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Veículo: BLOG SOLIMÕES Editoria: Pag:

Assunto: Em Tabatinga, projeto de Filosofia é aprovado pela FAPEAM-SEDUC-SECT

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 12/03/2013

Em Tabatinga, projeto de Filosofia é aprovado pela FAPEAM-SEDUC-SECT

O projeto denominado “Filosofia nas instituições de ensino médio e técnico em Tabatinga” foi aprovado por meio do Programa Ciência na Escola (PCE), que é financiado pelo Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), em parceria com a Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino (SEDUC) e Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM).

Mais uma conquista do professor Lizandro Barboza da Silva para a comunidade escolar Tabatinguense, tendo em vista ajudar 05 (cinco) alunos que serão contemplados com uma bolsa de R$ 120,00 (cento e vinte reais) do ensino médio e 01 bolsa de R$ 360,00 (trezentos e sessenta reais) para o estudante que concluiu o ensino médio ou está cursando a universidade. Ainda conforme o edital a pesquisa será contemplada com R$ 4.840,00 (quatro mil, oitocentos e cento e quarenta reais) para serem gastos com material permanente e consumo.Em 2009, foi aprovado o projeto “Mitos e Lendas Amazônicos do Município de Tabatinga”. Já em 2010, “A compreensão sobre a política dos alunos do ensino médio do município de Tabatinga”.Os resultados e benefícios esperados constituirão do início de uma discussão científica, para que o ensino de Filosofia não fique apenas como disciplina obrigatória no ensino médio, mas que também haja um re-pensar no ensino fundamental, afim de despertar no aluno a percepção para a análise, reflexão e crítica da realidade. Propiciará ainda elaborar um estudo científico, no intuito de

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oportunizar a teoria e prática aos envolvidos no trabalho, como forma de alternativa para que o ensino-aprendizagem de Filosofia possa se tornar mais dinâmico e compreensivo na relação educador-educando.

Licenciado em Filosofia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM)Licenciado em Letras pela Universidade do estado do Amazonas (UEA)Educador SEDUC-Tabatinga/AME-mail: [email protected]

http://solimoesjornal.blogspot.com.br/2013/03/em-tabatinga-projeto-de-filosofia-e.html

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Veículo: SITE REDE SACI Editoria:

Assunto: Ferramenta desenvolvida no Amazonas dá suporte a autistas

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa:

Ferramenta desenvolvida no Amazonas dá suporte a autistas

Como não existe um tratamento médico para curar a Síndrome do Autismo, apenas estímulos ajudam a criança a melhorar a aprendizagem e comportamento.da RedaçãoA Síndrome do Autismo se caracteriza pelas anomalias comportamentais, como a limitação ou ausência de comunicação verbal, falta de interação social e padrões de comportamento restrito

Como não existe um tratamento médico para curar a Síndrome do Autismo, apenas estímulos ajudam a criança a melhorar a aprendizagem e comportamento. Ainda não se conseguiu, até agora, provar nenhuma causa psicológica, ou no ambiente de convívio das crianças, que possa desenvolver o transtorno. O que a medicina explica é que os sintomas são causados por disfunções físicas do cérebro.

A Síndrome do Autismo se caracteriza pelas anomalias comportamentais, como a limitação ou ausência de comunicação verbal, falta de interação social e padrões de comportamento restrito. A manifestação dos sintomas ocorre ainda na infância, antes dos três anos de idade, e persiste durante a vida adulta.

Outro problema dos autistas é a dificuldade em sequenciar, pois eles têm dificuldades em se lembrar

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da ordem da realização das tarefas e, geralmente, nem vêem relação entre as atividades. Além disso, há ainda a dificuldade de aprendizagem.

Com base nesses problemas comportamentais, a design gráfica Alice Gomes, 29, e a doutora em engenharia de produção e professora do curso de Design da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) Claudete Ruschival desenvolveram, em parceria com outros pesquisadores da universidade, um software, chamado “Lina Educa”, para ajudar crianças autistas com a organização e dar apoio ao processo de alfabetização.

“A proposta do software é organizar uma agenda das atividades diárias para as crianças autistas, como, por exemplo, escovar os dentes. Ela precisa ter essa referência. O software também vai ajudar na organização das atividades acadêmicas dessa criança”, explicou Claudete Ruschival.

As atividades acadêmicas oferecidas pelo software envolvem vários fatores relacionados às palavras e às imagens, ressalta Alice. “Porque a criança autista é muito atenta ao visual”, explicou. “São essas atividades que vão servir de apoio ao processo de alfabetização das crianças autistas. Por isso, ela precisa desse apoio”, completou Claudete.

O projeto se baseia numa pesquisa de análise de comportamento realizada pela Universidade de São Paulo (USP). O projeto também está recebendo apoio do Grupo de Intervenção Comportamental Gradual, de São Paulo, uma clínica de tratamento de crianças com déficit de aprendizado.

Pesquisa acadêmica O software se originou a partir do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Alice na Ufam. Ao ser publicado como artigo num congresso de design no Rio de Janeiro, o software chamou a atenção de pais de autistas, profissionais de saúde que trabalham com a síndrome e até mesmo de cientistas. Foi a partir daí que Alice e a orientadora do trabalho, Claude Roschival, procuraram apoio para o funcionamento do Lina Educa.

O software foi desenvolvido para funcionar em plataformas móveis, como tablets, e também em computadores, e será disponibilizado gratuitamente para download quando for concluído. O projeto, de R$ 183 mil, foi financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Também acompanham o desenvolvimento do projeto.

Desenvolvimento O software Lina Educa começou a ser desenvolvido em janeiro, porém, o projeto foi aprovado pela Fapeam no ano passado. A previsão é que até novembro ele seja concluído e passe para a fase de testes com crianças autistas de São Paulo e de Manaus, com o apoio do Instituto Autismo no Amazonas.

http://saci.org.br/index.php?modulo=akemi&parametro=37104

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Veículo: SITE ECOEM Editoria:

Assunto: Jovens cientistas usam robótica e tecnologia para ajudarsosCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa:

Jovens cientistas usam robótica e tecnologia para ajudar idosos

Jovens cientistas de todo o país estão em Brasília neste fim de semana para apresentar projetos voltados à melhoria da qualidade de vida de idosos. Depois de meses de estudo em grupo, eles desenvolveram protótipos avançados de tecnologia robótica que pretendem lançar futuramente no mercado.

Os cientistas são crianças e adolescentes com idade entre 9 e 14 anos, que representam colégios públicos e privados de todo o país no Torneio de Robótica First Lego League. Realizado desde 2004, o evento tornou-se referência para os jovens que querem mudar o mundo sem abrir mão do que mais gostam: diversão, tecnologia e interatividade.

Orientados por técnicos e mentores, os adolescentes fazem pesquisa social e tecnológica para desenvolver protótipos que poderiam ter saído de qualquer universidade. Estudantes de um colégio estadual em Santa Rita do Sapucaí (MG) desenvolveram uma dupla de relógios em que a variação de pressão no idoso aciona alarme na unidade que fica com seus filhos ou responsáveis. A localização é enviada por GPS.

“A proposta vai ao encontro da demanda do Brasil por mão de obra qualificada em tecnologia, que está sendo importada. Queremos despertar o jovem para esse mundo”, explica Marcos Wesley, do Instituto Aprender Fazendo. A cada ano, além de torneios que testam a agilidade na operação de

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robôs, os participantes têm que apresentar projetos voltados para a melhoria da sociedade em que vivem. Neste ano, foi a vez da terceira idade.

No estande de Catalão (GO), estudantes apresentam um relógio diferente para os esquecidos. Os alarmes são programados para avisar sobre remédios e dosagens que devem ser ingeridos. Símbolos substituem os números na opção pensada especialmente para analfabetos. “Pela nossa pesquisa, entendemos que o idoso tem suas limitações, mas quer ser independente”, explica Luiz Dias, técnico da equipe.

O grupo que representa o Rio de Janeiro (RJ) apostou em um mecanismo que lê ondas cerebrais para movimentar objetos. “Pode ser usado para assentos e camas subirem e descerem, ajudando idosos com problema no joelho ou de locomoção”, explicam. Embora todas as ideias pareçam dignas de prêmio, apenas três das 60 equipes disputarão torneios na Europa e nos Estados Unidos.

Envolvido com o projeto há quase dez anos, César Barscevicius, 20 anos, diz que o torneio criou uma nova geração de jovens que vivem pesquisa e tecnologia o ano todo. “O brasileiro se destaca. Por não termos tantos recursos, acabamos usando mais a criatividade”, diz ele, que ganhou campeonato na Europa em 2010.

Todos os estudantes ouvidos pela Agência Brasil disseram que pretendem seguir na área de tecnologia, especialmente pela possibilidade de bons empregos e de “criar coisas novas que não precisam de manual

http://ecoem.ufam.edu.br/jovens-cientistas-usam-robotica-e-tecnologia-para-ajudar-idosos/

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Veículo: G1 AMAZONAS Editoria:

Assunto:Governador do AM terá reunião com Dilma Rousseff nesta terça em Brasília

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa:

Governador do AM terá reunião com Dilma Rousseff nesta terça em Brasília

Alíquota do ICMS e prorrogação da Zona Franca serão debatidas.Omar disse que vai discutir linha de crédito para Prefeitura de Manaus.

O governador do Amazonas, Omar Aziz (PSD), viaja a Brasília nesta terça-feira (12) para um encontro com a presidente Dilma Rousseff (PT). Na pauta do encontro, estão agendadas discussões sobre a alíquota de ICMS diferenciada para o Amazonas, a prorrogação da Zona Franca de Manaus, liberação de recursos para construção e reforma de aeroportos do interior, além de questões na área de Saúde.

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Durante a inauguração de dois pavilhões do Lar dos Hansenianos, na Colônia Antônio Aleixo, Zona Leste de Manaus, nesta segunda-feira (11), Omar informou que a falta de médicos no interior do Amazonas será debatida no encontro, assim como mais recursos para enfrentar questões como o câncer de mama e de útero. “Estamos comprando mamógrafos para todos os municípios e vamos vacinar contra o HPV, que é o maior responsável pelo câncer de colo de útero. Mas não basta identificar que a mulher tem a doença. É preciso tratá-la”, enfatizou.

Outro assunto que ele pretende levar à presidenta é a liberação de uma linha de crédito para a Prefeitura de Manaus recuperar o asfalto da cidade, já visando a Copa do Mundo 2014. Ele também vai falar sobre a necessidade de mais vagas em presídios. “Fizemos investimentos na segurança e isso aumentou muito o número de presos. Na área de segurança, nosso orçamento aumentou 40%, de 2011 para 2012, e o do Governo Federal não acompanhou”, disse Omar Aziz.

Sobre o novo secretário da Secretaria Estadual de Justiça e Cidadania (Sejus), Omar Aziz disse que aguarda a liberação do delegado da Polícia Federal Wesley Aguiar para proceder com a nomeação. “Acredito que não vai ter dificuldade para que ele seja cedido pela Polícia Federal. Já encaminhei ofício ao Ministério da Justiça solicitando”. O governador também informou que vai que, dentro de dez dias, dará a ordem de serviço para reforma total do Hospital Geraldo da Rocha.

http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2013/03/governador-do-am-tera-reuniao-com-dilma-rousseff-nesta-terca-em-brasilia.html

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Veículo: SITE INPA Editoria:

Assunto:Inpa participa de debate sobre modelos para definir níveis de metais em águas no Vietnã

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa:

Inpa participa de debate sobre modelos para definir níveis de metais em águas no Vietnã

Pesquisadores brasileiros e de países da Europa, Estados Unidos e Canadá participam das discussões Da redação da Ascom

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) participa de uma série de debates promovidos pelo governo do Vietnã (Ásia), que está interessado em aplicar o modelo para definir os níveis de metais em suas águas territoriais e para isso realiza eventos com pesquisadores de diferentes países. Dentes eles, está o diretor do Instituto, Adalberto Val.

Os pesquisadores apresentaram os resultados sobre o modelo chamado pelos cientistas de ligante biótico (BLM, sigla em inglês).

Participação do Inpa

Na última semana ocorreu uma reunião na sede do Ministério do Meio Ambiente do Vietnã para a

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realização do workshop “O modelo do ligante Biótico: bases técnicas e sua aplicação para qualidade ambiental referente a metais”.

De acordo com Val, outros países da região estão interessados na metodologia, mas para várias regiões há necessidade de um inventário biológico e informações básicas sobre a química da água. “Apresentei o trabalho que desenvolvemos no Laboratório de Ecofisiologia e Evolução Molecular do Inpa com o apoio da FAPEAM, CNPq e ICA (International Copper Association), trabalho esse que tem sido tomado como referência uma vez que envolveu 14 diferentes espécies, sendo 13 espécies de peixes, de vários ambientes da Amazônia, incluindo os três tipos básicos de água”, explicou.

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2715

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Veículo: SITE AGÊNCIA GESTÃO CT& I Editoria:

Assunto:“O design é a pedra fundamental da indústria criativa”, afirma escritor amazonense

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Programa:

“O design é a pedra fundamental da indústria criativa”, afirma escritor amazonense

A importância do design para o desenvolvimento regional foi o mote do 2º Congresso de Design do Amazonas, realizado na semana passada, em Manaus (AM). O evento foi promovido pela Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), na sede da instituição, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

Na abertura do congresso, o convidado de honra foi o escritor amazonense Márcio Souza, que também é roteirista de cinema, dramaturgo, diretor de teatro e ópera. Em janeiro de 2013, ele assumiu a presidência do Conselho Municipal de Política Cultural de Manaus.

Em sua explanação, Souza destacou a importância do design para a região, além de apresentar um breve histórico sobre o tema que, na opinião dele, é a pedra fundamental da indústria criativa. “O design é um fenômeno da Revolução Industrial e não há nenhum outro segmento do conhecimento humano que tenha criado tantas especializações, tanta diversidade de caminhos e de propósitos”, afirmou.

De acordo com Souza, o design - conjunto de práticas que unem a estética dos objetos às suas

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funções - esteve presente em vários momentos históricos da humanidade e tomou fôlego na Revolução Industrial, principalmente como foco de uma decisão política da Alemanha que direcionou a educação ao ensino técnico.

“O país germânico, no século 19, estava cercado por potências coloniais que tinham o domínio do mercado mundial e da matéria-prima, como a França e a Inglaterra. A opção pela técnica, direcionada a um projeto nacional, permitiu uma revolução industrial da Alemanha, o que se manteve e deu substância para o país superar as dificuldades enfrentadas também no pós-guerra”, disse.

Na visão de Souza, o momento atual é de revolução no mercado mundial, que não podia limitar-se apenas à indústria de transformação. As máquinas, aos poucos, completa ele, têm sido domadas pela tecnologia. “Hoje, a indústria de transformação segue para a periferia do mundo. Quem não se insere nessa visão da revolução do comércio e da cultura está fadado a se tornar mão de obra barata”, alertou.

Para o escritor, a construção de uma indústria criativa acontece por meio da educação e as futuras gerações podem estabelecer um processo econômico de vanguarda, a partir do design. “O produto criativo não é material, mas a base do artefato, de uma linha de roupas, da indústria de móveis ou de um roteiro de cinema. Hoje, por exemplo, há o designer da trilha sonora de um filme e outro no teatro da Broadway. Essa revolução está estabelecida nos alicerces do design, mas os grandes conglomerados ainda estão nos Estados Unidos”, lembrou.

E em Manaus, explica o escritor, o design faz parte da formação cultural da cidade. Segundo ele, a capital amazonense é moderna com uma estrutura urbana inspirada na art noveus (arte utilitária industrial). Essas características não se refletiram na formação educacional da cidade, mas o design é uma alternativa a um mercado em amplo crescimento na região. Ainda mais em um momento em que a cidade enfrenta graves problemas como a baixa escolaridade, resultado de um processo de migração interna proveniente dos bolsões de miséria que a cercam. “Daqui a duas gerações os filhos desses imigrantes serão absorvidos no mercado. A base da nova cultura criativa está no design. Houve um processo de especialização grande nessa área, ampliando os campos de atuação”, ressaltou.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3540:o-design-e-a-pedra-fundamental-da-industria-criativa-afirma-escritor-amazonense-&catid=1:latest-news

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Veículo: SITE JORNAL BRASIL Editoria:

Assunto:Ciência sem Fronteiras integra acordos assinados com Nova Zelândia

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Ciência sem Fronteiras integra acordos assinados com Nova Zelândia

O convênio de oito universidades neozelandesas com o programa Ciência Sem Fronteiras (CsF) constitui um dos acordos assinados na visita oficial do primeiro-ministro da Nova Zelândia, John Key, à presidenta Dilma Rousseff nesta segunda-feira (11).

O acordo de cooperação no âmbito do CsF tem por objeto propiciar a atuação conjunta do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e da Universidades NZ (Universities New Zealand), que representa as oito instituições de ensino. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, participaram da cerimônia no Palácio do Planalto.

Um plano de trabalho definirá as atividades a desenvolver e as obrigações das partes. O instrumento de cooperação vai vigorar por prazo indeterminado.

Também foram assinados tratados nas áreas de esporte, com a o apoio dos neozelandeses à preparação dos times brasileiros de rúgbi para os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro; e de aviação civil, com o intuito de melhorar e aumentar as conexões aéreas entre os dois países.

“Os vínculos entre os nossos dois países têm se fortalecido de forma consistente. Hoje, nós

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identificamos oportunidades de uma cooperação mais estreita ainda”, disse a presidenta. “A Nova Zelândia é parceira bem-vinda no processo de desenvolvimento do Brasil. Nós, hoje, estamos modernizando nossa infraestrutura, investindo na logística e na energia em nosso país e nos preparando para os grandes eventos. Por isso, muitas são as oportunidades que se abrem para intensificar e diversificar o fluxo bilateral de comércio e investimen

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=75706&nome=Ci%EAncia sem Fronteiras integra acordos assinados com Nova Zel%E2ndia

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Veículo: SITE AGÊNCIA BRASIL Editoria:

Assunto:Jovens cientistas usam robótica e tecnologia para ajudar idosos

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Jovens cientistas usam robótica e tecnologia para ajudar idosos

Jovens cientistas de todo o país estão em Brasília neste fim de semana para apresentar projetos voltados à melhoria da qualidade de vida de idosos. Depois de meses de estudo em grupo, eles desenvolveram protótipos avançados de tecnologia robótica que pretendem lançar futuramente no mercado.

Os cientistas são crianças e adolescentes com idade entre 9 e 14 anos, que representam colégios públicos e privados de todo o país no Torneio de Robótica First Lego League. Realizado desde 2004, o evento tornou-se referência para os jovens que querem mudar o mundo sem abrir mão do que mais gostam: diversão, tecnologia e interatividade.

Orientados por técnicos e mentores, os adolescentes fazem pesquisa social e tecnológica para desenvolver protótipos que poderiam ter saído de qualquer universidade. Estudantes de um colégio estadual em Santa Rita do Sapucaí (MG) desenvolveram uma dupla de relógios em que a variação de pressão no idoso aciona alarme na unidade que fica com seus filhos ou responsáveis. A localização é enviada por GPS.

“A proposta vai ao encontro da demanda do Brasil por mão de obra qualificada em tecnologia, que está sendo importada. Queremos despertar o jovem para esse mundo”, explica Marcos Wesley, do Instituto Aprender Fazendo. A cada ano, além de torneios que testam a agilidade na operação de

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robôs, os participantes têm que apresentar projetos voltados para a melhoria da sociedade em que vivem. Neste ano, foi a vez da terceira idade.

No estande de Catalão (GO), estudantes apresentam um relógio diferente para os esquecidos. Os alarmes são programados para avisar sobre remédios e dosagens que devem ser ingeridos. Símbolos substituem os números na opção pensada especialmente para analfabetos. “Pela nossa pesquisa, entendemos que o idoso tem suas limitações, mas quer ser independente”, explica Luiz Dias, técnico da equipe.

O grupo que representa o Rio de Janeiro (RJ) apostou em um mecanismo que lê ondas cerebrais para movimentar objetos. “Pode ser usado para assentos e camas subirem e descerem, ajudando idosos com problema no joelho ou de locomoção”, explicam. Embora todas as ideias pareçam dignas de prêmio, apenas três das 60 equipes disputarão torneios na Europa e nos Estados Unidos.

Envolvido com o projeto há quase dez anos, César Barscevicius, 20 anos, diz que o torneio criou uma nova geração de jovens que vivem pesquisa e tecnologia o ano todo. “O brasileiro se destaca. Por não termos tantos recursos, acabamos usando mais a criatividade”, diz ele, que ganhou campeonato na Europa em 2010.

Todos os estudantes ouvidos pela Agência Brasil disseram que pretendem seguir na área de tecnologia, especialmente pela possibilidade de bons empregos e de “criar coisas novas que não precisam de manual”.

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-03-09/jovens-cientistas-usam-robotica-e-tecnologia-para-ajudar-idosos

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Veículo: SITE MCTI Editoria:

Assunto:Inpa recebe alunos da rede pública para celebrar Dia do Bibliotecário

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Inpa recebe alunos da rede pública para celebrar Dia do Bibliotecário

Em comemoração ao Dia do Bibliotecário, celebrado nesta terça-feira (12), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) recebe 60 estudantes da Escola Aristóteles Comte de Alencar, de Manaus.Os alunos vão conhecer a biblioteca do instituto e participar da programação Momentos de Leitura, além de fazer visitas guiadas aos principais setores do prédio. A iniciativa tem por objetivo incentivar a leitura e mostrar o trabalho de um bibliotecário, profissional que recebe, guarda, classifica, organiza e orienta os usuários sobre como proceder com os livros.

“Se você incentivar a criança desde cedo, ela se torna um aluno melhor para aprender e será um adulto que tem o hábito de ler. Com a leitura você sempre quer aprender mais e ler mais, e isso incentiva a criança”, comenta a b bibliotecária do Inpa, Silvia Lessi.

Criada em julho de 1954, a biblioteca do instituto reúne uma das maiores bibliografias da Amazônia, além de um acervo voltado às Ciências Puras e Aplicadas, com ênfase nas Ciências Biológicas.

São aproximadamente 199 mil de títulos para consulta, compostos por monografias, folhetos, teses e dissertações, periódicos, materiais especiais, mapas, acervo digital, microfilmes, microfichas, fotografias, aerofotos e slides, além da produção bibliográfica e outras publicações do Inpa.

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/345674/Inpa_recebe_alunos_da_rede_publica_para_celebrar_Dia_do_Bibliotecario.html

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Veículo: SITE FOLHA SÃO PAULO Editoria:

Assunto:Área de proteção integral é melhor contra desmate

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Programa:

Área de proteção integral é melhor contra desmateUm estudo publicado na revista "PNAS" indica que, na hora de evitar o desmatamento da Amazônia, áreas de proteção integral são mais eficazes do que as que permitem a exploração sustentável dos recursos naturais.

Nas áreas de proteção, não é permitido retirar qualquer recurso natural. Nas de exploração, é possível extrair itens como castanhas e óleos de árvores, por exemplo.

Em determinados contextos, quando as pressões de desmatamento são grandes, as reservas indígenas demarcadas também têm um bom resultado em evitar que a floresta seja derrubada.

A discussão sobre a melhor maneira de proteger a floresta tropical há muito tempo divide os ambientalistas.

Agora, um grupo de cientistas, com a participação de Britaldo Silveira Soares Filho, da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), analisou dados de sensoriamento remoto de 292 áreas de preservação.

O estudo destaca que, embora todas as formas de proteção tenham contribuído para diminuir o desmatamento na Amazônia --que atingiu no ano passado sua menor taxa histórica--, a proteção integral ainda manteve mais floresta em pé.

http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/1244618-area-de-protecao-integral-e-melhor-contra-desmate.shtml

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Veículo: CORREIO BRASILIENSE Editoria:

Assunto:Tecnologia pode ser usada para auxiliar pesquisa de historiadores

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Tecnologia pode ser usada para auxiliar pesquisa de historiadores Técnicas como tomografia computadorizada, análises de DNA e softwares de reconstituição facial são empregadas no estudo do passado. Cientistas afirmam, contudo, que os métodos são apenas mais uma ferramenta e não substituem fontes documentais

Milhares ou centenas de anos após terem morrido, figuras históricas recuperam a voz e ajudam a esclarecer episódios que relatos e documentos de época não conseguiriam resolver. A ampliação do uso de tecnologia moderna nas pesquisas arqueológicas está permitindo conhecer cada vez mais detalhes da vida e das condições de óbito de personagens como o faraó egípcio Tutancâmon, o “homem do gelo” Ötzi e, mais recentemente, o rei inglês Ricardo III (leia entrevista abaixo), além do herói da Independência do Brasil, D. Pedro I.

Máquinas de tomografia computadorizada, softwares de reconstituição facial, equipamentos para datação de carbono e aparelhos de sequenciamento de DNA se juntaram às tradicionais ferramentas dos arqueólogos e historiadores, que agora trabalham com geneticistas, biólogos, radiologistas e médicos forenses. Os resultados das pesquisas multidisciplinares lançam luz sobre questões que, de outras formas, jamais seriam conhecidas. Personagens são redimidos, tramas e conspirações vêm à luz e rostos que só se viam em pinturas ganham formas precisas e confiáveis. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2013/03/10/interna_ciencia_saude,353893/tecnologia-pode-ser-usada-para-auxiliar-pesquisa-de-historiadores.shtml

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Veículo: JORNAL DA CIÊNCIA Editoria:

Assunto:CNPq quer aumentar interesse de pós-graduados pelo Programa Ciência sem Fronteiras Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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CNPq quer aumentar interesse de pós-graduados pelo Programa Ciência sem Fronteiras

As 7 mil bolsas distribuídas estão abaixo da previsão do programa

Aumentar o número de bolsistas de pós-graduação no Programa Ciência sem Fronteiras é um dos principais desafios que se apresentam para o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) - segundo o coordenador de ações internacionais do programa, Cassiano Almeida.

Desde o fim de 2011, quando o Ciência sem Fronteiras entrou em operação, foram concedidas cerca de 7 mil bolsas de pós-graduação, número abaixo do previsto pelo coordenador. Segundo ele, a meta, inicial é conceder 43 mil bolsas a candidatos de pós-graduação até 2015, o equivalente a uma média de 12 mil bolsas anuais. Nessa categoria, estão incluídas, por exemplo, as bolsas a candidatos com doutorado-pleno, cuja adesão, também é

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considerada modesta. Isto é, por ora, não somam mil bolsas.

A falta de domínio da língua inglesa está entre os responsáveis pela baixa adesão de candidatos de pós-graduação ao programa, hoje a principal bandeira do governo federal para qualificar capital humano no exterior, principalmente em áreas consideradas estratégicas para elevar a competitividade do país.

Expectativa - A previsão de Almeida é elevar o interesse dos bolsistas de pós-graduação pelo Ciência sem Fronteiras, seja pela melhoria da "proficiência" dos candidatos nos cursos de inglês, seja pelo aumento da divulgação do programa.

"São vários fatores que limitam a adesão de candidatos de pós-graduação ao programa", disse Almeida.

Na tentativa de resolver, pelo menos, esse gargalo que reduz o interesse de candidatos ao Programa Ciência sem Fronteiras - vinculado ao CNPQ, do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e ao Ministério da Educação (MEC) - o governo criou o Programa Inglês Sem Fronteiras (ISF), no fim de 2012, como um programa complementar ao projeto que leva estudantes brasileiros para estudarem no exterior.

Concorrência interna - Almeida atribuiu a baixa adesão de candidatos de pós-graduação ao Programa, também, ao aumento da oferta interna de cursos de especialização, já que acabam concorrendo com os estrangeiros. "Antes do lançamento do nosso programa, as oportunidades eram escassas", declarou o coordenador de ações internacionais do Programa Ciência sem Fronteiras.

Segundo Almeida, a chamada graduação-sanduíche - que tem uma etapa cursada no Brasil e outra no exterior - foi a modalidade que teve maior número de demandas atendidas, correspondendo hoje a 75% do total das bolsas em operação. Dentro dessa modalidade, os cursos de engenharia foram os mais procurados.

Prestes a completar dois anos de lançamento, em julho próximo, o Programa Ciência sem Fronteiras concedeu mais de 22 mil bolsas de graduação e de pós-graduação em mais de 16 diferentes países até agora. Número semelhante a esse é previsto para ser atingido este ano, segundo o coordenador. O governo controla o regresso do pessoal por um formulário. Estima-se que até agora 5 mil alunos tenham regressado ao Brasil.

O CNPq tem como meta distribuir 75 mil bolsas de estudo pelo Ciência sem Fronteiras nos primeiros quatro anos do programa - considerando apenas os benefícios do governo. Se

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levado em consideração o apoio do setor privado, a meta pública é levar 101 mil estudantes para cursos no exterior até 2014.

Prazo esticado - Inicialmente, o alvo era distribuir 75 mil bolsas até 2014, quando, teoricamente, o programa completaria quatro anos. Pelo fato, porém, de o programa ter começado a ser executado, oficialmente, no fim de 2011, o governo esticou o cumprimento dessa meta para 2015. Almeida descarta afirmar que essa seja uma medida que altera a meta prevista inicialmente para ser cumprida até 2014.

(Viviane Monteiro - Jornal da Ciência)

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Veículo: JORNAL DA CIÊNCIA Editoria:

Assunto:Base de dados brasileira de produtos naturais recebe reconhecimento internacional Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Base de dados brasileira de produtos naturais recebe reconhecimento internacional

A base disponibiliza dados sobre 640 compostos de origem natural, estudados pelo NuBBE ao longo de seus 15 anos de existênciaDois importantes reconhecimentos internacionais atestaram recentemente a qualidade da NuBBE Database, uma base de dados inédita sobre produtos naturais isolados a partir da biodiversidade do Brasil, com informações sobre o potencial desses metabólitos secundários para uso em química medicinal, ecologia química e metabolômica.

O primeiro foi a publicação, no Journal of Natural Products, do artigo "Development of a Natural Products Database from the Biodiversity of Brazil" (Desenvolvimento de uma Base de Dados sobre Produtos Naturais da Biodiversidade do Brasil), assinado pela própria equipe da NuBBE Database. Coeditado pela American Society of Pharmacognosy e pela American Chemical Society, o periódico é considerado um dos melhores do mundo na área da química de produtos naturais.

O segundo foi a solicitação feita à NuBBE Database pelo banco de dados Zinc, pedindo

Sim

Não

Sim Não

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permissão para estabelecer um link cruzado entre os portais das duas base de dados. O Zinc, um serviço pertencente ao Laboratório Shoichet, do Departamento de Química Farmacêutica da Universidade da Califórnia, San Francisco (UCSF), é referência no campo da química medicinal, com informações sobre mais de 21 milhões de compostos de uso farmacêutico disponíveis no mercado.

Fortalecida agora com a chancela internacional, a NuBBE Database nasceu da cooperação entre o Núcleo de Bioensaios, Biossíntese e Ecofisiologia de Produtos Naturais (NuBBE), da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Araraquara, e o Laboratório de Química Medicinal e Computacional (LQMC), do Instituto de Física de São Carlos, da Universidade de São Paulo (USP).

A base disponibiliza dados sobre 640 compostos de origem natural, estudados pelo NuBBE ao longo de seus 15 anos de existência. A expectativa dos coordenadores - os professores Vanderlan Bolzani, da Unesp, e Adriano Defini Andricopulo, da USP de São Carlos - é que ela continue crescendo, até englobar todos os compostos com potencial medicinal já isolados a partir dos biomas brasileiros. Para isso, os coordenadores buscam apoio institucional estadual e federal.

Bolzani, professora titular do Instituto de Química da Unesp de Araraquara e idealizadora da NuBBE Database, disse à Agência FAPESP que a inspiração para criar essa base de dados lhe ocorreu quando participou de um congresso científico na China, em 2005. "Fiquei fascinada com a base de dados sobre produtos naturais utilizados pela medicina chinesa", afirmou ela, que também é membro da coordenação do programa BIOTA-FAPESP.

A ideia ganhou corpo no diálogo com Andricopulo, coordenador do LQMC, com larga experiência na elaboração de bases de dados robustas, como por exemplo a PK/DB - a primeira base de dados sobre propriedades farmacocinéticas da América Latina, criada no Laboratório de Química Medicinal e Computacional. O resultado foi uma bem-sucedida parceria entre as duas instituições.

Os doutorandos Marilia Valli (NuBBE) e Ricardo Nascimento dos Santos (LQMC), ambos bolsistas da FAPESP, e a estudante de iniciação científica Cíntia Hiromi Nakajima (bolsa empresa) engajaram-se firmemente na sistematização dos dados, antes dispersos por 170 artigos científicos produzidos pelo NuBBE. E o mestre em ciência da computação Leandro Figueira implantou essas informações no ambiente computacional, criando uma base de dados virtual aberta, passível de ampliação e de reiterada atualização.

A natureza como laboratório

A base de dados está alojada no site nubbe.iq.unesp.br/nubbeDB.html. Por enquanto, o portal se encontra em fase de teste e o acesso pode ser dificultado em razão dos ajustes que estão sendo efetuados no sistema. A intenção dos coordenadores, porém, é que o portal esteja em pleno funcionamento ainda no primeiro semestre de 2013, permitindo amplo acesso aos grupos de pesquisadores associados e ao público em geral, à medida que alguns dispositivos de segurança forem desenvolvidos.

Tendo acesso, o consulente pode selecionar qualquer um dos 640 compostos descritos - deAcremonium sp a Xylopia aethiopica. E obter informações detalhadas, como origem,

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classificação, estrutura molecular 3D, massa e volume moleculares, solubilidade, ligações de hidrogênio, violações das regras de Lipinski (que estabelecem o potencial que uma molécula apresenta de ser absorvida oralmente) etc. "São parâmetros fundamentais quando se investiga uma molécula visando à produção de um protótipo com finalidade farmacêutica", explicou Bolzani.

"A natureza é o laboratório mais sofisticado que existe. Precisamos estudar a fundo seus compostos, investigar seu potencial medicinal, descobrir como essa riqueza química é afetada por fatores bióticos e abióticos, ecossistemas, associações, local ou época de coletas, processos de isolamento e identificação etc. Entender o universo molecular da biodiversidade é avançar no conhecimento sobre as espécies de ambientes tropicais e equatoriais como o nosso, para poder reproduzir por biotecnologia ou sintetizar tais compostos em laboratórios."

Como exemplo de uma classe de substâncias de interesse do NuBBE, a pesquisadora citou um alcaloide que, com pequenas modificações, resultou em um inibidor de acetilcolinesterase. A inibição da acetilcolinesterase (enzima responsável pela quebra da molécula do neurotransmissor acetilcolina) é uma das estratégias mais promissoras para o tratamento da doença de Alzheimer, que afeta hoje quase 40 milhões de pessoas em todo o mundo.

Em razão de sua riquíssima biodiversidade, que reúne aproximadamente 20% de todas as espécies do planeta, o Brasil apresenta um enorme potencial para a produção de conhecimento e de produtos com valor agregado - incluindo medicamentos naturais ou derivados, suplementos alimentares, cosméticos e materiais para controle de pragas e parasitas agrícolas.

Uma iniciativa como a NuBBE Database oferece consistentes fundamentos científicos para o aproveitamento dos produtos naturais oriundos de nossos biomas. Ou seja, para transformar esse potencial em realidade.

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Assunto:Finep fecha acordo com agência finlandesa de inovação, Tekes

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Finep fecha acordo com agência finlandesa de inovação, Tekes

Nesta quarta-feira (13), o presidente da Finep (Agência Brasileira da Inovação), Glauco Arbix, receberá o ministro da Economia da Finlândia, Jan Vapaavuori. Será assinado um memorando de entendimento entre a financiadora e a Agência Finlandesa de Financiamento para a Tecnologia e Inovação (Tekes), com a finalidade de promover o intercâmbio de boas práticas entre as duas instituições, bem como ampliar a cooperação entre os dois países em áreas de interesse mútuo, como as energias renováveis, tecnologias de informação e comunicação (TICs), microeletrônica e tecnologias de construção naval.

A Tekes é a principal agência do governo finlandês para financiar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação, e é responsável por colocar o país nórdico entre os mais inovadores do mundo.

Segundo o mais recente levantamento da Comissão Europeia, a Finlândia está, juntamente com a Suécia e a Suíça, entre os países europeus mais inovadores. No levantamento foram comparados os países da Europa (membros da União Europeia mais seis nações) segundo diferentes índices, como nível de formação, investimentos na pesquisa e desenvolvimento, inovação e número de patentes

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Sim Não

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registadas pelas empresas.

Estarão também presentes na cerimônia de assinatura a diretora de Energia e Meio Ambiente da Tekes, Teija Lahti-Nuuttila, e integrantes da delegação do ministro finlandês e da diretoria da Finep, vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Jan Vapaavuori e sua comitiva se reuniram ontem (11) com o ministro Marco Antonio Raupp para discutir iniciativas em curso e o futuro da cooperação bilateral em ciência, tecnologia e inovação.

Fonte: Agência MCTI

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Assunto:CNPq concede benefícios a pesquisadoras grávidas para dar continuidade aos estudos

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CNPq concede benefícios a pesquisadoras grávidas para dar continuidade aos estudos

O CNPq vai conceder às bolsistas que engravidam no período da pesquisa um ano adicional no prazo do trabalho. A medida é para que as mães pesquisadoras não tenham que interromper os estudos durante a licença-maternidade.

Além disso, o período em que as elas estiverem afastadas será remunerado pelo CNPq. De acordo com o conselho, as pesquisadoras enfrentavam prejuízos quando o parto ocorria no período de concessão da bolsa e muitas mães tinham que diminuir ou interromper as atividades científicas.

“O ano adicional que o CNPq concede permitirá que as pesquisadoras recuperem o período menos produtivo em termos de artigos e possam continuar a carreira, ou seja, dá uma solução de continuidade”, afirma a pesquisadora Márcia Barbosa, professora titular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, bolsista de Produtividade em Pesquisa e presidente do Comitê Assessor de

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Física do CNPq.

A medida já estava implantada para as bolsistas de mestrado, doutorado e pós-doutorado. Desde novembro de 2012, os benefícios são oferecidos a pesquisadores da modalidade de Produtividade em Pesquisa.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Agência Brasil)

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Assunto:Mario Neto Borges faz balanço da sua gestão no Confap

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Mario Neto Borges faz balanço da sua gestão no Confap Últimas Notícias - Notícias

A articulação política estratégica entre todas as fundações estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs) é apontada, pelo ex-presidente do conselho que representa as agências de fomento, Mario Neto Borges, como um dos grandes destaques da sua gestão. “Foram quatro anos de presidência do Confap muito gratificantes. Hoje temos um grupo robusto, monolítico, que é importante não só para a visibilidade do conselho, mas para a capacidade de articulação tanto nacionalmente, quanto internacionalmente”, destaca em entrevista para a Agência Gestão CT&I de Notícias.

De acordo com ele, atualmente os países que querem fazer parcerias com o Brasil na área de ciência, tecnologia e inovação procuram o Confap e não mais apenas o governo federal. “Isso acontece por causa dessa articulação e da capacidade financeira que temos”, afirma.

Ele também ressalta que foi possível dar visibilidade nacional e internacional às FAPs. “Nós podemos mostrar para a sociedade brasileira que por meio da CT&I capilarizada pelas fundações em cada Estado conseguimos atender necessidades importantes de desenvolvimento econômico e

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social de cada unidade da Federação”, analisa.

O ex-presidente ainda destaca iniciativas como o portal do Confap, o Sistema de Indicadores das FAPs (Sifaps) e toda a documentação produzida em parceria com as agências federais. “Temos convênios assinados pelo conselho com o CNPq, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o MCTI e um comitê executivo montado com a nossa participação. A instrumentalização do Confap passa a ser um resultado muito importante”, lembra.

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Assunto:Confap tem novo presidente

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Confap tem novo presidente

O Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap) conta com novo presidente. O dirigente da Fundação de Amparo è Pesquisa e Inovação Tecnológica de Santa Catarina (Fapesc), Sergio Gargioni, foi eleito, no dia (8), em Salvador (BA), para comandar a instância pelos próximos dois anos. Ele substituirá o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), Mario Neto Borges, no cargo. A vice-presidência permanece com o diretor da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica de Sergipe (Fapitec), José Ricardo de Santana.

O novo presidente é engenheiro mecânico e tem a sua trajetória marcada como gestor da área de CT&I. Ele já atuou em instituições como o CNPq e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), além de ser professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Em entrevista à Agência Gestão CT&I de Notícias, Gargioni destacou algumas das suas

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prioridades. “Dar continuidade ao que vem sendo feito, consolidar e manter o espaço ocupado pelo Confap e melhorar bastante a cooperação na atividade estratégica de formar novos projetos e projetos complementares à atuação com as agências e a administração interna das nossas FAPs”, afirmou.

O novo presidente também ressaltou a importância de colocar a área de CT&I na ordem do dia das agendas dos governos estaduais. O presidente aponta que, com exceção de São Paulo, Minas Gerais e o Rio de Janeiro, o Confap deverá ter uma atuação voltada para incentivar que as demais unidades da Federação cumpram os orçamentos que já estão definidos em lei [para a área de ciência, tecnologia e inovação] e que nem sempre são obedecidos. “Acho que esse é o esforço de angariar recursos que são devidos a cada uma das FAPs”, disse.

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Veículo: JORNAL EM TEMPO Editoria:POLÍTICA A8Assunto:OMAR AZIZ TEM ENCONTRO COM DILMA EM BRASÍLIA

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Veículo: JORNAL A CRÍTICA Editoria:ONINIÃO A4Assunto:ARTIGO- BONDE PERDIDO

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Veículo: JORNAL A CRÍTICA Editoria:bem viver BV5Assunto:ARTIGO- BONDE PERDIDO

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Veículo: JORNAL A CRÍTICA Editoria:MUNDO A15Assunto:ESTUDO APONTA INEFICÁCIA NO USO DE VIAGRA

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Veículo: JORNAL DIÁRIO DO AMAZONAS Editoria:OPINIÃO 4Assunto: ARTIGO NA CONTRAMÃO PRA AMZÔNIA

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