Cig É Profarma Specialty Group 1profarmaspecialty.com.br/codigo_de_etica_profarma_specialty_2016.pdf · Cig É Profara Specialt roup 7 • Apropriação indébita de ativos da PSG;

1Código de Ética Profarma Specialty Group


CÓDIGO DE ÉTICAPROFARMA SPECIALTY GROUP

A Profarma Specialty Group define, a partir deste Código de Ética, sua política de conduta interna, conduzida dentro dos mais elevados padrões de honestidade e integridade e em conformidade com as exigências legais e regulatórias.

O Código pode não responder a todas as perguntas que possam vir a surgir. Neste caso, espera-se que os Colaboradores busquem orientação junto ao seu Superior imediato.

Esperamos que cada um, na qualidade de Colaborador da Profarma Specialty Group, conduza suas atividades em conformidade com este Código.

Código de Ética Profarma Specialty Group4

ÍNDICE

1. ORIENTAÇÃO E COMUNICAÇÃO DE DENÚNCIAS ...................................... 05 Não Retaliação/Proteção ao Denunciante ................................................. 062. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ..................................................................... 063. CONDUTA ÉTICA ........................................................................................ 06 Evite e Denuncie fraudes ........................................................................... 06 Busque Negociação Justa .......................................................................... 07 Evite Conflitos de Interesse ....................................................................... 07 Evite Interesses em Negócios Correlatos .................................................. 07 Esteja atento ao receber presentes e outros benefícios ............................ 08 Não dê Presentes ou Outros Benefícios sem autorização prévia ............... 094. CONFORMIDADE COM AS LEIS .................................................................. 11 Leis Antissuborno/Anticorrupção ............................................................. 11 Informações Privilegiadas ......................................................................... 14 Informações Confidenciais de Pacientes ................................................... 14 Auditorias e Investigações Governamentais .............................................. 145. PROTEÇÃO E USO ADEQUADO DOS ATIVOS DA EMPRESA ....................... 15 Uso dos Bens da Empresa ......................................................................... 15 Precisão e Integridade dos Registros de Negócios .................................... 15 Informações Confidenciais ........................................................................ 16 Divulgação e Comunicação dos Negócios ................................................. 16 Produto do Trabalho ................................................................................. 176. SEGURANÇA E RESPEITO AOS COLABORADORES ..................................... 17 Oportunidades Iguais na Contratação ....................................................... 17 Assédio/Violência no Local de Trabalho ................................................... 17 Abuso de Substâncias ............................................................................... 18 Privacidade do Colaborador ...................................................................... 187. RESPONSABILIDADE PELO CUMPRIMENTO DO CÓDIGO ........................... 19 Responsabilidades da Liderança ................................................................ 198. TERMO DE COMPROMISSO ANUAL ........................................................... 20 Verificações de Cumprimento e Aderência ............................................... 20 Revisão de Contratos ................................................................................ 20 Investigação e Resposta a Denúncias ........................................................ 21 Ações disciplinares ................................................................................... 219. CONTATOS PARA ORIENTAÇÃO OU REPORTE DE DENÚNCIAS .................. 22


1. ORIENTAÇÃO E COMUNICAÇÃO DE DENÚNCIAS

Este Código aplica-se a todos os Administradores, Diretores e Colaboradores da Profarma Specialty Group, PSG, que deverão seguir os princípios de conduta ética, aqui descritos. Além disso, para garantir que a PSG continue operando de acordo com o Código e em conformidade com as leis, exige-se que todos os Colaboradores comuniquem, imediatamente, qualquer suspeita de violação do Código ou da lei. Comunicar as suspeitas de violações não é opcional.

Dúvidas sobre o Código ou sobre as políticas da PSG, entre em contato imediatamente com o seu Superior imediato ou com o Diretor de Auditoria e Compliance, Cristiano Alves, pelo telefone (21) 4009-0320.

A PSG também disponibiliza uma linha telefônica para denúncias de foro ético, com garantia de anonimato, disponível 24 horas por dia, sete dias por semana. A linha telefônica para denúncias éticas anônimas é chamada de Network Hotline e é administrada por terceiros. Todos os Administradores, Diretores e Colaboradores podem fazer denúncias anônimas ou consultas, contatando:

Network Hotline

Por telefone:0800-047-4581

Denúncia Online:www.tnwgrc.com/profarma

Este canal oferece a oportunidade de comunicar anonimamente incidentes envolvendo conduta imprópria, ilegal ou discriminatória como, por exemplo: fraude, roubo, uso de drogas ou álcool, violações de conformidade ou normas de segurança. A identidade de quem contatar a Network Hotline e solicitar anonimato jamais será revelada.


Os Colaboradores não devem deixar de comunicar uma suspeita de violação do Código ou da lei, assim como não devem deliberadamente fazer uma denúncia falsa, com a finalidade de prejudicar ou retaliar outra pessoa. Tais denúncias estarão sujeitas a ações disciplinares.

Não Retaliação/Proteção ao Denunciante

A PSG proíbe qualquer tipo de retaliação contra Diretores ou Colaboradores, que, de boa-fé, denunciem suas suspeitas ou possíveis violações de que tenham conhecimento sobre o não cumprimento de leis ou deste Código. O Código está organizado em torno de princípios fundamentais que devem orientar a conduta de Administradores, Diretores e Colaboradores.

O Código exige que os Administradores, Diretores e Colaboradores: • Ajam eticamente; • Cumpram a lei; • Protejam os ativos da Empresa; e • Respeitem e garantam a segurança de todos os Colaboradores da Empresa.

Evite e Denuncie fraudes

A política da PSG proíbe terminantemente qualquer atividade fraudulenta. A fraude pode assumir muitas formas, mas em sua essência envolve má conduta intencional. Além de ser antiética e uma violação deste Código, estando sujeita a ação disciplinar rigorosa. A atividade fraudulenta é ilegal, submetendo o infrator a possíveis responsabilidades civis e/ou criminais. A fraude pode incluir, mas não está limitada a:

2. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

3. CONDUTA ÉTICA


• Apropriação indébita de ativos da PSG; • Prática de desfalque ou falsificação; • Manipulação ou comunicação não autorizada de transações da PSG, que não estejam em conformidade com os princípios contábeis geralmente aceitos; • Falsificação de registros ou das demonstrações financeiras da PSG.

Busque Negociação Justa

Administradores, Diretores e Colaboradores devem lidar de forma justa com os Clientes, Fornecedores e Concorrentes da Empresa, bem como entre si. Nenhum Colaborador deve tirar vantagem de ninguém através de manipulação, ocultação, uso de informações privilegiadas, declaração falsa de fatos materiais ou qualquer outra prática de negociação injusta.

Evite Conflitos de Interesse

Cada Administrador, Diretor e Colaborador têm de evitar toda e qualquer situação que possa comprometer sua capacidade de tomar decisões objetivas em nome da Empresa ou que possa aparentar um conflito adverso aos interesses da PSG. A título de exemplo, nenhum Administrador, Diretor ou Colaborador deve realizar qualquer ação que: (i) direta ou indiretamente, esteja contraria aos interesses de negócio da PSG ; (ii) interfira nas relações contratuais da PSG com os Clientes, bem como com o Governo, Fornecedores ou outros; ou (iii) acabe ou denigra a reputação da PSG.

Como faz negócios com entes governamentais a PSG está sujeita a rígidas leis e regulamentos que proíbem lobby e outras atividades com Colaboradores públicos que possam caracterizar conflito de interesses.

Evite Interesses em Negócios Correlatos

Administradores, Diretores e Colaboradores estão proibidos de terem qualquer interesse financeiro pessoal em qualquer empresa individual ou organização, que forneça produtos, suprimentos, bens ou serviços para a PSG.

Não é permitido aos Administradores, Diretores e Colaboradores conduzirem os negócios da PSG com organizações em que um de seus parentes próximos tenham participação significativa (superior a 5%).Casos desta natureza devem ser previamente comunicados e aprovados pela PSG.

Diretores e Colaboradores, responsáveis pela área de suprimentos, incluindo, compras, vendas, locação de materiais ou serviços devem estar atentos ao relacionamento com Fornecedores, Revendedores, Distribuidores e devem


comunicar quaisquer relações pessoais ou familiares com esses entes para seu superior hierárquico.

Outros empregos: Diretores e Colaboradores não devem exercer atividade remunerada paralela à desempenhada na empresa sem o consentimento prévio por escrito da PSG. Sob nenhuma circunstância os Diretores e Colaboradores poderão aceitar outros empregos de indivíduos ou organizações, que:

• Forneçam produtos, suprimentos, bens ou serviços para a PSG; • Sejam um cliente da PSG; ou • Sejam um concorrente da PSG.

Esteja atento ao receber presentes e outros benefícios

Administradores, Diretores e Colaboradores não poderão buscar vantagens pessoais, direta ou indiretamente, de alguém que pretenda fazer ou esteja fazendo negócios com a PSG. De acordo com a política da Empresa, Administradores, Diretores e Colaboradores, bem como seus familiares, podem aceitar presentes ou ter despesas pessoais de viagens e entretenimento pagas por uma pessoa ou entidade que esteja fazendo ou tentando fazer negócios com a Empresa, somente se o valor de tal presente ou despesa for menor que R$ 300,00.

Presentes ou outros benefícios aos Colaboradores com valor entre R$ 300,00 e R$ 600,00: os Colaboradores devem comunicar tais presentes, antes do seu recebimento, ao Diretor da área, que decidirá se o presente deve ser recusado ou aceito, sorteado entre outros Colaboradores da área ou sorteado entre os Colaboradores da mesma localidade (filial ou matriz);

Presentes ou outros benefícios aos Colaboradores com valor acima de R$ 600,00: os Colaboradores devem comunicar tais presentes, antes do recebimento, ao Diretor da área, que deve receber a aprovação por escrito do Diretor de Auditoria e Compliance, a fim de determinar se o presente deve ser recusado, aceito, sorteado entre os outros Colaboradores da área ou sorteado entre os Colaboradores da mesma localidade (filial ou matriz).

Presentes ou outros benefícios para Administradores/Diretores com valor acima de R$ 300,00: os Administradores e Diretores devem comunicar tais presentes, antes do recebimento, para aprovação do Diretor de Auditoria e Compliance da Empresa, a fim de determinar se o presente deve ser recusado ou aceito e em que condições.

As violações às políticas internas podem resultar em ação disciplinar, podendo, inclusive, resultar na rescisão do contrato de trabalho por justo motivo.


Não dê Presentes ou Outros Benefícios sem autorização prévia

A PSG compromete-se com o princípio de não usar presentes ou outros incentivos para influenciar as relações ou resultados nos negócios. Portanto, Administradores, Diretores e Colaboradores não devem oferecer cortesias pessoais ou vantagens de negócios não autorizadas a qualquer Cliente ou Fornecedor para o propósito de ou em troca de:

• Obter tratamento favorável visando assegurar contratos; • Assegurar um tratamento favorável, no que diz respeito à formulação de solicitações de propostas ou licitações; • Conseguir ou alterar qualquer contrato; ou • Tomar uma decisão favorável em relação ao desempenho de uma empresa, quanto ao cumprimento de suas obrigações vis a vis o contrato em vigor.

Pagamentos em dinheiro ou equivalentes são estritamente proibidos. Ao lidar com Funcionários do Governo e profissionais de saúde, os Colaboradores podem, em relacionamentos meramente comerciais, pagar por refeições, bebidas e/ou despesas de entretenimento a Clientes e Fornecedores desde que:

• Aconteçam ocasionalmente; • Não sejam exigidas ou solicitadas pelo Cliente; • Não se destinem ou não sejam percebidos como fator decisório de negócios; e • Limitados a R$ 300,00.

Doações, sorteios, distribuições de brindes e patrocínios de Clientes possuem determinadas restrições e implicações fiscais. Qualquer doação de caridade, sorteios ou pedidos de patrocínio de Clientes devem ser submetidos e aprovados pelo Diretor de Auditoria e Compliance.

Profissionais de saúde: Os Administradores, Diretores e Colaboradores não podem, direta ou indiretamente, oferecer, prometer ou dar prêmios, gratificações ou vantagens de qualquer natureza vinculadas à prescrição, uso, promoção, recomendação, sugestão ou endosso de produtos comercializados pela PSG. Qualquer ação que possa ser percebida como uma influência indevida na autonomia dos profissionais de saúde, incluindo Diretores de compras de hospitais ou farmácias não governamentais, é estritamente proibida. Os Administradores, Diretores e Colaboradores podem fornecer hospitalidade em reuniões de negócios para os profissionais de saúde, limitada a certas circunstâncias e se o objetivo principal de tal reunião for relacionado ao fornecimento de serviços e produtos para a PSG. Despesas de transporte, alojamento e alimentação compatíveis com as circunstâncias da reunião devem ser pagas diretamente aos prestadores de serviços, sempre que possível. Os reembolsos diretos aos profissionais de


saúde têm de ser limitados aos casos excepcionais e devidamente suportados por documentação fiscal. Não poderão ser feitas despesas ou pagamentos em benefício dos membros da família, companheiros ou pessoas convidadas pelo profissional de saúde. Cada Administrador, Diretor e Colaborador, que tenha dúvidas sobre o comportamento adequado no que diz respeito aos profissionais de saúde, deve entrar em contato com o Diretor de Auditoria e Compliance.

Colaboradores governamentais: Atos de hospitalidade para com Servidores e Funcionários do Governo são estritamente regulamentados por leis brasileiras e internacionais. Administradores, Diretores e Colaboradores não devem, direta ou indiretamente, oferecer vantagens ou benefícios a estes Funcionários, que sejam proibidos pelas leis e agências reguladoras pertinentes. Administradores, Diretores e Colaboradores que lidam com qualquer ente governamental são responsáveis pelo cumprimento das normas emanadas pelas agências reguladoras.

Tal como discutido a seguir, as leis antissuborno/anticorrupção brasileiras e internacionais proíbem subornos, pagamentos diretos ou indiretos, gratificações ou presentes a Servidores e Funcionários do Governo a fim de ganhar influência ou vantagem.

Contribuições a partidos e candidatos políticos: A PSG não fará contribuições políticas que sejam proibidas pela lei em vigor. Sob nenhuma circunstância, direta ou indiretamente, exigirá que Administradores, Diretores ou Colaboradores contribuam para partidos políticos ou candidatos a cargos. Nenhum membro da administração, direta ou indiretamente, poderá exigir que o Colaborador contribua para qualquer partido ou candidato específico.

Os Colaboradores, Diretores e Administradores podem, obviamente, participar do processo político e fazer contribuições, mas devem fazê-lo em seu próprio tempo, às suas próprias custas, sem qualquer impressão de que estejam falando em nome ou representando a PSG, e sem violar qualquer lei antissuborno/anticorrupção do Brasil ou internacional, as quais proíbem subornos, pagamentos diretos ou indiretos, gratificações ou presentes a Servidores e Funcionários do Governo, a fim de ganhar influência ou vantagem.

Contratação governamental: Dedicamos uma seção especial do Código para a contratação governamental, a fim de salientar a importância da conduta ética e legal neste importante segmento de negócios. A PSG realiza negócios com vários órgãos, Servidores e Funcionários governamentais no Brasil e em outros países. Dado o duplo papel dos governos como reguladores e importantes Clientes, é fundamental que os Administradores, Diretores e Colaboradores cumpram rigorosamente as diversas leis, regulamentos e princípios aplicáveis à contratação


governamental de cada órgão público, ao qual a PSG solicite serviços. Ao lidar com os Servidores e Funcionários do Governo, evite quaisquer conflitos de interesse ou conduta que possam parecer impróprios.

Os Colaboradores, Diretores e Administradores devem também assegurar que os registros de transações de negócios com órgãos públicos e entidades governamentais estejam completos e consistentes e que apenas pedidos de pagamento exatos sejam apresentados ao governo.

O não cumprimento das leis, regulamentos e princípios mencionados acima pode afetar adversamente os negócios da PSG com os órgãos públicos e entidades governamentais. Qualquer violação dessas leis pode sujeitar a PSG a multas e penalidades administrativas, civis ou mesmo criminais.

Administradores, Diretores e Colaboradores devem cumprir todas as leis e regulamentos brasileiros e internacionais aplicáveis, incluindo, mas não se limitando, aos descritos a seguir:

Leis Antissuborno/Anticorrupção

Todos os Administradores, Diretores e Colaboradores são obrigados a cumprir às leis Antissuborno / Anticorrupção, incluindo a Lei Anticorrupção Brasileira, a Lei sobre Práticas de Corrupção no Exterior dos EUA, a Lei Antissuborno do Reino Unido, e outras leis que proíbem oferecer, pagar, solicitar ou aceitar subornos, comissões ou gratificações impróprias de qualquer natureza.

Conforme a Lei Anticorrupção Brasileira, nenhum Administrador, Diretor, Colaborador, Empresa ou Agente Externo, agindo em nome da PSG, pode dar, oferecer, prometer, patrocinar, apoiar, financiar ou subsidiar vantagem a um Funcionário público nacional ou estrangeiro ou a um Terceiro relacionado. A Lei Anticorrupção também proíbe certos atos que comprometam o caráter competitivo de licitações públicas ou que afetem a emissão de contratos públicos. A Lei Anticorrupção é uma lei de responsabilidade objetiva, o que significa que a responsabilidade é demonstrada mediante a simples apresentação de que um Administrador, Diretor, Colaborador ou outro agente cometeu um ato proibido em benefício da PSG.

4. CONFORMIDADE COM AS LEIS


A Lei Anticorrupção impõe fortes sanções de responsabilidade civil e administrativa às corporações que se envolvem em atos ilícitos em relação a qualquer Funcionário público, no Brasil ou no exterior. As multas podem ser de até 20% da receita bruta anual e não podem ser menores do que o benefício obtido pela empresa. Empresas controladoras e afiliadas, subsidiárias e membros do mesmo consórcio em um determinado contrato público são conjuntamente responsáveis por essas multas. Ao fixar as multas, as autoridades brasileiras podem considerar, entre outros fatores, a existência de sistemas de controles internos conformes, que inibem que os Administradores, Diretores, Colaboradores ou outros representantes se envolvam em atos ilícitos. Os entes públicos brasileiros também podem abrir processos para recuperar os bens ilicitamente obtidos e essas ações podem levar a sanções que culminam com a exclusão (Lista Negra) das empresas. Além disso, os indivíduos considerados responsáveis pelos atos indevidos enfrentam sanções penais previstas na legislação brasileira com pena de prisão de até doze anos.

As violações da Lei Anticorrupção podem também implicar em violações de outras leis Antissuborno/Anticorrupção internacionais, que impõem sanções penais às corporações e também aos indivíduos considerados responsáveis pelos atos ilícitos. Algumas leis Antissuborno/Anticorrupção também proíbem Administradores, Diretores, Colaboradores ou Agentes de atuarem em nome da Empresa para oferecer, solicitar, dar ou receber subornos, comissões ou gratificações indevidas de Clientes, Fornecedores ou outras entidades do setor privado.

Portanto, os Administradores, Diretores e Colaboradores devem aplicar as leis Antissuborno e Anticorrupção aos seus negócios no dia-a-dia, em nome da Empresa, observando sempre as seguintes práticas e procedimentos:

• Nunca solicitar, aceitar ou oferecer, direta ou indiretamente, gratificações, subornos ou propinas de qualquer tipo, incluindo, mas não se limitando a, dinheiro, empréstimos, privilégios especiais, favores pessoais, entretenimento, benefícios e serviços.

• Obter a aprovação prévia por escrito do Diretor de Auditoria e Compliance, antes de fazer pequenos pagamentos para acelerar serviços de rotina e não discricionária do governo, frequentemente chamados de “pagamentos de urgência”. Esses pagamentos de urgência podem ser legais sob as leis de alguns países, mas são proibidos pela Lei Antissuborno do Reino Unido.

• Seguir as diretrizes estabelecidas acima antes de aceitar ou dar presentes ou outros benefícios em nome da Empresa para os Clientes, Fornecedores, outras entidades do setor privado ou Funcionários públicos nacionais e estrangeiros.


• Comprometer-se com a negociação justa e as práticas éticas de negócios com os Licitantes, Contratados, Clientes, Fornecedores, outras entidades do setor privado e Funcionários públicos nacionais e estrangeiros.

Além disso, o uso de Agentes, Consultores ou Contratados independentes não eximem os Administradores, Diretores e Colaboradores da PSG da responsabilidade, visto que as ações empreendidas por tais Agentes, Consultores ou Contratados independentes, para apoio aos negócios, podem ser legalmente atribuíveis à Empresa. Assim, Agentes, Consultores ou Contratados independentes, especialmente aqueles que lidam com entidades ou autoridades governamentais nacionais ou estrangeiras, devem respeitar o Código de Ética da PSG e certificar, por escrito, a sua adesão e cumprimento. Os Agentes, Consultores e Contratados independentes devem ser contratados apenas se estiverem dispostos a aceitar a política e as práticas e procedimentos da Empresa com respeito às leis Antissuborno/Anticorrupção. Todas as taxas pagas aos Agentes, Consultores e Contratados independentes devem ser compatíveis com os serviços prestados e ser objeto de um contrato escrito.

Da mesma forma, a PSG requer que os sócios da joint venture estejam em conformidade com todas as leis Antissuborno e Anticorrupção aplicáveis. A falha por parte dos sócios da joint venture em observar tais leis pode trazer obrigações legais para a PSG, visto que as ações destes sócios podem ser legalmente atribuíveis à PSG, e esta pode ser considerada conjuntamente responsável pelas multas impostas pela Lei Anticorrupção Brasileira.

Por fim, o registro exato e adequado de todas as transações é fundamental para os esforços de conformidade da PSG. Não devem ser feitos registros falsos, imprecisos ou enganosos nos livros da Empresa. Contas não contabilizadas não devem ser utilizadas sob qualquer hipótese. Nenhuma informação falsa ou inconsistente deve ser apresentada em qualquer fatura, nota fiscal ou pedido apresentado a um Paciente, Cliente, Entidade Governamental ou qualquer outro Terceiro solicitando pagamento. A adesão estrita aos procedimentos estabelecidos para abertura e fechamento de contas bancárias é também necessária para assegurar um controle adequado sobre o desembolso de fundos.

Os Colaboradores podem enfrentar situações onde o que é aceitável e o que é inaceitável não estejam claros. As leis diferem de país para país e, às vezes, dentro de um mesmo país. Reconhecendo as dificuldades que os Colaboradores podem enfrentar, o Diretor de Auditoria e Compliance está disponível para fornecer orientação. A denúncia de suspeita de suborno ou corrupção ou qualquer


outra violação da lei antissuborno/anticorrupção é obrigatória. Portanto, se um Colaborador suspeitar de tal atividade, este deve informar imediatamente essa preocupação ao Diretor de Auditoria e Compliance. A política da PSG proíbe e repudia qualquer sanção ou punição de qualquer tipo aos Colaboradores, pelo relato de uma suspeita de suborno ou de corrupção.

A PSG considera como um assunto muito sério qualquer violação das leis antissuborno e anticorrupção ou das práticas, procedimentos e diretrizes contidas nesta política. A PSG não hesitará em fazer cumprir a lei ou suas políticas, se for necessário. No entanto, a PSG garantirá que as suspeitas de violações serão objetivamente investigadas e qualquer pessoa envolvida terá o direito de explicar seu caso.

Informações Privilegiadas

O Colaborador pode tomar conhecimento de informações relevantes sobre a PSG, que ainda não tenham sido divulgadas ao público e que podem ser relevantes para as decisões de negócios. Informação relevante e não pública pode incluir, por exemplo, os planos de fusões ou aquisições, estratégias de marketing, resultados financeiros ou outras negociações. É política da PSG que nenhum Administrador, Diretor ou Colaborador deve divulgar informações comerciais ou não públicas relevantes para outros.

Informações Confidenciais de Pacientes

A Empresa mantém ou tem acesso às informações de Pacientes como condições médicas, histórico médico, histórico de medicação e informações financeiras. Essas informações não podem ser divulgadas ou discutidas com terceiros ou para qualquer finalidade não essencial aos negócios, conforme indicado pela Lei 1931/2009 do Conselho Federal de Medicina.

Auditorias e Investigações Governamentais

A política da PSG é a de cooperar plenamente com todas as investigações do governo. A fim de assegurar que todos os inquéritos e investigações governamentais sejam tratados de forma coordenada e eficiente, todos os pedidos governamentais de informação, auditoria e investigação, bem como cumprimento de intimações e mandados de busca, devem ser imediatamente comunicados a área Jurídica da PSG para o devido tratamento.


5. PROTEÇÃO E USO ADEQUADODOS ATIVOS DA EMPRESA

Uso dos Bens da Empresa

Todos os Administradores, Diretores e Colaboradores devem proteger os ativos da PSG assegurando que os seus bens sejam usados de forma adequada em benefício da mesma.

A PSG tem uma política de tolerância zero para furto, descuido e desperdício pois estes exercem efeito direto sobre a rentabilidade. Colaboradores em processo de desligamento devem devolver ao superior imediato os bens da PSG que estejam sob sua responsabilidade.

Precisão e Integridade dos Registros de Negócios

A PSG está comprometida em gerar e manter registros contábeis precisos e completos. Não devem ser feitos registros imprecisos ou enganosos em seus livros. A falsificação de qualquer registro é estritamente proibida. Contas não contabilizadas e/ou “caixa dois” não devem ser utilizados sob qualquer pretexto. Nenhuma informação falsa ou inconsistente poderá ser considerada em qualquer fatura.

Cada Administrador, Diretor e Colaborador que tenha conhecimento ou informação sobre registros falsos, ou atividades fraudulentas deve comunicá-la imediatamente para seu superior imediato e ao Diretor de Auditoria e Compliance da Empresa.

Registros falsificados, imprecisos ou incompletos podem causar sérios problemas administrativos para a PSG, bem como manchar nossa reputação de profissionalismo, podendo expor a Empresa a penalidades. Portanto, é essencial que todos os Administradores, Diretores e Colaboradores se esforcem para criar e manter registros de negócios completos e precisos.

A PSG é obrigada por lei a manter certos tipos de registros empresariais por determinados períodos de tempo. O não cumprimento desta obrigação pode gerar penalidades e multas, fazer parecer que a PSG está obstruindo a justiça ou coloca-la em uma séria desvantagem em litígios. Portanto, a PSG estabeleceu políticas e procedimentos para a retenção e destruição adequada de registros que todos os Administradores, Diretores e Colaboradores devem seguir.


Informações Confidenciais

As informações confidenciais de negócios constituem um valioso bem corporativo, as quais se forem inadequadamente divulgadas, podem prejudicar a PSG, seus Colaboradores, Clientes e Acionistas. Informações confidenciais incluem, mas não se limitam a: dados de pessoal, listas de Clientes, dados de custos e preços, informações científicas ou técnicas, dados de pesquisa, planos estratégicos, estratégias e técnicas de marketing, pesquisa de dados, procedimentos, fórmulas ou melhorias e programas de computador proprietários.

Todos os Administradores, Diretores e Colaboradores devem manter em absoluto sigilo e não devem, direta ou indiretamente, de maneira alguma, revelar a qualquer pessoa ou entidade, ou usar em benefício próprio ou de outros, toda ou qualquer informação considerada confidencial, exceto em conexão com e em benefício dos negócios e em estrita conformidade com as regras, políticas e diretrizes da PSG, ou de outro modo, se expressamente autorizado por escrito pela mesma.

Nenhum Administrador, Diretor ou Colaborador deve usar o conhecimento de negócios confidenciais da PSG, recebidos através de sua relação profissional para ganho ou vantagem pessoal, nem divulgar tais informações para permitir que outros lucrem com isto. Se a relação profissional com a PSG terminar por qualquer motivo, cada Administrador, Diretor ou Colaborador ainda é obrigado a proteger a confidencialidade das informações que obteve enquanto esteve empregado na PSG. Cada Administrador, Diretor ou Colaborador deve manter tais informações confidenciais em estrito sigilo e não usá-las para benefício próprio ou de terceiros.

Divulgação e Comunicação dos Negócios

Todas as comunicações, internas ou externas, incluindo e-mail, devem ser feitas de forma profissional, a qual se for analisada por um terceiro, reflita favoravelmente a PSG. Todos os Administradores, Diretores e Colaboradores devem estar atentos para agir ética e profissionalmente nas comunicações da Empesa, conforme segue:

• Não usar observações caluniosas, difamatórias, ofensivas, racistas ou obscenas; • Não incluir opiniões pessoais negativas ou especulações; e • Não tirar conclusões legais precipitadas.

Nenhum Administrador, Diretor ou Colaborador deve se comunicar com a mídia em relação aos negócios, operações ou Clientes da PSG, a menos que devidamente autorizado. Quaisquer solicitações feitas pela mídia devem ser encaminhadas para o presidente da PSG. Da mesma forma, qualquer uso de mídias sociais por um Colaborador, comunicando-se institucionalmente, deve ser previamente aprovado pelo Presidente da PSG.


Produto do Trabalho

As descobertas e invenções desenvolvidas por Colaboradores também são valiosos ativos corporativos da PSG. Portanto, cada Administrador, Diretor ou Colaborador deve divulgar imediatamente, por escrito e de forma satisfatória todas as descobertas, desenvolvimentos, melhorias e invenções, sejam ou não patenteáveis. Todos os Administradores, Diretores e Colaboradores devem atribuir tais descobertas, desenvolvimentos e invenções à PSG. Por sua vez, a PSG responsabiliza-se por providenciar quaisquer documentos necessários para a solicitação de pedidos e emissão de patentes, de forma a tomar as medidas cabíveis para estabelecer a propriedade exclusiva sobre tais invenções, emissão de patentes e respectivos registros.

6. SEGURANÇA E RESPEITOAOS COLABORADORES

Oportunidades Iguais na Contratação

A PSG está comprometida em oferecer um ambiente de trabalho com oportunidades iguais, onde os Colaboradores são tratados com justiça, dignidade e respeito. A PSG oferece oportunidades iguais em todas as suas políticas de recrutamento, contratação, transferências, promoções, remuneração, benefícios, demissões e condições de trabalho. Todas as políticas devem ser administradas sem distinção de raça, crença, cor, religião, nacionalidade, orientação sexual, gênero, idade ou deficiência. Todas as decisões de pessoal devem ser feitas utilizando padrões objetivos com base em qualificações individuais com relação ao trabalho específico.

Assédio/Violência no Local de Trabalho

A Empresa está comprometida em oferecer um local de trabalho livre de assédio e intimidação e seguro para todos os Colaboradores. A Empresa não tolera piadas degradantes ou humilhantes, insultos, intimidações, contato verbal ou físico de


natureza sexual, ou outras condutas de assédio que interfiram no desempenho profissional de um indivíduo ou criem um ambiente de trabalho intimidativo, hostil ou ofensivo. Investidas sexuais indesejáveis ou pedidos de favores sexuais em conjunto com decisões de contratação são estritamente proibidos. A Empresa tem uma política de tolerância zero em relação à violência no ambiente de trabalho.

Abuso de Substâncias

A PSG está comprometida em manter um ambiente de trabalho livre de álcool ou drogas. Todos os Administradores, Diretores e Colaboradores devem comparecer no local de trabalho livres da influência de álcool e drogas ilegais. Trabalhar sob a influência de qualquer droga ilícita ou álcool - usar, possuir ou vender nos horários de trabalho ou nas propriedades da PSG resultará em ação disciplinar. Alguns Colaboradores podem estar tomando medicamentos receitados ou de venda livre, que podem prejudicar o julgamento ou as habilidades exigidas para o desempenho do trabalho. Se algum Administrador, Diretor ou Colaborador tiver dúvidas sobre o efeito de tais medicamentos em seu desempenho profissional ou observar alguém que pareça ter seu desempenho profissional prejudicado, devido aos efeitos da medicação, o Administrador, Diretor ou Colaborador deve consultar seu superior imediato ou ligar para Network Hotline.

Privacidade do Colaborador

A Empresa está comprometida em proteger a privacidade dos Colaboradores em relação à saúde, família e informações pessoais, abstendo-se de discutir assuntos privados, quando não for uma necessidade legítima para os negócios.

Exceto se exigido por lei, os Colaboradores, incluindo os Diretores, não deverão ter quaisquer expectativas de privacidade a respeito das informações que enviarem, receberem, acessarem ou armazenarem nos sistemas ou redes da PSG. O tráfego de mensagens eletrônicas que interfiram com a rede ou sistemas interconectados é proibido. A PSG reserva-se o direito de, a qualquer momento, rever as comunicações feitas no ambiente de trabalho, incluindo, entre outros, a atividade de internet, e-mail, mensagens instantâneas, redes sociais ou outras mensagens eletrônicas, armazenamento no computador e correio de voz, bem como do espaço de trabalho fornecido aos Colaboradores.


7. RESPONSABILIDADE PELO CUMPRIMENTO DO CÓDIGO

A PSG espera que seus gestores liderem pelo exemplo, demonstrando o comportamento ético exigido pelo Código em todos os aspectos de seu trabalho e em sua interação com Colaboradores e com o público.

A PSG também assegura o cumprimento e adesão ao Código, solicitando a seus Administradores, Diretores e Colaboradores que o revejam anualmente. A PSG pode checar as atitudes de seus Colaboradores, bem como de todos os contratados quanto à aderência a este Código, investigando denúncias de violações e aplicando medidas disciplinares por violações.

Responsabilidades da Liderança

Os líderes da PSG, possuem a responsabilidade de entender, cumprir e respeitar o Código, liderando pelo exemplo e tendo como compromisso:

• Criar um ambiente de trabalho onde a integridade e a conduta ética nos negócios são reconhecidas e valorizadas; • Nunca permitir ou pedir a um Colaborador ou qualquer outra pessoa que aja em nome da PSG para fazer algo que é proibido pelo Código; • Explicar o Código aos Colaboradores e garantir que eles concluam o treinamento necessário em tempo hábil; • Promover uma atmosfera onde os Colaboradores possam expressar suas preocupações e comunicar possíveis violações ao Código e as políticas internas e externas; e • Tomar medidas imediatas para prevenir e identificar qualquer má conduta dentro do seu grupo e comunicar qualquer situação que impeça os Colaboradores de agirem eticamente.

Os líderes da PSG poderão ser abordados por Colaboradores com preocupações ou dúvidas sobre o Código. Se os líderes necessitarem de orientações para responder às dúvidas, devem entrar em contato com o Diretor de Auditoria e Compliance.


Ao começar no emprego, cada Administrador, Diretor e Colaborador deve receber uma cópia deste Código. O cumprimento de todas as leis aplicáveis é uma condição de contratação da PSG. Todo Administrador, Diretor e Colaborador será convidado a revisitar o Código de tempos em tempos, pelo menos uma vez por ano. Cada Administrador, Diretor e Colaborador deve assinar um termo de compromisso indicando que leu o Código e concorda em respeitar seus princípios. O termo de compromisso está anexado no final do Código, para facilitar a referência.

Verificações de Cumprimento e Aderência

Para garantir um alto nível de integridade e conformidade em áreas críticas, a Empresa pode realizar verificações anuais de cumprimento e aderência a este Código.

Revisão de Contratos

A PSG exige que todos os contratos sejam revistos pela área Jurídica da PSG antes de serem assinados. Esta revisão auxilia a:

• Evitar contratos que são inadequados ou ilegais; • Identificar e minimizar disposições contratuais desfavoráveis; e • Celebrar contratos que são apropriados para as circunstâncias de negócios e em conformidade com o Código.

A revisão jurídica também garante que o contrato seja assinado por quem de direto e com o nível adequado de autoridade. A área Jurídica desenvolveu modelos padronizados de contratos para certas questões comerciais, que podem ser usados sem a revisão jurídica, desde que sejam utilizados de acordo com as instruções de uso que acompanham tais modelos. Qualquer alteração em qualquer um desses modelos padronizados requer revisão jurídica. Contate a área jurídica da PSG se você tiver qualquer necessidade de revisar um contrato ou se você tiver quaisquer dúvidas relativas a um contrato.

8. TERMO DE COMPROMISSO ANUAL


Investigação e Resposta a Denúncias

As ligações e denúncias feitas ao Netwok Hotline são encaminhadas ao Diretor de Auditoria e Compliance, de modo que uma investigação oportuna e apropriada possa ser conduzida. Todos os Administradores, Diretores e Colaboradores devem cooperar com a investigação da PSG, seja ela realizada internamente ou por uma empresa externa.

Se uma investigação comprovar uma suspeita de violação, a PSG iniciará uma ação corretiva, incluindo, quando necessário, reembolso imediato dos montantes pagos indevidamente, notificando os órgãos governamentais competentes, aplicando medidas disciplinares e implantando mudanças sistêmicas para evitar a repetição do problema no futuro.

Ações disciplinares

A Empresa poderá tomar medidas disciplinares contra os Administradores, Diretores e Colaboradores, caso seja determinado que eles:

• Autorizaram ou participaram de atividades que violam o Código ou a lei; • Falharam em denunciar uma violação do Código ou da lei; • Fizeram uma denúncia falsa referente a uma suspeita de violação com a finalidade de prejudicar ou retaliar outra pessoa; • Falharam em cooperar em uma investigação; ou • Retaliaram contra um indivíduo por denunciar uma suspeita de violação.

O tipo de ação dependerá da natureza, gravidade e frequência da infração e poderá incluir uma das seguintes medidas: advertência, suspensão ou demissão. Além disso, a PSG pode processar um Administrador, Diretor ou Colaborador transgressor, para recuperar quaisquer pagamentos ilegais.

A ação disciplinar também será aplicada contra qualquer superior do Diretor ou Colaborador que direciona ou aprova a ação que constitui uma infração dessas regras ou que tem conhecimento de tais ações e não toma medidas imediatas para preveni-las ou corrigi-las.

Administradores, Diretores ou Colaboradores devem comunicar a suspeita de violação a este código imediatamente usando uma das opções de denúncia listadas a seguir.


9. CONTATOS PARA ORIENTAÇÃO OU REPORTE DE DENÚNCIAS

Se você tiver qualquer dúvida sobre o Código ou as políticas da Empresa, entre em contato imediatamente com o seu superior imediato ou com o Diretor de Auditoria e Compliance, Cristiano Alves, pelo telefone (21) 4009 0320.


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Cig É Profarma Specialty Group 1profarmaspecialty.com.br/codigo_de_etica_profarma_specialty_2016.pdf · Cig É Profara Specialt roup 7 • Apropriação indébita de ativos da PSG;