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INSTITUTO DAS ESTRADAS DE PORTUGAL
Departamento de Estudos e Normalização Divisão de Normalização
DOC. N.º IEP / EN / DN 03- 02, Rev. 1
Ministério das Obras Públicas, Transportes e Habitação “Este documento é propriedade exclusiva do IEP, não podendo ser reproduzido, utilizado, modificado ou comunicado a terceiros sem autorização expressa “ 1 / 8
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INSTRUÇÃO TÉCNICA
CLASSIFICAÇÃO E DEMARCAÇÃO DA REDE NACIONAL DE AUTO-ESTRADAS
INSTITUTO DAS ESTRADAS DE PORTUGAL
Departamento de Estudos e Normalização Divisão de Normalização
DOC. N.º IEP / EN / DN 03- 02, Rev. 1
Ministério das Obras Públicas, Transportes e Habitação “Este documento é propriedade exclusiva do IEP, não podendo ser reproduzido, utilizado, modificado ou comunicado a terceiros sem autorização expressa “ 2 / 8
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REGISTO DO CONTROLO DAS REVISÕES
N.º da Revisão
Motivo das Alterações Realizadas Data
1
Rectificação da tabela dos anexos de designação e demarcação de autoestradas, A11, A29, A44,.....
19.08.2002
Preparado por
Revisto por
Verificação G.Q.
Aprovado por
Ass.: Nome: Engª. Rosário Rocio Inst/Dep.:IEP/DEN Data: 19.08.2002
Ass.: Nome: Engº. Pedro Menezes Inst/Dep.:IEP/DEN Data: 20.08.2002
Ass.: Nome: Engº Carlos Martins Inst/Dep.:IEP/ Data: 20.08.2002
Ass.: Nome: Engº Pedro C. Serra Inst/Dep.:IEP/PCA Data: 20.08.02
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DOC. N.º IEP / EN / DN 03- 02, Rev. 1
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ÍNDICE
1. ENQUADRAMENTO..........................................................................................................4
2. OBJECTIVOS ....................................................................................................................4
3. CAMPO DE APLICAÇÃO ..................................................................................................4
4. REFERÊNCIAS .................................................................................................................4
5. DEFINIÇÕES e SIGLAS ....................................................................................................5
6. RESPONSABILIDADES ....................................................................................................5
7. METODOLOGIA ................................................................................................................6
8. MODELOS.........................................................................................................................6
9. ANEXOS............................................................................................................................7
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DOC. N.º IEP / EN / DN 03- 02, Rev. 1
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1. ENQUADRAMENTO
A Rede Nacional de Auto-estradas (RNA) está definida no PRN 2000, aprovado pelo
D.L.222/98, de 17 de Julho, com a alteração constante na Lei 98/99, de 26 de Julho.
Em conformidade com o artigo 5º do referido Decreto-Lei, a RNA integra os lanços dos
Itinerários Principais (IP) e Complementares (IC) que são dotados de características de
auto-estradas e especialmente sinalizados como tal.
As vias em serviço que se encontram sinalizadas com a designação “A”, têm sido
apenas as auto-estradas integradas em redes concessionadas com portagem real.
2. OBJECTIVOS
Com a presente Instrução Técnica pretende-se sistematizar a classificação e
demarcação das auto-estradas.
3. CAMPO DE APLICAÇÃO
Este normativo terá aplicação a todas as vias classificadas como auto-estradas que
integram a RNA e a rede concessionada.
4. REFERÊNCIAS
Para o enquadramento da Norma teve-se em consideração o estipulado nos
documentos legais seguidamente referidos:
- D.L.222/98, de 17 de Julho
- Lei 98/99, de 26 de Julho
- Norma de Sinalização Vertical de Orientação
- Ponto 5; Acta da Reunião do CA do IEP nº 92/15/2002
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5. DEFINIÇÕES e SIGLAS
Atentos os considerandos expostos, e tendo em atenção o PRN, apresenta-se o
significado das siglas utilizadas:
A - Auto-estrada
IC - Itinerário Complementar
IP - Itinerário Principal
PRN - Plano Rodoviário Nacional aprovado pelo D.L.222/98, de 17 de Julho, com a
alteração constante na Lei 98/99, de 26 de Julho
RNA - Rede Nacional de Auto-estradas, a qual é formada pelos elementos da rede
rodoviária nacional projectados e construídos exclusivamente para o tráfego
motorizado, que não servem as propriedades limítrofes e que:
a) Excepto em pontos especiais ou temporariamente disponham de faixas de
rodagem distintas para os dois sentidos de tráfego, as quais serão separadas
uma da outra por uma zona central não destinada ao tráfego ou
excepcionalmente, por outros dispositivos;
b) Não tenham cruzamentos de nível com qualquer outra estrada, via férrea ou
via de eléctricos ou caminho de pé posto; e
c) Estejam especialmente sinalizados como auto-estrada.
6. RESPONSABILIDADES
A iniciativa para a inerente implementação da sinalização será atribuída ao IEP, no caso
das vias que integram a rede concessionada, ao ICOR e ao ICERR, respectivamente, no
caso das vias em projecto/construção e em exploração, que integram a RNA sob
administração do Estado.
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A sinalização actualmente existente na rede de estradas referida no quadro anexo e que
não se encontre em conformidade com o definido no mesmo, continuará em serviço
até que exista intervenção nestes lanços por obras de conservação, ocasião em que se
deverá aplicar o disposto na presente instrução.
O estabelecido nesta instrução deverá ser aplicado a todos os lanços de auto-estrada
que se encontrem em construção, ou com projecto de execução aprovado, ou em curso
à data da aprovação da presente Instrução Técnica.
7. METODOLOGIA
Foi atribuída a designação “A” a todas as auto-estradas da RNA, conforme consta no
quadro anexo, independentemente do respectivo regime de exploração.
Acrescerá uma numeração à letra “A”, que foi atribuída de forma sequencial, tendo em
consideração as auto-estradas já classificadas (em serviço ou lançadas em concessão).
Esta classificação tentou minimizar alterações de equipamento já instalado na rede em
exploração.
A demarcação terá de ser revista no terreno e deverá respeitar a Norma de Sinalização
Vertical de Orientação em vigor, que estabelece que a quilometragem das auto -estradas
prevalece sobre a quilometragem do itinerário (IP ou IC) em que se insere,
apresentando uma demarcação própria, sem prejuízo da sequência quilométrica
daqueles itinerários, fora da auto-estrada.
8. MODELOS
- Não aplicável
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9. ANEXOS
DESIGNAÇÃO E DEMARCAÇÃO DE AUTO-ESTRADAS
Ae IP/IC Lanço Exploração Observações Extensão IP1 Sacavém (IC17) - Carvalhos (IC2) Brisa Orientação: S/N 291
IC2 Carvalhos (IP1) - Nó de Sto Ovídio (Av. República) Brisa Orientação: S/N 4
IC2 Nó de Sto Ovídio (Av. República) - Coimbrões (IC1) ICERR Orientação: S/N 2
A1
IC1 Nó de Coimbrões (IC2) - Ponte da Arrábida (Norte) ICERR Orientação: S/N 4
IP7 Lisboa-Almada (IC20) Lusoponte Orientação: N/S 6
IP7 Almada (IC20) – Nó A2/A12/A13(IP1) Brisa Orientação: N/S 29 A2
IP1 Nó A2/A12 (IP7) - Nó A2 (IC4) Brisa Orientação: N/S 204
Nó da VCI - Valença(IC1) Brisa Orientação: S/N 106 A3 IP1
Ponte de Valença e acessos ICERR Orientação: S/N 5
IP4 Matosinhos- Àguas Santas(IP1) SCUT do Grande Porto Orientação: O/E 9
IP4 Àguas Santas(IP1) – Amarante (EN101) Brisa Orientação: O/E 51 A4
IP4 Amarante (IC26) – Quintanilha (fronteira) ICERR Orientação: O/E 186
A5 IC15 Lisboa - Cascais Brisa Orientação E/O 25
A6 IP7 Nó A2/A12/A13 (IP1) – Caia (fronteira) Brisa Orientação O/E 158
A7 IC5 Póvoa do Varzim (IC1) - Vila Pouca de Aguiar (IP3) Aenor Orientação: O/E 100
IC1 Olival de Basto (IC17) – Marinha Grande (IC36) Autoestradas do Atlântico Orientação S/N 123
IC36 Marinha Grande (IC1) – Leiria (IC2) Autoestradas do Atlântico Orientação S/N 11 A8
IC36 Leiria (IC2) – Leiria (IP1) Concessão do IC36 Orientação: S/N 7
A9 IC18 Estádio Nacional (IC15) - Alverca (IP1) Brisa Orientação: S/N 34
IC2 Bucelas (IC18) – Carregado (IP1) Brisa Orientação: S/N 18 A10
IC11 Carregado (IP1) – Nó A10/A13 (IC3) Brisa Orientação: O/E 16
IC14 Apúlia (IC1) – Braga (IP1) Aenor Orientação: O/E 26
IP9 Braga Sul (IP1) – Braga (Variante à EN 14) Brisa Orientação: O/E 2 A11
IP9 Braga (Variante à EN 14) – Castelões (IP4) Aenor Orientação: O/E 37
IP1 Montijo (IC32) - Nó A2/A12 (IP7) Brisa Orientação: N/S 19 A12
IC3 Nó A2/A12 (IP1/IP7) - Setúbal (EN10) Brisa Orientação: N/S 5
IC11 Nó A2/A6/A3 (IP1) - Nó A10/A13 (IC3) Brisa Orientação: S/N 45 A13
IC3 Nó A10/A13 (IC11) - Almeirim (IC10) Brisa Orientação: S/N 43
A14 IP3 Figueira da Foz - IP1 Brisa Orientação O/E 39
IP6 Caldas da Rainha (IC1)- Santarém (IP1) Autoestradas do Atlântico Orientação: O/E 38 A15
IC10 Santarém (IP1) – Almeirim (IC3) ICERR Orientação: O/E 11
IC16 Lisboa (IC17) – Lourel (IC30) Concessão IC16/IC30 Orientação: E/O 15 A16
IC30 Lourel (IC16) - Alcabideche (IC15) Concessão IC16/IC30 Orientação: N/S 14
IC1 Marinha Grande (IC36) - Mira (IC12) Concessão Litoral Centro Orientação: S/N 93 A17
IC1 Mira (IC12) - Aveiro (IP5) Lusoscut Orientação: S/N 24
A18 IC11 Torres Vedras (IC1) – Nó A10 (IC2) Concessão Lisboa Norte Orientação: O/E 27
A19 IC2 Leiria Sul (IC36) – Leiria Norte (COL) Concessão do IC36 Orientação: S/N 5
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DESIGNAÇÃO E DEMARCAÇÃO DE AUTO-ESTRADAS (cont.)
Ae IP/IC Lanço Exploração Observações Extensão IP1 Carvalhos (IC2) - Ponte do Freixo – Nó da VCI ICERR Orientação: S/N 14
A20
IC23 Nó da VCI – Nó de Francos ICERR Orientação E/O 4
A21 IP1
Sacavém (IC17) -Pte Vasco da Gama-Montijo (IC32) Lusoponte Orientação: O/E 19
IC4 Lagos – Nó A2(IP1) Euro scut Orientação: O/E 50
Nó A2 (IC4) – Castro Marim Euro scut Orientação: O/E 79 A22 IP1
Castro Marim – Ponte do Guadiana ICERR Orientação O/E 2
Torres Novas (IP1) - Abrantes (EN2) ICERR Orientação: O/E 41 IP6
Abrantes (EN2) - Gardete (IP2) Scutvias Orientação: O/E 40 A23
IP2 Gardete (IP6) - Guarda (IP5) Scutvias Orientação: S/N 140
A24 IP3 Viseu (IP5) - Vila Verde da Raia Norscut Orientação: S/N 160
Aveiro (Barra) - Albergaria (IP1) Lusoscut Costa de Prata Orientação: O/E 24 A25 IP5
Albergaria (IP1) - Vilar Formoso Lusoscut Beiras Litoral e
Alta Orientação: O/E 180
A26 IP8 Sines - Santiago do Cacém (IC33) ICERR Orientação: O/E 15
A27 IP9 Viana do Castelo (IC1) - Ponte de Lima (IP1) Euroscut Norte Orientação: O/E 23
Ponte da Arrábida (Norte) - Nó de Sendim (IP4) ICERR Orientação: S/N 6 A28 IC1
Nó de Sendim (IP4) – Caminha Euroscut Norte Orientação: S/N 86
IC1 Lanço Anjeja (IP5) – ER 1.18 Lusoscut Costa de Prata Orientação: S/N 47 A29
ER1-18 Lanço IC1-IP1 Lusoscut Costa de Prata Orientação: O/E 5
A30 IC2 Sacavém (IP1) – Santa Iria da Azoía (IP1) ICERR Orientação: S/N 8
A31 IC2 Coimbra (Sul) – Coimbra (Norte) ICERR Orientação: S/N 5
A32 IC2 Argoncilhe (IC24) – Carvalhos (IP1) ICERR Orientação: S/N 6
IC3 Nó A10/A13 (IC11) - Montijo (IP1) Concessão do Baixo Tejo Orientação: N/S 22
IC32 Montijo (IP1) - Nó do Barreiro (IC21) Concessão do Baixo Tejo Orientação: N/S 20 A33
IC21 Nó do Barreiro (IC32) - Nó de Coina (IP7) ICERR Orientação: N/S 2
A34 IC8 Nó de Pombal (IP1) – Pombal (IC2) ICERR Orientação: O/E 5
A35 IC12 Mira (IC1) – Mangualde (IP5) Concessão do IC12 Orientação: O/E 94
Algés – Buraca ICERR Orientação: O/E 4
Buraca – Pontinha Concessão IC16/IC30 Orientação: O/E 4 A36 IC17
Pontinha – Sacavém (IP1) ICERR Orientação: O/E 12
A37 IC19 Buraca (IC17) - Ranholas (IC30) ICERR Orientação: E/O 16
A38 IC20 Almada – Costa da Caparica ICERR Orientação: E/O 18
A39 IC21 Nó do Barreiro (IC32) – Barreiro ICERR Orientação: S/N 5
A40 IC22 Olival de Basto (IC17) – Montemor (IC18) ICERR Orientação: S/N 4
Perafita (IC1) – IC25 SCUT do Grande Porto Orientação: O/E 24 A41 IC24
IC25 – Espinho (IC1) Concessão do IC24 Orientação: N/S 36
A42 IC25 Ermida (IC24) – Felgueiras SCUT do Grande Porto Orientação: O/E 25
A43 IC29 Nó do Freixo (IP1) – Aguiar de Sousa (IC24) ICERR Orientação: O/E 8
IC1 Lanço ER 1.18 – nó de Coimbrões (IC2) Lusoscut Costa de Prata Orientação: S/N 5 A44
IC23 Lanço nó de Coimbrões – Ponte do Freixo (IP1) ICERR Orientação: O/E 4