793
DIRETORIA Circular nº 750 de 20 de dezembro de 1982 CIRCULAR N° 750 Às Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento, Sociedades Corretoras e Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários Comunicamos que a Diretoria do Banco Central, em sessão realizada em 15.12.82, no uso da competência delegada pelo Conselho Monetário Nacional, com base no artigo 4º, inciso XII, da Lei n° 4.595, de 31.12.64, decidiu aprovar, para implantação gradativa e obrigatória, a partir de 03.01.83, as normas constantes dos anexos documentos, relativos à reedição dos Planos Contábeis das Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento (COFIN), Sociedades Corretoras (CODIC) e Sociedades Distribuidoras (CODIS). 2. Em face das alterações introduzidas na codificação das mencionadas padronizações, admite-se a data de 30.06.83 para a total adaptação dos critérios ora baixados, quando então as demonstrações financeiras, levantadas naquela data deverão evidenciar-se na forma dos modelos constantes dos referidos planos. 3. Em conseqüência, ficam revogadas, partir de 03.01.83, as Circulares nº 412, de 29.12.78, 426, de 15.03.79, 668, de 29.12.81, e 711, de 12.07.82, e a Carta-Circular nº 485, de 22.08.80. Brasília (DF), 20 de dezembro de 1982. Hermann Wagner Wey Diretor Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. Publicação D.O.U. Seção I de 21.12.82 pag. 23.892

CIRCULAR 750, de 20/12/1982 - bcb.gov.br · 3 - Operações de Cessão de Créditos 1 - As operações da espécie serão contabilizadas pelo montante desembolsado, a débito da conta

Embed Size (px)

Citation preview

  • DIRETORIA

    Circular n 750 de 20 de dezembro de 1982

    CIRCULAR N 750

    s Sociedades de Crdito, Financiamento e Investimento, Sociedades Corretoras e Sociedades

    Distribuidoras de Ttulos e Valores Mobilirios

    Comunicamos que a Diretoria do Banco Central, em sesso realizada em

    15.12.82, no uso da competncia delegada pelo Conselho Monetrio Nacional, com base no

    artigo 4, inciso XII, da Lei n 4.595, de 31.12.64, decidiu aprovar, para implantao gradativa e

    obrigatria, a partir de 03.01.83, as normas constantes dos anexos documentos, relativos

    reedio dos Planos Contbeis das Sociedades de Crdito, Financiamento e Investimento

    (COFIN), Sociedades Corretoras (CODIC) e Sociedades Distribuidoras (CODIS).

    2. Em face das alteraes introduzidas na codificao das mencionadas

    padronizaes, admite-se a data de 30.06.83 para a total adaptao dos critrios ora baixados,

    quando ento as demonstraes financeiras, levantadas naquela data devero evidenciar-se na

    forma dos modelos constantes dos referidos planos.

    3. Em conseqncia, ficam revogadas, partir de 03.01.83, as Circulares n 412, de

    29.12.78, 426, de 15.03.79, 668, de 29.12.81, e 711, de 12.07.82, e a Carta-Circular n 485, de

    22.08.80.

    Braslia (DF), 20 de dezembro de 1982.

    Hermann Wagner Wey

    Diretor

    Este texto no substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

    Publicao

    D.O.U. Seo I

    de 21.12.82

    pag. 23.892

  • PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    ndice

    Circular n 750, de 20.12.82

    Captulo 1 - Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil

    Seo 1 - Operaes Ativas

    2 - Operaes Passivas

    3 - Despesas Antecipadas

    4 - Despesas Vencidas e no Pagas

    5 - Ttulos e Valores Mobilirios

    6 - Resultados de Exerccios Futuros

    7 - Ativo Permanente

    8 - Crdtos em Liquidao

    Captulo 2 - Plano de Contas

    Seo 1 - Disposies Gerais

    2 - Elenco e Classificao das Contas

    3 - Funo e Funcionamento das Contas

    Captulo 3 - Modelos Padronizados

    Seo 1 - Disposies Gerais

    Documento n. 1 - Balancete Mensal - Modelo Analtico

    2 - Balano Patrimonial - Modelo Analtico

    3 - Balancete Mensal - Modelo de Publicao

    4 - Balano Patrimonial - Modelo de Publicao

    5 - Demonstrao do Resultado do Exerccio - Modelo Analtico

    6 - Demonstrao do Resultado do Exerccio - Modelo de Publicao

    7 - Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido

    8 - Demonstrao das Origens e Aplicaes de Recursos

    Captulo 4 - Esquemas de Registros Contbeis

    Esquema n. 1 - Financiamentos

    2 - Repasses de Recursos

    3 - Cesso de Crdito

    4 - Assistncia Financeira

  • PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    ndice

    Circular n 750, de 20.12.82

    5 - Aceites Cambiais

    6 - Aumento e Reduo de Capital

    7 - Reservas

    8 - Crditos de Curso Anormal

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1

    SEO: Operaes Ativas 1

    Circular n 750, de 20.12.82

    1 - Operaes com Correo Monetria Prefixada

    1 - As operaes da espcie sero contabilizadas pelo montante pactuado

    (principal e encargos) a dbito das contas especficas dos subgrupos Financiamentos,

    Refinanciamentos ou Repasses. O montante dos encargos contratados ser registrado a crdito

    das contas retificadoras RENDAS DE FINANCIAMENTOS A APROPRIAR, RENDAS DE

    REFINANCIAMENTOS A APROPRIAR ou RENDAS DE REPASSES A APROPRIAR,

    conforme o caso.

    2 - As rendas dessas operaes sero mensalmente apropriadas, a crdito das

    contas de rendas efetivas, do subgrupo Receitas Operacionais, podendo ser apropriada, no ato da

    operao, a parcela de at 15% (quinze por cento) do total das rendas.

    3 - As rendas proporcionais aos dias decorridos dentro do prprio ms da

    operao podero ser apropriadas no ms, independentemente dos 15% facultados no item

    anterior.

    4 - A apropriao das rendas mensais far-se- mediante a utilizao do mtodo

    exponencial (juros compostos). Somente ser permitida a utilizao de outro mtodo de

    apropriao desde que a instituio j o esteja utilizando e o submeta aprovao deste BACEN,

    atravs do Departamento do Mercado de Capitais (DEMEC).

    2 - Operaes com Correo Monetria Postecipada

    1 - As operaes da espcie sero contabilizadas pelo valor do principal e juros, a

    dbito das contas especficas dos subgrupos Financiamentos, Refinanciamentos ou Repasses.

    Sero registrados, a dbito das mesmas contas, os ajustes mensais decorrentes da variao da

    unidade de correo, a crdito das contas efetivas do subgrupo Receitas Operacionais.

    2 O montante dos encargos (juros e comisses) decorrente dessas operaes ser

    registrado a dbito das competentes contas do ativo, em contrapartida conta RENDAS DE

    FINANCIAMENTOS A APROPRIAR ou RENDAS DE REFINANCIAMENTOS A

    APROPRIAR, conforme o caso.

    3 - As rendas dessas operaes sero apropriadas mensalmente, a crdito das

    contas efetivas do subgrupo Receitas Operacionais, podendo ser apropriada, no ato da operao,

    parcela de at 15% (quinze por cento) do total das rendas.

    4 - As rendas proporcionais aos dias decorridos dentro do prprio ms da

    operao podero ser apropriadas no ms, independentemente dos 15% mencionados no item

    anterior.

    5 - A apropriao das rendas mensais far-se- mediante a utilizao do mtodo

    exponencial (juros compostos), observado o disposto em 1.1.1.4.

    3 - Operaes de Cesso de Crditos

    1 - As operaes da espcie sero contabilizadas pelo montante desembolsado, a

    dbito da conta DIREITOS POR CESSO DE CRDITOS. O montante dos encargos

    contratados ser registrado nesta conta a crdito da conta RENDAS DE OUTROS ATIVOS A

    APROPRIAR.

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1

    SEO: Operaes Ativas 1

    Circular n 750, de 20.12.82

    2 - As rendas dessas operaes sero mensalmente apropriadas, a crdito da conta

    RENDAS DE CESSO DE CRDITOS.

    3 - As rendas proporcionais aos dias decorridos dentro do prprio ms da

    operao podero ser apropriadas no ms.

    4 - A apropriao das rendas mensais far-se- mediante a utilizao do mtodo

    exponencial (juros compostos), observado o disposto em 1.1.1.4.

    5 - As garantias transferidas pelo cedente sero contabilizadas no sistema de

    compensao, a dbito da conta DEPOSITRIOS DE VALORES EM GARANTIA quando sob

    a guarda do financiado ou de terceiros como fiis depositrios, ou a dbito da conta VALORES

    EM GARANTIA quando sob a guarda da financeira, em contrapartida conta DEPOSITANTES

    DE VALORES EM GARANTIA.

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1

    SEO: Operaes Passivas 2

    Circular n 750, de 20.12.82

    1 - Operaes com Correo Monetria Prefixada

    1 - As operaes da espcie sero contabilizadas pelo montante pactuado

    (principal e encargos) a crdito das contas especficas do passivo. O montante dos encargos ser

    registrado a dbito das contas retificadoras DESPESAS COM RECURSOS DE ACEITES

    CAMBIAIS A APROPRIAR, DESPESAS COM RECURSOS PARA REPASSES A

    APROPRIAR ou DESPESAS COM OUTROS RECURSOS A APROPRIAR, conforme o caso.

    2 - Os gios e desgios apurados por ocasio das vendas das letras de cmbio

    sero contabilizados, respectivamente a crdito de GIOS NA COLOCAO DE LETRAS e a

    dbito de DESGIOS NA COLOCAO DE LETRAS.

    3 - Os encargos dessas operaes sero mensalmente apropriados a dbito das

    contas efetivas de despesa, em razo da fluncia dos seus prazos de vencimento.

    4 - A apropriao dos encargos mensais far-se- mediante a utilizao do mtodo

    exponencial (juros compostos), observado o disposto em 1.1.1.4.

    2 - Operaes com Correo Monetria Postecipada

    1 - Tais operaes sero contabilizadas pelo valor do principal e juros, a crdito

    das contas especficas do passivo. Os ajustes mensais decorrentes da variao da unidade de

    correo sero creditados nas mesmas contas em contrapartida s contas de despesas efetivas.

    2 - O montante dos encargos (juros e comisses) decorrente dessas operaes ser

    registrado a crdito das competentes contas do passivo, em contrapartida conta DESPESAS

    COM RECURSOS GOVERNAMENTAIS A APROPRIAR ou DESPESAS COM OUTROS

    RECURSOS A APROPRIAR, conforme o caso.

    3 - As despesas dessas operaes sero apropriadas mensalmente, a dbito das

    contas efetivas do subgrupo Despesas Operacionais.

    4 - As despesas proporcionais aos dias decorridos dentro do prprio ms da

    operao podero ser apropriadas no ms.

    5 - A apropriao dos encargos mensais far-se- mediante a utilizao do mtodo

    exponencial (juros compostos), observado o disposto em 1.1.1.4.

    3 - Operaes de Cesso de Crditos

    1 - As operaes da espcie sero contabilizadas a dbito de CAIXA ou

    BANCOS-CONTA DE MOVIMENTO e a crdito da conta adequada dos subgrupos

    Financiamentos, Refinanciamentos ou Repasses, para baixa dos valores inscritos no ativo. A

    parcela de resultado, no ato da operao, ser registrada a crdito da conta LUCROS EM

    CESSO DE CRDITOS ou a dbito da conta PREJUZOS EM CESSO DE CRDITOS,

    conforme o caso.

    2 - As coobrigaes assumidas pela sociedade em instrumentos de cesso de

    crditos sero contabilizadas no sistema de compensao, a dbito de COOBRIGAES EM

    CESSO DE CRDITOS, em contrapartida conta RESPONSABILIDADES ASSUMIDAS

    EM CESSO DE CRDITOS.

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1

    SEO: Despesas Antecipadas 3

    Circular n 750, de 20.12.82

    1 - So as despesas de competncia de exerccios seguintes pagas no exerccio em

    curso, tais como seguros pagos antecipadamente, propaganda paga e outros. O registro de tais

    despesas, conforme sua natureza, far-se- nas contas que compem o subgrupo Despesas

    Antecipadas e sua apropriao s contas efetivas ser efetuada linear e mensalmente durante o

    prazo a que se referirem. Quando tais despesas forem inferiores a 100 ORTN, podero ser

    lanadas diretamente como despesas efetivas.

    2 - No subgrupo Despesas Antecipadas inclui-se a conta ALMOXARIFADO.

    Nela ser registrado, to-somente, o material de expediente e de manuteno da sociedade e de

    suas dependncias. Mveis e equipamentos, ainda que mantidos em estoque, devero ser

    contabilizados na respectiva conta do ATIVO PERMANENTE.

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1

    SEO: Despesas Vencidas e No Pagas 4

    Circular n 750, de 20.12.82

    1 - So as despesas de competncia do ms em curso a serem pagas nos meses

    seguintes. Tais despesas sero registradas a dbito das contas de despesa correspondentes e a

    crdito da conta PROVISO PARA PAGAMENTOS A EFETUAR.

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1

    SEO: Ttulos e Valores Mobilirios 5

    Circular n 750, de 20.12.82

    1 - Ttulos de Renda Varivel

    1 - Compem a carteira de ttulos de renda varivel as aes, os bnus de

    subscrio de companhias abertas e os certificados e cotas de fundos de investimento.

    2 - Ttulos e Valores Mobilirios adquiridos e subscritos de companhias fechadas

    sero registrados a dbito da conta TTULOS DE RENDA VARIVEL DE COMPANHIAS

    FECHADAS, no subttulo adequado.

    3 - Ttulos e valores mobilirios de sociedades em regime falimentar,

    concordatrio, de liquidao ou de interveno sero segregados na conta TTULOS E

    VALORES MOBILIRIOS DE SOCIEDADES EM REGIME ESPECIAL, nela permanecendo

    at a soluo jurdica competente.

    4 - As aquisies ou subscries de aes novas sero registradas pelo preo de

    custo total. Nas operaes de venda o custo dos ttulos vendidos ser baixado a crdito das

    respectivas contas que os abrigam.

    5 - Aos ttulos recebidos em bonificao no ser atribudo qualquer valor,

    cabendo apenas o registro contbil das quantidades recebidas por valor 0 (zero), com a

    conseqente diluio do custo unitrio preexistente.

    6 - Lucros ou prejuzos apurados na venda de ttulos da espcie sero

    contabilizados na data da operao, respectivamente, a crdito de LUCROS EM OPERAES

    FINANCEIRAS ou a dbito de PREJUZOS EM OPERAES FINANCEIRAS, no subttulo

    adequado.

    7 - Os rendimentos produzidos por esses ttulos, quando declarados, sero

    registrados a dbito da conta DIVIDENDOS E/OU BONIFICAES EM DINHEIRO A

    RECEBER e a crdito da conta RENDAS DE TTULOS E VALORES MOBILIRIOS.

    8 - Mensalmente, far-se- a atualizao da carteira mediante a comparao entre

    os valores de custo e a cotao mdia do ltimo dia til de cada ms, para os ttulos cotados em

    Bolsa, ou ainda o valor de custo ou patrimonial, para o caso de ttulos que no tenham cotao

    em Bolsa. Para ambas as situaes, utilizar-se-, sempre, o menor valor.

    9 - No caso de valorizaes apuradas no sero admitidos quaisquer registros

    contbeis. Todavia, no caso inverso, ser obrigatria a constituio de proviso especfica, em

    montante suficiente para fazer face s desvalorizaes apuradas na atualizao mensal do

    estoque de ttulos. Tal proviso ser constituda a dbito da conta APROVISIONAMENTOS,

    AJUSTES E REVERSES DO EXERCCIO e a crdito de PROVISO PARA OSCILAO

    DE TTULOS.

    10 - Lucros ou prejuzos apurados na venda de ttulos no sero, em hiptese

    alguma, compensados contra a proviso constituda, que se destina a ajustar o valor total da

    carteira ao valor patrimonial ou de mercado dos ttulos.

    11 - No ms em que o montante da proviso constituda anteriormente for

    superior s desvalorizaes apuradas, sero feitos lanamentos de ajuste a dbito da conta que

    registra a proviso e a crdito da rubrica APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E REVERSES

    DO EXERCCIO, em idntico montante ao da valorizao apurada.

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1

    SEO: Ttulos e Valores Mobilirios 5

    Circular n 750, de 20.12.82

    12 - A avaliao de ttulos de companhias fechadas, com vistas constituio da

    proviso obrigatria, ser efetuada mediante a comparao entre os valores de registro e o valor

    patrimonial das aes, com base no ltimo balano publicado.

    13 - A proviso obrigatria para fazer face s perdas com os ttulos de sociedades

    em regime especial ser constituda em idntico valor ao montante da conta TTULOS E

    VALORES MOBILIRIOS DE SOCIEDADES EM REGIME ESPECIAL e ser registrada a

    crdito da conta PROVISO PARA OSCILAO DE TTULOS.

    14 - As aes mantidas em tesouraria figuraro subtrativameote no grupo de

    PATRIMNIO LQUIDO, retificando a conta de reserva que deu origem aos recursos nelas

    aplicados, observado que:

    a) ser vedada a aquisio das prprias aes, quando:

    I - importar em diminuio do capital social;

    II - o valor nelas aplicado for superior ao saldo de lucros ou reservas exceto a

    legal, lucros a realizar, reavaliao, correo monetria do capital realizado, aumentos de capital

    e reserva especial de dividendos obrigatrios no distribudos, que no podero ser utilizadas

    para esse fim;

    III - criar condies artificiais de demanda, oferta ou preo das aes ou envolver

    prticas no eqitativas;

    IV - tiver por objeto aes no integralizadas ou pertencentes ao acionista

    controlador;

    V - estiver em curso oferta pblica de aquisio de suas aes;

    b) a sociedade no poder manter em tesouraria aes de sua emisso em

    quantidade superior a 5% (cinco por cento) de cada classe em circulao no mercado ou em

    poder de terceiros, includas neste percentual as aes mantidas em tesouraria por sociedades

    controladas e coligadas;

    c) as aes em tesouraria cujo valor ultrapassar o saldo de lucros e reservas

    devero ser alienadas no prazo mximo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da aprovao do

    balano em que se apurar o excesso, findo o qual as aes excedentes sero canceladas com a

    conseqente reduo do capital social.

    2 - Ttulos de Renda Fixa

    1 - Compem a Carteira de Renda Fixa os seguintes ttulos: LTN, ORTN,

    Debntures Conversveis em Aes, Debntures Inconversveis, Letras de Cmbio, Certificados

    de Depsito Bancrio, ORTE, ORTM e outros ttulos assemelhados, sejam aqueles com renda

    prefixada ou posfixada, para o caso de papis que admitam essas clusulas.

    2 - Os ttulos sero contabilizados pelo valor de compra, entendendo-se como tal o

    preo pago pelo ttulo na data de sua aquisio. No ser permitido o registro de gio ou desgio.

    3 - Os rendimentos atribudos aos ttulos, compreendendo juros e correo

    monetria, sero contabilizados mensalmente em razo da fluncia do seu prazo de vencimento,

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1

    SEO: Ttulos e Valores Mobilirios 5

    Circular n 750, de 20.12.82

    observados os seguintes critrios:

    a) os juros e a correo monetria sero debitados na prpria conta que registra os

    ttulos e a crdito da conta RENDAS DE TTULOS E VALORES MOBILIRIOS;

    b) a correo monetria das ORTN e dos demais ttulos que sofram correo com

    base nas mesmas ser contabilizada no transcorrer do ms, com base no valor fixado naquele

    ms;

    c) o valor da correo monetria a ser contabilizado equivaler variao ocorrida

    no valor nominal de uma ORTN, multiplicada pela:

    I - quantidade de ORTN representativa dos ttulos, se expressos em ORTN; e

    II - importncia dos ttulos, se expressos em cruzeiros.

    d) os juros concernentes aos papis com renda posfixada sero apropriados

    conforme o disposto na alnea a retro.

    4 - Mensalmente, por ocasio do balancete/balano, a sociedade obrigatoriamente

    far a avaliao da carteira prpria de ttulos de renda fixa, adotando como base o menor entre os

    valores contbeis e de mercado, definidos como segue:

    1 - VALOR CONTBIL

    - Compreender o preo pago por ocasio da compra definitiva, contabilizado na

    forma dos itens 2 e 3 retro;

    2 - VALOR DE MERCADO

    - Corresponder ao valor dos ttulos apurado pela prpria instituio, com base em

    suas operaes dirias no mercado.

    5 - Na comparao entre o valor contbil e o valor de mercado devero ser

    observados os seguintes critrios:

    a) quando o valor de mercado for superior ao valor contbil, no se admitir

    qualquer registro de valorizao, permanecendo, portanto, o valor contbil;

    b) quando o valor de mercado for inferior ao valor contbil, ser constituda

    proviso obrigatria, no montante suficiente para fazer face s desvalorizaes apuradas no

    estoque mensal de ttulos.

    6 - Lucros ou Prejuzos apurados na venda definitiva de ttulos da espcie sero

    contabilizados a crdito de LUCROS EM OPERAES FINANCEIRAS ou a dbito de

    PREJUZOS EM OPERAES FINANCEIRAS, conforme o caso.

    7 - Ttulos de Renda Fixa de emisso de sociedades que ingressarem em regime

    jurdico especial sero imediatamente transferidos para a conta TTULOS E VALORES

    MOBILIRIOS DE SOCIEDADES EM REGIME ESPECIAL, na data da ocorrncia e por seu

    respectivo valor.

    3 - Disposies Gerais

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1

    SEO: Ttulos e Valores Mobilirios 5

    Circular n 750, de 20.12.82

    1 - A sociedade dever adotar controles internos capazes de identificar os ttulos e

    valores mobilirios de sua propriedade ou de terceiros sob sua guarda, evidenciando os

    respectivos emitentes, prazos de vencimento, taxas de rendimento, custo de aquisio, tipo e

    forma, valores presentes e rendimentos apropriados mensalmente, podendo ser utilizados para tal

    fim sistemas computarizados.

    2 - O documento que servir de base escriturao de titulos e valores mobilirios

    adquiridos pela instituio dever ser, obrigatoriamente, Nota de Venda emitida pela instituio

    vendedora ou Nota de Corretagem emitida pela instituio intermediadora, sendo expressamente

    vedada a contabilizao atravs de documento emitido pela prpria adquirente dos ttulos.

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1

    SEO: Resultados de Exerccios Futuros 6

    Circular n 750, de 20.12.82

    1 - As receitas no restituveis recebidas antes do cumprimento da obrigao

    contratual sero classificadas na conta RECEITAS DE EXERCCIOS FUTUROS.

    2 - As despesas ou custos atribuveis s receitas referidas no item anterior sero

    classificadas na rubrica DESPESAS DE EXERCCIOS FUTUROS, sendo demonstrada de

    forma retificadora quela conta. Se ainda no pagas estas despesas sero contabilizadas em

    contrapartida conta prpria do passivo.

    3 - As apropriaes das receitas e despesas ou custos s contas de resultado

    somente podero se processar por fluncia dos prazos das operaes a que se referirem ou pela

    efetivao do ganho.

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1

    SEO: Ativo Permanente 7

    Circular n 750, de 20.12.82

    1 - Investimentos em Sociedades Coligadas e/ou Controladas

    1 - Os investimentos em sociedades coligadas e/ou controladas sero avaliados

    pelo valor de patrimnio lquido, observados ainda os seguintes procedimentos;

    a) a avaliao pelo valor de patrimnio lquido aplicar-se- aos seguintes casos:

    I - em sociedades coligadas, cuja administrao a investidora tenha influncia ou

    participe com 20% (vinte por cento) ou mais do capital social ou quando o valor de patrimnio

    lquido do investimento for igual ou superior a 10% (dez por cento) do patrimnio lquido da

    investidora;

    II - em sociedades controladas, qualquer que seja o valor do investimento;

    III - no conjunto de sociedades coligadas e controladas, quando o respectivo valor

    de patrimnio lquido do investimento for igual ou superior a 15% (quinze por cento) do

    patrimnio lquido da investidora;

    b) para efeito do disposto neste item, sero consideradas coligadas e controladas

    as sociedades assim conceituadas no art. 243 da Lei n. 6.404/76;

    c) para fins de apurao da relao existente entre o valor de patrimnio lquido

    do investimento e o do patrimnio lquido da investidora, conforma previsto nos incisos I a III da

    alnea a, sero computados como parte do valor de patrimnio lquido do investimento os

    crditos contra sociedades coligadas e controladas, que no sejam resultantes de negcios usuais

    de seu objeto social;

    d) previamente adoo das providncias ora tratadas a investidora solicitar s

    suas coligadas e controladas que procedam a avaliao de investimentos que porventura possuam

    em outras empresas nas mesmas condies previstas neste ttulo.

    2 - O valor dos investimentos em coligadas ou controladas ser determinado

    mediante a aplicao sobre o valor de patrimnio lquido da percentagem de participao no

    capital das coligadas ou controladas, aps efetuados os ajustes que foram necessrios para

    eliminar efeitos decorrentes de diversidade de critrios contbeis e excludas as participaes

    recprocas.

    3 - Para efeito de apurao do valor do patrimnio lquido das sociedades

    coligadas ou controladas sero computados os valores destinados distribuio de dividendos

    cujo tratamento est previsto no item 20, a seguir.

    4 - Quando houver participao recproca, a percentagem de participao no

    capital social da coligada ou controlada, dever ser determinada relacionando-se a quantidade de

    aes possudas e o total de aes do capital social da coligada ou da controlada, depois de

    efetuados os seguintes ajustes:

    a) da quantidade de aes possuda pela investidora, dever ser deduzida a

    participao da coligada ou da controlada no seu capital social;

    b) do total de aes do capital social da coligada ou da controlada dever ser

    deduzida a participao da coligada ou da controlada no capital social da investidora;

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1

    SEO: Ativo Permanente 7

    Circular n 750, de 20.12.82

    c) quando o valor nominal das aes do capital social da investidora for diferente

    do valor nominal das aes do capital social da coligada ou da controlada dever a investidura

    efetuar o clculo da equivalncia da quantidade de aes, e fim de contemplar as diferenas

    existentes;

    d) quando as aes do capital social no possurem valor nominal dever ser

    utilizado o valor resultante da diviso do montante do capital social pelo nmero de aes

    emitidas em circulao.

    5 - Na determinao da percentagem de participao ou capital social da coligada

    ou da controlada, assim como na determinao do valor do patrimnio lquido da coligada ou da

    controlada, devero ser contemplados os efeitos decorrentes de classes de aes com direito

    preferencial de dividendos fixos e com limitaes na participao de lucros.

    6 - O patrimnio lquido da coligada ou da controlada ser determinado com base

    em balano patrimonial nu em balancete de verificao levantado na mesma data ou at 2 (dois)

    meses antes da data do balano patrimonial da investidora.

    7 - A investidura dever proceder ajustes no balano ou balancete de verificao

    da coligada ou controlada, referidos no item anterior, que contemplem:

    a) eliminao de diferenas relevantes decorrentes da diversidade de critrios

    contbeis adotados pela coligada ou controlada;

    b) excluso do patrimnio lquido da coligada ou controlada de resultados no

    realizados, decorrentes de negcios efetuados com a investidora e de negcios com outras

    coligadas ou controladas;

    c) eliminao de eventuais participaes recprocas, conforme referido no item 4.

    8 - Para os efeitos do item anterior, sero considerados no realizados os lucros ou

    prejuzos decorrentes de negcios da investidora com outras coligadas ou oum outras

    controladas, quando:

    a) os lucros ou prejuzos estiverem includos nos resultados de uma coligada ou de

    uma controlada e correspondidos por incluso ou excluso no custo de aquisio de ativos de

    qualquer natureza no balano patrimonial da investidora;

    b) os lucros ou prejuzos estiverem includos no resultado de uma coligada ou de

    uma controlada e correspondidos por incluso ou excluso no custo de aquisio de ativos de

    qualquer natureza no balano patrimonial de outras coligadas ou de outras controladas.

    9 - Quando o balano patrimonial ou balancete de verificao da coligada ou

    controlada tiver sido levantado em data anterior data do balano patrimonial da investidora,

    esta dever efetuar os ajustes necessrios para contemplar eventos significativos ocorridos no

    perodo, que afetem a determinao do patrimnio lquido da coligada ou controlada.

    10 - Os lucros ou prejuzos e as receitas e despesas decorrentes de negcios que

    tenham gerado simultnea e integralmente efeitos opostos nas contas de resultado das coligadas

    e/ou controladas no sero excludos do valor do patrimnio lquido destas.

    11 - A investidora dever constituir proviso para cobertura de perdas efetivas ou

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1

    SEO: Ativo Permanente 7

    Circular n 750, de 20.12.82

    perdas potenciais estimadas nos investimentos em coligadas ou controladas, especialmente as

    decorrentes de:

    a) eventos que resultarem em perdas no contabilizadas no balano patrimonial ou

    no balancete de verificao da coligada ou da controlada;

    b) responsabilidade, quando aplicvel, para cobertura de prejuzos acumulados em

    excesso ao capital social da coligada ou da controlada;

    c) tendncia de perecimento do investimento;

    d) elevado risco de paralisao de operaes de coligadas ou de controladas;

    e) eventos que possam prever perda parcial ou total do valor de patrimnio lquido

    do investimento ou do montante de crditos contra coligadas ou controladas.

    12 - Para efeito de contabilizao, o custo de aquisio de investimentos em

    coligada ou em controlada dever ser desdobrado, e os valores resultantes desse desdobramento

    contabilizados em subcontas distintas, a saber:

    a) Valor de Patrimnio Lquido - em que ser registrado o valor do investimento

    na data da aquisio, em funo do patrimnio lquido da participada;

    b) gios na Aquisio - em que ser registrada a diferena a maior apurada entre

    o custo da aquisio do investimento e o valor de patrimnio lquido de que trata a alnea

    anterior;

    c) Desgios na Aquisio - subtrativa da conta de investimento, em que ser

    registrada a diferena a menor apurada entre o custo de aquisio e o valor de patrimnio lquido

    de que trata a alnea a.

    13 - A contabilizao do gio ou desgio na aquisio dever indicar o seu

    fundamento econmico, entre os seguintes:

    a) o valor de mercado de bens do ativo da coligada ou controlada, superior ou

    inferior ao custo registrado em seus livros, comprovado por demonstrao que servir de base

    escriturao;

    b) valor de rentabilidade da coligada ou controlada, com base em previso de

    resultado de exerccios futuros, que ser igualmente considerada como comprovante de

    escriturao;

    c) fundo de comrcio, intangveis e outras razes econmicas.

    14 - O gio ou desgio contabilizado ter o seguinte tratamento contbil para a sua

    amortizao ou baixa:

    a) se com fundamento na diferena entre o valor de mercado e o valor contbil de

    bens do ativo da coligada ou controlada, dever ser amortizado no exerccio social em que os

    bens que o justificarem forem baixados por alienao ou perecimento ou nos exerccios sociais

    em que seu valor for realizado por depreciao, amortizao ou exausto;

    b) se com fundamento na previso de resultados de exerccios futuros da coligada

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1

    SEO: Ativo Permanente 7

    Circular n 750, de 20.12.82

    ou controlada, dever ser amortizado em consonncia com os prazos das projees que o

    justificarem ou quando baixado o investimento, por alienao ou perda, antes de cumpridas as

    previses;

    c) se com fundamento em fundo de comrcio, intangveis e outras razes

    econmicas, dever ser amortizado em consonncia com o prazo estimado de verificao dos

    eventos que o determinaram ou quando baixado o investimento, por alienao ou perda, antes de

    decorrido o prazo estimado de amortizao.

    15 - Na apresentao do balano patrimonial, o saldo no amortizado de gios ou

    desgios dever ser adicionado ou deduzido, respectivamente, do valor de patrimnio lquido do

    investimento a que se referir. A proviso para perdas dever ser tambm apresentada por

    deduo do valor de patrimnio lquido do investimento a que se referir.

    16 - Em cada balano da investidora o valor de patrimnio lquido do

    investimento, registrado na forma do item 12, dopois de registrada a correo monetria do

    balano, dever ser ajustado ao valor de patrimnio lquido da coligada ou controlada apurado

    com base em seu balano ou balancete. A diferena apurada ser registrada a dbito ou a crdito

    da conta que registrar o investimento e a contrapartida do ajuste ser contabilizada:

    a) como resultado do exerccio, na conta AJUSTES DE INVESTIMENTOS EM

    COLIGADAS E CONTROLADAS, se corresponder a aumento ou diminuio do patrimnio

    lquido da coligada ou controlada, em decorrncia de lucros ou prejuzos nela registrados;

    b) como resultado do exerccio, nas contas GANHOS DE CAPITAL ou PERDAS

    DE CAPITAL, se corresponder a ganhos ou perdas por variao da percentagem de participao

    no capital social da coligada ou da controlada;

    c) em subttulo adequado da conta RESERVAS DE REAVALIAO, se

    corresponder a aumento de patrimnio lquido da coligada ou controlada em decorrncia de

    reavaliao de bens.

    17 - Quando a diferena referida na alnea a do item anterior representar

    aumento do valor de patrimnio lquido do investimento na coligada ou na controlada, poder a

    investidora destinar essa diferena, total ou parcialmente, para constituir RESERVA DE

    LUCROS A REALIZAR, observado o disposto no art. 197 da Lei n. 6.404, de 15.12.76.

    18 - Quando a diferena referida na alnea a do item 16 representar diminuio

    do valor de patrimnio lquido do investimento na coligada ou na controlada, proceder-se-,

    simultneamente, a reverso da proviso para perdas que tenha sido anteriormente constituda,

    at o limite da mesma.

    19 - A diferena contabilizada como reserva de reavaliao, na forma da alnea

    c do item 16, dever ser utilizada para amortizao do gio contabilizado com fundamento no

    valor de mercado de bens da coligada ou controlada, conforme alnea a do item 13. O

    excedente, se houver, dever ser computado como resultado do exerccio em que os bens que

    originaram a reserva de reavaliao na coligada ou controlada forem baixados por alienao ou

    perecimento, ou nos exerccios sociais em que o valor de referidos bens for realizado por

    depreciao, amortizao ou exausto.

    20 - Os lucros ou dividendos recebidos em dinheiro, decorrentes de investimentos

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1

    SEO: Ativo Permanente 7

    Circular n 750, de 20.12.82

    da espcie, devero ser contabilizados como diminuio do valor de patrimnio lquido do

    investimento. Simultaneamente, dever ser revertida para a conta de LUCROS OU PREJUZOS

    ACUMULADOS a parcela que tiver sido destinada para RESERVA DE LUCROS A

    REALIZAR, a que se refere o item 17, se no utilizada para outra finalidade.

    21 - A contabilizao a que se refere o item anterior, far-se- imediatamente aps

    a assemblia geral que aprovar as contas da coligada ou da controlada, a dbito da conta

    DIVIDENDOS E/OU BONIFICAES EM DINHEIRO A RECEBER.

    22 - A inteno de permanncia ou no das participaes societrias dever ser

    manifestada no momento da aquisio, mediante seu registro no subgrupo Investimentos ou no

    CIRCULANTE E REALIZVEL A LONGO PRAZO, respectivamente. Presumir-se-, no

    entanto, a inteno de permanncia, sempre que o valor registrado no CIRCULANTE E

    REALIZVEL A LONGO PRAZO no for alienado at a data do balano do exerccio seguinte

    quele em que ocorreu a aquisio; neste caso, o valor aplicado ser transferido para o subgrupo

    Investimentos acrescido da correo monetria, considerando-se como data de aquisio a do

    balano do exerccio social imediatamente anterior.

    23 - O custo de aquisio do investimento em coligada ou controlada no ser

    modificado em razo de bonificaes em ttulos recebidos sem custo para a investidora. Quando

    for o caso, dever ser revertida para a conta de LUCROS OU PREJUZOS ACUMULADOS a

    parcela que tiver sido destinada para a conta de RESERVAS DE LUCROS A REALIZAR, na

    forma do item 17, se no utilizada para outra finalidade.

    24 - As demonstraes financeiras da investidora devero ser acompanhadas de

    notas explicativas contendo informaes precisas sobre as coligadas e controladas, indicando:

    a) denominao da coligada ou da controlada, capital social e patrimnio lquido;

    b) quantidade, espcie e classe de aes ou cotas de capital possudas, bem como

    o seu preo de mercado;

    c) lucro lquido do exerccio;

    d) crditos e obrigaes entre a investidora e as coligadas ou controladas,

    especificando encargos financeiros e garantias;

    e) receitas e despesas em operaes que no constituam negcios usuais entre a

    investidora e as coligadas ou controladas;

    f) montante do ajuste decorrente da avaliao do investimento pelo valor de

    patrimnio lquido e o efeito tanto no resultado do exerccio quanto nos lucros ou prejuzos

    acumulados;

    g) base e fundamento adotados para amortizao de gios ou desgios;

    h) condies estabelecidas em acordo de acionistas com respeito a influncia na

    administrao e distribuio de lucros;

    i) outras notas explicativas, quando fato relevante no previsto nas alneas

    anteriores assim o justificar.

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1

    SEO: Ativo Permanente 7

    Circular n 750, de 20.12.82

    2 - Outros Investimentos

    1 - Os demais investimentos em aes, ttulos ou outras participaes de carter

    permanente, que no os abrangidos nos itens anteriores desta seo, incluindo os investimentos

    por incentivos fiscais, sero contabilizados pelo custo de aquisio. Por ocasio dos balanos,

    ser constituda proviso para perdas provveis na realizao dos investimentos, tomando-se

    como base os valores desses ttulos no mercado, em leiles ou em cotaes oficiais fornecidas

    pelos administradores de fundos fiscais.

    2 - O valor contbil dos investimentos de que se trata no ser modificado em

    razo do recebimento, sem custo para a investidora, de aes ou cotas oriundas de bonificao,

    cabendo apenas o registro contbil das quantidades recebidas por valor 0 (zero), com a descrio

    dos dados referentes s bonificaes e a conseqente diluio do custo do estoque preexistente.

    3 - Os dividendos e bonificaes em dinheiro oriundos desses investimentos,

    quando declarados, sero registrados a dbito da conta DIVIDENDOS E/OU BONIFICAES

    EM DINHEIRO A RECEBER e a crdito da conta RENDAS DE TTULOS E VALORES

    MOBILIRIOS.

    3 - Imobilizado de Uso

    1 - Compem o subgrupo Imobilizado de Uso os direitos que tenham por objeto

    bens destinados manuteno das atividades ou os direitos exercidos com essa finalidade.

    2 - O registro mensal das parcelas de depreciao dos bens registrados neste

    subgrupo far-se- pelo mtodo indireto, a crdito da conta DEPRECIAES ACUMULADAS

    DO IMOBILIZADO.

    3 - Por ocasio dos balanos sero corrigidos monetariamente os custos de

    aquisio dos bens, assim como o saldo acumulado das depreciaes.

    4 - Diferido

    1 - Constituem ativo diferido as despesas que contribuiro para a formao do

    resultado de vrios exerccios sociais. So despesas da espcie:

    a) despesas de organizao e instalao da sociedade, bem como as de que trata o

    art. 1o. do Decreto-lei n. 1.303, de 31.12.73 (instalao, reestruturao, modernizao e

    reorganizao);

    b) despesas com benfeitorias em propriedades alugadas, para adaptao s

    necessidades operacionais da sociedade (instalao, reestruturao, modernizao e

    reorganizao);

    c) despesas incorridas com a absoro de perdas de outras sociedades, de que trata

    o art. 3. do Decreto-lei n. 1.303, de 31.12.73;

    d) despesas com aquisio de direitos ao exerccio de atividades financeiras,

    certificados por cartas patentes ou outros ttulos expedidos pelo Banco Central, na forma do art.

    1o. do Decreto-lei n. 1.337/74.

    2 - A amortizao das despesas de que se trata observar os seguintes prazos:

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1

    SEO: Ativo Permanente 7

    Circular n 750, de 20.12.82

    a) as despesas de organizao e instalao sero amortizadas em prazo no

    superior a 10 anos (art. 183, 3o., da Lei n. 6.404/76) a no ser as decorrentes de reestruturao

    ou modernizao de que trata o art. 1. do Decreto-lei n. 1.303/73, cujo prazo de amortizao

    depender de prvia autorizao do Conselho Monetrio Nacional;

    b) as despesas com benfeitorias em propriedades alugadas sero amortizadas em

    funo do prazo do contrato de locao, observado o limite mximo de 10 (dez) anos (art. 183,

    3o., da Lei n. 6.404/76);

    c) as despesas de que tratam o art. 3o. do Decreto-lei n. 1.303/73 e o art. 1o. do

    Decreto-lei n. 1.337/74 sero amortizadas na forma do que for autorizado pelo Conselho

    Monetrio Nacional.

    3 - As parcelas de amortizao de despesas de organizao e instalao sero

    consideradas custos operacionais, devendo ser registradas no subttulo adequado da conta

    DESPESAS ADMINISTRATIVAS e a crdito de AMORTIZAES ACUMULADAS DO

    DIFERIDO, cujo saldo figurar subtrativamente ao subgrupo.

    4 - As amortizaes de despesas de que tratam as alneas c e d do item 1 sero

    consideradas, tambm, como custos operacionais e registradas em OUTRAS AMORTIZAES

    DO ATIVO a crdito de AMORTIZAES ACUMULADAS DO DIFERIDO.

    5 - O saldo das contas que compem este subgrupo, bem como o saldo da conta

    retificadora AMORTIZAES ACUMULADAS DO DIFERIDO, devero ser corrigidos

    monetariamente.

    6 - Ao se evidenciar que as atividades no podero produzir resultados suficientes

    para amortizar os gastos retromencionados, os saldos remanescentes sero eliminados a dbito de

    PERDAS DE CAPITAL, no subttulo adequado.

    5 - Disposies Gerais

    1 - Sero registrados nos subttulos adequados da conta GANHOS DE CAPITAL

    ou PERDAS DE CAPITAL os resultados na alienao, desapropriao, baixas por perecimento,

    extino, desgastes, obsoletismo ou exausto e na liquidao de bens do ATIVO

    PERMANENTE.

    2 - Ressalvadas disposies especiais, os ganhos ou perdas de capital sero

    apurados com base no valor contbil do bem, diminudo de provises para perdas, se

    constitudas.

    3 - Ser registrado na conta RESERVAS ESPECIAIS DE LUCROS o resultado

    apurado na alienao de bens desapropriados, cuja tributao tenha sido diferida na forma do

    4o. do art. 31 do Decreto-lei n. 1.598/77.

    4 - A sociedade dever manter registros extracontbeis que permitam identificar

    os bens do ATIVO PERMANENTE, ano de aquisio, valor original, acrscimos ao custo,

    reavaliaes e baixas parciais ou totais a eles referentes.

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1

    SEO: Crditos em Liquidao 8

    Circular n 750, de 20.12.82

    1 - Devero ser imediatamente transferidos para a conta CRDITOS EM

    LIQUIDAO, independentemente do decurso do prazo de 240 (duzentos e quarenta) dias:

    a) os crditos contra devedores em regime falimentar ou concordatrio;

    b) as parcelas vincendas de crditos j escriturados em CRDITOS EM

    LIQUIDAO;

    c) os saldos devedores no cobertos pala venda de bens obtidos atravs do

    ajuizamento e execuo de crditos vencidos a menos de 240 (duzentos e quarenta) dias;

    d) os crditos que, por circunstncias conhecidas da instituio, sejam

    considerados de difcil liquidao, ouvido previamente o Banco Central/Departamento de

    Fiscalizao do Mercado de Capitais.

    2 - A proviso para fazer face a perdas com crditos de difcil liquidao, na

    forma da legislao vigente, ser registrada a crdito da conta PROVISO PARA

    DEVEDORES DUVIDOSOS e a dbito de APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E

    REVERSES DO EXERCCIO. A conta PROVISO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS

    retificar a conta CRDITOS EM LIQUIDAO at o montante do saldo desta,

    independentemente da parcela destinada a cobrir provveis perdas com outros valores a receber.

    O seu valor ser computado no ATIVO CIRCULANTE E REALIZVEL A LONGO PRAZO,

    retificando o mesmo.

    3 - Mensalmente, sero procedidos os ajustes ou as reverses necessrias, a

    crdito ou a dbito da conta que registra a proviso e a dbito ou a crdito da rubrica

    APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E REVERSES DO EXERCCIO, para ajuste por

    insuficincia ou excesso dessa proviso.

    4 - Os encargos a vencer sobre crditos transferidos para CRDITOS EM

    LIQUIDAO sero rebatidos, de uma s vez, a crdito da conta de renda efetiva, e a

    transferncia quela conta ser efetuada pelo valor global do saldo devedor do contrato, ou seja,

    o principal mais encargos pactuados na operao.

    5 - A sociedade dever adotar em relao aos crditos que no tenham sido

    liquidados nos respectivos vencimentos originais os seguintes critrios de classificao contbil:

    a) os crditos vencidos h mais de 120 (cento e vinte) dias sero inscritos no

    subttulo adequado das contas que os registram;

    b) os crditos vencidos h mais de 240 (duzentos e quarenta) dias sero

    transferidos do subttulo referido na alnea anterior para a conta CRDITOS EM

    LIQUIDAO, onde permanecero at a sua liquidao ou baixa.

    6 - Juros de mora e eventuais encargos adicionais decorrentes de atraso sobre

    crditos transferidos para CRDITOS EM LIQUIDAO no sero contabilizados como

    receita. Somente por ocasio do efetivo recebimento sero considerados receitas efetivas e assim

    contabilizados.

    7 - Os crditos inscritos h mais de 60 (sessenta) dias na conta CRDITOS EM

    LIQUIDAO podero ser baixados a dbito da proviso constituda, observado o prazo

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1

    SEO: Crditos em Liquidao 8

    Circular n 750, de 20.12.82

    mximo de 360 (trezentos e sessenta) dias, da data da inscrio naquela conta, para a baixa

    obrigatria a dbito da respectiva proviso.

    8 - Os crditos em liquidao baixados contra a proviso constituda, porventura

    recuperados, sero registrados, pelo exato valor de recuperao, na conta RECUPERAO DE

    CRDITOS COMPENSADOS.

    9 - No caso de recebimento de crditos inscritos em CRDITOS EM

    LIQUIDAO, mediante dao em pagamento de bens ou valores avaliados em montante

    superior ao total da dvida, assim considerado o principal, juros, correo monetria e mora, o

    valor excedente no poder ser computado como receita, at que seja procedida a alienao

    desses bens ou valores.

    10 - O montante dos crditos debitados proviso constituda, na forma do que

    determina o item 6, ser registrado em conta do sistema de compensao, nela permanecendo

    enquanto no esgotados todos os meios normais e usuais de cobrana.

    11 - Os lucros obtidos na venda de bens recebidos em dao de pagamento sero

    registrados a crdito da conta GANHOS DE CAPITAL, no subttulo Lucros na Venda de Bens.

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Plano de Contas 2

    SEO: Disposies Gerais 1

    Circular n 750, de 20.12.82

    1 - As normas consubstanciadas neste plano contbil, de uso obrigatrio, destinar-

    se-o a uniformizar os registros contbeis dos atos e fatos administrativos das sociedades de

    crdito, financiamento e investimento.

    2 - Independentemente das disposies contidas na presente padronizao,

    devero ser observados os princpios e convenes contbeis geralmente aceitos e as

    determinaes legais e regulamentares em vigor.

    3 - O registro contbil dos atos e fatos da gesto patrimonial ser efetuado de

    maneira uniforme, utilizando-se as contas relacionadas no presente captulo, com fiel

    observncia dos respectivos ttulos, subttulos, classificao, funo, funcionamento e notas

    explicativas.

    4 - Os ttulos e subttulos das contas devero ser codificados para efeito de

    apurao mediante sistemas de mecanizao. Quando forem criados subttulos no constantes do

    plano para evidenciar titulares de contas, natureza das operaes e outras individuaes, tais

    subttulos somente tero validade nos registros da instituio.

    5 - O dgito verificador da conta ser obtido da seguinte forma:

    - multiplica-se cada algarismo do cdigo, respectivamente por 3, 7, 1, 3, 7, 1, 3 e

    7, da direita para a esquerda;

    - somam-se as 7 (sete) parcelas resultantes;

    - divide-se o total obtido por 10 (dez);

    - a diferena entre o resto dessa diviso e 10 (dez) o dgito verificador. Se o

    resto da diviso for 0 (zero) o dgito tambm ser 0 (zero).

    Para maior esclarecimento, ver o exemplo abaixo:

    Cdigo: 2. 7. 9 9. 9 9. 0 0

    7 3 1 7 3 1 7 3 3x0= 0

    7x0= 0

    1x9= 9

    3x9= 27

    7x9= 63

    143 : 10 = 14 resto = 3 1x9= 9

    3x7= 21

    DV = 10 3 = 7 7x2= 14

    143

    6 - Na adequao dos atuais registros contbeis s normas da presente

    padronizao observar-se- rigorosamente a funo de cada conta, evitando-se, por conseguinte,

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Plano de Contas 2

    SEO: Disposies Gerais 1

    Circular n 750, de 20.12.82

    a simples transposio por semelhana de ttulos.

    7 - Para efeito de registro nas contas especficas de sociedades ligadas (Ttulos de

    Emisso ou Coobrigao de Sociedades Ligadas, Valores a Receber de Sociedades Ligadas e

    outros) sero consideradas ligadas as sociedades coligadas, controladas ou controladoras,

    conforme definido no art. 243, da Lei n. 6.404/76, bem como as sociedades que, mediante

    controle comum, direto ou indireto, integrem o mesmo conglomerado financeiro ou econmico-

    financeiro desta.

    8 - A instituio no poder alterar ou modificar qualquer elemento caracterizador

    da conta padronizada, ou seja: cdigos, ttulos, subttulos, funo ou funcionamento.

    9 - A sociedade dever manter as fichas de lanamentos e documentos contbeis

    correspondentes numerados seqencialmente, com uma srie para cada dia, encadernados com

    requisitos de segurana que os tornem inviolveis, observadas as demais disposies da Circular

    n. 623, de 31.03.81, podendo manter ainda uma srie para cada dependncia.

    10 - As notas de vendas devero ser utilizadas rigorosamente de acordo com a

    ordem cronolgica e numerao tipogrfica. A instituio dever arquiv-las, inclusive as

    canceladas (todas as vias), obedecido o disposto acima, observando ainda que cada sede ou

    dependncia emitente no poder se utilizar de duas sries concomitantemente.

    11 - A instituio dever manter devidamente escriturado, para a sede e cada

    dependncia, o Livro Registro de Aquisio e Utilizao de Documentos Fiscais previsto no

    Sistema Nacional Integrado de Informaes Econmicas Fiscais (SINIEF).

    12 - A existncia de ttulo contbil no autoriza a prtica de operaes vedadas em

    disposio regulamentar especfica.

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Plano de Contas 2

    SEO: Elenco e Classificao das Contas 2

    Circular n 750, de 20.12.82

    T T U L O S E S U B T T U L O S C L A S S I F I C A O

    ATIVO/PASSIVO GRUPO SUBGRUPO

    ABSORO DE PERDAS DE OUTRAS SOCIEDADES Ativo Permanente Diferido

    AES EM TESOURARIA Retificadora do Patrimnio

    Lquido

    Reservas de Capital

    Passivo

    AES EM TESOURARIA Retificadora do Patrimnio

    Lquido

    Reservas de Lucros

    Passivo

    ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Outros Crditos

    GIOS NA COLOCAO DE LETRAS Passivo Contas de

    Resultado

    Receitas Operacio-

    nais

    GIOS NA SUBSCRIO DE AES Passivo Patrimnio

    Lquido

    Reservas de Capital

    AJUSTES DE INVESTIMENTOS EM COLIGADAS

    E CONTROLADAS

    Passivo Contas de

    Resultado

    Receitas Operacio-

    nais/Despesas Ope-

    racionais

    ALMOXARIFADO Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Despesas Antecipa-

    das

    AMORTIZAES ACUMULADAS DO DIFERIDO Retificadora do Permanente Diferido

    APLICAES ALTERNATIVAS DE

    INCENTIVOS FISCAIS

    Depsitos Efetuados

    Certificados de Investimentos CI

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Outros Valores e

    Bens

    APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E

    REVERSES DO EXERCCIO

    Passivo Contas de

    Resultado

    Receitas

    Operacionais/Despes

    as Operacionais

    AUMENTOS DE CAPITAL Passivo Patrimnio

    Lquido

    Capital Social

    BANCO CENTRAL ASSISTNCIA FINANCEIRA

    Adiantamentos

    Desimobilizaes

    Passivo Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Outros Recursos

    BANCO CENTRAL CONTA DE DEPSITOS

    De Subscrio de Capital em Dinheiro

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Aplicaes

    Vinculadas

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Plano de Contas 2

    SEO: Elenco e Classificao das Contas 2

    Circular n 750, de 20.12.82

    De Subscrio de Capital em LTN

    Outros Depsitos

    BANCOS CONTA DE MOVIMENTO Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Disponibilidades

    BENFEITORIAS EM IMVEIS DE TERCEIROS Ativo Permanente Diferido

    BENS NO DESTINADOS A USO

    Imveis

    Veculos e Afins

    Mquinas e Equipamentos

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Valores e Bens

    CAIXA Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Disponibilidades

    CAPITAL

    De Domiciliados no Pas

    De Domiciliados no Exterior

    Passivo Patrimnio

    Lquido

    Capital Social

    CAPITAL A REALIZAR Retificadora do Patrimnio

    Lquido

    Capital Social

    CHEQUES E ORDENS A RECEBER Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Outros Crditos

    COBRANA CAUCIONADA Passivo Compensado

    COBRANA DE CONTA PRPRIA Passivo Compensado

    COMPROMISSRIOS POR RECOMPRAS OU

    COMPRAS

    Ativo Compensado

    CONSIGNATRIOS DE TTULOS E VALORES

    MOBILIRIOS

    Prprios

    De Terceiros

    Ativo Compensado

    CONTAS A PAGAR Passivo Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Recursos Trantit-

    rios

    CONTRATOS DE SEGUROS Ativo Compensado

    CONTRIBUIES E ENCARGOS A PAGAR

    Contribuies de Previdncia Social

    Impostos Diversos e Taxas

    Passivo Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Recursos Transit-

    rios

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Plano de Contas 2

    SEO: Elenco e Classificao das Contas 2

    Circular n 750, de 20.12.82

    Imposto de Renda Retido na Fonte

    Outras Contribuies e Encargos

    COOBRIGAES EM CESSO DE CRDITOS Ativo Compensado

    CORREO MONETRIA DE AUMENTOS DE

    CAPITAL

    Passivo Patrimnio

    Lquido

    Reservas de Capital

    CORREO MONETRIA DO BALANO Passivo Contas de

    Resultado

    Receitas no Ope-

    racionais/Despesas

    no Operacionais

    CORREO MONETRIA DO CAPITAL

    REALIZADO

    Passivo Patrimnio

    Lquido

    Reservas de Capital

    CRDITOS EM LIQUIDAO

    De Sociedades em Interveno

    De Sociedades em Liquidao Extrajudicial

    De Sociedades em Regime Concordatrio

    De Sociedades em Regime Falimentar

    Outros Crditos em Liquidao

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Crditos Duvidosos

    DEPENDNCIAS NO PAS Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Crditos

    Departamentais e

    com Sociedades

    Ligadas

    DEPENDNCIAS NO PAS Passivo Circulante e

    Exigvel a

    Longro Prazo

    Dbitos

    Departamentais e

    com Sociedades

    Ligadas

    DEPOSITANTES DE VALORES EM CUSTDIA Passivo Compensado

    DEPOSITANTES DE VALORES EM GARANTIA Passivo Compensado

    DEPOSITANTES DE VALORES VINCULADOS

    EM GARANTIA

    Passivo Compensado

    DEPOSITRIOS DE VALORES EM CUSTDIA Ativo Compensado

    DEPOSITRIOS DE VALORES EM GARANTIA Ativo Compensado

    DEPSITOS PARA AQUISIO DE TELEFONES Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Outros Valores e

    Bens

    DEPSITOS VINCULADOS

    Depsitos e Caues

    Dividendos No Reclamados

    Outros Depsitos Vinculados

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Aplicaes

    Vinculadas

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Plano de Contas 2

    SEO: Elenco e Classificao das Contas 2

    Circular n 750, de 20.12.82

    DEPRECIAES ACUMULADAS DO

    IMOBILIZADO DE USO

    Retificadora do Permanente Imobilizado de Uso

    Ativo

    DESGIOS NA COLOCAO DE LETRAS Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas

    Operacionais

    DESCONTOS CONCEDIDOS Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas

    Operacionais

    DESPESAS ADMINISTRATIVAS

    gua e Luz

    Aluguis

    Amortizaes de Despesas de Instalao e

    Reestruturao

    Arrendamento Mercantil

    Combustveis e Lubrificantes

    Comunicaes

    Condomnio

    Conduo

    Depreciaes do Imobilizado

    Despesas Judiciais e Legais

    Jornais, Revistas e Livros

    Locao de CPD

    Manuteno e Conservao de Bens

    Material de Expediente

    Publicidade e Propaganda

    Representaes

    Reprodues, Autenticaes e Cpias

    Seguros

    Viagens

    Outras

    Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas

    Operacionais

    DESPESAS COM OUTROS RECURSOS A

    APROPRIAR

    Retificadora do

    Passivo

    Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Outros Recursos

    DESPESAS COM OUTROS RECURSOS DE

    TERCEIROS

    Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas Operacio-

    nais

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Plano de Contas 2

    SEO: Elenco e Classificao das Contas 2

    Circular n 750, de 20.12.82

    DESPESAS COM PRESTAO DE SERVIOS

    Assessoria Tcnica

    Auditoria

    Cobrana

    Comisso de Saque sobre Letras de Cmbio

    Comisses ou Corretagens na Colocao de Letras

    de Cmbio

    Custdia

    Processamento de Dados

    Outras

    Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas Operacio-

    nais

    DESPESAS COM RECURSOS DE ACEITES

    CAMBIAIS

    Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas Operacio-

    nais

    DESPESAS COM RECURSOS DE ACEITES

    CAMBIAIS A APROPRIAR

    Retificadora do

    Passivo

    Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Recursos de Aceites

    Cambiais

    DESPESAS COM RECURSOS PARA REPASSES Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas Operacio-

    nais

    DESPESAS COM RECURSOS PARA REPASSES

    A APROPRIAR

    Retificadora do

    Passivo

    Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Recursos para

    Repasses

    DESPESAS DE EXERCCIOS FUTUROS Retificadora do

    Passivo

    Resultados de

    Exerccios

    Futuros

    DESPESAS DE PESSOAL BENEFCIOS

    Ajuda de Custo

    Assistncia Mdica

    Programa de Alimentao ao Trabalhador

    Programa de Formao Profissional

    Seleo e Treinamento

    Outras

    Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas Operacio-

    nais

    DESPESAS DE PESSOAL PROVENTOS

    Adicional Noturno

    Aviso Prvio

    Comisses

    Frias Abono Pecunirio

    Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas Operacio-

    nais

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Plano de Contas 2

    SEO: Elenco e Classificao das Contas 2

    Circular n 750, de 20.12.82

    Frias Indenizadas

    Gratificaes

    Horas Extras

    Salrios

    13. Salrio

    Outras

    DESPESAS FINANCEIRAS Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas Operacio-

    nais

    Banco Central Assistncia Financeira

    Emprstimos em Moeda Nacional

    Outros Recursos

    DESPESAS TRIBUTRIAS

    Tributos Federais

    Tributos Estaduais

    Tributos Municipais

    Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas Operacio-

    nais

    DEVEDORES POR COMPRAS DE ATIVOS Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Outros Crditos

    DIREITOS AO EXERCCIO DE ATIVIDADE

    FINANCEIRAS

    Ativo Permanente Diferido

    DIREITOS DE USO DE TELEFONES Ativo Permanente Imobilizado de Uso

    DIREITOS POR CESSO DE CRDITOS

    Decorrentes de Financiamentos para Compra de

    Bens

    Decorrentes de Outros Financiamentos

    Decorrentes de Arrendamentos

    Crditos em Atraso

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Outros Crditos

    DIVIDENDOS A PAGAR Passivo Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Recursos

    Transitrios

    DIVIDENDOS E/OU BONIFICAES EM

    DINHEIRO A RECEBER

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Rendas a Receber

    DIVIDENDOS PAGOS ANTECIPADAMENTE Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Outros Crditos

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Plano de Contas 2

    SEO: Elenco e Classificao das Contas 2

    Circular n 750, de 20.12.82

    ENCARGOS E CONTRIBUIES SOCIAIS

    Contribuio Sindical

    FGTS

    FINSOCIAL

    PIS

    Previdncia Social

    Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas Operacio-

    nais

    ENCARGOS PAGOS A VENCER Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Despesas Antecipa-

    das

    FINANCIAMENTOS AO SETOR PBLICO

    Bens

    Servios

    Crditos em Atraso

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Financiamentos

    FINANCIAMENTOS AO USURIO COM

    INTERVENINCIA

    Veculos

    Outros Bens de Consumo Durveis

    Prestao de Servios

    Crditos em Atraso

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Financiamentos

    FINANCIAMENTOS DIRETOS AO USURIO

    Veculos

    Outros Bens de Consumo Durvel

    Prestao de Servios

    Sem Comprovao do Direcionamento do Crdito

    Crditos em Atraso

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Financiamentos

    GANHOS DE CAPITAL

    Insubsistncias do Passivo

    Lucros na Venda de Bens

    Supervenincias do Ativo

    Outros Ganhos de Capital

    Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas no Opera-

    cionais

    GARANTIA DE VALORES RECEBIDOS Passivo Compensado

    GRATIFICAES E PARTICIPAES A PAGAR Passivo Circulante e

    Exigvel a

    Recursos Transit-

    rios

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Plano de Contas 2

    SEO: Elenco e Classificao das Contas 2

    Circular n 750, de 20.12.82

    De Conselheiros

    De Diretores

    De Empregados

    Longo Prazo

    HONORRIOS DA DIRETORIA Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas Operacio-

    nais

    HONORRIOS DO CONSELHO DE

    ADMINISTRAO

    Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas Operacio-

    nais

    HONORRIOS DO CONSELHO FISCAL Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas Operacio-

    nais

    IMOBILIZAES EM ANDAMENTO Ativo Permanente Imobilizado de Uso

    IMVEIS

    Edificaes

    Terrenos

    Ativo Permanente Imobilizado de Uso

    IMPOSTO DE RENDA NA FONTE A

    COMPENSAR

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Outros Crditos

    IMPOSTO DE RENDA NA FONTE A

    RECUPERAR

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Outros Crditos

    IMPOSTO SOBRE OPERAES DE CRDITO,

    CMBIO E SEGUROS, E SOBRE OPERAES

    RELATIVAS A TTULOS E VALORES

    MOBILIRIOS

    Passivo Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Recursos Transit-

    rios

    INSTALAO E REESTRUTURAO DA

    SOCIEDADE

    Ativo Permanente Diferido

    INSTALAES Ativo Permanente Imobilizado de Uso

    INVESTIMENTOS POR INCENTIVOS FISCAIS

    Certificados de Investimentos CI

    Participaes de Capital

    Outros Investimentos por Incentivos Fiscais

    Ativo Permanente Investimentos

    LETRAS DE CMBIO EM CARTEIRA Retificadora do

    Passivo

    Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Recursos de Aceites

    Cambiais

    LETRAS DO TESOURO NACIONAL Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Disponibilidades

    LTN VINCULADAS A AUMENTO DE CAPITAL Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Aplicaes

    Vinculadas

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Plano de Contas 2

    SEO: Elenco e Classificao das Contas 2

    Circular n 750, de 20.12.82

    LUCROS EM CESSO DE CRDITOS Passivo Contas de

    Resultado

    Receitas Operacio-

    nais

    LUCROS EM OPERAES FINANCEIRAS

    Com Letras do Tesouro Nacional

    Com Obrigaes Reajustveis do Tesouro Nacional

    Com Ttulos Estaduais e Municpios

    Com Ttulos de Renda Varivel

    Com Outros Ttulos de Renda Fixa

    Passivo Contas de

    Resultado

    Receitas Operacio-

    nais

    LUCROS NO OPERACIONAIS COM

    EMPRESAS LIGADAS

    Passivo Contas de

    Resultado

    Receitas no Opera-

    cionais

    LUCROS OPERACIONAIS COM EMPRESAS

    LIGADAS

    Passivo Contas de

    Resultado

    Receitas Opera-

    cionais

    LUCROS OU PREJUZOS ACUMULADOS

    Exerccio Anterior

    Exerccio Atual

    Passivo Patrimnio

    Lquido

    Lucros ou Prejuzos

    Acumulados

    MANDATRIOS POR COBRANA Ativo Compensado

    MVEIS E UTENSLIOS Ativo Permanente Imobilizado de Uso

    OBRIGAES POR AQUISIO E/OU

    SUBSCRIO DE TTULOS

    Passivo Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Outros Recursos

    OBRIGAES POR COMPRA DE BENS

    Obrigaes Imobilirias

    Outras Obrigaes

    Passivo Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Outros Recursos

    OUTRAS AMORTIZAES DO ATIVO Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas no

    Operacionais

    OUTRAS CONTAS DE COMPENSAO ATIVAS Ativo Compensado

    OUTRAS CONTAS DE COMPENSAO

    PASSIVAS

    Passivo Compensado

    OUTRAS DESPESAS NO OPERACIONAIS Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas no Opera-

    cionais

    OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas Operacio-

    nais

    OUTRAS RENDAS A RECEBER Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Rendas a Receber

    OUTRAS RENDAS NO OPERACIONAIS Passivo Contas de Receitas no Opera-

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Plano de Contas 2

    SEO: Elenco e Classificao das Contas 2

    Circular n 750, de 20.12.82

    Resultado cionais

    OUTRAS RENDAS OPERACIONAIS

    Juros de Mora

    Multas

    Comisso de Permanncia

    Passivo Contas de

    Resultado

    Receitas Operacio-

    nais

    OUTRAS RESERVAS DE CAPITAL

    Correo do Capital de Giro D.L. n. 1338/74

    Correo Monetria do Ativo Lei n. 4.357/64

    Incentivos Fiscais D.L. n. 1.376/74

    Subvenes para Investimento D.L. n. 1.598/77

    Outras

    Passivo Patrimnio

    Lquido

    Reservas de Capital

    OUTROS ATIVOS DIFERIDOS Ativo Permanente Diferido

    OUTROS BENS DO IMOBILIZADO Ativo Permanente Imobilizado de Uso

    OUTROS CRDITOS Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Outros Valores e

    Bens

    OUTROS CREDORES Passivo Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Outros Recursos

    OUTROS DEVEDORES Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Outros Crditos

    OUTROS FINANCIAMENTOS

    Operaes de Curso Normal

    Crditos em Atraso

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Financiamentos

    OUTROS INVESTIMENTOS Ativo Permanente Investimentos

    OUTROS VALORES E BENS Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Outros Valores e

    Bens

    PARTICIPAES E CONTRIBUIES

    De Diretores

    De Empregados

    Outras Participaes e Contribuies

    Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas no Opera-

    cionais

    PARTICIPAES EM COLIGADAS E

    CONTROLADAS

    Ativo Permanente Investimentos

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Plano de Contas 2

    SEO: Elenco e Classificao das Contas 2

    Circular n 750, de 20.12.82

    Valor de Patrimnio Lquido

    gios na Aquisio

    () Desgios na Aquisio

    PERDAS DE CAPITAL

    Insubsistncias do Ativo

    Prejuzos na Venda de Bens

    Supervenincias do Passivo

    Outras Perdas de Capital

    Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas no

    Operacionais

    PREJUZOS EM CESSO DE CRDITOS Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas Operacio-

    nais

    PREJUZOS EM OPERAES FINANCEIRAS

    Com Letras do Tesouro Nacional

    Com Obrigaes Reajustveis do Tesouro Nacional

    Com Ttulos Estaduais e Municpios

    Com Ttulos de Renda Varivel

    Com Outros Ttulos de Renda Fixa

    PREJUZOS NO OPERACIONAIS COM

    EMPRESAS LIGADAS

    Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas no Opera-

    cionais

    PREJUZOS OPERACIONAIS COM EMPRESAS

    LIGADAS

    Passivo Contas de

    Resultado

    Despesas Opera-

    cionais

    PROVISO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS Retificadora do

    Ativo

    Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Crditos Duvidosos

    PROVISO PARA IMPOSTO DE RENDA

    Exerccio Anterior

    Exerccio Atual

    Passivo Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Recursos Transit-

    rios

    PROVISO PARA IMPOSTO DE RENDA

    DIFERIDO

    Passivo Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Outros Recursos

    PROVISO PARA OSCILAO DE TTULOS Retificadora do

    Ativo

    Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Ttulos e Valores

    Mobilirios

    PROVISO PARA PAGAMENTOS A EFETUAR Passivo Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Recursos Transit-

    rios

    PROVISO PARA PERDAS COM OUTROS Retificadora do Circulante e

    Realizvel a

    Outros Valores e

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Plano de Contas 2

    SEO: Elenco e Classificao das Contas 2

    Circular n 750, de 20.12.82

    VALORES E BENS Ativo Longo Prazo Bens

    PROVISO PARA PERDAS EM

    INVESTIMENTOS

    Retificadora do

    Ativo

    Permanente Investimentos

    RECEITAS DE EXERCCIOS FUTUROS Passivo Resultados de

    Exerccios

    Futuros

    RECUPERAO DE CRDITOS COMPENSADOS Passivo Contas de

    Resultado

    Receitas no

    Operacionais

    RECURSOS DA CEF PARA REPASSES Passivo Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Recursos para

    Repasses

    RECURSOS DA FINAME PARA REPASSES

    PACE

    PACL

    PACM

    Passivo Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Recursos para

    Repasses

    RECURSOS DE ACIONISTAS Passivo Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Outros Recursos

    RECURSOS DECORRENTES DO EXERCCIO DE

    MANDATO

    Passivo Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Recursos Transit-

    rios

    RECURSOS DE GARANTIAS REALIZADAS Passivo Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Recursos Transit-

    rios

    RECURSOS DE SOCIEDADES LIGADAS

    Decorrentes de Negcios Usuais

    Decorrentes de Negcios no Usuais

    Passivo Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Dbitos Departamen-

    tais e com Socieda-

    des Ligadas

    RECURSOS DO BNH PARA REPASSES Passivo Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Recursos para

    Repasses

    RECURSOS PARA APLICAO NO MERCADO

    DE CAPITAIS

    Passivo Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Recursos Transit-

    rios

    REDUO DE CAPITAL Retificadora do

    Passivo

    Patrimnio

    Lquido

    Capital Social

    REFINANCIAMENTOS DE OPERAES DE

    ARRENDAMENTOS

    Operaes de Curso Normal

    Crditos em Atraso

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Refinanciamentos

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Plano de Contas 2

    SEO: Elenco e Classificao das Contas 2

    Circular n 750, de 20.12.82

    REFINANCIAMENTOS DE VENDAS A

    PRESTAO

    Operaes de Curso Normal

    Crditos em Atraso

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Refinanciamentos

    RENDAS COM OUTROS VALORES E BENS A

    APROPRIAR

    Retificadora do

    Ativo

    Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Outros Valores e

    Bens

    RENDAS DE CESSO DE CRDITOS Passivo Contas de

    Resultado

    Receitas Operacio-

    nais

    RENDAS DE FINANCIAMENTOS Passivo Contas de

    Resultado

    Receitas Operacio-

    nais

    RENDAS DE FINANCIAMENTOS A APROPRIAR Retificadora do

    Ativo

    Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Financiamentos

    RENDAS DE LETRAS DE CMBIO EM

    CARTEIRA

    Passivo Contas de

    Resultado

    Receitas Operacio-

    nais

    RENDAS DE OUTROS ATIVOS A APROPRIAR Retificadora do

    Ativo

    Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Outros Crditos

    RENDAS DE PRESTAO DE SERVIOS Passivo Contas de

    Resultado

    Receitas Operacio-

    nais

    RENDAS DE REFINANCIAMENTOS Passivo Contas de

    Resultado

    Receitas Operacio-

    nais

    RENDAS DE REFINANCIAMENTOS A

    APROPRIAR

    Retificadora do

    Ativo

    Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Refinanciamentos

    RENDAS DE REPASSES Passivo Contas de

    Resultado

    Receitas Operacio-

    nais

    RENDAS DE REPASSES A APROPRIAR Retificadora do

    Ativo

    Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Repasses

    RENDAS DE TTULOS E VALORES

    MOBILIRIOS

    Passivo Contas de

    Resultado

    Receitas Operacio-

    nais

    REPASSES DE RECURSOS DA CEF

    Operaes de Curso Normal

    Crditos em Atraso

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Repasses

    REPASSES DE RECURSOS DA FINAME

    Operaes de Curso Normal

    Crditos em Atraso

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Repasses

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Plano de Contas 2

    SEO: Elenco e Classificao das Contas 2

    Circular n 750, de 20.12.82

    REPASSES DE RECURSOS DO BNH

    Operaes de Curso Normal

    Crditos em Atraso

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Repasses

    RESERVA LEGAL Passivo Patrimnio

    Lquido

    Reservas de Lucros

    RESERVAS DE LUCROS A REALIZAR

    Ajustes de Investimentos em Coligadas e

    Controladas

    Correo Monetria

    Lucros em Vendas a Prazo

    Passivo Patrimnio

    Lquido

    Reservas de Lucros

    RESERVAS DE REAVALIAO

    De Ativos de Coligadas e Controladas

    De Ativos Prprios

    Passivo Patrimnio

    Lquido

    Reservas de

    Reavaliao

    RESERVAS ESPECIAIS DE LUCROS

    Dividendo Obrigatrio no Distribudo

    Outras Reservas Especiais de Lucros

    Passivo Patrimnio

    Lquido

    Reservas de Lucros

    RESERVAS ESTATUTRIAS Passivo Patrimnio

    Lquido

    Reservas de Lucros

    RESERVAS PARA CONTINGNCIAS Passivo Patrimnio

    Lquido

    Reservas de Lucros

    RESERVAS PARA EXPANSO Passivo Patrimnio

    Lquido

    Reservas de Lucros

    RESPONSABILIDADES ASSUMIDAS POR

    REVENDAS OU VENDAS

    Passivo Compensado

    RESPONSABILIDADES POR COOBRIGAES

    EM CESSO DE CRDITOS

    Passivo Compensado

    RETENO DE LUCROS Passivo Patrimnio

    Lquido

    Reservas de Lucros

    SEGUROS CONTRATADOS Passivo Compensado

    SERVIOS PRESTADOS A RECEBER Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Rendas a Receber

    SISTEMA DE COMUNICAO Ativo Permanente Imobilizado de Uso

    SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE DADOS Ativo Permanente Imobilizado de Uso

    SISTEMA DE SEGURANA Ativo Permanente Imobilizado de Uso

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Plano de Contas 2

    SEO: Elenco e Classificao das Contas 2

    Circular n 750, de 20.12.82

    TTULOS A RECEBER DE CONTA PRPRIA Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Outros Crditos

    TTULOS CAMBIAIS Passivo Circulante e

    Exigvel a

    Longo Prazo

    Recursos de Aceites

    Cambiais

    TTULOS DE EMISSO OU COOBRIGAO DE

    SOCIEDADES LIGADAS

    Aes

    Certificados de Depsitos Bancrio

    Debntures Coversveis em Aes

    Debntures Inconversveis

    Letras de Cmbio

    Letras Imobilirios

    Outros

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Ttulos e Valores

    Mobilirios

    TTULOS DE RENDA FIXA

    Certificados de Depsito Bancrio

    Debntures Coversveis em Aes

    Debntures Inconversveis

    Letras de Cmbio

    Letras Imobilirias

    Obrigaes da Eletrobrs

    Obrigaes Reajustveis do Tesouro Nacional

    Ttulos Estaduais e Municipais

    Outros

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Ttulos e Valores

    Mobilirios

    TTULOS DE RENDA VARIVEL

    Aes de Companhias Abertas

    Bnus de Subscrio de Companhias Abertas

    Cotas de Fundos de Investimento

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Ttulos e Valores

    Mobilirios

    TTULOS DE RENDA VARIVEL DE

    COMPANHIAS FECHADAS

    Aes

    Bnus de Subscrio

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Ttulos e Valores

    Mobilirios

    TTULOS EM COBRANA DIRETA Ativo Compensado

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Plano de Contas 2

    SEO: Elenco e Classificao das Contas 2

    Circular n 750, de 20.12.82

    TTULOS E VALORES MOBILIRIOS DE

    SOCIEDADES EM REGIME ESPECIAL

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Ttulos e Valores

    Mobilirios

    TTULOS E VALORES MOBILIRIOS EM

    CONSIGNAO

    Passivo Compensado

    TTULOS PRPRIOS CUSTODIADOS Passivo Compensado

    TTULOS VINCULADOS A REVENDAS OU

    VENDAS

    Certificados de Depsitos Bancrio

    Certificados de Depsitos Bancrio de Instituio

    Financeira Ligada

    Debntures Conversveis em Aes

    Debntures Inconversveis

    Letras de Cmbio

    Letras de Cmbio de Instituio Financeira Ligada

    Letras Imobilirias

    Letras Imobilirias de Instituio Financeira Ligada

    Letras do Tesouro Nacional

    Obrigaes da Eletrobrs

    Obrigaes Reajustveis do Tesouro Nacional

    Ttulos Estaduais e Municipais

    Outros

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Ttulos e Valores

    Mobilirios

    VALORES A RECEBER DE SOCIEDADES

    LIGADAS

    Decorrentes de Negcios Usuais

    Decorrentes de Negcios no Usuais

    Ativo Circulante e

    Realizvel a

    Longo Prazo

    Crditos Departa-

    mentais e com

    Sociedades Ligadas

    VALORES EM CUSTDIA Ativo Compensado

    VALORES EM GARANTIA Ativo Compensado

    VALORES VINCULADOS EM GARANTIA Ativo Compensado

    VECULOS Ativo Permanente Imobilizado de Uso

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Plano de Contas 2

    SEO: Funo e Funcionamento das Contas 3

    Circular n 750, de 20.12.82

    TTULO E SUBTTULOS Nmeros-Cdigo

    ABSORO DE PERDAS DE OUTRAS SOCIEDADES 1.3.20.03.00-9

    CLASSIFICAO

    Ativo Permanente - Diferido

    FUNO

    Registrar as despesas previstas no art. 3o. do Decreto-lei n. 1.303, de 31.12.73,

    para amortizao nos termos da autorizao do Conselho Monetrio Nacional.

    FUNCIONAMENTO

    Debitada, para registro dos gastos da espcie e da correo monetria.

    Creditada, pelas baixas procedidas.

    Saldo devedor.

    NOTAS

    1 - As cotas de amortizao dos gastos de que se trata sero registradas

    mensalmente a dbito da conta OUTRAS AMORTIZAES DO ATIVO e a crdito de

    AMORTIZAES ACUMULADAS DO DIFERIDO.

    2 - Ver o Captulo 1.

    TTULO E SUBTTULOS Nmeros-Cdigo

    AES EM TESOURARIA 2.5.10.99.00-4

    CLASSIFICAO

    Retificadora do Passivo - Patrimnio Lquido - Reservas de Capital

    FUNO

    Registrar as aes adquiridas para permanncia em tesouraria ou cancelamento e

    respectiva alienao.

    FUNCIONAMENTO

    Debitada, para registro das aquisies efetuadas e da correo monetria.

    Creditada, pelas baixas procedidas.

    Saldo devedor.

    NOTAS

    1 - Esta conta requer controles extracontbeis por tipo de ao adquirida.

    2 - Esta conta figurar subtrativamente ao grupo de PATRIMNIO LQUIDO

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Plano de Contas 2

    SEO: Funo e Funcionamento das Contas 3

    Circular n 750, de 20.12.82

    retificando a conta de reserva que deu origem aos recursos nela aplicados.

    3 - Ver o Captulo 1.

    TTULO E SUBTTULOS Nmeros-Cdigo

    AES EM TESOURARIA 2.5.20.99.00-3

    CLASSIFICAO

    Retificadora do Passivo - Patrimnio Lquido - Reservas de Lucros

    FUNO

    Registrar as aes adquiridas para permanncia em tesouraria ou cancelamento e

    respectiva alienao.

    FUNCIONAMENTO

    Debitada, para registro das aquisies efetuadas e da correo monetria.

    Creditada, pelas baixas procedidas.

    Saldo devedor.

    NOTAS

    1 - Esta conta requer controles extracontbeis por tipo de ao adquirida.

    2 - Esta conta figurar subtrativamente ao grupo de PATRIMNIO LQUIDO

    retificando a conta de reserva que deu origem aos recursos nela aplicados.

    3 - Ver o Captulo 1.

    TTULO E SUBTTULOS Nmeros-Cdigo

    ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS 1.1.50.45.00-8

    CLASSIFICAO

    Ativo Circulante e Realizvel a Longo Prazo - Outros Crditos

    FUNO

    Registrar os adiantamentos por conta de despesas administrativas e de pessoal.

    FUNCIONAMENTO

    Debitada, para registro dos adiantamentos efetuados.

    Creditada, pelas prestaes de contas ou baixas procedidas.

    Saldo devedor.

    NOTAS

  • TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E

    INVESTIMENTO COFIN

    CAPTULO: Plano de Contas 2

    SEO: Funo e Funcionamento das Contas 3

    Circular n 750, de 20.12.82

    1 - Esta conta requer controles analticos que permitam identificar os devedores e

    a natureza dos adiantamentos.

    2 - obrigatria a conciliao mensal do saldo desta conta.

    TTULO E SUBTTULOS Nmeros-Cdigo

    GIOS NA COLOCAO DE LETRAS 2.7.05.45.00-3

    CLASSIFICAO

    Passivo - Contas de Resultado - Receitas Operacionais

    FUNO

    Registrar os gios apurados na colocao de letras de cmbio de aceite da

    sociedade, assim entendidos como a diferena a maior entre o valor de colocao e o valor

    presente das letras.

    FUNCIONAMENTO

    Creditada, para registro dos gios apurados.

    Debitata, por ocasio dos balanos, para encerramento do saldo.

    Saldo devedor.

    TTULO E SUBTTULOS Nmeros-Cdigo

    GIOS NA SUBSCRIO DE AES 2.5.10.03.00-7

    CLASSIFICAO

    Passivo - Patrimnio Lquido - Reservas de Capital

    FUNO

    Registrar a contribuio do subscritor de aes, que ultrapassar o valor nominal

    destas, bem como a parte do preo de emisso das aes sem valor nominal que ultrapassar a

    importncia destinada formao do capital social.

    FUNCIONAMENTO

    Creditada, para registro das importncias recebidas e da correo monetria.

    De