60
Ciência Ciência Política Política “Escola de Atenas” – Rafael (renascentist a) - 1511

Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Ciência PolíticaCiência Política

“Escola de Atenas” – Rafael (renascentista) - 1511

Page 2: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Ciência e Senso ComumCiência e Senso ComumCiência• Procura estudar um objeto

definido, estudando-o como um todo

• Utilização de métodos para a realização da pesquisa

• Caráter universalista, aplicável a diferentes áreas

Senso comum• Análise superficial dos fatos• Ausência de métodos• “Achologismo”: ciência do

“eu acho”• Conhecimento

fragmentário, ou seja, em pedaços (incompleto)

Page 3: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

• Senso comum seria o fato de você saber que determinada planta ajuda a combater determinada doença

• Ciência é você saber o porque que esta planta ajuda a combater, conhecer suas propriedades e fabricar algum remédio a partir desta planta

Page 4: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Na política...• senso comum é dizer que determinado

governo é melhor porque atingiu maior aprovação.

• ciência se encarrega de estudar os motivos deste governo ter atingido tais índices.

Page 5: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

A Ciência PolíticaA Ciência Política

• Filosofia: diferentes métodos de se pensar. Variavam de pensador para pensador. Basicamente métodos dedutivos: pensa-se em algo e passa a se deduzir sobre a verdade das coisas

• Nicolau Maquiavel: pedra fundamental da ciência política, pois rompe com a visão teológica (igreja) e com o método dedutivo

Page 6: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

• Em sua obra “O Príncipe”, Maquiavel estuda a formação do Estado italiano. Ele passa a estudar outros governantes que conquistaram territórios e interpreta a real causa de seus sucessos e fracassos: estuda os fatos, sem uso do “achologismo” (Verdade efetiva das coisas)

• Uso da indução: através de fatos ele induz o leitor a chegar a uma determinada conclusão

• Após Maquiavel, a sociedade se tornou mais complexa, e a Ciência política teve que acompanhar esse processo, tornando-se cada vez mais uma ciência mais complexa

Page 7: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

LegitimidadeLegitimidade• Classificação do sociólogo Max Weber• Poder político legítimo de caráter tradicional:

baseada nos valores santos e intocáveis da tradição cotidiana

• Poder político legítimo de caráter carismático: baseado no carisma de um homem e na crença de uma espécie de “santidade” deste homem. Apoiada na figura de um herói, profeta ou demagogo

Page 8: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Legitimidade Racional1.Referente a fins: os indivíduos seriam capazes

de traçar um objetivo e traçar o método para atingi-lo. Seria baseado na competência.

2.Referente a valores: legitimidade que não encara os resultados de suas atitudes. Mais vale, por exemplo, salvar a cidade do que a “alma”. Atitudes pensadas, por exemplo, em nome da honra.

Page 9: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

DemocraciaDemocracia• Exemplificaremos através de dois tipos

básicos: Grega (direta) e representativa• Democracia Direta: todos os cidadãos (em

Atenas cidadão era homem, nascido em Atenas, filho de atenienses, livre e maior de idade)

• Essa democracia garante três direitos de igualdade: isonomia, isegoria e isocracia

Page 10: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

• Isegoria: todos cidadãos tem igualdade de direito de se expressar na ágora

• Isonomia: igualdade de todos os cidadãos perante os olhos da lei

• Isocracia: direito igual para todos terem acesso a cargos políticos

• Essas três igualdades da democracia ateniense são fundamentais ainda hoje na nossa democracia

Page 11: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Democracia Representativa:• O direito da participação direta é substituído

pelo voto.• Em sociedades maiores, fica impossibilitada a

participação direta por meio de assembleias. É preciso entregar seu direito de participação a alguém, um representante das vontades populares

• Democracia representativa só depende de algo fundamental: vigilância do público em relação aos representantes

Page 12: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Instituições Políticas: Instituições Políticas: uma introdução uma introdução

comparativacomparativa

Sistema PartidárioSistema Eleitoral

Sistema de Governo

Page 13: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

SISTEMA PARTIDÁRIO SISTEMA PARTIDÁRIO

Page 14: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Bipartidarismo

• É quando apenas dois partidos dividem o poder no interior de uma arena política.– Sistema bipartidário inglês:

• Partido Liberal e Conservador (tem também o Partido dos Trabalhadores)

– Sistema bipartidário estadunidense:• Partido Democrata e Partido Republicano

Page 15: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Multipartidarismo

• É quando três ou mais partidos podem assumir o controle de um governo, de maneira independente, ou numa coligação.

Page 16: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Sistemas EleitoraisSistemas Eleitorais

Page 17: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

• Sistemas Majoritários• Maioria Simples• Dois Turnos• Voto Alternativo• Voto em bloco

Capacidade de produzir governos unipartidários

Page 18: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

• Vantagem: a capacidade de criar governos com base unipartidária gera maior controle sobre a natureza do governo a ser formado

• Desvantagem: nem sempre o eleito possui mais de 50% dos votos

• Eleições para Executivo em Araraquara /2008– Barbieri: 50.813- 44,66%– Edna Martins: 32.447- 28,52%– De Santi: 26.626- 23,40%– Pedro Tedde: 2.928- 2,57% 55,34%– José Eduardo Vernelho: 684- 0,60%– Professror Eraldo: 284- 0,25%

Page 19: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

• Sistema Proporcional• Lista Fechada• Lista aberta• Lista Flexível

Capacidade de produzir uma relação equânime entre votos e cadeiras, afim de representar também as minorias.

Page 20: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Sistema Proporcional Lista FechadaSistema Proporcional Lista Fechada

• Os partidos decidem antes da eleição a ordem que os candidatos aparecerão na lista.

• Os eleitores votam apenas nas legendas e não nos nomes.

• Presente na maioria dos países (África do Sul, Argentina, Uruguai, Espanha, Portugal...)

Page 21: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

• Vantagens– fortalece a partidarização da escolha eleitoral;– os dirigentes têm controle sobre quem

representará o partido.

• Desvantagens:– reduz a liberdade de escolha do eleitor;– pode dificultar o processo de renovação da

elite partidária.

Page 22: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Sistema Proporcional de Lista Sistema Proporcional de Lista AbertaAberta

• A decisão sobre quais candidatos serão eleitos cabe a cada eleitor;

• O partido apresenta a lista de candidatos;• O eleitor vota em um dos nomes da lista;• Os mais votados de cada lista ocupam as

cadeiras.

Page 23: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

• Vantagens:– Maior grau de escolha eleitoral;– Favorece a renovação política

• Desvantagens:– Estimula a competição entre os candidatos do

mesmo partido;– Estimula a personalização da escolha eleitoral;– Dirigentes partidários têm pouco controle

sobre os nomes que serão eleitos.

Page 24: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Sistema Proporcional de Lista Sistema Proporcional de Lista FlexívelFlexível

• Os partidos apresentam uma lista ordenada de candidatos, mas os eleitores podem altera-la;

• Em alguns casos votando em nomes específicos (Bélgica, Holanda, Dinamarca)

• Em outros propondo um ordenamento alternativo (Áustria, Noruega, Suécia)

Page 25: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

• Vantagens:– Leva em conta a preferência do partido, sem

eliminar a escolha do eleitor

• Desvantagens:– Complexidade da votação;– Pode gerar competição entre candidatos do

mesmo partido.

Page 26: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Sistema de GovernoSistema de Governo

Page 27: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

ParlamentarismoParlamentarismo

• Parlamento: única instituição democraticamente legitimada

• Primeiro Ministro: chefe de governo eleito por eleições indiretas;

• O Primeiro Ministro pode governar enquanto o Parlamento lhe der bases.

Page 28: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

PresidencialismoPresidencialismo

• Se baseia no princípio oposto do parlamentarismo;

• O povo elege diretamente o executivo por um período determinado;

• Presidente: chefe do governo e do Estado.

Page 29: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

E o Brasil, onde fica nisso tudo????

Page 30: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

O QUE É CIÊNCIAS POLITICAS? - CARLOS MELO

Page 31: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Política no BrasilPolítica no Brasil

• Sistema Majoritário (executivo)– Simples: número de eleitores menor que 200.000– Dois turnos: mais que 200.000 eleitores– No caso de eleição para governador e presidente,

é preciso sempre de pelo menos 50% mais um para eleição do cargo (seja em um ou dois turnos)

Page 32: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

• Sistema proporcional (lista aberta)– Adotado para o Legislativo – Senado: 81 cadeiras (3 por Estado)

desproporcionalidade– Câmara: mínimo 8 máximo 70 por partido

(desproporcionalidade)– Personalismo na hora de votar– Coeficiente eleitoral

Page 33: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

• Multipartidarismo:– 27 legendas (Segundo TSE)– Por 12 anos, tivemos o bipartidarismo (MDB e

ARENA)– Dissidências partidárias??– Coerente com a pluralidade do nosso país– Grande instabilidade para governar

Page 34: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

• Presidencialismo:– Necessidade de coalizão– O que é coalizão? Para que serve?

Page 35: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Voto Branco e NuloVoto Branco e Nulo

• Desmentindo um boato: não se anula uma eleição no caso de mais de 50% de votos nulos ou brancos (conta-se apenas os votos válidos)

• Voto Branco:– Antes da atual legislação, o voto branco era

computado para os candidatos que possuíam mais votos

– A legislação atual transformou o voto branco em voto nulo, ou seja, ninguém recebe este voto

Page 36: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

• Voto Nulo:– Voto não computado para nenhum candidato– Representava uma opção política, um protesto

contra a política ou o sistema eleitoral– Vem de movimentos anarquistas, que se

recusavam a entregar seus direitos de participação política a uma pessoa só

– Vale ressaltar uma coisa: votos nulos e brancos não são computados, ou seja, representa abdicar de seus direitos de participação no processo de escolha política

Page 37: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

ColigaçãoColigação

• Possibilidade dos partidos terem seus votos agregados para fins de distribuição de cadeiras;

• Facilita a obtenção de cadeiras aos partidos pequenos;

Page 38: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Coeficiente eleitoralCoeficiente eleitoral

• Os votos são, primeiramente, computados para o partido

• Coeficiente eleitoral: número de votos dividido pelo número de vagas– Ex: 25 vagas; 200.000 votos válidos– Coeficiente eleitoral= 200.000/ 25=8.000– A cada 8.000 votos, um partido elege um

deputado

Page 39: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Coeficiente partidárioCoeficiente partidário

• O número de votos que cada partido recebeu é dividido pelo Coeficiente eleitoral

• Suponha que um partido ou coligação recebeu, 16.000 votos dos 200.000 do exemplo anterior

• Coeficiente partidário = 16.000/8.000=2• Essa coligação tem o direito de eleger 2

deputados

Page 40: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Simulação de CoeficientesSimulação de Coeficientes

• Vagas a serem preenchidas: 10• Votos válidos: 100.000• Coeficiente Eleitoral: 100.000/10= 10.000• Coeficiente partidário: número de votos do

partido/ 10.000= C.P.

Page 41: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

• Partido A- 50.000 votos• Coeficiente partidário:

50.000/10.000=5• Candidato 1: 24.000• Candidato 2: 10.000• Candidato 3: 6.000• Candidato 4: 4.000• Candidato 5: 3.100• Candidato 6: 2.900

• Partido B- 40.000 votos• Coeficiente partidário:

40.000/10.000= 4• Candidato 1: 32.000• Candidato 2: 5.000• Candidato 3: 2.500• Candidato 4: 500

Page 42: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Cláusula de exclusãoCláusula de exclusão

• Mínimo de votos que um partido precisa para obter representação;

• Pode ser aplicado ao âmbito regional ou nacional;

• Ex: Espanha- 3% de votos nos distritos regionais

Suécia- 4% dos votos nacionais

Page 43: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Os 3 poderesOs 3 poderes

• Montesquieu: pensador francês nascido em 1789, defendia a separação dos poderes: executivo, legislativo e judiciário. Um não pode interferir no outro, mas ao mesmo tempo dependem um do outro.

• Executivo: Presidente, Governador, Prefeito• Legislativo: Deputado Federal e Estadual,

Senador, Vereador• Judiciário: Tribunais de Justiça, sendo o STF a

maior instância jurídica do Brasil

Page 44: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Presidente – função e candidatosPresidente – função e candidatos

Palácio da Alvorada: residência do presidente

Page 45: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Quando eleito, o presidente da República tem, entre outras, as seguintes funções:

- Nomear e exonerar os Ministros de Estado;- Conduzir a política econômica;- Exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção da administração federal;- Editar medidas provisórias com força de lei em caráter de urgência;- Aplicar as leis aprovadas;- Vetar projetos de lei, total ou parcialmente;- Manter relações com Estados estrangeiros e indicar seus representantes diplomáticos;- Decretar o estado de defesa e o estado de sítio;- Decretar e executar a intervenção federal;- Exercer comando supremo das Forças Armadas, nomear Comandantes da Marinha, doExército e da Aeronáutica, promover seus oficiais-generais e nomeá-los para os cargos que lhe são privativos;- Declarar guerra, no caso de agressão estrangeira, quando autorizado pelo Congresso Nacional ou referendado por ele;- Enviar ao Congresso Nacional o plano plurianual, o projeto de lei de diretrizes orçamentárias e as propostas previstas nesta Constituição;- Exercer outras atribuições previstas na Constituição da República Federativa do Brasil.

O salário do presidente do Brasil é de R$ 11.420,00.

Page 46: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

José Maria de Almeida (Zé Maria)

PSTU (Partido Socialista dos Trabalhadores Unificados)

www.pstu.org.br

Jose Maria EYMAELl

PSDC (Partido Social Democrata Cristão)

http://www.psdcbrasil.org.br

José Levy Fidelix da Cruz (Levy Fidelix) PRTB (Partido Renavador Trabalhista Brasileiro)

http://www.prtb.org.br/

Page 47: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Ivan Martins Pinheiro (Ivan Pinheiro) PCB (Partido Comunista Brasileiro)

www.pcb.org.br

Dilma Vana Roussef (Dilma)

PT (Partido dos Trabalhadores)

http://www.pt.org.br/

Rui Costa Pimenta

PCO (Partido da Causa Operária)

www.pco.org.br

Page 48: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Plinio Soares de Arruda Sampaio (Plinio Arruda)

PSOL (Partido Socialismo e Liberdade)

http://psol50.org.br/

Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima (Marina Silva)

PV (Partido Verde)

http://www.pvsp.org.br/

Jose Serra

PSDB (Partido Social Democrata Brasileiro)

www.psdb.org.br

Page 49: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

SenadorSenadorhttp://divulgacand2010.tse.jus.br/divulgacand2010/

Nome do candidatoNome para urna

eletrônicaSituação Partido

AFONSO TEIXEIRA FILHO AFONSO TEIXEIRA Deferido PCO

ALEXANDRE EUGENIO SERPA SERPA Deferido PSB

ALOYSIO NUNES FERREIRA FILHO ALOYSIO NUNES Deferido PSDB

ANA LUIZA DE FIGUEIREDO GOMES ANA LUIZA Deferido PSTU

ANTONIO CARLOS MAZZEO MAZZEO Indeferido com recurso PCB

CIRO TIZIANI MOURA CIRO Deferido PTC

DIRCEU TRAVESSO DIRCEU TRAVESSO Indeferido com recurso PSTU

ERNESTO FREIRE PICHLER ERNESTO PICHLER Indeferido com recurso PCB

JOSÉ DE PAULA NETO NETINHO Deferido PC do B

MARCELO HENRIQUE MARCELO HENRIQUE Deferido PSOL

MARTA SUPLICY MARTA SUPLICY Deferido PT

MOACYR DE OLIVEIRA FRANCO MOACYR FRANCO Deferido PSL

RICARDO YOUNG SILVA RICARDO YOUNG Deferido PV

ROMEU TUMA ROMEU TUMA Deferido PTB

SERGIO DE AZEVEDO REDÓ DR. REDÓ Deferido PP

25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP25000000SP

Page 50: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Candidatos a GovernadorCandidatos a GovernadorCelso Ubiarajara Russomanno

PP (Partido Progressista)

www.pp.org.br

Anai Caproni Pinto (Anai Caproni) PCO (Partido da Causa Operária)

http://www.pco.org.br/pcoestados/dirigentes/anaicaproni/index.html

Aloizio Mercadante Oliva (Aloizio Mercadante)

PT (Partido dos Trabalhadores)

http://www.mercadante13.com.br

Page 51: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Fábio José Feldmann (Fábio Feldmann)

PV (Partido Verde)

http://ffgovernador.com.br/

Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho (Geraldo Alckmin) –

PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira)

http://www.geraldo45.org.br/

Paulo Antônio Skaf (Skaf) PSB (Partido Socialista Brasileiro)www.skaf.com.br

Page 52: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

PROJETO DE LEI ORDINÁRIO

Page 53: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Das Leis

• Toda lei jurídica começa com um projeto.• Pode vir da câmara de deputados ou do

senado• O trâmite é complexo, mas cabem duas

ilustrações

Page 54: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Projeto de Lei: câmara dos deputados

Page 55: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Projeto de Lei: Senado

Page 56: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

Comissões• São órgãos técnicos criados pelo Regimento Interno da Casa e

constituídos de deputados(as), com a finalidade de discutir e votar as propostas de leis que são apresentadas à Câmara. Com relação a determinadas proposições ou projetos, essas Comissões se manifestam emitindo opinião técnica sobre o assunto, por meio de pareceres, antes de o assunto ser levado ao Plenário; com relação a outras proposições elas decidem, aprovando-as ou rejeitando-as, sem a necessidade de passar pelo Plenário da Casa. A composição parlamentar desses órgãos técnicos é renovada a cada ano ou sessão legislativa. Na ação fiscalizadora, as Comissões atuam como mecanismos de controle dos programas e projetos executados ou em execução, a cargo do Poder Executivo.

Page 57: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

CPI

• Comissão Parlamentar de Inquérito: tem o prazo de 120 dias para a conclusão de seus trabalhos

• São criadas a partir do requerimento de ao menos 1/3 de membros da casa

• As CPIs e CPMIs (1/3 dos senadores além dos deputados) destinam-se a investigar fato de relevante interesse para a vida pública e para a ordem constitucional, legal, econômica ou social do País. Têm poderes de investigação equiparados aos das autoridades judiciais.

Page 58: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

RESUMINDOSistemas PolíticosSistemas Políticos

Sistema Eleitoral - majoritário -maioria simples - segundo turno - proporcional -lista aberta - lista fechada

Sistemas Partidário -bipartidário - multipartidário

Sistemas de Governo - presidencialismo (coalizão) - parlamentarismo

Page 59: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

OBJETIVOS

- Complexidade da Politica.- O que é Bem Comum?- Como agir?- Reforma Politica?

Page 60: Ciência Política Escola de Atenas – Rafael (renascentista) - 1511

OBRIGADO!!E VOTEM

CONSCIENTE!!!

Dúvidas:Renato: [email protected]: [email protected] Tati: [email protected]

www.tse.gov.br

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm