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Cinesiologia aplicada

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Apostila de cinesiologia aplicaa

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TEXTO NA QUARTA DE CAPA(contra capa)Cadapessoa tem numerosas crenas sobre aquilo que ela acredita que ela seja, seus gostos, suasade, e em particular sobre o que bom para ela. Ora, em definitivo, aquele que sabe de modo seguro,porque j memorizou todas as experincias, o nosso corpo. Para se chegar ao seu conhecimento, bastadeixa-loseexprimirgraaao,abaseda Cinesiologia. Poderamosavaliarsetalalimento, tal pessoa, ou tal situao, so fontes de stress positivo ou negativo. E poderamos em seguidasoltarosbloqueiosenergticosusandocorreesprecisas,frutosdepesquisassolidamenteexperimentadas, e controlar imediatamente o resultado.A Cinesiologia uma aproximao global do ser, pela estrutura, pela bioqumica e pelo psiquismo,determinandosempre uma prioridade.De suas origens ligadas medicina chinesa (utilizamos osmeridianos) e a quiropraxia, chegando at s correntes atuais, Freddy Potschka nos oferece um panoramacompleto sobre a Cinesiologia com suas numerosas aplicaes: stress e emoes,coordenao crebroesquerdo / direito, aprendizagem, problemas de viso, fobias, e no mais geral, a pesquisa do bem estar.Um grande nmero de fotos e esquemas ilustram este livro de referncia, accessvel a cada um eprecioso para bem compreender e ter uma imagem global da CinesiologiaNDICEPrefcio.....................................................................................................5Histrico da Cinesiologia..........................................................................7A pesquisa do stress.................................................................................10Como dialogar com o corpo: o teste muscular..........................................12Diferentes ramos da CinesiologiaA relao msculo-rgo-meridiano da acupuntura:A sade pelo toque do Dr. John F. Thie...................................................25As dificuldades deaprendizagem:A Cinesiologia Educativa ( Brain Gym do Dr. Paul E.Dennison...............42A integrao psico-corporal: O hipertn-X de Frank Mahony...................59As hipersensibilidades e as alergias:A Cinesiologia da sade Do Dr. Jimmy Scott...........................................71As emoes que perturbam:O conceito de 3 em 1 de Gordon Stokes e Daniel Whiteside...................82Um psiquiatra nos fala :A Cinesiologia Comportamental de J.Diamond...98A grande sntese: O PKP( praticante profissional de CinesiologiaDo Drl Bruce Dewe...................................................................................104A Cinesiologia Dentria.............................................................................111Cinesiologia e psicoterapia.......................................................................115Esporte e Cinesiologia..............................................................................119Cinesiologia e outras aproximaes.........................................................121As perspectivas atuais:A hora das aproximaes.........................................................................124Bibliografia................................................................................................130T U D OS O B R E C I N E S I O L O G I A.O CORPO A SERVIO DE SUA SADETRADUO REALIZADA PELO PSICLOGO JOO NERY DE ARAJO -CRP-MG 142FINALDE 2006.O AUTOR, FREDDY POTSCHKA,fundador do Institut Franais de Kinsiologie Aplique, (I.F.K.A.) nasceuna Alemanha em 1949 e vive na Frana desde 1984.Aps seus estudos em Pedagogia e Psicologia, ele trabalhou com crianas deficientes e pratica a terapiaindividual.A partir dos anos 80 ele se orientou em direo s terapias alternativas como a Naturotherapie,e o Rebirth e principalmente com a Cinesiologia.Freddy Potschka animou numerosos estgios na Frana, na Europa e no Canad, havendo assim, formadoalgunsmilharesdepessoas.SeuobjetivoprincipalaformaodeCinesilogosqualificados,orelacionamentocomoutrasteraputicaseaintegraodosaspectosprticosdasneurocinciasnaCinesiologia.O autor agradece s seguintes pessoas pela colaborao prestada a ele.: John F.Thie, PaulE.Deninison,GordonStokes,FrankMahoney,FrancisLinglet,BlandineCalais-Germain,JaquesTourly,ConstanzePotschka-Lang.PREFCIOSe algum lhe perguntar quem voc? Voc responderia provavelmente pelo seu nome. Mas seaquele que colocou a questo se interessa por sua pessoa, e deseja saber que voc realmente , voctomaria conscincia de que no to simples de responder tranqilamente a uma tal questo. E se voc sededicaraencontrarumaresposta,vocpensariaverdadeiramentenospontosseguintes:Vocumhomem ou uma mulher, voc tem tal idade, sua infncia foi feliz ou no; voc pensaria em seu trabalho,em suas doenas, em suas convices, em seus ideais, em seus sonhos em seus sucessos.Quando voc experimentadescrever oudefinir seu eu, voc esboa de fato mentalmente, quervoc queiraou no, uma linha ou uma fronteira no conjunto do campo de sua experincia, e o que seencontra desde lado desta fronteira, voc nomearia seu EU, ento que voc diria como NO EU o que seencontra do outro lado( Ken Wilber). Dizendo de outro modo,a identidade de seu EU depende daquilo como qual voc se identifica. Em uma palavra QUEM VOC? Significa : Onde voc traaria a fronteira (KenWilber)Quem voc? uma questo que preocupa a humanidade desde suas origense ela sempre atual. por isso, talvez que seramos tentados de perguntar porque. Mas esse no o objetivo destelivro. Ficaremos, por um momento com a idia que experimentar definir nossa identidade uma questode traar fronteiras. Nos podemos tambm fazer uma representao grfica.Ora, a linha de demarcao, a mais evidente, aquela que a maior parte, se no seja a quasetotalidade que osseres humanos traa, to somente a fronteira que representa a prpria pele, quedelimita o conjunto do organismo. Isso nos parece de fato natural e normal: voc sabe que voc no umacadeira, nem um automvel, e que voc no idntico sua prpria me. At a esse ponto, voc, semdvida est de acordo.A maior parte das pessoas traa, entretanto, essa linha de demarcao, e isso surpreender voctalveznumprimeirocontato,umafronteirasuplementar,umalinhadedemarcaoNOINTERIORdoorganismo global, se esta idia de uma fronteira interior no organismo lhe parece estranha,deixe-nosfazer colocar uma questo. A maior parte dos seres humanos acredita que eles tm um corpo, como se ele lhepertencesse, como se ele fosse sua propriedade, de modo muito semelhante um carro, uma casa, ou noimporta qual seja outro objeto( Ken Wilber)Isso no significa nada alm do fato que a maior parte dentre ns, nos sentimosseparados donosso corpo. Ns nos sentimos identificados com uma parte do todo, a parte mental, a parte espiritual, apsique ou com a personalidade. O EU e o corpo parecem ser duas coisas diferentes, cada uma tendo suaprpria vida. Ns consideramos nosso corpo comsentimentos misturados: de um lado ele uma fonte deprazer, de alegria ou mesmo de xtase, mas de outro lado, ele umlugar das doenas e das dores e ele mortal.Ser que ns no conhecemos todas asimpresses que nosso EU como uma pequena pessoasentada em nossa cabea, e que esta posio fora do corpo que ela nos d as ordens e os conselhos? Nspodemos ento dar um passo a mais porque existe ainda uma outra linha de demarcao. O ser humanopode chegar at a recusar de admitir Nalinguagem dos psiclogos isso se chama transferncia, recusa, clivagem ou projeo( KenWilber) CarlGustav Jung nomeou a parte do EU qual onde se identifica a persona e ele definiu a parte da recusacomo a sombra Isso no deixa de ser ento, um conjunto de fragmentos da unidade original.A infelicidade ou a doena so geralmente imputadas ao fato de que ns traamos fronteiras muitoestreitas,e que ns no nos identificamos seno com uma parte de nosso verdadeiro EU.A partereprimida, esquecida ento obrigada de se fazer presente por intermdio de um sintoma. Existe emnossa vida situaes que so impossveis de serem resolvidas unicamente com a cabea, ou com a maisforte razo, ou com a ajuda de uma nica parte da conscincia.Ns temos a escolha de considerar o organismo global no interior de seu meio ambiente, ou deexcluir a maior parte de proposies deliberadas. Enquanto voc est lendo estas linhas, seu corpo estocupado em gerenciar simultaneamente vrios milhes de processos biofisiolgicos. Nosso intelecto pode,verdadeiramentedito,seencarregardecoisasimpressionantes,mascomparadasformidvelcomplexidade da rede biolgica, suas capacidades parecem relativamente modestas. Na maior parte dotempo ns nos comportamos, entretanto como se fosse o inverso. a cauda queagita o coNo se trata neste livro de mandar o intelecto para o diabo. Ele tem seu direito existncia. Masele no deve tertoda a importncia. Trata-se bem, principalmente de considerar o esprito e o corpocomo dois participantes iguais, que formam, por sua vez, um conjunto que lhe superior. Quando se falaneste livro das relaes da cinesiologia comocorpo, isso quer dizer, concretamente que ao organismoglobal que est sendo feita a referncia. Dito de outro modo, ao esprito e ao corpo.Voc vai encontrar nas pginas seguintes desse livro uma introduo s fantsticas possibilidadesda cinesiologiae de seus diferentes domnios. No se trata, pois, de uma exposio cientfica, mas nopodemosdeixardemencionarumacertaquantidadedeexpressesespecializadas,mesmoquealinguagem seja compreensvel por todos. Voc dever ler inicialmente a primeira parte do livro na ordemdos captulos porque eles so dependentes uns dos outros e constituem uma progresso. Na segundaparte do livre eu farei uma apresentao dos diferentes ramos da cinesiologia. Voc poder, ento passarde uma a outra parte sem perder informaes essenciais. A terceira parte , antes de tudo,dedicadaaosaspectos prticos, e a quarta parte dedicada s novas perspectivas que a cinesiologia nos oferece.CAPTULO IHISTRICOO homem sofre desde que apareceu na terra, e ele terapeuta desde essa poca. No amanhecerde sua existncia, a humanidade era submissa s duras leis da natureza.Vamos fazer um pequeno retornoao passado, graas a um dos modernos processos de divulgao, o cinema. A cena de introduo do filmeGUERRA DO FOGO de Jean-Jacques Annaud nos apresenta um quadro particularmente impressionanteda situao da humanidade h pelo menos uns 80.000 anos.Iluminado por uma fogueira primitiva, um de nossos ancestrais est sentado, prestandotoda aateno aos rudos vindos das trevas. Situao opressante, plena de perigos, sob a ameaa da natureza queo envolvia. Um homem de posse do fogo, que ele prprio ainda no aprendeu como utiliza-lo. Um homemsobrevivente, em ateno pelos inimigos que podem mata-lo para disputar essa sua posse.Apropriando-sedofogo,ohomemarrancou-adanaturezahostil,umpedaodequalidadedevida.Poderamos tambm dizer que ele encontrou na natureza um modelo que ele se apropriou para si. Comons sabemos atualmente, o fogo no foi sua nica conquista. Os homens aprenderam igualmente a utilizarelementos primrios, como a terra, a gua, e tambm as plantas com finalidades teraputicas.O homem abandonou seu papel de vtima da natureza para se comportar cada vez mais como umparceiro.E,omaisimportanteaindaeleaprendeuaseconsiderarcomofazendopartedanatureza,dependendo dela, no bom sentindo do termo. E tambm compreendeu que a natureza eraum mestre, eque se ele matasse o seu mestre, ele tambm estaria destruindo a sua fonte de vida. No podemos serraro galho sobre o qual estamos sentadosAdotando-se este ponto de vista, protejamo-nos contra a possibilidade de cairmos em uma espciede misticismo ingnuo que consistiria dizerque tudo estaria indo muito bem.Em todos os temposexistiram culturas pacficas, respeitosas com a ecologia, enquanto que outras estavam fundadas sobredestruio e a explorao. Atualmente ns estamos um pouco do mesmo jeito que era naquelestempos.Em nossa tentativa de compreender o que o homem, e como ele funciona, a questo do corpoainda a pedra angular, a linha condutora. Tudo que fazemos em nossas experincias tambm vividosimultaneamente pelo nosso corpo, s vezes como ator principal, s vezes como testemunha muda. Nosdois casos o corpo registra tudo e ele no se esquece jamais de nada.Isto significa que ele extremamente importante,qualquer que seja o tipo de teraputica, de tomar ocorpo em conta. E precisamente a Idea de base da cinesiologia: o testador, o examinador ( o terapeuta)ficaconstantementeemcontatocom ocorpo dapessoatestada duranteotestemuscular. Antes deabordar em um captulo frente as especificaes do teste,falemos brevemente sobre o nascimento daCinesiologia.Nos primrdios dos anos 60, o Dr. George Goodheart, USA, desenvolveu uma maneira radicalmentenova de considerar o msculo. De fato, ele descobriu que cada grande msculo est em relao com umdeterminado rgo. Os rgos do corpo, por sua vez, esto em relao com o meridiano muito especficoda Acupuntura.Os meridianos da Acupuntura percorrem todas as partes do corpo com a semelhana de uma redede fios eltricos.Segundo as concepes da medicina chinesa, a energia vital, o KI, circula nos meridianos.Ns tambm podemos nos representar no conjunto de Msculos/rgos/Meridianos como um circuitofuncional: quando George Goodheart tratava um msculo cuja resposta ao teste muscular era fraca, ele areforava,ele queria ao mesmo tempo melhorar o funcionamento do rgo ao qual se referia.(Ocircuito funcional- rgo-meridiano-msculo)Observao:Quandoemcinesiologiafalamosdemsculosfortesoufracos,nodevemoscompreenderjamaiscomoforamuscularabsoluta.Otestemusculardacinesiologiaprocuraexclusivamente saber se um msculo capaz de sustentar uma leve presso. Em circunstncias normaisisso no um problema, mas sim, um sinal de alguma alterao. Falaremos disso mais frente.GeorgeGoodhearteseuscolegasdescobrirampoucoapoucoasimplicaesmaisprofundas.Assim, poderemos estabelecer com a ajuda de testes musculares se a causa do enfraquecimento de ummsculo foi por causa de um problema estrutural (mecnico) bioqumico (nutrio, uso de medicamentos)ou psquico.Graaspossibilidadesoferecidaspelacinesiologia,osterapeutasdispemnomomentodeumaferramenta particularmente til, um sistema de feedback corporal. Nos proporemos questes ao corpo epoderemoscompreender as respostas que ele nos d.AdescobertadeGeorgeGoodheart,queumquiroprtico,vaialmdoquepoderamoscompreender como origem, porque domnios como a diettica, o stress emocional, e as tcnicas como aacupuntura e a reflexologia adquirem ento uma extrema importncia.Torna-se, assim, impossvel de dedicar a um tratamento puramente mecnico do sintoma ( para osproblemas da coluna vertebral, por exemplo),o diagnstico e a terapia devem ser mais complexos, maisintegrados em um contexto global.Desdeseusurgimentoduranteocursodosanossessenta,acinesiologiasedesenvolveurapidamente. Aplicada com a quiropraxia como pano de fundo, um certo nmero de prticas comearam ase desenvolver explorando direes especficas, tendo como denominador comum a utilizao dos testesmusculares e as tcnicas de base da Cinesiologia Aplicada. destes diferentes domnios que ser questonestelivro,eissoporduasrazes:Deincioporqueosmtodosdeintervenoextremamenteinteressantes e eficazes so colocados disposio, mas principalmente porque esses novos ramos dacinesiologia so plenamente accessveis a todos os que se interessam, mesmo se no so mdicos nemterapeutas.Existe em todos os domnios estgios de formao, e uma literatura que podemos abordar sem anecessriaformao preparatria, cursos nos quais a quase totalidade do mundo, de Amrica ustria, daEuropa sia. Si algum desses cursos forem de seu interesse, quer voc seja praticante ou no, ns oconvidamos a se interessar pelos endereos que se encontram no final deste livro.O objetivo principal deste livro de ser uma introduo aos mtodos de trabalho da cinesiologia,tambmumaapresentaodosdiversosdomniosaosquaiseleseaplica.Masnotemosnenhumapretenso de ser exaustivo.CAPITULO 2A pesquisa do stress.Cada um est submetido a ele, cada um fala, e portanto muito pouco se conseguiu at agora pelomenos tentar saber o que verdadeiramente o stress no sentido prprio do termo Assim se exprimiu HansSelye ( 1907 1982) Se ainda no se inventou um conceito para o stress, ele o principal pesquisadorneste domnio, e ele consagrou sua vida a ele.Vamos refletir por alguns momentos sobre esse conceito to evocado. Quando falamos hoje destress, no verdadeiramente na concepo perfeita do termo, porque na sua origem o significado dapalavra perfeitamente neutro. por isso que Hans Selye estabeleceu muito claramente a diferena entreo stress positivo (eustress) e o stress negativo (distress). Quando dizemos no uso habitual, que algum estestressado, ns pensamos em realidade sempre no stress negativo,mesmo quando dizemos: Fulano estquente(comfebre)Nsestamosquerendodizerquetaltemperaturanoumatemperaturanohabitualmente elevada, ou mesmo a febre. O stress no nada que se deva evitar, da mesma maneira queuma certa temperatura seguramente necessria vida.Ostressprincipalmenteodesgastedeenergianecessriaadaptaoscircunstnciasquemudam constantemente. Mesmo em estado de repouso ou se sono, nosso corpo est sempre, por assimdizer, sob stress. O corao continua a bombear o sangue, o aparelho digestivo se ocupa do ltimo lancheque consumimos, os msculos respiratrios elevam e abaixam a caixa torcica. A ausncia total de stresssignifica igualmente a morte.Portantoquandofalamosdestress,nsentendemossempreporisso,porumnveldestressdesmesurado, uma sobrecarga de stress.Foi o fisiologista francs Claude Bernard que , na primeira metade do sculo dezenove, teve pelaprimeira vez, sua ateno atrada sobre o fato de que as relaes de um organismo vivo ( meio interior)temdeficaremumacertamedidaconstanteapesardasmudanasdoestadodomeioexterior.Porexemplo,atemperaturadoindivduoemboasadesitua-seemtornode36,37Celsius,independentemente das circunstncias ou da estao do ano,seja o indivduo um africano ou um esquim.O Americano Walter Cannon nomeou mais tarde o equilbrio interno de HOMOESTASE Para estar em boasade no podemos fugir muitodesta norma.Todas as influencias que geram o stress, ou seja dito que colocam o organismofora da homoestaseso designados sob o nome de estressores.Os estressores podem tomar no importa qual seja a formaimaginvel: A luz, a obscuridade, o frio, rudos,silncio, um alimento, uma voz, uma viso, - essa lista podeseestenderaoinfinito.ainda queosestressantessejamtotalmentedenaturezadiferente, cadaumdentre eles dispara em realidade, uma reao biolgicaidntica ao stressTomemos um outro exemplo.Quando expomos uma parte de nosso corpo ao frio extremo,ossintomas de resfriamento local se manifestam aps de um certo tempo, segundo a durao e a intensidadedo frio. uma reao especfica do corpo. Paralelamente existe toda uma srie de reaes no especficas,e so, precisamente dessas que trata uma pesquisa sobre o stress.Essasreaesatpicas,estereotipadas,docorpoatodoestressor,constituioqueHansSelyedesignou sob o nome de Sndrome de Adaptao Geral, podendo ser tido que mesmo o homem pr-histrico estava sujeito ao fato de que a mesma reao estereotipada vinha sempre depois de um esforodesmesurado. Ele ressentia, ento, toda a dureza da situao, para se adaptar depois de um certo tempo,mas depois de algum tempo ele no poderia mais suportar.(Hans Selye)Um balano exato das trs fases do Sndrome de Adaptao Geral.A. A reao de alarme.O corpo apresenta alteraes caractersticas em resposta influncia do estressor ( ver mais abaixo).Simultaneamente,aresistnciadesmorona,eseoestressorsuficientementeforte(queimadurasseveras, frio ou calor extremos...) , a morte pode acontecer.B. O estado de resistncia.Se a influncia permanente do estressor coincide com uma adaptao, a resistncia se instala. Ossinais fsicos caractersticos da reao de alarme desaparecessem, e a capacidade de resistncia se elevaconsideravelmente acima da norma.C. O Estado de enfraquecimento.Seainflunciadoestressor, qual o corpoestadaptado, continuaindefinidamente, apareceento o esgotamento da energia que permite a adaptao. Os sintomas da reao de alarme original sereinstalam, mas elesno mais so reversveis. E o indivduo morre(Hans Selye)Areaobiolgicaaostressconsisteemumasriedemudanasorgnicas:hipertrofiaehiperatividade das supra-renais, atrofia do timos e dos gnglios linfticos(sistema imunolgico), e em fim oaparecimento de lceras no estmago e no intestino. Esta lista no limitativa. Vemos tambm que osndrome de stress no somente uma questo de nervosismo e enfraquecimento, mascoincide commudanas morfolgicas e bioqumicas importante e vezes dramticas. Abordaremosaadaptaodocrebro em um captulo mais frente. De tudo isso, Hans Selye concluiu que a maior parte das doenashumanas so doenas de adaptao, e em outros termos essas doenas so conseqncias do sndrome destress.Ele estimava que a proporodas doenas relacionadas aostress de 50 a 90%,nmerosconfirmados por uma pesquisa recente.Mas porque estamos falando do stress e de suas conseqncias neste contexto? Talvez voc jconhea essa teoria h longo tempo? E portanto uma questo essencialcontinua a se apresentar: Nssabemos ou no se estamos sob as influncias do stress? Ns acreditamos sempre que somos duros comoo ferro e que comemos alimentos que nos provocam alergias. Ou ento, uma velha histria,existe aindaem alguma parte em nossa: Estamos verdadeiramente conscientes disso ou continua ela a trabalhar emnosso inconsciente? Ou ainda conseguimos ultrapassar o que se seguiu aos acontecimentos de um talacidente ou de alguma tal doena?Quem pode respondera essas perguntas o a outras interrogaes de mesmo gnero? Nossa razo?Em parte, sim, mas no at ao fundo delas. Um expert em medicina, um terapeuta? Principalmente sim,masno sempre. Ou ento, as tcnicas modernas de investigao, como o diagnstico controlado porcomputador? s vezes sem dvida, mas... O nico expert verdadeiramente confivel nesses domnios onosso corpo.Como ns j dissemos, nosso corpo tudo viveu e tudo memorizou. ele que est ao par detudo.Ele reconhece a resposta! Perguntemos, pois a ele!CAPTULO3Como dialogar com o corpo:O teste muscular.Antes de responder questode saber como nos comunicamos com o corpo, eu gostaria deabordar brevemente o funcionamento dos msculos em geral.Um msculo se liga sempre sobre( pelo menos...) dois ossos diferentes ( salvo excees). Seus pontos deunio so tambm chamados de inseres. (Blandine Calais- Germain Anatomie pour le mouvement)Normalmente, o teste muscular da cinesiologia praticado sobre um msculo em flexo, ou seja,naposio onde a fora usada mxima, o que produz um espessamento no dimetro e um encurtamento nocomprimento (Blandine Calais-Germain) Vamos dizer desde j que o teste em cinesiologia no uma provade fora.A Arte do teste muscularSim, o teste muscular uma arte. E, como praticamente todas as artes, so seu exerccio exige umaformaoeouumtreinamento,comafinalidadedeatingiramaiorperfeiopossvel.Paraotestemuscular produz resultados incontestveis, ele deve ser realizado corretamente.O teste somente nos serve para uma nica finalidade, determinar se um msculo dado pode secontrair ou no. Ou bem o msculo sustenta a presso ou bem ele cede. o principal problema que oprincipiante encontra: Ele utiliza muita fora! A princpio, acredita-se apenas que um msculo pode ceder auma leve presso.A maior parte das pessoas fazem mais fora que o necessrio, e sempre a causa e a fontede fracasso.EXEMPLO: Voc testa habitualmente um msculo forte, por exemplo o quadrceps. Se voc usar detoda a sua fora, o msculo parece mais forte, porque o crebro ativa outros grupos musculares, eu vemem socorro do msculo testado, para resistir a uma PRESSO muito importante. Mas isso uma coisa quevoc tem deevitar. Exercer somente uma pressoque seja necessria para faze-lo soltar.Essa soltura domsculo acontece nos dois ou trs primeiros centmetros. O msculo temnecessidade de um certo tempopara reagir. Ele cede ento, levemente antes de se soltar completamente.Voc precisa considerar este ponto como essencial em seu trabalho com a pessoa que voc estartestando. Seu ajudante e voc mesmo economizaromuita energia.Se voc procede do modo descrito,voc poder testar vrias vezes o mesmo msculo,repetindo os testes sem provocar fadiga nem dor.Agora iremos ao ponto seguinte: a durao do teste.Exercer a presso necessria no mximo doisou trs segundos, em nenhum caso, mais que isso, pois poderia fatigar o msculo. Eu insisto ainda, noestamos pesquisando seno uma nica informao, e queremos saber se o msculo ou no capaz desustentar uma leve presso.Isso no se trata de uma espcie de jogo eu ganho e voc perde. Se o msculo suporta,tudo vaibem, caso contrrio ele nos d uma indicao concreta que importante para o diagnstico e para aterapia. Voltaremos a falar mais frente.H uma questo que sempre volta em todos os dias: em que medida o teste muscular confivel? Oteste muscular da cinesiologia um instrumento de investigao dos mais confiveis e dos mais seguros si,somentetemos em conta um certonmero de pontos precisos.Ns j falamos da presso e da durao do teste. Ele impossvel no espao deste livro explicartodososcritrios.Sevocseinteressarrealmentepelacinesiologia,ouvocdesejaaplica-la,serabsolutamentenecessrioparticipardecursosdecinesiologia.Nadapodesercolocadonolugardaprtica.Ningum no pode aprender a conduzir ou esquiar em um livro, tanto quanto nenhuma descriopoder mostrar inteiramente a realidade. No com a leitura de um livro de receitas que voc acalmar asua fome.Temos de pensar tambm que podemos manipular um teste, falsifica-lo (por uma presso ou poruma durao muito longa) Sempre aparecer tambm um caso em que o msculo, o mais forte ser frgil.Quando se quer absolutamente provar alguma coisa, existe sempre um meio de conseguir chegar onde sequer. Isso no coloca em cheque a utilidade de cinesiologia (nem mesmo outros mtodos) mas somente aticadotestador.Issovaletambmparaaspretendidascinciasexataseosdomniosdesuaaplicao.Podemos mal interpretar deliberadamente uma determinada medida negligenciar um sintomasobre uma chapa radiolgica, ou mesmo, esquecer alguma coisa. A histria da Cincia est cheia de taisexemplos.Sevocseguirumprocedimentocorreto,elenohavernenhumarazoparasuspeitardosresultados de um teste muscular: (ver livro de John Diamond, edio Souffle dOr)A posio do teste e a direo do movimento devem ser muito precisas, seno voc vai correr orisco de testar um msculo que no o que voc quer testar, ou ainda de testar um grupo de msculosimultaneamente. O simples fato de elevar o brao j ativa os msculos abaixo. por isso que necessriorespeitar a posio correta.Voc deve tambm estar seguro que em todos os casos no h contra-indicaes para o teste deum msculo em particular ( dores que aparecem aps um ferimento, um acidente ou uma cirurgia) Se vocest em dvida, principalmente se voc no est inda prtico, prefervel >.COMUNICAR COM O CORPOQuandovoc efetua um teste cinesiolgico, voc estabelece um dilogo com ocorpo da pessoaque voc est testando.Voc coloca uma questo,e o corpo responde.A maneira a mais simples decolocar uma questo o teste neutro (em ingls ) Sua questo, ainda que seja muda, podeser formulada assim: . Se o msculo continuafirme a resposta no. Se ele cede, a resposta sim. Ns veremos pais frente que este simples teste nose limita a fornecer informaes sobre o estado do msculo, mas que ele serve igualmente como indicadorpara os aspectos mais profundos. O teste muscular nos d informaes suplementares. Ele tem de fatouma funo simblica.Uma forma particular do teste muscular utiliza o procedimento seguinte. A pessoa testada ou otestador toca em uma determinada parte do corpo, enquanto eu se efetua simultaneamente o teste. Destavez,oteste noinforma sobre oestadoda ZONA EMQUESTO.Alitambm ns obteremos umainformao concreta.Outrapossibilidadeimpressionante:apessoatestadapensaemumasituaoexataduranteoteste. A pessoa imagina, por exemplo que ela recebeu uma carta do cobrador, ou at mesmo ela pensa emum acidente que aconteceu com ela, pode pensar tambm em um exame que ele dever fazer no diaseguinte, ou em seu trabalho. Quando voc terminar o captulo sobre o teste muscular, experimente, poiscomalgum.Consideretudocomosendouma experinciainstrutiva,umtreino.Talvezosresultadosvenham a ser de fato surpreendentes. Acontece de fato que aresposta ao teste muscular seja fortedurante a evocao de um pensamento manifestamente desagradvel, ou o contrrio. Deixemo-nos pois,nos surpreender!Eu penso que voc j compreendeu porque falamos do stress no captulo precedente. Cada vez queum estressor contata o meio interior fortemente em desequilbrio, um msculo forte se torna fraco. Omsculo forte era o sinal de um estado de equilbrio, que o chamamos de homoestase.Voltemos nossaexperincia. Seu parceiro pensa em alguma coisa desagradvel, ou em um acidente, por exemplo. Se omsculo continuar forte, que esse acontecimento no significamais grande coisa para o interessado.Seo msculo fraqueja, a experincia est ainda viva para ele, sob uma forma ou sobre outra. Essa experinciaenfraqueceno somente o msculo testado, mas ainda a totalidade da pessoa.O fenmeno de inverso imediatamente observvel quando as circunstncias so paradoxais.Seuparceiro pensa em alguma coisa de positivo, e portanto o msculo est fraco. Isto no est absolutamenteem desacordo com o que dissemos anteriormente.Trata-se desta vez de um stress positivo. L tambm ocorpo nos diz que ele perdeu seu equilbrio interno. A balana pende decididamente do outro lado.Oconceitodehomoestasenopodesecompararaumaresistnciapuramenteesttica.Aharmonia interior tem uma certa margem de tolerncia. O exemplo datemperatura do corpo explica aquide modo particularmente clara. Durante um exerccio esportivo, ou ento de um leve resfriado, o valornormal pode variar para mais ou para menos sem que isso no indiqueproblemas. Mas se a variaoultrapassa o limite do normal, ns ficamos doentes.Falar de stress em termos de bom ou de m influncia no tem sentido se no se coloca a questodo nvel do stress. Hans Selye nos forneceu um exemplo impressionante: uma me que fica sabendo queseu filho morreu na guerra recebe um grande choque, e ter, talvez uma crise cardaca. Naturalmente, amesma coisa pode se produzir se seu filho aparecer de repente em sua casa, e lhe mostra que a primeiranotcia era falsa.Para aplicar isto no domnio da cinesiologia, ns podemos ajuntar um complemento ao esquemaprecedente. Ns Sabemos de fato agora que o teste muscular uma medida do stress.PR-TESTESe voc tiverde acordarmuitocedopela manh,para ir estaoou aoaeroporto,vocprovavelmente armar um despertador. Voc ter de saber se hora est correta e se a campainha estcorretamenteregulada,eseaspilhasfuncionamainda.Talvezvocaindacoloqueumsegundodespertador, para estar certo de acordar na hora necessria. Verdadeiramente voc no tem confiana noseu despertador que voc comprou no mercado do camel, que voc ainda no o haviaexperimentado.Sevocsecomportaassim,issonosomenteporcuidadodelgica.Oqueimportaavocdefinitivamente no perder o seutrem ou o seu avio. Poderamosat lhe dizer que voc agiu demaneira cientfica, que voc quer estar certo de que sua ao ter o resultado desejado.Vamosadmitir quevocummdicopraticantedesadeousejaumterapeuta,equevoctrabalhacompacientes,ouquevocsejaumnopraticante,equevocdesejapraticarostestesmusculares com um amigo ou um membro de sua famlia.Em todos os casos,est certo que o seuinteresse que seu instrumento de medida, o msculo funcione corretamente.O PONTEIRO QUE ENLOQUECE: O Voltemosaonossoexemplodeaparelhodemedio.Admitamosquevocestejasentadoaovolante de seu automvel. Voc est em uma rodovia cujo asfalto plano, o velocmetro marca 120 km/h.De repente o ponteiro do velocmetro comea a saltar indicando tanto60km/h, como160km/h.Vocnohaviafreado,nemtampoucoacelerado.Vocestariaconduzindosemprenamesmavelocidade,absolutamente nada havia mudado, mas o velocmetro havia entrado em pane. O aparelho de mediono mostra nada mais do que ele deveria medir.Ele no mais fiel (voc no pode mais confiar nele) Isso exatamente o que se passa com o teste muscular.FORTE FRACOEXEMPLO:Voc testa o deltide. A pessoa testada mantm o seu brao estendido altura de seuombro. Voc o testador, e voc exerce uma fora perpendicular, ou seja, vertical. Admitamos que omsculo seja forte. Entretanto voc testa sucessivamente do lado direito, e em seguida, sucessivamente olado esquerdo. Se o msculo enfraquece quando voc muda de lado, e fica forte de novo quando vocretorna,sinalqueapessoaentrounoquechamamosde.Paraqueoexemplosejaperfeitamente claro: voc comea a testar a mo direita, o msculo est fraco. Voc muda de novo- a modireita- o msculo volta a ficar forte, e assim, sucessivamente. conveniente alternar de lado a cadamomento, numa cadncia de aproximadamente uma presso por segundo.Si a reao que voc provocou na pessoa que voc est testando exatamente como a que foidescrita acima, voc tem, ento, alguma coisa na ordem do . uma palavra inglesa que seempregasempre para o funcionamento de um interruptor, mas ela significa principalmente aqui, quealguma coisa est mal conectado.O um estado de desorganizao neurolgica, sempreligado a uma confuso mental levemente perceptvel. O >pode ser despertado por fatoresdiferentes: Certos movimentos unilaterais,um estado de stress crnico,o contato do corpo com algummetal, especialmente na regio da testa, os saltos altos, alergias e tambm mais algumas outras coisas.Poderamos escrever um livro inteiro sobre esse assunto.Comovoc sabe,talvez ocorpofsicopossuium duploeletromagntico.Comotodocampoeletromagntico,ocorpoapresentaigualmenteplosopostos:umplopositivoeumplonegativo.Assim, por exemplo, a mo direita pode estar positivamente carregada, enquanto que a mo esquerdaest negativa. Se voc efetua o teste acima descrito, voc coloca em contato os plos positivo e negativode seu prprio corpo com o campo de energia do seu parceiro de testes. Se existe para ele um fenmenode , que ele, por assim dizer incapaz de compensar a provocao que representa umamudana rpida do campo magntico. um stress muito importante para ele.Antes de corrigir o estado de voc deve descobrir de que espcie de perturbao setrata. Existem trs possibilidades.Teste do esquerdo/direito.Tomemos o quadrceps como msculo indicador. Ele deveria ser forte. A pessoa testada colocou aprpria mo sobre o umbigo, e toca ao mesmo tempo com a outra mo dois pontos situados entre asclavculaseoesterno.Estessodoispontosdaacupunturadenominadosde Rein27. Enquantoseuparceiro toca esses pontos, teste de novo o quadrceps. Se a resposta entretanto for fraca, que se tratadeumafenmenode.Maisprecisamentensestamoscomumcasodeinversodepolaridades Esquerda/Direita do corpo.Os pontos do testeA correo inacreditavelmente fcil, e pode ser efetuada tanto pelo testador como pela prpriapessoa testada.Esta forma de esquerda/direita se elimina colocando uma mo sobre oumbigoenquantomassageiaenergicamentecomosdedosdaoutramo,ospontossituadosentreoombro e a clavcula. recomendvel recomear a operao alterando-se as mos. A correo dura emtorno de 10 a 15 segundos.Para o segundo teste do , necessrio tocarem todos os casos, na zona do umbigo,segundo o caso, um ponto diretamenteacima e abaixo da boca. Trata-se da extremidade dos meridianosConcepo e Governador. Se a resposta ao teste muscular fraca quando se toca simultaneamente ospontosindicados,existeumainversodapolaridadedocorpoentreoalgoeobaixo.Paracorrigi-la,colocar uma mo sobre o umbigo e a outra massageando os pontos situados na regio da boca.Teste do alto / baixo.Os pontos do teste.Tocamos tambm simultaneamente o umbigo e o cccix, e testando de novo o quadrceps.Umaresposta fraca indica uma inverso da polaridade frente/atrs. Para corrigir: Uma mo sobre o umbigoenquanto que a outra estimula o ponto situado na regio do cccix .Teste do frente/atrsOs pontos do teste.O procedimento para a segunda e a terceira correo a mesma daquela que foi descrita para aprimeira. Segundo o caso, voc massageia os pontos-teste durante 10 a 15 segundos, em seguida vocrecomea invertendo as mos. Aps ter terminado cada correo, efetue o teste de p, uma mo sobre oumbigo, a outra sobre os pontos-testes. Voc controla assim se a correo foi bem sucedida. Se o msculoindicador ainda se encontrar fraco, repita as medidas de correo. O msculo deve agora estar forte.O teste de um dos pr-testes que necessrio ABSOLUTAMENTE efetuar ANTES dese ocupar de questes mais aprofundadas. Ele serve, por assim dizer, de uma aferio do instrumento demedida. Voc pode se lembrar que ns queremos nos assegurar da confiabilidade do teste muscular. Se ono , pois, corrigido logo de incio,ser muito verdadeiro que ns obteremos em seguidaresultados falsos e confusos. O msculo reagiria, um pouco com o ponteiro do velocmetro quando entraempane.Existeaindaumasriedepr-testes(Hidratao,ionizao,etc)quesotambmmuitoimportantes, mas ns no podemos aborda-losnesta parte deste livro.Como ns j dissemos, um livro seria capaz de ocupar o lugar de uma formao.A razo pela qualeu me decidiescrever este livro que eu gostaria de oferecer o maior quantidade possvel de pontos departida e de referncias.Eu o concebicomo uma introduo ao domnio da cinesiologia. Se, entretantovoc desejar trabalhar desde este momento com os testes musculares sem efetuar os pr-testes, vocdeve, pelo menos integrar o teste do >>switching>>no seu trabalho.Isto constitui tambm um aviso endereado queles que acreditam que a cinesiologia consiste unicamenteem efetuar rapidamente um teste, sem uma preparao ou sem esclarecimento pessoa testada, comoconseguir concluses aprofundadas. Pense bem. A cinesiologia por trazer muita satisfao, e ela j ajudoucentenas de milhares de pessoas no mundo inteiro, mas ela no tem nada de jogo.O princpio de base da cinesiologiaQuandofalamosdofenmeno do, nsigualmenteintroduzimos oprincpiobase, omtodo de trabalho da cinesiologia, que ns encontraremos em TOUCH FOR HEALTH, em CINESIOLOGIAAPLICADA e em outros ramos da cinesiologia. O desenvolvimento de uma cincia comporta sempre trsetapas.1- O teste de conhecimento inicial.(teste preliminar)Voc quer obter uma informao precisa sobre a pessoa testada, e voc faz perguntas ao corpo. Vocquer por exemplo determinar se um determinado meridiano da acupuntura est em desequilbrio, ou se apessoa apresentaumareaoalrgicaa umalimento,ouseaslembranasdeumacontecimentodopassado ainda est provocando stress.O corpo responde sim ou no graas ao teste muscular.Estaprimeira etaparepresenta aAVALIAO.2 A correo.Se o primeiro ponto j para voc uma conquista fantstica voc obtm diretamente do sistema defeed back corporal as questes freqentemente muito complexas, e isso sem ajuda alguma de algumaparelho cutneo, -segundo ponto mostra todos a ausncia de apresentao e a complementaridade dacinesiologia em relao s outras tcnicas. Admitamos que voc tenha efetuado o teste de conhecimentoinicial, e que voc obteve uma informao precisa.No nvel de correo voc poderia agora escolher deempregar as tcnicas especficas da cinesiologia ou aquelas de seu prprio domnio.Quero explicar isto com a ajuda de alguns exemplos. Se o utilizador um mdico, ele tem a escolhaentre a interveno aloptica ( comprimidos, injees, uso de raios etc), um tratamento homeoptico, ouuma teraputica natural. bom dizer que isso implica que o mdico pode usar seurepertrio clssico, seele assim julgar que mais apropriado.Isso ser o mesmo com a psicologia. O terapeuta pode escolher um mtodo de terapia clssico ouentreoutrastcnicascomoaProgramaoNeurolingustica.Estclaroquenadavaiobrigarvocaabandonar os recursos de sua formao profissional, para praticar a cinesiologia.3 O Controle. aqui quea coisase torna verdadeiramente cativante.Porque o teste de controle, que encerra oprocedimento, voc poder verificar imediatamente que sua ao produz uma mudana positiva. Vocpode,porexemplo,tratarum meridianode acupuntura,uma alergia ou um problema de stressemocional. Voc refez agora o mesmo teste( teste de conhecimento inicial) aps o de p, como ns jvimos para o . Seo msculo se comporta diferentemente depois da correo, que oresultado foi um sucesso. O msculo que estava fraco antes da correo, agora est forte.Aqui est um ponto de extrema importncia. Eu no conheo outro mtodo que permite verificar obom xito do tratamento, diretamente depois da correo, de um modoto simples quando se trata dosdomnios tais como as questes psicolgicas, os problemas de energia ou as reaes bioqumicas.Ainda um ponto muito importante. A cinesiologia implica sempre duas pessoas: um testador e umapessoa testada, um terapeuta e um cliente. Mas no a autoridade do testador ( do terapeuta) que decidee possui os julgamentos, O CORPO DA PESSOA TESTADA. Ela faz, ela mesma, a experincia, ela sente e elatemsemoutrointermediriosenoseumsculoqueestforteoufraco.Trata-seportantodeumateraputica democrtica, na verdadeira acepo do termo, de um processo entre dois participantes iguaisem direitos. Isso esclarece em parte os acontecimentos no habituaisdurante ou aps uma sesso decinesiologia.apessoatestada,elamesma quepercebediretamentequealgumacoisamudounossentido positivo. ELA SABE. Mas ela no o sabe, da mesma maneira quequando um resultado provm deum trabalho annimo de laboratrio ou do sistema de crenas do terapeuta.A pessoa testada viveu oprocessodemudanaemseuprpriocorpo.Eumaexperinciaemocional,umreconhecimentoimediato, um efeito um ancoramento.Faamos um resumo ainda uma vez o princpio funcional da cinesiologia em uma viso de conjunto.A/ TESTES PRELIMINARES ( switching, etc) Com a finalidade: msculo indicador confivel.1/ TESTE DE ABERTURA Com a finalidade de fazer uma avaliao.2/CORREO ( Tcnicas prprias da cinesiologia e de outros mtodos teraputicos. Com a finalidadede interveno.3/CONTROLE (idntico ao teste preliminar) com a finalidade de verificao imediata.(obs. Desta fasepode-se voltar fase anterior em caso de necessidade)CAPTULO 4SEGUNDA PARTEOS DIFERENTES RAMOS DA CINESIOLOGIAA relao msculo-rgo-meridiano da acupuntura:A sade pelotoque,Do Dr. John F. Thie.Pouco tempo depois de ter seguido meu curso de Toque para a Sade, eu fui fazer uma visita minha me.Eu no sabia ainda, grande coisa sobre cinesiologia, mas eu estava muito entusiasmado com oque eu havia aprendido, e estavadecidido experimentar sem reservas. Minha me me parecia um objetode pesquisa privilegiado, porque ela sofria desde alguns anos, de reumatismo, e assim, tinha restries demobilidade considervel na regio dos ombros.Eu perguntei a ela se poderia testar o brao direito.Ela no conseguiu chegar com a mo altura da suacabea. Em outro movimento ela apresentou dores. Com a ajuda de alguns testes, eu pude determinar queseu deltide estava fraco. Eu massageei durante alguns segundos os pontos exatos direita e esquerdado esterno, e fiz o mesmo do outro lado na regio da coluna vertebral. Tudo isso durou apenas um minuto.Depois eu pedi de novo para levantar o brao. Para sua grande admirao, seu brao se elevou sozinho altura da de sua cabea, e isso sem dor alguma. Comentrio espontneo de minha me: J fazemquinze anos que no consigo fazer issoExperincias como essa no so absolutamente excepcionais durante um programa o Dr. John F.Thie da Califrnia quemcriou um sistema para ser utilizado pelos praticantes. JohnF.Thie e o Dr. George Goodhert entraram-se pela primeira vez em 1967, por ocasio de um congressopara quiroprticos, em LosAngeles. Esse foi o incio de uma colaborao que duroumuitosanos. Foi,tambm, muito claro para o Dr. Thie que a Cinesiologia Aplicada representava no somente um potencialpreciosopara o quiroprtico, masainda que ela poderiaser de umaextrema importncia no nvel daeducao sanitria e fornecer um conjunto de procedimentos preventivos nas mos de no praticantes.Seus trabalhos o levaram criaoda Fondation Touch for Health em Passadena ( Califrnia) e apublicao de um livro com o ttulo ( toque para a sade) em 1973.OToque para a Sade tem suas origens na Cinesiologia Aplicada, quefoi criado por ela dentro daQuiropraxia. O pblicofrancs conhece melhoremregra geral, aosteopatia ea quiropraxia.Mesmoexistindo diferenas nos dois procedimentos, existe, apesar de tudo, muitos pontos em comum.O pontocentral daquiropraxia oestado dacolunavertebral queprotegee sustentanossosistemanervosocentral. Se as vertebral no esto EM BOM LUGAR, a energia vital no pode circular livremente no nossocorpo, as vias nervosas so bloqueadas, e isso resultar em diferentes alteraes funcionais.No quadrode suas pesquisas, George Goodheart descobriuque nemsempre seria necessrio de,noserianecessriousarfora.Sendoasvrtebrassustentadas pelos msculos, muito importante que os msculos apresentem um tnus correto.>>.A pessoa unilateral deve escolher entre o hemisfrio direito e o hemisfrio esquerdo. A integraodos dois lados impossvel.A pessoa que possui uma integrao bilateral pode utilizar o potencial dos doishemisfriosdemodo simultneo. Os dois elementosse misturam e geram umterceiro totalmente novo.O total bemmais que a soma das partes. Neste caso, ummais um no somam dois, um e um formam um terceiro.Somos assim, livres de um mitoreferente ao crebro, podemos dizer que o hemisfrio direitopoder em realidade ser o mais importante. A querela dos partidrios de cada campo sobre uma pretensasuperioridade de uma parte do crebro to insensata como procurar saber se os homens so superioress mulheres.Voltemos pessoa que eu testei em Bretanha.Apesar das circunstncias exteriores excepcionais ausncia de stressrelacionado ao trabalho, ambiente de feris, natureza maravilhosa elas no estavaintegrada. Depois do teste preliminar eu solicitei a ela para fazer o cross-crawl>>>>enquanto ela olhavaparauma direodeterminada.Osmovimentosocularesestoem correlaocomaativaodecadahemisfrio. Explicando: os olhos tm a propriedade de efetuar um movimento que vai do hemisfrio queestiver fortemente ativado em direo parte do corpo que esse hemisfrio controla. , principalmente aparte esquerda que trabalha, os olhos iro em direo direta.Se o hemisfrio direito, isso ser ocontrrioDepois da correo, minha apresentou uma resposta forte ao teste . Para o programa unilateral, eu pedi a ela para fazer os movimentos enquanto osseus olhos olhavam na mesma direo que antes. O resultado ao teste muscular do movimento unilateralfoi entretanto fraco, exatamente como deveria ser. O crebro havia compreendido a informao e a haviaimediatamente integrado: muito mais benfico poder utilizar simultaneamente os dois hemisfrios( oteste forte ao movimento cruzado) que um somente de cada vez( teste fraco ao movimento unilateral)Enquanto que eu estava explicando aos participantes a Remodelagem de Lateralidade de Dennison(parauma descriocompletadaRemodelagemdeLateralidadedeDennison,verkinsiologie,plaisirdaprendre, e tambm kinsiologie pour enfants, do mesmo autor, editado pela L Soufffle dOr Paris) amoa se derreteu bruscamente em lgrimas e se corou violentamente. Ela nos explicou que no havia nadade inquietante. A correo avia disparado um processo de acompanhamento fortemente carregado deemoes. Aps um quarto de hora ela foi capaz de nos explicar o que havia acontecido a ela. Disse quehavia anos que ela sentia constantemente uma bola na garganta, e que durante a Remodelagem, essefenmenos havia instaneamente desaparecido. Suas lgrimas era lgrimas de alegria, porque ela se sentianaquela momento libertada de sua pesada carga. Passaram nove mesespassaram e ela no nos procurou.Isso um belo exemplo de que no somente as mudanasrpidas e principalmente instantneas,so possveis, mas ainda dos efeito inesperados que a correo pode ter sobre o conjunto do corpo ou dapersonalidade.A dominncia cerebralUm fator essencial no conceito de Cinesiologia Educativa o fato de que o hemisfrio esquerdo no fundamental o hemisfrio dominante. Paul Dennison insiste muito nisso.Graas s suas pesquisas nodomniodadominnciacerebral,elesetornouumdosmaioresexpertsnodomniodadominnciacerebral.Vamos fazer um breve estudo deste tema.Deacordocomestatsticas,aproximadamenteoitentaporcentodapopulaodestra,umaporcentagem insignificante de ambidestros (quem usa as duas mos com habilidade)o restante sosinistros(esquerdos)Comosemelhananossaestruturaneurolgica(vocestlembrandoqueohemisfrio esquerdo domina o lado direito do corpo, e outro, inversamente) a teoria clssica afirma que osdestros possuem dominncia cerebral esquerda, enquanto que os canhotos tm o crebro dominante,direito.Ateseextremista,,pois,comonsjmencionamos,queohemisfrioesquerdofundamentalmente mais importante (linguagem pensamento lgico etc. ) e que essa a razo pela qual ele dominante.Bem ao contrrio, nossas pesquisas, que utilizam ostestes musculares, provam que existemedeemnmero igual na populao. Cinqenta por centoda populao so de crebros esquerdos, e os cinqentaoutros, por cento, so de crebros direito. A mo dominante no absolutamente um indicador confivelde dominncia. Os cientistas reconhecem que no mundo animala metade das criaturas so a outra metade de Esses mesmo cientistas encontram dificuldadespara reconciliar esta descoberta com as proposies de napopulaohumana.Oolhodominanteaparentementeumindicadordedominnciacerebralpaisconfivel que a mo dominante (P.Dennison ,umapalavrinhasobrePaulE.Dennison,ofundadordaCinesiologia Educativa. Ele j trabalhou como educador, depois como professor, antes de se tornar diretordos Centros de Reeducao da Aprendizagem do . apesar de sua altainteligncia, ele teve de sempre lutar contra um grande nmero de dificuldades pessoais muito fortes:Miopia, m postura, tenso muscular e dislexia. Comfora de pacincia e de vontade, eleconseguiuvencer esse combate at obteno de um doutorado. Paralelamente sua formao clssica, ele estavaconstantemente fazendo pesquisas de novos caminhos, de possibilidades melhores para seusalunos epara si mesmo. Depois que ele experimentou muito bem tcnicas diferentes, veio a grande fase decisiva,com oencontro da cinesiologia, queele integrou imediatamente e com sucesso ao seu trabalho. Suaintuio, aliada s tcnicas de cinesiologia aplicada e do Toque para a Sade, o conduziram ento adesenvolveroquehojeaCINESIOLOGIAEDUCATIVA.PaulDennison,suamulherGail,eoutrosespecialistas deste setor se dedicam continuamente a fazer progredir e a melhorar esse sistema. Cada anono vero tem acontece em alguma parte do mundo um encontro internacional. Paul Dennison ministracursos no mundo inteiro. Os pontos maiores de seu trabalho so atualmente a pesquisa, e a formao deinstrutores, que podero por sua vez utilizar o mtodo.SevocestinteressadonaCinesiologiaEducativa,mesmoqueissosejaattulopessoalouprofissional, assista ento os cursos de BRAIN GYM, 1 e 2, seguidos de um estgio sobre os perfis deorganizaocerebral(BrainGym3)Todaumasriedeseminriossuplementaressoigualmentepropostossobretemasespecializados(viso,leitura,movimentos,etc)etambmumaformaodeinstrutores de Brain Gym.A Cinesiologia Educativa uma ferramenta extraordinariamente possante, e pode ser utilizada emmuitos domnios. At mesmo pais tm utilizado com sucesso para seus filhos, sem que seja necessrioadquirir conhecimentos particulares de terapia. Este programa encontra igualmente aplicaes eficazes nosetorescolarouesportivo,eatmesmonasempresas.Mdicosepsicoterapeutastmigualmenteintegrado a cinesiologia Educativa ao seu trabalho.Voc tambm pode experimentar, e vale a pena.CAPTULO 6A INTEGRAO PSICOCORPORAL:O HYPERTON-XDE FRANK MAHONYO termo Hyperton-X se origina de seu objetivo: identificar e a supresso de estado de hipertonia dosmsculos. Os msculos hipertnicos tm uma influncia profunda sobre a integrao psicocorporal.Falecido no final dos anos 1990, Frank Mahony, quem desenvolveu as tcnicas do Hyperton-X, erainstrutor de Toque para a Sade, e ele promovia work shops sobre a acupressura, a liberao holstica dostresseareeducaodadislexiaedostranstornosdaaprendizagemalmdeseuprprioprogramaHyperton-X. Ele trabalhou no mundo inteiro: nosUSA, na Europa, na Austrlia, em Nova Zelndia.Em 1982, Frank Mahony comeou a trabalhar com alunos do secundrio, em seu atelier de leitura queutilizava conceitos tirados do TOQUE PARA A SADE e de outros princpios holsticos para o tratamentodos transtornos da leitura.Observamos a ntida melhoria nos resultados dos alunos, Frank Mahonyjuntousuas foras s de Paul Dennison, o inventor da Cinesiologia Educativa, ela tambm baseada no Toque paraa Sade. Frank Mahony Foi o assistente de Paul Dennison quando dos estgios de Cinesiologia EducativanosUSAenaAlemanha,antesqueseuprprioprogramaoHyperton-x,tenhasetornadoumametodologia original e autnoma. Vrios conceitos de Frank Mahonysobre o lquido cfalo -raquidiano, aauto correo e os msculos hipertnicos fazem agora parte dos programas de cinesiologia Educativa.FrankMahonysefocalizasobreoestadohipertnicodosmsculosdepoisdehavertomandoconhecimento da Tcnica Sacro - Occipital, um mtodo de quiropraxia desenvolvido pelo Dr. Dejarnette.Com a ajuda dos Drs. Duarte Simmonse Buddwigh, Frank Mahony compreendeu o funcionamento doSacro - occipital, e seu efeito o lquidocfalo- raquidiano. Depois desenvolveu um mtodo de deteco ede correo dos msculos hipertnicos em relao com as regies do sacro e do occipital , mtodo cujosefeitossobre as performances fsicas e intelectuais so profundose s vezes imediatos. O Hyperton-Xnasceu.Mais tarde, em 1982, Frank Mahony comeou a testar e a tratar atletas de alto nvel. Ele trabalhoumais tarde com vrios membros do >para prepara-losparaosJogosOlmpicosde1984emLosAngeles.Estaexperinciapermitiu-lheotimizaredefinirosconceitosdoHyperton-X.Hyperton-XtevesucessossignificativosjuntodosterapeutasnosEstadosUnidos,notadamenteTrevor SavageemAustrliaeKayMcCarrollnaGrBretanha.TrevorSavageconseguiu resultados surpreendentes junto dos atletas de renome tais como Pat Cash, a estrela do tnis,que foi capaz de se recuperar depois de srios ferimentos no dorso em seis semanas, ao invs de seismeses como lhe havia sido predito. Mas o que significa realmente a expresso? O tnus (Petit Larrousse de la Mdicine) Uma definio mdica do msculohipertnico consiste a dizer que ele est hiperresistente ao estiramento. E Frank Mahonyo definiu assim: