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Clipping do Varejo

Clipping 16/09/2013

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Clipping Setembro

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Clipping do Varejo

Cursos - Inscrições AbertasMARKETING PARA FRANQUIAS

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1

Marketing para Franquias vem atender à crescente demanda provocada pelo aquecimento do mercado e consequente necessidade das empresas em expandir seus mercados.

Empresas com projetos de expansão por meio de franquias, ou aquelas que já contam com sua rede de franqueados, constatam a importância da capacitação de seus quadros para dar suporte à demanda atual e futura.

Super & HiperWalmart vai abrir shopping center na internet

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A rede está em fase final de desenvolvimento do seu novo portal de compras. Seguindo a tendência gerada pelo concorrente Extra, o Walmart irá abrir uma central de compras na internet, vendendo também produtos de lojas parceiras.Assim, a companhia irá ampliar seu portfólio com a entrada em novos segmentos, como produtos para pets, vestuário, jóias, cosméticos, papelaria e livros. Para isso, estão sendo fechados contratos com empresas parceiras que levarão

seus produtos ao novo portal.Esse crescimento deve incluir também mercadorias de marca própria. “Serão produtos que talvez não tenham uma visibilidade tão grande, e podem usar a plataforma para serem divulgados”, conta Flávio Dias, vice-presidente do Walmart.com.A empresa promete que, apesar dos parceiros externos, terá controle rígido da operação, para manter um bom padrão de atendimento. “Para o consumidor não

interesse de onde está vindo o produto. O que importa é que vai ser atendido pela central do Walmart. Temos controle para saber quem está escorregando”, afirma Dias.Desde o início deste ano, o Walmart separou sua operação de internet do varejo físico. Neste período o negócio online deu um grande salto, chegando a dobrar sua audiência de um mês para outro.(Supermercado Moderno - 09/09/2013)

Canal FarmaVendas em farmácias somam R$ 16 bi em 7 meses, diz Abrafarma

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As vendas em farmácias alcançaram R$ 16 bilhões nos primeiros sete meses do ano, divulgou nesta quarta-feira, 11, a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma).O resultado representa elevação de 12,51% na comparação com o apurado no mesmo período do ano passado.O resultado, apesar de positivo, está aquém da média de crescimento do varejo farmacêutico nos últimos anos. O setor vinha crescendo em torno de 15% a 16% ao ano, de acordo com a Abrafarma.O faturamento com itens como produtos de higiene

e cosméticos cresce em ritmo maior do que o com medicamentos. As vendas de remédios subiram 10,45% de janeiro a julho na comparação com o ano anterior, alcançando R$ 10,9 bilhões. Já os não medicamentos cresceram 17,21%, chegando a R$ 5 bilhões.Dentro da categoria de medicamentos, os genéricos se destacam. A venda desse tipo de remédio cresceu 11,74%, chegando a R$ 1,9 bilhão. As vendas por meio do programa Aqui Tem Farmácia Popular alcançaram R$ 289 milhões em sete meses, crescimento de 11,02% na comparação anual.

O total de lojas das grandes companhias de varejo farmacêutico também cresceu. Os 32 associados da Abrafarma somavam 4,8 mil lojas ao fim de julho contra 4,5 mil no mesmo mês do ano passado. A Abrafarma representa as principais varejistas do ramo, como a Raia Drogasil, a DPSP (Drogarias Pacheco e São Paulo), Brasil Pharma e Pague Menos. As redes associadas representam cerca de 40% das vendas de medicamentos do Brasil, de acordo com a entidade.(Exame - 11/09/2013)

E-CommerceConsumo de estrangeiros traz oportunidades ao varejo no Brasil

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De acordo o PayPal , mais de 88 milhões de estrangeiros compram em sites brasileiros e movimentam mais de R$ 1,5 bilhões durante este anoA Internet se tornou a vitrine do mundo e ajuda, constantemente, pessoas se comunicarem e enxergarem realidades diferentes, além de oferecer novas opções de compra de produtos e serviços. Desde que ingressou no imaginário internacional como palco de grandes eventos esportivos e economia emergente, o Brasil se tornou um destino real e certo dos estrangeiros dos mais diversos lugares do mundo.De acordo, com o estudo do PayPal * , até o final deste ano, serão mais de 88 milhões de estrangeiros comprando em sites brasileiros, com gastos de cerca de R$ 1,5 bilhões. Entre os principais compradores estão, nesta ordem: os americanos,

com R$ 849 milhões; chineses, com R$ 400 milhões; britânicos, com R$ 115 milhões; alemães, com mais de R$ 88 milhões; e australianos com cerca de R$ 9,5 milhões.“O Brasil já ultrapassou a barreira comercial e cultural de diversos países mundo afora, sendo que os estrangeiros veem no nosso mercado possibilidades reais de consumo de produtos e serviços”, diz Mario Mello, diretor geral do PayPal para a América Latina. “No Brasil, as aquisições transnacionais devem gerar mais de R$ 4 bilhões em compras de estrangeiros em sites locais, até 2018. É a demonstração do grande potencial de mercado das empresas nacionais no exterior”, pontua.

Turismo receptivo em altaDe acordo com o Ministério do Turismo, ao todo, serão mais de 500 mil turistas estrangeiros

que circularão entre as cidades-sede da Copa do Mundo de 2014. Durante um mês de evento, entre jogos e partidas decisivas, este público será um potencial consumidor dos serviços de hotelaria e transportes nacionais, que poderão ampliar sua oferta.“Um site de qualidade e com design atraente é o cartão de visita essencial, tanto para o público nacional quanto internacional. Porém, vale lembrar que construir um e-commerce local estruturado e aliado a uma marca amplamente conhecida pela segurança, simplicidade e comodidade, como é o PayPal, é a garantia necessária aos estrangeiros que querem comprar pacotes e passagens nacionais”, explica o diretor.(NoVarejo - Escrito por Erica Franco -

10/09/2013)

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Cursos - Inscrições AbertasE-COMMERCE: OS NOVOS CAMINHOS DO VAREJO

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As vendas no varejo pela internet crescem a níveis surpreendentes, sempre acima da média das vendas no varejo tradicional. Esse fenômeno é mundial e insere, a cada dia, mais empresas em um revolucionário canal de negócios.

Para atuar nesse contexto, as organizações buscam profissionais com visão estratégica e capacidade de adaptação aos novos desafios e oportunidades proporcionadas pelo ambiente digital, que agreguem valor às estruturas existentes e inovem constantemente. Aos empreendedores, é uma oportunidade de planejar o desenvolvimento dos negócios sobre bases de conhecimentos mais sólidas.

MercadoPara lojistas, resultado do comércio é positivo

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A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) consideram positivo o resultado de crescimento do comércio varejista, mas indicam que o setor ainda está cauteloso ante os números.Segundo nota divulgada hoje (12), o resultado da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi uma “surpresa positiva”. O IBGE

anunciou crescimento de 1,9% no volume de vendas do comércio varejista em julho – o maior resultado desde janeiro de 2012 (2,8%).Para a CNDL e o SPC, “o resultado é muito positivo, mas existe uma hipótese de que o bom resultado tenha sido motivado pelo efeito base do mês de junho, quando boa parte do comércio teve que fechar as portas por conta da forte onda de manifestações que ocorreram no país e pelos vários

feriados decretados em função da Copa das Confederações”.A nota diz ainda que o resultado é ótimo, mas alerta que o comércio pode acompanhar a tendência da indústria que cresceu e logo depois recuou. Para a CNDL e o SPC, é importante aguardar o desempenho de agosto, que vai mostrar se existe uma tendência de recuperação para o segundo semestre ou se o resultado é um pico passageiro.(Exame - 12/09/2013)

MercadoVendas no varejo têm em Julho melhor resultado desde 2012

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O comércio varejista cresceu 1,9% no volume de vendas em julho, o maior resultado desde janeiro de 2012 (2,8%) informou hoje (12) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O crescimento da receita nominal foi 2%, a maior variação desde junho de 2012 (2,4%).Entre as dez atividades pesquisadas, oito apresentaram variações positivas no volume de vendas, com destaque para tecidos, vestuário e calçados (5,4%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (3,9%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (3,5%), móveis e eletrodomésticos (2,6%) e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,8%). As atividades que tiveram variação negativa foram combustíveis e lubrificantes (-0,4%) e veículos e motos, partes e peças (-3,5%). Na comparação com julho

de 2012, todas as atividades cresceram.O segmento de móveis e eletrodomésticos, com aumento de 11% no volume de vendas em relação a julho do ano passado, foi responsável pela maior participação (22,4%) da taxa global do varejo no mês. Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com variação de 2,6% em julho sobre o mesmo mês de 2012, foram responsáveis pela segunda maior participação no resultado do varejo (21,8%). Apesar do aumento, segundo o IBGE, a atividade apresenta desempenho abaixo da média, devido aos preços dos alimentos, que cresceram acima do índice geral no período de 12 meses: 11,9% no grupo alimentação no domicilio, contra 6,3% da inflação global, segundo o IPCA. A atividade de outros artigos de uso pessoal e doméstico cresceu 12% em

relação a julho de 2012 e teve o terceiro maior impacto (18,9%).O comércio ampliado, que inclui o varejo e as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, variou 0,6% em julho na comparação com junho para o volume de vendas e 0,8% para a receita nominal. A taxa para veículos, motos, partes e peças caiu 3,5% em relação a junho. Comparando com julho do ano anterior, a variação foi -1,8%.Segundo o IBGE, o Acre foi a única das 27 unidades da Federação a obter resultado negativo em julho, com queda de -1,7% no volume de vendas em relação a julho do ano passado.(Exame - 12/09/2013)

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MercadoEstoque encalhado força promoções de até 60% no comércio

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O zigue-zague no ritmo da atividade econômica ao longo deste ano provocou um descompasso entre o consumo e a produção industrial. Esse descasamento fez com que a indústria começasse o segundo semestre estocada, o que coloca em dúvida o crescimento do setor no curto prazo.Pesquisas realizadas com indústria e comércio indicam o aumento do encalhe de produtos. Isoladamente, porém, nenhuma empresa admite o mico dos estoques. Esse acúmulo de produtos indesejados, no entanto, fica claro quando se observa as promoções inusitadas anunciadas nas últimas semanas no varejo sob mote de “mês de aniversário”. Os descontos vão até 60% e há empresas que fazem ofertas casadas com companhias aéreas. Outras sorteiam entre os clientes 10 anos de compras grátis no supermercado. Há

construtoras até que dão vale-compra de mobiliário se o comprador adquirir um imóvel.O tamanho do descompasso entre a produção e as vendas levou os estoques da indústria para o maior nível em quase dois anos. Em agosto, a sondagem industrial da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostrou que 9,4% das indústrias acumulavam estoques excessivos no mês passado, o maior nível desde dezembro de 2011 (10,2%). O encalhe está concentrado nos bens duráveis, especialmente em eletrônicos, eletrodomésticos, imóveis e automóveis – os dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) apontaram uma alta no estoque do setor de 35 dias em julho para 36 dias em agosto.“Houve uma desaceleração mais forte da indústria em julho, e em agosto o cenário econômico não sinalizou uma retomada para

as empresas”, afirma Aloisio Campelo, superintendente adjunto de Ciclos Econômicos do IBRE/FGV.O último dado da Confederação Nacional da Indústria (CNI) também revelou um erro nas projeções de venda. Em julho, o estoque efetivo em relação ao planejado estava em 51,7 pontos – acima de 50 pontos indica acúmulo de produtos. O problema é que esse quadro é mais grave nas grandes empresas, responsáveis por ditar o ritmo da economia. Desde abril, está próximo dos 54 pontos.(Varejista - 10/09/2013)

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MercadoMinha casa melhor já atinge 8% da receita de varejistas

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Num ano em que o varejo brasileiro amarga um fraco desempenho, o programa do governo federal “Minha Casa Melhor” tem funcionado como um estímulo adicional de vendas para redes que atuam em cidades beneficiadas pelo “Minha Casa, Minha Vida”. Dependendo da rede, as vendas feitas dentro do programa variam de 1% até 8% do faturamento total.As taxas mais altas são verificadas em lojistas de Minas Gerais e Rio Grande do Sul, dois dos Estados onde o número de casas entregues por meio do programa social é expressivo. Apenas famílias beneficiadas pelo Minha Casa Minha Vida podem solicitar a emissão dos

cartões da Caixa Econômica Federal do Minha Casa Melhor.Um balanço preliminar da Caixa mostra que foram vendidos R$ 612 milhões em produtos eletrônicos, eletrodomésticos e móveis em quase três meses, desde o lançamento do projeto. O valor do crédito contratado (soma total, incluindo o valor não gasto em compras ainda) soma R$ 1,186 bilhão. São 238 mil contratos de cartões emitidos – média de 2,8 mil cartões ao dia.Os números mostram que a aceitação dos beneficiários ao programa está sendo alta.Esse montante de quase R$ 1,2 bilhão equivale a menos de 1% do faturamento previsto para o setor de eletrodomésticos,

eletroeletrônicos e móveis em 2013, valor que deve atingir R$ 125 bilhões, neste ano, segundo pesquisa da FecomercioSP. Considerando o número de 1,3 milhão de casas do “Minha Casa Minha Vida”, e o limite de crédito por cartão (R$ 5 mil), se todas as residências usarem o valor disponível, serão gastos R$ 6,5 bilhões, 5% do faturamento total do setor.Parte do varejo reclama que o limite de preço dos produtos que podem ser vendidos no Minha Casa Melhor atrapalha as comercializações. Por isso, o Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV) irá solicitar ao governo federal uma revisão dos valores.(Supermercado Moderno – 10/09/2013)

MercadoComunicação eficiente com o futuro Shopper do varejo brasileiro

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Ascensão da classe C, maior poder aquisitivo, expansão da oferta de crédito e popularização da Internet gerou uma mudança no perfil do consumidorAscensão da classe C, maior poder aquisitivo, expansão da oferta de crédito, popularização da Internet, acessibilidade por dispositivos móveis. A união de todos esses fatores criou um fenômeno no varejo brasileiro: a mudança no perfil do consumidor, o futuro shopper.Esse cliente é mais exigente e, por estar munido de informações, é muito mais difícil de ser fidelizado. Ele já entra em uma loja física sabendo o que vai comprar. Com o celular na mão, pesquisando os preços na internet, não precisa da informação do vendedor e dispensa aquela conversa que pretende lhe oferecer produtos.Nesse contexto, o processo

de fidelização do cliente não depende mais somente de preço e prazo. É preciso cativar o cliente, encantá-lo, ir além da simples venda de produtos. Para isso, a comunicação é essencial, e o e-mail marketing pode ser uma importante ferramenta.Não venda mais produtos, venda experiências. Crie campanhas que informem o seu cliente. Não ofereça uma simples caixa organizadora, pergunte ao seu consumidor o que ele precisa arquivar e mostre a caixa ideal, seja um consultor.Desenvolva ações específicas para informar o cliente, possibilitando que ele utilize as campanhas para se atualizar e, assim, adquirir o seu produto, não o contrário. O e-mail marketing não é mais o mesmo há tempos, o consumidor tornou-se mais ativo e o mercado evolui cada vez mais.

É hora de se comunicar de forma eficiente, de informar, e não de somente vender. É tempo, enfim, de estar ao lado do cliente.Juliana Azuma é superintendente de Marketing Services da Serasa Experian e responsável pela Virtual Target(NoVarejo - Escrito por Juliana Azuma -

11/09/2013)

MercadoVarejo traça Raio-X de perfil do cliente antes de definir planos de crescimento

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Perguntas como: “qual idade média” e “o que busca em minha loja”, entre outras, ajudam varejistas a conhecer melhor o consumidor no PDV e superar expectativas na hora das comprasDe acordo com dados do IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo), as expectativas de crescimento para os meses de setembro e outubro estão bastante otimistas, com altas de 7,2% e 8,7%, respectivamente, em comparação com os mesmos períodos do ano passado. No entanto, cabe ao varejista uma modernização na gestão para que tais previsões se concretizem, uma vez que o consumidor está mais exigente e mais cauteloso, querendo sempre mais por menos.Aumento de lucros mantendo preços competitivosÉ preciso estratégia e inteligência de vendas para

fechar a conta de aumento de lucro com preços competitivos. À medida que as empresas varejistas se expandem, surge a necessidade da adoção de sistemas de análise e pesquisa que indiquem como se comporta o novo consumidor. Cada vez mais multicanal, o consumidor busca diferenciais e vantagens ao realizar suas compras, o que implica em um grande desafio para o varejista, que precisa se reinventar todos os dias e adotar avançadas tecnologias de informação e de gestão para desempenhar suas atividades de forma atraente e vantajosa aos olhos do consumidor.Com um mercado cada vez mais competitivo e saturado, que sofre com a inevitável guerra de preços, é cada vez mais desafiador atrair e conquistar consumidores. Para medir a concentração de clientes nas lojas potencializando as

vendas, novas tecnologias estão disponíveis no mercado para ajudar os varejistas.É o caso da solução ofertada pela Virtual Gate, que fornece soluções para o varejista aumentar vendas por meio da gestão do fluxo de consumidor e da taxa de conversão. Umas das formas de mensurar como está sua estratégia de marketing e se ela está surtindo o efeito esperado é por meio da medição do fluxo de clientes nas lojas. Medi-lo é possível e determinante para que novas medidas de expansão sejam adotadas. Tão importante quanto mensurar quantas pessoas circulam nas lojas é saber quantas dessas visitas são convertidas em vendas. Afinal, de nada adianta a visitação sem a conversão e o lucro.(NoVarejo – Escrito por Cristiani Dias -

10/09/2013)

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Cursos - Inscrições AbertasSHOPPER MARKETING: A INFLUÊNCIA NO

MOMENTO DA COMPRA

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Marketing para Franquias vem atender à crescente demanda provocada pelo aquecimento do mercado e consequente necessidade das empresas em expandir seus mercados.

Empresas com projetos de expansão por meio de franquias, ou aquelas que já contam com sua rede de franqueados, constatam a importância da capacitação de seus quadros para dar suporte à demanda atual e futura.

MercadoSenado aprova projeto que proíbe venda de cigarro em mercado

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A proibição da venda de produtos de tabaco em posto de combustíveis, estabelecimentos de venda ou consumo de alimento, supermercado, loja de conveniência e banca de jornal avançou hoje (11) no Senado. O assunto tem de um lado a pressão da indústria que questiona a medida e os impactos econômicos da restrição inclusive sobre a arrecadação do governo e, de outro, um grupo de parlamentares que alertam para os riscos do produto para a saúde.Momentos antes da aprovação do texto na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, o autor do projeto de lei, senador Paulo Davim (PV-RN), disse que a decisão reflete interesse de saúde pública. “O mundo inteiro vê que quanto mais obstáculo forem criados entre o usuário

e o produto, menor será a adesão e o surgimento de usuários de cigarro.”Segundo o parlamentar, mais de 100 mil pessoas morrem anualmente no país por doenças relacionadas aos produtos tabagistas. “O cigarro corresponde a uma guerra civil no tocante ao número de vítimas que faz”, alertou. Davim ainda comparou estatísticas, destacando que os casos de homicídios no Brasil matam 42 mil pessoas e que os acidentes de trânsito fazem 35 mil vítimas por ano.O projeto ainda vai ser analisado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde Davim pretende reforçar a posição em resposta aos temores do setor produtivo. Segundo ele, a arrecadação do país com os impostos recolhidos sobre a venda do produto não cobrem um terço

dos investimentos em saúde que o governo precisa fazer para tratar pessoas afetadas por doenças relacionadas ao tabagismo.“O governo arrecada R$ 6 bilhões com [as vendas de] cigarro e gasta com doenças provocadas pelo cigarro cerca de R$ 21 bilhões. Ou seja, o que arrecada não é a metade do que gasta. Dados do Inca [Instituto Nacional do Câncer] mostram que 90% dos cânceres de pulmão são provocados pelo cigarro e 30% de doenças coronarianas [também]”, explicou.(Exame - 11/09/2013)

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

13/09/2013