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Ciências Biológicas Grade V 2013/1

Ciências Biológicas Grade V 2013/1 - fieo.brŠNCIAS BIOLÓGICAS G IV 2008.2 E G V 2013.1.pdf · -Aprender a organizar o tempo e a priorizar as atividades acadêmicas. -Ler criticamente

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Ciências Biológicas

Grade V

2013/1

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 1º SEMESTRE

Disciplina: BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR C/Horária total: 80 H/A

Prof. Responsável: C/Horária sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

É de fundamental importância que os alunos adquiram conhecimento básico sobre o funcionamento de células procariontes e eucariontes, suas estruturas e organelas. A compreensão dos mecanismos moleculares que controlam o funcionamento celular contribuirão para um melhor entendimento sobre a participação dos tecidos e órgãos que compõe os seres vivos.

EMENTA

A disciplina compreende o estudo analítico das células procariontes e eucariontes. Estrutura, ultra-estrutura, composição bioquímica, interações moleculares e fisiologia da célula animal. Núcleo, organelas e estruturas citoplasmáticas. Membrana plasmática e transporte através da membrana. Ciclo e divisão celulares (meiose e mitose). Além disso, incluirá o estudo da estrutura e organização do material genético, mecanismos moleculares envolvidos com a síntese protéica e regulação da expressão gênica.

OBJETIVOS GERAIS Ao final do curso o aluno deverá compreender a estrutura geral da célula animal, correlacionando a forma de seus componentes ultraestruturais com a interação molecular para seu funcionamento, interação e organização com outras células para a formação dos tecidos básicos do organismo.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover um melhor entendimento sobre o funcionamento da célula e os mecanismos moleculares envolvidos afim de melhor compreender como a ação de agentes endógenos ou exógenos que podem afetar os seres vivos.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Estrutura das células procariontes e eucariontes: principais componentes 2. Estrutura geral da célula animal -Membrana plasmática: modelo estrutural, transporte de substâncias, especializações e comunicação celular por intermédio de mensageiros químicos -Citoplasma: estruturas, organelas e citoesqueleto (estrutura e função) -Matriz extra-celular -Núcleo: DNA e RNA, cromatina, nucleoplasma e envoltório nuclear -Aspectos elementares sobre as técnicas moleculares: Western blotting, Northernblotting e Polymerase Chain Reaction (PCR) 3. Ciclo celular -Mitose -Meiose: gametogênese 4. Biologia molecular -Estrutura molecular do DNA, replicação, imprinting e telômero -RNA: RNAr, RNAm e RNAt -Mecanismo de transcrição básico -Mecanismos de tradução -Síntese protéica -Regulação da expressão gênica. -Biotecnologia: Princípio das terapias gênicas

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas (emprego de lousa e giz, diapositivos, transparência e vídeos e aulas práticas para visualização de preparados citológicos. Elaboração de relatórios. Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados em aula teórica, baseados em artigos científicos de revistas indexadas.

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Serão utilizadas técnicas pedagógicas diversificadas que promovam a interação dos alunos e dos professores constantemente. Esta metodologia visa dinamizar o aprendizado e o amadurecimento do aluno como profissional da área de saúde..

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. 1549 p. ISBN 85-363-0272-0 Classificação : 576.32/.36 B517 4.ed Ac.152072 DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, Jose. Bases da biologia celular e molecular. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 389 p. ISBN 9788527712033 Classificação : 576 D479b 4.ed Ac.333196 JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332 p. ISBN 9788527710459 Classificação : 576 J94b 8.ed Ac.157268 COMPLEMENTAR CARVALHO, Hernandes F.; RECCO-PIMENTEL, Shirlei Maria. A celula. 2. ed. Sao Paulo: Manole, 2007. 380 p. ISBN 978-85-204-2543-5 Classificação : 576 C323c 2.ed Ac.157887 COOPER, Geoffrey M. A célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2002. 712 p. ISBN 85-7307-867-7 Classificação : 576 C788c 2.ed Ac.123705 GAZZINELLI, Giovanni; MARES-GUIA, Marcos; VIEIRA, Enio Cardillo. Bioquímica celular e biologia molecular. 2. ed. Sao Paulo: Atheneu, 1991. 360 p. Classificação : 577.1 B514 2.ed Ac.3942 LODISH, Harvey; BERK, Arnold; ZIPURSKY, S. Lawrence; MATSUDAIRA, Paul; BALTIMORE, David; DARNELL, James. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 1124 p. (Conexoes Multimidia 0) ISBN 85-7309-638-1 Classificação : 576 B5131 Ac.140232 VOET, Donald; PRATT, Charlotte W.; VOET, Judith G. Fundamentos de bioquimica. Porto Alegre: Artmed, 2000. 1124 p. ISBN 85-7307-677-1 Classificação : 577.1 V864f Ac.96077

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 1º SEMESTRE

Disciplina: FUNDAMENTOS DE QUÍMICA I C/Horária total: 40 H/A

Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

O domínio de alguns fundamentos teóricos é de extrema importância para eliminar discrepâncias entre os conhecimentos que os alunos já possuem e dar a base necessária para o estudo de disciplinas subseqüentes.

EMENTA

Introdução ao estudo da Química e suas aplicações no cotidiano. Estudo de conceitos básicos que possibilitem ao estudante realizar cálculos químicos e preparar soluções.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de reconhecer e nomear os diferentes estados de matéria, reconhecer os diferentes tipos de misturas, aplicar os conceitos de massa atômica, massa molar e mol em cálculos químicos e trabalhar com os diferentes tipos de solução e diluições.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Grandezas atômicas

Número atômico

Massa atômica

Número de prótons, nêutrons e elétrons

Íons (cátions e ânions)

Isótopos

2. Distribuição eletrônica

Níveis e subníveis de energia

Distribuição de Pauling

Tabela Periódica dos elementos

3. Ligações Químicas

Ligações iônicas

Ligações covalentes

Nomenclatura de compostos inorgânicos

Forças intermoleculares 4. Grandezas químicas

mol

massa atômica

número de Avogadro

massa molar

volume molar 5. Soluções

Processo de dissolução

Unidades de concentração

Diluição de soluções

solubilidade

6. Laboratório (aulas práticas) - Segurança de laboratório

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- Materiais de laboratório - Preparo de soluções

METODOLOGIA

Aulas expositivas dialogadas.

Aulas de discussão e de exercícios.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, Peter William; JONES, Loretta. Principios de quimica: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 965 p. ISBN 85-363-0668-8 Classificação : 54 A89cP 3.ed Ac.151085 BROWN, Theodore L. (Et al.). Química: a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005-11. 972p. ISBN 85-87918-42-7 Classificação : 54 Q616 9.ed. Ac.63822 MAIA, Daltamir Justino. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2007. 436p. 5 329 Classificação : 54 M185q Ac.333197

COMPLEMENTAR

BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Quimica geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.1 ISBN 85-216-0449-1 Classificação : 54 B79q 2.ed Ac.92670 EBBING, Darrell D. Quimica geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. v.1 ISBN 85-216-1115-3 4 42 Classificação : 54 E14q 5.ed Ac.58157 JOESTEN, Melvin D.; WOOD, James L. World of chemistry. 2. ed. New York: Sunders College Publishing, 1996. 848 p. ISBN 0-03-004463-4 Classificação : 54 J55w 2.ed Ac.93016 MAHAN, Bruce H.; MYERS, Rollie J. (Coaut.). Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1993-2000. 582p. Classificação : 54 M181qu Ac.1143 RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v.1 ISBN 85-346-0192-5 Classificação : 54 R924q 2.ed Ac.1274

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 1 SEMESTRE

Disciplina: METODOLOGIA DO ESTUDO C/Horária total: 40 H/A

Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A disciplina Metodologia do Estudo inserida nas matrizes curriculares, de cursos de graduação do UNIFIEO, justifica-se pela importante contribuição que oferece aos alunos ingressantes, referente à base necessária ao desenvolvimento acadêmico; aquisição da postura adequada frente aos estudos científicos; articulação com os conteúdos de todas as áreas do saber; construção do conhecimento e da autonomia intelectual.

EMENTA

0rientação do processo teórico-prático para a construção do conhecimento e da autonomia intelectual. Valorização dos estudos. Organização do tempo e do espaço. Priorização das atividades de forma adequada e competente. Noções básicas para o aprender a aprender, aprender a estudar e aprender a elaborar, executar e apresentar trabalhos acadêmicos. Aquisição dos instrumentos constitutivos da leitura e da escrita. Atitudes adequadas frente aos estudos científicos. Utilização dos recursos tecnológicos no processo de aprendizagem.

OBJETIVOS Promover condições para o aluno: -Perceber-se como sujeito do processo de aprendizagem. -Reconhecer o ambiente universitário como espaço de produção do conhecimento. -Aprender a organizar o tempo e a priorizar as atividades acadêmicas. -Ler criticamente a realidade e compreender os diferentes tipos de conhecimento. -Apropriar-se dos elementos constitutivos da leitura, da escrita e das atividades investigativas. -Habituar-se a fazer uso da Biblioteca e dos recursos tecnológicos atuais. -Conhecer as normas da ABNT para estruturação e apresentação dos trabalhos acadêmicos..

UNIDADES TEMÁTICAS

1-Desenvolvimento do processo de estudo na universidade:

1.1- A importância dos estudos.

1.2- Exigências do mercado de trabalho.

1.3- O que, como e quando estudar.

1.4- Como usar a biblioteca.

2- Estratégia de estudo: 2.1- Gestão do tempo e do espaço com priorização das tarefas de estudo. 2.2- A documentação como método de estudo.Onde e como encontrá-la. 2.3-Tipos de documentos bibliográficos e eletrônicos existentes. 2.4- Elementos constitutivos da leitura e da escrita: -Orientação de leitura (livros, jornais, periódicos, revistas e outras produções) -Revisão bibliográfica -Fichamentos -Resumos e resenhas -Preparação de seminários -Relatório de atividades em laboratórios 3- Elaboração de trabalhos acadêmicos: 3.1- Noções de projeto: conceitos, tipos e etapas. 3.2- Recursos tecnológicos aplicados. 3.3- Normas da ABNT como exigência na montagem dos trabalhos acadêmicos.

METODOLOGIA Aulas expositivas e debates. Aulas práticas Seminários Dinâmica de grupo.

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Visitas monitoradas à biblioteca. Elaboração e apresentação de trabalhos.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MATOS, Henrique Cristiano José. Aprenda a estudar: orientações metodológicas para o estudo. 15.ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 139 p. ISBN 9788532612922 Classificação : 371.321.4 M381a 15.ed. Ac.334955 MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 323 p. ISBN 85-224-3378-X Classificação : 001.81 M439r 5.ed Ac.131981 PASQUARELLI, Maria Luiza Rigo. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos: ABNT/NBR-14724, agosto 2002, ementa 2005. 4.ed. Osasco: EDIFIEO, 2009. 177p. ISBN 9788598366333 Classificação : 001.81(81)(083.74) P299n 4.ed. Ac.338480

COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5. ed. Sao Paulo: Atlas, 2001. 174 p. ISBN 85-224-2965-0 Classificação : 001.8 A568i 5.ed Ac.115443 BONATTO, Francisco Rogério de Oliveira; CARVALHO, Alex Moreira; MORENO, Eleni; SILVA, Ivone Pereira da. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para os alunos de graduação. 3. ed. Sao Paulo: O Nome da Rosa, 2002. 122 p. ISBN 85-86872-11-3 Classificação : 001.8 A661 3.ed Ac.136442 FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 3. ed. Sao Paulo: Saraiva, 2001. 200 p. ISBN 85-02-03274-7 Classificação : 001.8 P127f 3.ed Ac.103058 FERNANDES, Maria Nilza de Oliveira. Técnicas de estudo: como estudar sozinho. 2. ed. Sao Paulo: E.P.U., 1988. 152 p. ISBN 85-12-30170-0 Classificação : 371.321.4 F41t 2.ed Ac.14007 RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 181 p. ISBN 9788522444823 Classificação : 001.8 R884m 6.ed Ac.334956

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UNIFIEO - Pró- Reitoria Acadêmica Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SEM.: 1º SEM

Disciplina: FILOSOFIA C/Horária total: 40 Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAUDE Período: N

JUSTIFICATIVA A disciplina Filosofia possibilita acompanhar e participar da discussão que envolve as principais questões filosóficas e éticas no mundo contemporâneo. A proposta do curso é que os alunos reflitam sobre as grandes questões filosóficas e éticas atuais, sensibilizem-se em torno destas problemáticas, tornando-se conscientes e responsáveis pela sua prática como futuros profissionais.

EMENTA A disciplina Filosofia sugere uma abordagem da Filosofia focada no questionamento e problematização do sentido da existência e uma abordagem da Ética em vistas à afirmação da vida nos momentos de produção, reprodução e desenvolvimento. O cuidar da vida e a busca ininterrupta de conferir sentido à existência são desafios urgentes uma vez que presencia-se a negação da vida e a crise de sentido do existir humano em função de fatores de orem sócio-econômico-política. A disciplina Filosofia pode viabilizar uma discussão ético-filosófica crítica da maior grandeza uma vez que, como diz Hans Jonas, ä minha própria condição de ser pertencente à natureza significa algo para mim. Seguindo esta visão central, cada um de nós – como organismo que possui ao mesmo tempo espírito e corpo – pode experimentar em diretamente o fenômeno da vida.

OBJETIVOS GERAIS - Contribuir com a formação filosófica e moral do futuro profissional das ciênciasbiológicas. - Identificar possíveis dilemas morais presentes na ação do profissional das ciências biológicas. - Discutir a Filosofia da existência e a Ética da vida. - Discutir fundamentos para uma biologia filosófica.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Filosofia e o sentido da existência A - SörenKierkegaard e a filosofia da subjetividade B - Jean-Paul Sartre e a angústia de ser livre C - Merleau-Ponty e o espanto original D - Martin Heidegger e o sentido de ser E – Imortalidade e existência atual 2. A temática de uma filosofia da vida A - O problema da vida e do corpo na doutrina do ser B - O desaparecer da vida entre consciência e mundo exterior C - A posição ontológica central do corpo D - O vir-a-ser das espécies e o fim do platonismo E - O ser humano sem essência F - Liberdade e necessidade G - O si-mesmo e o mundo: a transcendência da necessidade H - A dimensão da interioridade I - Fenomenologia dos sentidos J - O sistema cognitivo e afetivo-avaliativo cerebral humano 3. A temática ética da vida A - Ética e moral B - Modelos ético-morais históricos C - A existência ética D - Ética e finitude E - Ética como cuidado da vida F - Bioética e ética profissional

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METODOLOGIA

Aulas expositivas dialogadas. Leitura e discussão de textos. Produção de resenhas. Projeção de filmes e documentários.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano, compaixão pela terra. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 199 p. ISBN 85-326-2162-7 Classificação : 172 B661s 10.ed Ac.142380 CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 1999-2002. 440 p. ISBN 85-08-04735-5 Classificação : 1 C437c 12.ed Ac.68488 JONAS, Hans. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC-RJ, 2006. 353p. ISBN 8585910844 Classificação : 17 J66p Ac.333200 COMPLEMENTAR COTRIM, Gilberto Vieira. Fundamentos da filosofia: ser, saber e fazer. 14. ed. Sao Paulo: Saraiva, 1999. 320 p. ISBN 85-02-01216-9 Classificação : 1 C887f 14.ed Ac.66750 JONAS, Hans. O princípio vida: fundamentos para uma biologia filosófica. 2.ed Petrópolis: Vozes, 2004. 278p. ISBN 8532630847 Classificação : 113 J66p 2.ed. Ac.333199 MATURANA, Humberto R.; VARELA J., Francisco. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. Sao Paulo: Palas Athena, 2001. 283 p. ISBN 85-72420-32-0 Classificação : 57:165 M397ar Ac.107934 NIELSEN NETO, Henrique. Filosofia básica. 3.ed. São Paulo: Atual, 1986. 311 p. 1 0 Classificação : 1 N571f 3.ed Ac.41366 RUIZ, Cristiane Regina; TITTANEGRO, Gláucia Rita (Org.). Bioética: uma diversidade temática. São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2007. 187p. ISBN 9788588489998 Classificação : 17:57 B512 Ac.338238

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 1 SEMESTRE

Disciplina: PORTUGUES C/Horária total: 40 H/A

Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA O aluno deve conhecer os mecanismos lingüísticos, usando-os a fim de compreender e produzir de modo crítico e preciso, porém expressivo, não só textos relativos à área profissional escolhida, quanto outros que lhe permitam atuar como cidadão participante e consciente de seu papel como profissional e como ser humano.

EMENTA

A disciplina trabalhará dentro dos âmbitos da leitura, redação e interpretação de textos, domínios esses que são fundamentais para o bom desempenho do fisioterapeuta, seja enquanto pesquisador, seja enquanto profissional que atua em outras esferas ligadas à área de formação. Também, em um domínio conexo, proporcionará certos meios para que possa entender de modo amplo aspectos avançados da comunicação e dos sistemas culturais. O componente curricular atuará em frentes diversas: a) em sua especificidade; b) em relação interdisciplinar com outras esferas do conhecimento; c) como auxiliar na formação de repertório; d) como instrumento que auxilia o fisioterapeuta em sua vida profissional e acadêmica.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver a compreensão da língua em seus vários níveis, a fim de que o aluno possa, com tal contato: 1) Ampliar suas estratégias de leitura de texto e de mundo; 2) Expandir seu repertório cultural, a partir das interfaces produzidas pelo seu contato dinâmico com a comunicação e a linguagem; 3) Integrar, como cidadão, a língua e a comunicação a outros domínios do conhecimento obtido, para atuar de modo realmente interdisciplinar em sua vida profissional e/ou acadêmica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Viabilizar meios e condições, no sentido que o discente seja capaz de: 1) Construir seus textos de forma bem articulada, coerente e coesa; 2) Identificar o funcionamento da linguagem; 3) Interpretar a produção cultural, não só no que tange às suas camadas mais externas e visíveis, mas

também quanto aos seus domínios mais subjacentes, observando-se assim os aspectos implícitos, as pressuposições e a ideologia de cada elaboração humana;

Conhecer a norma culta, porém utilizando-a de modo crítico, sem deixar de perceber a expressividade das variantes lingüísticas, que também podem ser usadas com êxito, de acordo com o contexto.

UNIDADES TEMÁTICAS 1) Revisão gramatical: os erros mais comuns da linguagem escrita: a) casos de impessoalidade dos verbos

haver e fazer; b) concordância na voz passiva; c) ortografia; d) crase: principais aspectos; e) regência do verbo ir; f) usos do pronome relativo.

2) Gramática do texto: a) reconhecimento de mecanismos utilizados; b) incorporação de procedimentos; 3) Coesão e coerência: a) os meios de produção da textualidade; b) a articulação redacional em seus aspectos

micro e macrotextuais. 4) Dissertação: do projeto ao texto; Técnicas de leitura e interpretação: a) viés e ideologia; b) “desconstrução” de falácias; c) os implícitos e os pressupostos; d) persuasão e argumentação.

METODOLOGIA Discussões interativas e aulas expositivas com demonstrações, resoluções de exercícios individuais e atividades em grupo. Exemplos de aplicações práticas no dia-a-dia do aluno. Estudo de diversos textos produzidos por terceiros, a fim de se verificar tanto a estrutura redacional (a gramática do texto; os efeitos morfológicos, sintáticos, semânticos e pragmáticos), quanto o estilo e a originalidade composicional, com o intento de assimilar procedimentos variados que se mostrarem interessantes.

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AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2002. 431 p. ISBN 85-08-03468-7 Classificação : 806.90:802-732 F553p 16.ed Ac.131770 KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 20. ed. Sao Paulo: Contexto, 2005. 84 p. ISBN 85-85134-46-1 Classificação : 801.731.1 K81co 20.ed Ac.158034 VALENCA, Ana Maria Macedo; CARDOSO, Denise Porto; MACHADO, Sonia Maria; VIANA, Antonio Carlos Mangueira. Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 2001-6. 150 p. ISBN 85-262-3255-X Classificação : 806.90-085.2 V247r Ac.118347 COMPLEMENTAR CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: a escritura do texto. 2. ed. Sao Paulo: Moderna, 2002. 288 p. ISBN 85-16-02855-0 Classificação : 806.90-085.2 C287r 2.ed Ac.131089 GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26. ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006 .539 p. ISBN 852250296X Classificação : 659.3 G21c 26.ed Ac.157266 GUIMARAES, Elisa. A articulação do texto. 3. ed. Sao Paulo: Ática, 1993. 87 p. (Série Princípios182) ISBN 85-08-03607-8 Classificação : 801.732 G977a 3.ed Ac.7558 MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 22. ed. Porto Alegre: Sagra/D.C.Luzzatto, 2001. 576 p. ISBN 85-241-0370-1 Classificação : 806.90-085.2 M342p 22.ed Ac.116708 SAYEG-SIQUEIRA, Joao Hilton. O texto: movimentos de leitura, táticas de produção, critérios de avaliação. 7. ed. Sao Paulo: Selinunte, [19--]. 93 p. Classificação : 801.731.1 S284t 7.ed Ac.60779

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UNIFIEO PRÓ REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 1º SEM

Disciplina: ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS I C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAUDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

O estudo da Zoologia visa dar a conhecer os animais que povoam a Terra para que se tenha uma idéia de como a vida animal evoluiu e se diversificou. Para isso, os animais são classificados e estudados com base em suas relações de parentesco evolutivo tendo a Teoria da Evolução como paradigma (seguindo, portanto, um critério filogenético). Para recuperar as relações de parentesco é imprescindível o conhecimento sobre a morfologia e distribuição geográfica dos animais. Trata-se de conhecimento necessário para compreender a Evolução e, assim, desenvolver ações no sentido de conservar e preservar os importantes bancos genéticos contidos na imensa diversidade de organismos conhecidos.

EMENTA Rudimentos de Sistemática, Taxonomia e Teorias de Evolução. Estudo teórico e prático dos invertebrados “basais” abordando aspectos relativos à anatomia, biologia e fisiologia básicos, assim como a classificação dos principais grupos e suas inter-relações.

OBJETIVOS GERAIS

Conhecer os sistemas de classificação utilizados em Zoologia. Reconhecer a importância da Teoria da Evolução como critério para formar categorias taxonômicas.

Introduzir o estudo dos principais grupos de invertebrados conhecidos e descritos;

Descrever os principais padrões dos sistemas dos animais;

Refletir sobre as prováveis relações filogenéticas entre os grupos de animais estudados, baseando-se em sua anatomia e biologia comparativa;

Familiarizar-se com a presença de invertebrados; conhecer e reconhecer alguns grupos e seus representantes da fauna nativa;

Incutir regras, procedimentos e posturas corretas para utilizar tecnicamente o instrumental disponível num laboratório de ensino e pesquisa.

UNIDADES TEMÁTICAS Teoria

Rudimentos de Sistemática e Taxonomia, nomenclatura científica e Teorias de Evolução.

Anatomia e biologia básicas (forma geral do corpo, tegumento, apreensão de alimento e digestão, excreção e equilíbrio hídrico, sistemas de transporte interno; sistemas de integração e órgãos sensoriais, reprodução e ciclos de vida); locomoção; modo de vida; diversidade e classificação dos seguintes filos de invertebrados:

Protista

Porifera

Cnidaria

Platyhelminthes

Nematoda

Mollusca

Annelida Aulas práticas

Protozoários: observação de lâminas preparadas e de espécimes vivos.

Porífera: observação de lâminas preparadas e montagem de lâminas.

Cnidaria: observação de lâminas preparadas e de espécimes vivos.

Platelmintos: observação de lâminas preparadas e de espécimes vivos.

Nematódeos observação de lâminas preparadas e dissecação de lombrigas.

Moluscos: observação de espécimes fixados e dissecação de lulas.

Anelídeos: observação de espécimes fixados e dissecação de minhocas.

METODOLOGIA O conteúdo programado será desenvolvido através de aulas expositivas, teóricas, práticas, demonstrações em laboratório, elaboração de tarefas extra-classe e, eventualmente, seminários. Recursos audio-visuais serão sempre utilizados e documentários serão exibidos.

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AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARNES, R. S. K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W.; GOLDING, Edward William. Os invertebrados: uma nova síntese. Sao Paulo: Atheneu, 1995. 526 p. Classificação : 592 B241i Ac.39475 RIBEIRO-COSTA, Cibele S.; ROCHA, Rosana Moreira da. Invertebrados: manual de aulas práticas. Ribeirao Preto: Holos, 2002. 226 p. (Serie Manuais Praticos em Biologia3) ISBN 85-86699-31-4 Classificação : 592 I49 Ac.124733 RUPPERT, Edward E.; BARNES, Robert D. (Coaut.). Zoologia dos invertebrados. 6.ed. São Paulo: Roca, 1996. 1029p. ISBN 85-7241-149-6

Classificação : 592 R912z 6.ed. Ac.90794

COMPLEMENTAR

BRUSCA, Richard C.; BRUSCA, Gary J. Invertebrates. Sunderland: Sinauer Associates, 1990. 922 p. ISBN 0-87893-098-1 Classificação : 592 B924i Ac.116278 HICKMAN, Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan (Coaut.). Princípios integrados de zoologia. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 846p. ISBN 9788527708685 Classificação : 59 H536p 11.ed. Ac.363547 MEGLITSCH, Paul A.; SCHRAM, Frederick R. Invertebrate zoology. 3. ed. New York: Oxford, 1991. 623 p. ISBN 0-19-504900-4 Classificação : 592 M445i 3.ed Ac.117583 PAPAVERO, Nelson (Org.). Fundamentos práticos de taxonomia zoológica: coleções, bibliografia, nomenclatura. 2.ed. São Paulo: UNESP, FAPESP 1994. 285p. ISBN 85-7139-061-4 Classificação : 59:57.06 F977 2.ed. Ac.2630 STORER, Tracy Irwin. Zoologia geral. 6.ed. São Paulo: Nacional, 1984-2002. 816 p. 10 135 Classificação : 591 Z78 6.ed Ac.12547

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 1°SEM Disciplina: MORFOLOGIA VEGETAL I C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 04 H/A Departamento: CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SAUDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA O estudo da Anatomia Vegetal é fundamental para a compreensão dos processos morfofisiológicos que ocorrem no vegetal, possível somente através do conhecimento da estrutura das células e dos tecidos associados às respectivas funções. Fundamental também para o progresso das pesquisas em diversas áreas, como na ambiental e na da saúde.

EMENTA Estudo da morfologia interna das plantas, a partir do estudo da célula vegetal e da formação dos tecidos, baseado em metodologias que possibilitam a análise do material sob o aspecto anatômico e sistemático, bem como o fisiológico, com o auxílio de práticas laboratoriais. Parte das atividades desenvolvidas tem caráter didático destinada a formação de professores de Ciências e Biologia.

OBJETIVOS GERAIS Ao final do curso, o aluno será capaz de: . Reconhecer os tecidos vegetais e localizá-los no corpo da planta. . Relacionar a estrutura da planta com sua função vital. . Compreender a formação e o desenvolvimento anatômico do vegetal. . Diferenciar estruturas constituintes da célula vegetal. . Trabalhar em laboratório, preparando lâminas e desenvolvendo trabalhos na área de anatomia. . Manusear materiais, aprender técnicas de microscopia, de cortar e corar tecidos.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Introdução à Anatomia Vegetal e terminologias. 2. Técnicas gerais de preparação do material. 2.1. Tipos de material, fixadores, cortes, montagem de lâminas. 2.2. Técnicas da utilização do microscópio óptico. 2.3. Observação do material e esquematização-regras para execução de desenho. 3. Representação dos diversos tecidos. 4. A célula vegetal 4.1. Parede celular, plastos, vacúolo, substâncias ergásticas. 5. Tecidos Vegetais. 5.1Meristemas e origem dos tecidos; 5.2Diferenciação e especialização; 5.3Organização dos tecidos no corpo dos vegetais; 5.4Crescimento primário e secundário; 5.5Parênquima; 5.6Colênquima; 5.7Esclerênquima; 5.8 Xilema: estrutura geral e tipos de células; 5.9.1. Variações na estrutura do lenho; 5.9.2. Câmbio vascular; 5.10 Floema 5.11. Epiderme e anexos epidérmicos 5.12. Periderme 5.13 Estruturas secretoras. 6. A Raiz 6.1Estágio primário do crescimento; 6.2Estágio secundário do crescimento e tipos estruturais. 7. O Caule 7.1Estágio primário do crescimento; 7.2Estágio secundário do crescimento e tipos estruturais.

8. A Folha.

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METODOLOGIA As aulas teóricas de Morfologia Vegetal baseiam-se na forma expositiva, comutilização de recursos audiovisuais, com utilização de lousa, uso de retroprojetor, para demonstração de transparências relacionadas ao assunto; uso de projetor de slides, datashow e painéis ilustrativos, eventualmente; Leitura de textos científicos para discussão em grupo. Seminários. Aulas de laboratório, manipulação do microscópio, esquematização e montagem de lâminas com relatório de atividades.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APPEZZATO-DA-GLORIA, Beatriz; CARMELLO-GUERREIRO, Sandra Maria. Anatomia vegetal. 2. ed. Vicosa: Ed. UFV, 2006. 438 p. ISBN 85-7269-240-1 2 36 Classificação : 581.4 A553 2.ed Ac.153066 CUTTER, Elizabeth G. Anatomia vegetal. 2. ed. Sao Paulo: Roca, 1986-2002. v.1 ISBN 85-7241-008-2 14 29 Classificação : 581.4 C993a 2.ed Ac.13565 CUTTER, Elizabeth G. Anatomia vegetal. Sao Paulo: Roca, 1987-2002. v.2 ISBN 07131-2302-8 12 16 Classificação : 581.4 C993a Ac.13564 COMPLEMENTAR

AZEVEDO, Aristea Alves. Anatomia das espermatófitas: material de aulas práticas. 2. ed. Vicosa: Ed. UFV, 2005. 94 p. (Caderno Didatico 70) ISBN 85-7269-138-3 Classificação : 582.4(076.5) A552 2.ed Ac.152543 ESAU, Katherine. Anatomia vegetal. 3. ed. Barcelona: Omega, 1985. 779 p. ISBN 84-282-0169-2 1 0 Classificação : 581.4 E72a 3.ed Ac.112874 FAHN, A. Anatomia vegetal. Madrid: Pirámide, 1985. 599 p. ISBN 84-368-0291-8 1 0 Classificação : 581.4 F144a Ac.97590 FERRI, Mário Guimarães. Botânica: morfologia interna das plantas [anatomia]. 8. ed. Sao Paulo: Nobel, 1983. 113 p. Classificação : 581 F448b 8.ed Ac.22414 RAVEN, Peter H.; EICHHORN, Susan; AVERT, Ray F. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. ISBN 978-85-277-1229-3 Classificação : 58 R199bP 7.ed Ac.157733

UNIFIEO PRÓ REITORIA ACADÊMICA Curso: CIENCIAS BIOLOGICAS Série: 2º SEM

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Disciplina: ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS II C/H total: 80 H Professor: C/H sem.: 04 H Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA O estudo da Zoologia visa dar a conhecer os animais que povoam a Terra para que se tenha uma idéia de como a vida animal evoluiu e se diversificou. Para isso, os animais são classificados e estudados com base em suas relações de parentesco evolutivo tendo a Teoria da Evolução como paradigma (seguindo, portanto, um critério filogenético). Para recuperar as relações de parentesco é imprescindível o conhecimento sobre a morfologia e distribuição geográfica dos animais. Trata-se de conhecimento necessário para compreender a Evolução e, assim, desenvolver ações no sentido de conservar e preservar os importantes bancos genéticos contidos na imensa diversidade de organismos conhecidos.

EMENTA Estudo teórico e prático dos invertebrados “superiores” abordando aspectos relativos à anatomia, biologia e fisiologia básicos, assim como a classificação dos principais grupos e suas inter-relações.

OBJETIVOS GERAIS

Introduzir o estudo dos principais grupos de invertebrados conhecidos e descritos;

Descrever os principais padrões dos sistemas dos animais;

Refletir sobre as prováveis relações filogenéticas entre os grupos de animais estudados, baseando-se em sua anatomia e biologia comparativa;

Familiarizar-se com a presença de invertebrados; conhecer e reconhecer alguns grupos e seus representantes da fauna nativa;

Incutir regras, procedimentos e posturas corretas para utilizar tecnicamente o instrumental disponível num laboratório de ensino e pesquisa.

UNIDADES TEMÁTICAS

Anatomia e biologia básicas (forma geral do corpo, tegumento, apreensão de alimento e digestão, excreção e equilíbrio hídrico, sistemas de transporte interno; sistemas de integração e órgãos sensoriais, reprodução e ciclos de vida); locomoção; modo de vida; diversidade e classificação dos seguintes filos de invertebrados:

Arthropoda: Chelicerata; Crustacea; Insecta; Chilopoda; Diplopoda

Echinodermata

METODOLOGIA O conteúdo programado será desenvolvido através de aulas expositivas, teóricas, práticas, demonstrações em laboratório, elaboração de tarefas extra-classe e, eventualmente, seminários. Recursos audio-visuais serão sempre utilizados. Também é prevista uma atividade extra-classe, com uma visita a um museu de zoologia.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA

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BÁSICA BARNES, R. S. K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W.; GOLDING, Edward William. Os invertebrados: uma nova síntese. Sao Paulo: Atheneu, 1995. 526 p. Classificação : 592 B241i Ac.39475 RIBEIRO-COSTA, Cibele S.; ROCHA, Rosana Moreira da. Invertebrados: manual de aulas práticas. Ribeirao Preto: Holos, 2002. 226 p. (Serie Manuais Praticos em Biologia3) ISBN 85-86699-31-4 Classificação : 592 I49 Ac.124733 RUPPERT, Edward E.; BARNES, Robert D.; FOX, Richard S. (Coaut.). Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7.ed. São Paulo: Roca, 2005. 1145p. ISBN 85-7241-571-8 Classificação : 592 R912z 7.ed. Ac.148091 COMPLEMENTAR ALMEIDA, Lucia Massutti de; MARINONI, Luciane; RIBEIRO-COSTA, Cibele S. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirao Preto: Holos, 1998. 78 p. (Serie Manuais Praticos em Biologia1) ISBN 85-86699-03-9 Classificação : 595.7 A448m Ac.124645 BRUSCA, Richard C.; BRUSCA, Gary J. Invertebrates. Sunderland: Sinauer Associates, 1990. 922 p. ISBN 0-87893-098-1 Classificação : 592 B924i Ac.116278 BUZZI, Zundir Jose. Entomologia didática. 4. ed. Curitiba: UFPR, 2002. 347 p. ISBN 85-7335-081-4 1 0 Classificação : 595.7 B995e 4.ed Ac.127833 HICKMAN, Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan (Coaut.). Princípios integrados de zoologia. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 846p. ISBN 9788527708685 Classificação : 59 H536p 11.ed. Ac.363547 MEGLITSCH, Paul A.; SCHRAM, Frederick R. Invertebrate zoology. 3. ed. New York: Oxford, 1991. 623 p. ISBN 0-19-504900-4 Classificação : 592 M445i 3.ed Ac.117583

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UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Cursos: CIENCIAS BIOLOGICAS Série: 2º.SEM Disciplina: MATEMÁTICA APLICADA C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Hoje, uma grande variedade de métodos matemáticos é aplicada na Biologia, Farmácia e Medicina. Praticamente todo procedimento matemático útil à Física, à Química, à Engenharia tem também importantes aplicações nas Biociências.

EMENTA A disciplina estuda os procedimentos da matemática como ferramenta útil a ser aplicada às ações na área da saúde, especialmente nas relacionadas à Biologia e Farmácia.

OBJETIVOS GERAIS

Apresentar os métodos matemáticos aplicados na resolução de problemas da sua área de atuação.

Utilizar a matemática na resolução de problemas específicos da área da saúde.

Interpretação e resolução de problemas envolvendo, operações com números, expressões algébricas, razão e proporção, porcentagem, regra de três, logaritmos e funções usuais.

UNIDADES TEMÁTICAS Todos os tópicos, na medida do possível, serão trabalhados de forma a enfatizar as aplicações pertinentes à área da saúde.

1. Álgebra básica

Potências e Raízes

Exponenciais 2. Logaritmos

Propriedades

Aplicações nas áreas biológicas e da saúde 3. Funções

Relações e funções usuais (lineares, polinomiais, logarítmicas, exponenciais e trigonométricas).

Crescimento e Decrescimento de Funções.

Gráficos de Funções. Aplicações das funções nas áreas biológicas e da saúde

METODOLOGIA

Aulas expositivas e de exercícios

Resoluções de exercícios aplicados às ciências da saúde e discussões dos resultados

Dinâmica de grupo

Problemas Desafios para avaliação contínua.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

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A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANSEL, Howard C.; PRINCE, Shelly J. (Coaut.). Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: ArtMed, 2008. 300p. ISBN 9788536305257 Classificação : 615.015.3 A627m Ac.333198 BATSCHELET, Edward. Introdução à matemática para biocientistas. Rio de Janeiro: Interciência, 1975. 596 p. Classificação : 51-7 B337i Ac.58078 HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. (Coaut.). Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 525p. ISBN 85-216-1334-2 Classificação : 51-3 H648c 7.ed. Ac.131886

COMPLEMENTAR

BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Makron Books, 1999-2001. 101p. ISBN 85-346-1041-X 6 52 Classificação : 51-3 B777p Ac.91832 CAMPBELL, June Mundy. Matemática de laboratório: aplicações médicas e biológicas. 3. ed. São Paulo: Roca, 1986. 347 p. ISBN 0801608007 Classificação : 51:57.08 C195m 3.ed Ac.1734 DOLCE, Osvaldo; IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matematica elementar. 9. ed. Sao Paulo: Atual, 2006 v. .2 ISBN 85-357-0456-6 Classificação : 510.2 F977 9.ed Ac.158049 HUGHES-HALLETT, Deborah. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1999-2002. 329 p. ISBN 85-212-0178-8 Classificação : 517.27 C148 Ac.69155 STEWART, James. Cálculo. 5. ed. Sao Paulo: Thomson, 2007. v.2 ISBN 85-221-00484-0 2 87 Classificação : 51-3 S871c 5.ed Ac.159754

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UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: CIÊNCIAS BIOLOGICAS Série: 2

o SEM

Disciplina: FÍSICA C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável:

C/Horária sem.: 02 H/A

Departamento: CIÊNCIA BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A Física é uma ciência que exerce grande influência em todo desenvolvimento científico. Assim, é de fundamental importância introduzir aos alunos de Biologia, conceitos e métodos de Física levando em conta a utilização desses conceitos nas disciplinas posteriores e no ensino de Ciências.

EMENTA Estudo da Física com ênfase nos conceitos básicos e na observação de sua aplicabilidade, principalmente em biologia. Acesso aos sistemas de medidas, aos conceitos dos fenômenos ondulatórios e de mecânica de Fluidos assim como suas aplicações.

OBJETIVOS GERAIS

Adquirir uma base que lhes permita apresentar e discutir, amplamente, os fenômenos encontrados na vida cotidiana, assim como o desenvolvimento científico e tecnológico.

Discutir e formular hipóteses, julgar e analisar resultados, processo esse indispensável de uma metodologia de trabalho e de raciocínio envolvidos na Física e útil a outras atividades humanas.

Apresentar assuntos e questões não triviais que preocupam atualmente pesquisadores de várias áreas, principalmente da biologia.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Resolver questões / problemas que abordam aspectos quantitativos de Física.

Resolver questões / problemas que abordam aspectos quantitativos sobre fenômenos ondulatórios.

Conhecer os sistemas de medidas

Trabalhar adequadamente com algarismos significativos e notação científica

Resolver problemas que envolvam mudanças de unidades.

Resolver problemas e questões que envolvam a Mecânica de Fluidos.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Sistemas de Medidas

Unidades, conversão de unidades.

Notação científica

Algarismos significativos e incerteza

Ordens de Grandeza.

Medidas de comprimento

Determinação de densidades 2. Mecânica de Fluidos

Pressão

Princípios de Arquimedes e Pascal

Pressão parcial

Alguns Efeitos Fisiológicos da Variação da Pressão de Fluidos.

Escoamento de Fluidos 3. Fenômenos Ondulatórios

Som

Ótica

Instrumentos óticos

O olho humano

METODOLOGIA O curso desenvolver-se-á basicamente através de aulas expositivas e demonstrações experimentais

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para introduzir, sintetizar e integrar os assuntos, sempre acompanhadas de intensa discussão em grupos (ou em grande grupo) dos textos referentes aos tópicos, previamente lidos pelos alunos. Ao final de cada assunto abordado uma lista de exercícios e questões será distribuída aos alunos. Uma parte dos exercícios será resolvida em sala e a outra parte deverá ser resolvida em casa. Alguns tópicos das unidades são desenvolvidos na forma de “guias de estudo dirigidos”. Nesses guias, conceitos

básicos, fenômenos e experiências são descritos; a análise e o desenvolvimento desses assuntos são feitos através de

questões a serem resolvidas e discutidas pelos estudantes, preferencialmente em grupo ou mesmo experimentalmente.

Essas questões visam não só à orientação de estudo, mas também à formulação de raciocínio, à explanação coerente de

justificativas, argumento e conclusões.

Recursos audiovisuais serão empregados. O retro-projetor e/ou multimídia em quase todas as aulas expositivas,

enquanto que o vídeo será utilizado esporadicamente.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula: MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BASICA HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. Sao Paulo: Atheneu, 2002-6. 402 p. ISBN 85-7379-122-5 Classificação : 577.3 H436bi Ac.121077 OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: HARBRA, 1982-6. 490 p. Classificação : 577.3 O36f Ac.1415 TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1 ISBN 85-216-1462-4

Classificação : 53 T499f 5.ed Ac.151535

COMPLEMENTAR

BISCUOLA, Gualter Jose; MAIALI, Andre Cury. Física: mecânica, termologia, ondulatória, óptica e eletricidade. Sao Paulo: Saraiva, 1996. 652 p. ISBN 85-02-02128-1 Classificação : 53 B526f Ac.38923 GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. Sao Paulo: Sarvier, 2002. 387 p. ISBN 85-7378-081-9 1 0 Classificação : 577.3 G198b Ac.139814

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HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl (Coaut.). Fundamentos de física. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v.1 ISBN 9788521616054 Classificação : 53 H184fu 8.ed. Ac.352145 RODAS DURAN, Jose Enrique. Biofísica: fundamentos e aplicações. Sao Paulo: Prentice Hall, 2003. 318 p. ISBN 85-87918-32-X Classificação : 577.3 R591b Ac.139815 YAMAMOTO, Kazuhito. Os alicerces da física. 9. ed. Sao Paulo: Saraiva, 1995. v.2 ISBN 85-02-01232-0 Classificação : 53 Y18a 9.ed Ac.9752

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UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: CIÊNCIAS BIOLOGICAS Série: 2

o SEM

Disciplina: ANATOMIA I C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável:

C/Horária sem.: 02 H/A

Departamento: CIÊNCIA BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A disciplina anatomia humana para os Cursos da Área da Saúde é de fundamental importância pois, os futuros profissionais trabalharão com programas e projetos centrados nas atividades de cada área; portanto precisam ter as competências e habilidades necessárias no exercício da profissão. Assim sendo, o conhecimento das partes que compõem o corpo humano e suas relações é extremamente necessário e importante.

EMENTA

Estudo dos diversos sistemas componentes do corpo humano .O aspecto teórico prático da disciplina permite a construção dos fundamentos para compreensão de sua ação tanto no estudo como na atividade profissional.

OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao aluno conhecimento da organização geral do corpo humano; Dar condições ao aluno para relacionar a teoria com a prática; Preparar o aluno na Área da Saúde em anatomia humana para a continuação do curso e sua

aplicação no exercício profissional.

UNIDADES TEMÁTICAS

A) Introdução à anatomia

a) Histórico e conceito de anatomia

b) Conceito de normal, variação anatômica,anomalia e monstruosidade

c) Divisão do corpo humano

d) Eixos e planos do corpo humano(generalidades)

e) Posição anatômica

f) Nomenclatura anatômica

g) Planos de delimitação, secção e construção do corpo humano

B)Sistema esquelético

a) Constituição e função dos ossos

a) Nomenclatura dos ossos b) Esqueletos axial e apendicular c) Tipos de ossos

d) Acidentes ósseos C) Sistema articular

a) Tipos de articulações. b) Componentes anatômicos(estrutura e função)

D) Sistema muscular a) Características gerais dos músculos b) Classificação geral dos músculos e componentes c) Anexos e pontos de fixação muscular(Noção geral) d) Músculos do esqueleto axial e) Músculos do esqueleto apendicular

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E) Sistema circulatório a) Definição de circulação b) Importância do sistema circulatório c) Coração( anatomia externa e interna) d) Válvulas do coração e) Vasos da base f) Principais artérias e veias do corpo humano

F) Sistema respiratório a) Importância do sistema respiratório

b) Vias aéreas superiores c) Vias aéreas inferiores. d) Pulmões e) Pleura f) Diafragma

G) Sistema digestório a)Tubo digestório b) Glândulas anexas. c) Noções dos mecanismos de digestão, absorção e eliminação.

H) Sistema Urinário a) Componentes do sistema urinário

b) Vias de formação da urina. c) Vias de eliminação da urina. e) Rins

I) Sistema genital feminino a) Órgãos externos e internos b) Tubas uterinas, útero, vagina e vulva.

J) Sistema genital masculino a) Bolsa escrotal b) Testículos c) Ductos espermáticos d) Pênis

K) Sistema nervoso a) Importância do sistema nervoso b) Divisão do sistema nervoso

c) Divisões do cérebro d) Sistema nervoso central e) Sistema nervoso periférico f) Meninges

METODOLOGIA 1 –Aulas expositivas intercaladas com aulas práticas( 50% aulas teóricas e 50% práticas) 2 - Aula prática com peças anatômicas naturais e sintéticas 3 – Projeções de vídeos . 4- Retro-projeção

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AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo (Coaut.). Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2007-11. 763p. ISBN 8573798483 Classificação : 611 D182an 3.ed. Ac.158291 NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 571p. ISBN 0-914168-80-0 Classificação : 611(084.42) N387a 2.ed. Ac.84340 SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. v.1 ISBN 3-437-41940-4 Classificação : 611(084.42) S659a 21.ed Ac.92132 SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. v.2 ISBN 3-437-41940-4 Classificação : 611(084.42) S659a 21.ed. Ac.92140 COMPLEMENTAR GRAY, Henry; GOSS, Charles Mayo. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 1147 p. 3 13 Classificação : 611 G82a 29.ed Ac.24004 JACOB, Stanley W.; FRANCONE, Clarice Ashworth; LOSSOW, Walter J. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990. 569 p. ISBN 85-201-0206-9 Classificação : 611 J16a 5.ed Ac.2785 MOORE, Keith L.; AGUR, Anne M. R.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clinica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1101 p. ISBN 85-277-1275-1 Classificação : 611 M813a 5.ed Ac.157735 TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 687 p. ISBN 85-363-0564-9 Classificação : 611:612 T653c 6.ed Ac.157704 WOLF-HEIDEGGER, Gerhard; KOPF-MAIER, Petra. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. v.2 ISBN 85-277-0569-9 Classificação : 611(084.42) W836a 5.ed Ac.92145 WOLF-HEIDEGGER, Gerhard; KOPF-MAIER, Petra. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. v.1 ISBN 85-277-0571-0 Classificação : 611(084.42) W836a 5.ed Ac.92144

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UNIFIEO- PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIENCIAS BIOLÓGICAS Série: 2º SEMESTRE

Disciplina: HISTOLOGIA I C/Horária total: 40 H/A

Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

É de fundamental importância que os alunos de área de saúde adquiram uma base sobre a origem e a morfologia das células e tecidos dando-lhes subsídios para a compreensão dos conceitos fundamentais em disciplinas básicas como Fisiologia e Bioquímica, mas principalmente para aplicadas como Parasitologia e todas as disciplinas clínicas.

EMENTA

Conhecimentos em embriologia e morfofuncionais dos tecidos: epitelial, conjuntivo, adiposo, muscular e nervoso. Conhecimento geral sobre as células do sangue.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de: Definir, caracterizar e classificar histofisiologicamente os tecidos: epitelial, conjuntivo, adiposo, cartilaginoso, ósseo, muscular e nervoso. Ter noções morfofuncionais das células do sangue.

UNIDADES TEMÁTICAS EMBRIOLOGIA Fecundação, implantação e placentação;

Gastrulação, neurulação e organogênese;

Patologias devido à má formação congênita ou à ação de agentes teratogênicos

TECIDO EPITELIAL

Introdução; Glicocálice; Lâmina basal; Estruturas de coesão; Polarização; Estruturas para aumentar a

superfície ou movimentar partículas; Funções; Camadas; Células glandulares; Renovação; Metaplasia.

TECIDO CONJUNTIVO

Introdução; Fibras; Colágeno; Células do tecido conjuntivo: fibroblasto, macrófago, mastócito, plasmócito,

célula adiposa e leucócitos; Edema; Variedades do tecido conjuntivo; Sistema imunitário de defesa;

Regeneração.

TECIDO ADIPOSO Introdução; Unilocular; Multilocular.

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TECIDO CARTILOAGINOSO E ÓSSEO Introdução; principais características; função; células: condrócitos, osteoblastos, osteoclastos; ossificação. TECIDO MUSCULAR Introdução; Músculo estriado esquelético; Sarcômero; Contração muscular. TECIDO NERVOSO Introdução; Neurônios; Pericário; Dendritos; Axônios; Sinapses; Células da Glia: astrócitos, oligodendrócitos, microglia e células ependimárias; Degeneração e regeneração; Gânglios; Substâncias branca e cinzenta; Meninges.

METODOLOGIA Procedimentos Didáticos Explicitação teórica: amparadas com projetor multimídia e slides Explicitação prática: será realizada com análise microscópica individual utilizando lâminas permanentes e classificação dos tecidos. Recursos Quadro negro, giz, projetor de diapositivos, projetor multimídia, lâminas permanentes, microscópios ópticos.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORE, Mariano S. H. di. Atlas de histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 229 p. ISBN 85-226-0170-4 Classificação : 611-018(084.42) F548a 7.ed Ac.1271 GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 426 p. ISBN 85-277-0488-9 Classificação : 611-018 G228t Ac.21799 GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia em cores. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 456 p. ISBN 85-277-0813-2 Classificação : 611-018 G228t 2.ed Ac.132637 JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008-11. 524p. ISBN 9788527714020 Classificação : 611-018 J94h 11.ed. Ac.334952 COMPLEMENTAR: GEORGE, Luiz Ludovico; ALVES, Carlos Elvas Rodrigues; CASTRO, Rodrigo Roque Lesqueves de Histologia comparada. 2. ed. Sao Paulo: Roca, 1998. 286 p. ISBN 85-7241-238-7 Classificação : 611-018 G31h 2.ed Ac.96073

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HAM, Arthur W.; CORMACK, David H. Histologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. 907 p. Classificação : 611-018 H185h 8.ed Ac.12620 MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia basica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 453 p. ISBN 85-277-0552-4 Classificação : 611-013 M813e 5.ed Ac.91440 MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clinica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 543 p. ISBN 85-277-0553-2 Classificação : 611-013 M813ec 6.ed Ac.157730 SOBOTTA, Johannes. Histologia: atlas colorido de citologia, histologia e anatomia microscópica humana. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 258p. ISBN 85-277-0480-3 Classificação : 611-018(084.42) S659h 5.ed Ac.96112

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 2°SEM Disciplina: MORFOLOGIA VEGETAL II C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 04 H/A

Departamento: CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SAUDE Período: NOT.

JUSTIFICATIVA O estudo da morfologia vegetal, através de investigações descritivas e comparativas dos órgãos vegetais, é fundamental para a compreensão dos processos que constituem a base da evolução e diversificação de todo o reino vegetal, durante o desenvolvimento do planeta.

EMENTA O estudo da morfologia externa da planta baseia-se em metodologias que possibilitam a análise do material sob o aspecto morfológico e sistemático, tratando em especial das plantas superiores.

OBJETIVOS GERAIS O aluno será capaz de: - Reconhecer os fatores que interferem na morfologia das plantas. - Desenvolver trabalhos de pesquisa, tanto de campo quanto de laboratório; - Aprofundar-se nas terminologias para o estudo da Botânica para posterior utilização destas em chaves de identificação, essenciais no estudo da Sistemática Vegetal.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Finalidade e Importância do estudo da morfologia do vegetal. 2. Morfologia da raiz e do caule; 3. Estudo da folha: estrutura básica e desenvolvimento; 4. A flor: estrutura (polinização, dispersão, reprodução e desenvolvimento) 5. O fruto: estrutura e desenvolvimento; 6. A semente: estrutura e desenvolvimento; 7. Aulas práticas relacionadas com todos os tópicos abordados.

METODOLOGIA - Aulas expositivas, - Utilização de recursos audiovisuais, além do quadro negro, - Aulas práticas, - Montagem de coleção de folhas (estudo e identificação).

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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FERRI, Mário Guimarães. Botânica: morfologia externa das plantas [organografia]. 15. ed. São Paulo: Nobel, 1983-7. 149 p. ISBN 85-213-0044-1 Classificação : 581 F448bo 15.ed Ac.2780 RAVEN, Peter H.; EICHHORN, Susan; AVERT, Ray F. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 906 p. ISBN 85-277-0641-5 Classificação : 58 R199bP 6.ed Ac.108341 VIDAL, Waldomiro Nunes; VIDAL, Maria Rosária Rodrigues (Coaut.). Botânica - organografia: quadros sinóticos ilustrados de flanerógamos. 4.ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2000-5. 124p. ISBN 85-7269-054-9 Classificação : 581.4 V696b 4.ed. Ac.116733

COMPLEMENTAR BARROSO, Graziela Maciel. Frutos e sementes: morfologia aplicada a sistemática de dicotiledôneas. Vicosa: Universidade Federal de Viçosa, 1999. 443 p. ISBN 85-7269-039-5 Classificação : 581.47 F964 Ac.116735 CUTTER, Elizabeth G. Anatomia vegetal. 2. ed. Sao Paulo: Roca, 1986-2002. v.1 ISBN 85-7241-008-2 Classificação : 581.4 C993a 2.ed Ac.13565 CUTTER, Elizabeth G. Anatomia vegetal. Sao Paulo: Roca, 1987-2002. v.2 ISBN 07131-2302-8 12 16 Classificação : 581.4 C993a Ac.13564 ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. Sao Paulo: Edgard Blücher, 1983-97. 293 p. ISBN 85-212-0102-8 Classificação : 581.4 E72a Ac.17378 FERRI, Mário Guimarães. Botânica: morfologia interna das plantas [anatomia]. 9. ed. São Paulo: Nobel, 1984-7. 113 p. ISBN 85-213-0099-9 Classificação: 581 F448b 9.ed Ac.2779 FERRI, Mário Guimarães; MENEZES, Nanuza Luiza de; MONTEIRO, Walkyria Rossi. Glossário ilustrado de botânica. Sao Paulo: Nobel, 1981. 196 p. ISBN 85-213-0041-7 Classificação: r030.8:58 F448g Ac.13646

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: CIENCIAS BIOLOGICAS / QUIMICA Série: 2º sem Disciplina: FUNDAMENTOS DE QUÍMICA II C/H total: 40 h/a Professor: C/H sem: 02 h/a Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Noturno

JUSTIFICATIVA É fundamental que o estudante tenha conhecimentos básicos sobre equilíbrio químico e Química Orgânica para que possa compreender diversos assuntos que serão posteriormente estudados nos respectivos cursos.

EMENTA Estudo do equilíbrio químico e equilíbrios consecutivos de soluções em sistemas homogêneos. Introdução ao estudo da Química Orgânica, possibilitando uma visão geral da química dos compostos de carbono, através das principais funções orgânicas, incluindo nomenclatura e propriedades físicas.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de: - interpretar as variações nos equilíbrios químicos de soluções em sistemas homogêneos; - reconhecer e nomear as diversas funções orgânicas; - rever algumas propriedades físicas dos compostos orgânicos; - visualizar espacialmente os compostos de carbono.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Introdução à Química Orgânica

Teoria Estrutural

Introdução à química do carbono

Hibridização dos átomos de carbono

Classificação das cadeias carbônicas

Grupos substituintes – nomenclatura de grupos alquila e radicofuncionais.

Principais funções orgânicas (fórmula geral, nomenclatura e propriedades físicas)

Funções oxigenadas

Funções oxigenadas derivadas do ácido carboxílico

Funções nitrogenadas

Outras funções

Funções mistas 2. Equilíbrio Químico

Lei da ação das massas 3. Equilíbrio em Sistemas Homogêneos

Constante de dissociação de eletrólitos fracos

Grau de dissociação de eletrólitos fracos e fortes (ácidos e bases)

Efeito do íon comum

Ácidos polipróticos

Solução tampão.

METODOLOGIA

Aulas expositivas dialogadas.

Aulas de discussão e de exercícios.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que

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obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA BROWN, Theodore L. (Et al.). Química: a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005-11. 972p. ISBN 85-87918-42-7 Classificação : 54 Q616 9.ed. Ac.63822 BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4.ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2006. v.1 ISBN 8576050048 Classificação : 547 B916q 4.ed. Ac.334953 MAIA, Daltamir Justino. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2007. 436p. 5 329 Classificação : 54 M185q Ac.333197

COMPLEMENTAR

ATKINS, Peter William; JONES, Loretta. Principios de quimica: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 965 p. ISBN 85-363-0668-8 Classificação : 54 A89cP 3.ed Ac.151085 BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. v.2 ISBN 85-216-0449-1 Classificação : 54 B79q 2.ed Ac.2043 CONSTANTINO, Maurício Gomes. Química orgânica: curso básico universitário. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.2 ISBN 9788521615927 Classificação : 547 C774q Ac.339363 CONSTANTINO, Maurício Gomes. Química orgânica: curso básico universitário. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.1 ISBN 9788521615910 Classificação : 547 C774q Ac.339367 SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. (Coaut.). Química orgânica. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.2 ISBN 9788521616788 Classificação : 547 S674q 9.ed. Ac.339366 SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. (Coaut.). Química orgânica. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1 ISBN 9788521616771 Classificação : 547 S674q 9.ed. Ac.339364 VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE, Neil Eric (Coaut.). Química orgânica: estrutura e função. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004 .1112p. ISBN 8536304138 Classificação : 547 V895q 4.ed. Ac.339339

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 3º SEM Disciplina: GENÉTICA C/H total: 40 Professor: C/H sem: 02 Departamento: BIOLOGIA Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A disciplina Genética é fundamental para que se possa compreender os fenômenos da hereditariedade inerentes a todos os seres vivos. O desenvolvimento dessa ciência tem fornecido inúmeras contribuições não apenas para a inovação tecnológica e a ampliação de nosso conhecimento sobre a manifestação de doenças como também para melhor compreensão dos mecanismos elementares da vida.

EMENTA A compreensão de conceitos fundamentais da genética apresenta um potencial tecnológico e econômico em diferentes atividades humanas como, agricultura, pecuária, zootecnia, farmacologia e muitas outras áreas.

OBJETIVOS GERAIS - Fornecer ao aluno subsídios teóricos e práticos de Genética, de acordo com o conteúdo programático proposto, aplicáveis ao ensino e a pesquisa das Ciências Biológicas. - Compreender a relevância histórica, científica e prática das leis da herança. - Reconhecer as implicações das leis da herança na compreensão das doenças metabólicas humanas.

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UNIDADES TEMÁTICAS 1. História da genética 2. Genética Mendeliana

2.1 As experiências de Mendel 2.2 Primeira Lei de Mendel ou herança monoíbrida 2.3 Heredogramas: normas, símbolos e terminologia 2.4 Segunda Lei de Mendel ou herança diíbrida

3. Extensões da Análise Mendeliana 3.1 Cromossomos sexuais e herança ligada ao sexo 3.2 Variações nas relações de dominância 3.3 Alelos múltiplos 3.4 Alelos letais 3.5 Vários genes afetando o mesmo caráter 3.6 Penetrância e expressividade

4. Tipos de heranças relacionada ao sexo, sistemas de determinação do sexo 5. A estrutura de Genes

5.1 A natureza do DNA 5.1.1Estrutura dos cromossomos

6. Teoria Cromossômica da Herança 6.1 Ciclo celular: Meiose

7. Recombinação de Genes 7.1 “Crossing-over” 7.2 Mapas de ligação 7.3 O mecanismo do “crossing-over”: Modelo de Holliday

8. Herança das síndromes metabólicas Projetos Práticos

1. Determinação do Grupo sanguíneo ABO e fator Rh 2. Montagem com moldes de células em diferentes fases da meiose e mitose 3. Visualização microscópica de células em mitose e meiose 4. Visualização de drosófilas selvagens e mutantes em lâminas

METODOLOGIA Aulas teóricas com auxílio dos recursos áudio-visuais Aulas práticas Realização de trabalhos teóricos e práticos Resolução de exercícios especialmente selecionados Aulas práticas em laboratório

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA

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BÁSICA ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. 1549 p. ISBN 85-363-0272-0 Classificação : 576.32/.36 B517 4.ed Ac.152072 BURNS, George W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 381p. ISBN 85-277-0184-7 Classificação : 575 B977g 6.ed Ac.2502 THOMPSON, Margaret W.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Genética médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 387 p. ISBN 85-277-0750-0 Classificação : 575 T391g 6.ed Ac.157734 COMPLEMENTAR BROWN, Terry A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 336 p. ISBN 85-277-0521-4 Classificação : 577.21 B897g 3.ed Ac.91395 GARDNER, Eldon J.; SNUSTAD, D. Peter. Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. 497 p. ISBN 85-201-0247-6 Classificação : 575 G214g 7.ed Ac.7528 GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução a genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 856 p. ISBN 85-277-0463-3 Classificação : 575 I48 6.ed Ac.50638 KING, Robert C.; STANSFIELD, William D. A dictionary of genetics. 5. ed. New York: Oxford University Press, 1997. 438 p. ISBN 0-19-509441-7 Classificação : r030.8:575 K64d 5.ed Ac.91397 LIMA, Celso Piedemonte de. Genética humana. 3. ed. São Paulo: HARBRA, 1996. 442 p. ISBN 85-294-0033-X Classificação : 575 L697g 3.ed Ac.123721

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIENCIAS BIOLOGICAS Série: 3º SEMESTRE

Disciplina: BIOESTATÍSTICA C/Horária total: 40 H/A

Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A ciência não é um conhecimento definitivo sobre a realidade, mas um conhecimento hipotético, que está constantemente sendo questionado e renovado. A Estatística cumpre um importante papel nesse processo, e está presente em várias áreas da ciência que produzem pesquisas experimentais de ordem quantitativa. O conhecimento de técnicas básicas de planejamento de pesquisa, formas de coleta de dados, descrição, análise e interpretação dos resultados hoje é essencial não só para alunos interessados em ingressar no mundo da pesquisa, mas também para aqueles que pretendem ingressar no mercado de trabalho. Portanto, a Estatística constitui uma disciplina essencial para o curso de Farmácia.

EMENTA

O ensino de técnicas estatísticas de coleta de dados, organização, análise e interpretação dos resultados de uma pesquisa.

OBJETIVOS GERAIS Ao final do curso, se espera que o aluno saiba: - Diferenciar os tipos de desenhos de estudos; - Escolher uma amostra adequada; - Apresentar os dados em tabelas e gráficos; - Analisar as medidas de tendência central e de dispersão de uma amostra; - Analisar relações entre características de interesse;

UNIDADES TEMÁTICAS A) Planejamento Estatístico

Tipos de desenhos de estudo: experimental, observacional, prospectivo, retrospectivo, transversal e longitudinal

População e amostra

Amostragem simples e randomização (para estudos comparativos)

Discussão sobre pesquisa clínica B) Análise Descritiva

Tipos de variáveis;

Distribuições de Freqüências;

Medidas de tendência central: média, mediana;

Medidas de dispersão: desvio-padrão, variância e amplitude amostral;

Coeficiente de variação;

Representações gráficas (histograma, gráficos de barra e setores);

C) Análise bidimensional para variáveis qualitativas

Tabela de dupla entrada (distribuição de freqüências conjunta)

Risco relativo

Sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo

D) Análise bidimensional para variáveis quantitativas

Coeficiente de correlação

Gráfico de dispersão

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METODOLOGIA

Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos;

Aulas de laboratório demonstrativas e/ou simulações

Aulas de exercícios para fixação do conhecimento

Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados. Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor, laboratório de informática.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada a estatística. 3. ed. São Paulo: HARBRA, 1998. 313 p. ISBN 85-294-0066-6 7 171 Classificação : 519.22 C875i 3.ed Ac.116780 DORIA FILHO, Ulysses. Introdução à bioestatística: para simples mortais. 5. ed. São Paulo: Negócio, 2003. 158 p. ISBN 85-86014-36-2 8 100 Classificação : 57:519.22 D754i 5.ed Ac.134339 LAURENTI, Ruy. Estatísticas de saúde. 2. ed. Sao Paulo: E.P.U., 2005. 214 p. ISBN 85-12-40830-8 5 0 Classificação : 31:614 E821 2.ed Ac.157543 COMPLEMENTAR ARANGO, Hector Gustavo. Bioestatística: teórica e computacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 423 p. ISBN 85-277-1028-5 Classificação : 57:519.22 A679b 2.ed Ac.157183 LEVIN, Jack; COSTA, Sérgio Francisco. Estatística aplicada a ciências humanas. 2. ed. Sao Paulo: HARBRA, 1987. 392 p. Classificação : 301.192 L645e 2.ed Ac.8917 MAGALHAES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 5. ed. Sao Paulo: EDUSP, 2002. 392 p. ISBN 85-314-0677-3 Classificação : 519.2 M167n 5.ed Ac.132025 NETER, John. Applied linear statistical models. 4. ed. Boston: WCB/McGraw-Hill, 1996. 1408 p. ISBN 0-256-11736-5 1 0 Classificação : 519.22 A658 4.ed Ac.118237 SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. (Coaut.). Estatística. 4.ed. São Paulo: Bookman, 2009. 597p. ISBN 9788577804610 Classificação : 519.22 S734e 4.ed. Ac.340450

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIENCIAS BIOLOGICAS Série: 3º SEMESTRE Disciplina: BIOQUÍMICA I C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 4 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Propiciar aos alunos conhecimento amplo sobre o metabolismo energético, suas bases, conceitos fundamentais e a relação com estados fisiológicos e patológicos. Essa base bioquímica permitirá ao aluno melhor desenvolvimento das disciplinas posteriores relacionadas ao funcionamento básico do organismo, como farmacologia, química farmacêutica, patologia e farmacoterapia.

EMENTA Caracterização química e funcional das macromoléculas biológicas; descrição e discussão das reações químicas envolvidas no metabolismo celular de tecidos e órgãos.

OBJETIVOS GERAIS A disciplina visa a proporcionar fundamentos para que os alunos sejam capazes de descrever, em termos bioquímicos, processos importantes como o metabolismo celular, integração metabólica e relacionar esses processos com a atividade física, fisiologia e patologia humana. Deverão ainda aptos a compreender técnicas bioquímicas relacionadas à análise dos processos acima mencionados.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Conceitos básicos em bioquímica – Introdução 2. pH e sistemas tampão – Tampões biológicos 3. Carboidratos – Estrutura e funções 3.1. Ligações glicosídicas 3.2. Estrutura de oligo- e polissacarídeos 3.3. Caracterização de carboidratos 4. Lipídios – Estrutura e funções 4.1. Ácidos graxos e triacilgliceróis: conceitos, propriedades e funções 4.2. Fosfolipídios, Esfingolipídios e Prostaglandinas 4.3. Lipoproteínas e Colesterol 4.4. Lipídios – Reações Características 5. Aminoácidos e peptídeos – Estrutura e propriedades gerais 6. Cromatografia em papel de aminoácidos 7. Proteínas – Conceitos gerais, propriedade e função 7.1. Proteínas fibrosas e globulares – Exemplos e funções 7.2. Mioglobina e hemoglobina – Transporte de oxigênio e tamponamento do plasma 8. Enzimas 8.1. Cinética enzimática 8.2. Inibidores e mecanismos de inibição 9. Ácidos Nucleicos – Estruturas e funções 10. Introdução ao Metabolismo 10.1 Metabolismo de Carboidratos 10.2 Metabolismo de Aminoácidos

METODOLOGIA Aulas teóricas complementadas com exemplificações práticas (aulas de laboratório) para alguns tópicos desenvolvidos, seguidos de orientação na elaboração dos relatórios de aulas práticas. Seqüência de exercícios e correção dos mesmos ao fim de cada tópico. Apresentação de seminários por parte dos alunos Trabalhos escritos abordando temas apresentados nas aulas teóricas e práticas.

AVALIAÇÃO

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O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Carlos Parada; JARROUGE, Marcio Georges; MARTIN, Nuncio Francisco; TUNDISI, Mario. Bioquimica basica. 7. ed. Sao Paulo: MNP, 2007. 463 p. ISBN 85-901206-3-5 Classificação : 577.1 B514 7.ed Ac.156799 LEHNINGER, Alberto L.; COX, Michael M.; NELSON, David L. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202 p. ISBN 85-7378-166-1 Classificação : 577.1 L532p 4.ed Ac.157709 VOET, Donald; PRATT, Charlotte W.; VOET, Judith G. Fundamentos de bioquimica. Porto Alegre: Artmed, 2000. 1124 p. ISBN 85-7307-677-1 Classificação : 577.1 V864f Ac.96077 COMPLEMENTAR ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. 1549 p. ISBN 85-363-0272-0 Classificação : 576.32/.36 B517 4.ed Ac.152072 DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. Sao Paulo: Edgard Blücher, 2007. 1186 p. ISBN 978-85-212-0406-0 Classificação : 577.1 M2511 Ac.157708 HOUSTON, Michael E. Bioquímica básica da ciência do exercício. Sao Paulo: Roca, 2001. 145 p. ISBN 85-7241-328-6 Classificação : 577.1 H839b Ac.106581 MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386 p. ISBN 978-85-277-1284-2 Classificação : 577.1 M357b 3.ed Ac.157736 STRYER, Lubert; BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1059 p. ISBN 85-277-0872-8 Classificação : 577.1 S918b 5.ed Ac.150553

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UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: CIÊNCIAS BIOLOGICAS Série: 3

o SEM

Disciplina: BIOFÍSICA C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável:

C/Horária sem.: 02 H/A

Departamento: CIÊNCIA BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Os problemas com os quais profissionais das áreas da saúde e biológica se defrontam requerem técnicas e conhecimentos de muitas disciplinas tais como Física, Química, Biologia, Psicologia e Matemática. Grandes contribuições ao desenvolvimento das ciências da vida têm sido trazidas por físicos e químicos. A Biofísica é um esforço no sentido de consolidar as forças científicas e tecnológicas para superar problemas que há no estudo dos seres vivos. A Biofísica possui um caráter interdisciplinar e integrador. Interdisciplinar, pois agrupa toda uma série de conhecimentos convergentes de diversos ramos da ciência; e integradora, pois não é unicamente a sobreposição das disciplinas, mas sim conduz a um conhecimento que possui um corpo de doutrina próprio.

EMENTA Estudo da radiação com ênfase nos conceitos básicos e na observação de sua aplicabilidade, principalmente em biologia e em medicina. Acesso aos métodos de proteção radiológica bem como o estudo dos efeitos biológicos da radiação ionizante. Métodos biofísicos do estudo da Visão e Audição.

OBJETIVOS GERAIS

Adquirir uma base que lhes permita apresentar e discutir, amplamente, os fenômenos encontrados na vida cotidiana, assim como o desenvolvimento científico e tecnológico.

Discutir e formular hipóteses, julgar e analisar resultados, processo esse indispensável de uma metodologia de trabalho e de raciocínio envolvidos na Física e útil a outras atividades humanas.

Apresentar assuntos e questões não triviais que preocupam atualmente pesquisadores de várias áreas, principalmente da biologia.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Resolver questões / problemas que abordam aspectos quantitativos de Biofísica e Fisiologia.

Resolver questões / problemas que abordam aspectos quantitativos sobre radioatividade.e radiobiologia.

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UNIDADES TEMÁTICAS

Física das Radiações

Conceitos Básicos sobre Radiação

Proteção Radiológica

Modelos Atômicos

Desintegração Nuclear

Raios X

Aplicações de Radiações em Biologia e Área da Saúde (seminários)

Efeitos Biológicos da Radiação Biofísica da Visão Biofísica da Audição Parte II – Mecânica de Fluidos

Viscosidade e Tensão Superficial

Difusão e Osmose

Pressão Osmótica

Parte III - Fenômenos Ondulatórios

Visão

Audição

METODOLOGIA O curso desenvolver-se-á basicamente através de aulas expositivas para introduzir, sintetizar e integrar os assuntos, sempre acompanhadas de intensa discussão em grupos (ou em grande grupo) dos textos referentes aos tópicos, previamente lidos pelos alunos. Ao final de cada assunto abordado uma lista de exercícios e questões será distribuída aos alunos. Uma parte dos exercícios será resolvida em sala e a outra parte deverá ser resolvida em casa. Alguns tópicos das unidades são desenvolvidos na forma de “guias de estudo dirigidos”. Nesses guias, conceitos

básicos, fenômenos e experiências são descritos; a análise e o desenvolvimento desses assuntos são feitos através de

questões a serem resolvidas e discutidas pelos estudantes, preferencialmente em grupo ou mesmo experimentalmente.

Essas questões visam não só à orientação de estudo, mas também à formulação de raciocínio, à explanação coerente de

justificativas, argumento e conclusões.

O trabalho de pesquisa desenvolvido, cujos temas são: Aplicações das radiações ionizantes nas diferentes áreas

da Biologia e da saúde e exercícios desafios. A nota desta atividade comporá a nota do exame final oral - 30%

Recursos audiovisuais serão empregados. O retroprojetor e/ou multimídia em quase todas as aulas expositivas,

enquanto que o vídeo será utilizado esporadicamente.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra

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prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. Sao Paulo: Atheneu, 2002-6. 402 p. ISBN 85-7379-122-5 Classificação : 577.3 H436bi Ac.121077 OKUNO, Emico. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo: HARBRA, 1988-98. 81 p. ISBN 85-294-0086-0 Classificação : 539.1 O36r Ac.57501 OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: HARBRA, 1982-6. 490 p. Classificação : 577.3 O36f Ac.1415

COMPLEMENTAR

A ENERGIA atomica e o futuro do homem. Sao Paulo: Nacional, EDUSP 1968. 245 p. 2 0 Classificação : 539.141 E46 Ac.76423 GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. Sao Paulo: Sarvier, 2002. 387 p. ISBN 85-7378-081-9 1 0 Classificação : 577.3 G198b Ac.139814 GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973 p. ISBN 85-277-0713-6 Classificação : 612 G998t 10.ed Ac.133042 ITO, Amando Siuiti; BISCH, Paulo Mascarello; OLIVA, Glaucius.Biofísica: os seres vivos na escala molecular. In: Ciencias fisicas no Brasil. p.39. Capítulo de Livro Classificação : 53:001.891(81) C511 Ac.156312 RODAS DURAN, Jose Enrique. Biofísica: fundamentos e aplicações. Sao Paulo: Prentice Hall, 2003. 318 p. ISBN 85-87918-32-X Classificação : 577.3 R591b Ac.139815

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 3º SEM Disciplina: HISTOLOGIA II C/H total: 40 HS Professor: C/H sem: 02 HS Departamento: BIOLOGIA Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Na disciplina de Histologia o aluno estuda os diversos tipos de tecidos biológicos sendo, portanto, indispensável para melhor compreensão da constituição e fisiologia do corpo humano.

EMENTA Morfologia e fisiologia geral dos tecidos que envolvem os seguintes sistemas: Nervoso,muscular, sanguineo, pele

e anexos, digestório e urinário.

OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno para reconhecer os diversos tecidos humanos. Desenvolver a capacidade de observação através do microscópio óptico. Compreender os mecanismos histo-fisiológicos que envolvem os tecidos biológicos.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Tecido nervoso 2. Tecido muscular 3. Tecido sanguineo 4. Estudo da pele:

Epiderme;

Derme;

Hipoderme;

Folículo Piloso;

Glândula Sebácea;

Glândula Sudorípara;

Histofisiologia da pele. 5. Sistema Digestório:

Papilas Gustativas;

Dentes;

Camadas do Esôfago;

Estômago: Glândulas;

Intestino Delgado;

Intestino Grosso;

Glândulas Intestinais. 6. Sistema Urinário:

Região Cortical;

Região Medular;

Pirâmides Renais;

Papilas Renais;

Néfron;

Ureter;

Mecanismo de Formação da Urina;

Histo-fisiologia do sistema urinário.

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas; Aula prática em laboratório com a utilização de lâminas histológicas; Utilização de áudio visual.

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AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORE, Mariano S. H. di. Atlas de histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 229 p. ISBN 85-226-0170-4 Classificação : 611-018(084.42) F548a 7.ed Ac.1271 GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia em cores. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 456 p. ISBN 85-277-0813-2 Classificação : 611-018 G228t 2.ed Ac.132637 JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008-11. 524p. ISBN 9788527714020 Classificação : 611-018 J94h 11.ed. Ac.334952 COMPLEMENTAR GEORGE, Luiz Ludovico; ALVES, Carlos Elvas Rodrigues; CASTRO, Rodrigo Roque Lesqueves de Histologia comparada. 2. ed. Sao Paulo: Roca, 1998. 286 p. ISBN 85-7241-238-7 Classificação : 611-018 G31h 2.ed Ac.96073 HAM, Arthur W.; CORMACK, David H. Histologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. 907 p. Classificação : 611-018 H185h 8.ed Ac.12620 MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia basica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 453 p. ISBN 85-277-0552-4 Classificação : 611-013 M813e 5.ed Ac.91440 MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clinica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 543 p. ISBN 85-277-0553-2 Classificação : 611-013 M813ec 6.ed Ac.157730 SOBOTTA, Johannes. Histologia: atlas colorido de citologia, histologia e anatomia microscópica humana. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 258p. ISBN 85-277-0480-3 Classificação : 611-018(084.42) S659h 5.ed Ac.96112

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 3o sem

Disciplina: SISTEMÁTICA VEGETAL I C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 04 H/A Departamento:

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Período: NOT.

JUSTIFICATIVA A sistemática é um estudo de fundamental importância para o entendimento da biodiversidade de plantas bem como de sua evolução, cujo conhecimento contribui para a melhoria da qualidade de vida. Aborda os agrupamentos de plantas, com possíveis afinidades entre si (parentesco), dentro de um sistema de classificação, baseado, principalmente, em características morfológicas além de dados micro e macro moleculares.

EMENTA Estudo detalhado dos integrantes do reino vegetal, ou ainda grupos tradicionalmente estudados nos cursos de botânica, baseados, principalmente, na reprodução e evolução dos caracteres, além de suas relações com o meio ambiente e com outros vegetais.

OBJETIVOS GERAIS O aluno será capaz de: - Compreender as idéias e métodos básicos em sistemática I, - Compreender a filogenia dos principais grupos estudados em sistemática I, - Entender a biodiversidade dos grupos de organismos estudados em sistemática I e as relações entre eles, - Reconhecer os principais grupos que compõem o reino vegetal, - Dominar a terminologia básica e morfológica para a comunicação sobre plantas e demais organismos estudados em sistemática I, - Observar de maneira crítica e apurada a diversidade vegetal.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Introdução à Taxonomia – Sistemática I a) Sistemas de Classificação I b) Caracteres taxonômicos e outros termos da linguagem taxonômica I c) Código Internacional de Nomenclatura Botânica I d) Metodologia da Taxonomia Vegetal I e) Introdução aos conceitos básicos da Sistemática Filogenética I 2. Introdução ao estudo das algas 3. Procariotas com clorofila a: a) Divisão Cyanophyta b) Divisão Prochlorophyta 4. A origem dos eucariontes fotossintetizantes 5. Algas com ficobilinas: Divisão Rhodophyta 6. Algas com fucoxantina e clorofila C: Divisão Chromophyta 7. Algas com clorofila B: a) Divisão Chlorophyta b) Divisão Euglenophyta 8. Adaptação das plantas ao ambiente terrestre 9. Filogenia e evolução dos organismos tradicionalmente chamados de Briófitas. 10. Introdução às plantas vasculares 11. Filogenia e evolução dos organismos tradicionalmente chamados de Pteridófitas. 12. Reino Fungi 13. Líquens

METODOLOGIA - Aulas expositivas, - Utilização de recursos audiovisuais, além do quadro negro, - Aulas práticas, - Estudo dirigido e discussão, - Trabalhos de pesquisa,

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- Coleta de material para as aulas práticas. - Ida ao campo para observar e coletar material para observação posterior em laboratório, monitorada pelo professor desta disciplina.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMORIM, Dalton de Souza. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirao Preto: Holos, 2002. 153 p. ISBN 85-86699-36-5 Classificação : 575.86 A543f Ac.123712 OLIVEIRA, Eurico Cabral de. Introdução à biologia vegetal. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2003. 266 p. ISBN 85-314-0349-9 Classificação : 581 O46i 2.ed Ac.63820 RAVEN, Peter H.; EICHHORN, Susan; AVERT, Ray F. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 906 p. ISBN 85-277-0641-5 Classificação : 58 R199bP 6.ed Ac.108341

COMPLEMENTAR

BOLD, Harold Charles; FERRI, Mário Guimarães. O reino vegetal. Sao Paulo: Edgard Blücher, 1988. 189 p. Classificação : 581 B672r Ac.11131 FERRI, Mário Guimarães. Botânica: morfologia externa das plantas [organografia]. 15. ed. São Paulo: Nobel, 1983-7. 149 p. ISBN 85-213-0044-1 Classificação : 581 F448bo 15.ed Ac.2780 FERRI, Mário Guimarães; MENEZES, Nanuza Luiza de; MONTEIRO, Walkyria Rossi. Glossário ilustrado de botânica. Sao Paulo: Nobel, 1981. 196 p. ISBN 85-213-0041-7 Classificação : r030.8:58 F448g Ac.13646 JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. 12. ed. Sao Paulo: Nacional, 1998. 777 p. ISBN 85-04-00231-4 Classificação : 582:57.06 J66b 12.ed Ac.40404 WEBERLING, Focko; SCHWANTES, Hans Otto. Taxionomia vegetal. Sao Paulo: E.P.U., 1986. 314 p. Classificação : 582 W382t Ac.51121

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 3º SEM Disciplina: ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS I C/Horária total: 80 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLOGICAS E DA SAUDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Em um mundo cada vez mais complexo, mais inter-relacionado e mais tecnológico, o homem defronta-se com diversos problemas convergentes, diretamente relacionados com os seres vivos. A grande variedade de formas animais presentes neste planeta e sua adaptação bem sucedida a diversos habitats possibilita estruturar sistemas estáveis de manutenção vital deste planeta, tornando imprescindível o estudo dos vertebrados.

EMENTA Estudo teórico e prático dos fenômenos que envolvem o reconhecimento e classificação das muitas espécies de animais e suas relações com o meio ambiente e com outros animais.

OBJETIVOS GERAIS O aluno será capaz de: - Reconhecer as principais características morfológicas de cada grupo; - Compreender a maneira pelo qual os organismos se adaptaram para sobreviver em seus habitats; - Entender os princípios de hereditariedade, de distribuição sobre a terra em tempos geológicos e a

evolução orgânica; - Discutir os assuntos zoológicos de modo claro e que sejam dignos de crédito; - Avaliar os dados zoológicos em conflito através de atitudes judiciosas e chegar a conclusões apropriadas.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Echinodermata (revisão) 2. Filogênese dos Chordata; 3. Tunicata: morfologia, reprodução e classificação; 4. Cephalochordata (Acrania): morfologia, organização e classificação; 5. Hemichordata: morfologia, biologia e classificação; 6. Agnatha e Gnathostomata; 7. Cyclostomata: morfologia, biologia e classificação 8. Chondrichthyes e Osteichthyes: morfologia, biologia e classificação; 9. Tetrapoda: adaptações a vida terrestre; 10. Amphibia: morfologia, reprodução, metamorfose e classificação; 11. Amphibia Anura, Gymnophiona e Caudata.

METODOLOGIA - Aulas teóricas expositivas com utilização de recursos audio-visuais; - Aulas práticas (laboratório) com relatório de atividades; - Trabalho: Prática de laboratório; - Leitura de textos científicos e separatas para discussão em grupo e seminários; - Filmes: Peixes e Anfíbios. - Prática de campo: Coleta de peixes e anfíbios e discussão de dados obtidos no campo

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AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA Básica BARNES, R. S. K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W.; GOLDING, Edward William. Os invertebrados: uma nova síntese. Sao Paulo: Atheneu, 1995. 526 p. Classificação : 592 B241i Ac.39475 HILDEBRAND, Milton; GOSLOW JUNIOR, G. E. Análise da estrutura dos vertebrados. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 637 p. ISBN 85-7454-088-9 Classificação : 596 H543a 2.ed Ac.63729 ORR, Robert Thomas. Biologia dos vertebrados. 5.ed. São Paulo: Roca, 1986. 508 p. ISBN 85-7241-004-X Classificação : 596 O82b 5.ed Ac.2461 Complementar AURICCHIO, Paulo; SALOMAO, Maria da Graca. Técnicas de coleta e preparação de vertebrados para fins científicos e didáticos. Sao Paulo: Instituto Pau Brasil de Historia Natural, 2002. 348 p. ISBN 85-85712-04-X Classificação : 596.082.11 T253 Ac.152572 PAPAVERO, Nelson (Org.). Fundamentos práticos de taxonomia zoológica: coleções, bibliografia, nomenclatura. 2.ed. São Paulo: UNESP, FAPESP 1994. 285p. ISBN 85-7139-061-4 Classificação : 59:57.06 F977 2.ed. Ac.2630 POUGH, F. Harvey; HEISER, John B.; MCFARLAND, William N. A vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 748 p. ISBN 85-7454-079-X Classificação : 596 P894v 3.ed Ac.146672 ROMER, Alfred Sherwood; PARSONS, Thomas Sturges. Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1985. 559 p. Classificação : 596 R671a Ac.42544 RUPPERT, Edward E.; BARNES, Robert D.; FOX, Richard S. (Coaut.). Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7.ed. São Paulo: Roca, 2005. 1145p. ISBN 85-7241-571-8 Classificação : 592 R912z 7.ed. Ac.148091

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 4º SEM Disciplina: BIOLOGIA MOLECULAR APLICADA C/H total: 40 H/A Professor: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA O crescente desenvolvimento do conhecimento na área de Biologia Molecular nas últimas décadas proporcionou um grande avanço em diversas áreas de ciências básicas, incluindo as da saúde. Este desenvolvimento vem permitindo a criação e aplicação de diferentes técnicas não apenas para o estudo em seres humanos, mas também animais e vegetais. Neste sentido, as pesquisas tem favorecido sobremaneira na detecção, tratamento e melhoramento tanto de células eucariontes quanto procariontes.

EMENTA O estudo sobre a estrutura do material genético em seres procariontes e eucariontes com relação a sua organização, replicação, regulação da expressão gênica, entre outros, tem avançado com o emprego de diferentes técnicas nos últimos anos. Esses estudos possibilitam uma melhor compreensão e aplicabilidade na promoção de melhoramentos nas condições do ser humano.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de:

-Conhecer a organização e funcionamento geral do material genético -Entender os mecanismo que regulam a expressão gênica -Conhecer as principais técnicas aplicadas ao estudo em Biologia Molecular -Compreender a aplicabilidade das técnicas em biologia molecular

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Organização do material genético em procariontes e eucariontes: -DNA: estrutura -Compactação -Replicação -Telômero -Íntron e éxon 2. Regulação da expressão gênica -Região promotora -Splicing alternativo 3. Biotecnologia -Hibridação in situ -transgênicos -DNA recombinante -clonagem molecular

METODOLOGIA As aulas constarão de parte teórica com o objetivo de firmar os conceitos sobre o material genético. A leitura e discussão de artigos científicos promoverão um maior conhecimento sobre a aplicabilidade da biologia molecular.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência

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mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular. 2.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. 841 p. ISBN 8536306793 Classificação : 576 F977 2.ed Ac.157180 ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. 1549 p. ISBN 85-363-0272-0 Classificação : 576.32/.36 B517 4.ed Ac.152072 JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332 p. ISBN 9788527710459 Classificação : 576 J94b 8.ed Ac.157268 COMPLEMENTAR COOPER, Geoffrey M. A célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2002. 712 p. ISBN 85-7307-867-7 Classificação : 576 C788c 2.ed Ac.123705 DE ROBERTIS, Eduardo D. P.; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 307 p. ISBN 85-277-0253-3 Classificação : 576 D479b 2.ed Ac.84911 GAZZINELLI, Giovanni; MARES-GUIA, Marcos; VIEIRA, Enio Cardillo. Bioquímica celular e biologia molecular. 2. ed. Sao Paulo: Atheneu, 1991. 360 p. Classificação : 577.1 B514 2.ed Ac.3942 LODISH, Harvey; BERK, Arnold; ZIPURSKY, S. Lawrence; MATSUDAIRA, Paul; BALTIMORE, David; DARNELL, James. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 1124 p. (Conexoes Multimidia 0) ISBN 85-7309-638-1 Classificação: 576 B5131 Ac.140232 THOMPSON, Margaret W.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Genética médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 387 p. ISBN 85-277-0750-0 Classificação : 575 T391g 6.ed Ac.157734

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 4º SEM Disciplina: BIOQUÍMICA DO METABOLISMO C/H total: 40 H/A Professor: C/Hsem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA

Propiciar aos alunos amplo conhecimento sobre os mecanismos químicos envolvidos em fenômenos biológicos fundamentais como o surgimento da vida, seu desenvolvimento e manutenção, até a morte celular ou de um organismo.

EMENTA Descrição e análise das rotas metabólicas envolvidas nas reações de oxidação de macromoléculas, visando obtenção de energia, nos diversos seres vivos e rotas de biossíntese. Descrição das reações químicas envolvidas no metabolismo celular de tecidos e órgãos e bioquímica da contração muscular. Análise da integração metabólica e o papel de hormônios como insulina, glucagon e adrenalina. Exemplos de distúrbios metabólicos, causas, conseqüências e parâmetros mensuráveis. Alterações metabólicas ocasionadas pela atividade física.

OBJETIVO GERAL Desenvolver a capacidade de análise e discussão de resultados, formulação de hipóteses de trabalho; características indispensáveis para a atividade analítica na área de saúde. OBJETIVO ESPECÍFICO A disciplina deverá fundamentar e descrever em termos bioquímicos processos importantes como o metabolismo celular, integração metabólica e relacionar esses processos com a atividade física, fisiologia e patologia humanas. Inclui-se ainda a familiarização com técnicas bioquímicas relacionadas à análise dos processos acima mencionados.

UNIDADES TEMÁTICAS 1.Metabolismo e Hormônios. 2.Metabolismo de carboidratos 2.1.Glicólise 2.2.Glicogênio 2.3.Glicogenólise 2.4.Neoglicogênese. 2.5.Via das pentoses 2.6.Ciclo de Krebs 2.7Cadeia Respiratória e Fosforilação Oxidativa 3.Bioenergética: transporte de íons, radicais livres e envelhecimento 4.Metabolismo de Lipídeos 4.1.Beta-oxidação 4.2.Biossíntese de ácidos graxos 5.Metabolismo de Aminoácidos 5.1.Balanço nitrogenado 6.Regulação das Vias Metabólicas Principais 7.Regulação Integrada do Metabolismo – Hormônios (adrenalina, glucagon e insulina) 8.Doenças metabólicas

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas, como auxilio dos materiais didáticos disponíveis, como lousa e giz, bem como de apresentação de transparências, retroprojetor e recursos digitais como projeção de slides e filmes seguidos de discussão. As aulas teóricas serão ainda complementadas por resolução de exercícios ao final de cada capítulo. Apresentação de seminários por parte dos alunos, além de trabalhos escritos abordando os temas constantes no programa.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

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A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula: Media final (MF) = N1 + N2

2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. (Coaut.). Bioquímica. São Paulo: Thomson Learning, 2007. v.1 ISBN 8522105243 Classificação : 577.1 C195b Ac.334889 DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. Sao Paulo: Edgard Blücher, 2007. 1186 p. ISBN 978-85-212-0406-0 Classificação : 577.1 M2511 Ac.157708 MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386 p. ISBN 978-85-277-1284-2 Classificação : 577.1 M357b 3.ed Ac.157736 COMPLEMENTAR

ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. 1549 p. ISBN 85-363-0272-0 Classificação : 576.32/.36 B517 4.ed Ac.152072 HOUSTON, Michael E. Bioquímica básica da ciência do exercício. Sao Paulo: Roca, 2001. 145 p. ISBN 85-7241-328-6 Classificação : 577.1 H839b Ac.106581 LEHNINGER, Alberto L.; COX, Michael M.; NELSON, David L. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202 p. ISBN 85-7378-166-1 Classificação : 577.1 L532p 4.ed Ac.157709 STRYER, Lubert; BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1059 p. ISBN 85-277-0872-8 Classificação : 577.1 S918b 5.ed Ac.150553 VOET, Donald; PRATT, Charlotte W.; VOET, Judith G. Fundamentos de bioquimica. Porto Alegre: Artmed, 2000. 1124 p. ISBN 85-7307-677-1 Classificação : 577.1 V864f Ac.96077

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 4º SEM Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA C/H total: 80 H/A Prof. Responsável C/H sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT.

JUSTIFICATIVA

Ciência que estuda os sistemas do organismo humano, principalmente o seu funcionamento. Portanto, essa é fundamental para todos aqueles que estão envolvidos com a área biológica e da saúde. Seu estudo tenta encontrar, descrever os processos vitais, crescimento, controle do meio interno e até mesmo armazenamento de memórias. Todas essas e muitas outras atividades humanas, são partes integrantes da própria vida. Sabendo-se que a Fisiologia é uma ciência de extrema complexidade e constantes descobertas, fica notória a importância e o valor do seu estudo.

EMENTA

Os temas abordados explicarão o funcionamento do organismo humano como uma criatura pensante, sensível e ativa podendo viver de modo quase automático, mas, mesmo assim capaz de grande diversidade de funcionamento o que caracteriza as formas mais complexas de vida. Dentre os temas mais atuais merecem destaque, a base molecular dos mecanismos celulares e as inter-relações entre o funcionamento da célula e o funcionamento global do complexo de órgãos do corpo.

OBJETIVOS GERAIS Ao final do programa o aluno deverá: - Compreender a célula como a unidade funcional básica do corpo; - Descrever cada sistema de órgãos do corpo humano especificando o papel de cada um na homeostasia; - Apresentar princípios teóricos que permitam pensar a Fisiologia Humana sob o ponto de vista científico.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Relacionar os meios físicos, químicos, físico-químicos, pelos quais os organismos realizam os vários processos necessários à vida.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Introdução à Fisiologia Humana, manutenção da homeostasia; 2. Aspectos gerais do sistema nervoso; 3. Comunicação celular nervosa, sinapse e neurotransmissores; Ação estimulatória e inibitória; 4. Papel de alguns neurotransmissores (e.g. noradrenalina, acetilcolina, GABA, glutamato); 5. Memória, aprendizado e dor, papéis do sistema nervoso; 6. Potencial de ação; 7. Sistema nervoso central e sistema nervoso periférico; 8. Integração de informações no sistema nervoso; 9. Fisiologia sensorial; 10. Sistema Nervoso Autônomo (Parassimpático e Simpático); 11. Fisiologia muscular. Anatomia funcional e contração do músculo. Anatomia e fisiologia do músculo

esquelético. 12. Reflexo muscular; 13. Proprioceptores neurosmusculares, fuso muscular e órgão tendinoso de Golgi; 14. Sistema endócrino; Mecanismo de ação; 15. Sistema hipotalâmico-hipofisário; 16. Hormônio anti-diurético (ADH); 17. Hormônio do crescimento; 18. Hormônios tireiodeanos; 19. Glândulas supra-renais. 20. Pâncreas endócrino (Insulina e Glucagon); 21. Diabetes; 22. Controle da glicemia; 23. Hormônios sexuais, testosterona, estrógeno e progesterona; 24. Introdução ao estudo do Sistema Digestório. Processos de Digestão e Absorção.

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METODOLOGIA

O conteúdo programático será ministrado através de aulas expositivas com recursos audiovisuais (retroprojetor, projetor de slides; multimídia); exercícios no laboratório de informática utilizando-se programas específicos em Fisiologia Humana e aulas práticas objetivando consolidar as informações trabalhadas nas aulas teóricas. Para discussão dos assuntos abordados serão apresentados problemas aos alunos na forma de estudos dirigidos e/ou estudos de casos clínicos. Para auxiliar no desenvolvimento do espírito crítico do aluno e introduzi-lo na formulação objetiva de assuntos específicos, através de pesquisas bibliográficas, serão desenvolvidos temas correlatos ao conteúdo programático apresentados sob a forma de seminários.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 934 p. ISBN 85-277-0539-7 Classificação : 612 A255f 2.ed Ac.110172 GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 563 p. ISBN 85-201-0230-1 Classificação : 612 G998f 6.ed Ac.101148 GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973 p. ISBN 85-277-0713-6 Classificação : 612 G998t 10.ed Ac.133042 COMPLEMENTAR

BERNE, Robert M.; LEVY, Matthew N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1034 p. ISBN 82-277-0559-1 Classificação : 612 P64P 4.ed Ac.139974 COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 492p. ISBN 9788535221466 6 425 Classificação : 612 C879f1 3.ed. Ac.333172 GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 639 p. ISBN 8527704420 Classificação : 612 G998fh 6.ed Ac.62507

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RANDALL, David; BURGGREN, Warren; FERNALD, Russell; FRENCH, Kathleen. Eckert fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729 p. ISBN 85-277-0594-X Classificação : 591.1 R153eP 4.ed Ac.101731 VANDER, Arthur J.; LUCIANO, Dorothy S.; SHERMAN, James A. Human physiology: the mechanisms of body function. 7. ed. Boston: McGraw-Hill, 1998. 818 p. ISBN 0-07-115624-0 Classificação : 612 V315h 7.ed Ac.6464

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 4º SEM Disciplina: GEOLOGIA C/H total: 40 H/A Professor: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A disciplina Geologia, que estuda com detalhes os processos de constituição e evolução da Terra, é importante no curso de Ciências Biológicas porque proporciona ao estudante e futuro profissional uma compreensão científica do meio em que vive, através de um esboço da história da Geologia e do estudo dos traços fundamentais da Terra em conjunto e da litosfera em sua constituição e dinâmica, assim como, dos fenômenos geológicos a ela associados. Além disto, a disciplina contribui para o desenvolvimento de outras como a paleontologia e a evolução.

EMENTA Estudo dos processos endógenos e exógenos, da constituição e evolução da Terra, partindo do estudo da origem do Sistema Solar e da Terra e constituição, passando pelo comportamento e ciclo das rochas e finalizando com eventos vulcânicos, tectônicos e com a questão ambiental.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de: Discutir os processos endógenos e exógenos e mecanismos envolvidos com a dinâmica terrestre; Associar a diversidade de ambientes e de seres vivos aos processos e conceitos discutidos; Compreender os princípios e as forças atuantes no planeta e utilizá-los em proveito da biologia.

UNIDADES TEMÁTICAS 1- Geologia: conceito, subdivisão e ciências auxiliares 2- A formação do Sistema Solar e da Terra 3- Noção básica de Tempo Geológico. 4- A Terra em conjunto e a litosfera: características e estrutura interna. 5- A dinâmica da litosfera: placas tectônicas, deriva continental e fenômenos geológicos

associados à geodinâmica interna. 6- Tipos de rochas e minerais. 7- Atividade ígnea e relevo derivado: Plutonismo e Vulcanismo. 8- Terremotos e maremotos: causas e efeitos. 9- Intemperismo: conceito, tipos e relação com os tipos de clima. 10- Erosão e solos: conceitos e tipos.

METODOLOGIA Aulas teórico-expositivas com recursos audiovisuais. Vídeos sobre o conteúdo eventualmente. Atividades práticas com amostras de minerais, rochas e solos. Atividade de campo na Serra do Mar / Itu (eventualmente)

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

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MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEINZ, Viktor; AMARAL, Sérgio Estanislau do. Geologia geral. 14. ed. Sao Paulo: Nacional, 2001-3. 399 p. ISBN 85-04-00354-X Classificação : 551.1/.4 L543g 14.ed Ac.121241 POPP, Jose Henrique. Geologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 376 p. ISBN 85-216-1137-4 6 85 Classificação : 551.1/.4 P866g 5.ed Ac.46222 TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. Sao Paulo: Oficina de Textos, 2001. 557 p. ISBN 8586238-14-7 Classificação : 55 D347 Ac.110099 COMPLEMENTAR CLARK JUNIOR, Sydney P. Estrutura da terra. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 121 p. ISBN 85-212-0069-2 Classificação : 551.1 C543e Ac.5170 ERNST, W. G.; RIBEIRO FILHO, Evaristo. Minerais e rochas. Sao Paulo: Edgard Blücher, 1996-8. 162 p. ISBN 85-212-0072-2 Classificação : 549 E67m Ac.5849 GROTZINGER, John P.; JORDAN, Thomas H. (Coaut.). Para entender a Terra. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 738p. ISBN 9788565837774 Classificação : 55 G924p 6.ed. Ac.363544 LAPORTE, Leo F.; PETRI, Setembrino. Ambientes antigos de sedimentação. Sao Paulo: Edgard Blücher, 1996. 145 p. ISBN 85-212-0068-4 Classificação : 551.3.051 L32a Ac.5857 LEINZ, Viktor; LEONARDOS, Othon Henry. Glossario geologico: com a correspondente terminologia em ingles, alemao e frances. 2. ed. Sao Paulo: Nacional, 1977. 236 p. Classificação : r030.8:55 L543g 2.ed Ac.19772

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 4º SEM

Disciplina: HISTÓRIA DA CIÊNCIA C/H total: 40 H

Professor: C/H sem: 02 H

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A História é a memória viva de todo o passado humano e é através dela que no futuro, próximo ou distante, nosso presente estará registrado. Ela foi, e ainda é, a peça fundamental do desejo natural do homem em desvendar o desconhecido e, sobretudo manter a sua identidade. A História da Ciência auxiliará o aluno a compreender os processos através dos quais o conhecimento científico foi construído ao longo dos séculos, fornecendo requisitos suficientes que lhes permitam avaliar com clareza e crítica o papel da ciência no desenvolvimento do pensamento biológico e do fenômeno do conhecimento em geral.

EMENTA Apresentar o contexto histórico do desenvolvimento da ciência, através de episódios temáticos significativos, desde a pré-história até o período contemporâneo, ressaltando as principais etapas do pensamento científico. Estudar as transformações ocorridas no campo científico sob diferentes aspectos - históricos, sociais e culturais. Discutir os conflitos históricos entre a ciência e a religião, sobretudo os que marcaram o início da ciência moderna e contemporânea. Estimular o questionamento crítico da ciência e sua função social: pesquisa e ensino, ressaltando a evolução das atividades científicas desenvolvidas no Brasil.

OBJETIVOS GERAIS Entender, historicamente, a dinâmica de construção do conhecimento científico. Permitir uma visão mais concreta da natureza da ciência, seus métodos e limitações. Possibilitar ao aluno a formação de um espírito crítico e consciente sobre a importância e a influência da ciência na vida humana.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Conceitos de história. Periodização clássica da história. 2. História e Pré-história (Idade da Pedra e Idade dos Metais). 3. Origem da ciência na antiguidade oriental e ocidental. 4. Civilização egípcia e mesopotâmica. 5. O pensamento grego e a civilização romana. 6. As grandes questões que dividiram o pensamento. 7. A contribuição da idade média e do renascimento. 8. A criação da ciência moderna (Galileu Galilei e Isaac Newton). 9. Divisão do trabalho intelectual: distinção entre filosofia e ciência. 10. A expansão da ciência. 11. A construção de uma visão científica do mundo. 12. A relação entre ciência e religião. 13. A ciência contemporânea (Charles Darwin). 14. As principais contribuições científicas do século XIX e das grandes descobertas que marcaram o

século XX. 15. O desenvolvimento científico no Brasil e suas contribuições. 16. Os atuais desafios da ciência contemporânea. 17. A relação da ciência e da tecnologia com a cultura, a economia e a sociedade.

METODOLOGIA O conteúdo programado será desenvolvido através de aulas expositivas e teóricas, estimulando sempre a participação e a discussão do tema pelos alunos. Artigos científicos e/ou textos abordando o conteúdo da disciplina serão utilizados ao longo do curso para estimular a interpretação de texto e o debate. Filmes e atividades em grupo, como dinâmicas e seminários, também serão utilizados. Recursos: audio-visuais e multimeios.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2).

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A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHASSOT, Áttico Inácio. A ciência através dos tempos. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1994-2008. 191p. ISBN 85-16-01095-3 Classificação : 001(091) C436c 2.ed. Ac.2792 POPPER, Karl R. A lógica da pesquisa científica. 16.ed. São Paulo: Cultrix, 2012. 567p. ISBN 9788531602368 Classificação : 001.891 P866L 16.ed. Ac.363891 RONAN, Colin A. História ilustrada da ciência da Universidade de Cambridge. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. v.3 ISBN 85-7110-427-1 Classificação : 50(091) R675hi Ac.45239 COMPLEMENTAR BRODY, David Eliot; BRODY, Arnold R. As sete maiores descobertas científicas da história e seus autores. Sao Paulo: Companhia das Letras, 1999. 426 p. ISBN 85-7164-944-8 Classificação : 50(091) B883s Ac.104699 CHARBONNEAU, Paul Eugène. O homem à procura de Deus. São Paulo: E.P.U., 1981. 524 p. 1 0 Classificação : A1 C433h Ac.111012 HENRY, Joan. A revolução científica e as origens da ciência moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. 149 p. ISBN 85-7110-442-5 Classificação : 50(091) H451r Ac.123722 KAISER, Bruno. 10.000 anos de descobertas. 4. ed. Sao Paulo: Melhoramentos, [19--]. 302 p. Classificação : 50.001.6(091) K32d 4.ed Ac.87398 ZIMAN, John Michael. O conhecimento confiável: uma exploração dos fundamentos para a crença na ciência. Campinas: Papirus, 1996. 252 p. ISBN 85-308-0390-6 Classificação : 001 Z66c Ac.92497

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 4o Sem

Disciplina: SISTEMÁTICA VEGETAL II C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 04 H/A Departamento:

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Período: NOT.

JUSTIFICATIVA A sistemática é um estudo de fundamental importância para o entendimento da biodiversidade de plantas bem como de sua evolução, cujo conhecimento contribui para a melhoria da qualidade de vida. Aborda os agrupamentos de plantas, com possíveis afinidades entre si (parentesco), dentro de um sistema de classificação, baseado em características morfológicas além de dados micro e macro moleculares.

EMENTA Estudo detalhado dos organismos que compõem o reino vegetal, com ênfase na morfologia, reprodução e evolução dos grupos e também de suas relações com o meio ambiente.

OBJETIVOS GERAIS - O aluno terá subsídios para ampliar o seu panorama sobre as idéias e métodos em sistemática com relação ao curso proferido no semestre anterior, sistemática I. Assim sendo, o aluno será capaz de promover coletas dos grupos estudados em Sistemática II e terá subsídios básicos para preservação dos materiais para formação de uma coleção permanente, - O aluno ampliará, com relação ao curso de Sistemática I, o domínio da terminologia básica e morfológica para a comunicação sobre plantas, - O aluno será capaz de reconhecer os principais grupos estudados em sistemática II, além de identificar as principais famílias através do uso chaves de identificação com base na morfologia. - O aluno terá subsídios básicos para compreensão da filogenia dos principais grupos estudados em sistemática II, - O aluno será capaz fazer uma observação crítica e apurada sobre a diversidade vegetal analisando tanto os grupos estudados em Sistemática II quanto os estudados em Sistemática I.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Introdução à Taxonomia das Fanerógamas a) Conceitos básicos da Sistemática Filogenética II b) Sistemas de Classificação II c) Novos termos da Linguagem Taxonômica II d) Código Internacional de Nomenclatura Botânica II e) Metodologia da Taxonomia Vegetal II 2. Gimnospermas Cycadophyta Ginkgophyta Pinophuyta Gnetophyta 3. Magnoliophyta (Angiospermae) Origem e evolução das angiospermas Evolução dos caracteres morfológicos nas angiospermas Classificação das Magnoliophyta Comparação dos principais sistemas gradistas Situação atual da classificação das angiospermas à luz da sistemática molecular Principais ordens e famílias de Angiospermas Basais Monocotiledôneas Eudicotiledônias tricolpadas

METODOLOGIA - Aulas expositivas, - Utilização de recursos audiovisuais, além do quadro negro, - Aulas práticas, - Estudo dirigido e discussão,

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- Trabalhos de pesquisa, - Coleta de material botânico.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. 12. ed. Sao Paulo: Nacional, 1998. 777 p. ISBN 85-04-00231-4 Classificação : 582:57.06 J66b 12.ed Ac.40404 JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: chaves de identificação das famílias de plantas vasculares que ocorrem no Brasil; baseadas em chaves de Franz Thonner. Sao Paulo: Nacional, EDUSP 1970. 159 p. Classificação : 58(81) J66b Ac.50859 SOUZA, Vinicius Castro; LORENZI, Harri. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Sao Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2005. 640 p. ISBN 85-86714-21-6 Classificação : 582 S719b Ac.162888

COMPLEMENTAR

BARROSO, Graziela Maciel. Sistemática de angiospermas do Brasil. 2. ed. Vicosa: Ed. UFV, 2002. v.1 ISBN 85-7269-127-8 Classificação : 582.5(81) S636 2.ed Ac.128085 JUDD, Walter S. Plant systematics: a phylogenetic approach. Sunderland: Sinauer Associates, 1999. 464 p. ISBN 0-87893-404-9 Classificação : 582 P774 Ac.100472 PINHEIRO, Antonio Lelis. Considerações sobre a taxonomia, filogenia, ecologia, genética, melhoramento florestal e a fertilização mineral e seus reflexos na anatomia e qualidade da madeira. Vicosa: Universidade Federal de Viçosa, 1999. 144 p. Classificação : 631.571 P718c Ac.117483 RAVEN, Peter H.; EICHHORN, Susan; AVERT, Ray F. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. ISBN 978-85-277-1229-3 Classificação : 58 R199bP 7.ed Ac.157733 WEBERLING, Focko; SCHWANTES, Hans Otto. Taxionomia vegetal. Sao Paulo: E.P.U., 1986. 314 p. Classificação : 582 W382t Ac.51121

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 4 SEM Disciplina: ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS II C/H total: 80 Professor: C/H sem: 04 Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Em um mundo cada vez mais complexo, mais inter-relacionado e mais tecnológico, o homem defronta-se com diversos problemas convergentes, diretamente relacionados com os seres vivos. Estudos comparativos de anatomia, embriologia e fisiologia de vertebrados atuais freqüentemente completam os registros fósseis. A evolução atua através da modificação de estruturas existentes. A compreensão da forma e função dos vertebrados é básica para o conhecimento da sua evolução, da ecologia e do comportamento das espécies viventes.

EMENTA Estudo teórico e prático dos fenômenos que envolvem o reconhecimento e classificação das muitas espécies de vertebrados e suas relações com o meio ambiente e com outros animais.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de: - Reconhecer as principais características morfológicas de cada grupo; - Compreender a maneira pelo qual os organismos se adaptaram para sobreviver em seus habitats; - Entender os princípios de hereditariedade, de distribuição sobre a terra em tempos geológicos e a

evolução orgânica; - Avaliar os dados zoológicos em conflito através de atitudes judiciosas e chegar a conclusões apropriadas.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Amniota: características gerais; 2. Conquista do ambiente terrestre 3. Reptilia: morfologia, biologia e classificação; 4. Sauria, Ophidia, Crocodylia e Chelonia 5. Homeotermia e pecilotermia; 6. Os dinossauros Saurischia e a origem das aves; 7. Aves: morfologia, locomoção, biologia e classificação; 8. Mammalia: morfologia, biologia e classificação

METODOLOGIA - As aulas constarão de parte teórica e prática com o objetivo de firmar os conceitos e caracteres

zoológicos. Em aulas de laboratório o aluno poderá manipular e dissecar exemplares animais para descrição morfológica e apresentação de relatório de atividades.

- O trabalho “Comportamento alimentar de vertebrados em cativeiro” exigirá leitura de textos científicos, coleta de dados, discussão em grupo e elaboração de um relatório final a ser entregue a disciplina. Este trabalho será realizado em parceria com a disciplina de Bioestatística.

- Documentários sobre Répteis, Aves e Mamíferos serão apresentados para análise e discussão dos temas abordados em sala de aula.

Os alunos realizarão saída de campo com observação da fauna e flora e das relações entre organismos e coleta de materiais para análise em laboratório, atividades estas realizadas em conjunto com a disciplina de Sistemática Vegetal.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra

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prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HILDEBRAND, Milton; GOSLOW JUNIOR, G. E. Análise da estrutura dos vertebrados. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 637 p. ISBN 85-7454-088-9 Classificação : 596 H543a 2.ed Ac.63729 ORR, Robert Thomas. Biologia dos vertebrados. 5.ed. São Paulo: Roca, 1986. 508 p. ISBN 85-7241-004-X Classificação : 596 O82b 5.ed Ac.2461 POUGH, F. Harvey; HEISER, John B.; MCFARLAND, William N. A vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 748 p. ISBN 85-7454-079-X Classificação : 596 P894v 3.ed Ac.146672 COMPLEMENTAR AURICCHIO, Paulo; SALOMAO, Maria da Graca. Técnicas de coleta e preparação de vertebrados para fins científicos e didáticos. Sao Paulo: Instituto Pau Brasil de Historia Natural, 2002. 348 p. ISBN 85-85712-04-X Classificação : 596.082.11 T253 Ac.152572 PAPAVERO, Nelson (Org.). Fundamentos práticos de taxonomia zoológica: coleções, bibliografia, nomenclatura. 2.ed. São Paulo: UNESP, FAPESP 1994. 285p. ISBN 85-7139-061-4 Classificação : 59:57.06 F977 2.ed. Ac.2630 ROMER, Alfred Sherwood; PARSONS, Thomas Sturges. Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1985. 559 p. Classificação : 596 R671a Ac.42544 RUPPERT, Edward E.; BARNES, Robert D.; FOX, Richard S. (Coaut.). Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7.ed. São Paulo: Roca, 2005. 1145p. ISBN 85-7241-571-8 Classificação : 592 R912z 7.ed. Ac.148091 VILLEE, Claude A.; BARNES, Robert D.; WALKER JUNIOR, Warren F. Zoologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985. 683 p. Classificação : 591 V778z 6.ed Ac.40829

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 5º SEM Disciplina: GENÉTICA HUMANA C/H total: 40 H/A Professor: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA A crescente busca pela compreensão da biologia da espécie humana tem na genética humana uma das bases teóricas do conhecimento. Os fundamentos bioquímicos da hereditariedade e o desenvolvimento da citogenética humana revolucionaram o interesse nesse campo. Além disso, o progresso científico na genética tem implicações práticas visando o bem-estar humano. Portanto, é de fundamental relevância o estudo das doenças genéticas no sentido de refinar o diagnostico, encontrar novos enfoques terapêuticos e evitar doenças dessa natureza.

EMENTA O estudo sobre a estrutura do material genético do DNA ao gene, o cromossomo e genoma humano, assim como sua forma de segregação, possibilitaram uma melhor compreensão dos padrões de hereditariedade e até comportamentais. Além disso, o conhecimento sobre o fenótipo e genótipo das doenças pode melhorar os tratamentos e as condições das pessoas acometidas.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de:

-Conhecer a organização e funcionamento geral do material genético -Entender os mecanismo que regulam a expressão gênica -Estudar erros numéricos ou estruturais do material genético -Conhecer as características fenotípicas das doenças -Compreender os avanços tecnológicos para tratamento de doenças genéticas.

UNIDADES TEMÁTICAS 4. Revisão sobre a organização e regulação da expressão do material genético humano: 5. Cariótipo 6. Mutação -células germinativas -células somáticas -polimorfismo -tipos: numéricas ou estruturais 4. Síndromes -Fenótipo e genótipo -Quadro clínico 5. Síndromes Metabólicas 6. Terapia -Farmacogenética

METODOLOGIA As aulas constarão de parte teórica com o objetivo de firmar os conceitos sobre o material genético e prática para melhor compreensão.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência

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mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. 1549 p. ISBN 85-363-0272-0 Classificação : 576.32/.36 B517 4.ed Ac.152072 LIMA, Celso Piedemonte de. Genética humana. 3. ed. São Paulo: HARBRA, 1996. 442 p. ISBN 85-294-0033-X Classificação : 575 L697g 3.ed Ac.123721 THOMPSON, Margaret W.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Genética médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 387 p. ISBN 85-277-0750-0 Classificação : 575 T391g 6.ed Ac.157734 COMPLEMENTAR

ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular. 2.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. 841 p. ISBN 8536306793 Classificação : 576 F977 2.ed Ac.157180 BURNS, George W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 381p. ISBN 85-277-0184-7 Classificação : 575 B977g 6.ed Ac.2502 CLARKE, Cyril A. Genética humana e medicina. Sao Paulo: E.P.U., EDUSP 1980. 98 p. (Temas de Biologia 21) Classificação : 575 C545g Ac.76440 FREIRE-MAIA, Newton. Tópicos de genética humana. São Paulo: Hucitec, EDUSP 1976. 237 p. 1 0 Classificação : 575 F934t Ac.76591 MOTTA, Paulo Armando. Genetica humana: aplicada a psicologia, nutricao, enfermagem e fonoaudiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 167 p. ISBN 85-277-0438-2 Classificação : 159.9:575 M875g Ac.62609

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 5º SEM Disciplina: BIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO C/H total: 40 H/A Professor: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA O estudo processual e comparativo do desenvolvimento humano e animal é de substancial importância para a compreensão dos mecanismos evolutivos e ontogenéticos. O estudo da embriologia caracteriza-se como uma situação propícia a integração de conhecimentos oriundos de diversas áreas da biologia; como a genética, a zoologia, biologia molecular e a fisiologia.

EMENTA Estudo teórico, prático e comparativo dos fenômenos que envolvem a origem e o desenvolvimento do ser humano e dos animais invertebrados e vertebrados

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de:

-Reconhecer e distinguir os estágios do desenvolvimento humano; -Compreender as relações entre as estruturas normais do adulto e as causas das anomalias congênitas; - Compreender a organogênese nos animais; - Compreender os mecanismos regulatórios do desenvolvimento embrionário.

UNIDADES TEMÁTICAS Introdução:

- Definições - Histórico

Gametogênese - Espermatozóide, espermatogênese - Óvulo e ovulogênese - Ciclo menstrual - Tipos de óvulo e segmentação

Fecundação - Etapas - Atividade metabólica do óvulo

Clivagens

Gastrulação

Organogênese

Mecanismos de controle do desenvolvimento - Determinação, diferenciação e memória celular

Desenvolvimento comparativo de: - Equinodermos - Insetos - Anfíbios - Aves

Estágios do desenvolvimento humano (terminologia embriológica) - Período da organogênese e período fetal; - Placenta e membranas fetais;

Teratogênese

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METODOLOGIA As aulas constarão de parte teórica e prática com o objetivo de firmar os conceitos e caracteres embriológicos. Onde o aluno terá a oportunidade de conhecer, observar e preparar lâminas permanentes nos diferentes estágios de clivagem.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTILLO ROMERO, Maria Elena. Embriologia: biologia do desenvolvimento. Sao Paulo: Iatria, 2005. 190 p. ISBN 85-7614-033-0 Classificação : 611-013 E44 Ac.153204 MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia basica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 453 p. ISBN 85-277-0552-4 Classificação : 611-013 M813e 5.ed Ac.91440 WOLPERT, Lewis; BEDDINGTON, Rosa. Princípios de biologia do desenvolvimento. Porto Alegre: ArtMed, 2000. 484 p. ISBN 85-7307-649-6 Classificação : 57 W847p Ac.113367 COMPLEMENTAR

GARCIA, Sonia Maria Lauer de; GARCIA FERNANDEZ, Casimiro (Et al.). Embriologia. 2.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2003. 416 p. ISBN 85-7307-866-9 Classificação : 611-013 G211e 2.ed. Ac.131984 GENESER, Finn. Histologia: com bases biomoleculares. 3.ed. Buenos Aires: Panamericana, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 616p. ISBN 8530300491 Classificação : 611-018 G29h 3.ed. Ac.363546 JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; ZAGO, Douglas. Embriologia médica e comparada. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. 291 p. ISBN 85-226-0183-6 Classificação : 611-013 J94e 3.ed Ac.119233 MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clinica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 543 p. ISBN 85-277-0553-2 Classificação : 611-013 M813ec 6.ed Ac.157730 SOBOTTA, Johannes. Histologia: atlas colorido de citologia, histologia e anatomia microscópica humana. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 258p. ISBN 85-277-0480-3 Classificação : 611-018(084.42) S659h 5.ed Ac.96112

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 5º SEM Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I C/H total: 40 H/A Professor: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT.

JUSTIFICATIVA

A disciplina Psicologia da Educação I justifica-se no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na medida em que possibilita a instrumentalização dos futuros profissionais para atuar como professores do Ensino Básico, ao propiciar uma reflexão científica e crítica sobre aspectos da Psicologia da Educação que contribuam para uma prática docente comprometida com a qualidade de ensino.

EMENTA

A partir da compreensão do homem como um ser sócio-histórico, a disciplina propõe uma reflexão crítica e fundamentada cientificamente sobre os temas pertinentes à Psicologia da Educação, articulando-os de modo a contribuir para o enfrentamento dos dilemas que o cotidiano educacional impõe à prática docente.

OBJETIVOS GERAIS

- Apresentar as contribuições teóricas, e possíveis implicações, do campo psicológico ao educacional e analisá-las criticamente. - pensar o papel do educador, a partir de uma revisão de suas crenças iniciais sobre a relação entre escola e sociedade; - estabelecer uma visão crítica das concepções muitas vezes reducionistas e estereotipadas sobre as características psicológicas do aluno – principalmente daquele oriundo das classes populares; - estabelecer o vínculo entre a formação teórica, a atividade de estágio supervisionado e a prática docente

UNIDADES TEMÁTICAS

1.As psicologias e a educação: retratos de diferentes visões de mundo, de homem, de ciência e de educação. 2. Teorias psicológicas e educação: a psicologia do desenvolvimento e a psicologia escolar. 3. A escola como instituição social. 3.1. As relações institucionais na escola. 4. A produção do fracasso escolar e a realidade brasileira. 5. O cotidiano escolar como dimensão de análise das práticas e processos educacionais. 5.1. Dificuldades no processo de escolarização 5.2. Patologização e medicalização de questões escolares.

METODOLOGIA

- Leituras e discussões de textos teóricos; - aulas expositivas dialogadas; - debates em sala de aula; - discussões em grupos; - apresentação e discussão de documentários e filmes pertinentes aos temas do curso. - produção de textos relacionando as observações do estágio supervisionado e o conteúdo da disciplina.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência

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mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA (6A. REGIÃO). Medicalização de crianças e adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doença de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. 290p. ISBN 9788580400281 Classificação : 616.89-008.435.8 C766m Ac.363545 HARPER, Babette (Et al.). Cuidado, escola!: desigualdade, domesticação e algumas saídas. 35.ed. São Paulo: Brasiliense, 2000-6. 119p. ISBN 85-11-11006-2 Classificação : 37.014 C973 35.ed. Ac.107033 MACHADO, Adriana Marcondes. Psicologia escolar: em busca de novos rumos. Sao Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. 195 p. ISBN 85-8514-181-6 Classificação : 37.015.31 P9695 4.ed Ac.140207

COMPLEMENTAR

ANGELUCCI, Carla Biancha (Et al.).O Estado da arte da pesquisa sobre o fracasso escolar (1991-2002): um estudo introdutório. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.30, n.1 , p.51-72, abr. 2004. Artigo de periódico Classificação : Ac.340591 ASBAHR, Flavia da Silva Ferreira; LOPES, Juliana Silva.A Culpa e sua. Psicologia USP, v.17, n.1 , p.53-73, 2006. Artigo de periódico Classificação : Ac.308660 BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. (Coaut.). Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 1999-2006. 368p. ISBN 85-02-02900-2 Classificação : 159.9 B648p 13.ed. Ac.97612 CHAUÍ, Marilena de Souza. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1993. 309 p. ISBN 85-249-0138-1 Classificação : 301.152.3:008 C437c 6.ed Ac.9869 NOGUEIRA, Ana Lucia Horta; OLIVEIRA, Marta Kohl de; REGO, Teresa Cristina R.; SOUZA, Denise Trento Rebello de. Psicologia, educação e as temáticas da vida contemporânea. Sao Paulo: Moderna, 2002. 287 p. (Educação em pauta : teorias e tendências 0) ISBN 85-16-03475-5 Classificação : 37.015.31 P9696 Ac.140681

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 5º SEM Disciplina: SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA C/H total: 40 H/A Professor: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT.

JUSTIFICATIVA Ao abordar o Ser Humano sobre o ponto de vista fisio-anatômico e de suas relações com a Natureza torna-

se necessário ter clareza dos aspectos sócio-culturais, que estruturam a percepção e o uso do corpo e as concepções de sanidade e doença dos diferentes grupos sociais e em diferentes épocas e lugares.

EMENTA A Antropologia e a Sociologia como Ciências Sociais; A compreensão das diversidades do Homem e as suas relações com a Natureza pela perspectiva das Ciências Sociais, em particular pela Antropologia e pela Sociologia; Análise da diversidade sócio-cultural relacionada aos aspectos do corpo: percepção, concepção, estética e o uso do corpo. Conceitos de Ciências Sociais – Antropologia e Sociologia - que permitem melhor compreensão da articulação entre processo saúde/doença, o biólogo e a estrutura sócio-cultural, com a aplicação destes conceitos para análise da realidade brasileira e de situações concretas locais.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver noções de Ciências Sociais, na perspectiva da Antropologia Cultural e da Sociologia, visando integrar na formação do aluno a percepção da diversidade cultural contemporânea, capacitando-o a trabalhar em contextos sócio-culturais diversificados. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1.Compreender o conceito antropológico e sociológico de cultura. 2. Desenvolver conhecimentos metodológicos próprios das Ciências Sociais para que se possa analisar, compreender e interagir com a diversidade cultural contemporânea. 3.Estimular a capacidade de reflexão crítica das noções de natureza humana, ciente da importância dos sistemas de valores sócio-culturais. 4. Compreender métodos e técnicas de interferências no corpo humano como integrantes de sistemas sócio-culturais. 5. Compreender a diversidade da saúde/doença na perspectiva da Antropologia e da Sociologia.

UNIDADES TEMÁTICAS 1 - As Ciências Sociais. 1.1 As condições históricas para o surgimento e o desenvolvimento das Ciências Sociais. 1.2 A Antropologia como Ciências Sociais. 1.3 A Sociologia como Ciências Sociais. 2 - A cultura: 2.1 A diversidade do conceito de cultura. 2.2 Multiculturalismo e interculturalidade no mundo contemporâneo. 2.2.1 Historia e cultura Afro Brasileira e Indígena. 3 - O Corpo Humano: entre a natureza e a cultura: 3.1 Determinantes culturais da percepção humana 3.2 Determinantes culturais nas questões da estética e do uso do corpo: noções de beleza e diversidade sócio-cultural. 4 – Ciências Sociais da doença – na perspectiva da Antropologia e da Sociologia: sanidade e doença: 4.1 Sistemas culturais de explicações da saúde/doença 4.2 Saúde/doença e religiosidade 4.3 Saúde/doença e a Natureza.

METODOLOGIA Leitura crítica de textos, aulas expositivas dialogadas.

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AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, Anna Maria de; DIAS, Edmundo Fernandes; DURKHEIM, Emile; MARX, Karl; PARSONS, Talcott; WEBER, Max. Introdução ao pensamento sociológico. 16. ed. Sao Paulo: Centauro, 2003. 252 p. ISBN 85-88208-07-5 Classificação : 301 I481 16.ed Ac.135569 LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 19. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. 117 p. ISBN 85-7110-438-7 Classificação : 39 L331c 19.ed Ac.152790 QUEIROZ, Marcos S. Saúde e doença: um enfoque antropológico. São Paulo: EDUSC, 2003. 228p. ISBN 8574601691

Classificação : (Em processamento) Q45s Ac.364226

COMPLEMENTAR: AZCONA, Jesus. Antropologia. Petrópolis: Vozes, 1992. v.1 (Colecao Introducoes e Conceitos ; 2) ISBN 84-7151-543-1 Classificação : 39 A984a Ac.46165 AZCONA, Jesus. Antropologia. Petrópolis: Vozes, 1993. v.2 (Colecao Introducoes e Conceitos 3) ISBN 84-7151-544-X Classificação : 39 A984a Ac.46166 CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2005-10. 424p. ISBN 85-08-08935-X Classificação : 1 C437c 13.ed. Ac.152760 LAIA, Maria Aparecida, SILVEIRA, Maria Lucia. A universidade e a formação para o ensino de história e cultura africana e indígena. São Paulo : CONE, 2009. 132 p. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves (Coaut.). Antropologia: uma introdução. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005-7 324p. ISBN 8522440352 Classificação : 39 M275a 6.ed. Ac.152914 NUNES, Everardo Duarte.As ciências sociais em saúde: reflexões sobre as origens e a construção de um campo de conhecimento. Saúde e Sociedade, São Paulo v.1, n.1 , p.59-84, 1992. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v1n1/07.pdf>. Acesso em : 26 mar. 2013. Artigo de periódico Classificação : Ac.362896

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WEBER, Max. Sociologia. 7.ed. São Paulo: Ática, 2003. 167p. (Grandes Cientistas Sociais; 13) ISBN 85-08-01145-81 0 Classificação : 301.199Weber W383s 7.ed. Ac.79333

Artigos de periódicos

ATAIDE, Yara Dulce Bandeira de; MORAIS, Edmilson de Sena. A [re]construcção da identidade étnica afro-descendente à partir de uma proposta alternativa de educação pluricultural. Revista da FAEEBA : educação & contemporaneidade, Salvador v.12, n.19 , p.81-98, jan./jun. 2003. PRANDI, Reginaldo. De africano a afro-brasileiro: etnia, identidade, religião. Revista USP, Sao Paulo n.46 , p.52-65, jun./ago. 2000. ABREU, Sergio. O afro-brasileiro e os direitos culturais face a globalização. Direito, Estado e Sociedade, Rio de Janeiro n.17 , p.156-170, ago./dez. 2000.

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UNIFIEO PRÓ REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 5° SEM Disciplina: FISIOLOGIA VEGETAL C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA A partir do conhecimento morfológico do vegetal, o estudo da fisiologia mostra-nos a importância das plantas na manutenção da vida na terra, descrevendo o seu funcionamento e analisando as mais importantes descobertas na área. É fundamental entender os processos que ocorrem nos vegetais para garantir a sobrevivência das espécies e relacioná-los com a vida humana, buscando entender também o sentido evolutivo e o significado do trabalho da planta em seu ambiente.

EMENTA Estudo e compreensão dos processos metabólicos necessários para que uma espécie possa perpetuar em seu ambiente e as relações com a vida da humanidade.

OBJETIVOS GERAIS -Relacionar a estrutura da planta com sua função vital; -Explicar e identificar os processos fisiológicos que ocorrem nos vegetais; -Relacionar plantas aos mais variados ambientes; -Identificar como as plantas vivem e as consequências da fisiologia para a humanidade; -Comparar aspectos anatômicos e fisiológicos dos vegetais a outros seres vivos; - Atuar na área de biologia vegetal.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Introdução à Fisiologia Vegetal

1.1 A água nos vegetais 1.2 Absorção de água 1.3 Movimento da água no solo e na planta 1.4 Proteção contra a perda de água 1.5 Transpiração e Gutação 2.Absorção de Íons e Nutrição Mineral 2.1 Descoberta dos fertilizantes 2.2 Acúmulo de minerais pelas raízes 2.3 Utilização do nitrogênio livre do ar 2.4 Leguminosas 2.5 Micronutrientes e macronutrientes 2.6 Adubação orgânica e hidroponia 2.7 Os minerais na corrente de seiva

3. Fotossíntese 3.1 Sol como fonte de energia 3.2 Absorção da luz 3.3 Conversão de energia 3.4 Carregadores de elétrons 3.5 Fases química e fotoquímica 4. Respiração Vegetal

METODOLOGIA

Aulas expositivas, com áudio-visual. Aulas de laboratório, filmes. Estudo dirigido. Seminários relacionados com os tópicos estudados.

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AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FISIOLOGIA vegetal. 2. ed. Sao Paulo: E.P.U., 1985. v.1 ISBN 85-12-11910-1 6 70 Classificação : 581.1 F565 2.ed Ac.40135 LARCHER, Walter. Ecofisiologia vegetal. Sao Carlos: RiMa Artes e Textos, 2000. 531 p. ISBN 85-86553-03-8 Classificação : 581.5 L332e Ac.93032 TAIZ, Lincoln; AMASINO, Richard; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 719 p. ISBN 85-363-0291-7 Classificação : 581.1 T14pP 3.ed Ac.63824 COMPLEMENTAR BOREM, Aluizio. Melhoramento de plantas. 3. ed. Vicosa: Universidade Federal de Viçosa, 2001. 500 p. ISBN 85-7269-099-9 Classificação : 631.52 B727m 3.ed Ac.116769 DEVLIN, Robert M. Fisiologia vegetal. 4. ed. Barcelona: Omega, 1982. 517 p. ISBN 84-282-0212-5 Classificação: 581.1 D512f 4.ed Ac.56043 GALSTON, Arthur W.; DAVIES, Peter J. Mecanismos de controle no desenvolvimento vegetal. São Paulo: Edgard Blücher, EDUSP 1972. 171 p. Classificação : 581.14 G168m Ac.12621 MOHR, Hans; SCHOPFER, Peter. Plant physiology. New York: Springer, 1995. 629 p. ISBN 3-540-54733-9 Classificação : 581.1 M721p Ac.114652 RAVEN, Peter H.; EICHHORN, Susan; AVERT, Ray F. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. ISBN 978-85-277-1229-3 Classificação : 58 R199bP 7.ed Ac.157733

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 5º SEM

Disciplina: FISIOLOGIA ANIMAL COMPARATIVA C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA A divisão em sistemas funcionais permite à fisiologia reconhecer e estudar as várias partes estruturais, macro e microscópicas do organismo. Por meio destas funções o animal executa as atividades necessárias à vida, os processos fisiológicos no interior do seu corpo e as relações externas com o ambiente. Dessa forma o estudo da fisiologia animal comparativa é de grande importância para a explicação e compreensão da própria vida.

EMENTA Conceitos de Fisiologia Animal Comparativa. Conhecimento e análise da estrutura e funcionamento dos sistemas orgânicos, a partir de subunidades lógicas de informação, que constrói um todo morfofuncional. Inter-relações dos animais com o meio ambiente. Desenvolvimento e organização do sistema nervoso na escala filogenética. Organização do Sistema Nervoso Central dos Vertebrados. Estudo comparativo das diferentes estratégias para percepção dos estímulos ambientais.

OBJETIVOS GERAIS 1. Apresentar ao aluno de biologia, noções básicas de Fisiologia Animal Comparativa, mostrando como um organismo vivo pode ser visto como uma organização de pequenas unidades chamadas células, as quais estão maravilhosamente integradas, tanto estrutural quanto funcionalmente. 2. Compreender que para funcionarem, as células necessitam de um meio ambiente constante.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Definir e entender a homeostase. 2. Desenvolver o senso crítico, estabelecendo correlações entre as formas e estruturas anatômicas com

as respectivas funções. 3. Relacionar os estudos fisiológicos com a origem e diferenciação da vida animal, enfatizando as

adaptações ambientais. 4. Salientar a importância dos sistemas envolvidos com funções de controle na manutenção da

homeostase através da modulação de todos os sistemas.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Conceito de Fisiologia Animal Comparativa. Temas centrais em fisiologia: relações entre estrutura e

função, homeostase, auto-regulação e controle. 2. Estrutura, função e organização neuronal. 3. Propriedades elétricas passivas das membranas. 4. Potenciais eletroquímicos. 5. Potenciais de ação. Potencial de repouso. 6. Comunicação nos neurônios e entre neurônios. 7. Transmissão da informação entre neurônios. Sinapses. 8. Neurotransmissores. 9. Sinapse elétrica. Sinapse química. 10. Desenvolvimento e organização do sistema nervoso na escala filogenética, centralização, cefalização,

correlações com a simetria do animal, características do sistema em rede, condução nervosa e epitelial, redes difusas e bipolares, gânglios, integração nervosa.

11. Evolução do Sistema nervoso. Difuso. Rede. 12. Recepção de estímulos do ambiente. 13. Sensações por estimulação química, elétrica, térmica. 14. Mecanorrecepção. 15. Sensação somestésica e interpretação dos sinais sensoriais. Codificação. Organização neuromotora

dos artrópodes e vertebrados. 16. Principais centros sensoriais. 17. Comportamento: Iniciação, padrões e controle. 18. Noções de Sistema Respiratório: O problema da obtenção de Oxigênio. 19. Diferenças entre os sistemas respiratórios.

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20. Obtenção de Oxigênio na água. 21. Obtenção de Oxigênio em meio terrestre. 22. Noções sobre o Sistema Cardiovascular.

METODOLOGIA O conteúdo programático será ministrado através de aulas expositivas com recursos audiovisuais (retroprojetor, projetor multimídia); exercícios no laboratório de informática utilizando-se programas específicos em Fisiologia Humana e aulas práticas com o objetivo de fundamentar as informações trabalhadas nas aulas teóricas. Para discussão dos assuntos abordados serão apresentados problemas aos alunos na forma de estudos teórico-práticos (extraclasse). Para auxiliar no desenvolvimento do espírito crítico do aluno e introduzi-lo na formulação objetiva de assuntos específicos, através de pesquisas bibliográficas, serão desenvolvidos temas correlatos ao conteúdo programático apresentados sob a forma de seminários.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 492p. ISBN 9788535221466 6 425 Classificação : 612 C879f1 3.ed. Ac.333172 COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 321p. ISBN 9788527714181 Classificação : 612 C879f 4.ed. Ac.339940 RANDALL, David; BURGGREN, Warren; FERNALD, Russell; FRENCH, Kathleen. Eckert fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729 p. ISBN 85-277-0594-X Classificação : 591.1 R153eP 4.ed Ac.101731 SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5.ed. São Paulo: Santos, 1996-2002. 600 p. ISBN 8572880429 Classificação : 591.1 S377f 5.ed. Ac.39474 COMPLEMENTAR

BERNE, Robert M.; LEVY, Matthew N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1034 p. ISBN 82-277-0559-1 Classificação : 612 P64P 4.ed Ac.139974 GANONG, William F. Fisiologia médica. 19.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1999. 623p. ISBN 8586804223 Classificação : 612 G19f 19.ed. Ac.339320 GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 563 p. ISBN 85-201-0230-1

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Classificação : 612 G998f 6.ed Ac.101148 GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973 p. ISBN 85-277-0713-6 Classificação : 612 G998t 10.ed Ac.133042 WITHERS, Philip Carew. Comparative animal physiology. New York: Saunders College, 1992. 949 p. ISBN 0-03-012847-1 Classificação : 591.1 W779c Ac.93438

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UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SÉRIE: 5 º SEM.

DISCIPLINA: EVOLUÇÃO C/H TOTAL: 80 H

PROFESSOR: C/H SEM: 4 H

DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PERÍODO: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A disciplina visa fornecer ao aluno um conhecimento amplo sobre a evolução, seleção natural, mutações e suas relações. Temos como foco também as metodologias utilizadas para obtenção de relações filogenéticas entre os seres vivos, complementando seu conhecimento sobre a diversidade da vida. Também se encontra no âmbito desta disciplina discutir e fornecer ao aluno, argumentos para compreender a evolução da espécie humana desde seus primórdios, para que possa entender melhor nossa trajetória.

EMENTA Estudo da Evolução nos seus mais amplos aspectos históricos e operacionais. Estudo das metodologias utilizadas na obtenção de relações filogenéticas em geral. Estudo das teorias, evidências da origem, dispersão e relações entre os Hominíneos, bem como atualidades.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de:

Ler, compreender e opinar sobre assuntos relacionados à evolução;

Confrontar e discutir sobre as principais escolas sistemáticas;

Utilizar ferramentas computacionais no estudo da evolução;

Integrar conhecimentos de disciplinas como biofísica e paleontologia na discussão da evolução.

Interpretar e discutir as evidências da evolução humana, sejam morfológicas ou comportamentais;

UNIDADES TEMÁTICAS

Conceito de evolução biológica

Origem da vida

Adaptação e variação

Seleção Natural / Seleção Neutra

Conceitos de espécie

Especiação e mecanismos de isolamento

Biogeografia

Processos e padrões em evolução

Microevolução e Macroevolução

Rudimentos de classificação biológica

Fósseis como ferramentas para o estudo da evolução

Escolas Evolutivas

Conceitos de Sistemática Filogenética

Apomorfia X sinapomorfia

Homologia X Homoplasia

Construção de cladogramas

Matrizes, Parcimônia, Consenso

Os primórdios da humanidade

Relações dos hominídeos com outros primatas

Australopitecíneos (Autralopithecus sp., Paranthropus sp.)

O Gênero Homo (H. habilis, H. erectus, H. Floresiensis entre outros)

O homem moderno

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METODOLOGIA

* Aulas teóricas expositivas. * Aulas teóricas expositivas com recursos audiovisuais em sala digital. * Aulas no laboratório de informática. * Trechos de documentários sobre o conteúdo. * Apresentação de textos científicos atuais publicados em revistas especializadas e jornais.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES Trabalho de campo em cavernas do PETAR – análise de adaptações (apomorfias) ao ambiente cavernícola e integração com outras disciplinas (eventualmente). Elaboração de trabalho com manuseio de ferramentas computacionais (Paup e Macclade).

RECURSOS

* Retroprojetor. * Laboratório de informática. * Projetor multimídia. * Textos científicos.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMORIM, Dalton de Souza. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirao Preto: Holos, 2002. 153 p. ISBN 85-86699-36-5 Classificação : 575.86 A543f Ac.123712 FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. 2.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC/RP, 1992-2003. 631p. ISBN 0-87893-188-0 Classificação : 575.8 F996b 2.ed. Ac.59444 LEWIN, Roger. Evolução humana. São Paulo: Atheneu, 1999. 526 p. ISBN 85-7454-004-8 7 224 Classificação : 575.8 L651e Ac.96076 COMPLEMENTAR

DARWIN, Charles. A origem das espécies. Sao Paulo: Hemus, 1981. 471 p. 1 0 Classificação : 575.8 D248o2P Ac.129621 FOLEY, Robert. Os humanos antes da humanidade: uma perspectiva evolucionista. São Paulo: Ed. UNESP, 2003. 294 p. ISBN 85-7139-471-7 Classificação : 575.8 F699h Ac.156671 MATIOLI, Sergio Russo. Biologia molecular e evolução. Ribeirao Preto: Holos, 2001. 202 p. ISBN 85-86699-27-6 Classificação : 577.2 B5131 Ac.152152 RIDLEY, Mark. Evolução. 3.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2013. 752p. ISBN 9788536306353 Classificação : 575.8 R413e 3.ed. Ac.363887 STEARNS, Stephen C.; HOEKSTRA, Rolf F. Evolution: an introduction. Oxford: Oxford University, 2000. 381 p. ISBN 0-19-854968-7 Classificação : 575.8 S822e Ac.118089

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UNIFIEO Pró-Reitoria Acadêmica

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 5º SEM.

Disciplina: DIDÁTICA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I C/H total: 40 h/a

Professor: C/H sem: 02 h/a

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Professores atuam profissionalmente em escolas, organizações complexas, com missão institucional de transmissão da cultura sistematizada, por meio do ensino formal, buscando concretização do projeto educacional que expressa o ideal de cidadania, social e historicamente definido. A formação pedagógica desses professores compõe-se de três grandes áreas interrelacionadas: Fundamentos da Educação, Estrutura e Funcionamento do Ensino e Didática, incluindo Prática de Ensino e Estágios Supervisionados. Nesse processo, a Didática ocupa posição estratégica porque estuda o processo do ensino e aprendizagem enquanto relação de diálogo, mediada pela realidade a conhecer e pelo conhecimento já sistematizado a respeito dela. É uma disciplina que conjuga, articula e integra conhecimentos relativos aos educandos, à sociedade, aos conteúdos culturais e ao contexto escolar, na busca da melhor forma para que o ensino escolar alcance os objetivos que lhe são postos pela sociedade.

EMENTA Disciplina de natureza teórica-prática que analisa e discute a função social da escola, bem como questões e aspectos do cotidiano escolar, da profissão docente, da pesquisa na formação do professor e do fazer pedagógico, referindo-os às concepções teóricas e ao contexto sociopolítico específico.

OBJETIVOS GERAIS O curso deverá oferecer ao aluno condições para que ele possa:

desenvolver uma compreensão crítica da educação e da educação escolar; desenvolver uma visão abrangente do projeto educacional e do curriculo como base para a

construção do conhecimento e do processo de ensino e aprendizagem, valorizando a integração do trabalho educativo de toda a equipe escolar;

aprofundar o estudo, estimulando as investigações acerca dos vários aspectos do processo de ensino e aprendizagem;

desenvolver as habilidades e competências básicas da organização do trabalho pedagógico e do planejamento necessárias ao trabalho docente escolar, individual e coletivo.

conhecer as bases educacionais legais e orientações curriculares oficiais.

UNIDADES TEMÁTICAS I - Contextualização e conceituação da Didática: (Relações entre Sociedade, Educação e Conhecimento) II – O Ensino na escola (obra social complexa e interdisciplinar): - A mediação do projeto educacional ou político-pedagógico; - a mediação das funções de direção/coordenação, no fazer educativo escolar (gestão democrática e formação continuada dos educadores). III - Organizar o ensino, visando a que todos aprendam: - dimensões e níveis do planejamento educacional: articulações; - concepção dialogal e problematizadora do ensinar com o aprender; - planejamento de ensino: movimento lógico da reflexão e tomada de decisão e suas relações com as categorias didáticas do plano de ensino. IV - Orientações didáticas gerais, de acordo com as propostas oficiais.

METODOLOGIA

O trabalho pedagógico será desenvolvido por meio da articulação de: exposições dialogadas e problematizadoras de situações didático-pedagógicas, vividas pelos

integrantes da turma, na qualidade de alunos da educação básica ou de professores que nela atuam; análises e discussões dos textos da bibliografia; produção de pequenos textos, pelos alunos, individualmente e/ou em pequenos grupos; busca de informações em fontes variadas.

AVALIAÇÃO

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O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota 1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O

aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis

(6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário,

desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF+MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 2. ed. Campinas: Papirus, 1997. 159 p. ISBN 85-308-0373-6 Classificação : 37.012 P564 2.ed Ac.50600 HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 7. ed. Sao Paulo: Ática, 2000-2. 327 p. (Série Educação 0) ISBN 85-08-04628-6 Classificação : 37.02 H33c 7.ed Ac.116778 LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. 261 p. ISBN 85-249-0298-1 10 437 Classificação : 37.02 L664d Ac.1473 COMPLEMENTAR O CONSTRUTIVISMO na sala de aula. 6. ed. Sao Paulo: Ática, 2003-6. 221 p. ISBN 85-08-06197-8 20 152 Classificação : 37.015.33 C775 6.ed Ac.131808 BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educacao Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ensino fundamental [1a. a 4a. série] [Introducção aos parâmetros curriculares nacionais]. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. v.1 ISBN 85-86584-70-3 Classificação : 371.214.1(81) B83p 2.ed Ac.69214 COMENIUS; GOMES, Joaquim Ferreira. Didáctica magna: tratado da arte universal de ensinar tudo a todos. 3. ed. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian, 1985. 525 p. Classificação : 37.02 C725d 3.ed Ac.27141 VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Didatica: o ensino e suas relacoes. 11. ed. Campinas: Papirus, 2006. 183 p. ISBN 85-308-0423-6 Classificação : 37.02 D5511 11.ed Ac.158287 VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto politico-pedagogico da escola: uma construcao possivel. 22. ed. Sao Paulo: Papirus, 2006. 192 p. ISBN 85-308-0370-1 Classificação : 37.014 P958 22.ed Ac.157707

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UNIFIEO Pró-Reitoria Acadêmica

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 5º SEM.

Disciplina: BIOÉTICA C/H total: 40 h/a

Professor: C/H sem: 02 h/a

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA: A disciplina de Bioética prepara o aluno para o futuro profissional e o exercício da profissão de forma ética e moral. Baseia-se em princípios sólidos de juízos de apreciação moral e de valores legais.

EMENTA: Apresenta a fundamentação da ética e bioética dentro do contexto sócio-histórico atual, o qual exige atitudes coerentes com as práticas profissional e da cidadania. Trabalha conceitos da ética e Bioética permeando a prática profissional, sempre pautada no respeito integral ao indivíduo, discutindo ainda, a atuação do profissional fundamentada em valores éticos e morais.

OBJETIVOS GERAIS: Fornecer ao aluno informações básicas de Bioética dentro de seu campo de atuação e nas áreas correlacionadas

UNIDADES TEMÁTICAS: 1.Noções básicas de Bioética

Moral ,Direito, Dever, Dever Prima Fascie, Autonomia e consentimento esclarecido, Limites da Autonomia, Sigilo Profissional, Paternalismo, Termo de consentimento Livre e Esclarecido, Consentimento em situações de Emergência.

2. Histórico de Bioética com ênfase em princípios morais e legais do exercício da profissão 3. Bioética em pesquisa clinica (humanos e animais) 4. Bioética nos diferentes enfoques relacionados ao exercício da Biologia

METODOLOGIA: Aulas expositivas e apresentação de filmes sobre o tema. Discussão de casos em sala de aula e elaboração de seminários com a participação dos alunos.

AVALIAÇÃO: O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BASICA ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. A ética na saúde. Sao Paulo: Pioneira, 1997-2002. 182 p. ISBN 85-221-0067-5 Classificação : 614.253 E85 Ac.113357

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COHEN, Cláudio; SEGRE, Marco. Bioética. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2002. 218 p. ISBN 85-314-0304-9 Classificação : 17:57 B512 3.ed Ac.134128 FORTES, Paulo Antonio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais. Autonomia e direitos do paciente. Estudo de casos. Sao Paulo: E.P.U., 1998. 119 p. ISBN 85-12-48030-0 Classificação : 614.253 F845e Ac.123682 COMPLEMENTAR CARTA brasileira dos direitos do paciente. Rio de Janeiro: CRF, 1981. 2 p. 1 0 Classificação : PI C314 Ac.124611 BIOÉTICA. Lisboa: Verbo, 1996. 406 p. ISBN 972-22-1719-4 1 33 Classificação : 17:57 B5121 Ac.91719 CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA.Código de ética do profissional biólogo. Conscientiae Saúde, Sao Paulo v.3 , p.115-119, ago. 2004. Artigo de periódico Classificação : Ac.244507 NAÇÕES UNIDAS. Declaração universal dos direitos humanos. São Paulo: Salamandra, 1988. 45 p. ISBN 85-281-0043-X Classificação : 342.7(100) N125de Ac.88320 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Declaração de Alma-Ata : a responsabilidade de cada um pela saúde. Rio de Janeiro: CRF, [19--]. 3 p. Classificação : PI O77d Ac.124610

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÕGICAS Série: 6° SEM

Disciplina: FISIOLOGIA VEGETAL APLICADA A PESQUISA

C/H total: 80 H/A

Professor: C/H sem.: 04 H/A Departamento: CIENCIAS BIOLOGICAS E DA

SAUDE Período: NOTURN

O

JUSTIFICATIVA

A partir do conhecimento morfológico do vegetal, o estudo da fisiologia mostra-nos a importância das plantas na manutenção da vida na terra, descrevendo o seu funcionamento e analisando as mais importantes descobertas na área. É fundamental entender os processos que ocorrem nos vegetais para garantir a sobrevivência das espécies e relacioná-los com a vida humana.

EMENTA Estudo e compreensão dos processos metabólicos necessários para que uma espécie possa perpetuar em seu ambiente e as relações com a vida da humanidade.

OBJETIVOS GERAIS -Relacionar a estrutura da planta com sua função vital; -Explicar e identificar os processos fisiológicos que ocorrem nos vegetais; -Relacionar plantas aos mais variados ambientes; -Identificar como as plantas vivem e as conseqüências da fisiologia para a humanidade; -Comparar aspectos anatômicos e fisiológicos dos vegetais a outros seres vivos; -Manipular equipamentos variados e desenvolver pesquisas na área; - Atuar na área de biologia vegetal.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Crescimento Vegetal 2. Desenvolvimento Vegetal 3. Regulação do crescimento e desenvolvimento - Hormônios Vegetais 3.1. Auxina, Citocinina, Giberelina, Etileno, Ácido Abscísico. 3.2.Mecanismos de ação dos reguladores de crescimento. 3.3. Outros reguladores de crescimento 4. Movimento em plantas: Tropismos; Nastismos; 5. Ritmos circadianos 6. Fotoperiodismo; - Controle da floração; 7. Germinação; 8. Dormência 9. Fotomorfogênese em plantas. 10. A planta sob estresse.

METODOLOGIA Aulas expositivas, com áudio-visual. Aulas de laboratório. Seminários relacionados com os tópicos estudados. Trabalho prático desenvolvido na casa de vegetação. Os temas abordados serão enfatizados na área de pesquisa (trabalhos publicados)

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AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. 2.ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 431p. ISBN 9788527714457 Classificação : 581.1 K47f 2.ed. Ac.333194 LARCHER, Walter. Ecofisiologia vegetal. Sao Carlos: RiMa Artes e Textos, 2000. 531 p. ISBN 85-86553-03-8 Classificação : 581.5 L332e Ac.93032 TAIZ, Lincoln; AMASINO, Richard; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 719 p. ISBN 85-363-0291-7 Classificação : 581.1 T14pP 3.ed Ac.63824 COMPLEMENTAR DEVLIN, Robert M. Fisiologia vegetal. 4. ed. Barcelona: Omega, 1982. 517 p. ISBN 84-282-0212-5 1 0 Classificação : 581.1 D512f 4.ed Ac.56043 MOHR, Hans; SCHOPFER, Peter. Plant physiology. New York: Springer, 1995. 629 p. ISBN 3-540-54733-9 Classificação : 581.1 M721p Ac.114652 NULTSCH, Wilhelm. Botânica geral. 10. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000. 489 p. ISBN 85-7307-697-6 Classificação : 581 N912b 10.ed Ac.109297 RAVEN, Peter H.; EICHHORN, Susan; AVERT, Ray F. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. ISBN 978-85-277-1229-3 Classificação : 58 R199bP 7.ed Ac.157733

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SALISBURY, Frank B.; ROSS, Cleon W. Plant physiology. 4. ed. Belmont: Wadsworth, 1992. 682 p. ISBN 0-534-15162-0 Classificação : 581.1 S16p 4.ed Ac.53355

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 6º SEM

Disciplina: CITOGENÉTICA C/H total:

40 H/A

Professor: C/H sem: 02 H/A

Departamento: CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SAUDE

Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA O estudo do material hereditário é fundamental para o entendimento dos fenômenos relacionados à vida. A forma como o material genético está organizado em diferentes genomas e a forma como atua interfere diretamente na expressão das informações genéticas. Por outro lado, a diferenciação cariotípica entre espécies próximas caracteriza-se como uma das evidências do processo evolutivo.

EMENTA Estudo da organização e manifestação de diferentes genomas.

OBJETIVOS GERAIS - Fornecer ao aluno subsídios teóricos e práticos em citogenética, de acordo com o conteúdo programático proposto, aplicável ao ensino e a pesquisa das Ciências Biológicas. - Compreender a relevância evolutiva da organização e manifestação do genoma.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. INTRODUÇÃO À CITOGENÉTICA 1.1 Histórico 2. ORGANIZAÇÃO DO GENOMA EUCARIÓTICO 2.1 Do DNA ao cromossomo 2.2 Organização molecular da cromatina 2.3 Composição química da cromatina 2.2 Cromossomos sexuais e autossomos 2.3 Telômero e telomerase 3. EUCROMATINA, HETEROCROMATINA E BANDEAMENTO CROMOSSÔMICO

3.1 Características gerais e tipos de heterocromatina 3.2 Importância do bandeamento cromossômico 4. CROMOSSOMOS METAFÁSICOS

4.1 Morfologia do cromossomo metafásico mitótico 4.2 Cariótipo: Conceito e representação (idiograma)

4.3 Variação numérica 4.4 Variação estrutural 5. CROMOSSOMOS POLITÊNICOS 6.1 Cromossomos politênicos dos Dípteros 6.2 Significado dos pufes e das faixas 7. MEIOSE

7.1 Caracteres e consequências gerais da meiose 8. DETERMINAÇÃO DO SEXO E CROMOSSOMOS 8.1 Sistemas cromossômicos de determinação do sexo 8.2 A duplicação retardada do cromossomo X

8.3 O fenômeno da compensação de doses

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8.4 A cromatina Y 8.5 A investigação do sexo nuclear na prática médica

METODOLOGIA Aulas teóricas com auxílio de recursos áudio-visuais - Vídeos: 1. sexo indeterminado, 2. bastidores do projeto genoma humano (crecking the code), 3. genética e evolução - Aulas práticas de laboratório: observação de cromossomos metafásicos, plumulosos e politênicos, construção de modelo de cromossomos, làmina de mucosa da boca, lâmina de cromossomos politênicos de Sciarideo. Realização de trabalhos teóricos e práticos

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução a genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 856 p. ISBN 85-277-0463-3 Classificação : 575 I48 6.ed Ac.50638 MALUF, Sharbel Weidner et al. (). Citogenética humana. Porto Alegre: ArtMed, 2011. 334p. ISBN 9788536324999 Classificação : 575 C528 Ac.363621 THOMPSON, Margaret W.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Genética médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 387 p. ISBN 85-277-0750-0 Classificação : 575 T391g 6.ed Ac.157734

COMPLEMENTAR

ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. 1549 p. ISBN 85-363-0272-0 Classificação : 576.32/.36 B517 4.ed Ac.152072

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BROWN, Terry A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 336 p. ISBN 85-277-0521-4 Classificação : 577.21 B897g 3.ed Ac.91395 BURNS, George W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 381p. ISBN 85-277-0184-7 Classificação : 575 B977g 6.ed Ac.2502 KING, Robert C.; STANSFIELD, William D. A dictionary of genetics. 5. ed. New York: Oxford University Press, 1997. 438 p. ISBN 0-19-509441-7 Classificação : r030.8:575 K64d 5.ed Ac.91397 LIMA, Celso Piedemonte de. Genética humana. 3. ed. São Paulo: HARBRA, 1996. 442 p. ISBN 85-294-0033-X Classificação : 575 L697g 3.ed Ac.123721

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E QUÍMICA Série: 6º sem.

Disciplina: POLÍTICAS EDUCACIONAIS C/H Total:

40H/A

Professor: C/H Sem:

02 H/A

Departamento:

CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SAUDE Período: N.

JUSTICATIVA

Considerando as políticas educacionais e a importância da preparação dos profissionais da educação, é imprescindível que o futuro professor saiba articular conhecimentos relativos à realidade educacional brasileira, seu sistema educacional e seus problemas, gestão e a democratização de ensino de modo a situar-se em seu contexto profissional, movendo-se nele de forma responsável, crítica e criativa.

EMENTA

Análise e reflexões das políticas educacionais referentes ao sistema escolar brasileiro, suas relações com as políticas mundiais a partir das formas organizativas da escola e da legislação de ensino, bem como a presença consciente do professor neste contexto.

OBJETIVOS GERAIS

Conhecer e compreender os fundamentos básicos que regem a educação brasileira nos aspectos políticos, organizacionais e pedagógicos;

Possibilitar ao futuro professor adquirir conhecimentos básicos referentes às políticas educacionais, da legislação e da organização dos sistemas de ensino brasileiro;

Desenvolver uma atitude de reflexão sistemática e permanente sobre políticas educacionais brasileiras tendo em vista o contexto mundial, regional e local;

Proporcionar a reflexão e ação educativa coerente e eficaz na escola e nas demais instituições sociais.

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UNIDADES TEMÁTICAS

Unidade 1. Educação Escolar Pública e Contexto Brasileiro Atual: - educação e sociedade; - educação escolar brasileira – aspectos históricos; - organização da educação no Brasil – aspectos gerais. Unidade 2. O Conhecimento na Sociedade Contemporânea e as Políticas Educacionais: - a nova ordem mundial: desenvolvimento tecnológico, globalização, neoliberalismo e movimentos sociais; - sociedade da informação e do conhecimento e o papel da Educação; - as políticas de orientação educacional (DUDH, DMET, Relatório Delors e Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro). Unidade 3. Educação Brasileira – Estrutura e Organização:

- sistema escolar; - organização da educação nacional (organização do Estado e legislação); - princípios e fundamentos: aspectos constitucionais e a orientação da LDB; - reforma educacional e a organização curricular: níveis, modalidades de ensino (PCN, Diretrizes, Plano Nacional de Educação); - financiamento da educação. Unidade 4. O Papel dos Profissionais da Educação: - os atores educativos: formação pessoal e ação social; - ação educativa e ação política; - LDB e a formação dos profissionais. Unidade 5. Gestão Democrática e da Autonomia da Escola: profissionais, alunos e comunidade e a construção coletiva do ambiente escolar: - Projeto Político Pedagógico; - Regimento Escolar; - Plano de Gestão; - Conselho de Escola; - Conselho de Classe/Série; - Associação de Pais e Mestres; - Grêmio Estudantil.

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AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

METODOLOGIA

Leitura de textos relacionados com os temas estudados e discutidos; Síntese das leituras realizadas a partir dos conteúdos trabalhados em aula, bem como

sobre os levantamentos feitos pelos grupos; Aula expositiva; Análise de filmes relacionados com a educação, destacando o papel, a presença e a

atuação do professor; Trabalho em grupo a partir dos conteúdos estudados.

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

LEI n. 9394, de 20 de dezembro de 1996: a nova lei de diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação, 1996. 27 p. Classificação : 37(81)(094.5) B83L1 1996 Ac.131102 DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. 8. ed. Sao Paulo: Cortez, 2003. 288 p. ISBN 85-249-0673-1 Classificação : 37"20" D423e 8.ed Ac.135663 LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, Joao Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003. 408 p. (Docencia em Formacao : saberes pedagogicos0) ISBN 85-249-0944-7 Classificação : 37.014 L664e Ac.139247

COMPLEMENTAR

ADRIAO, Theresa; CATANI, Afrânio M.; OLIVEIRA, Romualdo Portela de. Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. 2. ed. São Paulo: Xamã, 2007. 167 p. ISBN 978-85-7587-079-2 Classificação : 37.014.543(81) O77 2.ed Ac.163228 COLOMBO, Sônia Simões; CARDIM, Paulo A. Gomes (Org.). Nos bastidores da educação brasileira: a gestão vista por dentro. Porto Alegre: ArtMed, 2010. 320p. ISBN 9788536322957 Classificação : 37(81) N78 Ac.363549 DOURADO, Luiz Fernandes; PARO, Vitor Henrique (Org.). Políticas públicas e educação básica. São Paulo: Xamã, 2001. 158p. ISBN 8585833882 Classificação : 37.014 P8291 Ac.140185 FRAUCHES, Celso da Costa; FAGUNDES, Gustavo M. (Coaut.). LDB anotada e comentada e reflexões sobre a educação superior. 3.ed. Brasília: ILAPE, 2012. 594p. Classificação : 37(81)(094.56) F925L 3.ed. Ac.358133 MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 6. ed. Sao Paulo: Cortez, 2002. 118 p. ISBN 85-249-0741-X Classificação : 37.01 M85s 6.ed Ac.134340

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 6º SEM

Disciplina: FISIOLOGIA APLICADA A PESQUISA C/H total:

80 H/A

Professor: C/H sem:

04 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA A divisão em sistemas funcionais permite à fisiologia reconhecer e estudar as várias partes estruturais, macro e microscópicas do organismo. Por meio destas funções o animal executa as atividades necessárias à vida, os processos fisiológicos no interior do seu corpo e as relações externas com o ambiente. Dessa forma o estudo da fisiologia animal comparativa é de grande importância para a explicação e compreensão da própria vida.

EMENTA Conceitos de Fisiologia aplicados a pesquisa (Ecofisiologia). Métodos de estudo ecofisiológicos. Análise da estrutura e funcionamento dos sistemas orgânicos, a partir de subunidades lógicas de informação, que constrói um todo morfofuncional. Inter-relações dos animais com o meio ambiente. Organização do Sistema Urinário e excretor dos Invertebrados e Vertebrados. Estudo comparativo das diferentes estratégias para termorregulação.

OBJETIVOS GERAIS 1. Apresentar ao aluno de biologia, noções básicas de Fisiologia Animal Comparativa, mostrando como um organismo vivo pode ser visto como uma organização de pequenas unidades chamadas células, as quais estão maravilhosamente integradas, tanto estrutural quanto funcionalmente. 2. Compreender que para funcionarem, as células necessitam de um meio ambiente constante.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

5. Definir e entender a homeostase e o efeito estressor. 6. Desenvolver o senso crítico, estabelecendo correlações entre as formas e estruturas

anatômicas com as respectivas funções. 7. Relacionar os estudos fisiológicos com a origem e diferenciação da vida animal,

enfatizando as adaptações ambientais. 8. Salientar a importância dos sistemas envolvidos com funções de controle na

manutenção da homeostase através da modulação de todos os sistemas.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Aclimatização e aclimatação 2. Princípios de ecofisiologia 3. Parâmetros ecofisiológicos de estudos em campo 4. Agentes estressores 5. Estresse e homeostase

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6. Sistema Nervoso e controle da homeostase 7. Sistema Endócrino e controle da homeostase 8. Princípios de termorregulação 9. Animais homeotérmicos e pecilotérmicos 10. Regulação da Temperatura 11. Febre e hipertermia 12. Temperatura e taxa metabólica 13. Euritermia e estenotermia 14. Princípios de osmorregulação 15. Osmorreguladores e osmoconformadores 16. Meios isosmóticos, hiperosmóticos e hiposmóticos 17. Osmorregulação em invertebrados 18. Osmorregulação na água 19. Rim de vertebrados

METODOLOGIA O conteúdo programático será ministrado através de aulas expositivas com recursos audiovisuais (retroprojetor, projetor multimídia); exercícios e discussão de artigos científicos. Para discussão dos assuntos abordados serão apresentados problemas aos alunos na forma de estudos teórico-práticos (extraclasse). Para auxiliar no desenvolvimento do espírito crítico do aluno e introduzi-lo na formulação objetiva de assuntos específicos, através de pesquisas bibliográficas, serão desenvolvidos temas correlatos ao conteúdo programático apresentados sob a forma de seminários.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RANDALL, David; BURGGREN, Warren; FERNALD, Russell; FRENCH, Kathleen. Eckert fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

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Koogan, 2000. 729 p. ISBN 85-277-0594-X Classificação : 591.1 R153eP 4.ed Ac.101731 SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5.ed. São Paulo: Santos, 1996-2002. 600 p. ISBN 8572880429 Classificação : 591.1 S377f 5.ed. Ac.39474 WITHERS, Philip Carew. Comparative animal physiology. New York: Saunders College, 1992. 949 p. ISBN 0-03-012847-1 Classificação : 591.1 W779c Ac.93438 COMPLEMENTAR BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto (Coaut.). Estatística básica. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 540p. ISBN 9788502136915 Classificação : 519.22 B986e 7.ed. Ac.361094 COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 496p. ISBN 9788535238945 Classificação : 612 C879fi 4.ed. Ac.346105 GANONG, William F. Fisiologia médica. 19.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1999. 623p. ISBN 8586804223 Classificação : 612 G19f 19.ed. Ac.339320 GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 563 p. ISBN 85-201-0230-1 Classificação : 612 G998f 6.ed Ac.101148 GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973 p. ISBN 85-277-0713-6 Classificação : 612 G998t 10.ed Ac.133042

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 6º SEM

Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA C/H total:

40 H/A

Professor: C/H sem:

02 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA A importância e necessidade do tema “Metodologia de Pesquisa” exigem o desenvolvimento de disciplina que oriente o aluno nas atividades de investigação acadêmica, como parte integrante da sua formação em nivel superior. Mais do que a simples transmissão e fixação de conteúdos, a disciplina deve propiciar aos alunos uma nova atitude, levando-os à aplicação dessas informações e ações em diferentes contextos: em trabalhos finais das disciplinas, em projetos de iniciação científica, no trabalho de conclusão de curso, nas monografias dos cursos de pós-graduação; e nos espaços profissionais em que pretende atuar.

EMENTA A disciplina visa o conhecimento de aspectos teóricos e metodológicos de pesquisa pelos alunos. Busca-se oferecer aos alunos condições para que possam aprender a desenvolver atividades de pesquisas e elaborar relatórios (resumos, resenhas, monografias e trabalhos de iniciação científica e de conclusão de curso).

OBJETIVOS GERAIS Oferecer um conjunto de orientações para desenvolvimento de atividades de pesquisa cientifica e os correspondentes relatórios, de acordo com a estrutura e as normas de trabalhos acadêmicos.

UNIDADES TEMÁTICAS Introdução: Ambientação online 1. O conhecimento científico. Conceitos básicos.

Conceito de Metodologia de pesquisa.

Tipologia do trabalho científico: - TCC, Monografia, Dissertação, Tese. - Projeto e pré-projeto de pesquisa.

Pesquisa e ética. 2. Tipos de pesquisas científicas.

Abordagens qualitativas

Abordagens quantitativas

Pesquisas quali-quanti 3. A descoberta do tema e do problema relevante 3.1 Interesses, foco, perguntas e problemas.

De um interesse a um tópico

De um tópico amplo a um específico.

De um tópico específico a perguntas.

Reflexão sobre a relevância da pergunta de pesquisa 3.2 Qual é o problema da pesquisa?

Problemas práticos e problemas de pesquisa

Descobrindo um problema de pesquisa

A estrutura comum dos problemas 3.3 Objetivos e hipóteses. 4. A busca e a seleção de informações 4.1 A colheita

Colhendo informações em bibliotecas.

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Cuidados na busca em bases de dados e websites na Internet.

Obtendo informações com pessoas.

Usando fontes primárias e secundárias de pesquisa.

Referencial teórico. 5. Delimitação e da pesquisa 5.1 Tamanho da amostra

Universo: sujeitos e objetos.

Delimitação da amostra 5.2 Instrumentos para tabulação, análise e interpretação dos dados 5.3 Análise e interpretação dos dados

Leitura crítica dos dados

Argumentos, rascunhos e discussões

Afirmações e evidências confiáveis. 6. Roteiro para elaboração de trabalho científico.

Etapas e Estrutura de Trabalhos Acadêmicos.

Orientação para Digitação e Disposição Gráfica.

Orientação para Apresentação de Tabelas, Gráficos e Figuras. 7. A redação e linguagem científica.

Organização do texto.

Pequeno guia de estilo

Identificando o seu estilo.

Resumos.

Sumários.

O título da pesquisa e as palavras-chave.

Introdução e Justificativa 8. Normas gerais (ABNT) para produção de trabalhos científicos

Citações e paráfrases.

Relação entre o texto e as imagens, tabelas e quadros do trabalho.

Referências bibliográficas

Apêndices e anexos.

9. Elaboração do pré-projeto de pesquisa (oficina). Modalidade de ensino a distância.

METODOLOGIA A disciplina “METODOLOGIA DE PESQUISA” será organizada de forma híbrida, semipresencial, considerando as seguintes especificidades:

Disciplina com duração total de 40 horas; 6 horas distribuídas em 3 encontros presenciais de 2 horas cada um (inicio, meio e

final da disciplina); 32 horas de atividades online distribuídas em 16 semanas (corresponde a 2 horas

de aula por semana); As aulas desenvolvidas a distância serão oferecidas em Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle), estruturado de acordo com metodologias colaborativas visando a participação do estudante e aplicação dos conteúdos em situações diferenciadas.

A estrutura de cada aula conta com uma primeira parte de apresentação do conteúdo no formato de e-learning auto-instrucional com apoio, seguido de atividades diferenciadas para que os alunos coloquem em prática cada um dos temas trabalhados, privilegiando o posicionamento crítico e relação do conteúdo com a sua área de estudo.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2).

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As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M. (Coaut.). A arte da pesquisa. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. 351p. ISBN 8533621574 Classificação : 001.8 B715a 2.ed. Ac.346925 GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999-2006. 206p. ISBN 85-224-1041-0 Classificação : 303.01 G392m 5.ed. Ac.114359 PASQUARELLI, Maria Luiza Rigo. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos: ABNT/NBR-14724, agosto 2002, ementa 2005. 4.ed. Osasco: EDIFIEO, 2009. 177p. ISBN 9788598366333 Classificação : 001.81(81)(083.74) P299n 4.ed. Ac.338480

COMPLEMENTAR

BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002. 516 p. ISBN 85-326-2727-7 Classificação : 303.022 P564 Ac.126062 BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, J. C.; PASSERON, Jean-Claude (Coaut.). Ofício de sociólogo: metodologia da pesquisa na sociologia. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 340p. ISBN 9788532617750 Classificação : 301.199 B778o 7.ed. Ac.341175 FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 3. ed. Sao Paulo: Saraiva, 2001. 200 p. ISBN 85-02-03274-7 Classificação : 001.8 P127f 3.ed Ac.103058 MÁTTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 308 p. ISBN 9788502064478 Classificação : 001.8 M386m 3.ed. Ac.330160 OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2. ed. Sao Paulo: Pioneira, 1999-2002. 320 p. ISBN 85-221-0070-5

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Classificação : 001.81 O51t 2.ed Ac.4971

UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 6º SEM. Disciplina: PALEONTOLOGIA C/H

total: 40 H/A

Professor: C/H sem:

2 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A disciplina Paleontologia capacita o aluno a reconhecer um fóssil e identificar o tipo de preservação. Também contribui com a formação do biólogo no sentido de fornecer a dimensão temporal e de encadeamento da vida ao longo do tempo. A disciplina abre ao biólogo a possibilidade de poder lidar com áreas de preservação onde existam fósseis, podendo emitir parecer técnico sobre o material. Permite comparações de seres atuais com aqueles pré-históricos, proporcionando o estabelecimento de paralelos e contribuindo com o estudo comparado extremamente importante em biologia. Além disto, a disciplina valoriza e incentiva a formação científica e técnica do discente.

EMENTA Estudo do registro fóssil em todos os seus aspectos, dentro de uma perspectiva histórico-evolutiva e buscando uma visão aplicada da paleontologia.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de: 1. Reconhecer os diversos modos de fossilização e identificar um fóssil; 2. Reconhecer o registro fóssil embasado nos abundantes exemplos brasileiros; 3. Integrar conhecimentos de diversas áreas biológicas e geológicas; 4. Aplicar os ensinamentos da paleontologia nas áreas de biologia evolutiva, estratigrafia, paleoecologia e biocronologia; 5. Compreender a situação atual da pesquisa com fósseis no país, atuando como defensor do registro.

UNIDADES TEMÁTICAS .Introdução à Paleontologia .Preservacao do patrimonio fossilifero brasileiro Icnofósseis e corpos fósseis .Tafonomia .Tipos de fossilização .Partes duras .Partes moles .Noções de estratigrafia – bio, lito e cronoestratigrafia .Fóssil guia – caracterização e sua importância para a geologia .Tempo geológico e datação em paleontologia .As eras / períodos e suas características paleobiológicas, paleoclimáticas e paleogeográficas principais: .Paleozóica .Mesozóica

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.Cenozóica .Observação, identificação e desenho em paleontologia

METODOLOGIA 1. Aulas expositivas em sala digital levarão ao aluno informações para montagem de um panorama da paleontologia no Brasil e no mundo; 2. Aulas práticas e teórico-práticas proporcionarão um manuseio de espécimens fósseis e replicas, indispensável ao estudo deste material; 3. Trabalho de campo nos arredores de Rio Claro pretende proporcionar experiência de campo e o aprendizado de técnicas de coleta (eventualmente). 4. TV e DVD constituem importantes recursos para proporcionar ilustrações e mostrar experiências praticas na area; 5. Projetor de slides e retroprojetor tornam-se importantes para ilustrar os assuntos abordados.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMORIM, Dalton de Souza. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirao Preto: Holos, 2002. 153 p. ISBN 85-86699-36-5 Classificação : 575.86 A543f Ac.123712 FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. 2.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC/RP, 1992-2003. 631p. ISBN 0-87893-188-0 Classificação : 575.8 F996b 2.ed. Ac.59444 LEWIN, Roger. Evolução humana. São Paulo: Atheneu, 1999. 526 p. ISBN 85-7454-004-8 Classificação : 575.8 L651e Ac.96076

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COMPLEMENTAR DARWIN, Charles. A origem das espécies. Sao Paulo: Hemus, 1981. 471 p. Classificação : 575.8 D248o2P Ac.129621 FOLEY, Robert. Os humanos antes da humanidade: uma perspectiva evolucionista. São Paulo: Ed. UNESP, 2003. 294 p. ISBN 85-7139-471-7 Classificação : 575.8 F699h Ac.156671 MATIOLI, Sergio Russo. Biologia molecular e evolução. Ribeirao Preto: Holos, 2001. 202 p. ISBN 85-86699-27-6 Classificação : 577.2 B5131 Ac.152152 RIDLEY, Mark. Evolução. 3.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2013. 752p. ISBN 9788536306353 Classificação : 575.8 R413e 3.ed. Ac.363887 STEARNS, Stephen C.; HOEKSTRA, Rolf F. Evolution: an introduction. Oxford: Oxford University, 2000. 381 p. ISBN 0-19-854968-7 Classificação : 575.8 S822e Ac.118089

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 6º SEM. Disciplina: ECOLOGIA DAS COMUNIDADES I C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 4 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA

SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A Ecologia tem como responsabilidade conscientizar o aluno sobre a sua influência como um ser participante e modificador do meio em que vive. Através de uma abordagem ecológica pretende-se discutir as relações entre os diferentes grupos de organismos existentes e suas relações com os fatores abióticos e as características presentes nos ecossistemas brasileiros de forma a permitir a compreensão da biodiversidade faunística e florística presente e sua importância como patrimônio genético da humanidade por ser fruto de um processo evolutivo longo e complexo. A complexidade ecossistêmica será abordada em diferentes níveis de forma a se entender as importâncias nos níveis local, regional, nacional e mundial como partes interdependentes.

EMENTA O estudo da trama ecológica do ambiente abrange tanto o conhecimento conceitual, como a dinâmica dos seres vivos e a sua interdependência com o meio ambiente. O estudo da ecologia tem sua fundamentação em conceitos e métodos científicos para que se faça um diagnóstico e se tenha um entendimento dos processos e mecanismos ecológicos existentes nos ecossistemas, tanto naturais como aqueles modificados pela ação antrópica.

OBJETIVOS GERAIS Fornecer subsídios para que o aluno tenha capacidade de observar, discutir, interpretar e opinar sobre aspectos relacionados ao meio ambiente de forma clara, objetiva e com conhecimento de causa. Despertar a consciência de sua importância como cidadão e indivíduo integrante do meio ambiente tendo assim, direitos e deveres, inerentes ao seu papel fundamental na trama ecológica tanto em nível local como em nível regional e global.

UNIDADES TEMÁTICAS A) Ecologia: conceitos. B) Ecossistemas: conceito, estrutura e classificação. C) A energia nos ecossistemas. - conceitos - cadeias alimentares D) Ciclos biogeoquímicos - padrões - ciclagem E) Fatores limitantes e o ambiente físico. F) Ecologia das populações. G) Populações em comunidades. H) Estratégias “r” e “k”. H) Desenvolvimento no ecossistema. I) Evolução no ecossistema: aspectos da biodiversidade. J) Ecossistemas: - marinho

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- estuário (mangue e restinga) - água doce - florestal (floresta equatorial e mata atlântica) - caatinga - cerrado - pantanal K) Adaptações ecomorfológicas da fauna e flora dos diferentes ecossistemas. - relação forma-função como mecanismo adaptativo às condições ambientais. L) Mosaico ecossistêmico em micro, meso e macro escala (local, regional e global): a importância do todo para a manutenção das partes.

METODOLOGIA - Aulas expositivas - Debate sobre o conteúdo - Leitura e interpretação de textos, tabelas, gráficos e mapas - Filmes - Slides - Transparências

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAJOZ, Roger. Ecologia geral. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 1983. 472 p. 5 32 Classificação : 574 D136e 4.ed Ac.2133 ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1983-8. 434 p. ISBN 8520102492 15 448 Classificação : 574 O23e Ac.10141 PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: ArtMed, 2000-6. 252 p. ISBN 85-7307-629-1 Classificação : 574 P727f Ac.89928

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COMPLEMENTAR GUTSCHE, C. David. Química de compostos carbonilicos. São Paulo: Edgard Blücher, EDUSP 1969. 148 p. Classificação : 547 G995q Ac.52039 MARGALEF, Ramon. Ecologia. Barcelona: Omega, 1998. 951 p. ISBN 84-282-0405-5 Classificação : 574 M28e Ac.92031 PENNA, Carlos Gabaglia; WILSON, E. O. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 657 p. ISBN 85-209-0792-X Classificação : 574 B512 Ac.46338 RAVEN, Peter H.; EICHHORN, Susan; AVERT, Ray F. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. ISBN 978-85-277-1229-3 Classificação : 58 R199bP 7.ed Ac.157733 REMMERT, Hermann. Ecologia. São Paulo: E.P.U., Springer, 1982. 335p. ISBN 3-540-10059-8 Classificação : 574 R324e Ac.1148 RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza: um livro-texto em ecologia basica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 503 p. ISBN 978-85-277-0798-5 Classificação : 574 R398e 5.ed Ac.157732

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS- LICENCIATURA

Série: 6º SEM.

Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II C/H total: 40 h/a Professor: C/H sem: 02 h/a Departamento: CIÊNCIAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A disciplina Psicologia da Educação II justifica-se no curso de Licenciatura em Química na medida em que dá continuidade ao processo de instrumentalização dos futuros profissionais para atuar como professores do Ensino Básico, proporcionando uma reflexão científica e crítica sobre aspectos da Psicologia da Educação que contribuam para uma prática docente comprometida com a qualidade de ensino.

EMENTA

A partir de uma compreensão de escola como instituição social, a disciplina propõe um aprofundamento da reflexão sobre a realidade educacional brasileira, propondo alternativas para o enfrentamento dos dilemas que o cotidiano educacional impõe à prática docente.

OBJETIVOS GERAIS Dando continuidade à disciplina Psicologia da Educação I, a presente disciplina tem como objetivo: - estabelecer uma visão crítica das concepções muitas vezes reducionistas e estereotipadas sobre as características psicológicas do aluno – principalmente daquele oriundo das classes populares; - refletir sobre os fenômenos que ocorrem no cotidiano da escola – tais como a relação professor-aluno, as relações de poder na instituição escolar, o preconceito em sala de aula, os problemas de aprendizagem e indisciplina, a violência escolar – compreendendo-os como processos complexos e multideterminados; - conhecer e analisar, através de pesquisa de campo, a realidade de escolas públicas; - estabelecer o vínculo entre a formação teórica, a realidade educacional e a prática docente; - apresentar novos caminhos em direção à formação de professores em uma perspectiva crítica.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. A Psicologia e os desafios do cotidiano escolar. 1.1. Dificuldades no processo de escolarização; 1.2. Medicalização das questões escolares; 1.3. Diversidade e preconceito no cotidiano escolar. 1.4. Significados da indisciplina, violência, falta de limites e apatia em sala de aula. 2. Metodologia de pesquisa qualitativa em educação. 3. Alternativas teórico-práticas para a construção da escola democrática e de qualidade. 3.1. Contribuições e limites da teoria de Jean Piaget e do Construtivismo 3.2. Contribuições e limites da teoria de Lev Vygotsky e da abordagem sócio-histórica. 4. Por uma formação de professores numa perspectiva crítica.

METODOLOGIA - Leituras e discussões de textos teóricos;

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- aulas expositivas; - debates em sala de aula; - discussões em grupos; - apresentação e discussão de documentários e filmes pertinentes aos temas do curso; - pesquisa de campo em escolas, orientada pela docente, ligada ao estágio curricular.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AQUINO, Julio Groppa. Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. 149 p. (Na Escola : alternativas teoricas e praticas 0) ISBN 85-323-0583-0 Classificação : 371.542 I34 Ac.21663 CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA (6A. REGIÃO). Medicalização de crianças e adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doença de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. 290p. ISBN 9788580400281 Classificação : 616.89-008.435.8 C766m Ac.363545 LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: E.P.U., 1986. 99 p. ISBN 85-12-30370-0 Classificação : 37.012.85 L975p Ac.4348 COMPLEMENTAR A MISÉRIA do mundo. 6.ed Petrópolis: Vozes, 2007. 747p. ISBN 9788532618184 Classificação : 304:339.12 M659 6.ed. Ac.333192 BOSI, Ecléa. O tempo vivo da memória: ensaios de psicologia social. 2.ed. São Paulo: Ateliê, 2004. 219 p. ISBN 8574801518 Classificação : 301.151 B755t 2.ed. Ac.333279 BRINGUIER, Jean-Claude. Conversando com Jean Piaget. 2. ed. Rio de Janeiro:

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Bertrand Brasil, 1993. 210 p. Classificação : 159.922Piaget B87c 2.ed Ac.34314 CHAUÍ, Marilena de Souza. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1996. 179 p. ISBN 85-11-07020-6 Classificação : 39(81) C437c Ac.10468 FRELLER, Cintia Copit. Histórias de indisciplina escolar: o trabalho de psicólogo numa perspectiva winnicottiana. 2.ed São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. 253 p. ISBN 85-7396-130-9 Classificação : 371.542 F938h 2.ed. Ac.333206

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E QUÍMICA

Série: 6º SEM.

Disciplina: DIDÁTICA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II

C/H total:

40 h/a

Professor: C/H sem:

02 h/a

Departamento:

CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Professores atuam profissionalmente em escolas, organizações complexas, com missão institucional de transmissão da cultura sistematizada, por meio do ensino formal, buscando concretização do projeto educacional que expressa o ideal de cidadania, social e historicamente definido. A formação pedagógica desses professores compõe-se de três grandes áreas inter-relacionadas: Fundamentos da Educação, Estrutura e Funcionamento do Ensino e Didática, incluindo Prática de Ensino e Estágios Supervisionados. Nessa formação, a Didática ocupa posição estratégica porque estuda o processo de ensino e de aprendizagem enquanto relação dialógica mediada pela realidade a conhecer e pelo conhecimento já sistematizado a respeito dela. É uma disciplina que conjuga, articula e integra conhecimentos relativos aos educandos, à sociedade, aos conteúdos culturais e ao contexto escolar, na busca da melhor abordagem metodológica para que o ensino escolar alcance os objetivos que lhe são postos pela sociedade.

EMENTA Disciplina de natureza teórica-prática que analisa e discute a função social da escola, bem como propicia a reflexão acerca das questões e aspectos do cotidiano escolar, da profissão docente e do fazer pedagógico, referindo-os a concepções teóricas e ao contexto específico.

OBJETIVOS GERAIS

O curso deverá oferecer ao aluno condições para que ele possa: desenvolver uma visão abrangente do projeto educacional, como base para ensinar na escola, valorizando a integração do trabalho educativo de toda a equipe escolar; aprofundar o estudo dos vários aspectos do processo de ensino e aprendizagem e desenvolver as habilidades básicas de planejamento, necessárias ao trabalho docente escolar, individual e coletivo e conhecer as orientações didáticas dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e das Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio.

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UNIDADES TEMÁTICAS

1. Ensinar na escola : a. A mediação do projeto educacional ou político-pedagógico; b. O processo de ensino e aprendizagem: diálogo entre o ensinar e o aprender. 2. A relação professor/aluno: comunicação entre sujeitos que constroem conhecimento. Mediações da relação professor/aluno: realidade compartilhada, língua/linguagem/conhecimento sistematizado. 3. Determinantes da prática didático-pedagógica (concepções e práticas) a. Função social do ensino; b. Concepções explicativas de como se dá a aprendizagem. 4. Organização do trabalho pedagógico, visando a quer todos aprendam: a. Planejamento educacional e de ensino: níveis, dimensões e articulações; b. Diferentes tipos de conteúdos e como são aprendidos; c. As categorias didáticas do plano de ensino e sua correspondência com a lógica da reflexão do processo de planejamento as situações de aprendizagem; d. Avaliação educacional:formativa e diagnóstica, inscrita na relação pedagógica, no diálogo entre o ensino e aprendizagem. 5. Orientações didáticas gerais.

METODOLOGIA

O trabalho pedagógico será desenvolvido por meio da articulação de: 1. Exposições dialogadas e problematizadoras de situações didático-pedagógicas, vividas pelos integrantes da turma, na qualidade de alunos da educação básica ou de professores que nela atuam; 2. Análises e discussões dos textos da bibliografia; 3. Produção de pequenos textos, pelos alunos, individualmente e/ou em pequenos grupos; 4. Busca de informações em fontes variadas.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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O CONSTRUTIVISMO na sala de aula. 6. ed. Sao Paulo: Ática, 2003-6. 221 p. ISBN 85-08-06197-8 20 152 Classificação : 37.015.33 C775 6.ed Ac.131808 HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 7. ed. Sao Paulo: Ática, 2000-2. 327 p. (Série Educação 0) ISBN 85-08-04628-6 Classificação : 37.02 H33c 7.ed Ac.116778 LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. 261 p. ISBN 85-249-0298-1 10 437 Classificação : 37.02 L664d Ac.1473 COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educacao Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ensino fundamental [5a. a 8a. série] [Ciências naturais]. Brasília: MEC/SEF, 1998. v.4 Classificação : 371.214.1(81) B83p 1998 Ac.69223 CONHOLATO, Maria Conceicao. A didática e a escola de 1. grau. Sao Paulo: FDE, 1991. 171 p. (Série Idéias 11) Classificação : 37.02 D5514 Ac.28027 MORAIS, João Francisco Régis de. Sala de aula: que espaço é esse?. 7. ed. Campinas: Papirus, 1994. 136 p. ISBN 85-308-0157-1 Classificação : 37.01:371.621.4 S153 7.ed Ac.1385 MOYSÉS, Lúcia. O desafio de saber ensinar. 2.ed. Campinas: Papirus, 1995. 138p. ISBN 85-308-0281-0 Classificação : 371.3 M899d 2.ed. Ac.10238 VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto politico-pedagogico da escola: uma construcao possivel. 22. ed. Sao Paulo: Papirus, 2006. 192 p. ISBN 85-308-0370-1 Classificação : 37.014 P958 22.ed Ac.157707

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 7º SEM Disciplina: IMUNOLOGIA C/Horária total: 40 H/A Prof.: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A necessidade de se compreender melhor certos princípios imunológicos motivada por importantes conquistas científicas nas áreas de bioquímica, genética, microbiologia, transplantes e biotecnologia traduz a importância dos estudos específicos sobre a imunidade, hipersensibilidade e suas relações com o meio ambiente. Quase não há um campo da Biologia onde os anticorpos não sejam úteis como reagentes analíticos ou de diagnóstico e os conceitos derivados da seleção clonal, do imenso polimorfismo e dos antígenos de histocompatibilidade, estão produzindo grande impacto na saúde e bem estar do homem e de outros animais.

EMENTA Estudos teóricos e práticos da Imunologia em suas diferentes áreas, abordando aspectos relativos ao controle de doenças infecciosas epidêmicas. Importância e relevância do conhecimento básico, levando-se em conta uma visão global, tanto como ciência biológica fundamental como por sua importância crescente em clínica, onde contribui com um número cada vez maior de métodos diagnósticos e de tratamento.

OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao aluno de Biologia conceitos fundamentais de Imunologia, de maneira a permitir o estudo de conceitos para a comprovação dos mecanismos de diversas doenças.Sedimentar os conhecimentos básicos sobre as características e formação dos anticorpos e propriedades gerais dos antígenos.Capacitar o aluno para a realização de ensaios imunológicos.Apresentar análise crítica dos principais métodos de laboratório, utilizados no diagnóstico de doenças causadas por vírus, bactérias, protozoários, fungos, helmintos e doenças auto-imunes, mais comumente encontradas em nosso meio. Fornecer aos alunos informações básicas e conhecimentos sobre os recentes progressos nas diferentes áreas da Imunologia.

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UNIDADES TEMÁTICAS 1. Introdução ao sistema imune 2. Bases celulares da resposta imune. 3. Mediadores solúveis da imunidade – Anticorpos 4. Formação de anticorpos: As imunoglobulinas 5. Apresentação de antígenos 6. Citocinas e receptores das citocinas 7. Imunidade humoral 8. Imunidade mediada por células. 9. Complemento. 10. Evolução da Imunidade 11 Imunidade aos vírus 12. Imunidade às bactérias e aos fungos 13. Imunidade aos protozoários e vermes 14. Vacinação 15. Hipersensibilidade – Alergia. 16. Tolerância e Doença Auto-Imune. 17. Imunodeficiência primária e secundária 18 Reações Antígeno-Anticorpo in vitro. Importância dos testes sorológicos. 19. Estudo dos vários métodos de diagnósticos imunológicos 20. Diagnóstico Imunológico das principais doenças infecciosas causadas por vírus, bactérias, protozoários, helmintos e fungos.

METODOLOGIA O conteúdo programado será desenvolvido através de aulas expositivas, teóricas, práticas, demonstração em laboratório e preparação de tarefas aplicadas. Recursos: audio-visuais e multimeios

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENJAMINI, Eli; COICO, Richard; SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 288 p. ISBN 85-277-0709-8 Classificação : 577.27 B416i 4.ed Ac.18062 FORTE, Wilma Carvalho Neves. Imunologia básica e aplicada. Porto Alegre: ArtMed, 2004. 359 p. ISBN 85-363-0357-3 Classificação : 577.27 F843i Ac.152145 ROITT, Ivan M. Imunologia. 6.ed. São Paulo: Manole, 2003. 481 p. ISBN 8520414397 2 115 Pág.: 3

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Classificação : 577.27 R643im 6.ed. Ac.328526 ROITT, Ivan M.; BROSTOFF, Jonathan; MALE, David K. Imunologia. 5. ed. Sao Paulo: Manole, 1999. 423 p. ISBN 85-204-0825-7 Classificação : 577.27 R643i 5.ed Ac.84922 COMPLEMENTAR DIAGNÓSTICO laboratorial: avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e auto-imunes, correlação clínico-laboratorial. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001-9. 443p. ISBN 8527706296 Classificação : 616.9-075 D526 2.ed. Ac.123571 ANTUNES, Lucyr Jones. Imunologia básica. São Paulo: Atheneu, 1991. 95 p. Classificação : 577.27 A643i Ac.1273 JANEWAY JUNIOR, Charles A. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2007. 824 p. ISBN 85-363-0741-2 Classificação : 577.27 I31 6.ed Ac.154310 LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia medica e imunologia. 7. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. 632 p. ISBN 85-363-0078-7 Classificação : 579.61 L645m 7.ed Ac.157705 TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. (Coaut.). Microbiologia. 10.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2012. 934p. ISBN 9788536326061 Classificação : 579 T653m 10.ed. Ac.351506

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UNIFIEO PRÓ REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 7º SEM

Disciplina: PARASITOLOGIA C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA O estudo da Parasitologia é de extrema importância para o estudioso de Biologia, pois leva o aluno a compreender o binômio: doença-pobreza decorrente da baixa qualidade de vida e a importância dos princípios básicos de higiene, bem como demonstrar a distribuição geográfica das parasitoses e suas implicações em relação à densidade populacional.

EMENTA Estudo da Biologia básica dos parasitas do homem, considerando os ciclos biológicos, os mecanismos implicados no parasitismo e os aspectos taxonômicos, fisiológicos e ecológicos. Patogenia e patologia relacionadas à interação parasita-hospedeiro, bem como o acesso aos procedimentos técnicos que capacitem o aluno na produção acadêmica e profissional.

OBJETIVOS GERAIS Ao final da disciplina o aluno deverá possuir conhecimentos básicos sobre os parasitas e suas relações com seus hospedeiros e meio ambiente em que vive. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Entender o caráter patogênico e incidental do parasitismo. Compreender a relação parasita/hospedeiro. Adquirir conhecimentos básicos sobre a morfologia dos principais parasitas. Compreender o ciclo biológico dos parasitas. Compreender os aspectos adaptativos e evolutivos do parasitismo. Conhecer os mecanismos de transmissão das parasitoses. Conhecer a epidemiologia do ponto de vista da parasitologia. Conhecer a profilaxia e as noções básicas sobre a doença por eles causada e dos métodos de diagnóstico. Entender que no homem, o parasitismo é conseqüência de circunstâncias ambientais, sociais e comportamentais. Analisar a distribuição geográfica dos parasitas humanos distinguindo os que não se utilizam dos hospedeiros intermediários e os que dele se valem para sua propagação.

UNIDADES TEMÁTICAS Teoria 1. PARASITOLOGIA: CONCEITO, DIVISÃO E IMPORTÂNCIA. 1.1. Definição de parasito e hospedeiro. 1.2. Relação parasita/hospedeiro. 1.3. Aspectos adaptativos e evolutivos do parasitismo. 2. PROTOZOOLOGIA - Biologia, patogenia, profilaxia, diagnóstico e tratamento dos principais grupos de

interesse dos protozoários parasitas: 2.1. Gen. Entamoeba: Entamoeba histolytica. Amebíase. E. coli, E. gingivalis, E. hartmanni. 2.2 Gen. Giardia: Giardia duodenalis. Giardíase. 2.3. Gen. Trichomonas: Trichomonas vaginalis. Tricomoníase urogenital. 2.4. Gen. Leishmania: Leishmania braziliensis, L. guyanensis, L. amazonensis, L. donovani, L.

infantum. Leishmaniose mucocutânea, cutânea, tegumentar difusa, visceral. 2.5. Gen. Trypanosoma: Trypanosoma cruzi. Doença de Chagas. 2.6. Gen. Plasmodium: Plasmodium falciparum, P. vivax, P. malariae. Malária. 2.7. Gen. Toxoplasma: Toxoplasma gondii. Toxoplasmose. 3. HELMINTOLOGIA - Biologia, patogenia, profilaxia, diagnóstico e tratamento dos principais grupos de

interesse dos helmintos parasitas: 3.1. Gen. Schistosoma. Schistosoma mansoni. Esquistossomíase. Vetor: Biomphalaria. 3.2. Gen. Fasciola: Fasciola hepatica. Fasciolíase. Vetor: Lymnaea. 3.3. Gen. Wuchereria: Wuchereria bancrofti. Filariose linfática. Vetor: Culex.

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3.4. Gen. Taenia: Taenia solium, T. saginata. Teníase e cisticercose. 3.5. Gen. Echinococcus: Echinococcus granulosus. Equinococose. 3.6. Gen. Hymenolepis: Hymenolepis nana, H. diminuta. Teníase. 3.7. Gen. Diphillobothrium: Diphillobothrium latum. Esparganose. 3.8. Gen. Ascaris: Ascaris lumbricoides. Ascaridiose. 3.9. Gen. Toxocara: Toxocara canis, T. cati. Larva migrans visceral. 3.10. Gen. Trichuris: Trichuris trichiura. Tricurose. 3.11. Gen. Enterobius: Enterobius vermicularis. Enterobiose. 3.12. Fam. Ancylostomatidae: Ancylostoma duodenale. Necator americanus. Ancilostomose. A.

braziliense, A. caninum, A. ceylanicum. Larva migrans cutânea. 3.13. Gen. Onchocerca: Onchocerca volvulus. Oncocercose. Vetor: Simulium. 3.13. Gen. Strongyloides. Strongyloides stercoralis. Estrongiloidose 4. ARTHROPODA - Biologia, patogenia, profilaxia, diagnóstico e tratamento dos principais grupos de

interesse dos artrópodos parasitas: 4.1. Ordem Acarina. Carrapatos. Dermatite, vetores de patologias. 4.2. Ordem Acarina. Ácaros. Dermatite, escabiose, alergia, vetores de patologias. 4.3. Ordem Hemiptera. Percevejos. Urticária. 4.4. Ordem Diptera. Moscas e mosquitos. Miíases, berne, vetores de patologias. 4.5. Ordem Siphonaptera. Pulgas. Tungíase, vetores de patologias. 4.6. Ordem Anoplura. Piolhos. Pediculose, vetores de patologias. Aulas Práticas - Protozoários: processamento de amostras de fezes e observação de lâminas preparadas. - Platelmintos: processamento de amostras de fezes e observação de lâminas preparadas. - Nematelmintos: processamento de amostras de fezes, observação de lâminas preparadas e dissecação

de lombriga. - Artrópodos: observação de lâminas preparadas e da coleção entomológica.

METODOLOGIA O conteúdo programado será desenvolvido através de aulas teóricas e práticas, com o objetivo de firmar os conceitos e caracteres dos principais parasitas de interesse médico. As aulas teóricas serão expositivas dialogadas. Em aulas práticas o aluno processará amostras de fezes, observará lâminas preparadas dos parasitas e elaborará relatório de atividades. Trabalho escrito e apresentação de seminários: elaboração de uma campanha de combate às principais parasitoses causadas por protozoários e vermes. Documentários serão exibidos e DVDs serão utilizados em aulas no multimeios.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEVES, David Pereira; MELO, Alan Lane de. Parasitologia humana. 11. ed. Sao Paulo: Atheneu, 2005. 494 p. ISBN 85-7379-737-1

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Classificação : 576.8 N423p 11.ed Ac.158294 PESSOA, Samuel Barnsley; MARTINS, Amilcar Viana. Parasitologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 872 p. Classificação : 616-093/-098 P568p 11.ed Ac.39728 REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 883p. ISBN 9788527714068 Classificação : 576.8 R351p 4.ed. Ac.341728 REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 731 p. Classificação : 576.8 R351p 2.ed Ac.39729

COMPLEMENTAR CIMERMAN, Benjamin. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. Sao Paulo: Ateneu, 2005. 390 p. ISBN 85-7379-140-3 Classificação : 576.8 C515p 2.ed Ac.153116 CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio (Edt.). Atlas de parasitologia humana: com a descrição e imagens de artrópodes, protozoários, helmintos e moluscos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2012. 166p. ISBN 9788538802587 Classificação : 576.8(084.42) A891 2.ed. Ac.363551 CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos. Sao Paulo: Atheneu, 1999. 105 p. ISBN 85-7379-157-8 Classificação : 576.8(084.42) C515a Ac.67926 MARKELL, Edward K.; JOHN, David T.; KROTOSKI, Wojciech A. Parasitologia médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 447 p. ISBN 85-277-0789-6 Classificação : 616-093/-098 M297p 8.ed Ac.152810 SPICER, W. John. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 224 p. ISBN 85-277-0751-9 Classificação : 576.8 S733b Ac.147804

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 7o. SEM Disciplina: ETOLOGIA C/H total: 40 H/A Professor: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Para a compreensão do comportamento animal é necessário conhecimentos teóricos de diversas áreas da Biologia. A importância deste curso reside em possibilitar essa relação e aplicá-la em situações práticas. Há os que estudem o tema para ajudar a resolver os problemas enfrentados pelas sociedades humanas, outros biólogos comportamentais simplesmente por achar o tema fascinante e por tentar compreender o papel dos genes e do ambiente no comportamento animal e humano.

EMENTA A etologia aborda os mecanismos envolvidos na expressão de um comportamento, muitas vezes adentrando na história natural das espécies envolvidas. Procura compreender a evolução dos diferentes tipos de comportamento (causas e consequências ao longo do processo evolutivo) e quais são as diferenças entre os grupos animais e humano. A compreensão dos motivos de execução do comportamento, sua função e o efeito adaptativo do indivíduo que o executa permite determinar o curso da evolução e de que forma isso interfere no comportamento humano.

OBJETIVOS GERAIS Gerais: Proporcionar ao aluno o aprimoramento dos conhecimentos sobre Comportamento Animal adquiridos no curso de Ciências Biológicas. Específicos: Propiciar ao aluno a oportunidade de aprender sobre as várias abordagens utilizadas para explicar o comportamento animal utilizando conceitos básicos de etologia, tais como instinto, adaptação do comportamento, aprendizagem e cognição.

UNIDADES TEMÁTICAS Parte I – Conceitos etológicos

1. A integração genético-ambiental nos animais 2. O aprendizado e seus problemas 3. Estruturas básicas da comunicação (química e por meios físicos) 4. Ordem de dominância, vida social sem dominância 5. Territórios e perímetros de atividades 6. Distâncias sociais e efeito de grupo 7. Tendências sedentárias e tendências ao deslocamento

Parte II – Evolução do comportamento

8. Uma abordagem evolucionista do comportamento animal 9. O desenvolvimento do comportamento 10. O controle e a organização do comportamento 11. Adaptações comportamentais para sobrevivência 12. A evolução do comportamento alimentar 13. Escolhendo onde viver 14. A evolução do comportamento reprodutivo 15. A evolução dos sistemas de acasalamentos 16. A evolução do comportamento parental e social 17. A evolução do comportamento humano

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METODOLOGIA As aulas constarão de parte teórica e discussão de casos de comportamento animal com o objetivo de firmar os conceitos etológicos.. Os alunos realizarão 3 trabalhos onde discutirão o comportamento animal e o emprego dos conceitos e das teorias etológicas.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA ALCOCK, John. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. 9.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2011. 606p. ISBN 9788536324456 Classificação : 591.5 A331c 9.ed. Ac.357185 KREBS, J. R.; DAVIES, N. B. (Coaut.). Introdução à ecologia comportamental. São Paulo: Atheneu, 1996. 420p. ISBN 8574540463 Classificação : 591 K92i Ac.357324 SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5.ed. São Paulo: Santos, 1996-2002. 600 p. ISBN 8572880429 Classificação : 591.1 S377f 5.ed. Ac.39474 COMPLEMENTAR DAWKINS, Richard. O gene egoista. Sao Paulo: Itatiaia, EDUSP 1989. 230 p. (Colecao O Homem e a Ciencia 7) Classificação : 575.113 D312g Ac.68238 DEL-CLARO, Kleber. Comportamento animal : uma introdução à ecologia comportamental. Jundiaí: Conceito, 2004. 132p. Disponível em: <http://www.cnpq.br/documents/10157/18337e47-086c-4272-ad55-97099922e04f>. Acesso em : 26 abr. 2012. Página da internet Classificação : PI D388c Ac.355539 DEL-CLARO, Kleber. Introdução à ecologia comportamental: um manual para o estudo do comportamento animal. Rio de Janeiro: Technical Books, 2010. 128p. ISBN 9788561368128 Classificação : 634.0.15 D388i Ac.363623 LORENZ, Konrad. Os fundamentos da etologia. São Paulo: UNESP, 1995. 466p. ISBN 8571390967 Classificação : 159.929 L867f Ac.363918 NOGUEIRA-NETO, Paulo. O comportamento animal e as raízes do comportamento humano: bases e interfaces da ecoetologia. São Paulo: Tecnapis, 1984. 230 p. Classificação : 504.75 N714c Ac.331339

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 7o. SEM Disciplina: MICROBIOLOGIA C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A necessidade de se compreender melhor certos pri ncípios microbiológicos motivada por importantes conquistas

científicas nas áreas de bioquímica, genética, imunologia,biotecnologia e ecologia, traduz a importância dos estudos

específicos sobre microrganismos e suas relações com a ecologia.

EMENTA Estudos teóricos e práticos da Microbiologia em suas diferentes áreas, tais como: bacteriologia, micologia e virologia, abordando aspectos relativos ao metabolismo, à nutrição e à estrutura dos microrganismos, bem como o controle dos mesmos com agentes físicos, químicos e antibióticos. As relações dos microrganismos com a saúde e bem estar do homem, através de suas interferências, benéficas ou não, nas relações dos seres vivos com o meio ambiente.

OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao aluno de Biologia conceitos fundamentais de Microbiologia, de maneira a permitir o estudo da morfologia e dos processos fisiológicos importantes em experimentos com os microrganismos. Mostrar as relações evolutivas entre os principais grupos de microrganismos. Sedimentar os conhecimentos básicos sobre as características morfológicas e fisiológicas dos microrganismos. Compreender a relação dos microrganismos e sua importância no equilíbrio do ambiente e do bem estar do homem. Fornecer aos alunos informações básicas e conhecimentos sobre os recentes progressos nas diferentes áreas da Microbiologia

UNIDADES TEMÁTICAS

Introdução ao estudo da microbiologia. Classificação atual dos microrganismos

Estrutura da célula procariótica e eucariótica

Os principais grupos de bactérias. Classificação e nomenclatura

Genética bacteriana - Organização do genoma. Plasmídios e transposons - Transferência intercelular e recombinação genética das bactérias

Metabolismo e fisiologia bacteriana

Nutrição e crescimento bacteriano

Crescimento e morte dos microrganismos. Curva de crescimento

Preparação, acondicionamento e controle de qualidade dos meios de cultura

Técnicas de semeadura de bactérias em meios de cultura. Atmosfera de crescimento

Cultura de microrganismos

Análise morfológica – métodos de coloração – bacterioscopia

Contenção de populações microbianas - Métodos diretos e indiretos de quantificação de microrganismos - Ação de desinfetantes e antissépticos - Antibióticos, produção, mecanismos de ação e antibiograma

Vírus. Estrutura, classificação e replicação

Fungos. Morfologia, reprodução e taxonomia

A microbiota normal do corpo humano

Relação parasita-hospedeiro

Estafilococos

Estreptococos

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Neisseria

Treponema

Clostridium

Corinebacteria

METODOLOGIA

Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos;

Aulas práticas de laboratório para fixação do conhecimento

Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor, data show

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MICROBIOLOGIA médica. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 612 p. ISBN 85-277-0593-1 Classificação : 579.61 M572 21.ed. Ac.123709 TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. (Coaut.). Microbiologia. 10.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2012. 934p. ISBN 9788536326061 Classificação : 579 T653m 10.ed. Ac.351506 TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. 4. ed. Sao Paulo: Atheneu, 2005. 718 p. ISBN 85-7379-681-2 Classificação : 579 M572 4.ed Ac.157706 COMPLEMENTAR BURTON, Gwendolyn R. W.; ENGELKIRK, Paul G. (Coaut.). Microbiologia para as ciências da saúde. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 426p. ISBN 85-277-1031-5 Classificação : 579 B98m 7.ed. Ac.157731 KONEMAN, Elmer W. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 5.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001. 1465p. ISBN 85-7199-246-0 Classificação : 579:616-071(084.42) D536 5.ed. Ac.153761 MAZA, Luis M. de la; BARON, Ellen Jo; PEZZLO, Marie T. Atlas de diagnostico em microbiologia. Porto Alegre: ArtMed, 1999. 216 p. ISBN 85-7307-452-3 Classificação : 576.8:616-071(084.42) M425a Ac.93893 OPLUSTIL, Carmen Paz (Et al.). Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2004. 340p. ISBN 85-7378-143-2 Classificação : 579 P956 2.ed. Ac.154098

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PELCZAR JUNIOR, Michael Joseph; CHAN, Eddie Chin Sun; KRIEG, Noel R.; PELCZAR, Merna F. Microbiologia: conceitos e aplicacoes. 2. ed. Sao Paulo: Makron Books, 1997-2005. v.1 ISBN 85-346-0196-8 Classificação : 579 Pe433m 2.ed Ac.91442 PELCZAR JUNIOR, Michael Joseph; CHAN, Eddie Chin Sun; KRIEG, Noel R.; PELCZAR, Merna F. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. v.2 ISBN 85-346-0454-1 Classificação : 579 Pe433m 2.ed Ac.91443

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 7o. SEM Disciplina: ECOLOGIA DAS COMUNIDADES II C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Através de uma abordagem ecológica discutir as relações entre a ação humana e os processos de extinção e degradação ambiental inerentes à transformação do meio sem deixar de considerar a capacidade de resiliência dos diferentes ambientes e seus componentes assim como as possibilidades de ação reparadora e/ou mitigadora. Passa pelo entendimento da possibilidade de produzir, sob condições de baixo impacto ambiental, adequando-se às normas existentes de geração de recurso e conservação dos recursos.

EMENTA O estudo da ecologia tem sua fundamentação em conceitos e métodos científicos para que se faça um diagnóstico e se tenha um entendimento dos processos e mecanismos ecológicos existentes nos ecossistemas, tanto naturais como aqueles modificados pela ação antrópica. Entender a problemática da extinção, suas causas e conseqüências e as possibilidades de recuperação ambiental. Ter em vista que a recuperação do meio pode ser também objeto de ganho através do valor agregado à atividade conservacionista.

OBJETIVOS GERAIS Fornecer subsídios para permitir que o aluno tenha capacidade de observar, discutir, interpretar e opinar sobre aspectos relacionados ao meio ambiente de forma clara, objetiva e com conhecimento de causa.

UNIDADES TEMÁTICAS A) A extinção das espécies: causas e conseqüências ecológicas. B) A manutenção do equilíbrio ecossistêmico. C) As espécies bio-indicadoras e os bioensaios de labotatório (DL50). D) O diagnóstico ecológico de áreas naturais e antropizadas. E) O impacto do homem no meio ambiente: degradação, contaminação e poluição do meio ambiente. A degradação ambiental e a capacidade de resiliência do meio. - uso e poluição do ar - uso e poluição do solo - uso e poluição da água F) Fontes de energia limpa. G) Ecologia Aplicada: avaliação de impacto ambiental (RAP-EIA-RIMA). Estratégias para minimizar a interferência e medidas mitigadoras para a recuperação ambiental segundo a legislação ambiental I) A adequação das atividades antrópicas às normas da ISO 9000 (SGO) e 14000 (SGA) visando eficiência produtiva e recuperação/conservação ambiental.

METODOLOGIA - Aulas expositivas e debate sobre o conteúdo; - Leitura e interpretação de textos, tabelas, gráficos e mapas; - Filmes; Slides e Transparências sobre os temas abordados

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AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA Básica BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 305 p. ISBN 85-87918-05-2 Classificação : 628 I48 Ac.126663 PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: ArtMed, 2000-6. 252 p. ISBN 85-7307-629-1 Classificação : 574 P727f Ac.89928 RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza: um livro-texto em ecologia basica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 503 p. ISBN 978-85-277-0798-5 Classificação : 574 R398e 5.ed Ac.157732

Complementar MARGALEF, Ramon. Ecologia. Barcelona: Omega, 1998. 951 p. ISBN 84-282-0405-5 Classificação : 574 M28e Ac.92031 PENNA, Carlos Gabaglia; WILSON, E. O. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 657p. ISBN 85-209-0792-X Classificação : 574 B512 Ac.46338 VASCONCELOS SOBRINHO, Joao. Catecismo da ecologia. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1982. 160 p. Classificação : 574 V451c 3.ed Ac.45314 WALTER, Heinrich; LAMBERTI, Antonio. Vegetacao e zonas climaticas: tratado de ecologia global. Sao Paulo: E.P.U., 1986. 325 p. ISBN 85-12-49050-0 Classificação : 581.524.44 W192v Ac.92039 WILSON, Edward O. A diversidade da vida. Lisboa: Gradiva, 1997. 414 p. ISBN 972-662-523-8 1 0 Classificação : 574 W719d Ac.60949

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 7o. SEM Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Prática de Ensino é fundamental na formação docente por fornecer recursos de apoio teórico-metodológico subsidiando a ação docente em Ciências no Ensino Fundamental.

EMENTA A Ciência é uma atividade humana que se caracteriza por um modo particular de coordenar e planejar o pensamento e a ação diante do desconhecido. Dessa forma, ensinar ciências é ensinar uma linguagem. O ensino de Ciências deve enfatizar o domínio e a utilização das linguagens científicas, inseparáveis das formas científicas de pensar. Deve, também, objetivar a formação crítica, atuante e questionadora indispensável ao exercício da cidadania.

OBJETIVOS GERAIS Possibilitar ao aluno a oportunidade de exercer a docência, trabalhando valores como a responsabilidade e compromisso.

Mostrar a importância do papel do professor como sujeito na construção de uma prática pedagógica não excludente e de um projeto democrático de sociedade.

UNIDADES TEMÁTICAS - Contextualização e Problematização do Ensino de Ciências. - O domínio das atividades práticas no ensino de Ciências. - Os programas oficiais (estaduais) de Ciências. Análise das propostas curriculares de Ciências de São Paulo, entre outros. - Diferentes currículos de Ciências - O Biólogo como professor de Ciências. - Outros conhecimentos, além do biológico, necessários ao professor de Ciências. - Elaboração de Projetos Pedagógicos em meio ambiente. - Aprendizagem significativa. - Modalidades didáticas – demonstrações, experimentações, estudo do meio.

METODOLOGIA - Aulas Expositivas e Práticas - Mini-aulas - Leitura, Estudo e Problematização de Textos. - Debates e Seminários - Elaboração de Projetos Pedagógicos - Elaboração de Relatórios e Planos de Disciplina e Aula - Avaliação de material didático

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

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A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Maria Cristina da Cunha; NIGRO, Rogério G. Didática de ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. Sao Paulo: FTD, 1999. 190 p. ISBN 85-322-4246-4 Classificação : 372.85 C214d Ac.130018 DELIZOICOV, Demetrio; ANGOTTI, Jose Andre Peres; PIERSON, Alice Helena Campos. Metodologia do ensino de ciências. 2. ed. Sao Paulo: Cortez, 1992-4. 207 p. ISBN 85-249-0272-8 Classificação : 372.85 D395m 2.ed Ac.4803 KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 4. ed. Sao Paulo: EDUSP, 2005. 197 p. ISBN 85-314-0777-X Classificação : 371.133.2:57 K91p 4.ed Ac.153481 COMPLEMENTAR: BIZZO, Nelio Marco Vicenzo. Ciências: fácil ou difícil?. 2. ed. Sao Paulo: Ática, 2000. 144 p. ISBN 85-08-07192-2 Classificação : 372.85 B554c 2.ed Ac.117537 CAMPOS, Maria Cristina da Cunha; NIGRO, Rogério G. (Coaut.). Teoria e prática em ciências na escola: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 2010. 159p. ISBN 9788532272072 Classificação : 372.85 C214t Ac.363550 CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Prática de ensino: os estágios na formação do professor. 2. ed. Sao Paulo: Pioneira, 1987. 106 p. Classificação : 371.133.2 C321p 2.ed Ac.39039 DELIZOICOV, Demetrio; ANGOTTI, Jose Andre Peres; PERNAMBUCO, Marta Maria; SILVA, Antônio Fernando Gouvêa da. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. Sao Paulo: Cortez, 2002.366 p. (Docência em Formação : ensino fundamental 0) ISBN 85-249-0858-0 Classificação : 372.85 D395e Ac.154727 WEISSMANN, Hilda. Didatica das ciencias naturais: contribuicoes e reflexoes. Porto Alegre: ArtMed, 1998. 244 p. ISBN 85-7307-423-X Classificação : 372.85 D551 Ac.44981

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 8°SEM Disciplina: BOTÂNICA ECONÔMICA C/H total: 40 H/A Prof.: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SAUDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA A disciplina aborda assuntos relativos aos principais recursos vegetais, de interesse econômico e ressalta a importância da diversidade e patrimônio genético de plantas de valor econômico e o manejo desses recursos em comunidades naturais.

EMENTA Análise dos tópicos de botânica aplicada, através do estudo do potencial econômico dos produtos vegetais, com base nos fundamentos químico-biológicos, sócio-econômicos, histórico-culturais e tecnológicos, para entendimento das relações do homem com as plantas.

OBJETIVOS GERAIS

Reconhecer plantas de interesse econômico.

Analisar as características da produção e da comercialização de plantas e produtos de origem vegetal, brasileiros.

Reconhecer os problemas existentes na exploração dos mesmos.

Conhecer plantas usadas na indústria alimentícia, farmacêutica e outras.

Conhecer técnicas de cultivo de plantas.

Elaborar uma exposição sobre os produtos da floresta.

Entender a diversidade e o patrimônio genético das plantas.

UNIDADES TEMÁTICAS 1.Interesse econômico em vegetais 1.1 Esboço histórico. 1.2 Origem da agricultura. 2. Tópicos de botânica econômica 3 Fontes tradicionais e potenciais dos seguintes produtos: 3.1 Madeiras 3.2 Fibras 3.3 Cortiça 3.4 Látex 3.5 Pectinas 3.6 Resinas e gomas 3.7 Óleos e Gorduras 3.8 Carboidratos 3,9 Taninos e Tintas 4. Plantas Biodinâmicas 4.1 Plantas Medicinais 4.2 Plantas tóxicas

4.3 Plantas inseticidas 5. Plantas ornamentais 6. Alimentos 6.1 Cereais, hortaliças, 6.2 Frutos, condimentos 7. Conservação de sementes e frutos 8. Adubação verde 8. Alimentos transgênicos 9.Hidroponia 10. Bebidas alcoólicas e não alcoólicas 11.Biopirataria 12. Perspectivas futuras

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METODOLOGIA Aulas expositivas, utilização de audiovisuais. Seminários, resenhas, mesas-redondas, discussões de temas atuais abordados em diversos tipos de veículos de comunicação. Montagem de uma oficina.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NOGUEIRA, Eliana. Uma história brasileira da botânica. Sao Paulo: Marco Zero, 2000. 255 p. ISBN 85-279-0211-7 Classificação : 58(81)(091) N711h Ac.115440 PRADO JÚNIOR, Caio. Historia economica do Brasil. 44. ed. Sao Paulo: Brasiliense, 2000. 364 p. ISBN 85-11-13017-9 Classificação : 33(81)(091) P917h 44.ed Ac.115854 RIZZINI, Carlos Toledo; MORS, Walter B. Botânica econômica brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: Ambito Cultural, 1995. 241 p. Classificação : 581.6(81) R537b 2.ed Ac.116385 COMPLEMENTAR

LEFF, Enrique. Ecologia, capital e cultura: racionalidade ambiental, democracia participativa e desenvolvimento sustentável. Blumenau: EDIFURB, 2000. 375 p. (Colecao Sociedade e Ambiente 5) ISBN 85-7114-091-X Classificação : 574 L523e Ac.111337 LORENZI, Harri; MATOS, Francisco Jose de Abreu. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2002. 533 p. ISBN 85-86714-18-6 Classificação : 633.88(81) L868p Ac.145641 MARTINEZ ALIER, Joan. Da economia ecologica ao ecologismo popular. Blumenau: Ed. da FURB, 1998. 402 p. (Colecao Sociedade e Ambiente 2) ISBN 85-7114-065-0 Classificação : 574:33 M337d Ac.113602 RAVEN, Peter H.; EICHHORN, Susan; AVERT, Ray F. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. ISBN 978-85-277-1229-3 Classificação : 58 R199bP 7.ed Ac.157733 RIZZINI, Carlos Toledo. Arvores e madeiras uteis do Brasil, manual de dendrologia brasileira. 2. ed. Sao Paulo: Edgard Blücher, 1995. 296 p. ISBN 85-212-0051-X Classificação : 634.0.81(81) R537a 2.ed Ac.46051

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 8º SEM Disciplina: MICROBIOLOGIA AMBIENTAL C/Horária total: 40 H/A Prof. : C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIENCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT.

JUSTIFICATIVA A compreensão das ações dos microrganismos no ambiente e nas atividades humanas proporcionará aos futuros

biólogos conhecimentos suficientes para trabalharem com microrganismos não clínico, em temas como controle de

qualidade e microbiologia ambiental.

EMENTA

Conceitos básicos sobre a interação dos microrganismos com o ambiente, visando o conhecimento, o controle e a prevenção dos processos de poluição do solo, água e atmosfera. Caracterização dos microrganismos em seus habitats naturais (solo, água e ar). Avaliação da importância dos microrganismos nos processos de biodeterioração da água e materiais. Estrutura e desenvolvimentos de comunidades microbianas. Caracterização dos microrganismos como indicadores ambientais e biofilmes.

OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao aluno de biologia conceitos fundamentais de microbiologia e as características gerais dos principais grupos de microrganismos de ocorrência no meio ambiente (solo, ar e água). Fornecer informações teóricas e práticas dos grupos microbianos e suas relações ecológicas nos ecossistemas terrestres e aquáticos, com ênfase do papel dos microrganismos na ciclagem de nutrientes na água e no solo.

UNIDADES TEMÁTICAS

Introdução à microbiologia ambiental.

Fundamentos de ecologia microbiana.

Relações simbióticas que envolvem os microrganismos.

Biofilmes microbianos.

Noções de microbiologia da água.

Noções de microbiologia do ar.

Noções de microbiologia do solo.

Ciclos biogeoquímicos.

Análise bacteriológica da água.

Isolamento e observações microscópicas de fungos filamentosos.

Discussão das atividades laboratoriais.

METODOLOGIA O conteúdo programado será desenvolvido por meio de aulas expositivas, teóricas, teóricas-práticas, discussão de artigos científicos, demonstração em laboratório e preparação de tarefas aplicadas. Recursos: Audiovisuais, multi-meios, lousa e giz.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a

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frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 305 p. ISBN 85-87918-05-2 Classificação : 628 I48 Ac.126663 JORGE, Antonio Olavo Cardoso. Microbiologia: atividades práticas. 2. ed. Sao Paulo: Santos Livraria Editora, 2001. 146 p. ISBN 85-7288-049-6 Classificação : 579.083 J71m 2.ed Ac.121698 TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. (Coaut.). Microbiologia. 10.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2012. 934p. ISBN 9788536326061 Classificação : 579 T653m 10.ed. Ac.351506 COMPLEMENTAR BURTON, Gwendolyn R. W.; ENGELKIRK, Paul G. (Coaut.). Microbiologia para as ciências da saúde. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 426p. ISBN 85-277-1031-5 Classificação : 579 B98m 7.ed. Ac.157731 LOPES, Amandio J. Madeira; FONSECA, Alvaro Luis Afonso Moreira R. da. Biologia microbiana. Lisboa: Universidade Aberta, 1996. 183 p. ISBN 972-674-170-X Classificação : 579 L85n Ac.94527 NOBLE, William Charles; NAIDOO, Jay. Os microrganismos e o homem. Sao Paulo: E.P.U., EDUSP 1981. 81 p. (Temas de Biologia 17) Classificação : 579 N67m Ac.76416 PELCZAR JUNIOR, Michael Joseph; CHAN, Eddie Chin Sun; KRIEG, Noel R.; PELCZAR, Merna F. Microbiologia: conceitos e aplicacoes. 2. ed. Sao Paulo: Makron Books, 1997-2005. v.1 ISBN 85-346-0196-8 Classificação : 579 Pe433m 2.ed Ac.91442 PELCZAR JUNIOR, Michael Joseph; CHAN, Eddie Chin Sun; KRIEG, Noel R.; PELCZAR, Merna F. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. v.2 ISBN 85-346-0454-1 Classificação : 579 Pe433m 2.ed Ac.91443 TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. 4. ed. Sao Paulo: Atheneu, 2005. 718 p. ISBN 85-7379-681-2 Classificação : 579 M572 4.ed Ac.157706

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PRO REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLOGICAS Série: 8º SEM

Disciplina: PROJETOS EM BIOLOGIA C/H total: 40 H/A Prof.: C/H sem.: 02 H/A Departamento: CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SAUDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA A disciplina Projetos em Biologia visa colaborar para a superação de algumas dificuldades do aluno na elaboração do trabalho acadêmico científico. Para isso, serão fornecidos subsídios para que ele tenha condições de oncluir o seu trabalho.

EMENTA Participação em atividade científica para aplicar os princípios básicos de Filosofia da Ciência e do Método Científico. Estudo dos princípios gerais que norteiam a elaboração de atividades científicas, tais como: projeto inicial, levantamento bibliográfico, teste de hipóteses, análises estatísticas, redação e formatação dos resultados.

OBJETIVOS GERAIS Orientação dos passos que envolvem a elaboração de um projeto de pesquisa

UNIDADES TEMÁTICAS Introdução à pesquisa e à metodologia científica Requisitos básicos para a pesquisa em biologia Estrutura de projetos de pesquisa e de monografias (pré-texto; texto; pós-texto) Pesquisa bibliográfica em ciências biológicas: uso de obras de referência, estruturação, citações Uso de base de dados Delineamento de experimentos: metodologia Noções básicas de apresentação de dados: gráficos e tabelas Análise de resultados e discussão de dados Normas para publicações Citação de autores e referências bibliográficas Apresentação formal de um trabalho acadêmico

METODOLOGIA O conteúdo programado será desenvolvido através de aulas teóricas, discussão de casos e de textos, analise de projetos realizados na área das ciências biológicas e exercícios de avaliação do conteúdo ministrado em sala de aula.

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AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação, referências, elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 19 p. Classificação : 006.72:061.2(81) A868n NBR6023 Ac.115121 OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2. ed. Sao Paulo: Pioneira, 1999-2002. 320 p. ISBN 85-221-0070-5 Classificação : 001.81 O51t 2.ed Ac.4971 PASQUARELLI, Maria Luiza Rigo. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos: ABNT/NBR-14724, agosto 2002, ementa 2005. 4.ed. Osasco: EDIFIEO, 2009. 177p. ISBN 9788598366333 Classificação : 001.81(81)(083.74) P299n 4.ed. Ac.338480

COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação e documentação - projeto de pesquisa - apresentação. 2.ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2011. 8p. ISBN 9788507026815 Classificação : 001.818(81)(083.74) A868n 2.ed. Ac.363571 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação, apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2001. 4 p. Classificação : 001.811 A868n Ac.110566 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175p. ISBN 85-224-3169-8 Classificação : 001.8 G392c 4.ed. Ac.132913 REY, Luis. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. 318 p. ISBN 85-212-0095-1 Classificação : 001.81 R351p 2.ed Ac.38795 SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. ISBN 9788524913112 Classificação : 001.81 S525m 23.ed. Ac.328477

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 8o.SEM

Disciplina: EDUCAÇÃO AMBIENTAL C/H Total: 40 H/A Prof.: C/H Sem: 02 H/A Departamento: CIENCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA: A Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA - lei 9795/99) dá subsídios para a inclusão da temática ambiental em todos os níveis e modalidade de ensino. Porém, as Instituições de Ensino Superior, em geral, não possuem políticas claras e definidas para a contemplação da Educação Ambiental nos seus cursos. Assim, a disciplina Educação Ambiental busca suprir uma lacuna existente na formação dos alunos de Ciências Biológicas que irão atuar na educação formal e informal em relação à temática ambiental. Dessa forma, contribui para a formação de uma nova relação desses alunos com o ambiente, compreendendo-se como parte integrante da existência planetária, perceber-se como responsável pelas gerações presentes e futuras, e buscando gestar uma Ética que contemple o Meio Ambiente. Assim, espera-se que os futuros biólogos desenvolvam a capacidade de compreensão da temática ambiental de forma holística e no âmbito interdisciplinar, enfocando o papel da educação para a construção de sociedades sustentáveis.

EMENTA: Propiciar aos acadêmicos uma reflexão do desenvolvimento da história contextualizando-a com a crise ambiental; Epistemologia da Educação Ambiental e os antecedentes históricos; As relações entre a sociedade e a natureza; As propostas para superação da crise: desenvolvimento sustentável e educação ambiental. Legislação ambiental; A Legislação de educação ambiental na política educacional; Educação no processo de gestão ambiental; Operacionalização das atividades em Educação Ambiental; Realizar atividade de campo junto à comunidade e/ou escola para estudos e discussões.

OBJETIVOS GERAIS:

- Conhecer o histórico da Educação Ambiental no Brasil e no Mundo; - Analisar a importância da Educação Ambiental para a conservação do Patrimônio Natural; - Estudar os principais conceitos e métodos relacionados com a Educação Ambiental; - Propiciar ao acadêmico a integração de conhecimentos aptidões, valores, atitudes e ações para que possam atuar com responsabilidade em seu espaço de vivência; - Abordar a questão ambiental e seus desdobramentos educativos, contribuindo para capacitar os acadêmicos para os desafios que hoje se apresentam na constituição das práticas de Educação Ambiental; - Apresentar o escopo da Legislação ambiental em seus aspectos legais e práticos; - Evidenciar a Educação a Ambiental como um ato político, na perspectiva holística, enfocando a relação entre o ser humano, a natureza e o universo de forma interdisciplinar.

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UNIDADES TEMÁTICAS 1. A Epistemologia da educação ambiental 1.1- Bases políticas, conceituais, filosóficas e ideológicas da educação ambiental; 1.2 – Educação ambiental: discurso fracionado; 1.3 – Educação ambiental: esforço histórico; 2. Elementos da história da educação ambiental 2.1 – Cronografia (40.000 A.C a 3.500.000.000); 2.2 – Histórico da educação ambiental; 2.3 – Política / educação ambiental e globalização; 2.4 – Análise sistêmica do contexto socioambiental; 2.5 – Evolução dos conceitos em educação ambiental. 3. Histórico das conferências em educação ambiental. 3.1 – Conferência de Belgrado; 3.2 – Conferência de Tbilise; 3.3 – Seminários sobre educação ambiental; 3.4 – Encontros brasileiros sobre educação ambiental; 3.5 – Uma estratégia para o futuro da vida - WWF; 3.6 – Conferência de Tessalônica. 4. Política Nacional de Educação Ambiental 5. Subsídios para a prática de educação ambiental 6. Fundamentação em educação ambiental 6.1 - Movimento ambientalista e educação ambiental; 6.2 – Educação ambiental como instrumento de participação; 6.3 – Educação ambiental e a interdisciplinaridade. 7. Fundamentação metodológica em educação ambiental 7.1 – Planejamento e avaliação de projetos em educação ambiental; 7.2 – Métodos e técnicas de pesquisas em educação ambiental; 7.3 – Construção de projetos em educação ambiental. 8. Legislação Ambiental 9. Estudos aplicados à educação ambiental 9.1 – Educação ambiental em Unidades de Conservação.

METODOLOGIA: - Aulas expositivas; - Utilização de recursos visuais, além do quadro negro; - Estudo dirigido e discussão; - Trabalhos de pesquisa; - Visita técnica.

AVALIAÇÃO: - O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

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MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 6. ed. São Paulo: Gaia, 2000. 551 p. ISBN 85-85351-09-8 Classificação : 379.8.095.2 D532e 6.ed Ac.113904 PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi (Edt.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2011. 878p. ISBN 8520422071 Classificação : 379.8.095.2 Ed261 Ac.361003 REIGOTA, Marcos Antonio dos Santos. O que é educação ambiental. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 2012. 107p. ISBN 9788511001228 Classificação : 379.8.095.2 R285o 2.ed. Ac.361060 COMPLEMENTAR CARVALHO, Isabel Cristina de Moura; GRÜN, Mauro; TRAJBER, Rachel (Org.). Pensar o ambiente: bases filosóficas para a educação ambiental. 241p. (Coleção Educação para Todos;26) ISBN 9788560731282 Classificação : 379.8.095.2 P467 Ac.336123 DIAS, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares de educação ambiental: manual do professor. Sao Paulo: Global, Gaia 1994. 112 p. ISBN 85-260-0482-4 Classificação : 379.8.095.2 D532a Ac.19743 FORUM DE EDUCACAO AMBIENTAL.. 3 1994. Sao Paulo; BRAGA, Tania Moreira; SORRENTINO, Marcos; TRAJBER, Rachel. Cadernos do III Forum de Educacao Ambiental. São Paulo: Gaia, 1995. 245 p. ISBN 85-85351-49-7 Classificação : 379.8.095.2 F851c Ac.112681 GUIMARÃES, Mauro. Educação ambiental: no consenso um embate?. Campinas: Papirus, 2000. 94 p. ISBN 85-308-0604-2 Classificação : 379.8.095.2 G979e Ac.113861 SOUZA, Nelson Mello e. Educação ambiental: dilemas da prática contemporânea. Rio de Janeiro: Thex, Universidade Estácio de Sá 2000. 282 p. ISBN 85-85575-56-5 Classificação : 379.8.095.2 S716e Ac.91959

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 8O. SEM

Disciplina: PLANEJAMENTO AMBIENTAL PARA A SUSTENTABILIDADE

C/H Total: 80 H/A

Prof. : C/H Sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA: A disciplina Planejamento Ambiental para a Sustentabilidade, em seus aspectos estruturais e metodológicos, requer a integração de diversas temáticas que afetam à realidade ambiental, a análise do contexto de desenvolvimento do país e o atendimento aos princípios e objetivos legais existentes, como é o caso daqueles instituídos pela Política Nacional do Meio Ambiente (Lei no 6.938/81) no que se refere à preservação da qualidade ambiental e ao planejamento do uso dos recursos naturais. Idealmente, a utilização do espaço físico e dos recursos nele contidos deveria ser feita sempre de uma forma racional e integrando as diversas atividades contempladas, tendo por base um planejamento (setorial, regional, etc). Esta abordagem, por meio de um embasamento teórico e prático, permite uma reflexão sobre os potenciais conflitos associados às diferentes possibilidades de uso dos recursos naturais frente ao modelo de desenvolvimento estabelecido para a realidade brasileira, constituindo-se em um ambiente favorável para o aperfeiçoamento da formação acadêmica em ciências biológicas.

EMENTA: Conceituação, Histórico e Tipos de Planejamento Ambiental. Paradigmas do Desenvolvimento e o Papel do Planejamento Ambiental. Aspectos da Legislação. Metodologias Aplicadas ao Planejamento Ambiental. Avaliação e Relatório de Impactos Ambientais. Indicadores Ambientais. Integração e Tomada de Decisões. Apresentação e Debate de Experiências Práticas de Planejamento.

OBJETIVOS GERAIS: O objetivo maior deste curso é apresentar e proporcionar a reflexão sobre o processo de planejamento ambiental brasileiro a partir de análises que envolvam a base conceitual; a relação com os modelos de desenvolvimento e com o desenvolvimento sustentável; a sua previsão legal; os instrumentos existentes; a sua estrutura metodológica; a diversidade de temas envolvidos; a necessidade de estruturação de um sistema de informações e de indicadores para a geração do conhecimento ambiental; as formas de participação pública; o processo de tomada de decisão; a sua fase de monitoramento e avaliação, além de estudos de caso que apresentem a sua realidade prática.

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UNIDADES TEMÁTICAS 1. Planejamento e modelos de sustentabilidade 1.1- Planejamento ambiental e o ideário do desenvolvimento sustentável; 1.2 – Conservação e Planejamento Ambiental no Brasil; 1.3 – Planejamento: conceitos e frases feitas; 1.4 – Tipos de planejamento e de planejamento ambiental; 1.5 – Conceito e prática em planejamento ambiental. 2. As fases de um processo de planejamento ambiental 2.1 – Etapas e Estruturas do planejamento ambiental; 2.2 – Estrutura organizacional para o planejamento ambiental; 2.3 – Principais instrumentos de planejamento ambiental. 3. Escala e tempo: instrumentos do planejamento ambiental 3.1 – Paradigmas do planejamento ambiental; 3.2 – A área, a escala e o tempo. 4. Indicadores ambientais e planejamento 4.1 – A questão do indicador no planejamento ambiental; 4.2 – Indicadores ambientais; 4.3 – Estratégias metodológicas para a estruturação dos indicadores; 4.4 – A aplicação e os limites no uso de indicadores. 5. Avaliação de Impactos Ambientais 5.1 – Critérios de avaliação; 5.2 – Métodos de avaliação. 6. Integração de temáticas e informações ambientais 6.1 – Diagnóstico e temas ambientais; 6.2 – Significado, estrutura e instrumentos para integração de informações geográficas; 6.3 – Abordagens metodológicas para estruturação e integração de temas; 6.4 – Obstáculos para realizar estudos integradores. 7. O processo de tomada de decisão em planejamento ambiental 7.1 – Alguns princípios e regras da tomada de decisão; 7.2 – Métodos para tomada de decisão; 7.3 – A organização das alternativas; 7.4 – A avaliação do planejamento para a tomada de decisão. 8. Participação da sociedade em planejamento ambiental 8.1 – planejamento e participação; 8.2 – Proposições para condução da participação; 8.3 – Um exemplo de modelo de participação; 8.4 – Limitantes da participação. 9. A prática em planejamento ambiental: estudos de caso

METODOLOGIA: - Aulas expositivas; - Utilização de recursos visuais, além do quadro negro; - Estudo dirigido e discussão; - Apresentação de seminários e relatórios; - Visita técnica.

AVALIAÇÃO: O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

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O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; CAVALCANTI, Yara; MELLO, Claudia dos S. Gestão ambiental: planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação. Rio de Janeiro: Thex, 2000-1. 259 p. ISBN 85-85575-59-X Classificação : 504.06 A448g Ac.90952 BRUNA, Gilda Collet; PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Edt.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2009-12. 1045p. ISBN 8520420559 Classificação : 504.06 C986 Ac.341262 SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 184p. ISBN 9788586238628 Classificação : 574.2:32 S238p Ac.348327 COMPLEMENTAR ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Planejamento ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: Thex, 1999. 161 p. ISBN 85-85575-38-7 Classificação : 504.03 P773 2.ed Ac.69267 BRITO, Francisco A.; CAMARA, Joao B. D. Democratização e gestão ambiental: em busca do desenvolvimento sustentável. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 332 p. ISBN 85-326-2181-3 Classificação : 502.4 B875d 2.ed Ac.113762 FOGLIATTI, Maria Cristina; FILIPPO, Sandro; GOUDARD, Beatriz (Coaut.). Avaliação de impactos ambientais: aplicação aos sistemas de transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 249p. ISBN 8571931089 Classificação : 388:504.064.2 F692a Ac.339704 LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 9.ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 494p. ISBN 9788532626097 Classificação : 330.114.2:574 L523s 9.ed. Ac.364004 SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria do Meio Ambiente. Atlas das unidades de conservação ambiental do Estado de São Paulo. Sao Paulo: Secretaria do Meio Ambiente, 2001. 64 p. Classificação : 502(816.1)(084.42) Sa24at Ac.119320

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 8º SEM

Disciplina: SAÚDE E AMBIENTE C/Horária total: 40 H/A Prof.: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA

Saúde e meio ambiente são áreas intrinsecamente interligadas, não sendo possível prevenir e proteger a saúde individual e coletiva sem cuidar do meio ambiente. Saúde pressupõe um meio ambiente saudável, assim, não se pode falar em danos ao meio ambiente sem pensar em danos à saúde individual e coletiva. Verifica-se a necessidade de ampliar a capacidade das comunidades para criar um meio ambiente saudável e promotor de saúde, por meio do estabelecimento de estratégias participativas que levem a atingir a equidade pretendida. Esta maior capacitação, por consequência, exige, cada vez mais cedo, a formação de profissionais com conhecimentos especializados na área ambiental e de saúde.

EMENTA

Conjunto de informações e ações que proporcionem o conhecimento, a detecção e a prevenção de fatores determinantes e condicionantes do ambiente que interfiram na saúde do homem, com a finalidade de recomendar e adotar medidas de prevenção e controle de doenças e agravos. Discutir os conceitos multidisciplinares relacionados à análise dos aspectos metodológicos e à interpretação de resultados de estudos populacionais, clínico-epidemiológicos e toxicológicos. Conceitos e elementos estes na área de epidemiologia necessários para o desenvolvimento de ações de vigilância ambiental.

OBJETIVOS GERAIS

Propiciar o conhecimento da detecção e prevenção de fatores determinantes e condicionantes do ambiente que interfiram na saúde do homem, com a finalidade de recomendar e adotar medidas de prevenção e controle de doenças e agravos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Ter uma visão geral dos problemas ambientais em nível global, suas causas e consequências na vida presente e nas gerações futuras; • Formular, elaborar e executar estudos, projetos ou pesquisas científicas que se relacionam com a educação, preservação, saneamento e melhoria do meio ambiente; • Capacitar e desenvolver raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas relacionados à educação, saúde e meio ambiente; • Capacitar, para inserção no mercado de trabalho e condução no futuro, a realização de todas as suas atividades profissionais dentro do mais alto rigor científico, ético e moral nos diversos setores de atividades profissionais; • Desenvolver uma visão generalista, crítica e ética conscientizando-se da necessidade de atuar com qualidade técnica e responsabilidade socioambiental, em benefício da conservação e manejo da biodiversidade, buscando sempre a melhoria da qualidade de vida de todos os seres vivos do planeta.

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UNIDADES TEMÁTICAS A. Saúde-Doença.

Conceitos de saúde e doença

História Natural da Doença. Níveis de Prevenção. A. Epidemiologia Ambiental

Fatores de risco ambientais B. Água, esgoto e práticas higiênicas

Doenças de transmissão hídrica C. Qualidade do ar e saúde

Doenças cardiopulmonares D. Solo, contaminantes alimentares e saúde

Contaminantes químicos

Segurança alimentar E. Enteropatia Ambiental F. Meio ambiente e saúde do trabalhador

Doenças Ocupacionais G. Novas tecnologias e efeitos sobre a saúde H. Mudanças climáticas e saúde I. Política Nacional de Saúde Ambiental.

Sistema de Vigilância em Saúde Ambiental Novos desafios

METODOLOGIA

Aulas teóricas Leitura e discussão de artigos e textos. Vídeos e filmes para problematização da questão saúde/doença. Resolução de problemas e exercícios. Trabalhos em grupo, Seminários. Utilização de recursos audiovisuais.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

DEOUX, Suzanne; DEOUX, Pierre. Ecologia e a saude: o impacte da deterioracao o ambiente na saude. Lisboa: Instituto Piaget, [19--]. 565 p. (Coleccao Medicina e Saude ; 11) ISBN 972-8245-69-6 Classificação : 574:613 D466e Ac.92069 PHILIPPI JUNIOR, Arlindo (Edt.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2010. 842p. ISBN 8520421881

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Classificação : 628 Sa212 Ac.361061 ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. 708 p. ISBN 85-7199-351-3 Classificação : 616-036.22 R768e 6.ed Ac.134404 ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. 5. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999. 570 p. ISBN 85-7199-191-X Classificação : 616-036.22 R768e 5.ed Ac.127978

COMPLEMENTAR

ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Maurício Lima; KO, Albert Icksang (Coaut.) (Colab.). Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 699p. ISBN 9788527716192 Classificação : 616-036.22 A446e Ac.361002 AVILA-PIRES, Fernando Dias de. Princípios de ecologia médica. 2. ed. Florianopolis: Ed. UFSC, 2000. 328 p. ISBN 85-329-0169-2 Classificação : 574:616.9 A972p 2.ed Ac.93723 CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE (BRASIL). Subsídios para construção da Política Nacional de Saúde Ambiental. Brasília: Ed. do Ministério da Saúde, 2007. 56p.ISBN 9788533413283 Disponível em : <http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/livros/subsi_miolo.pdf>. Acesso em : 8 abr. 2013. Página da internet Classificação : PI C766s Ac.363145 MENDES, Rene. Patologia do trabalho. 2. ed. Sao Paulo: Atheneu, 2003-5. v.2 ISBN 85-7379-565-4 2 Classificação : 613.62 P338 2.ed Ac.133947 Periódicos CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA. Rio de Janeiro Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública,1985- Mensal. ISSN 0102-311X Classificação : Ac.325335 REVISTA BRASILEIRA DE EPIDEMIOLOGIA. São Paulo: ABRASCO- Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva,1998-. Trimestral. ISSN 1415-790X Classificação : Ac.326194 REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA (SÃO PAULO). São Paulo: USP, Faculdade de Saúde Pública,1967-. Bimestral. Continuação de Arquivos da Faculdade de Higiene e Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Índice acumulado. ISSN 0034-8910 Classificação : Ac.325465

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 8o. SEM

Disciplina: ZOOLOGIA ECONÔMICA C/H total: 40H/A Prof. : C/H sem: 02H/A Departamento: CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SAUDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA Há um progresso rápido, tanto na ciência como na indústria e a ciência aplicada orienta-se para a solução de problemas práticos, como os muitos referentes a agricultura, pecuária, os médicos e os econômicos. A solução deve visar uma postura ética e preocupada com o bem estar animal.

EMENTA Estudo teórico e prático das técnicas de manejo e criação de animais de interesse médico e econômico, assim como o estudo de métodos de manejo e controle de pragas e animais sinantrópicos.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de: - Aplicar as técnicas de manejo de animais em cativeiro; - Analisar as características da preservação de determinadas espécies e da comercialização de produtos

de origem animal; - Reconhecer os problemas existentes na exploração de animais; - Avaliar as situações em conflito sobre manejo e controle de pragas urbanas e adotar medidas judiciosas, chegando a conclusões apropriadas.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Interesse econômico em animais – esboço histórico 2. Ética e bem estar animal; 3. Biologia, Manejo e Controle de Animais Sinantrópicos (barata, formiga, cupim, carrapato, pulga, piolho,

mosca, mosquito, morcego, pombo, roedores) 4. Criação de Animais de Interesse Econômico:

a) Alimentos vivos b) Helicicultura; c) Minhocultura; d) Apicultura; e) Maricultura: mitilicultura, piscicultura e carcinicultura; f) Ranicultura g) Pecuária de corte (bovinocultura); h) Avicultura (frango de corte, galinha poideira)

5. Manejo de animais silvestres

METODOLOGIA - As aulas constarão de parte teórica e prática com o objetivo de firmar os conceitos e as técnicas

empregadas. - O trabalho sobre “Técnicas e produtos utilizados no controle de pragas urbanas” exigirá do aluno, a

leitura de textos científicos, coleta de dados, discussão em grupo e elaboração de um folder e de um relatório final.

Os alunos realizarão visitas monitoradas às criações de animais e centros de pesquisa em controle de pragas, para o acompanhamento das atividades desenvolvidas nestes locais. Esta atividade será desenvolvida em conjunto com a disciplina de Botânica Econômica.

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AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Antonio Carlos Pereira; TAKEBAYASHI, Mari. Controle de pragas domésticas. Vicosa: Aprenda Facil, 2003. 256 p. ISBN 85-88216-40-X Classificação : 648.7 A642c Ac.140845 MARICONI, Francisco de Assis Menezes. Insetos e outros invasores de residencias. Piracicaba: FEALQ, 1999. 460 p. (Biblioteca de Ciencias Agrarias Luiz de Queiroz 6) Classificação : 595.7 I46 Ac.140621 ZORZENON, Francisco José; JUSTI JÚNIOR, João (Coaut.). Manual ilustrado de pragas urbanas e outros animais sinantrópicos. São Paulo: Instituto Biológico, 2006. 151p. Classificação : 504.03 Z81m Ac.338275 COMPLEMENTAR LIMA, Nelson Mello de. Abelhas e mel: criação-extração. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1979. 149 p. 1 0 Classificação : 638.1 L699a Ac.80487 LIMA, Samuel Lopes; AGOSTINHO, Claudio Angelo. A criacao de ras. 3. ed. Sao Paulo: Globo, 1995. 187 p. (Colecao do Agricultor pequenos animais0) ISBN 85-250-0607-6 Classificação : 636.95 L71c 3.ed Ac.123968 MARQUES, Helcio L. A. Criação comercial de mexilhões. Sao Paulo: Nobel, 1998. 111 p. ISBN 85-213-0925-2 Classificação : 639.42 M317c Ac.125608 VIEIRA, Marcio Infante. Escargots: criação doméstica e comercial. São Paulo: Prata, 1996. 131p. Classificação : 59 V716e Ac.363838 WIESE, Helmuth. Novo manual de apicultura. Guaiba: Agropecuaria, 1995. 292 p. Classificação : 638.1 W649n Ac.125600

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 8º Sem Disciplina: LIBRAS C/H total: 40H/A Prof.: C/H sem: 02H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA A disciplina LIBRAS: teoria e prática insere-se na matriz curricular do curso de Pedagogia, por se reconhecer, social e legalmente, a educação como um direito de todos, sem exceção. Nessa perspectiva, de uma educação inclusiva, cabe a construção de condições para a efetivação de uma educação de qualidade a ser oferecida para todos os alunos. A ênfase dada ao aluno Surdo, bem como à aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais, deve-se ao reconhecimento e respeito à diferença linguística desse alunado, além de atender à Lei Federal 10.436/02 e ao Decreto Federal 5.626/05.

EMENTA Capacita o professor para a comunicação com alunos Surdos, privilegiando o visuo-espacial em detrimento ao oral-auditivo por meio do conhecimento de alguns aspectos da Língua Brasileira de Sinais.

OBJETIVOS GERAIS

Classificar a LIBRAS como uma língua completa, com alto grau de complexidade como qualquer outra língua oral;

Reconhecer a LIBRAS e a Língua Portuguesa como duas línguas independentes e de modalidades diferentes, a primeira viso-espacial e a segunda oral-auditiva;

Conhecer as abordagens de ensino de língua presentes na história da educação de Surdos e refletir sobre as reivindicações por um ensino bilíngue, bem como sobre as conquistas da Comunidade Surda;

Utilizar a LIBRAS em situações práticas e conversacionais respeitando alguns de seus elementos intrínsecos;

Utilizar elementos inerentes a LIBRAS como alfabeto datilológico, expressão facial, orientação espacial e direcionalidade, sinais, organizando as informações e idéias de maneira visual;

Valorizar o papel da LIBRAS para a constituição da pessoa Surda, principalmente em relação a organização de pensamento, cultura, identidade sendo determinante para sua inclusão social e pedagógica;

Respeitar a Identidade e Cultura Surda a partir da compreensão desses conceitos;

UNIDADES TEMÁTICAS 1. História da Educação de Surdos

Fundamentos básicos de abordagem de exposição à língua (Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo), encaminhamentos e críticas. 2. Elementos Inerentes a LIBRAS:

Alfabeto Datilológico e Números;

Expressões Faciais;

Sinais utilizados em situações contextualizadas;

METODOLOGIA

Aula expositiva dialogada

Debates sobre os temas apresentados

Aulas práticas

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AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2012. 87p. ISBN 9788579340017

Classificação : 800.954 G332L Ac.361062 SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. Sao Paulo: Companhia das Letras, 1998. 196 p. ISBN 85-7164-779-8 Classificação : 800.952 S127v Ac.43065 SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima (Coaut.). Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, 2004. v.1 (Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos ; 0) Classificação : 376.33:806.90 E52 Ac.144894 COMPLEMENTAR ARAUJO, Maria Antonieta Nascimento.A estruturação da linguagem e a formação de conceitos na qualificação de surdos para o trabalho. Psicologia : ciência e profissão, Brasília Ano: 25, n.2 , p.240-251, 2005. Artigo de periódico Classificação : Ac.308422 CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte (Coaut.). Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001. v.2 ISBN 85-314-0603-X Classificação : r030.8:800.954(81) C246d Ac.109122 CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001. v.1 ISBN 85-314-0600-5 Classificação : r030.8:800.954(81) C246d Ac.109121 QUADROS, Ronice Müller de (Org.). Estudos surdos I. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2006. 184p.ISBN 8589002187 Disponível em : <http://editora-arara-azul.com.br/ParteA.pdf>. Acesso em : 2 abr. 2013. Página da internet Classificação : PI E85 Ac.362977 QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: ArtMed, 2008. 126p. ISBN 9788573072655 Classificação : 376.33 Q18e Ac.363548 WILCOX, Sherman; WILCOX, Phyllis Perrin (Coaut.). Aprender a ver. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2005. 204p.ISBN 8589002101 Disponível em : <http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/livro2.pdf>. Acesso em : 2 abr. 2013. Página da internet Classificação : PI W66a Ac.362981

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIENCIAS BIOLÓGICAS Série: 8ºSEM

Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO EM BIOLOGIA C/H total: 80 H/A

Prof. : C/H sem: 04 H/A

Departamento: CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SAUDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA A Prática de Ensino fornece subsídios para preparar o futuro educador para o exercício do magistério, fornecendo-lhe fundamentação teórica e possibilitando-lhe a vivência do cotidiano da sala de aula.

EMENTA A ciência da biologia vem sofrendo profundas transformações e se caracterizando como uma das áreas da ciência de maior impacto na sociedade. A ação docente em biologia requer, além de estudo e planejamento, uma contínua reflexão sobre a formação de alunos no ensino médio e o papel da biologia nessa formação.

OBJETIVOS GERAIS Analisar e interpretar elementos (em Educação) a fim de inter-relacionar metodologia e conteúdo em

relação às características do trabalho do professor; Refletir sobre a prática docente e orientar os futuros professores através de conceitos teóricos e práticos

sobre o processo ensino e aprendizagem em biologia; Avaliar a importância de saber o que vai ensinar, bem como o quanto é fundamental saber como ensinar.

METODOLOGIA Apresentação e leitura de texto seguida de discussão em grupo; Estudo de documentos oficiais (PCNs, proposta curricular do Estado): na forma de seminários; Aulas expositivas e dialogadas; Trabalho com jogos, (análise e construção) Análise de vídeos, peças publicitárias, programas de computador e sítios na internet Análise de livros didáticos (Paradidáticos: trabalho alternativo) Atividades praticas no ensino de biologia Elaboração de projetos Uso de recursos; Visita a exposições Estudo do meio Trabalho com artigos disponibilizados na web

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AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Educação Secretaria de Educacao Media e Tecnologica. Parametros curriculares nacionais: ensino medio [1a. a 3a. serie] [Ciencias da natureza, matematica e suas tecnologias]. Brasília: Ministério da Educação, 1999. v.3 Classificação : 371.214.1(81) B83p 1999 Ac.62932 KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 4. ed. Sao Paulo: EDUSP, 2005. 197 p. ISBN 85-314-0777-X Classificação : 371.133.2:57 K91p 4.ed Ac.153481 SÃO PAULO (ESTADO) SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagogicas. ; CASTELLANI, Beatriz Ribas; CICILLINI, Graça Aparecida; SILVEIRA, Ghisleine Trigo. Proposta curricular para o ensino de biologia: 2. grau. 3. ed. São Paulo: SE/CENP, 1992. 64 p. Classificação : 371.214.1:57 Sa24p 3.ed Ac.8971 COMPLEMENTAR

BIZZO, Nelio Marco Vicenzo. Ciências: fácil ou difícil?. 2. ed. Sao Paulo: Ática, 2000. 144 p. ISBN 85-08-07192-2 Classificação : 372.85 B554c 2.ed Ac.117537 LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. 261 p. ISBN 85-249-0298-1 10 437 Classificação : 37.02 L664d Ac.1473 NARDI, Roberto. Questões atuais no ensino de ciências. Sao Paulo: Escrituras, 2002. 104 p. (Educacao Para a Ciencia 2) ISBN 85-86303-33-X Classificação : 372.85 Q54 Ac.139998 WEISSMANN, Hilda. Didatica das ciencias naturais: contribuicoes e reflexoes. Porto Alegre: ArtMed, 1998. 244 p. ISBN 85-7307-423-X Classificação : 372.85 D551 Ac.44981 ZABALA, Antoni. A pratica educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998. 224 p. ISBN 85-7307-426-4 Classificação : 371.133.2 Z12p Ac.58098

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Ciências Biológicas

Grade IV

2008/2

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

GRADUAÇÃO – BACHARELADO E LICENCIATURA

GRADE CURRICULAR IV – Vigência: Ingressantes a partir do 2º semestre de 2008

DISCIPLINAS

AULAS SEMANAIS

CARGA

HORÁRIA

1º SEMESTRE

Morfologia Vegetal I 4 80

Zoologia dos Invertebrados I 4 80

Biologia Celular e Molecular 4 80

Metodologia do Estudo * 2 40

Filosofia * 2 40

Fundamentos de Química I 2 40

Português * 2 40

SUBTOTAL BACHARELADO 20 400

SUBTOTAL LICENCIATURA 20 400

TOTAL GERAL 20 400

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais I - 50

Atividades Pedagógicas Interdisciplinares I - 25

2º SEMESTRE

Física 2 40

Morfologia Vegetal II 4 80

Zoologia dos Invertebrados II 4 80

Anatomia I 4 80

Matemática Aplicada 2 40

Fundamentos de Química II 2 40

Histologia I 2 40

SUBTOTAL BACHARELADO 20 400

SUBTOTAL LICENCIATURA 20 400

TOTAL GERAL 20 400

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais II - 50

Atividades Pedagógicas Interdisciplinares II - 25

3º SEMESTRE

Biofísica 2 40

Histologia II 2 40

Zoologia dos Vertebrados I 4 80

Sistemática Vegetal I 4 80

Genética 2 40

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Bioestatística 2 40

Bioquímica I 4 80

SUBTOTAL BACHARELADO 20 400

SUBTOTAL LICENCIATURA 20 400

TOTAL GERAL 20 400

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais III - 50

Atividades Pedagógicas Interdisciplinares III - 25

4º SEMESTRE

Zoologia dos Vertebrados II 4 80

Sistemática Vegetal II 4 80

Geologia 2 40

Biologia Molecular Aplicada 2 40

Bioquímica do Metabolismo 2 40

História da Ciência 2 40

Fisiologia Humana 4 80

TOTAL BACHARELADO 20 400

TOTAL LICENCIATURA 20 400

TOTAL GERAL 20 400

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais IV - 50

Atividades Pedagógicas Interdisciplinares IV - 25

5º SEMESTRE

Bioética 2 40

Biologia do Desenvolvimento 2 40

Evolução 4 80

Fisiologia Vegetal 4 80

Genética Humana 2 40

Fisiologia Animal Comparativa 4 80

Sociologia e Antropologia 2 40

Psicologia da Educação I 2 40

Didática e Prática Pedagógica I ** 2 40

SUBTOTAL BACHARELADO 20 400

SUBTOTAL LICENCIATURA 24 480

TOTAL GERAL 24 480

Atividades Complementares I - 50

Atividades Pedagógicas Interdisciplinares V - 25

6º SEMESTRE

Ecologia das Comunidades I 4 80

Citogenética 2 40

Paleontologia 2 40

Fisiologia Aplicada à Pesquisa 4 80

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Fisiologia Vegetal Aplicada à Pesquisa 4 80

Metodologia da Pesquisa * 2 40

Políticas Educacionais 2 40

Psicologia da Educação II 2 40

Didática e Prática Pedagógica II ** 2 40

SUBTOTAL BACHARELADO 18 360

SUBTOTAL LICENCIATURA 14 280

TOTAL GERAL 24 480

Atividades Complementares II - 50

Atividades Pedagógicas Interdisciplinares VI - 25

7º SEMESTRE

Microbiologia 4 80

Imunologia 2 40

Ecologia das Comunidades II 4 80

Etologia 2 40

Parasitologia 4 80

Metodologia do Ensino de Ciências ** 4 80

SUBTOTAL BACHARELADO 16 320

SUBTOTAL LICENCIATURA 14 280

TOTAL GERAL 20 400

Atividades Complementares III - 50

Atividades Pedagógicas Interdisciplinares VII - 25

Estágio Supervisionado I - 200

8º SEMESTRE

Educação Ambiental 2 40

Zoologia Econômica 2 40

Botânica Econômica 2 40

Saúde e Ambiente 2 40

Projetos em Biologia 2 40

Planejamento Ambiental para a Sustentabilidade 4 80

Microbiologia Ambiental 2 40

Metodologia do Ensino de Biologia ** 4 80

Inclusão Socioeducativa:LIBRAS 2 40

SUBTOTAL BACHARELADO 16 320

SUBTOTAL LICENCIATURA 14 280

TOTAL GERAL 22 440

Atividades Complementares IV - 50

Atividades Pedagógicas Interdisciplinares VIII - 25

Estágio Supervisionado II - 200

Trabalho de Conclusão - -

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Nota 1: *Disciplinas cursadas em regime EAD (Ensino a Distância). Nota 2: As disciplinas grafadas em preto são comuns às modalidades de Bacharelado e Licenciatura, as grafadas

em azul são exclusivas do Bacharelado e as grafadas em vermelho são exclusivas da Licenciatura.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 1º SEMESTRE

Disciplina: BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR C/Horária total:

80 H/A

Prof. Responsável: C/Horária sem.:

04 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA É de fundamental importância que os alunos adquiram conhecimento básico sobre o funcionamento de células procariontes e eucariontes, suas estruturas e organelas. A compreensão dos mecanismos moleculares que controlam o funcionamento celular contribuirão para um melhor entendimento sobre a participação dos tecidos e órgãos que compõe os seres vivos.

EMENTA A disciplina compreende o estudo analítico das células procariontes e eucariontes. Estrutura, ultra-estrutura, composição bioquímica, interações moleculares e fisiologia da célula animal. Núcleo, organelas e estruturas citoplasmáticas. Membrana plasmática e transporte através da membrana. Ciclo e divisão celulares (meiose e mitose). Além disso, incluirá o estudo da estrutura e organização do material genético, mecanismos moleculares envolvidos com a síntese protéica e regulação da expressão gênica.

OBJETIVOS GERAIS Ao final do curso o aluno deverá compreender a estrutura geral da célula animal, correlacionando a forma de seus

componentes ultraestruturais com a interação molecular para seu funcionamento, interação e organização com outras células

para a formação dos tecidos básicos do organismo.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover um melhor entendimento sobre o funcionamento da célula e os mecanismos moleculares envolvidos afim de melhor compreender como a ação de agentes endógenos ou exógenos que podem afetar os seres vivos.

UNIDADES TEMÁTICAS

5. Estrutura das células procariontes e eucariontes: principais componentes 6. Estrutura geral da célula animal -Membrana plasmática: modelo estrutural, transporte de substâncias, especializações e comunicação celular por intermédio de mensageiros químicos -Citoplasma: estruturas, organelas e citoesqueleto (estrutura e função) -Matriz extra-celular -Núcleo: DNA e RNA, cromatina, nucleoplasma e envoltório nuclear -Aspectos elementares sobre as técnicas moleculares: Western blotting, Northern blotting e Polymerase Chain Reaction (PCR) 7. Ciclo celular -Mitose -Meiose: gametogênese 8. Biologia molecular -Estrutura molecular do DNA, replicação, imprinting e telômero -RNA: RNAr, RNAm e RNAt -Mecanismo de transcrição básico

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-Mecanismos de tradução -Síntese protéica -Regulação da expressão gênica. -Biotecnologia: Princípio das terapias gênicas

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas (emprego de lousa e giz, diapositivos, transparência e vídeos e aulas práticas para visualização de preparados citológicos. Elaboração de relatórios. Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados em aula teórica, baseados em artigos científicos de revistas indexadas. Serão utilizadas técnicas pedagógicas diversificadas que promovam a interação dos alunos e dos professores constantemente. Esta metodologia visa dinamizar o aprendizado e o amadurecimento do aluno como profissional da área de saúde..

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo

definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA De ROBERTIS, E.M.F. & HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. Guanabara Koogan, 4a Ed., 2006. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO. J. – Biologia Celular e Molecular. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 8a Ed., 2005. ALBERTS, B., BRAY, D., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K.& WATSON, J.D. – Biologia Molecular da Célula. Artes Médicas, Porto Alegre, 4a Ed., 2004. COMPLEMENTAR LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S.L.; MATSUDAIRA, P. BALTIMORE, D. & DARNELL, J. Biologia celular e molecular. 4a. Ed., Rio de Janeiro: Revinter, 2000. COOPER, G.M. A célula: uma abordagem molecular. 2a Ed.: Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 1º SEMESTRE

Disciplina: FUNDAMENTOS DE QUÍMICA I C/Horária total:

40 H/A

Prof. Responsável: C/Horária sem.:

02 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA O domínio de alguns fundamentos teóricos é de extrema importância para eliminar discrepâncias entre os conhecimentos que os alunos já possuem e dar a base necessária para o estudo de disciplinas subseqüentes.

EMENTA Introdução ao estudo da Química e suas aplicações no cotidiano. Estudo de conceitos básicos que possibilitem ao estudante realizar cálculos químicos e preparar soluções.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de reconhecer e nomear os diferentes estados de matéria, reconhecer os diferentes tipos de misturas, aplicar os conceitos de massa atômica, massa molar e mol em cálculos químicos e trabalhar com os diferentes tipos de solução e diluições.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Matéria e energia - diferença entre massa e peso - estados da matéria e mudanças de estado - propriedades físicas e químicas - substâncias puras (substâncias simples, elementos e compostos) - misturas homogêneas e heterogêneas - dispersões coloidais - diagramas de fase - atomicidade - alotropia 2. Grandezas químicas - mol - massa atômica - número de Avogadro - massa molar - volume molar 3. Soluções - solubilidade - concentrações - diluições

METODOLOGIA

Aulas expositivas dialogadas.

Aulas de discussão e de exercícios.

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo

definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central, 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 972p. MAIA. D. J., BIANCHI, J. C. Química Geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 436p. RUSSELL, J. B.; Química Geral, vol. 1, 2 ed., São Paulo: Makron Books, 1994. 766 p.

COMPLEMENTAR

ATKINS, P.; JONES, L.; Princípios de Química - Questionando a vida moderna e o meio ambiente, Porto Alegre: Bookman, 2006. 914 p. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E.; Química Geral, vol. 1, 2 ed., Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 2000. 410 p. EBBING, D. D.; Química Geral, vol. 1, 5 ed., Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1998. 569 p. JOESTEN, M. D.; WOOD, J. L.; World of Chemistry, New York: Saunders College Publishing, 1996. 848 p. MAHAN, B. H.; MYERS, R. J.; Química, Um Curso Universitário, 4 ed., São Paulo: Editora Edgard Blücher LTDA., 2000. 582 p.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 1 SEMESTRE

Disciplina: METODOLOGIA DO ESTUDO C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA

SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A disciplina Metodologia do Estudo inserida nas matrizes curriculares, de cursos de graduação do UNIFIEO, justifica-se pela importante contribuição que oferece aos alunos ingressantes, referente à base necessária ao desenvolvimento acadêmico; aquisição da postura adequada frente aos estudos científicos; articulação com os conteúdos de todas as áreas do saber; construção do conhecimento e da autonomia intelectual.

EMENTA 0rientação do processo teórico-prático para a construção do conhecimento e da autonomia intelectual. Valorização dos estudos. Organização do tempo e do espaço. Priorização das atividades de forma adequada e competente. Noções básicas para o aprender a aprender, aprender a estudar e aprender a elaborar, executar e apresentar trabalhos acadêmicos. Aquisição dos instrumentos constitutivos da leitura e da escrita. Atitudes adequadas frente aos estudos científicos. Utilização dos recursos tecnológicos no processo de aprendizagem.

OBJETIVOS

Promover condições para o aluno: -Perceber-se como sujeito do processo de aprendizagem. -Reconhecer o ambiente universitário como espaço de produção do conhecimento. -Aprender a organizar o tempo e a priorizar as atividades acadêmicas. -Ler criticamente a realidade e compreender os diferentes tipos de conhecimento. -Apropriar-se dos elementos constitutivos da leitura, da escrita e das atividades investigativas. -Habituar-se a fazer uso da Biblioteca e dos recursos tecnológicos atuais. -Conhecer as normas da ABNT para estruturação e apresentação dos trabalhos acadêmicos..

UNIDADES TEMÁTICAS

1-Desenvolvimento do processo de estudo na universidade:

1.5- A importância dos estudos.

1.6- Exigências do mercado de trabalho.

1.7- O que, como e quando estudar.

1.8- Como usar a biblioteca.

2- Estratégia de estudo: 2.1- Gestão do tempo e do espaço com priorização das tarefas de estudo. 2.2- A documentação como método de estudo.Onde e como encontrá-la. 2.3-Tipos de documentos bibliográficos e eletrônicos existentes. 2.4- Elementos constitutivos da leitura e da escrita: -Orientação de leitura (livros, jornais, periódicos, revistas e outras produções) -Revisão bibliográfica -Fichamentos -Resumos e resenhas -Preparação de seminários -Relatório de atividades em laboratórios 3- Elaboração de trabalhos acadêmicos: 3.1- Noções de projeto: conceitos, tipos e etapas.

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3.2- Recursos tecnológicos aplicados. 3.3- Normas da ABNT como exigência na montagem dos trabalhos acadêmicos.

METODOLOGIA Aulas expositivas e debates. Aulas práticas Seminários Dinâmica de grupo. Visitas monitoradas à biblioteca. Elaboração e apresentação de trabalhos.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo

definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MATOS, H. C. J. Aprenda a estudar: orientações metodológicas para o estudo. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

COMPLEMENTAR

ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 3 ed.São Paulo: Atlas, 1998. ARANHA, M. L. A. e MARTINS, M. H. P. Temas de Filosofia. 3. ed. revista. São Paulo: Moderna: 2005. CARVALHO, A . M. et al. Aprendendo metodologia científica. Uma orientação para os alunos de graduação. 3. ed. São Paulo: O Nome de Rosa, 2000. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1998. FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. 8. ed. Campinas-SP: Papirus, 1991.

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FERNANDES, M. N. Técnicas de estudo: como estudar sozinho. 2.ed. São Paulo: E.P.U., 1979. GOZALO, S. Como estudar. Lisboa: Editorial Estampa, 1999. KOCHE, J. C. Fundamentos da Metodologia Científica - Teoria da Ciência e prática da pesquisa. 26 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 6 ed.. São Paulo: Editora Atlas, 2007. 288p. LUCKESI, C.C Fazer universidade: uma proposta metodológica. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2000. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. MATTAR NETO, J. A Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. MORAN; MASSETO; BERHENS. Novas tecnologias e meditação pedagógica

Campinas-SP; Papirus,2000. PASQUARELLI, M.L.R. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos: ABNT/NBR-14724, agosto 2002., ementa 2005. 3. ed. Osasco: UNIFIEO, 2006. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. revista e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. THEÓPHILO, R. Por que? Como? Quando?Onde? Estudar! São Paulo: Saber S. A., 1972.

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UNIFIEO - Pró- Reitoria Acadêmica

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SEM.: 1º SEM Disciplina: FILOSOFIA C/Horária

total: 40

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

02

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAUDE Período: N

JUSTIFICATIVA A disciplina Filosofia possibilita acompanhar e participar da discussão que envolve as principais questões filosóficas e éticas no mundo contemporâneo. A proposta do curso é que os alunos reflitam sobre as grandes questões filosóficas e éticas atuais, sensibilizem-se em torno destas problemáticas, tornando-se conscientes e responsáveis pela sua prática como futuros profissionais.

EMENTA A disciplina Filosofia sugere uma abordagem da Filosofia focada no questionamento e problematização do sentido da existência e uma abordagem da Ética em vistas à afirmação da vida nos momentos de produção, reprodução e desenvolvimento. O cuidar da vida e a busca ininterrupta de conferir sentido à existência são desafios urgentes uma vez que presencia-se a negação da vida e a crise de sentido do existir humano em função de fatores de orem sócio-econômico-política. A disciplina Filosofia pode viabilizar uma discussão ético-filosófica crítica da maior grandeza uma vez que, como diz Hans Jonas, ä minha própria condição de ser pertencente à natureza significa algo para mim. Seguindo esta visão central, cada um de nós – como organismo que possui ao mesmo tempo espírito e corpo – pode experimentar em diretamente o fenômeno da vida.

OBJETIVOS GERAIS - Contribuir com a formação filosófica e moral do futuro profissional das ciências biológicas. - Identificar possíveis dilemas morais presentes na ação do profissional das ciências

biológicas. - Discutir a Filosofia da existência e a Ética da vida. - Discutir fundamentos para uma biologia filosófica.

UNIDADES TEMÁTICAS

4. Filosofia e o sentido da existência A - Sören Kierkegaard e a filosofia da subjetividade B - Jean-Paul Sartre e a angústia de ser livre C - Merleau-Ponty e o espanto original D - Martin Heidegger e o sentido de ser E – Imortalidade e existência atual 5. A temática de uma filosofia da vida A - O problema da vida e do corpo na doutrina do ser B - O desaparecer da vida entre consciência e mundo exterior C - A posição ontológica central do corpo D - O vir-a-ser das espécies e o fim do platonismo E - O ser humano sem essência F - Liberdade e necessidade

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G - O si-mesmo e o mundo: a transcendência da necessidade H - A dimensão da interioridade I - Fenomenologia dos sentidos J - O sistema cognitivo e afetivo-avaliativo cerebral humano 6. A temática ética da vida A - Ética e moral B - Modelos ético-morais históricos C - A existência ética D - Ética e finitude E - Ética como cuidado da vida F - Bioética e ética profissional

METODOLOGIA

Aulas expositivas dialogadas. Leitura e discussão de textos. Produção de resenhas. Projeção de filmes e documentários.

AVALIAÇÃO Atividades de escrita. Provas individuais. Trabalhos. Pesquisas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural. CHAUÍ, Marilena de Souza. Filosofia moral e existência ética. In. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 1999, COMPLEMENTAR JONAS, Hans. O princípio vida: fundamentos para uma biologia filosófica. Petrópolis: Vozes, 2004.

___________ . O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006. RUIZ, Cristiane . R. e Tittanegro, Gláucia R. (org.) Bioética: uma diversidade temática. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2007. MATURANA, Humberto. El árbol del conocimiento. Las bases biológicas del entendimiento humano. Santiago: Editorial Universitária, 1985.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 1 SEMESTRE

Disciplina: PORTUGUES C/Horária total:

40 H/A

Prof. Responsável: C/Horária sem.:

02 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA O aluno deve conhecer os mecanismos lingüísticos, usando-os a fim de compreender e produzir de modo crítico e preciso, porém expressivo, não só textos relativos à área profissional escolhida, quanto outros que lhe permitam atuar como cidadão participante e consciente de seu papel como profissional e como ser humano.

EMENTA A disciplina trabalhará dentro dos âmbitos da leitura, redação e interpretação de textos, domínios esses que são fundamentais para o bom desempenho do fisioterapeuta, seja enquanto pesquisador, seja enquanto profissional que atua em outras esferas ligadas à área de formação. Também, em um domínio conexo, proporcionará certos meios para que possa entender de modo amplo aspectos avançados da comunicação e dos sistemas culturais. O componente curricular atuará em frentes diversas: a) em sua especificidade; b) em relação interdisciplinar com outras esferas do conhecimento; c) como auxiliar na formação de repertório; d) como instrumento que auxilia o fisioterapeuta em sua vida profissional e acadêmica.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver a compreensão da língua em seus vários níveis, a fim de que o aluno possa, com tal contato: 1) Ampliar suas estratégias de leitura de texto e de mundo; 2) Expandir seu repertório cultural, a partir das interfaces produzidas pelo seu contato dinâmico com a comunicação e a linguagem; 3) Integrar, como cidadão, a língua e a comunicação a outros domínios do conhecimento obtido, para atuar de modo realmente interdisciplinar em sua vida profissional e/ou acadêmica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Viabilizar meios e condições, no sentido que o discente seja capaz de: 4) Construir seus textos de forma bem articulada, coerente e coesa; 5) Identificar o funcionamento da linguagem; 6) Interpretar a produção cultural, não só no que tange às suas camadas mais externas e

visíveis, mas também quanto aos seus domínios mais subjacentes, observando-se assim os aspectos implícitos, as pressuposições e a ideologia de cada elaboração humana;

Conhecer a norma culta, porém utilizando-a de modo crítico, sem deixar de perceber a expressividade das variantes lingüísticas, que também podem ser usadas com êxito, de acordo com o contexto.

UNIDADES TEMÁTICAS 5) Revisão gramatical: os erros mais comuns da linguagem escrita: a) casos de

impessoalidade dos verbos haver e fazer; b) concordância na voz passiva; c) ortografia; d) crase: principais aspectos; e) regência do verbo ir; f) usos do pronome relativo.

6) Gramática do texto: a) reconhecimento de mecanismos utilizados; b) incorporação de procedimentos;

7) Coesão e coerência: a) os meios de produção da textualidade; b) a articulação redacional

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em seus aspectos micro e macrotextuais. 8) Dissertação: do projeto ao texto; Técnicas de leitura e interpretação: a) viés e ideologia; b) “desconstrução” de falácias; c) os implícitos e os pressupostos; d) persuasão e argumentação.

METODOLOGIA Discussões interativas e aulas expositivas com demonstrações, resoluções de exercícios individuais e atividades em grupo. Exemplos de aplicações práticas no dia-a-dia do aluno. Estudo de diversos textos produzidos por terceiros, a fim de se verificar tanto a estrutura redacional (a gramática do texto; os efeitos morfológicos, sintáticos, semânticos e pragmáticos), quanto o estilo e a originalidade composicional, com o intento de assimilar procedimentos variados que se mostrarem interessantes.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo

definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOCH, I. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2001. PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto. Leitura e redação. São Paulo: Ática,1995.

VIANA, A.C. (org.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 2001. COMPLEMENTAR BRANDÃO, H. N. Introdução à análise do discurso. 7ª ed. Campinas: Unicamp, s/d. CARNEIRO, A. D. Redação em construção: a escritura do texto. 2ª ed. revista e ampliada. São Paulo: moderna, 2001. CUNHA, C. e CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2001. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 21. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002. GUIMARÃES, E. A articulação do texto. 3. ed. São Paulo, Ática, 1993. KOCH, I. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Cortez, 1997. MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. 22 ed. Revista e ampliada. Porto Alegre: Sagra- DC Luzato, 2001.

SAYEG-SIQUEIRA, J. H. O texto. Movimentos de leitura, táticas de produção, critérios de

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avaliação. 17. ed. São Paulo: Selinunte, s/d. VAL, M. G. C. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Artigos de jornais (Folha de São Paulo etc) e revistas (Veja etc) sobre temas ligados à contemporaneidade.

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UNIFIEO PRÓ REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 1º SEM

Disciplina: ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS I C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAUDE Período: NOTURN

O

JUSTIFICATIVA O estudo da Zoologia visa dar a conhecer os animais que povoam a Terra para que se tenha uma idéia de como a vida animal evoluiu e se diversificou. Para isso, os animais são classificados e estudados com base em suas relações de parentesco evolutivo tendo a Teoria da Evolução como paradigma (seguindo, portanto, um critério filogenético). Para recuperar as relações de parentesco é imprescindível o conhecimento sobre a morfologia e distribuição geográfica dos animais. Trata-se de conhecimento necessário para compreender a Evolução e, assim, desenvolver ações no sentido de conservar e preservar os importantes bancos genéticos contidos na imensa diversidade de organismos conhecidos.

EMENTA Rudimentos de Sistemática, Taxonomia e Teorias de Evolução. Estudo teórico e prático dos invertebrados “basais”

abordando aspectos relativos à anatomia, biologia e fisiologia básicos, assim como a classificação dos principais grupos e

suas inter-relações.

OBJETIVOS GERAIS

Conhecer os sistemas de classificação utilizados em Zoologia. Reconhecer a importância da Teoria da Evolução como critério para formar categorias taxonômicas.

Introduzir o estudo dos principais grupos de invertebrados conhecidos e descritos;

Descrever os principais padrões dos sistemas dos animais;

Refletir sobre as prováveis relações filogenéticas entre os grupos de animais estudados, baseando-se em sua anatomia e biologia comparativa;

Familiarizar-se com a presença de invertebrados; conhecer e reconhecer alguns grupos e seus representantes da fauna nativa;

Incutir regras, procedimentos e posturas corretas para utilizar tecnicamente o instrumental disponível num laboratório de ensino e pesquisa.

UNIDADES TEMÁTICAS Teoria

Rudimentos de Sistemática e Taxonomia, nomenclatura científica e Teorias de Evolução.

Anatomia e biologia básicas (forma geral do corpo, tegumento, apreensão de alimento e digestão, excreção e equilíbrio hídrico, sistemas de transporte interno; sistemas de integração e órgãos sensoriais, reprodução e ciclos de vida); locomoção; modo de vida; diversidade e classificação dos seguintes filos de invertebrados:

Protista

Porifera

Cnidaria

Platyhelminthes

Nematoda

Mollusca

Annelida Aulas práticas

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Protozoários: observação de lâminas preparadas e de espécimes vivos.

Porífera: observação de lâminas preparadas e montagem de lâminas.

Cnidaria: observação de lâminas preparadas e de espécimes vivos.

Platelmintos: observação de lâminas preparadas e de espécimes vivos.

Nematódeos observação de lâminas preparadas e dissecação de lombrigas.

Moluscos: observação de espécimes fixados e dissecação de lulas.

Anelídeos: observação de espécimes fixados e dissecação de minhocas.

METODOLOGIA O conteúdo programado será desenvolvido através de aulas expositivas, teóricas, práticas, demonstrações em laboratório, elaboração de tarefas extra-classe e, eventualmente, seminários. Recursos audio-visuais serão sempre utilizados e documentários serão exibidos.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre. Para cálculo da média semestral (MS), será considerada a média da prova semestral (Pr1)* e do exame final (EF), ambos valendo de zero a dez pontos. O exame final será constituído por trabalhos apresentados pelos alunos e por uma prova*. Essa prova terá pontuação entre zero e seis pontos enquanto os trabalhos terão pontuação entre zero e quatro pontos. A soma da prova e dos trabalhos representará o exame final (EF) com pontuação entre zero e 10 pontos. Media

semestral (MS) = 2

1Pr EF

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. O aluno estará aprovado se obtiver Media semestral (MS) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média semestral inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria geral, exame de segunda época (Ex2Ep), desde que satisfeita a freqüência mínima exigida de 75%. Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver média final de segunda época (MF 2a época) maior ou igual a 6, calculada entre a nota do exame de Segunda época (Ex2Ep) e a média semestral (MS), segundo a fórmula:

MF 2ª época = 2

2 MSEpEx

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Barnes, R. S. K.; Calow, P. & Olive, P. J. W. Os invertebrados: uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1995. 526 p. Kükenthal, W.; Matthes, E. & Renner, M. Guia de trabalhos práticos de Zoologia. Coimbra: Almedina, 1986. 539 p. Ruppert, E. E. & Barnes, R. D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Roca, 1996. 1029 p.

COMPLEMENTAR

Brusca, R. C. & Brusca, G. J. Invertebrates. Sunderland: Sinauer Assoc., 1990. 922 p. Hanson, E. D. Diversidade animal. São Paulo: Edgar Blucher & EDUSP, 1973. 158 p. Meglitsch, P. A. & Schram, F. R. Invertebrate Zoology. New York: Oxford University Press, 1991. 623 p. Papavero, N. (org.) Fundamentos práticos de taxonomia zoológica: coleções, bibliografia, nomenclatura. São Paulo: Editora UNESP, 1994. 285 p.

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Rodrigues, S. A. Zoologia. São Paulo: Cultrix, 1976. 299 p. Russell-Hunter, W. D. Uma biologia dos invertebrados superiores. São Paulo: Polígono & EDUSP, 1969. 236 p. Storer, T. I.; Usinger, R. L.; Stebbins, R. C. & Nybakken, J. W. Zoologia geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1984. 816 p. Villee, C. A.; Walker, W. F. & Barnes, R. D. Zoologia geral. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985. 683 p.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 1°SEM Disciplina: MORFOLOGIA VEGETAL I C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 04 H/A Departamento: CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SAUDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA O estudo da Anatomia Vegetal é fundamental para a compreensão dos processos morfofisiológicos que ocorrem no vegetal, possível somente através do conhecimento da estrutura das células e dos tecidos associados às respectivas funções. Fundamental também para o progresso das pesquisas em diversas áreas, como na ambiental e na da saúde.

EMENTA Estudo da morfologia interna das plantas, a partir do estudo da célula vegetal e da formação dos tecidos, baseado em metodologias que possibilitam a análise do material sob o aspecto anatômico e sistemático, bem como o fisiológico, com o auxílio de práticas laboratoriais. Parte das atividades desenvolvidas tem caráter didático destinada a formação de professores de Ciências e Biologia.

OBJETIVOS GERAIS Ao final do curso, o aluno será capaz de: . Reconhecer os tecidos vegetais e localizá-los no corpo da planta. . Relacionar a estrutura da planta com sua função vital. . Compreender a formação e o desenvolvimento anatômico do vegetal. . Diferenciar estruturas constituintes da célula vegetal. . Trabalhar em laboratório, preparando lâminas e desenvolvendo trabalhos na área de anatomia. . Manusear materiais, aprender técnicas de microscopia, de cortar e corar tecidos.

UNIDADES TEMÁTICAS 2. Introdução à Anatomia Vegetal e terminologias. 2. Técnicas gerais de preparação do material. 2.1. Tipos de material, fixadores, cortes, montagem de lâminas. 2.2. Técnicas da utilização do microscópio óptico. 2.3. Observação do material e esquematização-regras para execução de desenho. 3. Representação dos diversos tecidos.

4. A célula vegetal 4.1. Parede celular, plastos, vacúolo, substâncias ergásticas. 5. Tecidos Vegetais. 5.1 Meristemas e origem dos tecidos; 5.2 Diferenciação e especialização; 5.3 Organização dos tecidos no corpo dos vegetais; 5.4 Crescimento primário e secundário; 5.5 Parênquima; 5.6 Colênquima; 5.7 Esclerênquima; 5.9 Xilema: estrutura geral e tipos de células; 5.9.1. Variações na estrutura do lenho; 5.9.2. Câmbio vascular;

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5.10 Floema 5.11. Epiderme e anexos epidérmicos 5.12. Periderme 5.13 Estruturas secretoras. 6. A Raiz 6.1 Estágio primário do crescimento; 6.2 Estágio secundário do crescimento e tipos estruturais. 7. O Caule 7.1 Estágio primário do crescimento; 7.2 Estágio secundário do crescimento e tipos estruturais.

8. A Folha.

METODOLOGIA As aulas teóricas de Morfologia Vegetal baseiam-se na forma expositiva, com utilização de recursos audiovisuais, com utilização de lousa, uso de retroprojetor, para demonstração de transparências relacionadas ao assunto; uso de projetor de slides, datashow e painéis ilustrativos, eventualmente; Leitura de textos científicos para discussão em grupo. Seminários. Aulas de laboratório, manipulação do microscópio, esquematização e montagem de lâminas com relatório de atividades.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas. Para cálculo da nota final, será considerada a média da prova semestral (P1) e do exame final (EF), ambos valendo de zero a dez. O exame final será composto por uma prova escrita valendo de zero a seis, e uma prova prática, valendo de zero a quatro. A média final (MS) será calculada pela média aritmética do exame final somada a prova semestral (P1). O aluno estará aprovado se obtiver média final igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria geral, exame de Segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida de 75%. Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver média final maior ou igual a 6, calculada pela média final de Segunda época (MFx 2ª época) mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

MF 2ª época = 2

)ª2( MSépocaMEx

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal. Parte I: Células e Tecidos. São Paulo: Roca, 2002. 304p. ISBN 07131-2639-8 CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal. Parte II: Orgão. Tradução: Gabriela V.M.c. Catena. São Paulo: Roca, 2002. 336p. ISBN 07131-2302-8 APEZZATO DA GLORIA B.E., CARMELLO-GUEREIRO S.M. Anatomia Vegetal. Minas Gerais:UFV, 2006. RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN,S.E. Biologia Vegetal. 7°ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2007. 906p. ISBN 85-277-06411-5 COMPLEMENTAR ESAU, K. Anatomia Vegetal. Barcelona: Ediciones Omega S.A. 1°ed., 1985. 780p. ISBN 84-282-0169-2.

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ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. Tradução: Berta Lange de Morretes. 1°ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1976. 13° reimpressão:1997. 294p. ISBN 85-212-0102-8 FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São Paulo: Nobel. 15°ed., 1983. 149p. ISBN 85-213-0044-1 FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo: Nobel, 12ed., 1987. 112p. ISBN 85-213-0099-9. FERRI, M.G. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel, 1°ed., 1981. 196p. FAHN, A. Anatomia Vegetal. Ediciones Pirámide S.A . 3°ed., 1985. 600p. ISBN 84-368-0291-8 STRASBURGER Tratado de Botánica. Barcelona: Ediciones Omega S.A. 33°ed 2004. 1068p. ISBN 84-282-09790 RUDALL, P. Anatomy of flowering plants: an introduction to structure and development. Ed. IE-Cambridge University Press. 2006. ISBN 052-1421-543 NULTSCH, W. Botânica Geral. Tradução: Paulo Luis Oliveira. Porto Alegre: Editora Artmed, 10°ed. 2000. 489p. ISBN 85-7307-697-6 AZEVEDO, A A, et.al. Anatomia das espermatófitas:material de aulas práticas. Minas Gerais: Universidade Federal de Viçosa, 2005

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UNIFIEO PRÓ REITORIA ACADÊMICA Curso: CIENCIAS BIOLOGICAS Série: 2º SEM

Disciplina: ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS II C/H total: 80 H Professor: C/H sem.: 04 H Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA O estudo da Zoologia visa dar a conhecer os animais que povoam a Terra para que se tenha uma idéia de como a vida animal evoluiu e se diversificou. Para isso, os animais são classificados e estudados com base em suas relações de parentesco evolutivo tendo a Teoria da Evolução como paradigma (seguindo, portanto, um critério filogenético). Para recuperar as relações de parentesco é imprescindível o conhecimento sobre a morfologia e distribuição geográfica dos animais. Trata-se de conhecimento necessário para compreender a Evolução e, assim, desenvolver ações no sentido de conservar e preservar os importantes bancos genéticos contidos na imensa diversidade de organismos conhecidos.

EMENTA Estudo teórico e prático dos invertebrados “superiores” abordando aspectos relativos à anatomia, biologia e fisiologia básicos, assim como a classificação dos principais grupos e suas inter-relações.

OBJETIVOS GERAIS

Introduzir o estudo dos principais grupos de invertebrados conhecidos e descritos;

Descrever os principais padrões dos sistemas dos animais;

Refletir sobre as prováveis relações filogenéticas entre os grupos de animais estudados, baseando-se em sua anatomia e biologia comparativa;

Familiarizar-se com a presença de invertebrados; conhecer e reconhecer alguns grupos e seus representantes da fauna nativa;

Incutir regras, procedimentos e posturas corretas para utilizar tecnicamente o instrumental disponível num laboratório de ensino e pesquisa.

UNIDADES TEMÁTICAS

Anatomia e biologia básicas (forma geral do corpo, tegumento, apreensão de alimento e digestão, excreção e equilíbrio hídrico, sistemas de transporte interno; sistemas de integração e órgãos sensoriais, reprodução e ciclos de vida); locomoção; modo de vida; diversidade e classificação dos seguintes filos de invertebrados:

Arthropoda: Chelicerata; Crustacea; Insecta; Chilopoda; Diplopoda

Echinodermata

METODOLOGIA O conteúdo programado será desenvolvido através de aulas expositivas, teóricas, práticas, demonstrações em laboratório, elaboração de tarefas extra-classe e, eventualmente, seminários. Recursos audio-visuais serão sempre utilizados. Também é prevista uma atividade extra-classe, com uma visita a um museu de zoologia.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF

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2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARNES, R. S. K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W.; GOLDING, Edward William. Os invertebrados: uma nova síntese. Sao Paulo: Atheneu, 1995. 526 p. Classificação : 592 B241i Ac.39475 RIBEIRO-COSTA, Cibele S.; ROCHA, Rosana Moreira da. Invertebrados: manual de aulas práticas. Ribeirao Preto: Holos, 2002. 226 p. (Serie Manuais Praticos em Biologia3) ISBN 85-86699-31-4 Classificação : 592 I49 Ac.124733 RUPPERT, Edward E.; BARNES, Robert D.; FOX, Richard S. (Coaut.). Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7.ed. São Paulo: Roca, 2005. 1145p. ISBN 85-7241-571-8 Classificação : 592 R912z 7.ed. Ac.148091 COMPLEMENTAR ALMEIDA, Lucia Massutti de; MARINONI, Luciane; RIBEIRO-COSTA, Cibele S. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirao Preto: Holos, 1998. 78 p. (Serie Manuais Praticos em Biologia1) ISBN 85-86699-03-9 Classificação : 595.7 A448m Ac.124645 BRUSCA, Richard C.; BRUSCA, Gary J. Invertebrates. Sunderland: Sinauer Associates, 1990. 922 p. ISBN 0-87893-098-1 Classificação : 592 B924i Ac.116278 BUZZI, Zundir Jose. Entomologia didática. 4. ed. Curitiba: UFPR, 2002. 347 p. ISBN 85-7335-081-4 1 0 Classificação : 595.7 B995e 4.ed Ac.127833 HICKMAN, Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan (Coaut.). Princípios integrados de zoologia. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 846p. ISBN 9788527708685 Classificação : 59 H536p 11.ed. Ac.363547 MEGLITSCH, Paul A.; SCHRAM, Frederick R. Invertebrate zoology. 3. ed. New York: Oxford, 1991. 623 p. ISBN 0-19-504900-4 Classificação : 592 M445i 3.ed Ac.117583

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UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Cursos: CIENCIAS BIOLOGICAS Série: 2º.SEM Disciplina: MATEMÁTICA APLICADA C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Hoje, uma grande variedade de métodos matemáticos é aplicada na Biologia, Farmácia e Medicina. Praticamente todo procedimento matemático útil à Física, à Química, à Engenharia tem também importantes aplicações nas Biociências.

EMENTA A disciplina estuda os procedimentos da matemática como ferramenta útil a ser aplicada às ações na área da saúde, especialmente nas relacionadas à Biologia e Farmácia.

OBJETIVOS GERAIS

Apresentar os métodos matemáticos aplicados na resolução de problemas da sua área de atuação.

Utilizar a matemática na resolução de problemas específicos da área da saúde.

Interpretação e resolução de problemas envolvendo, operações com números, expressões algébricas, razão e proporção, porcentagem, regra de três, logaritmos e funções usuais.

UNIDADES TEMÁTICAS Todos os tópicos, na medida do possível, serão trabalhados de forma a enfatizar as aplicações pertinentes à área da saúde.

4. Álgebra básica

Potências e Raízes

Exponenciais 5. Logaritmos

Propriedades

Aplicações nas áreas biológicas e da saúde 6. Funções

Relações e funções usuais (lineares, polinomiais, logarítmicas, exponenciais e trigonométricas).

Crescimento e Decrescimento de Funções.

Gráficos de Funções. Aplicações das funções nas áreas biológicas e da saúde

METODOLOGIA

Aulas expositivas e de exercícios

Resoluções de exercícios aplicados às ciências da saúde e discussões dos resultados

Dinâmica de grupo

Problemas Desafios para avaliação contínua.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

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A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANSEL, Howard C.; PRINCE, Shelly J. (Coaut.). Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: ArtMed, 2008. 300p. ISBN 9788536305257 Classificação : 615.015.3 A627m Ac.333198 BATSCHELET, Edward. Introdução à matemática para biocientistas. Rio de Janeiro: Interciência, 1975. 596 p. Classificação : 51-7 B337i Ac.58078 HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. (Coaut.). Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 525p. ISBN 85-216-1334-2 Classificação : 51-3 H648c 7.ed. Ac.131886

COMPLEMENTAR

BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Makron Books, 1999-2001. 101p. ISBN 85-346-1041-X 6 52 Classificação : 51-3 B777p Ac.91832 CAMPBELL, June Mundy. Matemática de laboratório: aplicações médicas e biológicas. 3. ed. São Paulo: Roca, 1986. 347 p. ISBN 0801608007 Classificação : 51:57.08 C195m 3.ed Ac.1734 DOLCE, Osvaldo; IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matematica elementar. 9. ed. Sao Paulo: Atual, 2006 v. .2 ISBN 85-357-0456-6 Classificação : 510.2 F977 9.ed Ac.158049 HUGHES-HALLETT, Deborah. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1999-2002. 329 p. ISBN 85-212-0178-8 Classificação : 517.27 C148 Ac.69155 STEWART, James. Cálculo. 5. ed. Sao Paulo: Thomson, 2007. v.2 ISBN 85-221-00484-0 2 87 Classificação : 51-3 S871c 5.ed Ac.159754

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UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: CIÊNCIAS BIOLOGICAS Série: 2

o SEM

Disciplina: FÍSICA C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável:

C/Horária sem.: 02 H/A

Departamento: CIÊNCIA BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA . A Física é uma ciência que exerce grande influência em todo desenvolvimento científico. Assim, é de fundamental importância introduzir aos alunos de Biologia, conceitos e métodos de Física levando em conta a utilização desses conceitos nas disciplinas posteriores e no ensino de Ciências.

EMENTA Estudo da Física com ênfase nos conceitos básicos e na observação de sua aplicabilidade, principalmente em biologia. Acesso aos sistemas de medidas, aos conceitos dos fenômenos ondulatórios e de mecânica de Fluidos assim como suas aplicações.

OBJETIVOS GERAIS

Adquirir uma base que lhes permita apresentar e discutir, amplamente, os fenômenos encontrados na vida cotidiana, assim como o desenvolvimento científico e tecnológico.

Discutir e formular hipóteses, julgar e analisar resultados, processo esse indispensável de uma metodologia de trabalho e de raciocínio envolvidos na Física e útil a outras atividades humanas.

Apresentar assuntos e questões não triviais que preocupam atualmente pesquisadores de várias áreas, principalmente da biologia.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Resolver questões / problemas que abordam aspectos quantitativos de Física.

Resolver questões / problemas que abordam aspectos quantitativos sobre fenômenos ondulatórios.

Conhecer os sistemas de medidas

Trabalhar adequadamente com algarismos significativos e notação científica

Resolver problemas que envolvam mudanças de unidades.

Resolver problemas e questões que envolvam a Mecânica de Fluidos.

UNIDADES TEMÁTICAS 3. Sistemas de Medidas

Unidades, conversão de unidades.

Notação científica

Algarismos significativos e incerteza

Ordens de Grandeza.

Medidas de comprimento

Determinação de densidades 4. Mecânica de Fluidos

Pressão

Princípios de Arquimedes e Pascal

Pressão parcial

Alguns Efeitos Fisiológicos da Variação da Pressão de Fluidos.

Escoamento de Fluidos 3. Fenômenos Ondulatórios

Som

Ótica

Instrumentos óticos

O olho humano

METODOLOGIA O curso desenvolver-se-á basicamente através de aulas expositivas e demonstrações experimentais

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para introduzir, sintetizar e integrar os assuntos, sempre acompanhadas de intensa discussão em grupos (ou em grande grupo) dos textos referentes aos tópicos, previamente lidos pelos alunos. Ao final de cada assunto abordado uma lista de exercícios e questões será distribuída aos alunos. Uma parte dos exercícios será resolvida em sala e a outra parte deverá ser resolvida em casa. Alguns tópicos das unidades são desenvolvidos na forma de “guias de estudo dirigidos”. Nesses guias, conceitos

básicos, fenômenos e experiências são descritos; a análise e o desenvolvimento desses assuntos são feitos através de

questões a serem resolvidas e discutidas pelos estudantes, preferencialmente em grupo ou mesmo experimentalmente.

Essas questões visam não só à orientação de estudo, mas também à formulação de raciocínio, à explanação coerente de

justificativas, argumento e conclusões.

Recursos audiovisuais serão empregados. O retro-projetor e/ou multimídia em quase todas as aulas expositivas,

enquanto que o vídeo será utilizado esporadicamente.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula: MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BASICA HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. Sao Paulo: Atheneu, 2002-6. 402 p. ISBN 85-7379-122-5 Classificação : 577.3 H436bi Ac.121077 OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: HARBRA, 1982-6. 490 p. Classificação : 577.3 O36f Ac.1415 TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1 ISBN 85-216-1462-4

Classificação : 53 T499f 5.ed Ac.151535

COMPLEMENTAR

BISCUOLA, Gualter Jose; MAIALI, Andre Cury. Física: mecânica, termologia, ondulatória, óptica e eletricidade. Sao Paulo: Saraiva, 1996. 652 p. ISBN 85-02-02128-1 Classificação : 53 B526f Ac.38923 GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. Sao Paulo: Sarvier, 2002. 387 p. ISBN 85-7378-081-9 1 0 Classificação : 577.3 G198b Ac.139814

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HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl (Coaut.). Fundamentos de física. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v.1 ISBN 9788521616054 Classificação : 53 H184fu 8.ed. Ac.352145 RODAS DURAN, Jose Enrique. Biofísica: fundamentos e aplicações. Sao Paulo: Prentice Hall, 2003. 318 p. ISBN 85-87918-32-X Classificação : 577.3 R591b Ac.139815 YAMAMOTO, Kazuhito. Os alicerces da física. 9. ed. Sao Paulo: Saraiva, 1995. v.2 ISBN 85-02-01232-0 Classificação : 53 Y18a 9.ed Ac.9752

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UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: CIÊNCIAS BIOLOGICAS Série: 2

o SEM

Disciplina: ANATOMIA I C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável:

C/Horária sem.: 02 H/A

Departamento: CIÊNCIA BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A disciplina anatomia humana para os Cursos da Área da Saúde é de fundamental importância pois, os futuros profissionais trabalharão com programas e projetos centrados nas atividades de cada área; portanto precisam ter as competências e habilidades necessárias no exercício da profissão. Assim sendo, o conhecimento das partes que compõem o corpo humano e suas relações é extremamente necessário e importante.

EMENTA

Estudo dos diversos sistemas componentes do corpo humano .O aspecto teórico prático da disciplina permite a construção dos fundamentos para compreensão de sua ação tanto no estudo como na atividade profissional.

OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao aluno conhecimento da organização geral do corpo humano; Dar condições ao aluno para relacionar a teoria com a prática; Preparar o aluno na Área da Saúde em anatomia humana para a continuação do curso e sua

aplicação no exercício profissional.

UNIDADES TEMÁTICAS

A) Introdução à anatomia

a) Histórico e conceito de anatomia

b) Conceito de normal, variação anatômica,anomalia e monstruosidade

c) Divisão do corpo humano

d) Eixos e planos do corpo humano(generalidades)

e) Posição anatômica

f) Nomenclatura anatômica

g) Planos de delimitação, secção e construção do corpo humano

B)Sistema esquelético

a) Constituição e função dos ossos

a) Nomenclatura dos ossos b) Esqueletos axial e apendicular c) Tipos de ossos

d) Acidentes ósseos C) Sistema articular

a) Tipos de articulações. b) Componentes anatômicos(estrutura e função)

D) Sistema muscular a) Características gerais dos músculos b) Classificação geral dos músculos e componentes c) Anexos e pontos de fixação muscular(Noção geral) d) Músculos do esqueleto axial e) Músculos do esqueleto apendicular

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E) Sistema circulatório a) Definição de circulação b) Importância do sistema circulatório c) Coração( anatomia externa e interna) d) Válvulas do coração e) Vasos da base f) Principais artérias e veias do corpo humano

F) Sistema respiratório a) Importância do sistema respiratório

b) Vias aéreas superiores c) Vias aéreas inferiores. d) Pulmões e) Pleura f) Diafragma

G) Sistema digestório a)Tubo digestório b) Glândulas anexas. c) Noções dos mecanismos de digestão, absorção e eliminação.

H) Sistema Urinário a) Componentes do sistema urinário

b) Vias de formação da urina. c) Vias de eliminação da urina. e) Rins

I) Sistema genital feminino a) Órgãos externos e internos b) Tubas uterinas, útero, vagina e vulva.

J) Sistema genital masculino e) Bolsa escrotal f) Testículos g) Ductos espermáticos h) Pênis

K) Sistema nervoso a) Importância do sistema nervoso b) Divisão do sistema nervoso

c) Divisões do cérebro d) Sistema nervoso central e) Sistema nervoso periférico f) Meninges

METODOLOGIA 1 –Aulas expositivas intercaladas com aulas práticas( 50% aulas teóricas e 50% práticas) 2 - Aula prática com peças anatômicas naturais e sintéticas 3 – Projeções de vídeos . 4- Retro-projeção

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AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo (Coaut.). Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2007-11. 763p. ISBN 8573798483 Classificação : 611 D182an 3.ed. Ac.158291 NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 571p. ISBN 0-914168-80-0 Classificação : 611(084.42) N387a 2.ed. Ac.84340 SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. v.1 ISBN 3-437-41940-4 Classificação : 611(084.42) S659a 21.ed Ac.92132 SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. v.2 ISBN 3-437-41940-4 Classificação : 611(084.42) S659a 21.ed. Ac.92140 COMPLEMENTAR GRAY, Henry; GOSS, Charles Mayo. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 1147 p. 3 13 Classificação : 611 G82a 29.ed Ac.24004 JACOB, Stanley W.; FRANCONE, Clarice Ashworth; LOSSOW, Walter J. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990. 569 p. ISBN 85-201-0206-9 Classificação : 611 J16a 5.ed Ac.2785 MOORE, Keith L.; AGUR, Anne M. R.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clinica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1101 p. ISBN 85-277-1275-1 Classificação : 611 M813a 5.ed Ac.157735 TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 687 p. ISBN 85-363-0564-9 Classificação : 611:612 T653c 6.ed Ac.157704 WOLF-HEIDEGGER, Gerhard; KOPF-MAIER, Petra. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. v.2 ISBN 85-277-0569-9 Classificação : 611(084.42) W836a 5.ed Ac.92145 WOLF-HEIDEGGER, Gerhard; KOPF-MAIER, Petra. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. v.1 ISBN 85-277-0571-0 Classificação : 611(084.42) W836a 5.ed Ac.92144

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UNIFIEO- PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIENCIAS BIOLÓGICAS Série: 2º SEMESTRE

Disciplina: HISTOLOGIA I C/Horária total: 40 H/A

Prof. Responsável: CLAUDIA MARIE ARAKI C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

É de fundamental importância que os alunos de área de saúde adquiram uma base sobre a origem e a morfologia das células e tecidos dando-lhes subsídios para a compreensão dos conceitos fundamentais em disciplinas básicas como Fisiologia e Bioquímica, mas principalmente para aplicadas como Parasitologia e todas as disciplinas clínicas.

EMENTA

Conhecimentos em embriologia e morfofuncionais dos tecidos: epitelial, conjuntivo, adiposo, muscular e nervoso. Conhecimento geral sobre as células do sangue.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de: Definir, caracterizar e classificar histofisiologicamente os tecidos: epitelial, conjuntivo, adiposo, cartilaginoso, ósseo, muscular e nervoso. Ter noções morfofuncionais das células do sangue.

UNIDADES TEMÁTICAS EMBRIOLOGIA Fecundação, implantação e placentação;

Gastrulação, neurulação e organogênese;

Patologias devido à má formação congênita ou à ação de agentes teratogênicos

TECIDO EPITELIAL

Introdução; Glicocálice; Lâmina basal; Estruturas de coesão; Polarização; Estruturas para aumentar a

superfície ou movimentar partículas; Funções; Camadas; Células glandulares; Renovação; Metaplasia.

TECIDO CONJUNTIVO

Introdução; Fibras; Colágeno; Células do tecido conjuntivo: fibroblasto, macrófago, mastócito, plasmócito,

célula adiposa e leucócitos; Edema; Variedades do tecido conjuntivo; Sistema imunitário de defesa;

Regeneração.

TECIDO ADIPOSO Introdução; Unilocular; Multilocular.

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TECIDO CARTILOAGINOSO E ÓSSEO Introdução; principais características; função; células: condrócitos, osteoblastos, osteoclastos; ossificação. TECIDO MUSCULAR Introdução; Músculo estriado esquelético; Sarcômero; Contração muscular. TECIDO NERVOSO Introdução; Neurônios; Pericário; Dendritos; Axônios; Sinapses; Células da Glia: astrócitos, oligodendrócitos, microglia e células ependimárias; Degeneração e regeneração; Gânglios; Substâncias branca e cinzenta; Meninges.

METODOLOGIA Procedimentos Didáticos Explicitação teórica: amparadas com projetor multimídia e slides Explicitação prática: será realizada com análise microscópica individual utilizando lâminas permanentes e classificação dos tecidos. Recursos Quadro negro, giz, projetor de diapositivos, projetor multimídia, lâminas permanentes, microscópios ópticos.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORE, Mariano S. H. di. Atlas de histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 229 p. ISBN 85-226-0170-4 Classificação : 611-018(084.42) F548a 7.ed Ac.1271 GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 426 p. ISBN 85-277-0488-9 Classificação : 611-018 G228t Ac.21799 GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia em cores. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 456 p. ISBN 85-277-0813-2 Classificação : 611-018 G228t 2.ed Ac.132637 JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008-11. 524p. ISBN 9788527714020 Classificação : 611-018 J94h 11.ed. Ac.334952 COMPLEMENTAR: GEORGE, Luiz Ludovico; ALVES, Carlos Elvas Rodrigues; CASTRO, Rodrigo Roque Lesqueves de Histologia comparada. 2. ed. Sao Paulo: Roca, 1998. 286 p. ISBN 85-7241-238-7 Classificação : 611-018 G31h 2.ed Ac.96073

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HAM, Arthur W.; CORMACK, David H. Histologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. 907 p. Classificação : 611-018 H185h 8.ed Ac.12620 MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia basica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 453 p. ISBN 85-277-0552-4 Classificação : 611-013 M813e 5.ed Ac.91440 MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clinica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 543 p. ISBN 85-277-0553-2 Classificação : 611-013 M813ec 6.ed Ac.157730 SOBOTTA, Johannes. Histologia: atlas colorido de citologia, histologia e anatomia microscópica humana. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 258p. ISBN 85-277-0480-3 Classificação : 611-018(084.42) S659h 5.ed Ac.96112

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 2°SEM Disciplina: MORFOLOGIA VEGETAL II C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 04 H/A

Departamento: CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SAUDE Período: NOT.

JUSTIFICATIVA O estudo da morfologia vegetal, através de investigações descritivas e comparativas dos órgãos vegetais, é fundamental para a compreensão dos processos que constituem a base da evolução e diversificação de todo o reino vegetal, durante o desenvolvimento do planeta.

EMENTA O estudo da morfologia externa da planta baseia-se em metodologias que possibilitam a análise do material sob o aspecto morfológico e sistemático, tratando em especial das plantas superiores.

OBJETIVOS GERAIS O aluno será capaz de: - Reconhecer os fatores que interferem na morfologia das plantas. - Desenvolver trabalhos de pesquisa, tanto de campo quanto de laboratório; - Aprofundar-se nas terminologias para o estudo da Botânica para posterior utilização destas em chaves de identificação, essenciais no estudo da Sistemática Vegetal.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Finalidade e Importância do estudo da morfologia do vegetal. 2. Morfologia da raiz e do caule; 3. Estudo da folha: estrutura básica e desenvolvimento; 4. A flor: estrutura (polinização, dispersão, reprodução e desenvolvimento) 5. O fruto: estrutura e desenvolvimento; 6. A semente: estrutura e desenvolvimento; 7. Aulas práticas relacionadas com todos os tópicos abordados.

METODOLOGIA - Aulas expositivas, - Utilização de recursos audiovisuais, além do quadro negro, - Aulas práticas, - Montagem de coleção de folhas (estudo e identificação).

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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FERRI, Mário Guimarães. Botânica: morfologia externa das plantas [organografia]. 15. ed. São Paulo: Nobel, 1983-7. 149 p. ISBN 85-213-0044-1 Classificação : 581 F448bo 15.ed Ac.2780 RAVEN, Peter H.; EICHHORN, Susan; AVERT, Ray F. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 906 p. ISBN 85-277-0641-5 Classificação : 58 R199bP 6.ed Ac.108341 VIDAL, Waldomiro Nunes; VIDAL, Maria Rosária Rodrigues (Coaut.). Botânica - organografia: quadros sinóticos ilustrados de flanerógamos. 4.ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2000-5. 124p. ISBN 85-7269-054-9 Classificação : 581.4 V696b 4.ed. Ac.116733

COMPLEMENTAR BARROSO, Graziela Maciel. Frutos e sementes: morfologia aplicada a sistemática de dicotiledôneas. Vicosa: Universidade Federal de Viçosa, 1999. 443 p. ISBN 85-7269-039-5 Classificação : 581.47 F964 Ac.116735 CUTTER, Elizabeth G. Anatomia vegetal. 2. ed. Sao Paulo: Roca, 1986-2002. v.1 ISBN 85-7241-008-2 Classificação : 581.4 C993a 2.ed Ac.13565 CUTTER, Elizabeth G. Anatomia vegetal. Sao Paulo: Roca, 1987-2002. v.2 ISBN 07131-2302-8 12 16 Classificação : 581.4 C993a Ac.13564 ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. Sao Paulo: Edgard Blücher, 1983-97. 293 p. ISBN 85-212-0102-8 Classificação : 581.4 E72a Ac.17378 FERRI, Mário Guimarães. Botânica: morfologia interna das plantas [anatomia]. 9. ed. São Paulo: Nobel, 1984-7. 113 p. ISBN 85-213-0099-9 Classificação: 581 F448b 9.ed Ac.2779 FERRI, Mário Guimarães; MENEZES, Nanuza Luiza de; MONTEIRO, Walkyria Rossi. Glossário ilustrado de botânica. Sao Paulo: Nobel, 1981. 196 p. ISBN 85-213-0041-7 Classificação: r030.8:58 F448g Ac.13646

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: CIENCIAS BIOLOGICAS / QUIMICA Série: 2º sem Disciplina: FUNDAMENTOS DE QUÍMICA II C/H total: 40 h/a Professor: C/H sem: 02 h/a Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: noturno

JUSTIFICATIVA É fundamental que o estudante tenha conhecimentos básicos sobre equilíbrio químico e Química Orgânica para que possa compreender diversos assuntos que serão posteriormente estudados nos respectivos cursos.

EMENTA Estudo do equilíbrio químico e equilíbrios consecutivos de soluções em sistemas homogêneos. Introdução ao estudo da Química Orgânica, possibilitando uma visão geral da química dos compostos de carbono, através das principais funções orgânicas, incluindo nomenclatura e propriedades físicas.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de: - interpretar as variações nos equilíbrios químicos de soluções em sistemas homogêneos; - reconhecer e nomear as diversas funções orgânicas; - rever algumas propriedades físicas dos compostos orgânicos; - visualizar espacialmente os compostos de carbono.

UNIDADES TEMÁTICAS 2. Introdução à Química Orgânica

Teoria Estrutural

Introdução à química do carbono

Hibridização dos átomos de carbono

Classificação das cadeias carbônicas

Grupos substituintes – nomenclatura de grupos alquila e radicofuncionais.

Principais funções orgânicas (fórmula geral, nomenclatura e propriedades físicas)

Funções oxigenadas

Funções oxigenadas derivadas do ácido carboxílico

Funções nitrogenadas

Outras funções

Funções mistas 2. Equilíbrio Químico

Lei da ação das massas 3. Equilíbrio em Sistemas Homogêneos

Constante de dissociação de eletrólitos fracos

Grau de dissociação de eletrólitos fracos e fortes (ácidos e bases)

Efeito do íon comum

Ácidos polipróticos

Solução tampão.

METODOLOGIA

Aulas expositivas dialogadas.

Aulas de discussão e de exercícios.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que

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obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA BROWN, Theodore L. (Et al.). Química: a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005-11. 972p. ISBN 85-87918-42-7 Classificação : 54 Q616 9.ed. Ac.63822 BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4.ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2006. v.1 ISBN 8576050048 Classificação : 547 B916q 4.ed. Ac.334953 MAIA, Daltamir Justino. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2007. 436p. 5 329 Classificação : 54 M185q Ac.333197

COMPLEMENTAR

ATKINS, Peter William; JONES, Loretta. Principios de quimica: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 965 p. ISBN 85-363-0668-8 Classificação : 54 A89cP 3.ed Ac.151085 BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. v.2 ISBN 85-216-0449-1 Classificação : 54 B79q 2.ed Ac.2043 CONSTANTINO, Maurício Gomes. Química orgânica: curso básico universitário. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.2 ISBN 9788521615927 Classificação : 547 C774q Ac.339363 CONSTANTINO, Maurício Gomes. Química orgânica: curso básico universitário. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.1 ISBN 9788521615910 Classificação : 547 C774q Ac.339367 SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. (Coaut.). Química orgânica. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.2 ISBN 9788521616788 Classificação : 547 S674q 9.ed. Ac.339366 SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. (Coaut.). Química orgânica. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1 ISBN 9788521616771 Classificação : 547 S674q 9.ed. Ac.339364 VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE, Neil Eric (Coaut.). Química orgânica: estrutura e função. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004 .1112p. ISBN 8536304138 Classificação : 547 V895q 4.ed. Ac.339339

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 3º SEM Disciplina: GENÉTICA C/H total: 40 Professor: C/H sem: 02 Departamento: BIOLOGIA Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A disciplina Genética é fundamental para que se possa compreender os fenômenos da hereditariedade inerentes a todos os seres vivos. O desenvolvimento dessa ciência tem fornecido inúmeras contribuições não apenas para a inovação tecnológica e a ampliação de nosso conhecimento sobre a manifestação de doenças como também para melhor compreensão dos mecanismos elementares da vida.

EMENTA A compreensão de conceitos fundamentais da genética apresenta um potencial tecnológico e econômico em diferentes atividades humanas como, agricultura, pecuária, zootecnia, farmacologia e muitas outras áreas.

OBJETIVOS GERAIS - Fornecer ao aluno subsídios teóricos e práticos de Genética, de acordo com o conteúdo programático proposto, aplicáveis ao ensino e a pesquisa das Ciências Biológicas. - Compreender a relevância histórica, científica e prática das leis da herança. - Reconhecer as implicações das leis da herança na compreensão das doenças metabólicas humanas.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. História da genética 2. Genética Mendeliana

2.1 As experiências de Mendel 2.2 Primeira Lei de Mendel ou herança monoíbrida 2.3 Heredogramas: normas, símbolos e terminologia 2.4 Segunda Lei de Mendel ou herança diíbrida

3. Extensões da Análise Mendeliana 3.1 Cromossomos sexuais e herança ligada ao sexo 3.2 Variações nas relações de dominância 3.3 Alelos múltiplos 3.4 Alelos letais 3.5 Vários genes afetando o mesmo caráter 3.6 Penetrância e expressividade

4. Tipos de heranças relacionada ao sexo, sistemas de determinação do sexo 5. A estrutura de Genes

5.1 A natureza do DNA 5.1.1Estrutura dos cromossomos

6. Teoria Cromossômica da Herança 6.1 Ciclo celular: Meiose

7. Recombinação de Genes 7.1 “Crossing-over” 7.2 Mapas de ligação 7.3 O mecanismo do “crossing-over”: Modelo de Holliday

8. Herança das síndromes metabólicas Projetos Práticos

5. Determinação do Grupo sanguíneo ABO e fator Rh 6. Montagem com moldes de células em diferentes fases da meiose e mitose 7. Visualização microscópica de células em mitose e meiose 8. Visualização de drosófilas selvagens e mutantes em lâminas

METODOLOGIA Aulas teóricas com auxílio dos recursos áudio-visuais Aulas práticas

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Realização de trabalhos teóricos e práticos Resolução de exercícios especialmente selecionados Aulas práticas em laboratório

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. 1549 p. ISBN 85-363-0272-0 Classificação : 576.32/.36 B517 4.ed Ac.152072 BURNS, George W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 381p. ISBN 85-277-0184-7 Classificação : 575 B977g 6.ed Ac.2502 THOMPSON, Margaret W.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Genética médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 387 p. ISBN 85-277-0750-0 Classificação : 575 T391g 6.ed Ac.157734 COMPLEMENTAR BROWN, Terry A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 336 p. ISBN 85-277-0521-4 Classificação : 577.21 B897g 3.ed Ac.91395 GARDNER, Eldon J.; SNUSTAD, D. Peter. Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. 497 p. ISBN 85-201-0247-6 Classificação : 575 G214g 7.ed Ac.7528 GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução a genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 856 p. ISBN 85-277-0463-3 Classificação : 575 I48 6.ed Ac.50638 KING, Robert C.; STANSFIELD, William D. A dictionary of genetics. 5. ed. New York: Oxford University Press, 1997. 438 p. ISBN 0-19-509441-7 Classificação : r030.8:575 K64d 5.ed Ac.91397 LIMA, Celso Piedemonte de. Genética humana. 3. ed. São Paulo: HARBRA, 1996. 442 p. ISBN 85-294-0033-X Classificação : 575 L697g 3.ed Ac.123721

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIENCIAS BIOLOGICAS Série: 3º SEMESTRE

Disciplina: BIOESTATÍSTICA C/Horária total: 40 H/A

Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A ciência não é um conhecimento definitivo sobre a realidade, mas um conhecimento hipotético, que está constantemente sendo questionado e renovado. A Estatística cumpre um importante papel nesse processo, e está presente em várias áreas da ciência que produzem pesquisas experimentais de ordem quantitativa. O conhecimento de técnicas básicas de planejamento de pesquisa, formas de coleta de dados, descrição, análise e interpretação dos resultados hoje é essencial não só para alunos interessados em ingressar no mundo da pesquisa, mas também para aqueles que pretendem ingressar no mercado de trabalho. Portanto, a Estatística constitui uma disciplina essencial para o curso de Farmácia.

EMENTA

O ensino de técnicas estatísticas de coleta de dados, organização, análise e interpretação dos resultados de uma pesquisa.

OBJETIVOS GERAIS Ao final do curso, se espera que o aluno saiba: - Diferenciar os tipos de desenhos de estudos; - Escolher uma amostra adequada; - Apresentar os dados em tabelas e gráficos; - Analisar as medidas de tendência central e de dispersão de uma amostra; - Analisar relações entre características de interesse;

UNIDADES TEMÁTICAS C) Planejamento Estatístico

Tipos de desenhos de estudo: experimental, observacional, prospectivo, retrospectivo, transversal e longitudinal

População e amostra

Amostragem simples e randomização (para estudos comparativos)

Discussão sobre pesquisa clínica D) Análise Descritiva

Tipos de variáveis;

Distribuições de Freqüências;

Medidas de tendência central: média, mediana;

Medidas de dispersão: desvio-padrão, variância e amplitude amostral;

Coeficiente de variação;

Representações gráficas (histograma, gráficos de barra e setores);

E) Análise bidimensional para variáveis qualitativas

Tabela de dupla entrada (distribuição de freqüências conjunta)

Risco relativo

Sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo

F) Análise bidimensional para variáveis quantitativas

Coeficiente de correlação

Gráfico de dispersão

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METODOLOGIA

Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos;

Aulas de laboratório demonstrativas e/ou simulações

Aulas de exercícios para fixação do conhecimento

Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados. Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor, laboratório de informática.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada a estatística. 3. ed. São Paulo: HARBRA, 1998. 313 p. ISBN 85-294-0066-6 7 171 Classificação : 519.22 C875i 3.ed Ac.116780 DORIA FILHO, Ulysses. Introdução à bioestatística: para simples mortais. 5. ed. São Paulo: Negócio, 2003. 158 p. ISBN 85-86014-36-2 8 100 Classificação : 57:519.22 D754i 5.ed Ac.134339 LAURENTI, Ruy. Estatísticas de saúde. 2. ed. Sao Paulo: E.P.U., 2005. 214 p. ISBN 85-12-40830-8 5 0 Classificação : 31:614 E821 2.ed Ac.157543 COMPLEMENTAR ARANGO, Hector Gustavo. Bioestatística: teórica e computacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 423 p. ISBN 85-277-1028-5 Classificação : 57:519.22 A679b 2.ed Ac.157183 LEVIN, Jack; COSTA, Sérgio Francisco. Estatística aplicada a ciências humanas. 2. ed. Sao Paulo: HARBRA, 1987. 392 p. Classificação : 301.192 L645e 2.ed Ac.8917 MAGALHAES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 5. ed. Sao Paulo: EDUSP, 2002. 392 p. ISBN 85-314-0677-3 Classificação : 519.2 M167n 5.ed Ac.132025 NETER, John. Applied linear statistical models. 4. ed. Boston: WCB/McGraw-Hill, 1996. 1408 p. ISBN 0-256-11736-5 1 0 Classificação : 519.22 A658 4.ed Ac.118237 SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. (Coaut.). Estatística. 4.ed. São Paulo: Bookman, 2009. 597p. ISBN 9788577804610 Classificação : 519.22 S734e 4.ed. Ac.340450

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIENCIAS BIOLOGICAS Série: 3º SEMESTRE Disciplina: BIOQUÍMICA I C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 4 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Propiciar aos alunos conhecimento amplo sobre o metabolismo energético, suas bases, conceitos fundamentais e a relação com estados fisiológicos e patológicos. Essa base bioquímica permitirá ao aluno melhor desenvolvimento das disciplinas posteriores relacionadas ao funcionamento básico do organismo, como farmacologia, química farmacêutica, patologia e farmacoterapia.

EMENTA Caracterização química e funcional das macromoléculas biológicas; descrição e discussão das reações químicas envolvidas no metabolismo celular de tecidos e órgãos.

OBJETIVOS GERAIS A disciplina visa a proporcionar fundamentos para que os alunos sejam capazes de descrever, em termos bioquímicos, processos importantes como o metabolismo celular, integração metabólica e relacionar esses processos com a atividade física, fisiologia e patologia humana. Deverão ainda aptos a compreender técnicas bioquímicas relacionadas à análise dos processos acima mencionados.

UNIDADES TEMÁTICAS

2. Conceitos básicos em bioquímica – Introdução 2. pH e sistemas tampão – Tampões biológicos 3. Carboidratos – Estrutura e funções 3.1. Ligações glicosídicas 3.2. Estrutura de oligo- e polissacarídeos 3.3. Caracterização de carboidratos 11. Lipídios – Estrutura e funções 11.1. Ácidos graxos e triacilgliceróis: conceitos, propriedades e funções 11.2. Fosfolipídios, Esfingolipídios e Prostaglandinas 11.3. Lipoproteínas e Colesterol 11.4. Lipídios – Reações Características 12. Aminoácidos e peptídeos – Estrutura e propriedades gerais 13. Cromatografia em papel de aminoácidos 14. Proteínas – Conceitos gerais, propriedade e função 14.1. Proteínas fibrosas e globulares – Exemplos e funções 14.2. Mioglobina e hemoglobina – Transporte de oxigênio e tamponamento do plasma 15. Enzimas 15.1. Cinética enzimática 15.2. Inibidores e mecanismos de inibição 16. Ácidos Nucleicos – Estruturas e funções 17. Introdução ao Metabolismo 10.1 Metabolismo de Carboidratos 10.2 Metabolismo de Aminoácidos

METODOLOGIA Aulas teóricas complementadas com exemplificações práticas (aulas de laboratório) para alguns tópicos desenvolvidos, seguidos de orientação na elaboração dos relatórios de aulas práticas. Seqüência de exercícios e correção dos mesmos ao fim de cada tópico. Apresentação de seminários por parte dos alunos Trabalhos escritos abordando temas apresentados nas aulas teóricas e práticas.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2).

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A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Carlos Parada; JARROUGE, Marcio Georges; MARTIN, Nuncio Francisco; TUNDISI, Mario. Bioquimica basica. 7. ed. Sao Paulo: MNP, 2007. 463 p. ISBN 85-901206-3-5 Classificação : 577.1 B514 7.ed Ac.156799 LEHNINGER, Alberto L.; COX, Michael M.; NELSON, David L. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202 p. ISBN 85-7378-166-1 Classificação : 577.1 L532p 4.ed Ac.157709 VOET, Donald; PRATT, Charlotte W.; VOET, Judith G. Fundamentos de bioquimica. Porto Alegre: Artmed, 2000. 1124 p. ISBN 85-7307-677-1 Classificação : 577.1 V864f Ac.96077 COMPLEMENTAR ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. 1549 p. ISBN 85-363-0272-0 Classificação : 576.32/.36 B517 4.ed Ac.152072 DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. Sao Paulo: Edgard Blücher, 2007. 1186 p. ISBN 978-85-212-0406-0 Classificação : 577.1 M2511 Ac.157708 HOUSTON, Michael E. Bioquímica básica da ciência do exercício. Sao Paulo: Roca, 2001. 145 p. ISBN 85-7241-328-6 Classificação : 577.1 H839b Ac.106581 MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386 p. ISBN 978-85-277-1284-2 Classificação : 577.1 M357b 3.ed Ac.157736 STRYER, Lubert; BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1059 p. ISBN 85-277-0872-8 Classificação : 577.1 S918b 5.ed Ac.150553

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UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: CIÊNCIAS BIOLOGICAS Série: 3

o SEM

Disciplina: BIOFÍSICA C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável:

C/Horária sem.: 02 H/A

Departamento: CIÊNCIA BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Os problemas com os quais profissionais das áreas da saúde e biológica se defrontam requerem técnicas e conhecimentos de muitas disciplinas tais como Física, Química, Biologia, Psicologia e Matemática. Grandes contribuições ao desenvolvimento das ciências da vida têm sido trazidas por físicos e químicos. A Biofísica é um esforço no sentido de consolidar as forças científicas e tecnológicas para superar problemas que há no estudo dos seres vivos. A Biofísica possui um caráter interdisciplinar e integrador. Interdisciplinar, pois agrupa toda uma série de conhecimentos convergentes de diversos ramos da ciência; e integradora, pois não é unicamente a sobreposição das disciplinas, mas sim conduz a um conhecimento que possui um corpo de doutrina próprio.

EMENTA Estudo da radiação com ênfase nos conceitos básicos e na observação de sua aplicabilidade, principalmente em biologia e em medicina. Acesso aos métodos de proteção radiológica bem como o estudo dos efeitos biológicos da radiação ionizante. Métodos biofísicos do estudo da Visão e Audição.

OBJETIVOS GERAIS

Adquirir uma base que lhes permita apresentar e discutir, amplamente, os fenômenos encontrados na vida cotidiana, assim como o desenvolvimento científico e tecnológico.

Discutir e formular hipóteses, julgar e analisar resultados, processo esse indispensável de uma metodologia de trabalho e de raciocínio envolvidos na Física e útil a outras atividades humanas.

Apresentar assuntos e questões não triviais que preocupam atualmente pesquisadores de várias áreas, principalmente da biologia.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Resolver questões / problemas que abordam aspectos quantitativos de Biofísica e Fisiologia.

Resolver questões / problemas que abordam aspectos quantitativos sobre radioatividade.e radiobiologia.

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UNIDADES TEMÁTICAS

Física das Radiações

Conceitos Básicos sobre Radiação

Proteção Radiológica

Modelos Atômicos

Desintegração Nuclear

Raios X

Aplicações de Radiações em Biologia e Área da Saúde (seminários)

Efeitos Biológicos da Radiação Biofísica da Visão Biofísica da Audição Parte II – Mecânica de Fluidos

Viscosidade e Tensão Superficial

Difusão e Osmose

Pressão Osmótica

Parte III - Fenômenos Ondulatórios

Visão

Audição

METODOLOGIA O curso desenvolver-se-á basicamente através de aulas expositivas para introduzir, sintetizar e integrar os assuntos, sempre acompanhadas de intensa discussão em grupos (ou em grande grupo) dos textos referentes aos tópicos, previamente lidos pelos alunos. Ao final de cada assunto abordado uma lista de exercícios e questões será distribuída aos alunos. Uma parte dos exercícios será resolvida em sala e a outra parte deverá ser resolvida em casa. Alguns tópicos das unidades são desenvolvidos na forma de “guias de estudo dirigidos”. Nesses guias, conceitos

básicos, fenômenos e experiências são descritos; a análise e o desenvolvimento desses assuntos são feitos através de

questões a serem resolvidas e discutidas pelos estudantes, preferencialmente em grupo ou mesmo experimentalmente.

Essas questões visam não só à orientação de estudo, mas também à formulação de raciocínio, à explanação coerente de

justificativas, argumento e conclusões.

O trabalho de pesquisa desenvolvido, cujos temas são: Aplicações das radiações ionizantes nas diferentes áreas

da Biologia e da saúde e exercícios desafios. A nota desta atividade comporá a nota do exame final oral - 30%

Recursos audiovisuais serão empregados. O retroprojetor e/ou multimídia em quase todas as aulas expositivas,

enquanto que o vídeo será utilizado esporadicamente.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra

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prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. Sao Paulo: Atheneu, 2002-6. 402 p. ISBN 85-7379-122-5 Classificação : 577.3 H436bi Ac.121077 OKUNO, Emico. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo: HARBRA, 1988-98. 81 p. ISBN 85-294-0086-0 Classificação : 539.1 O36r Ac.57501 OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: HARBRA, 1982-6. 490 p. Classificação : 577.3 O36f Ac.1415

COMPLEMENTAR

A ENERGIA atomica e o futuro do homem. Sao Paulo: Nacional, EDUSP 1968. 245 p. 2 0 Classificação : 539.141 E46 Ac.76423 GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. Sao Paulo: Sarvier, 2002. 387 p. ISBN 85-7378-081-9 1 0 Classificação : 577.3 G198b Ac.139814 GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973 p. ISBN 85-277-0713-6 Classificação : 612 G998t 10.ed Ac.133042 ITO, Amando Siuiti; BISCH, Paulo Mascarello; OLIVA, Glaucius.Biofísica: os seres vivos na escala molecular. In: Ciencias fisicas no Brasil. p.39. Capítulo de Livro Classificação : 53:001.891(81) C511 Ac.156312 RODAS DURAN, Jose Enrique. Biofísica: fundamentos e aplicações. Sao Paulo: Prentice Hall, 2003. 318 p. ISBN 85-87918-32-X Classificação : 577.3 R591b Ac.139815

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 3º SEM Disciplina: HISTOLOGIA II C/H total: 40 HS Professor: C/H sem: 02 HS Departamento: BIOLOGIA Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Na disciplina de Histologia o aluno estuda os diversos tipos de tecidos biológicos sendo, portanto, indispensável para melhor compreensão da constituição e fisiologia do corpo humano.

EMENTA Morfologia e fisiologia geral dos tecidos que envolvem os seguintes sistemas: Nervoso,muscular, sanguineo, pele

e anexos, digestório e urinário.

OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno para reconhecer os diversos tecidos humanos. Desenvolver a capacidade de observação através do microscópio óptico. Compreender os mecanismos histo-fisiológicos que envolvem os tecidos biológicos.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Tecido nervoso 2. Tecido muscular 3. Tecido sanguineo 4. Estudo da pele:

Epiderme;

Derme;

Hipoderme;

Folículo Piloso;

Glândula Sebácea;

Glândula Sudorípara;

Histofisiologia da pele. 5. Sistema Digestório:

Papilas Gustativas;

Dentes;

Camadas do Esôfago;

Estômago: Glândulas;

Intestino Delgado;

Intestino Grosso;

Glândulas Intestinais. 6. Sistema Urinário:

Região Cortical;

Região Medular;

Pirâmides Renais;

Papilas Renais;

Néfron;

Ureter;

Mecanismo de Formação da Urina;

Histo-fisiologia do sistema urinário.

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas; Aula prática em laboratório com a utilização de lâminas histológicas; Utilização de áudio visual.

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AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORE, Mariano S. H. di. Atlas de histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 229 p. ISBN 85-226-0170-4 Classificação : 611-018(084.42) F548a 7.ed Ac.1271 GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia em cores. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 456 p. ISBN 85-277-0813-2 Classificação : 611-018 G228t 2.ed Ac.132637 JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008-11. 524p. ISBN 9788527714020 Classificação : 611-018 J94h 11.ed. Ac.334952 COMPLEMENTAR GEORGE, Luiz Ludovico; ALVES, Carlos Elvas Rodrigues; CASTRO, Rodrigo Roque Lesqueves de Histologia comparada. 2. ed. Sao Paulo: Roca, 1998. 286 p. ISBN 85-7241-238-7 Classificação : 611-018 G31h 2.ed Ac.96073 HAM, Arthur W.; CORMACK, David H. Histologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. 907 p. Classificação : 611-018 H185h 8.ed Ac.12620 MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia basica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 453 p. ISBN 85-277-0552-4 Classificação : 611-013 M813e 5.ed Ac.91440 MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clinica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 543 p. ISBN 85-277-0553-2 Classificação : 611-013 M813ec 6.ed Ac.157730 SOBOTTA, Johannes. Histologia: atlas colorido de citologia, histologia e anatomia microscópica humana. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 258p. ISBN 85-277-0480-3 Classificação : 611-018(084.42) S659h 5.ed Ac.96112

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 3o sem

Disciplina: SISTEMÁTICA VEGETAL I C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 04 H/A Departamento:

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Período: NOT.

JUSTIFICATIVA A sistemática é um estudo de fundamental importância para o entendimento da biodiversidade de plantas bem como de sua evolução, cujo conhecimento contribui para a melhoria da qualidade de vida. Aborda os agrupamentos de plantas, com possíveis afinidades entre si (parentesco), dentro de um sistema de classificação, baseado, principalmente, em características morfológicas além de dados micro e macro moleculares.

EMENTA Estudo detalhado dos integrantes do reino vegetal, ou ainda grupos tradicionalmente estudados nos cursos de botânica, baseados, principalmente, na reprodução e evolução dos caracteres, além de suas relações com o meio ambiente e com outros vegetais.

OBJETIVOS GERAIS O aluno será capaz de: - Compreender as idéias e métodos básicos em sistemática I, - Compreender a filogenia dos principais grupos estudados em sistemática I, - Entender a biodiversidade dos grupos de organismos estudados em sistemática I e as relações entre eles, - Reconhecer os principais grupos que compõem o reino vegetal, - Dominar a terminologia básica e morfológica para a comunicação sobre plantas e demais organismos estudados em sistemática I, - Observar de maneira crítica e apurada a diversidade vegetal.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Introdução à Taxonomia – Sistemática I a) Sistemas de Classificação I b) Caracteres taxonômicos e outros termos da linguagem taxonômica I c) Código Internacional de Nomenclatura Botânica I d) Metodologia da Taxonomia Vegetal I e) Introdução aos conceitos básicos da Sistemática Filogenética I 2. Introdução ao estudo das algas 3. Procariotas com clorofila a: a) Divisão Cyanophyta b) Divisão Prochlorophyta 4. A origem dos eucariontes fotossintetizantes 5. Algas com ficobilinas: Divisão Rhodophyta 6. Algas com fucoxantina e clorofila C: Divisão Chromophyta 7. Algas com clorofila B: a) Divisão Chlorophyta b) Divisão Euglenophyta 8. Adaptação das plantas ao ambiente terrestre 9. Filogenia e evolução dos organismos tradicionalmente chamados de Briófitas. 10. Introdução às plantas vasculares 11. Filogenia e evolução dos organismos tradicionalmente chamados de Pteridófitas. 12. Reino Fungi 13. Líquens

METODOLOGIA - Aulas expositivas, - Utilização de recursos audiovisuais, além do quadro negro, - Aulas práticas, - Estudo dirigido e discussão, - Trabalhos de pesquisa,

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- Coleta de material para as aulas práticas. - Ida ao campo para observar e coletar material para observação posterior em laboratório, monitorada pelo professor desta disciplina.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMORIM, Dalton de Souza. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirao Preto: Holos, 2002. 153 p. ISBN 85-86699-36-5 Classificação : 575.86 A543f Ac.123712 OLIVEIRA, Eurico Cabral de. Introdução à biologia vegetal. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2003. 266 p. ISBN 85-314-0349-9 Classificação : 581 O46i 2.ed Ac.63820 RAVEN, Peter H.; EICHHORN, Susan; AVERT, Ray F. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 906 p. ISBN 85-277-0641-5 Classificação : 58 R199bP 6.ed Ac.108341

COMPLEMENTAR

BOLD, Harold Charles; FERRI, Mário Guimarães. O reino vegetal. Sao Paulo: Edgard Blücher, 1988. 189 p. Classificação : 581 B672r Ac.11131 FERRI, Mário Guimarães. Botânica: morfologia externa das plantas [organografia]. 15. ed. São Paulo: Nobel, 1983-7. 149 p. ISBN 85-213-0044-1 Classificação : 581 F448bo 15.ed Ac.2780 FERRI, Mário Guimarães; MENEZES, Nanuza Luiza de; MONTEIRO, Walkyria Rossi. Glossário ilustrado de botânica. Sao Paulo: Nobel, 1981. 196 p. ISBN 85-213-0041-7 Classificação : r030.8:58 F448g Ac.13646 JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. 12. ed. Sao Paulo: Nacional, 1998. 777 p. ISBN 85-04-00231-4 Classificação : 582:57.06 J66b 12.ed Ac.40404 WEBERLING, Focko; SCHWANTES, Hans Otto. Taxionomia vegetal. Sao Paulo: E.P.U., 1986. 314 p. Classificação : 582 W382t Ac.51121

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 3º SEM Disciplina: ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS I C/Horária total: 80 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLOGICAS E DA SAUDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Em um mundo cada vez mais complexo, mais inter-relacionado e mais tecnológico, o homem defronta-se com diversos problemas convergentes, diretamente relacionados com os seres vivos. A grande variedade de formas animais presentes neste planeta e sua adaptação bem sucedida a diversos habitats possibilita estruturar sistemas estáveis de manutenção vital deste planeta, tornando imprescindível o estudo dos vertebrados.

EMENTA Estudo teórico e prático dos fenômenos que envolvem o reconhecimento e classificação das muitas espécies de animais e suas relações com o meio ambiente e com outros animais.

OBJETIVOS GERAIS O aluno será capaz de: - Reconhecer as principais características morfológicas de cada grupo; - Compreender a maneira pelo qual os organismos se adaptaram para sobreviver em seus habitats; - Entender os princípios de hereditariedade, de distribuição sobre a terra em tempos geológicos e a

evolução orgânica; - Discutir os assuntos zoológicos de modo claro e que sejam dignos de crédito; - Avaliar os dados zoológicos em conflito através de atitudes judiciosas e chegar a conclusões apropriadas.

UNIDADES TEMÁTICAS 12. Echinodermata (revisão) 13. Filogênese dos Chordata; 14. Tunicata: morfologia, reprodução e classificação; 15. Cephalochordata (Acrania): morfologia, organização e classificação; 16. Hemichordata: morfologia, biologia e classificação; 17. Agnatha e Gnathostomata; 18. Cyclostomata: morfologia, biologia e classificação 19. Chondrichthyes e Osteichthyes: morfologia, biologia e classificação; 20. Tetrapoda: adaptações a vida terrestre; 21. Amphibia: morfologia, reprodução, metamorfose e classificação; 22. Amphibia Anura, Gymnophiona e Caudata.

METODOLOGIA - Aulas teóricas expositivas com utilização de recursos audio-visuais; - Aulas práticas (laboratório) com relatório de atividades; - Trabalho: Prática de laboratório; - Leitura de textos científicos e separatas para discussão em grupo e seminários; - Filmes: Peixes e Anfíbios. - Prática de campo: Coleta de peixes e anfíbios e discussão de dados obtidos no campo

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AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA Básica BARNES, R. S. K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W.; GOLDING, Edward William. Os invertebrados: uma nova síntese. Sao Paulo: Atheneu, 1995. 526 p. Classificação : 592 B241i Ac.39475 HILDEBRAND, Milton; GOSLOW JUNIOR, G. E. Análise da estrutura dos vertebrados. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 637 p. ISBN 85-7454-088-9 Classificação : 596 H543a 2.ed Ac.63729 ORR, Robert Thomas. Biologia dos vertebrados. 5.ed. São Paulo: Roca, 1986. 508 p. ISBN 85-7241-004-X Classificação : 596 O82b 5.ed Ac.2461 Complementar AURICCHIO, Paulo; SALOMAO, Maria da Graca. Técnicas de coleta e preparação de vertebrados para fins científicos e didáticos. Sao Paulo: Instituto Pau Brasil de Historia Natural, 2002. 348 p. ISBN 85-85712-04-X Classificação : 596.082.11 T253 Ac.152572 PAPAVERO, Nelson (Org.). Fundamentos práticos de taxonomia zoológica: coleções, bibliografia, nomenclatura. 2.ed. São Paulo: UNESP, FAPESP 1994. 285p. ISBN 85-7139-061-4 Classificação : 59:57.06 F977 2.ed. Ac.2630 POUGH, F. Harvey; HEISER, John B.; MCFARLAND, William N. A vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 748 p. ISBN 85-7454-079-X Classificação : 596 P894v 3.ed Ac.146672 ROMER, Alfred Sherwood; PARSONS, Thomas Sturges. Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1985. 559 p. Classificação : 596 R671a Ac.42544 RUPPERT, Edward E.; BARNES, Robert D.; FOX, Richard S. (Coaut.). Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7.ed. São Paulo: Roca, 2005. 1145p. ISBN 85-7241-571-8 Classificação : 592 R912z 7.ed. Ac.148091

UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 4º SEM Disciplina: BIOLOGIA MOLECULAR APLICADA C/H total: 40 H/A Professor: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA O crescente desenvolvimento do conhecimento na área de Biologia Molecular nas últimas décadas

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proporcionou um grande avanço em diversas áreas de ciências básicas, incluindo as da saúde. Este desenvolvimento vem permitindo a criação e aplicação de diferentes técnicas não apenas para o estudo em seres humanos, mas também animais e vegetais. Neste sentido, as pesquisas tem favorecido sobremaneira na detecção, tratamento e melhoramento tanto de células eucariontes quanto procariontes.

EMENTA O estudo sobre a estrutura do material genético em seres procariontes e eucariontes com relação a sua organização, replicação, regulação da expressão gênica, entre outros, tem avançado com o emprego de diferentes técnicas nos últimos anos. Esses estudos possibilitam uma melhor compreensão e aplicabilidade na promoção de melhoramentos nas condições do ser humano.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de:

-Conhecer a organização e funcionamento geral do material genético -Entender os mecanismo que regulam a expressão gênica -Conhecer as principais técnicas aplicadas ao estudo em Biologia Molecular -Compreender a aplicabilidade das técnicas em biologia molecular

UNIDADES TEMÁTICAS 7. Organização do material genético em procariontes e eucariontes: -DNA: estrutura -Compactação -Replicação -Telômero -Íntron e éxon 8. Regulação da expressão gênica -Região promotora -Splicing alternativo 9. Biotecnologia -Hibridação in situ -transgênicos -DNA recombinante -clonagem molecular

METODOLOGIA As aulas constarão de parte teórica com o objetivo de firmar os conceitos sobre o material genético. A leitura e discussão de artigos científicos promoverão um maior conhecimento sobre a aplicabilidade da biologia molecular.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular. 2.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. 841 p. ISBN

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8536306793 Classificação : 576 F977 2.ed Ac.157180 ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. 1549 p. ISBN 85-363-0272-0 Classificação : 576.32/.36 B517 4.ed Ac.152072 JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332 p. ISBN 9788527710459 Classificação : 576 J94b 8.ed Ac.157268 COMPLEMENTAR COOPER, Geoffrey M. A célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2002. 712 p. ISBN 85-7307-867-7 Classificação : 576 C788c 2.ed Ac.123705 DE ROBERTIS, Eduardo D. P.; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 307 p. ISBN 85-277-0253-3 Classificação : 576 D479b 2.ed Ac.84911 GAZZINELLI, Giovanni; MARES-GUIA, Marcos; VIEIRA, Enio Cardillo. Bioquímica celular e biologia molecular. 2. ed. Sao Paulo: Atheneu, 1991. 360 p. Classificação : 577.1 B514 2.ed Ac.3942 LODISH, Harvey; BERK, Arnold; ZIPURSKY, S. Lawrence; MATSUDAIRA, Paul; BALTIMORE, David; DARNELL, James. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 1124 p. (Conexoes Multimidia 0) ISBN 85-7309-638-1 Classificação: 576 B5131 Ac.140232 THOMPSON, Margaret W.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Genética médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 387 p. ISBN 85-277-0750-0 Classificação : 575 T391g 6.ed Ac.157734

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 4º SEM Disciplina: BIOQUÍMICA DO METABOLISMO C/H total: 40 H/A Professor: C/Hsem.: 02 H/A Departamento: BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA

Propiciar aos alunos amplo conhecimento sobre os mecanismos químicos envolvidos em fenômenos biológicos fundamentais como o surgimento da vida, seu desenvolvimento e manutenção, até a morte celular ou de um organismo.

EMENTA Descrição e análise das rotas metabólicas envolvidas nas reações de oxidação de macromoléculas, visando obtenção de energia, nos diversos seres vivos e rotas de biossíntese. Descrição das reações químicas envolvidas no metabolismo celular de tecidos e órgãos e bioquímica da contração muscular. Análise da integração metabólica e o papel de hormônios como insulina, glucagon e adrenalina. Exemplos de distúrbios metabólicos, causas, conseqüências e parâmetros mensuráveis. Alterações metabólicas ocasionadas pela atividade física.

OBJETIVO GERAL Desenvolver a capacidade de análise e discussão de resultados, formulação de hipóteses de trabalho; características indispensáveis para a atividade analítica na área de saúde. OBJETIVO ESPECÍFICO A disciplina deverá fundamentar e descrever em termos bioquímicos processos importantes como o metabolismo celular, integração metabólica e relacionar esses processos com a atividade física, fisiologia e patologia humanas. Inclui-se ainda a familiarização com técnicas bioquímicas relacionadas à análise dos processos acima mencionados.

UNIDADES TEMÁTICAS 1.Metabolismo e Hormônios. 2.Metabolismo de carboidratos 2.1.Glicólise 2.2.Glicogênio 2.3.Glicogenólise 2.4.Neoglicogênese. 2.5.Via das pentoses 2.6.Ciclo de Krebs 2.7Cadeia Respiratória e Fosforilação Oxidativa 3.Bioenergética: transporte de íons, radicais livres e envelhecimento 4.Metabolismo de Lipídeos 4.1.Beta-oxidação 4.2.Biossíntese de ácidos graxos 5.Metabolismo de Aminoácidos 5.1.Balanço nitrogenado 6.Regulação das Vias Metabólicas Principais 7.Regulação Integrada do Metabolismo – Hormônios (adrenalina, glucagon e insulina) 8.Doenças metabólicas

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas, como auxilio dos materiais didáticos disponíveis, como lousa e giz, bem como de apresentação de transparências, retroprojetor e recursos digitais como projeção de slides e filmes seguidos de discussão. As aulas teóricas serão ainda complementadas por resolução de exercícios ao final de cada capítulo. Apresentação de seminários por parte dos alunos, além de trabalhos escritos abordando os temas constantes no programa.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2).

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As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. (Coaut.). Bioquímica. São Paulo: Thomson Learning, 2007. v.1 ISBN 8522105243 Classificação : 577.1 C195b Ac.334889 DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. Sao Paulo: Edgard Blücher, 2007. 1186 p. ISBN 978-85-212-0406-0 Classificação : 577.1 M2511 Ac.157708 MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386 p. ISBN 978-85-277-1284-2 Classificação : 577.1 M357b 3.ed Ac.157736 COMPLEMENTAR

ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. 1549 p. ISBN 85-363-0272-0 Classificação : 576.32/.36 B517 4.ed Ac.152072 HOUSTON, Michael E. Bioquímica básica da ciência do exercício. Sao Paulo: Roca, 2001. 145 p. ISBN 85-7241-328-6 Classificação : 577.1 H839b Ac.106581 LEHNINGER, Alberto L.; COX, Michael M.; NELSON, David L. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202 p. ISBN 85-7378-166-1 Classificação : 577.1 L532p 4.ed Ac.157709 STRYER, Lubert; BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1059 p. ISBN 85-277-0872-8 Classificação : 577.1 S918b 5.ed Ac.150553 VOET, Donald; PRATT, Charlotte W.; VOET, Judith G. Fundamentos de bioquimica. Porto Alegre: Artmed, 2000. 1124 p. ISBN 85-7307-677-1 Classificação : 577.1 V864f Ac.96077

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 4º SEM Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA C/H total: 80 H/A Prof. Responsável C/H sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT.

JUSTIFICATIVA

Ciência que estuda os sistemas do organismo humano, principalmente o seu funcionamento. Portanto, essa é fundamental para todos aqueles que estão envolvidos com a área biológica e da saúde. Seu estudo tenta encontrar, descrever os processos vitais, crescimento, controle do meio interno e até mesmo armazenamento de memórias. Todas essas e muitas outras atividades humanas, são partes integrantes da própria vida. Sabendo-se que a Fisiologia é uma ciência de extrema complexidade e constantes descobertas, fica notória a importância e o valor do seu estudo.

EMENTA

Os temas abordados explicarão o funcionamento do organismo humano como uma criatura pensante, sensível e ativa podendo viver de modo quase automático, mas, mesmo assim capaz de grande diversidade de funcionamento o que caracteriza as formas mais complexas de vida. Dentre os temas mais atuais merecem destaque, a base molecular dos mecanismos celulares e as inter-relações entre o funcionamento da célula e o funcionamento global do complexo de órgãos do corpo.

OBJETIVOS GERAIS Ao final do programa o aluno deverá: - Compreender a célula como a unidade funcional básica do corpo; - Descrever cada sistema de órgãos do corpo humano especificando o papel de cada um na homeostasia; - Apresentar princípios teóricos que permitam pensar a Fisiologia Humana sob o ponto de vista científico.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Relacionar os meios físicos, químicos, físico-químicos, pelos quais os organismos realizam os vários processos necessários à vida.

UNIDADES TEMÁTICAS 25. Introdução à Fisiologia Humana, manutenção da homeostasia; 26. Aspectos gerais do sistema nervoso; 27. Comunicação celular nervosa, sinapse e neurotransmissores; Ação estimulatória e inibitória; 28. Papel de alguns neurotransmissores (e.g. noradrenalina, acetilcolina, GABA, glutamato); 29. Memória, aprendizado e dor, papéis do sistema nervoso; 30. Potencial de ação; 31. Sistema nervoso central e sistema nervoso periférico; 32. Integração de informações no sistema nervoso; 33. Fisiologia sensorial; 34. Sistema Nervoso Autônomo (Parassimpático e Simpático); 35. Fisiologia muscular. Anatomia funcional e contração do músculo. Anatomia e fisiologia do músculo

esquelético. 36. Reflexo muscular; 37. Proprioceptores neurosmusculares, fuso muscular e órgão tendinoso de Golgi; 38. Sistema endócrino; Mecanismo de ação; 39. Sistema hipotalâmico-hipofisário; 40. Hormônio anti-diurético (ADH); 41. Hormônio do crescimento; 42. Hormônios tireiodeanos; 43. Glândulas supra-renais. 44. Pâncreas endócrino (Insulina e Glucagon); 45. Diabetes; 46. Controle da glicemia; 47. Hormônios sexuais, testosterona, estrógeno e progesterona; 48. Introdução ao estudo do Sistema Digestório. Processos de Digestão e Absorção.

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METODOLOGIA

O conteúdo programático será ministrado através de aulas expositivas com recursos audiovisuais (retroprojetor, projetor de slides; multimídia); exercícios no laboratório de informática utilizando-se programas específicos em Fisiologia Humana e aulas práticas objetivando consolidar as informações trabalhadas nas aulas teóricas. Para discussão dos assuntos abordados serão apresentados problemas aos alunos na forma de estudos dirigidos e/ou estudos de casos clínicos. Para auxiliar no desenvolvimento do espírito crítico do aluno e introduzi-lo na formulação objetiva de assuntos específicos, através de pesquisas bibliográficas, serão desenvolvidos temas correlatos ao conteúdo programático apresentados sob a forma de seminários.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 934 p. ISBN 85-277-0539-7 Classificação : 612 A255f 2.ed Ac.110172 GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 563 p. ISBN 85-201-0230-1 Classificação : 612 G998f 6.ed Ac.101148 GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973 p. ISBN 85-277-0713-6 Classificação : 612 G998t 10.ed Ac.133042 COMPLEMENTAR

BERNE, Robert M.; LEVY, Matthew N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1034 p. ISBN 82-277-0559-1 Classificação : 612 P64P 4.ed Ac.139974 COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 492p. ISBN 9788535221466 6 425 Classificação : 612 C879f1 3.ed. Ac.333172 GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 639 p. ISBN 8527704420 Classificação : 612 G998fh 6.ed Ac.62507

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RANDALL, David; BURGGREN, Warren; FERNALD, Russell; FRENCH, Kathleen. Eckert fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729 p. ISBN 85-277-0594-X Classificação : 591.1 R153eP 4.ed Ac.101731 VANDER, Arthur J.; LUCIANO, Dorothy S.; SHERMAN, James A. Human physiology: the mechanisms of body function. 7. ed. Boston: McGraw-Hill, 1998. 818 p. ISBN 0-07-115624-0 Classificação : 612 V315h 7.ed Ac.6464

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 4º SEM Disciplina: GEOLOGIA C/H total: 40 H/A Professor: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A disciplina Geologia, que estuda com detalhes os processos de constituição e evolução da Terra, é importante no curso de Ciências Biológicas porque proporciona ao estudante e futuro profissional uma compreensão científica do meio em que vive, através de um esboço da história da Geologia e do estudo dos traços fundamentais da Terra em conjunto e da litosfera em sua constituição e dinâmica, assim como, dos fenômenos geológicos a ela associados. Além disto, a disciplina contribui para o desenvolvimento de outras como a paleontologia e a evolução

EMENTA Estudo dos processos endógenos e exógenos, da constituição e evolução da Terra, partindo do estudo da origem do Sistema Solar e da Terra e constituição, passando pelo comportamento e ciclo das rochas e finalizando com eventos vulcânicos, tectônicos e com a questão ambiental.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de: Discutir os processos endógenos e exógenos e mecanismos envolvidos com a dinâmica terrestre; Associar a diversidade de ambientes e de seres vivos aos processos e conceitos discutidos; Compreender os princípios e as forças atuantes no planeta e utilizá-los em proveito da biologia.

UNIDADES TEMÁTICAS 11- Geologia: conceito, subdivisão e ciências auxiliares 12- A formação do Sistema Solar e da Terra 13- Noção básica de Tempo Geológico. 14- A Terra em conjunto e a litosfera: características e estrutura interna. 15- A dinâmica da litosfera: placas tectônicas, deriva continental e fenômenos geológicos

associados à geodinâmica interna. 16- Tipos de rochas e minerais. 17- Atividade ígnea e relevo derivado: Plutonismo e Vulcanismo. 18- Terremotos e maremotos: causas e efeitos. 19- Intemperismo: conceito, tipos e relação com os tipos de clima. 20- Erosão e solos: conceitos e tipos.

METODOLOGIA Aulas teórico-expositivas com recursos audiovisuais. Vídeos sobre o conteúdo eventualmente. Atividades práticas com amostras de minerais, rochas e solos. Atividade de campo na Serra do Mar / Itu (eventualmente)

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

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MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEINZ, Viktor; AMARAL, Sérgio Estanislau do. Geologia geral. 14. ed. Sao Paulo: Nacional, 2001-3. 399 p. ISBN 85-04-00354-X Classificação : 551.1/.4 L543g 14.ed Ac.121241 POPP, Jose Henrique. Geologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 376 p. ISBN 85-216-1137-4 6 85 Classificação : 551.1/.4 P866g 5.ed Ac.46222 TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. Sao Paulo: Oficina de Textos, 2001. 557 p. ISBN 8586238-14-7 Classificação : 55 D347 Ac.110099 COMPLEMENTAR CLARK JUNIOR, Sydney P. Estrutura da terra. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 121 p. ISBN 85-212-0069-2 Classificação : 551.1 C543e Ac.5170 ERNST, W. G.; RIBEIRO FILHO, Evaristo. Minerais e rochas. Sao Paulo: Edgard Blücher, 1996-8. 162 p. ISBN 85-212-0072-2 Classificação : 549 E67m Ac.5849 GROTZINGER, John P.; JORDAN, Thomas H. (Coaut.). Para entender a Terra. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 738p. ISBN 9788565837774 Classificação : 55 G924p 6.ed. Ac.363544 LAPORTE, Leo F.; PETRI, Setembrino. Ambientes antigos de sedimentação. Sao Paulo: Edgard Blücher, 1996. 145 p. ISBN 85-212-0068-4 Classificação : 551.3.051 L32a Ac.5857 LEINZ, Viktor; LEONARDOS, Othon Henry. Glossario geologico: com a correspondente terminologia em ingles, alemao e frances. 2. ed. Sao Paulo: Nacional, 1977. 236 p. Classificação : r030.8:55 L543g 2.ed Ac.19772

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 4º SEM

Disciplina: HISTÓRIA DA CIÊNCIA C/H total: 40 H

Professor: C/H sem: 02 H

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A História é a memória viva de todo o passado humano e é através dela que no futuro, próximo ou distante, nosso presente estará registrado. Ela foi, e ainda é, a peça fundamental do desejo natural do homem em desvendar o desconhecido e, sobretudo manter a sua identidade. A História da Ciência auxiliará o aluno a compreender os processos através dos quais o conhecimento científico foi construído ao longo dos séculos, fornecendo requisitos suficientes que lhes permitam avaliar com clareza e crítica o papel da ciência no desenvolvimento do pensamento biológico e do fenômeno do conhecimento em geral.

EMENTA Apresentar o contexto histórico do desenvolvimento da ciência, através de episódios temáticos significativos, desde a pré-história até o período contemporâneo, ressaltando as principais etapas do pensamento científico. Estudar as transformações ocorridas no campo científico sob diferentes aspectos - históricos, sociais e culturais. Discutir os conflitos históricos entre a ciência e a religião, sobretudo os que marcaram o início da ciência moderna e contemporânea. Estimular o questionamento crítico da ciência e sua função social: pesquisa e ensino, ressaltando a evolução das atividades científicas desenvolvidas no Brasil.

OBJETIVOS GERAIS Entender, historicamente, a dinâmica de construção do conhecimento científico. Permitir uma visão mais concreta da natureza da ciência, seus métodos e limitações. Possibilitar ao aluno a formação de um espírito crítico e consciente sobre a importância e a influência da ciência na vida humana.

UNIDADES TEMÁTICAS 18. Conceitos de história. Periodização clássica da história. 19. História e Pré-história (Idade da Pedra e Idade dos Metais). 20. Origem da ciência na antiguidade oriental e ocidental. 21. Civilização egípcia e mesopotâmica. 22. O pensamento grego e a civilização romana. 23. As grandes questões que dividiram o pensamento. 24. A contribuição da idade média e do renascimento. 25. A criação da ciência moderna (Galileu Galilei e Isaac Newton). 26. Divisão do trabalho intelectual: distinção entre filosofia e ciência. 27. A expansão da ciência. 28. A construção de uma visão científica do mundo. 29. A relação entre ciência e religião. 30. A ciência contemporânea (Charles Darwin). 31. As principais contribuições científicas do século XIX e das grandes descobertas que marcaram o

século XX. 32. O desenvolvimento científico no Brasil e suas contribuições. 33. Os atuais desafios da ciência contemporânea. 34. A relação da ciência e da tecnologia com a cultura, a economia e a sociedade.

METODOLOGIA O conteúdo programado será desenvolvido através de aulas expositivas e teóricas, estimulando sempre a participação e a discussão do tema pelos alunos. Artigos científicos e/ou textos abordando o conteúdo da disciplina serão utilizados ao longo do curso para estimular a interpretação de texto e o debate. Filmes e atividades em grupo, como dinâmicas e seminários, também serão utilizados. Recursos: audio-visuais e multimeios.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2).

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A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHASSOT, Áttico Inácio. A ciência através dos tempos. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1994-2008. 191p. ISBN 85-16-01095-3 Classificação : 001(091) C436c 2.ed. Ac.2792 POPPER, Karl R. A lógica da pesquisa científica. 16.ed. São Paulo: Cultrix, 2012. 567p. ISBN 9788531602368 Classificação : 001.891 P866L 16.ed. Ac.363891 RONAN, Colin A. História ilustrada da ciência da Universidade de Cambridge. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. v.3 ISBN 85-7110-427-1 Classificação : 50(091) R675hi Ac.45239 COMPLEMENTAR BRODY, David Eliot; BRODY, Arnold R. As sete maiores descobertas científicas da história e seus autores. Sao Paulo: Companhia das Letras, 1999. 426 p. ISBN 85-7164-944-8 Classificação : 50(091) B883s Ac.104699 CHARBONNEAU, Paul Eugène. O homem à procura de Deus. São Paulo: E.P.U., 1981. 524 p. 1 0 Classificação : A1 C433h Ac.111012 HENRY, Joan. A revolução científica e as origens da ciência moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. 149 p. ISBN 85-7110-442-5 Classificação : 50(091) H451r Ac.123722 KAISER, Bruno. 10.000 anos de descobertas. 4. ed. Sao Paulo: Melhoramentos, [19--]. 302 p. 1 2 Classificação : 50.001.6(091) K32d 4.ed Ac.87398 ZIMAN, John Michael. O conhecimento confiavel: uma exploracao dos fundamentos para a crenca na ciencia. Campinas: Papirus, 1996. 252 p. ISBN 85-308-0390-6 Classificação : 001 Z66c Ac.92497

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 4o Sem

Disciplina: SISTEMÁTICA VEGETAL II C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 04 H/A Departamento:

Período: NOT.

JUSTIFICATIVA A sistemática é um estudo de fundamental importância para o entendimento da biodiversidade de plantas bem como de sua evolução, cujo conhecimento contribui para a melhoria da qualidade de vida. Aborda os agrupamentos de plantas, com possíveis afinidades entre si (parentesco), dentro de um sistema de classificação, baseado em características morfológicas além de dados micro e macro moleculares.

EMENTA Estudo detalhado dos organismos que compõem o reino vegetal, com ênfase na morfologia, reprodução e evolução dos grupos e também de suas relações com o meio ambiente.

OBJETIVOS GERAIS - O aluno terá subsídios para ampliar o seu panorama sobre as idéias e métodos em sistemática com relação ao curso proferido no semestre anterior, sistemática I. Assim sendo, o aluno será capaz de promover coletas dos grupos estudados em Sistemática II e terá subsídios básicos para preservação dos materiais para formação de uma coleção permanente, - O aluno ampliará, com relação ao curso de Sistemática I, o domínio da terminologia básica e morfológica para a comunicação sobre plantas, - O aluno será capaz de reconhecer os principais grupos estudados em sistemática II, além de identificar as principais famílias através do uso chaves de identificação com base na morfologia. - O aluno terá subsídios básicos para compreensão da filogenia dos principais grupos estudados em sistemática II, - O aluno será capaz fazer uma observação crítica e apurada sobre a diversidade vegetal analisando tanto os grupos estudados em Sistemática II quanto os estudados em Sistemática I.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Introdução à Taxonomia das Fanerógamas a) Conceitos básicos da Sistemática Filogenética II b) Sistemas de Classificação II c) Novos termos da Linguagem Taxonômica II d) Código Internacional de Nomenclatura Botânica II e) Metodologia da Taxonomia Vegetal II 2. Gimnospermas Cycadophyta Ginkgophyta Pinophuyta Gnetophyta 3. Magnoliophyta (Angiospermae) Origem e evolução das angiospermas Evolução dos caracteres morfológicos nas angiospermas Classificação das Magnoliophyta Comparação dos principais sistemas gradistas Situação atual da classificação das angiospermas à luz da sistemática molecular Principais ordens e famílias de Angiospermas Basais Monocotiledôneas Eudicotiledônias tricolpadas

METODOLOGIA - Aulas expositivas, - Utilização de recursos audiovisuais, além do quadro negro, - Aulas práticas, - Estudo dirigido e discussão,

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- Trabalhos de pesquisa, - Coleta de material botânico.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. 12. ed. Sao Paulo: Nacional, 1998. 777 p. ISBN 85-04-00231-4 Classificação : 582:57.06 J66b 12.ed Ac.40404 JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: chaves de identificação das famílias de plantas vasculares que ocorrem no Brasil; baseadas em chaves de Franz Thonner. Sao Paulo: Nacional, EDUSP 1970. 159 p. Classificação : 58(81) J66b Ac.50859 SOUZA, Vinicius Castro; LORENZI, Harri. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Sao Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2005. 640 p. ISBN 85-86714-21-6 Classificação : 582 S719b Ac.162888

COMPLEMENTAR

BARROSO, Graziela Maciel. Sistemática de angiospermas do Brasil. 2. ed. Vicosa: Ed. UFV, 2002. v.1 ISBN 85-7269-127-8 Classificação : 582.5(81) S636 2.ed Ac.128085 JUDD, Walter S. Plant systematics: a phylogenetic approach. Sunderland: Sinauer Associates, 1999. 464 p. ISBN 0-87893-404-9 Classificação : 582 P774 Ac.100472 PINHEIRO, Antonio Lelis. Considerações sobre a taxonomia, filogenia, ecologia, genética, melhoramento florestal e a fertilização mineral e seus reflexos na anatomia e qualidade da madeira. Vicosa: Universidade Federal de Viçosa, 1999. 144 p. Classificação : 631.571 P718c Ac.117483 RAVEN, Peter H.; EICHHORN, Susan; AVERT, Ray F. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. ISBN 978-85-277-1229-3 Classificação : 58 R199bP 7.ed Ac.157733 WEBERLING, Focko; SCHWANTES, Hans Otto. Taxionomia vegetal. Sao Paulo: E.P.U., 1986. 314 p. Classificação : 582 W382t Ac.51121

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 4 SEM Disciplina: ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS II C/H total: 80 Professor: C/H sem: 04 Departamento: BIOLOGIA Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Em um mundo cada vez mais complexo, mais inter-relacionado e mais tecnológico, o homem defronta-se com diversos problemas convergentes, diretamente relacionados com os seres vivos. Estudos comparativos de anatomia, embriologia e fisiologia de vertebrados atuais freqüentemente completam os registros fósseis. A evolução atua através da modificação de estruturas existentes. A compreensão da forma e função dos vertebrados é básica para o conhecimento da sua evolução, da ecologia e do comportamento das espécies viventes.

EMENTA Estudo teórico e prático dos fenômenos que envolvem o reconhecimento e classificação das muitas espécies de vertebrados e suas relações com o meio ambiente e com outros animais.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de: - Reconhecer as principais características morfológicas de cada grupo; - Compreender a maneira pelo qual os organismos se adaptaram para sobreviver em seus habitats; - Entender os princípios de hereditariedade, de distribuição sobre a terra em tempos geológicos e a

evolução orgânica; - Avaliar os dados zoológicos em conflito através de atitudes judiciosas e chegar a conclusões apropriadas.

UNIDADES TEMÁTICAS 9. Amniota: características gerais; 10. Conquista do ambiente terrestre 11. Reptilia: morfologia, biologia e classificação; 12. Sauria, Ophidia, Crocodylia e Chelonia 13. Homeotermia e pecilotermia; 14. Os dinossauros Saurischia e a origem das aves; 15. Aves: morfologia, locomoção, biologia e classificação; 16. Mammalia: morfologia, biologia e classificação

METODOLOGIA - As aulas constarão de parte teórica e prática com o objetivo de firmar os conceitos e caracteres

zoológicos. Em aulas de laboratório o aluno poderá manipular e dissecar exemplares animais para descrição morfológica e apresentação de relatório de atividades.

- O trabalho “Comportamento alimentar de vertebrados em cativeiro” exigirá leitura de textos científicos, coleta de dados, discussão em grupo e elaboração de um relatório final a ser entregue a disciplina. Este trabalho será realizado em parceria com a disciplina de Bioestatística.

- Documentários sobre Répteis, Aves e Mamíferos serão apresentados para análise e discussão dos temas abordados em sala de aula.

Os alunos realizarão saída de campo com observação da fauna e flora e das relações entre organismos e coleta de materiais para análise em laboratório, atividades estas realizadas em conjunto com a disciplina de Sistemática Vegetal.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra

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prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HILDEBRAND, Milton; GOSLOW JUNIOR, G. E. Análise da estrutura dos vertebrados. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 637 p. ISBN 85-7454-088-9 Classificação : 596 H543a 2.ed Ac.63729 ORR, Robert Thomas. Biologia dos vertebrados. 5.ed. São Paulo: Roca, 1986. 508 p. ISBN 85-7241-004-X Classificação : 596 O82b 5.ed Ac.2461 POUGH, F. Harvey; HEISER, John B.; MCFARLAND, William N. A vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 748 p. ISBN 85-7454-079-X Classificação : 596 P894v 3.ed Ac.146672 COMPLEMENTAR AURICCHIO, Paulo; SALOMAO, Maria da Graca. Técnicas de coleta e preparação de vertebrados para fins científicos e didáticos. Sao Paulo: Instituto Pau Brasil de Historia Natural, 2002. 348 p. ISBN 85-85712-04-X Classificação : 596.082.11 T253 Ac.152572 PAPAVERO, Nelson (Org.). Fundamentos práticos de taxonomia zoológica: coleções, bibliografia, nomenclatura. 2.ed. São Paulo: UNESP, FAPESP 1994. 285p. ISBN 85-7139-061-4 Classificação : 59:57.06 F977 2.ed. Ac.2630 ROMER, Alfred Sherwood; PARSONS, Thomas Sturges. Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1985. 559 p. Classificação : 596 R671a Ac.42544 RUPPERT, Edward E.; BARNES, Robert D.; FOX, Richard S. (Coaut.). Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7.ed. São Paulo: Roca, 2005. 1145p. ISBN 85-7241-571-8 Classificação : 592 R912z 7.ed. Ac.148091 VILLEE, Claude A.; BARNES, Robert D.; WALKER JUNIOR, Warren F. Zoologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985. 683 p. Classificação : 591 V778z 6.ed Ac.40829

UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 5º SEM Disciplina: GENÉTICA HUMANA C/H total: 40 H/A Professor: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA A crescente busca pela compreensão da biologia da espécie humana tem na genética humana uma das bases teóricas do conhecimento. Os fundamentos bioquímicos da hereditariedade e o desenvolvimento da citogenética humana revolucionaram o interesse nesse campo. Além disso, o progresso científico na genética tem implicações práticas visando o bem-estar humano. Portanto, é de fundamental relevância o estudo das doenças genéticas no sentido de refinar o diagnostico, encontrar novos enfoques terapêuticos e evitar doenças dessa natureza.

EMENTA O estudo sobre a estrutura do material genético do DNA ao gene, o cromossomo e genoma humano, assim como sua forma de segregação, possibilatram uma melhor compreensão dos padrões de hereditariedade e até comportamentais. Além disso, o conhecimento sobre o fenótipo e genótipo das doenças pode melhorar os tratamentos e as condições das pesssoas acometidas.

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OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de:

-Conhecer a organização e funcionamento geral do material genético -Entender os mecanismo que regulam a expressão gênica -Estudar erros numéricos ou estruturais do material genético -Conhecer as características fenotípicas das doenças -Compreender os avanços tecnológicos para tratamento de doenças genéticas.

UNIDADES TEMÁTICAS 10. Revisão sobre a organização e regulação da expressão do material genético humano: 11. Cariótipo 12. Mutação -células germinativas -células somáticas -polimorfismo -tipos: numéricas ou estruturais 4. Síndromes -Fenótipo e genótipo -Quadro clínico 5. Síndromes Metabólicas 6. Terapia -Farmacogenética

METODOLOGIA As aulas constarão de parte teórica com o objetivo de firmar os conceitos sobre o material genético e prática para melhor compreensão.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. 1549 p. ISBN 85-363-0272-0 Classificação : 576.32/.36 B517 4.ed Ac.152072 LIMA, Celso Piedemonte de. Genética humana. 3. ed. São Paulo: HARBRA, 1996. 442 p. ISBN 85-294-0033-X Classificação : 575 L697g 3.ed Ac.123721 THOMPSON, Margaret W.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Genética médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 387 p. ISBN 85-277-0750-0 Classificação : 575 T391g 6.ed Ac.157734

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COMPLEMENTAR ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular. 2.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. 841 p. ISBN 8536306793 Classificação : 576 F977 2.ed Ac.157180 BURNS, George W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 381p. ISBN 85-277-0184-7 Classificação : 575 B977g 6.ed Ac.2502 CLARKE, Cyril A. Genética humana e medicina. Sao Paulo: E.P.U., EDUSP 1980. 98 p. (Temas de Biologia 21) Classificação : 575 C545g Ac.76440 FREIRE-MAIA, Newton. Tópicos de genética humana. São Paulo: Hucitec, EDUSP 1976. 237 p. 1 0 Classificação : 575 F934t Ac.76591 MOTTA, Paulo Armando. Genetica humana: aplicada a psicologia, nutricao, enfermagem e fonoaudiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 167 p. ISBN 85-277-0438-2 Classificação : 159.9:575 M875g Ac.62609

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 5º SEM Disciplina: BIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO C/H total: 40 H/A Professor: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA O estudo processual e comparativo do desenvolvimento humano e animal é de substancial importância para a compreensão dos mecanismos evolutivos e ontogenéticos. O estudo da embriologia caracteriza-se como uma situação propícia a integração de conhecimentos oriundos de diversas áreas da biologia; como a genética, a zoologia, biologia molecular e a fisiologia.

EMENTA Estudo teórico, prático e comparativo dos fenômenos que envolvem a origem e o desenvolvimento do ser humano e dos animais invertebrados e vertebrados

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de:

-Reconhecer e distinguir os estágios do desenvolvimento humano; -Compreender as relações entre as estruturas normais do adulto e as causas das anomalias congênitas; - Compreender a organogênese nos animais; - Compreender os mecanismos regulatórios do desenvolvimento embrionário.

UNIDADES TEMÁTICAS Introdução:

- Definições - Histórico

Gametogênese - Espermatozóide, espermatogênese - Óvulo e ovulogênese - Ciclo menstrual - Tipos de óvulo e segmentação

Fecundação - Etapas - Atividade metabólica do óvulo

Clivagens

Gastrulação

Organogênese

Mecanismos de controle do desenvolvimento - Determinação, diferenciação e memória celular

Desenvolvimento comparativo de: - Equinodermos - Insetos - Anfíbios - Aves

Estágios do desenvolvimento humano (terminologia embriológica) - Período da organogênese e período fetal; - Placenta e membranas fetais;

Teratogênese

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METODOLOGIA As aulas constarão de parte teórica e prática com o objetivo de firmar os conceitos e caracteres embriológicos. Onde o aluno terá a oportunidade de conhecer, observar e preparar lâminas permanentes nos diferentes estágios de clivagem.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTILLO ROMERO, Maria Elena. Embriologia: biologia do desenvolvimento. Sao Paulo: Iatria, 2005. 190 p. ISBN 85-7614-033-0 Classificação : 611-013 E44 Ac.153204 MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia basica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 453 p. ISBN 85-277-0552-4 Classificação : 611-013 M813e 5.ed Ac.91440 WOLPERT, Lewis; BEDDINGTON, Rosa. Princípios de biologia do desenvolvimento. Porto Alegre: ArtMed, 2000. 484 p. ISBN 85-7307-649-6 Classificação : 57 W847p Ac.113367 COMPLEMENTAR

GARCIA, Sonia Maria Lauer de; GARCIA FERNANDEZ, Casimiro (Et al.). Embriologia. 2.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2003. 416 p. ISBN 85-7307-866-9 Classificação : 611-013 G211e 2.ed. Ac.131984 GENESER, Finn. Histologia: com bases biomoleculares. 3.ed. Buenos Aires: Panamericana, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 616p. ISBN 8530300491 Classificação : 611-018 G29h 3.ed. Ac.363546 JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; ZAGO, Douglas. Embriologia médica e comparada. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. 291 p. ISBN 85-226-0183-6 Classificação : 611-013 J94e 3.ed Ac.119233 MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clinica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 543 p. ISBN 85-277-0553-2 Classificação : 611-013 M813ec 6.ed Ac.157730 SOBOTTA, Johannes. Histologia: atlas colorido de citologia, histologia e anatomia microscópica humana. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 258p. ISBN 85-277-0480-3 Classificação : 611-018(084.42) S659h 5.ed Ac.96112

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 5º SEM Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I C/H total: 40 H/A Professor: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT.

JUSTIFICATIVA

A disciplina Psicologia da Educação I justifica-se no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na medida em que possibilita a instrumentalização dos futuros profissionais para atuar como professores do Ensino Básico, ao propiciar uma reflexão científica e crítica sobre aspectos da Psicologia da Educação que contribuam para uma prática docente comprometida com a qualidade de ensino.

EMENTA

A partir da compreensão do homem como um ser sócio-histórico, a disciplina propõe uma reflexão crítica e fundamentada cientificamente sobre os temas pertinentes à Psicologia da Educação, articulando-os de modo a contribuir para o enfrentamento dos dilemas que o cotidiano educacional impõe à prática docente.

OBJETIVOS GERAIS

- Apresentar as contribuições teóricas, e possíveis implicações, do campo psicológico ao educacional e analisá-las criticamente. - pensar o papel do educador, a partir de uma revisão de suas crenças iniciais sobre a relação entre escola e sociedade; - estabelecer uma visão crítica das concepções muitas vezes reducionistas e estereotipadas sobre as características psicológicas do aluno – principalmente daquele oriundo das classes populares; - estabelecer o vínculo entre a formação teórica, a atividade de estágio supervisionado e a prática docente

UNIDADES TEMÁTICAS

1.As psicologias e a educação: retratos de diferentes visões de mundo, de homem, de ciência e de educação. 2. Teorias psicológicas e educação: a psicologia do desenvolvimento e a psicologia escolar. 3. A escola como instituição social. 3.1. As relações institucionais na escola. 4. A produção do fracasso escolar e a realidade brasileira. 5. O cotidiano escolar como dimensão de análise das práticas e processos educacionais. 5.1. Dificuldades no processo de escolarização 5.2. Patologização e medicalização de questões escolares.

METODOLOGIA

- Leituras e discussões de textos teóricos; - aulas expositivas dialogadas; - debates em sala de aula; - discussões em grupos; - apresentação e discussão de documentários e filmes pertinentes aos temas do curso. - produção de textos relacionando as observações do estágio supervisionado e o conteúdo da disciplina.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência

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mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA (6A. REGIÃO). Medicalização de crianças e adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doença de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. 290p. ISBN 9788580400281 Classificação : 616.89-008.435.8 C766m Ac.363545 HARPER, Babette (Et al.). Cuidado, escola!: desigualdade, domesticação e algumas saídas. 35.ed. São Paulo: Brasiliense, 2000-6. 119p. ISBN 85-11-11006-2 Classificação : 37.014 C973 35.ed. Ac.107033 MACHADO, Adriana Marcondes. Psicologia escolar: em busca de novos rumos. Sao Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. 195 p. ISBN 85-8514-181-6 Classificação : 37.015.31 P9695 4.ed Ac.140207

COMPLEMENTAR

ANGELUCCI, Carla Biancha (Et al.).O Estado da arte da pesquisa sobre o fracasso escolar (1991-2002): um estudo introdutório. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.30, n.1 , p.51-72, abr. 2004. Artigo de periódico Classificação : Ac.340591 ASBAHR, Flavia da Silva Ferreira; LOPES, Juliana Silva.A Culpa e sua. Psicologia USP, v.17, n.1 , p.53-73, 2006. Artigo de periódico Classificação : Ac.308660 BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. (Coaut.). Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 1999-2006. 368p. ISBN 85-02-02900-2 Classificação : 159.9 B648p 13.ed. Ac.97612 CHAUÍ, Marilena de Souza. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1993. 309 p. ISBN 85-249-0138-1 Classificação : 301.152.3:008 C437c 6.ed Ac.9869 NOGUEIRA, Ana Lucia Horta; OLIVEIRA, Marta Kohl de; REGO, Teresa Cristina R.; SOUZA, Denise Trento Rebello de. Psicologia, educação e as temáticas da vida contemporânea. Sao Paulo: Moderna, 2002. 287 p. (Educação em pauta : teorias e tendências 0) ISBN 85-16-03475-5 Classificação : 37.015.31 P9696 Ac.140681

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 5º SEM Disciplina: SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA C/H total: 40 H/A Professor: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT.

JUSTIFICATIVA Ao abordar o Ser Humano sobre o ponto de vista fisio-anatômico e de suas relações com a Natureza torna-se necessário ter clareza dos aspectos sócio-culturais, que estruturam a percepção e o uso do corpo e as concepções de sanidade e doença dos diferentes grupos sociais e em diferentes épocas e lugares.

EMENTA A Antropologia e a Sociologia como Ciências Sociais; A compreensão das diversidades do Homem e as suas relações com a Natureza pela perspectiva das Ciências Sociais, em particular pela Antropologia e pela Sociologia; Análise da diversidade sócio-cultural relacionada aos aspectos do corpo: percepção, concepção, estética e o uso do corpo. Conceitos de Ciências Sociais – Antropologia e Sociologia - que permitem melhor compreensão da articulação entre processo saúde/doença, o biólogo e a estrutura sócio-cultural, com a aplicação destes conceitos para análise da realidade brasileira e de situações concretas locais.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver noções de Ciências Sociais, na perspectiva da Antropologia Cultural e da Sociologia, visando integrar na formação do aluno a percepção da diversidade cultural contemporânea, capacitando-o a trabalhar em contextos sócio-culturais diversificados. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1.Compreender o conceito antropológico e sociológico de cultura. 2. Desenvolver conhecimentos metodológicos próprios das Ciências Sociais para que se possa analisar, compreender e interagir com a diversidade cultural contemporânea. 3.Estimular a capacidade de reflexão crítica das noções de natureza humana, ciente da importância dos sistemas de valores sócio-culturais. 4. Compreender métodos e técnicas de interferências no corpo humano como integrantes de sistemas sócio-culturais. 5. Compreender a diversidade da saúde/doença na perspectiva da Antropologia e da Sociologia.

UNIDADES TEMÁTICAS 1 - As Ciências Sociais. 1.1 As condições históricas para o surgimento e o desenvolvimento das Ciências Sociais. 1.2 A Antropologia como Ciências Sociais. 1.3 A Sociologia como Ciências Sociais. 2 - A cultura: 2.1 A diversidade do conceito de cultura. 2.2 Multiculturalismo e interculturalidade no mundo contemporâneo. 3 - O Corpo Humano: entre a natureza e a cultura: 3.1 Determinantes culturais da percepção humana 3.2 Determinantes culturais nas questões da estética e do uso do corpo: noções de beleza e diversidade sócio-cultural. 4 – Ciências Sociais da doença – na perspectiva da Antropologia e da Sociologia: sanidade e doença: 4.1 Sistemas culturais de explicações da saúde/doença 4.2 Saúde/doença e religiosidade 4.3 Saúde/doença e a Natureza.

METODOLOGIA Leitura crítica de textos, aulas expositivas dialogadas.

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AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, Anna Maria de; DIAS, Edmundo Fernandes; DURKHEIM, Emile; MARX, Karl; PARSONS, Talcott; WEBER, Max. Introdução ao pensamento sociológico. 16. ed. Sao Paulo: Centauro, 2003. 252 p. ISBN 85-88208-07-5 Classificação : 301 I481 16.ed Ac.135569 LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 19. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. 117 p. ISBN 85-7110-438-7 Classificação : 39 L331c 19.ed Ac.152790 QUEIROZ, Marcos S. Saúde e doença: um enfoque antropológico. São Paulo: EDUSC, 2003. 228p. ISBN 8574601691

Classificação : (Em processamento) Q45s Ac.364226

COMPLEMENTAR: AZCONA, Jesus. Antropologia. Petrópolis: Vozes, 1992. v.1 (Colecao Introducoes e Conceitos ; 2) ISBN 84-7151-543-1 Classificação : 39 A984a Ac.46165 AZCONA, Jesus. Antropologia. Petrópolis: Vozes, 1993. v.2 (Colecao Introducoes e Conceitos 3) ISBN 84-7151-544-X Classificação : 39 A984a Ac.46166 CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2005-10. 424p. ISBN 85-08-08935-X Classificação : 1 C437c 13.ed. Ac.152760 MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves (Coaut.). Antropologia: uma introdução. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005-7 324p. ISBN 8522440352 Classificação : 39 M275a 6.ed. Ac.152914 NUNES, Everardo Duarte.As ciências sociais em saúde: reflexões sobre as origens e a construção de um campo de conhecimento. Saúde e Sociedade, São Paulo v.1, n.1 , p.59-84, 1992. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v1n1/07.pdf>. Acesso em : 26 mar. 2013. Artigo de periódico Classificação : Ac.362896 WEBER, Max. Sociologia. 7.ed. São Paulo: Ática, 2003. 167p. (Grandes Cientistas Sociais; 13) ISBN 85-08-01145-8 1 0

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Classificação : 301.199Weber W383s 7.ed. Ac.79333

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UNIFIEO PRÓ REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 5° SEM Disciplina: FISIOLOGIA VEGETAL C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA A partir do conhecimento morfológico do vegetal, o estudo da fisiologia mostra-nos a importância das plantas na manutenção da vida na terra, descrevendo o seu funcionamento e analisando as mais importantes descobertas na área. É fundamental entender os processos que ocorrem nos vegetais para garantir a sobrevivência das espécies e relacioná-los com a vida humana, buscando entender também o sentido evolutivo e o significado do trabalho da planta em seu ambiente.

EMENTA Estudo e compreensão dos processos metabólicos necessários para que uma espécie possa perpetuar em seu ambiente e as relações com a vida da humanidade.

OBJETIVOS GERAIS -Relacionar a estrutura da planta com sua função vital; -Explicar e identificar os processos fisiológicos que ocorrem nos vegetais; -Relacionar plantas aos mais variados ambientes; -Identificar como as plantas vivem e as consequências da fisiologia para a humanidade; -Comparar aspectos anatômicos e fisiológicos dos vegetais a outros seres vivos; - Atuar na área de biologia vegetal.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Introdução à Fisiologia Vegetal

1.1 A água nos vegetais 1.2 Absorção de água 1.3 Movimento da água no solo e na planta 1.4 Proteção contra a perda de água 1.5 Transpiração e Gutação 2.Absorção de Íons e Nutrição Mineral 2.1 Descoberta dos fertilizantes 2.2 Acúmulo de minerais pelas raízes 2.3 Utilização do nitrogênio livre do ar 2.4 Leguminosas 2.5 Micronutrientes e macronutrientes 2.6 Adubação orgânica e hidroponia 2.7 Os minerais na corrente de seiva

4. Fotossíntese 4.1 Sol como fonte de energia 4.2 Absorção da luz 4.3 Conversão de energia 4.4 Carregadores de elétrons 4.5 Fases química e fotoquímica 4. Respiração Vegetal

METODOLOGIA

Aulas expositivas, com áudio-visual. Aulas de laboratório, filmes. Estudo dirigido. Seminários relacionados com os tópicos estudados.

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AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FISIOLOGIA vegetal. 2. ed. Sao Paulo: E.P.U., 1985. v.1 ISBN 85-12-11910-1 6 70 Classificação : 581.1 F565 2.ed Ac.40135 LARCHER, Walter. Ecofisiologia vegetal. Sao Carlos: RiMa Artes e Textos, 2000. 531 p. ISBN 85-86553-03-8 Classificação : 581.5 L332e Ac.93032 TAIZ, Lincoln; AMASINO, Richard; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 719 p. ISBN 85-363-0291-7 Classificação : 581.1 T14pP 3.ed Ac.63824 COMPLEMENTAR BOREM, Aluizio. Melhoramento de plantas. 3. ed. Vicosa: Universidade Federal de Viçosa, 2001. 500 p. ISBN 85-7269-099-9 Classificação : 631.52 B727m 3.ed Ac.116769 DEVLIN, Robert M. Fisiologia vegetal. 4. ed. Barcelona: Omega, 1982. 517 p. ISBN 84-282-0212-5 Classificação: 581.1 D512f 4.ed Ac.56043 GALSTON, Arthur W.; DAVIES, Peter J. Mecanismos de controle no desenvolvimento vegetal. São Paulo: Edgard Blücher, EDUSP 1972. 171 p. Classificação : 581.14 G168m Ac.12621 MOHR, Hans; SCHOPFER, Peter. Plant physiology. New York: Springer, 1995. 629 p. ISBN 3-540-54733-9 Classificação : 581.1 M721p Ac.114652 RAVEN, Peter H.; EICHHORN, Susan; AVERT, Ray F. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. ISBN 978-85-277-1229-3 Classificação : 58 R199bP 7.ed Ac.157733

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 5º SEM

Disciplina: FISIOLOGIA ANIMAL COMPARATIVA C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA A divisão em sistemas funcionais permite à fisiologia reconhecer e estudar as várias partes estruturais, macro e microscópicas do organismo. Por meio destas funções o animal executa as atividades necessárias à vida, os processos fisiológicos no interior do seu corpo e as relações externas com o ambiente. Dessa forma o estudo da fisiologia animal comparativa é de grande importância para a explicação e compreensão da própria vida.

EMENTA Conceitos de Fisiologia Animal Comparativa. Conhecimento e análise da estrutura e funcionamento dos sistemas orgânicos, a partir de subunidades lógicas de informação, que constrói um todo morfofuncional. Inter-relações dos animais com o meio ambiente. Desenvolvimento e organização do sistema nervoso na escala filogenética. Organização do Sistema Nervoso Central dos Vertebrados. Estudo comparativo das diferentes estratégias para percepção dos estímulos ambientais.

OBJETIVOS GERAIS 1. Apresentar ao aluno de biologia, noções básicas de Fisiologia Animal Comparativa, mostrando como um organismo vivo pode ser visto como uma organização de pequenas unidades chamadas células, as quais estão maravilhosamente integradas, tanto estrutural quanto funcionalmente. 2. Compreender que para funcionarem, as células necessitam de um meio ambiente constante.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

9. Definir e entender a homeostase. 10. Desenvolver o senso crítico, estabelecendo correlações entre as formas e estruturas anatômicas com

as respectivas funções. 11. Relacionar os estudos fisiológicos com a origem e diferenciação da vida animal, enfatizando as

adaptações ambientais. 12. Salientar a importância dos sistemas envolvidos com funções de controle na manutenção da

homeostase através da modulação de todos os sistemas.

UNIDADES TEMÁTICAS 16. Conceito de Fisiologia Animal Comparativa. Temas centrais em fisiologia: relações entre estrutura e

função, homeostase, auto-regulação e controle. 17. Estrutura, função e organização neuronal. 18. Propriedades elétricas passivas das membranas. 19. Potenciais eletroquímicos. 20. Potenciais de ação. Potencial de repouso. 21. Comunicação nos neurônios e entre neurônios. 22. Transmissão da informação entre neurônios. Sinapses. 23. Neurotransmissores. 24. Sinapse elétrica. Sinapse química. 25. Desenvolvimento e organização do sistema nervoso na escala filogenética, centralização, cefalização,

correlações com a simetria do animal, características do sistema em rede, condução nervosa e epitelial, redes difusas e bipolares, gânglios, integração nervosa.

26. Evolução do Sistema nervoso. Difuso. Rede. 27. Recepção de estímulos do ambiente. 28. Sensações por estimulação química, elétrica, térmica. 29. Mecanorrecepção. 30. Sensação somestésica e interpretação dos sinais sensoriais. Codificação. Organização neuromotora

dos artrópodes e vertebrados. 16. Principais centros sensoriais. 17. Comportamento: Iniciação, padrões e controle. 18. Noções de Sistema Respiratório: O problema da obtenção de Oxigênio. 19. Diferenças entre os sistemas respiratórios.

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20. Obtenção de Oxigênio na água. 21. Obtenção de Oxigênio em meio terrestre. 22. Noções sobre o Sistema Cardiovascular.

METODOLOGIA O conteúdo programático será ministrado através de aulas expositivas com recursos audiovisuais (retroprojetor, projetor multimídia); exercícios no laboratório de informática utilizando-se programas específicos em Fisiologia Humana e aulas práticas com o objetivo de fundamentar as informações trabalhadas nas aulas teóricas. Para discussão dos assuntos abordados serão apresentados problemas aos alunos na forma de estudos teórico-práticos (extraclasse). Para auxiliar no desenvolvimento do espírito crítico do aluno e introduzi-lo na formulação objetiva de assuntos específicos, através de pesquisas bibliográficas, serão desenvolvidos temas correlatos ao conteúdo programático apresentados sob a forma de seminários.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 492p. ISBN 9788535221466 6 425 Classificação : 612 C879f1 3.ed. Ac.333172 COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 321p. ISBN 9788527714181 Classificação : 612 C879f 4.ed. Ac.339940 RANDALL, David; BURGGREN, Warren; FERNALD, Russell; FRENCH, Kathleen. Eckert fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729 p. ISBN 85-277-0594-X Classificação : 591.1 R153eP 4.ed Ac.101731 SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5.ed. São Paulo: Santos, 1996-2002. 600 p. ISBN 8572880429 Classificação : 591.1 S377f 5.ed. Ac.39474 COMPLEMENTAR

BERNE, Robert M.; LEVY, Matthew N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1034 p. ISBN 82-277-0559-1 Classificação : 612 P64P 4.ed Ac.139974 GANONG, William F. Fisiologia médica. 19.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1999. 623p. ISBN 8586804223 Classificação : 612 G19f 19.ed. Ac.339320 GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 563 p. ISBN 85-201-0230-1

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Classificação : 612 G998f 6.ed Ac.101148 GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973 p. ISBN 85-277-0713-6 Classificação : 612 G998t 10.ed Ac.133042 WITHERS, Philip Carew. Comparative animal physiology. New York: Saunders College, 1992. 949 p. ISBN 0-03-012847-1 Classificação : 591.1 W779c Ac.93438

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UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SÉRIE: 5 º SEM.

DISCIPLINA: EVOLUÇÃO C/H TOTAL: 80 H

PROFESSOR: C/H SEM: 4 H

DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PERÍODO: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A disciplina visa fornecer ao aluno um conhecimento amplo sobre a evolução, seleção natural, mutações e suas relações. Temos como foco também as metodologias utilizadas para obtenção de relações filogenéticas entre os seres vivos, complementando seu conhecimento sobre a diversidade da vida. Também se encontra no âmbito desta disciplina discutir e fornecer ao aluno, argumentos para compreender a evolução da espécie humana desde seus primórdios, para que possa entender melhor nossa trajetória.

EMENTA Estudo da Evolução nos seus mais amplos aspectos históricos e operacionais. Estudo das metodologias utilizadas na obtenção de relações filogenéticas em geral. Estudo das teorias, evidências da origem, dispersão e relações entre os Hominíneos, bem como atualidades.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de:

Ler, compreender e opinar sobre assuntos relacionados à evolução;

Confrontar e discutir sobre as principais escolas sistemáticas;

Utilizar ferramentas computacionais no estudo da evolução;

Integrar conhecimentos de disciplinas como biofísica e paleontologia na discussão da evolução.

Interpretar e discutir as evidências da evolução humana, sejam morfológicas ou comportamentais;

UNIDADES TEMÁTICAS

Conceito de evolução biológica

Origem da vida

Adaptação e variação

Seleção Natural / Seleção Neutra

Conceitos de espécie

Especiação e mecanismos de isolamento

Biogeografia

Processos e padrões em evolução

Microevolução e Macroevolução

Rudimentos de classificação biológica

Fósseis como ferramentas para o estudo da evolução

Escolas Evolutivas

Conceitos de Sistemática Filogenética

Apomorfia X sinapomorfia

Homologia X Homoplasia

Construção de cladogramas

Matrizes, Parcimônia, Consenso

Os primórdios da humanidade

Relações dos hominídeos com outros primatas

Australopitecíneos (Autralopithecus sp., Paranthropus sp.)

O Gênero Homo (H. habilis, H. erectus, H. Floresiensis entre outros)

O homem moderno

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METODOLOGIA

* Aulas teóricas expositivas. * Aulas teóricas expositivas com recursos audiovisuais em sala digital.

* Aulas no laboratório de informática. * Trechos de documentários sobre o conteúdo. * Apresentação de textos científicos atuais publicados em revistas especializadas e jornais.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES Trabalho de campo em cavernas do PETAR – análise de adaptações (apomorfias) ao ambiente cavernícola e integração com outras disciplinas (eventualmente). Elaboração de trabalho com manuseio de ferramentas computacionais (Paup e Macclade).

RECURSOS

* Retroprojetor. * Laboratório de informática. * Projetor multimídia. * Textos científicos.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMORIM, Dalton de Souza. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirao Preto: Holos, 2002. 153 p. ISBN 85-86699-36-5 Classificação : 575.86 A543f Ac.123712 FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. 2.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC/RP, 1992-2003. 631p. ISBN 0-87893-188-0 Classificação : 575.8 F996b 2.ed. Ac.59444 LEWIN, Roger. Evolução humana. São Paulo: Atheneu, 1999. 526 p. ISBN 85-7454-004-8 7 224 Classificação : 575.8 L651e Ac.96076 COMPLEMENTAR

DARWIN, Charles. A origem das espécies. Sao Paulo: Hemus, 1981. 471 p. 1 0 Classificação : 575.8 D248o2P Ac.129621 FOLEY, Robert. Os humanos antes da humanidade: uma perspectiva evolucionista. São Paulo: Ed. UNESP, 2003. 294 p. ISBN 85-7139-471-7 Classificação : 575.8 F699h Ac.156671 MATIOLI, Sergio Russo. Biologia molecular e evolução. Ribeirao Preto: Holos, 2001. 202 p. ISBN 85-86699-27-6 Classificação : 577.2 B5131 Ac.152152 RIDLEY, Mark. Evolução. 3.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2013. 752p. ISBN 9788536306353 Classificação : 575.8 R413e 3.ed. Ac.363887 STEARNS, Stephen C.; HOEKSTRA, Rolf F. Evolution: an introduction. Oxford: Oxford University, 2000. 381 p. ISBN 0-19-854968-7 Classificação : 575.8 S822e Ac.118089

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UNIFIEO Pró-Reitoria Acadêmica

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 5º SEM.

Disciplina: DIDÁTICA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I C/H total: 40 h/a

Professor: C/H sem: 02 h/a

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Professores atuam profissionalmente em escolas, organizações complexas, com missão institucional de transmissão da cultura sistematizada, por meio do ensino formal, buscando concretização do projeto educacional que expressa o ideal de cidadania, social e historicamente definido. A formação pedagógica desses professores compõe-se de três grandes áreas interrelacionadas: Fundamentos da Educação, Estrutura e Funcionamento do Ensino e Didática, incluindo Prática de Ensino e Estágios Supervisionados. Nesse processo, a Didática ocupa posição estratégica porque estuda o processo do ensino e aprendizagem enquanto relação de diálogo, mediada pela realidade a conhecer e pelo conhecimento já sistematizado a respeito dela. É uma disciplina que conjuga, articula e integra conhecimentos relativos aos educandos, à sociedade, aos conteúdos culturais e ao contexto escolar, na busca da melhor forma para que o ensino escolar alcance os objetivos que lhe são postos pela sociedade.

EMENTA Disciplina de natureza teórica-prática que analisa e discute a função social da escola, bem como questões e aspectos do cotidiano escolar, da profissão docente, da pesquisa na formação do professor e do fazer pedagógico, referindo-os às concepções teóricas e ao contexto sociopolítico específico.

OBJETIVOS GERAIS O curso deverá oferecer ao aluno condições para que ele possa:

desenvolver uma compreensão crítica da educação e da educação escolar; desenvolver uma visão abrangente do projeto educacional e do curriculo como base para a

construção do conhecimento e do processo de ensino e aprendizagem, valorizando a integração do trabalho educativo de toda a equipe escolar;

aprofundar o estudo, estimulando as investigações acerca dos vários aspectos do processo de ensino e aprendizagem;

desenvolver as habilidades e competências básicas da organização do trabalho pedagógico e do planejamento necessárias ao trabalho docente escolar, individual e coletivo.

conhecer as bases educacionais legais e orientações curriculares oficiais.

UNIDADES TEMÁTICAS I - Contextualização e conceituação da Didática: (Relações entre Sociedade, Educação e Conhecimento) II – O Ensino na escola (obra social complexa e interdisciplinar): - A mediação do projeto educacional ou político-pedagógico; - a mediação das funções de direção/coordenação, no fazer educativo escolar (gestão democrática e formação continuada dos educadores). III - Organizar o ensino, visando a que todos aprendam: - dimensões e níveis do planejamento educacional: articulações; - concepção dialogal e problematizadora do ensinar com o aprender; - planejamento de ensino: movimento lógico da reflexão e tomada de decisão e suas relações com as categorias didáticas do plano de ensino. IV - Orientações didáticas gerais, de acordo com as propostas oficiais.

METODOLOGIA

O trabalho pedagógico será desenvolvido por meio da articulação de: exposições dialogadas e problematizadoras de situações didático-pedagógicas, vividas pelos

integrantes da turma, na qualidade de alunos da educação básica ou de professores que nela atuam; análises e discussões dos textos da bibliografia; produção de pequenos textos, pelos alunos, individualmente e/ou em pequenos grupos; busca de informações em fontes variadas.

AVALIAÇÃO

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O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota 1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF+MF

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 2. ed. Campinas: Papirus, 1997. 159 p. ISBN 85-308-0373-6 Classificação : 37.012 P564 2.ed Ac.50600 HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 7. ed. Sao Paulo: Ática, 2000-2. 327 p. (Série Educação 0) ISBN 85-08-04628-6 Classificação : 37.02 H33c 7.ed Ac.116778 LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. 261 p. ISBN 85-249-0298-1 10 437 Classificação : 37.02 L664d Ac.1473 COMPLEMENTAR O CONSTRUTIVISMO na sala de aula. 6. ed. Sao Paulo: Ática, 2003-6. 221 p. ISBN 85-08-06197-8 20 152 Classificação : 37.015.33 C775 6.ed Ac.131808 BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educacao Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ensino fundamental [1a. a 4a. série] [Introducção aos parâmetros curriculares nacionais]. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. v.1 ISBN 85-86584-70-3 Classificação : 371.214.1(81) B83p 2.ed Ac.69214 COMENIUS; GOMES, Joaquim Ferreira. Didáctica magna: tratado da arte universal de ensinar tudo a todos. 3. ed. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian, 1985. 525 p. Classificação : 37.02 C725d 3.ed Ac.27141 VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Didatica: o ensino e suas relacoes. 11. ed. Campinas: Papirus, 2006. 183 p. ISBN 85-308-0423-6 Classificação : 37.02 D5511 11.ed Ac.158287 VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto politico-pedagogico da escola: uma construcao possivel. 22. ed. Sao Paulo: Papirus, 2006. 192 p. ISBN 85-308-0370-1 Classificação : 37.014 P958 22.ed Ac.157707

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UNIFIEO Pró-Reitoria Acadêmica

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 5º SEM.

Disciplina: BIOÉTICA C/H total: 40 h/a

Professor: C/H sem: 02 h/a

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA: A disciplina de Bioética prepara o aluno para o futuro profissional e o exercício da profissão de forma ética e moral. Baseia-se em princípios sólidos de juízos de apreciação moral e de valores legais.

EMENTA: Apresenta a fundamentação da ética e bioética dentro do contexto sócio-histórico atual, o qual exige atitudes coerentes com as práticas profissional e da cidadania. Trabalha conceitos da ética e Bioética permeando a prática profissional, sempre pautada no respeito integral ao indivíduo, discutindo ainda, a atuação do profissional fundamentada em valores éticos e morais.

OBJETIVOS GERAIS: Fornecer ao aluno informações básicas de Bioética dentro de seu campo de atuação e nas áreas correlacionadas

UNIDADES TEMÁTICAS: 1.Noções básicas de Bioética

Moral ,Direito, Dever, Dever Prima Fascie, Autonomia e consentimento esclarecido, Limites da Autonomia, Sigilo Profissional, Paternalismo, Termo de consentimento Livre e Esclarecido, Consentimento em situações de Emergência.

2. Histórico de Bioética com ênfase em princípios morais e legais do exercício da profissão 3. Bioética em pesquisa clinica (humanos e animais) 4. Bioética nos diferentes enfoques relacionados ao exercício da Biologia

METODOLOGIA: Aulas expositivas e apresentação de filmes sobre o tema. Discussão de casos em sala de aula e elaboração de seminários com a participação dos alunos.

AVALIAÇÃO: O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BASICA ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. A ética na saúde. Sao Paulo: Pioneira, 1997-2002. 182 p. ISBN 85-221-0067-5 Classificação : 614.253 E85 Ac.113357

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COHEN, Cláudio; SEGRE, Marco. Bioética. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2002. 218 p. ISBN 85-314-0304-9 Classificação : 17:57 B512 3.ed Ac.134128 FORTES, Paulo Antonio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais. Autonomia e direitos do paciente. Estudo de casos. Sao Paulo: E.P.U., 1998. 119 p. ISBN 85-12-48030-0 Classificação : 614.253 F845e Ac.123682 COMPLEMENTAR CARTA brasileira dos direitos do paciente. Rio de Janeiro: CRF, 1981. 2 p. 1 0 Classificação : PI C314 Ac.124611 BIOÉTICA. Lisboa: Verbo, 1996. 406 p. ISBN 972-22-1719-4 1 33 Classificação : 17:57 B5121 Ac.91719 CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA.Código de ética do profissional biólogo. Conscientiae Saúde, Sao Paulo v.3 , p.115-119, ago. 2004. Artigo de periódico Classificação : Ac.244507 NAÇÕES UNIDAS. Declaração universal dos direitos humanos. São Paulo: Salamandra, 1988. 45 p. ISBN 85-281-0043-X Classificação : 342.7(100) N125de Ac.88320 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Declaração de Alma-Ata : a responsabilidade de cada um pela saúde. Rio de Janeiro: CRF, [19--]. 3 p. Classificação : PI O77d Ac.124610

UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÕGICAS Série: 6° SEM

Disciplina: FISIOLOGIA VEGETAL APLICADA A PESQUISA

C/H total: 80 H/A

Professor: C/H sem.: 04 H/A

Departamento: CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SAUDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A partir do conhecimento morfológico do vegetal, o estudo da fisiologia mostra-nos a importância das plantas na manutenção da vida na terra, descrevendo o seu funcionamento e analisando as mais importantes descobertas na área. É fundamental entender os processos que ocorrem nos vegetais para garantir a sobrevivência das espécies e relacioná-los com a vida humana.

EMENTA Estudo e compreensão dos processos metabólicos necessários para que uma espécie possa perpetuar em seu ambiente e as relações com a vida da humanidade.

OBJETIVOS GERAIS -Relacionar a estrutura da planta com sua função vital; -Explicar e identificar os processos fisiológicos que ocorrem nos vegetais; -Relacionar plantas aos mais variados ambientes; -Identificar como as plantas vivem e as conseqüências da fisiologia para a humanidade; -Comparar aspectos anatômicos e fisiológicos dos vegetais a outros seres vivos; -Manipular equipamentos variados e desenvolver pesquisas na área; - Atuar na área de biologia vegetal.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Crescimento Vegetal 2. Desenvolvimento Vegetal 3. Regulação do crescimento e desenvolvimento - Hormônios Vegetais 3.1. Auxina, Citocinina, Giberelina, Etileno, Ácido Abscísico. 3.2.Mecanismos de ação dos reguladores de crescimento. 3.3. Outros reguladores de crescimento 4. Movimento em plantas: Tropismos; Nastismos;

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5. Ritmos circadianos 6. Fotoperiodismo; - Controle da floração; 7. Germinação; 8. Dormência 9. Fotomorfogênese em plantas. 10. A planta sob estresse.

METODOLOGIA Aulas expositivas, com áudio-visual. Aulas de laboratório. Seminários relacionados com os tópicos estudados. Trabalho prático desenvolvido na casa de vegetação. Os temas abordados serão enfatizados na área de pesquisa (trabalhos publicados)

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. 2.ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 431p. ISBN 9788527714457 Classificação : 581.1 K47f 2.ed. Ac.333194 LARCHER, Walter. Ecofisiologia vegetal. Sao Carlos: RiMa Artes e Textos, 2000. 531 p. ISBN 85-86553-03-8 Classificação : 581.5 L332e Ac.93032 TAIZ, Lincoln; AMASINO, Richard; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 719 p. ISBN 85-363-0291-7 Classificação : 581.1 T14pP 3.ed Ac.63824 COMPLEMENTAR

DEVLIN, Robert M. Fisiologia vegetal. 4. ed. Barcelona: Omega, 1982. 517 p. ISBN 84-282-0212-5 1 0 Classificação : 581.1 D512f 4.ed Ac.56043 MOHR, Hans; SCHOPFER, Peter. Plant physiology. New York: Springer, 1995. 629 p. ISBN 3-540-54733-9 Classificação : 581.1 M721p Ac.114652 NULTSCH, Wilhelm. Botânica geral. 10. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000. 489 p. ISBN 85-7307-697-6 Classificação : 581 N912b 10.ed Ac.109297 RAVEN, Peter H.; EICHHORN, Susan; AVERT, Ray F. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. ISBN 978-85-277-1229-3 Classificação : 58 R199bP 7.ed Ac.157733

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SALISBURY, Frank B.; ROSS, Cleon W. Plant physiology. 4. ed. Belmont: Wadsworth, 1992. 682 p. ISBN 0-534-15162-0 Classificação : 581.1 S16p 4.ed Ac.53355

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 6º SEM

Disciplina: CITOGENÉTICA C/H total: 40 H/A

Professor: C/H sem: 02 H/A

Departamento: CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SAUDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA O estudo do material hereditário é fundamental para o entendimento dos fenômenos relacionados à vida. A forma como o material genético está organizado em diferentes genomas e a forma como atua interfere diretamente na expressão das informações genéticas. Por outro lado, a diferenciação cariotípica entre espécies próximas caracteriza-se como uma das evidências do processo evolutivo.

EMENTA Estudo da organização e manifestação de diferentes genomas.

OBJETIVOS GERAIS - Fornecer ao aluno subsídios teóricos e práticos em citogenética, de acordo com o conteúdo programático proposto, aplicável ao ensino e a pesquisa das Ciências Biológicas. - Compreender a relevância evolutiva da organização e manifestação do genoma.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. INTRODUÇÃO À CITOGENÉTICA 1.1 Histórico 2. ORGANIZAÇÃO DO GENOMA EUCARIÓTICO 2.1 Do DNA ao cromossomo 2.2 Organização molecular da cromatina 2.3 Composição química da cromatina 2.2 Cromossomos sexuais e autossomos 2.3 Telômero e telomerase 3. EUCROMATINA, HETEROCROMATINA E BANDEAMENTO CROMOSSÔMICO

3.1 Características gerais e tipos de heterocromatina 3.2 Importância do bandeamento cromossômico 4. CROMOSSOMOS METAFÁSICOS

4.1 Morfologia do cromossomo metafásico mitótico 4.2 Cariótipo: Conceito e representação (idiograma)

4.3 Variação numérica 4.4 Variação estrutural 5. CROMOSSOMOS POLITÊNICOS 6.1 Cromossomos politênicos dos Dípteros 6.2 Significado dos pufes e das faixas 7. MEIOSE

7.1 Caracteres e consequências gerais da meiose 8. DETERMINAÇÃO DO SEXO E CROMOSSOMOS 8.1 Sistemas cromossômicos de determinação do sexo 8.2 A duplicação retardada do cromossomo X

8.3 O fenômeno da compensação de doses 8.4 A cromatina Y 8.5 A investigação do sexo nuclear na prática médica

METODOLOGIA Aulas teóricas com auxílio de recursos áudio-visuais - Vídeos: 1. sexo indeterminado, 2. bastidores do projeto genoma humano (crecking the code), 3. genética e evolução - Aulas práticas de laboratório: observação de cromossomos metafásicos, plumulosos e politênicos, construção de modelo de cromossomos, làmina de mucosa da boca, lâmina de cromossomos politênicos de Sciarideo. Realização de trabalhos teóricos e práticos

AVALIAÇÃO

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O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução a genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 856 p. ISBN 85-277-0463-3 Classificação : 575 I48 6.ed Ac.50638 MALUF, Sharbel Weidner et al. (). Citogenética humana. Porto Alegre: ArtMed, 2011. 334p. ISBN 9788536324999 Classificação : 575 C528 Ac.363621 THOMPSON, Margaret W.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Genética médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 387 p. ISBN 85-277-0750-0 Classificação : 575 T391g 6.ed Ac.157734 COMPLEMENTAR

ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. 1549 p. ISBN 85-363-0272-0 Classificação : 576.32/.36 B517 4.ed Ac.152072 BROWN, Terry A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 336 p. ISBN 85-277-0521-4 Classificação : 577.21 B897g 3.ed Ac.91395 BURNS, George W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 381p. ISBN 85-277-0184-7 Classificação : 575 B977g 6.ed Ac.2502 KING, Robert C.; STANSFIELD, William D. A dictionary of genetics. 5. ed. New York: Oxford University Press, 1997. 438 p. ISBN 0-19-509441-7 Classificação : r030.8:575 K64d 5.ed Ac.91397 LIMA, Celso Piedemonte de. Genética humana. 3. ed. São Paulo: HARBRA, 1996. 442 p. ISBN 85-294-0033-X Classificação : 575 L697g 3.ed Ac.123721

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E QUÍMICA Série: 6º sem.

Disciplina: POLÍTICAS EDUCACIONAIS C/H Total: 40H/A Professor: C/H Sem: 02 H/A

Departamento: CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SAUDE Período: N.

JUSTICATIVA

Considerando as políticas educacionais e a importância da preparação dos profissionais da educação, é imprescindível que o futuro professor saiba articular conhecimentos relativos à realidade educacional brasileira, seu sistema educacional e seus problemas, gestão e a democratização de ensino de modo a situar-se em seu contexto profissional, movendo-se nele de forma responsável, crítica e criativa.

EMENTA Análise e reflexões das políticas educacionais referentes ao sistema escolar brasileiro, suas relações com as políticas mundiais a partir das formas organizativas da escola e da legislação de ensino, bem como a presença consciente do professor neste contexto.

OBJETIVOS GERAIS

Conhecer e compreender os fundamentos básicos que regem a educação brasileira nos aspectos políticos, organizacionais e pedagógicos;

Possibilitar ao futuro professor adquirir conhecimentos básicos referentes às políticas educacionais, da legislação e da organização dos sistemas de ensino brasileiro;

Desenvolver uma atitude de reflexão sistemática e permanente sobre políticas educacionais brasileiras tendo em vista o contexto mundial, regional e local;

Proporcionar a reflexão e ação educativa coerente e eficaz na escola e nas demais instituições sociais.

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UNIDADES TEMÁTICAS Unidade 1. Educação Escolar Pública e Contexto Brasileiro Atual:

- educação e sociedade; - educação escolar brasileira – aspectos históricos; - organização da educação no Brasil – aspectos gerais.

Unidade 2. O Conhecimento na Sociedade Contemporânea e as Políticas Educacionais: - a nova ordem mundial: desenvolvimento tecnológico, globalização, neoliberalismo e movimentos

sociais; - sociedade da informação e do conhecimento e o papel da Educação; - as políticas de orientação educacional (DUDH, DMET, Relatório Delors e Os Sete Saberes

Necessários à Educação do Futuro). Unidade 3. Educação Brasileira – Estrutura e Organização:

- sistema escolar; - organização da educação nacional (organização do Estado e legislação); - princípios e fundamentos: aspectos constitucionais e a orientação da LDB; - reforma educacional e a organização curricular: níveis, modalidades de ensino (PCN, Diretrizes,

Plano Nacional de Educação); - financiamento da educação.

Unidade 4. O Papel dos Profissionais da Educação: - os atores educativos: formação pessoal e ação social; - ação educativa e ação política; - LDB e a formação dos profissionais.

Unidade 5. Gestão Democrática e da Autonomia da Escola: profissionais, alunos e comunidade e a construção coletiva do ambiente escolar:

- Projeto Político Pedagógico; - Regimento Escolar; - Plano de Gestão; - Conselho de Escola; - Conselho de Classe/Série; - Associação de Pais e Mestres; - Grêmio Estudantil.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

METODOLOGIA

Leitura de textos relacionados com os temas estudados e discutidos; Síntese das leituras realizadas a partir dos conteúdos trabalhados em aula, bem como sobre os

levantamentos feitos pelos grupos; Aula expositiva; Análise de filmes relacionados com a educação, destacando o papel, a presença e a atuação do

professor; Trabalho em grupo a partir dos conteúdos estudados.

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

LEI n. 9394, de 20 de dezembro de 1996: a nova lei de diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação, 1996. 27 p. Classificação : 37(81)(094.5) B83L1 1996 Ac.131102 DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. 8. ed. Sao Paulo: Cortez, 2003. 288 p. ISBN 85-249-0673-1 Classificação : 37"20" D423e 8.ed Ac.135663 LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, Joao Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003. 408 p. (Docencia em Formacao : saberes pedagogicos0) ISBN 85-249-0944-7 Classificação : 37.014 L664e Ac.139247 COMPLEMENTAR ADRIAO, Theresa; CATANI, Afrânio M.; OLIVEIRA, Romualdo Portela de. Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. 2. ed. São Paulo: Xamã, 2007. 167 p. ISBN 978-85-7587-079-2 Classificação : 37.014.543(81) O77 2.ed Ac.163228 COLOMBO, Sônia Simões; CARDIM, Paulo A. Gomes (Org.). Nos bastidores da educação brasileira: a gestão vista por dentro. Porto Alegre: ArtMed, 2010. 320p. ISBN 9788536322957 Classificação : 37(81) N78 Ac.363549 DOURADO, Luiz Fernandes; PARO, Vitor Henrique (Org.). Políticas públicas e educação básica. São Paulo: Xamã, 2001. 158p. ISBN 8585833882 Classificação : 37.014 P8291 Ac.140185 FRAUCHES, Celso da Costa; FAGUNDES, Gustavo M. (Coaut.). LDB anotada e comentada e reflexões sobre a educação superior. 3.ed. Brasília: ILAPE, 2012. 594p. Classificação : 37(81)(094.56) F925L 3.ed. Ac.358133 MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 6. ed. Sao Paulo: Cortez, 2002. 118 p. ISBN 85-249-0741-X Classificação : 37.01 M85s 6.ed Ac.134340

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 6º SEM

Disciplina: FISIOLOGIA APLICADA A PESQUISA C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA A divisão em sistemas funcionais permite à fisiologia reconhecer e estudar as várias partes estruturais, macro e microscópicas do organismo. Por meio destas funções o animal executa as atividades necessárias à vida, os processos fisiológicos no interior do seu corpo e as relações externas com o ambiente. Dessa forma o estudo da fisiologia animal comparativa é de grande importância para a explicação e compreensão da própria vida.

EMENTA Conceitos de Fisiologia aplicados a pesquisa (Ecofisiologia). Métodos de estudo ecofisiológicos. Análise da estrutura e funcionamento dos sistemas orgânicos, a partir de subunidades lógicas de informação, que constrói um todo morfofuncional. Inter-relações dos animais com o meio ambiente. Organização do Sistema Urinário e excretor dos Invertebrados e Vertebrados. Estudo comparativo das diferentes estratégias para termorregulação.

OBJETIVOS GERAIS 1. Apresentar ao aluno de biologia, noções básicas de Fisiologia Animal Comparativa, mostrando como um organismo vivo pode ser visto como uma organização de pequenas unidades chamadas células, as quais estão maravilhosamente integradas, tanto estrutural quanto funcionalmente. 2. Compreender que para funcionarem, as células necessitam de um meio ambiente constante.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

13. Definir e entender a homeostase e o efeito estressor. 14. Desenvolver o senso crítico, estabelecendo correlações entre as formas e estruturas anatômicas com

as respectivas funções. 15. Relacionar os estudos fisiológicos com a origem e diferenciação da vida animal, enfatizando as

adaptações ambientais. 16. Salientar a importância dos sistemas envolvidos com funções de controle na manutenção da

homeostase através da modulação de todos os sistemas.

METODOLOGIA O conteúdo programático será ministrado através de aulas expositivas com recursos audiovisuais (retroprojetor, projetor multimídia); exercícios e discussão de artigos científicos. Para discussão dos assuntos abordados serão apresentados problemas aos alunos na forma de estudos teórico-práticos (extraclasse). Para auxiliar no desenvolvimento do espírito crítico do aluno e introduzi-lo na formulação objetiva de assuntos específicos, através de pesquisas bibliográficas, serão desenvolvidos temas correlatos ao conteúdo programático apresentados sob a forma de seminários.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

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A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA RANDALL, David; BURGGREN, Warren; FERNALD, Russell; FRENCH, Kathleen. Eckert fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729 p. ISBN 85-277-0594-X Classificação : 591.1 R153eP 4.ed Ac.101731 SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5.ed. São Paulo: Santos, 1996-2002. 600 p. ISBN 8572880429 Classificação : 591.1 S377f 5.ed. Ac.39474 WITHERS, Philip Carew. Comparative animal physiology. New York: Saunders College, 1992. 949 p. ISBN 0-03-012847-1 Classificação : 591.1 W779c Ac.93438

COMPLEMENTAR BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto (Coaut.). Estatística básica. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 540p. ISBN 9788502136915 Classificação : 519.22 B986e 7.ed. Ac.361094 COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 496p. ISBN 9788535238945 Classificação : 612 C879fi 4.ed. Ac.346105 GANONG, William F. Fisiologia médica. 19.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1999. 623p. ISBN 8586804223 Classificação : 612 G19f 19.ed. Ac.339320 GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 563 p. ISBN 85-201-0230-1 Classificação : 612 G998f 6.ed Ac.101148 GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973 p. ISBN 85-277-0713-6 Classificação : 612 G998t 10.ed Ac.133042

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 6º SEM

Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA C/H total: 40 H/A Professor: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA A importância e necessidade do tema “Metodologia de Pesquisa” exigem o desenvolvimento de disciplina que oriente o aluno nas atividades de investigação acadêmica, como parte integrante da sua formação em nivel superior. Mais do que a simples transmissão e fixação de conteúdos, a disciplina deve propiciar aos alunos uma nova atitude, levando-os à aplicação dessas informações e ações em diferentes contextos: em trabalhos finais das disciplinas, em projetos de iniciação científica, no trabalho de conclusão de curso, nas monografias dos cursos de pós-graduação; e nos espaços profissionais em que pretende atuar.

EMENTA A disciplina visa o conhecimento de aspectos teóricos e metodológicos de pesquisa pelos alunos. Busca-se oferecer aos alunos condições para que possam aprender a desenvolver atividades de pesquisas e elaborar relatórios (resumos, resenhas, monografias e trabalhos de iniciação científica e de conclusão de curso).

OBJETIVOS GERAIS

Oferecer um conjunto de orientações para desenvolvimento de atividades de pesquisa cientifica e os correspondentes relatórios, de acordo com a estrutura e as normas de trabalhos acadêmicos.

UNIDADES TEMÁTICAS

Introdução: Ambientação online

1. O conhecimento científico. Conceitos básicos.

Conceito de Metodologia de pesquisa.

Tipologia do trabalho científico: - TCC, Monografia, Dissertação, Tese. - Projeto e pré-projeto de pesquisa.

Pesquisa e ética. 2. Tipos de pesquisas científicas.

Abordagens qualitativas

Abordagens quantitativas

Pesquisas quali-quanti 3. A descoberta do tema e do problema relevante 3.1 Interesses, foco, perguntas e problemas.

De um interesse a um tópico

De um tópico amplo a um específico.

De um tópico específico a perguntas.

Reflexão sobre a relevância da pergunta de pesquisa 3.2 Qual é o problema da pesquisa?

Problemas práticos e problemas de pesquisa

Descobrindo um problema de pesquisa

A estrutura comum dos problemas 3.3 Objetivos e hipóteses. 4. A busca e a seleção de informações 4.1 A colheita

Colhendo informações em bibliotecas.

Cuidados na busca em bases de dados e websites na Internet.

Obtendo informações com pessoas.

Usando fontes primárias e secundárias de pesquisa.

Referencial teórico.

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5. Delimitação e da pesquisa 5.1 Tamanho da amostra

Universo: sujeitos e objetos.

Delimitação da amostra 5.2 Instrumentos para tabulação, análise e interpretação dos dados 5.3 Análise e interpretação dos dados

Leitura crítica dos dados

Argumentos, rascunhos e discussões

Afirmações e evidências confiáveis. 6. Roteiro para elaboração de trabalho científico.

Etapas e Estrutura de Trabalhos Acadêmicos.

Orientação para Digitação e Disposição Gráfica.

Orientação para Apresentação de Tabelas, Gráficos e Figuras. 7. A redação e linguagem científica.

Organização do texto.

Pequeno guia de estilo

Identificando o seu estilo.

Resumos.

Sumários.

O título da pesquisa e as palavras-chave.

Introdução e Justificativa 8. Normas gerais (ABNT) para produção de trabalhos científicos

Citações e paráfrases.

Relação entre o texto e as imagens, tabelas e quadros do trabalho.

Referências bibliográficas

Apêndices e anexos. 9. Elaboração do pré-projeto de pesquisa (oficina). Modalidade de ensino a distância.

METODOLOGIA A disciplina “METODOLOGIA DE PESQUISA” será organizada de forma híbrida, semipresencial, considerando as seguintes especificidades:

Disciplina com duração total de 40 horas;

6 horas distribuídas em 3 encontros presenciais de 2 horas cada um (inicio, meio e final da disciplina);

32 horas de atividades online distribuídas em 16 semanas (corresponde a 2 horas de aula por semana);

As aulas desenvolvidas a distância serão oferecidas em Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle), estruturado de acordo com metodologias colaborativas visando a participação do estudante e aplicação dos conteúdos em situações diferenciadas.

A estrutura de cada aula conta com uma primeira parte de apresentação do conteúdo no formato de e-learning auto-instrucional com apoio, seguido de atividades diferenciadas para que os alunos coloquem em prática cada um dos temas trabalhados, privilegiando o posicionamento crítico e relação do conteúdo com a sua área de estudo.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

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MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M. (Coaut.). A arte da pesquisa. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. 351p. ISBN 8533621574 Classificação : 001.8 B715a 2.ed. Ac.346925 GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999-2006. 206p. ISBN 85-224-1041-0 Classificação : 303.01 G392m 5.ed. Ac.114359 PASQUARELLI, Maria Luiza Rigo. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos: ABNT/NBR-14724, agosto 2002, ementa 2005. 4.ed. Osasco: EDIFIEO, 2009. 177p. ISBN 9788598366333 Classificação : 001.81(81)(083.74) P299n 4.ed. Ac.338480

COMPLEMENTAR

BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002. 516 p. ISBN 85-326-2727-7 Classificação : 303.022 P564 Ac.126062 BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, J. C.; PASSERON, Jean-Claude (Coaut.). Ofício de sociólogo: metodologia da pesquisa na sociologia. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 340p. ISBN 9788532617750 Classificação : 301.199 B778o 7.ed. Ac.341175 FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 3. ed. Sao Paulo: Saraiva, 2001. 200 p. ISBN 85-02-03274-7 Classificação : 001.8 P127f 3.ed Ac.103058 MÁTTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 308 p. ISBN 9788502064478 Classificação : 001.8 M386m 3.ed. Ac.330160 OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2. ed. Sao Paulo: Pioneira, 1999-2002. 320 p. ISBN 85-221-0070-5 Classificação : 001.81 O51t 2.ed Ac.4971

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 6º SEM. Disciplina: PALEONTOLOGIA C/H total: 40 H/A Professor: C/H sem: 2 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A disciplina Paleontologia capacita o aluno a reconhecer um fóssil e identificar o tipo de preservação. Também contribui com a formação do biólogo no sentido de fornecer a dimensão temporal e de encadeamento da vida ao longo do tempo. A disciplina abre ao biólogo a possibilidade de poder lidar com áreas de preservação onde existam fósseis, podendo emitir parecer técnico sobre o material. Permite comparações de seres atuais com aqueles pré-históricos, proporcionando o estabelecimento de paralelos e contribuindo com o estudo comparado extremamente importante em biologia. Além disto, a disciplina valoriza e incentiva a formação científica e técnica do discente.

EMENTA Estudo do registro fóssil em todos os seus aspectos, dentro de uma perspectiva histórico-evolutiva e buscando uma visão aplicada da paleontologia.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de: 1. Reconhecer os diversos modos de fossilização e identificar um fóssil; 2. Reconhecer o registro fóssil embasado nos abundantes exemplos brasileiros; 3. Integrar conhecimentos de diversas áreas biológicas e geológicas; 4. Aplicar os ensinamentos da paleontologia nas áreas de biologia evolutiva, estratigrafia, paleoecologia e biocronologia; 5. Compreender a situação atual da pesquisa com fósseis no país, atuando como defensor do registro.

UNIDADES TEMÁTICAS .Introdução à Paleontologia .Preservacao do patrimonio fossilifero brasileiro Icnofósseis e corpos fósseis .Tafonomia .Tipos de fossilização .Partes duras .Partes moles .Noções de estratigrafia – bio, lito e cronoestratigrafia .Fóssil guia – caracterização e sua importância para a geologia .Tempo geológico e datação em paleontologia .As eras / períodos e suas características paleobiológicas, paleoclimáticas e paleogeográficas principais: .Paleozóica .Mesozóica .Cenozóica .Observação, identificação e desenho em paleontologia

METODOLOGIA 6. Aulas expositivas em sala digital levarão ao aluno informações para montagem de um panorama da paleontologia no Brasil e no mundo; 7. Aulas práticas e teórico-práticas proporcionarão um manuseio de espécimens fósseis e replicas, indispensável ao estudo deste material; 8. Trabalho de campo nos arredores de Rio Claro pretende proporcionar experiência de campo e o aprendizado de técnicas de coleta (eventualmente). 9. TV e DVD constituem importantes recursos para proporcionar ilustrações e mostrar experiências praticas na area; 10. Projetor de slides e retroprojetor tornam-se importantes para ilustrar os assuntos abordados.

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AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMORIM, Dalton de Souza. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirao Preto: Holos, 2002. 153 p. ISBN 85-86699-36-5 Classificação : 575.86 A543f Ac.123712 FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. 2.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC/RP, 1992-2003. 631p. ISBN 0-87893-188-0 Classificação : 575.8 F996b 2.ed. Ac.59444 LEWIN, Roger. Evolução humana. São Paulo: Atheneu, 1999. 526 p. ISBN 85-7454-004-8 Classificação : 575.8 L651e Ac.96076 COMPLEMENTAR

DARWIN, Charles. A origem das espécies. Sao Paulo: Hemus, 1981. 471 p. Classificação : 575.8 D248o2P Ac.129621 FOLEY, Robert. Os humanos antes da humanidade: uma perspectiva evolucionista. São Paulo: Ed. UNESP, 2003. 294 p. ISBN 85-7139-471-7 Classificação : 575.8 F699h Ac.156671 MATIOLI, Sergio Russo. Biologia molecular e evolução. Ribeirao Preto: Holos, 2001. 202 p. ISBN 85-86699-27-6 Classificação : 577.2 B5131 Ac.152152 RIDLEY, Mark. Evolução. 3.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2013. 752p. ISBN 9788536306353 Classificação : 575.8 R413e 3.ed. Ac.363887 STEARNS, Stephen C.; HOEKSTRA, Rolf F. Evolution: an introduction. Oxford: Oxford University, 2000. 381 p. ISBN 0-19-854968-7 Classificação : 575.8 S822e Ac.118089

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 6º SEM. Disciplina: ECOLOGIA DAS COMUNIDADES I C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 4 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A Ecologia tem como responsabilidade conscientizar o aluno sobre a sua influência como um ser participante e modificador do meio em que vive. Através de uma abordagem ecológica pretende-se discutir as relações entre os diferentes grupos de organismos existentes e suas relações com os fatores abióticos e as características presentes nos ecossistemas brasileiros de forma a permitir a compreensão da biodiversidade faunística e florística presente e sua importância como patrimônio genético da humanidade por ser fruto de um processo evolutivo longo e complexo. A complexidade ecossistêmica será abordada em diferentes níveis de forma a se entender as importâncias nos níveis local, regional, nacional e mundial como partes interdependentes.

EMENTA O estudo da trama ecológica do ambiente abrange tanto o conhecimento conceitual, como a dinâmica dos seres vivos e a sua interdependência com o meio ambiente. O estudo da ecologia tem sua fundamentação em conceitos e métodos científicos para que se faça um diagnóstico e se tenha um entendimento dos processos e mecanismos ecológicos existentes nos ecossistemas, tanto naturais como aqueles modificados pela ação antrópica.

OBJETIVOS GERAIS Fornecer subsídios para que o aluno tenha capacidade de observar, discutir, interpretar e opinar sobre aspectos relacionados ao meio ambiente de forma clara, objetiva e com conhecimento de causa. Despertar a consciência de sua importância como cidadão e indivíduo integrante do meio ambiente tendo assim, direitos e deveres, inerentes ao seu papel fundamental na trama ecológica tanto em nível local como em nível regional e global.

UNIDADES TEMÁTICAS A) Ecologia: conceitos. B) Ecossistemas: conceito, estrutura e classificação. C) A energia nos ecossistemas. - conceitos - cadeias alimentares D) Ciclos biogeoquímicos - padrões - ciclagem E) Fatores limitantes e o ambiente físico. F) Ecologia das populações. G) Populações em comunidades. H) Estratégias “r” e “k”. H) Desenvolvimento no ecossistema. I) Evolução no ecossistema: aspectos da biodiversidade. J) Ecossistemas: - marinho - estuário (mangue e restinga) - água doce - florestal (floresta equatorial e mata atlântica) - caatinga - cerrado - pantanal K) Adaptações ecomorfológicas da fauna e flora dos diferentes ecossistemas. - relação forma-função como mecanismo adaptativo às condições ambientais. L) Mosaico ecossistêmico em micro, meso e macro escala (local, regional e global): a importância do todo para a manutenção das partes.

METODOLOGIA - Aulas expositivas

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- Debate sobre o conteúdo - Leitura e interpretação de textos, tabelas, gráficos e mapas - Filmes - Slides - Transparências

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAJOZ, Roger. Ecologia geral. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 1983. 472 p. 5 32 Classificação : 574 D136e 4.ed Ac.2133 ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1983-8. 434 p. ISBN 8520102492 15 448 Classificação : 574 O23e Ac.10141 PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: ArtMed, 2000-6. 252 p. ISBN 85-7307-629-1 Classificação : 574 P727f Ac.89928 COMPLEMENTAR GUTSCHE, C. David. Química de compostos carbonilicos. São Paulo: Edgard Blücher, EDUSP 1969. 148 p. Classificação : 547 G995q Ac.52039 MARGALEF, Ramon. Ecologia. Barcelona: Omega, 1998. 951 p. ISBN 84-282-0405-5 Classificação : 574 M28e Ac.92031 PENNA, Carlos Gabaglia; WILSON, E. O. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 657 p. ISBN 85-209-0792-X Classificação : 574 B512 Ac.46338 RAVEN, Peter H.; EICHHORN, Susan; AVERT, Ray F. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. ISBN 978-85-277-1229-3 Classificação : 58 R199bP 7.ed Ac.157733 REMMERT, Hermann. Ecologia. São Paulo: E.P.U., Springer, 1982. 335p. ISBN 3-540-10059-8 Classificação : 574 R324e Ac.1148 RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza: um livro-texto em ecologia basica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 503 p. ISBN 978-85-277-0798-5 Classificação : 574 R398e 5.ed Ac.157732

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS- LICENCIATURA Série: 6º SEM. Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II C/H total: 40 h/a Professor: C/H sem: 02 h/a Departamento: CIÊNCIAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A disciplina Psicologia da Educação II justifica-se no curso de Licenciatura em Química na medida em que dá continuidade ao processo de instrumentalização dos futuros profissionais para atuar como professores do Ensino Básico, proporcionando uma reflexão científica e crítica sobre aspectos da Psicologia da Educação que contribuam para uma prática docente comprometida com a qualidade de ensino.

EMENTA A partir de uma compreensão de escola como instituição social, a disciplina propõe um aprofundamento da reflexão sobre a realidade educacional brasileira, propondo alternativas para o enfrentamento dos dilemas que o cotidiano educacional impõe à prática docente.

OBJETIVOS GERAIS Dando continuidade à disciplina Psicologia da Educação I, a presente disciplina tem como objetivo: - estabelecer uma visão crítica das concepções muitas vezes reducionistas e estereotipadas sobre as características psicológicas do aluno – principalmente daquele oriundo das classes populares; - refletir sobre os fenômenos que ocorrem no cotidiano da escola – tais como a relação professor-aluno, as relações de poder na instituição escolar, o preconceito em sala de aula, os problemas de aprendizagem e indisciplina, a violência escolar – compreendendo-os como processos complexos e multideterminados; - conhecer e analisar, através de pesquisa de campo, a realidade de escolas públicas; - estabelecer o vínculo entre a formação teórica, a realidade educacional e a prática docente; - apresentar novos caminhos em direção à formação de professores em uma perspectiva crítica.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. A Psicologia e os desafios do cotidiano escolar. 1.1. Dificuldades no processo de escolarização; 1.2. Medicalização das questões escolares; 1.3. Diversidade e preconceito no cotidiano escolar. 1.4. Significados da indisciplina, violência, falta de limites e apatia em sala de aula. 2. Metodologia de pesquisa qualitativa em educação. 3. Alternativas teórico-práticas para a construção da escola democrática e de qualidade. 3.1. Contribuições e limites da teoria de Jean Piaget e do Construtivismo 3.2. Contribuições e limites da teoria de Lev Vygotsky e da abordagem sócio-histórica. 4. Por uma formação de professores numa perspectiva crítica.

METODOLOGIA - Leituras e discussões de textos teóricos; - aulas expositivas; - debates em sala de aula; - discussões em grupos; - apresentação e discussão de documentários e filmes pertinentes aos temas do curso; - pesquisa de campo em escolas, orientada pela docente, ligada ao estágio curricular.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma

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outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AQUINO, Julio Groppa. Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. 149 p. (Na Escola : alternativas teoricas e praticas 0) ISBN 85-323-0583-0 Classificação : 371.542 I34 Ac.21663 CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA (6A. REGIÃO). Medicalização de crianças e adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doença de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. 290p. ISBN 9788580400281 Classificação : 616.89-008.435.8 C766m Ac.363545 LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: E.P.U., 1986. 99 p. ISBN 85-12-30370-0 Classificação : 37.012.85 L975p Ac.4348 COMPLEMENTAR A MISÉRIA do mundo. 6.ed Petrópolis: Vozes, 2007. 747p. ISBN 9788532618184 Classificação : 304:339.12 M659 6.ed. Ac.333192 BOSI, Ecléa. O tempo vivo da memória: ensaios de psicologia social. 2.ed. São Paulo: Ateliê, 2004. 219 p. ISBN 8574801518 Classificação : 301.151 B755t 2.ed. Ac.333279 BRINGUIER, Jean-Claude. Conversando com Jean Piaget. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993. 210 p. Classificação : 159.922Piaget B87c 2.ed Ac.34314 CHAUÍ, Marilena de Souza. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1996. 179 p. ISBN 85-11-07020-6 Classificação : 39(81) C437c Ac.10468 FRELLER, Cintia Copit. Histórias de indisciplina escolar: o trabalho de psicólogo numa perspectiva winnicottiana. 2.ed São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. 253 p. ISBN 85-7396-130-9 Classificação : 371.542 F938h 2.ed. Ac.333206

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso:

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E QUÍMICA

Série: 6º SEM.

Disciplina: DIDÁTICA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II C/H total: 40 h/a Professor: C/H sem: 02 h/a Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Professores atuam profissionalmente em escolas, organizações complexas, com missão institucional de transmissão da cultura sistematizada, por meio do ensino formal, buscando concretização do projeto educacional que expressa o ideal de cidadania, social e historicamente definido. A formação pedagógica desses professores compõe-se de três grandes áreas inter-relacionadas: Fundamentos da Educação, Estrutura e Funcionamento do Ensino e Didática, incluindo Prática de Ensino e Estágios Supervisionados. Nessa formação, a Didática ocupa posição estratégica porque estuda o processo de ensino e de aprendizagem enquanto relação dialógica mediada pela realidade a conhecer e pelo conhecimento já sistematizado a respeito dela. É uma disciplina que conjuga, articula e integra conhecimentos relativos aos educandos, à sociedade, aos conteúdos culturais e ao contexto escolar, na busca da melhor abordagem metodológica para que o ensino escolar alcance os objetivos que lhe são postos pela sociedade.

EMENTA Disciplina de natureza teórica-prática que analisa e discute a função social da escola, bem como propicia a reflexão acerca das questões e aspectos do cotidiano escolar, da profissão docente e do fazer pedagógico, referindo-os a concepções teóricas e ao contexto específico.

OBJETIVOS GERAIS

O curso deverá oferecer ao aluno condições para que ele possa: desenvolver uma visão abrangente do projeto educacional, como base para ensinar na escola, valorizando a integração do trabalho educativo de toda a equipe escolar; aprofundar o estudo dos vários aspectos do processo de ensino e aprendizagem e desenvolver as habilidades básicas de planejamento, necessárias ao trabalho docente escolar, individual e coletivo e conhecer as orientações didáticas dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e das Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio.

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UNIDADES TEMÁTICAS 6. Ensinar na escola :

a. A mediação do projeto educacional ou político-pedagógico;

b. O processo de ensino e aprendizagem: diálogo entre o ensinar e o aprender.

7. A relação professor/aluno: comunicação entre sujeitos que constroem conhecimento. Mediações da

relação professor/aluno: realidade compartilhada, língua/linguagem/conhecimento sistematizado.

8. Determinantes da prática didático-pedagógica (concepções e práticas)

a. Função social do ensino;

b. Concepções explicativas de como se dá a aprendizagem.

9. Organização do trabalho pedagógico, visando a quer todos aprendam:

a. Planejamento educacional e de ensino: níveis, dimensões e articulações;

b. Diferentes tipos de conteúdos e como são aprendidos;

c. As categorias didáticas do plano de ensino e sua correspondência com a lógica da reflexão do

processo de planejamento as situações de aprendizagem;

d. Avaliação educacional:formativa e diagnóstica, inscrita na relação pedagógica, no diálogo entre o

ensino e aprendizagem.

10. Orientações didáticas gerais.

METODOLOGIA O trabalho pedagógico será desenvolvido por meio da articulação de: 5. Exposições dialogadas e problematizadoras de situações didático-pedagógicas, vividas pelos

integrantes da turma, na qualidade de alunos da educação básica ou de professores que nela atuam;

6. Análises e discussões dos textos da bibliografia;

7. Produção de pequenos textos, pelos alunos, individualmente e/ou em pequenos grupos;

8. Busca de informações em fontes variadas.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

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MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA O CONSTRUTIVISMO na sala de aula. 6. ed. Sao Paulo: Ática, 2003-6. 221 p. ISBN 85-08-06197-8 20 152 Classificação : 37.015.33 C775 6.ed Ac.131808 HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 7. ed. Sao Paulo: Ática, 2000-2. 327 p. (Série Educação 0) ISBN 85-08-04628-6 Classificação : 37.02 H33c 7.ed Ac.116778 LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. 261 p. ISBN 85-249-0298-1 10 437 Classificação : 37.02 L664d Ac.1473 COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educacao Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ensino fundamental [5a. a 8a. série] [Ciências naturais]. Brasília: MEC/SEF, 1998. v.4 Classificação : 371.214.1(81) B83p 1998 Ac.69223 CONHOLATO, Maria Conceicao. A didática e a escola de 1. grau. Sao Paulo: FDE, 1991. 171 p. (Série Idéias 11) Classificação : 37.02 D5514 Ac.28027 MORAIS, João Francisco Régis de. Sala de aula: que espaço é esse?. 7. ed. Campinas: Papirus, 1994. 136 p. ISBN 85-308-0157-1 Classificação : 37.01:371.621.4 S153 7.ed Ac.1385 MOYSÉS, Lúcia. O desafio de saber ensinar. 2.ed. Campinas: Papirus, 1995. 138p. ISBN 85-308-0281-0 Classificação : 371.3 M899d 2.ed. Ac.10238 VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto politico-pedagogico da escola: uma construcao possivel. 22. ed. Sao Paulo: Papirus, 2006. 192 p. ISBN 85-308-0370-1 Classificação : 37.014 P958 22.ed Ac.157707

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 7º SEM Disciplina: IMUNOLOGIA C/Horária total: 40 H/A Prof.: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A necessidade de se compreender melhor certos princípios imunológicos motivada por importantes conquistas científicas nas áreas de bioquímica, genética, microbiologia, transplantes e biotecnologia traduz a importância dos estudos específicos sobre a imunidade, hipersensibilidade e suas relações com o meio ambiente. Quase não há um campo da Biologia onde os anticorpos não sejam úteis como reagentes analíticos ou de diagnóstico e os conceitos derivados da seleção clonal, do imenso polimorfismo e dos antígenos de histocompatibilidade, estão produzindo grande impacto na saúde e bem estar do homem e de outros animais.

EMENTA Estudos teóricos e práticos da Imunologia em suas diferentes áreas, abordando aspectos relativos ao controle de doenças infecciosas epidêmicas. Importância e relevância do conhecimento básico, levando-se em conta uma visão global, tanto como ciência biológica fundamental como por sua importância crescente em clínica, onde contribui com um número cada vez maior de métodos diagnósticos e de tratamento.

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OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao aluno de Biologia conceitos fundamentais de Imunologia, de maneira a permitir o estudo de conceitos para a comprovação dos mecanismos de diversas doenças.Sedimentar os conhecimentos básicos sobre as características e formação dos anticorpos e propriedades gerais dos antígenos.Capacitar o aluno para a realização de ensaios imunológicos.Apresentar análise crítica dos principais métodos de laboratório, utilizados no diagnóstico de doenças causadas por vírus, bactérias, protozoários, fungos, helmintos e doenças auto-imunes, mais comumente encontradas em nosso meio. Fornecer aos alunos informações básicas e conhecimentos sobre os recentes progressos nas diferentes áreas da Imunologia.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Introdução ao sistema imune 2. Bases celulares da resposta imune. 3. Mediadores solúveis da imunidade – Anticorpos 4. Formação de anticorpos: As imunoglobulinas 5. Apresentação de antígenos 6. Citocinas e receptores das citocinas 7. Imunidade humoral 8. Imunidade mediada por células. 9. Complemento. 10. Evolução da Imunidade 11 Imunidade aos vírus 12. Imunidade às bactérias e aos fungos 13. Imunidade aos protozoários e vermes 14. Vacinação 15. Hipersensibilidade – Alergia. 16. Tolerância e Doença Auto-Imune. 17. Imunodeficiência primária e secundária 18 Reações Antígeno-Anticorpo in vitro. Importância dos testes sorológicos. 19. Estudo dos vários métodos de diagnósticos imunológicos 20. Diagnóstico Imunológico das principais doenças infecciosas causadas por vírus, bactérias, protozoários, helmintos e fungos.

METODOLOGIA O conteúdo programado será desenvolvido através de aulas expositivas, teóricas, práticas, demonstração em laboratório e preparação de tarefas aplicadas. Recursos: audio-visuais e multimeios

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENJAMINI, Eli; COICO, Richard; SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 288 p. ISBN 85-277-0709-8 Classificação : 577.27 B416i 4.ed Ac.18062 FORTE, Wilma Carvalho Neves. Imunologia básica e aplicada. Porto Alegre: ArtMed, 2004. 359 p. ISBN 85-363-0357-3 Classificação : 577.27 F843i Ac.152145 ROITT, Ivan M. Imunologia. 6.ed. São Paulo: Manole, 2003. 481 p. ISBN 8520414397 2 115 Pág.: 3 Classificação : 577.27 R643im 6.ed. Ac.328526 ROITT, Ivan M.; BROSTOFF, Jonathan; MALE, David K. Imunologia. 5. ed. Sao Paulo: Manole, 1999. 423 p. ISBN 85-204-0825-7 Classificação : 577.27 R643i 5.ed Ac.84922 COMPLEMENTAR DIAGNÓSTICO laboratorial: avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e auto-imunes, correlação clínico-laboratorial. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001-9. 443p. ISBN 8527706296 Classificação : 616.9-075 D526 2.ed. Ac.123571 ANTUNES, Lucyr Jones. Imunologia básica. São Paulo: Atheneu, 1991. 95 p. Classificação : 577.27 A643i Ac.1273 JANEWAY JUNIOR, Charles A. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2007. 824 p. ISBN 85-363-0741-2 Classificação : 577.27 I31 6.ed Ac.154310 LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia medica e imunologia. 7. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. 632 p. ISBN 85-363-0078-7 Classificação : 579.61 L645m 7.ed Ac.157705 TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. (Coaut.). Microbiologia. 10.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2012. 934p. ISBN 9788536326061 Classificação : 579 T653m 10.ed. Ac.351506

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UNIFIEO PRÓ REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 7º SEM

Disciplina: PARASITOLOGIA C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA O estudo da Parasitologia é de extrema importância para o estudioso de Biologia, pois leva o aluno a compreender o binômio: doença-pobreza decorrente da baixa qualidade de vida e a importância dos princípios básicos de higiene, bem como demonstrar a distribuição geográfica das parasitoses e suas implicações em relação à densidade populacional.

EMENTA Estudo da Biologia básica dos parasitas do homem, considerando os ciclos biológicos, os mecanismos implicados no parasitismo e os aspectos taxonômicos, fisiológicos e ecológicos. Patogenia e patologia relacionadas à interação parasita-hospedeiro, bem como o acesso aos procedimentos técnicos que capacitem o aluno na produção acadêmica e profissional.

OBJETIVOS GERAIS Ao final da disciplina o aluno deverá possuir conhecimentos básicos sobre os parasitas e suas relações com seus hospedeiros e meio ambiente em que vive. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Entender o caráter patogênico e incidental do parasitismo. Compreender a relação parasita/hospedeiro. Adquirir conhecimentos básicos sobre a morfologia dos principais parasitas. Compreender o ciclo biológico dos parasitas. Compreender os aspectos adaptativos e evolutivos do parasitismo. Conhecer os mecanismos de transmissão das parasitoses. Conhecer a epidemiologia do ponto de vista da parasitologia. Conhecer a profilaxia e as noções básicas sobre a doença por eles causada e dos métodos de diagnóstico. Entender que no homem, o parasitismo é conseqüência de circunstâncias ambientais, sociais e comportamentais. Analisar a distribuição geográfica dos parasitas humanos distinguindo os que não se utilizam dos hospedeiros intermediários e os que dele se valem para sua propagação.

UNIDADES TEMÁTICAS Teoria 1. PARASITOLOGIA: CONCEITO, DIVISÃO E IMPORTÂNCIA. 1.1. Definição de parasito e hospedeiro. 1.2. Relação parasita/hospedeiro. 1.3. Aspectos adaptativos e evolutivos do parasitismo. 2. PROTOZOOLOGIA - Biologia, patogenia, profilaxia, diagnóstico e tratamento dos principais grupos de

interesse dos protozoários parasitas: 2.1. Gen. Entamoeba: Entamoeba histolytica. Amebíase. E. coli, E. gingivalis, E. hartmanni. 2.2 Gen. Giardia: Giardia duodenalis. Giardíase. 2.3. Gen. Trichomonas: Trichomonas vaginalis. Tricomoníase urogenital. 2.4. Gen. Leishmania: Leishmania braziliensis, L. guyanensis, L. amazonensis, L. donovani, L.

infantum. Leishmaniose mucocutânea, cutânea, tegumentar difusa, visceral. 2.5. Gen. Trypanosoma: Trypanosoma cruzi. Doença de Chagas. 2.6. Gen. Plasmodium: Plasmodium falciparum, P. vivax, P. malariae. Malária. 2.7. Gen. Toxoplasma: Toxoplasma gondii. Toxoplasmose. 3. HELMINTOLOGIA - Biologia, patogenia, profilaxia, diagnóstico e tratamento dos principais grupos de

interesse dos helmintos parasitas: 3.1. Gen. Schistosoma. Schistosoma mansoni. Esquistossomíase. Vetor: Biomphalaria. 3.2. Gen. Fasciola: Fasciola hepatica. Fasciolíase. Vetor: Lymnaea. 3.3. Gen. Wuchereria: Wuchereria bancrofti. Filariose linfática. Vetor: Culex.

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3.4. Gen. Taenia: Taenia solium, T. saginata. Teníase e cisticercose. 3.5. Gen. Echinococcus: Echinococcus granulosus. Equinococose. 3.6. Gen. Hymenolepis: Hymenolepis nana, H. diminuta. Teníase. 3.7. Gen. Diphillobothrium: Diphillobothrium latum. Esparganose. 3.8. Gen. Ascaris: Ascaris lumbricoides. Ascaridiose. 3.9. Gen. Toxocara: Toxocara canis, T. cati. Larva migrans visceral. 3.10. Gen. Trichuris: Trichuris trichiura. Tricurose. 3.11. Gen. Enterobius: Enterobius vermicularis. Enterobiose. 3.12. Fam. Ancylostomatidae: Ancylostoma duodenale. Necator americanus. Ancilostomose. A.

braziliense, A. caninum, A. ceylanicum. Larva migrans cutânea. 3.13. Gen. Onchocerca: Onchocerca volvulus. Oncocercose. Vetor: Simulium. 3.13. Gen. Strongyloides. Strongyloides stercoralis. Estrongiloidose 4. ARTHROPODA - Biologia, patogenia, profilaxia, diagnóstico e tratamento dos principais grupos de

interesse dos artrópodos parasitas: 4.1. Ordem Acarina. Carrapatos. Dermatite, vetores de patologias. 4.2. Ordem Acarina. Ácaros. Dermatite, escabiose, alergia, vetores de patologias. 4.3. Ordem Hemiptera. Percevejos. Urticária. 4.4. Ordem Diptera. Moscas e mosquitos. Miíases, berne, vetores de patologias. 4.5. Ordem Siphonaptera. Pulgas. Tungíase, vetores de patologias. 4.6. Ordem Anoplura. Piolhos. Pediculose, vetores de patologias. Aulas Práticas - Protozoários: processamento de amostras de fezes e observação de lâminas preparadas. - Platelmintos: processamento de amostras de fezes e observação de lâminas preparadas. - Nematelmintos: processamento de amostras de fezes, observação de lâminas preparadas e dissecação

de lombriga. - Artrópodos: observação de lâminas preparadas e da coleção entomológica.

METODOLOGIA O conteúdo programado será desenvolvido através de aulas teóricas e práticas, com o objetivo de firmar os conceitos e caracteres dos principais parasitas de interesse médico. As aulas teóricas serão expositivas dialogadas. Em aulas práticas o aluno processará amostras de fezes, observará lâminas preparadas dos parasitas e elaborará relatório de atividades. Trabalho escrito e apresentação de seminários: elaboração de uma campanha de combate às principais parasitoses causadas por protozoários e vermes. Documentários serão exibidos e DVDs serão utilizados em aulas no multimeios.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEVES, David Pereira; MELO, Alan Lane de. Parasitologia humana. 11. ed. Sao Paulo: Atheneu, 2005. 494 p. ISBN 85-7379-737-1

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Classificação : 576.8 N423p 11.ed Ac.158294 PESSOA, Samuel Barnsley; MARTINS, Amilcar Viana. Parasitologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 872 p. Classificação : 616-093/-098 P568p 11.ed Ac.39728 REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 883p. ISBN 9788527714068 Classificação : 576.8 R351p 4.ed. Ac.341728 REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 731 p. Classificação : 576.8 R351p 2.ed Ac.39729

COMPLEMENTAR CIMERMAN, Benjamin. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. Sao Paulo: Ateneu, 2005. 390 p. ISBN 85-7379-140-3 Classificação : 576.8 C515p 2.ed Ac.153116 CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio (Edt.). Atlas de parasitologia humana: com a descrição e imagens de artrópodes, protozoários, helmintos e moluscos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2012. 166p. ISBN 9788538802587 Classificação : 576.8(084.42) A891 2.ed. Ac.363551 CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos. Sao Paulo: Atheneu, 1999. 105 p. ISBN 85-7379-157-8 Classificação : 576.8(084.42) C515a Ac.67926 MARKELL, Edward K.; JOHN, David T.; KROTOSKI, Wojciech A. Parasitologia médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 447 p. ISBN 85-277-0789-6 Classificação : 616-093/-098 M297p 8.ed Ac.152810 SPICER, W. John. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 224 p. ISBN 85-277-0751-9 Classificação : 576.8 S733b Ac.147804

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 7o. SEM Disciplina: ETOLOGIA C/H total: 40 H/A Professor: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Para a compreensão do comportamento animal é necessário conhecimentos teóricos de diversas áreas da Biologia. A importância deste curso reside em possibilitar essa relação e aplicá-la em situações práticas. Há os que estudem o tema para ajudar a resolver os problemas enfrentados pelas sociedades humanas, outros biólogos comportamentais simplesmente por achar o tema fascinante e por tentar compreender o papel dos genes e do ambiente no comportamento animal e humano.

EMENTA A etologia aborda os mecanismos envolvidos na expressão de um comportamento, muitas vezes adentrando na história natural das espécies envolvidas. Procura compreender a evolução dos diferentes tipos de comportamento (causas e consequências ao longo do processo evolutivo) e quais são as diferenças entre os grupos animais e humano. A compreensão dos motivos de execução do comportamento, sua função e o efeito adaptativo do indivíduo que o executa permite determinar o curso da evolução e de que forma isso interfere no comportamento humano.

OBJETIVOS GERAIS Gerais: Proporcionar ao aluno o aprimoramento dos conhecimentos sobre Comportamento Animal adquiridos no curso de Ciências Biológicas. Específicos: Propiciar ao aluno a oportunidade de aprender sobre as várias abordagens utilizadas para explicar o comportamento animal utilizando conceitos básicos de etologia, tais como instinto, adaptação do comportamento, aprendizagem e cognição.

UNIDADES TEMÁTICAS Parte I – Conceitos etológicos

17. A integração genético-ambiental nos animais

18. O aprendizado e seus problemas

19. Estruturas básicas da comunicação (química e por meios físicos)

20. Ordem de dominância, vida social sem dominância

21. Territórios e perímetros de atividades

22. Distâncias sociais e efeito de grupo

23. Tendências sedentárias e tendências ao deslocamento

Parte II – Evolução do comportamento

24. Uma abordagem evolucionista do comportamento animal

25. O desenvolvimento do comportamento

26. O controle e a organização do comportamento

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27. Adaptações comportamentais para sobrevivência

28. A evolução do comportamento alimentar

29. Escolhendo onde viver

30. A evolução do comportamento reprodutivo

31. A evolução dos sistemas de acasalamentos

32. A evolução do comportamento parental e social

17. A evolução do comportamento humano

METODOLOGIA As aulas constarão de parte teórica e discussão de casos de comportamento animal com o objetivo de firmar os conceitos etológicos.. Os alunos realizarão 3 trabalhos onde discutirão o comportamento animal e o emprego dos conceitos e das teorias etológicas.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA ALCOCK, John. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. 9.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2011. 606p. ISBN 9788536324456 Classificação : 591.5 A331c 9.ed. Ac.357185 KREBS, J. R.; DAVIES, N. B. (Coaut.). Introdução à ecologia comportamental. São Paulo: Atheneu, 1996. 420p. ISBN 8574540463 Classificação : 591 K92i Ac.357324 SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5.ed. São Paulo: Santos, 1996-2002. 600 p. ISBN 8572880429 Classificação : 591.1 S377f 5.ed. Ac.39474 COMPLEMENTAR DAWKINS, Richard. O gene egoista. Sao Paulo: Itatiaia, EDUSP 1989. 230 p. (Colecao O Homem e a Ciencia 7) Classificação : 575.113 D312g Ac.68238 DEL-CLARO, Kleber. Comportamento animal : uma introdução à ecologia comportamental. Jundiaí: Conceito, 2004. 132p. Disponível em: <http://www.cnpq.br/documents/10157/18337e47-086c-4272-ad55-97099922e04f>. Acesso em : 26 abr. 2012. Página da internet Classificação : PI D388c Ac.355539 DEL-CLARO, Kleber. Introdução à ecologia comportamental: um manual para o estudo do comportamento animal. Rio de Janeiro: Technical Books, 2010. 128p. ISBN 9788561368128 Classificação : 634.0.15 D388i Ac.363623 LORENZ, Konrad. Os fundamentos da etologia. São Paulo: UNESP, 1995. 466p. ISBN 8571390967 Classificação : 159.929 L867f Ac.363918 NOGUEIRA-NETO, Paulo. O comportamento animal e as raízes do comportamento humano: bases e interfaces da ecoetologia. São Paulo: Tecnapis, 1984. 230 p. Classificação : 504.75 N714c Ac.331339

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 7o. SEM Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Prática de Ensino é fundamental na formação docente por fornecer recursos de apoio teórico-metodológico subsidiando a ação docente em Ciências no Ensino Fundamental.

EMENTA A Ciência é uma atividade humana que se caracteriza por um modo particular de coordenar e planejar o pensamento e a ação diante do desconhecido. Dessa forma, ensinar ciências é ensinar uma linguagem. O ensino de Ciências deve enfatizar o domínio e a utilização das linguagens científicas, inseparáveis das formas científicas de pensar. Deve, também, objetivar a formação crítica, atuante e questionadora indispensável ao exercício da cidadania.

OBJETIVOS GERAIS Possibilitar ao aluno a oportunidade de exercer a docência, trabalhando valores como a responsabilidade e compromisso.

Mostrar a importância do papel do professor como sujeito na construção de uma prática pedagógica não excludente e de um projeto democrático de sociedade.

UNIDADES TEMÁTICAS - Contextualização e Problematização do Ensino de Ciências. - O domínio das atividades práticas no ensino de Ciências. - Os programas oficiais (estaduais) de Ciências. Análise das propostas curriculares de Ciências de São Paulo, entre outros. - Diferentes currículos de Ciências - O Biólogo como professor de Ciências. - Outros conhecimentos, além do biológico, necessários ao professor de Ciências. - Elaboração de Projetos Pedagógicos em meio ambiente. - Aprendizagem significativa. - Modalidades didáticas – demonstrações, experimentações, estudo do meio.

METODOLOGIA - Aulas Expositivas e Práticas - Mini-aulas - Leitura, Estudo e Problematização de Textos. - Debates e Seminários - Elaboração de Projetos Pedagógicos - Elaboração de Relatórios e Planos de Disciplina e Aula - Avaliação de material didático

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

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A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Maria Cristina da Cunha; NIGRO, Rogério G. Didática de ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. Sao Paulo: FTD, 1999. 190 p. ISBN 85-322-4246-4 Classificação : 372.85 C214d Ac.130018 DELIZOICOV, Demetrio; ANGOTTI, Jose Andre Peres; PIERSON, Alice Helena Campos. Metodologia do ensino de ciências. 2. ed. Sao Paulo: Cortez, 1992-4. 207 p. ISBN 85-249-0272-8 Classificação : 372.85 D395m 2.ed Ac.4803 KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 4. ed. Sao Paulo: EDUSP, 2005. 197 p. ISBN 85-314-0777-X Classificação : 371.133.2:57 K91p 4.ed Ac.153481 COMPLEMENTAR: BIZZO, Nelio Marco Vicenzo. Ciências: fácil ou difícil?. 2. ed. Sao Paulo: Ática, 2000. 144 p. ISBN 85-08-07192-2 Classificação : 372.85 B554c 2.ed Ac.117537 CAMPOS, Maria Cristina da Cunha; NIGRO, Rogério G. (Coaut.). Teoria e prática em ciências na escola: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 2010. 159p. ISBN 9788532272072 Classificação : 372.85 C214t Ac.363550 CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Prática de ensino: os estágios na formação do professor. 2. ed. Sao Paulo: Pioneira, 1987. 106 p. Classificação : 371.133.2 C321p 2.ed Ac.39039 DELIZOICOV, Demetrio; ANGOTTI, Jose Andre Peres; PERNAMBUCO, Marta Maria; SILVA, Antônio Fernando Gouvêa da. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. Sao Paulo: Cortez, 2002.366 p. (Docência em Formação : ensino fundamental 0) ISBN 85-249-0858-0 Classificação : 372.85 D395e Ac.154727 WEISSMANN, Hilda. Didatica das ciencias naturais: contribuicoes e reflexoes. Porto Alegre: ArtMed, 1998. 244 p. ISBN 85-7307-423-X Classificação : 372.85 D551 Ac.44981

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 7o. SEM Disciplina: MICROBIOLOGIA C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A necessidade de se compreender melhor certos pri ncípios microbiológicos motivada por importantes conquistas

científicas nas áreas de bioquímica, genética, imunologia,biotecnologia e ecologia, traduz a importância dos estudos

específicos sobre microrganismos e suas relações com a ecologia.

EMENTA Estudos teóricos e práticos da Microbiologia em suas diferentes áreas, tais como: bacteriologia, micologia e virologia, abordando aspectos relativos ao metabolismo, à nutrição e à estrutura dos microrganismos, bem como o controle dos mesmos com agentes físicos, químicos e antibióticos. As relações dos microrganismos com a saúde e bem estar do homem, através de suas interferências, benéficas ou não, nas relações dos seres vivos com o meio ambiente.

OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao aluno de Biologia conceitos fundamentais de Microbiologia, de maneira a permitir o estudo da morfologia e dos processos fisiológicos importantes em experimentos com os microrganismos. Mostrar as relações evolutivas entre os principais grupos de microrganismos. Sedimentar os conhecimentos básicos sobre as características morfológicas e fisiológicas dos microrganismos. Compreender a relação dos microrganismos e sua importância no equilíbrio do ambiente e do bem estar do homem. Fornecer aos alunos informações básicas e conhecimentos sobre os recentes progressos nas diferentes áreas da Microbiologia

UNIDADES TEMÁTICAS

Introdução ao estudo da microbiologia. Classificação atual dos microrganismos

Estrutura da célula procariótica e eucariótica

Os principais grupos de bactérias. Classificação e nomenclatura

Genética bacteriana - Organização do genoma. Plasmídios e transposons - Transferência intercelular e recombinação genética das bactérias

Metabolismo e fisiologia bacteriana

Nutrição e crescimento bacteriano

Crescimento e morte dos microrganismos. Curva de crescimento

Preparação, acondicionamento e controle de qualidade dos meios de cultura

Técnicas de semeadura de bactérias em meios de cultura. Atmosfera de crescimento

Cultura de microrganismos

Análise morfológica – métodos de coloração – bacterioscopia

Contenção de populações microbianas - Métodos diretos e indiretos de quantificação de microrganismos - Ação de desinfetantes e antissépticos - Antibióticos, produção, mecanismos de ação e antibiograma

Vírus. Estrutura, classificação e replicação

Fungos. Morfologia, reprodução e taxonomia

A microbiota normal do corpo humano

Relação parasita-hospedeiro

Estafilococos

Estreptococos

Neisseria

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Treponema

Clostridium

Corinebacteria

METODOLOGIA

Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos;

Aulas práticas de laboratório para fixação do conhecimento

Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor, data show

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MICROBIOLOGIA médica. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 612 p. ISBN 85-277-0593-1 Classificação : 579.61 M572 21.ed. Ac.123709 TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. (Coaut.). Microbiologia. 10.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2012. 934p. ISBN 9788536326061 Classificação : 579 T653m 10.ed. Ac.351506 TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. 4. ed. Sao Paulo: Atheneu, 2005. 718 p. ISBN 85-7379-681-2 Classificação : 579 M572 4.ed Ac.157706 COMPLEMENTAR BURTON, Gwendolyn R. W.; ENGELKIRK, Paul G. (Coaut.). Microbiologia para as ciências da saúde. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 426p. ISBN 85-277-1031-5 Classificação : 579 B98m 7.ed. Ac.157731 KONEMAN, Elmer W. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 5.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001. 1465p. ISBN 85-7199-246-0 Classificação : 579:616-071(084.42) D536 5.ed. Ac.153761 MAZA, Luis M. de la; BARON, Ellen Jo; PEZZLO, Marie T. Atlas de diagnostico em microbiologia. Porto Alegre: ArtMed, 1999. 216 p. ISBN 85-7307-452-3 Classificação : 576.8:616-071(084.42) M425a Ac.93893 OPLUSTIL, Carmen Paz (Et al.). Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2004. 340p. ISBN 85-7378-143-2 Classificação : 579 P956 2.ed. Ac.154098 PELCZAR JUNIOR, Michael Joseph; CHAN, Eddie Chin Sun; KRIEG, Noel R.; PELCZAR, Merna F.

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Microbiologia: conceitos e aplicacoes. 2. ed. Sao Paulo: Makron Books, 1997-2005. v.1 ISBN 85-346-0196-8 Classificação : 579 Pe433m 2.ed Ac.91442 PELCZAR JUNIOR, Michael Joseph; CHAN, Eddie Chin Sun; KRIEG, Noel R.; PELCZAR, Merna F. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. v.2 ISBN 85-346-0454-1 Classificação : 579 Pe433m 2.ed Ac.91443

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 7o. SEM Disciplina: ECOLOGIA DAS COMUNIDADES II C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Através de uma abordagem ecológica discutir as relações entre a ação humana e os processos de extinção e degradação ambiental inerentes à transformação do meio sem deixar de considerar a capacidade de resiliência dos diferentes ambientes e seus componentes assim como as possibilidades de ação reparadora e/ou mitigadora. Passa pelo entendimento da possibilidade de produzir, sob condições de baixo impacto ambiental, adequando-se às normas existentes de geração de recurso e conservação dos recursos.

EMENTA O estudo da ecologia tem sua fundamentação em conceitos e métodos científicos para que se faça um diagnóstico e se tenha um entendimento dos processos e mecanismos ecológicos existentes nos ecossistemas, tanto naturais como aqueles modificados pela ação antrópica. Entender a problemática da extinção, suas causas e conseqüências e as possibilidades de recuperação ambiental. Ter em vista que a recuperação do meio pode ser também objeto de ganho através do valor agregado à atividade conservacionista.

OBJETIVOS GERAIS Fornecer subsídios para permitir que o aluno tenha capacidade de observar, discutir, interpretar e opinar sobre aspectos relacionados ao meio ambiente de forma clara, objetiva e com conhecimento de causa.

UNIDADES TEMÁTICAS A) A extinção das espécies: causas e conseqüências ecológicas. B) A manutenção do equilíbrio ecossistêmico. C) As espécies bio-indicadoras e os bioensaios de labotatório (DL50). D) O diagnóstico ecológico de áreas naturais e antropizadas. E) O impacto do homem no meio ambiente: degradação, contaminação e poluição do meio ambiente. A degradação ambiental e a capacidade de resiliência do meio. - uso e poluição do ar - uso e poluição do solo - uso e poluição da água F) Fontes de energia limpa. G) Ecologia Aplicada: avaliação de impacto ambiental (RAP-EIA-RIMA). Estratégias para minimizar a interferência e medidas mitigadoras para a recuperação ambiental segundo a legislação ambiental I) A adequação das atividades antrópicas às normas da ISO 9000 (SGO) e 14000 (SGA) visando eficiência produtiva e recuperação/conservação ambiental.

METODOLOGIA - Aulas expositivas e debate sobre o conteúdo; - Leitura e interpretação de textos, tabelas, gráficos e mapas; - Filmes; Slides e Transparências sobre os temas abordados

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AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota1 (N1) será composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média entre as duas notas, segundo a fórmula:

Media final (MF) = N1 + N2 2

O aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a seis (6,0) e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a dois (2,0) é considerado reprovado. O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis (6,0), mas igual ou superior a dois (2,0), poderá realizar uma outra prova (prova final - PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

A média final após a prova final (PF) será a média aritmética da (MF) mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = PF + MF 2

BIBLIOGRAFIA Básica BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 305 p. ISBN 85-87918-05-2 Classificação : 628 I48 Ac.126663 PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: ArtMed, 2000-6. 252 p. ISBN 85-7307-629-1 Classificação : 574 P727f Ac.89928 RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza: um livro-texto em ecologia basica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 503 p. ISBN 978-85-277-0798-5 Classificação : 574 R398e 5.ed Ac.157732

Complementar MARGALEF, Ramon. Ecologia. Barcelona: Omega, 1998. 951 p. ISBN 84-282-0405-5 Classificação : 574 M28e Ac.92031 PENNA, Carlos Gabaglia; WILSON, E. O. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 657p. ISBN 85-209-0792-X Classificação : 574 B512 Ac.46338 VASCONCELOS SOBRINHO, Joao. Catecismo da ecologia. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1982. 160 p. Classificação : 574 V451c 3.ed Ac.45314 WALTER, Heinrich; LAMBERTI, Antonio. Vegetacao e zonas climaticas: tratado de ecologia global. Sao Paulo: E.P.U., 1986. 325 p. ISBN 85-12-49050-0 Classificação : 581.524.44 W192v Ac.92039 WILSON, Edward O. A diversidade da vida. Lisboa: Gradiva, 1997. 414 p. ISBN 972-662-523-8 1 0 Classificação : 574 W719d Ac.60949

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 8°SEM Disciplina: BOTÂNICA ECONÔMICA C/H total: 40 H/A Prof.: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SAUDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA A disciplina aborda assuntos relativos aos principais recursos vegetais, de interesse econômico e ressalta a importância da diversidade e patrimônio genético de plantas de valor econômico e o manejo desses recursos em comunidades naturais.

EMENTA Análise dos tópicos de botânica aplicada, através do estudo do potencial econômico dos produtos vegetais, com base nos fundamentos químico-biológicos, sócio-econômicos, histórico-culturais e tecnológicos, para entendimento das relações do homem com as plantas.

OBJETIVOS GERAIS

Reconhecer plantas de interesse econômico.

Analisar as características da produção e da comercialização de plantas e produtos de origem vegetal, brasileiros.

Reconhecer os problemas existentes na exploração dos mesmos.

Conhecer plantas usadas na indústria alimentícia, farmacêutica e outras.

Conhecer técnicas de cultivo de plantas.

Elaborar uma exposição sobre os produtos da floresta.

Entender a diversidade e o patrimônio genético das plantas.

UNIDADES TEMÁTICAS 1.Interesse econômico em vegetais 1.3 Esboço histórico. 1.4 Origem da agricultura. 2. Tópicos de botânica econômica 3 Fontes tradicionais e potenciais dos seguintes produtos: 3.1 Madeiras 3.2 Fibras 3.3 Cortiça 3.4 Látex 3.5 Pectinas 3.6 Resinas e gomas 3.7 Óleos e Gorduras 3.8 Carboidratos 3,9 Taninos e Tintas 4. Plantas Biodinâmicas 4.1 Plantas Medicinais 4.2 Plantas tóxicas

4.3 Plantas inseticidas 5. Plantas ornamentais 9. Alimentos 9.1 Cereais, hortaliças, 9.2 Frutos, condimentos 10. Conservação de sementes e frutos 11. Adubação verde 8. Alimentos transgênicos 9.Hidroponia 10. Bebidas alcoólicas e não alcoólicas 11.Biopirataria 12. Perspectivas futuras

METODOLOGIA Aulas expositivas, utilização de audiovisuais.

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Seminários, resenhas, mesas-redondas, discussões de temas atuais abordados em diversos tipos de veículos de comunicação. Montagem de uma oficina.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média semestral (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Média semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média semestral (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2

a Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a

frequência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2

a época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2

a época),

mais a média semestral, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA -NOGUEIRA, E. Uma historia brasileira de botânica. Ed. Paralelo 15/ Marco Zero – Brasília-SP.2000. 255p. -RIZZINI, C. T. MORS, W. Botânica Econômica Brasileira. 2°ed. rev. e atual. São Paulo: Ed. Âmbito. 1995. 241p. - PRADO, Jr. C. História econômica do Brasil, 44 ed. SP. Brasiliensis, 2000. 364p COMPLEMENTAR -RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN,S.E. Biologia Vegetal. 7°ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2007. 906p. ISBN 85-277-06411-5 -RIZZINI C. T. Arvores e Madeiras úteis do Brasil, 2°ed SP. Edgard Blucher,1995. 296p. -ALIER, M. J. Da economia ecológica ao ecologismo popular. Tradução de Armando de Melo Lisboa- Blumenau: Editora da FURB, 1998 402p. ISBN 85-7114065-0. -GREENWOOD, P. Plantas medicinais no Brasil- Nativas e Exóticas. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 2002. 512p. -LEFF, E. Ecologia, Capital e Cultura. Racionalidade ambiental, democracia particular e desenvolvimento sustentável. Tradução de Jorge Esteves de Silva. Blumenau. Editora da FURB, 2000. 381p. ISBN 85-7114091X 3.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 8º SEM Disciplina: MICROBIOLOGIA AMBIENTAL C/Horária total: 40 H/A Prof. : C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIENCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT.

JUSTIFICATIVA A compreensão das ações dos microrganismos no ambiente e nas atividades humanas proporcionará aos futuros biólogos conhecimentos suficientes para trabalharem com microrganismos não clínico, em temas como controle de qualidade e microbiologia ambiental.

EMENTA Conceitos básicos sobre a interação dos microrganismos com o ambiente, visando o conhecimento, o controle e a prevenção dos processos de poluição do solo, água e atmosfera. Caracterização dos microrganismos em seus habitats naturais (solo, água e ar). Avaliação da importância dos microrganismos nos processos de biodeterioração da água e materiais. Estrutura e desenvolvimentos de comunidades microbianas. Caracterização dos microrganismos como indicadores ambientais e biofilmes.

OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao aluno de biologia conceitos fundamentais de microbiologia e as características gerais dos principais grupos de microrganismos de ocorrência no meio ambiente (solo, ar e água). Fornecer informações teóricas e práticas dos grupos microbianos e suas relações ecológicas nos ecossistemas terrestres e aquáticos, com ênfase do papel dos microrganismos na ciclagem de nutrientes na água e no solo.

UNIDADES TEMÁTICAS

Introdução à microbiologia ambiental.

Fundamentos de ecologia microbiana.

Relações simbióticas que envolvem os microrganismos.

Biofilmes microbianos.

Noções de microbiologia da água.

Noções de microbiologia do ar.

Noções de microbiologia do solo.

Ciclos biogeoquímicos.

Análise bacteriológica da água.

Isolamento e observações microscópicas de fungos filamentosos.

Discussão das atividades laboratoriais.

METODOLOGIA O conteúdo programado será desenvolvido por meio de aulas expositivas, teóricas, teóricas-práticas, discussão de artigos científicos, demonstração em laboratório e preparação de tarefas aplicadas. Recursos: Audiovisuais, multi-meios, lousa e giz.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da prova final escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média semestral (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média semestral (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2

a época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a

frequência mínima exigida. A média final de 2

a época (MF 2

a época)*** será a média aritmética da prova de 2

a época (Ex2Ep) mais a

média semestral (MS), dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

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*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA -TORTORA, G.J., FUNKE, B.R. & CASE, C.L. Microbiologia. 10

a.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

-PELCZAR, J.R., M.J.; CHAN, E.C.S. & KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2a ed. São

Paulo: Makron Books, 1997. -BRAGA, B. Introdução à engenharia ambiental. 2

a ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR -TRABULSI, L.R., ALTERTHUN, F., GOMPERTZ, A.F. & CANDEIAS, J.A.N. Microbiologia. 2

a ed. São

Paulo: Atheneu, 2005. -BURTON, G.R.W. & ENGELKIRK, P.G. Microbiologia para as ciências da saúde, 5

a ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005. -NOBLE, W.C. & NAIDOO, J. Os microrganismos e o homem. 1

a ed. São Paulo: Edusp, 1981.

-LOPES, A.M. & FONSECA, A. Biologia microbiana. 1a ed. Lisboa: Universidade Aberta, 1998.

-MELO, I.S. & AZEVEDO, J.L. Microbiologia ambiental. 2a ed. Jaguariúna, São Paulo: Embrapa, 2008.

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PRO REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLOGICAS Série: 8º SEM

Disciplina: PROJETOS EM BIOLOGIA C/H total: 40 H/A Prof.: C/H sem.: 02 H/A Departamento: CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SAUDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA A disciplina Projetos em Biologia visa colaborar para a superação de algumas dificuldades do aluno na elaboração do trabalho acadêmico científico (TCC). Para isso, serão fornecidos subsídios para que ele tenha condições de concluir o seu trabalho.

EMENTA Participação em atividade científica para aplicar os princípios básicos de Filosofia da Ciência e do Método Científico. Estudo dos princípios gerais que norteiam a elaboração de atividades científicas, tais como: projeto inicial, levantamento bibliográfico, teste de hipóteses, análises estatísticas, redação e formatação dos resultados e apresentação oral.

OBJETIVOS GERAIS 1. Orientação dos passos que envolvem a elaboração de um projeto de pesquisa 2. Definição e elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

UNIDADES TEMÁTICAS Discussão dos temas a serem abordados no trabalho de conclusão de curso (TCC) Introdução à pesquisa e à metodologia científica Requisitos básicos para a pesquisa em biologia Estrutura de projetos de pesquisa e de monografias (pré-texto; texto; pós-texto) Pesquisa bibliográfica em ciências biológicas: uso de obras de referência, estruturação, citações Uso de base de dados Delineamento de experimentos: metodologia Noções básicas de apresentação de dados: gráficos e tabelas Análise de resultados e discussão de dados Normas para publicações Citação de autores e referências bibliográficas Apresentação formal do TCC (regras da ABNT)

METODOLOGIA O conteúdo programado será desenvolvido através de aulas teóricas, discussão de casos e de textos, analise de projetos realizados na área das ciências biológicas e exercícios de avaliação do conteúdo ministrado em sala de aula. O TCC será elaborado em atividade extra-classe e acompanhado pelo professor da disciplina. Serão utilizados recursos audio-visuais em sala.

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média semestral (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Média semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média semestral (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2

a Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a

frequência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2

a época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2

a época),

mais a média semestral, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA -ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023: Referências Bibliográficas – apresentação. 2ª ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. -ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 15287: Projeto de Pesquisa – apresentação. 2ª ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. -PASQUARELLI, M.L.R. Normas para apresentação de Trabalhos acadêmicos (ABNT/NBR-14724, AGOSTO 2002). 2

a.ed. EDIFIEO. 2004.

COMPLEMENTAR -ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10520: Citações em documentos – apresentação. 2ª ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. -ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 15287: Projeto de Pesquisa – apresentação. 2ª ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. -GIL, A.C. 1996. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Atlas. 159 p. -REY, L. 1997. Planejar e redigir trabalhos científicos. São Paulo, Edgard Blucher. 318 p.

-OLIVEIRA, S.L.. 1999-2002. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo, Pioneira. 320 p.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 8

o.SEM

Disciplina: EDUCAÇÃO AMBIENTAL C/H Total: 40 H/A Prof.: C/H Sem: 02 H/A Departamento: CIENCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA: A Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA - lei 9795/99) dá subsídios para a inclusão da temática ambiental em todos os níveis e modalidade de ensino. Porém, as Instituições de Ensino Superior, em geral, não possuem políticas claras e definidas para a contemplação da Educação Ambiental nos seus cursos. Assim, a disciplina Educação Ambiental busca suprir uma lacuna existente na formação dos alunos de Ciências Biológicas que irão atuar na educação formal e informal em relação à temática ambiental. Dessa forma, contribui para a formação de uma nova relação desses alunos com o ambiente, compreendendo-se como parte integrante da existência planetária, perceber-se como responsável pelas gerações presentes e futuras, e buscando gestar uma Ética que contemple o Meio Ambiente. Assim, espera-se que os futuros biólogos desenvolvam a capacidade de compreensão da temática ambiental de forma holística e no âmbito interdisciplinar, enfocando o papel da educação para a construção de sociedades sustentáveis.

EMENTA: Propiciar aos acadêmicos uma reflexão do desenvolvimento da história contextualizando-a com a crise ambiental; Epistemologia da Educação Ambiental e os antecedentes históricos; As relações entre a sociedade e a natureza; As propostas para superação da crise: desenvolvimento sustentável e educação ambiental. Legislação ambiental; A Legislação de educação ambiental na política educacional; Educação no processo de gestão ambiental; Operacionalização das atividades em Educação Ambiental; Realizar atividade de campo junto à comunidade e/ou escola para estudos e discussões.

OBJETIVOS GERAIS: - Conhecer o histórico da Educação Ambiental no Brasil e no Mundo; - Analisar a importância da Educação Ambiental para a conservação do Patrimônio Natural; - Estudar os principais conceitos e métodos relacionados com a Educação Ambiental; - Propiciar ao acadêmico a integração de conhecimentos aptidões, valores, atitudes e ações para que possam atuar com responsabilidade em seu espaço de vivência; - Abordar a questão ambiental e seus desdobramentos educativos, contribuindo para capacitar os acadêmicos para os desafios que hoje se apresentam na constituição das práticas de Educação Ambiental; - Apresentar o escopo da Legislação ambiental em seus aspectos legais e práticos; - Evidenciar a Educação a Ambiental como um ato político, na perspectiva holística, enfocando a relação entre o ser humano, a natureza e o universo de forma interdisciplinar.

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UNIDADES TEMÁTICAS 1. A Epistemologia da educação ambiental 1.1- Bases políticas, conceituais, filosóficas e ideológicas da educação ambiental; 1.2 – Educação ambiental: discurso fracionado; 1.3 – Educação ambiental: esforço histórico; 2. Elementos da história da educação ambiental 2.1 – Cronografia (40.000 A.C a 3.500.000.000); 2.2 – Histórico da educação ambiental; 2.3 – Política / educação ambiental e globalização; 2.4 – Análise sistêmica do contexto socioambiental; 2.5 – Evolução dos conceitos em educação ambiental. 3. Histórico das conferências em educação ambiental. 3.1 – Conferência de Belgrado; 3.2 – Conferência de Tbilise; 3.3 – Seminários sobre educação ambiental; 3.4 – Encontros brasileiros sobre educação ambiental; 3.5 – Uma estratégia para o futuro da vida - WWF; 3.6 – Conferência de Tessalônica. 4. Política Nacional de Educação Ambiental 5. Subsídios para a prática de educação ambiental 6. Fundamentação em educação ambiental 6.1 - Movimento ambientalista e educação ambiental; 6.2 – Educação ambiental como instrumento de participação; 6.3 – Educação ambiental e a interdisciplinaridade. 7. Fundamentação metodológica em educação ambiental 7.1 – Planejamento e avaliação de projetos em educação ambiental; 7.2 – Métodos e técnicas de pesquisas em educação ambiental; 7.3 – Construção de projetos em educação ambiental. 8. Legislação Ambiental 9. Estudos aplicados à educação ambiental 9.1 – Educação ambiental em Unidades de Conservação.

METODOLOGIA: - Aulas expositivas; - Utilização de recursos visuais, além do quadro negro; - Estudo dirigido e discussão; - Trabalhos de pesquisa; - Visita técnica.

AVALIAÇÃO: - O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). - A Avaliação Continuada será obrigatoriamente composta pelos três (3) instrumentos diferentes de avaliação abaixo:

Prova individual = peso equivalente a 50%;

Seminários (em grupo) = peso equivalente a 30%;

Trabalhos – Leitura e discussão de textos = peso equivalente a 20%. - As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. - A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 - O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.

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- Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. - O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita à freqüência mínima exigida. - O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. - O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. - A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9ª ed. São Paulo: Gaia, 2008. - PHILIPPI JR., A. & PELICIONI, M.C.F. (Eds.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri-SP: Manole. 2005. - REIGOTA, M. O que é educação ambiental. São Paulo: Brasiliense, 1994. COMPLEMENTAR: - CARVALHO, I.C.M.; GRUN, M. & TRAJBER, R. Pensar o ambiente: bases filosóficas para a educação ambiental. Coleção Educação para Todos. - DIAS, G.F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental: manual do professor. São Paulo: Global, Gaia 1994. - GUIMARÃES, M. Educação ambiental: no consenso um embate? Campinas: Papirus, 2000. - NELSON, M.S. Educação ambiental: dilemas da prática contemporânea. Rio de Janeiro : Thex, Universidade Estácio de Sá. 2000. - SORRENTINO, M., TRAJBER, R. & BRAGA, T. (Orgs.). Cadernos do III Fórum de Educação Ambiental. Sao Paulo: Gaia, 1995.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 8O. SEM

Disciplina: PLANEJAMENTO AMBIENTAL PARA A SUSTENTABILIDADE

C/H Total: 80 H/A

Prof. : C/H Sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA: A disciplina Planejamento Ambiental para a Sustentabilidade, em seus aspectos estruturais e metodológicos, requer a integração de diversas temáticas que afetam à realidade ambiental, a análise do contexto de desenvolvimento do país e o atendimento aos princípios e objetivos legais existentes, como é o caso daqueles instituídos pela Política Nacional do Meio Ambiente (Lei no 6.938/81) no que se refere à preservação da qualidade ambiental e ao planejamento do uso dos recursos naturais. Idealmente, a utilização do espaço físico e dos recursos nele contidos deveria ser feita sempre de uma forma racional e integrando as diversas atividades contempladas, tendo por base um planejamento (setorial, regional, etc). Esta abordagem, por meio de um embasamento teórico e prático, permite uma reflexão sobre os potenciais conflitos associados às diferentes possibilidades de uso dos recursos naturais frente ao modelo de desenvolvimento estabelecido para a realidade brasileira, constituindo-se em um ambiente favorável para o aperfeiçoamento da formação acadêmica em ciências biológicas.

EMENTA: Conceituação, Histórico e Tipos de Planejamento Ambiental. Paradigmas do Desenvolvimento e o Papel do Planejamento Ambiental. Aspectos da Legislação. Metodologias Aplicadas ao Planejamento Ambiental. Avaliação e Relatório de Impactos Ambientais. Indicadores Ambientais. Integração e Tomada de Decisões. Apresentação e Debate de Experiências Práticas de Planejamento.

OBJETIVOS GERAIS: O objetivo maior deste curso é apresentar e proporcionar a reflexão sobre o processo de planejamento ambiental brasileiro a partir de análises que envolvam a base conceitual; a relação com os modelos de desenvolvimento e com o desenvolvimento sustentável; a sua previsão legal; os instrumentos existentes; a sua estrutura metodológica; a diversidade de temas envolvidos; a necessidade de estruturação de um sistema de informações e de indicadores para a geração do conhecimento ambiental; as formas de participação pública; o processo de tomada de decisão; a sua fase de monitoramento e avaliação, além de estudos de caso que apresentem a sua realidade prática.

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UNIDADES TEMÁTICAS 1. Planejamento e modelos de sustentabilidade 1.1- Planejamento ambiental e o ideário do desenvolvimento sustentável; 1.2 – Conservação e Planejamento Ambiental no Brasil; 1.3 – Planejamento: conceitos e frases feitas; 1.4 – Tipos de planejamento e de planejamento ambiental; 1.5 – Conceito e prática em planejamento ambiental. 2. As fases de um processo de planejamento ambiental 2.1 – Etapas e Estruturas do planejamento ambiental; 2.2 – Estrutura organizacional para o planejamento ambiental; 2.3 – Principais instrumentos de planejamento ambiental. 3. Escala e tempo: instrumentos do planejamento ambiental 3.1 – Paradigmas do planejamento ambiental; 3.2 – A área, a escala e o tempo. 4. Indicadores ambientais e planejamento 4.1 – A questão do indicador no planejamento ambiental; 4.2 – Indicadores ambientais; 4.3 – Estratégias metodológicas para a estruturação dos indicadores; 4.4 – A aplicação e os limites no uso de indicadores. 5. Avaliação de Impactos Ambientais 5.1 – Critérios de avaliação; 5.2 – Métodos de avaliação. 6. Integração de temáticas e informações ambientais 6.1 – Diagnóstico e temas ambientais; 6.2 – Significado, estrutura e instrumentos para integração de informações geográficas; 6.3 – Abordagens metodológicas para estruturação e integração de temas; 6.4 – Obstáculos para realizar estudos integradores. 7. O processo de tomada de decisão em planejamento ambiental 7.1 – Alguns princípios e regras da tomada de decisão; 7.2 – Métodos para tomada de decisão; 7.3 – A organização das alternativas; 7.4 – A avaliação do planejamento para a tomada de decisão. 8. Participação da sociedade em planejamento ambiental 8.1 – planejamento e participação; 8.2 – Proposições para condução da participação; 8.3 – Um exemplo de modelo de participação; 8.4 – Limitantes da participação. 9. A prática em planejamento ambiental: estudos de caso

METODOLOGIA: - Aulas expositivas; - Utilização de recursos visuais, além do quadro negro; - Estudo dirigido e discussão; - Apresentação de seminários e relatórios; - Visita técnica.

AVALIAÇÃO: - O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrito. (PF). - A Avaliação Continuada será obrigatoriamente composta pelos três (3) instrumentos diferentes de avaliação abaixo:

Prova individual = peso equivalente a 50%;

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Seminários (em grupo) = peso equivalente a 30%;

Trabalhos – Exercícios semanais = peso equivalente a 20%. - As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. - A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:MF = AC + PF 2 - O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrito. - Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. - O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita à freqüência mínima exigida. - O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. - O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. - A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - ALMEIDA, J.R.; CAVALCANTI, Y & MELLO, C.S. Gestão ambiental: planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação. Rio de Janeiro: Thex, 2000-1. 259p. - PHILIPPI JR., A.; ROMERO, M.A. & BRUNA, G.C (Eds.). Curso de gestão ambiental. Barueri-SP: Manole. 2004. - SANTOS, R. F. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - ALMEIDA, J.R.; MORAES, F.E.R.; MALHEIROS, T.M.M. & SOUZA, J.B.M.L. Planejamento Ambiental: caminhos para participação popular e gestão ambiental para nosso futuro comum. 2ª ed. Rio de Janeiro: Thex Editora / Biblioteca Estácio de Sá. 1999. - BRITO, F.A. & CAMARA, J.B.D. Democratização e gestão ambiental: em busca do desenvolvimento sustentável. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001. - FOGLIATTI, M.C.; FILIPPO, S. & GOUDARD, B. Avaliação de impactos ambientais: aplicação aos sistemas de transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. - LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 2007. - SÃO PAULO [estado]. Secretaria do Meio Ambiente. Atlas das unidades de conservação ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente, 2001. Mapas.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 8º SEM

Disciplina: SAÚDE E AMBIENTE C/Horária total: 40 H/A Prof.: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA Saúde e meio ambiente são áreas intrinsecamente interligadas, não sendo possível prevenir e proteger a saúde individual e coletiva sem cuidar do meio ambiente. Saúde pressupõe um meio ambiente saudável, assim, não se pode falar em danos ao meio ambiente sem pensar em danos à saúde individual e coletiva. Verifica-se a necessidade de ampliar a capacidade das comunidades para criar um meio ambiente saudável e promotor de saúde, por meio do estabelecimento de estratégias participativas que levem a atingir a equidade pretendida. Esta maior capacitação, por consequência, exige, cada vez mais cedo, a formação de profissionais com conhecimentos especializados na área ambiental e de saúde.

EMENTA Conjunto de informações e ações que proporcionem o conhecimento, a detecção e a prevenção de fatores determinantes e condicionantes do ambiente que interfiram na saúde do homem, com a finalidade de recomendar e adotar medidas de prevenção e controle de doenças e agravos. Discutir os conceitos multidisciplinares relacionados à análise dos aspectos metodológicos e à interpretação de resultados de estudos populacionais, clínico-epidemiológicos e toxicológicos. Conceitos e elementos estes na área de epidemiologia necessários para o desenvolvimento de ações de vigilância ambiental.

OBJETIVOS GERAIS Propiciar o conhecimento da detecção e prevenção de fatores determinantes e condicionantes do ambiente que interfiram na saúde do homem, com a finalidade de recomendar e adotar medidas de prevenção e controle de doenças e agravos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Ter uma visão geral dos problemas ambientais em nível global, suas causas e consequências na vida presente e nas gerações futuras; • Formular, elaborar e executar estudos, projetos ou pesquisas científicas que se relacionam com a educação, preservação, saneamento e melhoria do meio ambiente; • Capacitar e desenvolver raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas relacionados à educação, saúde e meio ambiente; • Capacitar, para inserção no mercado de trabalho e condução no futuro, a realização de todas as suas atividades profissionais dentro do mais alto rigor científico, ético e moral nos diversos setores de atividades profissionais; • Desenvolver uma visão generalista, crítica e ética conscientizando-se da necessidade de atuar com qualidade técnica e responsabilidade socioambiental, em benefício da conservação e manejo da biodiversidade, buscando sempre a melhoria da qualidade de vida de todos os seres vivos do planeta.

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UNIDADES TEMÁTICAS B. Saúde-Doença.

Conceitos de saúde e doença

História Natural da Doença. Níveis de Prevenção. J. Epidemiologia Ambiental

Fatores de risco ambientais K. Água, esgoto e práticas higiênicas

Doenças de transmissão hídrica L. Qualidade do ar e saúde

Doenças cardiopulmonares M. Solo, contaminantes alimentares e saúde

Contaminantes químicos

Segurança alimentar N. Enteropatia Ambiental O. Meio ambiente e saúde do trabalhador

Doenças Ocupacionais P. Novas tecnologias e efeitos sobre a saúde Q. Mudanças climáticas e saúde R. Política Nacional de Saúde Ambiental.

Sistema de Vigilância em Saúde Ambiental Novos desafios

METODOLOGIA Aulas teóricas Leitura e discussão de artigos e textos. Vídeos e filmes para problematização da questão saúde/doença. Resolução de problemas e exercícios. Trabalhos em grupo, Seminários. Utilização de recursos audiovisuais.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA PHILIPPI Jr., A. Saneamento, Saúde e Ambiente. Manole, 864p. 2004. DÉOUX, P.; DÉOUX, S. Ecologia é a saúde. O impacto da deterioração do ambiente na saúde. Lisboa: Instituto Piaget, [19--]. 565 p. (Coleção Medicina e Saúde; 11). ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde,

6ª edição. MEDSI, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M.L. Epidemiologia e Saúde. Fundamentos, Métodos, Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 699p. 2011. ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde,

6ª edição. MEDSI, 2003

CAMARA, V. M.; GALVAO, L. A. C. A patologia do trabalho numa perspectiva ambiental In: Patologia do trabalho. v.2, p.1657-1679.

AVILA-PIRES, F. D. Princípios de ecologia médica - 2. ed. - Ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2000. 328 p. MINISTÉRIO DA SAÚDE. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Política Nacional de Saúde Ambiental. Disponível em: http://www.saude.gov.br/bvs. PERIÓDICOS: 1. Cadernos de Saúde Pública. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. 2. Revista de Saúde Pública. FIOCRUZ. Rio de Janeiro 3. Revista Brasileira de Epidemiologia. ABRASCO. São Paulo

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 8o. SEM

Disciplina: ZOOLOGIA ECONÔMICA C/H total: 40H/A Prof. : C/H sem: 02H/A Departamento: CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SAUDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA Há um progresso rápido, tanto na ciência como na indústria e a ciência aplicada orienta-se para a solução de problemas práticos, como os muitos referentes a agricultura, pecuária, os médicos e os econômicos. A solução deve visar uma postura ética e preocupada com o bem estar animal.

EMENTA Estudo teórico e prático das técnicas de manejo e criação de animais de interesse médico e econômico, assim como o estudo de métodos de manejo e controle de pragas e animais sinantrópicos.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de: - Aplicar as técnicas de manejo de animais em cativeiro; - Analisar as características da preservação de determinadas espécies e da comercialização de produtos

de origem animal; - Reconhecer os problemas existentes na exploração de animais; - Avaliar as situações em conflito sobre manejo e controle de pragas urbanas e adotar medidas judiciosas, chegando a conclusões apropriadas.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Interesse econômico em animais – esboço histórico 2. Ética e bem estar animal; 3. Biologia, Manejo e Controle de Animais Sinantrópicos (barata, formiga, cupim, carrapato, pulga, piolho,

mosca, mosquito, morcego, pombo, roedores) 4. Criação de Animais de Interesse Econômico:

a) Alimentos vivos b) Helicicultura; c) Minhocultura; d) Apicultura; e) Maricultura: mitilicultura, piscicultura e carcinicultura; f) Ranicultura g) Pecuária de corte (bovinocultura); h) Avicultura (frango de corte, galinha poideira)

5. Manejo de animais silvestres

METODOLOGIA - As aulas constarão de parte teórica e prática com o objetivo de firmar os conceitos e as técnicas

empregadas. - O trabalho sobre “Técnicas e produtos utilizados no controle de pragas urbanas” exigirá do aluno, a

leitura de textos científicos, coleta de dados, discussão em grupo e elaboração de um folder e de um relatório final.

Os alunos realizarão visitas monitoradas às criações de animais e centros de pesquisa em controle de pragas, para o acompanhamento das atividades desenvolvidas nestes locais. Esta atividade será desenvolvida em conjunto com a disciplina de Botânica Econômica.

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AVALIAÇÃO A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), ambas valendo de zero a dez e segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. AC = prova (peso 7) + trabalho (peso 3) O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Epoca, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época), valendo de zero a dez, mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF > ou = 6,0 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA -ANTUNES, A.C.P.& TAKEBAYASHI, M. Controle de pragas domésticas. 1° ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. 89p. -MARICONI, F.A.M. Insetos e outros invasores de residências. 6°ed. Piracicaba: Fealq. 1999. 460p. -ZORZENON, F.J. & JUSTI JUNIOR, J. Manual Ilustrado de Pragas Urbanas e outros animais sinantrópicos. São Paulo: Instituto Biológico, 2006, 151p. COMPLEMENTAR -LIMA, S.L. & AGOSTINHO, C.A. A criação de rãs. São Paulo: Editora Globo, 1995, 187p. -LIMA, N.M. Abelhas e mel: criação-extração, curso de apicultura. Rio de Janeiro:Ouro, 1979, 149p. -MARQUES, H.L.A. Criação comercial de mexilhões. São Paulo: Nobel, 1998,111p. -VIEIRA, M.I. Escargots- criação caseira e comercial. São Paulo: Nobel, 1989, 132p. -WIESE, H. Novo manual de Apicultura. Guaíba:Agropecuária, 1995. 292p.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIENCIAS BIOLÓGICAS Série: 8ºSEM

Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO EM BIOLOGIA C/H total: 80 H/A

Prof. : C/H sem: 04 H/A

Departamento: CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SAUDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA A Prática de Ensino fornece subsídios para preparar o futuro educador para o exercício do magistério, fornecendo-lhe fundamentação teórica e possibilitando-lhe a vivência do cotidiano da sala de aula.

EMENTA A ciência da biologia vem sofrendo profundas transformações e se caracterizando como uma das áreas da ciência de maior impacto na sociedade. A ação docente em biologia requer, além de estudo e planejamento, uma contínua reflexão sobre a formação de alunos no ensino médio e o papel da biologia nessa formação.

OBJETIVOS GERAIS Analisar e interpretar elementos (em Educação) a fim de inter-relacionar metodologia e conteúdo em

relação às características do trabalho do professor; Refletir sobre a prática docente e orientar os futuros professores através de conceitos teóricos e práticos

sobre o processo ensino e aprendizagem em biologia; Avaliar a importância de saber o que vai ensinar, bem como o quanto é fundamental saber como ensinar.

METODOLOGIA Apresentação e leitura de texto seguida de discussão em grupo; Estudo de documentos oficiais (PCNs, proposta curricular do Estado): na forma de seminários; Aulas expositivas; Trabalho com jogos, (análise e construção) Análise de vídeos, peças publicitárias, programas de computador e sítios na internet Análise de livros didáticos (Paradidáticos: trabalho alternativo) Experimentos Elaboração de projetos Uso de recursos; Visita a exposições Livros didáticos e paradidáticos; Trabalho com artigos disponibilizados na web

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre. Para cálculo da média semestral (MS), será considerada a média da avaliação continuada (AC) e da Prova Final (PF), ambos valendo de zero a dez pontos. A avaliação continuada será constituída por trabalhos apresentados pelos alunos e por relatórios das atividades de campo.

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno estará aprovado se obtiver Media semestral (MS) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média semestral inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria geral, exame de segunda época (Ex2Ep), desde que satisfeita a freqüência mínima exigida de 75%. Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver média final de segunda época (MF 2

a época) maior ou igual a 6, calculada entre a nota do exame de Segunda época (Ex2Ep) e a média

semestral (MS), segundo a fórmula:

MF 2ª época = 2

2 MSEpEx

BIBLIOGRAFIA BÁSICA -BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino médio (PCNEM). Brasília, 1998 -KRASILCHIC, M. Prática de Ensino de Biologia, 1ª edição. São Paulo. Edusp, 2004 -KRASILCHIC, M.; MARANDINO, M. Ensino de Ciências e Cidadania. São Paulo: Moderna, 2007 COMPLEMENTAR -BIZZO, N. Ciência: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1996. -LIBÂNEO, J.C. Didática.São Paulo: Cortez, 1994. -NARDI, R. (Org.), Questões Atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras, 1998. -WEISSMANN, H. Didática das ciências naturais: contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. -ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes médicas, 1998.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Série: 8º Sem Disciplina: LIBRAS C/H total: 40 H/A Prof.: C/H sem: 02H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA A disciplina LIBRAS: teoria e prática insere-se na matriz curricular do curso de Pedagogia, por se reconhecer, social e legalmente, a educação como um direito de todos, sem exceção. Nessa perspectiva, de uma educação inclusiva, cabe a construção de condições para a efetivação de uma educação de qualidade a ser oferecida para todos os alunos. A ênfase dada ao aluno Surdo, bem como à aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais, deve-se ao reconhecimento e respeito à diferença linguística desse alunado, além de atender à Lei Federal 10.436/02 e ao Decreto Federal 5.626/05.

EMENTA Capacita o professor para a comunicação com alunos Surdos, privilegiando o visuo-espacial em detrimento ao oral-auditivo por meio do conhecimento de alguns aspectos da Língua Brasileira de Sinais.

OBJETIVOS GERAIS

Classificar a LIBRAS como uma língua completa, com alto grau de complexidade como qualquer outra língua oral;

Reconhecer a LIBRAS e a Língua Portuguesa como duas línguas independentes e de modalidades diferentes, a primeira viso-espacial e a segunda oral-auditiva;

Conhecer as abordagens de ensino de língua presentes na história da educação de Surdos e refletir sobre as reivindicações por um ensino bilíngue, bem como sobre as conquistas da Comunidade Surda;

Utilizar a LIBRAS em situações práticas e conversacionais respeitando alguns de seus elementos intrínsecos;

Utilizar elementos inerentes a LIBRAS como alfabeto datilológico, expressão facial, orientação espacial e direcionalidade, sinais, organizando as informações e idéias de maneira visual;

Valorizar o papel da LIBRAS para a constituição da pessoa Surda, principalmente em relação a organização de pensamento, cultura, identidade sendo determinante para sua inclusão social e pedagógica;

Respeitar a Identidade e Cultura Surda a partir da compreensão desses conceitos;

UNIDADES TEMÁTICAS 3. História da Educação de Surdos

Fundamentos básicos de abordagem de exposição à língua (Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo), encaminhamentos e críticas. 4. Elementos Inerentes a LIBRAS:

Alfabeto Datilológico e Números;

Expressões Faciais;

Sinais utilizados em situações contextualizadas;

METODOLOGIA

Aula expositiva dialogada

Debates sobre os temas apresentados

Aulas práticas

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AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA).

A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA -Gesser, Audrei. LIBRAS: Que língua é essa? crenças e preconceitos em torno da Língua de Sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. -Quadros, Ronice Muller de (org.). Estudos surdos I. Petrópolis: Arara Azul, 2006. -Wilcox, S., e Wilcox, P.P. Aprender a ver. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2005. Projeto Toda Força – Contemplando Especificidades dos Alunos Surdos. Disponível em: http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Documentos/BibliPed/EnsFundMedio/CicloI/Tof/TofPrimeiro%20Ano_ContemplandoEspecificidades_dos_Alunos_Surdos.pdf Orientações curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para a Educação Infantil e Ensino Fundamental. Disponível em: http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Documentos/BibliPed/EdEspecial/OrientaCurriculares_ExpectativasAprendizagem_EdInfantil COMPLEMENTAR -Salles, Heloísa Maria Moreira Lima, Ensino de Língua Portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC,SEESP,2004. -Capovilla, Fernando César e RAFHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trílingue da Língua de Sinais Brasileira. Vol. I e II. São Paulo: EDUSP,2001. -Quadros, Ronice Muller de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes médicas,1997. -Sacks, Oliver. Tradução: MOTTA, Laura Teixeira. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. -ARAUJO, Maria Antonieta Nascimento. A estruturação da linguagem e a formação de conceitos na qualificação de surdos para o trabalho. Psicologia : ciência e profissão, Brasília Ano: 25, n.2 , p.240-251. 2005. SITES: www.feneis.org.br www.surdosol.com.br www.dicionariolibras.com.br www.ines.org.br (Instituto Nacional de Educação de Surdos)