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1 CiM COMPANHIA INTEGRADA MULTIDISCIPLINAR

CiM - Companhia Integrada Multidisciplinar (repertório 2011)

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Booklet contendo o repertório da CiM - Companhia Integrada Multidisciplinar, companhia de dança contemporânea/teatro físico criada em 2007 que une o trabalho de intérpretes e bailarinos com e sem deficiência, sob a direcção artística de Ana Rita Barata. Espectáculos: Sobre Rodas (2008, rua), Trilogia Tempo - O Aqui (2009, palco), O Depois (2010, palco) e O Nada (2012, palco), Performance Waste (2010), Instalação Mergulho, exposição de desenho Etéreo e Mergulho, exposição de desenho Etéreo e workshops de dança inclusiva. workshops de dança inclusiva.

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Page 1: CiM - Companhia Integrada Multidisciplinar (repertório 2011)

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CiM COMPANHIA INTEGRADA MULTIDISCIPLINAR

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CiM – Companhia Integrada Multidisciplinar é uma companhia de dança con-temporânea/teatro físico que une intérpretes e bailarinos com e sem deficiência, promovendo uma abordagem pioneira à inclusão associada ao trabalho e concre-tização de padrões artísticos elevados.

A CiM procura a diversidade de caminhos e um constante enriquecimento com experiências, onde a multidisciplinaridade surge como impulso de novos métodos e respostas à criação e exploração, de forma a esquecer as limitações e centrar a acção naquilo que cada um tem de melhor para dar.

O trabalho da CiM já foi apresentado em Portugal, Espanha, França, Alemanha, Itália, Brasil e E.U.A., contando com a participação de 35.000 pessoas em 4 anos de actuações.

A CiM nasceu em 2007, a partir do projecto Mode H, criado especificamente para participar no Festival Europeu de Moda Adaptada para Pessoas com Defi-ciência, que se realizou em Tours, França. Para o início do projecto foi criada uma parceria entre as associações, APCL – Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa, Associação Vo’Arte e o CRPCCG – Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian. A parceria mantém-se e assumiu novos compro-missos por parte da direcção artística e executiva, com os intérpretes, técnicos, instituições e sobretudo para com o público, constantemente buscando novas moti-vações, desafios e persistindo na reflexão da arte associada à pessoa com neces-sidades especiais, como meio integrador e de desenvolvimento de competências.

No reportório da CiM contam-se: espectáculos de palco – Baton Rouge (2007), O Aqui (2009) e O Depois (2010), os últimos dois parte da trilogia TEMPO, a ser completada com O Nada em 2012; performances – Memória de Peixe (2009) e Waste (2010); espectáculos de rua – Sobre Rodas (2008); uma instalação vídeo – Mergulho (2009); uma exposição de desenho – Etéreo (2009), bem como o desenvolvimento sustentado de formação em Dança Inclusiva, com o objectivo de incrementar a consciência para o potencial expressivo das diferenças no movimen-to e promover a integração no seu sentido mais compreensivo. As criações site--specific são também um dos mais importantes vectores de criação da Companhia, com mais de 7.200 pessoas de público em 3 anos e 16 espectáculos.

SOBRE A CiM

5 RAZÕES PARA PROGRAMAR A CiM

Oferece um olhar profundo sobre as relações sociais e desmistifica preconceitosConjuga abordagens multidisciplinares e explora sintonias artísticas evidencia-das na sensação de experiência de um momento irrepetívelRiqueza estética, visual e sonora pela interacção singular dos múltiplos médiunsExploração e afirmação das potencialidades de profissionalização artística de pessoas com necessidades especiais, promovendo a sua capacitação, integra-ção e auto-estimaComove pela franqueza da energia criada em palco e incita à reflexão e posi-cionamento em relação ao Outro

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SOBRE RODAS

Tudo sobre rodas! a andar de rodas, a falar de rodas, em roda de. Uma pequena troupe deslizando, misteriosamente, vinda não se sabe de onde, abre um caminho e apresenta-nos uma deliciosa história percorrida por personagens que promovem múltiplos encontros entre si e o público. Num estado circulatório falam-nos de um momento presente em transformação para um futuro circular. Rodam e dançam com a poesia de quem diz que o limite de alguns é o infinito de outros. Caberá numa roda o mundo inteiro?

Sobre Rodas é uma deambulação em torno das capacidades e dinâmicas internas de cada um. Leva-nos a questionar os nossos limites físicos, bem como a magia de conquistar novos espaços e sentimentos, para além do nosso lugar de conforto.

Poderá incluir músicos e outros intérpretes pelo desenvolvimento de um workshop de até uma semana, anterior à apresentação.

Data de criação: 2008Duração: 40’Mais de 20.000 pessoas já viram este espectáculo!

ESPECTÁ

CU

LO D

E RUA

| dança, teatro, circo

FICHA ARTÍSTICA

Direcção Artística: Ana Rita Barata e Pedro Sena NunesCoreografia: Ana Rita BarataIntérpretes: Adelaide Oliveira, Alena Dittrichová, Ana Rita Barata, António Paiva, Bruno Rodrigues, Carolina Santos, Jorge Granadas, José Marques e Zaida PuglieseProdução: Clara AntunesCoordenação Executiva: Célia CarmonaDirecção Executiva: A. Roque

APRESENTAÇÕES PRINCIPAIS

2008 Festival de Calle EntreDanzas, Santiago de Compostela, EspanhaExpo Zaragoza 2008, Espanha

2009Festival de Teatro y Artes de Calle,Valladolid, EspanhaCorpi Urbani, Génova, ItáliaFestival Teatro de Rua Imaginarius,Santa Maria da Feira, Portugal

2010Festival Visões Urbanas, São Paulo, BrasilFestival Empape, Corunha, Espanha

2011Festival Transnational des Artistes de Rue Chalon Dans la Rue, Chalon-sur-Saône, FrançaAndanças, S. Pedro do Sul, Portugal

UM MUNDO INTEIRO A CIRCULAR

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O AQUI

ESPECTÁ

CU

LO D

E PALC

O | dança, m

úsica, poesia, vídeo

TRILOGIA TEMPO

Estreado em 2009, foi eleito nesse ano como o 6º melhor espectáculo (2º melhor nacional, depois de Passión, de Alain Platel) pelo Jornal Público.

Um espectáculo que tem como tema o tempo, o tempo cronológico e o tempo inte-rior, e o explora através do cruzamento de linguagens, tecendo uma peça em que os sentidos e as emoções nos conduzem a um reequilíbrio constante.

Em palco, por treze intérpretes, é criado um espaço de desafio, de questionamento, que instiga à re-avaliação de quem sou eu e de quem é o Outro. O palco transfor-ma-se numa arena de olhares. O Aqui pretende ser um lugar de paragem nas modelações e encenações que a so-ciedade produz em torno dos cidadãos com necessidades especiais, uma procura constante do humanismo saturado.

Um espectáculo de dança com uma narrativa por vezes fluida, por vezes fragmenta-da, onde se encontram mundos humanos com diferentes circunstâncias de ser e de estar, e se conquista um espaço de igualdade.

Data de criação: 2009Duração: 75’Desde a sua estreia, O Aqui foi visto por mais de 3.000 pessoas em Portugal, E.U.A. e Espanha.

“Os anos passam. Os tempos mudam. A única coisa que sobrevive e transcende este processo inevitável, aquilo que brilha mais claramente com cada nova era, é o registo de um grande espírito humano que suportou o insuportável e permaneceu verdadeiro para com as suas mais profundas convicções até ao fim.”

Daisaku Ikeda

FICHA ARTÍSTICA

Direcção Artística e Coreografia: Ana Rita BarataCoordenação Artística e Imagem: Pedro Sena NunesDramaturgia e Voz: Natália LuízaMúsica: João GilIntérpretes: Adelaide Oliveira, António Paiva, António Cabrita, Carolina Ramos, Carolina Santos, Catarina Gonçalves, Jorge Granadas, José Marques, Maria João Pereira, Robert Skatulla, Sílvia Pedroso, Yete Borges e Zaida PuglieseProdução: Clara AntunesCoordenação Executiva: Célia CarmonaDirecção Executiva: A. RoqueCo-produção: São Luiz Teatro Municipal

APRESENTAÇÕES PRINCIPAIS

2009Teatro Camões, Lisboa, Portugal

2010Ambigu, Valladolid, EspanhaVSArts Festival, Washington, E.U.ATeatro Micaelense, Ponta Delgada, Açores, PortugalCoimbra Dança, Coimbra, PortugalTeatro das Figuras, Faro, PortugalTeatro Pax Julia, Beja, PortugalSão Luiz Teatro Municipal, Lisboa, Portugal

ESTE TEMPO DO MUNDO… ESTE TEMPO DE NÓS

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O DEPOIS

ESPECTÁ

CU

LO D

E PALC

O | dança, som

interactivo, poesia, vídeo

FICHA ARTÍSTICA

Direcção Artística: Ana Rita Barata e Pedro Sena NunesCoreografia: Ana Rita BarataDramaturgia e Imagem: Pedro Sena NunesMúsica, Desenho de Som e Sistemas Interactivos: Luís GirãoTextos: Rui PaivaIntérpretes: Ana Paula Almeida, Adelaide Oliveira, Alena Dittrichová, Andreia Roque, António Paiva, Bruno Rodrigues, José Marques e Maria João PereiraVoz: Ana Paula AlmeidaProdução: Clara AntunesCoordenação Executiva: Célia CarmonaDirecção Executiva: A. RoqueCo-produção: São Luiz Teatro Municipal

Depois de O Aqui, colocou-se uma questão: para onde caminham as treze per-sonagens no final da peça? O Depois foi estreado em 2010 no São Luiz Teatro Municipal no âmbito do InArte – Encontros Internacionais de Inclusão pela Arte, convocando a comunidade de invisuais a participar no primeiro espectáculo de dança com áudio-descrição em Portugal.

O Depois é uma peça que trata os temas do poder, do consumo e da violência.O Depois desenha um sonho obscuro entre o desejo da vida e da morte. A recicla-gem é praticada com violência no corpo humano. Tudo se transporta num declive interior. A sobrevivência destrói sem distrair. Inesperadamente, num único momento, o curso de uma vida muda num simples suspiro irrepetível. Tudo se transforma, por-que alguém decide.

O Depois une os mundos da dança, cinema e música, apresentando um território adverso que surpreende pela distorção e disputa das personagens pelo poder.O Depois é um processo essencialmente sem nome, onde muitos estão envolvidos na partilha dos seus fantasmas.

Data de criação: 2010Duração: 50’

Ouviste falar de “um medo”?Ouvi falar. Anda cá por baixo.E ali por cima?Não olhes! Já nos alertaram: olhar baixinho, olhar baixinho.Segredar os gestos. Falar baixinho.Rui Paiva

OS SENTIDOS DESARRUMAM-SE NUMA ESTONTEANTE CRUELDADE

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O NADA

ESPECTÁ

CU

LO D

E PALC

O | dança, som

interactivo, poesia, vídeo

O Nada está actualmente em processo de criação e será estreado em 2012, encerran-do a Trilogia Tempo. Numa metáfora visual, O Aqui seria o rés-do-chão, uma reflexão produzida em torno do momento presente, da presença e particularidade de cada um, do que são os medos e a superação das diferenças para encontrar um chão comum. N’O Depois descemos até à cave para lhe descobrir a ambiência obscura, penetramos nas entranhas do indivíduo, no que são os seus mais intrínsecos conflitos e como isso se reflecte na estrutura social que edifica a partir de si, fazendo tremer pilares.O Nada terá a ressonância do sonho, um percurso que sobe até um terraço virtual para se lançar sobre uma infinidade de voos possíveis. O Nada desenha possibilidades imensas, deixa o tempo em suspenso e, num sopro, rasga da obscuridade um fôlego de leveza.

Data de criação: 2012Duração: aproximadamente 50’

Ou entãoOu o silêncio ou a vida ou o dia ou a noiteOu o homem que quer apenas respirarOu entãoO amanhãQue ninguém sabe como será

Ou entãoO nada e o sagrado e o profano e o cálix e o lábioOu mesmo o destino

Ou entãoO nadaJoão Ribeiro, 2005

FICHA ARTÍSTICA

Direcção Artística e Coreografia: Ana Rita Barata Direcção Artística e Imagem: Pedro Sena NunesTextos: João RibeiroCoordenação Executiva: Célia CarmonaDirecção Executiva: A. Roque

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WASTE

PERFORM

AN

CE D

IGITA

L INTERA

CTIVA

A performance digital/interactiva Waste será um dos 3 projectos nacionais apre-sentados entre os 24 seleccionados pela Plataforma Coreográfica Internacional. Waste sugere um intrigante mundo baseado nas tecnologias digitais, na prótese do corpo e na violenta condição pós-moderna, e o que isso implica para as relações humanas na nova era da obsessão da reciclagem. Diante do público movem-se sobre-humanos, a essência humanóide perceptível para lá da automatização dos gestos. Um futuro provável é desagradavelmente relevado, induzindo à consciência da urgência da sua prevenção.

Data de criação: 2010Duração: 25’

FICHA ARTÍSTICA

Direcção Artística: Ana Rita Barata e Pedro Sena Nunes Choreografia: Ana Rita BarataMúsica: Luís GirãoMistura de Som: Luís GirãoVídeo: Pedro Sena NunesImagem: Pedro Sena NunesIntérpretes: Ana Rita Barata, Alena Dittrichová e Maria João PereiraProdução: Clara Antunes

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MERGULHO

INSTA

LAÇ

ÃO

-VÍD

EO

Mergulho complementa O Aqui, reflectindo sobre os medos dos seus intérpretes. Quando confrontados com o conceito de medo, a água é o elemento de maior as-sombro, pela impossibilidade de mover-se e consequente probabilidade de asfixia que encerra. Mergulho capta um momento de libertação, o debelo até ao mais profundo obstáculo pessoal, subtilmente superado.

Caídos num mundo aquático, movem-se como pela primeira vez numa atmosfera densa e transparente. Adivinha-se um confiante sufoco, sucedido por movimentos impossíveis de concretizar, uma mobilidade reinventada numa coreografia que corta a respiração. Submersos, na agitada ilusão do tempo, os corpos nadam tesos e ternos de uma única vontade: respirar a sua liberdade.

Mergulho já participou em diversos Festivais em Portugal, Espanha, Alemanha e Argentina.

Data de criação: 2009Duração: 10’ (loop)

FICHA ARTÍSTICA/TÉCNICA

Realização: Pedro Sena NunesCâmara: Vasco PinholVídeo e Edição: Fábio M. MartinsMúsica: João GilDesenhos: João Ribeiro

ETÉREO

EXPOSIÇ

ÃO

DE D

ESENH

O | por João Ribeiro

NOTA DO AUTOR: Há muito que acredito que um desenho é um verdadeiro relatório sis-mográfico da nossa energia interior. Expressão e impressão, olhar e contaminação, memória e dádiva, transgressão e medo. Metalinguagem da percepção quando se trata de embrulhar o mundo. Para mim, a magia do acto de desenhar estará sempre associada ao próprio descodificar da realidade. Durante os ensaios da CiM pude desenhar, é certo. Desenhei bastante. Mas, o mais importante, foi ter entendido. Ter entendido este autêntico manifesto de vontades ou de intenções ou de interrogações, como uma grande e generosa experiência orgânica, onde todos nos olhamos e todos nos damos. Quem falou da cartografia do amor?

João Ribeiro

Data de criação: 2009No âmbito do espectáculo O Aqui (exibido em conjunto com a apresentação)

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DANÇA INCLUSIVA

WO

RKSHO

PS

A dança inclusiva promove o acesso à cultura e à educação, usando a arte como uma ferramenta ao serviço da comunidade para desenvolver a expressão artística e a linguagem contemporânea do movimento numa sociedade compreensiva.Cooperação, comunicação, expressividade, criatividade, integração e interdepen-dência, tendo em vista a autonomia e desenvolvimento do potencial de cada um, são os principais objectos de trabalho. O workshop aborda conceitos basilares de contacto e improvisação, equilíbrio, peso e balanço, baseado na comunicação através de movimentos partilhados por todos e tendo como principal instrumento de observação o corpo.Serão exploradas diferentes metodologias de dança contemporânea através do trabalho de técnicas que enquadram o movimento como extensão do corpo, in-crementando a consciência de si mesmo. Procura-se uma linguagem de movimento comum a todos, liderando à percepção e integração das capacidades e escolhas criativas dos participantes, e ao entendimento dos limites do corpo como motivo de inspiração e incentivo à auto-estima.É criado um espaço para compreensão dos participantes como seres humanos na sua própria exclusividade, heterogéneos e intrinsecamente idênticos.Os workshops poderão resultar numa breve apresentação informal, como meio de aumentar a auto-consciência e por em prática a experiência de palco e exposição pública, positivamente superadas.

Mais de 250 pessoas partilharam esta formação em 2010.

PRINCIPAIS WORKSHOPS

Festival Visões Urbanas, São Paulo, Brasil Votuporanga, Brasil Teatro Micaelense, Açores, PortugalCoimbra Dança, Coimbra, PortugalInArte – Encontros Internacionais de Inclusão pela Arte, Lisboa, Portugal (Workshop “Dancing in the Dark”, especialmente destinado a invisuais e amblíopes)Ensaios abertos da CiM (durante um mês a CiM abriu portas à comunidade, partilhando o seu processo criativo e particularidade de movimento)

ORIENTADO POR

Coreógrafa: Ana Rita BarataCoreógrafa Assistente: Alena Dittrichová Com a participação de um dos intérpretes da CiM.

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A Associação Vo’Arte nasceu da vontade de produzir, promover e valorizar a cria-ção contemporânea, através do cruzamento de linguagens artísticas e do desen-volvimento de projectos nacionais e internacionais, apoiando o intercâmbio e a transdisciplinaridade na criação.

A Vo’Arte é um projecto inovador que promove o diálogo e a descentralização cultural, com vista ao estreitamento das relações entre comunidades e à formação de novos públicos.

Participou nas Capitais Europeias e Nacionais da Cultura Porto ‘01, Coimbra 2003 e Faro 2005, nas Expos Mundiais Expo’98 e Saragoça‘08, no Euro 2004 e Mun-dial de Boccia 2010 com propostas de criação na área da dança/performance e cinema e formação.

A Vo’Arte colabora com várias estruturas nacionais e Europeias possibilitando es-tágios profissionais e cuidando uma aprendizagem sustentada sem fronteiras nos âmbitos da criação e produção artística.

Com 13 anos de actividades artísticas, pedagógicas, sociais e públicas, a Vo’Arte acredita na cultura artística e continua a criar novos espectáculos, festivais, expo-sições, instalações, performances, filmes, seminários e propostas de programação envolvendo artistas consagrados e criadores emergentes.

INTEGRE A CiM!

Informação BancáriaMillenium BCP | Associação Vo’Arte - CiMIBAN: PT50 - 0033 - 0000 - 00017869632 - 05BIC/SWIFT: BCOMPTPL

www.companhiacim.jimdo.comwww.ciaintegradamultidisciplinar.blogspot.comVídeos no canal Youtube (voartemovies)Facebook Cia CiM

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Associação Vo’Arte: Rua São Domingos à Lapa, 8N, 1200-835 Lisboa, Portugaltel. +351 21 393 24 10 | +351 91 993 97 40 | [email protected]

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Entender a deficiência como eficiência, pela evidência das capacidades artísticas únicas a cada um e aumentar a possibilidade de vivência numa sociedade mais inclusiva é um dos mais importantes focos da CiM.