Cleusa TosinCleusa TosinE-mail: cleusa.prosaude@wwc.com.brE-mail: cleusa.prosaude@wwc.com.brFone= 54-268-3884Fone= 54-268-3884Home page: www.wwc.com.br/cleusaHome page: www.wwc.com.br/cleusa

O que é o CNASO que é o CNAS

CNASCNAS– Conselho Nacional de Assistência – Conselho Nacional de Assistência Social) é um órgão superior de deliberação Social) é um órgão superior de deliberação colegiada, Vinculado ao Ministério do colegiada, Vinculado ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Responsável pela coordenação da Fome, Responsável pela coordenação da Política Nacional de Assistência Social.Política Nacional de Assistência Social.

Concessão do CEAS.Concessão do CEAS. Instituído pela Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS (Lei 8.742 Instituído pela Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS (Lei 8.742

de 07.12.93).de 07.12.93).

O que é o CEAS e para que O que é o CEAS e para que serve...serve...

É o documento de acreditação reconhecendo É o documento de acreditação reconhecendo que a instituição sem fins lucrativos atua na que a instituição sem fins lucrativos atua na área beneficente de assistência social (Saúde, área beneficente de assistência social (Saúde, Educação e Assistência Social)Educação e Assistência Social)

Habilita a entidade a comprovar sua condição Habilita a entidade a comprovar sua condição de filantrópica perante a sociedade civil e o de filantrópica perante a sociedade civil e o governo.governo.

CEAS= Certificado Entidade Beneficente CEAS= Certificado Entidade Beneficente de Assistência Socialde Assistência Social

Condição para ser FilantrópicoCondição para ser Filantrópico

Só poderão solicitar o CEAS as Só poderão solicitar o CEAS as entidades sem fins lucrativos entidades sem fins lucrativos que atuam na área da que atuam na área da Assistência Social, conforme Assistência Social, conforme dispõe a CF art. 203 - Lei dispõe a CF art. 203 - Lei 8742/93 – Decreto 2.536/98.8742/93 – Decreto 2.536/98.

Condição para ser FilantrópicoCondição para ser Filantrópico

Atuar na área da Assistência Social (LOAS 8.742/93)

       ”Art. 2º A assistência social tem por objetivos:        I - a proteção à família, à maternidade, à infância, à

adolescência e à velhice;        II - o amparo às crianças e adolescentes carentes;        III - a promoção da integração ao mercado de trabalho;

IV - a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária;

        V - a garantia de 1 (um) salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família.”

Condição para ser FilantrópicoCondição para ser Filantrópico

Adequar o Estatuto01 – “A Entidade aplica integralmente suas rendas, recursos e

eventual resultado operacional na manutenção e desenvolvimento dos objetivos institucionais no território nacional.”

02 – “A Entidade não remunera, nem concede vantagens ou benefícios por qualquer forma ou título, a seus diretores, conselheiros, sócios, instituidores, benfeitores ou equivalentes.”

03 – “Em caso de dissolução ou extinção da entidade, o eventual patrimônio remanescente será destinado a uma entidade congênere devidamente registrada no Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS ou a uma entidade pública, a critério da Instituição.”

Condição para ser Condição para ser FilantrópicoFilantrópico Contratar Auditores IndependentesContratar Auditores Independentes Adequar a escrituração contábil as Adequar a escrituração contábil as

normas do CFCnormas do CFC Ser reconhecida de Utilidade Pública Ser reconhecida de Utilidade Pública

FederalFederal Estar de acordo com a legislação Estar de acordo com a legislação

vigente e pelo disposto nos Decretos vigente e pelo disposto nos Decretos 2.536/98 – 3.504/00 e 4.327/022.536/98 – 3.504/00 e 4.327/02

– Legislação: www.planalto.gov.brLegislação: www.planalto.gov.br

Instituição Sem Fins Instituição Sem Fins Lucrativos Portadora do Lucrativos Portadora do

CEASCEAS As Instituições sem fins lucrativos tem direito à As Instituições sem fins lucrativos tem direito à

imunidade tributária.imunidade tributária.– Imunidade tributária (Constituição Federal: Imunidade tributária (Constituição Federal:

Abrange somente os impostos que incidam sobre a Abrange somente os impostos que incidam sobre a renda – Patrimônio e serviços. Não abrange as taxas, as renda – Patrimônio e serviços. Não abrange as taxas, as contribuições de melhoria e tarifas públicas. Somente contribuições de melhoria e tarifas públicas. Somente são alcançadas pela imunidades as atividades ligadas às são alcançadas pela imunidades as atividades ligadas às finalidades essenciais da instituição imune, conforme finalidades essenciais da instituição imune, conforme Constituição Federal art 150 parágrafo quarto.Constituição Federal art 150 parágrafo quarto.

As Instituições sem fins lucrativos portadoras As Instituições sem fins lucrativos portadoras do Certificado de Filantropiado Certificado de Filantropia

– Têm direito a imunidade aos tributos (CF art. 150) e a Têm direito a imunidade aos tributos (CF art. 150) e a imunidade às contribuições sociais (art 195 § 7º). imunidade às contribuições sociais (art 195 § 7º). Exemplo: Cota patronal Exemplo: Cota patronal

Isenções dependerão de Lei EspecíficaIsenções dependerão de Lei Específica

Quais são os BenefíciosQuais são os Benefícios

Art.Art. 150150 - Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, - Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:Municípios:

........VI – Instituir Impostos Sobre:VI – Instituir Impostos Sobre:......c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas

fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de instituições de educação e de assistência socialassistência social, sem fins , sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei;lucrativos, atendidos os requisitos da lei;

Art. 196Art. 196……....§§ 7º - 7º - São isentas de contribuição para a seguridade social São isentas de contribuição para a seguridade social

as entidades beneficentes de assistência social que as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.atendam às exigências estabelecidas em lei.

Isenções e Imunidades Isenções e Imunidades TributáriasTributárias

Contribuições SociaisContribuições Sociais

I - cota patronal para o INSS;I - cota patronal para o INSS;II - para o financiamento da Seguridade Social – COFINSII - para o financiamento da Seguridade Social – COFINSIII - para o PIS/PASEP;III - para o PIS/PASEP;IV - provisória sobre movimentação financeira - CPMF;IV - provisória sobre movimentação financeira - CPMF;V - sobre Contribuição Social Lucro Líquido - CSLL;V - sobre Contribuição Social Lucro Líquido - CSLL;VI - preços públicos ou tarifas (dependem de lei local).VI - preços públicos ou tarifas (dependem de lei local).

Isenções e Imunidades Isenções e Imunidades TributáriasTributárias

Impostos sobre:Impostos sobre:

I - propriedade territorial rural - ITR;I - propriedade territorial rural - ITR;II - transmissão de bens inter vivos - ITBI;II - transmissão de bens inter vivos - ITBI;III -propriedade de veículos automotores - IPVA;III -propriedade de veículos automotores - IPVA;IV - propriedade predial e territorial urbana - IPTU;IV - propriedade predial e territorial urbana - IPTU;V - transmissão de bens por doação ou causa mortis - ITBCM;V - transmissão de bens por doação ou causa mortis - ITBCM;VI - a renda;VI - a renda;VII - serviços de qualquer natureza - ISSQN;VII - serviços de qualquer natureza - ISSQN;VIII - circulação de mercadorias e serviços - ICMS;VIII - circulação de mercadorias e serviços - ICMS;IX - importação;IX - importação;X - operações de crédito - IOF;X - operações de crédito - IOF;XI - produtos industrializados - IPI.XI - produtos industrializados - IPI.

Entidades Filantrópicas Entidades Filantrópicas Isenções e Imunidades Isenções e Imunidades

TributáriasTributáriasAlíquota Base de Cálculo

Imposto de Imposto de RendaRendapresumidopresumido

(ver enq. (ver enq. %)15%%)15%

s/ Lucro líquidos/ Lucro líquido

IR/Fonte 1,5% Serviços prestados

ISSQN (depende ISSQN (depende do município)do município)

Média 2% Média 2% ServiçosServiçosPrestadosPrestados

ICMSICMS Média 17%Média 17%17%17%25%25%25%25%

--ComercializaçãComercializaçãoo-Importação-Importação-Energia -Energia ElétricaElétrica-Telefone-Telefone

Entidades Filantrópicas Entidades Filantrópicas Isenções e Imunidades Isenções e Imunidades TributáriasTributárias

Imposto de Imposto de Importação Importação (Doações ou (Doações ou Compra)Compra)

14%14% Valor da Valor da Mercadoria Mercadoria

(equipamento, (equipamento, alimentos)alimentos)

IOF IOF    Operações Operações Financeiras e Saldo Financeiras e Saldo

negativonegativoContribuição Contribuição Sindical Sindical PatronalPatronal

TabelaTabela Capital SocialCapital Social

IPVA IPVA TabelaTabela TabelaTabelaIPTU/ITBI/ITRIPTU/ITBI/ITR Tabela Tabela Imóvel/PropriedadeImóvel/Propriedade

Entidades Filantrópicas Entidades Filantrópicas Isenções e Imunidades Isenções e Imunidades

TributáriasTributáriasAlíquotaAlíquota Base de Base de

CálculoCálculo

Quota patronal – Quota patronal – INSS INSS

27,8%27,8% Sobre folha de Sobre folha de saláriossalários

COFINS COFINS 7,60% ou 7,60% ou 3%3%

FaturamentoFaturamento

PIS/PASEP(liminar)PIS/PASEP(liminar) 1%1% Sobre folha de Sobre folha de salários do mêssalários do mês

CPMFCPMF 0,38%0,38% Movimentação Movimentação BancáriaBancária

Lucro Líquido – Lucro Líquido – CSLLCSLLReal / PresumidoReal / Presumido

ver ver enquadraenquadra

mentomento

Sobre ganhos Sobre ganhos de capital ou de capital ou faturamentofaturamento

Outros BenefíciosOutros Benefícios

Preferência na contratação de serviços pelos gestores Preferência na contratação de serviços pelos gestores SUSSUS

Recebimento de Verbas Federais;Recebimento de Verbas Federais; Receber doações de bens apreendidos;Receber doações de bens apreendidos; Recebimento de subvenções Governo Estadual, Recebimento de subvenções Governo Estadual,

Municipal;Municipal; Linhas de Crédito BNDS;Linhas de Crédito BNDS; recursos advindos de organismos internacionais, tais recursos advindos de organismos internacionais, tais

como os do BID, Bird, Unicef e de embaixadas dos países como os do BID, Bird, Unicef e de embaixadas dos países desenvolvidos;desenvolvidos;

Promover sorteios de bens recebidos em doação;Promover sorteios de bens recebidos em doação; Receber doações em dinheiro de pessoas jurídicas e Receber doações em dinheiro de pessoas jurídicas e

estas serem lançadas como despesa operacional estas serem lançadas como despesa operacional (empresa doadora)(empresa doadora)

O que é Mantenedora X O que é Mantenedora X MantidaMantida Mantenedora é a instituição que Mantenedora é a instituição que

possui um ou mais estabelecimentos possui um ou mais estabelecimentos que dela dependem administrativa e que dela dependem administrativa e economicamente. economicamente.

O Registro e/ou Certificado somente é O Registro e/ou Certificado somente é concedido à entidade mantenedora. concedido à entidade mantenedora.

Certificado é extensivo as mantidas.Certificado é extensivo as mantidas.

O que é Receita Bruta O que é Receita Bruta

10.19.2.3 -As doações, subvenções 10.19.2.3 -As doações, subvenções e contribuições para custeio são e contribuições para custeio são contabilizadas em contas de contabilizadas em contas de receita.receita.

– As doações, subvenções e As doações, subvenções e

contribuições contribuições patrimoniaispatrimoniais, inclusive , inclusive as arrecadadas na constituição da as arrecadadas na constituição da entidade, são contabilizadas no entidade, são contabilizadas no patrimônio social.patrimônio social.

– Resolução CFC 926Resolução CFC 926

O que é GratuidadeO que é Gratuidade

“ “Art. 203- Art. 203- A assistência social A assistência social será prestada a quem dela será prestada a quem dela necessitar, independentemente necessitar, independentemente de contribuição à seguridade de contribuição à seguridade socialsocial ...” ...”

Constituição FederalConstituição Federal

O que é gratuidade O que é gratuidade

- Art. 1º A assistência social, direito do - Art. 1º A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades o atendimento às necessidades básicas.básicas.

LEI ORGÂNICA DA LEI ORGÂNICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL 8742/93ASSISTÊNCIA SOCIAL 8742/93

Decreto 2536/98Decreto 3504/00 e 4.327/02

www.planalto.gov.brwww.planalto.gov.br

Decreto 2536/98Decreto 3504/00 - 4.327/02 e 4.499/02

art. 3 incisos I ao XI - Requisitos CEAS

– Inciso VI “aplicar anualmente, em gratuidade, pelo 20% da receita bruta proveniente da venda de serviços, acrescida da receita decorrente de aplicações financeira, de locação de bens, de venda de bens não integrantes do ativo imobilizado e de doações particulares, cujo montante nunca será inferior à isenção de contribuições sociais usufruída”

Decreto 2536/98Simulação

Aplicar em Gratuidade

Faturamento Bruto 100.000,00 20% 20.000,00

Isenções Usufruídas 25.000,00 25.000,00

Decreto 2536/98Saúde

Art.   Art.   3 § 4º  A instituição de saúde deverá, em § 4º  A instituição de saúde deverá, em substituição ao requisito do inciso VIsubstituição ao requisito do inciso VI, , ofertar a ofertar a prestação de todos os seus prestação de todos os seus serviços ao SUSserviços ao SUS no percentual no percentual mínimomínimo de de 60%,60%, e comprovar, anualmente, o mesmo e comprovar, anualmente, o mesmo percentual em internações realizadas, percentual em internações realizadas, medida medida por paciente-diapor paciente-dia, ou ser definido pelo , ou ser definido pelo Ministério da Saúde como hospital estratégico, a Ministério da Saúde como hospital estratégico, a partir de critérios estabelecidos na forma de partir de critérios estabelecidos na forma de decreto específico. (portaria 4.481 22/11/02 decreto específico. (portaria 4.481 22/11/02 revogada pela portaria 4.588 de 07/02/03).revogada pela portaria 4.588 de 07/02/03).

Individualizado por estabelecimento ou conjunto Individualizado por estabelecimento ou conjunto de estabelecidos de Saúde da instituição(§ 5º) de estabelecidos de Saúde da instituição(§ 5º)

Decreto 2536/98

    § 10.  Havendo impossibilidade, § 10.  Havendo impossibilidade, declarada pelo gestor local do declarada pelo gestor local do SUSSUS, na contratação dos serviços , na contratação dos serviços de saúde da instituição no de saúde da instituição no percentual mínimo estabelecido percentual mínimo estabelecido nos termos do § 4nos termos do § 4oo ou do § 8 ou do § 8oo, , deverá ela comprovar atendimento deverá ela comprovar atendimento ao requisito ao requisito de que trata o de que trata o inciso VIinciso VI, da seguinte forma”: , da seguinte forma”:

Impossibilidade declarada pelo Impossibilidade declarada pelo Gestor SUSGestor SUS

Atendimento SUS

Redução

%Aplicação em

gratuidade

Inferior a 30% Integral 20%

Igual ou superior a 30% 50% 10%

Igual ou superior a 50% 75% 5%

Decreto 2536/98Simulação I

Total de Paciente-Dia 19.000

Paciente-Dia SUS 10.000

% atendimento SUS 53%

   

Faixa 50% redução 20% X75% =5%

Receita Bruta 500.000,00

Gratuidade 500.000X5%=25.000,00

-Valoração dos procedimento tabela SUS- Diferença do valor aplicado pelo SUS e o preços praticados pela instituição ( não é permitido).

Decreto 2536/98

                § 11.  Tratando-se de instituição § 11.  Tratando-se de instituição que atue, simultaneamente, nas que atue, simultaneamente, nas áreas de saúde e de assistência social áreas de saúde e de assistência social ou educacional, deverá ela atender ou educacional, deverá ela atender ao disposto no inciso VI, ou ao ao disposto no inciso VI, ou ao percentual mínimo de serviços percentual mínimo de serviços prestados ao SUS pela área de saúde prestados ao SUS pela área de saúde e ao percentual daquele em relação e ao percentual daquele em relação às demais.às demais.(Incluído pelo Decreto nº 4.327, de 8.(Incluído pelo Decreto nº 4.327, de 8.8.2002)8.2002)

Áreas Simultâneas X Áreas Simultâneas X Percentuais mínimos de Percentuais mínimos de

GratuidadeGratuidade

Saúde 60% atendimento SUS

Assistência Social20%

s/receita bruta

Educacional 20%

Bolsa de Estudo Gratuitas / Parciais

Fornecimento da Fornecimento da Declaração pelo GestorDeclaração pelo Gestor HospitalHospital: :

– Até 30/12 o hospital deverá ofertar todos Até 30/12 o hospital deverá ofertar todos os seus serviços ao SUS para o próximo os seus serviços ao SUS para o próximo ano.ano.

– Enviar relatório comprovando o percentual Enviar relatório comprovando o percentual de atendimento realizado ao SUS, em de atendimento realizado ao SUS, em internações, medido por paciente-dia.internações, medido por paciente-dia.

GestorGestor::– Fornecer declaração:Fornecer declaração:

Impossibilidade de contratar os serviçosImpossibilidade de contratar os serviços Demanda InsuficienteDemanda Insuficiente

Fornecimento da Fornecimento da Declaração pelo GestorDeclaração pelo Gestor

DeclaraçãoDeclaraçãoO gestor Municipal de Saúde do Município de .... O gestor Municipal de Saúde do Município de .... Dr...... Declara, a pedido e revendo os arquivos, Dr...... Declara, a pedido e revendo os arquivos, que a Secretaria Municipal de Saúde (Gestora do que a Secretaria Municipal de Saúde (Gestora do Sistema Municipal de Saúde) recebeu ofício do Sistema Municipal de Saúde) recebeu ofício do Hospital...... Disponibilizando a prestação de todos Hospital...... Disponibilizando a prestação de todos os seus serviços no percentual mínimo de 60%, os seus serviços no percentual mínimo de 60%, tendo-lhe sido impossível atingir o referido índice tendo-lhe sido impossível atingir o referido índice na contratação dos serviços, em função da na contratação dos serviços, em função da insuficiência demandainsuficiência demanda (impossibilidade de compra). (impossibilidade de compra).

SimulaçãoSimulação

Simulação Total SUS Outros%

SUS

Leitos Hospitalares

100 76

24 76%

Número de Pacientes - Internações

5.990

2.990

3.000 50%

Número de Pacientes - Ambulatorial

-      

Número de Pacientes-Dias 19.656

9.801

9.855 50%

Média Paciente-Mês

499

249

250 50%

Média de Permanência  

3

3  

SimulaçãoSimulação  Ano MêsFaturamento Outros Convênios 2.460.000,00 205.000,00

Faturamento SUS - AIH 1.500.000,00 125.000,00

Faturamento SUS – Amb.    

Outros 3.000.000,00 250.000,00

Receita Bruta Total 6.960.000,00 580.000,00 Declaração Gestor SIM% Gratuidade 10%R$ em Gratuidade 696.000,00

ISENÇÕES E IMUNIDADE   Ano MêsISSQN ISSQN 2% 79.200,00 6.600,00

Contribuição Sindical PatronalContribuição Sindical Patronal Tabela 80,20 6,68

Quota patronal – INSS Quota patronal – INSS 27,80% 834.000,00 69.500,00

COFINS - Lucro PresumidoCOFINS - Lucro Presumido 3% 118.800,00 9.900,00

PIS/PASEP (liminar)PIS/PASEP (liminar) 1% 30.000,00 2.500,00

CPMFCPMF 0,38% 26.448,00 2.204,00

Lucro Líquido - CSLLLucro Líquido - CSLL (32%)9% 114.048,00 9.504,00

IRRFIRRF 1,50% 59.400,00 4.950,00

Total Isenções UsufruídasTotal Isenções Usufruídas   1.261.976,20 105.164,68 % Isenção Usufruida /Fatur Geral % Isenção Usufruida /Fatur Geral   32%  

% Isenção Usufruida s/Fatur SUS% Isenção Usufruida s/Fatur SUS   84%  

Média por AIH - R$Média por AIH - R$   923,74  

Média pac outros convênios - R$Média pac outros convênios - R$   820,00  

Onde buscar informaçõesOnde buscar informações Balanço e Notas ExplicativasBalanço e Notas Explicativas

– Deve ser publicado até 31/03Deve ser publicado até 31/03– Isenções Usufruídas – Gratuidades - Receita – valores aplicados Isenções Usufruídas – Gratuidades - Receita – valores aplicados

Plano de Ação INSSPlano de Ação INSS– Previsão quantitativoPrevisão quantitativo

Relatório de atividadesRelatório de atividades– Demonstração das ações – segregadasDemonstração das ações – segregadas– Valor e percentual de gratuidadeValor e percentual de gratuidade– Número de atendimentos Número de atendimentos

Demonstrativo de GratuidadesDemonstrativo de Gratuidades- Enviado ao MJ e CNASEnviado ao MJ e CNAS

Instituição ou Cartório de Títulos e Documentos Instituição ou Cartório de Títulos e Documentos – EstatutoEstatuto

Onde obter Onde obter informaçõesinformações

CNAS – Conselho Nacional de Assistência CNAS – Conselho Nacional de Assistência SocialSocial

Endereço: Esplanada dos Ministérios – Bloco F – Endereço: Esplanada dos Ministérios – Bloco F – Anexo Ala "A" – 1º andar - CEP 70.059-900 Anexo Ala "A" – 1º andar - CEP 70.059-900 BRASÍLIA/DF. BRASÍLIA/DF.

Site: Site: www.desenvolvimentosocial.gov.brwww.desenvolvimentosocial.gov.br E-mail: E-mail: cnas@df.previdenciasocial.gov.brcnas@df.previdenciasocial.gov.br Fones: (61)317.5091 ou (61)317.5729.Fones: (61)317.5091 ou (61)317.5729. Fax: (61)317.5737 ou (61)317.5558Fax: (61)317.5737 ou (61)317.5558..

Onde obter Onde obter informaçõesinformações

Receita FederalReceita Federal– Mantendedora/MantidasMantendedora/Mantidas– Plantão FiscalPlantão Fiscal

INSSINSS– Isenção cota patronalIsenção cota patronal– Plantão FiscalPlantão Fiscal

MINISTÉRIOMINISTÉRIO DA JUSTIÇADA JUSTIÇA– Título Utilidade Pública FederalTítulo Utilidade Pública Federal– Telefone (0xx61) 429.3425 ou 429.3429Telefone (0xx61) 429.3425 ou 429.3429– Email: Email: utilidadepublica@mj.gov.brutilidadepublica@mj.gov.br

LegislaçãoLegislação Constituição Federal, de 1988;Constituição Federal, de 1988; Lei nº 8.212, de 24/06/91 - Dispõe sobre a organização da Lei nº 8.212, de 24/06/91 - Dispõe sobre a organização da

Seguridade Social;Seguridade Social; Lei nº 8.742, de 07/12/93 – Lei Orgânica da Assistência Social:Lei nº 8.742, de 07/12/93 – Lei Orgânica da Assistência Social: Decreto nº 2.536, de 06/04/98 - Concessão do Certificado de Decreto nº 2.536, de 06/04/98 - Concessão do Certificado de

Entidade de Fins Filantrópicos; Entidade de Fins Filantrópicos; Decreto nº 3.504, de 13/06/00 - Altera o Decreto 2.536;Decreto nº 3.504, de 13/06/00 - Altera o Decreto 2.536; Decreto 4.327, de 08/08/2002 - Altera o Decreto 2.536;Decreto 4.327, de 08/08/2002 - Altera o Decreto 2.536; Resolução CNAS nº 177, de 24/08/00 - Concessão ou Resolução CNAS nº 177, de 24/08/00 - Concessão ou

renovação do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos;renovação do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos; Resolução CFC nº 926, de 19/12/01 – Aprova os Aspectos Resolução CFC nº 926, de 19/12/01 – Aprova os Aspectos

Contábeis de Entidades sem Fins Lucrativos (NBC 10.19);Contábeis de Entidades sem Fins Lucrativos (NBC 10.19); Resolução CFC nº 922, de 13/12/01 – Aprova os Aspectos Resolução CFC nº 922, de 13/12/01 – Aprova os Aspectos

Contábeis de Entidades sem Fins Lucrativos (NBC 10.16);Contábeis de Entidades sem Fins Lucrativos (NBC 10.16); IN INSS nº 66, de  10/05/2002 - Dispõe sobre a isenção das IN INSS nº 66, de  10/05/2002 - Dispõe sobre a isenção das

contribuições sociais destinadas à Previdência Social.contribuições sociais destinadas à Previdência Social.

Tabela Contribuição Tabela Contribuição Sindical PatronalSindical PatronalLinh

a

Classe de Capital Social

Alíquota %

Parcela a

Adicionar  

(em Reais - R$)   A Recolher

1 0,01 a 10.025,56Contrib. Mínima 80,2  

2 10.025,57 a 20.051,12 0,80% - 160,40896

3 20.051,13 a 200.511,23 0,20% 120,31 521,33

4 200.511,24 a 20.051.130,00 0,10% 320,82 20.371,95

5 20.051.130,01 a106.939.360,0

0 0,02%16.361,7

2 37.749,59

6106.939.360,0

1 Em dianteContrib. Máxima

37.749,58 37.749,58