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Classificação do Tipo de Chuva para o Nordeste Brasileiro São José dos Campos, 04 de Dezembro de 2013 Rayana S. Araújo José A. Aravéquia

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Classificação do Tipo de Chuva para o

Nordeste Brasileiro

São José dos Campos, 04 de Dezembro de 2013

Rayana S. Araújo

José A. Aravéquia

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MOTIVAÇÃO

Porque estudar CHUVA

em um lugar que

chove pouco?

Há diferentes tipos de

CHUVA?

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PE-2010

BA-2010

MOTIVAÇÃO

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• Importância da variável = escassez / excesso

• Baixa previsibilidade * ARAÚJO, R. S. ; ARAVÉQUIA, J.A. . Análise do modelo Eta Nordeste na previsibilidade de um evento extremo de precipitação

ocorrido na cidade de Joao Pessoa-PB. In: V Simpósio Internacional de Climatologia, 2013, Florianópolis-SC. Anais do V Simpósio

Internacional de Climatologia, 2013

• Proposta: Indicar que tipo de chuva ocorre com

maior frequência na região.

MOTIVAÇÃO

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DADOS E METODOLOGIA

• Área: 1.558.196 km2 ,18 % do território (Fonte: IBGE)

• Precipitação acumulada: 650 mm/ano à 2200 mm /ano

(Fonte: INMET)

• Sistemas Meteorológicos atuantes

Linhas de

instabilidade

ENOS

DADOS E METODOLOGIA

* ARAÚJO, R. S. ; NEVES, D. J. D. ; Aravéquia, J.A. .

SYSTEMS LOCKS AND PRECIPITATION IN

NORTHEAST BRAZIL. In: VIII Workshop Brasileiro de

Micrometeorologia, 2013, Santa Maria. Anais do VIII

Workshop Brasileiro de Micrometeorologia, 2013.

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DADOS E METODOLOGIA

TRMM – Tropical Rainfall Measuring Mission

• Missão conjunta entre a NASA e a JAXA

projetada para monitorar e estudar chuvas

tropicais.

• 400km

• Dados: 1997 até o presente em (HDF)

• A cobertura geográfica: 35°N a 35°S

• Medidas diretas de precipitação.

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DADOS E METODOLOGIA

Instrumentos :

•Lightning Imaging Sensor (LIS)

•TRMM Microwave Imager (TMI)

•Visible and InfraRed Scanner (VIRS)

•Precipitation Radar (PR)

Largura da varredura: 247 km

Duração de 0.6 segundos por

varredura.

Resolução espacial de 5km

Resolução temporal de 1h

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• Produto 2A25

• Saidas do 2A23 / 2A25

• Dados:1998-2012 (Hierachical Data Format)

• Código em IDL (Interactive Data Language)

• Parametro Rain Type

• Estratiforme e Convectiva

DADOS E METODOLOGIA

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DADOS E METODOLOGIA

*Método do perfil vertical (V-method)

*Método do padrão horizontal (H-method)

*Estratiforme: Existe BB

*Convectiva: não existe BB e Zmax > 39dBZ

*Outros: quando existe ruídos

*Subcategoria que avalia a altura do topo da

nuvem.

* Convecção rasa e profunda

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DADOS E METODOLOGIA

• Separação dos arquivos por mês ao longo de

15 anos

• Contagem de ocorrência

• Construção de gráficos (Gnuplot)

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DADOS E METODOLOGIA

CFSR – Climate Forecast System Reanalysis

• Combinação de um modelo de previsão e um

sistema de assimilação de dados.

• Características:

✔1979-presente;

✔3° geração de reanálises;

✔alta resolução;

✔global;

✔acoplamento dos sistemas atmosférico, oceânico e terrestre.

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DADOS E METODOLOGIA

• Variável: Taxa de precipitação (mm/h)

• Resolução horizontal: 0,5 graus

• Dados: 1998-2012 (GRIB2)

• Separados os arquivos por mês

• Foram realizadas as médias

• Lat : 2°S a 19°S Lon: 34°W a 48°W

• Construídos os gráficos (Grads)

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RESULTADOS PRELIMINARES

JFM AMJ JAS OND

str 70-80 % 55-75 % 30-50 % 70-80 %

cnv 20-30 %

25-45 % 50-70 % 20-30 %

TRMM

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RESULTADOS PRELIMINARES

CFSR

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RESULTADOS PRELIMINARES

TRMM

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RESULTADOS PRELIMINARES

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RESULTADOS PRELIMINARES

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TRABALHO FUTURO

Selecionar casos que tenham provocado algum dano a

sociedade por excesso de chuva.

Descobrir os mecanismos dinâmicos e termodinâmicos

que provocam chuva na região.

Investigar os perfis verticais e os critérios de

instabilidade atmosférica.

Fazer análise setorial.

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TRABALHO FUTURO

Como se dá a transição da convecção rasa para a

profunda?

Como é a estrutura das nuvens em casos de chuvas

fortes nesta região?

Nos meses que apresentam uma maior freqüência de

chuva convectiva, será que há extremos de chuva que

não foram detectados pelas médias?

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OBRIGADA