Cinesiologia Do Sistema Muscular

8/9/2019 Cinesiologia Do Sistema Muscular

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Cinesiologia do Sistema

MuscularProfa. Msnda. Giovanna Castilho Davatz

E-mail: [email protected]


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Funo do Sistema Muscular

Todo movimento do corpo humano realizadopela ao muscular.

nico tecido do corpo capaz de produzir fora

NICA ESTRUTURA ATIVA DO CORPO


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Estrutura e Funo do Sistema

Muscular Os msculos produzem fora que age sobre o

sistema de alavancas produzindo movimentos.

Caso uma carga seja aplicada ao sistema de

alavancas, os msculos agiro de forma acontrolar a carga.


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Idade X Perda de Massa

Muscular Em geral, a fora muscular mxima alcanada

entre as idades dos 25 e 35 anos de idade.

Acima dessa faixa etria, diminui gradualmentepara a taxa de aproximadamente 1,8% por ano.


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Msculos

40 a 45% da massa corporal


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Msculos Lisos


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Msculos Lisos Involuntrios

Contrao fraca, lenta, rtmica e sustentada.

Age principalmente para impelir substncias e/ourestringir o fluxo.

Localizados nas vsceras, como vasos, intestinos eestmago.

No possui estrias

Controlado pelo Sistema Nervoso Autnomo


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Msculo Estriado Cardaco

Involuntrio

Possui estrias

Contrao forte, rpida, rtmica e contnua

Age para bombear o sangue atravs do corao

Forma a maior parte das paredes do corao


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Msculo Estriado Esqueltico

Liga-se ao esqueleto

Voluntrio

Estriado

Produz movimento

Contrao forte, rpida e intermitente. a foramotriz do sistema de locomoo.


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Msculo Estriado Esqueltico

Estabiliza a postura

Estabiliza as articulaes

Sustenta os rgos

Produz calor (85% da temperatura do corpo)

Cerca de 215 pares


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Msculos Estriados Esquelticos-

Componentes anatmicos- Ventre Muscular- Capaz de contrai e produzirfora mecnica.

Tendo ou Aponeurose- Tecido fibrosoconjuntivo fibroso que fixa e transmite forasmecnicas entre msculos e ossos.

Fscia- Envoltrios de tecido conjuntivo quemantm a forma e funo do msculo.


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Msculos Estriados Esquelticos-

Componentes Mecnicos- Componente contrtil: o ventre muscular a

parte ativa na produo de energia mecnica.

- Componentes Elsticos: absorvem,armazenam e transmitem a energia produzidaaos ossos. Divididos em:- - componentes elsticos em srie- tendo (85%) e

pontes de actina e miosina (15%)- - componentes elsticos paralelos: Fscias

musculares.


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Estrutura muscular


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Estrutura muscular

Fscia- Envolve todo o msculo

Fscia- Envolve o Epimsio

Epimsio- Tecido conjuntivo abaixo da Fsciaque reveste o msculo (conjunto de fascculos)

Perimsio- Camada de tecido conjuntivo quereveste cada fascculo (conjunto de fibrasmusculares).


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Estrutura muscular

Endomsio- Camada de tecido conjuntivo quereveste cada fibra muscular

Fibra muscular- o mesmo que clula muscular Miofibrilas- filamentos existentes dentro dafibra muscular

Sarcmero- Forma a miofibrila.

Sarcmero- Unidade contrtil do msculoesqueltico (Formado por actina e miosina).


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Estrutura muscular

Fibra muscular (clula muscular) 50 umdimetro, 10 cm de comprimento


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Estrutura muscular

Sarcolema- Nome que se d membranaplasmtica da fibra/clula muscular

Integrinas- So protenas de adeso presentes namembrana celular- auxiliam na fixao entre asclulas.

Titinas- Imensos filamentos de polipeptdeos(protena), que mantm a integridade estruturaldos sarcmeros


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Estrutura muscular

Miosina- Protena que se movimenta ao longo naactina na presena de aTp(energia) e clcio.

Actina- Protena que em conjunto com a miosinagera os movimentos musculares.

Banda Z- Formada por filamentos finos de actina

(mais clara)

Banda M- Formada pela sobreposio de espessosfilamentos de Miosina.


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Estrutura muscular

Mitocndria: Fornecimento de energia para ascontraes musculares.


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Estrutura muscular

Tropomiosina- Protena longa e fina que se liga aactina durante a contrao muscular.

Troponina- uma protena que regula a ligaoda miosina e actina com o clcio.

Miosina- Protena que se movimenta ao longo naactina na presena de aTp(energia) e clcio. Miosina possui cabea, pescoo e calda.


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Estrutura da miosina

Cabea - poro em que se liga aTp e actina. onde se origina a fora muscular

Pescoo liga-se calmodulina, regulando aatividade da poro anterior.

Calda determina se a molcula vai se ligar membrana plasmtica ou a outra calda.


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Gerao de Fora Muscular

No msculo, a fora gerada pela ao debilhes de cabeas de miosina interagindo comactina, movendo-se, desligando-se, interagindocom outra actina e assim por diante.


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Unidade Motora

Controla a contrao de todas as fibras atravsde uma subdiviso em unidades funcionais.

AUnidade Motora consiste de um neurniomotor com seu corpo nervoso e ncleolocalizado na matria cinza da medula espinhal

e forma um longo axnio at os msculos,onde se ramifica e inerva muitas fibras


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Placa Motora

onde se d a unio entre o nervo motor e afibra muscular.


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Contrao Muscular

Quando uma unidade motora ativada,impulsos (potenciais de ao) viajam peloaxnio e so distribudos ao mesmo tempo portodas as fibras da unidade motora.

Em cada terminao, o nervo secreta uma

pequena quantidade de substncianeurotransmissora, a acetilcolina.


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Contrao Muscular

Essa acetilcolina atua sobre uma rea localizadana membrana da fibra muscular, abrindonumerosos canais acetilcolina-dependentes dentrode molculas proticas na membrana da fibramuscular.

abertura destes canais permite que uma grandequantidade de ons sdio flua para dentro da

membrana da fibra muscular no ponto terminalneural. Isso desencadeia potencial de ao nafibra muscular.


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Contrao Muscular

O potencial de ao cursa ao longo da membranada fibra muscular da mesma forma como o

potencial de ao cursa pelas membranas neurais;

O potencial de ao despolariza a membrana dafibra muscular e tambm passa para profundidadeda fibra muscular, onde o faz com que o retculosarcoplasmtico libere para as miofibrilas grandequantidade de ons clcio, que estavamarmazenados no interior do retculosarcoplasmtico;


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Contrao Muscular

Os ons clcio provocam grandes foras atrativasentre os filamentos de actina e miosina, fazendocom que eles deslizem entre si, o que constitui o

processo contrtil;

Aps frao de segundo, os ons clcio sobombeados de volta para o retculosarcoplasmtico, onde permanecem armazenadosat que um novo potencial de ao chegue; essaremoo dos ons clcio da vizinhana dasmiofibrilas pe fim contrao.


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Tipos de Contrao Muscular


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Contrao Muscular Dinmica/I

sotnica - Concntrica- Fixaes musculares se movem aproximando-seuma da outra.

O Movimento se faz contra a gravidade

Fora maior que o peso (massa x gravidade) Ao contrair-se concentricamente, um msculo faz

a funo agonista


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sotnica -Ex

cntrica- As fixaes musculares semovem para longe

uma da outra.

0 movimento ocorre comgravidade.


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sotnica -Ex

cntrica- - Permite que o msculo

faa mais fora durante a

execuo do exerccio - Requer um recrutamentoespecial da Unidade Motora

- Maior ganho de fora ehipertrofia

- Maior adaptao muscular


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sotnica -Ex

cntrica- - maior grau de tenso

sobre cada fibra ativa

- maior alongamento aque a fibra submetida


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sotnica -Ex

cntrica- Desvantagens:

- maior ocorrncia de

danos e lesesmusculares que afetam obom funcionamento do

msculo.


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Contrao MuscularEsttica

-I

somtrica - - aumenta a fora muscular

esttica

- utilizao precoce nareabilitao

- auxilia no retardo da atrofiapor desuso

- auxilia na reabsoro doderrame articular

- estimula mecanorreceptores

- fcil execuo


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Contrao MuscularEsttica

-I

somtrica - Desvantagens:

- execuo montoma

- no aumenta resistncia e oupotncia

- no melhora a performance

- no tem contrao excntrica


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Tipos de Fibras Musculares

- Fibras Oxidativas Vermelha e de contraolenta (Tipo I)- Grande potencial aerbio

- Fibras Glicolticas-Oxidativas- Intermedirias(Tipo II a)

- Fibras Glicolticas- Brancas e de oxidaorpida (Tipo II b) Grande potencial

anaerbio


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Tipos de Fibras Musculares


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Tenso/Fora Muscular

Influenciada por:

- Forma/ Tamanho das fibras

- Nmero de fibras - Tipo de Articulao relacionada ao msculo

- Natureza de origem e insero do msculo

- ngulo e local de insero


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Princpio do Tamanho

As fibras musculares so recrutadas em ordemcrescente de tamanho, por que fibras maioresapresentam maior limiar de excitao.


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Recrutamento de Unidades

Motoras - Relacionada com a demanda da atividade.


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Fatores que interferem na

Produo deF

ora - Comprimento do msculo - Comprimento do sarcmero

- Velocidade do movimento - Temperatura do corpo

- Tipos de msculos

- Adaptaes neurais - ngulo da articulao ao realizar omovimento


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Fora X rea de SecoT

ransversal


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Eletromiografia

- Registro da atividade eltrica da contraomuscular.


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Funo Muscular

- Funo Agonista: Quando omsculo se contraiconcentricamente havendo

aproximao das inseres.Ao principal no movimento.

- Funo Antagonista: Quandoo msculo produz aocontrria ao de outraarticulao ou msculo.


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Funo Muscular

- Fixador ou Estabilizador: quando o msculose firma, fixa ou estabiliza um osso ou parte docorpo para que outro msculo tenha base firme

para a trao.

- Sinergista: Quando o msculo atua

juntamente com os outros msculos comoparte de uma equipe no movimento.

M i G i d


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Movimentos Grosseiros do

Corpo- Fora Contnua (FC): aplicada contra umaresistncia. Contraimsculos motores ouagonistas.

- Ex: natao

M i t G i d


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Corpo- Movimento Passivo: Movimento semcontrao muscular continuada.

- Divide-se em:- - Manipulao

- - Movimento Inercial

- - Movimento Gravitacional

M i t G i d


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Corpo- Movimento Passivo de Manipulao:- - A fora motriz outra pessoa.

- Ex: Levantar parceiro em ballet

M i t G i d


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Corpo - Movimento Passivo Inercial: No hparticipao de nenhuma contrao muscular.

Ex: A fase de deslizamento no estilo peito nanatao.

M i t G i d


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Corpo - Movimento PassivoGravitacional: resulta na Forade acelerao da gravidade.

Ex: Queda livre Piruetas de Ginstica

M i t G i d


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Corpo Movimento dirigido- Depende de grandepreciso e firmeza, mas no fora evelocidade.

- Colocar linha em uma agulha

Movimento de equilbrio dinmico-autocontrole postural.

- Postura ereta fixa

M i t G i d


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Corpo - Movimento Oscilatrio- sacudir um objeto - Movimento balstico- um movimento

composto- Fora contnua, Fase inercial edesacelerao.


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A

daptaes Musculares XAtividade Fsica


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Tipo

Intensidade

Durao

Freqncia


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Treinamento de resistncia

- Hipertrofia de fibras Tipo I

- Aumento do nmero decapilares sanguneos por fibra

- Aumento do tamanho e donmero de mitocndrias

- Aumento da capacidade da

mitocndria em produzir ATP


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Treinamento de Fora

- Hipertrofia das fibras musculares

- Aumento da rea transversal do msculo

- Aumento da fora e da capacidade de realizarexerccios de alta intensidade.


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Hipertrofia X Hiperplasia

- Hipertrofia: Aumentono tamanho da fibramuscular.

- Hiperplasia: Aumentono nmero de fibras

musculares.


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Hiperplasia

- Treino de elevada intensidade

- Ocorre aps ter sido atingido olimite de desenvolvimentohipertrfico

- Ocorre em decorrncia deregenerao

- Diviso longitudinal da fibramuscular


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O msculo esqueltico o tecido maisabundante do corpo e tambm um dos mais

adaptveis. Por exemplo: o treinamento

intenso com pesos pode dobrar ou triplicar o

tamanho do msculo, enquanto a falta de

uso, como a que ocorre no espao, pode

reduzi-lo em 20% no perodo de duas

semanas. (Armstrong, 1990)


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A converso (no subtipos) no sentidocontrrio, ou seja, fibras do tipo IIa tornando-setipo I, ainda no foi demonstrada de modoinequvoco em seres humanos. certo que atletas

de elite em modalidades de endurance podem terat 95% de fibras de contrao lenta em seusgrupos musculares principais. No se sabe ainda

se esses indivduos j nasceram com esses

nmeros ou tiveram ao longo dos anos detreinamento, a converso j mencionada (IIa para

I).

Diferenas de Gnero na Fora


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Diferenas de Gnero na ForaMuscular

- Fora muscular total mxima-mulher possui 63,5% da fora dohomem.

- Fora Isomtrica parte superior:mulher possui 55,8% da do homem

- Fora Isomtrica parte inferior:

mulher possui 71,9% da do homem. (Laubach, 1976)


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Pesquisas

Modificaes no mATPase de fibras musculares doindicao de associao a modificaes no contedoda cadeia pesada de miosina. (Fry e cols., 1994)

Estudos indicam transformaes comuns entre umsubtipo particular de fibra muscular dentro de umcontinuo de tipos de fibra muscular (Tipo IIB paraTipo IIA). (Adans e cols., 1993; Staron e cols., 1991,1994; Kraemer e cols., 1995).

Sob condies normais de treinamento no existeduvidas de que fibras do tipo II no se transformam

para fibras do tipo I. (Kraemer e cols., 1995)


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Inatividade

- Torna a musculatura dbil ediminui a mobilidade das partescorporais.

Implicaes para a sade: - Mais problemas articulares

- Mais problemas posturais

- Dores lombares mais freqentes - Limita a participao em

atividades esportivas/recreativas


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OBRIGADA!!!

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