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Clipping de Notícias Socioambientais 19 a 31 de Dezembro de 2011 Observação: Aqui você encontra os principais EVENTOS e NOTÍCIAS relacionadas aos temas ÁGUA e FLORESTAS, no município de Piracicaba (SP), interior de SP e Brasil.

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Clipping de Notícias Socioambientais19 a 31 de Dezembro de 2011

Observação: Aqui você encontra os principais EVENTOS e NOTÍCIAS relacionadas aos temas ÁGUA e FLORESTAS, no município de Piracicaba (SP), interior de SP e Brasil.

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Notícias - Dezembro 2011

Data: 19/12/2011 - Veículo: Agência Brasil

Ministério do Meio Ambiente promove campanha para reduzir uso de sacolas plásticas

O Ministério do Meio Ambiente lançou nesta segunda-feira (19), na Rodoviária de Brasília, a segunda fase da campanha Saco é um Saco, que tem por objetivo conscientizar a população para a redução do uso de sacolas plásticas.A diretora do Departamento de Produção e Consumo Sustentável da Secretaria de Políticas Ambientais do MMA, Laura Valente, distribuiu sacolas reutilizáveis. Segundo ela, é preciso mostrar à população alternativas para que as sacolas plásticas não sejam mais utilizadas. “A melhor coisa a se fazer é consumir só aquilo que precisa. Use uma opção retornável em vez de uma que é danosa ao meio ambiente”, disse.Ela defendeu campanhas mais efetivas para que a população se conscientize de evitar o uso de sacolas plásticas. “A conscientização é importante quando aliada com campanhas efetivas no setor de mercados, para que não disponibilize mais sacolas. A gente tem que reverter esse hábito de 50 anos”.A estratégia de lançar a segunda fase da campanha no Natal é para chamar a atenção das pessoas quanto ao uso das sacolas plásticas nas compras de fim de ano. “A escolha da sacola plástica implica problemas para todos, como poluição do solo e mares e a degradação da biodiversidade. Tudo isso é consequência do padrão de consumo que

temos e de como tratamos essa questão”, disse Laura Valente.A campanha agradou a estudante de administração Adriana Batista. “Gostei muito da iniciativa das sacolas reutilizáveis. As pessoas precisam se conscientizar sobre preservação do meio ambiente para as próximas gerações”. Já a contadora Elza Nascimento defende ações mais eficazes dos órgãos que promovem a campanha. “O governo não faz campanhas suficientes. Elas sempre são deixadas de lado depois de algum tempo. Deveria haver maior cobrança e fiscalização. Mas essa campanha é um bom passo”, defendeu.Uma sacola reutilizável de cinco metros, feita de banners reciclados, foi instalada no dia 15 de dezembro na Rodoviária de Brasília, onde ficará exposta por duas semanas. Foram distribuídos também panfletos informativos sobre ações sustentáveis. Esta segunda fase faz parte da campanha Vamos Tirar o Planeta do Sufoco, iniciada em São Paulo, em parceria com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e a Associação Paulista de Supermercados (Apas). Em São Paulo, mais de 100 municípios aderiram à campanha

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Notícias - Dezembro 2011

Data: 21/12/2011 - Veículo: Jornal de Piracicaba

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Data: 21/12/2011 - Veículo: Jornal de Piracicaba

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Data: 21/12/2011 - Veículo: Ambiente Brasil

Royalties do petróleo e Código Florestal ficam para o primeiro semestre de 2012

Além do fim do fator previdenciário, do reajuste dos aposentados que ganham mais de um salário mínimo e da reforma política, o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), garantiu nesta terça-feira (20) que os projetos da distribuição dos royalties do petróleo e do novo Código Florestal Brasileiro serão votados no primeiro semestre do próximo ano.“Queremos pautar a votação final do Código Florestal já na primeira semana de março”, disse o deputado ao apresentar o balanço dos trabalhos dos deputados federais este ano. Segundo Maia, há acordo dos líderes nesse sentido.A Câmara aprovou em maio o texto-base do novo Código Florestal, que regulamenta as áreas de proteção e preservação ambiental, impõe deveres aos produtores rurais em relação às áreas de mata das propriedades e define punições para os desmatadores. Como o projeto sofreu alterações no Senado, retornou à Câmara para apreciação final.“Era uma matéria muito controversa. No início, havia uma grande preocupação com o nível de desacordo em relação ao texto apresentado pelo relator [deputado Aldo Rebelo], mas, ao final, se não chegamos à unanimidade, ao menos construímos um acordo que é bom para o país e que dá segurança jurídica para os agricultores continuarem produzindo, ao mesmo tempo

que é um instrumento de real proteção do meio ambiente”, disse Maia, desconsiderando as críticas ao texto aprovado.Sobre a partilha dos royalties da exploração do petróleo, Maia espera que o projeto seja um dos primeiros a entrar em votação no ano que vem. “Os royalties são uma prioridade absoluta para o próximo ano. Quem sabe, ainda em fevereiro, mais tardar na primeira quinzena de março, tenhamos condições de votar uma proposta definitiva. Não queremos nem ser açodados, de forma a não permitir o debate, nem lentos demais”

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Data: 23/12/2011 - Veículo: Ambiente Brasil

Expansão do manejo pode evitar “apagão florestal” de madeira nativa legal

A produção de madeira nativa da Amazônia em áreas privadas segue em queda e se mantiver o ritmo dos últimos anos, em duas décadas deve chegar a 5 milhões de metros cúbicos, quando a demanda deve ser de 21 milhões de metros cúbicos, em uma perspectiva conservadora.Uma publicação elaborada pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), lançada nessa quarta-feira (21), mostra que para ampliar a produção legal e sustentável será necessário disponibilizar áreas para manejo em florestas públicas, principalmente aquelas ainda na categoria de não destinadas.Existem mais de 64 milhões de florestas públicas não destinadas (sem uso definido) segundo dados do SFB e estima-se que seriam necessários 36 milhões de hectares, em um ciclo de 30 anos, para gerar 21 milhões de metros cúbicos anuais de madeira para o mercado. A produção atual de madeira no País está em torno de 14 milhões, segundo estudo do SFB e Imazon.A publicação oferece uma perspectiva da demanda e da oferta de madeira de florestas nativas para nos anteciparmos a um problema de escassez que já aconteceu no setor de energia. No caso florestal, existe uma demanda que vem do mercado e precisamos saber de onde vai sair a oferta de madeira para que venha de fontes legais e sustentáveis, afirma a diretora de Fomento e Inclusão do SFB, Claudia Azevedo-Ramos.Fontes atuais – O mercado para madeira segue aquecido no Brasil, puxado pelo crescimento da

economia e por programas de infraestrutura. A produção em áreas privadas, porém, tende a decrescer devido ao aumento da fiscalização, dificuldade de expansão em função dos problemas fundiários na Amazônia, substituição da madeira por outros produtos, e poucas áreas privadas com floresta e situação fundiária regular, diz o gerente de Planejamento do SFB, José Humberto Chaves.Esse panorama coloca as florestas públicas como uma das principais fontes para gerar madeira nativa legal nas próximas décadas, criar empregos, renda e reduzir a pobreza. As florestas não destinadas ocupam um papel especial, pois o potencial produtivo das áreas destinadas – florestas nacionais federais (flonas) e estaduais (flotas) e reservas extrativistas (resex) – não permite atingir, sozinho, a demanda esperada de 21 milhões de metros cúbicos de madeira.As áreas com potencial para extração florestal em unidades de conservação de uso sustentável, que têm como objetivo a produção e o manejo florestal, somam em torno de 11 milhões de hectares, com uma produção mínima estimada em 6 milhões de m³ por ano.A conta só fecha se o manejo puder se expandir para as florestas não destinadas, que precisam ser transformadas em áreas específicas para produção. Isso pode ocorrer por meio da destinação direta de parte dessas áreas para concessão florestal ou, alternativamente, com a criação de florestas nacionais, afirma Cláudia Azevedo-Ramos.Segundo o relatório, há cerca de 15 milhões de

hectares de florestas federais não destinadas com capacidade para a produção florestal, e 25 milhões de hectares em florestas estaduais não destinadas na mesma condição. Esses valores já excluem áreas com potenciais conflito de uso da terra.A conservação dessas áreas tem ainda importante papel para evitar emissões de gases do efeito estufa, diz a coordenadora do Ipam e uma das autoras do estudo, Ane Alencar. “A destinação destes 15 milhões de hectares para a produção florestal tiraria as terras públicas ainda não destinadas sujeitas à invasão e desmatamento do mercado ilegal de terras, evitando a emissão de cerca de 2 Gton C ou 20% da emissão anual do mundo”, afirma.A sustentabilidade do mercado de florestas nativas, porém, depende também de políticas públicas assertivas e estruturantes, ações para modernizar a indústria relacionada às florestas nativas e captar investidores, além da disponibilização de instrumentos de incentivos econômicos. Outro tema importante é um ajuste da gestão florestal em nível federal que resulte na clareza do papel de cada instituição, e que não tenham vários balcões públicos para o empreendedor atuar na área, afirma Claudia Azevedo-Ramos

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Data:23 /12/2011 - Veículo: MMA

MMA abre consulta pública para o plano sobre biodiversidade

O Ministério do Meio Ambiente está com consulta pública aberta pela internet para o Plano Estratégico da Convenção sobre Diversidade Biológica para 2020. O documento foi preparado e discutido ao longo deste ano em reuniões presenciais com os setores empresariais, sociedade civil ambientalista, academia, governo (federal e estadual) e povos indígenas e comunidades tradicionais. A fase atual busca obter mais contribuições da sociedade brasileira para a elaboração das metas nacionais de biodiversidade para 2020.As propostas em consulta foram consolidadas um único documento chamado “Documento base da consulta pública” a partir das contribuições do encontro “Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para 2020″, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente este ano, em que reuniu cinco setores da sociedade.O documento considera as 20 Metas Globais de Biodiversidade (Metas de Aichi) e as visões e necessidades específicas de cada um deles, tendo como orientação geral a necessidade de um conjunto de metas para maior efetividade no seu alcance e monitoramento.Como resultado dos trabalhos das reuniões setoriais, foram gerados 25 documentos (5

para cada uma das 5 reuniões) contendo proposta de metas nacionais de biodiversidade para 2020 e de submetas intermediárias para serem alcançadas nos anos de 2013 a 2017.A consulta pública fica aberta do dia 19 de dezembro de 2011 até o dia 31 de janeiro de 2012.

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Data: 25/12/2011 - Veículo: Jornal de Piracicaba

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Notícias - Dezembro 2011

Data: 28/12/2011 - Veículo: Jornal de Piracicaba

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Notícias - Dezembro 2011

Data: 28/12/2011 - Veículo: Jornal de Piracicaba

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Notícias - Dezembro 2011

Data: 28/12/2011 - Veículo: Jornal de Piracicaba

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Notícias - Dezembro 2011

Data: 28/12/2011 - Veículo: Agência Brasil

Governo vai dialogar muito com deputados para buscar acordo sobre Código Florestal, diz ministraA ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira disse hoje (28), em São Paulo, que o governo vai buscar “convergência” com os deputados federais para fechar um acordo sobre o Código Florestal. O projeto foi aprovado pela Câmara em maio. No Senado, ele recebeu modificações e foi aprovado no último dia 6. Agora, o projeto será apreciado mais uma vez para a Câmara dos Deputados.“Acho que vai existir muita conversa [com a Câmara dos Deputados], muito diálogo, muita postura construtiva. Entendo que tem segmentos que querem mexer [no projeto], mas, do nosso ponto de vista, o texto tem avanços muito expressivos se comparado ao texto anterior da Câmara”, disse a ministra, durante encontro com o maestro João Carlos Martins, a quem convidou para compor o tema da Conferência Rio+20, que será realizado no próximo ano no Rio de Janeiro.Segundo a ministra, ainda há pontos do projeto que devem gerar “inquietação”, tal como o que trata sobre a transparência na questão envolvendo a regularização ambiental. “Queremos que o Cadastro Ambiental Rural seja acompanhado online por todas as pessoas”, disse a ministra. “Minha disposição é de dialogar e de manter as APPs [áreas de preservação permanente], a reserva legal e tudo o que tivemos no Senado”, completou.

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Data: 28/12/2011 - Veículo: Agência Brasil

Nível do mar sobe cada vez mais rápido no litoral norte de São Paulo ameaçando cidades costeirasSobe cada vez mais rápido o nível do mar no litoral norte de São Paulo, aponta pesquisa coordenada pelo professor do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Universidade de São Paulo (USP), Paolo Alfredini. Com base nos registros feitos de 1944 a 2007 pela Companhia Docas do Estado de São Paulo, em Santos, Alfredini constatou uma elevação do mar de 74 centímetros por século. Também foi analisada a documentação de outras instituições em Ubatuba, São Sebastião e Caraguatatuba .Nas últimas décadas, no entanto, o avanço das águas marítimas foi mais rápido. “Nos últimos 20 anos, analisando esses dados, a gente nota que tem havido uma aceleração. Isso aparentemente está ligado ao fato que as temperaturas têm aumentado mais nesse período”, ressaltou o professor. Com isso, a estimativa de Alfredini é que neste século o nível do mar suba cerca de 1 metro.Um aumento desse nível significa, segundo Alfredini, a perda de 100 metros de praia em áreas com declividades suaves. Essa aproximação das águas pode colocar em risco construções à beira-mar. “A quebra da onda vai ficar muito mais próxima das avenidas, onde existem ocupações urbanas. Vai começar a solapar e erodir muros”, disse. “Tubulações que passem perto da praia,

como emissários de esgoto, interceptores de águas pluviais, podem vir a ser descalçados e eventualmente até romper”, completou.Outro fator que ameaça as construções costeiras, verificado no estudo, é o aumento da altura das ondas nas ressacas e tempestades marítimas, além do aumento da frequência desses fenômenos. “Havendo um recrudescimento das ondas, isso também vai provocar mais erosões [nas praias]”, alertou o pesquisador.A elevação do nível do mar poderá ainda, segundo Alfredini, causar problemas para o abastecimento de água em algumas cidades. Segundo ele, esse processo tende a causar um aumento no volume de água que se infiltra nos rios. “ Portanto, as tomadas de água para abastecimento público e industrial poderão começar a receber água com maior teor de salinidade. E isso pode começar a complicar ou inviabilizar o tratamento da água”.Para amenizar esses problemas, o pesquisador aponta a necessidade de preparação das cidades afetadas, com a construção, por exemplo, de obras de defesa costeira. “Tem que ter nesses governos municipais, principalmente, que estão em áreas de extremo risco, consciência de que isso é uma realidade”.

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Data: 29/12/2011 - Veículo: Ambiente Brasil

Rio+20 deve discutir redução da pobreza e da fome e promoção da economia sustentável, diz ministra

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse nesta quarta-feira (28), que os principais desafios da Rio+20 vão envolver questões sobre como reduzir a pobreza e a desigualdade no mundo, a promoção do desenvolvimento com bases mais sustentáveis e como coordenar as políticas públicas do setor. A Rio+20, conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre desenvolvimento sustentável, ocorrerá no Rio de Janeiro a partir do dia 20 de junho do próximo ano.“Há uma expectativa muito grande de que os eventos (da Rio+20) não permaneçam somente enquanto eventos, mas tenham um dia seguinte e que aconteçam em bases que melhorem a qualidade de vida, da infraestrutura urbana e da vida nas cidades e de cada cidadão brasileiro”, disse a ministra.Segundo ela, os “desafios são enormes”, mas há, “uma sensação internacional de que é possível sim explorar esse caminho e termos na conferência um êxito em relação ao desenvolvimento sustentável”.A ministra disse esperar que a Rio+20 traga resultados e “que o planeta inteiro assuma objetivos sobre desenvolvimento sustentável, estabelecendo metas mensuráveis”. De acordo com Izabella isso está dentro da proposta que foi apresentada pelo Brasil para a Rio+20. “Esperamos ser exitosos na questão da governança e

evoluirmos com a proposta de criação de um Conselho sobre Desenvolvimento Sustentável nas Nações Unidas”. Segundo ela, atualmente existe apenas uma comissão, criada em 1992, que não tem a representatividade de um conselho.Izabella disse que as propostas que foram enviadas por vários países para uma primeira conferência, que vai ocorrer em janeiro, mostram caminhos convergentes. “É absolutamente convergente a discussão sobre inclusão social e sobre a erradicação de pobreza e da fome”. Outro tema comum, que deve ser apresentado na Rio+20, é a discussão sobre geração de energia. “Certamente as energias renováveis e a inovação tecnológica são temas estratégicos”.Hoje a ministra se reuniu com João Carlos Martins, regente da Orquestra Bachianas, na casa do maestro, em São Paulo. No encontro, a ministra solicitou ao maestro para que ele componha um tema para a conferência que aborde a “riqueza do planeta e os desafios”. O maestro disse que o tema está sendo criado e será inspirado na 6ª Sinfonia de Beethoven.A ministra também convidou Martins para fazer parte da equipe brasileira que está preparando a Rio+20. “Criei uma categoria que chamei de embaixadores ou amigos da Rio+20 (da qual o maestro fará parte), que

são pessoas que, por intermédio da cultura, vão ajudar o governo e a sociedade para desenvolver o maior encontro de desenvolvimento sustentável desse século”. O maestro também foi convidado para fazer a contagem regressiva para a conferência, que terá início em 5 de junho, dia mundial do meio ambiente.O encontro contou também com a participação de Denise Hamú, chefe do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) no Brasil.

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Data: 29/12/2011 - Veículo: Ambiente Brasil

Projeto brasileiro traçará retrato 3D de tempestadesEsmiuçar as nuvens por dentro, medindo as gotas de chuva, o granizo e entendendo como os raios se formam, é o trabalho diário de um grupo de pesquisa brasileiro.Desdobramento a médio e longo prazo desse esforço, que vai até 2014: tornar mais confiável a previsão das tempestades que assolam o país.Além de mapear as chuvas mais violentas, os pesquisadores também investigam por que os raios tendem a aparecer em maior quantidade em determinadas regiões.Tridimensional – “Temos equipamentos, como sensores e câmeras filmadoras, que estão acompanhando em tempo real as descargas elétricas. Temos um retrato 3D dos raios”, diz Carlos Augusto Morales Rodrigues, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP.No futuro, diz o pesquisador, que integra a equipe do Projeto Chuva (como é conhecido o grupo que está “escaneando” as nuvens), será possível montar um eficiente sistema de alerta contra descargas elétricas.O mesmo raciocínio vale para a questão das tempestades. O grupo já fez campanhas de medições nas regiões de Alcântara (MA), Fortaleza (CE) e Belém (PA).“O objetivo é fazer uma espécie de banco de dados com as informações coletadas dentro das nuvens desses locais”, diz Rodrigues.

Essas informações, depois, vão alimentar os modelos matemáticos usados pelos meteorologistas para refinar a previsão do tempo no país.“Estamos terminando também as medições na região do Vale do Paraíba”, diz Luiz Augusto Toledo Machado, pesquisador do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e coordenador do Projeto Chuva, o qual vai fazer mais três campanhas para coleta de dados.Rumo ao sul - “Em 2012, vamos para Santa Maria (RS) e, nos anos seguintes, para Brasília e Manaus”, diz Machado. O projeto termina em 2014. Ele vai custar cerca de R$ 1,5 milhão, contando com verbas estaduais e federais.No caso específico da campanha de campo em andamento na região do Vale do Paraíba e litoral norte de São Paulo, as medições que estão sendo feitas já ajudam, em tempo real, a Defesa Civil de cidades como São José dos Campos (interior de SP).“É possível saber onde está chovendo e onde, por exemplo, existe um acúmulo significativo de chuva”, diz Machado, para quem o sistema de alerta está se comportando bem até agora.É possível saber, também, a partir da rede de sensores espalhados pela região, onde estão caindo muitos raios e para onde os núcleos

de tempestade vão se deslocar na meia hora seguinte.No entanto, ainda que em cinco ou dez anos a previsão do tempo no Brasil possa ser mais precisa, em parte por causa dos dados do Projeto Chuva, o avanço pode ser menor do que o esperado se uma rede de radares não estiver olhando com mais frequência para o território nacional.“Hoje, temos apenas 24 radares que cobrem o país”, afirma Rodrigues.

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Notícias - Dezembro 2011

Data: 30/12/2011 - Veículo: Jornal de Piracicaba

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O que é a Florespi?É uma ONG (Organização Não Governamental), fundada em 1988 e com qualificações de OSCIP e Utilidade Pública Municipal.Sua sede é em Piracicaba, mas sua atuação ocorre em todo Estado de SP.

Por que a Florespi existe?Para contribuir com o desenvolvimento de sociedades sustentáveis, por meio da proteção, recuperação e ampliação das florestas e dos recursos hídricos.Para alcançar esta missão, a Florespi atua nos seguintes 7 temas/programas:

Recuperação de Áreas Degradadas Arborização Urbana e Áreas Verdes Licenciamento Geração de Renda Cursos, Oficinas e Eventos Políticas Públicas

Gestão de Resíduos

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