Circulação de espetáculo de teatro infantil via

Leis de Incentivo

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"Ziraldo fez um texto poético e brincalhão, bem ao seu estilo fluente. O espetáculo é um monólogo tão bem escrito que tem cacife para virar clássico e ser encenado ao longo de anos e anos...” DIB CARNEIRO NETO (O ESTADO DE S. PAULO)

Bonequinha de Pano é um espetáculo feito por Ziraldo para meninas e meninos ‘maluquinhos’

de todas as idades.  

•  Primeiro e único texto escrito por Ziraldo especialmente para ser encenado;

•  Indicado em 7 categorias para o Prêmio Maria Clara Machado 2002/2003;

•  Vencedor como Melhor Espetáculo, Melhor Texto e Melhor Trilha Sonora;

•  Doze anos de sucesso; •  Quase 1.000 apresentações; •  Cerca de 300 mil espectadores; •  Temporadas em todos os estados brasileiros

e no Japão.

Patrocínio  Incen.vado  São Paulo - via Proac ICMS 4 locais de apresentação (abrangendo 65 cidades do interior paulista) 24 apresentações Valor total aprovado R$ 218 mil Cota mínima – R$ 120 mil para 2 locais de apresentação 12 apresentações

Rio de Janeiro - via ICMS Rio 5 cidades - 20 apresentações Valor total aprovado R$ 200 mil Cota mínima – R$ 110 mil para 2 locais de apresentação 8 apresentações

Brasil - via Lei Rouanet 10 cidades - 60 apresentações Valor total R$ 635 mil Cota mínima – R$ 260 mil para 4 cidades - 24 apresentações

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"Bonequinha de Pano" combina humor e emoção para narrar a trajetória da criança ao mundo adulto e dar conta da vida real, com todas as suas alegrias, mas também com os momentos difíceis que temos que transpor. Além da narração da Bonequinha, diversas canções inéditas sublinham o tom lírico do espetáculo. Do seu sótão, a Pitucha discorre sobre a vida das bonecas de pano, fala do significado que ela tinha pra sua dona, relembra com saudades de alguns dos bons momentos vividos naquela casa. No primeiro ato, o cenário realista é composto pelos elementos do sótão. Entre eles, uma cadeira de mais de 3 metros de altura e uma (proporcionalmente grande) bola de futebol. Com ela, logo no começo do espetáculo, a bonequinha literalmente “bate uma bola” com a platéia. Em meio a esses objetos, a bonequinha há muitos anos esquecida no sótão da casa da vovó relembra os momentos marcantes da vida da menina Leninha, sua dona. As brincadeiras de criança, a separação dos pais, o primeiro beijo são alguns dos acontecimentos da vida de Leninha narrados pela bonequinha, que conta ainda para o público o seu próprio nascimento, quando a vovó a fez, com muita palha, lã, renda, linha e algodão. No segundo ato, todo o cenário anterior se minimiza, mantendo, no entanto, cada detalhe: a personagem já não é mais a atriz, voltou a ser uma bonequinha de pano. O bauzão agora é um baú de tamanho normal, assim como todos os outros elementos do cenário. Abrindo esse segundo ato, entra em cena a dona da Boneca, que revisita aquele porão após tantos anos de ausência. Leninha vai tirando seus velhos brinquedos já esquecidos do baú. Leva algum tempo para perceber que entre eles está a bonequinha de pano que a vovó fez com esmero e carinho. Dá-se o comovente encontro das duas, dona e boneca. A primeira conta o que aconteceu na sua vida esse tempo todo. E, por fim, Leninha desce do sótão, levando a boneca nos braços, revelando-se então o que estava acontecendo naquele dia na casa da vovó.

Sinopse

Ziraldo Apresenta Zezé Embora seja um dos autores de teatro infantil mais encenados deste país, nunca tinha escrito uma peça infantil. Meus livros é que – como filhos que surpreendem os pais – viraram peças e andaram por este país inteiro dando alegrias ao papai aqui. Sempre tive adaptadores de grande talento e, na maioria das vezes, adorei ver o Menino Maluquinho ou o Flicts vivendo, de verdade, suas emoções. Teatro faz essas mágicas!

Um dia vi Zezé Fassina vivendo o improvável bichinho do meu “Planeta Lilás”. No livro o bichinho é apenas sugerido. O leitor é que tem que imaginar como ele poderia ser. E o ator que decidir partir para sua criação no palco é que tem que inventá-lo, como um ser criado de um sopro. A Zezé me encantou vivendo o meu bichinho. Aí, eu falei pra ela: “Vou escrever uma peça pra você. Uma peça só pra você.” Meu Deus, quanto tempo se passou!?... Na verdade, muito pouco: Parece que foi ontem! Finalmente, a peça está pronta. Foi escrita para a Zezé, uma artista capaz de viver minha boneca e a dona dela com a verdade de quem soube amar as bonecas de sua infância, porque boneca é como mãe: só tem uma! Aí está minha “Bonequinha de Pano”. Aí está a Zezé vivendo este personagem inventado para seu talento. Espero que as duas sejam felizes.

Em sintonia com o apuro artístico de Ziraldo, o grupo Zezé Produções é reconhecido pela altíssima qualidade de suas produções. Ao dar vida à Bonequinha de Pano de Ziraldo, não é diferente: todos os detalhes, como cenário, figurinos, trilha sonora original e texto muito bem desenvolvido pelo autor, estão harmoniosamente integrados a fim de criar a atmosfera perfeita. Todos se sentem dentro da casa de boneca imaginada por nosso eterno Menino Maluquinho.

“Esta é para crianças mais sensíveis” "Em "Bonequinha de Pano", de Ziraldo, Zezé Fassina encanta a platéia tanto por seu apurado trabalho corporal, quanto pela emoção que passa. O diretor Carlos Arruda explorou muito bem o talento da atriz e criou o ambiente ideal para o espetáculo. Fica até difícil imaginar o texto de Ziraldo montado sem o cenário de Alberto Camarero, tamanha a integração dos dois. As músicas de Vital Lima e Jamil Damous só acrescentam à peça. "Bonequinha de Pano" é um espetáculo para crianças maiores, que já possam não só ouvir falar das transformações da vida, mas também entendê-las. E é sobretudo um espetáculo indicado para pessoas sensíveis. De qualquer idade!" MARÍLIA COELHO SAMPAIO (O GLOBO)

“Zezé-Pitucha conquista a cumplicidade da plateia” "É uma delícia ver a paulista Zezé Fassina em "Bonequinha de Pano", texto de Ziraldo. A atriz encarna a boneca de pano Pitucha e,

depois, sua dona, Leninha, já crescida. Zezé-Pitucha conquista a cumplicidade da platéia. O cenário de Alberto Camarero, com objetos gigantes que ajudam a cena a se desenrolar do ponto de vista da boneca, é outro ponto alto do espetáculo que levou sete indicações ao

Prêmio Maria Clara Machado. E o final pode arrancar lágrimas das mamães que não esqueceram suas Pituchas." LÍVIA DE ALMEIDA (VEJA RIO)

“Para mães, filhas e avós” "Ziraldo fez um texto poético e brincalhão, bem ao seu estilo fluente. O espetáculo é um monólogo tão bem escrito que tem cacife para virar clássico e ser encenado ao longo de anos e anos. Gerações e gerações de mulheres devem conhecer e se emocionar com a espevitada boneca Pitucha e sua dona, Leninha, interagindo no sótão da casa da avó. Na primeira parte, a atriz Zezé Fassina é a boneca. Na segunda, o cenário muda e ela vira a menina, na verdade já adulta. A transformação do cenário é uma das grandes sacadas da peça, dirigida por Carlos Arruda. Os objetos são enormes na primeira parte (uma bola grande, uma cadeira gigantesca, um baú que toma quase todo o palco), para seguir a proporção do mundo da boneca. Na segunda, para a entrada da moça Leninha, que nem se lembrava que a boneca ainda estava guardada ali naquele sótão, tudo fica do tamanho natural e as crianças da platéia decifram o jogo cenográfico." DIB CARNEIRO NETO (O ESTADO DE S. PAULO)

O que a crítica fala sobre o espetáculo

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Ziraldo, presente em nossas vidas há tantos anos por meio de suas obras geniais, dispensa apresentação. O autor de Bonequinha de Pano é um dos mais conhecidos e aclamados escritores infantis do Brasil. Sua obra agrada crianças e adultos por onde passa e faz com que um pedaço deste universo chegue até crianças que provavelmente não teriam acesso ao espetáculo sem esse esforço conjunto. Zezé ganhou de presente este espetáculo de Ziraldo e a melhor maneira de retribuir é levar a linda história da boneca Pitucha para as crianças que ainda não puderam vivenciar esta maravilhosa experiência lúdica. As obras de Ziraldo são muito ricas, pois o autor consegue dialogar com o público e envolve-lo na história de forma sensível, mexendo com as emoções de leitores e espectadores de todas as idades. Uma de suas características é que Ziraldo mescla palavras e imagens de forma harmônica. Convida o leitor à reflexão sobre a realidade, utilizando a literatura infantil como ponte que liga as palavras ao sentido, à análise, à interpretação, à realidade e à imaginação. Assim, desenvolver esse trabalho com crianças em idade escolar a partir de uma obra que possibilita o contato visual múltiplo, que vai além do sentido das palavras, é uma excelente ferramenta de apoio educacional.

Porque incentivar este projeto?

Portanto, aproximar as crianças do pai de grandes personagens da literatura infantil é uma excelente maneira de estimular o gosto pela leitura, que é base de uma boa educação e possui papel fundamental para a formação do senso crítico e imaginário de todos. Deste modo, além de incentivar o teatro, esta proposta vai contribuir para a disseminação do gosto pela literatura.

Como as palavras do próprio Ziraldo elucidam, “É importante inserir a criança na literatura, porque o adulto só vai ler bem se ele leu quando era criança e assim, vai ser uma pessoa melhor e a vida fica mais leve no futuro”.

h5ps://www.youtube.com/watch?v=NAhXw0MRQVU     h5ps://www.youtube.com/watch?v=OdqpvvT9bEo  

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Zezé apresenta