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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982 CIRCULAR Nº 748 Aos Bancos de Investimento e às Sociedades de Arrendamento Mercantil Comunicamos que a Diretoria do Banco Central, em sessão realizada em 15.12.82, no uso da competência delegada pelo Conselho Monetário Nacional, com base no artigo 49, inciso XII, da Lei nº 4.595, de 31.12.64, decidiu aprovar, para implantação gradativa e obrigatória, a partir de 03.01.83, as normas constantes dos anexos documentos, relativos à reedição dos Planos Contábeis dos Bancos de Investimento (COBIN) e das Sociedades de Arrendamento Mercantil (CODAM). 2. Em face das alterações introduzidas na codificação das mencionadas padronizações, admite-se a data de 30.06.83 para a total adaptação dos critérios ora baixados, quando então as demonstrações financeiras, levantadas naquela data deverão evidenciar-se na forma dos modelos constantes dos referidos planos. 3. Em conseqüência, ficam revogadas, a partir de 03.01.83, as Circulares nº 406, de 27.11.78, 413, de 29.12.78, 489, de 28.12.79, 601, de 22.01.81 e 732, de 16.09.82. Brasília (DF), 20 de dezembro de 1982. Hermann Wagner Wey Diretor Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CIRCULAR Nº 748 - bcb.gov.br · 7 - Resultados de Exercícios Futuros 8 - Ativo Permanente 9 - Créditos em Liquidação Capítulo 2 - Plano de Contas Seção 1 - Disposições Gerais

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

CIRCULAR Nº 748

Aos

Bancos de Investimento e às Sociedades de Arrendamento Mercantil

Comunicamos que a Diretoria do Banco Central, em sessão realizada em 15.12.82, no

uso da competência delegada pelo Conselho Monetário Nacional, com base no artigo 49, inciso XII,

da Lei nº 4.595, de 31.12.64, decidiu aprovar, para implantação gradativa e obrigatória, a partir de

03.01.83, as normas constantes dos anexos documentos, relativos à reedição dos Planos Contábeis

dos Bancos de Investimento (COBIN) e das Sociedades de Arrendamento Mercantil (CODAM).

2. Em face das alterações introduzidas na codificação das mencionadas

padronizações, admite-se a data de 30.06.83 para a total adaptação dos critérios ora baixados,

quando então as demonstrações financeiras, levantadas naquela data deverão evidenciar-se na forma

dos modelos constantes dos referidos planos.

3. Em conseqüência, ficam revogadas, a partir de 03.01.83, as Circulares nº 406, de

27.11.78, 413, de 29.12.78, 489, de 28.12.79, 601, de 22.01.81 e 732, de 16.09.82.

Brasília (DF), 20 de dezembro de 1982.

Hermann Wagner Wey

Diretor

Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

Índice

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

Capítulo 1 - Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil

Seção 1 - Operações Ativas

2 - Operações Passivas

3 - Comissões de Avais e Fianças

4 - Despesas Antecipadas

5 - Despesas Vencidas e não Pagas

6 - Títulos e Valores Nobiliários

7 - Resultados de Exercícios Futuros

8 - Ativo Permanente

9 - Créditos em Liquidação

Capítulo 2 - Plano de Contas

Seção 1 - Disposições Gerais

2 - Elenco e Classificação das Contas

3 - Função e Funcionamento das Contas

Capítulo 3 - Modelos Padronizados

Seção 1 - Disposições Gerais

Documento n. 1 - Balancete Mensal - Modelo Analítico

2 - Balanço Patrimonial - Modelo Analítico

3 - Balancete Mensal - Modelo de Publicação

4 - Balanço Patrimonial - Modelo de Publicação

5 - Demonstração do Resultado do Exercício - Modelo Analítico

6 - Demonstração do Resultado do Exercício - Modelo de Publicação

7 - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

8 - Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

Capítulo 4 - Esquemas de Registros Contábeis

Esquema n. 1 - Financiamentos

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

Índice

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

2 - Repasses

3 - Depósitos e Prazo Fixo

4 - Provisão pare Imposto de Rende

5 - Provisão pare Imposto de Renda Diferido

6 - Apropriação de Rendimentos de Títulos de Renda Fixa

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Operações Ativas - 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

1 - Operações com Correção Monetária Prefixada

1 - As operações da espécie serão contabilizadas pelo montante pactuado (principal e

encargos) a débito das contas específicas dos subgrupos Financiamentos, Refinanciamentos ou

Repasses. O montante dos encargos contratados será registrado a crédito das contas retificadoras

RENDAS DE FINANCIAMENTOS A APROPRIAR, RENDAS DE REFINANCIAMENTOS A

APROPRIAR ou RENDAS DE REPASSES A APROPRIAR, conforme o caso.

2 - As rendas dessas operações serão mensalmente apropriadas, a crédito das contas

de rendas efetivas, do subgrupo Receitas Operacionais.

3 - As rendas proporcionais aos dias decorridos dentro do próprio mês da operação

poderão ser apropriadas no mês.

4 - A apropriação das rendas mensais far-se-á mediante a Utilização do método

exponencial (juros compostos).

2 - Operações com Correção Monetária Postecipada

1 - As operações da espécie serão contabilizadas pelo valor do principal e juros, a

débito das contas específicas dos subgrupos Financiamentos, Refinanciamentos ou Repasses. Serão

registrados, a débito das mesmas contas, os ajustes mensais decorrentes da variação da unidade de

correção, a crédito das contas efetivas do subgrupo Receitas Operacionais.

2 - O montante dos encargos (juros e comissões) decorrente dessas operações será

registrado a débito das competentes contas do ativo em contrapartida à conta RENDAS DE

FINANCIAMENTOS A APROPRIAR ou RENDAS DE REFINANCIAMENTOS A APROPRIAR,

conforme o caso.

3 - As rendas dessas operações serão apropriadas mensalmente, a crédito das contas

efetivas do subgrupo Receitas Operacionais.

4 - As rendes proporcionais aos dias decorridos dentro do próprio mês da operação

poderão ser apropriadas no mês.

5 - A apropriação das rendas mensais far-se-á mediante a utilização do método

exponencial (juros compostos).

3 - Operações com Correção Cambial

1 - As operações de repasses de recursos externos serão contabilizadas pelo seu

contravalor em moeda nacional, a débito das contas que as abrigaram. Igualmente, serão registrados

nessas contas os ajustes mensais decorrentes de variações cambiais, a crédito da conta específica de

renda.

2 - O montante dos encargos incorridos e não recebidos (juros e outros) será

mensalmente contabilizado a débito das contas que registrarem os repasses e a crédito da conta de

renda efetiva.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Operações Ativas - 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

3 - As parcelas de comissão de repasse, recebidas antecipadamente, serão registradas

a crédito da conta RECEITAS DE EXERCÍCIOS FUTUROS, para apropriação mensal a crédito das

contas específicas de renda segundo o regime de competência.

4 - Arrendamentos a Receber

1 - As contraprestações a receber, assim entendidas como a soma de todas as

contraprestações s que contratualmente se obrigou o arrendatário, nelas inclusas, se for o caso, as

comissões de compromisso, de que trata o item 4, serão registradas a débito de

ARRENDAMENTOS A RECEBER, em contrapartida às seguintes contas:

a) VALOR A RECUPERAR, pelo registro desse valor, calculado com base no Título

7-4-2-3, deste Capítulo;

b) RENDAS DE ARRENDAMENTOS A APROPRIAR, pela diferença entre o

montante das contraprestações a receber e o valor a recuperar.

2 - As receitas de arrendamento de que trata a alínea ―b‖ do item anterior serão

apropriadas ao final de cada mês em razão da fluência dos respectivos prazos de vencimento, na

forma do que dispõe o item 7 da Portaria ME 564, independentemente de seu recebimento e a

crédito do subtítulo adequado da conta RENDAS DE ARRENDAMENTOS.

3 - A correção monetária postecipada ou a correção cambial incidente sobre contratos

de arrendamento serão registradas a débito da conta ARRENDAMENTOS A RECEBER, em

contrapartida às contas:

a) RENDAS DE ARRENDAMENTOS A APROPRIAR, pelo valor de correção das

receitas da espécie, ao mesmo índice de correção das contraprestações a receber;

b) RENDAS DE ARRENDAMENTOS, pela diferença entre o valor de correção das

contraprestações a receber e o valor creditado na forma da alínea ―a‖.

4 - As comissões de compromisso devidas pelo arrendatário antes do início da

vigência plena do contrato de arrendamento terão o seguinte tratamento contábil:

a) serão registradas a débito da conta COMISSÕES DE ARRENDAMENTO A

RECEBER, em contrapartida às seguintes contas:

1) RECEITAS DE EXERCÍCIOS FUTUROS, pelo valor da correção monetária

inclusa na renda recebida ou a receber;

2) RENDAS DE ARRENDAMENTOS, pelo que exceder ao valor da referida

correção monetária;

b) o valor registrado na conta RECEITAS DE EXERCÍCIOS FUTUROS, conforme

previsto na alínea ―a‖, será revertido à conta BENS ARRENDADOS, logo após o registro da

correção monetária do exercício a que se referir aquele valor;

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Operações Ativas - 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

c) se as comissões de compromisso forem recebíveis por inclusão nas

contraprestações a receber, o valor registrado na conta COMISSÕES DE ARRENDAMENTO A

RECEBER será revertido desta para a conta BENS ARRENDADOS.

5 - As comissões de agenciamento ou negociação serão apropriadas como efetivas no

mês em que for firmado o contrato de arrendamento, a crédito da conta RENDAS DE

ARRENDAMENTOS.

5 - Operações de Cessão de Créditos com Correção Monetária Prefixada

1 - As operações da espécie serão contabilizadas pelo montante pactuado (principal e

encargos), a débito da conta DIREITOS POR CESSÃO DE CRÉDITOS. O montante dos encargos

contratados será registrado a crédito da conta RENDAS DE OUTROS ATIVOS A APROPRIAR.

2 - As rendas dessas operações serão mensalmente apropriadas a crédito da conta

RENDAS DE CESSÃO DE CRÉDITOS.

3 - As rendas proporcionais aos dias decorridos dentro do próprio mês da operação

poderão ser apropriadas no mês.

4 - A apropriação das rendas mensais far-se-á mediante a utilização do método

exponencial (juros compostos).

5 - As garantias transferidas pelo cedente serão contabilizadas no sistema de

compensação, a débito da conta DEPOSITÁRIOS DE VALORES EM GARANTIA quando sob a

guarda do financiado ou de terceiros como fiéis depositários, ou a débito da conts VALORES EM

GARANTIA quando sob a guarda do banco de investimento em contrapartida à conta

DEPOSITANTES DE VALORES EM GARANTIA.

6 - Operações de Cessão de Créditos com Correção Monetária Postecipada

1 - As operações da espécie serão contabilizadas pelo valor do principal e juros, a

débito da conta DIREITOS POR CESSÃO DE CRÉDITOS. Serão registrados a débito da mesma

conta os ajustes mensais decorrentes da variação da unidade de correção e a crédito da conta

RENDAS DE CESSÃO DE CRÉDITOS.

2 - Os juros, comissões e outros encargos decorrentes dessas operações serão

registrados a débito da conta DIREITOS POR CESSÃO DE CRÉDITOS, em contrapartida à conta

RENDAS DE OUTROS ATIVOS A APROPRIAR.

3 - As rendas dessas operações serão apropriadas mensalmente, a crédito da conta

RENDAS DE CESSÃO DE CRÉDITOS.

4 - As rendas proporcionais aos dias decorridos dentro do próprio mês da operação

poderão ser apropriadas no mês.

5 - A apropriação das rendas mensais far-se-á mediante a utilização do método

exponencial (juros compostos).

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Operações Ativas - 1

________________________________________________________________________________

Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

6 - As garantias transferidas pelo cedente serão contabilizadas no sistema de

compensação, a débito da conta DEPOSITÁRIOS DE VALORES EM GARANTIA quando sob a

guarda do financiado ou de terceiros como fiéis depositários, ou a débito da conta VALORES EM

GARANTIA quando sob a guarda do banco de investimento, em contrapartida à conta

DEPOSITANTES DE VALORES EM GARANTIA.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Operações Passivas - 2

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

1 – Operações com Correção Monetária Prefixada

1 – As operações da espécie serão contabilizadas pelo montante pactuado (principal e

encargos) a crédito das contas específicas do passivo. O montante dos encargos será registrado a

débito das contas retificadoras DESPESAS COM DEPÓSITOS A PRAZO A APROPRIAR,

DESPESAS COM RECURSOS PARA FINANCIAMENTOS A APROPRIAR, DESPESAS COM

RECURSOS PARA REPASSES A APROPRIAR ou DESPESAS COM OUTROS RECURSOS A

APROPRIAR, conforme o caso.

2 – Os encargos dessas operações serão mensalmente apropriados a débito das contas

efetivas de despesa, em razão de fluência dos seus prazos de vencimento.

3 – A apropriação dos encargos mensais far-se-á mediante a utilização do método

exponencial (juros compostos)

2 – Operações com Correção Monetária Postecipada

1 – Tais operações serão contabilizadas pelo valor do principal e juros, a crédito das

contas específicas do passivo. Os ajustes mensais decorrentes da variação da unidade de correção

serão creditados nas mesmas contas em contrapartida ás contas de despesas efetivas.

2 – Os juros e comissões decorrentes dessas operações serão registrados a crédito das

competentes contas do passivo, em contrapartida ás contas DESPESAS COM DEPÓSITOS A

PRAZO A APROPRIAR , DESPESAS COM RECURSOS PARA FINANCIAMENTOS A

APROPRIAR, DESPESAS COM RECURSOS PARA REPASSES A APROPRIAR ou DESPESAS

COM OUTROS RECURSOS A APROPRIAR, conforme o caso.

3 – As despesas dessas operações serão apropriadas mensalmente, a débito das contas

efetivas do subgrupo Despesas Operacionais.

4 – As despesas proporcionais aos dias decorridos dentro do próprio mês da operação

poderão ser apropriadas no mês.

5 – A apropriação dos encargos mensais far-se-á mediante a utilização do método

exponencial (juros compostos).

3 – Operações com Correção Cambial

1 – A captação de recursos externos para repasses será contabilizada pelo seu

contravalor em moeda nacional, a crédito das contas adequadas do passivo.

2 – Os juros e comissões serão registrados a crédito das mesmas contas , em

contrapartida á conta DESPESAS COM RECURSOS PARA REPASSES A APROPRIAR ou outra

conta adequada.

3 – Os ajustes mensais decorrentes de variação cambial serão registrados a crédito

das mesmas contas, em contrapartida á conta de despesas efetiva do subgrupo Despesas

Operacionais.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Operações Passivas - 2

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

4 – As despesas dessas operações serão apropriadas mensalmente, a débito das contas

efetivas do subgrupo Despesas Operacionais.

5 – As despesas proporcionais aos dias decorridos dentro do próprio mês da operação

poderão ser apropriadas no mês.

6 – A apropriação dos encargos mensais far-se-á mediante a utilização do método

exponencial (juros compostos).

4 – Operações de Cessão de Créditos

1 – As operações da espécie serão contabilizadas a débito de CAIXA ou BANCOS –

CONTA DE MOVIMENTO e a crédito da conta adequada dos subgrupos Financiamentos

Refinanciamentos ou Repasses, para baixa dos valores inscritos no ativo. A parcela de resultado, no

ato da operação, será registrada a crédito da conta LUCROS EM CESSÃO DE CRÉDITOS ou a

débito da conta PREJUÍZOS EM CESSÃO DE CRÉDITOS, conforme o caso.

2 – As coobrigações assumidas pelo banco de investimento em instrumentos de

cessão de crédito serão contabilizadas no sistema de compensação, a débito de COOBRIGAÇÕES

EM CESSÃO DE CRÉDITOS, em contrapartida á conta RESPONSABILIDADES ASSUMIDAS

EM CESSÃO DE CRÉDITOS.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Comissões de Avais e Fianças - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

1 - As rendas decorrentes da prestação de avais, fianças e outras coobrigações, em

operações internas e externas, vencidas e não recebidas, serão mensalmente contabilizadas na conta

COMISSÕES DE AVAIS, FIANÇAS E OUTRAS COOBRIGAÇÕES, a crédito da conta específica

de renda. Eventuais ajustes mensais nessa categoria de rendas, em decorrência de correção

monetária e variações cambiais terão idêntico tratamento contábil. As rendas recebidas serão

registradas a crédito da conta COMISSÕES DE AVAIS, FIANÇAS E OUTRAS

COOBRIGAÇÕES, para baixa de seu valor.

2 - Comissões recebidas antecipadamente serão contabilizadas a crédito da conta

RECEITAS DE EXERCÍCIOS FUTUROS, para apropriação mensal, segundo o regime de

competência.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Despesas Antecipadas - 4

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

1 - São as despesas de competência de exercícios seguintes pagas no exercício em

curso, tais como seguros pagos antecipadamente, propaganda paga e outros. O registro de tais

despesas, conforme sua natureza far-se-á nas contas que compõem o subgrupo Despesas

Antecipadas e sua apropriação às contas efetivas será efetuada linear e mensalmente durante o prazo

a que se referirem. Quando tais despesas forem inferiores a 100 ORTN, poderão ser lançadas

diretamente como despesas efetivas.

2 - No subgrupo Despesas Antecipadas inclui-se a conta ALMOXARIFADO. Nela

será registrado, tão-aumente, o material de expediente e de manutenção do banco de investimento e

de suas dependências. Móveis e equipamentos, ainda que mantidos em estoque, deverão ser

contabilizados na respectiva conta do ATIVO PERMANENTE.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Despesas Vencidas e não Pagas - 5

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

1 - São as despesas de competência do mês em curso a serem pagas nos meses

seguintes. Tais despesas serão registradas a débito das contas de despesa correspondentes e a crédito

da conta PROVISÃO PARA PAGAMENTOS A EFETUAR.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Títulos e Valores Mobiliários - 6

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

1 - Títulos de Renda Variável

1 - Compõem a carteira de títulos de renda variável as ações, os bônus de subscrição

de companhias abertas e os certificados e cotas de fundos de investimento.

2 - Títulos e Valores Mobiliários adquiridos e subscritos de companhias fechadas

serão registrados a débito da conta TÍTULOS DE RENDA VARIÁVEL DE COMPANHIAS

FECHADAS, no subtítulo adequado.

3 - Títulos e valores mobiliários de sociedades em regime falimentar, concordatário,

de liquidação ou de intervenção serão segregados na conta TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

DE SOCIEDADES EM REGIME ESPECIAL, nela permanecendo até a solução jurídica

competente.

4 - As aquisições ou subscrições de ações novas serão registradas pelo preço de custo

total. Nas operações de venda o custo dos títulos vendidos será baixado a crédito das respectivas

contas que os abrigam.

5 - Aos títulos recebidos em bonificação caberá apenas o registro contábil das

quantidades recebidas por valor O (zero), com a conseqüente diluição do custo unitário preexistente.

6 - Lucros ou prejuízos apurados na venda de títulos da espécie serão contabilizados

na data da operação, respectivamente, a crédito de LUCROS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS ou

a débito de PREJUÍZOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS, no subtítulo adequado.

7 - Os rendimentos produzidos por esses títulos, quando declarados, serão registrados

a débito da conta DIVIDENDOS E/OU BONIFICAÇÕES EM DINHEIRO A RECEBER e a crédito

da conta RENDAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS.

8 - Mensalmente far-se-á a atualização da carteira mediante a comparação entre os

valores de custo e a cotação média do último dia útil de cada mês, para os títulos cotados em Bolsa,

ou ainda o valor de custo ou patrimonial, para o caso de títulos que não tenham cotação em Bolsa.

Para ambas as situações, utilizar-se-á, sempre, o menor valor.

9 - No caso de valorizações apuradas não serão admitidos quaisquer registros

contábeis. Todavia, no caso inverso, será obrigatória a constituição de provisão específica, em

montante suficiente para fazer face às desvalorizações apuradas na atualização mensal do estoque de

títulos. Tal provisão será constituída a débito da conta APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E

REVERSÕES DO EXERCÍCIO e a crédito de PROVISÃO PARA OSCILAÇÃO DE TÍTULOS.

10 - Lucros ou prejuízos apurados na venda de títulos não serão, em hipótese alguma,

compensados contra a provisão constituída, que se destina a ajustar o valor total da carteira ao valor

patrimonial ou de mercado dos títulos.

11 - No mês em que o montante da provisão constituída anteriormente for superior às

desvalorizações apuradas, serão feitos lançamentos de ajuste a débito da conta que registra a

provisão e a crédito da rubrica APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E REVERSÕES DO

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Títulos e Valores Mobiliários - 6

________________________________________________________________________________

Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

EXERCÍCIO, em idêntico montante ao da valorização apurada.

12 - A avaliação de títulos de companhias fechadas, com vistas à constituição da

provisão obrigatória, será efetuada mediante a comparação entre os valores de registro e o valor

patrimonial das ações, com base no último balanço publicado.

13 - A provisão obrigatória para fazer face às perdas com os títulos de sociedades em

regime especial será constituída em idêntico valor ao montante da conta TÍTULOS E VALORES

MOBILIÁRIOS DE SOCIEDADES EM REGIME ESPECIAL e será registrada a crédito da conta

PROVISÃO PARA OSCILAÇÃO DE TÍTULOS.

14 - As ações mantidas em tesouraria figurarão subtrativamente no grupo de

PATRIMÔNIO LÍQUIDO, retificando a conta de reserva que deu origem aos recursos nelas

aplicados, observado que:

a) será vedada a aquisição das próprias ações, quando:

I - importar em diminuição do capital social;

II - o valor nelas aplicado for superior ao saldo de lucros ou reservas exceto a legal,

lucros a realizar, reavaliação, correção monetária do capital realizado, aumentos de capital e reserva

especial de dividendos obrigatórios não distribuídos, que não poderão ser utilizadas para esse fim;

III - criar condições artificiais de demanda, oferta ou preço das ações ou envolver

práticas não eqüitativas;

IV - tiver por objeto ações não integralizadas ou pertencentes ao acionista

controlador;

V - estiver em curso oferta pública de aquisição de suas ações;

b) o banco de investimento não poderá manter em tesouraria ações de sua emissão em

quantidade superior a 5% (cinco por cento) de cada classe em circulação no mercado ou em poder

de terceiros, incluídas neste percentual as ações mantidas em tesouraria por sociedades controladas e

coligadas;

c) as ações em tesouraria cujo valor ultrapassar o saldo de lucros e reservas deverão

ser alienadas no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da aprovação do balanço em que

se apurar o excesso, findo o qual as ações excedentes serão canceladas com a conseqüente redução

do capital social.

2 - Títulos de Renda Fixa

1 - Compõem a Carteira de Renda Fixa os seguintes títulos: LTN, ORTN, Debêntures

Conversíveis em Ações, Debêntures Inconversíveis, Letras de Câmbio, Certificados de Depósito

Bancário, ORTE, ORTM e outros títulos assemelhados, sejam aqueles com renda prefixada ou

posfixada, para o caso de papéis que admitam essas cláusulas.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Títulos e Valores Mobiliários - 6

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

2 - Os títulos serão contabilizados pelo valor de cumpra, entendendo-se como tal o

preço pago pelo título na data de sua aquisição. Não será permitido o registro de ágio ou deságio.

3 - Os rendimentos atribuídos aos títulos, compreendendo juros e correção monetária,

serão contabilizados mensalmente em razão da fluência do seu prazo de vencimento, observados os

seguintes critérios:

a) os juros e a correção monetária serão debitados na própria conta que registra os

títulos e a crédito da conta RENDAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS;

b) a correção monetária das ORTN e dos demais títulos que sofram correção com

base nas mesmas será contabilizada no transcorrer do mês, com base no valor fixado naquele mês;

c) o valor da correção monetária a ser contabilizado equivalerá à variação ocorrida no

valor nominal de uma ORTN, multiplicada pela:

I - quantidade de ORTN representativa dos títulos, se expressos em ORTN; e

II - importância dos títulos, se expressos em cruzeiros.

d) os juros concernentes aos papéis com renda posfixada serão apropriados conforme

o disposto na alínea ―a‖ retru.

4 - Mensalmente, por ocasião do balancete/balanço, o banco de investimento

obrigatoriamente fará a avaliação da carteira própria de títulos de renda fixa, adotando como base o

menor entre os valores contábeis e de mercado, definidos como segue:

1 - VALOR CONTÁBIL

- Compreenderá o preço pego por ocasião da compra definitiva, contabilizado na

forma dos itens 2 e 3 retro;

2 - VALOR DE MERCADO

- Corresponderá ao valor dos títulos apurado pala própria instituição, com base em

suas operações diárias no mercado.

5 - Na comparação entre o valor cuntábil e o valor de mercado deverão ser

observados os seguintes critérios:

a) quando o valor de mercado for superior ao valor contábil, não se admitirá qualquer

registro de valorização, permanecendo, portanto, o valor contábil;

b) quando o valor de mercado for inferior ao valor contábil, será constituída provisão

obrigatória, no montante suficiente pera fazer face às desvalorizações apuradas no estoque mensal

de títulos.

6 - Lucros ou prejuízus apurados na venda definitiva de títulos da espécie serão

contabilizados a crédito de LUCROS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS ou a débito de

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CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Títulos e Valores Mobiliários - 6

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

PREJUÍZOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS, conforme o caso.

7 - Títulos de renda fixa de emissão de sociedades que ingressarem em regime

jurídico especial serão imediatamente transferidos pera a conta TÍTULOS E VALORES

MOBILrARIOS DE SOCIEDADES EM REGIME ESPECIAL, na data da ocorrência e por seu

respectivo valor.

3 - Disposições Gerais

1 - O banco de investimento deverá adotar controles internos capazes de identificar os

títulos e valores mobiliários de sua propriedade ou de terceiros sub sua guarda, evidenciando os

respectivos emitentes, prazos de vencimento, taxas de rendimento, custo de aquisição, tipo e forma,

valores presentes e rendimentos apropriados mensalmente, podendo ser utilizados para tal fim

sistemas cumputarizados.

2 - O documento que servirá de base à escrituração de títulos e valores mobiliários

adquiridos pela instituição deverá ser, obrigatoriamente, Nota de Venda emitida pela instituição

vendedora ou Nota de Corretagem emitida pela instituição intermediadora, sendo expressastente

vedada a contabilização através de documento emitido pela própria adquirente dos títulos.

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CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Resultados de Exercícios Futuros - 7

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

1 - As receitas não restituíveis recebidas antes do cumprimento da obrigação

contratual serão classificadas na conta RECEITAS DE EXERCÍCIOS FUTUROS.

2 - As despesas ou custos atribuíveis às receitas referidas no item anterior serão

classificadas na rubrica DESPESAS DE EXERCÍCIOS FUTUROS, sendo demonstrada de forma

retificadora àquela conta. Se ainda não pagas estas despesas serão contabilizadas em cuntrapartida à

conta própria do passivo.

3 - As apropriações das receitas e despesas ou custos às contas de resultado somente

poderão se processar por fluência dos prazos das operações a que se referirem ou pela efetivação do

ganho.

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CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Ativo Permanente - 8

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

1 - Investimentos em Sociedades Coligadas e/ou Controladas

1 - Os investimentos em sociedades coligadas e/ou controladas serão avaliados pelo

valor de patrimônio líquido, observados ainda os seguintes procedimentos:

a) a avaliação pelo valor de patrimônio líquido aplicar-se-á aos seguintes casos:

I - em sociedades coligadas, cuja administração a investidora tenha influência ou

participe com 20% (vinte por cento) ou mais do capital social ou quando o valor de patrimônio

líquido do investimento for igual ou superior a 10% (dez por cento) do patrimônio líquido da

investidora;

II - em sociedades controladas, qualquer que seja o valor do investimento;

III - no conjunto de sociedades coligadas e controladas, quando o respectivo valor de

patrimônio líquido do investimento for igual ou superior s 15% (quinze por cento) do patrimônio

líquido da investidora;

b) para efeito do disposto neste item, serão consideradas coligadas e controladas as

sociedades assim conceituadas no srt. 243 da Lei o. 6.404/76;

c) para fins de apuração da relação existente entre o valor de patrimônio líquido do

investimento e o do patrimônio líquido da investidora, conforme previsto nos incisos 1 a III da

alínea ―a‖, serão computados como parte do valor de patrimônio líquido do investimento os créditos

contra sociedades coligadas e controladas, que não sejam resultantes de negócios usuais de seu

objeto social;

d) previamente à adoção das providências ora tratadas a investidora solicitará és soas

coligadas e controladas que procedam a avaliação de investimentos que porventura possuam em

outras empresas nas mesmas condições previstas neste título.

2 - O valor dos investimentos em coligadas ou controladas será determinado mediante

a aplicação sobre o valor de patrimônio líquido da percentagem de participação no capital das

coligadas ou controladas, apds efetuados os ajustes que forem necessários para eliminar efeitos

decorrentes de diversidade de critérios contébeis e excluídas as participações recíprocas.

3 - Para efeito de apuração do valor do patrimônio líquido das sociedades coligadas

ou controladas serão computados os valores destinados à distribuição de dividendos cujo tratamento

está previsto no item 20, a seguir.

4 - Quando houver participação recíproca, a percentagem de participação no capital

social da coligada ou controlada, deverá ser determinada relacionando-se a quantidade de sçães

possoídas e o total de ações do capital social da coligada ou da controlada, depois de efetuados os

seguintes ajustes:

a) da quantidade de ações possuída pela investidora, deverá ser deduzida a

participação da coligada ou da controlada no seu capital social;

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SEÇÃO: Ativo Permanente - 8

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b) do total de ações do capital social da coligada ou da controlada deverá ser deduzida

a participação da coligada ou da controlada no capital social da investidora;

c) quando o valor nominal das açães do capital social da investidora for diferente do

valor nominal das ações do capital social da coligada ou da controlada deverá a investidora efetuar o

cálculo da equivalência da quantidade de ações, a fim de contemplar as diferenças existentes;

d) quando as sçães do capital social não possuírem valor nominal deverá ser utilizado

o valor resultante de divisão do montante do capital social pelo número de ações emitidas em

circulação.

5 - Na determinação da percentagem de participação no capital social da coligada ou

da controlada, assim como na determinação do valor do patrimônio líquido da coligada ou da

controlada, deverão ser contemplados os efeitos decorrentes de clssses de ações com direito

preferencial de dividendos fixos e com limitações na participação de lucros.

6 - O patrimônio líquido da coligada ou da controlada será determinado com base em

balanço patrimonial ou em balancete de verificação levantado na mesma date ou até 2 (dois) meses

antes da data do balanço patrimonial da investidora.

7 - A investidora deverá proceder ajustes no balanço ou balancete de verificação da

coligada ou controlada, referidos no item anterior, que contemplem:

a) eliminação de diferenças relevantes decorrentes da diversidade de critérios

contábeis adotados pela coligada ou controlada;

b) exclusão do patrimônio líquido da coligada ou controlada de resultados não

realizados, decorrentes de negócios efetuados com a investidora e de negócios com outras coligadas

ou controladas;

c) eliminação de eventuais participsções recíprocas, conforme referido no item 4.

8 - Para os efeitos do item anterior, serão considerados não realizados os lucros ou

prejuízos decorrentes de negócios da investidora com outras coligadas ou com outras controladas,

quando:

a) os lucros ou prejuízos estiverem incluídos nos resultados de uma coligada ou de

uma controlada e correspondidos par inclusão ou exclusão no custo de aquisição de ativos de

qualquer natureza no balanço patrimonial da investidora;

b) os lucros ou prejuízos estiverem incluídos no resultado de uma coligada no de uma

controlada e correspondidos por inclusão ou exclusão no custo de aquisição de ativos de qualquer

natureza no balanço patrimonial de outras coligadas ou de outras controladas.

9 - Quando o balanço patrimonial ou balancete de verificação da coligada ou

controlada tiver sido levantado em data anterior à data do balanço patrimonial da investidora, esta

deverá efetuar os ajustes necessários para contemplar eventos significativos ocorridos no período,

que afetem a determinação do patrimônio líquido da coligada ou controlada.

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10 - Os lucros ou prejuízos e as receitas e despesas decorrentes de negócios que

tenham gerado simultânea e integralmente efeitos opoatos nas contas de reeultado das coligadas e/ou

controladas não serão excluídos do valor do patrimônio líquido destas.

11 - A investidora deverá constituir provisão para cobertura de perdas efetivas ou

perdas potenciais estimadas nos investimentos em coligadas ou controladas, especialmente as

decorrentes de:

a) eventos que resultarem em perdas não contabilizadas no balanço patrimonial ou no

balancete de verificação da coligada ou da controlada;

b) responsabilidade, quando aplicável, para cobertura de prejuízos acumulados em

excesso ao capital social da coligada ou da controlada;

c) tendência de perecimento do investimento;

d) elevado risco de paralisação de operações de coligadas ou de controladas;

e) eventos que possam prever perda parcial ou total do valor de patrimônio líquido do

investimento ou do montante de créditos contra coligadas ou controladas.

12 - Para efeito de contabilização, o custo de aquisição de investimentos em coligada

ou em controlada deverá ser desdobrado, e os valores resultantes desse desdobramento

contabilizados em subcuntas distintas, a saber:

e) Valor de Patrimônio Líquido - em que será registrado o valor do investimento na

date da aquisição, em função do patrimônio líquido da participada;

b) Ágios na Aquisição - em que será registrada a diferença a maior apurada entre o

custo da aquisição do investimento e o valor de patrimônio líquido de que trata a alínea anterior;

c) Deságios na Aquisição - subtrativa da conta de investimento, em que será

registrada e diferença a menor apurada entre o custo de aquisição e o valor de patrimônio líquido de

que trata a alínea ―a‘

13 - A contabilização do ágio ou deságio na aquisição deverá indicar o seu

fundamento econômico, entre os seguintes:

a) o valor de mercado de bens do ativo da coligada ou controlada, Superior nu

inferior au custo registrado em seus livros, comprovado por demonstração que servirá de base à

escrituração;

b) valor de rentabilidade da coligada ou controlada, com base em previsào de

resultado de exercícios futuros, que será igualmente considerada como comprovante de escrituração;

c) fundo de comércio, intangíveis e outras razões econômicas.

14 - O ágio ou deságio contabilizado terá o seguinte tratamento cuotábil para a sua

amortização ou baixa:

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a) se com fundamento na diferença entre o valor de mercado e o valor cootábil de

bens do ativo da coligada ou controlada, deverá ser emortizado no exercício social em que os bens

que o justificarem forem baixados par alienação ou perecimento ou nos exercícios sociais em que

seu valor for realizado por depreciação, amortização ou exaustão;

b) se com fundamento na previsão de resultados de exercícios futuros da coligada ou

controlada, deverá ser amortizado em consonância com os prazos das projeções que o justificarem

ou quando baixado o investimento, por alienação ou perda, antes de cumpridas as previsões;

c) se com fundamento em fundo de comércio, intangíveis e outras razões econômicas,

deverá ser amortizado em consonância com o prazo estimado de verificação dos eventos que o

determinarem ou quando baixado o investimento, por alienação ou perda, antes de decorrido o prazo

estimado de amortização.

15 - Na apresentação do balanço patrimonial, o saldo não amortizado de ágios ou

deaágius deverá ser adicionado ou deduzido, respectivemente, do valor de patrimônio líquido do

investimento a que se referir. A provisão para perdas deverá ser também apresentada por dedução do

valor de patrimônio líquido do investimento a que se referir.

16 - Em cada balanço da investidura o valor de patrimônio líquido do investimento,

registrado na forma do item 12, depois de registrada a correção monetária do balanço, deverá ser

ajustado ao valor de patrimônio líquido da coligada ou controlada apurado com base em seu balanço

ou balancete. A diferença apurada será registrada a débito ou a crédito de conta que registrar o

investimento e a contrapartida do ajuste será contabilizada:

a) como resultado do exercício, na conta AJUSTES DE INVESTIMENTOS EM

COLIGADAS E CONTROLADAS, se corresponder e aumento ou diminuição do patrimônio

líquido da coligada ou controlada, em decorrência de lucros ou prejuízos nela registrados;

b) como resultado do exercício, nas contas GANHOS DE CAPITAL ou PERDAS DE

CAPITAL, se corresponder a ganhos ou perdas por variação da percentagem de participação no

capital social de coligada ou da controlada;

c) em subtítulo adequado de conta RESERVAS DE REAVALIAÇÃO, se

corresponder a aumento de patrimônio líquido da coligada ou controlada em decorrência de

reavalieção de bens.

17 - Quando a diferença referida na alínea ―a‖ do item anterior representar aumento

do valor de patrimônio líquido do investimento na coligada ou na controlada, poderá a investidora

destinar essa diferença, total ou parcialmeote, para constituir RESERVA DE LUCROS A

REALIZAR, observado o disposto no ert. 197 da Lei o. 6.404, de 15. 12.76.

18 - Quando a diferença referida na alínea ―a‖ do item 16 representar diminuição do

valor de patrimônio líquido do investimento na coligada ou na controlada, proceder-se-á,

simultâneemente, a reversão da provisão pare perdas que tenha sido anteriormente constituída, até o

limite da mesma.

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19 - A diferença contabilizada como reserva de reavaliação, na formada alínea ―c‖ do

item 16, deverá ser utilizada pare amortização do ágio contabilizado com fundamento no valor de

mercado de bens da coligada ou controlada, conforme alínea ‗a‖ do item 13. O excedente, se houver,

deverá ser computado como resultado do exercício em que os bens que originarem a reserve de

reavaliação na coligada ou controlada forem baixados por alienação ou perecimento, ou oos

exercícios sociais em que o valor de referidos bens for realizado por depreciação, amortização ou

exaustão.

20 - Os lucros ou dividendos recebidos em dinheiro, decorrentes de investimentos da

espécie, deverão ser contabilizados como diminuição do valor de patrimônio líquido do

investimento. Simultaneamente, deverá ser revertida para a conta de LUCROS OU PREJUÍZOS

ACUMULADOS a parcela que tiver sido destinada para RESERVA DE LUCROS A REALIZAR, a

que se refere o item 17, se não utilizada para outra finalidade.

21 - A contabilização a que se refere o item anterior, far-se-á imediatamente após a

assembléia geral que aprovar es contas da coligada ou da controlada, a débito da conta

DIVIDENDOS E/OU BONIFICAÇOES EM DINHEIRO A RECEBER.

22 - A intenção de permanência ou não das participações societárias deverá ser

manifestada no momento da aquisição, mediante seu registro no subgrupo Investimentos ou no

CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO, respectivamente. Presumir-se-á, no entanto,

a intenção de permanência, sempre que o valor registrado no CIRCULANTE E REALIZÁVEL A

LONGO PRAZO não for alienado até a data do balanço do exercício seguinte àquele em que

ocorreu a aquisição; neste caso, o valor aplicado será transferido para o subgrupo Investimentos

acrescido da correção monetária, considerando-se como data de aquisição a do balanço do exercício

social imediatamente anterior.

23 - O custo de aquisição do investimento em coligada ou controlada não será

modificado em razão de bonificações em títulos recebidos sem custo para a investidora. Quando for

o caso, deverá ser revertida para a conta de LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS a parcela

que tiver sido destinada para a conta de RESERVAS DE LUCROS A REALIZAR, na forma do

item 17, se não utilizada pera outra finalidade.

24 - As demonstrações financeiras da investidora deverão ser acompanhadas de notas

explicativas contendo informações precisas sobre es coligadas e controladas, indicando:

a) denominação da coligada ou da controlada, capital social e patrimônio líquido:

b) quantidade, espécie e classe de ações ou cotas de capital possuídas, bem como o

seu preço de mercado;

c) lucro liquido do exercício;

d) créditos e obrigações entre a investidora e as coligadas ou controladas,

especificando encargos financeiros e garantias;

e) receitas e despesas em operações que não constituam negócios usuais entre a

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investidora e as coligadas ou controladas;

f) montante do ajuste decorrente de avaliação do investimento pelo valor de

patrimônio líquido e o efeito tento no resultado do exercício quanto nos lucros ou prejuízos

acumulados;

g) base e fundamento adotados para amortização de ágios ou deságios;

h) condições estebelecidas em acordo de acionistas com respeito a influência na

administração e distribuição de lucros;

i) outras notas explicativas, quando fato relevante não previsto nas alíneas anteriores

assim o justificar.

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2 - Outros Investimentos

1 - Os demais investimentos em ações, títulos ou outras perticipações de caráter

permanente, que não os ebrengidos nos itens anteriores desta seção, incluindo os investimentos por

incentivos fiscais, serão contabilizados pelo custo de aquisição. Por ocasião dos balanços, será

constituída provisão pera perdes prováveis na realização dos investimentos, tomando-se como base

os valores desses títulos no mercado, em leilões ou em cotações oficiais fornecidas pelos

administradores de fundos fiscais.

2 - O valor contébil dos investimentos de que se trata não será modificado em razão

do recebimento, sem custo para e investidora, de ações ou cotas oriundas de bonificeção, cabendo

apenas o registro contábil das quantidades recebidas por valor O (zero), coma descrição dos dedos

referentes às bonificações e a conseqüente diluição do custo do estoque preexistente.

3 - Os dividendos e bonificações em dinheiro oriundos desses investimentos, quando

declarados, serão registrados e débito de conte DIVIDENDOS E/OU BONIFICAÇÕES EM

DINNEIRO A RECEBER e a crédito de conta RENDAS DE TÍTULOS E VALORES

MOBILIÁRIOS.

3 - Imobilizedo de Uso

1 - Compõem o subgrupo Imobilizado de Uso os direitos que tenham por objeto bens

destinados à manutenção das atividades ou os direitos exercidos com essa finalidade.

2 - O registro mensal das parcelas de depreciação dos bens registrados neste subgrupo

fer-se-á pelo método indireto, e crédito da conta DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS DO

IMOBILIZADO.

3 - Por ocasião dos balanços serão corrigidos monetariamente os custos de aquisição

dos bens, assim como o seldo acumulado das depreciações.

4 - Diferido

1 - Constituem ativo diferido as despesas que contribuirão pera a formação do

resultado de vários exercícios sociais. São despesas da espécie:

a) despesas de organização e instalação de sociedade, bem como as de que trata o art.

lo. do Decreto-lei n. 1.303, de 31.12.73 (instalação, reestruturação, modernização e reorganização);

b) despesas com benfeitorias em propriedades alugadas, para edaptação às

necessidades operacionais da sociedade (instalação, reestruturação, modernização e reorganização);

c) despesas incorridas com a absorção de perdas de outras sociedades, de que trata o

art. 3o. do Decreto-lei o. 1.303, de 31,12.73;

d) despesas com aquisição de direitos ao exercício de atividades financeiras,

certificados por cartas patentes ou outros títulos expedidos pelo Banco Central, na forma do art. 1º.

do Decreto-lei nº. 1.337/74.

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2 - A amortização das despesas de que se trata obsçrverá os seguintes prazos:

a) as despesas de organização e instalação serão amortizadas em prazo não superior a

10 anos (art. 183, § 3o., da Lei n. 6.404/76) e não ser as decorrentes de reestruturação ou

modernização de que trata o art. 1º. do Decreto-lei n. 1.303/73, cujo prazo de amortização dependerá

de prévia autorização do Conselho Monetário Nacional;

b) as despesas com benfeitorias em propriedades alugadas serão amortizadas em

função do prazo do contrato de locação, observado o limite máximo de 10 (dez) anos (art. 183, §

3o., da Lei o. 6.404/76);

c) as despesas de que tratem o art. 3o. do Decreto-lei o. 1.303/73 e o art. lo. do

Decreto-lei nº. 1.337/74 serão amortizadas na forme do que for autorizado pelo Conselho Monetário

Nacional.

3 - As parcelas de amortização de despesas de organização e instalação serão

consideradas custos operacionais, devendo ser registradas ou subtítulo adequado da conta

DESPESAS ADMINISTRATIVAS a crédito de AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS DO

DIFERIDO, cujo saldo figurará subtrativemente ao subgrupo.

4 - As amortizações de despesas de que tratem as alíneas ―c‖ e ―d‖ do item 1 serão

consideradas, também, como custos operacionais e registradas em OUTRAS AMORTIZAÇÕES

DO ATIVO a crédito de AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS DO DIFERIDO.

5 - O saldo das contas que compõem este subgrupo, bem como o saldo da conta

retificadora AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS DO DIFERIDO, deverão ser corrigidos

monetariamente.

6 - Ao se evidenciar que as atividades não poderão produzir resultados suficientes

pera amortizar os gastos retromeocionados, os saldos remenescentes serão eliminados a débito de

PERDAS DE CAPITAL, no subtítulo adequado.

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5 - Disposições Gerais

1 - Serão registrados nos subtítulos adequados da conte GANHOS DE CAPITAL ou

PERDAS DE CAPITAL os resultados na alienação, desaproprieção, baixas por perecimeoto,

extinção, desgastes, obsoletiemo ou exaustão e na liquidação de bens do ATIVO PERMANENTE.

2 - Ressalvadas disposições especiais, os ganhos ou perdes de capital serão apurados

com base no valor contábil do bem, diminuído de provisões pera perdas, se constituídas.

3 - Será registrado na conte RESERVAS ESPECIAIS DE LUCROS o resultado

apurado na alienação de bens desapropriados, cuja tributação tenha sido diferida na forma do § 4º.

do art.31 do Decreto-lei nº 1.598/77.

4 - A sociedade deverá manter registros extrecontábeis que permitem identificar os

bens do ATIVO PERMANENTE, ano de aquisição, valor original, acréscimos ao custo,

reavaliações e baixas perciaia ou totais a eles referentes.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Créditos em Liquidação - 9

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

1 - Deverão ser imediatamente transferidos para a conta CRÉDITOS EM

LIQUIDAÇÃO, independentemente do decurso do prazo de 180 (cento e oitenta) dias:

a) os créditos contra devedores em regime falimentar ou concordatário;

b) as parcelas viocendas de créditos já escriturados em CRÉDITOS EM

LIQUIDAÇÃO;

c) os saldos devedores não cobertos pela venda de bens obtidos através do

ajuizamento e execução de créditos vencidos a menos de 180 (cento e oitenta) dias;

d) os créditos que, por circunstâncias conhecidas da instituição, sejam considerados

de difícil liquidação, ouvido prevíameote o Banco Central/Departamento de Fiscalização do

Mercado de Capitais.

2 - A provisão para fazer face a perdas com créditos de difícil liquidação, na forma da

legislação vigente, será registrada a crédito da conta PROVISÃO PARA DEVEDORES

DUVIDOSOS e a débito de APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E REVERSÕES DO

EXERCÍCIO. A conta PROVISÃO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS retificará a conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO até o montante do saldo desta, independentemente da parcela

destinada e cobrir prováveis perdas com outros valores a receber. O seu valor será computado no

ATIVO CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO, retificando o mesmo.

3 - Mensalmente, serão procedidos os ajustes ou as reversões necessárias, a crédito ou

a débito da conta que registra a provisão e a débito ou a crédito da rubrica

APROVISIONANENTOS, AJUSTES E REVERSÕES DO EXERCÍCIO, pera ajuste por

insuficiência ou excesso dessa provisão.

4 - Os encargos a vencer sobre créditos transferidos para CRÉDITOS EM

LIQUIDAÇÃO serão rebatidos, de uma só vez, a crédito da conta de renda efetiva, e a transferência

para CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO será efetuada pelo valor global do saldo devedor do contrato,

ou seja, o principal mais encargos pactuados na operação.

5 - O banco de investimento deverá adotar em relação aos créditos que não tenham

sido liquidados nos respectivos vencimentos originais os seguintes critérios de classificação

contábil:

a) os créditos vencidos há mais de 60 (sessenta) dias serão inscritos no subtítulo

adequado das contas que os registram;

b) os créditos vencidos há mais de 180 (cento e oitenta) dias serão transferidos do

subtítulo referido na alínea anterior para a conta CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO, onde

permanecerão até a sua liquidação ou baixa.

6 - Juros de mora e eventuais encargos adicionais decorrentes de atraso sobre créditos

transferidos para CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO não serão contabilizados como receita. Somente

por ocasião do efetivo recebimento serão considerados receitas efetivas e assim contabilizados.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Créditos em Liquidação - 9

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

7 - Os créditos inscritos há mais de 60 (sessenta) dias na conta CRÉDITOS EM

LIQUIDAÇÃO poderão ser baixados a débito da provisão constituída, observado o prazo máximo

de 360 (trezentos e sessenta) dias, da data da inscrição naquela conta, para a baixa obrigatória e

débito da respectiva provisão.

8 - Os créditos em liquidação baixados contra a provisão constituída, porventura

recuperados, serão registrados, pelo exato valor de recuperação, na conta RECUPERAÇÃO DE

CRÉDITOS COMPENSADOS.

9 - No caso de recebimento de créditos inscritos em CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO,

mediante dação em pagamento de bens ou valores avaliados em montante superior ao total da

dívida, assim considerado o principal, juros, correção monetária e mora, o valor excedente não

poderá ser computado como receita, até que seja procedida a alienação desses bens ou valores.

10 - O montante dos créditos debitados à provisão constituída, na forma do que

determina o item 6, será registrado em conta do sistema de compensação, nela permanecendo

enquanto não esgotados todos os meios normais e usuais de cobrança.

11 - Os lucros obtidos na venda de bens recebidos em dação de pagamento serão

registrados a crédito da conta GANHOS DE CAPITAL, no subtítulo Lucros na Venda de Bens.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Disposições Gerais - 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

1 - As normas consubstanciadas neste plano contábil, de uso obrigatório, destinar-se-

ão a uniformizar os registros contábeis dos atos e fatos administrativos dos bancos de investimento.

2 - Independentemente das disposições contides na presente padronização, deverão

ser observados os princípios e convenções contábeis geralmente aceitos e as determinações legais e

regulamentares em vigor.

3 - O registro contábil doa atos e fatos da gestão patrimonial será efetuado de maneira

uniforme, utilizando-se as contas relacionadas no presente capítulo, com fiel observância dos

respectivos títulos, subtítulos, classificação, função, funcionamento e notas explicativas.

4 - Os títulos e subtítulos das contas deverão ser codificados para efeito de apuração

mediante sistemas de mecanização. Quando forem criados subtítulos não constantes do pleno para

evidenciar titulares de contas, natureza das operações e outras individuações, tais subtítulos somente

terão validade nos registros da instituição.

5 - O dígito verificador da conta será obtido da seguinte forma:

- multiplica-se cada algarismo do código, respectivamente por 3, 7, 1, 3, 7, 1, 3 e 7,

da direita para a esquerda;

- somam-se as 7 (sete) parcelas resultantes;

- divide-se o total obtido por 10 (dez);

- a diferança entre o rasto dessa divisão e 10 (dez) é o dígito verificador. Se o resto da

divisão for O (zero) o dígito também será 1) (zero).

Para maior esclarecimento, ver o exemplo abaixo:

Código: 2. 7. 99,99. 00

7 3 17 31 73.....3x0=0

7x0= 0

1x9=9

3x9=27

7x9=63

143 : 10 = 14 resto = 3 1x9=9

3x7=21

DV = 10 — 3 = 7 7x2=14

143

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Disposições Gerais - 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

6 - Na adequação dos atuais registros cootábeis às normas de presente padronização

observar-se-á rigorosamente e função de cada conta, evitando-se, por conseguinte, a simples

transposição por semelhança de títulos.

7 - Pera efeito de registro nas contas específicas de sociedades ligadas (Títulos de

Emissão ou Coobrigação de Sociedades Ligadas, Valores a Receber de Sociedades Ligadas e outros)

serão consideradas ligadas as sociedades coligadas, controladas ou controladoras, conforme definido

no art. 243, da Lei n. 6.404/76, bem como as sociedades que, mediante controle comum, direto ou

indireto, integrem o mesmo conglomerado financeiro ou econômico-financeiro desta.

8 - A instituição não poderá alterar ou modificar qualquer elemento caracterizador da

conta padronizada, ou seja: códigos, títulos, subtítulos, função ou funcionamento.

9 - O banco de investimento deverá manter as fichas de lançamentos e documentos

contábeia correspondentes numerados seqileociaimente, com uma série para cada dia, encadernados

com requisitos de segurança que os toroem invioláveis, observadas aa demais disposições da

Circular nº. 623, de 3l.03.81, podendo manter ainda uma série pare cada dependência.

10 - As notas de venda deverão ser utilizadas rigorosemeote de acordo com e ordem

cronológica e numeração tipográfica. A instituição deverá arquivá-las, inclusive as caoceladas (todas

as vias), obedecido o disposto acima, observando ainda que cada sede ou dependência emitente não

poderá se utilizar de duas séries concomitantemente.

11 - A instituição deverá manter devidemente escriturado, para a sede e cada

dependência, o Livro Registro de Aquisição e Utilização de Documentos Fiscais previsto no Sistema

Nacional Integrado de Informações Econômicas Fiscais (SINIEF).

12 - A existência de título contábil não autoriza a prática de operações vedadas em

disposição regulamentar específica.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Elenco de Classificação das Contas - 2

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CLASSIFICAÇÃO

Ativo/Passivo GRUPO SUBGRUPO

Absorção de Perdas de outras

Sociedades

Ativo Permanente Diferido

Ações em Tesouraria Retificadora do

Passivo

Patrimônio Líquido Reservas de Lucros

Adiantamentos Concedidos Ativo Circulante e Realizável

a longo prazo

Outros Créditos

Ágios na Subscrição de

Ações

Passivo Patrimônio Líquido Reservas de Capital

Ajustes de Investimentos em

Coligadas e Controladas

Passivo Contas de Resultado Receitas Operacionais/

Despesas Operacionais

Almoxarifado Ativo Circulante e Realizável

a longo Prazo

Despesas Antecipadas

Amortizações Acumuladas

do Diferido

Retificadora do

Ativo

Permanente Diferido

Aplicações Alternativas de

Incentivos Fiscais

- Depósitos Efetuados

- Certificados de

Investimento - CI

Ativo Circulante Realizável a

longo Prazo

Outros Valores e Bens

Aplicações Alternativas de

Recursos Externos

- Em Depósitos no Banco

Central

- Em letras do Tesouro

Nacional

Ativo Circulante e Realizável

a longo Prazo

Aplicações Vinculadas

Aprisionamentos, Ajustes e

Reversões do Exercício

Passivo Contas de Resultado Receitas Operacionais/

Despesas Operacionais

Arrendamentos a Receber –

Recursos Externos

- Do Exterior

- Do Setor Imobiliário

- Do Setor Rural

- De outros Setores

- Créditos em Atraso

Ativo Circulante e Realizável

a longo Prazo

Arrendamentos

Arrendamentos a Receber -

Recursos Internos

- Do Exterior

- Do setor Imobiliário

- Do setor Rural

- De outros Setores

- Créditos em Atraso

Ativo Circulante e Realizável

a longo Prazo

Arrendamentos

Aumento de Capital Passivo Patrimônio Líquido Capital Social

Banco Central – Assistência Passivo Circulante e e Exigível Outros Recursos

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Elenco de Classificação das Contas - 2

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

Financeira

- Adiantamentos

- Desimobilizações

a logo Prazo

Banco Central – Conta de

Depósitos

- De Recolhimento

Compulsório

- De Recolhimento a o

FUNAGRI

- Subscrição de Capital em

Dinheiro

- De subscrição de Capital

em LTN

- Outros Depósitos

Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Aplicações Vinculadas

Bancos – Conta de

Movimento

Ativo Circulante e Realizável

a longo Prazo

Disponibilidades

Beneficiários por Avais e

Fianças

- No País

- No Exterior

Ativo Compensado

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Elenco de Classificação das Contas - 2

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULOS E

SUBTÍTULOS

CLASSIFICAÇÃO

Ativo/Passivo GRUPO SUBGRUPO

Beneficiáriospor outras

Coobrigações

Ativo Compensado

Benfeitorias em

Imóveis de Terceiros

Ativo Permanente Diferido

Bens Arrendados

- Aeronaves

- Embarcações

- Imóveis

- Instalações

- Móveis e Utensílios

- Máquinas e

Equipamentos

- Veículos a Afins

- Outros Bens

Ativo Permanente Imobilizado de

Arrendamento

Bens não Destinados a

Uso

- Imóveis

- Veículos e Afins

- Máquinas e

Equipamentos

Ativo Circulante e Realizável

a longo Prazo

Outros Valores e

Bens

Caixa Ativo Circulante e Realizável

a longo Prazo

Disponibilidades

Capital

- De domiciliados no

País

- De Domiciliados no

Exterior

Passivo Patrimônio Líquido Capital Social

Capital a Realizar Retificadora do Passivo Patrimônio Líquido Capital Social

Carteiras Particulares

de Valores

Ativo Compensado

Cauções Diversas Passivo Compensado

Cédulas Hipotecárias

Emitidas

Passivo Circulante e Exigível a

Longo Prazo

Recursos para

Financiamentos

Cheques e Ordens a

Receber

Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Outros Créditos

Cobrança Caucionada Passivo Compensado

Cobrança de Conta

Própria

Passiv Compensado

Comissões de

Arrendamento a

Receber

Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Rendas a Receber

Comissões de Avais e

Fianças no Exterior

Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Rendas a Receber

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Elenco de Classificação das Contas - 2

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

Comissões de Avais,

Fianças e outras

Coobrigações

Ativo Circulante Realizável a

Longo Prazo

Rendas a Receber

Compromissários por

Recompras ou

Compras

Ativo Compensado

Comissários Por

Revendas ou Vendas

Ativo Compensado

Consignantes de

Títulos e Valores

Mobiliários

Passivo Compensado

Consignatários de

Títulos e Valores

Mobiliários

- Próprios

- De Terceiros

Ativo Compensado

Contas a Pagar Passivo Circulante e Exigível a

Longo Prazo

Recursos

Transitórios

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Elenco de Classificação das Contas - 2

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULO CLASSIFICAÇÃO

Ativo/Pasiivo GRUPO SUBGRUPO

Contratos de Administração

de Carteiras

- Fundos Fiscais de

Investimento

- Fundos Mútuos de

Investimento

- Sociedade de Investimento

– Capital Estrangeiros

- Clubes de Investimento

Ativo Compensado

Contratos de Colocação

e/ou Garantias de

Subscrição

Ativo Compensado

Contratos de Seguros Ativo Compensado

Contribuições e Encargos a

Pagar

- Contribuições de

Previdência Social

- Impostos Diversos e taxas

- Impostode Renda Retido

na Fonte

- Outras Contribuições e

Encargos

Passivo Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Recursos Transitórios

Coobrigações em Cessão de

Créditos

Ativo Compensado

Correção Monetária de

Aumentos de Capital

Passivo Patrimônio Líquido Reservas de Capital

Correção Monetária do

Balanço

Passivo Contas de

Resultados

Receitas Não

Operacionais/

Despesas Não

Operacional

Correção Monetário do

Capital Realizado

Passivo Patrimônio Líquido Reservas de Capital

Créditos em Liquidação

- De Sociedades em

Intervenção

- De Sociedade em

Líquidação Extrajudicial

- De Sociedades em Regime

Concordatário

- De Sociedades em Regime

Falimentar

- Outros Créditos em

Liquidação

Ativo Circulante e

Realizável a Longo

Prazo

Créditos Duvidosos

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Elenco de Classificação das Contas - 2

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

Deendências no País Ativo Circulante e

Realizável a Longo

Prazo

Créditos

Departamentais e

com Sociedades

Ligadas

Dependências no País Passivo Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Débitos

Departamentais e

com Sociedades

Ligadas

Depositantes de Valores em

Custódia

Passivo Compensado

Depositantes de Valores em

Garantia

Passivo Compensado

Depositantes de Valores

Vinculados em Garantia

Passivo Compensado

Depositários de Valores em

Custódia

Ativo Compensado

Depositários de Valores em

Garantia

Ativo Compensado

Depósitos a Prazo com

Emissão de Certificado

Passivo Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Depósitos a Prazo

Depósitos a Prazo sem

Emissão de Certificado

Passivo Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Depósitos a Prazo

Depósitos para Aquição de

Telefones

Ativo Circulante e

Realizável a longo

Prazo

Outros Valores e

Bens

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Elenco de Classificação das Contas - 2

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CLASSIFICAÇÃO

Ativo/Passivo GRUPO SUBGRUPO

DepósitosVinculados

- Depósitos e Cauções

- Dividendos não

Reclamados

- Outros Depósitos

Vinculados

Ativo Circulante e

Realizável a Longo

Prazo

Aplicações

Vinculadas

Depreciações Acumuladasdo

Imobilizado de Uso

Retificadora do

Ativo

Permanente Imobilizado de Uso

Depreciações Acumuladas do

Imobilizado de

Arrendamento

Retificadora do

Ativo

Permanente Imobilizado de

Arrendamento

Descontos Concedidos Passivo Contas de Resultado Despesas

Operacionais

Despesas Administrativas

- Água e Luz

- Aluguéis

- Amortizações de Despesade

Instalação e Reestruturação

- Arrendamento Mercantil

- Combustíveis e

Lubrificantes

- Cominicações

- Condomínio

- Condução

- Depreciações do

Imobilizado

- Despesas Judiciais e Legais

- Jornais, Revistas e Livros

- Locação de CPD

- Manutenção e Conservação

de Bens

- Material de Expediente

- Publicidade e Propaganda

- Representações

- Seguros

- Viagens

- Outras

Despesas com Depósitos a

Prazo

Passivo Contas de

Resultados

Despesas

Operacionais

Despesas com Depósitos a

Prazo a Apropriar

Retificadora do

Passivo

Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Depósitos a Prazo

Despesas com outros

Recursos a apropriar

Retificadora do

Passivo

Circulante e Exigível

a longo Prazo

Outros Recursos

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Elenco de Classificação das Contas - 2

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

Despesas com

outrosRecursos de Terceiros

Passivo Contas de Resultos Despesas

Operacionais

Despesas com Prestação de

Serviços

- Assessoria Técnica

- Auditoria

- Cobrança

- Custódia

- Processamento de Dados

- Outras

Passivo Contas de Resultado Despesas

Operacionais

Despesas com Recursos para

Financiamentos

Passivo Contas de Resultado Despesas

Operacionais

Despesas com Recursos para

Financiamentos a apropriar

Retificadora do

Passivo

Circulante e Exigível

a longo Prazo

Recursos para

Financiamentos

Despesas com Recursos para

Repasses

- Com Recursos em Moeda

Estrangeira

- Com Recursos em Moeda

Nacional

Passivo Contas de Resultado Despesas

Operacionais

Despesas com Recursos para

Repasses a apropriar

Retificadora do

Passivo

Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Recursos para

Repasses

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Elenco de Classificação das Contas - 2

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CLASSIFICAÇÃO

Ativo/Passivo GRUPO SUBGRUPO

Despesas de Exercícios Futuros Retificadora do

Passivo

Resultados de

Exercícios Futuros

Despesas de Pessoal – Benefícios

- Ajuda de custo

- Assistência Médica

- Programa de Alimentação ao

Trabalhador

- Programa de Formação

Profissional

- Seleção e Treinamento

- Outras

Passivo Contas de

Resultado

Despesas

Operacionais

Despesas de Pessoal – Proventos

- Adicional Noturno

- Aviso Prévio

- Comissões

- Férias – Abono Pecuniário

- Férias Indenizadas

- Gratificações

- Horas Extra

- Salários

- 13º Salário

- Outras

Passivo Contas de

Resultado

Despesas

Operacionais

Despesas Financeiras

- Banco Central – Assistência

Financeira

- Outros Recursos

Passivo Contas de

Resultado

Despesas

Operacionais

Despesas Tributárias

- Tributos Federais

- Tributos Estaduais

- Tributos Municipais

Passivo Contas de

Resultados

Despesas

Operacionais

Devedores por Compras de

Ativos

Ativo Circulante e

Realizável a longo

Prazo

Outros Créditos

Direitos ao Exercício de

Atividades Financeiras

Ativo Permanente Diferido

Direitos de Uso de Telefones Ativo Permanente Imobilizado de Uso

Direitos por cessão de Créditos

- Decorrentes de Financiamentos

- Decorrentes de

Refinanciamentos

- Decorrentes de Repasses

- Decorrentes de Arrendamentos

- Crédito em Atraso

Ativo Circulante e

Realizável a longo

Prazo

Outros Créditos

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Elenco de Classificação das Contas - 2

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

Dividendos a Pagar Passivo Circulante e

Exigível a longo

Prazo

Recursos

Transitórios

Dividendos e/ou Bonificações em

dinheiro a Receber

Ativo Circulante e

Realizável a Longo

Prazo

Rendas a Receber

Dividendos Pagos

Antecipadamente

Ativo Circulante e

Realizável a Longo

Prazo

Outros Créditos

Encargos e Contribuições Sociais

- Contribuição Sindical

- FGTS

- FINSOCIAL

- PIS

- Previdência Privada

Passivo Contas de

Resultado

Despesas

Operacionais

Encargos Pagos a Vencer Ativo Circulante e

Realizável a longo

Prazo

Despesas

Antecipadas

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Elenco de Classificação das Contas - 2

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULOS E

SUBTÍTULOS

CLASSIFICAÇÃO

Ativo/Passivo GRUPO SUBGRUPO

Financiamentos á

produção para Exportação

- Custeio

- Investimentos

- Comercialização

- Outros

- Créditos em Atraso

Ativo Circulantee Realizável

a longo Prazo

Financiamentos

Financiamentos a

Profissionais Autônomos

- Máquinas

- Equipamentos

- Caminhões

- Tratores

- Outros

- Créditos em Atraso

Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Financiamentos

Financiamentos ao Setor

Público

- Ao Distrito Federal

- Aos Estados

- Aos Territórios

- Aos Municípios

- As Empresas Estatais

Federais

- Créditos em Atraso

Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Financiamentos

Financiamentos de

Empreendimentos

Imobiliários

- A Produção

- A comercialização

- Créditos em Atraso

Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Financiamentos

Financiamentos de

Hipotecários

- Operações de Curso

Normal

- Créditos em Atraso

Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Financiamentos

Financiamentos para

Capital de Movimento

- Custeio

- Comercialização

- Outros

- Créditos em Atraso

Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Financiamentos

Financiamento para

Capital Fixo

Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Financiamentos

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Elenco de Classificação das Contas - 2

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

- Investimentos

- Reorganização

- Implantação

- Ativos Fixos de

Empresas Imobiliárias

- Ativos Fixos de

Empresas Construtoras

- Créditos em Atraso

Financiamentos por

Antecipação de Receitas

Orçamentárias

- Governos Estaduais

- Governos Municipais

- Entidades Autárquicas

- Créditos em Atraso

Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Financiamentos

Financiamentos Rurais

- Custeio Agrícola

Complementar

- Comercialização

- Outros

- Créditos em Atraso

Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Financiamentos

Ganhos de Capital

- Insubsistências do

Passivo

- Lucros na Venda de

Bens

- Superveniências do

Ativo

- Outros Ganhos de

Capital

Passivo Contas de Resultado Receitas não

Operacionais

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Elenco de Classificação das Contas - 2

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS CLASSIFICAÇÃO

Ativo/Passivo GRUPO SUBGRUPO

Garantia de Valores Recebidos Passivo Compensado

Gratificações e Participações a

pagar

- De Conselheiros

- De Diretores

- De Empregados

Passivo Circulante e

Exigívele Longo

Prazo

Recursos Transitórios

Honorários da Diretoria Passivo Contas de

Resultado

Despesas

Operacionais

Honorários do Conselho de

Administração

Passivo Contas de

Resultado

Despesas

Operacionais

Honorários do Conselho Fiscal Passivo Contas de

Resultado

Despesas

Operacionais

Imobilizações em Andamento Ativo Permanente Imobilizado de Uso

Imóveis

- Edificações

- Terrenos

Ativo Permanente Imobilizado de Uso

Imposto de Renda na Fonte a

Compensar

Ativo Circulante e

Realizável a Longo

Prazo

Outros Créditos

Imposto de Renda na Fonte a

Recuperar

Ativo Circulante e

Realizável a Longo

Prazo

Outros Créditos

Imposto sobre Operações de

Crédito, câmbio e seguros, e

sobre operações relativas a

Títulos e Valores Mobiliários

Passivo Circulante e

Exigível a Longo

Prazo

Recursos Transitórios

Instalação e Reestruturação da

Sociedade

Ativo Permanente Diferido

Instalações Ativo Permanente Imobilizado de Uso

Investimento por Incentivos

Fiscais

- Certificados de Investimento

– CI

- Participações de Capital

- Outros Investimento por

Incentivos Fiscais

Ativo Permanente Investimentos

Letras do Tesouro Nacional Ativo Circulante e

Realizável a Longo

Prazo

Disponibilidades

LTN Vinculadas a Aumento

de Capital

Ativo Circulante e

Realizável a Longo

Prazo

Aplicações

Vinculadas

Lucros em Cessão de Créditos Passivo Contas de Receitas

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Resultado Operacionais

Lucros em Operações

Financeiras

- Com Letras do Tesouro

Nacional

- Com obrigações Reajustáveis

do Tesouro Nacional

- Com Títulos Estaduais e

Municipais

- Com Títulos de Renda

Variável

- Com outros Títulos de Renda

Fixa

Passivo Contas de

Resultado

Receitas

Operacionais

Lucros na Venda de Bens

Arrendados

Passivo Contas de

Resultado

Receitas

Operacionais

Lucros não Operacionais com

Empresas Ligadas

Passivo Contas de

Resultado

Receitas não

Operacionais

Lucros Operacionais com

Empresas Ligadas

Passivo Contas de

Resultado

Receitas

Operacionais

Lucros ou Prejuízos

Acumulados

- Exercícios Anteriores

- Exercício Atual

Passivo Patrimônio Liquido Lucros ou Prejuízos

Acumulados

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS CLASSIFICAÇÃO

Ativo/Passivo GRUPO SUBGRUPO

Mandatários Por Cobrança Ativo Compesado

Móveis e Utensílios Ativo Permanente Imobilizado de

Uso

Obrigações por aquisição e/ou

Subscrição de Títulos

Passivo Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Outros Recursos

Obrigações po compra de Bens

- Obrigações Imobiliárias

- Outros Obrigações

Passivo Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Outros Recursos

Outros Amortizações do Ativo Passivo Contas de Resultado Despesas não

Operacionais

Outras Contas de

Compensação Ativas

Ativo Compensado

Outras Contas de

Compensação Passivas

Passivo Compensado

Outras Despesas não

Operacionais

Passivo Contas de Resultado Despesas não

Operacionais

Outras Despesas Operacionais Passivo Contas de Resultado Despesas

Operacionais

Outras Rendas a Receber Ativo Circulante e

Realizável a Longo

Prazo

Rendas a Receber

Outras Rendas não

Operacionais

Passivo Contas de Resultado Receitas não

Operacionais

Outras Rendas Operacionais

- Juros de Mora

- Multa

- Comissão de Permanência

Passivo Contas de Resultado Receitas

Operacionais

Outras Reservas de Capital

- Correção do Capital de Giro

– DL n. 1.338/74

- Correção Monetária do Ativo

– Lei n. 4.357/64

- Incentivos Fiscais – DL n.

1.376/74

- Subvenções para

Investimento – DL n. 1.598/77

- Outras

Passivo Patrimônio Líquido Reservas de

Capital

Outros Ativos Diferidos Ativo Permanente Diferido

Outros Bens do Imobilizado Ativo Permanente Imobilizado de

Uso

Outros Créditos Ativo Circulante e

Realizável a Longo

Prazo

Outros Valores e

Bens

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Outros Credores Passivo Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Outros Recursos

Outros Devedores Ativo Circulante e

Realizável a Longo

Prazo

Outros Créditos

Outros Financiamento

- Operações de Curso Normal

- Créditos em Atraso

Ativo Circulante e

Realizável a Longo

Prazo

Financiamentos

Outros Investimentos Ativo Permanente Investimentos

Outroa Recursos para

Financiamentos

Passivo Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Recursos para

Financiamentos

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TÍTULOS E

SUBTÍTULOS

CLASSIFICAÇÃO

Ativo/Passivo GRUPO SUBGRUPO

Outros Recursos para

Repasses

Passivo Circulante e Exigível a

Longo Prazo

Recursos para

Repasses

Outros Repasses

- Operações de Curso

Normal

- Créditos em Atraso

Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Repasses

Outros Valores e Bens Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Outros Valores e Bens

Participações e

Contribuições

- De Diretores

- De Empregados

- Outras Participações

e Contribuições

Passivo Contas de Resultados Despesas não

Operacionais

Participações em

Coligadas e

Controladas

- Valor do Patrimônio

Líquido

- Ágios na Aquisição

- Deságios na

Aquisição

Ativo Permanente Investimentos

Perdas de Capital

- Insubsistência do

Ativo

- Prejuízos na Venda

de Bens

- Superveniências do

Passivo

- Outras Perdas de

Capital

Passivo Contas de Resultado Despesas não

Operacionais

Perdas em

Arrendamentos a

Amortizar

Ativo Permanente Diferido

Prejuízos em Cessão

de Créditos

Passivo Contas de Resultados Despesas Operacionais

Prejuízos em

Operações Financeiras

- Com letras do

Tesouro Nacional

- Com Obrigações

Reajustáveis do

Tesouro Nacional

Passivo Contas de Resultado Despesas Operacionais

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- Com Títulos

Estaduais e Municipais

- Com Títulos de renda

Variável

- Com Outros Títulos

de Renda Fixa

Prejuízos na Venda de

Bens Arrendados

Passivo Contas de Resultado Despesas Operacionais

Prejuízos não

Operacionais com

Empresas Ligadas

Passivo Contas de Resultado Despesas não

Operacionais

Prejuízos Operacionais

com Empresas Ligadas

Passivo Contas de Resultado Despesas Operacionais

Provisão para

devedores Duvidosos

Retificadora do Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Créditos Duvidosos

Provisão para Imposto

de Renda

- Exercício Anterior

- Exercício Atual

Passivo Circulante e Exigível Recursos Transitórios

Provisão para Imposto

de Renda Diferido

Passivo Circulante e Exigível e

Longo Prazo

Outros Recursos

Provisão para

Oscilação de Títulos

Retificadora do Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Titulos e Valores

Mobiliários

Provisão para

Pagamentos a Efetuar

Passivo Circulante e Exigível a

Longo Prazo

Recursos Transitórios

Provisão para Perdas

com Outros Valores e

Bens

Retificadora do Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Outros Valores e Bens

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS CLASSIFICAÇÃO

Ativo/Passivo GRUPO SUBGRUPO

Provisão para Perdas em

Investimentos

Retificadora Permanente Investimentos

Recebimentos do PROAGRO

- Adicional

- Multas

Passivo Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Recursos

Transitórios

Receitas de Exercícios Futuros Passivo Resultado de

Exercícios Futuros

Recuperação de Créditos

Compensados

Passivo Contas de Resultado Receitas não

Operacionais

Recursos da CEF para Repasses Passivo Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Recursos para

Repasses

Recursos da FINAME para

repasses

- PECE

- PACL

- PACM

- Outros

Passivo Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Recursos para

Repasses

Recursos Decorrentes do

Exercício de Mandato

Passivo Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Recursos

Transitórios

Recursos de Garantias

Realizadas

Passivo Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Recursos

Transitórios

Recursos de Refinanciamentos Passivo Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Recursos para

Financiamentos

Recursos de Sociedades Ligadas

- Decorrentes de Negócios

Usuais

- Decorrentes de Negócios não

Usuais

Passivo Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Débitos

Departamentais e

com Sociedades

Ligadas

Recursos do BNDES para

Repasses

- FIPEME

- PROCAP

- POC

- OUTROS

Passivo Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Recursos para

Repasses

Recursos do BNH para

Repasses

- REGIR

- REINVEST

- Outros

Passivo Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Recursos para

Repasses

Recursos Externos para

Repasses

- Lei 4.131

- Resolução 63

Passivo Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Recursos para

Repasses

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- Eximbank

- Outros

Recursos para Aplicação em

Depósitos a Prazo

Passivo Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Recursos

Transitórios

Recursos para Aplicação no

Mercado de Capitais

Passivo Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Recursos

Transitórios

Recursos para Operações

Determinadas

Passivo Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Recursos para

Repasses

Recursos Vinculados á

Colocação de Títulos

Passivo Circulante e Exigível

a Longo Prazo

Recursos

Transitórios

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS CLASSIFICAÇÃO

Ativo/Passivo GRUPO SUBGRUPO

Redução de Capital Retificadora do

Passivo

Patrimônio Líquido Capital Social

Rendas com Outros Valores e

Bens a Apropriar

Retificadora do

Ativo

Circulante Realizável

a Longo Prazo

Outros Valores e

Bens

Rendas e Arrendamentos Passivo Contas de Resultado Receitas

Operacionais

Rendas de Arrendamentos a

Apropriar

Retificadora do

Ativo

Circulante e

Realizável a Longo

Prazo

Arrendamentos

Rendas de Avais, Fianças e

Outras Coobrigações

Passivo Contas de Resultado Receitas

Operacionais

Rendas de Cessão de Créditos Passivo Contas de Resultado Receitas

Operacionais

Rendas de Financiamentos Passivo Contas de Resultado Receitas

Operacionais

Rendas de Financiamentos a

Apropriar

Retificadora do

Ativo

Circulante e

Realizável a Longo

Prazo

Financiamentos

Rendas de Outros Ativos a

Apropriar

Retificadora do

Ativo

Circulante e

Realizável a Longo

Prazo

Outros Créditos

Rendas de Prestação de Serviços Passivo Contas de Resultado Receitas

Operacionais

Rendas de Reoasses Passivo Contas de Resultado Receitas

Operacionais

Rendas de Repasses a Apropriar Retificadora do

Ativo

Circulante e

Realizável a Longo

Prazo

Repasses

Rendas de Títulos e Valores

Mobiliários

Passivo Contas de Resultado Receitas

Operacionais

Repasses de Recursos da CEF

- Operações de Curso Normal

- Créditos em Atraso

Ativo Circulante e

Realizável a Longo

Prazo

Repasses

Repasses de Recursos da

FINAME

- PACE

- PACL

- Outros

- Créditos em Atraso

Ativo Circulante e

Realizável a Longo

Prazo

Repasses

Repasses de Recursos de

Operações Determinadas

- Operações de Curso Normal

- Créditos em Atraso

Ativo Circulante e

Realizável a Longo

Prazo

Repasses

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Repasses de Recursos do

BNDES

- FIPEME

- PROCAP

- POC

- Outros

- Créditos em Atraso

Ativo Circulante e

Realizável a Longo

Prazo

Repasses

Repasses de Recursos do BNH

- Operações de Curso Normal

- Créditos em Atraso

Ativo Circulante e

Realizável a longo

Prazo

Repasses

Repasses de Recursos Externos

- Lei 4.131

- Resolução 63

- Eximbank

- Outros

- Créditos

Ativo Circulante e

Realizável a Longo

Prazo

Repasses

Repasses de Recursos para o

Setor Público

- Ao Distrito Federal

- Aos Estados

Ativo Circulante e

Realizável a Longo

Prazo

Repasses

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TÍTULO E

SUBTÍTULO

CLASSIFICAÇÃO

Ativo/Passivo GRUPO SUBGRUPO

- Aos Territórios

- Ao Municípios

- As empresas Estatais

Federais

- Créditos em Atraso

Reservas de Lucros a

Realizar

Passivo Patrimônio Líquido Reservas de Lucros

- Ajustes de

Investimentos em

Coligadas ou

Controladas

- Correção Monetária

- Lucros em Vendas a

Prazo

Passivo Patrimônio Líquido Reservas de Lucros

Reservas de

Reavalização

- De Ativos de

Coligadas Controladas

- De Ativos Próprios

Passivo Patrimônio Líquido Reservas de

Reavaliação

Reservas Especiais de

Lucros

- Dividendo

Obrigatório não

Distribuido

- Outras Reservas

Especiais de Lucros

Passivo Patrimônio Líquido Reservas de Lucros

Reservas Estatutarias Passivo Patrimônio Líquido Reservas de Lucros

Reservas Legal Passivo Patrimônio Líquido Reservas de Lucros

Reservas para

Contingências

Passivo Patrimônio Líquido Reservas de Lucros

Reservas para

Expansão

Passivo Patrimônio Líquido Resevas de Lucros

Responsabilidades

assumidas por

Recompras ou

Compras

Passivo Compensado

Responsabilidades

assumidas por

Revendas ou Vendas

Passivo Compensado

Responsabilidades por

Administração de

Carteiras

Passivo Compensado

Responsabilidades po Passivo Compensado

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Avais e Fianças

Responsabilidades por

Carteiras de Valores

Passivo Compensado

Responsabilidades por

Colocação e/ou

Garantias de

Subscrição

Compensado

Responsabilidades por

Coobrigações em

Cessão de Créditos

Passivo Compensado

Responsabilidades por

Outras Coobrigações

Passivo Compensado

Retenção de Lucros Passivo Patrimônio Líquido Reservas de Lucros

Seguros Contratados Passivo Compensado

Serviços Prestados a

Receber

Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Rendas a Receber

Sistema de

Comunicação

Ativo Permanente Imobilizado de Uso

Sistema de

Processamento de

Dados

Ativo Permanente Imobilizado de Uso

Sistema de Segurança Ativo Permanente Imobilizado de Uso

Títulos Caucionados Ativo Compensado

Títulos Decorrentes de

Contratos de

Subscrição

Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Títulos e Valores

Mobiliários

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Elenco de Classificação das Contas - 2

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TÍTULO E

SUBTÍTULO

CLASSIFICAÇÃO

Ativo/Passivo GRUPO SUBGRUPO

Títulos de Emissão ou

Coobrigação de

Sociedades Ligadas

- Ações

- Cédulas Hipotecárias

- Certificados de

Depósitos Bancários

- Debêntures

Conversíveis em

Ações

- Debêntures

Inconversíveis

- Letras de Câmbio

- Letras Imobiliárias

- Outros Títulos de

Emissão ou

Coobrigações de

Sociedades Ligadas

Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Títulos e Valores

Mobiliários

Títulos de Renda Fixa Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Títulos e Valores

Mobiliários

Títulos de Renda

Variável

- Ações de

Companhias Abertas

- Bônus de Subscrição

de Comoanhias

Abertas

- Cotas de Fundos de

Investimento

Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Títulos e Valores

Mobiliários

Títulos de Renda

Variável de

Companhias Fechadas

- Ações

- Bônus de Subscrição

Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Títulos e Valores

Mobiliários

Títulos e Valores

Mobiliários de

Sociedade em Regime

Especial

Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Títulos e Valores

Mobiliários

Títulos e Valores

Mobiliários em

Consignação

Passivo Compensado

Títulos e Valores

Mobiliários Recebidos

Ativo Compensado

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Elenco de Classificação das Contas - 2

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em Consignação

Títulos em Cobrança

Direta

Ativo Compensado

Títulos Próprios

Custodiados

Passivo Compensado

Títulos Vinculados a

Revendas ou Vendas

- Certificados de

Depósito Bancário

- Certificados de

Depósito Bancário de

Instituição Financeira

Ligada

- Letras Imobiliárias

- Letras Imobiliárias

de Instituição

Financeira Ligada

- Letras do Tesouro

Nacional

- Obrigações da

Eletrobrás

- Obrigações

Reajustáveis do

Tesouro Nacional

- Títulos Estaduais e

Municipais

- Outros Papéis

Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Títulos e Valores

Mobiliários

Valores a Receber de

Sociedades Ligadas

- Decorrentes de

Negócios Usuais

- Decorrentes de

Négocios não Usuais

Ativo Circulante e Realizável

a Longo Prazo

Créditos

Departamentais e com

Sociedades Ligadas

Valor a Recuperar Retificadora do Ativo Permanente Imobilizado de

Arrendamento

Valores em Custódia Ativo

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Elenco de Classificação das Contas - 2

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TÍTULOS E

SUBTÍTULOS

CLASSIFICAÇÃO

Ativo/Passivo GRUPO SUBGRUPO

Valores em Garantia Ativo Compensado

Valores Vinculados Ativo Compensado

Veículos Ativo Permanente Imobilizado de Uso

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

________________________________________________________________________________

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

ABSORÇÃO DE PERDAS DE OUTRAS SOCIEDADES 1.3.20.03.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Diferido

FUNÇÃO

Registrar as despesas previstas no art. 3o. do.Decreto—lei n 1.303, de 31.12.73, para

amortização nos termos da autorização do Conselho Monetário Nacional.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos gastos de espécie e da correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As cotas de amortização dos gastos de que se trata serão registradas mensalmente

a débito da conta OUTRAS AMORTIZAÇÕES DO ATIVO e a crédito de AMORTIZAÇÕES

ACUMULADAS DO DIFERIDO.

2 - Ver o Capítulo 1.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

AÇÕES EM TESOURARIA 2.5.20.99.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Passivo — Patrimônio Líquido — Reservas de Lucros

FUNÇÃO

Registrar as ações adquiridas para permanência em Tesouraria ou cancelamento e

respectiva alienação.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das aquisições efetuadas e da correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles extracontábeis por tipo da ação adquirida.

2 - Esta conta figurará subtretivamente ao grupo de PATRIMÔNIO LÍQUIDO

retificando a conte de reserva que deu origem aos recursos nela aplicados.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

AÇÕES EM TESOURARIA 2.5.10.99.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Capital

FUNÇÃO

Registrar as ações adquiridas para permanência em tesouraria ou cancelamento e

respectiva alienação.

FUNCIONAMENTO

Debitada, pare registro das aquisições efetuadas e da correção monetária.

Creditada, peles baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles extracontábeis por tipo de ação adquirida.

2 - Esta conta figurará subtrativamante ao grupo de PATRIMÔNIO LÍQUIDO

retificando a conte de reserva que deu origem aos recursos nele aplicados.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TITULO E SUBTÍTULOS Números-Código

ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS 1.1.50.45.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Outros Créditos

FUNÇÃO

Registrar os adiantamentos por conta de despesas administrativas e de pessoal.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos adiantamentos efetuados.

Creditada, pelas prestações de contes ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os devedores e a

natureza dos adiantamentos.

2 - É obrigatória e conciliação mensal do saldo desta conta.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

ÁGIOS NA SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES 2.5.10.03.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Capital

FUNÇÃO

Registrar e contribuição do subscritor de ações, que ultrapassar o valor nominal

destes, bem como a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a

importêncie destinada à formação do capital social.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das importâncias recebidas e da correção monetária.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TITULO E SUBTÍTULOS Números-Código

AJUSTES DE INVESTIMENTOS EM COLIGADAS E CONTROLADAS

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas Operacionais 2.7.05.45.00-0

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais 2.7.15.78.00-0

FUNÇÃO

Registrar os ajustes do valor de Patrimônio Líquido de investimentos em sociedades

coligadas e controladas, apurado com base no balanço/balancete de tais sociedades.

FUNC IONAMENTO

Debitada:

a) para registro dos ajustes decorrentes de desvalorizações do investimento;

b) por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Creditada:

a) pelo registro de ajustes decorrentes de valorizações do investimento;

b) por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor ou credor.

NOTA

Ver o Capítulo 1.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

ALMOXARIFADO 1.1.65.03.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Despesas Antecipadas

FUNÇÃO

Registrar o material de expediente e de reposição, destinados a uso próprio e em

estoque.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das aquisições.

Creditada, mensalmente, pelas requisições da material ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - O valor do material requisitado mensalmente para consumo será registrado a

débito de conta DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo Material de Expediente.

2 - Ver o Capítulo 1.

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TITULO E SUBTÍTULOS Números-Código

AMORTIZAÇOES ACUMULAOAS DO DIFERIDO 1.3.20.99.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Permanente - Diferido

FUNÇÃO

Registrar, mensalmente, as parceles de amortizações do Diferido.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das amortizações e da correção monetária.

Debitada, pelas baixes procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - As parcelas de amortização creditadas mensalmente neste conta serão debitadas,

conforme o caso, em DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo Amortizações de Despesas de

Instalação e Reestruturação ou na conta OUTRAS AMORTIZAÇOES DO ATIVO.

2 - Ver o funcionamento da conta INSTALAÇÃO E REESTRUTURAÇÃO DA

SOCIEDADE.

3 - Nos balancetes e balanços o saldo desta conta será demonstrado subtrativamente

ao subgrupo.

4 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os valores

amortizados.

5 - Ver o Capítulo 1.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

APLICAÇÕES ALTERNATIVAS DE INCENTIVOS FISCAIS 1.1.55.09.00-1

- Depósitos Efetuados 1.1.55.09.03-2

- Certificados de Investimentos – CI 1.1.55.09.06-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo — Outros Valores e Bens

FUNÇÃO

Registrar, no subtítulo adequado, es aplicações efetuadas em decorrência de

investimentos incentivados.

FUNCIONAMENTO

Debitada, pera registro dos depósitos efetuados.

Creditada, pela transferência desses valores para investimentos permanentes,

alienações ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os investimentos permaoentes representados por Certificados de Investimentos -

CI, ações pertencentes às carteiras dos fundos ou ações da EMBRAER serão classificados de acordo

com a seguinte orientação:

a) no subtítulo Certificados de Investimentos - CI, quando se tratar de certificados de

investimentos, neste permanecendo até a sua alienação e, no máximo, até e data do balanço do

exercício seguinte, quando então serão transferidos para o ATIVO PERMANENTE - Investimentos,

considerando-se, para efeito da correção monetária, como inscritos na data do balanço do exercício

social anterior;

b) no ATIVO PERMANENTE - Investimentos, nos casos de aplicações

representadas por participação societária direta, ações pertecentes às carteiras dos fundos ou ações

da EMBRAER.

2 - Ver o funcionamento da conte OUTRAS RESERVAS DE CAPITAL, subtítulo

Incentivos Fiscais - DL 1.376/74.

3 - Ver o Capítulo 1.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SOBTÍTULOS Números-Código

APLICAÇOES ALTERNATIVAS DE RECURSOS EXTERNOS 1.1.40.06.00-0

- Em Depósitos no Banco Central 1.1.40.06.03-1

- Em Letras do Tesouro Nacional 1.1.40.06.06-2

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Aplicações Vinculadas

FUNÇÃO

Registrar os depósitos no Banco Centrei do Brasil ou es aquisições de Letras do

Tesouro Nacional, efetuados com o produto de recursos externos não repassados a empresas

nacionais.

FUNCIONARENTO

Debitada, para registro dos depósitos efetuados, das letras adquiridas e dos

rendimentos apropriados.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Os rendimentos produzidos pelos depósitos ou títulos de espécie serão registrados,

mensalmente, a crédito das contas RENDAS DE REPASSES ou RENDAS DE TÍTULOS E

VALORES MOBILIÁRIOS, conforme o caso.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E REVERSOES DO EXERCÍCIO

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas Operacionais 2.7.05.51.00-4

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais 2.7.15.81.00-4

FUNÇÃO

Registrar, mensalmente, as contrapartidas das provisões constituídas, bem como os

ajustes por insuficiência ou excesso dessas provisões.

FUNCIONAMENTO

Debitada:

a) para registro da constituição e dos ajustes por insuficiências;

b) por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Creditada:

a) para registro dos ajustes por excessos;

b) por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor ou credor.

NOTA

Ver o funcionamento das contas PROVISÃO PARA OSCILAÇÃO DE TÍTULOS,

PROVISÃO PARA PERDAS COM OUTROS VALORES E BENS, PROVISÃO PARA

DEVEDORES DUVIDOSOS e PROVISÃO PARA PERDAS EM INVESTIMENTOS.

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TÍTULO E SUTITULOS Números-Código

ARREMDAMENTOS A RECEBER - RECURSOS EXTERNOS 1.1.25.06.00-7

- Do Exterior 1.1.25.06.03-8

- Do Setor Imobiliário 1.1.25.06.06-9

- Do Setor Rural 1.1.25.06.09-0

- De Outros Setores 1.1.25.06.12-4

- Créditos em Atraso (Note 1) 1.1.25.06.99-7

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Arrendamentos

FUNÇÃO

Registrar as operações de arrendamento mercantil (lease-back), realizadas

exclusivamente com recursos em moeda estrangeira.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das contreprestações contratredes - principal e encargos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os créditos vencidos há 60 dias serão imediatamente reclassificados no subtítulo

específico.

2 - Os créditos vencidos há 180 dias serão imediatamente reclassificados na conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO.

3 - Esta conta requer controles que permitam identificar os devedores e o montante da

cade operação realizada, bem como as características das mesmas.

4 - Ver o Capítulo 1.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

ARRENDAMENTOS A RECEBER - RECURSOS INTERNOS 1.1.25.03.00-0

- Do Exterior 1.1. 25.03.03-1

- Do Setor Imobiliário 1.1.25.03.06-2

- Do Setor Rural 1.1.25.03.09-3

- De Outros Setores 1.1.25.03.12-7

- Créditos em Atraso )Nota 1) 1.1.25.03.99-0

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Arrendamentos

FUNÇÃO

Registrar as operações de arrendamento mercantil (lease-back), realizadas

exclosivemente com recursos em moeda nacional.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das contraprestações contratadas — principal e encargos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo Devedor.

NOTAS

1 - Os créditos vencidos há 60 dias serão imediatamente reclassificados no subtítulo

específico.

2 - Os créditos vencidos há 180 dias serão imediatamente reclassificedos na conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO.

3 - Esta conta requer controles que permitam identificar os devedores e o montante de

cada operação realizada, bem como as características das mesmas.

4 - Ver o Capítulo 1.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

AUMENTOS DE CAPITAL 2.5.05.06.00-0

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Capital Social

FUNÇÃO

Registrar os aumentos de capital devidemente subscritos e os decorrentes de

incorporação de reserves.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos aumentos deliberados.

Debitada, por sua transferência para a conta CAPITAL.

Saldo credor.

NOTAS

1 - O valor de cada aumento permanecerá registrado nesta conta até e aprovação e

registro, quando então far-se-á e reversão para e conta CAPITAL.

2 - Os aumentos de capital realizados em dinheiro ou com reservas constituídas e

lucros apurados em exercícios sociais anteriores (ano civil), existentes por ocasião do levantamento

dos balanços, serão corrigidos monetariamente.

3 - Ver o funcionamento das contas CAPITAL, CAPITAL A REALIZAR e

CORREÇÃO MONETÁRIA DE AUMENTOS DE CAPITAL.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

BANCO CENTRAL - ASSISTÊNCIA FINANCEIRA 2.1.45.03.00-1

- Adiantamentos 2.1.45.03.03-2

- Desflsobilizações 2.1.45.03.06-3

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo — Outros Recursos

FUNÇÃO

Registrar as obrigações assumidas em decorrência da empréstimos contraídos junto

ao Banco Central, para eventuais necessidades de liquidez ou vinculadas e programas de

desimobilizações de ativos.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das obrigações — principal e encargos.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTA

Ver o funcionamento da conta DESPESAS COM OUTROS RECURSOS A

APROPRIAR.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUSTÍTULOS Números-Código

BANCO CENTRAL - CONTA DE DEPÓSITOS 1.1.40.03.00-3

- De Recolhimento Compulsório 1.1.40.03.03-4

- De Recolhimentos ao FUNAGRI 1.1.40.03.06-5

- De Subscrição de Capital em Dinheiro 1.1.40.03.09-6

- De Subscrição de Capital em LTN 1.1.40.03.12-0

- Outros Depósitos 1.1.40.03.99-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo — Aplicações Vinculadas

FUNÇÃO

Registrar os depósitos efetuados junto ao Banco Central.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, para registro dos depósitos efetuados e dos

rendimentos apropriados.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles analíticos que permitem identificar as características,

bem como o valor das operações registradas.

2 - Ver o funcionamento das contas CAPITAL e AUMENTOS DE CAPITAL.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

BANCOS - CONTA DE MOVIMENTO 1.1.05.06.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Disponibilidades

FUNÇÃO

Registrar os depósitos de livre movimentação efetuados em estabelecimentos

bancários.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos depósitos ou dos avisos de crédito.

Creditada, pelas retiradas, transferêncies de recursos ou avisos de débito.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Esta conta requer subtítulos necessários à perfeita individualização dos

estabelecimentos depositários.

2 - É obrigatória a conciliação mensal entre os extratos bancários e os registros

contábeis, providenciando-se a imediata regularização das pendências verificadas.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

BENEFICIÁRIOS POR AVAIS E FIANÇAS 1.9.00.06.00-0

- No País 1.9.00.06.02-4

- No Exterior 1.9.00.06.04-8

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta RESPONSANILIDADES POR AVAIS E

FIANÇAS, os avais e fianças em operações de terceiros realizadas no País e no Exterior.

FUNCIONAMENTO

Debitada, pera registro da concessão de avais e fianças.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - No caso de prestação de garantias no exterior, esta conta será reajustada,

obedecidos os termos do contrato da operação, inclusive no que respeita às oscilações de taxas de

câmbio.

2 - Esta conta também será debitada pelos ajustes em função da variação das ORTN,

nos casos de prestação de garantias no País, quando tais operações estiverem sujeitas a esses

reajustes.

3 - Esta conta requer controles que permitam identificar os beneficiários.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

BENEFICIÁRIOS POR OUTRAS COOBRIGAÇOES 1.9.00.08.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta RESPONSABILIDADES POR OUTRAS

COOBRIGAÇOES, as coobrigações concedidas pelo banco de investimento, que não avais e

fianças, tais como em debêntures conversíveis em ações, debêntures inconversíveis, cédulas

hipotecárias e em outras.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das responsabilidades.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer controles que permitam identificar os beneficiários.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-código

BENFEITORIAS EM IMÓVEIS DE TERCEIROS 1.3.20.15.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Diferido

FUNÇÃO

Registrar os gastos efetuados com benfeitorias em imóveis alugados de terceiros.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos gastos da espécie e da correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As cotas de amorCização dos gastos serão registradas mensalmente a débito da

conte OUTRAS AMORTIZAÇÕES DO ATIVO e a crédito de AMORTIZAÇÕES

ACUMULADAS DO DIFERIDO.

2 - Os encargos financeiros incidentes sobre os bens e direitos da espácie serão

contabilizados a débito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

3 - Ver o Capítulo 1.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Número-Código

BENS ARRENDADOS 1.3.15.06.00-2

- Aeronaves 1. 3.15.06.03-3

- Embarcações 1.3.15.06.06-4

- Imóveis 1.3.15.06.09-5

- Instalações 1.3.15.06.12-9

- Móveis e Utensílios 1.3.15.06.15-0

- Máquinas e Equipamentos 1.3.15.06.18-1

- Veículos e Afins 1.3.15.06.21-5

- Outros Bens 1.3.15.06.99-2

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Imobilizado de Arrendamento

FUNÇÃO

Registrar os bens de propriedade do banco de investimento, adquiridos e arrendados

concomitantemente ao próprio vendedor dos bens (lease-back).

FUNCIONAMENTO

Debitada, pare registro do custo de aquisição e da correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - O valor residual dos bens registrados nesta conta, se não adquiridos pelo

vendedor/arrendatário ao término do contrato, será transferido para a conta BENS NÃO

DESTINADOS A USO, até sua alienação e terceiros. Em qualquer caso, o valor a maior obtido na

alienação será registrado e crédito da conta LUCROS NA VENDA DE BENS ARRENDADOS.

2 - Ver o funcionamento da conta BENS NÃO DESTINADOS A USO.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

BENS NÃO DESTINADOS A USO 1.1.55.03.00-7

- Imóveis 1.1.55.03.03-8

- Veículos e Afins 1.1.55.03.06-9

- Máquinas e Equipamentos 1.1.55.03.09-0

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Outros Valores e Bens

FUNÇÃO

Registrar os bens não destinados a uso próprio, inclusive os recebidos em liquidãção

ou amortização de créditos.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, pera registro dos bens.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Nos termos do art. 35, inciso II, de Lei n. 4.595/64, as instituições não poderão

adquirir bens imóveis não destinados ao próprio uso, salvo os recebidos em dação de pagamento de

créditos de difícil liquidação, caso em que deverão vendê-los dentro de 1 (um) ano, a conter da data

do recebimento.

2 - No caso de bens imóveis, a data que servirá de base pare o registro contábil será a

da transcrição do título de transferência no registro pertinente (ato que consoante a legislação civil

transmite a propriedade do bem imóvel).

3 - Está conta requer controles que permitam identificar os bens da espécie.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CAIXA 1.1.05.03.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Disponibilidades

FUNÇÃO

Registrar a existência e movimentação de valores representados por numerário e

cheques a receber.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro da entrada de numerário ou cheques a receber.

Creditada, peles saídas desses valores.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os cheques e ordens recebidos contra outras praças serão imediatamente

transferidos para a conta CHEQUES E ORDENS A RECEBER.

2 - A boa técnica de controle interno determina que os valores existentes em caixa

devem ser conferidos periodicamente por elemento estranho ao serviço, lavrando-se, na ocasião, o

competente termo de conferência.

3 - Na composição diária do saldo de caixa não poderão existir documentos que

representem numerário, a não ser cheques emitidos contra banco de praça, pendentes de

Compensação, de um expediente pera outro.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CAPITAL 2.5.05.03.00-3

- De Domiciliados no País 2.5.05.03.03-4

- De Domiciliados no Exterior 2.5.05.03.06-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Capital Social

FUNÇÃO

Registrar o capital inicial bem como seus aumentos.

FUNCIONAMENTO

Creditada, nos subtítulos adequados, pare registro das subsoriçées do capital inicial a

dos aumentos aprovados.

Debitada, em casos da redução do capital, de liquidação, da fusão, da transformação a

outros. Saldo credor.

NOTAS

1 - o aumento de capital decidido, enquanto pendente da aprovação pelo Banco

Central, será registrado a crédito da Conta AUMENTOS DE CAPITAL, cojo saldo, depois de

aprovado o aumento, será incorporado a esta conta.

2 - Ver o funcionamento das contas AUMENTOS DE CAPITAL, CAPITAL A

REALIZAR e CORREÇÃO MONETÁRIA DO CAPITAL REALIZADO.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CAPITAL A REALIZAR 2.5.05.96.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Passivo - Patrimônio Líquido - Capital Social

FUNÇÃO

Registrar as responsabilidades dos acionistas pare com a intagralização do capital

inicial, bem como da seus aumentos em espécie.

FUNCIONAMENTO

Debitada, pera registro das subscrições do capital e da seus aumentos.

Creditada, pelas intagralizaçõae ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento das contes CAPITAL e AUMENTOS DE CAPITAL.

2 - Esta conta figurará subtrativamenta ao subgrupo Capital Social a não será

oorrigida monetariamente por ocasião do levantamento dos balanços.

3 - Esta conta requar controles analíticos que permitam identificar os subacritores.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CARTEIRAS PARTICULARES DE VALORES 1.9.00.10.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta RESPONSABILIDADES POR CARTEIRAS DE

VALORES, os valores das carteiras particulares administradas pelo banco de investimento.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores administrados.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

No caso de carteira em formação, o ragistro deverá ser feito à proporção que os

valores foram sendo adquiridos.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CAUÇOES DIVERSAS 2.9.00.56.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta TÍTULOS CAUCIONADOS, as

responsabilidades do banco de investimento por títulos entregues em caução de dívidas ou outras

obrigações.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das responsabilidades da espécie.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos necassários à perfeita identificação dos valores

nela registrados.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CAPITAL A REALIZAR 2.5.05.96.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Passivo - Patrimônio Líquido - Capital Social

FUNÇÃO

Registrar as responsabilidades dos acionistas para com a integralização do capital

inicial, bem como de seus aumentos em espécie.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das subscrições do capital e de seus aumentos.

Creditada, pelas intagralizações ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento das contas CAPITAL e AUMENTOS DE CAPITAL.

2 - Esta conta figurará subtrativamante ao subgrupo Capital Social e não será

corrigida monetariamente por ocasião do levantamento dos balanços.

3 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os subscritoras.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CARTEIRAS PARTICULARES DE VALORES 1.9.00.10.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta RESPONSABILIDADES POR CARTEIRAS DE

VALORES, os valores das carteiras particulares administradas pelo banco de investimento.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores edministradoB.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

No caso de carteira em formação, o registro deverá ser feito à proporção que os

valores forem sendo adquiridos.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TITULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CAUÇÕES DIVERSAS 2.9.00.56.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta TÍTULOS CAUCIONADOS, es

responsabilidades do banco de investimento por títulos entregues em caução de dívidas ou outras

obrigações.

FUNCIONAMENTO

Creditada, pare registro das responsabilidades da espécie.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos valores

nela registrados.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CÉDULAS HIPOTECÁRIAS EMITIDAS 2.1.15.03.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo — Recursos pera Financiamentos.

FUNÇÃO

Registrar as obrigações representadas por cédulas hipotecárias em circulação,

emitidas pelo banco de investimento.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das obrigações da espécie - principal e encargos.

Debitada, pelos resgates efetuados ou baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - O montante das cédulas hipotecárias de emissão que não do banco de

investimento, por este endossadas em preto, para colocação no mercado, será registrado no sistema

de compensação, em subtítulos de controle interno, nas contas BENEFICIÁRIOS POR OUTRAS

COOBRIGAÇOES e RESPONSABILIDADES POR OUTRAS COOBRIGAÇÕES. Ver estas

contas e, ainda, FINANCIAMENTOS HIPOTECÁRIOS.

2 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os credores, bem

como os valores relativos a cada operação realizada.

3 - Ver o Capítulo 1.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CHEQUES E ORDENS A RECEBER 1.1.50.33.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo — Outros Créditos

FUNÇÃO

Registrar os cheques e ordens transferidos da conta CAIXA, por se tratar da valores

pendentas da recebimento.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das transferências efetuadas.

Creditada, pelos recebimentos ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Ver o funcionamento da conta CAIXA.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

COBRANÇA CAUCIONADA 2.9.00.58.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conte TÍTULOS EM COBRANÇA DIRETA, a

responsabilidade do banco de investimento por títulos entregues por clientes em garantia de

operações de crédito e de cuja cobrança esteja encarregado.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro do recebimento dos títulos.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

COBRANÇA DE CONTA PRÓPRIA 2.9.00.48.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta MANDATÁRIOS POR COBRANÇA, os títulos

próprios do banco de investimento entregues a terceiros para cobrança.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da entrega dos títulos.

Debitada, peles baixes procedidas.

Saldo credor.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

COMISSÕES DE ARRENDAMENTO A RECEBER 1.1.35.09.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável e Longo Prazo - Rendas a Receber

FUNÇÃO

Registrar os créditos a receber provenientes de canissões de arrendamento.

FUNCIONAMENTO

Debitada, pare registro dos direitos de espécie.

Creditada, pelos recebimentos ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Ver o Capítulo 1.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

COMISSÕES DE AVAIS E FIANÇAS NO EXTERIOR 1.1.35.06.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Rendas a Receber

FUNÇÃO

Registrar as rendas de comissões decorrentes de avais e fianças no exterior, a serem

recebidas.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das rendes da espécie apropriadas e ainda não recebidas.

Creditada, pelos recebimentos ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As rendas da espécie, recebidas antecipadamente, serão registradas a crédito da

conta RECEITAS DE EXERCÍCIOS FUTUROS.

2 - Ver o Capítulo 1.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

COMISSÕES DE AVAIS, FIANÇAS E OUTRAS COOBRIGAÇÕES 1.1.35.03.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Rendas a Receber

FUNÇÃO

Registrar as rendas de comissões decorrentes de avais, fianças e outras coobnigações,

a serem recebidas.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos direitos da espécie.

Creditada, pelos recebimentos ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Var o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

COMPROMISSÁRIOS POR RECOMPRAS OU COMPRAS 1.9.00.12.00-1

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrepertide à conta RESPONSABILIDADES ASSUMIDAS POR

REVENDAS OU VENDAS, os compromissos de recompras ou compras de títulos assumidos pelo

vendedor, em operações a preço fixo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos casprasissos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As operações em que não haja obrigação de revenda pelo comprador serão

registradas admitindo-se como efetivo o caspranisso do comprador em revender os títulos

negociados. Vencido o prazo pactuado, e não exercido o direito do comprador, proceder-se-á a baixa

competente.

2 - É obrigatória a adoção de controles analíticos que permitam identificar os

canpranisSérios e as características dos títulos.

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TÍTULO E SUBTÍTULO Números-Código

COMPROMISSÁRIOS POR REVENDAS OU VENDAS 1.9.00.14.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Cmupensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta RESPONSABILIDADES ASSUMIDAS POR

RECOMPRAS OU COMPRAS, os canprclnissos de revendas ou vendas de títulos assumidos pelo

cc~nprador em operações a preço fixo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos comprcmiissos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As operações em que não haja obrigação da revenda pelo Comprador serão

registradas admitindo-se como efetivo o compromisso do comprador em revender os títulos

negociados. Vencido o prazo pactuado, e não exercido o direito do comprador, proceder-se-á a baixa

competente.

2 - É obrigatória a adoção de controles analíticos que permitam identificar os

compranissários e as características dos títulos.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CONSIGNANTES DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 2.9.00.62.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

RECEBIDOS EM CONSIGNAÇÃO, as responsabilidades junto a outras instituições por títulos e

valores mobiliários consignados para colocação no mercado.

FUNCIONAMENTO

Creditada, pera registro dos títulos recebidos.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CONSIGNATÁRIOS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 1.9.00.18.00-5

- Próprios 1.9.00.18.02-9

- De Terceiros 1.9.00.18.04-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS EM

CONSIGNAÇÃO, a responsabilidade de terceiros por títulos e valores a eles consignados para

colocação no mercado.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro da entrega dos títulos.

Creditada, peles baixas procedidas.

Saldo devedor.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CONTAS A PAGAR 2.1.35.39.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos Transitórios

FUNÇÃO

Registrar as obrigações decorrentes de aquisições realizadas pelo banco da

investimento, não classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos valores a vencer, conforme notes fiscais de compra,

faturas ou duplicatas.

Debitada, pelas baixes procedidas.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CONTRATOS DE ADMINSTRAÇÃO DE CARTEIRAS 1.9.00.20.00-0

- Fundos Fiscais de Investimento - DL 157 1.9.00.20.02-4

- Fundos Mútuos de Investimento 1.9.00.20.04-8

- Sociedades de Investimento - Capital Estrangeiro 1.9.00.20.06-2

- Clubes da Investimento 1.9.00.20.08-6

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta RESPONSABILIDADES POR

ADMINSTRAÇÃO DE CARTEIRAS, os títulos e valores mobiliários componentes das carteiras de

sociedades de investimento, fundos fiscais e fundos mútuos de investimento, administrados pelo

banco da investimento.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, para registro dos valores das carteiras

administradas, bem como das variações ocorridas, mensalmente, a maior.

Creditada, pelas baixas ou variações ocorridas, mensalmente, e menor.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer controles extracontábeis que permitam identificar as carteiras

administradas a as características dos títulos.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CONTRATOS DE COLOCAÇÃO E/OU GARANTIAS DE SUBSCRIÇÃO 1.9.00.22.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar os contratos da espécie celebrados com terceiros

FUNCIONAMENTO

Debitada, em contrapartida à conta RESPONSABILIDADES POR COLOCAÇÃO

OU GARANTIAS DE SUBSCRIÇÃO, pera registro dos contratos celebrados.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos que permitem identificar as sociedades

emissoras e as características dos títulos.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TITULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CONTRATOS DE SEGUROS 1.9.00.26.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta SEGUROS CONTRATADOS, o montante dos

contratos de seguros celebrados.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos contratos.

Creditada, peles baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Este conta requer controles analíticos que identifiquem as seguredoras, bem como a

natureza doa seguros contratados.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CONTRIBUIÇOES E ENCARGOS A PAGAM 2.1.35.09.00-6

- Contribuições de Previdência Social 2.1.35.09.03-7

- Impostos Diversos e Tax as 2.1.35.09.06-8

- Imposto de Banda Retido na Fonte 2.1.35.09.09-9

- FGTS 2.1.35.09.12-3

- FINSOCIAL 2.1.35.09.15-4

- PIS 2.1.35.09.18-5

- Outras Contribuições e Encargos 2.1.35.09.99-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos TransitõrioS

FUNÇÃO

Registrar os encargos fiscais e parafiscais devidos, ou de cujo recolhimento esteja

encarregado, tais como contribuições de previdência social, imposto de renda na fonte, imposto

sobre serviços, contribuição sindical, FGTS, FINSOCÍAL, PIS e outros.

FUNCIONAMENTO

Creditada, nos aubstltulos adequados, para registro das contribuições ou encargos a

pegar.

Debitada, pelos pagamentos efetuados ou baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Os encargos sociais serão mensalmente registrados a débito das respectivas contas

de despesa e a crédito desta conta.

2 - Ver o funcionamento da conta ENCARGOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

COOBRIGAÇÕES EM CESSÃO DE CRÉDITOS 1.9.00.30.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta RESPONSABILIDADES ASSUMIDAS EM

CESSÃO DE CRÉDITOS, os contratos cedidos a terceiros com coobrigação do banco de

investimento.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos contratos cedidos a terceiros.

Creditada, peles baixas procedidas.

Saldo devedor.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CORREÇÃO MONETÁRIA DE AUMENTOS DE CAPITAL 2.5.10.12.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Capital

FUNÇÃO

Registrar a correção monetária dos aumentos de capital

FUNCIONAMENTO

Creditada, em contrapartida à conta CoRREÇÃo MONETÁRIA DO BALANÇO,

para registro da reserve constituída e da correção monetária.

Debitada, pela sua transferância à conta RESERVA DE CORREÇÃO MONETÁRIA

DO CAPITAL REALIZADO ou incorporação ao capital, quando for o caso.

Saldo credor.

NOTA

Ver o funcionamento da conta AUMENTOS DE CAPITAL.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CORREÇÃO MONETÁRIA DO BALANÇO

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas não Operacionais 2.7.10.15.00-6

Passivo - Contas de Resultado - Despesas não Operacionais 2.7.20.15.00-5

FUNÇÃO

Registrar as contrapartidas da correção monetária sobre as contas do ATIVO

PERMANENTE e respectivas depreciações ou amortizações acumuladas, bem como das contas que

integram o PATRIMÔNIO LÍQUIDO.

FUNCIONAMENTO

Debitada:

a) para registro da correção monetária incidente sobre as contas do PATRIMÔNIO

LÍQUIDO, sobre as Depreciações/Amortizações Acumuladas e sobre as provisões retificadoras do

ATIVO PEBMAMENTE;

b) por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Creditada:

a) pelo registro da correção monetária incidente sobre elementos do ATIVO

PESMAMENTE;

b) pelo registro da correção monetária incidente sobre o saldo de PREJUÍZOS

ACUMULADOS;

c) por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor ou credor.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CORREÇÃO MONETÁRIA DO CAPITAL REALIZADO 2.5.10.09.00-1

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimênio LIquido - Reservas de Capital

FUNÇÃO

Registrar a correção monet&ria do capital realizado.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da reserva constitulda.

Debitada, pela incorporação ao capital.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO 1.1.60.03.00-1

- De Sociedades em Intervenção 1.1.60.03.03-2

- De Sociedades em Liquidação Extrajudicial 1.1.60.03.06-3

- De Sociedades em Regime Concordatário 1.1.60.03.09-4

- De Sociedades em Regime Falimentar 1.1.60.03.12-8

- Outros Créditos em Liquidação 1.1.60.03.99-1

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Créditos Duvidosos

FUNÇÃO

Registrar, os créditos considerados de liquidação duvidosa.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores transferidos das respectivas contas.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - É obrigatória a adoção de controles analíticos que permitam identificar os

devedores, valores inscritos, valores baixados contra a respectiva provisão, valores recuperados e

outros.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEPENDÊNCIAS NO PAI S 1.1.45.03.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Créditos Departamentais e com

Sociedades Ligadas

FUNÇÃO

Registrar os créditos junto às suas dependências.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores da espécie.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - É obrigatória a conciliação mensal dos créditos interdepartamentais,

providenciando-se a imediata regularização das pendências verificadas.

2 - Esta conta requer subtítulos que permitam identificar as dependências, bem como

os valores registrados.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TITULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEPENDÊNCIAS NO PAIS 2.1.40.03.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Débitos Departamentais e com

Sociedades Ligadas.

FUNÇÃO

Registrar as obrigações da sociedade para com suas dependências.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro desses valores.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - É obrigatória a conciliação mensal dos débitos interdepartamentais,

providenciando-se a imediata regularização das pendências verificadas.

2 - Esta conta requer subtítulos que permitem identificar as dependências, bem como

os valores registrados.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEPOSITANTES DE VALORES EM CUSTÓDIA 2.9.00.64.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta VALORES EM CUSTÓDIA, a responsabilidade

do banco de investimento por valores de terceiros recebidos para guarda ou custddia, em seu poder

ou em poder de outras instituições.

FUNCIDMAMEMTO

Creditada, pera registro das responsabilidades.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTA

Esta conta requer controles analÍticos que permitem identificar os depositantes, bem

como as características dos valores.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEPOSITANTES DE VALORES EM GARANTIA 2.9.00.40.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta VALORES EM GARANTIA, as

responsabilidades do banco de investimento por valores recebidos em garantia de operações de

crédito.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das responsabilidades.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTA

As parcelas recebidas de financiamentos, refinanciamentos ou repasses deverão ser

mensalmente baixadas desta conta.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEPOSITANTES DE VALORES VINCULADOS EM GARANTIA 2.9.00.68.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta VALORES VINCULADOS EM GARANTIA, as

responsabilidades do banco de investimento por valores recebidos em garantia de operações por este

contratadas e atuando como Agente Financeiro.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das responsabilidades.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEPOSITÁRIOS DE VALORES EM CUSTÓDIA 1.9.00.38.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta TÍTULOS PRÓPRIOS CUSTODIADOS, os

valores próprios do banco de investimento em poder de fiéis-depositários, para guarda.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores da espécie.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar as características

dos valores.

2 - É obrigatória a conciliação mensal do saldo desta conta.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEPOSITÁRIOS DE VALORES EM GARANTIA 1.9.00.40.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta DEPOSITANTES DE VALORES EM

GARANTIA, os valores oferecidos eis garantia de operações de crédito e sob e guarda dos

financiados, ou de terceiros na qualidade de fiéis-depositários, tais como valor dos bens recebidos

em alienação fiduciária, penhor, hipoteca e outros.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores da espécie.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os valores registrados nesta conta, decorrentes de operações com recursos em

moeda estrangeira, deverão ser reajustados de acordo com as variações cambiais ocorridas.

2 - Esta conta requer controles que permitam identificar os depositários e as

características dos valores registrados.

3 - É obrigatória a conciliação mensal do saldo desta conta.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEPÓSITOS A PRAZO COM EMISSÃO DE CERTIFICADO 2.1.05.03.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Depósitos a Prazo

FUNÇÃO

Registrar os depósitos a prazo com emissão de certificado e com correção prefixada

ou postecipada.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos depósitos recebidos - principal e encargos.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Os depósitos captados com cláusula de correção monetária prefixada serão

registrados pelo seu montante, ou seja, principal mais encargos.

2 - Os depósitos captados com cláusula de correção monetária postecipada serão

registrados pelo valor do principal. Os encargos serão apropriados mensalmente, em decorrência da

variação da unidade de correção e da fluência dos seus prazos de vencimento.

3 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os credores, bem

como os valores relativos a cada operação.

4 - Ver o funcionamento das contas DESPESAS COM DEPÓSITOS A PRAZO A

APROPRIAR e DESPESAS COM DEPÓSITOS A PRAZO.

5 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEPÓSITOS A PRAZO SEM EMISSÃO DE CERTIFICADO 2.1.05.06.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Depósitos a Prazo

FUNÇÃO

Registrar os depósitos a prazo sem emissão de certificados e com correção prefixada

ou postecipada.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos depósitos recebidos - principal e encargos.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Os depósitos captados com cláusula de correção monetária prefixada serão

registrados pelo seu montante, ou seja, principal mais encargos.

2 - Os depósitos ceptados com cláusula de correção monetária postecipada serão

registrados pelo valor do principal. Os encargos serão apropriados mensalmente, em decorrência da

variação da unidade de correção e da fluência dos seus prazos de vencimento.

3 - Esta conta requer controles analíticos que permitem identificar os credores, bem

como os valores relativos a cada operação.

4 - Ver o funcionamento das contas DESPESAS COM DEPÓSITOS A PRAZO A

APROPRIAR e DESPESAS COM DEPÓSITOS A PRAZO.

5 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Número-Código

DEPÓSITOS PARA AQUISIÇÃO DE TELEFONES 1.1.55.06.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Outros Valores e Bens

FUNÇÃO

Registrar os depósitos junto às concessionárias pare aquisição de direitos de uso de

linhas telefônicas.

FUNCIONAMENTO

Debitada, pare registro dos depósitos efetuados.

Creditada, pela conversão em ações, transferências, alienação dos direitos adquiridos

ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As ações adquiridas serão registradas a débito da conta TÍTULOS DE RENDA

VARIÁVEL, no subtítulo adequado, e, se não forem alienadas até a data do encerramento do

balanço do exercício social subseqüente àquele em que tiverem sido adquiridas, deverá o valor das

mesmas ser transferido para o subgrupo Investimentos do Permanente, considerada como data de

aquisição e do balanço do exercício social anterior.

2 - A parcela dos depósitos não correspondida por ações representará o valor

atribuível ao direito de uso do telefone e será transferida para o subgrupo Imobilizado de Uso.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEPÓSITOS VINCULADOS 1.1.40.09.00-7

- Depósitos e Cauções 1.1.40.09.03-8

- Dividendos Não Reclamados 1.1.40.09.06-9

- Outros Depósitos Vinculados 1.1.40.09.99-7

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Aplicações Vinculadas

FUNÇÃO

Registrar os depósitos efetuados em cumprimento às normas legais e contratuais.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos depósitos ou cauções realizados e dos créditos avisados

pelos bancos ou empresas depositárias.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS DO IMOBILIZADO DE

ARRENDAMENTO

1.3.15.96.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Permanente - Imobilizado de Arrendamento

FUNÇÃO

Registrar as depreciações acumuladas de bens arrendados a terceiros.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das depreciações mensais e da correção monetária do seu

saldo.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Esta conta será utilizada para ss operações contratadas ao amparo da Portaria MF-

376-E, de 28.09.76, até a liquidação dos contratos respectivos e baixa dos bens arrendados.

2 - Ver o funcionamento da conta BENS ARRENDADOS.

3 - ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS DO IMOBILIZADO DE USO 1.3.10.99.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Permanente - Imobilizado de Uso

FUNÇÃO

Registrar as parcelas acumuladas de depreciações de bens do Imobilizado de Uso.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das depreciações e da correção monetária do seu saldo.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - As parcelas de depreciação creditadas nesta conta serão debitadas na conta

DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo Depreciações do Imobilizado.

2 - Esta conta figurará nos balancetes/balanços, subtrativemente ao subgrupo

Imobilizado de Uso.

3 - Esta conte requer controles analíticos que permitem identificar os valores

depreciados.

4 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESCONTOS CONCEDIDOS 2.7. 15.33.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os descontos concedidos aos mutuários na liquidação antecipada dos

contratos.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores da espécie.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os descontos

concedidos.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS ADMINISTRATIVAS 2.7.15.57.00-7

- Água e Luz 2.7.15.57.03-8

- Aluguéis 2.7.15.57.06-9

- Amortizações de Despesas de Instalação e Reestruturação 2.7.15.57.09-0

- Arrendamento Mercantil 2.7.15.57.12-4

- Combustíveis e Lubrificantes 2.7.15.57.15-5

- Comunicações 2.7.15.57.18-6

- Condomínio 2.7.15.57.21-0

- Condução 2.7.15.57.24-1

- Contribuições Diversas 2.7.15.57.27-2

- Depreciações do Imobilizado 2.7.15.57.33-7

- Despesas Judiciais e Legais 2.7.15.57.36-8

- Jornais, Revistas e Livros. 2.7.15.57.39-9

- Locação de CPD 2.7.15.57.42-3

- Manutenção e Conservação de Bens 2.7.15.57.45-4

- Material de Expediente 2.7.15.57.48-5

- Publicidade e Propaganda 2.7.15.57.51-9

- Representações 2.7.15.57.54-0

- Reproduções, Autenticações e Cópias. 2.7.15.57.57-1

- Seguros 2.7.15.57.60-5

- Viagens 2.7.15.57.63-6

- Outras 2.7.15.57.99-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar, mensalmente, as despesas da espécie.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, para registro das despesas efetuadas ou

apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As despesas da espécie, de competência do mês em curso, a serem pagas nos

meses seguintes, serão registradas em contrapartida à conta PROVISÃO PARA PAGAMENTOS A

EFETUAR.

2 - As despesas da espécie, pagas no mês em curso, mas de competência de meses

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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seguintes, serão registradas no subgrupo Despesas Antecipadas, procedendo-se a apropriação nesta

conta no mês de sua competência.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS COM DEPÓSITOS A PRAZO 2.7.15.03.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as despesas incidentes sobre a captação de depósitos a prazo fixo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, para registro das despesas efetuadas ou

apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta DESPESAS COM DEPÓSITOS A PRAZO A

APROPRIAR.

2 - Ver o Capítulo 1.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS COM DEPÓSITOS A PRAZO A APROPRIAR 2.1.05.99.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Depósitos a Prazo

FUNÇÃO

Registrar as despesas decorrentes das operações classificadas no subgrupo Depósitos

a Prazo, a serem mensalmente apropriadas segundo o regime de competência.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas a apropriar.

Creditada, mensalmente, pelas apropriações procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta DESPESAS COM DEPÓSITOS A PRAZO.

2 - Ver o Capítulo 1.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS COM OUTROS RECURSOS A APROPRIAR 2.1.45.99.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Outros Recursos

FUNÇÃO

Registrar as despesas decorrentes das operações classificadas no subgrupo Outros

Recursos, a serem mensalmente apropriadas segundo o regime de competência.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas a apropriar.

Creditada, mensalmente, pelas apropriações procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta DESPESAS FINANCEIRAS.

2 - Ver o Capítulo 1.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS COM OUTROS RECURSOS DE TERCEIROS 2.7.15.24.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as despesas incidentes sobre a captação de recursos classificados no

subgrupo Outros Recursos.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas efetuadas ou apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTA

Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS COM PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.7.15.48.00-9

- Assessoria Técnica 2.7.15.48.03-0

- Auditoria 2.7.15.48.06-1

- Cobrança 2.7.15.48.09-2

- Comissões ou Corretagem ou Colocação de Letras de Câmbio 2.7.15.48.12-6

- Custódia 2.7.15.48.24-3

- Comissão de Saque sobre Letras de Câmbio 2.7.15.48.30-8

- Processamento de Dados 2.7.15.48.33-9

- Outras 2.7.15.48.99-9

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, as despesas com serviços prestados por terceiros.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas efetuadas ou apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As despesas da espécie, de competência do mês em curso, a serem pagas nos

meses seguintes, serão registradas em contrapartida à conta PROVISÃO PARA PAGAMENTOS A

EFETUAR.

2 - As despesas da espécie, pagas no mês em curso, mas de competência dos meses

seguintes, serão registradas no subgrupo Despesas Antecipadas, procedendo-se a apropriação nesta

conta no mês de sua competência.

3 - Comissões ou corretagens sobre o saque de letras de câmbio e na sua colocação

deverão ser contabilizadas nesta conta, no subtítulo adequado.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS COM RECURSOS PARA FINANCIAMENTOS 2.7.15.06.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as despesas incidentes sobre os recursos para financiamentos.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas efetuadas ou apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta DESPESAS COM RECURSOS PARA

FINANCIAMENTOS A APROPRIAR.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TITULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS COM RECURSOS PARA FINANCIAMENTOS A APROPRIAR 2.1.15.99.00-1

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos para

Financiamentos

FUNÇÃO

Registrar as despesas decorrentes de operações classificadas no subgrupo Recursos

para Financiamentos, a serem mensalmente apropriadas segundo o regime de competência.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas da espécie.

Creditada, pelas apropriações procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Esta conta figurará, nos modelos analíticos e sintéticos, subtrativamente ao

subgrupo Recursos para Financiamentos.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS COM RECURSOS PARA REPASSES 2.7.15.12.00-4

- Com Recursos em Moeda Estrangeira 2.7.15.12.03-5

- Com Recursos em Moeda Nacional 2.7.15.12.06-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as despesas incidentes sobre recursos para repasses.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados para registro das despesas efetuadas ou

apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta DESPESAS COM RECURSOS PARA

REPASSES A APROPRIAR.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS COM RECURSOS PARA REPASSES A APROPRIAR 2.1.20.99.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Passivo Circulante e Exigível em Longo Prazo — Recursos para

Repasses

FUNÇÃO

Registrar as despesas decorrentes de operações classificadas no subgrupo Recursos

para Repasses, a serem mensalmente apropriadas segundo o regime de competência.

FUNCIONAMENTO

Debitada, pare registro das despesas a apropriar.

Creditada, mensalmente, pelas apropriações procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Esta conta figurará, nos modelos analíticos e de publicação, subtrativamente ao

subgrupo Recursos para Repasses.

2 - Esta conta requer controles analíticos que permitem identificar os valores nela

registrados.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS DE EXERCÍCIOS FUTUROS 2.3.00.99.00-1

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Passivo - Resultados de Exercícios Futuros

FUNÇÃO

Registrar as despesas, pagas ou não, correspondentes às receitas de exercícios futuros.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas da espécie.

Creditada, mensalmente, pelas apropriações procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Se ainda não pagas, tais despesas serão contabilizadas nesta conta, a crédito de

conta própria do passivo, desde que haja receita correspondente já contabilizada.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS DE PESSOAL - PROVENTOS 2.7.15.51.00-3

- Adicional Noturno 2.7.15.51.03-4

- Aviso Prévio 2.7.15.51.06-5

- Comissões 2.7.15.51.09-6

- Férias - Abono Pecuniário 2.7.15.51.12-0

- Férias Indenizadas 2.7.15.51.15-1

- Gratificações 2.7.15.51.18-2

- Horas Extras 2.7.15.51.21-6

- Salários 2.7.15.51.24-7

- 13º. Salário 2.7.15.51.27-8

- Outras 2.7.15.51.99-3

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as despesas relativas a proventos.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, para registro das despesas efetuadas ou

apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As despesas da espécie, de competência do mês em curso, a serem pagas nos

meses seguintes, serão registradas em contrapartida à conta PROVISÃO PARA PAGAMENTOS A

EFETUAR.

2 - As despesas da espécie, pagas no mês em curso, mas de competência de meses

seguintes, serão registradas no subgrupo Despesas Antecipadas, procedendo-se a apropriação nesta

conta no mês de sua competência.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS DE PESSOAL - BENEFÍCIOS 2.7.15.54.00-0

- Ajuda de Custo 2.7.15.54.03-1

- Assistência Médica 2.7.15.54.06-2

- Programe de Alimentação ao Trabalhador 2.7.15.54.09-3

- Programa de Formação Profissional 2.7.15.54.12-7

- Seleção e Treinamento 2.7.15.54.15-8

- Outras 2.7.15.54.99-0

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as despesas relativas s benefícios concedidos ao pessoal.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, para registro das despesas efetuadas ou

apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As despesas da espécie, de competência do mês em curso, a serem pagas nos

meses seguintes, serão registradas em contrapartida à conta PROVISÃO PARA PAGAMENTOS A

EFETUAR.

2 - As despesas da espécie, pagas no mês em curso, mas de competência de meses

seguintes, serão registradas no subgrupo Despesas Antecipadas, procedendo-se a apropriação nesta

conta no mês de sua competência.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS FINANCEIRAS 2.7.15.66.00-5

- Banco Central - Assistência Financeira 2.7.15.66.03-6

- Empréstimos em Moeda Nacional 2.7.15.66.06-7

- Juros e Correção Monetária 2.7.15.66.09-8

- Outros Recursos 2.7.15.66.99-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, as despesas incorridas com as operações de

espécie.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas efetuadas ou apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTA

Ver o funcionamento da conta DESPESAS COM OUTROS RECURSOS A

APROPRIAR.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Códigos

DESPESAS TRIBUTÁRIAS 2.7.15.60.00-1

- Tributos Federais 2.7.15.60.03-2

- Tributos Estaduais 2.7.15.60.06-3

- Tributos Municipais 2.7.15.60.09-4

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as despesas com impostos, taxas e contribuições.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, para registro das despesas efetuadas ou

apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As despesas da espécie, pagas no mês em curso, mas de competência de meses

seguintes, serão registradas no subgrupo Despesas Antecipadas, procedendo-se a apropriação nesta

conta no mês de sua competência.

2 - As despesas de espécie, de competência do mês em curso, a serem pagas nos

meses seguintes, serão registradas em contrapartida à conta PROVISÃO PARA PAGAMENTOS A

EFETUAR.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEVEDORES POR COMPRAS DE ATIVOS 1.1.50.30.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Outros Créditos

FUNÇÃO

Registrar os créditos a receber provenientes da venda de bens efetuada a terceiros,

que não sociedades ligadas.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos direitos da espécie.

Creditada, pelos recebimentos ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TITULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DIREITOS AO EXERCÍCIO DE ATIVIDADES FINANCEIRAS 1.3.20.06.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Diferido

FUNÇÃO

Registrar os gastos com a aquisição de direitos ao exercício de atividades financeiras,

certificados por cartas patentes ou outros títulos expedidos pelo Banco Central do Brasil, na forma

do art. 1º. do Decreto-lei o. 1.337/74.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição dos direitos e da correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DIREITOS DE USO DE TELEFONES 1.3.10.18.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - imobilizado de Uso

FUNÇÃO

Registrar as aplicações de recursos em direitos de uso de linhas telefônicas.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição dos direitos e da correção monetária

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta DEPÓSITOS PARA AQUISIÇÃO DE

TELEFONES.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DIREITOS POR CESSÃO DE CRÉDITOS 1.1.50.21.00-9

- Decorrentes de Financiamentos 1.1.50.21.03-9

- Decorrentes de Refinanciamentos 1.1.50.21.12-5

- Decorrentes de Repasses 1.1.51.21.15-6

- Decorrentes de Arrendamentos 1.1.50.21.18-7

- Créditos em Atraso (Nota 1) 1.1.50.21.99-8

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Outros Créditos

FUNÇÃO

Registrar os direitos decorrentes de créditos cedidos ao banco de investimento por

terceiros.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, para registro dos direitos da espécie.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os créditos vencidos há 60 dias serão imediatamente reclassificados no subtítulo

específico.

2 - Os créditos vencidos há 180 dias serão imediatamente reclassificados na conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO.

3 - Esta conta requer controles que permitem identificar os devedores e o montante de

cada operação realizada, bem como as características das mesmas.

4 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DIVIDENDOS A PAGAR 2.1.35.30.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante a Exigível a Longo Prazo - Recursos Transitórios

FUNÇÃO

Registrar os lucros distribuídos aos acionistas sob a forma de dividendos ou

bonificações em dinheiro.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos lucros a distribuir.

Debitada, pelos pagamentos efetuados ou baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTA

O depósito de dividendos não reclamados será registrado no subtítulo adequado da

conta DEPÓSITOS VINCULADOS.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TITULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DIVIDENDOS E/OU BONIFICAÇÕES EM DINHEIRO A RECEBER 1.1.35.18.00-1

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Rendas a Receber

FUNÇÃO

Registrar, na date em que forem declarados, os dividendos e/ou bonificações em

dinheiro, decorrentes de investimentos que não em sociedades coligadas ou controladas.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das rendas auferidas ou apropriadas.

Creditada, pelos recebimentos ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

BOTAS

1 - Ver o funcionamento de conta RENDAS DE TÍTULOS E VALORES

MOBILIÁRIOS.

2 - Esta conta requer controles analíticos que permitem identificar os devedores, bem

como os valores registrados.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DIVIDENDOS PAGOS ANTECIPADAMENTE 1.1.50.27.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Outros Créditos

FUNÇÃO

Registrar o valor das distribuições antecipadas de lucros apurados em balanços

intermediários, intercalares Ou especiais.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das parcelas pegas aos acionistas.

Creditada, pela compensação com os lucros efetivamente distribuídos por ocasião dos

balanços.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conte requer controles analíticos que permitem identificar os acionistas.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

ENCARGOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 2.7.15.63.00-8

- Contribuição Sindical 2.7.15.63.03-9

- FGTS 2.7.15.63.06-0

- FINSOCIAL 2.7.15.63.09-1

- PIS 2.7.15.63.12-5

- Previdência Social 2.7.15.63.15-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, as despesas da espécie.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas efetuadas ou apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As despesas da espécie, de competência do mês em curso, a serem pagas nos

meses seguintes, serão registradas em contrapartida à conta PROVISÃO PARA PAGAMENTOS A

EFETUAR.

2 - As despesas da espécie, pagas no mês em curso, mas de competência de meses

seguintes, serão registradas no subgrupo Despesas Antecipadas, procedendo-se a apropriação nesta

conta no mês de sua competência.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

ENCARGOS PAGOS A VENCER 1.1.65.06.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Despesas Antecipadas

FUNÇÃO

Registrar as despesas pagas antecipadamente, a serem apropriadas mensalmente,

segundo o regime de competência.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do pagamento dos encargos.

Creditada, pelas apropriações procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Nesta conta serão registradas as despesas gerais da sociedade, tais como aluguéis,

propaganda, impostos, seguros e outras pagas no mês, mas de competência de meses seguintes.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

FINANCIAMENTOS A PROFISSIONAIS AUTÔNOMOS 1.1.10.27.00-6

- Máquinas 1.1.10.27.03-7

- Equipamentos 1.1.10.27.06-8

- Caminhões 1.1.10.27.09-9

- Tratores 1.1.10.27.12-3

- Outros 1.1.10.27.15-4

- Créditos em Atraso (Mota 1) 1.1.10.27.99-6

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Financiamentos

FUNÇÃO

Registrar os financiamentos concedidos a pessoas físicas — profissionais autônomos.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, para registro dos financiamentos concedidos -

principal e encargos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os créditos vencidos há 60, dias serão imediatamente reclassificados no subtítulo

específico.

2 - Os créditos vencidos há 180 dias serão imediatamente reclassificados na conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO.

3 - Ver o funcionamento da conta RENDAS DE FINANCIAMENTOS A

APROPRIAR.

4 - Esta conta requer controles analíticos que permitem identificar as características,

os respectivos mutuários, bem como os valores de cada operação realizada.

5 - Ver o Capítulo 1.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

FINANCIAMENTOS Á PRODUÇÃO PARA EXPORTAÇÃO 1.1.10.15.00-1

- Custeio 1.1.10.15.03-2

- Investimentos 1.1.10.15.06-3

- Comercialização 1.1.10.15.09-4

- outros 1.1.10.15.12-8

- Créditos em Atraso (Nota 1) 1.1.10.15.99-1

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Financiamentos

FUNÇÃO

Registrar os financiamentos efetuados à produção, para exportação.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, para registro dos financiamentos concedidos -

principal e encargos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os créditos vencidos há 60 dias serão imediatamente reclassificados no subtítulo

específico.

2 - Os créditos vencidos há 180 dias serão imediatamente reclassificados na conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO

3 - Ver o funcionamento da conta RENDAS DE FINANCIAMENTOS A

APROPRIAR.

4 - Este conta requer controles analíticos que permitem identificar as características,

os respectivos mutuários, bem como os valores de cada operação realizada.

5 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

FINANCIAMENTOS AO SETOR PÚBLICO 1.1.10.30.00-0

- Ao Distrito Federa 1.1.10.30.03-1

- Aos Estados 1.1.10.30.06-2

- Aos Territórios 1.1.10.30.09-3

- Aos Municípios 1.1.10.30.12-7

- Às Empresas Estatais Federais 1.1.10.30.15-8

- Créditos em Atraso (Bota 1) 1.1.10.30.99-0

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Financiamentos

FUNÇÃO

Registrar os financiamentos concedidos a entidades do setor público - mutuários

finais -, que não sejam por antecipação de receitas orçamentárias.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos financiamentos concedidos - principal a encargos

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os créditos vencidos há 60 dias serão imediatamente reclassificados no subtítulo

específico.

2 - Os créditos vencidos há 180 dias serão imediatamente reclassificados na conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO.

3 - Ver o funcionamento das contas FINANCIAMENTOS POR ANTECIPAÇÃO DE

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS a RENDAS DE FINANCIAMENTOS A APROPRIAR.

4 - Esta conta requer controles analíticos que permitem identificar as características,

os respectivos mutuários, bem como o valor de cada operação realizada.

5 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

FINANCIAMENTOS DE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS 1.1.10.21.00-2

- À produção 1.1.10.21.03-3

- À Comercialização 1.1.10.21.06-4

- Créditos em Atraso (Nota 1) 1.1.10.21.99-2

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo – Financiamentos

FUNÇÃO

Registrar os financiamentos concedidos à produção e comercialização de

empreendimentos imobiliários.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, para registro dos financiamentos concedidos —

principal e encargos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os créditos vencidos há 60 dias serão imediatamente reclassificados no subtítulo

específico.

2 - Os créditos vencidos há 180 dias serão imediatamente reclassificados na conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO

3 - Ver o funcionamento da conta RENDAS DE FINANCIAMENTOS A

APROPRIAR.

4 - Esta conta requer controles analíticos que permitem identificar as características,

os respectivos mutuários, bem como os valores correspondentes a cada operação realizada.

5 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

FINANCIAMENTOS HIPOTECÁRIOS 1.1.10.24.00-9

- Operações de Curso Normal 1.1.10.24.03-0

- Créditos em Atraso (Nota 1) 1.1.10.24.99-9

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante a Realizável a Longo Prazo - Financiamentos

FUNÇÃO

Registrar os financiamentos concedidos na forma do Decreto—lei o. 70, de 21.11.66,

e regulamentação complementar.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos financiamentos concedidos — principal e encargos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os créditos vencidos há 60 dias serão imediatamente reclassificados no subtítulo

específico.

2 - Os créditos vencidos há 180 dias serão imediatamente reclassificados na conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO.

3 - Ver o funcionamento das contas CÉDULAS HIPOTECÁRIAS EMITIDAS e

RENDAS DE FINANCIAMENTOS A APROPRIAR.

4 - Esta conta requer controles analíticos que permitem identificar os mutuários, bem

como o valor de cada operação realizada.

5 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-código

FINANCIAMENTOS PARA CAPITAL DE MOVIMENTO 1.1.10.06.00-3

- Custeio 1.1.10.06.03-4

- Comercialização 1.1.10.06.06-5

- Outros 1.1.10.06.09-6

- Créditos em Atraso (Nota 1) 1.1.10.06.99-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Financiamentos

FUNÇÃO

Registrar os financiamentos concedidos a empresas de direito privado, para

suprimento da capital de movimento.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, para registro dos financiamentos concedidos —

principal e encargos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os créditos vencidos há 60 dias serão imediatamente reclassificados no subtítulo

específico.

2 - Os créditos vencidos há 180 dias serão imediatamente reclassificados na conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO.

3 - Ver o funcionamento da conta RENDAS DE FINANCIAMENTOS A

APROPRIAR.

4 - Esta conta requer controles analíticos que permitem identificar as características,

os respectivos mutuários, bem como os valores correspondentes a cada operação realizada.

5 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

FINANCIAMENTOS PARA CAPITAL FIXO 1.1.10.03.00-6

- Investimentos 1.1.10.03.03-7

- Reorganização 1.1.10.03.06-8

- Implantação 1.1.10.03.09-9

- Ativos Fixos de Represas Imobiliárias 1.1.10.03.12-3

- Ativos Fixos de Represas Construtoras 1.1.10.03.15-4

- Créditos em Atraso (Nota 1) 1.1.10.03.99-6

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Financiamentos

FUNÇÃO

Registrar os financiamentos concedidos a projetos promovidos por empresas de

direito privado.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, para registro dos financiamentos concedidos —

principal e encargos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os créditos vencidos há 60 dias serão imediatamente reclassificados no subtítulo

específico.

2 - Os créditos vencidos há 180 dias serão imediatamente reclassificados na conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO.

3 - Ver o funcionamento de conta RENDAS DE FINANCIAMENTOS A

APROPRIAR.

4 - Esta conta requer controles analíticos que permitem identificar as características,

os respectivos mutuários, bem como os valores correspondentes a cada operação realizada.

5 - Serão registradas, respectivemente, nos subtítulos Ativos Fixos de Represas

Imobiliárias e Ativos Fixos de Represas Construtoras, as operações de financiamento de ativos fixos

a empresas imobiliárias ou construtoras e da seu próprio uso.

6 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

FINANCIAMENTOS POR ANTECIPAÇÃO DE RECEITAS

ORÇAMENTÁRIAS

1.1.10.33.00-7

- Governos Estaduais 1.1.10.33.03-8

- Governos Municipais 1.1.10.33.06-9

- Entidades Autárquicas 1.1.10.33.09-0

- Créditos em Atraso (Mota 1) 1.1.10.33.99-7

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Financiamentos

FUNÇÃO

Registrar exclusivamente os financiamentos por antecipação de receitas

orçamentárias concedidos a Estados, Municípios e respectivas entidades autárquicas.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, para registro dos financiamentos concedidos -

principal e encargos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os créditos vencidos há 60 dias serão imediatamente transferidos para o subtítulo

específico.

2 - Os créditos vencidos há 180 dias serão imediatamente reclassificados na conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO. Ver o funcionamento da mesma.

3 - Ver o funcionamento da conta RENDAS DE FINANCIAMENTOS A

APROPRIAR.

4 - Esta conta requer controles analíticos que permitem identificar as características,

os respectivos mutuários, bem como o valor de cada operação realizada.

5 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

FINANCIAMENTOS RURAIS 1.1.10.18.00-8

- Custeio Agrícola Complementar 1.1.10.18.03-9

- Comercialização 1.1.10.18.09-1

- Outros 1.1.10.18.12-5

- Créditos em Atraso (Nota 1) 1.1.10.18.99-8

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Financiamentos

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, os financiamentos concedidos à atividade rural,

exclusivamente com recursos em moeda nacional.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos financiamentos concedidos - principal e encargos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os créditos vencidos há 60 dias serão imediatamente reclassificados no subtítulo

específico.

2 - Os créditos vencidos há 180 dias serão imediatamente reclassificados na conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO.

3 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os devedores e o

montante de cada operação realizada, bem como suas características.

4 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

GANHOS DE CAPITAL 2.7.10.03.00-1

- Insubsistências do Passivo 2.7.10.03.03-2

- Lucros na Venda de Bens 2.7.10.03.06-3

- Superveniências do Ativo 2.7.10.03.09-4

- Outros Ganhos de Capital 2.7.10.03.99-1

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas não Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os ganhos de capital obtidos pelo banco de investimento em decorrência de

lucros apurados na baixa de ativos permanentes, aumento da percentagem em participações no

capital de sociedades coligadas e controladas e outros.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos ganhos apurados.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

NOTAS

1 - No subtítulo Insubsistências do Passivo serão registrados os ganhos do banco de

investimento em decorrência de eventos que independam de atos da gestão patrimonial como, por

exemplo, a prescrição de exigibilidades.

2 - No subtítulo Superveniências do Ativo serão registradas as mais valias

eventualmente ocorridas no ativo do banco de investimento que independam de atos de gestão

patrimonial como, por exemplo, aumento de percentagem em participações de capital.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

GARANTIA DE VALORES RECEBIDOS 2.9.00.66.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta VALORES EM GARANTIA, as

responsabilidades do banco de investimento por valores recebidos em garantia de operações de

crédito e mantidos em poder do mesmo.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das responsabilidades.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTA

As parcelas recebidas de financiamentos, refinanciamentos ou repasses deverão ser

mensalmente baixadas desta conta.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

GRATIFICAÇÕES E PARTICIPAÇÕES A PAGAR 2.1.35.33.00-3

- De Conselheiros 2.1.35.33.03-4

- De Diretores 2.1.35.33.06-5

- De Empregados 2.1.35.33.09-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos Transitórios

FUNÇÃO

Registrar os lucros distribuídos sob a forma de gratificações e participações.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das gratificações e participações a pagar.

Debitada, pelos pagamentos efetuados ou baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTA

Consultar o Decreto-lei n. 1.730, de 17.10.79.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

HONORÁRIOS DA DIRETORIA 2.7.15.72.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as despesas com honorários pagos à Diretoria.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas efetuadas ou apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTA

As despesas da espécie, de competência do mês em curso, a serem pagas nos meses

seguintes, serão registradas em contrapartida à conta PROVISÃO PARA PAGAMENTOS A

EFETUAR.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TITULO E SUBTÍTULOS Números-Código

HONORÁRIOS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 2.7.15.69.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as despesas com honorários pagos ao Conselho de Administração.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas efetuadas ou apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTA

As despesas da espécie, de competência do mês eis curso, a serem pagas nos meses

seguintes, serão registradas em contrapartida à conta PROVISÃO PARA PAGAMENTOS A

EFETUAR.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

HONORÁRIOS DO CONSELHO FISCAL 2.7.15.75.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as despesas com honorários pagos ao Conselho Fiscal.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas efetuadas ou apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTA

As despesas da espécie, de competência do mês em curso, a serem pagas nos meses

Seguintes, serão registradas em contrapartida à conta PROVISÃO PARA PAGAMENTOS A

EFETUAR.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

IMOBILIZAÇÕES EM ANDAMENTO 1.3.10.06.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Imobilizado de Uso

FUNÇÃO

Registrar as imobilizações em andamento destinadas a uso próprio.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição e da correção monetária.

Creditada, ao término das obras ou no recebimento dos bens, pela transferência do

saldo para as respectivas contas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Nesta conta serão registrados todos os recursos destinados a imobilização futura,

inclusive os adiantamentos a fornecedores realizados com esta finalidade.

2 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os valores nela

registrados.

3 - Os encargos financeiros incidentes sobre a aquisição de bens e direitos da espécie

serão contabilizados a débito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

4 - Ver o funcionamento das contas IMÓVEIS, INSTALAÇÕES e MÓVEIS E

UTENSÍLIOS.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

IMÓVEIS 1.3.10.03.00-0

- Edificações 1.3.10.03.03-1

- Terrenos 1.3.10.03.06-2

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Imobilizado de Uso

FUNÇÃO

Registrar o valor dos imóveis adquiridos para uso próprio.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição dos bens da espécie e da correção

monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As cotas da depreciação relativas às edificações, serão registradas mensalmente a

débito da conta DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo Depreciações do Imobilizado e a

crédito da conta retificadora DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS DO IMOBILIZADO.

2 - Serão admitidas, como custo ou despesa operacional, as despesas com reparos e

conservação de bens e instalações destinadas a mantê-los em condições eficientes de operação. Se,

dos reparos, da conservação ou da substituição de partes, resultar aumento da vida útil prevista no

ato da aquisição do respectivo bem, as despesas correspondentes, quando aquele aumento for

superior a um ano, deverão ser capitalizadas, a fim de servirem de base a depreciações futuras.

3 - A sociedade deve manter registros atualizados, que permitem identificar os bana

da espécie e determinar o ano da sua aquisição, valor original e os posterioras acréscimos ao custo,

depreciações, reavaliações e baixas parciais a eles referentes.

4 - Os encargos financeiros incidentes sobre aquisição de bens e direitos da espécie

deverão ser contabilizados a débito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros

Recursos.

5 - Se inexistirem documentos que permitem a identificação dos valores relativos às

edificações e terrenos, deverá a sociedade basear-se em laudo pericial para destacar o valor das

mesmas, que será tomado como base de cálculo de cote de depreciação.

6 - Ver o Parecer Normativo CST-14/72, de 12.01.72.

7 - Ver o Capítulo 1.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

IMPOSTO DE RENDA NA FONTE A COMPENSAR 1.1.50.06.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Outros Créditos

FUNÇÃO

Registrar o valor do imposto retido na fonte, incidente sobra rendimentos de títulos de

renda fixa, adquiridos pala sociedade, a ser compensado na declaração anual.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das transferências efetuadas, ―pro rata temporis‖, em razão da

fluência do prazo de permanência dos papéis na carteira, em contrapartida à conta IMPOSTO DE

RENDA NA FONTE A RECUPERAR.

Creditada, por ocasião dos balanços, para compensação com o imposto devido na

declaração anual, em contrapartida à conta PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento das contas IMPOSTO DE RENDA NA FONTE A

RECUPERAR e PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA.

2 - Esta conta requer controles extracontábais por exercício e ano-base.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

IMPOSTO DE RENDA NA FONTE A RECUPERAR 1.1.50.09.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Outros Créditos

FUNÇÃO

Registrar o valor do imposto retido na fonte, incidente sobre rendimentos de títulos de

renda fixa, por ocasião da aquisição (compra definitiva).

Registrar o valor do Imposto de Renda incidente sobre parcelas constantes da

escrituração mercantil e que não sejam dedutíveis, no mesmo período, na apuração do lucro real,

mas o sejam em período(s) futuro(s) nos termos da legislação do Imposto de Renda.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das retenções e/ou parcelas a recuperar.

Creditada, ―pro rata temporis‖, para transferência dos valores que competem ao mês

para a Conta IMPOSTO DE RENDA NA FONTE A COMPENSAR, em razão da fluência do prazo

de permanência dos papéis na carteira, e ainda, pela recuperação da parcela a decorrer, havendo

vendas definitivas.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles extra contábeis por exercício e ano-base.

2 - O saldo desta conta não poderá servir de base à redução do Imposto de Renda

devido na declaração anual.

3 - Ver o funcionamento da Conta IMPOSTO DE RENDA NA FONTE A

COMPENSAR.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES DE CRÉDITO, CÂMBIO E SEGUROS, E

SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS A TÍTULOS E VALORES

MOBILIÁRIOS.

2.1.35.12.00-0

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo — Recursos Transitórios.

FUNÇÃO

Registrar o imposto criado pela Lei n. 5.143, de 20.10.66 e pelo Decreto-lei 1.783, de

18.04.50.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das parcelas do imposto retido.

Debitada, pelos recolhimentos efetuados ao Banco Central do Brasil ou à sua ordem.

Saldo credor.

NOTAS

1 - O saldo desta conta deve corresponder ao valor apurado em Conformidade com a

regulamentação vigente.

2 - Na hipótese prevista no MNI-4-4-4-1-a-II o cálculo do imposto e a sua

apropriação serão feitos utilizando-se o método exponencial.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

INSTALAÇÃO E REESTRUTURAÇÃO DA SOCIEDADE 1.3.20.09.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Diferido

FUNÇÃO

Registrar os gastos inerentes à constituição, reestruturação, modernização, inclusive

juros pagos ou creditados aos acionistas durante o período que anteceder o início das operações

sociais.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos gastos da espécie e da correção monetária.

Creditada, pelas baixes procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As cotas de amortização doa gastos serão registradas a débito da conta

DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo Amortizações de Despesas de Instalação e

Reestruturação e a crédito de AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS 00 DIFERIDO.

2 - Os encargos financeiros incidentes sobre aquisição de bens e direitos da espécie

serão contabilizados a débito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

INSTALAÇÕES 1.3.10.09.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Imobilizado de Uso

FUNÇÃO

Registrar os gastos efetuados em imóveis de uso próprio, para adaptação de referidos

bens às necessidades de funcionamento.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo dos bens da espécie e da correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As cotes de depreciação dos bens da espécie serão registradas, mensalmente, a

débito da conta DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo Depreciações do Imobilizado, e a

crédito da conta retificadora DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS DO IMOBILIZADO.

2 - Serão registrados neste conta gastos em bens que, de uma maneira ou de outra,

sofram danos ou ocasionem perdas com sua retirada de serviço, tais como balcões fixos, divisórias,

guichês, aparelhos de refrigeração, carpetes e outros, ressalvado o disposto no art. 15 do Decreto-lei

n. 1.59S/77, caso em que poderão ser registrados diretamente em contas de despesa.

3 - Os gastos com reparos e conservação serão registrados em contes efetivas de

despesa. Se dos reparos, da conservação ou da substituição de partes resultar aumento de vida útil do

bem, por mais de 1 (um) ano, tais gastos deverão ser incorporados ao valor do bem a que se referir.

4 – O Banco de investimento deverá manter registros atualizados que permitam

identificar os bens da espécie e determinar o ano de sue aquisição, valor original e os posteriores

acréscimos ao custo, depreciações, reavaliações e baixas parciais ou totais a eles referentes.

5 - Os encargos financeiros incidentes sobre a aquisição de bens da espécie serão

contabilizados e débito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

6 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

INVESTIMENTOS POR INCENTIVOS FISCAIS 1.3.05.06.00-3

- Certificados de Investimentos - CI 1.3.05.06.03-4

- Participações da Capital 1.3.05.06.06-5

- Outros Investimentos por Incentivos Fiscais 1.3.05.06.99-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Investimentos

FUNÇÃO

Registrar as aplicações permanentes de recursos em investimentos incentivados.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das aplicações efetuadas e da correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles analíticos necessários à identificação das aplicações da

espécie.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

LETRAS DO TESOURO NACIONAL 1.1.05.09.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável e Longo Prazo - Disponibilidades

FUNÇÃO

Registrar as Letras do Tesouro Nacional não vinculada às operações e preço fixo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do Custo de aquisição e da apropriação de rendimentos.

Creditada, peles baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar as características dos

títulos da espécie.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

LTN VINCULADAS A AUMENTO DE CAPITAL 1.1.40.12.00-1

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Aplicações Vinculadas

FUNÇÃO

Registrar as LTN adquiridas no mercado após o recebimento dos recursos relativos à

subscrição de ações.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição e da apropriação de rendimentos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar as características dos

títulos da espécie.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

LUCROS EM CESSÃO DE CRÉDITOS 2.7.05.36.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os lucros auferidos ou apropriados pelo banco de investimento em

operações da espécie e relativos à parcela de ganho no ato da operação.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos lucros efetuados ou apropriados.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

NOTAS

1 - O registro do lucro somente será feito no caso de operações em que o banco de

investimento participar como cedente.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

LUCROS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS 2.7.05.33.00-8

- Com Letras do Tesouro Nacional 2.7.05.33.03-9

- Com Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional 2.7.05.33.06-0

- Com Títulos Estaduais e Municipais 2.7.05.33.09-1

- Com Títulos de Renda Variável 2.7.05.33.12-5

- Com Outros Títulos de Renda Fixa 2.7.05.33.15-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os lucros obtidos nas operações da espécie.

FUNCIONAMENTO

Creditado, nos subtítulos adequados, para registro dos lucros apurados.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Nesta conte serão registrados especialmente os lucros em operações realizadas

com títulos e valores mobiliários no mercado secundário, bem como em operações a preço fixo.

2 - Ver o Capítulo 1.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

LUCROS NA VENDA DE BENS ARRENDADOS 2.7.05.39.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar o lucro apurado na venda do valor residual de bens arrendados.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos lucros apurados.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TITULO E SUBTÍTULOS Números-Código

LUCROS NÃO OPERACIONAIS COM EMPRESAS LIGADAS 2.7.10.06.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contes de Resultado - Receitas não Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os lucros não realizados em operações com sociedades ligadas, bem como

aqueles já realizados, mas cujo objeto da operação permanece no ativo da ligada e não constitui

negócio usual do objeto social.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos lucros da espécie.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Serão consideradas ligadas às sociedades coligadas, controladas ou controladoras,

conforme definido no art. 243 de Lei n. 6.404/76, bem como as sociedades que através de controle

comum ao da sociedade, direto ou indireto, integrem o mesmo conglomerado financeiro ou

econômico-financeiro desta.

2 - Esta conta segregará os lucros eis operações com empresas ligadas, visando

atender ao estabelecido nos art. 248-1 e 250-11 da Lei n. 6.404/76 e normas complementares.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

LUCROS OPERACIONAIS COM EMPRESAS LIGADAS 2.7.05.42.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os lucros não realizados em operações com sociedades ligadas, bem como

aqueles já realizados, mas cujo objeto da operação permaneça no ativo da ligada e constitui um

negócio usual do objeto social.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos lucros da espécie.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Serão consideradas ligadas as sociedades coligadas, controladas ou controladoras,

conforme definido no art. 243 da Lei n. 6.404/76, bem como as sociedades que através de controle

comum ao da sociedade, direto ou indireto, integrem o mesmo conglomerado financeiro ou

econômico-financeiro desta.

2 - Esta conta segregará os lucros em operações com empresas ligadas, visando

atender ao estabelecido nos art. 240-1 e 250-11 da Lei n. 6.404/76 e normas complementares.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS

LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS 2.5.25.03.00-1

- Exercício Anterior 2.5.25.03.03-2

- Exercício Atual 2.5.25.03.06-3

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Lucros ou Prejuízos Acumulados

FUNÇÃO

Registrar os lucros ou prejuízos acumulados.

FUNCIONAMENTO

Debitada

a) para registro das incorporações de lucros acumulados ao capital ou outras

destinações;

b) para registro da correção monetária do saldo devedor desta conta;

c) para registro dos ajustes de exercícios anteriores;

d) para registro da transferência de prejuízo apurado;

e) para registro da distribuição do lucro líquido do exercício.

Creditada

a) pela correção monetária do saldo credor desta conta;

b) pelos ajustes de exercícios anteriores ou reversões de reservas;

c) pela transferência do lucro líquido do exercício.

Saldo devedor ou credor.

NOTAS

1 - No subtítulo Exercício Anterior serão registrados os resultados não distribuídos

relativos ao semestre anterior e no subtítulo Exercício Atual serão registrados os resultados relativos

ao semestre encerrado.

2 - O encerramento das contas de resultado devedoras e credoras far-se-á

respectivamente a débito e a crédito desta conta no subtítulo Exercício Atual.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

MANDATÁRIOS POR COBRANÇA 1.9.00.48.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta COBRANÇA DE CONTA PRÓPRIA, a

responsabilidade de terceiros pela cobrança de títulos recebidos pelo banco de investimento em

garantia de operações ativas ou títulos próprios deste.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro da entrega de títulos aos mandatários.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos

mandatários.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TITULO E SUBTÍTULOS Números-Código

MÓVEIS E UTENSÍLIOS 1.3.10.12.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Imobilizado de Uso

FUNÇÃO

Registrar os móveis e utensílios, em uso ou em estoque, assim considerados os bens

removíveis que, de maneira durável ou semidurável, se destinem à exploração do objeto social.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição e da correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As cotas de depreciação de bens da espécie serão registradas, mensalmente, a

débito da conta DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo Depreciações do Imobilizado, e a

crédito da conta retificadora DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS DO IMOBILIZADO.

2 - Os bens da espécie, mantidos em estoque, por não estarem sujeitos à depreciação,

deverão ser contabilizados em subtítulo de controle interno.

3 - Poderão ser considerados como despesas os móveis e utensílios de valor unitário

não superior ao fixado pelo art. 15 do Decreto-lei n. 1.598/77, atualizado anualmente pelo

Ministério da Fazenda.

4 - O banco de investimento deverá manter registros atualizados que permitam

identificar os bens da espécie e determinar o ano de sua aquisição, valor original e os posteriores

acréscimos ao custo, depreciações, reavaliações e baixas parciais ou totais a eles referentes.

5 - Os encargos financeiros incidentes sobre aquisição dos bens da espécie deverão

ser contabilizados a débito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

6 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TITULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OBRIGAÇÕES POR AQUISIÇÃO E/OU SUBSCRIÇÃO DE TÍTULOS 2.1.45.09.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo — Outros Recursos

FUNÇÃO

Registrar as obrigações contraídas em decorrência da aquisição e/ou subscrição de

títulos de renda fixa ou de renda variável.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das obrigações.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Nesta conta serão registradas as obrigações decorrentes de contratos de

―Underwriting‖ em que o banco de investimento se comprometa a subscrever toda a emissão (firme)

ou as sobras de emissão (stand-by).

2 - Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos

credores e dos títulos adquiridos.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OBRIGAÇÕES POR COMPRA DE BENS 2.1.45.12.00-9

- Obrigações Imobiliárias 2.1.45.12.03-0

- Outras Obrigações 2.1.45.12.99-9

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Outros Recursos

FUNÇÃO

Registrar as obrigações oriundas da compra de bens.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das obrigações.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os respectivos

credores.

2 - Os encargos financeiros incidentes sobre aquisição de bens deverão ser

contabilizados a débito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

3 - Nas operações com sociedades ligadas ver a conta RECURSOS DE

SOCIEDADES LIGADAS.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTRAS AMORTIZAÇÕES DO ATIVO 2.7.20.09.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas não Operacionais

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS DO

DIFERIDO, as parcelas de amortização de despesas vinculadas, de que tratem os Decretos-leis n.

1.303/73, art. 3o., e 1.337/74, art. 1o.

FUNCIONAMENTO

Debitada, mensalmente, para registro das parcelas apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Ver as contas DIREITAS AO EXERCÍCIO DE ATIVIDADES FINANCEIRAS e

ABSORÇÃO DE PERDAS DE OUTRAS SOCIEDADES.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTRA CONTA DE COMPENSAÇÃO ATIVAS 1.9.00.99.00-0

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta OUTRAS CONTAS DE COMPENSAÇÃO

PASSIVAS, os atos administrativos que não se enquadram nas demais contas do sistema de

compensação.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos atos administrativos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Registrar-se-ão nesta conta, em subtítulo de controle interno, os recolhimentos em

bancos autorizados dos depósitos vinculados ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS),

relativos a funcionários não optantes pelo regime instituído pela Lei n. 5.107, de 13.09.66.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTRAS CONTAS DE COMPENSAÇÃO PASSIVAS 2.9.00.99.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta OUTRAS CONTAS DE COMPENSAÇÃO

ATIVAS, os atos administrativos que não se enquadrem nas demais contas do sistema de

compensação.

FUNCIONAMENTO

Creditada, pare registro dos atos administrativos.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTRAS DESPESAS NÃO OPERACIONAIS 2.7.20.99.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas não Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as despesas não classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas efetuadas ou apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-código

OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS 2.7.15.99.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as despesas não classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas efetuadas ou apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTRAS RENDAS A RECEBER 1.1.35.99.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Rendas a Receber

FUNÇÃO

Registrar as rendas não classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos direitos da espécie.

Creditada, pelos recebimentos ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTRAS RENDAS NÃO OPERACIONAIS 2.7.10.99.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas não Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as rendas não classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das rendas efetuadas ou apropriadas.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

NOTA

Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS: Números-Código

OUTRAS RENDAS OPERACIONAIS 2.7.05.99.00-4

- Juros de Mora 2.7.05.99.03-5

- Multas 2.7.05.99.06-6

- Comissão de Permanência 2.7.05.99.09-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas Operacionais.

FUNÇÃO

Registrar o valor dos encargos relativos aos recebimentos em atraso.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos recebimentos efetuados.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTRAS RESERVAS DE CAPITAL 2.5.10.98.00-5

- Correção do Capital de Giro - DL n. 1.338/74 2.5.10.98.03-6

- Correção Monetária do Ativo - Lei n. 4.357/64 2.5.10.98.06-7

- Incentivos Fiscais - DL n. 1.376/74 2.5.10.98.09-8

- Subvenções para Investimento - DL n. 1.598/77 2.5.10.98.12-2

- Outras 2.5.10.98.99-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Capital

FUNÇÃO

Registrar os saldos remanescentes da reserva de correção do capital de giro, da

correção monetária do ativo e das outras reservas da espécie, não classificáveis nas demais contas do

subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da constituição da reserva e da correção monetária.

Debitada, pela utilização ou reversão.

Saldo credor.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTROS ATIVOS DIFERIDOS 1.3.20.98.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Diferido

FUNÇÃO

Registrar os direitos não classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição dos direitos e da correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer subtítulos que permitam identificar as respectivas aplicações.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTROS BENS DO IMOBILIZADO 1.3.10.98.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Imobilizado de Uso

FUNÇÃO

Registrar as aquisições de bens não classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição e da correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As cotas de depreciação serão registradas, mensalmente, a débito da conte

DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo Depreciação do Imobilizado, e a crédito da conta

retificadora DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS DO IMOBILIZADO.

2 - Esta conta requer subtítulos que permitam identificar as respectivas aplicações.

3 - O banco de investimento deverá manter registros atualizados que permitem

identificar os bens e determinar o ano de sua aquisição, valor original e os posteriores acréscimos ao

custo, depreciações, reavaliações e baixas parciais ou totais a eles referentes.

4 - Os encargos financeiros incidentes sobre os bens da espécie deverão ser

contabilizados a débito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

5 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTROS CRÉDITOS 1.1.55.94.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Outros Valores e Bens

FUNÇÃO

Registrar os créditos não classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores da espécie.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer subtítulos que permitam identificar os valores nela registrados.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTROS CREDORES 2.1.45.98.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Outros Recursos

FUNÇÃO

Registrar as importâncias devidas a pessoas físicas e jurídicas, não enquadráveis nas

demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das responsabilidades.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos valores

nela registrados.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTROS DEVEDORES 1.1.50.99.00-0

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prezo - Outros Créditos

FUNÇÃO

Registrar os créditos não classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, pare registro dos valores da espécie.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos valores

nela registrados.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTROS FINANCIAMENTOS 1.1.10.98.00-4

- Operações de Curso Normal 1.1.10.98.03-5

- Créditos em Atraso (Nota 1) 1.1.10.98.99-4

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Financiamentos

FUNÇÃO

Registrar os financiamentos realizados pelo banco de investimento, não classificáveis

nas demais contes do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, para registro dos financiamentos concedidos -

principal e encargos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os créditos vencidos há 60 dias serão imediatamente transferidos para o subtítulo

específico.

2 - Os créditos vencidos há 180 dias serão imediatamente reclassificados na conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO. Ver o funcionamento da mesma.

3 - Ver o funcionamento da conta RENDAS DE FINANCIAMENTOS A

APROPRIAR.

4 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar as características,

os mutuários, bem como os valores de cada operação realizada.

5 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTROS INVESTIMENTOS 1.3.05.98.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Investimentos

FUNÇÃO

Registrar as inversões financeiras não classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das aplicações efetuadas e da correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer subtítulos necessários à perfeita identificação dos valores nela

registrados.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTROS RECURSOS PARA FINANCIAMENTOS 2.1.15.98.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível e Longo Prazo - Recursos para Financiamentos

FUNÇÃO

Registrar os recursos captados, não classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos recursos captados - principal e encargos.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Os recursos não aplicados no prazo de 15 dias deverão ser recolhidos ao Banco

Central.

2 - Esta conta requer controles analíticos que permitem identificar os credores, bem

como os valores de cada operação.

3 - Ver o funcionamento das contas DESPESAS COM RECURSOS PARA

FINANCIAMENTOS A APROPRIAR e BANCO CENTRAL

- CONTA DE DEPÓSITOS.

4 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTROS RECURSOS PARA REPASSES 2.1.20.21.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos para Repasses

FUNÇÃO

Registrar os recursos captados, não classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das obrigações da espécie.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento das contas OUTROS REPASSES e DESPESAS COM

RECURSOS PARA REPASSES A APROPRIAR.

2 - Esta conta requer controles analíticos, necessários à perfeita identificação dos

credores e dos valores nela registrados.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTROS REPASSES 1.1.20.98.00-3

- Operações de Curso Normal 1.1.20.98.03-4

- Créditos em Atraso (Nota 1) 1.1.20.98.99-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Repasses

FUNÇÃO

Registrar os repasses de recursos, não classificáveis nas demais contes do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos repasses concedidos - principal e encargos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os créditos vencidos há 60 dias serão imediatamente reclassificados no subtítulo

específico.

2 - Este conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos

valores nela registrados.

3 - Os créditos vencidos há 180 dias serão imediatamente reclassificados na conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO.

4 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTROS VALORES E BENS 1.1.55.95.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Outros Valores e Bens

FUNÇÃO

Registrar os valores e bens não classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores da espécie.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos valores

nela registrados.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES 2.7.20.06.00-7

- De Diretores 2.7.20.06.03-8

- De Empregados 2.7.20.06.06-9

- Outras Participações e Contribuições 2.7.20.06.99-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas não Operacionais

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, as despesas da espécie.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas efetuadas ou apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTA

Consultar o art. 4o. do Decreto-lei n. 1.730, de 17.10.79.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PARTICIPAÇÕES EM COLIGADAS E CONTROLADAS 1.3.05.03.00-6

- Valor de Patrimônio Líquido 1.3.05.03.03-7

- Ágios na Aquisição 1.3.05.03.06-8

- (—) Deságios na Aquisição 1.3.05.03.09-9

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente — Investimentos

FUNÇÃO

Registrar os investimentos efetuados em sociedades coligadas e controladas.

FUNCIONAMENTO

Debitada:

a) no subtítulo Valor de Patrimônio Líquido, para registro da parcela do custo de

aquisição relativa ao valor de patrimônio líquido da sociedade participada, dos ajustes subseqüentes

e da correção monetária;

b) no subtítulo Ágios na Aquisição, para registro da parcela do custo de aquisição que

exceder ao Valor de Patrimônio Líquido, considerada como ágio, e da correção monetária;

c) no subtítulo Deságios na Aquisição, para registro da amortização ou da baixa da

parcela relativa a deságios na aquisição.

Creditada:

a) no subtítulo Valor de Patrimônio Líquido, pelas desvalorizações do valor de

patrimônio líquido do investimento apurado com base no balanço/balancete da participada, pelos

dividendos ou bonificações em dinheiro recebido ou pala baixa parcial ou total do investimento;

b) no subtítulo Ágios na Aquisição, pelas amortizações procedidas em valores

registrados como.

c) no subtítulo Deságios na Aquisição, pelo registro como deságios da parcela do

valor de patrimônio líquido, que exceder ao custo de aquisição, pelos eventuais ajustes subseqüentes

e pela correção monetária.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os encargos financeiros incidentes sobre a aquisição de bens e direitos da espécie

serão contabilizados a débito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PERDAS DE CAPITAL 2.7.20.03.00-0

- Insubsistências do Ativo 2.7.20.03.03-1

- Prejuízos na Venda de Bens 2.7.20.03.06-2

- Superveniências do Passivo 2.7.20.03.09-3

- Outras Perdas de Capital 2.7.20.03.99-0

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas não Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as perdas de capital apuradas na baixa de ativos, redução da percentagem de

participação no capital de sociedades coligadas e controladas e outras insubsistências.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das perdas apuradas.

Creditada, por ocasião do balanço, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - No subtítulo Insubsistências do Ativo serão registradas as perdas em decorrência

de eventos fortuitos que independem de atos de gestão patrimonial como, por exemplo, perdas por

absolutismo, alcances, prescrições de créditos e desapropriações.

2 - No subtítulo Superveniências do Passivo serão registradas as perdas em

decorrência de eventos fortuitos que independam de atos de gestão patrimonial como, por exemplo,

erros e omissões na avaliação de exigibilidades.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PERDAS EM ARRENDAMENTOS A AMORTIZAR 1.3.20.12.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Diferido

FUNÇÃO

Registrar as perdas apuradas na alienação de bens arrendados por valor inferior ao

valor residual contábil dos mesmos.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das perdas.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PREJUÍZOS EM CESSÃO DE CRÉDITOS 2.7.15.42.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os prejuízos apurados em operações da espécie, relativos à parcela de perda

no ato da operação.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos prejuízos efetuados ou apropriados.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - O registro do prejuízo será feito somente no caso das operações em que o banco

de investimento participar como cedente.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TITULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PREJUÍZOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS 2.7.15.36.00-4

- Com Letras do Tesouro Nacional 2.7.15.36.03-5

- Com Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional 2.7.15.36.06-6

- Com Títulos Estaduais e Municipais 2.7.15.36.09-7

- Com Títulos de Renda Variável 2.7.15.36.12-1

- Com Outros Títulos de Renda Fixa 2.7.15.36.15-2

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os prejuízos decorrentes de operações de vendas de títulos e valores

mobiliários.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, para registro dos prejuízos apurados.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Nesta conta serão registrados exclusivamente os prejuízos em operações no

mercado secundário de títulos e valores mobiliários, bem como em operações a preço fixo.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PREJUÍZOS NA VENDA DE BENS ARRENDADOS 2.7.15.39.00-1

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as perdas apuradas na venda de bens arrendados, por valor inferior ao valor

residual contábil dos mesmos.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para o registro das perdas da espécie.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTA

Conta de utilização exclusiva para as perdas decorrentes de operações contratadas ao

amparo da Portaria MF 376 E, de 28.09.76, até a liquidação dos contratos respectivos e baixa dos

bens arrendados.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PREJUÍZOS NÃO OPERACIONAIS COM EMPRESAS LIGADAS 2.7.20.12.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas não Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os prejuízos não realizados em operações com sociedades ligadas, bem

como aqueles já realizados, mas cujo objeto da operação permanece no ativo da ligada e não

Constitui negócio usual do objeto social.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos prejuízos da espécie.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta segregará os prejuízos em operações com empresas ligadas, visando

atender ao disposto nos artigos 248-1 e 250-11 da Lei n. 6.404/76 e normas complementares.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PREJUÍZOS OPERACIONAIS COM EMPRESAS LIGADAS 2.7.15.45.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os prejuízos não realizados em operações com sociedades ligadas, bem

como aqueles já realizados, mas cujo objeto da operação permanece no ativo da ligada e constitui

negócio usual do Objeto social.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos prejuízos da espécie.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta segregará os prejuízos em operações com empresas ligadas, visando

atender ao disposto nos artigos 248-1 e 250-11 da Lei 6.404/76 e normas complementares.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PROVISÃO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS 1.1.60.99.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Créditos Duvidosos

FUNÇÃO

Registrar as importância necessárias à formação da provisão para fazer face às perdas

com créditos de difícil ou duvidosa liquidação.

FUNCIONAMENTO

Creditada, mensalmente, para registro da provisão constituída e dos ajustes par

insuficiência.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - o valor desta conta terá como limite mínimo o montante registrado em

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO, devendo ir além daquele montante na parte em que for necessária

para cobrir perdas com outros valores inscritos no ATIVO CIRCULANTE E REALIZÁVEL A

LONGO PRAZO.

2 - Ver o funcionamento das contas CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO e

APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E REVERSÕES DO EXERCÍCIO.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA 2.1.35.27.00-2

- Exercício Anterior 2.1.35.27.03-3

- Exercício Atual 2.1.35.27.06-4

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos Transitórios

FUNÇÃO

Registrar a provisão constituída, por ocasião dos balanços, para pagamento do

Imposto de Renda incidente sobre o lucro real apurado, no subtítulo Exercício Anterior, bem como a

provisão constituída mensal, trimestral ou semestralmente, no subtítulo Exercício Atual, para fazer

face ao Imposto de Renda a ser pago no exercício seguinte.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da provisão constituída e das transferências efetuadas.

Debitada, pelos pagamentos, transferências ou reversões efetuadas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - A provisão será constituída em montante que corresponda ao Imposto de Renda

devido, sem dedução do P15 e dos Incentivos Fiscais e será registrada no subtítulo Exercício

Anterior.

2 - A provisão constituída mensal, trimestral ou semestralmente será registrada no

subtítulo Exercício Atual, devendo a cada exercício, por ocasião da apuração do lucro real, ser

transferida para o subtítulo Exercício Anterior, ajustando-se o seu saldo ao valor do imposto devido.

3 - Ver o funcionamento da conta PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA

DIFERIDO.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TITULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA DIFERIDO 2.1.45.15.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Outros Recursos

FUNÇÃO

Registrar a provisão constituída, por ocasião dos balanços, para pagamento do

Imposto de Renda incidente sobre lucros cuja tributação esteja sendo diferida para exercícios

subseqüentes.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da provisão constituída e da correção monetária.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - A provisão será constituída em montante que corresponda ao Imposto de Renda

incidente sobre valores cuja tributação esteja sendo diferida para exercícios subseqüentes, sem

dedução do PIS e dos incentivos fiscais.

2 - Os valores excluídos do lucro líquido em um exercício, para tributação diferida,

serão nos exercícios subseqüentes computados na determinação do lucro real e corrigidos

monetariamente. Assim sendo, a provisão da espécie deverá também ser corrigida monetariamente.

3 - O valor da correção monetária será registrado em contrapartida à conta OUTRAS

DESPESAS NÃo OPERACIONAIS.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PROVISÃO PARA OSCILAÇÃO DE TÍTULOS 1.1.30.99.00-1

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Títulos e Valores

Nobiliários

FUNÇÃO

Registrar as importâncias necessárias à formação da provisão para atender às

desvalorizações e às perdas apuradas mensalmente na carteira de títulos e valores mobiliários.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da provisão constituída e dos ajustes da carteira por

desvalorizações.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo Credor.

NOTAS

1 - Serão também registradas nesta conta as provisões constituídas para fazer face às

desvalorizações da certeira de títulos de renda fixa.

2 - Mensalmente, serão procedidos os ajustes ou as reversões necessárias, a crédito ou

a débito desta conta, em contrapartida à conta APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E

REVERSÕES DO EXERCÍCIO, para ajuste por insuficiência ou excesso da provisão. Quando o

preço de mercado for igual ou superior ao custo, deverá ser revertida toda a provisão anteriormente

constituída.

3 - O valor desta conta terá como limite mínimo o montante registrado em TÍTULOS

E VALORES MOBILIÁRIOS DE SOCIEDADES EM REGIME ESPECIAL, devendo ir além da

parte em que for necessário para cobrir perdas com os demais títulos e valores mobiliários.

4 - Ver o funcionamento das contas APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E

REVERSÕES DO EXERCÍCIO e TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS DE SOCIEDADES

EM REGIME ESPECIAL.

5 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RECEITAS DE EXERCÍCIOS FUTUROS 2.3.00.03.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Resultados de Exercícios Futuros

FUNÇÃO

Registrar as receitas recebidas antecipadamente, que devam ser reconhecidas como

resultado efetivo somente em exercícios futuros, segundo o regime de competência.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das receitas da espécie.

Debitada, mensalmente, pelas apropriações procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta DESPESAS DE EXERCÍCIOS FUTUROS.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PROVISÃO PARA PAGAMENTOS A EFETUAR 2.1.35.36.00-0

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos Transitórios

FUNÇÃO

Registrar os encargos e despesas de competência do más em curso, exigíveis nos

meses seguintes tais como aluguéis, ordenados, seguros, férias, 13o. salário e outros.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das despesas a pagar.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - As parcelas de lucros a serem distribuídas, na forma que determinar o Estatuto

Social, serão contabilizadas a crédito da conta GRATIFICAÇÕES E PARTICIPAÇÕES A PAGAR.

2 - Segundo o regime de competência deverão ser computados os encargos sociais

incidentes sobre as parcelas provisionadas.

3 - Ver D.L. 1.730/79.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PROVISÃO PARA PERDAS COM OUTROS VALORES E BENS 1.1.55.99.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Outros Valores e Bens

FUNÇÃO

Registrar as importâncias necessárias à formação da provisão para fazer face às

perdas com os valores inscritos no subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da provisão constituída e dos ajustes por insuficiência.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTA

O saldo desta conta será evidenciado subtrativamente ao subgrupo Outros Valores e

Bens.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PROVISÃO PARA PERDAS EM INVESTIMENTOS 1.3.05.99.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Permanente - Investimentos

FUNÇÃO

Registrar as importâncias necessárias à formação da provisão para atender a perdas

prováveis na realização do valor de investimentos.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da provisão constituída e dos ajustes por desvalorizações.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E

REVERSÕES DO EXERCÍCIO.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TITULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RECEBIMENTOS DO PROAGRO 2.1.35.57.00-3

- Adicional 2.1.35.57.03-4

- Multas 2.1.35.57.06-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos Transitórios

FUNÇÃO

Registrar os valores relativos ao adicional e multas incidentes sobre financiamentos

amparados pelo Programa de Garantia da Atividade Agropecuária - PROAGRO.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos valores da espécie.

Debitada, pelos recolhimentos ao Banco Central ou baixas procedidas.

Saldo credor.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS COMPENSADOS 2.7.10.12.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas não Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as recuperações de créditos compensados como perdas contra a respectiva

provisão.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos valores recuperados.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta PROVISÕES PARA DEVEDORES

DUVIDOSOS.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RECURSOS DA CEF PARA REPASSES 2.1.20.12.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos para Repasses

FUNÇÃO

Registrar os recursos obtidos junto à CEF, para repasses aos mutuários finais na

qualidade de Agente Financeiro credenciado.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das obrigações da espécie — principal e encargos.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento das contas REPASSES DE RECURSOS DA CEF e

DESPESAS COM RECURSOS PARA REPASSES A APROPRIAR.

2 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os credores e os

valores relativos às operações registradas.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RECURSOS DA FINANE PAPA REPASSES 2.1.20.06.00-5

- PACE 2.1.20.06.03-6

- PACL 2.1.20.06.06-7

- PACM 2.1.20.06.09-8

- Outros 2.1.20.06.99-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo — Recursos para Repasses

FUNÇÃO

Registrar os recursos obtídos junto á FINANE, na qualidade de Agente Financeiro,

para repasse aos mutuários finais do sistema.

FUNCIONAMENTO

Creditada, nos subtítulos adequados, para registro das obrigações da espécie —

principal e encargos

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento das contas REPASSES DE RECURSOS DA FINAME e

DESPESAS COM RECURSOS PARA REPASSES A APROPRIAR.

2 - Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos

credores e dos valores relativos às operações registradas.

3 - Ver o Capítulo 1.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RECURSOS DECORRENTES DO EXERCÍCIO DE MANDATO 2.1.35.42.00-1

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos Transitórios

FUNÇÃO

Registrar as obrigações por recursos obtidos em decorrência do exercício de mandato

outorgado por terceiros.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos recursos recebidos.

Debitada, pala prestação de contas desses recursos.

Saldo Credor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta RECURSOS DE GARANTIAS SINALIZADAS.

2 - Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos

credores e dos valores nela registrados.

3 - Os valores registrados nesta conta, sem aplicação por mais de 15 dias, serão

recolhidos ao Banco Central do Brasil.

4 - Ver o funcionamento da conta BANCO CENTRAL - CONTA DE DEPÓSITOS.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RECURSOS DE GARANTIAS REALIZADAS 2.1.35.45.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos Transitórios

FUNÇÃO

Registrar as obrigações por recursos obtidos em decorrência da realização de

garantias vinculadas a operações.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro do resultado líquido das cobranças efetuadas.

Debitada, pelos levantamentos ou aplicações obrigatórias dos clientes.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos

credores e dos valores nela registrados.

2 - Os recursos realizados, sem aplicação por mais de 15 dias, serão recolhidos ao

Banco Central do Brasil.

3 - Ver o funcionamento da conta BANCO CENTRAL - CONTA DE DEPÓSITOS.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RECURSOS DE REFINANCIAMENTOS 2.1.15.06.00-1

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo — Recursos para Financiamentos

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, os refinanciamentos obtidos junto ao Banco

Central do Brasil, decorrentes de financiamentos à produção para exportação.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das obrigações da espécie — principal e encargos.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento das contas FINANCIAMENTOS Á PRODUÇÃO PARA

EXPORTAÇÃO e DESPESAS COM RECURSOS PARA FINANCIAMENTOS A APROPRIAR.

2 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os credores, bem

como os valores relativos à cada operação.

3 - Ver o Capítulo 1.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RECURSOS DE SOCIEDADES LIGADAS 2.1. 40.06.00-3

- Decorrentes de Negócios Usuais 2.1.40.06.03-4

- Decorrentes de Negócios não Usuais 2.1.40.06.06-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Débitos Departamentais e com

Sociedades Ligadas

FUNÇÃO

Registrar os débitos junto a sociedades ligadas.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos valores da espécie.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Serão consideradas ligadas as sociedades coligadas, controladas ou controladoras,

conforme definido no art. 243 da Lei 6.404/76, bem como as sociedades que, através de controle

comum ao do banco de investimento, direto ou indireto, integrem o mesmo conglomerado financeiro

ou econômico-financeiro deste.

2 - Serão registrados no subtítulo Decorrentes de Negócios Usuais os valores

relativos às operações previstas no objeto social.

3 - Serão registrados no subtítulo Decorrentes de Negócios não Usuais os valores

relativos às operações não previstas no objeto social.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RECURSOS DO BNDES PARA REPASSES 2.1.20.03.00-8

- FIPEME 2.1.20.03.03-9

- PROCAP 2.1.20.03.06-0

- POC 2.1.20.03.09-1

- Outros 2.1.20.03.99-8

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos para Repasses

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, os recursos repassados aos mutuários do sistema

na qualidade de Agente Financeiro do BNDES.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das obrigações da espécie - principal e encargos.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento das contas REPASSES DE RECURSOS DO BNDES e

DESPESAS COM RECURSOS PARA REPASSES A APROPRIAR.

2 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os credores, bem

como os valores de cada operação.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RECURSOS DO SMN RARA REPASSES 2.1.20.09.00-2

- REGIR 2.1.20.09.03-3

- REINVEST 2.1.20.09.06-4

- Outros 2.1.20,09.99-2

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo — Recursos para Repasses

FUNÇÃO

Registrar os recursos obtidos pelo banco de investimento junto ao SMH (programa

RECOM), na qualidade de Agente Financeiro, para repasses aos mutuários finais do sistema.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das obrigações da espécie — principal e encargos.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento das contas REPASSES DE RECURSOS DO BMM e

DESPESAS COM RECURSOS PARA REPASSES A APROPRIAR.

2 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os credores e os

valores nela registrados.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RECURSOS EXTERNOS PARA REPASSES 2.1.20.18.00-0

- Lei 4.131 2.1.20.18.03-1

- Resolução 63 2.1.20.18.06-2

- Eximbank 2.1.20.18.09-3

- Outros 2.1.20.18.99-0

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos para Repasses

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, os recursos repassados aos mutuários do sistema

na qualidade de Agente Financeiro de instituições sediadas no exterior.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das obrigações da espécie - principal e encargos.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento das contas REPASSES DE RECURSOS EXTERNOS e

DESPESAS COM RECURSOS PARA REPASSES A APROPRIAR.

2 - Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos

credores e dos valores correspondentes e cada operação.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RECURSOS PARA APLICAÇÃO EM DEPÓSITOS A PRAZO 2.1.35.48.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos Transitórios

FUNÇÃO

Registrar os recursos de depositantes, representados por cheques pendentes de

liquidação, destinados a cobrir depósitos a prazo fixo, até que sejam compensados.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das obrigações da espécie.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - A emissão de CDB ou ROB somente poderá ser realizada, após a respectiva

liquidação dos cheques.

2 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os credores e o

montante de cada operação.

3 - Ver o funcionamento das contas DEPÓSITOS A PRAZO COM EMISSÃO DE

CERTIFICADO e DEPÓSITOS A PRAZO SEM EMISSÃO DE CERTIFICADO.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RECURSOS PARA APLICAÇÃO NO MERCADO DE CAPITAIS 2.1.35.51.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos Transitórios

FUNÇÃO

Registrar os recursos de terceiros mantidos no banco de investimento para aplicação

em títulos ou valores mobiliários e sua movimentação.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos recursos recebidos.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Os valores registrados nesta conta, sem aplicação por mais de 15 dias, serão

recolhidos ao Banco Central do Brasil.

2 - Ver o funcionamento da conta NANCO CENTRAL - CONTA DE DEPÓSITOS.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RECURSOS PARA OPERAÇÕES DETERMINADAS 2.1.20.15.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo — Recursos para Repasses

FUNÇÃO

Registrar os recursos recebidos para aplicações determinadas.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das obrigações da espécie — principal e encargos.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Os valores registrados nesta conta, sem aplicação por mais de 15 dias, serão

recolhidos ao Banco Central do Brasil.

2 - Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos

credores e dos valores correspondentes a cada operação.

3 - Ver o funcionamento das contas REPASSES DE RECURSOS DE OPERAÇÕES

DETERMINADAS e DESPESAS COM RECURSOS PARA REPASSES A APROPRIAR.

4 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

RECURSOS VINCULADOS Á COLOCAÇÃO DE TÍTULOS 2.1.35.54.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos Transitórios

FUNÇÃO

Registrar os recursos decorrentes da colocação de títulos no mercado através de

lançamentos públicos (operações de ―underwriting‖).

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das obrigações da espécie.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Os valores registrados nesta conta, sem aplicação por mais de 15 dias, serão

recolhidos ao Banco Central do Brasil.

2 - Ver o funcionamento da conta BANCO CENTRAL - CONTA DE DEPÓSITOS.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

REDUÇÃO DE CAPITAL 2.5.05.99.00-0

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Passivo - Patrimônio Líquido - Capital Social

FUNÇÃO

Registrar os valores relativos às reduções do capital social.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores da espécie e de correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

O valor de cada redução permanecerá registrado nesta conta até a aprovação e

registro, quando então, far-se-á a reversão a débito da conta CAPITAL.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RENDAS COM OUTROS VALORES E BENS A APROPRIAR 1.1.55.96.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo — Outros Valores e

Bens

FUNÇÃO

Registrar as rendas com outros valores e bens, a serem mensalmente apropriadas

segundo o regime de competência.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das rendas a apropriar.

Debitada, mensalmente, pela transferência dos respectivos valores a crédito da conta

RENDAS DE OUTROS ATIVOS A APROPRIAR ou baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta RENDAS DE OUTROS ATIVOS A

APROPRIAR.

2 - Esta conta figurará nos modelos analíticos e de publicação subtrativamente ao

subgrupo Outros Valores e Bens.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

RENDAS DE ARRENDAMENTOS 2.7.05.12.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as rendas decorrentes de operações de arrendamento mercantil.

FUNCIONAMENTO

Creditada, pelas rendas efetuadas ou apropriadas.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta RENDAS DE ARRENDAMENTOS A

APROPRIAR.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RENDAS DE ARRENDAMENTOS A APROPRIAR 1.1.25.99.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo — Arrendamentos

FUNÇÃO

Registrar as rendas decorrentes de operações de arrendamento, a serem mensalmente

apropriadas segundo o regime de competência.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das rendas a apropriar.

Debitada, mensalmente, pelas apropriações procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Esta conta figurará nos balancetes e balanços, analíticos e de publicação,

subtrativamente ao subgrupo Arrendamentos.

2 - Ver o funcionamento da conta RENDAS DE ARRENDAMENTOS.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RENDAS DE AVAIS, FIANÇAS E OUTRAS COOBRIGACÕES. 2.7.05.27.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as rendas decorrentes da prestação de aval, fiança e outras coobrigacões.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das rendas efetuadas ou apropriadas.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

NOTA

Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RENDAS DE CESSÃO DE CRÉDITOS 2.7.05.18.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as rendas auferidas pelo banco de investimento em operações da espécie.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das rendas efetuadas ou apropriadas.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

NOTAS

1 - As rendas da espécie de competência de meses seguintes, eventualmente recebidas

no mês em curso, serão registradas a crédito de RECEITAS DE EXERCÍCIOS FUTUROS,

procedendo-se no mês de sua competência a reversão para esta conta.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

RENDAS DE FINANCIAMENTOS 2.7.05.03.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as rendas oriundas de operações de financiamento.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das rendas efetuadas ou apropriadas.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

NOTA

1 - Ver o funcionamento da conta RENDAS DE FINANCIAMENTOS A

APROPRIAR.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

RENDAS DE FINANCIAMENTOS A APROPRIAR 1.1.10.99.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Financiamentos

FUNÇÃO

Registrar as rendas decorrentes de operações classificadas no subgrupo

Financiamentos, a serem mensalmente apropriadas, segundo o regime de competência.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das rendas a apropriar.

Debitada, mensalmente, pelas apropriações procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Esta Conta figurará nos modelos analíticos e de publicação subtrativamente ao

subgrupo Financiamentos.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RENDAS DE OUTROS ATIVOS A APROPRIAR 1.1.50.99.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo — Outros Créditos

FUNÇÃO

Registrar as rendas decorrentes de operações classificadas no subgrupo Outros

Créditos, a serem mensalmente apropriadas, segundo o regime de competência.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das rendas da espécie a apropriar.

Debitada, mensalmente, palas apropriações procedidas.

Saldo credor.

NOTA

Esta conta figurará nos modelos analíticos e de publicação, subtrativamente ao

subgrupo Outros Créditos.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RENDAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.7.05.21.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Passivo — Contas de Resultado — Receitas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as rendas oriundas de serviços prestados a terceiros.

FUNCIONAMENTO

Creditada, pelas rendas efetuadas ou apropriadas.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo Credor.

NOTAS

1 - As rendas da espécie, de competência de meses seguintes e eventualmente

recebidas no mês em curso, serão registradas a crédito de RECEITAS DE EXERCÍCIOS

FUTUROS, procedendo-se no mês de sua competência a reversão para esta conta.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RENDAS DE REPASSES 2.7.05.09.00-1

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as rendas oriundas de operações de repasses.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das rendas efetuadas ou apropriadas.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta RENDAS DE REPASSES A APROPRIAR.

2 - Ver o Capítulo 1.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

RENDAS DE REPASSES A APROPRIAR 1.1.20.99.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo — Repasses

FUNÇÃO

Registrar as rendas decorrentes de operações classificadas no subgrupo Repasses, a

serem mensalmente apropriadas segundo o regime de competência.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das rendas a apropriar.

Debitada, mensalmente, pelas apropriações procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Esta conta figurará nos modelos analíticos e de publicação, subtrativamente ao

subgrupo Repasses.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

RENDAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 2.7.05.15.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Passivo — Contas de Resultado — Receitas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os rendimentos produzidos por títulos e valores mobiliários de propriedade

da instituição, tais como dividendos, bonificações em dinheiro, juros, correção monetária e outros.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das rendas efetuadas ou apropriadas.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Os dividendos e bonificações em dinheiro decorrentes de investimentos em

sociedades coligadas e controladas, avaliados por equivalência patrimonial, não deverão ser

registrados nesta conta, observando-se, para o caso, o tratamento contábil previsto no Capítulo 1.

2 - Ver o funcionamento da conta DIVIDENDOS E/OU BONIFICAÇÕES EM

DINHEIRO A RECEBER.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

REPASSES DE RECURSOS DA CEF 1.1.20.12.00-3

- Operações de Curso Normal 1.1.20.12.03-4

- Créditos em Atraso (Nota 1) 1.1.20.12.99-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Repasses

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados os recursos repassados aos mutuários do sistema,

na qualidade de Agente Financeiro da CEF.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos recursos reparados — principal e encargos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os créditos vencidos há 60 dias serão imediatamente transferidos para o referido

subtítulo.

2 – Os créditos vencidos há 180 dias serão imediatamente reclassificados na conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO.

3 - Ver o funcionamento da conta RENDAS DE REPASSES A APROPRIAR.

4 - Esta conta requer controles analíticos que permitem identificar as características,

os mutuários e os valores das operações realizadas.

5 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

REPASSES DE RECURSOS DA FINAME 1.1.20.06.00-2

- PACE 1.1.20.06.03-3

- PACL 1.1.20.06.06-4

- PACM 1.1.20.06.09-5

- Outros 1.1.20.06.12-9

- Créditos em Atraso (Nota 1) 1.1.20.06.99-2

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo — Repasses

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados os recursos repassados aos mutuários do sistema

na qualidade de Agente Financeiro da FINAME.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos recursos repassados — Principal e encargos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os créditos vencidos há 60 dias Serão imediatamente transferidos para o referido

subtítulo.

2 - Os créditos vencidos há 160 dias serão imediatamente reclassificados na conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO.

3 - Ver o funcionamento da conta RENDAS DE REPASSES A APROPRIAR.

4 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar as características,

os mutuários e os valores das operações realizadas.

5 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

REPASSES DE RECURSOS DO BNDES 1.1.20.03.00-5

- FIPEME 1.1.20.03.03-6

- PROCA 1.1.20.03.06-7

- POC 1.1.20.03.09-8

- Outros 1.1.20.03.12-2

- Créditos em Atraso (Nota 1) 1.1.20.03.99-5

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Repasses

FUNÇÃO

Registrar os recursos repassados aos mutuários finais do sistema na qualidade de

Agente Financeiro do SAIDES.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos recursos repassados — principal e encargos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os créditos vencidos há 60 dias serão imediatamente reclassificados no subtítulo

específico.

2 - Os créditos vencidos há 180 dias serão imediatamente reclassificados na conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO.

3 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os devedores, bem

como o montante de cada operação.

4 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

REPASSES DE RECURSOS DE OPERAÇÕES DETERMINADAS 1.1.20.15.00-0

- Operações de Curso Normal 1.1.20.15.03-1

- Créditos em Atraso (Nota 1) 1.1.20.15.99-0

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Repasses

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, os recursos repassados aos mutuários do Sistema

na qualidade de Agente Financeiro de terceiros, para a realização de operações determinadas, na

forma da regulamentação em vigor.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos recursos repassados - principal e encargos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os créditos vencidos há 60 dias serão imediatamente transferidos para o subtítulo

específico.

2 - Os créditos vencidos há 180 dias serão imediatamente reclassificados na conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO.

3 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os devedores, bem

como o montante de cada operação.

4 - Ver o funcionamento da conta RECURSOS PARA OPERAÇÕES

DETERMINADAS.

5 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TITULO E SUBTÍTULOS Números-Código

REPASSES DE RECURSOS DO BNH 1.1.20.09.00-9

- Operações de Curso Normal 1.1.20.09.03-0

- Créditos em Atraso (Nota 1) 1.1.20.09.99-9

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Repasses

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados os recursos repassados aos mutuários do sistema,

na qualidade de Agente Financeiro do BNFI.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos recursos repassados - principal e encargos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os créditos vencidos há 60 dias serão imediatamente transferidos para o referido

subtítulo.

2 - Os créditos vencidos há 180 dias serão imediatamente reclassificados na Conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO.

3 - Ver o funcionamento da conta RENDAS DE REPASSES A APROPRIAR.

4 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar as características,

os mutuários e os valores das operações realizadas.

5 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

REPASSES DE RECURSOS EXTERNOS 1.1.20.18.00-7

- Lei 4.131 1.1.20.18.03-8

- Resolução 63 1.1.20.18.06-9

- Eximbank 1.1.20.18.09-0

- Outros 1.1.20.18.12-4

- Créditos em Atraso (Nota 1) 1.1.20.18.99-7

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Repasses

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, os recursos repassados aos mutuários do sistema

na qualidade de Agente Financeiro de instituições sediadas no exterior.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos recursos repassados - principal e encargos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os créditos vencidos há 60 dias serão imediatamente reclassificados no subtítulo

específico.

2 - Os créditos vencidos há 180 dias serão imediatamente reclassificados na conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO.

3 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os devedores, bem

como o montante de cada operação.

4 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

REPASSES DE RECURSOS PARA O SETOR PÚBLICO 1.1.20.21.00-1

- Ao Distrito Federal 1.1.20.21.03-2

- Aos Estados 1.1.20.21.06-3

- Aos Territórios 1.1.20.21.09-4

- Aos Municípios 1.1.20.21.12-8

- As Represas Estatais Federais 1.1.20.21.15-9

- Créditos em Atraso (Nota 1) 1.1.20.21.99-1

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Financiamentos

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, os recursos repassados a entidades do setor

público - mutuários finais, que não sejam por antecipação de receitas orçamentárias.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos financiamentos concedidos — principal e encargos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os créditos vencidos há 60 dias serão imediatamente reclassificados no subtítulo

especifico.

2 - Os créditos vencidos há 180 dias serão imediatamente reclassificados na conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO.

3 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar as características,

os respectivos mutuários, bem como o valor de cada operação realizada.

4 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

RESERVA LEGAL 2.5.20.03.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Lucros

FUNÇÃO

Registrar a reserva constituída com base no lucro líquido apurado por ocasião dos

balanços.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da constituição ou reforço da reserva e da correção

monetária.

Debitada, pelas utilizações ou reversões.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RESERVAS DE LUCROS A REALIZAR 2.5.20.12.00-4

- Ajustes de Investimentos em Coligadas ou Controladas 2.5.20.12. 03-5

- Correção Monetária 2.5.20.12.06-6

- Lucros em Vendas a Prazo 2.5.20.12.09-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Lucros

FUNÇÃO

Registrar as reservas constituídas em consonância com o que dispõe o art. 197 da Lei

n. 6.404/76.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da constituição da reserva e da correção monetária.

Debitada, pelas utilizações ou reversões.

Saldo credor.

NOTA

Ver a conta LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RESERVAS DE REAVALIAÇÃO 2.5.15.03.00-2

- De Ativos de Coligadas e Controladas 2.5.15.03.03-3

- De Ativos Próprios 2.5.15.03.06-4

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Reavaliação

FUNÇÃO

Registrar as contrapartidas de aumentos de valor atribuídos a elementos do ativo, bem

como as contrapartidas dos ajustes no valor de patrimônio líquido de investimentos, decorrentes de

reavaliações de ativos de coligadas ou controladas.

FUNCIONAMENTO

Creditada:

a) para registro da contrapartida dos acréscimos decorrentes de reavaliações de ativos

do banco de investimento;

b) para registro da contrapartida dos ajustes de investimentos, decorrentes de

reavaliações de ativos em coligadas ou controladas;

c) para registro da correção monetária do saldo credor desta conta.

Debitada:

a) para Cômputo como resultado de exercício, quando realizadas por vendas ou

baixas nos elementos ativos objetos de reavaliação;

b) pela obrigatória compensação de ágios na aquisição de investimentos em coligadas

ou controladas;

c) pela utilização de reserva em aumentos de capital ou outras destinações autorizadas

pela regulamentação vigente.

Saldo credor.

NOTAS

1 - O aumento do valor de elementos do ativo em virtude de novas avaliações,

registrado como reserva de reavaliação (art. 182, § 3o.), somente depois de realizado poderá ser

computado como lucro do exercício para efeito de distribuição de dividendos e participações (art.

187, item VII, § 30., da Lei n. 6.404/76).

2 - Dependerão de prévia autorização do Banco Central as reavaliações da espécie.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

RESERVAS ESPECIAIS DE LUCROS 2.5.20.15.00-1

- Dividendo Obrigatório não Distribuído 2.5.20.15.03-2

- Outras Reservas Especiais de Lucros 2.5.20.15.99-1

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Lucros

FUNÇÃO

Registrar as reservas não classificáveis nas demais contas de reservas de lucros,

especialmente as constituídas na forma do § 1º. do art. 202, da Lei n. 6.404/76.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da constituição ou reforço da reserva e da correção

monetária.

Debitada, pelas utilizações ou reversões.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RESERVAS ESTATUTÁRIAS 2.5.20.06.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Lucros

FUNÇÃO

Registrar a constituição de reservas previstas no Estatuto Social.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da constituição ou reforço da reserva e da correção

monetária.

Debitada, pelas utilizações ou reversões.

Saldo credor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar as características das

reservas da espécie e os valores de cada uma delas.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RESERVAS PARA CONTINGÊNCIAS 2.5.20.09.00-0

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Lucros

FUNÇÃO

Registrar a reserva constituída com a finalidade de compensar, em exercício futuro, a

diminuição do lucro decorrente de perda julgada provável, cujo valor possa ser estimado.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da constituição ou reforço da reserva e da correção

monetária.

Debitada, pelas utilizações ou reversões.

Baldo credor.

NOTA

De acordo com as normas em vigor, a constituição desta reserva será proposta pelos

órgãos da administração à assembléia geral. que poderá destinar parte do lucro líquido à sua

formação.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RESERVAS PARA EXPANSÃO 2.5.20.18.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Lucros

FUNÇÃO

Registrar a retenção de parcelas do lucro líquido, previstas em orçamento de capital,

proposta pelos órgãos da administração e aprovada pela assembléia geral.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da constituição da reserva e da correção monetária.

Debitada, pelas utilizações ou reversões.

Saldo credor.

NOTA

A constituição desta reserva encontra-se disciplinada no art. 196 da Lei n. 6.404/76.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

RESPONSABILIDADES ASSUMIDAS POR RECOMPRAS OU COMPRAS 2.9.00.14.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta COMPROMISSÁRIOS POR REVENDAS OU

VENDAS, as responsabilidades assumidas pelo banco de investimento em recompras ou compras de

títulos vinculados a operações a preço fixo.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das responsabilidades.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

RESPONSABILIDADES ASSUMIDAS POR REVENDAS OU VENDAS 2.9.00.12.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta COMPROMISSÁRIOS POR RECOMPRAS OU

COMPRAS, as responsabilidades assumidas pelo banco de investimento em revendas ou vendas de

títulos vinculados a operações a preço fixo.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das responsabilidades.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

RESPONSABILIDADES POR ADMINISTRAÇÃO DE CARTEIRAS 2.9.00.20.00-3

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida com e conta CONTRATOS DE ADMINISTRAÇÃO DE

CARTEIRAS, a responsabilidade pela administração de carteiras de títulos e valores mobiliários de

sociedades de investimento, fundos fiscais e fundos mútuos de investimento.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da responsabilidade pelos valores das carteiras administradas,

bem como pelas variações ocorridas, mensalmente, a maior.

Debitada, pelas baixas procedidas ou variações ocorridas, mensalmente, a menor.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

RESPONSABILIDADES POR AVAIS E FIANÇAS 2.9.00.06.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta BENEFICIÁRIOS POR AVAIS E FIANÇAS, no

subtítulo adequado, as responsabilidades do banco de investimento pela prestação de avais ou

fianças em empréstimos contraídos por terceiros no Exterior.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das responsabilidades.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - No caso de prestação de garantias no Exterior, esta conta será reajustada,

obedecidos os termos do contrato da operação, inclusive no que respeita à oscilação de taxas de

câmbio.

2 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os valores nela

registrados, destacando aqueles relativos a operações com empresas ligadas.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

RESPONSABILIDADES POR CARTEIRAS DE VALORES 2.9.00.10.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta CARTEIRAS PARTICULARES DE VALORES,

as responsabilidades do banco de investimento pelos valores de terceiros sob sua administração.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das responsabilidades da espécie.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

RESPONSABILIDADES POR COLOCAÇÃO E/OU GARANTIAS DE

SUBSCRIÇÃO

2.9.00.22.00-1

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta CONTRATOS DE COLOCAÇÃO E/OU

GARANTIAS DE SUBSCRIÇÃO, as responsabilidades decorrentes de contratos de underwriting

celebrado com terceiros.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das responsabilidades.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

RESPONSABILIDADES POR COOBRIGAÇÕES EM CESSÃO DE

CRÉDITOS

2.9.00.30.00-0

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta COOBRIGAÇÕES EM CESSÃO DE

CRÉDITOS, as responsabilidades do banco de investimento sobre os créditos cedidos a terceiros.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das responsabilidades.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

RESPONSABILIDADES POR OUTRAS COOBRIGAÇÕES 2.9.00.08.00-1

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta BENEFICIÁRIOS POR OUTRAS

COOBRIGAÇÕES, as responsabilidades do banco de investimento por coobrigações, que não avais

e fianças.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das responsabilidades da espécie.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os valores nela

registrados, destacando-se os relativos &-operações com empresas ligadas.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

RETENÇÃO DE LUCROS 2.5.20.21.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Lucros

FUNÇÃO

Registrar a retenção de parcelas do lucro líquido, prevista em orçamento de capital,

proposta pelos órgãos da administração, e aprovada em assembléia geral.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da constituição da reserva e da Correção monetária.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

SEGUROS CONTRATADOS 2.9.00.26.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

Registrar, em contrapartida à conta CONTRATOS DE SEGUROS, a

responsabilidade de seguradoras por cobertura de riscos.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos contratos celebrados.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

SERVIÇOS PRESTADOS A RECEBER 1.1.35.21.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo — Rendas a Receber

FUNÇÃO

Registrar os valores a receber oriundos de serviços prestados.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores da espécie.

Creditada, pelos recebimentos ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

SISTEMA DE COMUNICAÇÃO 1.3.10.15.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Imobilizado de Uso

FUNÇÃO

Registrar os equipamentos de comunicação necessários ao funcionamento do banco

de investimento, tais como centrais telefônicas, telex e outros.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição dos equipamentos da espócie e da

correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As cotas de depreciação serão contabilizadas mensalmente a dóbito de

DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo Depreciações do Imobilizado, e a cródito da conta

retificadora DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS DO IMOBILIZADO.

2 - Os encargos financeiros incidentes sobre aquisição de bens da espécie deverão ser

contabilizados a débito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

3 - Poderão ser considerados como despesas os equipamentos de valor unitário não

superior ao fixado pelo art. 15 do Decreto-lei n. 1.598/77, atualizado anualmente pelo Ministório da

Fazenda.

4 - O banco de investimento deverá manter registros atualizados que permitem

identificar os bens da espácie e determinar o ano da sua aquisição, valor original e os posteriores

acréscimos ao custo, depreciações, reavaliações e baixas parciais ou totais a eles referentes.

5 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE DADOS 1.3.10.21.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Imobilizado de Uso

FUNÇÃO

Registrar as máquinas e equipamentos destinados à mecanização dos serviços do

banco de investimento.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição dos bens da espécie e da correção

monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As cotas de depreciação serão contabilizadas mensalmente a débito de

DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo Depreciações do Imobilizado, e a crédito da conta

retificadora DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS DO IMOBILIZADO.

2 - Os encargos financeiros incidentes sobre aquisição de bens da espécie deverão ser

contabilizados a débito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

3 - Poderão ser considerados como despesa os equipamentos de valor unitário não

superior ao fixado pelo art. 15 do Decreto-lei n. 1.598/77, atualizado anualmente pelo Ministério da

Fazenda.

4 - O banco de investimento deverá manter registros atualizados que permitam

identificar os bens da espécie e determinar o ano de sua aquisição, valor original e os posteriores

acréscimos ao custo, depreciações, reavaliações e baixas parciais ou totais a eles referentes.

5 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

SISTEMA DE SEGURANÇA 1.3.10.24.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Imobilizado de Uso

FUNÇÃO

Registrar os equipamentos de segurança adquiridos pelo banco de investimento.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição dos bens da espécie e da correcão

monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As cotas de depreciação serão contabilizadas mensalmente a débito de

DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo Depreciações do Imobilizado, e a crédito da Conta

retificadora DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS DO IMOBILIZADO.

2 - Os encargos financeiros incidentes sobre aquisição de bens da espécie deverão ser

contabilizados a dábito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

3 - Poderão ser considerados como despesas os equipamentos de valor unitário não

superior ao fixado pelo art. 15 do Decreto-lei n. 1.598/77, atualizado anualmente pelo Ministério da

Fazenda.

4 - O banco de investimento deverá manter registros atualizados que permitam

identificar os bens da espécie e determinar o ano de sua aquisição, valor original e os posteriores

acréscimos ao custo, depreciações, reavaliações e baixas parciais ou totais a eles referentes.

5 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

TÍTULOS CAUCIONADOS 1.9.00.56.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta CAUÇÕES DIVERSAS, os títulos e valores

mobiliários caucionados em garantia de operações.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos títulos caucionados.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos que permitem identificar as instituições

caucionadas e as características dos títulos.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

TÍTULOS DECORRENTES DE CONTRATOS DE SUBSCRIÇÃO 1.1.30.24.00-7

- Ações 1.1.30.24.03-8

- Bônus de Subscrição 1.1.30.24.06-9

- Debêntures Conversíveis em Ações 1.1.30.24.09-0

- Debêntures Inconversíveis 1.1.30.24.12-4

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Títulos e Valores Mobiliários

FUNÇÃO

Registrar as subscrições ou aquisições de títulos efetuadas pelo banco de

investimento, em decorrância de contratos de ―underwriting‘ firmados com garantia total ou parcial

de subscrição.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos títulos subscritos ou adquiridos e dos rendimentos

apropriados.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - O valor dos contratos com garantia parcial (stand-by) serão transitoriamente

registrados no sistema de compensação até que se efetive a subscrição contratada.

2 - Ver o funcionamento das contas CONTRATOS DE COLOCAÇÃO OU

GARANTIAS DE SUBSCRIÇÃO, RESPONSABILIDADES POR COLOCAÇÃO OU

GARANTIA DE SUBSCRIÇÃO e DIVIDENDOS E/OU BONIFICAÇÕES EM DINHEIRO A

RECEBER.

3 - Serão igualmente registrados nesta conta os títulos decorrentes de subscrição com

recursos do PROCAP.

4 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar as Características

dos títulos, os rendimentos apropriados e os direitos a eles inerentes.

5 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

TÍTULOS DE EMISSÃO OU COOBRIGAÇÃO DE SOCIEDADES

LIGADAS

1.1.30.15.00-9

- Ações 1.1.30.15. 03-0

- Cédulas Hipotecárias 1.1.30.15.06-1

- Certificados de Depósito Bancário 1.1.30.15.09-2

- Debêntures Conversíveis em Ações 1.1.30.15.12-6

- Debêntures Inconversíveis 1.1.30.15.15-7

- Letras de Câmbio 1.1.30.15.18-8

- Letras Imobiliárias 1.1.30.15.21-2

- Outros 1.1.30.15.99-9

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Títulos e Valores Mobiliários

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, as aplicações do banco de investimento em

títulos e valores mobiliários de emissão ou coobrigação de sociedades ligadas.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das aquisições efetuadas e dos rendimentos apropriados.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Serão consideradas ligadas às sociedades coligadas, controladas ou controladoras,

conforme definido no art. 243 da Lei n. 6.404/76, bem como aquelas que, através de controle

comum ao do banco de investimento, direto ou indireto, integrem o mesmo conglomerado financeiro

ou econômico-financeiro deste.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

TÍTULOS DE RENDA FIXA 1.1.30.09.00-8

- Cédulas Hipotecárias 1.1.30.09.03-9

- Certificados de Depósito Bancário 1.1.30.09.06-0

- Debêntures Conversíveis em Ações 1.1.30.09.09-1

- Debêntures Inconversíveis 1.1.30.09.12-5

- Letras de Câmbio 1.1.30.09.15-6

- Letras Imobiliárias 1.1.30.09.18-7

- Obrigações da Eletrobrás 1.1.30.09.21-1

- Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional 1.1.30.09.24-2

- Títulos Estaduais e Municipais 1.1.30.09.27-3

- Outros 1.1.30.09.99-8

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Títulos e Valores Mobiliários

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, as aplicações efetuadas pelo banco de

investimento em títulos de renda fixa.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição e dos rendimentos apropriados.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor

NOTAS

1 - Títulos de emissão ou coobrigação de empresas coligadas, controladas ou

controladoras serão registrados na conta TÍTULOS DE EMISSÃO OU COOBRIGAÇÃO DE

SOCIEDADES LIGADAS.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

TÍTULOS DE RENDA VARIÁVEL 1.1.30.03.00-4

- Ações de Companhias Abertas 1.1.30.03.03-5

- Bônus de Subscrição de Companhias Abertas 1.1.30.03.06-6

- Cotas de Fundos de Investimento 1.1.30.03.09-7

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Títulos e Valores Mobiliários

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, as aplicações efetuadas pelo banco de

investimento em títulos de renda variável.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos títulos adquiridos ou subscritos.

Creditada, pela baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Títulos da espécie, de emissão ou coobrigação de sociedades coligadas,

controladas ou controladoras serão registrados na conta TÍTULOS DE EMISSÃO OU

COOBRIGAÇÃO DE SOCIEDADES LIGADAS.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

TÍTULOS DE RENDA VARIÁVEL DE COMPANHIAS FECHADAS 1.1.30.06.00-1

- Ações 1.1.30.06.03-2

- Bônus de Subscrição 1.1.30.06.06-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Títulos e Valores Mobiliários

Registrar, nos subtítulos adequados, as aplicações efetuadas pelo banco de

investimento em títulos de renda variável de companhias fechadas.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos títulos adquiridos ou subscritos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Títulos da espécie, de emissão ou coobrigação de sociedades coligadas,

controladas ou controladoras serão registrados na conta TÍTULOS DE EMISSÃO OU

COOBRIGAÇÃO DE SOCIEDADES LIGADAS.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS DE SOCIEDADES EM REGIME

ESPECIAL

1.1.30.27.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo — Títulos e Valores Nobiliários

FUNÇÃO

Registrar os títulos e valores mobiliários transferidos da carteira própria, por se

encontrarem as sociedades emitentes em regime falimentar, concordatário, de intervenção ou em

liquidação extrajudicial.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro da transferância dos títulos da carteira.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos

valores nela registrados.

2 - Ver o funcionamento da conta PROVISÃO PARA OSCILAÇÃO DE TÍTULOS.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS EM CONSIGNAÇÃO 2.9.00.18.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conte CONSIGNATÁRIOS DE TÍTULOS E

VALORES MOBILIÁRIOS, os títulos e valores mobiliários consignados a terceiros pare colocação

junto ao público.

FUNCIONAMENTO

Creditada, pare registro de entrega dos títulos aos consignatários.

Debitada, peles baixes procedidas.

Saldo credor.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS RECEBIDOS EM CONSIGNAÇÃO 1.9.00.62.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conte CONSIGNANTES DE TÍTULOS E VALORES

MOBILIÁRIOS, os títulos ou valores entregues por outras instituições, em consignação para

colocação junto ao público.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos títulos recebidos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar as instituições

consignantes, bem como as características dos títulos.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

TÍTULOS EM COBRANÇA DIRETA 1.9.00.58.03-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conte COBRANÇA CAUCIONADA, os títulos

vinculados a operações de crédito e de cuja cobrança esteja a sociedade encarregada.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos títulos recebidos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

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CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

TÍTULOS PRÓPRIOS CUSTODIADOS 2.9.00.38.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta DEPOSITÁRIOS DE VALORES EM

CUSTÓDIA, os títulos e valores de propriedade do banco de investimento entregues a terceiros para

guarda.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos títulos e valores entregues.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

TÍTULOS VINCULADOS A REVENDAS OU VENDAS 1.1.30.12.00-2

- Certificados de Depósito Bancário 1.1.30.12.03-3

- Certificados de Depósito Bancário de Instituição Financeira Ligada 1.1.30.12.06-4

- Debêntures Conversíveis em Ações 1.1.30.12.09-5

- Debêntures Inconversíveis 1.1.30.12.12-9

- Letras de Câmbio 1.1.30.12.15-0

- Letras de Câmbio de Instituição Financeira Ligada 1.1.30.12.18-1

- Letras Imobiliárias 1.1.30.12.21-5

- Letras Imobiliárias de Instituição Financeira Ligada 1.1.30.12.24-6

- Letras do Tesouro Nacional 1.1.30.12.27-7

- Obrigações de Eletrobrás 1.1.30.12.30-1

- Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional 1.1.30.12.33-2

- Títulos Estaduais e Municipais 1.1.30.12.36-3

- Outros 1.1.30.12.99-2

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo — Títulos e Valores Mobiliários

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, os títulos adquiridos pelo banco de investimento

vinculados e compromissos de revendas ou vendas.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das aquisições efetuadas e dos rendimentos apropriados.

Creditada, pelas baixes procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - No caso de contratos de revenda ou venda de títulos de rende fixe de prazos

superiores a 30 dias, a apropriação dos rendimentos dos títulos objeto da transação deverá ser feita

mensalmente, obedecidos os critérios previstos no Capítulo 1.

2 - Ver o funcionamento de conta RENDAS DE TÍTULOS E VALORES

MOBILIÁRIOS.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

VALOR A RECUPERAR 1.3.15.93.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Permanente - Imobilizado de Arrendamento

FUNÇÃO

Registrar o valor a recuperar de bens arrendados ao amparo da Portaria ME 564.

FUNCIONAMENTO

Creditada

a) para registro do valor dos bens da espécie, por ocasião da contratação da operação;

b) por ocasião dos balanços, a débito de CORREÇÃO MONETÁRIA DO

BALANÇO, para registro da correção monetária dos valores desta conta.

Debitada, pelas baixas procedidas.

NOTAS

1 - Esta conta não será utilizada para o registro de operações contratadas ao amparo

da Portaria MF n. 376-E, de 28 de setembro de 1976.

2 - Ver o funcionamento das contas ARRENDAMENTOS A RECEBER -

RECURSOS EXTERNOS e ARRENDAMENTOS A RECEBER

- RECURSOS INTERNOS.

3 - Ver o Capítulo 1.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

VALORES A RECEBER DE SOCIEDADES LIGADAS 1.1.45.06.00-5

- Decorrentes de Negócios Usuais 1.1.45.06.03-6

- Decorrentes de Negócios não Usuais 1.1.45.06.06-7

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo — Créditos Departamentais e com

Sociedades Ligadas

FUNÇÃO

Registrar os créditos junto a empresas ligadas.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores da espécie.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Serão consideradas ligadas as sociedades coligadas, controladas ou controladoras,

conforme definido no art. 243 da Lei n. 6.404/76, bem como as sociedades que, através de controle

comum ao do banco de investimento, direto ou indireto, integrem o mesmo conglomerado financeiro

ou econômico-financeiro deste.

2 - Serão registrados no subtítulo Decorrentes de Negócios Usuais os valores

relativos a operações previstas no objeto social.

3 - Serão Registrados no subtítulo Decorrentes de Negócios não Usuais os valores

relativos a operações não previstas no objeto social.

4 - Esta conta requer controles analíticos necessários à identificação dos mutuários,

das características e dos valores das operaçóes realizadas.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

VALORES EM CUSTÓDIA 1.9.00.64.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta DEPOSITANTES DE VALORES EM

CUSTÓDIA, os valores recebidos para custódia.

FUNCIONAMENTO

Debitada, pare registro dos valores recebidos pare custódia.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - No caso de a custódia ser transferida pare terceiros, esta conte deverá ser creditada

em contrapartida à conta DEPOSITÁRIOS DE VALORES EM CUSTÓDIA.

2 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os clientes e as

características dos valores.

3 - É obrigatória a conciliação mensal do saldo desta conta.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

VALORES EM GARANTIA 1.9.00.66.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta GARANTIA DE VALORES RECEBIDOS, os

valores recebidos em garantia de operações de crédito.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das garantias recebidas.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Nas operações externas as garantias oferecidas pelos mutuários estarão sujeitas a

reajuste em função da oscilação da taxa de câmbio.

2 - Os valores mantidos pelos financiados, na qualidade de fiéis-depositários, deverão

ser registrados a débito de DEPOSITÁRIOS DE VALORES EM GARANTIA e e crédito de

DEPOSITANTES DE VALORES EM GARANTIA.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

VALORES VINCULADOS EM GARANTIA 1.9.00.68.00-0

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta DEPOSITANTES DE VALORES

VINCULADOS EM GARANTIA, os valores oferecidos pelos mutuários em garantia de operações

contratadas pelo banco de investimento como Agente Financeiro.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das garantias recebidas.

Creditada, pelas baixes procedidas.

Saldo devedor.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Planode Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

VEÍCULOS 1.3.10.27.00-0

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Imobilizado de Uso

FUNÇÃO

Registrar os veículos de qualquer natureza destinados a uso próprio.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo da aquisição dos bens de espécie e da correção

monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As cotas de depreciação serão contabilizadas mensalmente a débito de

DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo Depreciações do Imobilizado, e e crédito de

DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS DO IMOBILIZADO.

2 - Os encargos financeiros incidentes sobre aquisição de veículos deverão ser

contabilizados a débito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

3 - O banco de investimento deverá manter registros atualizados que permitem

identificar os bens da espécie e determinar o ano de sua aquisição, valor original e os posteriores

acréscimos ao custo, depreciações, reavaliações e baixas parciais ou totais a eles referentes.

4 - Ver o Capítulo 1.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Disposições Gerais - 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

1 - Os Balancetes Mensais/Balanços, a Demonstração do Resultado do Exercício, a

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e a Demonstração das Origens e Aplicações de

Recursos ficam padronizados de acordo com os modelos indicados nos documentos deste capítulo.

2 - Os modelos analíticos padronizados n. 1, 2 e 5, nos quais figurarão todos os títulos

e subtítulos de razão, bem como os modelos n. 7 e 8, destinar-se-ão ao uso interno e remessa ao

Banco Central. Os modelos condensados de n. 4, 6, 7 e B destinar-se-ão à obrigatória publicação e a

outros fins. O modelo condensado de n. 3 destinar-se-á à publicação facultativa em jornais, boletins

de informação e divulgação das entidades de classe ou revistas especializadas, observado o prazo de

até 30 (trinta) dias a partir da posição considerada.

3 - Os modelos de balancetes e balanços foram padronizados segundo os seguintes

critérios:

a) nos balancetes analíticos e nos balancetes de publicação facultativa (Documentos

n. 1 e 3), as contas que comportarem classificação no ATIVO CIRCULANTE E REALIZÁVEL A

LONGO PRAZO ou no PASSIVO CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO, serão

classificadas conjuntamente;

b) nos balancetes analíticos e nos balancetes de publicação facultativa (Documentos

n. 1 e 3), as contas de resultado serão classificadas no passivo em CONTAS DE RESULTADO,

como Receitas Operacionais, Receitas não Operacionais, Despesas Operacionais e Despesas não

Operacionais, sendo que as despesas figurarão negativamente;

c) ainda no balancete de publicação facultativa (Documento n. 3), os subgrupos serão

apresentados pelos seus valores brutos, deduzidos dos valores das contas retificadoras respectivas;

d) nos balanços analíticos e nos balanços de publicação (Documentos n. 2 e 4) , as

contas que comportarem classificação no ATIVO CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO

PRAZO e no PASSIVO CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO, serão classificadas

conjuntamente;

e) no balanço de publicação (Documento n. 4) figurarão pelos valores brutos, contas

ou subgrupos de contas, deduzidos dos valores das contas retificadoras respectivas.

4 - Todas as contas que segundo o plano comportarem subtítulos devedores e

credores serão desdobradas nos balancetes e balanços, analíticos e condensadas.

5 - Os desdobramentos efetuados não constantes do balancete analítico terão validade

somente para o controle interno da entidade e constará englobada mente nos subtítulos de uso

obrigatório constantes dos balancetes e balanços analíticos.

6 - Quando da elaboração dos documentos n. 3 e 4 verificarem-se excessos na

agregação de saldos que venham contrariar o disposto no § 2o. do art. 176 da Lei n. 6.404/76,

proceder-se-á a individualização da(s) rubrica(s) de maior valor.

7 - Na forma do que determina o § So. do art. 176 da Lei n. 6.404/76, as

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Disposições Gerais - 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

demonstrações financeiras serão complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos

ou demonstrações contábeis, necessários para esclarecimento da situação patrimonial e do resultado

do exercício. As notas deverão indicar:

a) os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, especialmente

estuques, dos cálculos de depreciação, amortização e exaustão, de constituição de provisões para

encargos ou riscos, e dos ajustes para atender a perdas prováveis na realização de elementos do

ativo;

b) os investimentos em outras sociedades, quando relevantes;

c) aumento do valor de elementos do ativo resultante de novas avaliações;

d) os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a

terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes;

e) a taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações a longo prazo;

f) o número, espécie e classes das ações do capital social;

g) os ajustes de exercícios anteriores;

h) os eventos subseqüentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou

possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da empresa.

8 - Das notas explicativas deverão constar, igualmente, a natureza e o montante dos

direitos e obrigações inscritos, respectivamente, no ativo e passivo, realizáveis ou exigíveis 1 (um)

ano após a data do balanço a que se referir.

9 - As notas explicativas referentes a investimentos efetuados em empresas coligadas

e/ou controladas obedecerão aos critérios referidos no Capítulo 1, Seção 5, item 1.22.

10 - As demonstrações financeiras, as notas explicativas e o parecer dos auditores

independentes deverão ser publicados no Diário Oficial da União ou do Estado e em jornal de

grande circulação, conforme o local da sede, observados os seguintes critérios:

a) as instituições cujo patrimônio líquido for inferior ao valor nominal de 10.000 )dez

mil) Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional poderão suprir as referidas publicações pela

divulgação em revistas especializadas ou em boletins de informação e divulgação das entidades de

classe;

b) pare os efeitos do disposto neste item, deverão ser observados os seguintes prazos:

I - até 5 (cinco) dias antes da data mercada para a realização da assembléia geral;

II - até 30 (trinta) dias após o encerramento, para as demonstrações intermediárias.

c) as demonstrações financeiras serão publicadas com a indicação dos valores

correspondentes aos das imediatamente anteriores, levantadas pela instituição, observado que as

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Disposições Gerais - 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

demonstrações financeiras intermediárias, levantadas por força de lei ou de disposição estatutária,

observarão os requisitos e as formalidades exigidas para as demonstrações de final de exercício;

d) as publicações previstas neste item far-se-ão sempre no mesmo jornal e qualquer

mudança deverá ser precedida de aviso aos acionistas no extrato a ata da Assembléia Geral

Ordinária;

e) as demonstrações financeiras serão publicadas com os valores em milhares de

cruzeiros;

f) as demonstrações de que se trata deverão ser obrigatoriamente assinadas por 2

(dois) diretores da instituição e por contabilista legalmente habilitado, identificados por carimbos

que contenham o respectivo número de registro e nome completo.

11 - Da documentos padronizados n. 1, 2, 5, 7 e B deverão ser entregues, no prazo

máximo de 10 (dez) dias, a contar da data-base, ao Departamento Regional em cuja jurisdição

estiver localizada a sede da instituição, seja na central de recepção daquela Unidade, seja

diretamente nas sociedades envolvidas. No caso das sociedades com sede no Estado de Goiás ou no

Distrito Federal a entrega far-se-á no Edifício-Sede do Banco Central, em Brasília.

12 - Não obstante a regre geral estabelecida no item anterior, facultar-se-á à

sociedade a escolha de local de entrega que mais atenda os seus interesses. A escolha de local

diferente dos indicados no item anterior, para entrega total ou parcial dos documentos, deverá ser

objeto de manifestação do banco de investimento.

13 - No mesmo prazo indicado no item 11, juntamente com os balancetes mensais e

as demonstrações financeiras, as instituições habilitadas a realizar operações a preço fixo remeterão

as informações pertinentes, na forma prevista no MMI 4-B-4.

14 - Eventual capitalização dos resultados auferidos em balanços intermediários

deverá ser precedida dos aspectos formais exigidos pela Lei n. 6.404/76, para aprovação desses

balanços e de previsão estatutária.

15 – Todas as demonstrações financeiras exigidas pela Lei o. 6.404/76,

consubstanciadas nos documentos 1 a B, deverão ser transcritas no Livro Diário ou Balancetes

Diários e Balanços ao final de cade semestre.

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Disposições Gerais - 1

________________________________________________________________________________

Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

BALANCETE MENSAL

Modelo Analítico

Em / /

Nome do Estabelecimento: ___________________________Código: ________________________

Matriz/Agência em: ________________________________Código: _________________________

Carta Patente: ________________CGC: ________________Inscrição Estadual:________________

ATIVO

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CÓDIGO DV VALORES EM

Cr$ 1.000

CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO

PRAZO

1.1.00.00.00 0 $

Disponibilidades 1.1.05.00.00 5 $

CAIXA 1.1.05.03.00 2 $

BANCOS - CONTA DE MOVIMENTO 1.1.05.06.00 9 $

LETRAS DO TESOURO NACIONAL 1.1.05.09.00 6 $

Financiamentos 1.1.10.00.00 9 $

FINANCIAMENTOS PARA CAPITAL FIXO 1.1.10.03.00 6 $

- Investimentos 1.1.10.03.03 7 $

- Reorganização 1.1.10.03.06 8 $

- Implantação 1.1.10.03.09 9 $

- Ativos Fixos de Empresas Imobiliárias 1.1.10.03.12 3 $

- Ativos Fixos de Empresas Construtoras 1.1.10.03.15 4 $

- Créditos em Atraso 1.1.10.03.99 6 $

FINANCIAMENTOS PARA CAPITAL DE

MOVIMENTO

1.1.10.06.00 3 $

- Custeio 1.1.10.06.03 4 $

- Comercialização 1.1.10.06.06 5 $

- Outros 1.1.10.06.09 6 $

- Créditos em Atraso 1.1.10.06.99 3 $

FINANCIAMENTOS A PRODUÇÃO PARA

EXPORTAÇÃO

1.1.10.15.00 1 $

- Custeio 1.1.10.15.03 2 $

- Investimentos 1.1.10.15.06 3 $

- Comercialização 1.1.10.15.09 4 $

- Outros 1.1.10.15.12 8 $

- Créditos em Atraso 1.1.10.15.99 1 $

Financiamentos Rurais 1.1.10.18.00 8 $

- Custeio 1.1.10.18.03 9 $

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Disposições Gerais - 1

________________________________________________________________________________

Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

- Investimentos 1.1.10.18.06 0 $

- Comercialização 1.1.10.18.09 1 $

- Outros 1.1.10.18.12 5 $

- Créditos em Atraso 1.1.10.18.99 8 $

Financiamentos de Empreendimentos Imobiliários 1.1.10.21.00 2 $

- Á Produção 1.1.10.21.03 3 $

- A Comercialização 1.1.10.21.06 4 $

- Créditos em Atraso 1.1.10.21.99 2 $

A TRANSPORTAR $

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

BALANCETE MENSAL

Modelo Analítico

Em__/__/__

Nome do Estabelecimento: ________________________________ Código: ___________________

Matriz/Agência em: ______________________________________ Código: __________________

Carta Patente: ________________________ CGC: _____________ Inscrição Estadual:__________

ATIVO

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CÓDIGO DV VALORES EM

Cr$ 1.000

Transporte $

Financiamentos Hipotecários 1.1.10.24.00 9 $

- Operações de Curso Normal 1.1.10.24.03 0 $

- Créditos em Atraso 1.1.10.24.99 9 $

Financiamentos a Profissionais Autónomos 1.1.10.27.00 6 $

- Máquinas 1.1.10.27.03 7 $

- Equipamentos 1.1.10.27.06 8 $

- Caminhões 1.1.10.27.09 9 $

- Tratores 1.1.10.27.12 3 $

- Outros 1.1.10.27.15 4 $

- Créditos em Atraso 1.1.10.27.99 6 $

Financiamentos ao Setor Público 1.1.10.30.00 0 $

- Ao Distrito Federal 1.1.10.30.03 1 $

- Aos Estados 1.1.10.30.06 2 $

- Aos Territórios 1.1.10.30.09 3 $

- Aos Municípios 1.1.10.30.12 7 $

- Às Empresas Estatais Federais 1.1.10.30.15 8 $

- Créditos em Atraso 1.1.10.30.99 0 $

Financiamentos Por Antecipação de Receitas Orçamentarias 1.1.10.33.00 7 $

- Governos Estaduais 1.1.10.33.03 8 $

- Governos Municipais 1.1.10.33.06 9 $

- Entidades Autárquicas 1.1.10.33.09 0 $

- Créditos em Atraso 1.1.10.33.99 7 $

Outros Financiamentos 1.1.10.98.00 4 $

- Operações de Curso Normal 1.1.10.98.03 5 $

- Créditos em Atraso 1.1.10.98.99 4 $

(-) Rendas de Financiamentos a Apropriar 1.1.10.99.00 3 ($)

Repasses 1.1.20.00.00 8 $

Repasses de Recursos do BNDES 1.1.20.03.00 5 $

- FIPEME 1.1.20.03.03 6 $

- PROCAP 1.1.20.03.06 7 $

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

- POC 1.1.20.03.09 8 $

- Outros 1.1.20.03.12 2 $

- Créditos em Atraso 1.1.20.03.99 5 $

Repasses de Recursos da Finane 1.1.20.06.00 2 $

- PACE 1.1.20.06.03 3 $

- PACL 1.1.20.06.06 4 $

- PACM 1.1.20.06.09 5 $

- Outros 1.1.20.06.12 9 $

- Créditos em Atraso 1.1.20.06.99 2 $

A TRANSPORTAR $

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

BALANCETE MENSAL

Modelo Analítico

Em__/__/__

Nome do Estabelecimento: ________________________________ Código: __________________

Matriz/Agência em: _____________________________________ Código: ___________________

Carta Patente:_______________CGC:_______________________Inscrição Estadual:___________

ATIVO

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CÓDIGO DV VALORES

EM Cr$ 1.000

Transporte $

Repasses de Recursos do BNH 1.1.20.09.00 9 $

- Operações de Curso Normal 1.1.20.09.03 0 $

- Créditos em Atraso 1.1.20.09.99 9 $

Repasses de Recursos da CEF 1.1.20.12.00 3 $

- Operações de Curso Normal 1.1.20.12.03 4 $

- Créditos em Atraso 1.1.20.12.99 3 $

Repasses de Recursos de Operações Determinadas 1.1.20.15.00 0 $

- Operações de Curso Normal 1.1.20.15.03 1 $

- Créditos em Atraso 1.1.20.15.99 0 $

Repasses de Recursos Externos 1.1.20.18.00 7 $

- Lei 4.131 1.1.20.18.03 8 $

- Resolução 63 1.1.20.18.06 9 $

- Exinfoank 1.1.20.18.09 0 $

- Outros 1.1.20.18.12 4 $

- Créditos em Atraso 1.1.20.18.99 7 $

Repasses de Recursos para o Setor Público 1.1.20.21.00 1 $

- Ao Distrito Federal 1.1.20.21.03 2 $

- Aos Estados 1.1.20.21.06 3 $

- Aos Territórios 1.1.20.21.09 4 $

- Aos Municípios 1.1.20.21.12 8 $

- Às Empresas Estatais Federais 1.1.20.21.15 9 $

- Créditos em Atraso 1.1.20.21.99 1 $

Outros Repasses 1.1.20.98.00 3 $

- Operações de Curso Normal 1.1.20.98.03 4 $

- Créditos em Atraso 1.1.20.98.99 3 $

(-) RENDAS DE REPASSES A APROPRIAR 1.1.20.99.00 2 ($)

Arrendamentos 1.1.25.00.00 3 $

Arrendamentos a Receber - Recursos Internos 1.1.25.03.00 0 $

- Do Exterior 1.1.25.03.03 1 $

- Do Setor Imobiliário 1.1.25.03.06 2 $

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

- Do Setor Rural 1.1.25.03.09 3 $

- De Outros Setores 1.1.25.03.12 7 $

- Créditos em Atraso 1.1.25.03.99 0 $

Arrendamentos a Receber - Recursos Externos 1.1.25.06.00 7 $

- Do Exterior 1.1.25.06.03 8 $

- Do Setor Imobiliário 1.1.25.06.06 9 $

- Do Setor Rural 1.1.25.06.09 0 $

- De Outros Setores 1.1.25.06.12 4 $

- Créditos em Atraso 1.1.25.06.99 7 $

(-) Rendas de Arrendamentos a Apropriar 1.1.25.99.00 7 ($)

A TRANSPORTAR $

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

BALANCETE MENSAL

Modelo Analítico

Em__/__/__

Nome do Estabelecimento: ________________________________ Código: ___________________

Matriz/Agência em:_______________________________________Código: __________________

Carta Patente:__________________CGC:_____________________Inscrição Estadual:__________

ATIVO

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CÓDIGO DV VALORES

EM Cr$ 1.000

Transporte $

Títulos e Valores Mobiliários 1.1.30.00.00 7 $

Títulos de Renda Variável 1.1.30.03.00 4 $

- Ações de Companhias Abertas 1.1.30.03.03 5 $

- Bônus de Subscrição de Companhias Abertas 1.1.30.03.06 6 $

- Cotas de Fundos de Investimento 1.1.30.03.09 7 $

Títulos de Renda Variável de Companhias Fechadas 1.1.30.06.00 1 $

- Ações 1.1.30.06.03 2 $

- Bônus de Subscrição 1.1.30.06.66 3 $

Títulos de Renda Fixa 1.1.30.09.00 8 $

- Cédulas Hipotecárias 1.1.30.09.03 9 $

- Certificados de Depósito Bancário 1.1.30.09.06 0 $

- Debêntures Conversíveis em Ações 1.1.30.09.09 1 $

- Debêntures Inconversíveis 1.1.30.09.12 5 $

- Letras de Câmbio 1.1.30.09.15 6 $

- Letras Imobiliárias 1.1.30.09.18 7 $

- Obrigações da Eletrobrás 1.1.30.09.21 1 $

- Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional 1.1.30.09.24 2 $

- Títulos Estaduais e Municipais 1.1.30.09.27 3 $

- Outros 1.1.30.09.99 8 $

Títulos Vinculados a Revendas ou Vendas 1.1.30.12.00 2 $

- Certificados de Depósito Bancário 1.1.30.12.03 3 $

- Certificados de Depósito Bancários de Instituição

Financeira Ligada

1.1.30.12.06 4 $

- Debêntures Conversíveis em Ações 1.1.30.12.09 5 $

- Debêntures Inconversíveis 1.1.30.12.12 9 $

- Letras de Câmbio 1.1.30.12.15 0 $

- Letras de Câmbio de Instituição Financeira Ligada 1.1.30.12.18 1 $

- Letras Imobiliárias 1.1.30.12.21 5 $

- Letras Imobiliárias de Instituição Financeira Ligada 1.1.30.12.24 6 $

- Letras do Tesouro Nacional 1.1.30.12.27 7 $

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CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

- Obrigações da Eletrobrás 1.1.30.12.30 1 $

- Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional 1.1.30.12.33 2 $

- Títulos Estaduais e Municipais 1.1.30.12.36 3 $

- Outros 1.1.30.12.99 2 $

Títulos de Emissão ou Coobrigação de Sociedades Ligadas 1.1.30.16.00 9 $

- Ações 1.1.30.15.03 0 $

- Cédulas Hipotecárias 1.1.30.15.06 1 $

- Certificados de Depósito Bancário 1.1.30.15.09 2 $

- Debêntures Conversíveis em Ações 1.1.30.15.12 6 $

- Debêntures Inconversíveis 1.1.30.15.15 7 $

- Letras de Câmbio 1.1.30.15.18 8 $

- Letras Imobiliárias 1.1.30.15.21 2 $

- Outros 1.1.30.15.99 9 $

A TRANSPORTAR $

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

________________________________________________________________________________

Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

BALANCETE MENSAL

Modelo Analítico

Em__/__/__

Nome do Estabelecimento:_______________________________ Código: ____________________

Matriz/Agência em:_____________________________________ Código: ____________________

Carta Patente:________________ CGC:____________________ Inscrição Estadual:____________

ATIVO

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CÓDIGO DV VALORES

EM Cr$ 1.000

Transporte $

Títulos Decorrentes de Contratos de Subscrição 1.1.30.24.00 7 $

- Ações 1.1.30.24.03 8 $

- Bônus de Subscrição 1.1.30.24.06 9 $

- Debêntures Conversíveis em Ações 1.1.30.24.09 0 $

- Debêntures Inconversíveis 1.1.30.24.12 4 $

Títulos e Valores Mobiliários de Sociedades em Regime

Especial

1.1.30.27.00 4 $

(-) Provisão para Oscilação de Títulos 1.1.30.99.00 1 $

Rendas a Receber 1.1.35.00.00 2 $

Comissões de Avais, Fianças E Outras Coobrigações 1.1.35.03.00 9 $

Comissões de Avais e Fianças No Exterior 1.1.35.06.00 6 $

Comissões de Arrendamento A Receber 1.1.35.09.00 3 $

Dividendos e/ou Bonificações em Dinheiro A Receber 1.1.35.18.00 1 $

Serviços Prestados a Receber 1.1.35.21.00 5 $

Outras Rendas a Receber 1.1.35.99.00 6 $

Aplicações Vinculadas 1.1.40.00.00 6 $

BANCO CENTRAL - Conta de Depósitos 1.1.40.03.00 3 $

- De Recolhimento Compulsório 1.1.40.03.03 4 $

- De Recolhimentos ao FUNAGRI 1.1.40.03.06 5 $

- De Subscrição de Capital em Dinheiro 1.1.40.03.09 6 $

- De Subscrição de Capital em LTN 1.1.40.03.12 0 $

- Outros Depósitos 1.1.40.03.99 3 $

Aplicações Alternativas de Recursos Externos 1.1.40.06.00 0 $

- Em Depósitos no Banco Central 1.1.40.06.03 1 $

- Em Letras do Tesouro Nacional 1.1.40.06.06 2 $

Depósitos Vinculados 1.1.40.09.00 7 $

- Depósitos e Cauções 1.1.40.09.03 8 $

- Dividendos não Reclamados 1.1.40.09.06 9 $

- Outros Depósitos Vinculados 1.1.40.09.99 7 $

LTN Vinculadas a Aumento de Capital 1.1.40.12.00 1 $

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CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

Créditos Departamentais e com Sociedades Ligadas 1.1.45.00.00 1 $

Dependências no País 1.1.45.03.00 8 $

A TRANSPORTAR $

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

BALANCETE MENSAL

Modelo Analítico

Em__/__/__

Nome do Estabelecimento:___________________________ Código: ________________________

Matriz/Agência em:________________________________ Código: _________________________

Carta Patente:________________ CGC:________________ Inscrição Estadual:________________

ATIVO

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CÓDIGO DV VALORES em

Cr$ 1.000

Transporte $

Valores a Receber de Sociedades Ligadas 1.1.45.06.00 5 $

- Decorrentes de Negócios Usuais 1.1.45.06.03 6 $

- Decorrentes de Negócios não Usuais 1.1.45.06.06 7 $

Outros Créditos 1.1.50.00.00 5 $

Imposto de Renda na Fonte a Compensar 1.1.50.06.00 9 $

Imposto de Renda na Fonte a Recuperar 1.1.50.09.00 6 $

Direitos por Cessão de Créditos 1.1.50.21.00 8 $

- Decorrentes de Financiamentos 1.1.50.21.03 9 $

- Decorrentes de Refinanciamentos 1.1.50.21.12 5 $

- Decorrentes de Repasses 1.1.50.21.15 6 $

- Decorrentes de Arrendamentos 1.1.50.21.18 7 $

- Créditos em Atraso 1.1.50.21.99 8 $

Dividendos pagos Antecipadamente 1.1.50.27.00 2 $

Devedores por Compras de Ativos 1.1.50.30.00 6 $

Cheques e Ordens a Receber 1.1.50.33.00 3 $

Adiantamentos Concedidos 1.1.50.45.00 8 $

Outros Devedores 1.1.50.98.00 0 $

(-) Rendas de Outros Ativos a Apropriar 1.1.50.99.00 9 $

Outros Valores e Bens 1.1.55.00.00 0 $

Bens não Destinados a Uso 1.1.55.03.00 7 $

- Imóveis 1.1.55.03.03 8 $

- Veículos e Afins 1.1.55.03.06 9 $

- Máquinas e Equipamentos 1.1.55.03.09 0 $

Depósitos para Aquisição de Telefones 1.1.55.06.00 4 $

Aplicações Alternativas de Incentivos Fiscais 1.1.55.09.00 1 $

- Depósitos Efetuados 1.1.55.09.03 2 $

- Certificados de Investimento - CI 1.1.55.09.06 3 $

Outros Créditos 1.1.55.94.00 9 $

Outros Valores e Bens 1.1.55.95.00 8 $

(-) Rendas com Outros Valores e Bens a Apropriar 1.1.55.96.00 7 $

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CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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(-) Provisão para Perdas com Outros Valores E Bens 1.1.55.99.00 4 $

A TRANSPORTAR $

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CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

BALANCETE MENSAL

Modelo Analítico

Em__/__/__

Nome do Estabelecimento: ______________________________ Código: _____________________

Matriz/Agência em: ___________________________________ Código: _____________________

Carta Patente:________________CGC: ___________________ Inscrição Estadual:_____________

ATIVO

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CÓDIGO DV VALORES EM

Cr$ 1.000

Transporte $

Créditos Duvidosos 1.1.60.00.00 4 $

Créditos em Liquidação 1.1.60.03.00 1 $

- De Sociedades em Intervenção 1.1.60.03.03 2 $

- De Sociedades em Liquidação Extrajudicial 1.1.60.03.06 3 $

- De Sociedades em Regime Concordatário 1.1.60.03.09 4 $

- De Sociedades em Regime Falimentar 1.1.60.03.12 8 $

- Outros Créditos em Liquidação 1.1.60.03.99 1 $

(-) Provisão para Devedores Duvidosos 1.1.60.99.00 8 $

Despesas Antecipadas 1.1.65.00.00 9 $

ALMOXARIFADO 1.1.65.03.00 6 $

ENCARGOS PAGOS A VENCER 1.1.65.06.00 3 $

Permanente 1.3.00.00.00 4 $

Investimentos 1.3.05.00.00 9 $

Participações em Coligadas e Controladas 1.3.05.03.00 6 $

- Valor de Patrimônio Líquido 1.3.05.03.03 7 $

- Ágios na Aquisição 1.3.05.03.06 8 $

- (-) Deságios na Aquisição 1.3.05.03.09 9 $

Investimentos por Incentivos Fiscais 1.3.05.06.00 3 $

- Certificados de Investimento – CI 1.3.05.06.03 4 $

- Participações de Capital 1.3.05.06.06 5 $

- Outros Investimentos por Incentivos Fiscais 1.3.05.06.99 3 $

Outros Investimentos 1.3.05.98.00 4 $

(-) Provisão para perdas em Investimentos 1.3.05.99.00 3 $

Imobilizado de Uso 1.3.10.00.00 3 $

Imóveis 1.3.10.03.00 0 $

- Edificações 1.3.10.03.03 1 $

- Terrenos 1.3.10.03.06 2 $

Imobilizaçoes em Andamento 1.3.10.06.00 7 $

Instalações 1.3.10.09.00 4 $

Móveis e Utensílios 1.3.10.12.00 8 $

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CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Sistema de Comunicação 1.3.10.15.00 5 $

A TRANSPORTAR $

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CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

BALANCETE MENSAL

Modelo Analítico

Em__/__/__

Nome do Estabelecimento: _____________________________ Código: ______________________

Matriz/Agência em: __________________________________ Código: ______________________

Carta Patente:______________ CGC: ____________________ Inscrição Estadual: _____________

ATIVO

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CÓDIGO DV VALORES EM

Cr$ 1.000

Transporte $

Direitos de uso de Telefones 1.3.10.18.00 2 $

Sistema de Processamento de Dados 1.3.10.21.00 6 $

Sistema de Segurança 1.3.10.24.00 3 $

Veículos 1.3.10.27.00 0 $

Outros Bens do Imobilizado 1.3.10.98.00 8 $

(-) Depreciaçoes Acumuladas do Imobilizado 1.3.10.99.00 7 ($)

Imobilizado de Arrendamento 1.3.15.00.00 8 $

Bens Arrendados 1.3.15.06.00 2 $

- Aeronaves 1.3.15.06.03 3 $

- Embarcações 1.3.15.06.06 4 $

- Imóveis 1.3.15.06.09 5 $

- Instalações 1.3.15.06.12 9 $

- Móveis e Utensílios 1.3.15.06.15 0 $

- Máquinas e Equipamentos 1.3.15.06.18 1 $

- Veículos e Afins 1.3.15.06.21 5 $

- Outros Bens 1.3.15.06.99 2 $

(—) Valor a Recuperar 1.3.15.93.00 8 ($)

(—) Depreciações Acumuladas do Imobilizado de

Arrendamento

1.3.15.96.00 5 ($)

(-) Provisão para Perdas na Venda de Valor Residual 1.3.15.99.00 2 ($)

Diferido 1.3.20.00.00 2 $

Absorção de Perdas de Outras Sociedades 1.3.20.03.00 9 $

Direitos ao Exercício de Atividades Financeiras 1.3.20.06.00 6 $

Instalação e Reestruturação da Sociedade 1.3.20.09.00 3 $

Perdas em Arrendamentos a Amortizar 1.3.20.12.00 7 $

Benfeitorias em Imóveis de Terceiros 1.3.20.15.00 4 $

Outros Ativos Diferidos 1.3.20.98.00 7 $

(-) Amortizaçoes Acumuladas do Diferido 1.3.20.99.00 6 ($)

A TRANSPORTAR $

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

BALANCETE MENSAL

Modelo Analítico

Em__/__/__

Nome do Estabelecimento: ________________________________ Código: ___________________

Matriz/Agência em: ______________________________________ Código: __________________

Carta Patente: ____________________ CGC: _________________ Inscrição Estadual:__________

ATIVO

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CÓDIGO DV VALORES

EM Cr$ 1.000

Transporte $

Compensado 1.9.00.00.00 6 $

Beneficiários por Avais e Fianças 1.9.00.06.00 0 $

- No País 1.9.00.06.02 4 $

- No Exterior 1.9.00.06.04 8 $

Beneficiários por Outras Coobrigações 1.9.00.08.00 8 $

Carteiras Particulares de Valores 1.9.00.10.00 3 $

Compromissários por Recompras ou Compras 1.9.00.12.00 1 $

Compromissários por Revendas ou Vendas 1.9.00.14.00 9 $

Consignatários de Títulos e Valores Mobiliários 1.9.00.18.00 5 $

- Próprios 1.9.00.18.02 9 $

- De Terceiros 1.9.00.18.04 3 $

Contratos de Administração de Carteiras 1.9.00.20.00 0 $

- Fundos Fiscais de Investimento - DL 157 1.9.00.20.02 4 $

- Fundos Mótuos de Investimento 1.9.00.20.04 8 $

- Sociedades de Investimento - Capital Estrangeiro 1.9.00.20.06 2 $

- Clubes de Investimento 1.9.00.20.08 6 $

Contratos de Colocação e/ou Garantias de Subscrição 1.9.00.22.00 8 $

Contratos de Seguros 1.9.00.26.00 4 $

Coobrigações em Cessão de Créditos 1.9.00.30.00 7 $

Depositários de Valores em Custódia 1.9.00.38.00 9 $

Depositários de Valores em Garantia 1.9.00.40.00 4 $

Mandatários por Cobrança 1.9.00.48.00 6 $

Títulos Caucionados 1.9.00.56.00 5 $

Títulos em Cobrança Direta 1.9.00.58.00 3 $

Títulos e Valores Mobiliários Recebidos em Consignação 1.9.00.62.00 6 $

Valores em Custódia 1.9.00.64.00 4 $

Valores em Garantia 1.9.00.66.00 2 $

Valores Vinculados em Garantia 1.9.00.68.00 0 $

Outras Contas de Compensação Ativas 1.9.00.99.00 0 $

TOTAL DO ATIVO $

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

BALANCETE MENSAL

Modelo Analítico

Em__/__/__

Nome do Estabelecimento:___________________________ Código: ________________________

Matriz/Agência em: ________________________________ Código: ________________________

Carta Patente:____________ CGC:____________________ Inscrição Estadual:________________

PASSIVO

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CÓDIGO DV VALORES

EM Cr$ 1.000

Circulante e Exigível a Longo Prazo 2.1.00.00.00 3 $

Depósitos a Prazo 2.1.05.00.00 8 $

Depósitos a Prazo com Emissão de Certificado 2.1.05.03.00 5 $

Depósitos a Prazo sem Emissão de Certificado 2.1.05.06.00 2 $

(—) Despesas com Depósitos a Prazo a Apropriar 2.1.05.99.00 2 $

Recursos para Financiamentos 2.1.10.00.00 2 $

Cédulas Hipotecárias Emitidas 2.1.15.03.00 4 $

Recursos de Refinanciamentos 2.1.15.06.00 1 $

Outros Recursos para Financiamentos 2.1.15.98.00 3 $

(—) Despesas com Recursos para Financiamentos a

Apropriar

2.1.15.99.00 1 $

Recursos para Repasses 2.1.20.00.00 1 $

Recursos do BNDES para Repasses 2.1.20.03.00 8 $

- FIPEME 2.1.20.03.03 9 $

- PROCAP 2.1.20.03.06 0 $

- POC 2.1.20.03.09 1 $

- Outros 2.1.20.03.99 8 $

Recursos da Finame para Repasses 2.1.20.06.00 5 $

- PACE 2.1.20.06.03 6 $

- PACL 2.1.20.06.06 7 $

- PACM 2.1.20.06.09 8 $

- Outros 2.1.20.06.99 5 $

Recursos do BNH para Repasses 2.1.20.09.00 2 $

- REGIR 2.1.20.09.03 3 $

- REINVEST 2.1.20.09.06 4 $

- Outros 2.1.20.09.99 2 $

Recursos da CEF para Repasses 2.1.20.12.00 6 $

Recursos para Operações Determinadas 2.1.20.15.00 3 $

Recursos Externos para Repasses 2.1.20.18.00 0 $

- Lei 4.131 2.1.20.18.03 1 $

- Resolução 63 2.1.20.18.06 2 $

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CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

- Eximbank 2.1.20.18.09 3 $

- Outros 2.1.20.18.99 0 $

Outros Recursos para Repasses 2.1.20.98.00 6 $

A TRANSPORTAR $

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CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

BALANCETE MENSAL

Modelo Analítico

Em__/__/__

Nome do Estabelecimento:_______________________ Código: ____________________________

Matriz/Agência em:____________________________ Código: _____________________________

Carta Patente:___________ CGC:_________________ Inscrição Estadual:____________________

PASSIVO

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CÓDIGO DV VALORES EM

Cr$ 1.000

Transporte $

(-) Despesas com Recursos para Repasses a Apropriar 2.1.20.99.00 5 $

Recursos Transitórios 2.1.20.00.00 6 $

Contribuições e Encargos a Pagar 2.1.35.09.00 6 $

- Contribuições de Previdência Social 2.1.35.09.03 7 $

- Impostos Diversos e Taxas 2.1.35.09.06 8 $

- Imposto de Reda Retido na Fonte 2.1.35.09.09 9 $

- FGTS 2.1.35.09.12 3 $

- FINSOCIAL 2.1.35.09.15 4 $

- PIS 2.1.35.09.18 5 $

- Outras Contribuições e Encargos 2.1.35.09.99 6 $

Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, e

Sobre Operações Relativas a Títulos e Valores Mobiliários

2.1.35.12.00 0 $

Provisão para Imposto de Renda 2.1.35.27.00 2 $

- Exercício Anterior 2.1.35.27.03 3 $

- Exercício Atual 2.1.35.27.06 4 $

Dividendos a Pagar 2.1.35.30.00 6 $

Gratificações e Participaçoes a Pagar 2.1.35.33.00 3 $

- De Conselheiros 2.1.35.33.03 4 $

- De Diretores 2.1.35.33.06 5 $

- De Empregados 2.1.35.33.09 6 $

Provisão Para Pagamentos a Efetuar 2.1.35.36.00 0 $

Contas a Pagar 2.1.35.39.00 7 $

Recursos Decorrentes do Exercício de Mandato 2.1.35.42.00 1 $

Recursos de Garantias Realizadas 2.1.35.45.00 8 $

Recursos para Aplicação em Depósitos a Prazo 2.1.35.48.00 5 $

Recursos para Aplicação no Mercado de Capitais 2.1.35.51.00 9 $

Recursos Vinculados á Colocação de Títulos 2.1.35.54.00 6 $

Recebimentos do PROAGRO 2.1.35.57.00 3 $

- Adicional 2.1.35.57.03 4 $

- Multas 2.1.35.57.06 5 $

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CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

Débitos Departamentais e com Sociedades Ligadas 2.1.40.00.00 9 $

Dependências no País 2.1.40.03.00 6 $

A TRANSPORTAR $

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CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

BALANCETE MENSAL

Modelo Analítico

Em__/__/__

Nome do Estabelecimento: _____________________________ Código: _____________________

Matriz/Agência em: ___________________________________ Código: _____________________

Carta Patente:_____________ CGC: ______________________ Inscrição Estadual:_____________

PASSIVO

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CÓDIGO DV VALORES

EM Cr$ 1.000

Transporte $

Recursos de Sociedades Ligadas 2.1.40.06.00 3 $

- Decorrentes de Negócios Usuais 2.1.40.06.03 4 $

- Decorrentes de Negócios não Usuais 2.1.40.06.06 5 $

Outros Recursos 2.1.45.00.00 4 $

BANCO CENTRAL - Assistência Financeira 2.1.45.03.00 1 $

- Adiantamentos 2.1.45.03.03 2 $

- Desimobilizações 2.1.45.03.06 3 $

Obrigações por Aquisição e/ou Subscrição de Títulos 2.1.45.09.00 5 $

Obrigações por Compra de Bens 2.1.45.12.00 9 $

- Obrigações Imobiliárias 2.1.45.12.03 0 $

- Outras Obrigações 2.1.45.12.99 9 $

Provisão para Imposto de Renda Diferido 2.1.45.15.00 6 $

Outros Credores 2.1.45.98.00 9 $

(-) Despesas com Outros Recursos a Apropriar 2.1.45.99.00 8 ($)

Resultados de Exercícios Futuros 2.3.00.00.00 7 $

Receitas de Exercícios Futuros 2.3.00.03.00 4 $

(-) Despesas de Exercícios Futuros 2.3.00.99.00 1 ($)

Patrimônio Líquido 2.5.00.00.00 1 $

Capital Social 2.5.05.00.00 6 $

Capital 2.5.05.03.00 3 $

- De Domiciliados no País 2.5.05.03.03 4 $

- De Domiciliados no Exterior 2.5.05.03.06 5 $

Aumentos de Capital 2.5.05.06.00 0 $

(-) Capital a Realizar 2.5.05.96.00 3 ($)

(-) Redução de Capital 2.5.05.99.00 0 ($)

Reservas de Capital 2.5.10.00.00 0 $

Ágios na Subscrição de Ações 2.5.10.03.00 7 $

Correção Monetária do Capital Realizado 2.5.10.09.00 1 $

A TRANSPORTAR $

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CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

BALANCETE MENSAL

Modelo Analítico

Em__/__/__

Nome do Estabelecimento: ____________________________ Código:_______________________

Matriz/Agência em: _________________________________ Código: _______________________

Carta Patente:____________ CGC: _____________________ Inscrição Estadual:_______________

PASSIVO

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CÓDIGO DV VALORES

EM Cr$ 1.000

Transporte $

Correção Monetária de Aumentos de Capital 2.5.10.12.00 5 $

Outras Reservas de Capital 2.5.10.98.00 5 $

- Correção do Capital de Giro DL n. 1338/74 2.5.10.98.03 6 $

- Correção Monetária do Ativo - Lei o. 4357/64 2.5.10.98.06 7 $

- Incentivos Fiscais - DL n. 1376/74 2.5.10.98.09 8 $

- Subvenções para Investimento - DL n. 1598/77 2.5.10.98.12 2 $

- Outras 2.5.10.98.99 5 $

(-) Ações em Tesouraria 2.5.10.99.00 4 ($)

Reservas de Reavaliação 2.5.15.00.00 5 $

Reservas de Reavaliação 2.5.15.03.00 2 $

- De Ativos de Coligadas e Controladas 2.5.15.03.03 3 $

- De Ativos Próprios 2.5.15.03.06 4 $

Reservas de Lucros 2.5.20.00.00 9 $

Reserva Legal 2.5.20.03.00 6 $

Reservas Estatutárias 2.5.20.06.00 3 $

Reservas para Contingências 2.5.20.09.00 0 $

Reservas de Lucros a Realizar 2.5.20.12.00 4 $

- Ajustes de Investimentos em Coligadas e Controladas 2.5.20.12.03 5 $

- Correção Monetária 2.5.20.12.06 6 $

- Lucros em Vendas a Prazo 2.5.20.12.09 7 $

Reservas Especiais de Lucros 2.5.20.15.00 1 $

- Dividendo Obrigatório não Distribuído 2.5.20.15.03 2 $

- Outras Reservas Especiais de Lucros 2.5.20.15.99 1 $

Reservas para Expansão 2.5.20.18.00 8 $

Retenção de Lucros 2.5.20.21.00 2 $

(-) Ações em Tesouraria 2.5.20.99.00 3 ($)

Lucros ou Prejuízos Acumulados 2.5.25.00.00 4 $

Lucros ou Prejuízos Acumulados 2.5.25.03.00 1 $

- Exercício Anterior 2.5.25.03.03 2 $

- Exercício Atual 2.5.25.03.06 3 $

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SEÇÃO: Documento n. 1

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A TRANSPORTAR $

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CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

BALANCETE MENSAL

Modelo Analítico

Em__/__/__

Nome do Estabelecimento: _________________________ Código: __________________________

Matriz/Agência em: ______________________________ Código: __________________________

Carta Patente:__________ CGC: ____________________ Inscrição Estadual:__________________

PASSIVO

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CÓDIGO DV VALORES

EM Cr$ 1.000

Transporte $

Contas de Resultado 2.7.00.00.00 5 $

Receitas Operacionais 2.7.05.00.00 0 $

Rendas de Financiamentos 2.7.05.03.00 7 $

Rendas de Repasses 2.7.05.09.00 1 $

Rendas de Arrendamentos 2.7.05.12.00 5 $

Rendas de Títulos e Valores Mobiliários 2.7.05.15.00 2 $

Rendas de Cessão de Créditos 2.7.05.18.00 9 $

Rendas de Prestação de Serviços 2.7.05.21.00 3 $

Rendas de Avais, Fianças e Outras Coobrigações 2.7.05.27.00 7 $

Lucros em Operações Financeiras 2.7.05.33.00 8 $

- Com Letras do Tesouro Nacional 2.7.05.33.03 9 $

- Com Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional 2.7.05.33.06 0 $

- Com Títulos Estaduais e Municipais 2.7.05.33.09 1 $

- Com Títulos de Renda Variável 2.7.05.33.12 5 $

- Com Outros Títulos de Renda Fixa 2.7.05.33.15 6 $

Lucros em Cessão de Créditos 2.7.05.36.00 5 $

Lucros na Venda de bens Arrendados 2.7.05.39.00 2 $

Lucros Operacionais com Empresas Ligadas 2.7.05.42.00 6 $

Ajustes de Investimentos em Coligadas e Controladas 2.7.05.48.00 0 $

Aprovisionamentos, Ajustes e Reversões do Exercício 2.7.05.51.00 4 $

Outras Rendas Operacionais 2.7.05.99.00 4 $

Receitas Não Operacionais 2.7.10.00.00 4 $

Ganhos de Capital 2.7.10.03.00 1 $

- Insubsistências do Passivo 2.7.10.03.03 2 $

- Lucros na Venda de Bens 2.7.10.03.06 3 $

- Superveniências do Ativo 2.7.10.03.09 4 $

- Outros Ganhos de Capital 2.7.10.03.99 1 $

Lucros não Operacionais com Empresas Ligadas 2.7.10.06.00 0 $

A TRANSPORTAR $

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CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

BALANCETE MENSAL

Modelo Analítico

Em__/__/__

Nome do Estabelecimento: ____________________________ Código: _______________________

Matriz/Agência em: __________________________________ Código: ______________________

Carta Patente:____________ CGC: ______________________ Inscrição Estadual:______________

PASSIVO

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CÓDIGO DV VALORES

EM Cr$ 1.000

Transporte $

Recuperação de Créditos Compensados 2.7.10.12.00 9 $

Correção Monetária do Balanço 2.7.10.15.00 6 $

Outras Rendas não Operacionais 2.7.10.99.00 8 $

Despesas Operacionais 2.7.15.00.00 9

Despesas com Depósitos a Prazo 2.7.15.03.00 6 ($)

Despesas com Recursos para Financiamentos 2.7.15.06.00 3 ($)

Despesas com Recursos para Repasses 2.7.15.12.00 4 ($)

- Com Recursos em Moeda Estrangeira 2.7.15.12.03 5 ($)

- Com Recursos em Moeda Nacional 2.7.15.12.06 6 ($)

Despesas com Outros Recursos de Terceiros 2.7.15.24.00 9 ($)

Descontos Concedidos 2.7.15.33.00 7 ($)

Prejuízos em Operações Financeiras 2.7.15.36.00 5 ($)

- Com Letras do Tesouro Nacional 2.7.15.36.03 5 ($)

- Com Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional 2.7.15.36.06 6 ($)

- Com Títulos Estaduais e Municipais 2.7.15.36.09 7 ($)

- Com Títulos de Renda Variável 2.7.15.36.12 1 ($)

- Com Outros Títulos de Renda Fixa 2.7.15.36.15 2 ($)

Prejuízos na Venda de Bens Arrendados 2.7.15.39.00 1 ($)

Prejuízos em Cessão de Créditos 2.7.15.42.00 5 ($)

Prejuízos Operacionais com Empresas Ligadas 2.7.15.45.00 2 ($)

Despesas com Prestação de Serviços 2.7.15.48.00 9 ($)

- Assessoria Técnica 2.7.15.48.03 0 ($)

- Auditoria 2.7.15.48.06 1 ($)

- Cobrança 2.7.15.48.09 2 ($)

- Custódia 2.7.15.48.24 3 ($)

- Processamento de Dados 2.7.15.48.33 9 ($)

- Outras 2.7.15.48.99 9 ($)

Despesas de Pessoal - Proventos 2.7.15.51.00 3 ($)

- Adicional Noturno 2.7.15.51.03 4 ($)

- Aviso Prévio 2.7.15.51.06 5 ($)

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- Comissões 2.7.15.51.09 6 ($)

- Férias - Abono Pecuniário 2.7.15.51.12 0 ($)

- Férias Indenizadas 2.7.15.51.15 1 ($)

A TRANSPORTAR $

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CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

BALANCETE MENSAL

Modelo Analítico

Em__/__/__

Nome do Estabelecimento: _____________________________ Código: ______________________

Matriz/Agência em:___________________________________ Código: ______________________

Carta Patente:________________ CGC:___________________ Inscrição Estadual:_____________

PASSIVO

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CÓDIGO DV VALORES

EM Cr$ 1.000

Transporte $

- Gratificações 2.7.15.51.18 2 ($)

- Horas Extras 2.7.15.51.21 6 ($)

- Salários 2.7.15.51.24 7 ($)

- 13o. Salário 2.7.15.51.27 8 ($)

- Outras 2.7.15.51.99 3 ($)

Despesas de Pessoal - Benefícios 2.7.15.54.00 0 ($)

- Ajuda de Custo 2.7.15.54.03 1 ($)

- Assistência Médica 2.7.15.54.06 2 ($)

- Programa de Alimentação ao Trabalhador 2.7.15.54.09 3 ($)

- Programa de Formação Profissional 2.7.15.54.12 7 ($)

- Seleção e Treinamento 2.7.15.54.15 0 ($)

- Outras 2.7.15.54.99 0 ($)

Despesas Administrativas 2.7.15.57.00 7 ($)

- Água e Luz 2.7.15.57.03 8 ($)

- Aluguéis 2.7.15.57.06 9 ($)

- Amortizações de Despesas de Instalação e Reestruturação 2.7.15.57.09 0 ($)

- Arrendamento Mercantil 2.7.15.57.12 4 ($)

- Combustíveis e Lubrificantes 2.7.15.57.15 5 ($)

- Comunicações 2.7.15.57.18 6 ($)

- Condomínio 2.7.15.57.21 0 ($)

- Condução 2.7.15.57.24 1 ($)

- Depreciações do Imobilizado 2.7.15.57.33 7 ($)

- Despesas Judiciais 2.7.15.57.36 8 ($)

- Jornais, Revistas e Livros 2.7.15.57.39 9 ($)

- Locações de CPD 2.7.15.57.42 3 ($)

- Manutenção e Conservação de Bens 2.7.15.57.45 4 ($)

- Material de Expediente 2.7.15.57.48 5 ($)

- Publicidade e Propaganda 2.7.15.57.51 9 ($)

- Representações 2.7.15.57.54 0 ($)

- Seguros 2.7.15.57.60 5 ($)

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SEÇÃO: Documento n. 1

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- Viagens 2.7.15.57.63 6 ($)

- Outras 2.7.15.57.99 7 ($)

Despesas Tributarias 2.7.15.60.00 1 ($)

- Tributos Federais 2.7.15.60.03 2 ($)

- Tributos Estaduais 2.7.15.60.06 3 ($)

- Tributos Municipais 2.7.15.60.09 4 ($)

Encargos e Contribuições Sociais 2.7.15.63.00 8 ($)

- Contribuição Sindical 2.7.15.63.03 9 ($)

- FGTS 2.7.15.63.06 0 ($)

- FINSOCIAL 2.7.15.63.09 1 ($)

- PIS 2.7.15.63.12 5 ($)

- Previdência Social 2.7.15.63.15 6 ($)

A TRANSPORTAR $

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

BALANCETE MENSAL

Modelo Analítico

Em__/__/__

Nome do Estabelecimento: ________________________ Código: ___________________________

Matriz/Agência em: ______________________________ Código: __________________________

Carta Patente:______________ CGC:________________ Inscrição Estadual:__________________

PASSIVO

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CÓDIGO DV VALORES

EM Cr$ 1.000

Transporte $

DESPESAS FINANCEIRAS 2.7.15.66.00 5 ($)

- Banco Central - Assistência Financeira 2.7.15.66.03 6 ($)

- Outros Recursos 2.7.15.66.99 5 ($)

HONORÁRIOS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 2.7.15.69.00 2 ($)

HONORÁRIOS DA DIRETORIA 2.7.15.72.00 6 ($)

HONORÁRIOS DO CONSELHO FISCAL 2.7.15.75.00 3 ($)

AJUSTES DE INVESTIMENTOS EM COLIGADAS E

CONTROLADAS

2.7.15.78.00 0 ($)

APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E REVERSÕES DO

EXERCÍCIO

2.7.15.81.00 4 ($)

OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS 2.7.15.99.00 3 ($)

Despesas não Operacionais 2.7.20.00.00 3 ($)

PERDAS DE CAPITAL 2.7.20.03.00 0 ($)

- Insubsistências do Ativo 2.7.20.03.03 1 ($)

- Prejuízos na Venda de Bens 2.7.20.03.06 2 ($)

- Superveniências do Passivo 2.7.20.03.09 3 ($)

- Outras Perdas de Capital 2.7.20.03.99 0 ($)

PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES 2.7.20.06.00 7 ($)

- De Diretores 2.7.20.06.03 8 ($)

- De Empregados 2.7.20.06.06 9 ($)

- Outras Participações e Contribuições 2.7.20.06.99 7 ($)

OUTRAS AMORTIZAÇÕES DO ATIVO 2.7.20.09.00 4 ($)

PREJUÍZOS NÃO OPERACIONAIS COM EMPRESAS

LIGADAS

2.7.20.12.00 8 ($)

CORREÇÃO MONETÁRIA DO BALANÇO 2.7.20.15.00 5 ($)

OUTRAS DESPESAS NÃO OPERACIONAIS 2.7.20.99.00 7 ($)

COMPENSADO 2.9.00.00.00 9 $

RESPONSABILIDADES POR AVAIS E FIANÇAS 2.9.00.06.00 3 $

RESPONSABILIDADES POR OUTRAS

COOBRIGAÇÕES

2.9.00.08.00 1 $

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

RESPONSABILIDADES POR CARTEIRAS DE

VALORES

2.9.00.10.00 6 $

RESPONSABILIDADES ASSUMIDAS POR REVENDAS

OU VENDAS

2.9.00.12.00 4 $

A TRANSPORTAR $

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PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS DE INVESTIMENTO – COBIN

CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

BALANCETE MENSAL

Modelo Analítico

Em__/__/__

Nome do Estabelecimento: _________________________ Código: _________________________

Matriz/Agência em: _______________________________ Código: _________________________

Carta Patente: ______________ CGC: ________________ Inscrição Estadual: _________________

PASSIVO

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CÓDIGO DV VALORES

EM Cr$ 1.000

Transporte $

RESPONSABILIDADES ASSUMIDAS POR

RECOMPRAS OU COMPRAS

2.9.00.14.00 2 $

TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS EM

CONSIGNAÇÃO

2.9.00.18.00 8 $

RESPONSABILIDADES POR ADMIMISTRAÇÃO DE

CARTEIRAS

2.9.00.20.00 3 $

RESPONSASILIDADES POR COLOCAÇÃO E/OU

GARANTIAS DE SUBSCRIÇÃO

2.9.00.22.00 1 $

SEGUROS CONTRATADOS 2.9.00.26.00 7 $

RESPONSABILIDADES POR COOBRIGAÇÕES EM

CESSÃO DE CRÉDITOS

2.9.00.30.00 0 $

TÍTULOS PRÓPRIOS CUSTODIADOS 2.9.00.38.00 2 $

DEPOSITANTES DE VALORES EM GARANTIA 2.9.00.40.00 7 $

COBRANÇA DE CONTA PRÓPRIA 2.9.00.48.00 9 $

CAUÇÕES DIVERSAS 2.9.00.56.00 8 $

COBRANÇA CAUCIONADA 2.9.00.58.00 6 $

CONSIGNATÁRIOS DE TÍTULOS E VALORES

MOBILIÁRIOS

2.9.00.62.00 9 $

DEPOSITANTES DE VALORES EM CUSTÓDIA 2.9.00.64.00 7 $

GARANTIA DE VALORES RECEBIDOS 2.9.00.66.00 5 $

DEPOSITANTES DE VALORES VINCULADOS EM

GARANTIA

2.9.00.68.00 3 $

OUTRAS CONTAS DE COMPENSAÇÃO PASSIVAS 2.9.00.99.00 3 $

TOTAL DO PASSIVO $

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CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 2

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

BALANÇO PATRIMONIAL

Modelo Analítico

Em__/__/__

Nome do Estabelecimento: _____________________________ Código: ______________________

Matriz/Agância em: __________________________________ Código: ______________________

Certa Patente: ______________ CGC: ___________________ Inscrição Estadual:______________

ATIVO

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CÓDIGO DV VALORES

EM Cr$ 1.000

CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.1.00.00.00 0 $

Disponibilidades 1.1.05.00.00 5 $

CAIXA 1.1.05.03.00 2 $

BANCOS - CONTA DE MOVIMENTO 1.1.05.06.00 9 $

LETRAS DO TESOURO NACIONAL 1.1.05.09.00 6 $

Financiamentos 1.1.10.00.00 9 $

FINANCIAMENTOS PARA CAPITAL FIXO 1.1.10.03.00 6 $

- Investimentos 1.1.10.03.03 7 $

- Reorganização 1.1.10.03.06 8 $

- Implantação 1.1.10.03.09 9 $

- Ativos Fixos de Empresas Imobiliárias 1.1.10.03.12 3 $

- Ativos Fixos de Empresas Construtoras 1.1.10.03.15 4 $

- Créditos em Atraso 1.1.10.03.99 6 $

FINANCIAMENTOS PARA CAPITAL DE MOVIMENTO 1.1.10.06.00 3 $

- Custeio 1.1.10.06.03 4 $

- Comercialização 1.1.10.06.06 5 $

- Outros 1.1.10.06.09 6 $

- Créditos em Atraso 1.1.10.06.99 3 $

FINANCIAMENTOS A PRODUÇÃO PARA

EXPORTAÇÃO

1.1.10.15.00 1 $

- Custeio 1.1.10.15.03 2 $

- Investimentos 1.1.10.15.06 3 $

- Comercialização 1.1.10.15.09 4 $

- Outros 1.1.10.15.12 8 $

- Créditos em Atraso 1.1.10.15.99 1 $

FINANCIAMENTOS RURAIS 1.1.10.18.00 8 $

- Custeio 1.1.10.18.03 9 $

- Investimentos 1.1.10.18.06 0 $

- Comercialização 1.1.10.18.09 1 $

- Outros 1.1.10.18.12 5 $

- Créditos em Atraso 1.1.10.18.99 8 $

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CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 2

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FINANCIAMENTOS DE EMPREENDIMENTOS

IMOBILIÁRIOS

1.1.10.21.00 2 $

- A Produção 1.1.10.21.03 3 $

- Á Comercialização 1.1.10.21.06 4 $

- Créditos em Atraso 1.1.10.21.99 2 $

A TRANSPORTAR $

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CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 2

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BALANÇO PATRIMONIAL

Modelo Analítico

Em__/__/__

Nome do Estabelecimento: __________________________ Código: _________________________

Matriz/Agência em: _______________________________ Código: _________________________

Carta Patente: ______________ CGC: ________________ Inscrição Estadual:_________________

ATIVO

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CÓDIGO DV VALORES

EM Cr$ 1.000

Transporte $

FINANCIAMENTOS HIPOTECÁRIOS 1.1.10.24.00 $

- Operações de Curso Normal 1.1.10.24.03 $

- Créditos em Atraso 1.1.10.24.99 $

FINANCIAMENTOS A PROFISSIONAIS

AUTÓNOMOS

1.1.10.27.00 6 $

- Máquinas 1.1.10.27.03 7 $

- Equipamentos 1.1.10.27.06 8 $

- Caminhões 1.1.10.27.09 9 $

- Tratores 1.1.10.27.12 3 $

- Outros 1.1.10.27.15 4 $

- Créditos em Atraso 1.1.10.27.99 6 $

FINANCIAMENTOS AO SETOR PÚBLICO 1.1.10.30.00 0 $

- Ao Distrito Federal 1.1.10.30.03 1 $

- Aos Estados 1.1.10.30.06 1 $

- Aos Territórios 1.1.10.30.09 3 $

- Aos Municípios 1.1.10.30.12 7 $

- As Empresas Estatais Federais 1.1.10.30.15 8 $

- Créditos em Atraso 1.1.10.30.99 0 $

FINANCIAMENTOS POR ANTECIPAÇÃO DE

RECEITAS ORÇAMENTARIAS

1.1.10.33.00 7 $

- Governos Estaduais 1.1.10.33.03 8 $

- Governos Municipais 1.1.10.33.06 9 $

- Entidades Autárquicas 1.1.10.33.09 0 $

- Créditos em Atraso 1.1.10.33.99 7 $

OUTROS FINANCIAMENTOS 1.1.10.98.00 4 $

- Operações de Curso Normal 1.1.10.98.03 5 $

- Créditos em Atraso 1.1.10.98.99 4 $

(-) RENDAS DE FINANCIAMENTOS A APROPRIAR 1.1.10.99.00 3 ($)

Repasses 1.1.20.00.00 8 $

REPASSES DE RECURSOS DO BNDES 1.1.20.03.00 5 $

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SEÇÃO: Documento n. 2

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- FIPEME 1.1.20.03.03 6 $

- PROCAP 1.1.20.03.06 7 $

- POC 1.1.20.03.09 8 $

- Outros 1.1.20.03.12 2 $

- Créditos em Atraso 1.1.20.03.99 5 $

REPASSES DE RECURSOS DA FINAME 1.1.20.06.00 2 $

- PACE 1.1.20.06.03 3 $

- PACL 1.1.20.06.06 4 $

- PACM 1.1.20.06.09 5 $

- Outros 1.1.20.06.12 9 $

- Créditos em Atraso 1.1.20.06.99 2 $

A TRANSPORTAR $

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CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 2

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

BALANÇO PATRIMONIAL

Modelo Analítico

Em__/__/__

Nome do Estabelecimento: ______________________________ Código: ____________________

Matriz/Agência em: ____________________________________ Código: ____________________

Carta Patente: __________________ CGC:__________________ Inscrição Estadual:____________

ATIVO

TÍTULOS E SUBTÍTULOS CÓDIGO DV VALORES

EM Cr$ 1.000

Transporte $

REPASSES DE RECURSOS DO BNH 1.1.20.09.00 9 $

- Operações de Curso Normal 1.1.20.09.03 0 $

- Créditos em Atraso 1.1.20.09.99 9 $

REPASSES DE RECURSOS DA CEF 1.1.20.12.00 3 $

- Operações de Curso Normal 1.1.20.12.03 4 $

- Créditos em Atraso 1.1.20.12.99 3 $

REPASSES DE RECURSOS DE OPERAÇÕES

DETERMINADAS

1.1.20.15.00 $

- Operações de Curso Normal 1.1.20.15.03 $

- Créditos em Atraso 1.1.20.15.99 $

REPASSES DE RECURSOS EXTERNOS 1.1.20.18.00 $

- Lei 4.131 1.1.20.18.03 $

- Resolução 63 1.1.20.18.06 $

- Eximbank 1.1.20.18.09 $

- Outros 1.1.20.18.12 $

- Créditos em Atraso 1.1.20.18.99 $

REPASSES DE RECURSOS PARA O SETOR PÚBLICO 1.1.20.21.00 $

- Ao Distrito Federal 1.1.20.21.03 $

- Aos Estados 1.1.20.21.06 $

- Aos Territórios 1.1.20.21.09 $

- Aos Municípios 1.1.20.21.12 $

- Às Empresas Estatais Federais 1.1.20.21.15 $

- Créditos em Atraso 1.1.20.21.99 $

OUTROS REPASSES 1.1.20.98.00 $

- Operações de Curso Normal 1.1.20.98.03 $

- Créditos em Atraso 1.1.20.98.99 $

(-) RENDAS DE REPASSES A APROPRIAR 1.1.20.99.00 $

Arrendamentos 1.1.25.00.00 3 $

ARRENDAMENTOS A RECEBER - RECURSOS

INTERNOS

1.1.25.03.00 0 $

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CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Documento n. 2

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

- Do Exterior 1.1.25.03.03 1 $

- Do Setor Imobiliário 1.1.25.03.06 2 $

- Do Setor Rural 1.1.25.03.09 3 $

- De Outros Setores 1.1.25.03.12 7 $

- Créditos em Atraso 1.1.25.03.99 0 $

ARRENDAMENTOS A RECEBER - RECURSOS

EXTERNOS

1.1.25.06.00 7 $

- Do Exterior 1.1.25.06.03 8 $

- Do Setor Imobiliário 1.1.25.06.06 9 $

- Do Setor Rural 1.1.25.06.09 0 $

- De Outros Setores 1.1.25.06.12 4 $

- Créditos em Atraso 1.1.25.06.99 7 $

(-) RENDAS DE ARRENDAMENTOS A APROPRIAR 1.1.25.99.00 7 ($)

A TRANSPORTAR $

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Índice

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Capítulo 1 - Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil

Seção 1 - Operações Ativas

2 - Operações Passivas

3 - Despesas Antecipadas

4 - Despesas Vencidas e não Pagas

5 - Títulos e Valores Mobiliários

6 - Resultados de Exercícios Futuros

7 - Ativo Permanente

8 - Créditos em Liquidação

Capítulo 2 - Plano de Contas

Seção 1 - Disposições Gerais

2 - Elenco e Classificação das Contas

3 - Função e Funcionamento das Contas

Capítulo 3 - Modelos Padronizados

Seção 1 - Disposições Gerais

Documento n. 1 - Balancete Mensal - Modelo Analítico

2 - Balanço Patrimonial - Modelo Analítico

3 - Balancete Mensal - Modelo de Publicação

4 - Balanço Patrimonial - Modelo de Publicação

5 - Demonstração do Resultado do Exercício - Modelo Analítico

6 - Demonstração do Resultado do Exercício - Modelo de Publicação

7 - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

8 - Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

Capítulo 4 - Esquemas de Registros Contábeis

Esquema o. 1 - Operações de Arrendamento

2 - Aumento e Redução de Capital

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3 - Reservas

4 - Créditos de Curso Anormal

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CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Operações Ativas - 1

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1 - Arrendamento a Receber

1 - As contraprestações a receber, assim entendidas como a soma de todas as

contraprestações a que contratualmente se obrigou o arrendatário, nelas inclusas, se for o caso, as

comissões de compromissos de que trata o item 4, serão registradas a débito das contas

ARRENDAMENTOS A RECEBER - RECURSOS INTERNOS ou ARRENDANENTOS A

RECEBER - RECURSOS EXTERNOS, em contrapartida às seguintes contas:

a) VALOR A RECUPERAR, pelo registro desse valor, calculado com base na Seção

7-4-5, deste Capítulo;

b) RENDAS DE ARRENDAMENTOS A APROPRIAR, pela diferença entre o

montante das contraprestações a receber e o valor a recuperar.

2 - As receitas de arrendamento de que trata a alínea ―b‖ do item anterior serão

apropriadas no final de cada mês em razão da fluência doa respectivos prazos de vencimento, na

forma do que dispõe o item 7, da Portaria MF 564, independentemente de seu recebimento, a crédito

do subtítulo adequado da conta RENDAS DE ARRENDAMENTOS.

3 - A correção monetária postecipada ou a correção cambial incidente sobre contratos

de arrendamentos serão registradas a débito das contas ARRENDAMENTOS A RECEBER -

RECURSOS INTERNOS ou ARRENDAMENTOS A RECEBER

- RECURSOS EXTERNOS, em contrapartida às contas:

a) RENDAS DE ARRENDAMENTOS A APROPRIAR, pelo valor de correção das

receitas da espécie, ao mesmo índice de correção das contraprestações a receber;

b) RENDAS DE ARRENDAMENTOS, pela diferença entre o valor de correção das

contraprestações a receber e o valor creditado na forma da alínea ―a‖, anterior.

4 - A apropriação das rendas mensais far-se-á mediante a utilização do método

exponencial (juros compostos). Somente será permitida a utilização de outro método de apropriação

desde que a instituição já o esteja utilizando e o submeta à aprovação deste BACEN, através do

Departamento do Mercado de Capitais (OEMEC).

5 - As comissões de compromisso devidas pelo arrendatário, antes do início da

vigência plena do contrato de arrendamento serão registradas a crédito de RENDAS DE

ARRENDAMENTOS. Conseqüentemente, os valores relativos aos adiantamentos efetuados aos

fornecedores para compra dos bens especificados pelo arrendatário deverão ser registrados a débito

de ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES.

6 - As comissões de agenciamento ou negociação serão apropriadas como efetivas no

mês em que for firmado o contrato de arrendamento, a crédito da conta RENDAS DE

ARRENDAMENTOS.

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CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Operações Passivas - 2

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

1 - Operações com Correção Monetária Prefixada

1 - As operações da espécie serão contabilizadas pelo montante pactuado (principal e

encargos) a crédito das contas específicas do passivo. O montante dos encargos será registrado a

débito das contas retificadoras DESPESAS COM RECURSOS PARA ARRENDAMENTOS A

APROPRIAR ou DESPESAS COM OUTROS RECURSOS A APROPRIAR, conforme o caso.

2 - Os encargos dessas operações serão mensalmente apropriados a débito das contas

efetivas de despesa, em razão da fluência dos seus prazos de vencimento.

3 - A apropriação dos encargos mensais far-se-á mediante a utilização do método

exponencial (juros compostos), observado o disposto em 1.1.1.4.

2 - Operações com Correção Monetária Postecipada

1 - Tais operações serão contabilizadas pelo valor do principal e juros, a crédito das

contas específicas do passivo. Os ajustes mensais decorrentes da variação da unidade de correção

serão creditados nas mesmas contas em contrapartida às contas de despesas efetivas.

2 - O montante dos encargos (juros e comissões) decorrente dessas operações será

registrado a crédito das competentes contas do passivo, em contrapartida à conta DESPESAS COM

RECURSOS PARA ARRENDAMENTOS A APROPRIAR ou DESPESAS COM OUTROS

RECURSOS A APROPRIAR, conforme o caso.

3 - As despesas dessas operações serão apropriadas mensalmente, a débito das contas

efetivas do subgrupo Despesas Operacionais.

4 - As despesas proporcionais aos dias decorridos dentro do próprio mês da operação

poderão ser apropriadas no mês.

5 - A apropriação dos encargos mensais far-se-á mediante a utilização do método

exponencial (juros compostos), observado o disposto em 1.1.1.4.

3 - Operações com Correção Cambial

1 - Tais operações serão contabilizadas por seu contravalor em moeda nacional a

crédito das contas específicas do subgrupo Recursos para Arrendamentos. Serão registrados a

crédito dessas mesmas contas os ajustes mensais decorrentes de variação cambial, em contrapartida

às contas efetivas de despesa.

2 - Os encargos mensais decorridos e não pagos serão registrados a crédito das contas

específicas do subgrupo Recursos para Arrendamentos, em contrapartida às contas efetivas de

despesa.

3 - A apropriação dos encargos mensais far-se-á. mediante a utilização do método

exponencial (juros compostos), observado o disposto em 1.1.1.4.

4 - Operações de Cessão de Crédito

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CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Operações Passivas - 2

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

1 - As operações da espécie serão contabilizadas a débito de CAIXA OU BANCOS-

CONTA DE MOVIMENTO e a crédito da conta adequada do subgrupo Arrendamentos, para baixa

dos valores inscritos no ativo. A parcela de resultado, no ato da operação, será registrada a crédito

da conta LUCROS EM CESSÃO DE CRÉDITOS ou a débito da conta PREJUÍZOS EM CESSÃO

DE CRÉDITOS, conforme o caso.

2 - As coobrigações assumidas pela sociedade em instrumentos de cessão de créditos

serão contabilizadas no sistema de compensação, a débito de COOBRIGAÇÕES EM CESSÃO DE

CRÉDITOS, em contrapartida à conta RESPONSABILIDADES ASSUMIDAS EM CESSÃO DE

CRÉDITOS.

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CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Despesas Antecipadas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

1 - São as despesas de competência de exercícios seguintes pegas no exercício em

curso, tais como seguros pagos antecipadamente, propaganda paga e outras. O registro de tais

despesas, conforme sua natureza, far-se-á nas contas que compõem o subgrupo Despesas

Antecipadas e sua apropriação às contas efetivas será efetuada linear e mensalmente durante o prazo

a que se referirem. Quando tais despesas forem inferiores a 100 ORIN, poderão ser lançadas

diretamente como despesas efetivas.

2 - No subgrupo Despesas Antecipadas inclui-se a conta ALMOXARIFADO. Nela

será registrado, tão-somente, o material de expediente e de manutenção da sociedade e de suas

dependências. Móveis e equipamentos, ainda que mantidos em estoque, deverão ser contabilizados

na respectiva conta do ATIVO PERMANENTE.

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CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Despesas Vencidase Não Pagas - 4

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

1 - São as despesas de competência do mês em curso e serem pagas nos meses

seguintes. Tais despesas serão registradas a débito das contas de despesa correspondentes e a crédito

da conta PROVISÃO PARA PAGAMENTOS A EFETUAR.

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CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Títulos e Valores Mobiliários - 5

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

1 - Títulos de Renda Variável

1 - Compõem a carteira de títulos de renda variável as ações, os bônus de subscrição

de companhias abertas e os certificados e cotas de fundos de investimento.

2 - Títulos e valores mobiliários adquiridos e subscritos de companhias fechadas

serão registrados a débito de conte TÍTULOS DE RENDA VARIÁVEL DE COMPANHIAS

FECHADAS, no subtítulo adequado.

3 - Títulos e valores mobiliários de sociedades em regime falimentar, concordatário,

de liquidação ou de intervenção serão segregados na conta TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

DE SOCIEDADES EM REGIME ESPECIAL, nela permanecendo até a solução jurídica

competente.

4 - As aquisições ou subscrições de ações novas serão registradas pelo preço de custo

total. Mas operações de venda o custo dos títulos vendidos será baixado a crédito das respectivas

contas que os abrigam.

5 - Aos títulos recebidos em bonificação não será atribuído qualquer valor, cabendo

apenas o registro contábil das quantidades recebidas por valor O (zero), com a conseqüente diluição

do custo unitário preexistente.

6 - Lucros ou prejuízos apurados na vende de títulos da espécie serão contabilizados

na data da operação, respectivamente, a crédito de LUCROS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS ou

a débito de PREJUÍZOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS, no subtítulo adequado.

7 - Os rendimentos produzidos por esses títulos, quando declarados, serão registrados

a débito da conta DIVIDENDOS E/OU BONIFICAÇÕES EM DINHEIRO A RECEBER e a crédito

da conta RENDAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS.

8 - Mensalmente far-se-á a atualização da carteira mediante a comparação entre os

valores de custo e a cotação média do último dia útil de cada mês, pare os títulos cotados em Bolsa,

ou ainda o valor de custo ou patrimonial, para o caso de títulos que não tenham cotação em Bolsa.

Para ambas as situações, utilizar-se-á, sempre, o menor valor.

9 - No caso de valorizações apuradas não serão admitidos quaisquer registros

contábeis. Todavia, no caso inverso, será obrigatória a constituição de provisão específica, em

montante suficiente para fazer face ás desvalorizações apuradas na atualização mensal do estoque de

títulos. Tal provisão será constituída e débito da conte APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E

REVERSÕES 00 EXERCÍCIO e a crédito de PROVISÃO PARA OSCILAÇÃO DE TÍTULOS.

10 - Lucros ou prejuízos apurados na venda de títulos não serão, em hipótese alguma,

compensados Contra a provisão constituída, que se destina a ajustar o valor total da carteira ao valor

patrimonial ou de mercado dos títulos.

11 - No mês em que o montante de provisão constituída anteriormente for superior às

desvalorizações apuradas, serão feitos lançamentos de ajuste a débito da conta que registra a

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CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Títulos e Valores Mobiliários - 5

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

provisão e a crédito da rubrica APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E REVERSÕES DO

EXERCÍCIO, em idêntico montante ao da valorização apurada.

12 - A avaliação de títulos de companhias fechadas, com vistas à constituição da

provisão obrigatória, será efetuada mediante a comparação entre os valores de registro e o valor

patrimonial das ações, com base no último balanço publicado.

13 - A provisão obrigatória pare fazer face às perdas com os títulos de sociedades em

regime especial será constituída em idêntico valor ao montante da conta TÍTULOS E VALORES

MOBILIÁRIOS DE SOCIEDADES EM REGIME ESPECIAL e será registrada a crédito da conta

PROVISÃO PARA OSCILAÇÃO DE TÍTULOS.

14 - As ações mantidas em tesouraria figurarão subtrativamente no grupo de

PATRIMÔNIO LÍQUIDO, retificando a conta de reserva que deu origem aos recursos nelas

aplicados, observado que:

a) será vedada a aquisição das próprias ações, quando:

1 - importar em diminuição do capital social;

II - o valor neles aplicado for superior ao saldo de lucros ou reservas exceto a legal,

lucros a realizar, reavaliação, correção monetária do capital realizado, aumentos de capital e reserva

especial de dividendos obrigatórios não distribuídos, que não poderão ser utilizadas para esse fim;

III - criar condições artificiais de demanda, oferta ou preço das ações ou envolver

práticas não eqüitativas;

IV - tiver por objeto ações não integralizadas ou pertencentes ao acionista

controlador;

V - estiver em curso oferta pública de aquisição de suas ações;

b) a sociedade não poderá manter em tesouraria ações de sua emissão em quantidade

superior e 5% (cinco por cento) de cada classe em circulação no mercado ou em poder de terceiros,

incluídas neste percentual as ações mantidas em tesouraria Dor sociedades controladas e coligadas;

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CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Títulos e Valores Mobiliários - 5

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

c) as ações em tesouraria cujo valor ultrapassar o saldo de lucros e reservas deverão

ser alienadas no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, a contar de aprovação do balanço em que

se apurar o excesso, findo o qual as ações excedentes serão canceladas com a conseqüente redução

do capital social.

2 - Títulos de Renda Fixa

1 - Compõem a Carteira de Renda Fixa os seguintes títulos: LTN, ORTN, Debêntures

Conversíveis em Ações, Debêntures Inconversíveis, Letras de Câmbio, Certificados de Depósito

Bancário, ORTE, ORTM e outros títulos assemelhados, sejam aqueles com renda prefixada ou

posfixada, para o caso de papéis que admitam essas cláusulas.

2 - Os títulos serão contabilizados pelo valor de compra, entendendo-se como tal o

preço pago pelo título na data de sua aquisição. Não será permitido o registro de ágio ou deságio.

3 - Os rendimentos atribuídos aos títulos, compreendendo juros e correção monetária,

serão contabilizados mensalmente em razão da fluência do seu prazo de vencimento, observados os

seguintes critérios:

a) os juros e s correção monetária serão debitados na própria conta que registra os

títulos e a crédito da conta RENDAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS;

b) a correção monetária das ORTN e dos demais títulos que sofram correção com

base nas mesmas será contabilizada no transcorrer do mês, com base no valor fixado naquele más;

c) o valor da correção monetária a ser contabilizado equivalerá à variação ocorrida no

valor nominal de uma ORTN, multiplicada pela:

1 - quantidade de ORTN representativa doa títulos, se expressos am ORTN; e

II - importância dos títulos, se expressos em cruzeiros.

d) os juros concernentes aos papéis com renda posfixada serão apropriados conforme

o disposto na alínea ―a‖, retro.

4 - Mensalmente, por ocasião do balancete/balanço, a sociedade obrigatoriamente

fará a avaliação da carteira própria de títulos de renda fixa, adotando como base o menor entre os

valores contábeis e de mercado, definidos como segue:

1 - VALOR CONTÁBIL

- Compreenderá o preço pago por ocasião da compra definitiva, contabilizado na

forma dos itens 2 e 3, retro;

2 - VALOR DE MERCADO

- Corresponderá ao valor dos títulos apurado pela própria instituição, com base em

suas operações diárias no mercado.

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CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Títulos e Valores Mobiliários - 5

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

5 - Na comparação entre o valor contábil e o valor de mercado deverão ser

observados os seguintes critérios:

a) quando o valor de mercado for superior ao valor contábil, não se admitirá qualquer

registro de valorização, permanecendo, portanto, o valor contábil;

b) quando o valor de mercado for inferior ao valor contábil, será constituída provisão

obrigatória, no montante suficiente para fazer face às desvalorizações apuradas no estoque mensal

de títulos.

6 - Lucros ou prejuízos apurados na venda defïnitiva de títulos da espécie serão

contabilizados a crédito de LUCROS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS ou a débito de

PREJUÍZOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS, conforme o caso.

7 - Títulos de renda fixa de emissão de sociedades que ingressarem em regime

jurídico especial serão imediatamente transferidos pare a conta TÍTULOS E VALORES

MOBILIÁRIOS DE SOCIEDADES EM REGIME ESPECIAL, na data da ocorrência e por seu

respectivo valor.

3 - Disposições Gerais

1 - A sociedade deverá adotar controles internos capazes de identificar os títulos e

valores mobiliários de sua propriedade ou de terceiros sob sua guarde, evidenciando os respectivos

emitentes, prazos de vencimento, taxas de rendimento, custo de aquisição, tipo e forma, valores

presentes e rendimentos apropriados mensalmente, podendo ser utilizados pare tal fim sistemas

computarizados.

2 - O documento que servirá de base à escrituração de títulos e valores mobiliários

adquiridos pela instituição deverá ser, obrigatoriamente, Nota de venda emitida pela instituição

vendedora ou Nota de Corretagem emitida pela instituição intermediadora, sendo expressamente

vedada a contabilização através de documento emitido pela própria adquirente dos títulos.

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CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Resultados de Exercícios Futuros - 6

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

1 - As receitas não restituíveis recebidas antes do cumprimento da obrigação

contratual serão classificadas na conta RECEITAS DE EXERCÍCIOS FUTUROS.

2 - As despesas ou custos atribuíveis às receitas referidas no item anterior serão

classificadas na rubrica DESPESAS DE EXERCÍCIOS FUTUROS, sendo demonstrada de forma

retificadora àquela conta. Se ainda não pagas estas despesas serão contabilizadas em contrapartida à

conta própria do passivo.

3 - As apropriações das receitas e despesas ou custos às contas de resultado somente

poderão se processar por fluência dos prazos das operações a que se referirem ou pela efetivação do

ganho.

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CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

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1 - Investimentos em Sociedades Coligadas e/ou Controladas

1 - Os investimentos em sociedades coligadas e/ou controladas serão avaliados pelo

valor de patrimônio líquido, observados ainda os seguintes procedimentos:

a) a avaliação pelo valor de patrimônio líquido aplicar-se-á aos seguintes casos:

I - em sociedades coligadas, cuja administração a investidora tenha influência ou

participe com 20% (vinte por cento) ou mais do capital social ou quando o valor de patrimônio

líquido do investimento for igual ou superior a 10% (dez por cento) do patrimônio líquido da

investidora;

II - em sociedades controladas, qualquer que seja o valor do investimento;

III - no conjunto de sociedades coligadas e controladas, quando o respectivo valor de

patrimônio líquido do investimento for igual ou superior e 15% (quinze por cento) do patrimônio

líquido da investidora;

b) para efeito do disposto neste item, serão consideradas coligadas e controladas as

sociedades assim conceituadas no art. 243 da Lei n. 6.404/76;

c) para fins de apuração da relação existente entre o valor de patrimônio líquido do

investimento e o do patrimônio líquido da investidora, conforme previsto nos incisos 1 a III da

alínea ―a‖, serão computados como parte do valor de patrimônio líquido do investimento os créditos

contra sociedades coligadas e controladas, que não sejam resultantes de negócios usuais de seu

objeto social;

d) previamente à adoção das providências ora tratadas a investidora solicitará às suas

coligadas e controladas que procedam a avaliação de investimentos que porventura possuam em

outras empresas nas mesmas condições previstas neste título.

2 - O valor dos investimentos em coligadas ou controladas será determinado mediante

a aplicação sobre o valor de patrimônio líquido da percentagem de participação no capital das

coligadas ou controladas, após efetuados os ajustes que forem necessários para eliminar efeitos

decorrentes de diversidade de critérios contábeis e excluídas as participações recíprocas.

3 - Para efeito de apuração do valor do patrimônio líquido das sociedades coligadas

ou controladas serão computados os valores destinados à distribuição de dividendos cujo tratamento

está previsto no item 20, a seguir.

4 - Quando houver participação recíproca, a percentagem de participação no capital

social da coligada ou controlada, deverá ser determinada relacionando-se a quantidade de ações

possuídas e o total de ações do capital social da coligada ou da controlada, depois de efetuados os

seguintes ajustes:

a) da quantidade de ações possuída pela investidora, deverá ser deduzida a

participação da coligada ou da controlada no seu capital social;

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b) do total de ações do capital social da coligada ou da controlada deverá ser deduzida

a participação da coligada ou da controlada no capital social da investidora;

c) quando o valor nominal das ações do capital social da investidora for diferente do

valor nominal das ações do capital social da coligada ou da controlada deverá a investidora efetuar o

cálculo da equivalência da quantidade de ações, a fim de contemplar as diferenças existentes;

d) quando as ações do capital social não possuírem valor nominal deverá ser utilizado

o valor resultante da divisão do montante do capital social pelo número de ações emitidas em

circulação.

5 - Na determinação da percentagem de participação no capital social da coligada ou

da controlada, assim como na determinação do valor do patrimônio líquido da coligada ou da

controlada, deverão ser contemplados os efeitos decorrentes de classes de ações com direito

preferencial de dividendos fixos e com limitações na participação de lucros.

6 - O patrimônio líquido da coligada ou da controlada será determinado com base em

balanço patrimonial ou em balancete de verificação levantado na mesma data ou até 2 (dois) meses

antes da data do balanço patrimonial da investidora.

7 - A investidora deverá proceder ajustes no balanço ou balancete de verificação da

coligada ou controlada, referidos no item anterior, que contemplem:

a) eliminação de diferenças relevantes decorrentes da diversidade de critérios

contábeis adotados pela coligada nu controlada;

b) exclusão do patrimônio líquido da coligada ou controlada de resultados não

realizados, decorrentes de negócios efetuados com a investidora e de negócios com outras coligadas

ou Controladas;

o) eliminação de eventuais participações recíprocas, conforme referido no item 4.

8 - Para os efeitos do item anterior, serão considerados não realizados os lucros ou

prejuízos decorrentes de negócios da investidora com outras coligadas ou com outras controladas,

quando:

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a) os lucros ou prejuízos estiverem incluídos nos resultados de uma coligada ou de

uma controlada e correspondidos por inclusão ou exclusão no custo de aquisição de ativos de

qualquer natureza no balanço patrimonial da investidora;

b) os lucros ou prejuízos estiverem incluídos no resultado de uma coligada ou de uma

controlada e correspondidos por inclusão ou exclusão no custo de aquisição de ativos de qualquer

natureza no balanço patrimonial de outras coligadas ou de outras controladas.

9 - Quando o balanço patrimonial ou balancete de verificação da coligada ou

controlada tiver sido levantado em data anterior à data do balanço patrimonial da investidora, esta

deverá efetuar os ajustes necessários para contemplar eventos significativos ocorridos no período,

que afetem a determinação do patrimônio líquido da coligada ou controlada.

10 - Os lucros ou prejuízos e as receitas e despesas decorrentes de negócios que

tenham gerado simultânea e integralmente efeitos opostos nas contas de resultado das coligadas e/ou

controladas não serão excluídos do valor do patrimônio líquido destas.

11 - A investidora deverá constituir provisão para cobertura de perdas efetivas ou

perdas potenciais estimadas nos investimentos em coligadas ou controladas, especialmente as

decorrentes de:

a) eventos que resultarem em perdas não contabilizadas no balanço patrimonial ou no

balancete de verificação da coligada ou da controlada;

b) responsabilidade, quando aplicável, para cobertura de prejuízos acumulados em

excesso ao capital social da coligada ou da controlada;

c) tendência de perecimento do investimento;

d) elevado risco de paralisação de operações de coligadas ou de controladas;

e) eventos que possam prever perda parcial ou total do valor de patrimônio líquido do

investimento ou do montante de créditos contra coligadas ou controladas.

12 - Para efeito de contabilização, o custo de aquisição de investimentos em coligada

ou em controlada deverá ser desdobrado, e os valores resultantes desse desdobramento

contabilizados em subcontas distintas, a saber:

a) Valor de Patrimônio Líquido - em que será registrado o valor do investimento na

data da aquisição, em função do patrimônio líquido da participada;

b) Ágios na Aquisição - em que será registrada a diferença a maior apurada entre o

custo da aquisição do investimento e o valor de patrimônio líquido de que trata a alínea anterior;

c) Deságios na Aquisição - subtrativa da conta de investimento, em que será

registrada a diferença a menor apurada entre o custo de aquisição e o valor de patrimônio líquido de

que trata a alínea ―a‖.

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13 - A contabilização do ágio ou deságio na aquisição deverá indicar o seu

fundamento econômico, entre os seguintes:

a) o valor de mercado de bens do ativo da coligada ou controlada, superior ou inferior

ao custo registrado em seus livros, comprovado por demonstração que servirá de base à escrituração;

b) valor de rentabilidade da coligada ou controlada, com base em previsão de

resultado de exercícios futuros, que será igualmente considerada como comprovante de escrituração;

c) fundo de comércio, intangíveis e outras razões econômicas.

14 - O ágio ou deságio contabilizado terá o seguinte tratamento contábil para a sua

amortização ou baixa:

a) se com fundamento na diferença entre o valor de mercado e o valor contábil de

bens do ativo da coligada ou controlada, deverá ser amortizado no exercício social em que os bens

que o justifica em forem baixados por alienação ou perecimento ou nos exercícios sociais em que

seu valor for realizado por depreciação, amortização ou exaustão;

b) se com fundamento na previsão de resultados de exercícios futuros da coligada ou

controlada, deverá ser amortizado em consonância com os prazos das projeções que o justificarem

ou quando baixado o investimento, por alienação ou perda, antes de cumpridas as previsões:

c) se com fundamento em fundo de comércio, intangíveis e outras razões econômicas,

deverá ser amortizado em consonância com o prazo estimado de verificação dos eventos que o

determinaram ou quando baixado o investimento, por alienação ou perda, antes de decorrido o prazo

estimado de amortização.

15 - Na apresentação do balanço patrimonial, o saldo não amortizado de ágios ou

deságios deverá ser adicionado ou deduzido, respectivamente, do valor de patrimônio líquido do

investimento a que se referir. A provisão para perdas deverá ser também apresentada por dedução do

valor de patrimônio líquido do investimento a que se referir.

16 - Em cada balanço da investidora o valor de patrimônio líquido do investimento,

registrado na forma do item 12, depois de registrada a correção monetária do balanço, deverá ser

ajustado ao valor de patrimônio líquido da coligada ou controlada apurado com base em seu balanço

ou balancete. A diferença apurada será registrada a débito ou a crédito da conta que registrar o

investimento e a contrapartida do ajuste será contabilizada:

a) como resultado do exercício, na conta AJUSTES DE INVESTIMENTOS EM

COLIGADAS E CONTROLADAS, ~e corresponder a aumento ou diminuição do patrimônio

líquido da coligada ou controlada, em decorrência de lucros ou prejuízos nela registrados;

b) como resultado do exercício, nas contas GANHOS DE CAPITAL ou PERDAS DE

CAPITAL, se corresponder a ganhos ou perdas por variação da percentagem de participação no

capital social da coligada ou da controlada;

c) em subtítulo adequado da conta RESERVAS DE REAVALIAÇÃO, se

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corresponder a aumento de patrimônio líquido da coligada ou controlada em decorrência de

reavaliação de bens.

17 - Quando a diferença referida na alínea ―a‖ do item anterior representar aumento

do valor de patrimônio líquido do investimento na coligada ou na controlada, poderá a investidora

destinar essa diferença, total ou parcialmente, para constituir RESERVA DE LUCROS A

REALIZAR, observado o disposto no srt. 197 da Lei o. 6.404, de 15.12.76.

18 - Quando a diferença referida na alínea ―a‖ do item 16 representar diminuição do

valor de patrimônio líquido do investimento na coligada ou na controlada, proceder-se-á,

simultaneamente, a reversão da provisão para perdes que tenha sido anteriormente constituída; até o

limite da mesma.

19 - A diferença contabilizada como reserva de reavaliação, na forma da alínea ―c‖ do

item 16, deverá ser utilizada para amortização do ágio contabilizado com fundamento no valor de

mercado de bens da coligada ou controlada, conforme alínea ―a‖ do item 13. O excedente, se

houver, deverá ser computado como resultado do exercício em que os bens que originaram a reserva

de reavaliação na coligada ou controlada forem baixados por alienação ou perecimento, ou nos

exercícios sociais em que o valor de referidos bens for realizado por depreciação, amortização ou

exaustão.

20 - Os lucros ou dividendos recebidos em dinheiro, decorrentes de investimentos da

espécie, deverão ser contabilizados como diminuição do valor de patrimônio líquido do

investimento. Simultaneamente, deverá ser revertida pare a conte de LUCROS OU PREJUÍZOS

ACUMULADOS a parcela que tiver sido destinada para RESERVA DE LUCROS A REALIZAR, a

que se refere o item 17, se não utilizada para outra finalidade.

21 - A contabilização a que se refere o item anterior, far-se-á imediatamente após a

assembléia geral que aprovar as contas da coligada ou da controlada, a débito da conta

DIVIDENDOS E/OU BONIFICAÇÕES EM DINHEIRO A RECEBER.

22 - A intenção de permanência ou não das participações societárias deverá ser

manifestada no momento da aquisição, mediante seu registro no sobgrupo Investimentos ou no

CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO, respectivamente. Presumir-se-á, no entanto,

a intenção de permanência, sempre que o valor registrado no CIRCULANTE E REALIZÁVEL A

LONGO PRAEO não for alienado até a data do balanço do exercício seguinte aquele em que

ocorreu a aquisição; neste caso, o valor aplicado será transferido para o sobgrupo Investimentos

acrescido da correção monetária, considerando-se como data de aquisição a do balanço do exercício

social imediatamente anterior.

23 - O custo de aquisição do investimento em coligada ou controlada não será

modificado em razão de bonificações em títulos recebidos sem custo para a investidora. Quando for

o caso, deverá ser revertida para a conta de LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS a parcela

que tiver sido destinada para a conta de RESERVAS DE LUCROS A REALIZAR, na forma do

item 17, se não utilizada para outra finalidade.

24 - As demonstrações financeiras da investidora deverão ser acompanhadas de notas

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explicativas contendo informações precisas sobre as coligadas e controladas, indicando:

a) denominação da coligada ou da controlada, capital social e patrimônio líquido;

b) quantidade, espécie e classe de ações ou cotes de capital possuídas, bem como o

seu preço de mercado;

c) lucro líquido do exercício;

d) créditos e obrigações entre a investidora e as coligadas ou controladas,

especificando encargos financeiros e garantias;

e) receitas e despesas em operações que não constituem negócios usuais entre a

investidora e es coligadas ou controladas;

f) montante do ajuste decorrente da avaliação do investimento pelo valor de

patrimônio líquido e o efeito tanto no resultado do exercício quanto nos lucros ou prejuízõs

acumulados;

g) base e fundamento adotados para amortização de ágios ou deságios;

h) condições estabelecidas em acordo de acionistas com respeito a influência na

administração e distribuição de lucros;

i) outras notas explicativas, quando fato relevante não previsto nas alíneas anteriores

assim o justificar.

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2 - Outros Investimentos

1 - Os demais investimentos em ações, títulos ou outras participações de caráter

permanente, que não os abrangidos nos itens anteriores desta seção, incluindo os investimentos por

incentivos fiscais, serão contabilizados pelo custo de aquisição. Por ocasião dos balanços, será

constituída provisão para perdas prováveis na realização dos investimentos, tomando-se como base

os valores desses títulos no mercado, em leilões ou em cotações oficiais fornecidas pelos

administradores de fundos fiscais.

2 - O valor contábil dos investimentos de que se trata não será modificado em razão

do recebimento, sem custo para a investidora, de ações ou cotas oriundas de bonificação, cabendo

apenas o registro contábil das quantidades recebidas por valor O (zero), com a descrição dos dados

referentes às bonificações e a conseqüente diluição do custo do estoque preexistente.

3 - Os dividendos e bonificações em dinheiro oriundos desses investimentos, quando

declarados, serão registrados a débito da conta DIVIDENDOS E/OU BONIFICAÇOES EM

DINHEIRO A RECEBER e a crédito da conta RENDAS DE TÍTULOS E VALORES

MOBILIÁRIOS.

3 - Imobilizado de Uso

1 - Compõem o subgrupo Imobilizado de Uso os direitos que tenham por objeto bens

destinados à manutenção das atividades ou os direitos exercidos com essa finalidade.

2 - O registro mensal das parcelas de depreciação dos bens registrados neste subgrupo

far-se-á pelo método indireto, a crédito da conta DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS DO

IMOBILIZADO.

3 - Por ocasião dos balanços serão corrigidos monetariamente os custos de aquisição

dos bens, assim como o saldo acumulado das depreciações.

4 - Imobilizado de Arrendamento

1 – Compõe-se dos bens de propriedade da sociedade arrendadora, arrendados ou

destinados a arrendamento.

2 - Os bens objeto de contratos de arrendamento serão registrados a débito da conta

BENS ARRENDADOS, pelo seu custo de aquisição.

3 - Os bens destinados a arrendamento serão registrados a débito da conta BENS

DESTINADOS A ARRENDAMENTO, pelo custo de aquisição, composto dos seguintes valores:

preço normal da operação de compra acrescido dos custos de transporte, seguros, impostos e gastos

para instalação necessários à colocação do bem em perfeitas condições de funcionamento. Os

valores relativos às comissões de compromisso também comporão o custo de aquisição, se for o

caso. Tal custo será registrado a débito da conta BENS ARRENDADOS, quando os mesmos forem

objeto de operações contratadas.

4 - O valor a recuperar dos bens arrendados, calculado na forma da regulamentação

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em vigor, será registrado a crédito da conta VALOR A RECUPERAR, que será demonstrada de

forma retificadora ao subgrupo Imobilizado de Arrendamento. As contrapartidas do registro das

comissões de compromisso, citadas no item 3 acima, serão efetuadas a crédito da referida conta,

após o cálculo do valor a recuperar, ou seja, serão excluídas do mesmo da seguinte forma:

Valor a Recuperar (Custo de Aquisição - Comissão de Compromisso) x Fator +

Comissão de Compromisso.

5 - O resultado na venda de valor residual, decorrente do exercício da opção de

compra pela arrendatária, ou pela apropriação do valor residual garantido, será contabilizado:

a) a crédito da conta LUCRO NA VENDA DE BENS ARRENDADOS, se positiva;

ou

b) a débito da conta PERDAS EM ARRENDAMENTO A AMORTIZAR, para

amortização no restante de 70% (setenta por cento) do prazo de vida ótil normal do bem, se

negativa.

6 - Os lucros ou prejuízos na venda a terceiros, não arrendatários, serão registrados,

respectivamete, a crédito da conta GANHOS DE CAPITAL ou a débito da conta PERDAS DE

CAPITAL.

7 - O valor correspondente á correção monetária de bens arrendados e bens

destinados a arrendamento será registrado a débito das contas que os abrigam em contrapartida à

conta CORREÇãO MONETÁRIA DO BALANÇO.

8 - A provisão constituída para fazer face às perdas na venda de valor residual será

registrado a crédito da conta PROVISÃO PARA PERDAS NA VENDA DE VALOR RESIDUAL,

que será demonstrada de forma retificadora ao subgrupo Imobilizado de Arrendamento.

9 - A cada apropriação mensal deverá ser mantida, para todos os itens do imobilizado

de rédito, a proporcionalidade entre as parcelas debitadas a DESPESAS DE ARRENDAMENTO e

DEPRECIAÇõES A APROPRIAR, uma vez que as mesmas deverão ser apropriadas como despesa

efetiva, até a data da baixa dos bens, para as operações ao amparo da Portaria 376-E.

5 - Diferido

I - Constituem ativos diferidos as despesas que contribuirão para a formação do

resultado de vários exercícios sociais. São despesas de espécie:

a) despesas de organização e instalação da sociedade, bem como as de que trata o art.

lo. do Decreto-lei n. 1.303, de 31.12.73 (instalação, reestruturação, modernização e reorganização);

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b) despesas com benfeitorias em propriedades alugadas, para adaptação às

necessidades operacionais da sociedade (instalação, reestruturação, modernização e reorganização);

c) despesas incorridas com a absorção de perdas de outras sociedades, de que trata o

art. 3o. do Decreto-lei o. 1.303, de 31.12.73;

d) despesas com aquisição de direitos ao exercício de atividades financeiras,

certificados por cartas patentes ou outros títulos expedidos pelo Banco Central, na forma do art. lo.

do Decreto-lei n. 1.337/74.

2 - A amortização das despesas de que se trata observará os seguintes prazos:

a) as despesas de organização e instalação serão amortizadas em prezo não superior a

10 anos (art. 183,§ 3o., da Lei o. 6.404/76) a não ser as decorrentes de reestruturação ou

modernização de que trata o art. 1o. do Decreto-lei o. 1.303/73, cujo prazo de amortização

dependerá de prévia autorização do Conselho Monetário Nacional;

b) as despesas com benfeitorias em propriedades alugadas serão amortizadas em

função do prazo do contrato de locação, observado o limite máximo de 10 (dez) anos (art. 103, §

3o., da Lei o. 6.404/76);

c) as despesas de que tratam o art. 3n. do Decreto-lei o. 1.303/73 e o art. lo. do

Decreto-lei o. 1.337/74 serão amortizadas na forma do que for autorizado pelo Conselho Monetário

Nacional.

3 - As parcelas de amortização de despesas de organização e instalação serão

consideradas custos operacionais, devendo ser registradas no subtítulo adequado da conta

DESPESAS ADMINISTRATIVAS e a crédito de AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS DO

DIFERIDO, cujo saldo figurará subtrativemente ao subgrupo.

4 - As amortizações de despesas de que tratem as alíneas ―c‖ e ―d‖ do item 1 serão

consideradas, também, como custos operacionais e registradas em OUTRAS AMORTIZAÇÕES

DO ATIVO a crédito de AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS DO DIPERIDO.

5 - O saldo das contas que compõem este sobgrupo, bem como o saldo da conta

retificadora AMORTIEAÇÕES ACUMULADAS DO DIFERIDO, deverão ser corrigidos

monetariamente.

6 - Ao se evidenciar que as atividades não poderão produzir resultados suficientes

para amortizar os gastos retromeocionados, os saldos remanescentes serão eliminados a débito de

PERDAS DE CAPITAL, no subtítulo adequado.

6 - Disposições Gerais

1 - Serão registrados nos subtítulos adequados da conta GANHOS DE CAPITAL ou

PERDAS DE CAPITAL os resultados na alienação, desapropriação, baixas por perecimento,

extinção, desgastes, obsoletismo ou exaustão e na liquidação de bens do ATIVO PERMANENTE.

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2 - Ressalvadas disposições especiais, os ganhos ou perdas de capital serão apurados

com base no valor contábil do bem, diminuído de provisões para perdas, se constituídas.

3 - Será registrado na conta RESERVAS ESPECIAIS DE LUCROS o resultado -

apurado na alienação de bens desapropriados, cuja tributação tenha sido diferida na forma do § 4o.

do art. 31 do Decreto-lei n. 1.590/77.

4 - A sociedade deverá manter registros extracontábeis que permitam identificar os

bens do ATIVO PERMANENTE, ano de aquisição, valor original, acréscimos ao custo,

reavaliações e baixas parciais ou totais a eles referentes.

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1 - Serão mensalmente transferidos para a conta CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO:

a) os créditos vencidos há mais de 180 (cento e oitenta) dias;

b) as parcelas vincendas de créditos já escriturados em CRÉDITOS EM

LIQUIDAÇÃO;

c) os créditos contra devedores em regime falimentar ou concordatário;

d) os saldos devedores não cobertos pela venda de bens obtidos através do

ajuizamento e execução de créditos vencidos a menos de 180 (cento e oitenta dias).

e) os créditos que, por circunstâncias conhecidas da instituição, sejam considerados

de difícil liquidação, ouvido previamente o Banco Central/Departamento de Fiscalização do

Mercado de Capitais.

2 - A provisão para fazer face a perdas com créditos de difícil liquidação, na forma da

legislação vigente, será registrada a crédito da conta pROVISÃO PARA DEVEDORES

DUVIDOSOS e a débito de APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E REVERSõES DO

EXERCÍCIO. A conta PROVISÃO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS retificará a conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO até o montante do saldo desta, independentemente da parcela

destinada a cobrir prováveis perdas com outros valores a receber. O seu valor será computado no

ATIVO CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO, retificando o mesmo.

3 - Mensalmente, serão procedidos os ajustes ou as reversões necessárias, a crédito ou

a débito da conta que registra a provisão e a débito ou a crédito da rubrica

APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E REVERSÕES DO EXERCÍCIO, para ajuste por

insuficiência ou excesso dessa provisão.

4 - Os encargos a vencer sobre créditos transferidos para CRÉDITOS EM

LIQUIDAÇãO serão rebatidos, de uma só vez, a crédito da conta de renda efetiva, e a transferência

àquela conta será efetuada pelo valor global do saldo devedor do contrato, ou seja, o principal mais

encargos pactuados na operação.

5 - A sociedade deverá adotar em relação aos créditos que não tenham sido liquidados

nos respectivos vencimentos originais os seguintes critérios de classificação contábil:

a) os créditos vencidos há mais de 60 (sessenta) dias serão inscritos no subtítulo

adequado das contas que os registram;

b) os créditos vencidos há mais de 180 (cento e oitenta) dias serão transferidos do

subtítulo referido na alínea anterior para a conta CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO, onde

permanecerão até a sua liquidação ou baixa.

6 - Juros de mora e eventuais encargos adicionais decorrentes de atraso sobre créditos

transferidos para CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO não serão contabilizados como receita. Somente

por ocasião do efetivo recebimento serão considerados receitas efetivas e assim contabilizados.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil – 1

SEÇÃO: Créditos em Liquidação - 8

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

7 - Os créditos inscritos há mais de 60 (sessenta) dias na conta CRÉDITOS EM

LIQUIDAÇÃO poderão ser baixados a débito da provisão constituída, observado o prazo máximo

de 360 (trezentos e sessenta) dias, da data da inscrição naquela conta, para a baixa obrigatória a

débito da respectiva provisão.

8 - Os créditos em liquidação baixados contra a provisão constituída, porventura

recuperados, serão registrados, pelo exato valor de recuperação, na conta RECUPERAÇÃO DE

CRÉDITOS COMPENSADOS.

9 - No caso de recebimento de créditos inscritos em CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO,

mediante dação em pagamento de bens ou valores avaliados em montante superior ao total da

dívida, assim considerado o principal, juros, correção monetária e mora, o valor excedente não

poderá ser computado como receita, até que seja procedida a alienação desses bens ou valores.

10 - O montante dos créditos debitados à provisão constituída, na forma do que

determina o item 6, será registrado em conta do sistema de compensação, nela permanecendo

enquanto não esgotados todos os meios normais e usuais de cobrança.

11 - Os lucros obtidos na venda de bens recebidos em dação de pagamento serão

registrados a crédito da conta GANHOS DE CAPITAL, no subtítulo Lucros na Venda de Bens.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Disposições Gerais - 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

1 - As normas consubstanciadas neste plano contábil, de uso obrigatório, destinar-se-

ão a uniformizar os registros contábeis dos atos e fatos administrativos das sociedades de

arrendamento mercantil.

2 - Independentemente das disposições contidas na presente padronização, deverão

ser observados os princípios e convenções contábeis geralmente aceitos e as determinações legais e

regulamentares em vigor.

3 - O registro contábil dos atos e fatos da gestão patrimonial será efetuado de maneira

uniforme, utilizando-se as contas relacionadas no presente capítulo, com fiel observância dos

respectivos títulos, subtítulos, classificação, função, funcionamento e notas explicativas.

4 - Os títulos e subtítulos das contas deverão ser codificados para efeito de apuração

mediante sistemas de mecanização. Quando forem criados subtítulos não constantes do plano para

evidenciar titulares de contas, natureza das operações e outras individuações, tais subtítulos somente

terão validade nos registros da instituição.

5 - O dígito verificador da conta será obtido de seguinte forma:

- multiplica-se cada algarismo do código, respectivamente por 3, 7, 1, 3, 7, 1, 3 e 7,

da direita para a esquerda;

- somam-se as 7 (sete) parcelas resultantes;

- divide-se o total obtido por 10 (dez);

- a diferença entre o resto dessa divisão e 10 (dez) é o dígito verificador. Se o resto da

divisão for O (zero) o dígito também será O (zero).

Para maior esclarecimento, ver o exemplo abaixo:

Código: 2. 7. 9 9. 9 9. O O

7 3 17 31 73 3xOO

7x0= O

1x9 9

3 x9‘2 7

7x963

143 : 10 = 14 resto = 3 1x9 9

3x72 1

DV = 10 - 3 = 7 7x214

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Disposições Gerais - 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

143

6 - Na adequação dos atuais registros contábeis às normas da presente padronização

observar-se-á rigorosamente e função de cada conta, evitando-se, por conseguinte, a simples

transposição por semelhança de títulos. - -

7 - Para efeito de registro nas contas específicas de sociedades ligadas (Títulos de

Emissão ou Coobrigação de Sociedades Ligadas, Valores a Receber de Sociedades Ligadas e outros)

serão consideradas ligadas es sociedades coligadas, controladas ou controladoras, conforme definido

no art. 243, da Lei o. 6.404/76, bem como as sociedades que, mediante controle comum, direto ou

indireto, integrem o mesmo conglomerado financeiro ou econômico-financeiro desta.

8 - A instituição não poderá alterar ou modificar qualquer elemento caracterizador da

conta padronizada, ou seja: códigos, títulos, subtítulos, função ou funcionamento.

9 - A sociedade deverá manter as fichas de lançamentos e documentos contábeis

correspondentes numerados seqüencialmente, com uma série para cade dia, encadernados com

requisitos de segurança que os tornem invioláveis, observadas as demais disposições da Circular o.

623, de 31.03.81, podendo manter ainda uma série para cada dependência.

10 - As notas de vendas deverão ser utilizadas rigorosamente de acordo com a ordem

cronológica e numeração tipográfica. A instituição deverá arquiva-las, inclusive es canceladas (todas

as vias), obedecido o disposto acima, observando ainda que cada sede ou dependência emitente não

poderá se utilizar de duas séries concomitantemente.

11 - A instituição deverá manter devidemente escriturado, para a sede e cada

dependência, o Livro Registro de Aquisição e Utilização de Documentos Fiscais previsto no Sistema

Nacional Integrado de Informações Económicas Fiscais (SIHIEF).

12 - A existência de título contábil não autoriza a prática de operações vedadas em

disposição regulamentar específica.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

ABSORÇÃO DE PERDAS DE OUTRAS SOCIEDADES 1.3.20.03.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Diferido

FUNÇÃO

Registrar as despesas previstas no art. 3o. do Decreto-lei n 1.303, de 31.12.73, para

amortização nos termos da autorização do Conselho Monetário Nacional.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos gastos da espécie e da correção monetária.

Creditada, pélas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As cotas de amortização dos gastos de que se trata serão registradas mensalmente

a débito da conta OUTRAS AMORTIZAÇÕES DO ATIVO e a crédito de AMORTIZAÇÕES

ACUMULADAS DO DIFERIDO.

2 - Ver o Capítulo 1.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

AÇÕES EM TESOURARIA 2.5.10.99.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Capital

FUNÇÃO

Registrar as ações adquiridas para permaoôncie em Tesouraria ou cancelamento e

respectiva alienação.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das aquisições efetuadas e de correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles extracontábeis por tipo de ação adquirida.

2 - Esta conta figurará subtrativeisente no Grupo de PATRIMÔNIO LÍQUIDO,

retificando a conta de reserva que deu origem aos recursos nela aplicados.

3 - Ver o Capítulo 1.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

AÇÕES EM TESOURARIA 2.5.20.99.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Lucros

FUNÇÃO

Registrar as ações adquiridas para permanência em Tesouraria ou cancelamento e

respectiva alienação.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das aquisições efetuadas e da correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles extrscont&beis por tipo de ação adquirida.

2 - Esta conta figurará subtrativamente no Grupo de PATRIMÔNIO LÍQUIDO,

retificando a conta de reserva que deu origem aos recursos nela aplicados.

3 - Ver o Capítulo 1.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS 1.1.50.45.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Outros Créditos

FUNÇÃO

Registrar os adiantamentos por conta de despesas administrativas e de pessoal.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos adiantamentos efetuados.

Creditada, pelas prestações de contas ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os devedores e a

natureza dos adiantamentos.

2 - É obrigatória a conciliação mensal do saldo deste conta.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES 1.1.25.33.00-1

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Arrendamentos

FUNÇÃO

Registrar os valores relativos a adiantamentos efetuados a fornecedores para compra

dos bens especificados pelos arrendatários.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores adiantados.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

É obrigatória a conciliação mensal do saldo desta conta.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

ÁGIOS NA COLOCAÇÃO DE DEBÊNTURES 2.7.05.46.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os ágios apurados na colocação de debêntures de emissão da sociedade,

assim entendidos como a diferença a maior entre o valor de colocação e o valor presente das

mesmas.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos ágios apurados.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

ÁGIOS NA SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES 2.5.10.03.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Capital

FUNÇÃO

Registrar a contribuição do subscritor de ações, que ultrapassar o valor nominal

destas, bem como a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a

importância destinada à formação do capital social.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das importâncias recebidas e da correção monetária.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

AJUSTES DE INVESTIMENTOS EM COLIGADAS E CONTROLADAS

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas Operacionais 2.7.05.48.00-0

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais 2.7.15.78.00-0

FUNÇÃO

Registrar os ajustes do valor de Patrimônio Líquido de investimentos em sociedades

coligadas e controladas, apurado com base no balanço/balancete de tais sociedades.

FUNCIONAMENTO

Debitada:

a) para registro dos ajustes decorrentes de desvalorizações do investimento;

b) por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Creditada:

a) pelo registro de ajustes decorrentes de valorizações do investimento;

b) por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor ou credor.

NOTA

Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

ALMOXARIFADO 1.1.65.03.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável e Longo Prazo - Despesas Antecipadas

FUNÇÃO

Registrar o material de expediente e de reposição, destinados e uso próprio e em

estoque.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das aquisições.

Creditada, mensalmente, pelas requisições de material ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - O valor do material requisitado mensalmente pare consumo será registrado e

débito de conta DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo MATERIAL DE EXPEDIENTE.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS DO DIFERIDO 1.3.20.99.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Permanente - Diferido

FUNÇÃO

Registrar, mensalmente, as parcelas de amortizações do Diferido.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das amortizações e da correção monetária.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - As parcelas de amortização creditadas mensalmente nesta conta serão debitadas,

conforme o caso, em DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo Amortizações de Despesas de

Instalação e Reestruturação ou na conta OUTRAS AMORTIZAÇÕES DO ATIVO.

2 - Ver o funcionamento da conta INSTALAÇÃO E REESTRUTURAÇÃO DA

SOCIEDADE.

3 - Nos balancetes e balanços o saldo desta conta será demonstrado subtrativamente

ao subgrupo.

4 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os valores

amortizados.

5 - Ver o Capítulo 1.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

APLICAÇÕES ALTERNATIVAS DE INCENTIVOS FISCAIS 1.1.55.09.00-1

- Depósitos Efetuados 1.1.55.09.03-2

- Certificados de Investimentos - CI 1.1.55.09.06-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Outros Valores e Bens

FUNÇÃO

Registrar, no subtítulo adequado, as aplicações efetuadas em decorrência de

investimentos incentivados.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos depósitos efetuados.

Creditada, pela transferência desses valores para investimentos permanentes,

alienações ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os investimentos permanentes representados por certificados de Investimentos -

CI, ações pertencentes ás carteiras dos fundos ou ações da EMBRAER serão classificados de acordo

com a seguinte orientação:

a) no subtítulo Certificados de Investimentos - CI, quando se tratar de Certificados de

Investimentos, neste permanecendo até a sua alienação e, no máximo, até a data do balanço do

exercício seguinte, quando então serão transferidos para o ATIVO PERMANENTE - Investimentos,

considerando-se, para efeito da correção monetária, como inscritos na data do balanço do exercício

social anterior;

b) no ATIVO PERMANENTE - Investimentos, nos casos de aplicações

representadas por participação societária direta, ações pertencentes às carteiras dos fundos ou ações

da EMBRAER.

2 - Ver o funcionamento da conta OUTRAS RESERVAS DE CAPITAL, subtítulo

Incentivos Fiscais - DL 1.376/74.

3 - Ver o Capítulo 1.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

APLICAÇÕES ALTERNATIVAS DE RECURSOS EXTERNOS 1.1.40.06.00-0

- Em Depósitos no Banco Central 1.1.40.06.03-1

- Em Letras do Tesouro Nacional 1.1.40.06.06-2

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Aplicações Vinculadas

FUNÇÃO

Registrar os depósitos no Banco Central do Brasil ou as aquisições de Letras do

Tesouro Nacional, efetuados com o produto de recursos externos.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos depósitos efetuados ou das letras adquiridas e dos

rendimentos apropriados.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Os rendimentos produzidos pelos depósitos ou títulos da espécie serão registrados,

mensalmente, a crédito da conta RENDAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E REVERSÕES DO EXERCÍCIO.

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contes de Resultado - Receites Operacionais 2.7.05.51.00-4

Passivo - Contes de Resultado - Despesas Operacionais 2.7.15.81.00-4

FUNÇÃO

Registrar, mensalmente, em contrapartidas das provisões constituídas, bem como os

ajustes por insuficiência ou excesso dessas provisões.

FUNCIONAMENTO

Debitada:

a) para registro de constituição e dos ajustes por insuficiências;

b) por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Creditada:

e) para registro dos ajustes por excessos.

b) por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor ou credor.

NOTA

Ver o funcionamento das contas PROVISÃO PARA OSCILAÇÃO DE TÍTULOS,

PROVISÃO PARA PERDAS COM OUTROS VALORES E BENS, PROVISÃO PARA

DEVEDORES DUVIDOSOS e PROVISÃO PARA PERDAS EM INVESTIMENTOS.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

ARRENDAMENTOS A RECEBER - RECURSOS EXTERNOS 1.1.25.06.00-7

- Do Exterior 1.1.25.06.03-8

- Do Setor Imobiliário 1.1.25.06.06-9

- Do Setor Rural 1.1.25.06.09-0

- De Outros Setores 1.1.25.06.12-4

- Créditos em Atraso (Nota 1) 1.1.25.06.99-7

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Arrendamentos

FUNÇÃO

Registrar os contratos de arrendamento mercantil, realizados exclusivamente com

recursos em moeda estrangeira.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das contraprestações contratadas — principal e encargos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os créditos vencidos há 60 dias serão imediatamente transferidos para o referido

subtítulo.

2 - Os créditos vencidos há 180 dias serão imediatamente reclassificados na conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO. Ver o funcionamento da mesma.

3 - Esta conta requer controles que permitam identificar os devedores e o montante de

cada operação realizada, bem como as características das mesmas.

4 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

ARRENDAMENTOS A RECEBER - RECURSOS INTERNOS 1.1.25.03.00-0

- Do Exterior 1.1.25.03.03-1

- Do Setor Imobiliário 1.1.25.03.06-2

- Do Setor Rural 1.1.25.03.09-3

- De Outros Setores 1.1.25.03.12-7

- Créditos em Atraso (Nota 1) 1.1.25.03.99-0

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável e Longo Prazo - Arrendamentos

FUNÇÃO

Registrar os contratos de arrendamento mercantil, realizados exclusivamente com

recursos em moeda nacional.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das contraprestações contratadas - principal e encargos.

Creditada, pelas baixes procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os créditos vencidos há 60 dias serão imediatamente transferidos para o referido

subtítulo.

2 - Os créditos vencidos há 100 dias serão imediatamente reclassificados na conta

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO. Ver o funcionamento da mesma.

3 - Esta conta requer controles que permitam identificar os devedores e o montante de

cada operação realizada, bem como as características das mesmas.

4 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

AUMENTOS DE CAPITAL 2.5.05.06.00-0

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Capital Social

FUNÇÃO

Registrar os aumentos de capital devidamente subscritos e os decorrentes de

incorporação de reservas.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos aumentos deliberados.

Debitada, por sua transferência pare a conta CAPITAL.

Saldo credor.

NOTAS

1 - O valor de cada aumento permanecerá registrado neste conta até a aprovação e

registro mencionado, quando então far-se-á a reversão para a conta CAPITAL.

2 - Os aumentos de capital, realizados em dinheiro ou com reservas constituídas e

lucros apurados em exercícios sociais anteriores (ano civil), existentes por ocasião do levantamento

dos balanços, serão corrigidos monetariamente.

3 - Ver o funcionamento das contas CAPITAL, CAPITAL A REALIZAR e

CORREÇÃO MONETÁRIA DE AUMENTOS DE CAPITAL.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

AVAIS E FIANÇAS RECEBIDOS 1.9.00.02.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida á conta RESPONSABILIDADES POR AVAIS E

FIANÇAS RECEBIDOS, as garantias recebidas em operações no País ou no Exterior.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das garantias recebidas.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos fiadores

e avalistas da arrendadora, destacando-se as operações garantidas por empresas a elas ligadas.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

BANCO CENTRAL — ASSISTÊNCIA FINANCEIRA 2.1.45.03.00-1

- Adiantamentos 2.1.45.03.03-2

- Desmobilizações 2.1.45.03.06-3

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Outros Recursos

FUNÇÃO

Registrar as obrigações assumidas em decorrência de empréstimos contraídos junto

ao Banco Central, para eventuais necessidades de liquidez ou vinculadas a programas de

desmobilizações de ativos.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das obrigações - principal e encargos.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTA

Ver o funcionamento da conta DESPESAS COM OUTROS RECURSOS A

APROPRIAR.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

BANCO CENTRAL - CONTA DE DEPÓSITOS 1.1.40.03.00-3

- De Subscrição de Capital em Dinheiro 1.1.40.03.09-6

- De Subscrição de Capital em LTN 1.1.40.03.12-0

- Outros Depósitos 1.1.40.03.99-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Aplicações Vinculadas

FUNÇÃO

Registrar os depósitos efetuados junto ao Banco Central.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, para registro dos depósitos efetuados e dos

rendimentos apropriados.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar as características,

bem como o valor das operações registradas.

2 - Ver o funcionamento das Contas CAPITAL e AUMENTOS DE CAPITAL.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

BANCOS - CONTA DE MOVIMENTO 1.1.05.06.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Disponibilidades

FUNÇÃO

Registrar os depósitos de livre movimentação efetuados em estabelecimentos

bancários.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos depósitos ou dos avisos de crédito.

Creditada, pelas retiradas, transferências de recursos ou avisos de débito.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Esta conta requer subtítulos necessários à perfeita individualização dos

estabelecimentos depositários.

2 - É obrigatória a conciliação mensal entre os extratos bancários e os registros

contábeis, providenciando-se a imediata regularização das pendências verificadas.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

BENFEITORIAS EM IMÓVEIS DE TERCEIROS 1.3.20.15.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Diferido

FUNÇÃO

Registrar os gastos efetuados com benfeitorias em imóveis alugados de terceiros.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos gastos da espécie e de correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As cotas de amortização dos gastos serão registrados mensalmente a débito da

conta OUTRAS AMORTIZAÇÕES DO ATIVO e a crédito de AMORTIZAÇÕES

ACUMULADAS DO DIFERIDO.

2 - Os encargos financeiros incidentes sobre os bens e direitos da espécie serão

contabilizados a débito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

BENS ARRENDADOS 1.3.15.06.00-2

- Aeronaves 1.3.15.06.03-3

- Embarcações 1.3.15.06.06-4

- Imóveis 1.3.15.06.09-5

- Instalações 1.3.15.06.12-9

- Móveis e Utensílios 1.3.15.06.15-0

- Máquinas e Equipamentos 1.3.15.06.10-1

- Veículos e Afins 1.3.15.06.21-5

- Outros Bens 1.3.15.06.99-2

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Imobilizado de Arrendamento

FUNÇÃO

Registrar o custo de aquisição dos bens objeto de contratos de arrendamento

mercantil.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição e dos acréscimos por correção

monetária e reavaliações.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os bens registrados nesta conta serão obrigatoriamente corrigidos, nos teraps da

regulamentação em vigor, e o valor da correção monetária será registrado e crédito da conta

CORREÇÃO MONETÁRIA DO BALANÇO.

2 - Ver o funcionamento das contes VALOR A RECUPERAR, PROVISÃO PARA

PERDAS NA VENDA DE VALOR RESIDUAL BENS DESTINADOS A ARRENDAMENTO.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

BENS DESTINADOS A ARRENDAMENTO 1.3.15.03.00-5

- Aeronaves 1.3.15.03.03-6

- Embarcações 1.3.15.03.06-7

- Imóveis 1.3.15.03.09-8

- Instalações 1.3.15.03.12-2

- Móveis e Utensílios 1.3.15.03.15-3

- Máquinas e Equipamentos 1.3.15.03.10-4

- Veículos e Afins 1.3.15.03.21-8

- Outros Bens 1.3.15.03.99-5

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Imobilizado de Arrendamento

FUNÇÃO

Registrar o custo de aquisição dos bens que serão objeto de contratos de

arrendamento mercantil ou que se destinam para esse fim.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição e dos acréscimos por correção

monetária ou reavaliações.

Creditada, pelas transferências ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os bens registrados nesta conte serão obrigatoriamente corrigidos, nos termos da

regulamentação em vigor, e o valor de correção monetária será registrado a crédito de conte

CORREÇÃO MONETÁRIA DO BALANÇO.

2 - Ver o funcionamento da conta BENS ARRENDADOS.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

BENS NÃO DESTINADOS A USO 1.1.55.03.00-7

- Imóveis 1.1.55.03.03-0

- Veículos e Afins 1.1.55.03.06-9

- Máquinas e Equipamentos 1.1.55.03.09-0

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável e Longo Prazo - Outros Valores e Bens

FUNÇÃO

Registrar os bens não destinados e uso próprio, inclusive os recebidos em liquidação

ou amortização de créditos.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, pare registro dos bens.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Nos termos do art. 35, inciso II, da Lei n. 4.595/64, as instituições não poderão

adquirir bens imóveis não destinados ao próprio uso, salvo os recebidos em seção de pagamento de

créditos de difícil liquidação, caso em que deverão vendê-los dentro de 1 (um) ano, a conter da data

do recebimento.

2 - No caso de bens imóveis, a data que servirá de base pare o registro contábil será a

da transcrição do título de transferência no registro pertinente (ato que consoante e legislação civil

transmitem a propriedade do bem imóvel).

3 - Está conte requer controles que permitem identificar os bens da espécie.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CAIXA 1.1.05.03.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Ativo circulante e Realizável a Longo Prazo — Disponibilidades

FUNÇÃO

Registrar a existência e movimentação de valores representados por numerário e

cheques a receber.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro da entrada de numerário ou cheques a receber.

Creditada, pelas saídas desses valores.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os cheques e ordens recebidos contra outras praças serão imediatamente

transferidos pare a conta CHEQUES E ORDENS A RECEBER.

2 - A boa técnica de controle interno determina que os valores existentes em caixa

devem ser conferidos periodicamente por elemento estranho ao serviço, lavrando-se, na ocasião, o

competente termo de conferência.

3 - Na composição diária do saldo de caixa não poderão existir documentos que

representem numerário, a não ser cheques emitidos contra banco da praça, pendentes de

compensação, de um expediente para outro.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CAPITAL 2.5.05.03.00-3

- De Domiciliados no País 2.5.05.03.03-4

- De Domiciliados no Exterior 2.5.05.03.06-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Capital Social

FUNÇÃO

Registrar o capital inicial bem como seus aumentos.

FUNCIONAMENTO

Creditada, nos subtítulos adequados, para registro das subscrições do capital inicial e

dos aumentos aprovados.

Debitada, em casos de redução do capital, de liquidação, de fusão, de transformação e

outros. Saldo credor.

NOTAS

1 - O aumento de capital decidido, enquanto pendente de aprovação pelo Banco

Central, será registrado a crédito da conta AUMENTOS DE CAPITAL, cujo saldo, depois de

aprovado o aumento, será incorporado a esta conta.

2 - Ver o funcionamento das contas AUMENTOS DE CAPITAL, CAPITAL A

REALIZAR e CORREÇÃO MONETÁRIA DO CAPITAL REALIZADO.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CAPITAL A REALIZAR 2.5.05.96.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Passivo — Patrimônio Líquido - Capital Social

FUNÇÃO

Registrar as responsabilidades dos acionistas pare com, a integralização do capital

inicial, bem como de seus aumentos em espécie.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das subscrições do capital e de seus aumentos.

Creditada, pelas integralizações ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento das contas CAPITAL e AUMENTOS DE CAPITAL.

2 - Esta conta figurará subtrativamente ao subgrupo Capital Social e não será

corrigida monetariamente por ocasião do levantamento dos balanços.

3 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os subacritores.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CAUÇÕES DIVERSAS 2.9.00.56.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta TÍTULOS CAUCIONADOS, as

responsabilidades da sociedade arrendadora por títulos entregues em caução de dívidas ou outras

obrigações.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das responsabilidades da espécie.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos valores

nela registrados.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CHEQUES E ORDENS A RECEBER 1.1.50.33.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Outros Créditos

FUNÇÃO

Registrar os cheques e ordens transferidos da conta CAIXA, por se tratar de valores

pendentes de recebimento.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das transferências efetuadas.

Creditada, pelos recebimentos ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Ver o funcionamento da conta CAIXA.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

COBRANÇA DE CONTA PRÓPRIA 2.9.00.40.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta MANDATÁRIOS POR COBRANÇA, os títulos

próprios de sociedade, entregues a terceiros para cobrança.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da entrega dos títulos.

Debitada, peles baixas procedidas.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

COMISSÕES DE ARRENDAMENTO A RECEBER 1.1.35.09.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo — Rendas a Receber

FUNÇÃO

Registrar os créditos a receber provenientes de comissões de arrendamento.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos direitos da espécie.

Creditada, pelos recebimentos ou baixas.

Saldo devedor.

NOTA

Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

COMPROMISSÁRIOS POR RECOMPRAS OU COMPRAS 1.9.00.12.00-1

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta RESPONSABILIDADES ASSUMIDAS POR

REVENDAS OU VENDAS, os compromissos de recompras ou compras de títulos assumidos pelo

vendedor, em operações a preço fixo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos compromissos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As operações em que não haja obrigação de revenda pelo comprador serão

registradas admitindo-se como efetivo o compromisso do comprador em revender os títulos

negociados. Vencido o prazo pactuado, e não exercido o direito do comprador, proceder-se-á a baixa

competente.

2 - É obrigatória a adoção de controles analíticos que permitam identificar os

compromissários e as características dos títulos.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CONSIGNATÁRIOS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 1.9.00.18.00-5

- Próprios 1.9.00.18.02-9

- De Terceiros 1.9.00.18.04-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS EM

CONSIGNAÇÃO, a responsabilidade de terceiros por títulos e valores a eles consignados para

colocação no mercado.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro da entrega dos títulos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CONTAS A PAGAR 2.1.35.39.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo — Recursos Transitórios

FUNÇÃO

Registrar as obrigações decorrentes de aquisições realizadas pela sociedade, não

Classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos valores a vencer, conforme notas fiscais de compra,

faturas ou duplicatas.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo Credor.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CONTRATOS DE SEGUROS 1.9.00.26.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta SEGUROS CONTRATADOS, o montante dos

contratos de seguros celebrados.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos contratos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos que identifiquem as seguradoras, bem como a

natureza dos seguros contratados.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CONTRIBUIÇÕES E ENCARGOS A PAGAR 2.1.35.09.00-6

- Contribuições de Previdência Social 2.1.35.09.03-7

- Impostos Diversos e Taxas 2.1.35.09.06-8

- Imposto de Renda Retido na Fonte 2.1.35.09.09-9

- FGTS 2.1.35.09.12-3

- FINSOCIAL 2.1.35.09.15-4

- PIS 2.1.35.09.19-5

- Outras Contribuições e Encargos 2.1.35.09.99-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos Transitórios

FUNÇÃO

Registrar os encargos fiscais e parafiscais devidos, ou de cujo recolhimento esteja

encarregada, tais como contribuições de previdência social, imposto de renda na fonte, imposto

sobre serviços contribuição sindical, FGTS, FINSOCIAL, PIS e outros.

FUNCIONAMENTO

Creditada, nos subtítulos adequados, para registro das contribuições ou encargos a

pagar.

Debitada, pelos pagamentos efetuados ou baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Os encargos sociais serão mensalmente registrados a débito das respectivas contas

de despesa e a crédito desta conta.

2 - Ver o funcionamento da conta ENCARGOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

COOBRIGAÇÕES EM CESSÃO DE CRÉDITOS 1.9.00.30.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta RESPONSABILIDADES ASSUMIDAS EM

CESSÃO DE CRÉDITOS, os contratos cedidos a terceiros com coobrigação da sociedade.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos contratos cedidos a terceiros.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CORREÇÃO MONETÁRIA DE AUMENTOS DE CAPITAL 2.5.10.12.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Capital

FUNÇÃO

Registrar a correção monetária dos aumentos de capital

FUNCIONAMENTO

Creditada, em contrapartida à conta CORREÇÃO MONETÁRIA DO BALANÇO,

para registro da reserve constituída e da correção monetária.

Debitada, pela sua transferência à conta RESERVA DE CORREÇÃO MONETÁRIA

DO CAPITAL REALIZADO ou incorporação ao capital, quando for o Caso.

Saldo credor.

NOTA

Ver o funcionamento da conta AUMENTOS DE CAPITAL.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CORREÇÃO MONETÁRIA DO BALANÇO

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas não Operacionais 2.7.10.15.00-6

Passivo - Contas de Resultado - Despesas não Operacionais 2.7.20.15.00-5

FUNÇÃO

Registrar as contrapartidas da correção monetária sobre as contas do ATIVO

PERMANENTE e respectivas depreciações ou amortizações acumuladas, bem como das contas que

integram o PATRIMÔNIO LÍQUIDO.

FUNCIONAMENTO

Debitada:

a) para registro da correção monetária incidente sobre as contas do PATRIMÔNIO

LÍQUIDO, sobre as Depreciações/Amortizações Acumuladas e sobre as provisões retificadoras do

ATIVO PERMANENTE;

b) por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Creditada:

e) pelo registro da correção monetária incidente sobre elementos do ATIVO

PERMANENTE;

b) pelo registro de correção monetária incidente sobre o saldo de PREJUÍZOS

ACUMULADOS;

c) por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor ou credor.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CORREÇÃO MONETÁRIA DO CAPITAL REALIZADO 2.5.10.09.00-1

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Capital

FUNÇÃO

Registrar a correção monetária do capital realizado.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da reserva constituída.

Debitada, pela incorporação ao capital.

Saldo credor.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO 1.1.60.03.00-1

- De Sociedades em Intervenção 1.1.60.03.03-2

- De Sociedades em Liquidação Extrajudicial 1.1.60.03.06-3

- De Sociedades em Regime Concordatário 1.1.60.03.09-4

- De Sociedades em Regime Falimentar 1.1.60.03.12-8

- Outros Créditos em Liquidação 1.1.60.03.99-1

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Créditos Duvidosos

FUNÇÃO

Registrar, os créditos considerados de liquidação duvidosa.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores transferidos das respectivas contas.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - É obrigatória a adoção de controles analíticos que permitam identificar os

devedores, valores inscritos, valores baixados contra a respectiva provisão, valores recuperados e

outros.

2 - Ver o Capítulo 1.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEBÊNTURES EM CARTEIRA 2.1.25.06.00-0

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo — Recursos de

Debêntures

FUNÇÃO

Registrar as debêntures emitidas pela sociedade de arrendamento mantidas em

carteira, ou consignadas a terceiros, para colocação no mercado.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das debêntures emitidas e dos rendimentos apropriados.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta DEBÊNTURES EMITIDAS.

2 - Esta conta requer controles que permitam identificar as características dos títulos.

3 - Esta conta figurará, nos modelos analíticos e de publicação, subtrativamente ao

subgrupo Recursos de Debêntures.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEBÊNTURES EMITIDAS 2.1.25.03.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos de Debêntures

FUNÇÃO

Registrar as debêntures emitidas pela sociedade de arrendamento mercantil,

colocadas ou a colocar no mercado, pelo seu respectivo valor de resgate.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das obrigações da espécie — principal e encargos.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação das

características dos títulos.

2 - Ver o funcionamento das contas DEBÊNTURES EM CARTEIRA e DESPESAS

COM RECURSOS DE DEBÊNTURES A APROPRIAR.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEPENDÊNCIAS NO PAÍS 1.1.45.03.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo — Créditos Departamentais e com

Sociedades Ligadas

FUNÇÃO

Registrar os créditos junto às suas dependências.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores da espécie.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - É obrigatória a conciliação mensal dos créditos interdepartamentais,

providenciando-se a imediata regularização das pendências verificadas.

2 - Esta conta requer subtítulos que permitan identificar dependências, bem como os

valores registrados.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEPENDÊNCIAS NO PAÍS 2.1.40.03.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Débitos Departamentais e com

Sociedades Ligadas.

FUNÇÃO

Registrar as obrigações da sociedade para com suas dependências.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro desses valores.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - É obrigatória a conciliação mensal dos débitos interdepartamentais,

providenciando-se a imediata regularização das pendências verificadas.

2 - Esta conta requer subtítulos que permitam identificar as dependências, bem como

os valores registrados.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEPOSITANTES DE VALORES EM CUSTÓDIA 2.9.00.64.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta VALORES EM CUSTÓDIA, a responsabilidade

da sociedade por valores de terceiros recebidos para guarda ou custódia, em seu poder ou em poder

de Outras instituições.

FUNCIONAMENTO

Creditada, pare registro das responsabilidades.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os depositantes, bem

como as características dos valores.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEPOSITANTES DE VALORES EM GARANTIA 2.9.00.40.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta VALORES EM GARANTIA, em

responsabilidades de sociedade por valores recebidos em garantia de operações de crédito.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das responsabilidades.

Debitada, nelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTA

As parcelas recebidas de financiamentos, refinanciamentos ou repasses deverão ser

mensalmente baixadas desta conta.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEPOSITÁRIOS DE VALORES EM CUSTÓDIA 1.9.00.38.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta TÍTULOS PRÓPRIOS CUSTODIADOS, os

valores próprios da sociedade em poder de fiéis-depositários, para guarda.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores da espécie.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar as características

dos valores.

2 - É obrigatória a conciliação mensal do saldo desta conta.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEPOSITÁRIOS DE VALORES EM GARANTIA 1.9.00.40.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta DEPOSITANTES DE VALORES EM

GARANTIA, os valores oferecidos em garantia de operações de crédito e sob e guarda dos

financiados, ou de terceiros na qualidade de fiéis—depositários, tais como valor dos bens recebidos

em alienação fiduciária, penhor, hipoteca e outros.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores da espécie.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles que permitam identificar os depositários e as

características dos velares registrados.

2 - É obrigatória a conciliação mensal do saldo desta conta.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEPÓSITOS PARA AQUISIÇÃO DE TELEFONES 1.1.55.06.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo — Outros Valores e Bens

FUNÇÃO

Registrar os depósitos junto às concessionárias pare aquisição de direitos de uso de

linhas telefônicas.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos depósitos efetuados.

Creditada, pela conversão em ações, transferências, alienação dos direitos adquiridos

ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 – As ações adquiridas serão registradas e débito da conta TÍTULOS DE RENDA

VARIÁVEL, no subtítulo adequado, e, se não forem alienadas até a data do encerramento do

balanço do exercício social subseqüente àquele em que tiverem sido adquiridas, deverá o valor das

mesmas ser transferido para o subgrupo Investimentos, considerada como data de aquisição a do

balanço do exercício social anterior.

2 - A parcela dos depósitos não correspondida por ações representará o valor

atribuível ao direito de uso do telefone e será transferida para o subgrupo Imobilizado de Uso.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEPÓSITOS VINCULADOS 1.1.40.09.00-7

- Depósitos e Cauções 1.1.40.09.03-8

- Dividendos Não Reclamados 1.1.40.09.06-9

- Outros Depósitos Vinculados 1.1.40.09.99-7

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Aplicações Vinculadas

FUNÇÃO

Registrar os depósitos efetuados em cumprimento às normas legais e contratuais.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos depósitos ou cauções realizados e dos créditos avisados

pelos bancos ou empresas depositárias.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEPRECIAÇÕES A APROPRIAR 1.3.15.09.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Imobilizado de Arrendamento

FUNÇÃO

Registrar, transitoriamente, as depreciações incidentes sobre bens arrendados ao

amparo da Portaria MF n. 376-E, e diferidas na forma facultada pelo subitem 11.4 daquele

Regulamento.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do deferimento das depreciações e da correção monetária.

Creditada, pela apropriação das depreciações diferidas.

Saldo devedor.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS DO IMOBILIZADO DE USO 1.3.10.99.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Permanente - Imobilizado de Uso

FUNÇÃO

Registrar as parcelas acumuladas de depreciações de bens do imobilizado.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das depreciações e da correção monetária do seu saldo.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - As parcelas de depreciação creditadas nesta conta serão debitadas na conta

DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo Depreciações do Imobilizado.

2 - Esta conta figurará nos balancetes/balanços, subtrativamente ao subgrupo

Imobilizado de Uso.

3 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os valores

depreciados.

4 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS DO IMOBILIZADO DE

ARRENDAMENTO

1.3.15.96.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Permanente - Imobilizado de Arrendamento

FUNÇÃO

Registrar as depreciações acumuladas sobre bens de propriedade da sociedade,

arrendados a terceiros ou destinados a arrendamento.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das depreciações mensais.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Esta conta será utilizada para as operações contratadas ao amparo da Portaria MF

o. 376-E, de 28. 09. 76.

2 - Ver o funcionamento da conta BENS ARRENDADOS.

3 - Ver o Capítulo 1.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESÁGIOS NA COLOCAÇÃO DE DEBÊNTURES 2.7.15.30.00-0

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os deságios na colocação de debêntures emitidas pela sociedade, assim

entendidos como a diferença a menor entre o valor de colocação e o valor de emissão das mesmas.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos deságios concedidos.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESCONTOS CONCEDIDOS 2.7.15.33.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os descontos concedidos aos mutuários na liquidação antecipada dos

contratos.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores da espécie.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os descontos

concedidos.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS ADMINISTRATIVAS 2.7.15.57.00-7

- Água e Luz 2.7.15.57.03-8

- Aluguéis 2.7.15.57.06-9

- Amortizações de Despesas de Instalação e Reestruturação 2.7.15.57.09-0

- Arrendamento Mercantil 2.7.15.57.12-4

- Combustíveis e Lubrificantes 2.7.15.57.15-5

- Comunicações 2.7.15.57.18-6

- Condomínio 2.7.15.57.21-0

- Condução 2.7.15.57.24-1

- Contribuições Diversas 2.7.15.57.27-2

- Depreciações do Imobilizado 2.7.15.57.33-7

- Despesas Judiciais e Legais 2.7.15.57.36-8

- Jornais, Revistas e Livros. 2.7.15.57.39-9

- Locação do CPD 2.7.15.57.42-3

- Manutenção e Conservação de Bens 2.7.15.57.45-4

- Material de Expediente 2.7.15.57.48-5

- Publicidade e Propaganda 2.7.15.57.51-9

- Representações 2.7.15.57.54-0

- Reproduções, Autenticações e Cópias. 2.7.15.57.57-1

- Seguros 2.7.15.57.60-5

- Viagens 2.7.15.57.63-6

- Outras 2.7.15.57.99-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar, mensalmente, as despesas da espécie.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, para registro das despesas efetuadas ou

apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As despesas da espécie, de competência do mês em curso, a serem pagas nos

meses seguintes, serão registradas em contrapartida à conta PROVISÃO PARA PAGAMENTOS A

EFETUAR.

2 - As despesas da espécie, pagas no mês em curso, mas de competência de meses

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

seguintes, serão registradas no subgrupo Despesas Antecipadas, procedendo—se a apropriação nesta

Conta no mês de sua competência.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULOS E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS COM OUTROS RECURSOS A APROPRIAR 2.1.45.99.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Outros Recursos

FUNÇÃO

Registrar as despesas decorrentes de operações classificadas no subgrupo Outros

Recursos, a serem mensalmente apropriadas segundo o regime de competência.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas a apropriar.

Creditada, mensalmente, pelas apropriações procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta DESPESAS FINANCEIRAS.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS COM PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.7.15.48.00-9

- Assessoria Técnica 2.7.15.48.03-0

- Auditoria 2.7.15.48.06-1

- Cobrança 2.7.15.48.09-2

- Custódia 2.7.15.48.24-3

- Processamento de Dados 2.7.15.48.33-9

- Outras 2.7.15.48.99-9

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, as despesas com serviços prestados por terceiros.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas efetuadas ou apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As despesas da espécie, de competência do mês em curso, a serem pagas nos

meses seguintes, serão registradas em contrapartida à conta PROVISÃO PARA PAGAMENTOS A

EFETUAR.

2 - As despesas da espécie, pagas no mês em Curso, mas de competência de meses

seguintes, serão registradas no subgrupo Despesas Antecipadas, procedendo-se a apropriação nesta

conta no mês de sua competência.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS COM RECURSOS DE DEBÊNTURES 2.7.15.15.00-1

- Com Recursos em Moeda Estrangeira 2.7.15.15.03-2

- Com Recursos em Moeda Nacional 2.7.15.15.06-3

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, as despesas oriundas de recursos de debêntures.

FUNCIONAMENTO

Debitada, pare registro das despesas efetuadas ou apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta DESPESAS COM RECURSOS DE

DEBÊNTURES A APROPRIAR.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS COM RECURSOS DE DEBÊNTURES A APROPRIAR 2.1.25.99.00-0

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo — Recursos de

Debêntures

FUNÇÃO

Registrar as despesas decorrentes de recursos captados através de debêntures, e serem

mensalmente apropriadas segundo o regime de competência.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas a apropriar.

Creditada, pelas apropriações procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Esta conta figurará, nos modelos analíticos e de publicação, subtrativamente ao

subgrupo Recursos de Debêntures.

2 - Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos

valores nela registrados.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS COM RECURSOS PARA ARRENDAMENTOS 2.7.15.21.00-2

- Com Recursos em Moeda Estrangeira 2.7.15.21.03-3

- Com Recursos em Moeda Nacional 2.7.15.21.06-4

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, as despesas oriundas das operações classificadas

no subgrupo Recursos para Arrendamentos.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas efetuadas ou apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta DESPESAS COM RECURSOS PARA

ARRENDAMENTOS A APROPRIAR.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS COM RECURSOS PARA ARRENDAMENTOS A APROPRIAR 2.1.30.99.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo — Recursos para

Arrendamentos

FUNÇÃO

Registrar os encargos a apropriar incidentes sobre recursos captados, a serem

mensalmente apropriados segundo o regime de competência.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas a apropriar.

Creditada, mensalmente, pelas apropriações procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta DESPESAS COM RECURSOS PARA

ARRENDAMENTOS.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS DE ARRENDAMENTO 2.7.15.18.00-8

- Depreciações de Bens Arrendados 2.7.15.18.03-9

- Depreciações de Bens Destinados a Arrendamento 2.7.15.18.06-0

- Manutenção de Bens Arrendados 2.7.15.18.09-1

- Outras Despesas de Arrendamento 2.7.15.18.99-8

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, as despesas de arrendamento de competência do

exercício.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas efetuadas ou apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

NOTAS

1 - Somente os bens arrendados e destinados a arrendamento, decorrentes de

operações ao amparo de Portaria MF o. 376—E, poderão ser objeto de depreciação.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS DE EXERCÍCIOS FUTUROS 2.3.00.99.00-1

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Passivo - Resultados de Exercícios Futuros

FUNÇÃO

Registrar as despesas, pagas ou não, correspondentes às receitas de exercícios futuros.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas da espécie.

Creditada, mensalmente, pelas apropriações procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Se ainda não pagas, tais despesas serão contabilizadas nesta conta, a crédito de

conta própria do passivo, desde que haja receita correspondente já contabilizada.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS DE PESSOAL - BENEFÍCIOS 2.7.15.54.00-0

- Ajuda de Custo 2.7.15.54.03-1

- Assistência Médica 2.7.15.54.06-2

- Programa de Alimentação ao Trabalhador 2.7.15.54.59-3

- Programa de Formação Profissional 2.7.15.54.12-7

- Seleção e Treinamento 2.7.15.54.15-8

- Outras 2.7.15.54.99-0

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as despesas relativas a benefícios concedidos ao pessoal.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, para registro das despesas efetuadas ou

apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As despesas da espécie, de competência do mês em curso, a serem pagas nos

meses seguintes, serão registradas em contrapartida à conta PROVISÃO PARA PAGAMENTOS A

EFETUAR.

2 - As despesas da espécie, pagas no mês em curso, mas de competência de meses

seguintes, serão registradas no subgrupo Despesas Antecipadas, procedendo-se a apropriação nesta

conta no mês de sua competência.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS DE PESSOAL - PROVENTOS 2.7.15.51.00-3

- Adicional Noturno 2.7.15.51.03-4

- Aviso Prévio 2.7.15.51.06-5

- Comissões 2.7.15.51.09-6

- Férias - Abono Pecuniário 2.7.15.51.12-0

- Férias Indenizadas 2.7.15.51.15-1

- Gratificações 2.7.15.51.18-2

- Horas Extras 2.7.15.51.21-6

- Salários 2.7.15.51.24-7

- 13º. Salário 2.7.15.51.27-8

- Outras 2.7.15.51.99-3

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as despesas relativas a proventos.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, para registro das despesas efetuadas ou

apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As despesas da espécie, de competência do mês em curso, a serem pagas nos

meses seguintes, serão registradas em contrapartida à conta PROVISÃO PARA PAGAMENTOS A

EFETUAR.

2 - As despesas da espécie, pagas no mês em curso, mas de competência de meses

seguintes, serão registradas no subgrupo Despesas Antecipadas, procedendo—se a apropriação nesta

conta no mês de sua competência.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DESPESAS FINANCEIRAS 2.7.15.66.00-5

- Banco Central - Assistência Financeira 2.7.15.66.03-6

- Empréstimos em Moeda Nacional 2.7.15.66.06-7

- Juros e Correção Monetária 2.7.15.66.09-8

- Outros Recursos 2.7.15.66.99-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, as despesas incorridas com as operações da

espécie.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas efetuadas ou apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTA

Ver o funcionamento de conta DESPESAS COM OUTROS RECURSOS A

APROPRIAR.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Códigos

DESPESAS TRIBUTÁRIAS 2.7.15.60.00-1

- Tributos Federais 2.7.15.60.03-2

- Tributos Estaduais 2.7.15.60.06-3

- Tributos Municipais 2.7.15.60.09-4

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as despesas com impostos, taxas e contribuições.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, para registro das despesas efetuadas ou

apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As despesas da espécie, pagas no mês em curso, mas de competência de meses

seguintes, serão registradas no subgrupo Despesas Antecipadas, procedendo-se a apropriação nesta

conta no mês de sua competência.

2 - As despesas da espécie, de competência do mês em curso, a serem pegas nos

meses seguintes, serão registradas em contrapartida à conta PROVISÃO PARA PAGAMENTOS A

EFETUAR.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TITULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DEVEDORES POR COMPRAS DE ATIVOS 1.1.50.30.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Outros Créditos

FUNÇÃO

Registrar os créditos a receber provenientes da venda de bens efetuada a terceiros,

que não sociedades ligadas.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos direitos da espécie.

Creditada, pelos recebimentos ou baixes procedidas.

Saldo devedor.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DIREITOS AO EXERCÍCIO DE ATIVIDADES FINANCEIRAS 1.3.20.06.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Diferido

FUNÇÃO

Registrar os gastos com a aquisição de direitos ao exercício de atividades financeiras,

certificados por cartas patentes ou outros títulos expedidos pelo Banco Central do Brasil, na forma

do art. lo. do Decreto-lei o. 1.337/74.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição dos direitos e da correção monetária.

Creditada, pelas baixes procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Ver o Capítulo 1.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DIREITOS DE USO DE TELEFONES 1.3.10.18.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Imobilizado de Uso

FUNÇÃO

Registrar as aplicações de recursos em direitos de uso de linhas telefônicas.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição dos direitos e da correção monetária

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta DEPÓSITOS PARA AQUISIÇÃO DE

TELEFONES.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DIVIDENDOS A PAGAR 2.1.35.30.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível e Longo Prazo - Recursos Transitórios

FUNÇÃO

Registrar os lucros distribuídos aos acionistas sob a forma de dividendos ou

bonificações em dinheiro.

FUNCIONAMENTO

Creditada, pare registro dos lucros a distribuir.

Debitada, pelos pagamentos efetuados ou baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTA

O depósito de dividendos não reclamados será registrado no subtítulo adequado de

conta DEPÓSITOS VINCULADOS.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DIVIDENDOS E/OU BONIFICAÇÕES EM DINHEIRO A RECEBER 1.1.35.18.00-1

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Rendas a Receber

FUNÇÃO

Registrar, na data em que forem declarados, os dividendos e/ou bonificações em

dinheiro, decorrentes de investimentos que não em sociedades coligadas ou controladas.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das rendas apropriadas e não recebidas.

Creditada, pelos recebimentos ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta RENDAS DE TÍTULOS E VALORES

MOBILIÁRIOS.

2 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os devedores, bem

como os valores registrados.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

DIVIDENDOS PAGOS ANTECIPADAMENTE 1.1.50.27.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Outros Créditos

FUNÇÃO

Registrar o valor das distribuições antecipadas de lucros apurados em balanços

intermediários, intercalares ou especiais.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das parcelas pagas aos acionistas.

Creditada, pela compensação com os lucros efetivamente distribuídos por ocasião dos

balanços.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conte requer controles analíticos que permitam identificar os acionistas.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

ENCARGOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 2.7.15.63.00-8

- Contribuição Sindical 2.7.15.63.03-9

- FGTS 2.7.15.63.06-0

- FINSOCIAL 2.7.15.63.09-1

- PIS 2.7.15.63.12-5

- Previdência Social 2.7.15.63.15-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, as despesas da espécie.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas efetuadas ou apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As despesas da espécie, de competência do mês em curso, a serem pegas nos

meses seguintes, serão registradas em contrapartida à conta PROVISÃO PARA PAGAMENTOS A

EFETUAR.

2 - As despesas da espécie, pagas no mês em Curso, mas de competência de meses

seguintes, serão registradas no subgrupo Despesas Antecipadas, procedendo—se a apropriação nesta

conta no mês de sua competência.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

ENCARGOS PAGOS A VENCER 1.1.65.06.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Despesas Antecipadas

FUNÇÃO

Registrar as despesas pagas antecipadamente, a serem apropriadas mensalmente,

segundo o regime de competência.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do pagamento dos encargos.

Creditada, pelas apropriações procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Nesta conta serão registradas as despesas gerais da sociedade, tais como aluguéis,

propaganda, impostos, seguros e outras pegas no mês, mas de competência de meses seguintes.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

GANHOS DE CAPITAL 2.7.10.03.00-1

- Insubsistências do Passivo 2.7.10.03.03-2

- Lucros na Venda de Bens 2.7.10.03.06-3

- Superveniências do Ativo 2.7.10.03.09-4

- Outros Ganhos de Capital 2.7.10.03.99-1

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas não Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os ganhos de capital obtidos pela sociedade em decorrência de lucros

apurados na baixa de ativos permanentes, aumento da percentagem de participação no capital de

sociedades coligadas e controladas e outros.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos ganhos apurados.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

NOTAS

1 - No subtítulo Insubsistências do Passivo serão registrados os ganhos da sociedade

em decorrência de eventos que independam de atos da gestão patrimonial como, por exemplo, a

prescrição de exigibilidades.

2 - No subtítulo Superveniências do Ativo serão registradas as mais valias

eventualmente ocorridas no ativo da sociedade que independam de atos de gestão patrimonial como,

por exemplo, aumento da percentagem de participação no capital.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

GARANTIA DE VALORES RECEBIDOS 2.9.00.66.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta VALORES EM GARANTIA, as

responsabilidades da sociedade por valores recebidos em garantia de operações de crédito e

mentidos em poder da mesma.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das responsabilidades.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTA

As parceles recebidas de financiamentos, refinanciamentos ou repasses deverão ser

mensalmente baixadas desta conta.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

IMÓVEIS 1.3.10.03.00-0

- Edificações 1.3.10.03.03-1

- Terrenos 1.3.10.03.06-2

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Imobilizado de Uso

FUNÇÃO

Registrar o valor dos imóveis adquiridos para uso próprio.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição dos bens da espécie e da correção

monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As cotas de depreciação relativas às edificações, serão registradas, mensalmente, a

débito da conte DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo Depreciações do Imobilizado e a

crédito da conte retificadora DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS DO IMOBILIZADO.

2 - Serão admitidas, como custo ou despesa operacional, as despesas com reparos e

conservação de bens e instalações destinadas a mantê-los em condições eficientes de operação. Se,

dos reparos, da conservação ou de substituição de partes, resultar aumento de vida útil prevista no

ato de aquisição do respectivo bem, as despesas correspondentes, quando aquele aumento for

superior a um ano, deverão ser capitalizadas, a fim de servirem de base a depreciações futuras.

3 - A sociedade deve manter registros atualizados, que permitem identificar os bens

da espécie e determinar o ano da sua aquisição, valor original e os posteriores acréscimos ao custo,

depreciações, reavaliações e baixes parciais a eles referentes.

4 - Os encargos financeiros incidentes sobre aquisição de bens e direitos da espécie

deverão ser contabilizados e débito de conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros

Recursos.

5 - Se inexistirem documentos que permitem a identificação dos valores relativos às

edificações e terrenos, deverá a sociedade basear-se em laudo pericial para destacar o valor das

mesmas, que será tomado como base de cálculo da cota de depreciação.

6 - Ver o Parecer Normativo CST-14/72, de 12.01.72.

7 - Ver o Capítulo 1.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

IMPOSTO DE RENDA NA FONTE A COMPENSAR 1.1.50.06.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Outros Créditos

FUNÇÃO

Registrar o valor do imposto retido na fonte, incidente sobre rendimentos de títulos de

renda fixa, adquiridos pela sociedade, a ser compensado na declaração anual.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das transferências efetuadas, ―pro rata temporis‖, em razão da

fluência do prazo de permanência dos papéis na carteira, em contrapartida à conta IMPOSTO DE

RENDA NA FONTE A RECUPERAR.

Creditada, por ocasião dos balanços, para compensação com o imposto devido na

declaração anual, em contrapartida à conta PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento das contas IMPOSTO DE RENDA NA FONTE A

RECUPERAR e PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA.

2 - Esta conta requer controles extracontábeis por exercício e ano-base.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

IMPOSTO DE RENDA NA FONTE A RECUPERAR 1.1.50.09.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo — Outros Créditos

FUNÇÃO

Registrar o valor do imposto retido na fonte, incidente sobre rendimentos de títulos de

rende fixa, por ocasião da aquisição (compra definitiva).

Registrar o valor do Imposto de Renda incidente sobre parcelas constantes da

escrituração mercantil e que não sejam dedutíveis, no mesmo período, na apuração do lucro real,

mas o sejam em período(s) futuro(s) nos termos da legislação do Imposto de Renda.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das retenções e/ou parcelas a recuperar.

Creditada, ―pro rata temporis‖, para transferência dos valores que competem ao mês

para a conte IMPOSTO DE RENDA NA FONTE A COMPENSAR, em razão da fluência do prazo

de permanência dos papéis na carteira, e ainda, pela recuperação da parcela a decorrer, havendo

vendes definitivas.

NOTAS

1 - Este conta requer controles extra contábeis por exercício e ano-base.

2 - O saldo deste conte não poderá servir de base à redução do Imposto de Renda

devido na declaração anual.

3 - Ver o funcionamento de conta IMPOSTO DE RENDA NA FONTE A

COMPENSAR.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES DE CRÉDITO, CÂMBIO E SEGUROS, E

SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS A TÍTULOS E VALORES

MOBILIÁRIOS

2.1.35.12.00-0

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos Transitórios

FUNÇÃO

Registrar o imposto criado pela Lei n. 5.143, de 20.10.66 e pelo Decreto-lei 1.783, de

18.04.80.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das parcelas do imposto retido.

Debitada, pelos recolhimentos efetuados ao Banco Central do Brasil ou à sua ordem.

Saldo credor.

NOTA

O saldo desta conta deve corresponder ao valor apurado em conformidade com a

regulamentação vigente.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

INSTALAÇÃO E REESTRUTURAÇÃO DA SOCIEDADE 1.3.20.09.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Diferido

FUNÇÃO

Registrar os gastos inerentes à constituição, reestruturação, modernização, inclusive

juros pagos ou creditados aos acionistas durante o período que anteceder o início das operações

sociais.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos gastos da espécie e de Correção monetária.

Creditada, peles baixes procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As cotes de amortização dos gastos serão registradas a débito da conta

DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo Amortizações de Despesas de Instalação e

Reestruturação e a crédito de AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS DO DIFERIDO.

2 - Os encargos financeiros incidentes sobre aquisição de bens e direitos da espécie

serão contabilizados a débito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

3 - Ver o Capítulo 1.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

INSTALAÇÕES 1.3.10.09.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Imobilizado de Uso

FUNÇÃO

Registrar os gastos efetuados em imóveis de uso próprio, para adaptação de referidos

bens ás necessidades de funcionamento.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo dos bens da espécie e da correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As cotas de depreciação dos bens da espécie serão registradas, mensalmente, a

débito da conta DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo Depreciações do Imobilizado, e a

crédito da conta retificadora DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS DO IMOBILIZADO.

2 - Serão registrados nesta conta gastos em bens que, de uma maneira ou de outra,

sofram danos ou ocasionem perdas com sua retirada de serviço, tais como balcões fixos, divisórias,

guichês, aparelhos de refrigeração, carpetes e outros, ressalvado o disposto no art. 15 do Decreto-lei

n. 1.598/77, caso em que poderão ser registrados diretamente em contas de despesa.

3 - Os gastos com reparos e conservação serão registrados em contas efetivas de

despesa. Se dos reparos, da conservação ou da substituição de partes resultar aumento de vida útil do

bem, por mais de 1 (um) ano, tais gastos deverão ser incorporados ao valor do bem a que se referir.

4 - A sociedade deverá manter registros atualizados que permitam Identificar os bens

da espécie e determinar o ano de sua aquisição, valor original e os posteriores acréscimos ao custo,

depreciações, reavaliações e baixas parciais ou totais a eles referentes.

5 - Os encargos financeiros incidentes sobre a aquisição de bens da espécie serão

contabilizados a débito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

6 - Ver o Capítulo 1.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

INVESTIMENTOS POR INCENTIVOS FISCAIS 1.3.05.06.00-3

- Certificados de Investimentos - CI 1.3.05.06.03-4

- Participações de Capital 1.3.05.06.06-5

- Outros Investimentos por Incentivos Fiscais 1.3.05.06.99-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Investimentos

FUNÇÃO

Registrar as aplicações permanentes de recursos em investimentos incentivados.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das aplicações efetuadas e da correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles analíticos necessários à identificação das aplicações da

espécie.

2 - Ver o Capítulo 1.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

LETRAS DO TESOURO NACIONAL 1.1.05.09.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável e Longo Prazo - Disponibilidades

FUNÇÃO

Registrar as Letras do Tesouro Nacional não vinculadas às operações a preço fixo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição e da apropriação de rendimentos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar as características dos

títulos de espécie.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

LTN VINCULADAS A AUMENTO DE CAPITAL 1.1.40.12.00-1

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Aplicações Vinculadas

FUNÇÃO

Registrar as LTN adquiridas no mercado após o recebimento dos recursos relativos à

subscrição de ações.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição e da apropriação de rendimentos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar as características dos

títulos da espécie.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

LUCROS EM CESSÃO DE CRÉDITOS 2.7.05.36.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os lucros auferidos ou apropriados pela sociedade em operações da espécie

e relativos à parcela de ganho no ato da operação.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos lucros efetuados ou apropriados.

Debitada, por ocasião dos balanços, pare encerramento do saldo.

Saldo credor.

NOTAS

1 - O registro do lucro somente será feito no caso de operações em que a sociedade

participar como cedente.

2 - Ver o Capítulo 1.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

LUCROS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS 2.7.05.33.00-8

- Com Letras do Tesouro Nacional 2.7.05.33.03-9

- Com Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional 2.7.05.33.06-0

- Com Títulos Estaduais e Municipais 2.7.05.33.09-1

- Com Títulos de Renda Variável 2.7.05.33.12-5

- Com Outros Títulos de Renda Fixa 2.7.05.33.15-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os lucros obtidos nas operações da espécie.

FUNCIONAMENTO

Creditada, nos subtítulos adequados, para registro dos lucros apurados.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Nesta conta serão registrados especialmente os lucros em operações realizadas

com títulos e valores mobiliários no mercado secundário, bem como eis operacões a preço fixo.

2 - Ver o Capítulo 1.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

LUCROS NA VENDA DE BENS ARRENDADOS 2.7.05.39.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar o lucro apurado na vende do valor residual de bens arrendados.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos lucros apurados.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

LUCROS NÃO OPERACIONAIS COM EMPRESAS LIGADAS 2.7.10.06.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas não Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os lucros não realizados em operações com sociedades ligadas, bem como

aqueles já realizados, mas cujo objeto da operação permanece no ativo da ligada e não constitui

negócio usual do objeto social.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos lucros da espécie.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Serão consideradas ligadas as sociedades coligadas, controladas ou controladoras,

conforme definido no art. 243 da Lei o. 6.404/76, bem como as sociedades que através de controle

comum ao da sociedade, direto ou indireto, integrem o mesmo conglomerado financeiro ou

econômico-financeiro desta.

2 - Esta conta segregará os lucros em operações com empresas ligadas, visando

atender ao estabelecido nos art. 248-1 e 250-11 da Lei n. 6.404/76 e normas complementares.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

LUCROS OPERACIONAIS COM EMPRESAS LIGADAS 2.7.05.42.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receites Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os lucros não realizados em operações com sociedades ligadas, bem como

aqueles já realizados, mas cujo objeto da operação permaneça no ativo da ligada e que constitui

negócio usual do objeto social.

FUNCIONAMENTO

Creditada, pare registro dos lucros da espécie.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Serão consideradas ligadas às sociedades coligadas, controladas ou controladoras,

conforme definido no art. 243 da Lei n. 6.404/76, bem como as sociedades que através de controle

comum ao da sociedade, direto ou indireto, integrem o mesmo conglomerado financeiro ou

econômico-financeiro desta.

2 - Esta conta segregará os lucros em operações com empresas ligadas, visando

atender ao estabelecido nos art. 248-1 e 250-11 da Lei o. 6.404/76 e normas complementares.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS

LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS 2.5.25.03.00-1

- Exercício Anterior 2.5.25.03.03-2

- Exercício Atual 2.5.25.03.06-3

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Lucros ou Prejuízos Acumulados.

FUNÇÃO

Registrar os lucros ou prejuízos acumulados.

FUNCIONAMENTO

Debitada

a) para registro das incorporações de lucros acumulados ao capital ou outras

destinações;

b) para registro da correção monetária do saldo devedor desta conta;

c) para registro dos ajustes de exercícios anteriores;

d) para registro da transferência de prejuízo apurado;

e) para registro da distribuição do lucro líquido do exercício.

Creditada

a) pele correção monetária do saldo credor desta conta;

b) pelos ajustes de exercícios anteriores ou reversões de reservas;

c) pela transferência do lucro líquido do exercício.

Saldo devedor ou credor.

NOTAS

1 - No subtítulo Exercício Anterior serão registrados os resultados não distribuídos

relativos ao semestre anterior e no subtítulo Exercício Atual serão registrados os resultados relativos

ao semestre encerrado.

2 - O encerramento das contas de resultado devedoras e credores far-se-á

respectivamente a débito e a crédito desta conta no subtítulo Exercício Atual.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

MANDATÁRIOS POR COBRANÇA 1.9.00.48.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta COBRANÇA DE CONTA PRÓPRIA, a

responsabilidade de terceiros pela cobrança de títulos recebidos pela sociedade em garantia de

operações ativas ou títulos próprios desta.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro da entrega de títulos aos mandatários.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos

mandatários.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

MÓVEIS E UTENSÍLIOS 1.3.10.12.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Imobilizado de Uso

FUNÇÃO

Registrar os móveis e utensílios, em uso ou em estoque, assim considerados os bens

removíveis que, de maneira durável ou semidurável, se destinem ã exploração do objeto social.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição e da correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As cotas de depreciação de bens da espécie serão registradas, mensalmente, a

débito da conta DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo Depreciações do Imobilizado, e a

crédito da conta retificadora DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS DO IMOBILIZADO.

2 - Os bens da espécie, mentidos eis estoque, por não estarem sujeitos à depreciação,

deverão ser contabilizados em subtítulo de controle interno.

3 - Poderão ser considerados como despesas os móveis e utensílios de valor unitário

não superior ao fixado pelo art. 15 do Decreto-lei n. 1.598/77, atualizado anualmente pelo

Ministério da Fazenda.

4 - A sociedade deverá manter registros atualizados que permitam identificar os bens

da espécie e determinar o ano de sua aquisição, valor original e os posteriores acréscimos ao custo,

depreciações, reavaliações e baixas parciais ou totais a eles referentes.

5 - Os encargos financeiros incidentes sobre aquisição dos bens da espécie deverão

ser contabilizados a débito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

6 - Ver o Capítulo 1.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OBRIGAÇÕES POR AQUISIÇÃO E/OU SUBSCRIÇÃO DE TÍTULOS 2.1.45.09.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Outros Recursos

FUNÇÃO

Registrar as obrigações contraídas em decorrência da aquisição e/ou subscrição de

títulos de renda fixa ou de renda variável.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das obrigações.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos credores

e dos títulos adquiridos.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OBRIGAÇÕES POR COMPRA DE BENS 2.1.45.12.00-9

- Obrigações Imobiliárias 2.1.45.12.03-0

- Outras Obrigações 2.1.45.12.99-9

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Outros Recursos

FUNÇÃO

Registrar as obrigações oriundas da compra de bens.

FUNCIONAMENTO

Creditada, pare registro das obrigações.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar os respectivos

credores.

2 - Os encargos financeiros incidentes sobre aquisição de bens deverão ser

Contabilizados a débito de conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

3 - Nas operações com sociedades ligadas ver a conta RECURSOS DE

SOCIEDADES LIGADAS.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OPÇÕES DE COMPRAS DE BENS ARRENDADOS 1.9.00.52.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta RESPONSABILIDADES POR OPÇÕES DE

COMPRAS DE BENS ARRENDADOS, as opções de compras concedidas pela sociedade aos

arrendatários na compra do valor residual de bens arrendados.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das opções de compras concedidas.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTRAS AMORTIZAÇÕES DO ATIVO 2.7.20.09.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas não Operacionais

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS DO

DIFERIDO, as parcelas de amortização de despesas vinculadas, de que tratam os Decretos-leis n.

1.303/73, art. 3o., e 1.337/74, art. 1º.

FUNCIONAMENTO

Debitada, mensalmente, para registro das parcelas apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Ver as contas DIREITOS AO EXERCÍCIO DE ATIVIDADES FINANCEIRAS e

ABSORÇÃO DE PERDAS DE OUTRAS SOCIEDADES.

2 - Ver o Capítulo 1.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTRAS CONTAS DE COMPENSAÇÃO ATIVAS 1.9.00.99.00-0

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, eis contrapartida à Conte OUTRAS CONTAS DE COMPENSAÇÃO

PASSIVAS, os atos administrativos que não se enquadram nas demais contas do sistema de

compensação.

FUNCIONAMENTO

Debitada, pare registro dos atos administrativos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Registrar-se-ão nesta conta, em subtítulo de controle interno, os recolhimentos em

bancos autorizados dos depósitos vinculados ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGPS),

relativos a funcionários não optantes pelo regime instituído pela Lei n. 5.107, de 13.09.66.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTRAS CONTAS DE COMPENSAÇÃO PASSIVAS 2.9.00.99.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta OUTRAS CONTAS DE COMPENSAÇÃO

ATIVAS, os atos administrativos que não se enquadram nas demais contas do sistema de

compensação.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos atos administrativos.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTRAS DESPESAS NÃO OPERACIONAIS 2.7.20.99.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contes de Resultado - Despesas não Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as despesas não classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, pare registro das despesas efetuadas ou apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, pare encerramento do saldo.

Saldo devedor.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS 2.7.15.99.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as despesas não classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas efetuadas ou apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTRAS RENDAS A RECEBER 1.1.35.99.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Rendas a Receber

FUNÇÃO

Registrar as rendas não classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos direitos da espécie.

Creditada, pelos recebimentos ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTRAS RENDAS NÃO OPERACIONAIS 2.7.10.99.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas não Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as rendas não classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das rendas efetuadas ou apropriadas.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

NOTA

Ver o Capítulo 1.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTRAS RENDAS OPERACIONAIS 2.7.05.99.00-4

- Juros de Mora 2.7.05.99.03-5

- Multas 2.7.05.99.06-6

- Comissão de Permanência 2.7.05.99.09-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas Operacionais.

FUNÇÃO

Registrar o valor dos encargos relativos aos recebimentos em atraso.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos recebimentos efetuados.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTRAS RESERVAS DE CAPITAL 2.5.10.98.00-5

- Correção do Capital de Giro - DL n. 1.338/74 2.5.10.98.03-6

- Correção Monetária do Ativo - Lei n. 4.357/64 2.5.10.98.06-7

- Incentivos Fiscais - DL n. 1.376/74 2.5.10.98.09-8

- Subvenções para Investimento - DL n. 1.598/77 2.5.10.98.12-2

- Outras 2.5.10.98.99-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Capital

FUNÇÃO

Registrar os saldos remanescentes da reserva de correção do capital de giro, da

correção monetária do ativo e das outras reservas da esp&cie, não classificáveis nas demais contas

do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da constituição da reserva e da correção monetária.

Debitada, pela utilização ou reversão.

Saldo credor.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTROS ATIVOS DIFERIDOS 1.3.20.98.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Diferido

FUNÇÃO

Registrar os direitos não classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição dos direitos e da correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer subtítulos que permitam identificar as respectivas aplicações.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTROS CRÉDITOS 1.1.55.94.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Outros Valores e Bens

FUNÇÃO

Registrar os créditos não classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores da espécie.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer subtítulos que permitam identificar os valores nele registrados.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTROS CREDORES 2.1.45.90.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Outros Recursos

FUNÇÃO

Registrar as importâncias devidas a pessoas físicas e jurídicas, não enquadráveis nas

demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das responsabilidades.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos valores

nela registrados.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTROS DEVEDORES 1.1.50.98.00-0

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Outros Créditos

FUNÇÃO

Registrar os créditos não classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores da espécie.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos valores

nela registrados.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTROS INVESTIMENTOS 1.3.05.98.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Investimentos

FUNÇÃO

Registrar as inversões financeiras não classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das aplicações efetuadas e da correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer subtítulos necessários à perfeita identificação dos valores nela

registrados.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTROS RECURSOS PARA ARRENDAMENTOS 2.1.30.98.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos para Arrendamentos

FUNÇÃO

Registrar os recursos obtidos pela sociedade arrendadora, não classificáveis nas

demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das obrigações da espécie - principal e encargos.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles analíticos necessários á perfeita identificação das

características das operações e dos valores correspondentes a cada uma delas.

2 - Ver o funcionamento das contas DESPESAS COM RECURSOS PARA

ARRENDAMENTOS A APROPRIAR e DESPESAS COM RECURSOS PARA

ARRENDAMENTOS.

3 - Ver o Capítulo 1.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTROS VALORES E BENS 1.1.55.95.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Outros Valores e Bens

FUNÇÃO

Registrar os valores e bens não classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores da espécie.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos valores

nela registrados.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES 2.7.20.06.00-7

- De Diretores 2.7.20.06.03-8

- De Empregados 2.7.20.06.06-9

- Outras Participações e Contribuições 2.7.20.06.99-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas não Operacionais

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, as despesas da espécie.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas efetuadas ou apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTA

Consultar o art. 4o. do Decreto-lei n. 1.730, de 17.10.79.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PARTICIPAÇÕES EM COLIGADAS E CONTROLADAS 1.3.05.03.00-6

- Valor de Patrimônio Líquido 1.3.05.03.03-7

- Ágios na Aquisição 1.3.05.03.06-8

- (-) Deságios na Aquisição 1.3.05.03.09-9

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Investimentos

FUNÇÃO

Registrar os investimentos efetuados em sociedades coligadas e controladas.

FUNCIONAMENTO

Debitada:

a) no subtítulo Valor de Patrimônio Líquido, para registro da parcela do custo de

aquisição relativa ao valor de patrimônio líquido da sociedade participada, dos ajustes subseqüentes

e da correção monetária;

b) no subtítulo Ágios na Aquisição, para registro da parcela do custo de aquisição que

exceder ao Valor de Patrimônio Líquido, considerada como ágio, e da correção monetária;

c) no subtítulo Deságios na Aquisição, para registro da amortização ou da baixa da

parcela relativa a deságios na aquisição.

Creditada:

a) no subtítulo Valor de Patrimônio Líquido, pelas desvalorizações do valor de

patrimônio líquido do investimento apurado com base no balanço/balancete da participada, pelos

dividendos ou bonificações em dinheiro recebidos ou pela baixa parcial ou total do investimento;

b) no subtítulo Ágios na Aquisição, pelas amortizações procedidas em valores

registrados como ágios;

c) no subtítulo Deságios na Aquisição, pelo registro como deságio da parcela do valor

de patrimônio líquido, que exceder ao custo de aquisição, pelos eventuais ajustes subseqüentes e

pela correção monetária.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Os encargos financeiros incidentes sobre a aquisição de bens e direitos da espécie

serão contabilizados a débito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PERDAS DE CAPITAL 2.7.20.03.00-0

- Insubsistências do Ativo 2.7.20.03.03-1

- Prejuízos na Venda de Bens 2.7.20.03.06-2

- Superveniências do Passivo 2.7.20.03.09-3

- Outras Perdas de Capital 2.7.20.03.99-0

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas não Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as perdas de capital apuradas na baixa de ativos, redução da percentagem de

participação no capital de sociedades coligadas e controladas e outras insubsistências.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das perdas apuradas.

Creditada, por ocasião do balanço, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - No subtítulo Insubsistências do Ativo serão registradas as perdas em decorrência

de eventos fortuitos que independente de atos de gestão patrimonial como, por exemplo, perdas por

absolutismo, alcances, prescrições de créditos e desapropriações.

2 - No subtítulo Superveniências do Passivo serão registradas as perdas eis

decorrência de eventos fortuitos que independeis de atos de gestão patrimonial como, por exemplo,

erros e omissões na avaliação de exigibilidades.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PERDAS EM ARRENDAMENTOS A AMORTIZAR 1.3.20.12.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Diferido

FUNÇÃO

Registrar as perdas apuradas na alienação de bens arrendados por valor inferior ao

valor residual contábil dos mesmos.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das perdas.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PREJUÍZOS EM CESSÃO DE CRÉDITOS 2.7.15.42.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os prejuízos apurados em operações da espécie, relativos à parcela de perda

no ato da operação.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos prejuízos efetuados ou apropriados.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - O registro do prejuízo será feito somente no caso das operações em que a

sociedade participar como cedente.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PREJUÍZOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS 2.7.15.36.00-4

- Com Letras do Tesouro Nacional 2.7.15.36.03-5

- Com Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional 2.7.15.36.06-6

- Com Títulos Estaduais e Municipais 2.7.15.36.09-7

- Com Títulos de Renda Variável 2.7.15.36.12-1

- Com Outros Títulos de Renda Fixa 2.7.15.36.15-2

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os prejuízos decorrentes de operações de vendas de títulos e valores

mobiliários.

FUNCIONAMENTO

Debitada, nos subtítulos adequados, para registro dos prejuízos apurados.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Nesta conta serão registrados exclusivamente os prejuízos em operações no

mercado secundário de títulos e valores mobiliários, bem como em operações a preço fixo.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PREJUÍZOS NA VENDA DE BENS ARRENDADOS 2.7.15.39.00-1

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as perdas apuradas na venda de bens arrendados, por valor inferior ao valor

residual contábil dos mesmos.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para o registro das perdas da espécie.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTA

Conta de utilização exclusiva para as perdas decorrentes de operações contratadas ao

amparo da Portaria ME 376-E, de 28.09.76, até a liquidação dos contratos respectivos e baixa dos

bens arrendados.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PREJUÍZOS NÃO OPERACIONAIS COM EMPRESAS LIGADAS 2.7.20.12.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas não Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os prejuízos não realizados em operações com sociedades ligadas, bem

como aqueles já realizados, mas cujo objeto da operação permanece no ativo da ligada e não

constitui negócio usual do objeto social.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos prejuízos da espécie.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta segregará os prejuízos em operações com empresas ligadas, visando

atender ao disposto nos artigos 248-1 e 250-II da Lei n. 6.404/76 e normas complementares.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

OUTROS BENS DO IMOBILIZADO 1.3.10.98.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Imobilizado de Uso

FUNÇÃO

Registrar as aquisições de bens não classificáveis nas demais contas do subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição e da correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As cotas de depreciação serão registradas, mensalmente, a débito da conta

DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo Depreciação do Imobilizado, e a crédito da Conta

retificadora DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS DO IMOBILIZADO.

2 - Esta conta requer subtítulos que permitam identificar as respectivas aplicações.

3 - A sociedade deverá manter registros atualizados que permitam identificar os bens

e determinar o ano de sua aquisição, valor original e os posteriores acréscimos ao custo,

depreciações, reavaliações e baixas parciais ou totais a eles referentes.

4 - Os encargos financeiros incidentes sobre os bens da espécie deverão ser

contabilizados a débito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

5 - Ver o Capítulo 1.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PREJUÍZOS OPERACIONAIS COM EMPRESAS LIGADAS 2.7.15.45.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os prejuízos não realizados em operações com sociedades ligadas, bem

como aqueles já realizados, mas cujo objeto da operação permanece no ativo da ligada e Constitui

negócio usual do objeto social.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos prejuízos da espécie.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTA

Esta conta segregará os prejuízos em operações com empresas ligadas, visando

atender ao disposto nos artigos 248-1 e 250-11 da Lei 6.404/76 e normas complementares.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PROVISÃO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS 1.1.60.99.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo — Créditos Duvidosos

FUNÇÃO

Registrar as importâncias necessárias à formação da provisão para fazer face ás

perdas com créditos de difícil ou duvidosa liquidação.

FUNCIONAMENTO

Creditada, mensalmente, para registro da provisão constituída e dos ajustes por

insuficiência.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - O valor desta conta terá como limite mínimo o montante registrado em

CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO, devendo ir além daquele montante na parte em que for necessária

para cobrir perdas com outros valores inscritos no ATIVO CIRCULANTE E REALIZÁVEL A

LONGO PRAZO.

2 - Ver o funcionamento das contas CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO e

APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E REVERSÕES DO EXERCÍCIO.

3 - Ver o Capítulo 1.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA 2.1.35.27.00-2

- Exercício Anterior 2.1.35.27.03-3

- Exercício Atual 2.1.35.27.06-4

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos Transitórios

FUNÇÃO

Registrar a provisão constituída, por ocasião dos balanços, para pagamento do

Imposto de Renda incidente sobre o lucro real apurado, no subtítulo Exercício Anterior, bem como a

provisão constituída mensal, trimestral ou semestralmente, no subtítulo Exercício Atual, para fazer

face ao Imposto de Renda a ser pago no exercício seguinte.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da provisão constituída e das transferências efetuadas.

Debitada, pelos pagamentos, transferências ou reversões efetuadas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - A provisão será constituída em montante que corresponda ao Imposto de Renda

devido, sem dedução do P15 e dos Incentivos Fiscais e será registrada no subtítulo Exercício

Anterior.

2 - A provisão constituída mensal, trimestral ou semestralmente será registrada no

subtítulo Exercício Atual, devendo a cada exercício, por ocasião da apuração do lucro real, ser

transferida para o subtítulo Exercício Anterior, ajustando-se o seu saldo ao valor do imposto devido.

3 - Ver o funcionamento da conta PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA

DIFERIDO.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA DIFERIDO 2.1.45.15.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Outros Recursos

FUNÇÃO

Registrar a provisão constituída, por ocasião dos balanços, para pagamento do

Imposto de Renda incidente sobre lucros cuja tributação esteja sendo diferida para exercícios

subseqüentes.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da provisão constituída e da correção monetária.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - A provisão será constituída em montante que corresponda ao Imposto de Renda

incidente sobre valores cuja tributação esteja sendo diferida para exercícios subseqüentes, sem

dedução do PIS e dos incentivos fiscais.

2 - Os valores excluídos do lucro líquido em um exercício, para tributação diferida,

serão nos exercícios subseqüentes computados na determinação do lucro real e corrigidos

monetariamente. Assim sendo, a provisão da espécie deverá também ser corrigida monetariamente.

3 - O valor da correção monetária será registrado em contrapartida à conta OUTRAS

DESPESAS NÃO OPERACIONAIS.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PROVISÃO PARA OSCILAÇÃO DE TÍTULOS 1.1.30.99.00-1

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo — Títulos e Valores

Mobiliários

FUNÇÃO

Registrar as importâncias necessárias à formação da provisão para atender às

desvalorizações e às perdas apuradas mensalmente na carteira de títulos e valores mobiliários.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da provisão constituída e dos ajustes da carteira por

desvalorizações.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Serão também registradas nesta conta as provisões constituídas para fazer face às

desvalorizações da carteira de títulos de renda fixa.

2 - Mensalmente, serão procedidos os ajustes ou as reversões necessárias, a crédito ou

a débito desta conta, em contrapartida à conta APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E

REVERSÕES DO EXERCÍCIO, para ajuste por insuficiência ou excesso da provisão. Quando o

preço de mercado for igual ou superior ao custo, deverá ser revertida toda a provisão anteriormente

constituída.

3 - O valor desta conta terá como limite mínimo o montante registrado em TÍTULOS

E VALORES MOBILIÁRIOS DE SOCIEDADES EM REGIME ESPECIAL, devendo ir além na

parte em que for necessário para cobrir perdas com os demais títulos e valores mobiliários.

4 - Ver o funcionamento das contas APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E

REVERSÕES DO EXERCÍCIO e TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS DE SOCIEDADES

EM REGIME ESPECIAL.

5 - Ver o Capítulo 1.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PROVISÃO PARA PAGAMENTOS A EFETUAR 2.1.35.36.00-0

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos Transitórios

FUNÇÃO

Registrar os encargos e despesas de competência do mês em curso, exigíveis nos

meses seguintes tais como aluguéis, ordenados, seguros, férias, 13o. salário e outros.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das despesas a pagar.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - As parcelas de lucros a serem distribuídas, na forma que determinar o Estatuto

Social, serão contabilizadas a crédito da conta GRATIFICAÇÕES E PARTICIPAÇÕES A PAGAR.

2 - Segundo o regime de competência deverão ser computados os encargos sociais

incidentes sobre as parcelas provisionadas.

3 - Ver D.L. 1.730/79.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PROVISÃO PARA PERDAS COM OUTROS VALORES E BENS 1.1.55.99.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Outros Valores e Bens

FUNÇÃO

Registrar as importâncias necessárias à formação da provisão para fazer face às

perdas com os valores inscritos no subgrupo.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da provisão constituída e dos ajustes por insuficiência.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTA

O saldo desta conta será evidenciado subtrativamente ao subgrupo Outros Valores e

Bens.

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SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PROVISÃO PARA PERDAS EM INVESTIMENTOS 1.3.05.99.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Permanente - Investimentos

FUNÇÃO

Registrar as importâncias necessárias à formação da provisão para atender a perdas

prováveis na realização do valor de investimentos.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da provisão constituída e dos ajustes por desvalorizações.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E

REVERSÕES DO EXERCÍCIO.

2 - Ver o Capítulo 1.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

PROVISÃO PARA PERDAS NA VENDA DE VALOR RESIDUAL 1.3.15.99.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Permanente - Imobilizado de Arrendamento

FUNÇÃO

Registrar as provisões destinadas a fazer face às perdas apuradas no exercício de

opção de compra ou venda a terceiros do valor residual garantido de bens arrendados.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da constituição ou reforço da provisão e da correção

monetária.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor,

NOTAS

1 - As provisões da espécie, na forma do inciso II, do item 11, da Portaria ME 564,

somente serão dedutíveis até o limite da correção monetária acrescida ao custo dos bens arrendados

eo amparo da Portaria ME 376-E.

2 - Na forma do que dispõe o inciso II da Portaria 376-E, a sociedade que optou pelo

regime financeiro poderá constituir provisão destinada a fazer face às perdas apuradas na venda do

valor residual de bens arrendados, até o montante da correção monetária acrescida ao custo dos bens

de rédito, deduzida a correção monetária das depreciações acumuladas.

3 - As perdas apuradas na venda de valor residual decorrentes de operações realizadas

ao amparo da Portaria 564 não poderão ser compensadas contra esta provisão e, conseqüentemente,

serão registradas a débito da conta PERDAS EM ARRENDAMENTO A AMORTIZAR.

4 - Ver o Capítulo 1.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RECEITAS DE EXERCÍCIOS FUTUROS 2.3.00.03.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Resultados de Exercícios Futuros

FUNÇÃO

Registrar as receitas recebidas antecipadamente, que devam ser reconhecidas como

resultado efetivo somente em exercícios futuros, segundo o regime de competência.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das receitas da espécie.

Debitada, mensalmente, pelas apropriações procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta DESPESAS DE EXERCÍCIOS FUTUROS.

2 - Ver o Capítulo 1.

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS COMPENSADOS 2.7.10.12.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas não Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as recuperações de créditos compensados como perdas contra a respectiva

provisão.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos valores recuperados.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

NOTA

1 - Ver o Capítulo 1.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RECURSOS DECORRENTES DO EXERCÍCIO DE MANDATO 2.1.35.42.00-1

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos Transitórios

FUNÇÃO

Registrar as obrigações por recursos obtidos em decorrência do exercício de mandato

outorgado por terceiros.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos recursos recebidos.

Debitada, pela prestação de contas desses recursos.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta RECURSOS DE GARANTIAS REALIZADAS.

2 - Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos

credores e dos valores nela registrados.

3 - Os valores registrados nesta conta, sem aplicação por mais de 15 dias, serão

recolhidos ao Banco Central do Brasil.

4 - Ver o funcionamento da conta BANCO CENTRAL - CONTA DE DEPÓSITOS.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RECURSOS DE GARANTIAS REALIZADAS 2.1.35.45.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos Transitórios

FUNÇÃO

Registrar as obrigações por recursos obtidos em decorrência da realização de

garantias vinculadas a operações.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro do resultado líquido das cobranças efetuadas.

Debitada, pelos levantamentos ou aplicações obrigatórias dos clientes.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos

credores e dos valores nela registrados.

2 - Os recursos realizados, sem aplicação por mais de 15 dias, serão recolhidos ao

Banco Central do Brasil.

3 - Ver o funcionamento da conta BANCO CENTRAL - CONTA DE DEPÓSITOS.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RECURSOS DE SOCIEDADES LIGADAS 2.1.40.06.00-3

- Decorrentes de Negócios Usuais 2.1.40.06.03-4

- Decorrentes de Negócios não Usuais 2.1.40.06.06-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo — Débitos Departamentais e com

Sociedades Ligadas

FUNÇÃO

Registrar os débitos junto a sociedades ligadas.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos valores da espécie.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Serão consideradas ligadas as sociedades coligadas, controladas ou controladoras,

conforme definido no art. 243 da Lei 6.404/76, bem como as sociedades que, através de controle

comum ao da sociedade, direto ou indireto, integrem o mesmo conglomerado financeiro ou

econômico-financeiro desta.

2 - Serão registrados no subtítulo Decorrentes de Negócios Usuais os valores

relativos às operações previstas no objeto social.

3 - Serão registrados no subtítulo Decorrentes de Negócios não Usuais os valores

relativos às operações não previstas no objeto social.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA 2.1.30.06.00-4

- Empréstimos 2.1.30.06.03-5

- Financiamentos 2.1.30.06.06-6

- Linhas de Crédito 2.1.30.06.09-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos para Arrendamento

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, os recursos obtidos junto a instituições

financeiras, exclusivamente em moeda estrangeira.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das obrigações da espécie - principal e encargos.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Esta Conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação das

características das operações, bem como dos valores correspondentes a cada uma delas.

2 - Ver o funcionamento das contes DESPESAS COM RECURSOS PARA

ARSENDAMEMTOS A APROPRIAR e DESPESAS COM RECURSOS PARA

ARRENDAMENTOS.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RECURSOS EM MOEDA NACIONAL 2.1.30.03.00-7

- Empréstimos 2.1.30.03.03-8

- Financiamentos 2.1.30.03.06-9

- Linhas de Crédito 2.1.30.03.09-0

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos para Arrendamentos

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, os recursos obtidos junto a instituições

financeiras exclusivamente em moeda nacional.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das obrigações da espécie - principal e encargos. Debitada,

pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação das

características das operações, bem como dos valores correspondentes a cada uma delas.

2 – Ver o funcionamento das contas DESPESAS COM RECURSOS PARA

ARRENDAMENTOS A APROPRIAR e DESPESAS COM RECURSOS PARA

ARRENDAMENTOS.

3 - Ver o Capítulo 1.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

REDUÇÃO DE CAPITAL 2.5.05.99.00-0

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Passivo - Patrimônio Líquido - Capital Social

FUNÇÃO

Registrar os valores relativos às reduções do capital social.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores da espécie e da correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

O valor de cada redução permanecerá registrado nesta conta até a aprovação e

registro, quando então, far-se-á a reversão a débito da conta CAPITAL.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

REFINANCIAMENTOS DE OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO 2.1.30.09.00-1

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos para Arrendamentos

FUNÇÃO

Registrar os recursos obtidos pela sociedade através de refinanciamentos de

operações de arrendamento.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das obrigações da espécie — principal e encargos.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação das

características das operações e dos valores correspondentes a cada uma delas.

2 - Ver o funcionamento das contas DESPESAS COM RECURSOS PARA

ARRENDAMENTOS A APROPRIAR e DESPESAS COM RECURSOS PARA

ARRENDAMENTOS.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RENDAS COM OUTROS VALORES E BENS A APROPRIAR 1.1.55.96.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo — Outros Valores e

Bens

FUNÇÃO

Registrar as rendas com outros valores e bens, a serem mensalmente apropriadas

segundo o regime de competência.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das rendas a apropriar.

Debitada, mensalmente, pela transferência dos respectivos valores a crédito da conta

RENDAS DE OUTROS ATIVOS A APROPRIAR ou baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta RENDAS DE OUTROS ATIVOS A

APROPRIAR.

2 - Esta conta figurará nos modelos analíticos e de publicação subtrativamente ao

subgrupo Outros Valores e Bens.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RENDAS DE ARRENDAMENTOS 2.7.05.12.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as rendas decorrentes de operações de arrendamento mercantil.

FUNCIONAMENTO

Creditada, pelas rendas efetivadas ou apropriadas.

Debitada, por ocasião dos balanços para encerramento do saldo.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Ver o funcionamento da conta RENDAS DE ARRENDAMENTOS A

APROPRIAR.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RENDAS DE ARRENDAMENTOS A APROPRIAR 1.1.25.99.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Arrendamentos

FUNÇÃO

Registrar as rendas decorrentes de operações de arrendamento, a serem mensalmente

apropriadas segundo o regime de competência.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das rendas a apropriar.

Debitada, mensalmente, pelas apropriações procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Esta conta figurará nos balancetes e balanços, analíticos e de publicação,

subtrativamente ao subgrupo Arrendamentos.

2 - Ver o funcionamento da conta RENDAS DE ARRENDAMENTOS.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RENDAS DE OUTROS ATIVOS A APROPRIAR 1.1.50.99.00-9

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Outros Créditos

FUNÇÃO

Registrar as rendas decorrentes de operações classificadas no subgrupo Outros

Créditos, a serem mensalmente apropriadas, segundo o regime de competência.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das rendas da espécie a apropriar.

Debitada, mensalmente, pelas apropriações procedidas. -

Saldo credor.

NOTA

Esta conta figurará nos modelos analíticos e de publicação, subtrativamente ao

subgrupo Outros Créditos.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RENDAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.7.05.21.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as rendas oriundas de serviços prestados a terceiros.

FUNCIONAMENTO

Creditada, pelas rendes efetuadas ou apropriadas.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo Credor.

NOTAS

1 - As rendas da espécie, de competência de meses seguintes e eventualmente

recebidas no mês em corso, serão registradas a crédito de RECEITAS DE EXERCÍCIOS

FUTUROS, procedendo-se no mês de sua competência a reversão para esta conta.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RENDAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 2.7.05.15.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Receitas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar os rendimentos produzidos por títulos e valores mobiliários de propriedade

da instituição, tais como dividendos, bonificações em dinheiro, juros, correção monetária e outros.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das rendas efetuadas ou apropriadas.

Debitada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Os dividendos e bonificações em dinheiro decorrentes de investimentos em

sociedades coligadas e controladas, avaliados por equivalência patrimonial, não deverão ser

registrados nesta conta, observando-se, para o caso, o tratamento contábil previsto no Capítulo 1.

2 - Ver o funcionamento da conta DIVIDENDOS E/OU BONIFICAÇÕES EM

DINHEIRO A RECEBER.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

REPASSES DE RECURSOS EXTERNOS 2.1.15.30.00-2

- Lei 4.131 2.1.15.30.03-3

- Resolução 63 2.1.15.30.06-4

- Eximbank 2.1.15.30.09-5

- Outros 2.1.15.30.99-2

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos para Arrendamentos

FUNÇÃO

Registrar os recursos em moeda estrangeira repassados à sociedade

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das obrigações da espécie — principal e encargos.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles analíticos que identifiquem as características das

operações e os valores de cada uma delas.

2 - Ver o funcionamento das contas DESPESAS COM RECURSOS DE

ARRENDAMENTOS A APROPRIAR e DESPESAS COM RECURSOS PARA

ARRENDAMENTOS.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

REPASSES DE RECURSOS GOVERNAMENTAIS 2.1.30.12.00-5

- BNDES 2.1.30.12.03-6

- FINAME 2.1.30.12.06-7

- BNH 2.1.30.12.09-8

- CEF 2.1.30.12.12-2

- Outros 2.1.30.12.99-5

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos para Arrendamentos

FUNÇÃO

Registrar os recursos de entidades governamentais repassados à sociedade.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das obrigações da espécie — principal e encargos.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles analíticos que identifiquem as características das

operações, bem como os valores correspondentes a cada uma delas.

2 - Ver o funcionamento das contas DESPESAS COM RECURSOS DE

ARRENDAMENTOS A APROPRIAR e DESPESAS COM RECURSOS PARA

ARRENDAMENTOS.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RESERVA LEGAL 2.5.20.03.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Lucros

FUNÇÃO

Registrar a reserva constituída com base no lucro líquido apurado por ocasião dos

balanços.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da constituição ou reforço da reserva e da correção

monetária.

Debitada, pelas utilizações ou reversões.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RESERVAS DE LUCROS A REALIZAR 2.5.20.12.00-4

- Ajustes de Investimentos em Coligadas ou Controladas 2.5.20.12.03-5

- Correção Monetária 2.5.20.12.06-6

- Lucros em Vendas a Prazo 2.5.20.12.09-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Lucros

FUNÇÃO

Registrar as reservas constituídas em consonância com o que dispõe o art. 197 da Lei

n. 6.404/76.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da constituição da reserva e da correção monetária.

Debitada, pelas utilizações ou reversões.

Saldo credor.

NOTA

Ver a conta LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RESERVAS DE REAVALIAÇÃO 2.5.15.03.00-2

- De Ativos de Coligadas e Controladas 2.5.15.03.03-3

- De Ativos Próprios 2.5.15.03.06-4

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Reavaliação

FUNÇÃO

Registrar as contrapartidas de aumentos de valor atribuídos a elementos do ativo, bem

como as contrapartidas dos ajustes no valor de patrimônio líquido de investimentos, decorrentes de

reavaliações de ativos de coligadas ou controladas.

FUNCIONAMENTO

Creditada:

a) para registro da contrapartida dos acréscimos decorrentes de reavaliações de ativos

da sociedade;

b) para registro da contrapartida dos ajustes de investimentos, decorrentes de

reavaliações de ativos em coligadas ou controladas;

c) para registro da correção monetária do saldo credor desta conta.

Debitada:

a) pelo cômputo como resultado de exercício, quando realizados por vendas ou baixas

nos elementos ativos objetos de reavaliação;

b) pela obrigatória compensação de ágios na aquisição de investimentos em coligadas

ou controladas;

c) pela utilização de reserva em aumentos de capital ou outras destinações autorizadas

pela regulamentação vigente.

Saldo credor.

NOTAS

1 - O aumento do valor de elementos do ativo em virtude de novas avaliações,

registrado como reserva de reavaliação (art. 182, § 30.), somente depois de realizado poderá ser

computado como lucro do exercício para efeito de distribuição de dividendos e participações (art.

187, item VII, § 30., da Lei n. 6.404/76).

2 - Dependerão de prévia autorização do Banco Central as reavaliações da espécie.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RESERVAS ESPECIAIS DE LUCROS 2.5.20.15.00-1

- Dividendo Obrigatório não Distribuído 2.5.20.15.03-2

- Outras Reservas Especiais de Lucros 2.5.20.15.99-1

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Lucros

FUNÇÃO

Registrar as reservas não classificáveis nas demais contas de reservas de lucros,

especialmente as constituídas na forma do § 5º. do art. 202, da Lei n. 6.404/76.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da constituição ou reforço da reserva e da correção

monetária.

Debitada, pelas utilizações ou reversões.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RESERVAS ESTATUTÁRIAS 2.5.20.06.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Lucros

FUNÇÃO

Registrar a constituição de reservas previstas no Estatuto Social.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da constituição ou reforço da reserva e da correção

monetária.

Debitada, pelas utilizações ou reversões.

Saldo credor.

NOTA

Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar as características das

reservas da espécie e os valores de cada uma delas.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RESERVAS PARA CONTINGÊNCIAS 2.5.20.09.00-0

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Lucros

FUNÇÃO

Registrar a reserva constituída com a finalidade de compensar, em exercício futuro, a

diminuição do lucro decorrente de perda julgada provável, cujo valor possa ser estimado.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da constituição ou reforço da reserva e da correção

monetária.

Debitada, pelas utilizações ou reversões.

Saldo credor.

NOTA

De acordo com as normas em vigor, a constituição desta reserva será proposta pelos

órgãos da administração à assembléia geral, que poderá destinar parte do lucro líquido à sua

formação.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RESERVAS PARA EXPANSÃO 2.5.20.18.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Lucros

FUNÇÃO

Registrar a retenção de parcelas do lucro líquido, previstas em orçamento de capital,

proposta pelos órgãos da administração e aprovada pela assembléia geral.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da constituição da reserva e da correção monetária.

Debitada, pelas utilizações ou reversões.

Saldo credor.

NOTA

A constituição desta reserva encontra-se disciplinada no art. 196 da Lei n. 6.404/76.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RESPONSABILIDADES ASSUMIDAS POR REVENDAS OU VENDAS 2.9.00.12.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta COMPROMISSÁRIOS pois RECOMPRAS OU

COMPRAS, as responsabilidades assumidas pela sociedade em revendas ou vendas de títulos

vinculados a operações a preço fixo.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das responsabilidades.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RESPONSABILIDADES POR AVAIS E FIANÇAS RECEBIDOS 2.9.00.02.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta AVAIS E FIANÇAS RECEBIDOS, as

responsabilidades da sociedade de arrendamento por garantias recebidas em operações no País ou no

Exterior.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das responsabilidades.

Debitada, pelas baixes procedidas.

Saldo credor.

NOTAS

1 - Esta conte será reajustada, quando for o caso, obedecidos os termos do contrato,

em razão de variação de unidade de correção ou da taxa de câmbio.

2 - Esta conta requer controles que permitam identificar os valores nela registrados,

destacando aqueles relativos a operações com empresas ligadas.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

GRATIFICAÇÕES E PARTICIPAÇÕES A PAGAR 2.1.35.33.00-3

- De Conselheiros 2.1.35.33.03-4

- De Diretores 2.1.35.33.06-5

- De Empregados 2.1.35.33.09-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo - Recursos Transitórios

FUNÇÃO

Registrar os lucros distribuídos sob a forma de gratificações e participações.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das gratificações e participações a pagar.

Debitada, pelos pagamentos efetuados ou baixas procedidas.

Saldo credor.

NOTA

Consultar o Decreto-lei n.1.730, de 17.10.79.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

HONORÁRIOS DA DIRETORIA 2.7.15.72.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as despesas com honorários pagos à Diretoria.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas efetuadas ou apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTA

As despesas da espécie, de competência do mês em curso, a serem pagas nos meses

seguintes, serão registradas em contrapartida à conta PROVISÃO PARA PAGAMENTOS A

EFETUAR.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

HONORÁRIOS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 2.7.15.69.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as despesas com honorários pagos ao Conselho de Administração.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas efetuadas ou apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTA

As despesas da espécie, de competência do mês em curso, a serem pagas nos meses

seguintes, serão registradas em contrapartida à conta PROVISÃO PARA PAGAMENTOS A

EFETUAR.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

HONORÁRIOS DO CONSELHO FISCAL 2.7.15.75.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Contas de Resultado - Despesas Operacionais

FUNÇÃO

Registrar as despesas com honorários pagos ao Conselho Fiscal.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das despesas efetuadas ou apropriadas.

Creditada, por ocasião dos balanços, para encerramento do saldo.

Saldo devedor.

NOTA

As despesas da espécie, de competência do mês em curso, a serem pagas nos meses

seguintes, serão registradas em contrapartida à conta PROVISÃO PARA PAGAMENTOS A

EFETUAR.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

IMOBILIZAÇÕES EM ANDAMENTO 1.3.10.06.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Imobilizado de Uso

FUNÇÃO

Registrar as imobilizações em andamento destinadas a uso próprio.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição e da correção monetária.

Creditada, ao término das obras ou no recebimento dos bens, pela transferência do

saldo para as respectivas contas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Neste conta serão registrados todos os recursos destinados a imobilização futura,

inclusive os adiantamentos a fornecedores realizados com esta finalidade.

2 - Este conta requer controles analíticos que permitam identificar os valores nela

registrados.

3 - Os encargos financeiros incidentes sobre a aquisição de bens e direitos da espécie

serão contabilizados a débito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

4 - Ver o funcionamento das Contas IMÓVEIS, INSTALAÇÕES e MÓVEIS E

UTENSÍLIOS.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RESPONSABILIDADES POR COOBRIGAÇÕES EM CESSÃO DE

CRÉDITOS

2.9.00.30.00-0

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta COOBRIGAÇÕES EM CESSÃO DE

CRÉDITOS, as responsabilidades da sociedade sobre os créditos cedidos e terceiros.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das responsabilidades.

Debitada, peles baixas procedidas.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RESPONSABILIDADES POR OPÇÕES DE COMPRAS DE BENS

ARRENDADOS

2.9.00.52.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta OPÇÕES DE COMPRAS DE BENS

ARRENDADOS, as responsabilidades da sociedade por opções de compras concedidas a

arrendatários na compra do valor residual de bens arrendados.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro das responsabilidades.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

RETENÇÃO DE LUCROS 2.5.20.21.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Passivo - Patrimônio Líquido - Reservas de Lucros

FUNÇÃO

Registrar a retenção de parcelas do lucro líquido, prevista em orçamento de capital,

proposta pelos órgãos da administração, e aprovada em assembléia geral.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da constituição da reserva e de correção monetária.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

SEGUROS CONTRATADOS 2.9.00.26.00-7

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta CONTRATOS DE SEGUROS, a

responsabilidade de seguradoras por cobertura de riscos.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos contratos celebrados.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

SERVIÇOS PRESTADOS A RECEBER 1.1.35.21.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Rendas a Receber

FUNÇÃO

Registrar os valores a receber oriundos de serviços prestados.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores da espécie.

Creditada, pelos recebimentos ou baixas procedidas.

Saldo devedor.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

SISTEMA DE COMUNICAÇÃO 1.3.10.15.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Imobilizado de Uso

FUNÇÃO

Registrar os equipamentos de comunicação necessários ao funcionamento da

sociedade tais como centrais telefônicas, telex e outros.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição dos equipamentos da espécie e da

correção monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 – As cotas de depreciação serão contabilizadas mensalmente a débito de

DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo Depreciações do Imobilizado e a crédito da conta

retificadora DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS DO IMOBILIZADO.

2 - Os encargos financeiros incidentes sobre aquisição de bens da espécie deverão ser

contabilizados a débito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

3 - Poderão ser considerados como despesas os equipamentos de valor unitário não

superior ao fixado pelo art. 15 do Decreto-lei n. 1.598/77, atualizado anualmente pelo Ministério da

Fazenda.

4 - A sociedade deverá manter registros atualizados que permitam identificar os bens

da espécie e determinar o ano da sua aquisição, valor original e os posteriores acréscimos ao custo,

depreciações, reavaliações e baixas parciais ou totais a eles referentes.

5 – Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE DADOS 1.3.10.21.00-6

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Imobilizado de Uso

FUNÇÃO

Registrar as máquinas e equipamentos destinados à mecanização dos serviços da

sociedade.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição dos bens da espécie e da correção

monetária.

Creditada, peles baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As cotas de depreciação serão contabilizadas mensalmente a débito de

DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo Depreciações do Imobilizado, e a crédito da conta

retificadora DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS DO IMOBILIZADO.

2 - Os encargos financeiros incidentes sobre aquisição de bens da espécie deverão ser

contabilizados a débito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

3 - Poderão ser considerados como despesa os equipamentos de valor unitário não

superior ao fixado pelo art. 15 do Decreto-lei o. 1.598/77, atualizado anualmente pelo Ministério da

Fazenda.

4 - A sociedade deverá manter registros atualizados que permitam identificar os bens

da espécie e determinar o ano de sua aquisição, valor original e os posteriores acréscimos ao custo,

depreciações, reavaliações e baixas parciais ou totais a eles referentes.

5 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

SISTEMA DE SEGURANÇA 1.3.10.24.00-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Imobilizado de Uso

FUNÇÃO

Registrar os equipamentos de segurança adquiridos pela sociedade.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo de aquisição dos bens da espécie e de correção

monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As cotas de depreciação serão contabilizadas mensalmente a débito de

DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo Depreciações do Imobilizado, e a crédito da conta

retificadora DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS DO IMOBILIZADO.

2 - Os encargos financeiros incidentes sobre aquisição de bens da espécie deverão ser

contabilizados a débito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

3 - Poderão ser considerados como despesas os equipamentos de valor unitário não

superior ao fixado pelo art. 15 do Decreto-lei o. 1.598/77, atualizado anualmente pelo Ministério da

Fazenda.

4 - A sociedade deverá manter registros atualizados que permitam identificar os bens

da espécie e determinar o ano de som aquisição, valor original e os posteriores acréscimos ao custo,

depreciações, reavaliações e baixes parciais ou totais a eles referentes.

5 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

TÍTULOS A RECEBER DE CONTA PRÓPRIA 1.1.50.03.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Outros Créditos

FUNÇÃO

Registrar os direitos a receber corporificados por títulos de crédito.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos direitos.

Creditada, pelas baixes procedidas.

Saldo devedor.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

TÍTULOS CAUCIONADOS 1.9.00.56.00-5

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta CAUÇÕES DIVERSAS, os títulos e valores

mobiliários caucionados em garantia de operações.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos títulos caucionados.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

Esta conta requer controles analíticos que permitam identificar as instituições

caucionadas e as características dos títulos.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

TÍTULOS DE EMISSÃO OU COOBRIGAÇÃO DE SOCIEDADES

LIGADAS

1.1.30.15.00-9

- Ações 1.1.30.15.03-0

- Certificados de Depósito Bancário 1.1.30.15.06-1

- Debêntures Conversíveis em Ações 1.1.30.15.09-2

- Debêntures Inconversíveis 1.1.30.15.12-6

- Letras de Câmbio 1.1.30.15.15-7

- Letras Imobiliárias 1.1.30.15.18-8

- Outros 1.1.30.15.99-9

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável e Longo Prazo - Títulos e Valores Mobiliários

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, as aplicações da sociedade em títulos e valores

mobiliários de emissão ou coobrigação de sociedades ligadas.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das aquisições efetuadas e dos rendimentos apropriados.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Serão consideradas ligadas às sociedades coligadas, controladas ou controladoras,

conforme definido no art. 243 da Lei n. 6.404/76, bem como aquelas que, através de controle

comum ao da sociedade, direto ou indireto, integrem o mesmo conglomerado financeiro ou

econômico-financeiro desta.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

TÍTULOS DE RENDA FIXA 1.1.30.09.00-8

- Certificados de Depósito Bancário 1.1.30.09.06-0

- Debêntures Conversíveis em Ações 1.1.30.09.09-1

- Debêntures Inconversíveis 1.1.30.09.12-5

- Letras de Câmbio 1.1.30.09.15-6

- Letras Imobiliárias 1.1.30.09.10-7

- Obrigações da Eletrobrás 1.1.30.09.21-1

- Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional 1.1.30.09.24-2

- Títulos Estaduais e Municipais 1.1.30.09.27-3

- Outros 1.1.30.09.99-8

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Títulos e Valores Mobiliários

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, as aplicações efetuadas pela sociedade em títulos

de renda fixa.

FUNCIONAMENTO

Debitada, pare registro do custo de aquisição e dos rendimentos apropriados.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Títulos de emissão ou coobrigação de empresas coligadas, controladas ou

controladoras serão registrados na conta TÍTULOS DE EMISSÃO OU COOBRIGAÇÃO DE

SOCIEDADES LIGADAS.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

TÍTULOS DE RENDA VARIÁVEL 1.1.30.03.00-4

- Ações de Companhias Abertas 1.1.30.03.03-5

- Bônus de Subscrição de Companhias Abertas 1.1.30.03.06-6

- Cotas de Fundos de Investimento 1.1.30.03.09-7

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Títulos e Valores Mobiliários

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, as aplicações efetuadas pela sociedade em títulos

de renda variável.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos títulos adquiridos ou subscritos.

Creditada, pela baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Títulos da espécie, de emissão ou coobrigação de sociedades coligadas,

controladas ou controladoras serão registrados na conta TÍTULOS DE EMISSÃO OU

COOBRIGAÇÃO DE SOCIEDADES LIGADAS.

2 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

TÍTULOS DE RENDA VARIÁVEL DE COMPANHIAS FECHADAS 1.1.30.06.00-1

- Ações 1.1.30.06.03-2

- Bônus de Subscrição 1.1.30.06.06-3

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Títulos e Valores Mobiliários

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, as aplicações efetuadas pela sociedade em títulos

de renda variável de companhias fechadas.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos títulos adquiridos ou subscritos.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Títulos da espécie, de emissão ou coobrigação de sociedades coligadas,

controladas ou controladoras serão registrados na conta TÍTULOS DE EMISSÃO OU

COOBRIGAÇÃO DE SOCIEDADES LIGADAS.

2 - Ver o Capítulo 1.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS DE SOCIEDADES EM REGIME

ESPECIAL

1.1.30.27.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Títulos e Valores Mobiliários

FUNÇÃO

Registrar os títulos e valores mobiliários transferidos da carteira própria, por se

encontrarem as sociedades emitentes em regime falimentar, concordatário, de intervenção ou de

liquidação extrajudicial.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro da transferência dos títulos da carteira.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Esta conta requer controles analíticos necessários à perfeita identificação dos

valores nela registrados.

2 - Ver o funcionamento da conta PROVISÃO PARA OSCILAÇÃO DE TÍTULOS.

3 - Ver o Capítulo 1.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS EM CONSIGNAÇÃO 2.9.00.18.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta CONSIGNATÁRIOS DE TÍTULOS E

VALORES MOBILIÁRIOS, os títulos e valores mobiliários consignados a terceiros para colocação

junto ao público.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro da entrega dos títulos aos consignatários.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

TÍTULOS PRÓPRIOS CUSTODIADOS 2.9.00.38.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Passivo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta DEPOSITÁRIOS DE VALORES EM

CUSTÓDIA, os títulos e valores de propriedade da sociedade, entregues a terceiros para guarda.

FUNCIONAMENTO

Creditada, para registro dos títulos e valores entregues.

Debitada, pelas baixas procedidas.

Saldo credor.

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

TÍTULOS VINCULADOS A REVENDAS OU VENDAS 1.1.30.12.00-2

- Certificados de Depósito Bancário 1.1.30.12.03-3

- Certificados de Depósito Bancário de Instituição Financeira Ligada 1.1.30.12.05-4

- Debêntures Conversíveis em Ações 1.1.30.12.09-5

- Debêntures Inconversíveis 1.1.30.12.12-9

- Letras de Câmbio 1.1.30.12.15-0

- Letras de Câmbio de Instituição Financeira Ligada 1.1.30.12.15-1

- Letras Imobiliárias 1.1.30.12.21-5

- Letras Imobiliárias de Instituição Financeira Ligada 1.1.30.12.24-6

- Letras do Tesouro Nacional 1.1.30.12.27-7

- Obrigações da Eletrobrás 1.1.30.12.30-1

- Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional 1.1.30.12.33-2

- Títulos Estaduais e Municipais 1.1.30.12.35-3

- Outros 1.1.30.12.99-2

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Títulos e Valores Mobiliários

FUNÇÃO

Registrar, nos subtítulos adequados, os títulos adquiridos pela sociedade vinculados a

compromissos de revendas ou vendas.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das aquisições efetuadas e dos rendimentos apropriados.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor

NOTAS

1 - No caso de contratos de revenda ou vende de títulos de renda fixa de prazos

superiores a 30 dias, a apropriação dos rendimentos dos títulos objeto da transação deverá ser feita

mensalmente, obedecidos os critérios previstos no Capítulo 1.

2 - Ver o funcionamento da conta RENDAS DE TÍTULOS E VALORES

MOBILIÁRIOS.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

VALOR A RECUPERAR 1.3.15.93.00-8

CLASSIFICAÇÃO

Retificadora do Ativo Permanente - Imobilizado de Arrendamento

FUNÇÃO

Registrar o valor a recuperar de bens arrendados ao amparo da Portaria MF 564.

FUNCIONAMENTO

Creditada

a) para registro do valor dos bens da espécie, por ocasião da contratação da operação;

b) por ocasião dos balanços, a débito de CORREÇÃO MONETÁRIA DO

BALANÇO, para registro da correção monetária dos valores desta conta.

Debitada, pelas baixas procedidas.

NOTAS

1 - Esta conta não será utilizada para registro de operações contratadas ao amparo da

Portaria MF n. 376-E, de 28 de setembro de 1976.

2 - Ver o funcionamento das contas ARRENDAMENTOS A RECEBER -

RECURSOS EXTERNOS e ARRENDAMENTOS A RECEBER

- RECURSOS INTERNOS.

3 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

VALORES A RECEBER DE SOCIEDADES LIGADAS 1.1.45.06.00-5

- Decorrentes de Negócios Usuais 1.1.45.06.03-6

- Decorrentes de Negócios não Usuais 1.1.45.06.06-7

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo - Créditos Departamentais e com

Sociedades Ligadas

FUNÇÃO

Registrar os créditos junto a empresas ligadas.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores da espécie.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - Serão consideradas ligadas às sociedades coligadas, controladas ou controladoras,

conforme definido no art. 243 da Lei n. 6.404/76, bem como as sociedades que, através de controle

comum ao da sociedade, direto ou indireto, integrem o mesmo conglomerado financeiro ou

econômico-financeiro desta.

2 - Serão registrados no subtítulo Decorrentes de Negócios Usuais os valores

relativos a Operações previstas no objeto social.

3 - Serão registrados no subtítulo Decorrentes de Negócios não Usuais os valores

relativos a Operações não previstas no objeto social.

4 - Esta conta requer controles analíticos necessários à identificação dos mutuários,

das características e dos valores das operações realizadas.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

VALORES EM CUSTÓDIA 1.9.00.64.00-4

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta DEPOSITANTES DE VALORES EM

CUSTÓDIA, os valores recebidos para custódia.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro dos valores recebidos em custódia.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - No caso de e custódia ser transferida para terceiros, esta conta deverá ser creditada

em contrapartida à conta DEPOSITÁRIOS DE VALORES EM CUSTÓDIA.

2 - Este conta requer controles analíticos que permitam identificar os clientes e as

características dos valores.

3 - É obrigatória a conciliação mensal do saldo desta conta.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

VALORES EM GARANTIA 1.9.00.66.00-2

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Compensado

FUNÇÃO

Registrar, em contrapartida à conta GARANTIA DE VALORES RECEBIDOS, os

valores recebidos em garantia de operações de crédito.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro das garantias recebidas.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTA

Os valores mantidos pelos financiados, na qualidade de fiéis-depositários, deverão ser

registrados em DEPOSITÁRIOS DE VALORES EM GARANTIA e a crédito de DEPOSITANTES

DE VALORES EM GARANTIA.

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CAPÍTULO: Plano de Contas - 2

SEÇÃO: Função e Funcionamento das Contas - 3

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

TÍTULO E SUBTÍTULOS Números-Código

VEÍCULOS 1.3.10.27.00-0

CLASSIFICAÇÃO

Ativo Permanente - Imobilizado de Uso

FUNÇÃO

Registrar os veículos de qualquer natureza destinados a uso próprio.

FUNCIONAMENTO

Debitada, para registro do custo da aquisição dos bens da espécie e da correção

monetária.

Creditada, pelas baixas procedidas.

Saldo devedor.

NOTAS

1 - As cotas de depreciação serão contabilizadas mensalmente a débito de

DESPESAS ADMINISTRATIVAS, subtítulo Depreciações do Imobilizado, e a crédito de

DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS DO IMOBILIZADO.

2 - Os encargos financeiros incidentes sobre aquisição de veículos deverão ser

contabilizados a débito da conta DESPESAS FINANCEIRAS, subtítulo Outros Recursos.

3 - A sociedade deverá manter registros atualizados que permitam identificar os bens

da espécie e determinar o ano de sua aquisição, valor original e os posteriores acréscimos ao Custo,

depreciações, reavaliações e baixas parciais ou totais a eles referentes.

4 - Ver o Capítulo 1.

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CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Disposições Gerais - 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

1 - Os Balancetes Mensais/Balanços, a Demonstração do Resultado do Exercício, a

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e a Demonstração das Origens e Aplicações de

Recursos ficam padronizados de acordo com os modelos indicados nos documentos deste capítulo.

Para efeito de remessa de qualquer demonstrativo ou informação por meio de elementos

sensibilizados em fita magnética deverão ser observadas as disposições da Seção 2.

2 - Os modelos analíticos padronizados n. 1, 2 e 5, nos quais figurarão todos os títulos

e subtítulos de razão, bem como os modelos n. 7 e 8, destinar-se-ão ao uso interno e remessa ao

Banco Central. Os modelos condensados de n. 4, 6, 7 e 8 destinar-se-ão á obrigatória publicação e a

outros fins. O modelo condensado de n. 3 destinar-se-á é publicação facultativa em jornais, boletins

de informação e divulgação das entidades de classe ou revistas especializadas, observado o prazo de

até 30 (trinta) dias a partir da posição considerada.

3 - Os modelos de balancetes e balanços foram padronizados segundo os seguintes

critérios:

a) nos balancetes analíticos e nos balancetes de publicação facultativa (Documentos

o. 1 e 3) , as contas que comportem classificação no ATIVO CIRCULANTE E REALIZÁVEL A

LONGO PRAZO ou no PASSIVO CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO, serão

classificadas conjuntamente;

b) nos balancetes analíticos e nos balancetes de publicação facultativa (Documentos

n. 1 e 3), as contas de resultado serão classificadas no passivo em CONTAS DE RESULTADO,

como Receitas Operacionais, Receitas não Operacionais, Despesas Operacionais e Despesas não

Operacionais, sendo que as despesas figurarão negativamente;

c) ainda no balancete de publicação facultativa (Documento o. 3) , os subgrupos serão

apresentados pelos seus valores brutos, deduzidos dos valores das contas retificadoras respectivas;

d) nos balanços analíticos e nos balanços de publicação (Documentos o. 2 e 4) , as

contas que comportem classificação no ATIVO CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO

PRAZO e no PASSIVO CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO, serão Classificadas

conjuntamente;

e) no balanço de publicação (Documento o. 4) figurarão pelos valores brutos, contas

ou subgrupos de contas, deduzidos dos valores das contas retificadoras respectivas.

4 - Todas as contas que segundo o plano comportarem subtítulos devedores e

credores serão desdobradas nos balancetes e balanços, analíticos e condensados, nos respectivos

grupamentos do ativo e do passivo.

5 - Os desdobramentos efetuados não constantes do balancete analítico terão validade

somente para o controle interno da entidade e constarão englobada mente nos subtítulos de uso

obrigatório constantes dos balancetes e balanços analíticos.

6 - Quando da elaboração dos documentos n. 3 e 4 verificarem-se excessos na

agregação de saldos que venham contrariar o disposto no § 2o. do art. 176 da Lei o. 6.404/76,

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PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL – CODAM

CAPÍTULO: Modelos Padronizados - 3

SEÇÃO: Disposições Gerais - 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

proceder-se-á a individualização da(s) rubrica(s) de maior valor.

7 - Na forma do que determina o § 5o. do art. 176 da Lei o. 6.404/76, as

demonstrações financeiras serão complementados por notas explicativas e outros quadros analíticos

ou demonstrações contábeis, necessários para esclarecimento da situação patrimonial e do resultado

do exercício. As notes deverão indicar:

a) os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, especialmente

estoques, dos cálculos de depreciação, amortização e exaustão, de constituição de provisões pare

encargos ou riscos, e dos ajustes para atender e perdas prováveis na realização de elementos do

ativo;

b) os investimentos em outras sociedades, quando relevantes;

c) aumento do valor de elementos do ativo resultante de noves avaliações;

d) os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas e

terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes;

e) a taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações e longo prazo;

f) o número, espécie e classes das ações do capital social;

g) os ajustes de exercícios anteriores;

h) os eventos subseqüentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou

possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros de empresa.

8 - Das notas explicativas deverão constar, igualmente, e natureza e o montante dos

direitos e obrigações inscritos, respectivamente, no ativo e passivo, realizáveis ou exigíveis 1 (um)

ano após a data do balanço e que se referir.

9 - As normas explicativas referentes a investimentos efetuados em empresas

coligadas e/ou controladas obedecerão aos critérios referidos no Capitulo 1, Seção 5, item 1.22.

10 - As demonstrações financeiras, as notas explicativas e o parecer dos auditores

independentes deverão ser publicados no Diário Oficial da União ou do Estado e em jornal de

grande circulação, conforme o local da sede, observados os seguintes critérios:

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CODAM 3 DOCUMENTO Nº 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

a) as instituições cujo patrimônio líquido for inferior ao valor nominal de 10.000 (dez

mil) Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional poderão suprir as referidas publicações pela

divulgação em revistas especializadas ou em boletos de informação e divulgação das entidades de

classe;

b) para os efeitos do disposto neste item, deverão ser observados os seguintes prazos:

I - até 5 (cinco) dias depois da data marcada pare a realização da assembléia geral;

II - até 30 (trinta) dias após o encerramento, pare as demonstrações intermediárias.

c) as demonstrações financeiras serão publicadas com a indicação dos valores

correspondentes aos das imediatamente anteriores, levantadas pela instituição, observado que as

demonstrações financeiras intermediárias, levantadas por força de lei ou de disposição estatutária,

observarão os requisitos a as formalidades exigidas para as demonstrações de final de exercício;

d) as publicações previstas oeste item far-se-ão sempre no mesmo jornal e qualquer

mudança deverá ser precedida da aviso aos acionistas ou extrato da ata da Assembléia Geral

Ordinária;

e) as demonstrações financeiras serão publicadas com os valores em milhares da

cruzeiros;

f) as demonstrações de que se trata deverão ser obrigatoriamente assinadas por 2

(dois) diretoras da instituição a por contabilista legalmente habilitado, identificados por carimbos

que contenham o respectivo número de registro a nome completo.

11 - Os documentos padronizados o. 1, 2, 5, 7 a 8 deverão ser entregues, no prazo

máximo da 10 (dez) dias, a contar da data-base, ao Departamento Regional em cuja jurisdição

estiver localizada a seda da instituição, seja na central de recepção daquela Unidade, seja

diretamente nas subunidades envolvidas. No caso das sociedades com sede no Estado da Goiás ou

no Distrito Federal e entrega far-se-á no Edifício-Sede do Banco Central, em Brasília.

12 - Não obstante a regra geral estabelecida no item anterior, facultar-se-á è

sociedade a escolha de local de entrega que mesmo atenda os seus interesses. A escolha de Local

diferente dos indicados no item anterior, para entrega total ou parcial dos documentos, deverá ser

objeto de manifestação da sociedade, conforme modelo da carta de que trata o documento o. 9.

13 - No mesmo prazo indicado no item 11, juntamente com os balancetes mensais e

as demonstrações financeiras, as instituições habilitadas a realizar operações a preço fixo remeterão

as informações pertinentes, na forma prevista no MNI 4-8-4.

14 - Eventual capitalização dos resultados auferidos em balanços intermediários

deverá ser precedida dos aspectos formais exigidos pela Lei o. 6.404/76, para aprovação desses

balanços e da previsão estatutária.

15 - Todas as demonstrações financeiras exigidas pela Lei o. 6.404/76,

consubstanciadas nos documentos 1 a 5, deverão ser transcritas no Livro Diário ou Balancetes

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CODAM 3 DOCUMENTO Nº 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

Diários e Balanços ao final de cada semestre.

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CODAM 3 DOCUMENTO Nº 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

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CODAM 3 DOCUMENTO Nº 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

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CODAM 3 DOCUMENTO Nº 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

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CODAM 3 DOCUMENTO Nº 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

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CODAM 3 DOCUMENTO Nº 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

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CODAM 3 DOCUMENTO Nº 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

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CODAM 3 DOCUMENTO Nº 1

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CODAM 3 DOCUMENTO Nº 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

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CODAM 3 DOCUMENTO Nº 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

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CODAM 3 DOCUMENTO Nº 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

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CODAM 3 DOCUMENTO Nº 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

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CODAM 3 DOCUMENTO Nº 1

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

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CODAM 3 DOCUMENTO Nº 1

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TÍTULO: PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL –

CODAM

CAPÍTULO: Esquema de Registro Contábil – 4

SEÇÃO: Esquema n. 1 – Operações de Arrendamento

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TÍTULO: PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL –

CODAM

CAPÍTULO: Esquema de Registro Contábil – 4

SEÇÃO: Esquema n. 1 – Operações de Arrendamento

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TÍTULO: PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL –

CODAM

CAPÍTULO: Esquema de Registro Contábil – 4

SEÇÃO: Esquema n. 1 – Operações de Arrendamento

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TÍTULO: PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL –

CODAM

CAPÍTULO: Esquema de Registro Contábil – 4

SEÇÃO: Esquema n. 1 – Operações de Arrendamento

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TÍTULO: PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL –

CODAM

CAPÍTULO: Esquema de Registro Contábil – 4

SEÇÃO: Esquema n. 1 – Operações de Arrendamento

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TÍTULO: PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL –

CODAM

CAPÍTULO: Esquema de Registro Contábil – 4

SEÇÃO: Esquema n. 1 – Operações de Arrendamento

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TÍTULO: PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL –

CODAM

CAPÍTULO: Esquema de Registro Contábil – 4

SEÇÃO: Esquema n. 1 – Operações de Arrendamento

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982

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TÍTULO: PLANO CONTÁBIL DAS SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL –

CODAM

CAPÍTULO: Esquema de Registro Contábil – 4

SEÇÃO: Esquema n. 1 – Operações de Arrendamento

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Circular nº 748, de 20 de dezembro de 1982