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Ciências Contábeis Modalidade a Distância Universidade Anhanguera Uniderp 2012

Ciências Contábeis Modalidade a Distância Universidade ... · 4 1. Contextualização O presente Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis na modalidade a distância

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Ciências Contábeis

Modalidade a Distância

Universidade Anhanguera – Uniderp

2012

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SUMÁRIO

1. Contextualização ____________________________________________________ 4

1.1 Histórico Institucional ________________________________________________ 4

1.2 Caracterização Nacional _____________________________________________ 5

1.2.1 Inserção Regional - Região Centro-Oeste ____________________________ 6

1.2.2 Inserção Regional – Região Sul ___________________________________ 10

1.2.3. Inserção Regional – Região Nordeste ______________________________ 15

1.2.4. Inserção Regional – Região Norte _________________________________ 19

1.2.5. Inserção Regional – Região Sudeste ______________________________ 22

1.3 Justificativa para oferta do Curso de Bacharel em Ciências Contábeis ________ 27

2. Estrutura Acadêmico-Administrativa ____________________________________ 28

3. Identificação do Curso _______________________________________________ 31

4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso e outras exigências legais ______ 32

5. Objetivos do Curso _________________________________________________ 34

6. Perfil Profissional do Egresso _________________________________________ 36

7. Organização Curricular e Inovações Metodológicas ________________________ 37

7.1 Atividades Práticas Supervisionadas (ATPS) __________________________ 39

7.2 Programa do Livro Texto - PLT _____________________________________ 41

7.3 Caderno de Atividades ___________________________________________ 41

7.4 Nivelamento ____________________________________________________ 41

7.5 Atendimento aos Estudantes com Deficiência _________________________ 42

7.6 Metodologia do Centro de Educação a Distância _______________________ 43

8. Matriz Curricular do Curso de Ciências Contábeis _________________________ 45

9. Ementas e Bibliografias ______________________________________________ 47

10. Estágio Supervisionado ____________________________________________ 110

11. Atividades Complementares ________________________________________ 110

12. Iniciação Científica ________________________________________________ 110

13. Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno e do Projeto do Curso ______ 111

13.1 Avaliação Institucional __________________________________________ 112

14. Infraestrutura Física e sua utilização __________________________________ 113

15. Polos de Apoio Presencial __________________________________________ 120

15.1 Laboratórios de Informática e Específicos ___________________________ 120

15.2 Biblioteca ____________________________________________________ 120

16. Informações Complementares _______________________________________ 121

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16.1 Coordenação do Curso _________________________________________ 121

16.2 Corpo Docente ________________________________________________ 122

16.3 Tutor a distância ______________________________________________ 122

16.4 Tutor presencial _______________________________________________ 124

16.5 Coordenador Acadêmico EAD ____________________________________ 125

16.6 Núcleo Docente Estruturante _____________________________________ 126

17.Projetos de Atividades _____________________________________________ 126

18.Projetos Extensionistas ____________________________________________ 127

19. Regulamentos das Atividades Complementares e TCC __________________ 129

20. Outras Informações Importantes da Especificidade do Curso ______________ 132

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1. Contextualização

O presente Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis na modalidade a distância da Universidade Anhanguera–Uniderp expressa a preocupação em concretizar a missão de promover o ensino, pesquisa e extensão de forma eficiente, com a validação da qualidade necessária ao bom desempenho das futuras atividades profissionais dos educandos, para que, de forma competente e ética, possam desenvolver seus PROJETOS DE VIDA como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais.

1.1 Histórico Institucional

A história da Universidade tem início em 1970, quando foi criada a Moderna Associação Campo-grandense de Ensino (MACE), para atuar no ensino fundamental e médio, na capital sul-mato-grossense. Ela acompanhou o desenvolvimento do Estado, o qual alcançou sua autonomia político-administrativa ao final daquela década.

Em 1974, como consequência daquele empreendimento, e, respondendo à crescente necessidade por ensino superior, foi criado o Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos (CESUP) constituindo um conjunto de instituições educacionais tradicionais por iniciativa de educadores idealistas do Estado. O objetivo era integrar experiências, ideias e patrimônios, para atender às aspirações e às necessidades da população do Estado de Mato Grosso do Sul. O CESUP implantou, de acordo com o previsto em seu projeto educacional, ainda em 1974, cursos de graduação, realizou pesquisas e programou projetos de extensão. Em 1989, ampliou a sua atuação com uma nova unidade em Rio Verde de Mato Grosso-MS, para atender a demanda daquela região e sua área de influência. Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao então Conselho Federal de Educação, autorização para a transformação do Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos na atual Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP). Tal solicitação mereceu aprovação de Carta-Consulta, pelo Parecer n.º 43/91 - CFE, de 20/12/1991, e do Projeto de Universidade, pelo Parecer n.º 126/92 - CFE, homologado pelo Ministério da Educação em 02/7/1992. O reconhecimento da Universidade, pelo atual Conselho Nacional de Educação, deu-se pelo Parecer n.º 153/1996, de 02 de dezembro de 1996, homologado por Decreto Presidencial de 18/12/1996. A UNIDERP atua nas modalidades presencial e a distância nas diferentes áreas do conhecimento, oferecendo, também, cursos de pós-graduação stricto e lato sensu. Em outubro de 2007, a UNIDERP foi adquirida pelo Grupo Anhanguera Educacional S.A. que, após um ano de atividades, definiu pela alteração do Estatuto, de forma a incorporar as inovações implementadas. Em outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu por unanimidade pelo novo texto do Estatuto, aprovado, em seguida, pelo Ministério da Educação, por meio da Portaria MEC n.º 879, de 18 de novembro de 2008. A oferta de cursos de graduação da Universidade Anhanguera-Uniderp efetiva-se pela busca de um ensino de qualidade, atende às legislações e normas estabelecidas pelo Ministério da Educação e compromete-se com a inovação científica e tecnológica na formação de profissionais que se instrumentalizam para a construção do seu próprio conhecimento.

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Fundamentados nesse pressuposto, os cursos de graduação propõem a formação de indivíduos éticos e autônomos, aptos a promoverem o desenvolvimento socioeconômico, cultural, local, regional e nacional, e atuarem no meio social, auxiliando na solução de problemas de interesses coletivos e desenvolvimento sustentável. A Universidade Anhanguera-Uniderp opta, prioritariamente, pelo desenvolvimento local e regional e pela melhoria de vida da população do Estado de Mato Grosso do Sul. Assim, tem como um de seus objetivos integrarem científica, técnica e filosoficamente esforços institucionais públicos e/ou privados para o desenvolvimento do Estado e da região do Pantanal, de forma sustentável. Atualmente, oferece formação superior em todas as áreas do conhecimento, nos cursos de graduação (bacharelados, tecnológicos e licenciaturas), nos períodos diurno e noturno. A Portaria Ministerial nº 4.069, de 29 de novembro de 2005, credenciou a Universidade para oferta de cursos superiores à distância. Os polos de educação a distância são implantados de acordo com a necessidade social e regional e conforme as condições técnicas e didático-pedagógicas necessárias, podendo fazer uso de distintas metodologias de ensino e aprendizagem, concretizadas por meio de projetos pedagógicos, de acordo com as características dos cursos ou das regiões, sempre com padrão de qualidade aprovado pelo órgão competente. Ao ofertar cursos de graduação e pós-graduação a distância, a Universidade Anhanguera – Uniderp investiu em uma avançada estrutura tecnológica, que permite a transmissão ao vivo de aulas via satélite e interação por internet, dentre outras outros facilidades de recursos, e adotou uma proposta pedagógica inovadora para atuar em diversas cidades do Estado de Mato Grosso do Sul e do País, permitindo a inclusão e a democratização do acesso ao ensino superior a pessoas que vivem distantes dos centros urbanos ou mesmo daquelas que vivendo nesses centros não podem frequentar um curso presencial.

1.2 Caracterização Nacional

Neste item é apresentada a caracterização das regiões onde estão instalados os polos nos quais o curso é oferecido.

O Brasil é dividido em cinco grandes regiões, sendo uma delas a Centro-Oeste. Essa Região é dividida em 4 unidades federativas: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. A Região Centro-Oeste é um grande território, apresentando uma área de 1.606.371,505 km, razão pela qual, a torna a segunda maior região do Brasil em superfície territorial. No entanto, é a região menos populosa do país e possui a segunda menor densidade populacional, perdendo apenas para a Região Norte. A Universidade Anhanguera-Uniderp detém prestígio e representatividade no contexto das universidades particulares e tem destaque no Centro-Oeste, conta com cursos de graduação presencial e a distância, cursos de pós-graduação, especialização, mestrado e doutorado. Integra a região Centro-Oeste, região esta que experimentou um crescimento de 33% em empresas no ano de 2008. A região CO, é composta pelos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. A

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Universidade localiza-se no Estado de Mato Grosso do Sul, e possui campi em Campo Grande e Rio Verde de Mato Grosso. Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado, na região central do Estado, nas imediações do divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai. Os primeiros moradores chegaram aos anos de 1872, entretanto, a cidade só foi elevada à categoria de distrito pela Lei N.º 793, de 23/11/1889 e o município foi criado pela Resolução Estadual 255, de 26/8/1899. Em 11/10/1977, com a divisão do Estado de Mato Grosso e consequente criação do Estado de Mato Grosso do Sul, tornou-se capital. A capital, Campo Grande possui uma área de 8.092.966 km2. O número de habitantes, que em 1980 era de aproximadamente 291.000, passou a 600.000 em 1996, e pelo censo de 2010, apresenta uma população superior a 700.000 habitantes. Apresenta-se como a cidade mais estruturada de Mato Grosso do Sul em termos de bens e serviços de apoio à produção, e atende a todas as demais. Sua estrutura econômica está vinculada à agroindústria regional, ao comércio e à prestação de serviço. A área de influência geoeconômica de Campo Grande compreende um conjunto de 78 municípios, situados em uma área total de 357.145,836 km² e conta com uma população, segundo o Censo de 2010 do IBGE, de 2.449.024 habitantes. Dentre esses municípios encontra-se Rio Verde de Mato Grosso, que concentra indústrias frigoríficas, de laticínio, de cerâmicas e a de ração animal. O segundo potencial econômico do município é a pecuária extensiva, pois Rio Verde de Mato Grosso possui dois terços da zona serrana, um terço do baixo Pantanal, em uma área de 8.153.911 km² e população de 18.890, medida pelo Censo IBGE, em 2010.

1.2.1 Inserção Regional - Região Centro-Oeste

Os primeiros habitantes da Região Centro-Oeste foram os indígenas. Posteriormente, chegaram os bandeirantes que descobriram minas de ouro e fundaram as primeiras vilas: Vila Real do Bom Jesus de Cuiabá, atual Cuiabá, capital do Estado de Mato

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Grosso; Vila Boa, atual estado de Goiás e Meya Ponte, hoje, município de Pirenópolis. A Vila Corrutela, originou-se a partir da descoberta de diamante. Fazendas de criação de gado foram organizadas por fazendeiros de Minas Gerais e de São Paulo, que também povoaram a região.

Economia

A população urbana da região Centro-Oeste é relativamente numerosa. Entretanto, no meio rural, predominam densidades demográficas muito baixas, o que indica que a pecuária extensiva é a atividade mais importante. Em termos de empresas, a Região Centro-Oeste demonstra um desenvolvimento acima da média nacional.Segundo dados do Departamento Nacional de Registro e Comércio, o número de empresas cresceu em 6,5% ao ano, enquanto nas outras regiões, a média de crescimento manteve-se em 1,3% no mesmo período. Isso indica que a Região Centro-Oeste experimentou um desenvolvimento de 33% entre os anos de 2000 e 2005, enquanto a média nacional foi de 7% de aumento no número de empresas. Se por um lado a agricultura comercial vem ganhando grande destaque nos últimos anos e supera o extrativismo mineral e vegetal, por outro lado o número de indústrias ainda é muito tímido. No entanto, é importante observar que o Distrito Agroindustrial de Anápolis, onde se encontra o maior parque industrial do Centro-Oeste do Brasil tem destaque para a indústria farmacêutica, com importantes empresas, como os Laboratórios Teuto-Brasileiro (com participação de 40% da Pfizer), Neoquímica (da Hypermarcas), Greenpharma, Melcon (com participação de 40% do Laboratório Aché); assim como a montadora de carros coreana Hyundai Motor Company; a Estação Aduaneira do Interior (EADI ou Porto Seco); empresas de fertilizantes (Adubos Araguaia, Fertilizantes Mitsui) etc. Tabela: REGIÃO/ESTADO 2.000 2.001 2.002 2.003 2.004 2.005

NORTE 23.444 23.612 19.878 20.466 21.026 22.563

NORDESTE 85.038 87.971 79.951 79.606 78.188 89.983

CENTRO-OESTE 37.143 45.025 39.456 39.649 43.432 49.388

SUDESTE 209.646 222.480 207.132 230.659 212.508 217.734

SUL 105.331 111.853 98.734 101.833 105.826 110.874

BRASIL 460.602 490.911 445.151 472.213 460.980 490.542

Fonte: Departamento Nacional de Registro e Comércio – DNRC,

http://www.dnrc.gov.br/estatísticas, acesso em 21 de maio de 2012, 20:00. Os principais setores da economia da Região Centro-Oeste correspondem à pecuária intensiva e extensiva e à agricultura, em especial a Soja e o Algodão. Pela sua localização, o escoamento da produção pelo Porto de Paranaguá favorecem as exportações e os incentivos fiscais induzem ao desenvolvimento com segurança jurídica e justiça tributária. No Distrito Federal, o Censo IBGE 2010, apurou 2.570.160 habitantes em uma capital, onde estão situadas as maiores empresas da Região Centro-Oeste, em termos de volume de vendas. As telecomunicações, energia e indústrias, giraram 31 milhões de dólares no ano de 2008. Destas, 11 empresas concentraram 80% das vendas, sendo que as estatais movimentam mais de 20 milhões de dólares por ano. A líder em

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geração de empregos, entre as 100 maiores empresas selecionadas na pesquisa, é os Correios, com 112.000 empregados. Em Goiás, destacam-se as atividades agropecuárias, energia, mineração e o ramo farmaceutico. É um Estado com 246 municípios, 6 milhões de habitantes e uma densidade demográfica, de 17,65 habitantes/km². Os negócios movimentam mais de 9 milhões de dólares por ano e geram 33.000 empregos. Em Mato Grosso, as atividades de agroenergia são as principais responsáveis pelo volume de 4,5 milhões de dólares vendidos anualmente, gerando em média, 11.000 empregos nas 17 maiores empresas do Estado. Mato Grosso do Sul tem como primeira economia a agricultura, com destaque à soja, à pecuária de corte e ao cultivo do algodão na região do Bolsão. A energia, a agropecuária, mineração e serviços de saneamento (água e esgotamento sanitário), são consideradas as atividades que tiveram maior êxito em recursos financeiros movimentados em 2008. O controle acionário das companhias é diversificado, havendo controle nacional, mexicano, inglês e português, em função da pulverização dos investimentos por parte dos acionistas, o que requer maior controle e transparência. A soja, o trigo e o café são cultivos promissores em áreas do Centro-Oeste. Por outro lado, a agricultura de subsistência, como o cultivo de milho, mandioca, abóbora, feijão e arroz, através de técnicas primitivas, sempre constituíram atividades complementares à pecuária e ao extrativismo. Tendo em vista o crescimento populacional que tem caracterizado a região, a melhoria das vias de comunicação e o mercado consumidor, sempre expressivo, têm aumentado muito o desenvolvimento da agricultura comercial. Ao longo da rodovia Belém-Brasília, próximo a Campo Grande e a oeste de Brasília, novas áreas agrícolas se destacam, valorizadas por incentivos fiscais do governo, criação de condições de armazenamento, técnicas de controle da erosão, abertura de novas estradas e assistência técnica e financeira ao agricultor. As novas tecnologias permearam novos conceitos de agronomia e introdução de modernas técnicas de recuperação do solo, que têm se tornado extremamente otimistas às perspectivas de cultivo nas vastas extensões de cerrado que recobrem o Centro-Oeste, antes pouco valorizadas e utilizadas. Indústria

No Centro-Oeste as indústrias mais importantes são as de produtos alimentícios, farmacêutica, de minerais não-metálicos e a madeireira. Instalaram-se na região atraídas pela energia abundante fornecida pelas usinas do complexo de Urubupungá, no rio Paraná (Mato Grosso do Sul), de São Simão e Itumbiara, no rio Paranaíba, de Cachoeira Dourada (em Goiás) e outras Pequenas Centrais Hidrelétricas menores. Com a criação da Petrobrás Fertilizantes S/A, prevista para 2013, no município de Três Lagoas, o Estado do Mato Grosso do Sul passará a ser o terceiro maior distribuidor de gás natural do país e a geração de empregos já supera 3.000 colaboradores diretos. O município se destaca com a produção de papel e celulose, e por consequencia é forte a atividade de reflorestamento. No extremo, encontra-se Corumbá, rica em minério, explorado pela Vale do Rio Doce, entre outras empresas que se utilizam da ferrovia e do transporte rodoviário para o escoamento do minério.

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O Centro-Oeste tem como destaque as indústrias automobilística, farmacêutica, alimentícia, têxtil, de produtos minerais e bebidas. Outros centros fabris importantes são Campo Grande (indústria alimentícia), Cuiabá (indústria alimentícia e de borracha), Corumbá (beneficiada pela proximidade do maciço do Urucum para a obtenção de matérias-primas minerais), Catalão e Rio Verde em Goiás e Três Lagoas (Mato Grosso do Sul). A área mais industrializada e desenvolvida sócio-economicamente do Centro-Oeste estende-se no eixo Goiânia-Anápolis-Brasília. Em Goiás, estado mais industrializado da Região, está localizado o Distrito Agro-Industrial de Anápolis (DAIA), considerado o mais importante polo industrial do Centro-Oeste. Na última década recebeu diversos tipos de indústrias, principalmente de medicamentos (o que faz do município o maior polo farmo-químico do Brasil) e a montadora de automóveis sul-coreana Hyundai. O município de Catalão, tornou-se um importante polo mínero-químico e metal-mecânico, com destaque para a montadora de automóveis Mitsubishi e a montadora de máquinas agrícolas John Deere. Importantes indústrias no ramo alimentício são encontradas em Rio Verde: Itumbiara, Jataí, Mineiros e Mozarlândia; indústrias de extração e processamento de minérios em Uruaçu, Minaçu e Niquelândia; um polo da indústria do vestuário e Senador Canedo é encontrado em Jaraguá, com um complexo petroquímico da Petrobrás e atividades na indústria calçadista. No estado de Mato Grosso do Sul, as indústrias se baseiam no extrativismo mineral, já que nessa região a concentração de minérios de ferro é muito grande. Além disso, em Três Lagoas é de considerável vulto a produção de papel e celulose.

Educação A região Centro-Oeste constitui-se como uma região em pleno desenvolvimento, por essa razão despertou interesse dos grupos educacionais na última década, momento marcado pela expansão do ensino superior. Os Estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul possuem grande integração com o restante do país e bastante demanda por ensino superior de qualidade. A região engloba algumas das principais cidades planejadas do País, como Brasília, Goiânia, Campo Grande e Sinop. Enquanto as grandes cidades do Centro-Oeste possuem tendência a fortalecer as áreas de serviços e de carreiras inovadoras, as regiões do interior têm necessidade de4 profissionais qualificados em setores de produção pecuária, agrícola e industrial. De acordo com a pesquisa de mercado realizada pelo Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB), essa cidade, como é responsável por abrigar o governo federal e grandes sedes de organizações nacionais diversas, pede profissionais em áreas inovadoras, voltadas à prestação de serviços. "O resultado mostrou que as áreas de moda, design de interiores, gastronomia e saúde possuem grande necessidade por novos profissionais. Além disso, com a formação de um polo de informática no local, essa passou a ser outra área promissora” 1. Além de Brasília, outras grandes cidades do Centro-Oeste também pedem cada vez mais inovação e qualidade na formação dos profissionais da nova economia. Ao final dos anos 90 em Goiás, o grupo educacional Universo programou graduações e cursos de pós nas áreas de gestão de telecomunicações e hotelaria. Os setores do comércio, das telecomunicações, das indústrias de mineração, vestuário, mobiliária, metalúrgica, madeira, pecuária e agricultura são destaques em Goiás. Também se pode afirmar que esse Estado é um ambiente propício para o desenvolvimento das diversas áreas da engenharia, mercado

1 Consulta realizada em <http://www.aprendervirtual.com.br/receba.php> - Acesso em: 11 fev.

2012.

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explorado por algumas das instituições mais tradicionais, como é o caso da Universidade Católica de Goiás. Mato Grosso do Sul está direcionado ao desenvolvimento de áreas tradicionais no Estado, inclusive no turismo, que está se consolidando como a terceira principal atividade econômica da região. Os setores frigorífico e agroindustrial apresentam grande expansão e o polo mínero-siderúrgico cresce a cada ano, com pesados investimentos de companhias como a Vale do Rio Doce e a Belgo Mineira. O Estado se destaca ainda pelo grande número de obras de infraestrutura, oferecendo indícios de investimento no setor da construção civil. Com essa tendência as áreas de turismo, hotelaria e gastronomia poderão se destacar. Mato Grosso do Sul exibe índices satisfatórios de acesso à educação, dada à existência de um número adequado de estabelecimentos escolares, tanto públicos (municipais, estaduais e federais) quanto particulares. Em Mato Grosso do Sul destaca-se a Universidade Anhanguera- Uniderp. A sede da Universidade localiza-se na capital Campo Grande. Estabeleceu como sua missão o apoio ao desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto às áreas de conhecimentos universais como as principais temáticas do Estado, como meio ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo, integração, programas de desenvolvimento e implementação de serviços e saúde pública. Para alcançar seus objetivos criou o Centro de Educação a Distância, que por meio de um sistema de ensino via satélite busca oferecer, em todo o Estado e região, cursos com a qualidade da instituição presencial a pessoas que moram em municípios distantes com pouca ou nenhuma opção de continuidade de estudos após o ensino médio e a custos reduzidos, possibilitados pela escala. Segundo pesquisas realizadas Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC) a região Centro-Oeste ampliou o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados revelam que em 2001 esse número era de apenas 260.349, especificamente, na modalidade presencial, passando a 495.240 em 2010. A inserção da Uniderp, como uma das instituições de ensino superior da região, de fato, contribuiu para esta expansão, uma vez que oferece cursos de graduação na modalidade presencial e a distância, em diferentes áreas.

1.2.2 Inserção Regional – Região Sul A região Sul agrega os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, atingindo uma superfície de 576.409,6 km². É a menor entre as regiões brasileiras. Faz fronteiras com o Uruguai ao sul, com a Argentina e com o Paraguai a oeste, com a região Centro-Oeste e a região Sudeste do Brasil ao norte e com o oceano Atlântico ao leste. A região Sul apresenta bons índices sociais em vários aspectos: possui o maior IDH do Brasil – 0,831, e o terceiro maior PIB per capita do país, 18.257,79 reais. A região possui ainda um elevado índice de alfabetização, atingindo 94,8% da população. A história da região é caracterizada pela imigração européia, pela Guerra dos Farrapos (também chamada de Revolução Farroupilha) e mais recentemente pela Revolução Federalista, com seu principal evento, o Cerco da Lapa. Outra revolta ocorrida na história da região foi a Guerra do Contestado, de caráter religioso.

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Os primeiros habitantes da região Sul foram os indígenas. Em 1626 vieram os padres jesuítas espanhóis. Com a chegada desses religiosos foram fundadas aldeias denominadas missões ou reduções. Nas missões, os índios dedicavam-se à pecuária, trabalhavam na agricultura e aprendiam ofícios. A vinda dos bandeirantes paulistas para a região provocou o abandono do local pelos padres jesuítas e índios. Com isso, muitos paulistas foram se fixando no litoral de Santa Catarina e Paraná, contribuindo para o surgimento das primeiras vilas no litoral. A população da região Sul aumentou muito com a chegada dos primeiros imigrantes europeus. Os primeiros a ingressarem nesta região foram os açorianos. Depois vieram, principalmente, os alemães e os italianos. Outros grupos (árabes, poloneses e japoneses) também procuraram a região para morar. Esses imigrantes fundaram colônias que se tornaram cidades importantes. As terras do norte e oeste do Paraná e do oeste de Santa Catarina foram as últimas regiões a serem povoadas. O norte do Paraná foi constituído com a criação de colônias agrícolas financiadas por uma companhia inglesa. Pessoas de outros estados do Brasil e de mais de 40 países vieram para a região trabalhar como colonos no plantio de café e de cereais. No oeste catarinense, desenvolveram-se a pecuária, a exploração da erva-mate e da madeira. Economia A região sul é rica em indústrias, com destaque às montadoras Renault e Volvo, além das siderúrgicas, eletroeletrônicos, energia, telecomunicações e a produção agropecuária. O estado do Paraná conta com 399 municípios e uma população de 10.444.526 habitantes e densidade demográfica de 52 habitantes/km². Representa 41 das 100 maiores empresas, com as atividades já destacadas que, juntas, movimentam 37,5 milhões de dólares por ano e geram 110.000 empregos. Na Capital, Curitiba, a industria automobilistica Volvo lidera as vendas anuais girando 2 milhões de dólares anualmente. Em Santa Catarina concentram-se 293 municípios com 6.248.436 habitantes e, assim como o Paraná, tem alta densidade democráfica: 65 habitantes/km². As principais atividades envolvem o ramo de alimentos, com fábricas como a Bunge, Sadia, Seara e Aurora, que detêm 65% do volume de vendas, das 18 principais empresas sediadas no Estado. Outras indústrias, como as de energia elétrica Tigre, Intelbrás, e também algumas como a Hering, entre outras, representam 155 mil empregos. O Rio Grande do Sul possui 10.693.929 habitantes, em 496 municípios. Possui uma densidade demográfica de aproximadamente 40 habitantes/km², com uma economia que movimenta recursos na ordem de 35 milhões de dólares por ano, e detém 44 das 100 maiores empresas, que empregam 103 mil funcionários. O capital estrangeiro apresenta maior destaque nas empresas, a exemplo dos franceses, americanos, espanhóis, argentinos, noruegueses, investindo seus recursos em atividades petroquímicas, de energia, siderúrgicas (Gerdau S/A), indústrias de veículos (Marcopolo, AGCO, Randon e Agrale), além das oito companhias de eletricidade que atendem ao Estado. Os aspectos econômicos da região Sul tiveram sua distribuição em atividades primárias, secundárias e terciárias, conforme análise desses três setores econômicos apresentada abaixo. Com a extensa área natural de pastagens, o desenvolvimento da pecuária extensiva de corte na região Sul foi muito favorecido. Há o predomínio da grande propriedade e

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o regime de exploração direta, já que a criação é extensiva, permitindo exigir poucos trabalhadores, o que explica o fato de haver uma população rural muito pouco numerosa na região. Isso fez com que a ampliação do mercado consumidor local e extra-regional favorecesse o surgimento de frigoríficos na região e, em certas áreas, permitisse uma criação mais aprimorada da pecuária leiteira e lavouras comerciais com técnicas modernas, destacando-se o cultivo do arroz, do trigo e da batata. O desenvolvimento da agricultura em áreas florestais, com predomínio da pequena propriedade e do trabalho familiar, foi iniciado pelo europeus, sobretudo alemães, que predominaram na colonização do Sul. A prática da policultura é comum na região, às vezes com caráter comercial, sendo o feijão, a mandioca, o milho, o arroz, a batata, a abóbora, a soja, o trigo, as hortaliças e as frutas os produtos mais cultivados. Em algumas áreas, a produção rural está voltada para a indústria, como a cultura da uva para a fabricação de vinhos, a de tabaco para a indústria de cigarros, a de soja para a fabricação de óleos vegetais, a criação de porcos (associada à produção de milho) para abastecer os frigoríficos e o leite para abastecer as usinas de leite e fábricas de laticínios. O norte do Paraná, diferentemente das regiões agrícolas coloniais, está relacionado com a economia do Sudeste, pois é uma área de transição entre São Paulo e o Sul. Seu povoamento está ligado à expansão da economia paulista. Outra atividade de grande importância é o extrativismo vegetal. O fato de a mata das araucárias ser bastante aberta e relativamente homogênea facilita a sua exploração. As espécies preferidas são o pinheiro-do-paraná, a imbuia e o cedro, aproveitados em serrarias ou fábricas de papel e celulose. A erva-mate é um dos produtos importantes do extrativismo vegetal no Sul, e já é cultivada em certas áreas dessa região. Por outro lado, a região Sul é pobre em recursos minerais, devido à sua estrutura geológica. Há ocorrência de cobre no Rio Grande do Sul e de chumbo no Paraná, mas o principal produto é o carvão-de-pedra, cuja exploração concentra-se em Santa Catarina e é utilizado em usinas termelétricas locais e na siderurgia. O fato de ser a segunda região mais industrializada do país, vindo logo após ao Sudeste, o Sul concentra indústrias siderúrgicas, químicas, de couros, de bebidas, de produtos alimentícios e têxteis. Já a industrialização de Curitiba, o segundo maior parque industrial, é mais recente, destacando-se suas metalúrgicas, madeireiras e fábricas de alimentos.

As demais cidades industriais da região são geralmente mono-industriais ou então abrigam dois gêneros de indústriais, como Caxias do Sul (bebidas e metalurgia), Pelotas (frigoríficos), Lages (madeiras), Londrina (alimentos) e Blumenau (têxtil). A exceção é Joinville (setores metal mecânico, químico, plástico e de desenvolvimento de software), situada no Norte catarinense.

Indústria

Caracterizada por ser a segunda região do Brasil em número de trabalhadores e volume da produção industrial, a região Sul deve seu avanço a uma boa rede de transportes rodoviários e ferroviários, grande potencial hidrelétrico, fácil aproveitamento de energia térmica, grande volume e variedade de matérias-primas e mercado consumidor com elevado poder aquisitivo.

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Desta forma, a distribuição das indústrias do Sul é bastante diferente da que ocorre na região Sudeste. Na região predominam grandes complexos industriais com atividades diversificadas, pois o Sul apresenta as seguintes características: presença de indústrias próximas às áreas produtoras de matérias-primas; predomínio de estabelecimentos industriais de médio e pequeno porte em quase todo o interior da região; predomínio de indústrias de transformação dos produtos da agricultura e da pecuária. As maiores concentrações industriais situam-se nas regiões metropolitanas de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, em Curitiba e no Paraná. Além dessas concentrações industriais, é importante ressaltar Ponta Grossa, Guarapuava e Paranaguá, no Paraná; Florianópolis, Joinville, Lages, Blumenau e Chapecó, em Santa Catarina; e Santa Maria, no Rio Grande do Sul.

Pecuária

Os campos do Sul constituem excelente pastagem natural para a criação de gado bovino, principalmente na Campanha Gaúcha ou pampa, no estado do Rio Grande do Sul. Desenvolve-se nesse local uma pecuária extensiva, criando-se, além de bovinos, também ovinos. A região Sul reúne cerca de 18% dos bovinos e mais de 60% dos ovinos criados no Brasil, sendo o Rio Grande do Sul o primeiro produtor brasileiro.

O estado do Paraná, especificamente, destaca-se na criação de suínos, atividade em que esse estado é o primeiro do Brasil, seguido do Rio Grande do Sul. Essa criação processa-se paralelamente ao cultivo do milho que, além de abastecer a população, serve de matéria-prima a grandes frigoríficos. A pecuária intensiva também é bastante desenvolvida na região Sul, detendo o segundo ranking na produção brasileira de leite. Parte do leite produzido no Sul é beneficiado por indústrias de laticínio.

Educação

De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o índice total de população da região Sul foi de 27.384.815 Desse conjunto, 6.014.722, referia-se à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009.

As taxas de analfabetismo na região Sul são as menores em relação às demais regiões. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto

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Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE - 2009), a taxa de analfabetismo caiu 1,8% de 2004 a 2009, entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade. Especificamente na região Sul essa taxa caiu de 5,5% (população de 15 anos ou mais de idade) para 5,1%.

Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos professores que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Sul, que possuem Curso Superior:

Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a região Sul ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de apenas 601.588, especificamente, na modalidade presencial, passando a 893.130, em 2010. O crescimento do número de matriculados no ensino superior na região Sul vai ao encontro da necessidade de profissionais qualificados para atuar no mercado industrial, uma vez que essa área vem sendo ampliada ao longo das últimas duas décadas, na medida em que os três Estados - Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina foram contemplados com diversos setores industriais. Nesse cenário, as instituições de ensino superior instalaram-se na região e, desde então, existe uma relativa concentração de vagas nos grandes centros em IES que se preocupam em acompanhar a economia urbana. Com os avanços na indústria, o mercado educacional cresceu e, consequentemente, a região Sul começou a se estabelecer como polo de grupos educacionais especializados em fornecer soluções para outras escolas ou para cidadãos de todo o país. Além disso, por ser industrializada e ao mesmo tempo possuir excelentes condições para pecuária e agronegócio, a região Sul oferece condições para o crescimento das profissões ligadas a serviços, como fisioterapia, enfermagem, odontologia etc.

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Nesse sentido, colaborando com a formação de profissionais qualificados nessas e outras áreas afins, a Anhanguera-Uniderp passou a atuar na região, abrangendo os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A Universidade estabeleceu como sua missão o apoio ao desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto às áreas de conhecimentos universais com as principais temáticas regionais, como meio ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo, integração, programas de desenvolvimento e implementação de serviços e saúde pública. Para alcançar seus objetivos criou a Uniderp Interativa, que por meio de um sistema de ensino via satélite busca oferecer cursos com a qualidade da instituição presencial a pessoas que moram em municípios distantes com pouca ou nenhuma opção de continuidade de estudos após o ensino médio e a custos reduzidos, possibilitados pela escala.

1.2.3. Inserção Regional – Região Nordeste A Região Nordeste é uma das cinco regiões do Brasil, como define o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 1.561.177,8 km², e representa 18,3 % do território brasileiro. Sua população em 2010 era de 53.078.137 pessoas (IBGE). Apresenta o menor IDH (em 2005) e o terceiro maior PIB (em 2009), quando se compara a região nordeste com as demais. Constituída por nove estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco (incluindo o Distrito Estadual de Fernando de Noronha e o Arquipélago de São Pedro e São Paulo), Rio Grande do Norte (incluindo a Reserva Biológica Marinha do Atol das Rocas) e Sergipe. Está dividida em quatro sub-regiões, também chamadas de zonas geográficas, a saber:

Meio-Norte: É uma faixa de transição entre a Amazônia e o Sertão nordestino. Engloba o estado do Maranhão e o oeste do estado do Piauí. Essa zona geográfica também é conhecida como Mata dos Cocais, devido às palmeiras de babaçu e carnaúba encontradas na região. No litoral chove cerca de 2.000 mm anuais; indo mais para o leste e/ou para o interior esse número cai para 1.500 mm anuais; e no sul do Piauí, uma região mais parecida com o Sertão, chove 700 mm por ano em média.

Sertão: Está localizado, em quase sua totalidade, no interior da Região Nordeste, sendo sua maior zona geográfica. Possui clima semiárido. Em estados como Ceará e Rio Grande do Norte chega a alcançar o litoral, e descendo mais ao sul alcança a divisa entre Bahia e Minas Gerais. As chuvas nesta sub-região são irregulares e escassas, ocorrendo constantes períodos de estiagem. A vegetação típica é a caatinga.

Agreste Nordestino: É uma faixa de transição entre o Sertão e a Zona da Mata. É a menor zona geográfica da Região Nordeste e está localizada no alto do Planalto da Borborema, um obstáculo natural para a chegada das chuvas ao sertão. Estende-se do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia. Do lado leste do planalto estão as terras mais úmidas (Zona da Mata); do outro lado, para o interior, o clima vai ficando cada vez mais seco (Sertão).

Zona da Mata: Localizada no leste, entre o planalto da Borborema e a costa, se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. As chuvas são abundantes nesta região. Recebeu esse nome por ter sido coberta pela Mata Atlântica. Os cultivos de cana-de-açúcar e cacau substituíram as áreas de florestas. É a zona mais urbanizada, industrializada e economicamente desenvolvida da Região Nordeste,, além de possuir um antigo povoamento.

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A partir de dados do IBGE (2010) 2, a região Nordeste é a segunda região mais populosa do país, atrás apenas da região Sudeste. As maiores cidades são Salvador, Fortaleza e Recife. Considerada a terceira região no que se refere à densidade demográfica, com 32 habitantes por quilômetro quadrado.

As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, são Salvador, Fortaleza, Recife, São Luís, Natal, Teresina, Maceió, João Pessoa, Jaboatão dos Guararapes, Feira de Santana, Aracaju, Olinda, Campina Grande, Caucaia, Paulista, Vitória da Conquista, Caruaru, Petrolina, Mossoró e. Juazeiro do Norte. Todos esses municípios possuem mais de 250 mil habitantes, segundo as listas de municípios de estados do Nordeste por população.

Dessa maneira, percebe-se que, de acordo com os dados do IBGE - PNAD (2004), no que se refere à distribuição da população por situação de domicilio, 71,5% dos nordestinos (36.133.116 pessoas) viviam em áreas urbanas e 28,5% (14.401.287 pessoas) na área rural. A população nordestina é mal distribuída: cerca de 60% fica concentrada na faixa litorânea (zona da mata) e nas principais capitais. Entretanto, no sertão nordestino e interior, os níveis de densidade populacional são mais baixos, por causa do clima semiárido e da vegetação de caatinga. Ainda assim, a densidade demográfica no semiárido nordestino é uma das mais altas do mundo para esse tipo de área climática.

Economia

A economia da Região Nordeste do Brasil foi à base histórica do começo da economia do Brasil, já que as atividades em torno do pau-brasil e da cana-de-açúcar foram iniciadas e predominaram no Nordeste do Brasil. De posse destes recursos, o Nordeste foi a região mais rica do país até meados do século XVIII. Atualmente, a Região Nordeste é considerada a terceira maior economia do Brasil entre as grandes regiões. Em 2009 participou com 13,55% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, classificada abaixo da Região Sul que contribuiu com 16,5%. No entanto, ainda é a região com PIB per capita mais baixo e maior nível de pobreza, mesmo com a significativa melhora na distribuição de renda dessa região na década de 2000 (segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/2009). O PIB de Pernambuco cresceu 15,78% em 2010, mais que o dobro da média nacional do mesmo ano, que ficou em 7,5%. O Complexo Industrial de Suape, responsável por esse crescimento, abriga empreendimentos como o Estaleiro Atlântico Sul, maior

2 Fonte: Todos pela Educação – Disponível em: <http://toodospelaeducacao.org.br> - Acesso

em: 12 fev. 2012.

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estaleiro do Hemisfério Sul. O petroleiro João Cândido foi o primeiro navio lançado pela indústria naval pernambucana. Bahia, Pernambuco e Ceará, são os estados da região que concentram, juntos, 8,6% do PIB nacional. Sergipe, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte, seguidos por Ceará, Paraíba, Alagoas, Maranhão e Piauí são os estados nordestinos com maior PIB per capita. Em Alagoas, as empresas de energia são destaque na economia local. Representam em torno de 1,5 milhões de dólares de vendas anuais. A Usina Caeté emprega 16.880 funcionários. O Estado da Bahia destaca-se pelo Polo de Camaçari e setores de química e petroquímica (Braskem e Monsanto), papel e celulose (Suzano e Veracel), siderúrgicas e metalúrgicas, possui também empresas renomadas de calçados como a Azaléia e da autoindústria, a Pirelli pneus e a SempToshiba Informática, no ramo da indústria digital. Das 100 maiores empresas da Região Nordeste, 20 delas estão sediadas nessa região. Sergipe representa 1,1 milhões de dólares em giro, representados pelas empresas G. Barbosa, do ramo varejista e Sergipe Energia, com controle acionário, chileno e nacional, respectivamente. Cerca de 90% dos empregos informados estão concentrados na empresa varejista, localizada em Nossa Senhora do Socorro, em Sergipe. O Estado do Ceará detém grandes negócios. Em Sobral está localizada a Grendene, do ramo calçadista, sendo a primeira em geração de empregos no Estado e a quinta em volume de negócios. O setor farmacêutico (Farmácias Pague Menos), energia e saneamento (Coelce e Cagece), serviços médicos (Unimed Fortaleza) e têxtil (Vicunha) representam a economia forte dessa Unidade Federativa. Maranhão é representado três grandes empresas, a principal do setor elétrico, a CEMAR, em seguida, a Schincariol N-NE, indústria de bebidas e Viena do ramo de siderurgia e metalurgia. Em João Pessoa, na Paraíba, está localizada a Energisa, empresa do setor elétrico que emprega 1850 funcionários e movimenta 0,5 milhão de dólares, por ano, com capital nacional. No Piauí, em sua capital Teresina, situam-se quatro grandes empresas dos setores de energia, atacados e armazéns, que juntas geram mais de 15.000 empregos. Pernambuco, a capital do Recife e o entorno, Jaboatão dos Guararapes, representam 25,8 mil empregos diretos em indústrias do ramo alimentício (Kibon, Coca-Cola), químicas e petroquímicas (MG Polímeros e White Martins-NE), indústria da construção (Votorantim) e concessionárias que prestam serviços públicos de energia, comunicações, transportes e monitoramento das rodovias, que correspondem a 70% dos volumes de vendas das 10 maiores empresas de Pernambuco. O Rio Grande do Norte conta com as grandes empresas de atacado, energia e têxtil, (Ale, Cosern e Guararapes) que movimentam, respectivamente, 2,7, 0,4 e 0,4 milhões de dólares por ano, sendo consideradas as três maiores empresas do Estado, empregando juntas 23.266 funcionários, destes 93% são colaboradores do ramo têxtil. Indústria

Destaca-se no campo produtivo da economia nordestina o Polo Petroquímico de Camaçari, no estado da Bahia, considerado o maior complexo industrial integrado do

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Hemisfério Sul. A Região apresenta desde o final da década de 2000 forte crescimento econômico fato que contribuiu para amenizar o impacto na região da maior crise do capitalismo dos últimos 80 anos na economia brasileira. A aceleração do crescimento da região considera alguns dados como: sua malha viária de 394.700 km de rodovias, assim como sua capacidade energética instalada de 10.761 MW.

Turismo

O litoral nordestino é o principal atrativo turístico da região, sendo visitado por turistas de todas as regiões brasileiras, assim como de outros países. Os constantes investimentos na melhora da infraestrutura e criação de novos polos turísticos (como o desenvolvimento do ecoturismo) refletem a iniciativa de exploração deste segmento da economia da região. Apesar de pouco explorado, o ecoturismo no Nordeste tem grande potencialidade, já que, dentre os dez principais destinos eco turísticos brasileiros, aparecem quatro paisagens nordestinas: ilhas (Arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco), dunas (Lençóis Maranhenses, no Maranhão), mata atlântica em alta altitude (Chapada Diamantina, na Bahia) e arqueologia na caatinga (Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí). A cultura da região é também um atrativo para o turista. Olinda, em Pernambuco, com vestígios do Brasil Neerlandês; São Luís, no Maranhão, com os da França Equinocial; São Cristóvão, em Sergipe, e sua Praça de São Francisco, rodeada de imponentes edifícios históricos; Salvador, na Bahia, com os da sede político-administrativa do Brasil Colonial; e Porto Seguro e Santa Cruz de Cabrália, também na Bahia, com as marcas históricas da chegada das esquadras do descobrimento do Brasil são alguns dos principais atrativos histórico-culturais da região, sendo os quatro primeiros considerados. Patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO. Por outro lado, o turismo religioso vem crescendo na região, nesse sentido os municípios de Juazeiro do Norte e Canindé, ambos no Ceará; e Bom Jesus da Lapa, na Bahia são os que mais se destacam.

Educação

De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o índice total de população da região Nordeste foi de 53.078.1373. Desse conjunto, 13.915.186, referia-se à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009.

A taxa de analfabetismo na região Nordeste caiu de 22,4% (2004) para 19,1% (2010), segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE/2010), entre as pessoas de 15 anos ou mais, conforme indica o quadro a seguir:

3 IBGE, Censo 2010.

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Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a porcentagem dos professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Nordeste.

As pesquisas revelaram, a partir dos dados apresentados no quadro acima, a necessidade de investimentos e iniciativas voltadas para a formação inicial dos docentes que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Nordeste. Assim, esse cenário, permitiu que as pesquisas (INEP/MEC/2010) também revelassem que a região ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de apenas 460.315, especificamente na modalidade presencial, passando a 1.052.161, em 2010. Estes avanços são vistos por meio de pesquisas realizadas pelo INEP/MEC, em 2006, que já sinalizavam a região Nordeste como promissora no crescimento do número de instituições de ensino superior, o que significava, na ocasião, um aumento de 307,92%. Com a ampliação do número de universidades e faculdades na região os alunos foram beneficiados com mensalidades mais baixas. Essa pesquisa revelou que entre 2004 e 2006 foram abertas 68 instituições de ensino superior na região Nordeste, destas 61 eram privadas. No Nordeste o campo da ciência e tecnologia apresenta-se em destaque devido ao crescimento e expansão deste setor. O reconhecimento nacional e internacional do “Porto Digital” em Recife, assim como de outros centros e institutos tecnológicos, confirmam esta ideia de desenvolvimento da região. O Instituto Internacional de Neurociências de Natal, inaugurado em 2006 e idealizado pelo neurocientista Miguel Nicolelis, também é de grande relevância no cenário do desenvolvimento da ciência na Região. Também nesta região (Salvador–BA), encontra-se o mais moderno e avançado centro de estudos de células-tronco da América Latina, o Centro de Biotecnologia e Terapia Celular do Hospital São Rafael (CBTC). Nesse segmento, em 2010 foi inaugurado o chamado "Campus do Cérebro", em Macaíba no estado do Rio Grande do Norte, que é um centro de pesquisa e desenvolvimento da neurociência e que conta com um projeto de inclusão social, bem como a parte científica. Outros projetos são a Cidade da Ciência e a Metrópole Digital, também no Rio Grande do Norte.

1.2.4. Inserção Regional – Região Norte

A Região Norte é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 3.869.637 km², que representa 42,27%

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do território brasileiro, sendo a mais extensa. Sua população, de acordo com o senso 2010 (D.O.U. 04/11/2010) era de 15.765.678 pessoas. O Índide de Desenvolvimento Humano (IDH) é considerado médio de acordo com as informações do PNUD/2005. A distribuição da população entre os estados apresenta perfil concentrador, localizando-se cerca de 70% do total de habitantes em apenas dois estados: Pará e Amazonas. A densidade demográfica da região é de 3,77 habitantes por quilômetro quadrado. É constituida por sete estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Está localizada na região geoeconômica da Amazônia entre o Maciço das Guianas (ao norte), o planalto Central (ao sul), a Cordilheira dos Andes (a oeste) e o oceano Atlântico (a nordeste). O clima equatorial é predominante, com exceção do norte do Pará, do sul do Amazonas e de Rondônia cujo clima tropical prepondera. Nesta região encontra-se um dos mais importantes ecossistemas para o planeta: a Amazônia. A região apresenta ainda uma pequena faixa de mangue, situada no litoral e alguns pontos de cerrado, e também de matas galerias. Economia As bases da economia na região Norte do Brasil estão voltadas para atividades industriais, de extrativismo vegetal e mineral, e a agricultura, além das atividades turísticas. Atualmente a Região Norte é considerada a menor economia do Brasil entre as grandes regiões. Em 2008 participou com apenas 5,1% (R$ 154.704.229,00) do Produto Interno Bruto brasileiro, ficando abaixo da região Centro-Oeste que contribuiu com 9,2%. A renda domiciliar per capita, formada pela média da renda total dos domicílios dividida pelo total de moradores, foi de R$ 440,00 em 2009, segundo o IBGE. Pará é o Estado da Região Norte que apresenta empresas com potencial geração de empregos. Em 2008, dez empresas empregaram 22.000 colaboradores e movimentando 5,5 milhões de dólares. Indústria Não há uma verdadeira economia industrial na Amazônia. Existem, isto sim, algumas poucas indústrias isoladas, geralmente de beneficiamento de produtos agrícolas ou do extrativismo. As únicas exceções a esse quadro ocorrem em Manaus, onde a isenção de impostos, administrada pela Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), mantém cerca de 500 indústrias. Entretanto, apesar de empregar expressiva parcela da mão-de-obra local,somente agora foi implantado o Pólo de Biotecnologia, através do qual será possível explorar as matérias-primas regionais. Na maioria são filiais de grandes indústrias eletrônicas, quase sempre de capitais transnacionais, que produzem aparelhos eletrônicos, motocicletas, relógios, aparelhos de ar condicionado, CDs e DVDs, suprimentos de informática e outros, com componentes trazidos de fora da região. E também polos Indústriais na região metropolitana de Belém, em Marabá e Barcarena (polos metal-mecânicos) em Porto Velho e em Santana (Amapá).

Energia

A maior parte dos rios da região Norte são de planície, embora haja muitos outros que oferecem grande possibilidade de aproveitamento hidrelétrico. Atualmente, além da gigantesca Tucuruí, das usinas do rio Araguari (Amapá), de Santarém (Pará) e de Balbina, construída para suprir Manaus, o Norte conta com hidrelétricas em operação nos rios Xingu (São Félix), Curuá-Una, Jatapu e Araguari (Coaracy Nunes), existindo ainda várias usinas hidrelétricas e térmicas em projeto e construção.

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Turismo Por ser uma região pouco habitada e de ocupação mais tardia, o ecossistema regional encontra-se preservado, o que propicia as atividades de ecoturismo. As cidades que recebem o maior número de turistas são: Porto Velho, Manaus, Belém, Presidente Figueiredo, Salinópolis, Santarém, Parintins, Macapá, Coari, Bragança, Parauapebas, Palmas, Boa Vista e Rio Branco. Manaus foi uma das primeiras cidades brasileiras a possuir o AmazonBus, veículo oferecido aos turistas que visitam à cidade aos moldes de veículos turísticos que já operam em cerca de setenta cidades turísticas do exterior. O AmazonBus percorre 40 pontos turísticos manauenses. Dentre os incluídos no roteiro, estão o Teatro Amazonas e a Praia da Ponta Negra.

Educação De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região Norte do Brasil contava com uma população em idade escolar de 4.734.172 pessoas. As taxas de analfabetismo para faixa etária de 10 a 14 anos era de 7,0%, enquanto na faixa dos quinze anos ou mais chegava a 11,2%. Características como a grandeza territorial e a distância entre os centros econômicos e populacionais são as principais fontes de dificuldade para o acesso dos estudantes à formação. Este cenário passou a se transformar com a expansão, promovida pelo governo federal, do ensino técnico e superior para o interior dos municípios.

Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos professores que possuem Curso Superior e atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Norte,:

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Nota-se pelos dados apresentados no quadro acima a necessidade de investimentos e iniciativas voltadas para a formação inicial dos docentes que atuam principalmente na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais). Em sintonia com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a região Norte ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de apenas 141.892, especificamente, na modalidade presencial, passando a 352.358, em 2010. A região Norte se firmou como segunda região que apresentou o maior crescimento em relação ao número de instituições de ensino superior no período compreendido entre 1997 a 2006, passando de 34 instituições para 135, nesse período. Pesquisas indicam que um dos principais atrativos apresentados pelas IES da região Norte é o baixo valor das matrículas e mensalidades4.

1.2.5. Inserção Regional – Região Sudeste A região Sudeste é uma das cinco grandes regiões Brasileiras definidas pelo IBGE. Está dividida em quatro unidades federativas: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. A região sudeste movimenta 498.834 milhões de dólares anuais, sendo a Petrobrás a lider nacional em volume de recursos negociados. No estado do Rio de Janeiro, sua capital sedia 23 das 25 maiores empresas. Localizadas na capital, o petróleo (Petrobrás, Shell, Ipiranga, Texaco), a mineração (Vale), siderúrgica e metalúrgica (Gerdau e Companhia Siderúrgica Nacional), telecomunicações (Telemar, Embratel, Oi), automotivas (Peugeot Citroen), energia (Furnas, Petrobrás, Light e Ampla), comunicações (Globo) são as empresas que representam a força do sudeste brasileiro. No Estado de São Paulo, a indústria automotiva lidera as vendas nacionais na Cidade de São Bernardo do Campo, onde estão as empresas Volkswagen, Mercedes Benz, General Motors, Toyota e Ford, em Sumaré a Honda e em São Paulo a Mitsubishi Motors, entre elas destacam-se os investimentos estrangeiros, predominando o capital americano e alemão. Pela sua localização estratégica e diversificação logistica que proporciona agilidade no deslocamento, escoamento da produção e as exportações, as lojas âncoras e de alimentos (Carrefour, Walmart, Pão de Açucar, Atacadão, Makro, Pernambucanas) estão sediadas na capital paulista. O estado conta ainda com setores econômicos e industriais estratégicos, como as siderúrgicas e metalúrgicas (COSIPA), químicas e petroquímicas (Bunge Fertilizantes, Basf e Bayer, Syngenta, Dow), indústria digital (LG e HP) e eletroeletrônicos (Siemens). Minas Gerais, é um estado líder em siderurgia e metalurgia, com mais de 16.000 ofertas de emprego, em que estão sediadas as empresas ArcellorMittal, Usiminas, Gerdau, V&M, além das companhias de energia, CEMIG (maior em clientes) e SHV Gás. Em Contagem encontra-se a Case New Holland, montadora de máquinas agrícolas com distribuição para todo o país. Mas, a líder em vendas está localizada em Betim, a FIAT, que movimenta 26% dos vendas geradas no Estado. As vendas superam 42,5 milhões de dólares a cada exercício financeiro.

4 Outras informações consultar: <http://revistaensinosuperior.uol.com.br> - Acesso em: 12 fev.

2012.

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No estado do Espírito Santo, as empresas que representam a economia local são do ramo siderúrgico e metalúrgico ArcelorMittal Tubarão, situadas no município de Serra e da química Heringer, localizada em Viana. Essa região é considerada de transição entre a região Nordeste e Sul. Apesar de não ser muito extensa, ocupando apenas 11% do território brasileiro, possui menos de um milhão de quilômetros quadrados de área e abriga aproximadamente 42% da população brasileira. Possui uma população de aproximadamente 80,3 milhões de habitantes, de acordo com a informações do Censo 2010 (D.O.U. 04/11/2010)5. A região, altamente urbanizada (90,5%), reúne as três metrópolis mais importantes do país em população: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A densidade demográfica da Região Sudeste atinge a impressionante marca de 84,21 hab/km².

Cidades mais populosas da Região Sudeste do Brasil estimativa IBGE/2011

Posição Cidade Estado Pop. Posição Cidade Estado Pop.

1 São Paulo S P 11,316,149 11 Osasco SP 667,826

2 Rio de Janeiro

RJ 6,355,949 12 São José dos Campos

SP 636,876

3 Belo Horizonte

MG 2,385,639 13 Ribeirão Preto

SP 612,339

4 Guarulhos SP 1,233,436 14 Uberlândia MG 611,903

5 Campinas SP 1,088,611 15 Contagem MG 608,714

6 São Gonçalo RJ 1,008,064 16 Sorocaba SP 593,775

7 Duque de Caxias

RJ 861,157 17 Juiz de Fora MG 520,810

8 Nova Iguaçu RJ 799,047 18 Niterói RJ 489,720

9 São Bernardo do Campo

SP 770,253 19 Belford Roxo RJ 472,008

10 Santo André SP 678,485 20 Campos dos Goytacazes

RJ 468,086

A magnitude da região também é demonstrada por seus índices sociais elevados. Apresenta o segundo maior IDH do Brasil (0,824), sendo superado apenas pela região sul, entretanto é detentor do maior PIB per capita6 do país com R$22.147,00 (2009). A região representa mais da metade (55,3% em 2009) do PIB brasileiro e tem São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais como os estados mais ricos da federação. Como nas demais regiões brasileiras os primeiros habitantes do Sudeste foram os índios. Mais tarde chegaram os portugueses, que fundaram as primeiras vilas no litoral no início do processo de colonização. O povoamento do interior teve início com a fundação da vila de São Paulo de Piratininga. Seus moradores entraram pelo interior à procura de índios para escravizar e nesse percurso, organizaram as entradas e bandeiras. Nestas suas caminhadas, os desbravadores descobriram minas de ouro nas terras que hoje constituem o estado de Minas Gerais.

5 Consulta realizada em:

<http://www.censo2010.ibge.gov.br/dados_divulgados/index.php?uf=00> Acesso em: 11 fev. 2012. 6 Consulta realizada em:

<http://www.sei.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=135&Itemid=218> - Acesso em: 11 fev. 2012.

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Fazendas de plantação de cana-de-açúcar passaram a surgir nos caminhos que seguiam as entradas e bandeiras, dando origem a várias novas cidades. Mais tarde, o crescimento também acompanhou a evolução do cultivo do café e outras cidades surgiram. A chegada dos imigrantes, a abertura das ferrovias e instalação de indústrias também contribuíram para o crecimento da região, de modo que muitas pessoas de outros estados e de outros países foram morar na Região Sudeste. A partir da década de 1840, as plantações de café se espalharam por toda a região, tornando-se a base da economia brasileira, que na época utilizava-se do trabalho escravo. Entretanto, com a abolição da escravatura em 1888, uma grande massa de

imigrantes europeus, principalmente italianos, chegaram à região para atender às

necessidades em termos de mão-de-obra. Outro fenômeno importante na construção histórica da região sudeste refere-se à migração, sobretudo à migração nordestina. No apogeu do processo de industrialização, entre as décadas de 60 e 80, ocorreu a intensa migração nordestina para a região Sudeste, notadamente para os estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Devido a conjugação das condições socies e econômicas desfavoráveis na região nordeste, com as promissoras ofertas de emprego e riqueza da região sudeste, verificou-se o enorme fluxo migratório de parte da população nordestina. Economia A economia do Sudeste é muito forte e diversificada, pertence a maior região geoeconômica do país. Além de ser a região brasileira que possui a agricultura mais desenvolvida, se destaca pelo seu desenvolvimento industrial. A região Sudeste é responsável por mais de 70% do valor da transformação industrial do país, que em termos comparativos, assemelha-se em determinados aspectos a alguns paises desenvolvidos. Apresenta seu parque industrial concentrado nas três mais populosas metrópolis do Brasil a saber: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Sua posição de evidência econômica atrai para os grandes centros um enorme contingente de pessoas, acarretando a superpopulação nas áreas industrializadas, desencadeando uma sequência de problemas de ordem social, além da falta de uniformidade em termos de desenvolvimento alimentando as desigualdades sociais. No entanto, a região consegue oferecer a sua população o maior número de escolas, melhor atendimento médico-hospitalar e as melhores condições para pesquisa tecnológica, quando comparada às demais regiões. A agricultura é praticada em todos os estados que compõem a região e os principais produtos agrícolas cultivados são: cana-de-açúcar, café, algodão, milho, mandioca, arroz, feijão e frutas. O Sudeste é responsável pela maior parte da produção de cana-de-açúcar do país. Já o cultivo da soja apresenta crescente avanço, pois é largamente utilizada na indústria de óleos e de rações para animais, sendo uma grande parte exportada. O estado de São Paulo é o principal produtor de laranja, em sua maior parte destinada à industrialização e exportação de suco, Também são produtos de destaque na agricultura do Sudeste, o algodão, o milho, o arroz, a mamona e o amendoim, entre outros. A pecuária ocorre da mesma forma. O rebanho de bovinos destaca-se como o maior e o estado de Minas Gerais é o principal criador. Na região Sudeste, também pratica-se o extrativismo mineral, explorando-se principalmente minério de ferro, manganês, ouro e pedras preciosas. No estado de Minas Gerais são encontradas as maiores jazidas.

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Indústria Apesar das políticas de descentralização da produção industrial no Brasil, a Região Sudeste ainda representa o maior parque industrial brasileiro. Destacam-se as seguintes indústrias:

Naval e petrolífera, principalmente nos estados Rio de Janeiro e Espírito Santo. Estes dois estados são também os produtores de petróleo do país;

Automobilística, cujo grande polo industrial encontra-se em São Paulo; Siderúrgica, presente em todas as unidades federativas da região sudeste; Petroquímica, com vários pólos produtores de derivados do petróleo nos

estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais; Celulose, o estado do Espírito Santo sedia a maior empresa do mundo em

produção da celulose (Aracruz Celulose); Existem também pelos quatro estados da região, indústrias de produtos

alimentícios, beneficiamento de produtos agrícolas, bebidas, móveis etc.; Alta tecnologia: as cidades de São Paulo, São José dos Campos, São Carlos e

Campinas concentram indústrias de informática, telecomunicações, eletrônica e de outras atividades que envolvem alta tecnologia; além de possuírem importantes centros de pesquisa e universidades, como o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).

Educação A região Sudeste apresenta sua grandiosidade também nos dados relativos à educação. De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região contava com 17.332.933 habitantes em idade escolar. Ocupa a segunda posição quando comparada às demais regiões em taxa de analfabetismo. Na faixa etária compreendida entre 10 e 14 anos a taxa de analfabetismo da região é 1,8%, enquanto na faixa etária de 15 anos ou mais chega aos 5,4%. De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (Inep/Mec), em 2010 a população total da região Sudeste era superior a 83,4 milhões de7 habitantes. Desse conjunto, 17.332.933 referia-se à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009.

As taxas de analfabetismo na região Sudeste ocupam a segunda posição quando relacionadas a outras regiões. O quadro abaixo apresenta os índices de analfabetismo na região e nos estados que a compõem:

7 IBGE, Censo 2010.

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Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Sudeste.

Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010) também revelam que a região Sudeste ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de 1.566.610, especificamente, na modalidade presencial, passando a 2.656.231 em 2010. O Sudeste é a região que possui maior concorrência no ensino superior e o maior número de instituições. De acordo com o último Censo Educacional do INEP/MEC, são mais de 9.600 cursos de ensino superior, o que equivale a quase 50% da oferta brasileira. Se forem consideradas apenas as IES privadas, o Sudeste ainda é responsável por 1.690 matrículas no ensino superior não estatal, o que equivale a quase 57% do total desse tipo de matrícula no país, mostrando que a predominância do ensino privado é maior na região do que a média nacional. Esses números são consequência do protagonismo que o Sudeste teve no início da expansão do ensino superior: considerado um grande negócio na segunda metade da década passada, o crescimento ocorreu primeiramente nas capitais, para depois atingir cidades importantes do interior e se espalhar por todas as sub-regiões dos distritos. Atualmente, esse processo vive uma desaceleração e o que se pode ver, assim como em todo o Brasil, é uma tendência de consolidação do setor. Uma característica marcante do Sudeste é o domínio de parte do mercado por grandes instituições e grupos educacionais que apostam na escala e em uma gestão eficaz na redução de custos para oferecer mensalidades cada vez menores para as classes mais necessitadas.

Com grandes expectativas de crescimento, a Universidade Anhanguera-Uniderp, busca sua expansão na região, investindo em cursos da área de humanas, saúde,

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exatas e tecnológicos, cobrando mensalidades ajustadas à demanda. Seu foco é oferecer qualificação profissional aos jovens, propiciando-lhes condições de ascensão social.

1.3 Justificativa para oferta do Curso de Bacharel em Ciências Contábeis

A oferta do curso de graduação em Ciências Contábeis, na modalidade a distância, torna possível a inclusão dos alunos, com dificuldades em cursar o ensino superior, muitos destes com certo domínio da técnica contábil, e prejudicados de certa maneira pelo tempo exíguo, característico da atividade contábil, o que possivelmente impedia com que esse alunado ingressante no curso presencial. De outro lado, a capilaridade alcançada é favorável ao desenvolvimento do país e à abertura de empresas e por consequência, geração de empregos que cresceu substancialmente em um curto prazo. A atividade do profissional contabilista é necessária em todos os ambientes de negócios, desde um profissional autônomo a uma sociedade anônima; é preciso planejar, implementar, controlar e acompanhar e para desenvolver essas etapas é fundamental a presença do contador. Segundo o Departamento Nacional de Registro de Comercio, em 2011 foram constituídas 608 mil empresas (33% em São Paulo e 0,15% em Roraima), 1.487.610 novos arranjos empresariais, representados pelas alterações societárias, deste universo de empresas, os registros nas juntas comerciais apontam para 223 mil baixas de empresas. O que não significa que existem poucas baixas, mas que possivelmente pode estar existindo um abandono destas, por parte dos administradores, por desconhecimento das obrigações ou mudança de atividade. Este profissional habilitado exerce uma função importante no contexto do desenvolvimento, local, regional, nacional ou internacional e a Universidade Anhanguera-Uniderp, pela sua estrutura de ensino contando com os Polos de Apoio Presencial, e em sintonia com as diretrizes curriculares nacionais, orienta para formar sólidas competências, preparando o graduado para o enfrentamento dos desafios e das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das exigências sobre o exercício profissional. A atividade contábil pode ser realizada Home Office, que atualmente é uma característica dos países de primeiro mundo e que converge com as necessidades de uma nação em pleno desenvolvimento econômico, em que o tempo e os recursos são escassos e por isso, as pequenas empresas geralmente terceirizam a atividade contábil para reduzir gastos e manter a eficiência. O contador por sua vez, aufere resultados maiores, atendendo a mais clientes com tecnologia própria e adequada, além de liberdade para desenvolver a capacitação continuada, exigida pelo Conselho Federal de Contabilidade nas atividades de auditoria e perícia. Nas médias e grandes empresas, o contador é um dos componentes que mais detém informação sobre as finanças das empresas. Este profissional registra todos os atos e fatos que resultam em lucros ou prejuízos, apurando periodicamente o patrimônio da empresa e dos sócios. O crescimento econômico do Brasil deve-se, em parte, à política de abertura ao capital estrangeiro pelo qual um número crescente de empresas nacionais vem se

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associando a grandes grupos internacionais que buscam ampliar o mercado e pulverizar seus investimentos. É neste ambiente de concorrência entre preços e produtos, que os contadores se destacam pelo gerenciamento estratégico, nas áreas ligadas a custos e projeções econômicas, bem como nas reorganizações societárias, em especial, as cisões, incorporações e fusões. Com a evolução econômica brasileira, os investidores que passaram a depositar seus recursos financeiros em negócios no país, esperam dos gestores, a transparência, ética, responsabilidade social e ambiental, demonstrações contábeis comparáveis com as dos outros países. Deste modo, nota-se uma necessidade de evolução do profissional de ciências contábeis, que deixa de ser um “guarda-livros” para se tornar um pesquisador, pois com as Normas Internacionais da Contabilidade a essência prevalece sobre a forma e o tecnicismo formatado por manuais de débitos e créditos ficou para trás, dando lugar ao profissional que estuda, avalia, realiza diagnósticos, relatórios e demais peças contábeis que satisfaçam as necessidades para a tomada de decisão. O contador participa de todo o ciclo de controle das empresas, desde o planejamento financeiro para a sua constituição, o desenvolvimento de ferramentas gerenciais e controles internos necessários à gestão empresarial e apuração dos resultados econômicos e acompanha a evolução patrimonial da empresa e dos sócios. Na função de controller, este profissional em geral, está hierarquicamente relacionado com a Presidência da companhia. O curso de Ciências Contábeis é oferecido em 149 polos de apoio presencial, localizados nas regiões Centro-Oeste, Sul, Nordeste, Norte e Sudeste. Correspondem a 57% do total de 260 polos cadastrados no sistema e-MEC.

nº de Polos Cadastrados no e-MEC População

Total Contadores

Ativos8

Empresas Ativas

9

Sudeste 91 35% 80.353.724 137.612 2.513.603

Norte 39 15% 15.865.678 20.133 164.680

Nordeste 32 12% 53.078.137 45.749 755.081

Sul 37 14% 27.384.815 55.838 1.059.734

Centro-Oeste 61 23% 14.050.340 28.699 353.541

Total 260 100% 190.732.694 288.031 4.846.639

2. Estrutura Acadêmico-Administrativa

As decisões referentes ao curso, sua execução e supervisão são da competência do coordenador e do colegiado de curso, de acordo com o Regimento da IES.

O coordenador de curso é um profissional da área, que auxiliará nos termos especificados no Regimento Geral. São de sua competência:

coordenar os trabalhos dos docentes que desenvolvem aulas e atividades de ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com o respectivo curso;

8 Conselho Federal de Contabilidade. Quantos somos?. Disponível em: www.cfc.org.br, acesso em

21/05/2012 9 IBGE, Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2010. Disponível em: www.ibge.gov.br, acesso em

21/05/2012.

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supervisionar o cumprimento das atribuições dos docentes do curso;

convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou disciplinas afins que compõem o curso;

coordenar a elaboração e sistematização das ementas e programas de ensino das disciplinas do currículo pleno do curso para apreciação e aprovação dos órgãos competentes;

fiscalizar a efetiva realização das atividades aprovadas e respectivos cronogramas constantes dos planos de ensino das disciplinas/matérias, seus conteúdos e competências e o uso do livro-texto adotado;

auxiliar na orientação e no controle das taxas de evasão e de inadimplência discente, tomando as medidas cabíveis para sua diminuição;

compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional prevista no perfil do curso;

fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente e discente;

apresentar, semestralmente, relatório de suas atividades e das do seu curso, bem como as indicações bibliográficas necessárias para o próximo período letivo;

responsabilizar-se pelas atividades de preparação das avaliações internas e externas do curso e dos seus alunos;

dar atendimento personalizado e gentil aos alunos, professores e funcionários em suas solicitações, para prontas e cabíveis providências;

exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas.

A coordenação do curso é assistida com 40h/semanais em regime de tempo integral. O coordenador desenvolve também, projetos de extensão voltados a participação da sociedade em consultas e audiências públicas sobre tarifas (preços públicos) dos serviços de interesse público, com a participação da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul.

Outros projetos importantes como a participação social do Instituto Nacional de Previdência Social, também são temas levados aos acadêmicos, como propostas de cidadania e desenvolvimento pessoal e profissional.

A coordenação do curso está sempre próxima dos acadêmicos, fomentando a comunicação por meio de mensagens instantâneas, tutoria online e off-line, além das visitas realizadas aos polos e ainda recebe os alunos na coordenação do curso, independente da representação do Discente no Colegiado.

Principais atividades da Coordenação do Curso:

1. Coordenar os trabalhos de elaboração das aulas e atividades de ensino, relacionadas com o respectivo curso;

2. Coordenar as atividades de extensão universitária; 3. Coordenar as atividades de pesquisa, em especial, as orientações para a

elaboração e cumprimento das etapas dos Trabalhos Finais de Graduação, que envolvem a pesquisa exploratória, experimental e de campo;

4. Supervisionar o cumprimento das tarefas designadas aos docentes; 5. Convocar, presidir e encaminhar as reuniões de professores, do Núcleo Docente

Estruturante e do Colegiado de Curso; 6. Coordenar a elaboração e sistematização das ementas e planos de ensino e

aprendizagem, correspondentes as disciplinas do currículo pleno do curso, com vistas a interdisciplinariedade horizontal e vertical;

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7. Apreciar os conteúdos das aulas, dos planos de ensino e aprendizagem, das ementas e das atividades, com a finalidade de assegurar o cumprimento integral dos conteúdos planejados e constantes do Projeto Pedagógico do Curso, levando-os para apreciação do corpo docente, estruturado internamente pelo Núcleo Docente Estruturante e posterior encaminhamento aos órgãos competentes;

8. Acompanhar a efetiva realização das atividades aprovadas e respectivos cronogramas constantes dos planos de ensino das disciplinas, módulos e unidades didáticas, seus conteúdos e competências e o uso do livro-texto e bibliografias adotadas;

9. Assegurar a modernização dos conteúdos programáticos necessários à formação profissional prevista no perfil do curso,levando-os a apreciação do NDE;

10. Fomentar, incentivar e acompanhar a produção científica e intelectual do corpo docente e discente;

11. Apresentar, semestralmente, relatório de suas atividades e das do seu curso, 12. Apresentar, semestralmente, as sugestões de indicações bibliográficas

necessárias para o próximo período letivo; 13. Coordenar a preparação das avaliações internas e externas do curso e dos seus

alunos; 14. Atender de forma personalizada e gentil aos alunos, professores e funcionários em

suas solicitações, para prontas e cabíveis providências; 15. Acompanhar o registro e a participação dos alunos no ENADE e avaliar o

desempenho estudantil; 16. Exercer as outras atribuições que lhe sejam delegadas.

O cumprimento de tais atribuições é viabilizado por reuniões periódicas com o corpo docente e com os demais coordenadores de curso, incluindo reuniões de capacitação docente, reuniões com representantes de outras áreas (Controle Acadêmico, Pró Reitoria, Diretoria EAD, entre outras e mediante demandas.

A atuação do coordenador do curso é voltada a atualidade e qualidade dos conteúdos ministrados, do apoio aos docentes do curso, da compreensão com as necessidades dos alunos, representadas pelo discente que participa do colegiado e sobretudo, a ética e cumprimento das normas que regem a instituição e a profissão contábil, ensinando sobre o cumprimento de prazos e respeito a profissão. Sua atuação está voltada, aos clientes internos, pela busca constante pelo atendimento das demandas expressas pelo Curso, entendido aqui como o conjunto de atores com ele relacionados: professores, mantenedores, demais coordenadores e funcionários.

O Colegiado de Curso é integrado pelo Coordenador de Curso, que o preside, por representantes do corpo docente e por um aluno selecionado após consulta entre seus pares.

De acordo com o Regimento da Universidade, o colegiado de curso se reúne ordinariamente duas vezes por ano e ao mesmo compete:

sugerir medidas para aperfeiçoar o projeto pedagógico do curso em função de suas características de formação profissional e social.

planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos a serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário Acadêmico.

sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos de extensão, atividades científicas e culturais relevantes à formação profissional dos alunos;

indicar bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil para constar do plano orçamentário;

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promover a interdisciplinaridade;

zelar pela execução dos planos de ensino e das disciplinas que o integram;

propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão;

aprovar critérios específicos para dispensa de cursar disciplinas equivalentes, como complemento às normas regimentais aprovadas pelos órgãos normativos;

participar do processo de avaliação institucional de desempenho profissional;

exercer as demais funções previstas ou que lhe sejam delegadas.

A composição do Colegiado de Curso de Ciências Contábeis é formado por:

Profª EAD Iara Sônia Marchioretto

Prof. EAD Msc. Hugo Santana;

Prof. EAD Msc. Edmilson Borges Gomes;

Profª EAD Msc. Ivonete Melo de Carvalho;

Profª EAD Msc. Simone Assis Menezes Dias;

Profª EAD Msc. Glenda Soprane

E como discentes:

Roberto Domingos Portilho Junior (Polo de Apoio Presencial Júlio de Castilho- Campo

Grande/MS)

3. Identificação do Curso

Item: Ciências Contábeis Modalidade: Educação a distância Autorização: Resolução nº. 057/CONSU/2005, que autoriza o curso de graduação na modalidade a distância bacharelado em Ciências Contábeis. Resolução nº.25/CONEPE/2010, que aprova a matriz curricular do curso de Ciências Contábeis na modalidade a distância a ser vigorada a partir do primeiro semestre letivo de 2010. Regime acadêmico: Semestral Tempo mínimo de integralização: oito semestres

Forma de ingresso: Processo Seletivo denominado, em edital específico, de: Processo Seletivo ou Anhanguera Vestibular ou Vestibular Anhanguera. Tal processo constitui um Concurso Principal e de Vestibular Continuado agendado. O candidato, também, poderá optar pela análise do seu histórico escolar do Ensino Médio, ou pelo aproveitamento das notas obtidas no Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM). Portadores de diploma de nível superior, devidamente registrado, podem matricular-se no período vigente do processo seletivo, desde que haja vagas remanescentes.

A divulgação dos cursos de graduação na modalidade a distância da Universidade Anhanguera - Uniderp é feita por meio da mídia: televisão, rádio, jornal impresso, filipetas, panfletos, outdoors e internet, dentre outras ferramentas de comunicação, nas diversas localidades onde existem polos de apoio presencial devidamente ativados no MEC, bem como nas demais localidades com potencial para oferta de cursos.

A inscrição é feita por meio da Internet (http://www.vestibulares.br) e as provas são

realizadas nos locais, datas e horários previamente definidos e amplamente divulgados pelos diversos meios de comunicação.

O resultado do processo seletivo é disponibilizado pela internet.

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4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso e outras exigências legais

A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso teve como referências legais o Parecer CES/CNE n° 776/97, de 3/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação; a Resolução CNE/CES nº. 10/2004, que institui as Diretrizes Curriculares para o curso de Ciências Contábeis, a Resolução CNE/CES n° 2, de 18/06/2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e duração do curso para bacharelado, o Decreto Nº. 5.622, de 19/12/2005, que regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20/12/1996 (LDB); o Decreto N.º 5.773, de 9/5/2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino; o Decreto N.º 6.303, de12/12/2007, que altera dispositivos dos Decretos N.º 5.622, de 19/12/2005, e 5.773, de 9/5/2006; a Portaria nº 1,de10/1/2007, a Portaria nº 40, de 13/12/2007; e a Portaria nº 10, de 2/7/2009.

Pelo Parecer CES/CNE n° 776/97, de 3/12/1997, o curso tem assegurados:

a flexibilidade;

a ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização do currículo, assim como na especificação das unidades de estudos;

o limite de 50% da sua carga horária total destinado aos conteúdos específicos, pois o currículo deve propiciar uma ampla formação ética e humanística para os alunos;

uma duração que evite “um prolongamento desnecessário.” ”Entende-se, assim, que não é o tempo de permanência no curso que determina a qualidade da formação, embora este esteja conectado ao desenvolvimento da maturidade intelectual do aluno. Percebe-se assim a necessidade de uma redução, quando viável, na duração dos cursos de graduação, o que poderá reduzir a evasão.”

Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:

incentivar uma sólida formação geral.

estimular práticas de estudo independente, visando à progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;

encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar;

fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão, as quais poderão ser incluídas como parte da carga horária.

As Diretrizes Curriculares do curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, também, estão instituídas pelo Parecer CNE/CES nº269, de 16/9/2004 e indicam que o projeto pedagógico deve conter o perfil do curso, os componentes curriculares, os sistemas de avaliação do estudante e do curso, além das atividades como estágio, atividades complementares, iniciação científica e trabalho de conclusão de curso (TCC). O Parecer também define os seguintes campos de formação: básica, profissional e teórico-prática.

O Parecer CES/CNE n° 776/97, de 03/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação, visando a flexibilidade e a qualidade da formação oferecida aos estudantes, assegura às instituições de ensino superior ampla

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liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a serem ministradas. Fundamentadas neste parecer, a matriz curricular do Curso de Ciências Contábeis foi concebida com a finalidade de permitir que disciplinas, que não exigem pré-requisitos e não constituem pré-requisito de outras, possam ser cursadas por alunos de períodos distintos, com abordagens adequadas definidas nos Projetos Pedagógicos e Diretriz Curricular Nacional. A estrutura curricular do curso de Ciências Contábeis expressa uma concepção de formação consolidada na aprendizagem significativa. As propostas estimulam práticas de estudos independentes e de pesquisa, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno. No final do semestre, os coordenadores de curso, em conjunto com os professores, analisam os conteúdos e currículos em aplicação, os quais são postos em confronto com as novas demandas do mercado do trabalho, e novos estudos desenvolvidos na comunidade acadêmica. A Fundação Brasileira de Contabilidade e o Conselho Federal de Contabilidade produziram uma proposta nacional e encaminharam aos coordenadores de curso para análise dos Projetos Pedagógicos. Na ocasião da criação dos Núcleos Docentes Estruturantes, a proposta foi levada para análise da equipe docente que identificou a convergência entre a proposta pedagógica da IES e as disciplinas de formação básica, profissional e formação teórico-prática. Comparando o Projeto Pedagógico com a Proposta Nacional, os Componentes Curriculares por Eixo Temático foram selecionados de acordo com a Matriz Curricular 2010, em andamento, a saber: Conteúdos de Formação Básica: 960 horas/aula, equivalentes a 30% Comportamento organizacional, Técnicas de Negociação, Gestão do Conhecimento, Teorias da Administração, Economia, Ciências Sociais, Matemática Aplicada, Tecnologias de Gestão, Direito e Legislação, Estatística, Matemática Financeira, Direito Empresarial e Tributário, Direitos Humanos, Desenvolvimento Econômico, Legislação Social, Trabalhista e Previdenciária e Competências Profissionais, onde se apresenta a ética e a legislação profissional. Conteúdos de Formação Profissional: 1600 horas / aula equivalentes a 51%: Empreendedorismo, Empreendedorismo, Teoria da Contabilidade, Responsabilidade Social e Meio Ambiente, Contabilidade Geral, Contabilidade Intermediária, Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras, Análise de Investimentos, Contabilidade de Custos, Administração Financeira, Contabilidade Tributária, Gerenciamento Estratégico de Custos, Laboratório de Gestão Contábil, Contabilidade e Orçamento Público, Contabilidade Avançada I, Contabilidade Gerencial, Contabilidade Internacional, Noções de Atividades Atuariais, Controladoria e Informações Gerenciais, Auditoria, Instituições Financeiras e Mercado de Capitais, Perícia, Arbitragem e Mediação e Contabilidade Avançada II. Conteúdos de Formação Teórico-Prática: 360 horas / aula equivalentes a 11% e Atividades Complementares: 240 horas / aula, equivalentes a 8%.

O curso de Ciências Contábeis da Universidade Anhanguera-Uniderp passa por contínua revisão de seu projeto pedagógico com o intuito de permanecer atendendo à legislação vigente, introduzindo metodologias de vanguarda no ensino e possibilitando ao aluno autonomia para buscar seu conhecimento, por acompanhamento de

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professores e tutores. A organização curricular do curso de Ciências Contábeis na modalidade EAD da UNIDERP proporciona formação teórica e técnica, pois o curso é desenvolvido de forma interdisciplinar.

Por tal estratégia o egresso pode escolher entre uma carreira vertical (especialização) e horizontal (gerencial). Além disso, o profissional poderá escolher entre trabalhar no setor Público ou Particular, de acordo com seu projeto de vida, o curso também oferece oportunidade àqueles que já tinham uma carreira técnica e desfrutando da capilaridade de um curso na modalidade a distância, realizando seu urso de bacharelado sem necessidade de sair da sua cidade. Pela estrutura curricular do curso pretende-se preparar o aluno para atuar com liderança, responsabilidade social e ambiental visando a sustentabilidade das organizações nas quais ele presta serviços.

A Resolução n° 2, de 18/6/2007, dispõe a carga horária mínima do curso em 3.000 horas, com limite mínimo para integralização de 4 anos e as atividades complementares e de estágio não devem exceder 20% da carga horária total do curso.

A organização curricular do curso de Ciências Contábeis é resultante da reflexão sobre a missão da IES e do curso, da concepção do projeto, da visão do mercado, objetivos do curso e perfil do egresso, com a finalidade de atender ao disposto na Resolução – CNE/CES nº. 10 de 16 de dezembro de 2004, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de bacharelado em Ciências Contábeis.

O Parecer CNE/CES 0289/2003, traz o perfil desejado do formando onde cita que o curso deve capacitar para a compreensão das questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras em âmbito nacional e internacional nos diferentes modelos de organização, assegurando o pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias, entre outras tarefas executadas pelo contador. A Resolução CNE/CES 10/04, art. 3º, inciso III, julga ser fundamental “revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto as implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação”.

5. Objetivos do Curso

O objetivo geral do curso de Ciências Contábeis é a melhoria do homem por meio da formação acadêmica, profissional e humana, da geração e difusão de conhecimentos das Ciências Contábeis, buscando o aprimoramento das organizações, dentro dos princípios éticos, para o desenvolvimento econômico e social, por meio de uma política acadêmica que possibilite na prática pedagógica a integração entre ensino, pesquisa e extensão, promovendo a integração com o mercado de trabalho e a realidade nacional, com uma visão globalizada do ambiente socioeconômico.

O curso de Ciências Contábeis tem por objetivo específico a preparação do profissional Contador para:

a) Ser capaz de promover transformações que sirvam ao propósito do desenvolvimento da ciência contábil, contribuindo com o aprimoramento das relações entre empresa e sociedade. b) Desenvolver habilidades e competências profissionais para exercer com ética e proficiência, as suas atribuições profissionais, com visão ampla e abrangente dos sistemas de informações, processos contábeis e gerenciais, com expressivo domínio

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das funções contábeis, públicas e privadas, que viabilizem aos gestores o pleno cumprimento das suas funções quanto ao gerenciamento, controles, prestação de contas de sua gestão perante a sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania; c) Atuar no planejamento, coordenação, levantamentos patrimoniais e no levantamento e análise dos relatórios econômico-financeiros, proporcionando às organizações, métodos para compatibilizar políticos de redução de custos, aumento da produção e nas vendas. d) Promover estudos de viabilidade econômico-financeira, com reconhecido nível de precisão e foco na melhoria dos resultados, utilizando as melhores práticas de gestão e conhecimentos interdisciplinares, em prol do crescimento econômico com desenvolvimento sustentável; e) Aplicar os conceitos e normas adequadas a cada situação, sem prejuízos aos princípios éticos, contábeis, da administração publica, entre outros. O profissional Contador realizará no âmbito da sua profissão as principais atividades:

a) Auditorias e Perícias, contábeis, tributárias e trabalhistas;

b) Registro, Consolidação e Análise das Demonstrações Contábeis, de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade e estudo das especificidades setoriais;

c) Controladoria, Gestão Tributária e de Custos, com instrumentalização de controles de custeio e acompanhamentos constantes;

d) Consultorias financeiras, tributárias e pertinentes a Contabilidade Internacional (IFRS e USGAAP)

e) Administração de empresas contábeis e rotinas da prestação de serviços, enquanto consultores;

f) Análise Econômica, da viabilidade de implantação de novos negócios ou produtos, utilizando os métodos de administração financeira, análise dos fluxos de entrada e saídas de recursos, bem como os valores economicamente agregados à sociedade;

g) Contabilidade do Setor Público, de acordo com as Normas de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público;

h) Contabilidade do Terceiro Setor, com atendimento e normas específicas.

O perfil do aluno EAD condiz com a produção intelectual constante e autônoma. É natural que o discente busque ferramentas para melhorar o seu trabalho e aprofunda-se automaticamente aos conteúdos inovadores, está sempre atualizado com a Tecnologia da Informação e os meios com que esta pode auxiliar no seu desenvolvimento pessoal e profissional. Os alunos EAD se apresentam muito abertos às mudanças do cotidiano contábil e mesmo as sociais, em especial, as normas que mudam rapidamente e que com o apoio da Rede Mundial de Computadores, podem ser facilmente acessadas. A inclusão ao mundo digital não é um pré-requisito para o aluno EAD, entretanto, as ferramentas são facilmente dominadas por eles.

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6. Perfil Profissional do Egresso

A formação do Contador deve estar acompanhada de uma visão humanística, científica e tecnológica, dotado de um domínio conceitual, capacidade empreendedora, e responsabilidade social. Ainda o Contador deve desenvolver competências como padrão de articulação entre o conhecimento e inteligência pessoal, pois conforme exigência da Lei nº 9.394 de 20/12/96de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, isto se torna o eixo do processo ensino-aprendizagem. Sendo então as competências, as capacidades ou os saberes em uso, que envolvem conhecimentos, habilidades e valores.

O curso de graduação em Ciências Contábeis, em consonância com a Resolução nº. 10, de 16 de dezembro de 2004, que regulamenta as Diretrizes Curriculares do Curso de Ciências Contábeis, deve possibilitar a formação profissional e a apropriação do perfil que contemplem a vocação da região em que se encontra localizado o curso, em relação ao perfil brasileiro, requer a superação da Formação tecnicista atribuída ao Contador. A implementação da formação profissional “saber fazer” deve envolver a incorporação de uma Gestão Contábil, fundamentada em concepção mais crítica das relações existentes entre educação, sociedade e trabalho, para que revele as seguintes competências e habilidades, na busca do perfil do egresso ao final de sua formação nos cursos de graduação em Ciências Contábeis:

a) utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis e Atuariais; b) compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes modelos de organização; b) demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil; c) elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários; d) aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis; e) desenvolver, com motivação e por meio de permanente articulação, a liderança entre equipes multidisciplinares; f) exercer suas responsabilidades com expressivo domínio das funções contábeis; g) desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle gerencial, incluindo noções de atividades atuariais; revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as implicações organizacionais com a tecnologia da informação; h) exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas por meio da legislação específica. Portanto, o perfil do formando, baseado em competências, exige por parte dos envolvidos no processo, que as capacidades sejam desenvolvidas ao longo do curso, pois os professores das disciplinas devem saber que os conteúdos ministrados, as práticas pedagógicas e o sistema de avaliação pretendido, contribuem para o desenvolvimento das capacidades previstas para estas, nos respectivos semestres letivos.

Ainda conforme a Resolução CNE/CES nº. 10, de 16 de dezembro de 2004, em seu Artigo 5º,

Os Cursos de graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, deverão contemplar, em seus projetos pedagógicos e em sua organização curricular, conteúdos que revelem conhecimento do cenário econômico e financeiro, nacional e internacional, de forma a proporcionar a harmonização das normas e padrões internacionais de contabilidade, em conformidade com a formação exigida pela

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Organização Mundial do Comércio e pelas peculiaridades das organizações governamentais, observando o perfil definido para o formando e que atendam aos seguintes campos interligados de formação:

I - Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com outras áreas do conhecimento, sobretudo administração, economia, direito, métodos quantitativos, matemática e estatística;

II - Conteúdos de Formação Profissional: estudos específicos atinentes às teorias da contabilidade, incluindo as noções das atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais, governamentais e não-governamentais, de auditorias, perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor público e privado;

III - Conteúdos de Formação teórico-prática: estagio curricular supervisionado, atividades complementares, estudos independentes, conteúdos optativos, prática em laboratório de informática utilizando software atualizados para a contabilidade.

São profissionais com competências e habilidades para viabilizar o pleno cumprimento das funções que lhe foram designadas, além da parcela de responsabilidade social que é a de prestar contas da gestão, perante a sociedade (accountability).

7. Organização Curricular e Inovações Metodológicas

As políticas de ensino, decorrentes da missão institucional e das ideias asseguradas nas Diretrizes Curriculares, permitem a execução de um currículo que se organiza a partir de princípios e concepções que são esclarecidos a seguir.

O currículo é entendido como o conjunto de experiências oferecidas ao aluno pela Instituição, vinculadas ao curso que ele frequenta. Assim, uma atividade acadêmica não é apenas a aula ministrada pelo professor na sala de aula, mas todas aquelas que permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa, sob a coordenação do professor, em diferentes ambientes de aprendizagem, como polos de apoio presencial, bibliotecas, laboratórios em situações extramuros, entre outros.

Nesse foco, atribui-se um novo papel ao professor, que deixa de ser o transmissor de informações para ser o articulador da aprendizagem do aluno. Toma-se como princípio que o aluno aprende aquilo que lhe faz sentido (aprendizagem significativa) e nesse processo a nova informação interage e ancora nos conceitos relevantes já existentes em sua estrutura cognitiva. As práticas pedagógicas, então visam à:

- autodireção, pela qual o aluno é encorajado a definir seus próprios objetivos de aprendizagem, seus métodos de estudo e tomar a responsabilidade por avaliar seus progressos pessoais em relação aos objetivos formulados;

- resolução de problemas ou casos, pela qual o aluno é orientado a realizar os passos para a delimitação do problema/caso, a coleta e organização dos dados e conhecimentos, a resolução do problema ou explicação e análise do caso, favorecendo a transferência de suas conclusões para outras situações; o problema ou caso poderá ser real, da própria comunidade, e incluir grupos sociais, empresas, escolas e instituições sociais, entre outras, ou simulados e reproduzirem diversas atividades da realidade profissional;

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- participação em pequenos grupos de tutoria, pela qual o aluno se torna um integrante ativo, desenvolvendo habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal e a consciência de suas próprias reações no trabalho coletivo, constituindo uma oportunidade para aprender a ouvir, a receber e assimilar críticas e por sua vez, oferecer análises e contribuições produtivas ao grupo; trata-se de um laboratório sobre a integração humana.

A formação do aluno deve dar-se não apenas para a área de conhecimento a que se propõe, mas, também, para competências que compreendem relacionamentos harmoniosos; posicionamentos críticos e éticos; respeito às diversidades socioculturais, religiosas, étnicas e de orientação sexual e responsabilidades sociais. Para tanto, o currículo pode contemplar disciplinas ou módulos que tratam de questões humanistas, cidadãs e voltadas ao projeto de vida do aluno, em consonância com a missão institucional. Disciplinas como Desenvolvimento Pessoal e Profissional e Responsabilidade Social e Meio Ambiente estão presentes na matriz do curso com essa finalidade.

A educação ambiental é preocupação constante da Anhanguera Educacional. Nesse Projeto Pedagógico é possível verificar que de forma continuada e permanente há a integração da educação ambiental às disciplinas, de modo transversal. A educação ambiental é especificamente tratada na disciplina Responsabilidade Social e Meio Ambiente, de modo a inserir o aluno nas principais temáticas relativas ao meio ambiente na atualidade. A visão que se tem é de que o meio ambiente é responsabilidade de todos como cidadãos e o aluno deve ser formado para aceitar e atuar consciente dessa responsabilidade social.

A postura cidadã é desenvolvida de forma que o aluno compreenda que o meio ambiente é tema que deve pautar as rotinas diárias e as atuações profissionais, seja em qual seara elas forem. O profissional de hoje não pode apenas ter as habilidades e competências específicas da profissão escolhida, mas também e, com a mesma importância, deve compreender e aplicar as formas de atuação sustentável, as políticas públicas de sustentabilidade, as ações de um mercado sustentável. Por isso mesmo a disciplina oferecida se propõe a inserir o aluno nesse contexto social, para que atue de forma positiva e determinante junto a ações de sustentabilidade. As relações étnico-raciais, bem como a história e cultura afro-brasileira e africana estão também contempladas no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis em atividades pedagógicas (atividades complementares que englobam realização de atividades socioculturais, atividades práticas supervisionadas, participação em atividades e semanas dos cursos) e, especialmente, na disciplina de Desenvolvimento Pessoal e Profissional. A disciplina de Desenvolvimento Pessoal e Profissional aborda os principais aspectos da história e cultura Afro-brasileira e da história Africana, visando incutir no aluno o espírito crítico, necessário à compreensão de políticas públicas e ações sociais que tenham por objeto a proteção desse patrimônio cultural, bem como a compreensão e valorização de ações voltadas ao combate de todas as formas de preconceitos e discriminações. Os temas abordados estimulam o aluno a pensar e agir de forma ética na convivência em uma sociedade diversificada. Por meio dessa disciplina o aluno tem a oportunidade de formar, autonomamente, uma postura de cidadão consciente do meio em que vive e se relaciona, um cidadão consciente da sociedade brasileira e, primordialmente, de suas origens. Com isso,

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essa disciplina favorece a educação baseada em valores e atitudes éticas essenciais e não apenas na formação de um profissional técnico, cumprindo integralmente o requisito legal.

Os conteúdos dessas e das demais disciplinas da matriz curricular devem ser abordados pelo professor segundo alguns princípios, que são:

- organização em espiral, isto é, a retomada periódica dos mesmos conteúdos, cada vez com maior profundidade para que o aluno continuamente modifique suas representações sobre eles;

-transposição didática, que significa realizar as adequações necessárias para transformar os conhecimentos científicos em objetos de aprendizagem, ou seja, acessíveis à compreensão dos alunos;

-contextualização que permite dar sentido ao aprendido, não só o sentido dos conteúdos nas situações reais, concretas e atuais, como, também, nos momentos históricos, científicos e culturais em que foram produzidos;

-inter-relação teoria e prática, condição para uma aprendizagem significativa, uma vez que atende ao objetivo traçado de formar o profissional e cidadão capaz de compreender e atuar no seu entorno social; assim, insere-se o aluno em um ambiente que lhe permite a reflexão sobre os conhecimentos abordados em aulas e a sua participação real no cenário profissional, realizando trabalhos de pesquisa bibliográfica e investigações empíricas de campo;

-interdisciplinaridade, que pode se dar em uma mesma disciplina, entre duas ou mais disciplinas, intracurso ou intercursos. Por este princípio um tema, conceito, ou norma é abordado sob vários olhares e análises científicas; a interdisciplinaridade quebra a fragmentação e se abre a contribuições de outras áreas do saber, permitindo discussões e reflexões mais produtivas e abrangentes;

-flexibilidade do currículo que possibilita ao aluno interessado no aprofundamento de um tema/conteúdo, receber orientação para desenvolver estudos independentes; cursar disciplina(s) optativa(s).

Para atender às orientações das Diretrizes Curriculares, o Projeto Pedagógico Institucional e a missão da IES, no desenvolvimento do currículo foram adotadas várias medidas inovadoras, dentre as quais destacam - se as Atividades Práticas Supervisionadas e o Programa do Livro-Texto.

7.1 Atividades Práticas Supervisionadas (ATPS)

As disciplinas que compõem os cursos de graduação desta instituição são desenvolvidas por uma metodologia centrada na aprendizagem do aluno, sendo a Atividade Prática Supervisionada (ATPS) um componente desta metodologia. A ATPS compreende um conjunto de etapas programadas e supervisionadas para que ao, ao final, os seguintes objetivos sejam atingidos:

Favorecer a autoaprendizagem eficiente e eficaz;

Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo;

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Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, em especial a pesquisa e a interdisciplinaridade;

Direcionar o estudante para a emancipação intelectual. Do ponto de vista legal, a ATPS se apoia no Parecer CES/CNE n° 776/97, de 03/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação e assegura: a flexibilidade e a ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização do currículo, assim como na especificação das unidades de estudos. Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:

Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno.

Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar.

Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva (...).

Do ponto de vista pedagógico, a ATPS é uma proposta inovadora alinhada às práticas desenvolvidas nas melhores universidades do mundo. Ela contempla uma metodologia considerada ativa conhecida como Problem Based Learning (PBL). Proposta na forma de um desafio a ser solucionado pelo aluno ao longo do semestre letivo por meio de etapas previamente planejadas e correspondentes aos temas de aula previstos no Plano de Ensino e Aprendizagem (PEA). As ATPS desenvolvem as seguintes habilidades cognitivas: análises e sínteses que promovam a busca correta de informações; questionamentos; leituras dirigidas e produção de textos; raciocínio crítico, argumentativo, dedutivo e indutivo; aquisição de novos conceitos e revisão de antigas abordagens e solução de problemas. Na elaboração das ATPS foram consideradas as características dos alunos que frequentam o ensino superior - adultos, que de acordo com Cavalcanti (1999)10:

Precisam ver a utilidade e a aplicabilidade do que aprendem.

Acumulam experiências de vida que devem ser aproveitadas para o seu aprendizado.

Retém 75% daquilo que ouvem, veem e fazem/praticam. Se puderem utilizar imediatamente o que aprendem, a retenção será potencializada em 95%.

Preferem aprender para resolver problemas e desafios.

Comparam o novo conhecimento com aquilo que já sabem, construindo novos conhecimentos.

Seus interesses pelo aprendizado se direcionam para o desenvolvimento das habilidades aplicáveis no seu papel social, na sua profissão.

A ATPS está prevista para o horário que sucede as aulas de apresentação e desenvolvimento dos conteúdos e pode ocorrer em diferentes ambientes de aprendizagem tanto na instituição de ensino (sala de aula, laboratórios, biblioteca,

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CAVALCANTE, Roberto. Andragogia: aprendizagem nos adultos. http://www.rau-tu.unicamp.br/nou-rau/ead/document/?view=2 (acesso em 05/2010).

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salas de estudo em grupo), quanto em outros espaços de formação se a proposta assim o indicar.

7.2 Programa do Livro Texto - PLT

O Programa do Livro Texto (PLT), prevê a aquisição pelo aluno do título principal da bibliografia básica de todas as disciplinas que cursa. Os objetivos do Programa são: instrumentar o aluno para o acompanhamento das aulas; fornecer-lhe o acesso a textos científicos; permitir-lhe a construção de uma biblioteca com acervo na sua área de atuação. O Programa é viabilizado pela compra, em grande escala, de livros diretamente da editora, reduzindo o custo das obras para os alunos em até 70%.

7.3 Caderno de Atividades

Para os alunos da modalidade a distância, a Universidade Anhanguera – Uniderp também prepara um caderno de atividades semestral, totalmente digitalizado, no qual se encontram aprofundamentos, orientações articuladoras entre o conteúdo do PLT e as teleaulas, questões para avaliação de aprendizagem continuada e desafios de aprendizagem que servem a uma abordagem integradora dos conhecimentos a serem desenvolvidos.

Todo o material impresso dialoga com o ambiente virtual de aprendizagem, espaço na internet no qual todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem da EAD se encontram para expandir a interação e a construção colaborativa do conhecimento: alunos, tutores presenciais, tutores a distância, coordenadores acadêmicos, professores EAD e coordenadores de curso.

Desde o primeiro semestre letivo de 2010, o curso de Ciências Contábeis na modalidade a distância da Universidade Anhanguera – Uniderp adota a mesma matriz curricular do curso presencial, facilitando assim a mobilidade do aluno entre as diferentes modalidades e localidades.

7.4 Nivelamento Nivelamento é o termo adotado pelo MEC para identificar as ações de revisão dos conteúdos do ensino médio, ou de instrumentação, que a IES oferece aos alunos ingressantes para lhes possibilitar um bom desempenho nas disciplinas do curso. Os cursos de graduação dispõem de duas ações de Nivelamento:

1. Ambientação - AVA Moodle 2. Oficinas de Apoio à Aprendizagem

Ambientação - AVA Moodle- propõe a familiarização dos alunos ao ambiente virtual de aprendizagem (AVA) Moodle. É dirigida aos alunos que pela primeira vez utilizam esta ferramenta em uma ou mais disciplinas do curso. Esta instrumentação ocorre no laboratório de informática no horário regular de aulas da(s) disciplina(s). É acompanhada pelo coordenador do curso e pelo técnico do laboratório.

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7.4.1 Oficinas de Apoio à Aprendizagem

Trata-se da oferta de oficinas optativas, no ambiente Moodle, com a duração de 20h cada. As oficinas voltadas à revisão e aprofundamento dos conteúdos do ensino médio que são recomendadas ao curso são: Português; Matemática; Matemática Financeira e informática. A oficina de Informática Básica e Google Apps ambientam os alunos no uso dessas ferramentas. O conteúdo das oficinas está organizado em temas e em cada tema há um conjunto de informações importantes. Ao final deles, o aluno responde a 10 questões e a partir de 05 acertos, poderá imprimir um certificado que valida 20h em Atividades Complementares. Além de aprimorar os conhecimentos, a realização das oficinas possibilita ao estudante a convalidação das horas como Atividades Complementares.

7.5 Atendimento aos Estudantes com Deficiência

A IES possui uma Política de Atendimento ao Estudante com Deficiência que prevê o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para a qualidade do ensino oferecidos a tais estudantes. As ações consistem em:

Identificar no início de cada semestre, os estudantes com deficiência (auditiva, visual, motora, entre outras).

Buscar parcerias junto a instituições que atendem pessoas com deficiência.

Identificar junto ao estudante os recursos necessários para o acompanhamento das aulas e acessibilidade aos espaços da polo.

Levantar os títulos fundamentais, antes do início do semestre, que serão utilizados para que sejam providenciados em formato acessível ao estudante com deficiência visual.

Identificar junto aos docentes das disciplinas nas quais existem estudantes com deficiência, os recursos didáticos e metodológicos mais adequados a serem utilizados.

Identificar as necessidades do estudante para a realização das avaliações de forma a respeitar as especificidades de cada um.

Dentre os recursos disponíveis estão:

A aquisição das obras em formato acessível disponíveis no mercado.

O acompanhamento do Intérprete de LIBRAS, quando solicitado pelo estudante com deficiência auditiva/surdo.

A tradução/intepretação em LIBRAS das web aulas.

Adaptações no projeto arquitetônico, de forma a viabilizar o acesso às dependências do polo.

A produção de audiolivros.

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7.6 Metodologia do Centro de Educação a Distância

A Universidade Anhanguera-Uniderp assegura a criação, execução, avaliação, difusão e gestão dos projetos e experiências em educação a distância com interatividade, congregando equipe multidisciplinar das diversas áreas do conhecimento, que estão sob a responsabilidade do Centro de Educação a Distância, e visa ampliar as oportunidades de inclusão social e de participação igualitária aos bens educacionais, culturais e econômicos. A finalidade é possibilitar o acesso ao Ensino Superior àqueles que tenham concluído o Ensino Médio e buscam opções de continuidade de estudos, em qualquer lugar do país. Também, a de promover maior autonomia dos estudantes no processo de estudar e socializar conhecimentos.

O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp utiliza diferentes metodologias para a oferta dos cursos, considerando as características e necessidades da demanda, as peculiaridades locais, a estrutura física dos polos de apoio presencial, bem como a necessidade de implementar novas estratégias que acompanhem as transformações exigidas pela sociedade contemporânea e os avanços tecnológicos. Para tal, desenvolve metodologias próprias e adequadas às necessidades dos alunos e da própria modalidade, com recursos didáticos e possibilidades de comunicação combinadas e integradas de acordo com o projeto pedagógico de cada curso.

A carga horária total da matriz curricular segue as Diretrizes Curriculares Nacionais e é distribuída em teleaula (transmissão da aula ao vivo via satélite e atividades nos polos de apoio presencial), outras atividades presenciais, atividades práticas e autoaprendizagem.

O modelo atual desenvolve teleaulas ministradas por professores qualificados, via satélite, interação síncrona e assíncrona pela Internet e materiais didáticos impressos ou digitais. Os procedimentos utilizados para facilitar a aprendizagem ocorrem por meio de exposição dialogada do docente EAD, que utiliza apresentações, trechos de filmes, documentários, entrevistas e situações-problema, dentre outros, que contextualizam os conhecimentos sistematizados durante as aulas.

As atividades presenciais são acompanhadas pelo tutor presencial, graduado na área do curso. Esses momentos possibilitam a discussão dos conteúdos tratados nas teleaulas, sua aplicação, análise e crítica. As atividades de autoaprendizagem são supervisionadas pelo docente EAD e pelo professor- tutor a distância com apoio de um ambiente virtual de aprendizagem com variadas ferramentas disponibilizadas na WEB.

A interatividade entre os Coordenadores de Curso, docentes EAD, tutores presenciais e professores-tutores a distância é estimulada e realizada permanentemente e de forma integrada por meio das novas tecnologias de comunicação e informação, tanto para a capacitação dos envolvidos como para a orientação e acompanhamento das atividades a distância.

A Universidade Anhanguera – Uniderp também contrata um Coordenador Acadêmico EAD para atuar nos polos de apoio presencial para atuar como responsável principal pela implementação local das diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas para a modalidade pela Instituição.

O Coordenador Acadêmico EAD é um profissional graduado, preferencialmente com experiência como tutor presencial de um dos cursos de graduação a distância da

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Anhanguera-Uniderp, com a função de representar a Universidade aos alunos, tutores presenciais, professores locais, secretários e gestores de polos.

O Coordenador Acadêmico EAD atende às solicitações e necessidades manifestadas pelos alunos e tutores presenciais, reportando-as previamente ao CEAD e colaborando com as soluções adotadas. Presta assessoria às atividades pedagógicas, garantindo o comprometimento dos docentes com o processo da aprendizagem dos estudantes. Supervisiona o trabalho dos tutores presenciais, inclusive verificando a pontualidade e o bom atendimento destes aos alunos.

Outras atividades desenvolvidas pelo Coordenador Acadêmico EAD:

auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial para questões administrativas e pedagógicas;

participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância, proporcionada pelo CEAD da Universidade Anhanguera–Uniderp;

certificar-se da boa recepção das aulas via satélite e a interação com qualidade, reportando imediatamente ao CEAD da Universidade Anhanguera – Uniderp qualquer problema encontrado;

supervisionar a aplicação das avaliações presenciais pelos tutores presenciais ou professores locais, mediante orientação dos professores EAD, cuidando que as datas previstas sejam cumpridas e que as provas sejam devidamente encaminhadas à Sede para correção;

monitorar a postagem das atividades avaliativas pelos tutores presenciais e alunos, fazendo cumprir os prazos determinados para tanto;

verificar diariamente a pontualidade dos tutores presenciais;

supervisionar o atendimento que os tutores presenciais prestam aos estudantes;

acessar periodicamente as informações por e-mail e outras formas de comunicação da Universidade Anhanguera - Uniderp, atendendo às solicitações encaminhadas e tomando as providências cabíveis;

auxiliar e supervisionar os estudantes no processo dos estágios obrigatórios, incluindo negociações de convênios, recolhimento da documentação, dos relatórios de estágio e o devido encaminhamento à Central de Estágios do CEAD da Universidade Anhanguera – Uniderp;

auxiliar e orientar as turmas de concluintes para organização das respectivas comissões de formatura que devem se articular com a equipe do CEAD para as providências cabíveis;

identificar e informar ao CEAD se há alunos deficientes físicos no polo que requeiram condições específicas de atendimento;

garantir o bom andamento das atividades complementares e colaborar com os docentes quanto à postagem de informações sobre elas no ambiente virtual de aprendizagem;

apoiar a realização das disciplinas ou módulos em regime de adaptação ou dependência, orientando alunos de diferentes cursos e turmas quanto à realização das atividades previstas no ambiente virtual de aprendizagem;

cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico e o cronograma das teleaulas;

cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores da Universidade Anhanguera-Uniderp.

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Matriz Curricular do Curso de Ciências Contábeis

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9. Ementas e Bibliografias

As ementas e as respectivas bibliografias das disciplinas que compõem a matriz curricular são apresentadas a seguir. As bibliografias básicas e complementares seguem as orientações emanadas pela Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), levando-se em consideração a disponibilidade física da bibliografia básica nos polos de apoio presencial e o acesso virtual às bibliografias complementares. Quanto à bibliografia básica são três títulos por disciplina, sendo disponibilizado um exemplar físico a cada 14 vagas em cada polo de apoio presencial que o curso for ofertado. Para os alunos do Curso de Ciências Contábeis na modalidade a distância na matriz curricular, o chamado livro principal é parte do Programa Livro-Texto (PLT), escrito por autores consagrados e publicado por editoras comerciais, customizados para o Grupo Anhanguera Educacional S.A. A bibliografia complementar é disponibilizada em meio digital para consulta via internet no polo de apoio presencial, de forma gratuita aos alunos, garantindo-se as condições necessárias para a acessibilidade de todos os estudantes à bibliografia disponível em ambiente virtual, incluído necessariamente o acesso e disponibilidade de uso de computadores conectados à internet. Conforme os instrumentos de Avaliação para reconhecimento de cursos emanados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (INEP), bem como as orientações dadas pela Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), por causa das especificidades dos cursos de graduação na modalidade a distância, as bibliografias complementares são exclusivamente baseadas em recursos digitais, preferencialmente abertos e gratuitos para acesso dos alunos. O grupo Anhanguera Educacional disponibiliza também aos alunos dos cursos na modalidade a distância da Universidade Anhanguera-Uniderp o acesso à biblioteca virtual. Trata-se de uma série de coleções organizadas de documentos eletrônicos, onde cada fonte de informação é organizada quanto ao seu conteúdo e identificação de forma descritiva. Na área restrita do aluno, são disponibilizados jornais, revistas e artigos científicos, através da Business Source Premier que oferece 1.170 periódicos de texto na íntegra nas áreas de finanças, contabilidade, economia e administração. A base Fuente Academica que possui Títulos de periódicos em português que engloba todas as áreas do conhecimento, com ênfase em Economia, Direito, Psicologia, Administração Pública e Sociologia.

O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp utiliza diferentes metodologias para a oferta dos cursos, considerando as características e necessidades da demanda, as peculiaridades locais, a estrutura física dos polos de apoio presencial, bem como a necessidade de implementar novas estratégias que acompanhem as transformações exigidas pela sociedade contemporânea e os avanços tecnológicos. Para tal, desenvolve metodologias próprias e adequadas às necessidades dos alunos e da própria modalidade, com recursos didáticos e possibilidades de comunicação combinadas e integradas de acordo com o projeto pedagógico de cada curso.

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1ª Série

Empreendedorismo

Ementa Motivação, Criatividade e Perfil empreendedor - Planejamento e gestão de negócios - Plano de negócios. Bibliografia Básica DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. PLT 137 BETHLEM, A. de S. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

COSTA, E. A. da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

Bibliografia Complementar BRASIL, LEI COMPLEMENTAR 123/2006 Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, conhecido também por Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Disponível em: <www.portaldoempreendedor.gov.br>. Acesso em: 02 fev.2012.

BANGS JR, David H. Planejamento de negócios: criando um plano para seu negócio ser bem sucedido. São Paulo: Nobel, 2002. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=8Xq6bv5TNZAC&lpg=PA19&ots=Lh-CvBUH2L&dq=plano%20de%20neg%C3%B3cios&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=plano%20de%20neg%C3%B3cios&f=false>. Acesso em: 02 fev.2012.

BUSSINES SWEEK. Empreendedorismo: as regras do jogo. São Paulo: Nobel, 2009. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=Vj6w1rf7RFMC&lpg=PP1&ots=ZCfCNP5Ez1&dq=empreendedorismo&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=empreendedorismo&f=false>. Acesso em: 02 fev.2012.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=oKlayz7rBVIC&lpg=PA229&ots=PHzJFc-cyF&dq=empreendedorismo&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=empreendedorismo&f=false>. Acesso em: 02 fev.2012.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo Corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=U8fVrwpeCu4C&lpg=PP1&ots=f_x_rBJbZm&dq=empreendedorismo&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=empreendedorismo&f=false>. Acesso em: 02 fev.2012.

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FERREIRA, Carlos Frederico Correa. O que é um plano de negócios? Disponível em: <http://www.empreendacomsucesso.com.br/empreenda/Pagina.do?idSecao=17&idNoticia=192>. Acesso em: 02 fev.2012.

PAIVA, Luis. Mitos do empreendedorismo Parte I. Disponível em: <http://ogerente.com/empreendaja/2006/11/12/mitos-do-empreendedorismo-parte-1/>. Acesso em: 02 fev.2012.

Revista do Varejo. O Fascínio do Luxo. Disponível em: <http://www.empreendedor.com.br/multimidia/virtual/varejo/Default.html>. Acesso em: 02 fev.2012.

SALIM, César Simões. Construindo plano de negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=kG3ssatsR40C&lpg=PP1&ots=08v0xt6-jm&dq=plano%20de%20neg%C3%B3cios&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=plano%20de%20neg%C3%B3cios&f=false>. Acesso em: 02 fev.2012.

SEBRAE, O que você precisa saber para iniciar bem. Disponível em: <www.sebrae.com.br/atender/momento/quero-abrir-um-negocio>. Acesso em: 02 fev.2012.

Comportamento Organizacional

Ementa Comportamento Organizacional. Visão Sistêmica. Mudança Organizacional. Comportamento Individual. Formação dos grupos. Equipe. Liderança. Ética e Competitividade. A nova administração. Comunicação. Bibliografia Básica CARAVANTES, Geraldo R.; CARAVANTES. C.; KLOECKNER. M. Comunicação e comportamento. (PLT 111). Editora: AGE. GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

Bibliografia Complementar BISPO, Patricia. Conflitos na equipe, como resolvê-los. Disponível em: <http://rh.com.br/portal/grupo_equipe/dicas/7414/conflitos-na-equipe-como-resolve-los.html>. Acesso em: 02 fev.2012.

BOWDITCH JAMES L. Elementos de Comportamento Organizacional. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=Tn4rFOYPUf8C&printsec=frontcover&hl=pt- >. Acesso em: 02 fev.2012.

HARRISON, Jeffrey S. Administração estratégica de recursos e relacionamentos. Porto Alegre: Bookman, 2005. Disponível em: <

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http://books.google.com.br/books?id=XlvsYumEzLQC&lpg=PT121&ots=65-gcH3rW_&dq=COMPORTAMENTO%20ORGANIZACIONAL&hl=pt-BR&pg=PT5#v=onepage&q=COMPORTAMENTO%20ORGANIZACIONAL&f=false>. Acesso em: 02 fev.2012.

MATOS, F. et al. Gestão do Capital Intelectual: A nova vantagem competitiva das organizações. Comportamento Organizacional e Gestão, 2008, v. 14, nº 2, 233-245. Disponível em: <http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/cog/v14n2/v14n2a07.pdf.> Acesso em: 02 fev.2012.

RAMOS, Fabio Pestana. Liderança e inteligência emocional no contexto da gestão de pessoas: um estudo de caso através do filme 'Mestre dos mares'. Revista Ciências Gerenciais, Vol. 14 nº20 (2010). Disponível em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/1127>. Acesso em: 02 fev.2012.

RODRIGUES, Arakey Martins. Indivíduo, Grupo e Sociedade: estudos de psicologia social. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2005. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=SMV-4zk6UI4C&lpg=PA284&ots=MiBXRkh4Ga&dq=PSICOLOGIA%20APLICADA%20%C3%80%20ADMINISTRA%C3%87%C3%83O&hl=pt-BR&pg=PA6#v=onepage&q=PSICOLOGIA%20APLICADA%20%C3%80%20ADMINISTRA%C3%87%C3%83O&f=false>. Acesso em: 02 fev.2012.

SAMPAIO, Karla. Princípios do comportamento organizacional. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/comportamento-organizacionalprincipios/13911>. Acesso em: 02 fev.2012.

SILVA, V. T. Comportamento Organizacional em tempos de mudança. Disponível em: <http://sisweb.castelobranco.br/pesquisa/vol8/PDFs/07.pdf>. Acesso em: 02 fev.2012.

SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=EFM4yZpJrm8C&lpg=PP1&ots=UL-sBE8ngA&dq=comportamento%20organizacional&hl=pt-BR&pg=PR2#v=onepage&q=comportamento%20organizacional&f=false>. Acesso em: 02 fev.2012.

Técnicas de Negociação

Ementa Uma reflexão sobre a abordagem Sistêmica na Negociação. O processo de Negociação. A importância da Comunicação na Negociação. As variáveis básicas da Negociação. As habilidades essenciais dos Negociadores. O planejamento da Negociação. A ética nas Negociações. Envolvimento de uma terceira parte no conflito. O uso dos tipos psicológicos na solução de conflitos. Preocupação com as visões de mundo (weltanschauungen) dos participantes. Capacidade de lidar com as diferentes visões de mundo (weltanschauungen). A busca de uma negociação evolutiva segundo o princípio de hierarquização de sistemas. Bibliografia Básica

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MARTINELLI, Dante P.; GUISI, Flávia A. Negociação: aplicações práticas de uma abordagem sistêmica. Saraiva: 2009. PLT 202 ELIZABETH M. Christopher. Técnicas de negociação. São Paulo: Editora Clio, 2009.

Martinelli, Pinheiro Dante, Martinelli. Negociação empresarial enfoque sistêmico e visão estratégica. Editora Manole.

Bibliografia Complementar BITTENCOURT, Francisco. O ato de negociar, reflexões sobre a preparação. Disponível em: http://www.institutomvc.com.br/costacurta/artFB_Ato_de_Negociar.htm>. Acesso em: Acesso em: 02 fev.2012. CANDELORO, Raul. As 7 habilidades do bom negociador. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/as-7-habilidades-do-bom-

negociador/30384/>. Acesso em: 02 fev.2012.

CARVALHO NETO, Antonio. A negociação da participação nos lucros e resultados: estudo em quatro setores dinâmicos da economia brasileira. Rev. Adm. Contemp., Curitiba, v. 5, n. 1, abr. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415- 65552001000100011&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 02 fev.2012. FERNANDES, Walberto. Habilidades em negociação: a necessidade de ser um bom negociador. São Paulo: Schoba, 2010. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=oPNBk_HmQUEC&lpg=PA1&ots=7U5QFD1mhF&dq=negocia%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PA6#v=onepage&q=negocia%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 02 fev.2012. MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. São Paulo: Manole, 2002. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=c76EwGQCIywC&lpg=PA1&hl=pt-BR&pg=PT3#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 07 mai. 2011. MCINYRE, Scott E. Como as pessoas gerem o conflito nas organizações: estratégias individuais negociais. Análise Psicológica, v. 2, n. 25, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/aps/v25n2/v25n2a09.pdf>. Acesso em: 02 fev.2012. MUSZKAT, Malvina Ester. Guia prático de mediação de conflitos. São Paulo: Summus, 2008. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=ITYi9pq0_UYC&lpg=PA99&ots=Wd0ZQFbXyB&dq=MEDIA%C3%87%C3%83O%20E%20ARBITRAGEM&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=MEDIA%C3%87%C3%83O%20E%20ARBITRAGEM&f=false>. Acesso em: 02 fev.2012. PACHECO, Frederico R. Negociação Ampla: muito além do sim ou não. São Paulo: Smashwords, 2010. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=XClhq0cwGGEC&lpg=PP1&ots=T16uk8qgOs&dq=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-

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BR&pg=PT1#v=onepage&q=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. PEELING, Nic. Negociações brilhantes: o que os melhores negociadores sabem, fazem e dizem. São Paulo: Editora Gente, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=rcNJicLaseEC&lpg=PP1&ots=NQE2gdyvdE&dq=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

Gestão do Conhecimento

Ementa Gestão do conhecimento. Empresa do conhecimento. Teoria da Criação do Conhecimento. Criação do conhecimento. Promoção do conhecimento. Concorrência Global. Conhecimento Interorganizacional. Síntese do Conhecimento Modular e Integral. Bibliografia Básica HIROTAKA, Takeuchi; IKUJIRO, Nonaka. Gestão do conhecimento. Bookman: 2008. PLT 245 ALVARENGA Neto; RIVADÁVIA, Correa Drummond de. Gestão do conhecimento em organizações: proposta de mapeamento conceitual integrativo. São Paulo: Saraiva, 2008. 236p.

CARBONE, Pedro P. Gestão por competências e gestão do conhecimento. Rio de Janeiro: FGV, 2009. 176p.

Bibliografia Complementar ALVARENGA NETO, Rivadávia Correa Drummond de; BARBOSA, Ricardo Rodrigues; PEREIRA Heitor José. Gestão do conhecimento ou gestão de organizações da era do conhecimento?: um ensaio teórico-prático a partir de intervenções na realidade brasileira. Perspect. Ciênc. Inf., v.12, n.1, p. 5-24, 2007. ISSN 1413-9936. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 9936200700100002&lng=en&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 02 fev. 2012. CARTONI, Daniela Maria. Gestão do Conhecimento como Ferramenta de Estratégia Organizacional. Disponível em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/69/67> . Acesso em: 02 fev. 2012. FAGGION, Gilberto A.; BALESTRIN Alsones; WEYH, Carolina. Geração de conhecimento e inteligência estratégica no universo das redes interorganizacionais. Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento. 2002. Disponível em: <http://www.abraic.org.br/V2/periodicos_teses/ic_a123.pdf>. Acesso em: 02 fev. 2012. LARA, Consuelo Rocha Dutra. A atual gestão do conhecimento: a importância de avaliar e identificar o capital intelectual nas organizações. São Paulo: Nobel, 2004. Disponível em: <

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http://books.google.com.br/books?id=60DO62OnejIC&lpg=PP1&ots=BYIzLpu_VI&dq=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. HAVARD BUSINESS REVIEW. Gestão do Conhecimento. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=hIe072Z_dMcC&lpg=PP1&ots=r2U_PKlaDI&dq=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. NETO, Alexandre Shigunov; TEIXEIRA, Alexandre Andrade. Sociedade do conhecimento e ciência administrativa: reflexões iniciais sobre a gestão do conhecimento e suas implicações organizacionais. Perspect. Ciênc. Inf., Belo Horizonte, v.11, n.2, p. 220-232, maio/ago. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/%0D/pci/v11n2/v11n2a06.pdf>. Acesso em: 02 fev. 2012. PALMASIANO, Angelo; ROSINI, Alessandro Marco. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=_t7D1uqWuUAC&lpg=PA17&dq=Sistemas%20de%20Informa%C3%A7%C3%B5es%20Gerenciais&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Sistemas%20de%20Informa%C3%A7%C3%B5es%20Gerenciais&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. REZENDE, Yara. Gestão da Informação e Gestão do Conhecimento na Natura Cosméticos: Ser Virtual e o Saber Real. Disponível em: <http://xa.yimg.com/kq/groups/16987402/305194573/name/GC_NaturaCosmeticos.pdf> Acesso em: 02 fev. 2012.

SIQUEIRA, Marcelo Costa. Gestão estratégica da informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. <http://books.google.com.br/books?id=kKChDwKstagC&lpg=PP1&ots=b069Gh6iy_&dq=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&f=false> Acesso em: 02 fev. 2012.

Desenvolvimento Pessoal e Profissional

Ementa O mundo como você vê. Eu e os outros (Competência Social). Eu, você, nós: comunicar é preciso. O Mundo do Trabalho. Projeto de vida. Processo Seletivo. Desbravando o mundo digital. Conquistando o mundo - sua independência financeira. Diversidade cultural e cidadania; História e Cultura Afro-brasileira. História Africana; A luta dos negros no Brasil; A influência da cultura africana no aspecto social, cultural, religioso e econômico brasileiro. Bibliografia Básica

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CINTRA, Josiane C., et al.... Desenvolvimento pessoal e profissional. 1. ed.:Anhanguera Publicações, 2011. PLT 412 GEMIGNANI, Orlando; CALEGARI, Maria de Luz. Temperamento e carreira: desvendando o enigma do sucesso. 1. ed. São Paulo: Summus, 2006.

MOREIRA, Antonio Flávio e CANDAU, Vera Maria. Multiculturalismo. PLT 259 ed. Vozes, 2009.

Bibliografia Complementar

BERSI-PROFISSÕES DO FUTURO DE 2010. Disponível em:<http://guiadicas.net/profissoes-do-futuro-de-2010/>. Acesso em: 02 fev. 2012.

BRANT, Leonardo. Diversidade cultural: globalização e culturas locais. São Paulo: Escrituras Editora: Instituto Pensarte, 2005. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=YkTlqOLepo0C&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

CAMPOS, Stela. Guia Valor Econômico de Desenvolvimento Profissional. São Paulo: Globo, 2001. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=ETJq10cECdkC&lpg=PP1&ots=98ITWA2Cw4&dq=desenvolvimento%20profissional&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=desenvolvimento%20profissional&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. OLIVEIRA, Roberto Cardoso. Caminhos da identidade: ensaios sobre etnicidade e multiculturalismo. São Paulo: Editora Unesp – Brasília: Paralelo, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=NTvV0skyZXoC&lpg=PP1&ots=vt1r5DUEj8&dq=Multiculturalismo&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=Multiculturalismo&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. MARIN,W.C. Globalização da Economia e Desenvolvimento. Disponível em:<http://www.portaldaeconomia.com.br/artigo/globalização/globalização _da_ economia.html>. Acesso em: 02 fev. 2012. SIQUEIRA, Ethevaldo. Para compreender o mundo digital. São Paulo: Globo, 2008. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=RIOSJmJGyO0C&lpg=PP1&ots=pE7OsLFtoe&dq=mundo%20digital&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=mundo%20digital&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. TOMASI, Antônio. Da qualificação à competência: pensando o século XXI. São Paulo: Papirus, 2004. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=Os7jUgViSasC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

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2ª Série

Teorias da Administração

Ementa A Administração. Antecedentes históricos. Abordagem Clássica. Abordagem Humanística. Abordagem Neoclássica. Abordagem Estruturalista da Administração. Abordagem Comportamental da Administração. Abordagem Sistêmica da Administração. Abordagem Contingencial da Administração. Novas abordagens da Administração. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. v. 1. (Livro principal).

CHIAVENATO, Idalberto. Princípios de administração: o essencial em teoria geral da administração: Elsevier, 2009.

MAXIMINIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar CARAVANTES, Geraldo R. Teoria Geral da Administração: pensando & fazendo. Porto Alegre: Editora Age, 1998. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=6efVJZEeHy4C&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PA5#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. FARIA, Jose Carlos. Administração: Teoria e Aplicações. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. Disponível em: < <http://books.google.com.br/books?id=TAe5Q41zF4MC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. FAVA, Rubens. Caminhos da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=sXloe9869s0C&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Thomson Learning, 2002. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=k5v2JkajaAkC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

Revista Eletrônica de Administração - READ. Editada pela Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em: <http://www.read.ea.ufrgs.br/>. Acesso em: 02 fev. 2012.

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ORLICKAS, Elizenda. Modelos de gestão: das teorias da administração à gestão estratégica. Curitiba: Ibpex, 2010. Disponível em: < <http://books.google.com.br/books?id=wcbw_OaJihkC&lpg=PP1&dq=teoria%20da%20administra%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=teoria%20da%20administra%C3%A7%C3%A3o&f=false> Acesso em: 02 fev. 2012.

Economia

Ementa Introdução à Economia; Fatores de Produção e os agentes Econômicos; Evolução do Pensamento Econômico; Teoria do Consumidor; Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado; Produção e Custos; Estruturas de Mercado; Introdução à Macroeconomia; Determinação da Renda e do Produto Nacional: Bens e Serviços e o lado monetário; Inflação; O Brasil e a Globalização: estudo sobre a atualidade econômica. Bibliografia Básica VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval; GARCIA, Manuel. E. Economia. São Paulo: Saraiva, 2009. PLT 385. (Livro principal).

GREMAUD, Amaury P. Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

VIAN, Carlos E. F.; PELLEGRINO, Anderson César; PAIVA, Claudio C. Economia: fundamentos e práticas aplicados à realidade brasileira. 1. ed. Campinas: Alínea, 2005.

Bibliografia Complementar: BAER, Werner. A Economia Brasileira. São Paulo: Nobel, 2002. <http://books.google.com.br/books?id=QWhjy1WVj74C&lpg=PP1&dq=economia&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=economia&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. CANO, Wilson. Introdução à Economia: uma abordagem crítica. 2.ed. São Paulo: Editora Unesp, 2007. Disponível em: < <http://books.google.com.br/books?id=h9XSKoPIKfwC&lpg=PP1&dq=economia&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=economia&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. GIAMBIAGI, Fabio. Economia Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Disponível em: < <http://books.google.com.br/books?id=8F8MSVNIj9EC&lpg=PP1&ots=hzMbfMmgfP&dq=economia&hl=pt-BR&pg=PA19#v=onepage&q=economia&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. VEIGA, José Eli. Economia Socioambiental. São Paulo: Editora Senac, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=3LE0cc6jqbsC&lpg=PP1&ots=e8j-yslfvF&dq=economia&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=economia&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

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Revista Brasileira de Economia. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0034-714020110002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 02 fev. 2012. Revista de Economia Aplicada. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8050&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 02 fev. 2012. Revista de Economia Contemporânea. Disponível em: <http://www.ie.ufrj.br/revista/lng/pt/index.php>. Acesso em: 02 fev. 2012. Revista de Negócios. Disponível em: <http://proxy.furb.br/ojs/index.php/rn>. Acesso em: 02 fev. 2012. Revista Nova Economia. Disponível em: <http://www.face.ufmg.br/novaeconomia/sumarios/v19n2.html>. Acesso em: 02 fev. 2012.

Teoria da Contabilidade

Ementa Evolução Histórica da Contabilidade; Objetivos da Contabilidade e Utilização da Informação Contábil; Introdução aos Relatórios Contábeis; Os Princípios Fundamentais de Contabilidade; Os Princípios de Contabilidade segundo o CFC e o CPC; Definição e Critérios de Avaliação do Ativo; Definição e Critérios de Avaliação de Passivo e Patrimônio Líquido; Receitas, Despesas, Perdas e Ganhos; o Balanço Patrimonial; a Demonstração de Resultado do Exercício, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL); Demonstração do Fluxo de Caixa; As Normas do Conselho de Contabilidade sobre Escrituração Contábil; Sociedades; Considerações sobre as mudanças nas Demonstrações Financeiras - Lei 11.638/07. Bibliografia Básica MARION, José C. Teoria da contabilidade. Campinas: Alínea, 2009. (Livro principal).

LOPES, Alexsandro B.; MARTINS, Eliseu. Teoria da contabilidade: uma nova abordagem. São Paulo: Atlas, 2007.

ZANATTA, Dilson. PLT Contabilidade. 2. ed. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2009.

Bibliografia Complementar

COSTA, Rodrigo Simão da. Contabilidade para iniciantes em ciências contábeis e cursos afins: inclui as alterações das Leis n. 11.638/2007 e 11.941/2009. São Paulo: Editora Senac, 2010. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=HnD0qwjHNJ0C&lpg=PA176&ots=bsEv5jEq_8&dq=teoria%20da%20contabilidade&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=teoria%20da%20contabilidade&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

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FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade geral: questões com gabarito comentado. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=wqTn-7Pi9dMC&lpg=PP1&ots=_p0ZnKnJg4&dq=contabilidade&hl=pt-BR&pg=PP6#v=onepage&q=contabilidade&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

GOULART, A. Cintra. O conceito de ativos na Contabilidade: um fundamento a ser explorado. Revista Contabilidade & Finanças - USP, São Paulo, n. 28, p. 56 - 65, jan./abr. 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rcf/v13n28/v13n28a04.pdf >. Acesso em: 02 fev. 2012.

LEITE, Carlos Eduardo Barros. A evolução das ciências contábeis no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=biYTaAkdyBIC&lpg=PA193&ots=57Kx9BJTqx&dq=teoria%20da%20contabilidade&hl=pt-BR&pg=PP8#v=onepage&q=teoria%20da%20contabilidade&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

PADOVEZE, Clovis Luis.; WARREN, Carls S.; REEVE, James M.; DUCHAC, Jonathan E. Fundamentos de Contabilidade: princípios. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2010. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=uQ6vCvwu4-oC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

Revista Contabilidade e Controladoria. Disponível em: <http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/rcc>. Acesso em: 02 fev. 2012.

Revista Contabilidade & Finanças. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1519-7077&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 02 fev. 2012.

TELES, Egberto Lucena. Manual da Contabilidade Introdutória. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=3ESBc3wtqh4C&lpg=PA2&ots=F-lguqc1m2&dq=Evolu%C3%A7%C3%A3o%20Hist%C3%B3rica%20da%20Contabilidade&hl=pt-BR&pg=PP4#v=onepage&q=Evolu%C3%A7%C3%A3o%20Hist%C3%B3rica%20da%20Contabilidade&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

Ciências Sociais

Ementa Conceitos Fundamentais em Ciências Humanas e Sociais: Conceitos básicos de filosofia, Processos sociais, Cultura e socialização, Grupos e sistemas sociais, A questão do conhecimento, Instituições sociais: Família e religião. Ética e sua dimensão no mundo profissional. Conceitos básicos de Sociologia e Antropologia. Bibliografia Básica DIAS, Reinaldo. Sociologia geral. Campinas, SP: Alínea, 2007. (Livro principal).

59

DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson, 2005.

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2008.

Bibliografia Complementar BASTOS, Rogério Lustosa. Ciências humanas e complexidades: projetos, métodos e técnicas de pesquisa: o caos, a nova ciência. 2.ed., Rio de Janeiro: E-papers, 2009. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=cRMjRVUW4G0C&lpg=PP1&ots=bj0hAAQp0h&dq=CIENCIAS%20HUMANAS%20E%20SOCIAIS&hl=pt-BR&pg=PT6#v=onepage&q=CIENCIAS%20HUMANAS%20E%20SOCIAIS&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Introdução Às Ciências Sociais. 15.ed., Campinas, SP: Papirus Editora, 2008. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=bkvq0mpDClkC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. MENDRAS, Henri. O que é a Sociologia? São Paulo: Manole, 2004. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=-Y2nGRwNow8C&lpg=PP1&ots=Ltu_-yHji1&dq=sociologia&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=sociologia&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. OLIVEIRA, Rita de Cássia da Silva. Sociologia: consensos e conflitos. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2001. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=wcrIXQS09fgC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev.2012. PADUA, Elisabete Matallo Marchesini; JUNIOR, Heitor Matallo. Ciências sociais, complexidade e meio ambiente: interfaces e desafios. Campinas/SP: Papirus Editora, 2008. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=9xl82wxOF_YC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

Responsabilidade Social e Meio Ambiente

Ementa Educação Ambiental. Panorama mundial da questão ambiental. O meio ambiente como questão de cidadania e de direitos humanos. Fundamentos da sustentabilidade. Preparando-se para a nova economia. Sustentabilidade no mundo corporativo. Ecossistemas. Bibliografia Básica PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA, Gibson Zucca; CARBONARI, Maria Elisa Ehrhardt. Sustentabilidade na prática: fundamentos, experiências e habilidades. Valinhos: Editora Anhanguera Publicações, 2011. PLT 413. (Livro principal).

60

OLIVEIRA, Jose A Puppim de. Empresas na sociedade: sustentabilidade e responsabilidade social. 1. ed. São Paulo: Campus, 2008. v.1.

TRANSFERETTI, Jose A. Ética e responsabilidade social. 1. ed. São Paulo: Alínea, 2006. v.1. PLT

Bibliografia Complementar GARCIA, Bruno Gaspar. Responsabilidade Social das Empresas: A Contribuição das Universidades, Volume 4. São Paulo: Peirópolis, 2005. Disponível em : <http://books.google.com.br/books?id=59XJL8OlKRYC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. Felzenszwalb, Israel.; BRANQUINHO, Fátima. Meio ambiente: experiências em pesquisa multidisciplinar e formação de pesquisadores. Rio de Janeiro: Mauad X: FAPERJ, 2007. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=mEn5rR0DU_sC&lpg=PP1&ots=04PgCQd5TD&dq=meio%20ambiente&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=meio%20ambiente&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

LOURES, Rodrigo C. R. Sustentabilidade XXI: educar e inovar sob uma nova consciência. São Paulo: Editora Gente, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=3AuVirAJayMC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

VEIGA, José Eli. Meio Ambiente & Desenvolvimento. São Paulo: Editora Senac, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=WmXnurtvd-QC&lpg=PP1&ots=pbX-2LszsL&dq=meio%20ambiente&hl=pt-BR&pg=PP2#v=onepage&q=meio%20ambiente&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

______. Sustentabilidade: a legitimação de um novo valor. São Paulo: Editora Senac, 2010. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=X-4QtWRNGggC&lpg=PP1&ots=dWaRbc5x9t&dq=sustentabilidade&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=sustentabilidade&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

3ª Série

Matemática Aplicada

Ementa Funções, Equações, Logaritmos, Limites e Derivadas. Bibliografia Básica MUROLO, Afranio Carlos; BONETTO, Giacomo. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. 1. ed. Cengage: PLT 59

61

HARIKI, Seiji. Matemática aplicada. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

MORETTIN, Pedro Alberto et al. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

Bibliografia Complementar BOTINI, Joana; BARRACA, Renato. Matemática Instrumental. Rio de Janeiro: Senac, 2005. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=EZ1Lyh3ehlIC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. CARVALHO, Sergio, CAMPOS, Weber. Estatística Básica Simplificada: teoria e mais de 200 questões comentadas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=864X0wYTOKYC&lpg=PP1&dq=estat%C3%ADstica%20b% C3%A1sica&hl=pt-R&pg=PP1#v=onepage&q=estat%C3%ADstica%20b%C3%A1sica&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. DI AGUSTINI, ZELMANOVITS, Carlos Alberto, SCHILLING, Nei. Matemática Aplicada À Gestão de Negócios. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. Disponivel em: <http://books.google.com.br/books?id=EtrW7uuxcm8C&lpg=PA261&dq=gest%C3%A3o%20de %20neg%C3%B3cios%20internacionais&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. GOLDSTEIN, LARRY, J., SCHNEIDER, David I., LAY, David C.. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2004. Disponível em:<http://books.google.com.br/books?id=X1T4TNcqzlUC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. MACEDO, Luiz Roberto Dias. Tópicos de Matemática Aplicada. Curitiba: IBPEX, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=DI7u-MrE_1cC&lpg=PP1&ots=Rx-lkynvR9&dq=matem%C3%A1tica%20aplicada&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=matem%C3%A1tica%20aplicada&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

Contabilidade Geral

Ementa Introdução à Contabilidade; Patrimônio; Balanço Patrimonial; Contabilidade por Balanços Sucessivos; Demonstração do Resultado do Exercício; Plano de Contas; Contabilização das Contas - Débito e Crédito; Balancete de Verificação; Apuração do Resultado do Exercício (ARE). Bibliografia Básica

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MARION, José Carlos, FAHL , Alessandra. Anhanguera Publicações. Contabilidade, 1ª ,2011 -PLT 312 ALVÍSIO Greco, Lauro Roberto; AREND, Günther Gartner. Contabilidade: teoria e práticas básicas. 2. ed. 2010. PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual de Contabilidade Básica: Uma introdução a pratica Contábil. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar AUTRAN, Margarida; COELHO, Claudio Ulysses F. Básico de Contabilidade e Finanças. Rio de Janeiro: Editora Senac, 2003. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=baukWQOsZ2UC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade geral: questões com gabarito comentado. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=wqTn-7Pi9dMC&lpg=PP1&ots=_p0ZnKnJg4&dq=contabilidade&hl=pt-BR&pg=PP6#v=onepage&q=contabilidade&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. PADOVEZE, Clovis Luis. Análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=_D8TNXll7mQC&lpg=PP1&ots=UaUIs43OkC&dq=an%C3%A1lise%20das%20demonstra%C3%A7%C3%B5es%20financeiras&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=an%C3%A1lise%20das%20demonstra%C3%A7%C3%B5es%20financeiras&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. PADOVEZE, Clovis Luis.; WARREN, Carls S.; REEVE, James M.; DUCHAC, Jonathan E. Fundamentos de Contabilidade: princípios. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2010. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=uQ6vCvwu4-oC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. Revista Contabilidade e Controladoria. Disponível em: <http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/rcc>. Acesso em: 02 fev. 2012. Revista Contabilidade & Finanças. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1519-7077&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 02 fev. 2012. TELES, Egberto Lucena. Manual da Contabilidade Introdutória. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=3ESBc3wtqh4C&lpg=PA2&ots=F-lguqc1m2&dq=Evolu%C3%A7%C3%A3o%20Hist%C3%B3rica%20da%20Contabilidade&hl=pt-BR&pg=PP4#v=onepage&q=Evolu%C3%A7%C3%A3o%20Hist%C3%B3rica%20da%20Contabilidade&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

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Processos Administrativos

Ementa Fundamentos da administração. Contexto organizacional. Processo administrativo: Planejamento; Organização; Direção; e Controle. Ação empresarial. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, v.1.PLT 302

LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Administração: princípios e tendências. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. v.1.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. v.1.

Bibliografia Complementar AAKER, David A. Administração Estratégica de Mercado. Porto Alegre: Bookman, 2005. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=C9-SJMK7wMQC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. BRASIL. Lei 9784. Processos Administrativos no âmbito do Governo Federal. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em: 02 fev. 2012. CARAVANTES, Geraldo R. Teoria Geral da Administração: pensando & fazendo. Porto Alegre: Editora Age, 1998. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=6efVJZEeHy4C&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PA5#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. CARREIRA, Marcio Luis et. al. Aplicação de Ferramentas na Gestão de Processos das organizações que aprendem. Revista Ciências Gerenciais, vol. XIII, nº 17 (2009). Disponível em:<http://www.sare.unianhanguera.edu.br./index.php/rcger/article/view/795/641>. Acesso em: 02 fev. 2012. FARIA, Jose Carlos. Administração: Teoria e Aplicações. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=TAe5Q41zF4MC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. FAVA, Rubens. Caminhos da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=sXloe9869s0C&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Thomson Learning, 2002.

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Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=k5v2JkajaAkC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. MOTTA, Paulo Roberto. Novas Idéias Em Administração. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=f2lPKg5xY8kC&lpg=PP1&dq=administra%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=administra%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. Revista Eletrônica de Administração - READ. Editada pela Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em: <http://www.read.ea.ufrgs.br/>. Acesso em: 02 fev. 2012.

Tecnologias de Gestão

Ementa O Gestor Organizacional: novos desafios. Tecnologias de Gestão. Ferramentas de Gestão. Novas demandas. Bibliografia Básica FRANCO, Décio Henrique; RODRIGUES, Edna de A; CAZELA, Moisés M. (Org.). Tecnologias e ferramentas de gestão. 1. ed. Campinas: Alínea,. PLT 148 (Livro principal). ARAUJO, Luis César G. Tecnologias de gestão organizacional. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

Bibliografia Complementar ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Estratégias de gestão: processos e funções do administrador. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=ggOfcFYVU5EC&lpg=PP1&ots=JWywcAsaZ3&dq=gestor%20organizacional&hl=pt-BR&pg=PP5#v=onepage&q=gestor%20organizacional&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. BAUMGARTEN, Maíra; TEIXEIRA, Alex Niche; LIMA, Gilson. Sociedade e conhecimento: novas tecnologias e desafios para a produção de conhecimento nas ciências sociais. Rev.Soc. Estado, v. 22, n.2, p. 401-433, 2007. ISSN 0102-6992. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0102- 69922007000200007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 02 fev. 2012. CARRETEIRO, Ronald. Orientação para resultados. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2004. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=3uh1sBpwcioC&lpg=PA1&ots=CwNAH1jTJA&dq=gestor%20organizacional&hl=pt-

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Direito e Legislação

Ementa Estudo do Direito. Direito Constitucional. Direito Civil, Direito do Consumidor. Direito Empresarial. Direito do Trabalho. Noções de Direito Tributário. Bibliografia Básica

66

PALAIA, Nelson. Noções essenciais do direito. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.PLT 337 (Livro principal). BRANCO, Luiz Carlos. Manual de introdução ao Direito. 1ª. Ed. Campinas: Millenium, 2003.

MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do direito. 27. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. 686 p.

Bibliografia Complementar ALI, Nadia Ahmad Omar. Direito individual do trabalho. Canoas: Ed. ULBRA, 2001. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=htGHAuJoOhkC&lpg=PA59&ots=9GY7SJX0CY&dq=DIREITO%20TRABALHISTA&hl=pt-BR&pg=PA3#v=onepage&q=DIREITO%20TRABALHISTA&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. BRANCHIER, Alex Sander. Direito e legislação aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=yC8kLehD5FkC&lpg=PA157&ots=eIzSmrpTu3&dq=legisla%C3%A7%C3%A3o%20social&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=legisla%C3%A7%C3%A3o%20social&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. KOUDELA, Marcello Souza Costa Neves. Responsabilidade Tributária Pessoal De Diretores, Gerentes Ou Representantes De Pessoas Jurídicas De Direito Privado: Uma Análise À Luz Do Ordenamento Jurídico Positivado. Revista Jurídica Científica do Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Regional de Blumenau (CCJ/FURB), Vol. 14, n. 28 2010. Disponível em: http://proxy.furb.br/ojs/index.php/juridica/article/view/2405/1568. Acesso em: 02 fev. 2012. MENDES, Gilmar Ferreira. Os Direitos Fundamentais e seus múltiplos significados na ordem constitucional. Revista Jurídica Virtual. V. 2. n. 14. Julho/2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/revista/Rev_67/index.htm. Acesso em: 02 fev. 2012. MORAES, Carlos Eduardo Guerra. Direito Empresarial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=jsqDvfvE2qMC&printsec=frontcover&dq=direito+empresarial&source=bl&ots=gBSBQ532D-&sig=Z07aYeh5XGL8GO1dNe9VvHrjp0A&hl=pt-BR&sa=X&ei=hUkEUNjCEcmF6QH-wdnrBg&ved=0CDoQ6AEwAA#v=onepage&q=direito%20empresarial&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. NOGUEIRA, Vânia Márcia Damasceno. Multidisciplinaridade no estudo dos direitos e garantias. A Priori Fórum Jurídico. Disponível em: <http://www.apriori.com.br/forum/node/6295>. Acesso em: 02 fev. 2012. RÊGO, Werson Franco Pereira; RÊGO, Oswaldo Luiz Franco. O Código de Defesa do Consumidor e o Direito Econômico. Jus Navigandi, Teresina, ano 7, n. 55, 1

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mar. 2002. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/2801>. Acesso em: 02 fev. 2012. VELLOSO, Andrei. A outorga de efeitos a leis tributárias inconstitucionais: nociva prevalência dos interesses fazendários perante a Constituição. Revista de Doutrina da 4ª Região, Porto Alegre, n. 27, dez. 2008. Disponível em: http://www.revistadoutrina.trf4.jus.br/artigos/edicao027/velloso.html. Acesso em: 02 fev. 2012. VILELLA, Fábio Goulart. Manual do Direito do Trabalho: Teoria e Questões. Elsevier, 2010. E-book disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=58LdALXjGr8C&pg=PA161&dq=legisla%C3%A7%C3%A3o+trabalhista&hl=pt-BR&sa=X&ei=ZwjuT-LrB6z06AHFzOWbCg&ved=0CEwQ6AEwAzgK#v=onepage&q=legisla%C3%A7%C3%

A3o%20trabalhista&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

YOUNG , Lúcia Helena Briski. Manual Básico de Direito Empresarial. Curitiba: Juruá, 2008. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=A5gSQvy-12EC&printsec=frontcover&dq=direito+empresarial&source=bl&ots=g1UFLZAg5e&sig=FcVAXuEMdA7Tr-ppKb2RGzEm5Dg&hl=pt-BR&sa=X&ei=WkUEUK2aLKf30gGK97nkBw&ved=0CFIQ6AEwBA#v=onepage&q=direito%20empresarial&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

4ª Série

Contabilidade Intermediária

Ementa Impostos; Princípios contábeis; Estoques e apuração do CMV; Contas redutoras do ativo; Operações financeiras; Folha de pagamento. Bibliografia Básica FAHL, Alessandra C.; MARION, José Carlos. Contabilidade financeira. Valinhos: Editora Anhanguera Publicações, 2011. PLT 312.

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica, 7ª Ed. São Paulo: 2004. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Intermediária. 2ª ed., São Paulo: Saraiva, 2009.

Bibliografia Complementar:

AUTRAN, Margarida; COELHO, Claudio Ulysses F. Básico de Contabilidade e Finanças. Rio de Janeiro: Editora Senac, 2003. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=baukWQOsZ2UC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

68

BERTOLUCCI, A. e Nascimento, D. Quanto custa pagar tributos. Revista Contabilidade _ Finanças - USP, São Paulo, n. 29, p. 55 - 67, maio/ago. 2002. Disponível em: <http://www.eac.fea.usp.br/cadernos/completos/cad29/Revista_29_parte4.pdf>. Acesso em: 02 fev. 2012. CATELLI, A. Parisi, C e Santos, E. Gestão econômica de investimentos em ativos fixos. Revista Contabilidade & Finanças - USP, São Paulo, n. 31, p. 26 - 44, janeiro/abril 2003. Disponível em:

http://www.eac.fea.usp.br/cadernos/completos/cad31/art3_revis_31.pdf. Acesso em: 02 fev. 2012. FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade geral: questões com gabarito comentado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=wqTn-7Pi9dMC&lpg=PP1&dq=Contabilidade&hl=pt-BR&pg=PP6#v=onepage&q=Contabilidade&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. FREZATTI. Fabio, AGUIAR. Andson Braga e GUERREIRO. Reinaldo. Diferenciações entre a Contabilidade Financeira e Gerencial: Uma pesquisa empírica a partir de pesquisadores de vários países. Revista de Contabilidade e Finanças, USP. Mai/2011. Disponível em: http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=foh&AN=26297835&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 02 fev. 2012. PADOVEZE, Clovis Luis. Análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=_D8TNXll7mQC&lpg=PP1&ots=UaUIs43OkC&dq=an%C3%A1lise%20das%20demonstra%C3%A7%C3%B5es%20financeiras&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=an%C3%A1lise%20das%20demonstra%C3%A7%C3%B5es%20financeiras&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. PORTAL DA CONTABILIDADE. Demonstração do Resultado. Disponível em: <http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/demonstracaodoresultado.htm> Acesso em: 02 fev. 2012. Revista Contabilidade e Controladoria. Disponível em: <http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/rcc>. Acesso em: 02 fev. 2012. Revista Contabilidade & Finanças. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1519-7077&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 02 fev. 2012. SÁ, Antônio Lopes de. Fundamentos de contabilidade geral. Curitiba: Juruá, 2008. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=lnzHN3VApIkC&lpg=PA29&dq=ciencias%20contabeis&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=ciencias%20contabeis&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. SÁ, Antônio Lopes de. Moderna Análise de Balanços ao Alcance de Todos. Curitiba: Juruá, 2008. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=egVLK9YTeSMC&lpg=PA1&ots=FYC6HeFIkr&dq=Balan%C3%A7o%20patrimonial&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=Balan%C3%A7o%20patrimonial&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

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Estatística

Ementa Introdução à Estatística; Estatística Descritiva; Probabilidade; Distribuições Discretas de Probabilidade; Distribuição Normal de Probabilidade; Intervalos de Confiança; Testando a Hipótese com Uma Amostra; Teste de Hipótese com Duas Amostras; Correlação e Regressão; Testes Qui-quadrado e Distribuição F. Analise de Dados. Bibliografia Básica LARSON, Ron; PATARRA, Cyro C. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2004.

RON Larson; BETSY, Farber. Estatística. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. PLT 136. (Livro principal).

VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

Bibliografia Complementar: BRAGA, Luis Paulo Vieira. Compreendendo probabilidade e estatística. Rio de Janeiro: E-papers, 2010. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=jtUOfHuhme8C&lpg=PP1&ots=gSmtQc0MP-&dq=estat%C3%ADstica&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=estat%C3%ADstica&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. CARVALHO, Sérgio. Estatística básica simplificada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=864X0wYTOKYC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PP4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. FREUND, John E. Estatística Aplicada. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=oNrBvDGFi-EC&lpg=PA15&ots=GqC3EbVGFW&dq=estat%C3%ADstica&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=estat%C3%ADstica&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010: população do Brasil é de 190.732.694 pessoas. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1766&id_pagina=1>. Acesso em: 02 fev. 2012. RIBEIRO, Silvério Domingos. As pesquisas sobre o ensino da estatística e da probabilidade no período de 2000 a 2008: uma pesquisa a partir do banco de teses da CAPES. São Paulo: PUC, 2010. 109p. Dissertação (Mestrado)- PUC Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Disponível em: http://www.pucsp.br/pos/edmat/mp/dissertacao/silverio_domingos_ribeiro.pdf. Acesso em: 02 fev. 2012. SPIEGEL, Murray R.; SCHILLER, John; SRINIVASAN, R. Alu. Probabilidade e Estatística. Porto Alegre: Bookman, 2004 2.ed. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=11_3Qgwt9YoC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

70

Matemática Financeira

Ementa Fundamentos da matemática financeira; A calculadora financeira HP12c; Noções básicas sobre o Excel; Valor presente e valor futuro; Seqüência de pagamentos; Taxa a juros compostos; Amortização de empréstimos; Equivalência de capitais a juros compostos; Noções sobre inflação; Conceitos e aplicações mais utilizadas em juros simples. Bibliografia Básica CRESPO, Antonio Arnot. Matemática financeira fácil. 14ª ed., São Paulo: Saraiva, 2009.

GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática financeira. São Paulo: Prentice Hall, 2006. PLT 199. (Livro principal).

ASSAF Neto, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. 11ª ed., São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar: CASTANHEIRA, Nelson Pereira; MACEDO, Luiz Roberto Dias. Matemática financeira aplicada. Curitiba: IBPEX, 2010. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=735hMZmvoDYC&lpg=PP1&ots=UX5oQaU18Y&dq=Matem%C3%A1tica%20Financeira&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=Matem%C3%A1tica%20Financeira&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. CAVANHO FILHO, Armando Oscar. Matemática financeira: guia de bolso. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=1OjYNp9lu-0C&lpg=PP1&ots=5fVltfPaPU&dq=Matem%C3%A1tica%20Financeira&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Matem%C3%A1tica%20Financeira&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto & Aplicações, Volume Único. Disponível em: http://www.acasadoebook.com/2009/05/download-matematica-contexto-e.html . Acesso em: 02 fev. 2012. ISTO É EMPRESARIAL 09 - Como usar a Matemática Financeira. Coleção Gestão Empresarial. Revista Isto é. Disponível em: <http://ebooksgratis.com.br/tag/matematica-financeira/>. Acesso em: 02 fev. 2012. PIRES, Lucio Magno. Matemática Financeira com o uso do Excel e HP12C. Brasília: Senac, 2009. Disponível em:< <http://books.google.com.br/books?id=rTh1F7VTfO4C&lpg=PA1&ots=A59i49rOQK&dq=Matem%C3%A1tica%20Financeira&hl=pt-BR&pg=PA1#v=onepage&q=Matem%C3%A1tica%20Financeira&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

71

PUCCINI, Ernesto Coutinho. Matemática Financeira. Disponível em: <http://www.proativams.com.br/files_aberto/Livro%20de%20MForiginal.pdf>. Acesso em: 02 fev. 2012. SANTOS, João Carlos dos. Matemática Financeira com HP12C. Série: Análise de Negócios Volume 1. Coleção: Sapientia. Disponível em: <http://lillodahlan.multiply.com/journal/item/1>. Acesso em: 02 fev. 2012. SENAC. Matemática Financeira. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=1engDNILiDMC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. SILVA, José Ednaldo; CRUZ, Ubirajara. Matemática Financeira: Curso Fácil e Interativo. São Paulo: 2008. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=ubSm-kWG_MYC&printsec=frontcover&dq=matem%C3%A1tica+financeira&source=bl&ots=XOhoqqtK2s&sig=TM-0H-2M7kFr48OduqjV6gIVC58&hl=pt-BR&sa=X&ei=R1UEUJeZFYGU6QGijNiEBw&ved=0CFYQ6wEwBA#v=onepage&q=matem%C3%A1tica%20financeira&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

Direito Empresarial e Tributário

Ementa O Direito Comercial e o Direito de Empresa. O Empresário. As Sociedades. Transformação, incorporação, fusão e cisão das sociedades. Títulos de Crédito. Lei de Recuperação Judicial e Extrajudicial. Lei da Propriedade Industrial. Direito Tributário. Tributo: Definição e Espécies Tributárias. Competência Tributária e Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar. Tributos Municipais, Estaduais e Federais. Simples Federal. Bibliografia Básica ANNAN JR, Pedro; MARION, Jose Carlos. Direito empresarial e tributário. São Paulo: Alínea, 2011. PLT 372. (Livro principal)

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 28. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.

MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito público e privado. 7. ed. São Paulo: ATLAS, 2007.

Bibliografia Complementar: BORBA, Cláudio. Direito Tributário: Teoria e 1.000 Questões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=mHbDkoEpCKwC&pg=PA312&dq=direito+empresarial+e+tribut%C3%A1rio&hl=pt-BR&sa=X&ei=x-7yT46hF-jM6QG->. Acesso em: 02 fev. 2012. CALIENDO, Paulo. Direito Tributário e Análise Econômica do Direito: uma visão crítica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Disponível em:

72

<http://books.google.com.br/books?id=wR3UiuROloEC&pg=PA251&dq=direito+empresarial+e+tribut%C3%A1rio&hl=pt-BR&sa=X&ei=x-7yT46hF-jM6QG->. Acesso em: 02 fev. 2012. KOUDELA, Marcello Souza Costa Neves. Responsabilidade Tributária Pessoal De Diretores, Gerentes Ou Representantes De Pessoas Jurídicas De Direito Privado: Uma Análise À Luz Do Ordenamento Jurídico Positivado. Revista Jurídica Científica do Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Regional de Blumenau (CCJ/FURB), Vol. 14, n. 28 2010. Disponível em: http://proxy.furb.br/ojs/index.php/juridica/article/view/2405/1568. Acesso em: 02 fev. 2012. MARTINS, Ives Gandra da Silva. Elementos atuais de direito tributário. Curitiba: Juruá, 2005. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=dD5V_WRrPFEC&lpg=PA1&ots=kmxy7l3JsI&dq=direito%20tribut%C3%A1rio&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=direito%20tribut%C3%A1rio&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. MORAES, Carlos Eduardo Guerra. Direito Empresarial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=jsqDvfvE2qMC&printsec=frontcover&dq=direito+empresarial&source=bl&ots=gBSBQ532D-&sig=Z07aYeh5XGL8GO1dNe9VvHrjp0A&hl=pt-BR&sa=X&ei=hUkEUNjCEcmF6QH-wdnrBg&ved=0CDoQ6AEwAA#v=onepage&q=direito%20empresarial&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. VELLOSO, Andrei. A outorga de efeitos a leis tributárias inconstitucionais: nociva prevalência dos interesses fazendários perante a Constituição. Revista de Doutrina da 4ª Região, Porto Alegre, n. 27, dez. 2008. Disponível em: http://www.revistadoutrina.trf4.jus.br/artigos/edicao027/velloso.html. Acesso em: 02 fev. 2012. YOUNG , Lúcia Helena Briski. Manual Básico de Direito Empresarial. Curitiba: Juruá, 2008. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=A5gSQvy-12EC&printsec=frontcover&dq=direito+empresarial&source=bl&ots=g1UFLZAg5e&sig=FcVAXuEMdA7Tr-ppKb2RGzEm5Dg&hl=pt-BR&sa=X&ei=WkUEUK2aLKf30gGK97nkBw&ved=0CFIQ6AEwBA#v=onepage&q=direito%20empresarial&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

Direitos Humanos

Ementa Estado Constitucional; Fontes e Antecedentes dos Direitos Humanos; Declaração dos Direitos Humanos; Evolução Histórica dos Direitos Econômicos e Sociais; Direitos Sociais na Constituição de Weimar; Proteções do indivíduo contra o Estado. Bibliografia Básica FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 2010. PLT 122. (Livro principal).

73

COMPARATO, FABIO K. Afirmação histórica dos direitos humanos. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

RECH, Daniel; MOSER, Cláudio. Direitos humanos no Brasil: diagnósticos e perspectivas. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Bibliografia Complementar: GORENDER, J.; JUNIOR, B.A.; ALEXANDRE, I.M.M. Direitos Humanos: o que são (ou devem ser?). São Paulo: SENAC, 2004. Disponível em: <http://books .google.com.br/books?id=ASx3mY6kGokC&printsec=frontcover&dq=d ireitos+ humanos&source=bl&ots=S1hB0CHPQk&sig=b9xlU_akiaWeviLOxZTJH8OXwVU&hl=pt-BR&sa=X&ei=eyoEUNOKJufH0QHcz9XVBw&ved=0CEwQ6AEwAw#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. MARRA, M.M. Intervenções Grupais: direitos humanos. São Paulo: Ágora, 2005. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=hD2ZMOBmEUU C&printsec=frontcover&dq=direitos+humanos&source=bl&ots=1Ui5hiC-U0&sig=F-t1mH1ZZRpC8rouR0WYjXCD5oE&hl=pt-BR&sa=X&ei=6TwEUK3xNKfb6wGv_8z3Bg&ved=0CF4Q6AEwBzgK#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. RECH, D. (coord.). Direitos Humanos no Brasil: diagnóstico e perspectivas. Coletânea CERIS, Ano 2, n. 2. Rio de Janeiro: CERIS/Manuad X, 2007. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=eyaZumi4DtEC&printsec=frontcover&dq=direitos+humanos&source=bl&ots=Ki6Ds3j2FZ&sig=cNo6U8hM0FIATUniEkj-euT2fBU&hl=pt-BR&sa=X&ei=6TwEUK3xNKfb6wGv_8z3Bg&ved=0CEYQ6AEwAzgK#v=onepage&q&f=false> Acesso em: 02 fev. 2012. RIBEIRO, M.V. Direitos Humanos. São Paulo: Montecristo Editora: 2011. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=sotDO5ONS8YC&printsec=frontcover&dq=direitos+humanos&source=bl&ots=rfSIUm7brv&sig=qMRB3 9wnW9zao1AZoPnTgI76ik8&hl=pt-BR&sa=X&ei=eyoEUNOKJufH0QHcz9XVBw&ved=0CD0Q6AEwAA#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. ROCHA, J.C.C.; FILHO, T.H.P.H.; CAZETTA, U (coords.). Direitos Humanos: desafios humanitários e contemporâneos. Belo Horizonte: Del Rey, 2008. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=8XiMvnNsHdwC&printsec=frontcover&dq=direitos+humanos&source=bl&ots=CQz14jVpHt&sig=dBSwCW SYdKkLP9gAZwvU2cUnBrY&hl=pt-BR&sa=X&ei=6TwEUK3xNKfb6wGv_8z3Bg&ved=0CGkQ6AEwCTgK#v=onepage&q&f=false> Acesso em: 02 fev. 2012.

5ª Série

Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras

Ementa

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Introdução à Análise das Demonstrações Contábeis. Estruturação do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício. Análise Vertical e Horizontal. Técnicas de análise por índices Financeiros e Econômicos. Análise pelo método Dupont e Termômetro de Insolvência: Modelo de Stephen Kanitz; Modelo de Robert Elizabetsky. Ciclo Operacional e Ciclo de Caixa. Estrutura e Análise do Fluxo de Caixa. Estrutura e Análise das Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido. Relatórios de Análise. Bibliografia Básica AZEVEDO, Marcelo Cardoso.; COELHO. Fernando.; RUIZ. J. C. NEVES.; Paulo. Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras Editora Alínea, 2009.PLT 469 MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e Análise de Balanços Fácil. 9. Ed., São Paulo: Saraiva, 2012.

Bibliografia Complementar

ALCALDE, Adriano. Efeitos hierárquicos na margem Ebitda: influências do tempo, firma e setor. 2010. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-03112010-164839/>. Acesso em: 02 fev. 2012.

AUTRAN, Margarida; COELHO, Claudio Ulysses F. Básico de Contabilidade e Finanças. Rio de Janeiro: Editora Senac, 2003. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=baukWQOsZ2UC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

CASTRO Jr. Orlando Vieira, et.al. Empresas Texteis e o Resultado Triplo. Entrevista disponível em: Biblioteca Virtual Anhanguera, área de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Administração, Revista HSM Management, http://www.hsm.com.br/artigos/empresas-texteis-e-o-resultado-triplo. Acesso em: 02 fev. 2012.

DELLOITE, C. Financiamento para PME requerem uma melhor e mais responsável gestão. Entrevista disponível em Biblioteca Virtual Anhanguera, área de ciências sociais e aplicadas, curso de administração, Revista HSM Management: http://www.hsm.com.br/editorias/gestao/financiamentos-para-pme-requeremuma- melhor-e-mais-responsavel-gestao. Acesso em: 02 fev. 2012.

FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade geral: questões com gabarito comentado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=wqTn-7Pi9dMC&lpg=PP1&dq=Contabilidade&hl=pt-BR&pg=PP6#v=onepage&q=Contabilidade&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

75

PADOVEZE, Clovis Luis. Análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=_D8TNXll7mQC&lpg=PP1&ots=UaUIs43OkC&dq=an%C3%A1lise%20das%20demonstra%C3%A7%C3%B5es%20financeiras&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=an%C3%A1lise%20das%20demonstra%C3%A7%C3%B5es%20financeiras&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. RIBELATO, Deisy. Projeto de Investimento. Manole, 2004. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=qHFfZOuO7awC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. ROSSATI. José Pascoal. Finanças Corporativas. Rio de Janeiro, Elsevier 2008. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=bJEJdm7o1jEC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. Revista Contabilidade e Controladoria. Disponível em: <http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/rcc>. Acesso em: 02 fev. 2012. Revista Contabilidade & Finanças. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1519-7077&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 02 fev. 2012. SÁ, Antônio Lopes de. Fundamentos de contabilidade geral. Curitiba: Juruá, 2008. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=lnzHN3VApIkC&lpg=PA29&dq=ciencias%20contabeis&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=ciencias%20contabeis&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. SÁ, Antônio Lopes de. Moderna Análise de Balanços ao Alcance de Todos. Curitiba: Juruá, 2008. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=egVLK9YTeSMC&lpg=PA1&ots=FYC6HeFIkr&dq=Balan%C3%A7o%20patrimonial&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=Balan%C3%A7o%20patrimonial&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

Análise de Investimentos

Ementa Conceitos iniciais. Técnicas de Análise de Investimentos. O efeito da inflação na Análise de Investimentos. O efeito da depreciação e do Imposto de renda na análise de investimentos. Substituição de equipamentos. Projetos Industriais. Decisões de Investimento em condições de incerteza. Bibliografia Básica OLIVO, Rodolfo, Analise de Investimentos , editora Alínea, 2011, PLT 115.

76

CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Armut. Análise de investimentos: Matemática Financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 11 ed., São Paulo: Atlas, 2011.

GROPELLI, A.A. NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. Série Essencial. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia Complementar

DOMINGUES, Edson Paulo., et al. Quanto vale o show? Impactos econômicos dos investimentos da copa do mundo 2014 no Brasil. Estudos econômicos. Jun 2011. V.41 p.409 a 439. ISSN 0101-4161. Disponível em: www.scielo.br/sgi-bin/wxis.exe/iah Acesso em: 02 fev. 2012. FRANZEN, André., et al . Determinantes do fluxo de investimentos de portfólio para o mercado acionário brasileiro. Estudos econômicos. Jun 2011. V.41 p.309 a 319. ISSN 0101-4161. Disponível em: www.scielo.br/sgi-bin/wxis.exe/iah Acesso em: 02 fev. 2012. HELFERT, Erich A. Técnicas de análise financeira: um guia prático para medir o desempenho dos negócios. Porto Alegre: Bookman, 2000. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=fd8OYJT6KSAC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012. OLIVEIRA, Mário Henrique da Fonseca. A avaliação econômico-financeira de investimentos sob condição de incerteza: uma comparação entre o método de Monte Carlo e o VPL fuzzy. 2008. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2008. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18140/tde-03122009-090723/>. Acesso em: 02 fev. 2012. PAULO, Edilson. Manipulação das informações contábeis: uma análise teórica e empírica sobre os modelos operacionais de detecção de gerenciamento de resultados. 2007. Tese (Doutorado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-28012008-113439/>. Acesso em: 02 fev. 2012. RIBELATO, Deisy. Projeto de Investimento. Manole, 2004. E-book disponível em: http://books.google.com.br/books?id=qHFfZOuO7awC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false. Acesso em: 02 fev. 2012. ROSSATI. José Pascoal. Finanças Corporativas. Rio de Janeiro, Elsevier 2008. Disponível em: http://books.google.com.br/books?id=bJEJdm7o1jEC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false. Acesso em: 02 fev. 2012. TREUHERZ, Rolf M. Análise Financeira por Objetivos. São Paulo: Cengage Learning Editores, 1999. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=edEdPf3ZeiEC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.

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Contabilidade de Custos

Ementa Fundamentos da Contabilidade de Custos; Sistemas de Acumulação dos Custos; Tipos de Custos; Classificação dos Custos; Apuração dos Custos de Materiais Diretos; O Custeio dos Materiais aos Produtos; Apuração dos Custos de Conversão; Custos de Fabricação Indiretos (CIF); Apropriação dos Custos de Conversão Indiretos na Produção em Série; Apropriação dos Custos Indiretos na Produção Sob Encomenda; Mão-de-Obra Direta (MOD); Avaliação dos Estoques de Produtos em Elaboração; Contabilização dos Custos; Custeio Variável ou Direto; Margem de Contribuição e suas Derivações no Processo Decisório; Relação Custo/Volume/Lucro; Aplicação dos Conceitos de Custos em um Modelo de Análise de Investimento. Bibliografia Básica CARIOCA, Vicente. Contabilidade de custos. 1. ed. São Paulo: Alínea, 2009.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. ISBN 987-85-224-5828-8

Bibliografia Complementar

HELFERT, Erich A. Técnicas de analise financeira: um guia prático para medir o desempenho dos negócios. Porto Alegre: Bookman, 2000. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=fd8OYJT6KSAC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 03 fev. 2012. LEONE, George Sebastião Guerra. Os 12 mandamentos da gestão de custos. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=5Dj4nJG0BJkC&lpg=PP1&ots=_aoOQUc3Fo&dq=an%C3%A1lise%20de%20custos&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=an%C3%A1lise%20de%20custos&f=false>. Acesso em: 03 fev. 2012. SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Gestão de Custos. Curitiba: Ibpex, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=MHXletyVNUsC&lpg=PA25&ots=_Zxvn6cXVQ&dq=contabilidade%20de%20custos&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=contabilidade%20de%20custos&f=false>. Acesso em: 03 fev. 2012. Revista Contabilidade e Controladoria. Disponível em: <http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/rcc>. Acesso em: 03 fev. 2012. Revista Contabilidade & Finanças. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1519-7077&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 fev. 2012. ROSSATI. José Pascoal. Finanças Corporativas. Rio de Janeiro, Elsevier 2008. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=bJEJdm7o1jEC&printsec=frontcover&hl=pt-

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BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false> . Acesso em: 03 fev. 2012. TELES, Egberto Lucena. Manual da Contabilidade Introdutória. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=3ESBc3wtqh4C&lpg=PA2&ots=F-lguqc1m2&dq=Evolu%C3%A7%C3%A3o%20Hist%C3%B3rica%20da%20Contabilidade&hl=pt-BR&pg=PP4#v=onepage&q=Evolu%C3%A7%C3%A3o%20Hist%C3%B3rica%20da%20Contabilidade&f=false>. Acesso em: 03 fev. 2012.

Administração Financeira

Ementa Administração Financeira: definição. Avaliação: tempo e risco. Políticas de Investimentos: Orçamento de Capital. Bibliografia Básica GROPPELLI, A.A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. 2. ed. São Paulo: Saraiva, PLT 204

HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006. v.1.

LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus/ Elsevier, 2005.

Bibliografia Complementar

AAKER, David A. Administração estratégica de mercado. Porto Alegre: Bookman, 2005. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=C9-SJMK7wMQC&lpg=PA29&dq=administra%C3%A7%C3%A3o%20estrat%C3%A9gica&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=administra%C3%A7%C3%A3o%20estrat%C3%A9gica&f=false>. Acesso em: 03. fev 2012.

ANTONIK. Luis Roberto. Administração Financeira das Pequenas e Médias Empresas. Disponível em: http://www.unifae.br/publicacoes/pdf/revista_da_fae/fae_v8_n1/rev_fae_v8_n1_09_antonik.pdf Acesso em 03 fev. 2012.

BANGS JR, David H. Guia prático – Administração Financeira: como os empresários podem aumentar seus ganhos, administrando bem os números essenciais de sua empresa. São Paulo: Nobel, 1999. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=PiW32j3LOeAC&lpg=PP1&ots=l4dOWNVd3a&dq=Administra%C3%A7%C3%A3o%20financeira&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=Administra%C3%A7%C3%A3o%20financeira&f=false>. Acesso em: 03. fev 2012.

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FLUXO DE CAIXA, disponível em: http://www.fluxo-de-caixa.com/fluxo_de_caixa/financeiro.htm Acesso em 03 fev. 2012.

JUND, Sérgio. Administração Financeira e Orçamentária: Teoria e 730 questões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=gU8KO1YbYm4C&lpg=PP1&ots=T7K1zXjuuV&dq=administra%C3%A7%C3%A3o%20financeira%20e%20or%C3%A7ament%C3%A1ria&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=administra%C3%A7%C3%A3o%20financeira%20e%20or%C3%A7ament%C3%A1ria&f=false>. Acesso em: 03. fev 2012.

HARVARD BUSINESS REVIEW. Planejamento Estratégico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=ZGnhM8L9l_gC&lpg=PP1&ots=mQ73CwM57b&dq=planejamento%20Estrat%C3%A9gico&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=planejamento%20Estrat%C3%A9gico&f=false>. Acesso em: 03. fev 2012.

MEU BOLSO EM DIA. Planilha de Administração Financeira Doméstica. Disponível em: http://www.meubolsoemdia.com.br/pagina/tipos-de-tabela-mes-a-mes?gclid=CMeD3uuj864CFcZe7AodZSnrIA Acesso em 03 fev. 2012. MINISTÉRIO DA FAZENDA. SIAFI, Disponível em: http://www.stn.fazenda.gov.br/estados_municipios/situacao_fiscal_municipio.asp Acesso em 03 fev. 2012.

TREUHERZ, Rolf M. Análise Financeira por Objetivos. São Paulo: Cengage Learning Editores, 1999. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=edEdPf3ZeiEC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 03. fev 2012.

Revista Contabilidade e Controladoria. Disponível em: <http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/rcc>. Acesso em: 03. fev 2012.

Revista Contabilidade & Finanças. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1519-7077&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03. fev 2012.

Desenvolvimento Econômico

Ementa Conceito de desenvolvimento econômico; globalização; comércio internacional. Bibliografia Básica BRUM, Argemiro Borges. O desenvolvimento econômico brasileiro. 28 ed. São Paulo: Editora Vozes, 2012. Damasceno, Aderbal O.D et. al. Desenvolvimento Econômico, 1ª editora Alínea, 2010, PLT 278.

80

OLIVEIRA, Marco. Desenvolvimento econômico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2008.

Bibliografia Complementar:

BAER, Werner. A Economia Brasileira. São Paulo: Nobel, 2002. <http://books.google.com.br/books?id=QWhjy1WVj74C&lpg=PP1&dq=economia&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=economia&f=false>. Acesso em: 03. fev 2012.

DOWBOR, Ladislau; KILSZTAJN, Samuel. Economia Social no Brasil. São Paulo: Editora Senac, 2001. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=SnW8I2raIkEC&lpg=PP1&dq=economia&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=economia&f=false>. Acesso em: 03. fev 2012.

GIAMBIAGI, Fabio. Economia Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Disponível em: < <http://books.google.com.br/books?id=8F8MSVNIj9EC&lpg=PP1&ots=hzMbfMmgfP&dq=economia&hl=pt-BR&pg=PA19#v=onepage&q=economia&f=false>. Acesso em: 03. fev 2012.

SANTOS, Theotonio. Globalização: dimensões e alternativas. Edições Loyola, 2004. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=cxIM0yizttUC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: <http://books.google.com.br/books?id=cxIM0yizttUC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 03. fev 2012.

SZMRECSÁNYI, Tamás; MARANHÃO, Ricardo. História de empresas e desenvolvimento econômico. São Paulo: Editora Hucitex, 1993. Disponível em: <

http://books.google.com.br/books?id=VVqcooIV_OgC&lpg=PP1&ots=alZjLT69qR&dq=desenvolvimento%20econ%C3%B4mico&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=desenvolvimento%20econ%C3%B4mico&f=false> Acesso em: 03. fev 2012.

6ª série

Contabilidade Tributária

Ementa Principais funções e atividades da Contabilidade Tributária nas atividades empresariais, destacando os aspectos de Controle e Decisão para: Imposto de Renda das Pessoas Físicas e Jurídicas, com abordagem nas formas de tributação do IRPJ, Imposto sobre Produtos Industrializados, Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza, Critérios para Cálculo e Contabilização dos Encargos Sociais e Tributos em Geral. Bibliografia Básica FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

81

FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária da micro, pequena e média empresa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

OLIVEIRA, Luis M. de; PERES JUNIOR, Jose Hernandes; CHIEREGATO, Renato. Manual de contabilidade tributária. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

BRASIL, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 Código Tributário Nacional, disponível em http://www4.planalto.gov.br/legislacao/legislacao-1/codigos-1#content Acesso em: 03. fev 2012.

CHRISTOVÃO, Daniela. Guia valor econômico de tributos. São Paulo: Editora Globo, 2002. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=hk12jMDaSqYC&lpg=PA28&ots=yo1ImC6Tiy&dq=Sistema%20Tribut%C3%A1rio%20Nacional&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=Sistema%20Tribut%C3%A1rio%20Nacional&f=false>. Acesso em: 03. fev 2012.

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL, Imposto de Renda, Contribuições Administradas pela Secretaria da Receita Federal e Sistema Simples (incluindo procedimentos fiscais e contábeis para encerramento do ano-calendário de 2010) 19 ª Edição. Porto Alegre, CRCRS: janeiro, 2010. E-book disponível em http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_ir.pdf. Acesso em: 03. fev 2012.

KOUDELA, Marcello Souza Costa Neves. Responsabilidade Tributária Pessoal De Diretores, Gerentes Ou Representantes De Pessoas Jurídicas De Direito Privado: Uma Análise À Luz Do Ordenamento Jurídico Positivado. Revista Jurídica Científica do Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Regional de Blumenau (CCJ/FURB), Vol. 14, n. 28 2010. Disponível em: http://proxy.furb.br/ojs/index.php/juridica/article/view/2405/1568. Acesso em: 03. fev 2012.

PORTAL TRIBUTÁRIO, Regulamento do Imposto de Renda - RIR (Decreto 3000/99) - Anotado e Atualizado. Disponível em http://www.portaltributario.com.br/downloads.htm Acesso em: 03. fev 2012.

____________________, Manual de Benefícios Fiscais do Imposto de Renda Pessoa Jurídica – IRPJ Disponível em http://www.portaltributario.com.br/downloads.htm Acesso em: 03. fev 2012.

TELES, Egberto Lucena. Manual da Contabilidade Introdutória. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=3ESBc3wtqh4C&lpg=PA2&ots=F-lguqc1m2&dq=Evolu%C3%A7%C3%A3o%20Hist%C3%B3rica%20da%20Contabilidade&hl=pt-BR&pg=PP4#v=onepage&q=Evolu%C3%A7%C3%A3o%20Hist%C3%B3rica%20da%20Contabilidade&f=false>. Acesso em: 03. fev 2012.

TREUHERZ, Rolf M. Análise Financeira por Objetivos. São Paulo: Cengage Learning Editores, 1999. Disponível em:

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<http://books.google.com.br/books?id=edEdPf3ZeiEC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 03. fev 2012.

VIVAS, Alexandre David. Aplicações da DIPJ, da DIRF do DACON e das DFP em auditoria-fiscal previdenciária. 2007. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-13122007-141907/>. Acesso em: 03. fev 2012.

YAMASHITA, Douglas. Planejamento tributário à luz da jurisprudência. São Paulo: Lex Editora, 2007. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=YykSg81hziYC&lpg=PA1&hl=pt-BR&pg=PA3#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 03. fev 2012.

Gerenciamento Estratégico de Custos

Ementa Conceitos Básicos Aplicados à Área de Custos; Principais Componentes do Custo (Tipos de Custeio e Método do Custeio Variável); Custos e Despesas Específicos; Controle dos Gastos (Custo-Padrão); Aplicação Gerencial dos Sistemas de Custeio; Custeio Baseado em Atividades (ABC); Custo-Meta; Custeio do Ciclo de Vida. Bibliografia Básica BOMFIM, Eunir de Amorim; PASSARELLI, João. Custos e formação de preços. 5. ed. São Paulo: IOB, 2008.

LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos: contém critério do custeio ABC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CUSTOS. Trabalhos apresentados em Congressos. Disponível em: http://www.abcustos.org.br/ Acesso em: 03. fev 2012.

BRUNI, Adriano Leal. Minhas Aulas de custos, Finanças, Contabilidade e Métodos Quantitativos. Disponível em: http://www.minhasaulas.com.br/. Veja o conteúdo: Planilhas/Custos Fácil. Xls e Custos v.1. xls . Acesso em: 03. fev 2012.

CUSTOS GERENCIAIS. Planilhas de custos. Disponível em: http://www.custosgerenciais.com.br/?pag=planilhas Acesso em: 03. fev 2012.

83

HELFERT, Erich A. Técnicas de analise financeira: um guia prático para medir o desempenho dos negócios. Porto Alegre: Bookman, 2000. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=fd8OYJT6KSAC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 03. fev 2012.

LEONE, George Sebastião Guerra. Os 12 mandamentos da gestão de custos. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=5Dj4nJG0BJkC&lpg=PP1&ots=_aoOQUc3Fo&dq=an%C3%A1lise%20de%20custos&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=an%C3%A1lise%20de%20custos&f=false>. Acesso em: 03. fev 2012.

OLIVEIRA, Adriana Silva de. Sistemas de informações gerenciais em indústrias multinacionais: um estudo de caso da implementação global do ERP e BI. 2011. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-10082011-191850/>. Acesso em: 03. fev 2012.

ROSSATI. José Pascoal. Finanças Corporativas. Rio de Janeiro, Elsevier 2008. Disponível em: http://books.google.com.br/books?id=bJEJdm7o1jEC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false . Acesso em: 03. fev 2012.

SOUZA, Marcos Antonio; Schnorr, Carla; Ferreira, Fernanda Baldasso. ANÁLISE DAS RELAÇÕES CUSTO-VOLUME-LUCRO COMO INSTRUMENTO GERENCIAL: UM ESTUDO MULTICASO EM INDÚSTRIAS DE GRANDE PORTE DO RIO GRANDE DO SUL. (Portuguese) Revista de Contabilidade e Organizações, Vol. 5 Issue 12, p109-134, 26p, link para a revista: http://web.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=3&hid=11&sid=8393f392-9b29-46b9-a00d-0c71927405d8%40sessionmgr15 link para o artigo: http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=foh&AN=67193086&lang=pt-br&site=ehost-live Acesso em: 03. fev 2012.

SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Gestão de Custos. Curitiba: Ibpex, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=MHXletyVNUsC&lpg=PA25&ots=_Zxvn6cXVQ&dq=contabilidade%20de%20custos&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=contabilidade%20de%20custos&f=false>. Acesso em: 03. fev 2012.

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Laboratório de Gestão Contábil

Ementa Plano de Negócios; Panorama geral sobre Abertura de empresa; Plano de contas; Controles Internos; Lançamentos contábeis; Impostos; Folha de Pagamento; Livros Fiscais; Encerramentos das Contas e Apuração dos Resultados; Análise das demonstrações contábeis; Utilização de software de contabilidade para a disciplina. Bibliografia Básica GELBCKE, E. R.; IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, E. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PLT 394

LAUDON Jane P. LAUDON, Kenneth C. Sistemas de Informação Gerenciais. São Paulo. 7ª Ed. Pearson Prentice Hall, 2007. PLT 190 OLIVEIRA, Luis Martins de; PERES JUNIOR, Jose Hernandes. Contabilidade avançada. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

ALTERDATA SISTEMAS. Disponível em http://www.alterdata.com.br/index.asp?destino=solucoes&sistema=pack&gclid=CNvShIqu864CFcKe7QodQUSuLA. Acesso em: 03. fev 2012.

AUTRAN, Margarida; COELHO, Claudio Ulysses F. Básico de Contabilidade e Finanças. Rio de Janeiro: Editora Senac, 2003. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=baukWQOsZ2UC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 03. fev 2012.

CHAGAS, Gilson. Contabilidade geral simplificada. Brasília: Editora Senac – DF, 2005. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=MavfD901ob8C&lpg=PA309&ots=lW6e7xpUPL&dq=contabilidade%20b%C3%A1sica&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=contabilidade%20b%C3%A1sica&f=false>. Acesso em: 03. fev 2012.

DOMINIO SISTEMAS, disponível em: http://www.dominiosistemas.com/ Acesso em: 03. fev 2012.

FOLHAMATIC SISTEMAS, disponível em: http://www.folhamatic.com.br/home Acesso em: 03. fev 2012.

KOPAK, Simone Cristina. UMA PROPOSTA DE MODELO DE GESTÃO CONTÁBIL, APLICÁVEL NAS ENTIDADES ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIPs), disponível em: http://www.congressocfc.org.br/hotsite/trabalhos_1/453.pdf Acesso em: 03. fev 2012.

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MASTERMAQ SISTEMAS Disponível em>. http://www.mastermaq.com.br/software-para-escritorios-de-contabilidade.asp?gclid=CNLB2-et864CFc-R7QodGlisJA Acesso em: 03. fev 2012.

MEIRELES, Manoel. Sistemas de informação: quesitos de excelência dos sistemas de informação operativos e estratégicos. São Paulo: Arte & Ciência, 2004. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=LowDFu7lyaMC&lpg=PA60&ots=kz1tr9GDxl&dq=sistemas%20de%20informa%C3%A7%C3%B5es%20gerenciais&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=sistemas%20de%20informa%C3%A7%C3%B5es%20gerenciais&f=false>. Acesso em: 03. fev 2012.

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ROSSATI. José Pascoal. Finanças Corporativas. Rio de Janeiro, Elsevier 2008. Disponível em: http://books.google.com.br/books?id=bJEJdm7o1jEC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false . Acesso em: 03. fev 2012.

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Legislação Social, Trabalhista e Previdenciária

Ementa Direito do Trabalho. Segurança e Medicina do Trabalho. Justiça do Trabalho. A Seguridade Social: Assistência Social, Previdência Social e Saúde. Prestações Previdenciárias. Direito Acidentário. Contribuições e Custeios para Seguridade Social. Bibliografia Básica MARTINEZ, Vladimir Novaes. Curso de direito previdenciário. 3. ed. São Paulo: LTR, 2005.

MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

NASCIMENTO, Amaury Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 32. ed. São Paulo: LTR, 2006.

Bibliografia Complementar

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PAULA, Ricardo Guimarães de. Caracterização técnico-jurídica da insalubridade e periculosidade e sua aplicação na gestão de segurança em pedreiras. 2008. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mineral) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3134/tde-17112008-163856/>. Acesso em: 03. fev 2012.

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Contabilidade e Orçamento Público

Ementa Serviço público. Administração pública. Contabilidade pública: sistema orçamentário, financeiro, patrimonial e de compensação. Regimes contábeis. Orçamento público: processo de planejamento orçamentário, princípios orçamentários, ciclo orçamentário. Orçamento programa. Receita pública. Despesa pública. Restos a pagar. Dívida pública. Regime de Adiantamento. Patrimônio público. Créditos adicionais. Fundos especiais. Levantamento de balanço. Lei de responsabilidade fiscal. Bibliografia Básica KOHAMA, Hélio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

PISCITELLI, Roberto B. T.; ROSA, Maria Berenice; TIMBO, Maria Z. F. Contabilidade pública. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia Complementar

BEZERRA FILHO. João Eudes. Contabilidade Pública: Teoria, Técnica e Elaboração de Balanços e Questões. Elsevier, 2008. E-book disponível em: http://books.google.com.br/books?id=T-mPyjaaal4C&pg=PA49&dq=contabilidade+or%C3%A7amentaria+publica&hl=pt-BR&sa=X&ei=uQjuT- . Acesso em: 04. fev 2012. BRASIL, Lei 4.320/64 ESTATUI NORMAS GERAIS DE DIREITO FINANCEIRO PARA ELABORAÇÃO E CONTROLE DOS ORÇAMENTOS E BALANÇOS DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DOS MUNICÍPIOS E DO DISTRITO FEDERAL. Disponível em https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4320.htm. Acesso em: 04. fev 2012.

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Estágio Supervisionado

Ementa Realização de estágio supervisionado na área Contábil em empresas públicas ou privadas nos mais diversos ramos de atividades: indústria, comércio e serviços. Bibliografia Básica BIANCHI, Anna Cecília Moares. Manual de orientação estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

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7ª série

Competências Profissionais

Ementa Estrutura das Demonstrações Contábeis; Contabilidade Societária; Teoria da Contabilidade; Avaliação Patrimonial; Gestão e Análise de Custos; Mercado de Capitais. Bibliografia Básica AZEVEDO, Marcelo Cardoso. Estrutura e análise das demonstrações financeiras. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2008.

GELBCKE, E. R.; IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, E. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BEGNOSSI, Patricia. Competências Profissionais. Alinea. Bibliografia Complementar

ALMEIDA, Charles Dias de. Análise das contribuições de políticas públicas direcionadas às micro e pequenas empresas: um estudo de caso na Agência de Desenvolvimento de São João da Boa Vista - SP. 2008. Dissertação (Mestrado em Administração de Organizações) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2008. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96132/tde-17052008-115800/>. Acesso em: 04. fev 2012. BRASIL, Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976 Dispõe sobre o mercado de valores mobiliários e cria a Comissão de Valores Mobiliários disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6385.htm Acesso em: 04. fev 2012. CAVALCANTI. Francisco. Mercado de Capitais: O que é, como funciona. 7ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2009. E-book disponível em:

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2012. GUSKUMA, Edilmar Arakaki. Evidências da satisfação no trabalho com base nas demonstrações financeiras publicadas. 2009. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-02022010-123120/>. Acesso em: 04. fev 2012. PADOVEZE, Clovis Luis. Análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=_D8TNXll7mQC&lpg=PP1&ots=UaUIs43OkC&dq=an%C3%A1lise%20das%20demonstra%C3%A7%C3%B5es%20financeiras&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=an%C3%A1lise%20das%20demonstra%C3%A7%C3%B5es%20financeiras&f=false>. Acesso em: 04. fev 2012. ROSSATI. José Pascoal. Finanças Corporativas. Rio de Janeiro, Elsevier 2008. Disponível em: http://books.google.com.br/books?id=bJEJdm7o1jEC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false. Acesso em: 04. fev 2012. ROSEMBALL, M. Comunicação Objetiva em Negociações. Vídeo disponível em Biblioteca Virtual Anhanguera, área de ciências sociais e aplicadas, curso de administração, Revista HSM Management http://www.hsm.com.br/videos/comunicacao-objetiva-em-negociacoes. Acesso em: 04. fev 2012. SÁ, Antônio Lopes de. Fundamentos de contabilidade geral. Curitiba: Juruá, 2008. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=lnzHN3VApIkC&lpg=PA29&dq=ciencias%20contabeis&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=ciencias%20contabeis&f=false>. Acesso em: 04. fev 2012. WANDERLEY, José Augusto. Uma Análise das Técnicas de Negociação. Entrevista disponível em: Biblioteca Virtual Anhanguera, área de Ciências Sociais e Aplicadas, Curso de Administração, Revista HSM Management: www.hsm.com.br/editorias/gestao/uma-analise-das-tecnicas-de-negociacao. Acesso em: 04. fev 2012.

Contabilidade Avançada I

Ementa Provisões Dedutíveis e Indedutíveis, Mutações do Patrimônio Líquido; Compensação de Prejuízos; Avaliação de Investimentos pelo Método de Custo; Avaliação de investimentos pelo Patrimônio líquido - Equivalência Patrimonial; Ganhos ou Perdas de Capital. Bibliografia Básica

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NEVES, Silverio das; VICECONTI, P.E.V. Contabilidade avançada. 15. ed. São Paulo: frase, 2007.

ALMEIDA, Marcelo C.. Contabilidade Avançada: Textos, Exemplos e Exercícios Resolvidos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, ERNESTO RUBENS. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7ª ed. São Paulo: ATLAS, 2009.

Bibliografia Complementar AUTRAN, Margarida; COELHO, Claudio Ulysses F. Básico de Contabilidade e Finanças. Rio de Janeiro: Editora Senac, 2003. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=baukWQOsZ2UC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 04. fev 2012. BRASIL, Lei 6.404/76 Lei das Sociedades Anônimas alterada pelas Leis 11.638/07 e 11.941/09. Disponível em planalto.gov.br/legislação Acesso em: 04. fev 2012. CARDOSO, Ricardo Lopes; SARAVIA, Enrique; TENORIO, Fernando Guilherme and SILVA, Marcelo Adriano. Regulação da contabilidade: teorias e análise da convergência dos padrões contábeis brasileiros aos IFRS. Rev. Adm. Pública [online]. 2009, vol.43, n.4, pp. 773-799. ISSN 0034-7612. Acesso em: 04. fev 2012.

CHAGAS, Gilson. Contabilidade geral simplificada. Brasília: Editora Senac – DF, 2005. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=MavfD901ob8C&lpg=PA309&ots=lW6e7xpUPL&dq=contabilidade%20b%C3%A1sica&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=contabilidade%20b%C3%A1sica&f=false>. Acesso em: 06 mai. 2011.

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, Interpretações e Orientações 2010. E-book disponível em http://www.cfc.org.br/uparq/Interpretacao_e_orientacao_2010.pdf Acesso em: 04. fev 2012. ___________ Normas Brasileiras de Contabilidade NBCT 19.41 – Contabilidade para pequenas e médias empresas. Conselho Federal de Contabilidade, e-book, Acesso em: 04. fev 2012. ___________, Interpretações e Orientações 2010. E-book disponível em http://www.cfc.org.br/uparq/Interpretacao_e_orientacao_2010.pdf Acesso em: 04. fev 2012. ___________, Resoluções disponível em http://www.cfc.org.br/sisweb/res Acesso em: 04. fev 2012. ___________, Normas Brasileiras de Contabilidade NBCT 19.41 – Contabilidade para pequenas e médias empresas. Conselho Federal de Contabilidade CFC, Brasilia, 2010. Disponível em http://www.cfc.org.br/uparq/normas-pme.pdf Acesso em: 04. fev 2012. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS, orientações e CPCs, disponíveis em: WWW.cfc.org.br Acesso em: 04. fev 2012.

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Contabilidade Gerencial

Ementa Caracterização da Contabilidade Gerencial; Contabilidade Gerencial como Sistema de Informação Contábil; Demonstrativos Contábeis Básicos; Contabilidade Divisional: Contabilidade por Responsabilidade e Unidades de Negócios Bibliografia Básica GARRISON, Ray H. Contabilidade gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

IUDICIBUS, Sergio de. Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar BEUREN, Ilse Maria GRANDE, Jefferson Fernando. Mudanças De Práticas De Contabilidade Gerencial:Aplicação Da Análise De Discurso Crítica No Relatório Da Administração De Empresa Familiar. Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos 8(2):133-145, abril/junho 2011 disponível em link para revista: http://web.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?sid=1716b142-bc3d-45f7-aa91-709fe8627153%40sessionmgr15&vid=6&hid=11 link para o artigo: http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=foh&AN=63283392&lang=pt-br&site=ehost-live Acesso em: 04. fev 2012. COSTA, Rodrigo Simão da. Contabilidade para iniciantes em ciências contábeis e cursos afins: inclui as alterações das Leis n. 11.638/2007 e 11.941/2009. São Paulo: Editora Senac, 2010. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=HnD0qwjHNJ0C&lpg=PA176&ots=bsEv5jEq_8

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Contabilidade Internacional

Ementa

Perspectivas da Contabilidade Internacional. Histórico de Implantação. Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS, IAS, IFRIC, SIC e correlação com os Pronunciamentos Contábeis: CPC 00 a 44, ICPC 1 a 9 e OCPC 1 a 6. Bibliografia Básica CARVALHO, L. Nelson; COSTA, Fábio Moraes da; LEMES, Sirlei. Contabilidade internacional: aplicação das IFRS 2005. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

ERNEST & YOUNG, Ernst & Young; FIPECAFI, FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade : IFRS - Versus Normas Brasileiras. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. N.L. de. Contabilidade internacional-aplicação das IFRS. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Posição Atual Dos Pronunciamentos, Interpretações E Orientações Técnicas Do Comitê De Pronunciamentos Contábeis. Disponível em http://www.cpc.org.br Acesso em: 04. fev 2012. COSTA, Rodrigo Simão da. Contabilidade para iniciantes em ciências contábeis e cursos afins: inclui as alterações das Leis n. 11.638/2007 e 11.941/2009. São Paulo: Editora Senac, 2010. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=HnD0qwjHNJ0C&lpg=PA176&ots=bsEv5jEq_8&dq=teoria%20da%20contabilidade&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=teoria%20da%20contabilidade&f=false>. Acesso em: 04. fev 2012. Da Silva, Paula Danyelle Almeida, Da Costa Marques, José Augusto Veiga E Dos Santos, Odilanei Morais Análise Da Evidenciação Das Informações Sobre O Impairment Dos Ativos De Longa Duração De Empresas Petrolíferas. Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos. Acesso em: 04. fev 2012.

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DA SILVA ZONATTO, Vinícius Costas, DOS SANTOS, Alexandre Corrêa, RODRIGUES JUNIOR, Moacir Manoel e BEZERRA, Francisco Antonio. Fatores Determinantes Para A Adoção de Padrões internacionais De Contabilidade No Brasil: Uma Investigação Em Empresas Públicas e Privadas do Setor de Energia Elétrica. Revista de Contabilidade e Organizações; 2011, Vol. 5 Issue 12, p26-47, 22p, 4 Charts. Disponível em: http://web.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?sid=4d8447b3-e034-47a5-a1ac-aaab9075e4ee%40sessionmgr12&vid=4&hid=11 link para o artigo: http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=foh&AN=67193082&lang=pt-br&site=ehost-live Acesso em: 04. fev 2012.

FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade geral: questões com gabarito comentado. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=wqTn-7Pi9dMC&lpg=PP1&ots=_p0ZnKnJg4&dq=contabilidade&hl=pt-BR&pg=PP6#v=onepage&q=contabilidade&f=false>. Acesso em: 07 mai.2011.

Fitim Deari. Análise Comparativa Da Contabilidade Macedônia E Albanesa E As Normas Internacionais De Relato Financeiro. Revista Universo Contábil, ISSN 1809-3337 FURB, v. 6, n.4, p. 137-150, out./dez., 2010. Disponível em http://web.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=5&hid=11&sid=4d8447b3-e034-47a5-a1ac-aaab9075e4ee%40sessionmgr12 link para o artigo: http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=foh&AN=77304544&lang=pt-br&site=ehost-live Acesso em: 04. fev 2012. SANTOS, Edilene Santana CALIXTO, Laura. Impactos Do Início Da Harmonização Contábil Internacional (Lei 11.638/07) Nos Resultados Das Empresas Abertas. RAE - Eletrônica; Jan-Jun2010, Vol.9 Issue 1, p1-26, 26p, 7 Charts http://web.ebscohost.com/ehost/detail?vid=6&hid=11&sid=4d8447b3-e034-47a5-a1ac-aaab9075e4ee%40sessionmgr12&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#db=foh&AN=51496583 link para o artigo: http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=foh&AN=51496583&lang=pt-br&site=ehost-live Acesso em: 04. fev 2012. STROUHAL Jiri. Aplicação Das Normas Contábeis Internacionais Ias 32, Ifrs 7 E Ias 39 Na Prática Das Organizações Empresariais Da República Checa. Revista Universo Contábil, ISSN 1809-3337 FURB, v. 5, n.4, p. 152-161, out./dez., 2009. Disponível em: http://web.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?sid=4d8447b3-e034-47a5-a1ac-aaab9075e4ee%40sessionmgr12&vid=6&hid=11 link para o artigo: http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=foh&AN=52045155&lang=pt-br&site=ehost-live Acesso em: 04. fev 2012.

ROSSATI. José Pascoal. Finanças Corporativas. Rio de Janeiro, Elsevier 2008. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=bJEJdm7o1jEC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false> . Acesso em: 04. fev 2012.

SANTOS, Luis Sérgio Ribeiro dos; COSTA, Fábio Moraes da. Conservadorismo contábil e timeliness: evidências empíricas nas demonstrações contábeis de empresas Brasileiras com ADRs negociados na bolsa de Nova Iorque. Rev. contab. finanç., São Paulo, v. 19, n. 48, dez. 2008 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-70772008000300003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 04. fev 2012.

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Noções de Atividades Atuariais

Ementa Caracterização da atividade atuarial: regulamentação e relacionamento com órgãos controladores. Instrumentos de mensuração e processo de cálculos atuariais. Interpretação e relato das informações atuariais. Tópicos especiais de previdência privada e pública. Bibliografia Básica ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

AVALOS, Jose M. A. Auditoria e Gestão de Riscos. 1ª ed. São Paulo: SARAIVA, 2009.

SOUZA, Silney de. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria. São Paulo: Saraiva, 2001.

Bibliografia Complementar

FUNENSEG, Escola Nacional de Seguros. Disponível em: http://sysbibliweb.funenseg.org.br/scripts/sysportal.exe/index#5. Acesso em: 04. fev 2012.

JUND, Sérgio. Auditoria: conceitos, normas, técnicas e procedimentos: teoria e 950 questões. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=CdgxeiSNw4oC&lpg=PP1&ots=aMnIPcmJ2L&dq=auditoria&hl=pt-BR&pg=PP6#v=onepage&q=auditoria&f=false>. Acesso em: 04. fev 2012.

MENESES, Anderson. Mercado Financeiro: teoria, questões comentadas e mais de 100 questões propostas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Disponível em:<http://books.google.com.br/books?id=1ar7NvqgZc0C&lpg=PA86&ots=sQb0bWuYOu&dq=contabilidade%20atu%C3%A1ria&hl=pt-BR&pg=PP5#v=onepage&q=contabilidade%20atu%C3%A1ria&f=false>. Acesso em: 04. fev 2012.

PREVIDÊNCIA SOCIAL. Matemática Atuarial de Sistemas de Previdência Social Disponível em: http://www.mpas.gov.br/arquivos/office/3_081014-111358-623.pdf Acesso em: 04. fev 2012.

REEVE, James M.; WARREN, Carl S.; DUCHAC, Jonathan E.; PADOVEZE, Clovis Luis. Fundamentos da Contabilidade: Princípios. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=uQ6vCvwu4-oC&printsec=frontcover&dq=contabilidade&hl=pt-BR&sa=X&ei=p->. Acesso em: 04. fev 2012.

SUSEP, Superintendência de Seguros Privados SUSEP altera normas contábeis de empresas seguradoras. Disponível em: http://www.susep.gov.br/setores-susep/gabin/noticias/2012/susep-altera-normas-contabeis-das-empresas-seguradoras Acesso em: 04. fev 2012.

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___________ Atos Normativos. Disponível em http://www.susep.gov.br/menu/atos-normativos Acesso em: 04. fev 2012.

VIVAS, Alexandre David. Aplicações da DIPJ, da DIRF do DACON e das DFP em auditoria-fiscal previdenciária. 2007. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-13122007-141907/>. Acesso em: 04. fev 2012.

Estágio Supervisionado II

Ementa Orientação; Acompanhamento e avaliação do Projeto de trabalho a ser realizado pelo estudante em empresas públicas ou privadas. Bibliografia Básica BEGNOSSI Patricia. Competências Profissionais. BIANCHI, Anna Cecília Moares. Manual de orientação estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

LIMA, Manolita C.; OLIVIO, Silvio (Org.). Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

Bibliografia Complementar

ALTERDATA SISTEMAS. Disponível em http://www.alterdata.com.br/index.asp?destino=solucoes&sistema=pack&gclid=CNvShIqu864CFcKe7QodQUSuLA. Acesso em: 04. fev 2012.

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Exame de Suficiência. Disponível em: http://www.cfc.org.br/conteudo.aspx?codMenu=45 Acesso em: 04. fev 2012.

COOPER, Donald; SCHINDLER, Pamela. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman, 2003. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=lpfVATveeckC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 04. fev 2012.

FILHO, Geraldo Inácio. Monografia sem complicações: métodos e normas. São Paulo: Papirus, 2007. Disponível em: http://books.google.com.br/books?id=Y3z4_9Lt8F8C&printsec=frontcover&dq=monografia&source=bl&ots=gRXI-1mpsi&sig=sj4Q8N0QHBH2kW-Pr4cAXskzF08&hl=pt-BR&sa=X&ei=anYFUIzJLITi0QHcjc2oCA&ved=0CD0Q6AEwAA#v=onepage&q=monografia&f=false. Acesso em: 04. fev 2012.

FOLHAMATIC SISTEMAS, disponível em: http://www.folhamatic.com.br/home. Acesso em: 04. fev 2012.

100

KOPAK, Simone Cristina. UMA PROPOSTA DE MODELO DE GESTÃO CONTÁBIL, APLICÁVEL NAS ENTIDADES ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIPs), disponível em: http://www.congressocfc.org.br/hotsite/trabalhos_1/453.pdf Acesso em: 04. fev 2012.

MASTERMAQ SISTEMAS Disponível em>. http://www.mastermaq.com.br/software-para-escritorios-de-contabilidade.asp?gclid=CNLB2-et864CFc-R7QodGlisJA. Acesso em: 04. fev 2012.

MINISTÉRIO DA FAZENDA. SIAFI, Disponível em: http://www.stn.fazenda.gov.br/estados_municipios/situacao_fiscal_municipio.asp Acesso em: 04. fev 2012.

______________________ Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Disponível em: http://www.stn.fazenda.gov.br/contabilidade_governamental/manuais.asp Acesso em: 04. fev 2012.

______________________. Séries Históricas de Receitas e Despesas. Disponível em: http://www.stn.fazenda.gov.br/estatistica/est_contabil.asp Acesso em: 04. fev 2012.

______________________ Minuta do PCASP para utilização obrigatória. Disponível em: http://www.stn.fazenda.gov.br/contabilidade_governamental/download/PCASP_versao_2011.pdf Acesso em: 04. fev 2012.

TRON. Gestão Contábil TGC. Disponível http://www.tron.com.br/site/produtos/tron-gestao-contabil-tgc/tron-gestao-contabil-tgc/ Acesso em: 04. fev 2012.

REA, Louis M.; PARKER, Richard A. Metodologia de pesquisa: do planejamento à execução. São Paulo: Pioneira, 2000. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=OdyvUxpmYEUC&lpg=PP3&ots=SmOvdPLJFf&dq=metodologia&hl=pt-BR&pg=PP12#v=onepage&q=metodologia&f=false>. Acesso em: 04. fev 2012.

TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildasio. Como fazer monografia na prática. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=vBzfZWVf_7gC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 04. fev 2012.

Projeto de Atividades I

Ementa Procedimentos didáticos sobre a elaboração do Projeto de Atividades do curso. Desenvolvimento de pesquisa e seminário integrador, de acordo com as etapas de construção e elaboração, tipologias de pesquisas aplicadas às ciências sociais e normas da ABNT. Bibliografia Básica OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva. Coord. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Contabilidade. 1ª Ed. Saraiva, 2009.

101

LIMA, MANOLITA C.; OLIVIO, SILVIO. Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

RON Larson; BETSY, Farber. Estatística. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. PLT 136. (Livro principal).

Bibliografia Complementar

COOPER, Donald; SCHINDLER, Pamela. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman, 2003. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=lpfVATveeckC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em:07 fev.2012. FILHO, Geraldo Inácio. Monografia sem complicações: métodos e normas. São Paulo: Papirus, 2007. Disponível em: http://books.google.com.br/books?id=Y3z4_9Lt8F8C&printsec=frontcover&dq=monografia&source=bl&ots=gRXI-1mpsi&sig=sj4Q8N0QHBH2kW-Pr4cAXskzF08&hl=pt-BR&sa=X&ei=anYFUIzJLITi0QHcjc2oCA&ved=0CD0Q6AEwAA#v=onepage&q=monografia&f=false>. Acesso em:07 fev.2012. GIGLIO, Ernesto M. e Hernandez, José Luiz G. Discussões sobre a Metodologia de Pesquisa sobre redes de negócios presentes numa amostra de produção científica brasileira e proposta de um modelo orientador. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, Vol. 14 nº 42 p.78-101 jan/mar, 2012. Disponível em: Link para revista: http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=foh&AN=75246836&lang=pt-br&site=ehost-live Link para o artigo: http://web.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=7&hid=11&sid=ce802cc2-

b8cd-4871-bb61-4adf3598ef51%40sessionmgr13. Acesso em: 07. fev 2012.

REA, Louis M.; PARKER, Richard A. Metodologia de pesquisa: do planejamento à execução. São Paulo: Pioneira, 2000. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=OdyvUxpmYEUC&lpg=PP3&ots=SmOvdPLJFf&dq=metodologia&hl=pt-BR&pg=PP12#v=onepage&q=metodologia&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012. TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildasio. Como fazer monografia na prática. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=vBzfZWVf_7gC&printsec=frontcover&hl=pt->. Acesso em: 07 fev.2012.

8ª série

Controladoria e Sistemas de Informações Gerenciais

Ementa

102

A função da Controladoria. Métodos de custeio. Métodos de controle e decisão. Orçamento de capital. Os fluxos financeiros da empresa. Formação de preços. Análise de custos e orçamentos. Análise da margem de contribuição. Planejamento do lucro. Controle por Departamento. Rentabilidade de produtos. Bibliografia Básica COSTA, Eliezer Arantes de. Gestão Estratégica. Saraiva. LAUDON Jane P. LAUDON, Kenneth C. Sistemas de Informação Gerenciais. São Paulo. 7ª Ed. Pearson Prentice Hall, 2007. PLT 190 (LIVRO PRINCIPAL) PAULO, Schimdt; SANTOS, J.L.dos. Fundamentos de Controladoria. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar

AUTRAN, Margarida; COELHO, Claudio Ulysses F. Básico de Contabilidade e Finanças. Rio de Janeiro: Editora Senac, 2003. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=baukWQOsZ2UC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012.

CHAGAS, Gilson. Contabilidade geral simplificada. Brasília: Editora Senac – DF, 2005. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=MavfD901ob8C&lpg=PA309&ots=lW6e7xpUPL&dq=contabilidade%20b%C3%A1sica&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=contabilidade%20b%C3%A1sica&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012.

GARCIA, Editinete André da Rocha. Modelo de controladoria para as empresas do ramo de construção civil, subsetor edificações sob a ótica da gestão econômica. 2002. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-01052003-114153/>. Acesso em: 07 fev.2012.

MEIRELES, Manoel. Sistemas de informação: quesitos de excelência dos sistemas de informação operativos e estratégicos. São Paulo: Arte & Ciência, 2004. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=LowDFu7lyaMC&lpg=PA60&ots=kz1tr9GDxl&dq=sistemas%20de%20informa%C3%A7%C3%B5es%20gerenciais&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=sistemas%20de%20informa%C3%A7%C3%B5es%20gerenciais&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012.

PALMASIANO, Angelo; ROSINI, Alessandro Marco. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=_t7D1uqWuUAC&lpg=PA17&dq=Sistemas%20de%20Informa%C3%A7%C3%B5es%20Gerenciais&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Sistemas%20de%20Informa%C3%A7%C3%B5es%20Gerenciais&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012.

TURBAN, Efraim; MCLEAN, Ephraim; WETHERBE, James C. Tecnologia da informação para gestão: transformando os negócios na economia. Porto Alegre:

103

Bookman, 2002. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=d5ekddxquNYC&lpg=PA298&ots=cufEV4sTVJ&dq=Infra%20estrutura%20da%20tecnologia%20da%20informa%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=Infra%20estrutura%20da%20tecnologia%20da%20informa%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012.

Auditoria

Ementa Campo de atuação e marco legal da Auditoria. Classificações, princípios, normas e técnicas de auditoria. Controles internos. Planejamento, execução e avaliação dos trabalhos. Papeis de Trabalho. Pareceres e relatórios de auditoria. Atribuições e responsabilidades do auditor. Auditoria interna e externa. Bibliografia Básica ATTIE, Willian. Auditoria conceitos e aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

SCHMIDT, P.; SANTOS, J. L. dos et al. Fundamentos de auditoria contábil. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar

AUTRAN, Margarida; COELHO, Claudio Ulysses F. Básico de Contabilidade e Finanças. Rio de Janeiro: Editora Senac, 2003. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=baukWQOsZ2UC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false> Acesso em: 07 fev.2012.

ANTUNES, Jerônimo. Contribuição ao estudo da avaliação de risco e controles internos na auditoria de demonstrações contábeis no Brasil. 1998. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1998. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-25012005-164416/>. Acesso em: 07 fev.2012.

ARAUJO, Inaldo da Paixão Santos. Introdução à auditoria operacional. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=4ciildHRwmUC&lpg=PP1&ots=Kdb6HclS0x&dq=auditoria&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=auditoria&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012.

BRASIL, Lei nº 9.447, de 14 de março de 1997 Dispõe sobre a responsabilidade solidária de controladores de instituições submetidas aos regimes de que tratam a Lei nº 6.024, de 13 de março de 1974, e o Decreto-lei nº 2.321, de 25 de fevereiro de 1987; sobre a indisponibilidade de seus bens; sobre a responsabilização das empresas de auditoria contábil ou dos auditores contábeis independentes; sobre privatização de instituições cujas ações sejam desapropriadas, na forma do Decreto-lei

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nº 2.321, de 1987, e dá outras providências. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9447.htm Acesso em: 07 fev.2012.

JUND, Sérgio. Auditoria: conceitos, normas, técnicas e procedimentos: teoria e 950 questões. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=CdgxeiSNw4oC&lpg=PP1&ots=aMnIPcmJ2L&dq=auditoria&hl=pt-BR&pg=PP6#v=onepage&q=auditoria&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012.

SANTOS, Aldomar Guimarães dos. Comitê de auditoria: uma análise baseada na divulgação das informações de empresas brasileiras. 2009. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-07102009-122913/>. Acesso em: 07 fev.2012. SILVA, Simone Povia. Auditoria independente no Brasil: evolução de 1997 a 2008 e fatores que podem influenciar a escolha de um auditor pela empresa auditada. 2010. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-13102010-191828/>. Acesso em: 07 fev.2012. SIQUEIRA, Luciana Cardoso. Conselho fiscal e auditoria em cooperativas agropecuárias: uma análise sobre a adoção de práticas de monitoramento. 2011. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2011. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96133/tde-17012012-155042/>. Acesso em: 07 fev.2012.

Instituições Financeiras e Mercado de Capitais

Ementa Fundamentos da Contabilidade de Instituições Financeiras. Aspectos financeiros, patrimoniais e econômicos da contabilidade aplicada às instituições financeiras. Considerações gerais sobre a Contabilidade de Instituições Financeiras e mercado de capitais. Bibliografia Básica ASSAF/NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 470p.

CAVALCANTI Francisco; MISUMI Jorge Y. Mercado de capitais. 6. ed. São Paulo: Campus, 2005.

LOPES, Alexsandro. A informação contábil e o mercado de capitais. 1. ed. São Paulo: Pioneira, 2002.

Bibliografia Complementar BRASIL, Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964 Dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, Cria o Conselho Monetário Nacional

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disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4595.htm Acesso em: 07 fev.2012 BRASIL, Lei nº 4.728, de 14 de julho de 1965 Disciplina o mercado de capitais e estabelece medidas para o seu desenvolvimento disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4728.htm Acesso em: 07 fev.2012 ___________, Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976 Dispõe sobre o mercado de valores mobiliários e cria a Comissão de Valores Mobiliários disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6385.htm Acesso em: 07 fev.2012 COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. Contabilidade e Auditoria. Disponível em: http://www.cvm.gov.br/ Acesso em: 07 fev.2012

CAVALCANTI. Francisco. Mercado de Capitais: O que é, como funciona. 7ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2009. E-book disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=X7duAgGZbDQC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012.

HELFERT, Erich A. Técnicas de análise financeira: um guia prático para medir o desempenho dos negócios. Porto Alegre: Bookman, 2000. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=fd8OYJT6KSAC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012.

LOPES, Alexsandro Broedel. A informação contábil e o mercado de capitais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=rDuYvwfeGUAC&lpg=PP1&ots=GRj4J-_ExV&dq=mercado%20de%20capitais&hl=pt-BR&pg=PP4#v=onepage&q=mercado%20de%20capitais&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012.

MARQUES, Newton Ferreira da Silva. Estrutura e funções do sistema financeiro no Brasil: análises especiais sobre política monetária e dívida pública, autonomia do Banco Central e política cambial. Brasília: Thesaurus, 2003. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=2HFcmhLLi7oC&lpg=PP1&ots=yv-R2LWJrt&dq=institui%C3%A7%C3%B5es%20financeiras&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=institui%C3%A7%C3%B5es%20financeiras&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012.

MOREIRA, Cláudio Filgueiras Pacheco. Manual da contabilidade bancária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=0IuRynxyFcwC&lpg=PP1&ots=kdlNBT2Ne7&dq=contabilidade%20das%20institui%C3%A7%C3%B5es%20financeiras&hl=pt-BR&pg=PP8#v=onepage&q=contabilidade%20das%20institui%C3%A7%C3%B5es%20financeiras&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012.

TELES, Egberto Lucena. Manual da Contabilidade Introdutória. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=3ESBc3wtqh4C&lpg=PA2&ots=F-lguqc1m2&dq=Evolu%C3%A7%C3%A3o%20Hist%C3%B3rica%20da%20Contabilidade&hl=pt-BR&pg=PP4#v=onepage&q=Evolu%C3%A7%C3%A3o%20Hist%C3%B3rica%20da%20Contabilidade&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012.

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Perícia, Arbitragem e Mediação

Ementa Normas de perícia. O assistente técnico. Atividades do perito e do assistente de justiça. O perito como auxiliar de justiça. Formulação de quesitos. Laudos, pareceres, prazos. Documentação para suporte. Honorários. Prática de casos. Introdução à arbitragem. Disposições gerais acerca da arbitragem. Convenção de arbitragem e seus efeitos. Do procedimento arbitral. Da sentença arbitral. Sentenças arbitrais estrangeiras. Introdução à mediação. Disposições gerais acerca da mediação. Do procedimento da mediação. Bibliografia Básica ALMEIDA, Amador Paes de. Curso de Falência e Recuperação de Empresa. 25ª Ed. De acordo com a Lei 11.101/2005. São Paulo, Saraiva 2009.

FIORELLI, José O.; FIORELLI, Maria R.; MALHADAS JR, Marcos J.O. Mediação e solução de conflitos: teoria e prática. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

ROCHA José de A. Lei de arbitragem. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar

AUTRAN, Margarida; COELHO, Claudio Ulysses F. Básico de Contabilidade e Finanças. Rio de Janeiro: Editora Senac, 2003. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=baukWQOsZ2UC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012.

ARAUJO, Inaldo da Paixão Santos. Introdução à auditoria operacional. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=4ciildHRwmUC&lpg=PP1&ots=Kdb6HclS0x&dq=auditoria&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=auditoria&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012.

BRASIL, Lei nº 9307, de 23 de setembro de 1996 Lei da Arbitragem disponível em http://www4.planalto.gov.br/legislacao/legislacao-1/codigos-1#content Acesso em: 07 fev.2012

CAMINAS. Arbitragem, Mediação e Conciliação. Disponível em: http://www.caminas.com.br/normas/default.aspx Acesso em: 07 fev.2012.

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. NBC-T-13 Normas da Perícia e do Perito. Disponível em: http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/t13.htm Acesso em: 07 fev.2012.

FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade geral: questões com gabarito comentado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=wqTn-7Pi9dMC&lpg=PP1&dq=Contabilidade&hl=pt-BR&pg=PP6#v=onepage&q=Contabilidade&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012.

107

JUND, Sérgio. Auditoria: conceitos, normas, técnicas e procedimentos: teoria e 950 questões. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=CdgxeiSNw4oC&lpg=PP1&ots=aMnIPcmJ2L&dq=auditoria&hl=pt-BR&pg=PP6#v=onepage&q=auditoria&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012.

SANTANA, Creusa Maria Santos de. A perícia contábil e sua contribuição na sentença judicial: um estudo exploratório. 1999. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-06102004-161123/>. Acesso em: 07 fev.2012.

MANUAL DE PERÍCIAS. Como ser perito. Disponível em: http://www.manualdepericias.com.br/Servicos_peritos_contadores.asp Acesso em: 07 fev.2012.

Contabilidade Avançada II

Ementa Organizações internacionais de contabilidade. Consolidação de balanços em companhias transacionais. Os vários conceitos de lucro. Formas de apuração de lucro: lucro histórico, lucro e variações de preços e o lucro a preços de reposição. A correção monetária. Conversão de demonstrações em moeda estrangeira. O conceito de lucro operacional. Bibliografia Básica ERNEST & YOUNG, Ernst & Young; FIPECAFI, FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade : IFRS - Versus Normas Brasileiras. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. GELBCKE, E. R.; IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, E. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. PLT 394

SANTOS, José L. dos; SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane A.. Contabilidade Avançada : aspectos societários e tributários. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar

AUTRAN, Margarida; COELHO, Claudio Ulysses F. Básico de Contabilidade e Finanças. Rio de Janeiro: Editora Senac, 2003. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=baukWQOsZ2UC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 04. fev 2012. BRASIL, Lei 6.404/76 Lei das Sociedades Anônimas alterada pelas Leis 11.638/07 e 11.941/09. Disponível em planalto.gov.br/legislação Acesso em: 04. fev 2012. CARDOSO, Ricardo Lopes; SARAVIA, Enrique; TENORIO, Fernando Guilherme and SILVA, Marcelo Adriano. Regulação da contabilidade: teorias e análise da convergência dos padrões contábeis brasileiros aos IFRS. Rev. Adm. Pública [online]. 2009, vol.43, n.4, pp. 773-799. ISSN 0034-7612. Acesso em: 04. fev 2012.

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CHAGAS, Gilson. Contabilidade geral simplificada. Brasília: Editora Senac – DF, 2005. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=MavfD901ob8C&lpg=PA309&ots=lW6e7xpUPL&dq=contabilidade%20b%C3%A1sica&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=contabilidade%20b%C3%A1sica&f=false>. Acesso em: 06 mai. 2011.

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, Interpretações e Orientações 2010. E-book disponível em http://www.cfc.org.br/uparq/Interpretacao_e_orientacao_2010.pdf Acesso em: 04. fev 2012. ___________ Normas Brasileiras de Contabilidade NBCT 19.41 – Contabilidade para pequenas e médias empresas. Conselho Federal de Contabilidade, e-book, Acesso em: 04. fev 2012. ___________, Interpretações e Orientações 2010. E-book disponível em http://www.cfc.org.br/uparq/Interpretacao_e_orientacao_2010.pdf Acesso em: 04. fev 2012. ___________, Resoluções disponível em http://www.cfc.org.br/sisweb/res Acesso em: 04. fev 2012. ___________, Normas Brasileiras de Contabilidade NBCT 19.41 – Contabilidade para pequenas e médias empresas. Conselho Federal de Contabilidade CFC, Brasilia, 2010. Disponível em http://www.cfc.org.br/uparq/normas-pme.pdf Acesso em: 04. fev 2012. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS, orientações e CPCs, disponíveis em: WWW.cfc.org.br Acesso em: 04. fev 2012. COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. Contabilidade e Auditoria. Disponível em: http://www.cvm.gov.br/ Acesso em: 04. fev 2012. FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade geral: questões com gabarito comentado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=wqTn-7Pi9dMC&lpg=PP1&dq=Contabilidade&hl=pt-BR&pg=PP6#v=onepage&q=Contabilidade&f=false>. Acesso em: 04. fev 2012. PADOVEZE, Clovis Luis. Análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=_D8TNXll7mQC&lpg=PP1&ots=UaUIs43OkC&dq=an%C3%A1lise%20das%20demonstra%C3%A7%C3%B5es%20financeiras&hl=pt- Acesso em: 04. fev 2012. SÁ, Antônio Lopes de. Moderna Análise de Balanços ao Alcance de Todos. Curitiba: Juruá, 2008. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=egVLK9YTeSMC&lpg=PA1&ots=FYC6HeFIkr&dq=Balan%C3%A7o%20patrimonial&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=Balan%C3%A7o%20patrimonial&f=false>. Acesso em: 04. fev 2012.

Projeto de Atividades II

Ementa

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Procedimentos didáticos sobre a elaboração do Projeto de Atividades do curso. Desenvolvimento de pesquisa e seminário integrador, de acordo com as etapas de construção e elaboração, tipologias de pesquisas aplicadas às ciências sociais e normas da ABNT. Bibliografia Básica OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva. Coord. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Contabilidade. 1ª Ed. Saraiva, 2009. LIMA, MANOLITA C.; OLIVIO, SILVIO. Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

RON Larson; BETSY, Farber. Estatística. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. PLT 136. (Livro principal).

Bibliografia Complementar

COOPER, Donald; SCHINDLER, Pamela. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman, 2003. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=lpfVATveeckC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em:07 fev.2012. FILHO, Geraldo Inácio. Monografia sem complicações: métodos e normas. São Paulo: Papirus, 2007. Disponível em: http://books.google.com.br/books?id=Y3z4_9Lt8F8C&printsec=frontcover&dq=monografia&source=bl&ots=gRXI-1mpsi&sig=sj4Q8N0QHBH2kW-Pr4cAXskzF08&hl=pt-BR&sa=X&ei=anYFUIzJLITi0QHcjc2oCA&ved=0CD0Q6AEwAA#v=onepage&q=monografia&f=false>. Acesso em:07 fev.2012. GIGLIO, Ernesto M. e Hernandez, José Luiz G. Discussões sobre a Metodologia de Pesquisa sobre redes de negócios presentes numa amostra de produção científica brasileira e proposta de um modelo orientador. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, Vol. 14 nº 42 p.78-101 jan/mar, 2012. Disponível em: Link para revista: http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=foh&AN=75246836&lang=pt-br&site=ehost-live Link para o artigo: http://web.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=7&hid=11&sid=ce802cc2-

b8cd-4871-bb61-4adf3598ef51%40sessionmgr13. Acesso em: 07. fev 2012.

REA, Louis M.; PARKER, Richard A. Metodologia de pesquisa: do planejamento à execução. São Paulo: Pioneira, 2000. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=OdyvUxpmYEUC&lpg=PP3&ots=SmOvdPLJFf&dq=metodologia&hl=pt-BR&pg=PP12#v=onepage&q=metodologia&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012. TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildasio. Como fazer monografia na prática. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=vBzfZWVf_7gC&printsec=frontcover&hl=pt->. Acesso em: 07 fev.2012.

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10. Estágio Supervisionado

O Estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante experiências práticas que complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação profissional e humana. Ele pode ou não ser obrigatório. O obrigatório é aquele que consta na matriz curricular, conforme as Diretrizes Curriculares estabelecidas, e sua carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Já o não obrigatório é desenvolvido como atividade opcional.

O Estágio Obrigatório tem suas especificidades contempladas no Plano de Ensino e Aprendizagem, que respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim como todos os dispositivos legais.

Destaca-se a possibilidade de serem convalidadas como horas de Estágio Obrigatório as atividades desenvolvidas na Iniciação Científica e na Extensão, desde que sejam respeitadas as Diretrizes Curriculares do Curso e as determinações dos regulamentos próprios desses Programas.

As horas cumpridas como estágio não obrigatório podem ser convalidadas como Atividades Complementares.

Em ambos os estágios é disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação competente, a documentação necessária que regulamenta os direitos e deveres do estagiário, dando suporte, analisando, acompanhando e supervisionando as atividades desenvolvidas pelo estagiário de acordo com as disposições legais da Lei N.º 11.788, de 25 de setembro de 2008.

11. Atividades Complementares

A inclusão das Atividades Complementares (AC) atende ao Parecer CES/CNE n° 776/97, de 3/12/1997. São cumpridas pelo aluno regularmente matriculado, no prazo de integralização do curso, e devem ser de natureza científica, social, cultural, acadêmica e profissional.

As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos, favorecendo práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam sua progressiva autonomia profissional e intelectual; conhecimentos teórico-práticos por meio de atividades de pesquisa e extensão; e conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar, bem como experiências profissionalizantes julgadas relevantes para a área de formação. São normatizadas por regulamento próprio.

12. Iniciação Científica

A iniciação científica é uma atividade importante na formação do estudante, porque possibilita instrumentá-lo à investigação de temas e situações de seu interesse e necessárias a sua futura profissão, além de lhe oferecer a oportunidade de conhecer e aplicar o método científico, participar de congressos e se preparar para a pós-graduação.

O Programa de Iniciação Científica (PIC) da Anhanguera foi implantado em 1999, como uma política de concessão de bolsa de estudos por mérito acadêmico, para o

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estudante desenvolver atividades de pesquisa sob a supervisão de um professor orientador.

Para participar do Programa, o estudante precisa ter concluído sem reprovação o primeiro ano do curso e comprovar disponibilidade para se dedicar ao desenvolvimento do projeto de pesquisa.

O Programa oferece apoio para a apresentação dos melhores trabalhos em eventos científicos.

Destaca-se a possibilidade de as atividades desenvolvidas no PIC serem convalidadas no Estágio Obrigatório, desde que a pesquisa realizada inclua atividades de campo. Neste caso, o estudante deverá seguir as determinações definidas no Regulamento de Estágio.

13. Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno e do Projeto do Curso

Do desempenho do aluno

A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos abordados em cada uma delas.

Após as avaliações regulares ou processos de recuperação, independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que tenha obtido frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento), das aulas e demais atividades programadas, à exceção das atividades e disciplinas cuja aprovação dependa da frequência de 100% (cem por cento), após as avaliações regulares ou processos de recuperação.

É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica, convocações externas de imperiosa necessidade, no caso de dependências e adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos, neste caso, como compensação de ausência às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com acompanhamento docente, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento da Instituição.

O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e do resultado por ele obtido nas provas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais.

Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar as questões e os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e dos demais trabalhos, bem como o julgamento e registro dos resultados.

Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado, previstos para a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno.

As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas no Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso e Direção do Centro de Educação a Distância.

112

Para cada disciplina, há uma prova presencial valendo de 0-6 pontos e outras propostas de atividades avaliativas, perfazendo 0-4 pontos. A prova tem peso de sessenta por cento (60%) do total de pontos em cada disciplina.

As provas contam com maior quantidade e peso de perguntas abertas e reflexivas. Os professores EAD são orientados no sentido de que sessenta por cento (60%) do valor dessa avaliação deva se concentrar nas questões dissertativas. As questões objetivas são elaboradas de tal forma que exigem reflexão, com enunciados mais complexos e aprofundados sobre os temas avaliados. Foram estabelecidas diretrizes específicas quanto às provas e atividades avaliativas. Estão previstos quatro pontos em cada disciplina a serem atribuídos para as atividades avaliativas, sendo estes atribuídos para as ATPS.

Atendida a exigência regimental do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 7 (sete).

O aluno pode requerer revisão de nota de prova e/ou de frequência, decorridos até três dias úteis da data de sua publicação.

O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera – Uniderp institui como parte integrante do processo de ensino da aprendizagem as provas substitutivas, que devem ser aplicadas antes das datas do exame final.

Serão contemplados com a inclusão das provas substitutivas da modalidade a distância somente os alunos que não realizaram a prova oficial da disciplina ou do módulo na data constante no cronograma do curso e que não estão na condição de reprovados por faltas.

No ato do requerimento da prova substitutiva, o aluno deverá preencher o motivo pelo qual não pôde comparecer ao polo no dia da prova oficial agendada.

Não será permitida ao aluno a realização da prova para fins de substituição de nota abaixo de sete, nota mínima exigida para a aprovação na disciplina ou no módulo.

A prova substitutiva substituirá somente a prova escrita, valendo de zero a seis, com questões de múltiplas escolhas e dissertativas. Não substituirá a nota das atividades avaliativas de zero a quatro.

As provas são realizadas nos polos de apoio presencial e encaminhadas à Universidade Anhanguera-Uniderp para serem corrigidas. As notas são atribuídas pelos professores EAD e tutores a distância, estes últimos sob a supervisão dos primeiros.

As avaliações das disciplinas de Estágio Supervisionado seguem regulamentos próprios.

13.1 Avaliação Institucional

O Programa de Avaliação Institucional (PAI) é um processo de medida de desempenho que visa à melhoria da qualidade do ensino, da aprendizagem e do processo de gestão acadêmica.

113

A avaliação é feita por meio de um sistema informatizado alimentado, semestralmente, pelos alunos, que respondem aos questionários nos laboratórios de informática. Os resultados dão origem ao Índice de Satisfação Discente (ISD) que representa, em termos percentuais, a opinião dos alunos em relação aos quesitos abordados.

Do projeto do curso

O curso e as condições de seu funcionamento são semestralmente, de acordo com o Projeto Institucional de Avaliação, o qual se encontra descrito em documento disponível, que atende aos princípios do SINAES.

Pelos instrumentos aplicados, são obtidos dados fornecidos pelos alunos sobre seu perfil, escolha e satisfação com o curso, desempenho dos professores, condições de oferta e de serviços; pelos docentes sobre as turmas nas quais ministram aulas, o seu próprio desempenho e da coordenação do curso, as instalações e serviços; pelo coordenador sobre o corpo docente do curso, a administração superior, dos serviços administrativos; pelos diretores e pró-reitores sobre o coordenador do curso e as condições de oferta do curso e pelos egressos sobre o curso concluído e atividade profissional.

Os resultados obtidos pelo curso nas avaliações externas: desempenho dos alunos no ENADE, o IGC, o CPC e as avaliações de reconhecimento, e de renovação de reconhecimento do curso, quando for o caso, são analisados e subsidiam a tomada de decisões para ratificar o que vem sendo realizado, ou para propor reformulações acordadas pelo colegiado do curso e aprovadas pelas instâncias superiores.

14. Infraestrutura Física e sua utilização

O Centro de Educação a Distância funciona no Campus I da Universidade Anhanguera-Uniderp, em Campo Grande, MS, com disponibilidade de salas, laboratórios que possuem capacidade, equipamentos adequados e condições satisfatórias para atender suas respectivas atividades. Neste mesmo ambiente, encontra-se a Coordenadoria do curso de Ciências Contábeis, responsável pela gestão e coordenação didático-pedagógica do mesmo, a qual divide suas responsabilidades com o seu Colegiado e com a Coordenação do curso. Tanto a Sede (Campo Grande/MS) como os polos de apoio presencial contam com dependências físicas e recursos tecnológicos suficientes para atender as demandas do curso.

Nos quadros a seguir respectivamente, encontram-se, especificados os espaços físicos gerais utilizados pelo Centro de Educação a Distância, assim como os equipamentos.

Espaços físicos utilizados pelo Centro de Educação a Distância

Salas Área (m²)

Camarim 5,61 m²

Transmissão I 13,82 m²

Transmissão II 13,20 m²

Transmissão III 9,40 m²

Transmissão IV 9,60 m²

Transmissão V 4,75 m²

Transmissão VI 8,45 m²

Transmissão VII 8,45 m²

Transmissão VIII 8,45 m²

Mediação I 8,85 m²

Mediação II 8,03 m²

114

Mediação IIII 9,59 m²

Mediação IV 10,00 m²

Mediação V 4,52 m²

Mediação VI 5,13 m²

Mediação VII 5,13 m²

Mediação VIII 5,13 m²

Estúdio I 80,03 m²

Estúdio II 60,97 m²

Estúdio III 47,50 m²

Estúdio IV 33,60 m²

Estúdio V 17,92 m²

Estúdio VI 21,20 m²

Estúdio VII 21,20 m²

Estúdio VIII 21,20 m²

Equipamentos do Centro de Educação a Distância

Setor: Micro Impressora Mesas Cadeiras Armários Arquivos Outros

Direção Geral 01 - Microcomputador Pentium 4 3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB,

DVD-RW, Monitor 17" LCD 3 6 2

Coord. Geral

01 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17"

LCD

2 6 1

Direção de Operações

08 - Microcomputador Pentium Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15"

LCD

Kyocera FS-1300D

12 18 2 4

Sala de Reuniões

01 - Microcomputador Sempron 1.600+, 1 gb DDR, HD 80 GB,

CD-ROM, 01 1 12

01 - Tv Plasma 42", 01 - Aparelho

de Audio Conferência

Polycom

Sala de Reuniões Auxiliar

1 10

Sala de Professores

02 - 1 10

Assessoria Direção

01 - Microcomputador Pentium 4 3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 -

Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40

GB, CD-ROM, Monitor 17" LCD, 01 - Micro Computador Sempron

1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB, CD-RW, Monitor 15" LCD

3 8 2 1

Recepção / Sec. Direção

01 - Microcomputador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40

GB, CD-ROM, Monitor 17" LCD, 01 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17"

LCD

Kyocera KM1820,

Kyocera KM 5015

2 2 01 - Balcão de Atendimento

Produtora

02 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 512 mb DDR, HD 80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02 - Machintosh G5

Pró

Kyocera FS-1300D

5 7 1 0 02 - Ilhas de

Edição

Coord. do Processo Seletivo

01 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD, 01 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb

Kyocera FS-1300D

3 3 3 3

115

DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" CRT

Núcleo de Informática ( SUPORTE )

01 - Microcomputador Pentium 4 3,0 Ghz, 1 gb DDR, HD 250 GB, HD 120 GB, DVD-RW, Monitor

15" LCD

Kyocera FS-2000D

2 3 2

Produção 02 - Microcomputador Sempron

1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB, CD-RW, Monitor 15" CRT

2 4 3 01 -

DUPLICADORA DE DVD´S

Desenvolvimento Web

06 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD

160 GB, DVD-RW, Placa Aceleradora de Vídeo Geforce 6200 512 mb, Monitor 17" LCD, 04 - Micro Computador Pentium Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15"

LCD

HP LaserJet 1020

11 16 1

Coordenação Capacitação

01 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 512 ,mb DDR, HD 80 GB, DVD-RW, Monitor

15" LCD, 02 - Micro Computador Pentium Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB,

DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 - Micro Computador Pentium Dual

Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Placa

Aceleradora de Vídeo Geforce 6200 512 mb, Monitor 17" LCD

4 4 1

Coordenação Pedagógica

01 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 - Micro Computador

Pentium Dual Core 925, 512 mb DDR, HD 80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 03 - Micro

Computador Pentium Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD 160 GB,

DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02 - Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40

GB, CD-ROM, Monitor 17" LCD

Kyocera FS-1300D

7 6 2 1

Tutoria Eletrônicia

46 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 512 mb DDR, HD 80 GB, DVD-RW, Monitor

15" LCD

Kyocera FS-1300D

46

46 - Estações de Trabalho, 01 -

Scanner hp 2400, 01 - Tela de

Projeção

Coord. dos Cursos

18 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17"

LCD

Kyocera FS-2000D

20 28 15

Coord. do Estágio

Supervisionado e Avaliação Institucional

05 - Microcomputador Pentium Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15"

LCD

Kyocera KM-1820

5 8 4 1

Engenharia Técnica

01 - Microcomputador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40

GB, CD-ROM, Monitor 15" LCD, 01 - Micro Computador Sempron

1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 17" CRT, Micro Computador Pentium Dual Core 925, 512 mb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" CRT

3 6 2 1

Estúdios Área de Transmissão

08 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17"

LCD

12 6 08 - Ilhas de

Edição e Corte

116

Estúdios Área de Gravação

08 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD

160 GB, DVD-RW 8 6 8

08 - Lousa Digital, 08 - Data Show 2.000 Lumens

Estúdios Área de Mediação

16 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gbDDR, HD

160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD

16 08 - Monitor CRT 15", 08 - Ilhas de

Mediação

Secretária de Controle

Acadêmico

09 - Microcomputador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 15" crt

Kyocera KM1820

10 14 52 14

Coord. de Pós Graduação

05 - Microcomputador Pentium Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17"

LCD

6 8 1 2

Setor Equipamento Quantidade

Transmissão

DATA SHOW MARCA EPSON LCD MOD EMP S3 C/ NS –GM9GG5X5672F C/BOLSA 8

Distribuidor de Áudio 1.8 MOD VM 80ª C/ NS-04060587856 8

Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS0412047068683 8

Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS04120470686 8

Distribuidor de Vídeo 1:5 MOD-VM 50V NS -04080593455 8

Distribuidor de Vídeo Marca KRAMER MOD. VM – 50V 8

Distribuidor DGA MOD. VP-200XL C/NS-09100401894 8

Fone de Ouvido C/ Microfone Marca JVC MOD. KA 310V 1

Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501 1

Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501 1

Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501 1

Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.SBC HP 195 1

Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.MDR-7506 1

Fone de Ouvido c/ Microfone Marca JVC MOD.KA 310OU 2

Gravadora de DVD Marca SAMSUNG 7

Mesa de Controle EUROPACK MOD –UB 1832 FX PRO NS- PANASONIC AGMX-70 6

Mixer Amplificador MARCA UNIC MOD. AC800 C/ NS - 13516 1

Mixer Amplificador MARCA BEHRINGER ULTRALINK PRO MOD.MX 882 6

Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -000384 1

Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -0003885 1

Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060955 1

Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060958 1

Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC 6

Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC 6

Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001186 1

Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001240 1

Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000281 1

Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000286 1

Monitor TRINITRON Marca SONY MOD-PVN14LC/NS-2107535 1

NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000421 1

NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000439 1

Processador Múltiplo marca LEXICON FX MOD.MPX 1 C/ NS 1856 1

Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102064 1

Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102854 1

Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-119123 1

Receptor p/ Microfone EW100SNNHEISER C/NS-118183 1

Relógio Digital de Parede Marca WALL CLOCK MOD. C 50 0.28X020 8

Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.15 1

Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.12 1

Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.52x1.22 1

TRANSCORDER (CONVERSOR) MOD-PCTV 9030 6

Transmissor BODY PACK EW 100 SENNHEISER C/NS -123867 1

Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 1

Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 1

Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101446 1

Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101903 1

Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-123864 1

Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Alumínio 6

Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Alumínio 6

Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Alumínio 1

Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Alumínio 1

Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulável 1

Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulável 1

TV Marca CCE 14” MOD.HPS 1471C/NS -11596 6

Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD –CCU D50 C/NS -101538 6

117

Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD –CCU D50 C/NS -102018 6

Videocassete Digital Marca Sony (PUSH CASSETE CENTER) MOD –DSR45 6

Videocassete Digital Marca Sony HDV MOD –XDCAM 2

Videocassete Marca JVC HI-FI MOD –HR S 5912U NS-150D0041 6

Videocassete Marca Panasonic 7 HEAD MOD.NVHV60LB –S C/NS-BA 5AA002 6

Videocassete Marca SEMP 7 HEAD 3 AUDIO/4 VIDEO MOD.VC-X698 C/ NS-AA 1

Videocassete Marca SEMP HI-FI MOD. VCX689C/NS-AA061772 1

Videocassete RECORDER Marca JVC MOD-HR S 5912U NS-150D0040 1

Vídeo Monitor TRINITRON MARCA SONY MOD.PVN 14L2C/NS-2107536 5

VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621 2

VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621 2

VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059902 2

VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059913 2

WIEW FINDER ELETRÔNICO MOD.DXF51C/NS -104493 2

WIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -104513 2

Adaptador Cotempo INTERCON SYSTEMS MOD. CPK-5 6

Adaptador de Fone de Ouvido e Microfone Marca CICLOTEC MOD.SC 501 4

Amplificador Alesis RA 150 2 Canais 1

Amplificador de Áudio e Vídeo Marca Tramer Tools MOD.VP210C/NS-10 1

Amplificador Marca UNIC STORM MOD. ZX-300 C/NS-12156 1

Aparelho Conversor Transcorder MOD. PCTV 9030 C/NS-505009 1

Aparelho de DVD Marca Gradiente MOD.D-202C/NS-10U233332A5G 1

Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS –KT443012629 1

Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS –NW 10034051 4

Aparelho de DVD Marca PANASONIC MOD.DVD RV 32 NS-B2K09042 1

Aparelho de DVD Marca PIONNER MOD.DV 383 NS – EIKD005383DS 1

Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONIC MOD-DMR ES 20 NS DP5JG00 1

Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONICMOD-DMRES20 NS DP5JG0 1

Aparelho de TV 14” Marca CCE MOD 914183 C/NS-5681 1

Aparelho de TV 20” Marca PHILCO MOD.TP 20V 56 C/NS - 174677 1

Aparelho de TV Marca CCE 14” Colorida 1

Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD. 914284 C/NS-13639 1

Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148 1

Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148 C/ NS-10040 1

Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-91348 C/NS-11596 1

Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148 C/NS-4382 1

Aparelho de TV Marca PHILCO 20” Colorida 1

Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD.PT4131 1

Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5010460 6

Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5020796 6

Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta 1

Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta 1

Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta 1

Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta 1

Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO 1

Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO 1

Caixa de SOM Marca HInor 1

Caixa de Som Hinor 1

Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01173 1

Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01182 1

Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-LN01457 1

Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01464 1

Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY DXC- D50 8

Câmera de Vídeo XDCAM EX Marca SONY PMW EX3 4

Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX 1

Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX 1

Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032364 1

Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032365 1

Controle de Foco Marca JVC MOD. HZ-FM15 2

Controle de ZOOM Marca JVC MOD. HZ-FM15 2

Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U 1

Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U 1

Conversor de Video Marca TRANSCORTER MOD.PCVT 9000 1

Apoio Pedagógico I

Mesa 1

Cadeiras 4

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15”

2

TV CCE 14” 1

Apoio Pedagógico II

Mesa 1

Cadeiras 3

118

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15”

1

TV CCE 14” 1

Apoio Pedagógico III

Mesa 1

Cadeiras 4

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15”

2

TV CCE 14” 1

Apoio Pedagógico

IV

Mesa 1

Cadeiras 3

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15”

1

TV CCE 14” 1

Apoio Pedagógico V

Mesa 1

Cadeiras 4

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15”

2

TV CCE 14” 1

Apoio PedagógicoVI

Mesa 1

Cadeiras 3

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15”

1

TV CCE 14” 1

Apoio Pedagógico

VII

Mesa 1

Cadeiras 4

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15”

2

TV CCE 14” 1

Apoio Pedagógico

VIII

Mesa 1

Cadeiras 3

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15”

1

TV CCE 14” 1

Estúdio VIII

Mesa 1

Cadeiras 2

Mesa 1

Câmeras 2

Tripé 2

Microfones 2

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD

1

Lousa Digital 1

Relógio de Parede 1

Estúdio VII

Mesa 1

Cadeiras 2

Mesa 1

Câmeras 2

Tripé 2

Microfones 2

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD

1

Lousa Digital 1

Relógio de Parede 1

Estúdio VI

Mesa 1

Cadeiras 2

Mesa 1

Câmeras 2

Tripé 2

Microfones 2

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD

1

Lousa Digital 1

Relógio de Parede 1

Estúdio V

Mesa 1

Cadeiras 2

Mesa 1

Câmeras 2

Tripé 2

Microfones 2

119

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD

1

Lousa Digital 1

Relógio de Parede 1

Estúdio IV

Mesa 1

Cadeiras 2

Mesa 1

Câmeras 2

Tripé 2

Microfones 2

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD

1

Lousa Digital 1

Relógio de Parede 1

Estúdio III

Mesa 1

Cadeiras 2

Mesa 1

Câmeras 2

Tripé 2

Microfones 3

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD

1

Lousa Digital 1

Relógio de Parede 1

Estúdio II

Mesa 1

Cadeiras 2

Mesa 1

Câmeras 2

Tripé 2

Microfones 3

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD

1

Lousa Digital 1

Relógio de Parede 1

Estúdio I

Poltronas Fixas 22

Cadeiras Móveis 3

Poltronas 3

Computador Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15”

1

Mesa 1

Rack 1

TV de20” Polegadas 1

Lousa Digital 1

Relógio de Parede 1

Produção

Mesa 6

Cadeiras 5

Armário 1

Gaveteiro 2

Telefone 1

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15”,Drive DVD

1

Durom 700 Mhz, HD 20 GB, Memória 512 DIMM, Teclado, Mouse, Leitor CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 17”

1

Marketing

Mesa 1

Cadeiras 3

Telefone 1

Armário Horizontal 1

Sempron MAS 2600, 1,60 GHz, 512mb, 4D 80GB, teclado, mouse, CD/RW, monitor 17”, caixa de som

1

120

15. Polos de Apoio Presencial

Polo de apoio presencial é a unidade operacional, no País, para o desenvolvimento descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e programas ofertados a distância. Desse modo, nessas unidades são realizadas atividades presenciais obrigatórias e outras exigidas pela Universidade Anhanguera-Uniderp, tais como avaliações dos alunos, defesas de trabalhos de conclusão de curso, aulas práticas em laboratório específico, quando for o caso, supervisão de estágio obrigatório, quando previsto em legislação pertinente, além de orientação aos alunos pelos tutores presenciais ou coordenadores acadêmicos EAD, atividades de estudo individual ou em grupo, com utilização do laboratório de informática e da biblioteca, entre outras. Os polos de apoio presencial são periodicamente supervisionados pela Universidade Anhanguera – Uniderp para verificar sua infraestrutura e condições de oferta, de acordo com o preconizado pela regulação específica de EAD e observando-se os instrumentos de verificação adotados pelo INEP. É obrigatória nos polos de apoio presencial a disponibilidade de biblioteca, laboratório de informática com acesso a Internet, sala para secretaria, salas para tutorias, salas de aulas e soluções de acessibilidade para deficientes físicos.

15.1 Laboratórios de Informática e Específicos

Os laboratórios são instâncias essenciais para o aluno matriculado nos cursos na modalidade a distância. Nos polos de apoio presencial, o aluno desenvolve atividades presenciais, reforçando o processo de ensino-aprendizagem e aplicação de conceitos a experiências compartilhadas. Todos os polos de apoio presencial dispõem de laboratórios de informática com hardwares e softwares em quantidade e qualidade suficientes. O polo disponibiliza aos alunos recursos de informática atualizados, com acesso à Internet, em quantidade e qualidade compatíveis com as necessidades das atividades propostas e que atendam às demandas individuais dos alunos.

15.2 Biblioteca

As bibliotecas nos polos de apoio presencial dão suporte aos cursos oferecidos na modalidade à distância. Os planos de ensino das disciplinas indicam pelo menos três bibliografias básicas, destacando como livro principal o que é adotado como livro-texto (Programa do Livro-Texto – PLT). Para os demais, priorizam-se títulos que já tenham sido adquiridos e encaminhados, anteriormente, aos polos de apoio presencial. No que se refere às bibliografias complementares, são indicados livros e revistas científicas disponíveis na Biblioteca Virtual, base de dados EBSCO, adquirida pela Anhanguera Educacional, ofertando aos alunos dos polos um universo de 8.600 publicações nas áreas de saúde, negócios, esportes e multidisciplinar ( tanto em inglês quanto português ). Destaca-se que no caso dos periódicos internacionais, a base dispõe de tradutor automático do texto completo para português. Além dos periódicos científicos a Biblioteca virtual, também, disponibiliza e-Books elaborados por uma equipe de profissionais altamente qualificados, da própria Instituição. Esta produção engloba as diversas áreas de conhecimento ofertadas pela Anhanguera - Uniderp.

As obras são adquiridas pela Anhanguera – Uniderp, respeitando-se a matriz curricular, e encaminhadas aos polos, sendo o controle da entrega efetuado de forma informatizada.

121

A política de empréstimos é praticada pelo responsável da Biblioteca no polo, conforme orientação e formação recebida da Anhanguera – Uniderp.

15.2.1 Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico

A Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico para os cursos a distância da Universidade Anhanguera - Uniderp tem como sua missão precípua a disponibilização dos meios necessários para que os estudantes possam “desenvolver seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais” – missão institucional.

Dessa forma, um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por obras e fontes das mais diversas, é uma ferramenta indispensável para subsidiar a formação do nosso corpo discente da universidade nos aspectos educacional e cultural.

Assim, além do tradicional modelo de aquisição sob demanda, a Instituição reforça o caráter de formação cultural que as bibliotecas devem perseguir. Esta conjugação entre formação educacional e cultural é importante, pois possibilita ao aluno um volume de informações que atende não somente suas necessidades técnicas e teóricas, das disciplinas específicas de seu campo de formação profissional, mas também a indispensável necessidade de uma ampla formação humanística e cultural.

Outro formato de aquisição previsto em nossa política é a compra dos livros-texto. O PLT é uma iniciativa aplicada em todas as suas unidades, que visa a oferecer ao corpo discente obras de qualidade com baixo custo, as quais são compradas diretamente pelos alunos e utilizadas em sala de aula ao longo do curso. O PLT permite às Bibliotecas o incremento do acervo por meio das doações de diferentes quantidades de livros efetuadas diretamente pelas editoras. Além disso, o PLT promove a cultura do combate à pirataria, uma vez que não se permite a reprodução das obras adotadas pelos docentes em suas respectivas disciplinas.

16. Informações Complementares

16.1 Coordenação do Curso O coordenador do curso possui habilitação condizente ao curso, em nível de pós-graduação, lotado com carga horária em tempo integral o que facilita o cumprimento de suas atribuições previstas nos artigos 27 e 40 do Regimento Interno desta IES, com condições de melhor acompanhamento do processo pedagógico do curso. Nome: Iara Sônia Marchioretto Formação Acadêmica Graduação: Ciências Contábeis, conclusão em 2000 - Universidade Católica Dom Bosco. Campo Grande-MS Especialização: Especialização em Contabilidade Financeira e Auditoria. Conclusão em 2004. Universidade Católica Dom Bosco e Instituto Nacional de Pós Graduação - INPG. Campo Grande-MS. Mestrado: Gestão e Produção Agroindustrial. Conclusão em 2009. Universidade Anhanguera-Uniderp. Campo Grande-MS. Doutorado: Desenvolvimento da Região Centro-Oeste. UFMS. Campo Grande-MS, com previsão de término em ago/2012.

122

16.2 Corpo Docente Os professores que compõem o quadro do Centro de Educação a Distância desempenham as funções de professor EAD. Os professores EAD são responsáveis pela organização dos materiais didáticos de acordo com o Projeto Político-Pedagógico do Curso e o planejamento das teleaulas em diálogo com os professores-tutores a distância e tutores presenciais. São atribuições do professor EAD:

produzir e atualizar material impresso, videográfico e para o ambiente virtual de aprendizagem do Centro de Educação a Distância;

ministrar a aula;

elaborar plano de ensino e roteiros de atividades

elaborar os materiais didático-pedagógicos (roteiros de atividades, slides, avaliações);

orientar os tutores presenciais para a aplicação das provas e demais atividades avaliativas nos polos de apoio presencial.

auxiliar e orientar os tutores a distância no processo de correção das avaliações realizadas pelos alunos nos polos e encaminhadas para a sede da Universidade.

participar de atividades de capacitação técnica e pedagógica, presenciais e a distância, organizadas pela Coordenação Pedagógica de EAD do Centro de Educação a Distância; e exercer outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores.

De acordo com a legislação vigente e os Referenciais de Qualidade para a Educação a Distância do MEC, o Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera - Uniderp designa o tutor a distância, o tutor presencial e o coordenador acadêmico como profissionais para auxiliar no processo didático pedagógico dos cursos oferecidos, auxiliando o professor EAD.

16.3 Tutor a distância O tutor a distância é um profissional graduado no mesmo curso ou na área de conhecimento do curso, observando-se o previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Tem a função de acompanhar e incentivar o processo da aprendizagem dos estudantes, com ênfase nas relações destes com os conteúdos, materiais didáticos, demais colegas de turma, tutores presenciais e professores EAD. O tutor a distância utiliza primordialmente o ambiente virtual de aprendizagem para esse acompanhamento do corpo discente, que é realizado da forma mais personalizada possível. O tutor a distância deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na correção das avaliações de aprendizagem a partir das orientações e sob supervisão do professor EAD. Dentre os fundamentos da atuação do tutor a distância está o conhecimento do projeto pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos específicos preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento de suas atividades individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, colaborando no esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas, bem como incentivando a formação do sentimento de pertença social, fator essencial para um processo educacional significativo.

123

A Universidade Anhanguera–Uniderp adota modelos descentralizados de trabalho para a tutoria a distância, assim como o faz no que se refere aos tutores presenciais; ambas as categorias docentes contratadas pela Sede e com orientações periódicas emanadas dos professores EAD e coordenadores de curso. O tutor a distância participa das teleaulas (que incluem a transmissão ao vivo via satélite e as atividades de interação no polo de apoio presencial) na Sede, inclusive quando da realização de avaliações. Também auxilia os professores EAD no acompanhamento das aulas práticas, estágios supervisionados, atividades complementares e trabalhos de conclusão de curso, quando se aplicam. Está em permanente comunicação tanto com os alunos quanto com a equipe multidisciplinar do curso e do polo. Principais atividades desenvolvidas pelo tutor a distância:

Auxiliar os professores EAD em todas as atividades que se fizerem necessárias para o bom andamento do curso.

Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EAD por mensagens relacionadas ao conteúdo, tais como orientações quanto a leituras, esclarecimentos sobre pontos principais, discussões sobre questões apresentadas e sínteses de debates, dentre outros.

Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EAD por mensagens relacionadas aos processos, tais como descrições sobre a ordem das atividades, pedidos de envio de tarefas realizadas, orientações quando alunos se mostram confusos a respeito dos próximos passos e indicações sobre como a turma deve se organizar, dentre outros.

Propiciar dicas técnicas, tais como orientações sobre o uso de softwares, hardwares, como enviar arquivos anexos, formatação de textos ou imagens e acesso a sites, dentre outros.

Orientar quanto ao comportamento esperado dos alunos, informando sobre código de conduta, diretrizes contra plágios, palavreado indevido e regras de boa convivência nas relações mediadas pela internet ou e-mails.

Esclarecer dúvidas, questionamentos, sugestões e observações dadas por alunos e tutores presenciais sobre atividades ou materiais didáticos disponibilizados.

Interagir regularmente com os alunos sob sua responsabilidade.

Emitir mensagens escritas com clareza, que remetam às questões enfocadas, gramaticalmente corretas, objetivas, mas não monossilábicas.

Usar exemplos para estimular a discussão, sem tornar o ambiente virtual de aprendizagem um consultório de terapia, mas capaz de humanizar as relações.

Ser amigável, educado, profissional e atencioso nas interações.

Dialogar com uma variedade de alunos e não se concentrar em apenas um grupo ou indivíduo.

Responder consistentemente às perguntas e questões dos discentes dentro do prazo estabelecido, em menos de 24 horas úteis (entende-se como “horas-úteis” as compreendidas entre as 8h e 22h de segunda-feira a sexta-feira, bem como das 8h às 13h dos sábados).

Demonstrar animação e entusiasmo com o processo de aprendizagem.

Monitorar os grupos de estudo e encorajar a colaboração.

Elaborar novidades a partir da participação dos alunos e acrescentar outros estímulos à discussão sempre que possível.

Manter a turma focada nos objetivos de aprendizagem propostos, sem abrir mão da empatia.

124

Acompanhar alunos para que não se ausentem do espaço virtual por mais de uma semana.

Emitir comentários específicos, detalhados e construtivos a respeito de atividades entregues por alunos, que orientem quanto a possíveis melhoras tanto no presente quanto em futuros trabalhos.

Conhecer detalhadamente os materiais, as teleaulas, as atividades, os procedimentos didáticos e os recursos tecnológicos da disciplina ou módulo.

Auxiliar os professores EAD na realização de trabalhos, na seleção e organização de materiais de apoio que deem sustentação teórica qualificada para o desenvolvimento do curso.

Manter diálogo constante com os tutores presenciais sobre a realização das atividades.

Incentivar os alunos para o uso do ambiente virtual de aprendizagem, das tecnologias e atividades a distância, valorizando o estudo e a experiência de cada um.

Providenciar a abertura dos fóruns, chats e outros recursos de interação, conforme planejamento prévio.

Participar das atividades solicitadas pelo professor EAD ou pela coordenação do curso.

Auxiliar os professores EAD na correção das provas e outras metodologias de avaliação da aprendizagem.

Analisar o desempenho dos alunos e propor procedimentos que melhorem o seu rendimento, quando necessário.

Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância, bem como de reuniões promovidas pelo Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera - Uniderp.

Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas teleaulas.

Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico.

Ser responsável pelo acompanhamento, orientação e avaliação dos alunos que estão cursando disciplinas em regime de dependência ou adaptação.

Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores da Universidade Anhanguera-Uniderp.

16.4 Tutor presencial O tutor presencial é um profissional graduado na área de conhecimento do curso ou conforme previsto no projeto pedagógico, com a função de acompanhar e incentivar o processo da aprendizagem dos estudantes, com ênfase nas relações destes no âmbito do polo de apoio presencial e, também, no auxílio quanto ao uso do ambiente virtual de aprendizagem. O tutor presencial deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na aplicação da avaliação local de aprendizagem a partir das orientações do professor EAD. Dentre os fundamentos da atuação do tutor presencial está o conhecimento do projeto pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos específicos preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento de suas atividades individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, colaborando no esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas, bem como sobre o uso das tecnologias disponíveis.

125

O tutor presencial participa de momentos presenciais obrigatórios, tais como teleaulas (que incluem a transmissão ao vivo via satélite e as atividades de interação no polo de apoio presencial), acompanhamento das avaliações, aulas práticas em laboratórios e estágios supervisionados, quando se aplicam. Está em permanente comunicação tanto com os estudantes quanto com a equipe multidisciplinar do curso e do polo. Principais atividades desenvolvidas pelo tutor presencial:

Auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial.

Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância, proporcionada pelo Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera - Uniderp.

Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas teleaulas.

Verificar previamente às aulas se os devidos equipamentos estão operantes, de forma a garantir a recepção da aula via satélite e a interação com qualidade.

Recepcionar os estudantes nas teleaulas e em outras atividades presenciais previstas nos planos de ensino ou roteiros de atividades.

Participar de todas as teleaulas do curso, auxiliando nas orientações aos estudantes para o desenvolvimento das atividades de estudo antes, durante e depois da transmissão via satélite.

Auxiliar presencialmente na realização das teleaulas, palestras e demais atividades a distância entre o professor EAD, tutores a distância e estudantes.

Auxiliar na aplicação das avaliações presenciais, mediante orientação do professor EAD, cuidando para que a conduta dos alunos durante a consecução das provas seja condizente com o Regimento da Universidade Anhanguera - Uniderp.

Auxiliar no acompanhamento das frequências dos alunos em teleaulas e videoaulas.

Acessar periodicamente as comunicações por e-mail e outras formas de comunicação da Universidade Anhanguera - Uniderp, atendendo às solicitações encaminhadas e tomando as providências cabíveis.

Auxiliar os alunos no desenvolvimento das atividades propostas pelos professores EAD, com vistas à participação nos momentos presenciais e de autoestudo.

Acompanhar a consecução das atividades complementares, estágios e os trabalhos de conclusão de curso realizado pelos estudantes com vistas à avaliação pelos professores EAD.

Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico.

Auxiliar durante a teleaula para que os questionamentos dos alunos sejam enviados ao tutor a distância, que elaborará respostas imediatas ou em momentos posteriores.

Acompanhar o processo de Colação de Grau das suas respectivas turmas.

Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores da Universidade Anhanguera - Uniderp.

16.5 Coordenador Acadêmico EAD

Dentre as responsabilidades deste profissional destacam-se a implementação local das diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas para a modalidade pela Instituição. O Coordenador Acadêmico EAD é um profissional graduado, preferencialmente já atuando como tutor presencial ou professor local de um dos cursos de graduação a distância da Anhanguera-Uniderp, com a função adicional de representar a Universidade perante os alunos, demais tutores presenciais, professores locais, secretários e gestores de polos.

126

Suas principais funções e responsabilidades já foram previamente citadas.

16.6 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante – NDE do curso de Ciências Contábeis tem a co-responsabilidade no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. Tem como atribuições:

contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo;

indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.

A composição do NDE do curso de Ciências Contábeis segue as normas da Resolução nº1/2010, da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES, composto por mestres, com regime de trabalho em tempo integral ou parcial: Prof. Hugo Santana Profª Iara Sônia Marchioretto Profª Ivonete Melo de Carvalho Profª Renata Garcia Dalpiaz Prof. Fernando Conter Cardoso Prof. Juliana Kirchner

17. Projetos de Atividades

Os Projetos de Atividades são resultantes dos estudos acadêmicos, equivalentes ao Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.

Para cumprimento da disciplina Projeto de Atividades I, os alunos deverão escolher o tema de pesquisa e fará a submissão do Projeto de Pesquisa ao Professor-orientador, segundo as orientações do Professor EAD.

Em um segundo momento, cursando a disciplina de Projeto de Atividades II, o(s) aluno(s) deverão realizar uma pesquisa científica, seguindo as orientações dos Professores Orientadores e as linhas de pesquisa definidas.

Após ter a aprovação do artigo, o(s) polo(s) de apoio presencial organizarão os Seminários de Apresentação da Produção Científica, com o objetivo de disseminar o conhecimento entre as turmas e outros cursos.

Visando um maior comprometimento e engajamento das equipes, os tutores presenciais poderão convidar outros profissionais externos ao curso para que possam avaliar os trabalhos de conclusão de curso com maior lisura e isenção.

127

Os tutores presenciais avaliam a apresentação em até 2,0 pontos, de acordo com o Relatório de Avaliação da Banca Examinadora, que deverá conter no mínimo as seguintes informações:

a) Polo

b) Data c) Tema ou Título do TCC d) Orientador e) Co-orientador (facultativo) f) Nome completo e nº do Registro Acadêmico dos participantes: g) Nome completo dos avaliadores h) Observações, se houver.

Durante a apresentação os avaliadores deverão julgar:

a) Apresentação do trabalho: da equipe, do apresentador e do tema a ser exposto:

b) Exposição Oral: Objetividade, clareza, originalidade e criatividade na exposição c) Domínio do tema pelo apresentador, atualização dos conceitos e da legislação

aplicável ao estudo desenvolvido; d) Exposição pautada em introdução, desenvolvimento e conclusão da ideia

central da pesquisa; e) Domínio do tema pelo grupo no momento da resposta as perguntas; f) A relevância social e profissional da pesquisa realizada; g) Planejamento da apresentação, em relação ao tempo de apresentação (limite

mínimo de 20 minutos e máximo de 30 minutos)

Ao presidente da Banca Examinadora, recomenda-se estebelecer um intervalo entre as apresentações, retirando da sala os alunos e demais presentes, para finalizar a avaliação de cada grupo. Após a avaliação, devem chamar os participantes e fornecer a avaliação imediatamente após a exposição. Em casos de necessidade de correção, o(s) aluno(s) tem até 30 dias corridos, para entregar a versão corrigida ao tutor presencial que encaminhará uma cópia à sede e arquivará uma cópia na Biblioteca do polo, para consultas posteriores.

As 02 (duas) vias do trabalho final de graduação devem ser encadernadas (em capa dura conforme normas para monografias) e entregues ao tutor presencial juntamente com o CD contendo a apresentação em WORD e slides. O tutor presencial, juntará ao trabalho de conclusão de curso, o relatório de avaliação do TCC, cujo aluno cursou em Projeto de Atividades II, e enviará uma via do trabalho e os relatórios originais, para a Coordenação do Curso de Ciências Contábeis.

Os trabalhos cuja nota de avaliação seja máxima poderão ser enviados para publicação pelos autores ou pelos professores orientadores.

As normas sobre avaliação e obrigações dos alunos e orientadores estão dispostas no Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso, item 19 deste Projeto Pedagógico de Curso.

18.Projetos Extensionistas

A fim de estabelecer intercâmbios técnico-científicos, estágios, prestação de serviços e outras formas de cooperação, o Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp, por meio da Pró-Reitoria de Extensão estabelece convênios nas localidades onde estão instalados os polos de apoio presencial. Esses convênios

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envolvem docentes e discentes na sua operacionalização, visando experiências profissionais, qualificações de aprendizados, inserções nas comunidades, em especial para a execução das atividades práticas e Estágio Supervisionado.

O Centro de Educação a Distância, busca envolver os acadêmicos nas atividades de extensão, fomentando sua participação enquanto cidadão e conhecedor dos temas financeiros, econômicos e contábeis que permeiam o seu campo profissional, convidando-os para participação do corpo discente, promovendo a participação acadêmica nas questões que afetam o desenvolvimento social e empresarial.

O Conselho Regional de Contabilidade de Mato Grosso do Sul e a Universidade Anhanguera-Uniderp, firmaram um Termo de Cooperação Mútua com o objetivo de realizar de ações conjuntas e o intercâmbio de conhecimentos e informações técnicas profissionais entre a IES e o CRC/MS, visando assegurar o acompanhamento das aplicações dos recursos destinados a organizações governamentais e não governamentais. O Projeto de Extensão Universitária pretende preparar os acadêmicos para trabalhar com a Contabilidade do Terceiro Setor. As etapas do Projeto Extensionista estão descritas no Plano de Atividades realizado em conjunto com o Conselho Regional e a Universidade, para que os alunos realizem atendimentos voluntários a comunidade, de acordo com as regras do Programa de Voluntariado da Classe Contábil.

Segundo o Programa de Voluntariado da Classe Contábil, as ações conjuntas passíveis de realização a partir do Plano de Ações e Metas, são:

1. Gestão Eficiente da Merenda Escolar: Desenvolvido em parceria com a ONG Ação Fome Zero, este projeto tem por objetivo viabilizar apoio aos Conselhos de Alimentação Escolar (CAEs) em municípios e estados de todo País, destacando um profissional da Contabilidade em cada município para auxiliar na execução da sua tarefa de fiscalizar as contas do Programa Nacional de Alimentação Escolar nos municípios e estados, por meio dos seus Conselhos Regionais. 2. Assistência a Organizações da Sociedade Civil (OSCs) Este projeto tem por objetivo atender os eixos de atuação: 2.1. Transparência e prestação de contas de OSCs: Visa desenvolver, validar e implementar metodologia de gestão, contabilidade, transparência e prestação de contas para Organizações da Sociedade Civil. São desenvolvida em parceria com a ONG Parceiros Voluntários. 2.3. Apoio à gestão de organizações assistenciais: Visa incentivar os profissionais da Contabilidade de todo o território nacional a doarem algumas horas mensalmente para organizações da sociedade civil que tenham por objeto a assistência social, visando à melhoria da gestão dessas entidades, em especial quanto à gestão financeira, contábil e patrimonial. Recomenda-se como medida inicial a proposição pelo voluntário, na entidade onde estiver atuando, de implantação da metodologia criada e testada para gestão, contabilidade, transparência e prestações de contas, objeto da parceria do CFC com a ONG Parceiros Voluntários.

129

19. Regulamentos das Atividades Complementares

REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO

Art. 1º As Atividades Complementares (AC) atendem ao Parecer n° 776/97 da CES, que trata das

Diretrizes Curriculares dos cursos de graduação, aprovado em 03/12/97. Art. 2º As Atividades Complementares devem ser cumpridas pelo aluno regularmente matriculado e são

de natureza científica, social, cultural, acadêmica e profissional. Art. 3º A carga horária total das AC está definida nas matrizes curriculares dos cursos de graduação, aos

quais se aplica, e deve ser cumprida no período de integralização.

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS

Art. 4º As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos, favorecendo

práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam: I. sua progressiva autonomia profissional e intelectual; II. conhecimentos teórico-práticos por meio de atividades de pesquisa e extensão; III. conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar, bem como experiências profissionalizantes julgadas relevantes para a área de formação.

CAPÍTULO III DAS ATIVIDADES E DA CARGA HORÁRIA

Art. 5º São consideradas Atividades Complementares, com as respectivas cargas horárias e

documentação comprobatória necessária:

Categoria Atividade presencial ou a distância CH(*) Documento Comprobatório Exigido

Atividades cientificoacadêmicas

Disciplina de outro curso ou instituição 40h Certificado de participação, com nota e freqüência.

Evento científico: congresso, simpósio, ciclo de conferências, debate, workshop, jornada, oficina, fórum, etc.

20h Certificado de participação

Curso de extensão, aprofundamento, aperfeiçoamento e complementação de estudos – presenciais ou a distância

40h Certificado de participação, com nota e freqüência, se for o caso.

Seminário e palestra nacional 10h Certificado de participação

Seminário e palestra internacional 20h Certificado de participação

Visita técnica 10h Relatório com assinatura e carimbo do responsável pela visita.

Ouvinte em defesa de TCC, monografia, dissertação e tese

05h Relatório com assinatura e carimbo do responsável

Pesquisa de iniciação científica, estudo dirigido ou de caso

40h Relatório final ou produto, com aprovação e assinatura do responsável.

Apresentação de trabalho em evento científico

40h Certificado

Desenvolvimento de projeto experimental

40h Relatório final ou produto, com aprovação e assinatura do orientador.

Publicação de resumo em anais 20h Cópia da publicação

Publicação de artigo em revista científica

20h Cópia da publicação

Disciplina optativa - LIBRAS, exceto para o aluno da licenciatura

40h Comprovante de aprovação na disciplina

Pesquisa bibliográfica supervisionada 20h Relatório aprovado pelo supervisor

130

Resenha de obra recente na área do seu curso

20h Resenha divulgada em mural do curso

Atividades sócio-culturais

Vídeo, filme, recital, peça teatral, apresentação musical, exposição, workshop, feira, mostra, etc.

02h Ingresso ou comprovante e breve apreciação.

Campanha e/ou trabalho de ação social, comunitária ou extensionista como voluntário

40h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração do responsável.

Resenha de obra literária 10h Resenha divulgada em jornal ou mural da instituição

Atividades de prática profissional

Monitoria (voluntária ou não) 40h Relatório das atividades desenvolvidas aprovado pelo responsável

Estágio não-curricular durante um semestre

40h Relatório das atividades desenvolvidas aprovado pelo responsável

Plano de intervenção 40h Relatório das atividades desenvolvidas aprovado pelo responsável

Docência em mini-curso, palestra e oficina

20h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração

(*) Carga horária máxima atribuída à atividade ou conjunto de atividades da mesma natureza. Outras atividades a critério/especificadas no Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 6º As atividades previstas podem ser cumpridas individualmente e/ou por grupos de alunos, desde

que seja assegurada a participação efetiva de cada integrante e desde que as mesmas não estejam especificadas como individuais. Art.7° São consideradas somente as AC realizadas no período no qual o aluno está regularmente

matriculado. Art.8° A carga horária total a ser cumprida nas Atividades Complementares está definida na matriz

curricular de cada curso. Art.9º A carga horária total das Atividades Complementares deve ser cumprida em pelo menos duas

categorias, ou seja, o aluno não poderá cumprir, por exemplo, toda a carga horária apenas em atividades de prática profissional. Art.10 A entrega da documentação das Atividades cumpridas deve ocorrer nos períodos especificados

pela coordenação do curso. Excepcionalmente, o aluno poderá entregar todas as atividades cumpridas no último semestre do curso.

CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO

Art. 11 O acompanhamento e o controle das AC são da responsabilidade do Coordenador Acadêmico

EAD, a quem cabe: I. homologar disposições complementares a este regulamento, por meio de instrução normativa; II. homologar os resultados finais das AC, por meio de ata emitida pela secretaria; III. manter atualizadas as informações sobre o andamento dos trabalhos; IV. encaminhar, oficialmente, os alunos aos respectivos campos de atividade, quando necessário; V. assinar certificações e/ou declarações; VI. informar ao aluno a não convalidação de horas e devolver-lhe os documentos não aceitos, quando for o caso. Art. 12 Ao aluno compete:

I. cumprir o regulamento das Atividades Complementares; II. receber orientação, quando necessário; III. cumprir os prazos estabelecidos para o cumprimento das AC; IV. manter atitude ético-profissional.

CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO E DA CONVALIDAÇÃO DAS AC

Art. 13 A avaliação das AC é feita pelo Coordenador Acadêmico EAD responsável e, quando for o caso,

ouvidos os membros envolvidos no processo. Art. 14 No processo de avaliação do desempenho do aluno considera-se, ainda:

I. o seu compromisso na elaboração, execução e avaliação das AC; II. a apresentação dos relatórios finais.

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Art. 15 Os documentos são entregues pelo aluno no Polo de Apoio Presencial ao Coordenador

Acadêmico EAD, que procede a avaliação dos pedidos de convalidação, expressando seu parecer e definindo o total de horas convalidadas na folha de avaliação, nos campos específicos. Art. 16 Ao final do semestre letivo o Coordenador Acadêmico EAD docente responsável lança no sistema

as horas, referentes à AC, cumpridas pelo estudante, encaminhando-a ao DCA. Art.17 O DCA é responsável por registrar as horas no sistema acadêmico, que gera automaticamente o

conceito SUFICIENTE ou INSUFICIENTE.

CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 18 Os casos omissos são resolvidos pelo docente responsável, ouvidos o coordenador do curso.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO

CAPÍTULO I

CONCEITUAÇÃO

Art.1º As disposições contidas no presente Regulamento se baseiam na obrigatoriedade do cumprimento

da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, também designado pela sigla TCC, quando for parte integrante do currículo pleno dos cursos de graduação da Instituição. Art.2° O TCC se constitui em uma atividade acadêmica de pesquisa e sistematização do conhecimento

que é desenvolvida pelo discente mediante controle, orientação e avaliação docente. Permite, entre outras aprendizagens, revelar sua capacidade de interpretação e crítica do objeto de estudo; discutir e usar conceitos pertinentes ao quadro teórico escolhido – que deve ser relativo à futura profissão - e aprofundar conhecimentos referentes a aspectos da realidade social e/ou de âmbito profissional. § 1º Entendem-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam e inter-relacionam os conteúdos das disciplinas estudadas no curso com as experiências cotidianas da área, contribuindo efetivamente para a formação do aluno. § 2º As áreas de conhecimento para elaboração do TCC são as previstas no Projeto Pedagógico do Curso e delimitadas pela Coordenação. São atribuições do estudante: I - Definir a temática do TCC em conjunto com o Professor EAD Orientador. II - Obter, quando necessário, a autorização do local onde que realizará pesquisa de campo. III - Elaborar e cumprir o cronograma de atividades definido para o desenvolvimento do TCC, compatível com o cronograma designado pela coordenação. IV - Conhecer e cumprir o horário de orientação. V - Rubricar o Formulário de Controle de Orientação por ocasião das reuniões de orientação. VI - Ter ciência que atos de falsidade ideológica, plágio, apropriação de ideias ou textos de outrem, desde que comprovados, implicarão na anulação da pesquisa e consequente reprovação na disciplina. VII -Redigir e apresentar o TCC seguindo os critérios estabelecidos no Modelo Padrão da Instituição que apresenta a estrutura formal, as normas da Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT) e orientações complementares de redação a serem seguidas.

CAPÍTULO II

DESENVOLVIMENTO DO TCC

Art.8° A alteração do tema de pesquisa de TCC só poderá ocorrer com a expressa concordância do

professor EAD orientador e desde que haja a possibilidade para o desenvolvimento do novo tema. Art.9° A alteração de professor orientador só ocorrerá se houver outro docente disponível para assumir

formalmente a orientação e após a anuência do professor orientador inicial e da Coordenação. Art.10 A colaboração de profissional externo ao quadro de professores do curso ou da Instituição é

condicionada à aprovação da Coordenação. Art.11 O TCC poderá ser desenvolvido por mais de um aluno desde que possibilitado pelas diretrizes do

curso e divulgado pela Coordenação. Art.12 A avaliação do TCC será realizada de forma processual e cumulativa pelo professor orientador,

durante o desenvolvimento do trabalho. § 2º A Redação Parcial será avaliada unicamente pelo Professor Orientador, a avaliação da Redação Final poderá ter a participação de outro(s) Avaliador(es) e o Fator de Participação será atribuído pelo Professor Orientador em função da assiduidade, interesse e envolvimento durante o desenvolvimento do TCC. §3º O estudante que cumprir integralmente a carga horária, as atividades previstas, obtiver frequência mínima de 75% e Média Final maior ou igual a 7,0 (sete) será considerado aprovado na disciplina.

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§4º Para o estudante que não atingir a Média Final 7,0 (sete), poderá ser concedido um prazo de no máximo 30 (trinta) dias para a reapresentação do trabalho, após ciência do Professor Orientador. §5º Após a avaliação e seus resultados, persistindo Média Final inferior a 7,0 (sete), o acadêmico será considerado reprovado. §6º O estudante que cometer atos irregulares na produção do TCC será reprovado e sujeito às penalidades previstas no Regimento da Instituição de Ensino Superior. §7º O estudante reprovado deverá cumprir novamente a disciplina. §8º O estudante reprovado fará seu TCC em período a ser definido pela Coordenação, e deverá arcar com os ônus dos custos decorrentes da nova orientação.

CAPÍTULO IV

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art.14 Quando o TCC estiver vinculado ao Programa de Iniciação Científica (PIC) o(s) estudante(s)

deve(m) ter ciência de que, embora seja desenvolvida a mesma atividade de pesquisa, será necessário cumprir, separadamente, as determinações definidas para o TCC, assim como, para o PIC. Art.15 O Trabalho de Conclusão de Curso será submetido à banca examinadora quando determinado

pelas diretrizes curriculares do curso. Art.16 Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria competente da Instituição. Art.17 Este Regulamento entra em vigor nesta data, para todos os efeitos legais.

20. Outras Informações Importantes da Especificidade do Curso

Seguindo a política de manutenção da melhoria contínua dos cursos, é recomendado que todos os alunos desenvolvam os trabalhos acadêmicos obedecendo às normas de citação e referência da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

A coordenação oferecido apoio aos professores EAD, com os professores-tutores a distância e tutores presenciais, para realização de seminários, utilização de normas acadêmicas, e minicursos com temáticas relacionadas à matriz curricular, contribuindo assim, com a evolução das disciplinas correlacionadas.

O Curso de Ciências Contábeis teve inicio em 2006-1 com o Projeto Pedagógico de Matriz Modulares e formou três turmas, a primeira em 2010.

Em 2009 os alunos participaram do ENADE e em 2012, o curso faz parte do Ciclo ENADE. Os conteúdos abordados nas provas são estudados nas teleaulas e os métodos de avaliação são gradativamente colocados nas avaliações presenciais.

Outras formas de avaliação do ensino-aprendizagem foram inseridas gradativamente e demonstraram sucesso com os alunos da modalidade EAD, em primeiro lugar, a pesquisa que anualmente envolve cerca de 800 acadêmicos e 400 trabalhos, destes, são publicados 5% dos artigos finalizados.

Em 2011 foi realizado um Seminário Integrador, para apresentação dos trabalhos paras as demais turmas do curso de da comunidade acadêmica dos polos. Os resultados foram satisfatórios. Os artigos ficam disponíveis nas bibliotecas para pesquisa. Os acadêmicos passaram por uma banca avaliadora, com a presença do tutor presencial e dois convidados, profissionais da área, que opinaram sobre o trabalho apresentado, em termos pedagógicos e profissionais. Os trabalhos foram apresentados após as devidas orientações feitas por professores. Outras formas de autoavaliação são os simulados, aplicados em 2012-1, que proporcionam ao acadêmico a visão sobre as fragilidades individuais relacionadas ao conteúdo, que são trabalhadas como espécie de revisões, aplicadas ao final do semestre, cujos conteúdos são pré-requisitos para as próximas disciplinas.

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Lembrando que os formandos podem realizar a prova, denominada “Exame de Suficiência” de modo que ao cursar o 7º. Semestre, apresentam habilidades e competências para a aprovação no concurso, que exige um conhecimento mínimo de 50% dos conteúdos apresentados no curso de graduação.

Os resultados das aprovações, bem como a necessidade de aprofundamento ou revisão do conteúdo, ementa ou programação ficam a cargo no Núcleo Docente Estruturante que trabalha com seriedade em prol do desempenho acadêmico responsável.