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Clipping do Varejo

Clipping 26/08/2013

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Clipping Agosto

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Clipping do Varejo

Caros Leitores

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

As lojas físicas procuram incorporar recursos tecnológicos em seus espaços afim de minimizar a distância que já existe entre elas e as as lojas virtuais. Mas e o consumidor, como vai se comportar? Ele deve ser estimulado ou deve-se permitir que tome a iniciativa ao lidar com novas tecnologias no PDV? Testar e ficar sabendo com antecedência as reações dos consumidores é um caminho mais seguro.

Boa Leitura!

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MercadoVia Varejo oficializa Francisco Valim como novo Presidente

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A empresa do GPA (Grupo Pão de Açúcar) confirmou, em nota, a indicação de Francisco Valim para a posição de diretor presidente da companhia, que reúne as redes Casas Bahia e Pontofrio. O nome do executivo será submetido à aprovação do conselho de administração na próxima reunião, na sexta-feira (23/8).Valim ocupa a vaga que antes pertencia a Antonio Ramatis, que deixou a empresa em maio, após

críticas aos controladores da Via Varejo, por não concordar com “interferências” em sua função. Valim, 49 anos, foi presidente da Oi até janeiro deste ano e anteriormente ocupou a posição de CEO na Serasa Experian e na Net. Formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, possui MBA pela University of Southern California e especialização em Finanças, pela FGV.

O executivo Vítor Fagá, que há três meses ocupa interinamente a presidência da Via Varejo, continuará à frente da vice-presidência (VP) financeira e de relações com investidores. A diretoria-executiva da companhia conta ainda com Jorge Herzog, VP de pperações; Marcelo Lopes, VP interino de logística e TI; e Paulo Naliato, VP de recursos humanos.( Supermercado Moderno - 19/08/2013)

MercadoVarejo e indústria reduzem planos para o segundo semestre

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Com vendas menores, projeções de crescimento revistas e queda de confiança do consumidor, o varejo reduz as encomendas para o final do ano e a indústria já sente o reflexo em sua produção.Varejistas e fabricantes de eletrodomésticos, computadores, roupas, material de construção e móveis refazem planos para o quarto trimestres, época em que tradicionalmente a economia tem maior expansão.“Houve uma forte redução nas encomendas porque o varejo quer evitar bancar custos com estoques. Como as vendas no Dia dos Pais foram fracas, o ritmo nos negócios está ainda menor”, diz Humberto Barbato, presidente da Abinee, que reúne 600 indústrias de eletroeletrônicos.A produção física nesse setor caiu 4,1% em junho deste ano ante maio. “Começamos o ano falando em crescer 8%, mas se chegarmos a 3% vai ser ótimo”,

diz o empresário.O mercado de refrigeradores e fogões, que já teve desempenho fraco no primeiro semestre, também prevê crescer menos -a estimativa de expansão foi revista de 5% para 2% neste ano.“Estamos numa encruzilhada. As vendas não foram bem e teremos de reajustar preços por causa da pressão de custos da matéria prima (aço, resinas), que subiu de 10% a 30%. Isso pode afetar ainda mais o volume de vendas no segundo semestre”, diz Lourival Kiçula, presidente da Eletros (indústria de produtos eletroeletrônicos).Para Cláudio Felisoni, coordenador do Provar (Programa de Administração de Varejo, da USP), a indústria vai sofrer os impactos da mudança de patamar de confiança dos consumidores. “No terceiro trimestre de 2012, 54% planejavam comprar bens duráveis. Neste ano, são 50,4%.”Os supermercados paulistas

também estão mais contidos nas encomendas para a indústria, diz Rodrigo Mariano, diretor do departamento de economia da Apas, que reúne 1.200 redes no Estado.Pesquisa da associação mostra que 27,7% reduziram formação de estoques em julho. Entre maio e junho, o setor viu o faturamento real cair 4,19%, afetado pela onda de protestos e inflação.O economista Fábio Silveira, da GO Associados, destaca que o comércio reduziu a previsão de 5% para 4%. “No segundo semestre, o consumo das famílias será relativamente inibido pela vigência de juros reais elevados.”(Varejista – 19/08/2013)

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MercadoLojas físicas investem em compra conectada

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Você sai de casa disposto a comprar uma bota. Ao chegar à loja, recebe no smartphone uma mensagem de boas-vindas e um aviso de que sua bolsa preferida está em promoção. No provador, uma tela indica a calça que cai bem com sua bota, e a compra é finalizada num tablet, fora da longa fila do caixa.As compras pelo celular continuam durante a volta para casa: na estação de metrô, você adquire frutas numa prateleira virtual e elas são entregues horas depois.Apesar de soar futurística, essa experiência de compra já é real - e não só no exterior. Com exceção da prateleira virtual no metrô (disponível em alguns países asiáticos), as interações descritas acima começam a ser adotadas no Brasil.No Rio Design Leblon, no Rio de Janeiro, o cliente que tem o aplicativo do shopping no smartphone é reconhecido ao entrar no estabelecimento e recebe mensagens de ofertas.

Nas lojas da Billabong (marca de moda surfista), tablets mostram as peças disponíveis em estoque e são usados para fechar a compra. Uma das unidades da rede, em Barueri (SP), tem um “provador inteligente” que sugere looks.Casos desse tipo ilustram um conceito de vendas conhecido no varejo pelo termo em inglês omni-channel. Ele descreve a convergência das atividades no ponto físico com as do mundo digital. “Antes, você vendia na loja física ou por telefone.Hoje há a web, smartphones, tablets, redes sociais. Muitas integrações podem ocorrer entre eles”, diz Jean Carlo Klaumann, vice-presidente de operações da empresa de software para varejo Linx, que desenvolveu os projetos no Rio Design Leblon e na Billabong. “É uma evolução na conversa com o consumidor.”Para especialistas do setor, trata-se de um caminho sem volta. Essa aposta está baseada no crescimento do

comércio eletrônico e no uso de smartphones e tablets como ferramentas de buscas ou de pagamento.A pesquisa Cisco Customer Experience Report, divulgada recentemente, revela que 23% dos consumidores no mundo fazem compra em lojas físicas baseados em pesquisa online. No Brasil, a porcentagem é de 34%. E a disposição para fechar uma compra no celular só deve aumentar: mais de 300 milhões de pessoas farão compras com dispositivo móvel em 2014, segundo a consultoria Gartner.Essas estimativas têm levado os varejistas a repensarem seus negócios. A Best Buy, uma das maiores lojas de eletrônicos do mundo, começou a cobrir as ofertas da Amazon.com e de outros para reverter a queda nas vendas.(Info – 26/08/2013)

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MercadoQueda nas vendas da Nestlé parece levar a redução de marcas

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Nestlé SA, a maior companhia de alimentos do mundo, precisa reativar as vendas que decepcionaram os investidores por quatro trimestres consecutivos. Uma solução: ficar menor.A fabricante do Nescafé e da pizza DiGiorno disse em 8 de agosto que está “olhando ativamente” suas 8.000 marcas e está procurando identificar os retardatários após divulgar seu mais fraco crescimento trimestral da receita em quatro anos. A Nestlé disse que vai batalhar este ano para atingir sua previsão de longo prazo de crescimento anual de vendas de 5 por cento para 6 por cento, prejudicado por uma desaceleração nos mercados emergentes, pelo enfraquecimento europeu e pelos débil desempenho de seus produtos dietéticos, congelados e águas.A queda aumenta a urgência para o presidente Paul Bulcke para resolver as áreas de baixo

desempenho, especialmente com seus pares ficando mais enxutos. A Unilever, cujos sorvetes e sopas competem com os da Nestlé, levantou mais de US$1 bilhão vendendo ativos este ano para focar-se no crescimento mais rápido de xampus e desodorantes, e o presidente Paul Polman disse que há mais por vir.A Kraft Foods Inc. e a Sara Lee Corp. se dividiram em duas e a Campbell Soup Co. está em negociações para vender parte de sua unidade europeia.“Estamos falando de cirurgia, não de amputação”, disse Thomas Russo, um sócio na Gardner Russo Gardner e investidor da Nestlé desde 1987, em uma entrevista por telefone. “Eles distribuem capital para as empresas com perspectivas de altos retornos, e se imaginaria que aquelas empresas esfomeadas por para venda. Eu apoiaria isso.”O crescimento lento da Nestlé

tem apresentado um dilema incomum para os investidores, que por muitas das décadas passadas compraram as ações com um prêmio sobre o preço de pares de alimentos e bebidas em uma base de preço-lucro. Agora, as ações negociam com um desconto, de acordo com dados compilados pela Bloomberg.(Exame - 19/08/2013)

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MercadoBH proíbe venda de sacolas plásticas no varejo

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Desde ontem 20/08, a comercialização de sacolas plásticas biodegradáveis nos supermercados de Belo Horizonte voltou a ser proibida. Segundo entendimento do TJ (Tribunal de Justiça) de Minas Gerais, o mandado de segurança interposto, em dezembro do ano passado, pela Amis (Associação Mineira de Supermercados), solicitando

liberação para a venda, não tem validade. Ele teria sido proposto após o prazo legal de 120 dias.Assim, a decisão administrativa do Procon local, pela proibição, volta a valer. O veto à venda das sacolas vigorava na capital mineira desde agosto de 2012 e foi interrompido com a ação da Amis.Para o Procon, a venda das sacolinhas fere os direitos do

consumidor, que acaba pagando um valor abusivo por um produto frágil e que, segundo apuração do órgão, não seria biodegradável. Já a distribuição gratuita do produto nas lojas permanece liberada.Até o momento, a Amis não emitiu nenhum comunicado sobre a decisão.( Supermercado Moderno - 22/08/2013)

MercadoSEARS volta ao Brasil e já negocia com franquedos

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A rede americana de lojas de departamento, que fechou as portas no País nos anos 90, pretende abrir até 500 lojas em 10 anos por vários pontos do BrasilA tradicional loja de departamentos Sears, que fechou suas portas no Brasil no início da década de 90, pretende voltar com grande fôlego ao mercado do País. A ideia é franquia de lojas show-room de eletrodomésticos, eletrônicos e ferramentas, com forte ênfase nas marcas próprias da Sears, através de franquias master regionais que implantariam as

sub-franquias unitárias.Segundo Paulo César Mauro, diretor-presidente da Global Franchise, empresa responsável pela negociação das franquias, a saída da Sears no passado não tem a ver com problemas com o mercado na época. “A empresa saiu do Brasil por problemas da matriz, e não por causa do mercado brasileiro, onde era, na verdade, um sucesso. Hoje, a Sears quer voltar com um modelo de franquias com investimento estimado de aproximdamente R$ 15 milhões para o franqueado

master nacional”, diz.O planejamento inicial é de 500 lojas em 10 anos, começando eplas capitais. O perfil de franqueado é varejista ou indústria da área de eletrodomésticos. Segundo Mauro, a diferença entre as lojas que irão abrir com as dos anos 80 será na distribuição e tamanho. “O modelo de loja será bem menor, do tipo showroom, com apenas 600m2, sendo as entregas feitas diretamente de centro de distribuição”, explica.(No Varejo - Escrito por Cristiani Dias -

21/08/2013)

Mercado56% dos brasileiros compraram item pirata no último ano, diz pesquisa

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Pesquisa feita pelo Data Popular mostrou que a maior proporção de compra é encontrada entre as mulheres da classe alta, com participação de 73%Pesquisa divulgada nesta terça-feira (20) pelo instituto de pesquisas Data Popular aponta que 56% dos brasileiros compraram produto pirata nos últimos 12 meses encerrados em maio deste ano. A maior proporção é encontrada entre as mulheres da classe alta, diz o estudo, com participação de 73%.A pesquisa foi realizada em maio de 2013 com 1.501 pessoas em 100 cidades do país, de todos os estados e Distrito Federal.

O estudo aponta que, entre os 56% que afirmaram terem comprado algum produto de marca que não fosse original, a proporção foi maior entre os homens, com 58%, do que entre as mulheres, com 55%.A pesquisa diz, ainda, que os mais jovens se destacam entre os que consomem pirataria. Entre as pessoas de 18 a 25 anos, 65% afirmaram consumir o tipo de produto. O percentual é reduzido conforme a idade avança: 61% entre os brasileiros de 26 a 39 anos; 57% entre aqueles com 40 a 59 anos e 34% entre os com idade a partir de 60 anos.

A classe alta também é destaque, com 61% das pessoas do grupo afirmando que compraram produtos piratas no último ano. Entre as mulheres, o índice chega a 73%. Entre os homens da classe alta, fica em 50%.A participação também cai de acordo com a classe social: com índice de 56% entre as pessoas da classe média (com taxa de 59% entre os homens e de 53% entre as mulheres) e 51% na classe baixa (com índice de 63% entre os homens e de 44% entre as mulheres), diz o estudo.(No Varejo - Escrito por Redação - 21/08/2013)

Economia30% dos consumidores da Classe C gastam tudo que recebem

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Uma pesquisa realizada pelo site GuiaBolso.com revelou que a maior parte dos consumidores da classe C está endividada. Pelos dados, 31% gastam tudo que ganham e não criam uma reserva financeira que possam recorrer em casos inesperados, como doenças na família ou desemprego.Apenas 15% dos usuários da classe C possuem algum tipo de poupança, enquanto apenas 2% são realmente investidores, com reserva financeira superior a três meses de salário.“Números oficiais indicam que cerca de 35 milhões de brasileiros entraram na classe média nos últimos dez anos, tendo grande acesso ao crédito, mas sem o acompanhamento de uma educação financeira efetiva para eles”, afirma o cofundador do GuiaBolso.com, Thiago Alvarez.

Outras classesAo analisar a classe A e B, os dados indicam que 49% dos usuários com dívidas que comprometem um valor superior a um terço da receita mensal, enquanto outros 28% gastam tudo o que recebem. Por outro lado, as classes A e B têm um porcentual maior de poupadores e investidores, respectivamente 16% e 7%.Já nas classes D,E e F, mesmo com renda menor, 36% deles têm dívidas superiores a um terço da receita mensal, enquanto 41% gastam tudo o que recebem mensalmente. Além disso, 21% já consegue uma economia mensal para montar uma pequena poupança.Considerando toda a base, 55% dos usuários do site estão “em apuros”, ou seja, passam constantemente por falta de dinheiro e precisam quitar dívidas maiores que um terço da renda, enquanto 33% estão “no limite”, gastando tudo o que

recebem. “Isso representa 88% das pessoas com problemas no orçamento”, define o executivo.

Como se deve gastarIndependentemente da classe social, o GuiaBolso indica que 15% da renda mensal seja guardada para a criação de uma reserva financeira. Dessa forma, em uma emergência é possível recorrer ao valor guardado, ou usar a parcela de reserva para quitar um empréstimo. Para outros gastos, como os supérfluos, bar e restaurantes, ou ainda itens específicos, como pensão alimentícia, a plataforma sugere que os valores não superem 35% da renda.Os outros 50% da renda poderiam ser destinados aos chamados gastos essenciais, que incluem saúde, educação, moradia, transporte e mercado.(Varejista – 21/08/2013)

E-CommerceComércio eletrônico brasileiro fatura R$ 12,74 bi até Junho

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O faturamento do comércio eletrônico no Brasil somou 12,74 bilhões de reais entre janeiro e junho deste ano, alta de 24 por cento ante o mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pela E-bit, empresa especializada em informações do setor.O número de pedidos feitos

pelos brasileiros pela internet aumentou 20 por cento no primeiro semestre em relação ao mesmo período de 2012, para 35,54 milhões de pedidos.Ao mesmo tempo, o tíquete médio das compras online aumentou 4 por cento na comparação anual, atingindo 359,49 reais.Segundo o E-bit, o crescimento

mostrado na primeira metade do ano reforça as previsões positivas para o acumulado do ano, que foram mantidas. A expectativa é que o faturamento de 2013 chegue a 28 bilhões de reais, alta de 25 por cento sobre o ano passado.(Exame – 21/08/2013)

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

26/08/2013