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Notícias de CT&I
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DATA: 30/10/2012
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA - CIÊNCIA EM PAUTA / SECTI-AM
CLIPPING 30 de 10 de 2012
. Seis décadas de pesquisas
. Projeto 'Universidade Aberta do Brasil' ganha pólo no Amazonas
. Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia completa 60 anos
. Raupp debate programa para o desenvolvimento da Amazônia
. Plano Norte de CT&I avança com a proposta de criação de programas de desenvolvimento
. Inaugurações de novas instalações em beneficio à pesquisa marcam comemoração de 60 anos de criação do Inp
. Educador científico Dietrich Schiel morre aos 72 anos
. Chip começa a monitorar alunos em escola do Distrito Federal
DATA: 30/10/2012
VEÍCULO: Jornal Acrítica
EDITORIA: Cidades
30/10/2012 08h29- Atualizado em 30/10/2012 08h29
Projeto 'Universidade Aberta do Brasil' ganha pólo no Amazonas
Aulas são voltados para cursos de nível superior.
Primeiros cursos serão na área de Matemática, Química, Física e Biologia.
Do G1 AM
TItular da Seduc informou instalação do pólo da Universidade Aberta do Brasil no Amazonas (Foto: Divulgação/Seduc)
Voltado para oferecer cursos de nível superior direcionados, principalmente, a professores de educação básica, o projeto Universidade Aberta do Brasil
(UAB) ganhou um pólo na cidade de Manaus. O anúncio foi feito pelo titular da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Rossieli Soares da Silva, na
segunda-feira (29) em reunião com representantes do Fórum Estadual Permanente de Apoio à Formação Docente do Amazonas.
Os primeiros cursos a serem oferecidos pelo projeto no Amazonas estão voltados para as áreas de Matemática, Química, Física e Biologia. Segundo a
Seduc, as aulas serão feitas pela metodologia da da educação à distância.
No Estado, o sistema já atua em sete cidades amazonenses: de Boca do Acre, Eirunepé, Manicoré, Itacoatiara, Tabatinga, Parintins e São Paulo de
Olivença. A instituição mantenedora do projeto é a Universidade do Estado do Amazonas.
O sistema Universidade Aberta do Brasil está vinculado à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e atua com a
finalidade de expandir e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação superior no país na modalidade de educação a distância.
DATA: 30/10/2012
VEÍCULO: G1 Am
EDITORIA: Amazonas
30/10/2012 00h51- Atualizado em 30/10/2012 00h51
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia completa 60 anos
Instituição já tem 71 patentes e outros 52 pedidos de registro feitos.
Inpa foi criado por Vargas para que brasileiros pesquisassem Amazônia.
Do G1 AM
O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia completa 60 anos de criação (Foto: Divulgação/Inpa)
O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) completa, nesta segunda-feira (29), 60 anos de criação. A mais importante instituição de estudos
sobre a região amazônica guarda em suas coleções informações importantes sobre a Amazônia, e segue em busca de novidades sobre a área.
Muito do que se conhece sobre a Amazônia e também do que ainda vai ser descoberto está nos armários da coleção de plantas do Inpa. São 243
amostras, colecionadas ao longo de quase 60 anos. Algumas ainda nem foram identificadas pela ciência.
DATA: 30/10/2012
VEÍCULO: G1 Am
EDITORIA: Amazonas
A primeira coleta fica na parede: um pepino do mato, fruta da região, coletada em 1954. Além dela, também está a de número 240 mil, uma espécie nova
descoberta no campus do Instituto Federal do Amazonas (Ifam), na Zona Leste de Manaus.
"É um centro de referência de informação de flora, no nosso caso da flora amazônica, mas todas as coleções científicas com esse cunho tem-se as
informações dos espécimes ali registrados para fins de pesquisa", disse o curador do Herbário, Carlos Franciscon.
Ao lado do Herbário, fica a Carpoteca, ou coleção de frutos, também importante para os estudos sobre a biodiversidade. Entre as espécies coletadas e
mantidas nas coleções, está a surpreendente folha com mais de dois metros de comprimento, a Coccoloba. A planta ainda nem foi descrita pela ciência.
Folha da Coccoloba, exposta no Inpa, possui 2.50m
de comprimento (Foto: Tiago Melo/G1 AM)
Ele foi descoberta pelo botânico Cid Ferreira, um dos grandes responsáveis por formar a coleção do Inpa. São entre cinco e seis mil coletadas, e diversas
plantas descobertas. "Chegamos a passar até 80 dias só coletando plantas, saindo de Manaus, indo até Barra do Garça, por dentro da floresta. Isso tudo
contribui por exemplo para o conhecimento da floresta e sua biodiversidade", contou o botânico.
O Inpa foi criado com o decreto 31.672, de 1952, do então presidente Getúlio Vargas, que determinou a criação de um instituto nacional para conhecer a
região e evitar a criação de uma instituição internacional para estudos na Amazônia.
Desde a década de 50, o instituto agrega conhecimento sobre o meio ambiente e as pessoas que vivem na região. Muitas pesquisas sobre doenças
tropicais como malária foram desenvolvidos no instituto e ajudam a melhorar a qualidade de vida na Amazônia.
"A maior parte das informações que o Inpa tem conseguido, tem desenvolvido, são a base para a produção de tecnologia e inovação com a cara da
Amazônia", ressaltou o coordenador de Extensão do Inpa, Carlos Roberto Bueno.
Hoje, o Inpa é o mais importante centro de pesquisas sobre a região tropical do mundo, com mais de 200 doutores. O instituto chega aos sessenta anos
em uma fase de transição. Conhecer continua fundamental, mas é preciso também compartilhar o conhecimento.
A instituição já tem 71 patentes e outros 52 pedidos de registro feitos, e trabalha também para que a tecnologia chege ao mercado: quatro empresas estão
incubadas no Inpa e outra assina o contrato para a tranferência de tecnologia nesta semana.
"Nós criamos dentro da Coordenação de Extensão do Instituto duas novas unidades: uma para demonstração dessas novas tecnologias que nós temos
para a sociedade de maneira geral, que nós chamamos de unidades demonstrativas, e também uma nova unidade voltada principalmente para interação
com a iniciativa privada", explicou o diretor do Inpa, Adalberto Val.
Raupp debate programa para o desenvolvimento da Amazônia
Raupp comanda reunião sobre o desenvolvimento da Amazônia em Manaus (AM). Foto: Secti/AM
29/10/2012 - 22:32
O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antonio Raupp, participou nesta segunda-feira (29), em Manaus (AM), de reunião para
discutir as bases de um programa de desenvolvimento sustentável para a Amazônia. No encontro com secretários estaduais de Ciência, Tecnologia e
Inovação e presidentes de fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs), ele defendeu o “entendimento comum” em favor de uma parceria de longo prazo
entre estados e governo federal.
De acordo com o ministro, que avaliou positivamente a discussão, o próximo passo é sistematizar o que foi debatido e realizar uma próxima reunião a
fim de avançar na direção de ações concretas. “O objetivo é consolidar e definir um programa de atuação no médio e no longo prazos”, afirmou Raupp.
”Não queremos pensar somente no futuro da Amazônia, mas também no presente.”
DATA: 29/10/2012
VEÍCULO: MCTI
EDITORIA: Notícias MCTI
Para Raup, áreas como biodiversidade e biotecnologia precisam contar com infraestrutura de pesquisa. “Ter centros importantes de biotecnologia é
fundamental. Esses centros não somente estimulam o desenvolvimento da ciência da região, mas também a capacitação de empreendedores que possam,
com base no conhecimento, desenvolver produtos que gerem renda na própria região”, afirmou.
Também participaram da reunião, no Palácio Rio Branco, os diretores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Adalberto Val, do
Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC/MCTI), Pedro Dias Leite, e da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), Nelson Simões,
além de representantes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), da Financiadora de Estudos e Projetos
(Finep/MCTI), do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/MS), entre outras instituições.
Confluência
“Queremos elaborar um plano que possa representar um legado a partir da confluência de ações para o desenvolvimento desta região, que todo mundo
considera da maior relevância, mas que o Brasil continua dando pouca importância”, afirmou o secretário de Ciência, Tecnologia e Informação do
Amazonas, Odenildo Sena.
Para a diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olivia Simão, a reunião serve para definir as
ações prioritárias, num tempo plausível. “Para nós, sobrou um legado que é desenvolver de forma sustentável nossa região, mas os modelos vigentes não
nos servem. Precisamos de investimentos para criar massa crítica bem formada para pensar novas soluções. Para aliar desenvolvimento social,
econômico e a conservação da floresta amazônica, que é um legado para o Brasil e para a humanidade”, defendeu.
O secretário de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia do Pará, Alberto Cardoso, reforçou esse entendimento. “Nós somos vizinhos, mas temos
economias e realidades completamente diferentes. Há várias 'Amazônias'”, disse. “A construção dessa política ouvindo cada estado é fundamental para a
elaboração de um plano abrangente. É claro que ainda teremos muito a discutir para chegarmos a um ponto em comum, mas o pontapé inicial já foi dado
com a sinalização de que haverá recursos suficientes para os projetos.”
Texto: Ascom do MCTI, com informações da Secti-AM e da Fapeam
Plano Norte de CT&I avança com a proposta de criação de programas de desenvolvimento
18:43 - 29/10/2012
FOTO: RICARDO OLIVEIRA/FAPEAM
A apresentação de propostas para o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação na região Norte marcou a primeira reunião para definição
do Plano Norte de CT&I, ocorrida em Manaus na manhã desta segunda-feira (29). O encontro reuniu o ministro de Ciência e Tecnologia e
Inovação, Marco Antônio Raupp, secretários estaduais da área e os presidentes de Fundações de Amparo às Pesquisas da região Norte.
O ministro avaliou positivamente o encontro e disse que o próximo passo é sistematizar as propostas e realizar uma nova reunião para definir
ações concretas. Segundo Raupp, a obtenção de um entendimento comum entre as instituições é fundamental para uma parceira de longo prazo
visando o desenvolvimento de ações para a Amazônia, sempre de forma cooperada entre Estado e Governo Federal. Entre as propostas
apresentadas, destacaram-se o estabelecimento de cotas de recursos para a Amazônia e o incentivo à implantação de parques tecnológicos na
região.
“O objetivo é consolidar e definir um programa de atuação de médio e longo prazos”, disse o ministro. Ele adiantou que a expectativa é começar a
financiar projetos que forem selecionados a partir de janeiro. ”Não queremos pensar no futuro da Amazônia e sim, no presente”, ressaltou.
A iniciativa de realizar a reunião, que partiu do ministro Raupp, vai ao encontro do que o Conselho Nacional de Secretários de Ciência,
Tecnologia e Inovação (Consecti) e o Conselho Nacional das Fundações de Amparo às Pesquisas (Confap) vêm articulando, com a pretensão de
DATA: 29/10/2012
VEÍCULO: Portal do Governo
EDITORIA: Notícias
elaborar um grande plano de CT&I para a região Norte numa perspectiva de 30 anos.
Um olhar para a Amazônia – Para o secretario de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas e presidente do Consecti, Odenildo Sena, a
reunião é histórica, pois a iniciativa partiu do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para discutir ações emergentes para a região
Norte. “Isso nos abre uma expectativa enorme, pois a vinda do ministro Raupp nos mostra sua determinação de romper ou começar a romper esse
paradigma de isolamento na área de CT&I”, afirmou.
Segundo Sena, a reunião foi um ponto de partida para debate dos projetos desenvolvidos na Amazônia. “Quando exigimos mais recursos para
CT&I, fazemos não se esquecendo do mérito. Aqui estão vários representantes da região Norte e o interesse é pensar a Amazônia como um todo,
ou seja, nós estamos defendendo o interesse de apresentar projetos de qualidade”, comentou.
Sobre o Plano de CT&I, Sena afirmou a intenção de se montar uma proposta numa perspectiva de 30 anos. “Nós queremos um plano de 30 anos
que possa representar um legado para a região Amazônica. Que o plano possa representar uma confluência de ações que venham, de fato,
contribuir para o desenvolvimento da região que todos a consideram da maior relevância, mas que o Brasil continua dando pouca importância”.
Áreas estratégicas – De acordo com Raupp, todos querem maior infraestrutura para pesquisa como as áreas da biodiversidade e de biotecnologia.
“Ter centros importantes de biotecnologia são fundamentais. Esses centros não somente estimulam o desenvolvimento da ciência da região, mas
estimulam a capacitação de empreendedores, que possam, a partir do conhecimento, desenvolver produtos para a geração de renda na própria
região”, afirmou.
Para a diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olivia Simão, a reunião serve para
definir as ações prioritárias, num tempo plausível. “Para nós, sobrou um legado que é desenvolver de forma sustentável nossa região, mas os
modelos que estão vigentes não nos servem. Precisamos de investimentos para criar massa crítica bem formada para pensar novas soluções. Para
aliar desenvolvimento social, econômico e a conservação da floresta amazônica, que é um legado para o Brasil e para a humanidade mundial”,
afirmou.
Participaram representantes da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPq), das instituições federais de pesquisa, como o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), e do próprio MCTI.
Inaugurações de novas instalações em beneficio à pesquisa marcam comemoração de 60 anos de criação do Inpa
2012-10-29 - 19:57:12
Todas as obras tiveram investimentos cedidos pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do
Amazonas (Fapeam) e do próprio Instituto
Por Josiane Santos
Com investimentos federais e estaduais na ordem de aproximadamente R$ 3,4 mi, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI)
inaugurou, nesta segunda-feira (29), obras em seus três campi como meios de contribuir com as atividades desenvolvidas pelo Instituto e como parte das
comemorações dos 60 anos de criação.
O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antonio Raupp, frisou, durante as inaugurações, a importância do Instituto para a região,
principalmente atribuindo ao Inpa a missão de representar o MCTI na Amazônia. “Queremos que o Inpa seja o MCTI aqui na Amazônia Ocidental.
Depositamos grande confiança nas missões que atribuímos ao Inpa, além do que já está fazendo. Queremos que ele faça mais, em paralelo aumentar toda
a infraestrutura e que se multiplique em outras regiões da Amazônia, e vá para todas as regiões onde esse pioneirismo se faz necessário”, ressaltou.
A maioria das obras inauguradas se refere à infraestrutura dos cursos de pós-graduação do Inpa, como novos prédios dos programas de Pós-graduação
em Agricultura no Trópico Úmido (ATU), Ecologia, Laboratório de Manejo Florestal (LMF), Laboratório de Mamíferos Aquáticos (LMA), Laboratório
de Insetos Aquáticos, além de pavimentação das vias do campus III e a estação de monitoramento da qualidade do ar do programa de Pós-Graduação em
Clima e Ambiente (Cliamb).
DATA: 29/10/2012
VEÍCULO: Inpa
EDITORIA: Notícias
A estação de monitoramento, uma parceria do Inpa com a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), mede a concentração de gases atmosféricos e
aerossóis continuamente - por 24 horas –nas proximidades da área do Bosque da Ciência no Inpa (zona centro-sul de Manaus), onde o equipamento está
instalado.
O diretor do Inpa, Adalberto Val, comentou sobre a recuperação da estrutura que permite ao Instituto receber mais pessoas para colaborarem no
desenvolvimento de pesquisas para a região amazônica.“Isso possibilita que nós possamos receber aqui no Instituto pesquisadores de outras instituições
que venham colaborar com a gente. Entendemos que a colaboração na área científica é de fundamental importância”, destacou. Val agradeceu, também,
os investimentos e o apoio do MCTI na contribuição das atividades de recuperação da infraestrutura institucional.
Foto da chamada: Eduardo Gomes
Hoje às 07h24 - Atualizada hoje às 07h25
Educador científico Dietrich Schiel morre aos 72 anos
Jornal do Brasil
O professor Dietrich Schiel, do Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo, morreu no dia 27 de outubro, em São Carlos, aos 72
anos, vítima de câncer de pâncreas.
Schiel foi fundador do Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC) da USP e coordenou o Laboratório de Aplicação e Desenvolvimento do
programa TIDIA, da FAPESP.
Graduado em Engenharia Mecânica pela USP (1964), com doutorado em Física pela Technische Universität Stuttgart (1970), na Alemanha, Schiel tinha
experiência na área de educação, com ênfase em ensino a distância e educação para a ciência.
Foi criador do programa Experimentoteca, experiência inovadora no ensino experimental de ciências e um dos principais desenvolvedores de material
para o programa ABC na Educação Científica – Mão na Massa, apoiado pela Academia Brasileira de Ciências.
Nesse programa foi professor visitante convidado em 2004 no Institut National de Recherche Pédagogique (INRP), França, tendo desenvolvido diversas
propostas de cooperação entre o Brasil e a França na área de Ensino de Ciências Baseado na Indagação.
Em 1980, criou o CDCC da USP, do qual foi diretor até 2003. No CDCC, idealizou o Centro de Divulgação da Astronomia.
“A tristeza de todos nós é abrandada pela alegria que tivemos de conviver com o professor Schiel e ver reconhecido seu importante trabalho na área da
Educação”, disse a diretoria do CDCC em comunicado.
Agência Fapesp
DATA: 29/10/2012
VEÍCULO: Jornal do Brasil
EDITORIA: Ciência e Tecnologia
Chip começa a monitorar alunos em escola do Distrito Federal
Com informações da Agência Brasil - 30/10/2012
O chip fica na etiqueta colada ao uniforme, passando os dados para um sensor quando os alunos entram e saem da escola.[Imagem: Valter
Campanato/ABr]
Estudantes chipados
Por meio de um chip fixado no uniforme, uma turma de 42 estudantes do primeiro ano do ensino médio tem suas entradas e saídas monitoradas no
Centro de Ensino Médio (CEM) 414 de Samambaia, cidade do Distrito Federal (DF) localizada a cerca de 40 quilômetros da área central de Brasília.
O projeto-piloto, que começou a funcionar no dia 22 de outubro, envia mensagens por celular aos pais ou responsáveis pelos alunos, informando o
horário de entrada e saída da escola.
A diretora do CEM 414, Remísia Tavares, afirma que entrou em contato com uma empresa que implanta os chips nos uniformes depois de saber que o
sistema funcionava em uma escola em Vitória da Conquista, na Bahia.
DATA: 30/10/2012
VEÍCULO: Inovação Tecnológica
EDITORIA: Plantão
Segundo ela, a medida foi tomada para aumentar a permanência dos alunos nas salas de aula. "Os professores dos últimos horários reclamam que muitos
alunos costumam sair antes do término das aulas. Por mais que a escola tente manter o controle, eles dão um jeito de sair da escola".
Chips nos uniformes
O representante da empresa que implantou os chips nos uniformes, Bruno Castro da Costa, explicou que o sistema funciona por meio de um sensor
instalado na portaria principal do colégio, que lê as informações contidas no chip cadastrado.
"O sistema não altera a rotina dos estudantes. Eles entram normalmente na escola, os dados são passados para o computador e, 30 segundos depois, os
pais são notificados. Uma mensagem é enviada quando o aluno entra na escola e outra no momento da saída.
"Apesar de ficar registrado também na direção do colégio, o sistema não substitui a chamada de presença em aula. Também estão sendo registradas as
entregas de boletins ou outros eventos, e a direção pode utilizar o programa para encaminhar o recado ao celular cadastrado", acrescentou Costa.
De acordo com a diretora, o monitoramento foi bem recebido pelos pais, aproximando-os da vida escolar de seus filhos. "Fizemos reuniões para saber a
opinião dos pais a respeito do chip, e eles gostaram da ideia. Os pais se sentem mais tranquilos, sabendo exatamente a hora em que seus filhos entram e
deixam a escola", disse Remísia.
No dia 13 de novembro, um relatório será enviado ao Conselho de Educação da escola e à Secretaria de Educação do Distrito Federal com os resultados
da experiência. Caso o sistema seja aprovado, a fixação dos chips no CEM 414 deverá ser ampliada para os 1,8 mil alunos da instituição no próximo ano.