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HISTORIA ANTIGA POVOS DA ANTIGUIDADE

CIVILIZAÇÕES ANTIGAS

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aula powerpoint sobre as civilizações antigas

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HISTORIA ANTIGA

POVOS DA ANTIGUIDADE

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No período em que se formaram as civilizações do Crescente Fértil - Oriente Médio -, a humanidade passou a depender menos da natureza e a usar a tecnologia para dominá-la. Foi quando os grupos sociais tornaram-se sedentários. Surgiram o arado, os canais de irrigação, a domesticação de animais, silos para armazenar produtos; aprimoraram-se as técnicas de construção, com a utilização, por exemplo, do tijolo, das colunas de sustentação e do plano inclinado para elevar blocos de pedra; desenvolveram-se também a metalurgia e a cerâmica.

No plano do conhecimento, a escrita foi desenvolvida inicialmente pelos sumérios. Mas foram os fenícios que criaram o alfabeto. No mesmo período ainda surgiram o cálculo matemático, a geometria, as unidades de pesos e medidas, a astronomia, o calendário lunar e solar, a medicina e a farmácia. Apareceram também as primeiras obras literárias, como a epopéia de Gilgamesh, e os grandes códigos religiosos e morais, como o de Moisés e Hamurabi.

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A passagem das comunidades agrícolas do Neolítico (8000 aC a 5000 aC) para as primeiras civilizações não foi automática nem geral. Pelo contrário, foram situações singulares que provocaram essa transição.

Não foi simples o crescimento das aldeias que fez surgir a cidade, as classes sociais, o Estado, o comércio, a escrita e tudo aquilo que caracteriza uma sociedade civilizada.

No Egito a necessidade de aumentar a produção alimentar e a área irrigada, para fazer frente ao aumento da população, como ao avanço gradativo das áreas desérticas, desenvolveu um papel fundamental para o surgimento das classes e do Estado.

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O Egito Antigo, segundo o historiador grego Heródoto, era “uma dádiva do Nilo”. Na verdade, seria impossível imaginar a civilização egípcia sem a existência do Nilo, era necessário uma complexa organização da produção agrícola: construção de diques, reservatórios de água, canais de irrigação, sistema de bombeamento de água, distribuição de terras e tarefas, silos, calendário aperfeiçoado para prever a época e a duração das cheias do Nilo, atrelamento de bois ao arado e instrumentos de cobre.

Essa agricultura exigia, portanto, um planejamento e um poder para mobilizar recursos materiais e humanos em grande escala. Dessa forma, acima das comunidades agrícolas, surgiu um corpo de dirigentes que exercia essas funções de planejamento e direção.

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Esse poder da camada dirigente permitiu que ela se apropriasse do excedente produzido. Assim, o que era uma necessidade da produção, tornou-se também dominação e privilégio. O chefe do Estado era o Faraó (rei), proprietários de todas as terras e de todas as pessoas. Era um governo teocrático (teo – deus, crático – governo), isto é, o Faraó era um deus vivo.

Os camponeses produziam o excedente necessário para sustentar a família do Faraó, a nobreza e os funcionários do Estado (burocratas, sacerdotes e militares).

O trabalho dos camponeses permitia a construção para drenagem e irrigação, palácios, túmulos (pirâmides) e templos, cuja grandiosidade simbolizava o poder dos deuses, entre eles o do próprio Faraó.

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Eram profundamente místicos e obcecados pela idéia de morte. Os egípcios acreditavam que o mundo havia sido governado por deuses em tempos remotos e que os governantes (Faraós) representavam a continuidade desse poder divino.

Cada localidade possuía sua divindade principal, de modo geral ligada a um animal ou um ancestral de cada tribo. Os deuses eram representados como formas mistas de animais e homens.

As letras e as artes eram privilégios de poucos, os escribas. Os egípcios desenvolveram um sistema de escrita ideográfico conhecido como hieroglífico.

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A região entre os rios Tigres e Eufrates (atuais Irã e Iraque), desenvolveram-se várias civilizações simultaneamente à dos egípcios. Da mesma forma os habitantes da Mesopotâmia tiveram de se adaptar as cheias e vazantes dos rios da região.

Mas ao passo que os egípcios se organizavam em um governo centralizado, a Mesopotâmia se organizava em cidades-Estados.

Os sumérios foram os primeiros povos a construir cidades na região. As comunidades agrícolas ficaram submetidas aos Templos, da mesma maneira que aconteceu no Egito. Esses Templos eram controlados por sacerdotes e, deles surgiram as cidades-Estados, cada uma com um deus principal;

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Assim, a primeira forma de poder estabelecida na região tinha caráter religioso, e o rei, quando surgiu, herdou esse caráter sagrado. Esses reis (patesi ou lugal) que dirigiam as cidades-Estados assumiram também a função de chefe militar, incorporando a função de rei, sacerdote e chefe militar.

Esse processo estendeu-se entre 3200 e 2800 a.C. Para facilitar a administração, os sacerdotes criaram

uma escrita conhecida como cuneiforme: sinais abstratos, em forma de cunha, feitos em placa de barro.

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Da mesma forma que no Egito os camponeses não eram escravos e viviam em comunidades, produzindo para sua própria subsistência.

A fértil região mesopotâmica e as suas ricas cidades atraíram invasores. O acesso fácil, ao contrário do Egito, facilitava as invasões. Os conflitos militares eram constantes. Vários povos se alternaram no controle da região: sumérios, amoritas, caldeus, assírios, persas.

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Na árida região localizada às margens do rio Jordão (Crescente Fértil) ocorreu a sedentarização do povo hebreu. A civilização que surgiu nesse processo foi resultado da irradiação civilizatória mesopotâmica e, em menor grau, egípcia.

Todavia, a civilização hebraica adquiriu características bem particulares. Entre elas a religião: a primeira experiência monoteísta que vingou na história. O monoteísmo do povo hebreu, ou seja, o judaísmo, sobrevive até hoje, e serviu de base para o cristianismo e o islamismo. A tradição sugere que a primeira codificação (elaboração) das leis do iaveismo (Iavé – Javé - Jeová – judaísmo) foi feita por Moises, tal como aparece no Antigo Testamento, livro sagrado de judeus e cristãos.

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O apogeu político, econômico e cultural dos hebreus se deu após o retorno do Egito (Êxodos), pais para o qual, segundo a tradição, o povo hebreu havia migrado em massa. Principalmente durante o reinado do rei Salomão (996 – 926 a.C.), segundo rei hebreu e sucessor de Davi, o lendário rei que matou o gigante Golias. Foi o auge do comércio e da centralização política.

No entanto, os gastos de Salomão levaram ao aumento dos impostos, criando um clima de insatisfação popular e divisão das tribos que compunham o povo hebreu. Com a morte de Salomão deu-se a divisão das tribos em dois reinos (Cisma):

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Israel, com dez tribos, localizado ao norte da Palestina e que acabou adotando outros deuses além de Iavé. O reino de Israel foi conquistado e destruído pelos assírios.

Judá, composto de duas tribos, que manteve-se fiel ao culto a um único deus (monoteísmo) foi conquistado por Nabucodonosor II (Babilônia), que destruiu o templo de Jerusalém. Grande parte dos hebreus foram viver na Mesopotâmia. Este episódio é conhecido como Cativeiro Babilônico.

Com a expansão persa e a decadência do império babilônico, os hebreus retornaram à Palestina e reconstruíram o templo de Jerusalém, fazendo parte do império persa e depois do império romano.

Após uma revolta contra a dominação romana, já na Era Cristã, Jerusalém foi arrasada e os judeus foram dispersos pelo mundo (Diáspora). Só voltaram a construir um Estado séculos depois, após a Segunda Guerra Mundial (atual Israel).

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A Fenícia estava localizada onde hoje se encontra o Líbano. A localização da cidade-Estado fenícia de Beritos coincide com a da atual Beirute, capital do Líbano.

A antiga Fenícia não constituía um Estado politicamente centralizado, era formada por várias cidades-Estado independentes entre si, cada qual com seu próprio governo.

Pequenos rios irrigam a região e permitem a pratica agrícola e pastoril. Apesar disso, as principais atividades econômicas fenícias eram o comércio, o artesanato, e a navegação. A abundância de madeira de alta qualidade facilitava a construção de navios, usados no transporte de mercadorias produzidas nas diversas cidades-Estado e adquiridas de outros povos.

Um dos grandes legados da cultura fenícia para a cultura ocidental foi o alfabeto, um sistema de escrita composto por 22 sinais que representam os sons da fala. Isso simplificou a escrita e a leitura. Através dos gregos e dos romanos, o alfabeto fenício se difundiu para toda a civilização ocidental.

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A antiga Pérsia estava localizada onde hoje se acha o Irã. O reino, depois império, persa originou-se da fusão de duas grandes tribos, a dos médos e a dos persas.

A expansão persa que daria origem a um grande império coube a Ciro. Sua organização administrativa e centralização ficaram a cargo de Darío.

Darío organizou o império em províncias chamadas satrapias. Cada uma delas governada por um sápatra.

Aos povos dominados era permitido a manutenção dos costumes e da religião, mas eram obrigados também a pagar pesados impostos. Os persas absorviam elementos culturais das culturas dominadas.

Eram politeístas, depois de uma grande reforma religiosa iniciada por Zoroastro (Zaratustra), ela se torna dual (duas), com dois deuses como principais: Ormuz ou Mazda (bem) e Arimã (mal). Seu livro sagrado era o Avesta.

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A história grega pode ser dividida em três grandes períodos: Arcaico – da formação das cidades -, Clássico – das guerras e da idealização da democracia – e o Helênico – da união da cultura grega com a macedônica de Alexandre, o Grande.

No período Arcaico, houve a formação das cidades – polis, em grego – e as principais foram: Atenas e Esparta.

A cidade de Atenas se formou na região da Ática pela união de várias pequenas aldeias. Ela acabou por se transformar no maior centro produtor e exportador de vinho, azeite de oliva e cerâmica da Grécia.

Entre 560 e 510 aC Atenas viveu um período chamado de tirania, onde os governantes tomavam decisões impopulares e não respeitavam as leis atenienses. Depois de ser governada por tiranos, Atenas acabou por estabelecer uma forma de governo na qual o poder e as decisões dependiam da aprovação direta dos cidadãos: a democracia (demo – povo, cracia – governo).

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Uma legislação baseada na igualdade do cidadão perante a lei foi idealizada por setores ilustrados da própria aristocracia. Clístenes, um líder aristocrata, dividiu o povo em dez tribos ao invés de quatro, para quebrar a união política das famílias aristocráticas. Transformou a bulé – assembléia dos representantes -, ampliando-a para 500 membros (50 de cada tribo) e deu-lhes função executiva. Fortaleceu a assembléia popular (eclésia) aumentando seus poderes.

A sociedade ateniense, na fase democrática, estava dividida em três classes:

Cidadãos (nascidos de pais atenienses): tinham plena liberdade e participavam de todas as decisões;

Metecos: estrangeiros que se dedicavam ao comércio e que não gozavam de direitos políticos;

Escravos: comprados ou aprisionados nas guerras.

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Esparta estava localizada na planície da Lacônia, no sul do Peloponeso fundada pelos dórios. Eles desenvolveram uma sociedade de caráter militar.

A sociedade espartana estava dividida em três classes sociais: Espartanos: também chamados espartíatas, eram a elite

fundiária, descendente dos conquistadores dórios. Detinham o privilégio sobre os direitos políticos e civis. A principal atividade dos espartanos era a carreira militar.

Periecos: descendentes dos antigos moradores da região antes da chegada dos dórios. Não tinham direitos políticos dedicavam-se ao comércio e a produção de manufaturas e formavam os escalões inferiores do exército.

Hilotas: eram os servos que estavam presos a terra e se dedicavam a agricultura.

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Os valores cultuados pelos espartanos eram todos próprios dos homens naquela sociedade: a guerra, a força física, o heroísmo na vida militar.

De acordo com a filosofia militarista, a obediência, a disciplina e a hierarquia, além da valentia física eram qualidades muito apreciadas. Por isso, a educação das crianças que pertenciam à classe dominante objetivava estimular esses valores, deixando de lado questões ética e morais.

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A principal função das mulheres espartanas era procriar filhos saudáveis para garantir futuros oficiais do exército e tomar o lugar de seus maridos em períodos de crise ou por merecimento.

Com certeza as mulheres atenienses, tinham um papel importante na sociedade, pois era pela linhagem feminina que se determinava a cidadania (os nascidos de mães atenienses eram considerados cidadãos).

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O grande legado grego está marcado até hoje pelos estudos da sua religião politeísta marcada por deuses como Zeus e Apolo, pelo início do pensamento filosófico e suas subdivisões como a história e as ciências humanas, a idealização da democracia e o nascimento do pensamento crítico acerca da política e da ciência.

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Não existem documentos escritos acerca do período inicial da história de Roma, todo o conhecimento da época se baseia em lendas. Segundo a tradição, em 753 aC, Roma foi fundada pelos gêmeos Rômulo e Remo, que foram criados por uma loba, e governada por sete reis; Rômulo teria sido o primeiro deles. Os quatro primeiros reis foram latinos e sabinos, e os três últimos, etruscos. Em 509 aC o ultimo rei foi deposto por uma revolução que expulsou os etruscos acabando com o reinado e estabeleceu a republica (res – coisa, publica – do povo, pública).

Na republica a sociedade estava dividida em quatro classes sociais: Patrícios: aristocratas, nobreza; Plebeus: pequenos comerciantes, agricultores, artesãos e pastores; Clientes: servidores dos patrícios, sem propriedades; Escravos: comprados ou aprisionados por guerras.

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A republica era formada pelo Senado com 300 membros vitalícios escolhidos entre os cidadãos mais importantes; as Assembléias que tratavam de assuntos religiosos, militares e legislativos e as Magistraturas constituídas pelo conjunto dos mais altos funcionários da República.

Foi na época da República romana que foram publicadas as primeiras leis escritas, era o Direito Romano, que estabelecia as questões de igualdade e propriedades entre patrícios e plebeus.

As guerras para a expansão da civilização romana ocorreram principalmente contra os cartagineses. As Guerras Púnicas, foram responsáveis pela destruição da cidade de Cartago e pela expressão romana “Mare nostrum” (nosso mar). A república foi responsável pela maior extensão da civilização romana (toda a Europa, o norte da África e a quase totalidade do Oriente Médio).

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Mas também foi responsável por guerras civis intensas que acabaram por destruir a instituição república e centralizar os poderes nas mãos de uma pessoa, a início Julio César e, como primeiro imperador, Otávio em 30 aC.

Foi no império que se confundiu a imagem do imperador com a de um deus. O título de Augusto foi usado pela primeira vez com Otávio e depois se extendeu a todos os imperadores romanos, o imperador era um chefe político e também religioso.

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Durante o Império, Roma conheceu grandes ameaças; como o cristianismo, que foi a primeira filosofia a se opor ao poder divino do imperador; as migrações de povos bárbaros, entrada de povos vizinhos às fronteiras romanas; a crise agrícola e militar, que se estenderam do século I ao século V dC; a divisão do império em Ocidental (Roma) e Oriental (Bizâncio) em 391 por Teodósio e as guerras civis internas pelo poder.

Essa crise se agrava a partir do século IV quando as milícias bárbaras encurraladas pelos hunos decidem por invadir o império romano do Ocidente tomando, assim, Roma em 476 e acabando com Império Romano Ocidental, iniciando o feudalismo e a Idade Média. O Império Oriental veio a cair somente em 1453 com a invasão dos turcos e a tomada de Constantinopla (antiga Bizâncio e atual Istambul).

As contribuições dessas civilizações são o nosso passado cultural e político, a Democracia, A República, o Direito Romano (constituição) e o Cristianismo são conceitos que perduram até hoje e nortearam a nossa sociedade para ela se desenvolver e se tornar o que ela é hoje.