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Clipping do Varejo

Clipping do Varejo - 03/09/2014

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Clipping Setembro

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Curso de Atualização

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Super & HiperWalmart aposta em brasileiro na internet

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Em maio, durante uma reunião rotineira sobre projetos no Brasil e Estados Unidos, o presidente mundial do Walmart.com, Neil Ashe, surgiu com uma proposta: “Trabalhamos bem juntos, então que tal você vir para cá?”. O convite foi feito a Fernando Madeira, 44 anos, o executivo brasileiro responsável pelas operações na América Latina. Um mês depois, Madeira, há dois anos na empresa, era anunciado presidente para Estados Unidos e América Latina do Walmart.com, negócio que deve faturar, segundo analistas, US$ 13 bilhões no atual ano fiscal no mundo, e quarta maior operação global de venda on-line.“É aquele tipo de convite que você não pensa, simplesmente aceita”, disse em entrevista ao Valor na sexta-feira, dois dias antes de embarcar, com mulher e três filhos, para a sede

da companhia, em San Bruno, no Vale do Silício, Califórnia. Ele substituirá o americano Joel Anderson, 49 anos. Madeira é o primeiro brasileiro no cargo de CEO de uma operação do Walmart no exterior. Gaúcho, que cursou PUC e Harvard e comandou o site, o executivo chega ao novo cargo em um momento importante para o grupo americano, considerado o maior varejista do mundo.A operação de comércio eletrônico do Walmart precisa passar por mudanças e isso tem que acontecer rapidamente, especialmente nos EUA, admite Madeira. A venda on-line no mercado americano não faz jus ao tamanho do negócio das lojas físicas. Os sites da empresa, em 10 países, representaram só 2% das suas vendas globais de US$ 473 bilhões no último ano. A Amazon, com receita on-line de US$ 75 bilhões anuais, vende quase sete vezes mais que o Walmart.com.

O brasileiro terá, portanto, que acelerar o ritmo de vendas do braço on-line americano, que pela primeira vez em 10 anos cresceu mais que a Amazon (30% no último ano fiscal, versus 20% na Amazon). “Isso é um sinal de que estamos fazendo as coisas certas”, disse Madeira, que em raras vezes durante a entrevista citou o nome Amazon. “Não falamos dos outros”.Analistas têm destacado a tentativa de reação do Walmart.com nos EUA, mas ressaltam uma disputa ainda desequilibrada. Segundo relatório do UBS, de abril, 19% dos clientes de lojas físicas do Walmart compram também no site da rede nos EUA. Mas a metade (53%) faz compras na Amazon.com. “De muitas formas, o site perdeu oportunidades enquanto estava focado em outras questões nos últimos 10 anos.(Valor Econômico - 01/09/2014)

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Super & HiperCarrefour não quer sócio ‘exclusivo’ no país

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O projeto de abertura de capital do Carrefour no país continua a ser uma opção para a empresa, como estratégia de financiamento a longo prazo, porém a companhia não deve vender uma participação na subsidiária para um sócio “exclusivo” no país, disse ontem Charles Desmartis, presidente da companhia no Brasil. O projeto de oferta de ações do Carrefour na bolsa brasileira foi antecipado em setembro passado pelo Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor.Em março, o presidente mundial do Carrefour, Georges Plassat, informou que a empresa poderia realizar, no próximo ano, uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) no Brasil ou negociar a venda de uma participação para investidores locais, que ele chamava de “parceiros”. “Tudo é possível desde que mantenhamos o

controle da filial brasileira”, afirmou Plassat, na ocasião.Ontem, Desmartis afirmou: “Não precisamos nem queremos um sócio exclusivo para o Carrefour” [no Brasil]. “Podemos atrair alguns investidores individuais e talvez alguns family offices que poderiam ser investidores potenciais [...] Qualquer um poderá ser sócio do Carrefour [com o IPO]“, disse. “Podemos considerar um IPO como uma forma de levantar recursos. Mas não precisamos de capital para cumprir nossos planos.”Meses atrás, circularam informações no setor de que o empresário Abilio Diniz, ao lado de outros investidores, poderia fazer uma oferta privada (“private placement”), que consiste na compra de fatia de uma empresa por um número pequeno de investidores. Abilio negou na época.Ontem, o presidente do Carrefour no Brasil inaugurou

a primeira unidade da rede Express no país. A unidade, aberta na zona leste de São Paulo, exigiu investimentos de R$ 750 mil e faz parte do modelo de loja de vizinhança, com menos de mil metros quadrados. Um segundo ponto deve ser aberto no centro da cidade até o fim do ano.“Queremos abrir centenas de lojas”, disse Desmartis. Um centro de distribuição do grupo em Osasco (SP) atenderá apenas as lojas Express, que serão abastecidas seis dias por semana. Isso porque as lojas Express não têm depósito.O executivo admitiu a possibilidade de que a rede Express se torne a maior do Carrefour no Brasil, mas “não a curto prazo”. O grupo tem 143 hipermercados e supermercados no país. (Valor Econômico - 01/09/2014)

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Super & HiperCarrefour investe R$ 750 mil em primeira loja de proximidade no Brasil

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Após um ano de pesquisa e desenvolvimento, a rede francesa lança a bandeira Carrefour Express, de lojas de proximidade, no País. A primeira unidade recebeu investimento de R$ 750 mil e foi inaugurada hoje no bairro do Tatuapé, zona leste da cidade de São Paulo.A loja, que vem para concorrer com a recém-lançada Minuto Pão de Açúcar, é inaugurada no dia em que o Carrefour completa 39 anos de atuação no País. O modelo de lojas de vizinhança já existe há mais de 30 anos no grupo, mas ainda não tinha sido trazido para cá. Luiz Curti, que assumiu o cargo de diretor do Carrefour Express no Brasil, contou que visitou algumas das mais de 5.800 unidades existentes em outros países para definir a melhor forma de operar o formato no Brasil.Segundo Charles Desmartis,

CEO global do Carrefour, os R$ 750 mil investidos na primeira unidade são parte de um plano muito maior. “Há um investimento ainda maior em toda reestruturação do grupo, que durou três anos. Agora podemos dizer que estamos com a casa arrumada”, afirmou. De acordo com o francês, serão abertas pelo Carrefour 20 lojas nos próximos doze meses, entre todos os formatos utilizados pela rede no Brasil.Mais lojas Carrefour Express serão inauguradas ainda em 2014. A próxima será inaugurada “em breve” também em São Paulo, no centro da cidade, segundo Desmartis. Mas a intenção é expandir o formato para todo o Brasil no futuro.A primeira unidade no novo formato foi adaptada às características e demanda do bairro do Tatuapé, que foi

escolhido por reunir diversas classes sociais, segundo a rede. Uma pesquisa sobre o local escolhido indicou que 3 mil pedestres passam diariamente em frente ao espaço, que está próximo a escolas e uma estação do metrô. Antes do Carrefour ocupar a estrutura, ela era utilizada pela rede Econ, que entrou em recuperação judicial neste ano.(Supermercado Moderno) - 28/08/2014)

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MercadoUma nova maneira de pensar o varejo

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Durante o BR Week, o consultor Carlos Ferreirinha falou sobre exemplos de varejistas ao redor do mundo que utilizaram a multiexperiência no varejo, através da gestão conectada ao relacionamento com o cliente e o CRM 2.0 – modelo de gestão de negócios com foco no engajamento do consumidor. Os resultados são inovação, adaptação e personalização dos serviços, com experiências em todos os pontos de contato e o design como referência onipresente.A varejista norte-americana Kate Spade Saturday criou uma loja pop-up em Nova York. A vitrine digital é sensível ao toque e possibilita que o consumidor selecione e compre sua roupa a qualquer hora, agendando a entrega para o mesmo dia e pagando através do PayPal. Mais que isso, a partir de sensor de movimento, a vitrine assobia e toca sinos, interagindo com o consumidor.

Apesar de ter sido apenas uma experiência de um mês, a tecnologia do vidro interativo permite que os varejistas comecem a pensar quanto podem economizar nos aluguéis, oferecendo todo o rol de produtos em um espaço extremamente reduzido.“As melhores práticas de varejo atualmente oferecem experiências em todos os pontos de contato, com o design interferindo em tudo”, comenta Ferreirinha, que cita também o exemplo da Prep Obsessed, varejista de material náutico que inovou ao vender pelo Facebook e Instagram usando a plataforma de comércio social Soldsie. Outras marcas que oferecem a venda através do Instagram são a Fox & Fawn, Limelight Extensions,Yumbox, Shwoodshop e The Beaufort Bonnet Company.A varejista norte-americana Brooks Brother é outro exemplo de empreendimento adaptado

ao tempo da multicanalidade, pois busca personalizar seus serviços. As promoções no site nunca são estáticas e diferem para cada cliente cadastrado que acessa, de acordo com as informações guardadas no banco de dados da empresa.A poderosa grife Diane Von Furstenberg foi além e disponibilizou a compra de peças ao poder de um clique em qualquer produto vestido pelas modelos dos vídeos de suas campanhas. A tecnologia clickable também está sendo usada pela Ted Baker, BucketFeet, Henry & Belle e Toms.Para se pensar o varejo de uma nova maneira, ser multicanal não é o bastante, redesenhar a arquitetura é essencial. (No Varejo - Escrito por Rômulo Madureira

- 22/08/2014)

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Canal FarmaESPM oferece curso de Marketing do Varejo Farma

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Atualização para os profissionais do setor farmacêutico possui carga horária de 30 horasO Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da ESPM, coordenado pelo professor Ricardo Pastore, lança um curso de atualização específico para os profissionais que atuam diretamente ou indiretamente com o varejo do setor farmacêutico. Com uma carga horária de 30 horas/aula, o curso acontecerá no campus da pós-graduação lato sensu, na Rua Joaquim Távora, às quartas-feiras, das 19h30 às 22h40.

Os profissionais que desejam ampliar os conhecimentos de varejo, com uma visão estratégica e também da execução no ponto-de-venda (PDV), serão capacitados para a elaboração de planos de ação de marketing que possibilitem estabelecer diferenciais competitivos, elevar vendas e margens, bem como garantir a presença de marcas e categorias dentro da ferramenta de gestão Key Performance Indicator (KPIs) ou indicador chave de desempenho.

O curso atende profissionais do varejo, da indústria e de serviços que atuam nas áreas de marketing, comercial, trade marketing, operações, gerenciamento por categorias ou das agências de comunicação, ao final do curso, terão elaborado e apresentado um Plano de Marketing de Varejo com todas as estratégias e ações de execução necessárias. As inscrições poderão ser realizadas até o dia 6 de outubro, pelo site da ESPM.(Guia da Farmácia - 02/09/2014)

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MercadoVarejo espera retomada nas vendas no terceiro trimestre

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Após desaceleração nas vendas e fraco desempenho neste ano, o varejo projeta retomada do crescimento neste trimestre. Um dos indicadores antecedentes do setor – o IAV (Índice Antecedente de Vendas), que consolida e prevê a expectativa de vendas de 57 empresas varejistas associadas ao IDV (Instituto para o Desenvolvimento do Varejo) – estima crescimento de 3,1% em agosto, 2,8% em setembro e 3,1% em outubro em relação aos mesmos meses de 2013.Apesar de o comércio ter

expectativa de expansão mais contida em 2014 (parte das redes estima redução do crescimento e parte estabilidade em relação a 2013), a previsão é fechar o ano com resultado superior ao esperado para o crescimento do país, avalia Flávio Rocha, presidente do IDV.Entidades do setor estimam que o comércio cresça de 2% a 3% neste ano. Já o crescimento do PIB deve ser de 0,79%, segundo analistas consultados no último Boletim Focus, do Banco Central, divulgado na segunda-feira (18/8).

“O cenário macroeconômico se mantém, com alta da inflação, que, mesmo com a desaceleração de julho, continua minando o poder de consumo e a confiança do consumidor; baixa confiança dos consumidores; e maior rigor na concessão do crédito. Por outro lado, há aspectos positivos fortes, como a estabilização do endividamento das famílias e baixos índices de inadimplência e de desocupação”, informou o presidente do IDV.(Supermercado Moderno - 21/08/2014)

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MercadoPedro Celso assume a presidência da Associação Paulista de Supermercados

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O supermercadista Pedro Celso Gonçalves será empossado o novo presidente da APAS (Associação Paulista de Supermercados), em solenidade reservada para autoridades, empresários, entidades de classe e convidados, nesta terça-feira, dia 02 de setembro, no Hotel Unique. Na ocasião também será empossada toda a diretoria estatutária da gestão.Presidente do Conselho de Administração da rede Enxuto Supermercados, Pedro Celso receberá o cargo de João Galassi, que conclui seu ciclo depois de dois mandatos à frente da entidade. Galassi agora assume a presidência do Conselho Deliberativo da APAS.

O novo presidentePedro Celso é formado em Administração de Empresas pela PUC-Campinas, pós-graduado na Fundação

Getúlio Vargas e se destaca pela habilidade apresentada durante o período de expansão das lojas e na gestão da governança corporativa da rede de Supermercados Enxuto.Tecnicista e focado no desenvolvimento humano, tem uma história baseada na promoção da produtividade e da capacitação, preocupações que o levaram a fazer uma ótima gestão à frente da diretoria de Treinamento e Desenvolvimento da Associação Paulista de Supermercados. Atuou diretamente na implantação da Governança Corporativa do grupo supermercadista de sua familia, do qual foi presidente executivo e desde 2009 preside o Conselho de Administração.Iniciou suas atividades junto à APAS como associado, na década de 90, e assumiu como diretor da Regional Campinas em 2002, durante o mandato

do presidente Sussumu Honda.Em 2006, no mandato de João Sanzovo, foi 3º Tesoureiro no biênio 2006/2008. No segundo biênio 2008/2010, do mesmo presidente, atuou como 2º Secretário. Já sob a presidência de João Galassi, no biênio 2010/2012, foi indicado vice-presidente e diretor de Treinamento & Desenvolvimento.Com o empenho de seu trabalho, a Escola APAS realizou uma parceria com o SENAI e fornecedores, com o objetivo de ofertar oficinas de treinamento prático como padaria e confeitaria, para os associados.Atuou na criação do e-Super – inovadora tecnologia de capacitação e treinamento à distância, hoje com 83 cursos, já tendo emitido mais de 11.100 certificados desde 2011.(Vale News - 20/08/2014)

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Mercado“O ambiente do varejo não é nenhuma catástrofe”, diz CEO do Magazine Luiza

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O momento econômico não é muito estimulador e o varejo tem sentido os efeitos. Após altas expetativas criadas com a Copa do Mundo não se concretizarem, muitas empresas têm revisto planos para o segundo semestre. Marcelo Silva, CEO da Magazine Luiza, afirma que a expectativa de crescimento para a empresa é positiva, no entanto, e que não há uma “ressaca da Copa”. “Nós devemos alcançar dois dígitos de crescimento nas lojas físicas no segundo semestre”, afirma. Após um crescimento de 25% em vendas no primeiro semestre, impulsionado sobretudo pela venda de televisores, o executivo afirma que o consumo agora voltará ao normal, assim como o mix de produtos oferecidos nas lojas. “Agora esperamos aqueles consumidores que querem trocar a geladeira, celular e mesmo quem não

comprou o televisor. A TV de tela fina ainda é o grande objeto de consumo da classe C”, afirma Silva. O executivo diz que o baixo desempenho da linha branca - que atingiu no comércio brasileiro o menor patamar em 10 anos - já era esperado pela empresa, que se preparou para vender menos geladeiras, fogões e móveis. “A classe C quando vai comprar um produto, vê sempre as parcelas que cabem no bolso. Vocês acham que antes da Copa eles iam optar por qual? TV ou geladeira?”.Silva endossa o discurso que Luiza Trajano tem adotado em entrevistas recentes e não vê com grande pessimismo o varejo brasileiro. Para ele, os dois fatores que poderiam alterar o consumo, como a inflação muito acima da meta e o desemprego, ainda estão sob controle. “Há uma certa cautela no mercado, mas não

conheço nenhum movimento de redução de emprego no varejo”. Com relação à restrição de crédito, ele afirma que é uma política coerente para o momento. “Nós até gostaríamos de dar mais crédito, mas a questão é evitar a inadimplência lá na frente”.Para o próximo ano, o Magazine Luiza ainda não “fechou o orçamento”, mas Silva afirma que o foco continuará sendo no crescimento orgânico das redes. “Mais de um terço do nosso total de lojas foi adquirido com a compra da Redes Maia e Baú. Essas 250 novas lojas ainda estão em processo de maturação e consolidação”. Ele não nega futura aquisições, no entanto. “É uma questão de oportunidade”.(Varejista - 28/08/2014)

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MercadoUma nova maneira de pensar o varejo

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Durante o BR Week, o consultor Carlos Ferreirinha falou sobre exemplos de varejistas ao redor do mundo que utilizaram a multiexperiência no varejo, através da gestão conectada ao relacionamento com o cliente e o CRM 2.0 – modelo de gestão de negócios com foco no engajamento do consumidor. Os resultados são inovação, adaptação e personalização dos serviços, com experiências em todos os pontos de contato e o design como referência onipresente.A varejista norte-americana Kate Spade Saturday criou uma loja pop-up em Nova York. A vitrine digital é sensível ao toque e possibilita que o consumidor selecione e compre sua roupa a qualquer hora, agendando a entrega para o mesmo dia e pagando através do PayPal. Mais que isso, a partir de sensor de movimento, a vitrine assobia e toca sinos, interagindo com o consumidor.

Apesar de ter sido apenas uma experiência de um mês, a tecnologia do vidro interativo permite que os varejistas comecem a pensar quanto podem economizar nos aluguéis, oferecendo todo o rol de produtos em um espaço extremamente reduzido.“As melhores práticas de varejo atualmente oferecem experiências em todos os pontos de contato, com o design interferindo em tudo”, comenta Ferreirinha, que cita também o exemplo da Prep Obsessed, varejista de material náutico que inovou ao vender pelo Facebook e Instagram usando a plataforma de comércio social Soldsie. Outras marcas que oferecem a venda através do Instagram são a Fox & Fawn, Limelight Extensions,Yumbox, Shwoodshop e The Beaufort Bonnet Company.A varejista norte-americana Brooks Brother é outro exemplo de empreendimento adaptado

ao tempo da multicanalidade, pois busca personalizar seus serviços. As promoções no site nunca são estáticas e diferem para cada cliente cadastrado que acessa, de acordo com as informações guardadas no banco de dados da empresa.A poderosa grife Diane Von Furstenberg foi além e disponibilizou a compra de peças ao poder de um clique em qualquer produto vestido pelas modelos dos vídeos de suas campanhas. A tecnologia clickable também está sendo usada pela Ted Baker, BucketFeet, Henry & Belle e Toms.Para se pensar o varejo de uma nova maneira, ser multicanal não é o bastante, redesenhar a arquitetura é essencial. (No Varejo - Escrito por Rômulo Madureira

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Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

03/09/2014