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Clipping do Varejo

Clipping do Varejo - 03/11/2014

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Clipping de Novembro

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Clipping do Varejo

Caros Leitores

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

A primeira turma do Curso de Marketing do Varejo Farma começou com o pé direito:

- Alunos de excelente nível, sala lotada e muita animação com o Prof. Gean Martins que sempre apresenta as novidades do Trade Farma.

E em breve, mais novidades! O Espaço Farma do Retail Lab será todo reformulado com novos equipamentos e novo sortimento de produtos, que dará uma representatividade mais próxima da realidade. A exposição seguirá o conceito de categorias e servirá para as aulas de todos os cursos que utilizam o Retail Lab.

Portanto, a todos da atividade farma, participem, venham nos conhecer.

Boa Leitura!

Super & HiperSupermercados esperam vendas mais modestas no fim de ano

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O crescimento de vendas em supermercados de produtos típicos de fim de ano deve mostrar ligeira baixa em relação ao desempenho estimado para o período em 2013, em meio à desaceleração do faturamento do setor em ano de fraca atividade econômica.A expectativa é de alta de 14,1 por cento na venda desses itens durante o período natalino – que ganha força a partir da segunda semana de dezembro – contra estimativa de 14,9 por cento feita para igual etapa do ano passado, conforme divulgou a associação que representa os supermercados no país, Abras, nesta quarta-feira.Apesar do ligeiro recuo, o presidente do conselho consultivo da entidade, Sussumu Honda, classificou as projeções para este ano como positivas, depois que a Copa do Mundo e eleições interferiram na frequência de compras em supermercados no ano.

Em um grupo de nove produtos de época, a expectativa dos supermercadistas para 2014 só supera a de 2013 para a venda de lombo e tender, sendo menor para itens tradicionais como panetone, bebidas natalinas e peru.Para os produtos importados em geral, a perspectiva também é de menor crescimento de vendas em 2014, de 7,7 por cento contra projeção de 10 por cento no ano passado.Segundo Honda, as expectativas podem ter sido afetadas pelo fato do desempenho de vendas no Natal do ano passado ter ficado abaixo do esperado. A Abras não divulga o resultado para o período de festas de fim de ano especificamente, mas em dezembro cheio as vendas reais tiveram crescimento de 2,87 por cento na comparação anual, em avanço inferior ao apresentado em meses anteriores.“Queremos mais este ano, crescimento do ano passado

foi muito ruim”, disse Sussumu, estimando alta de 4 a 5 por cento para as vendas de dezembro neste ano, sobre a já mencionada base fraca de 2013.DESEMPENHO MENSAL Em setembro somente, as vendas reais dos supermercados no Brasil subiram 2,91 por cento sobre igual mês do ano passado, mas caíram 4,86 por cento na comparação com agosto, desfavorecidas pelo calendário com menos fins de semana.O resultado surpreendeu positivamente a Abras, que agora vê a possibilidade do crescimento anual superar sua estimativa anterior de 1,9 por cento, que havia sido ajustada para baixo em agosto.(Exame - 29/10/2014)

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Shopping CenterFaltam dois meses, mas nos shoppings já é Natal

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Nos shoppings de São Paulo, as bruxas não tiveram espaço neste ano. O Halloween, comemorado em 31 de outubro, foi atropelado por renas e trenós do Papai Noel, dando impressão de que o Natal não pôde esperar até dezembro. “Eu amo o Natal, mas estava comentando com o meu filho que toda essa decoração em outubro é muito estranha”, diz Luana Dozza Reis, culinarista de 40 anos. “Faltam quase dois meses ainda. Neste ano, a antecedência da decoração chamou mais a atenção”, concorda seu filho João Luca Dozza Reis de Freitas, de 10 anos.Eles moram próximos do Shopping Higienópolis, na região central da capital paulista, que começou a montar a decoração em “meados” de outubro, segundo a assessoria de imprensa. Embora a inauguração oficial da decoração – que terá roda-gigante de 15

metros, minicarrossel e gira-gira em formato de xícaras – seja na primeira semana de novembro, o centro de compras já exibe itens como balões pendendo do teto e na fachada, além de luzinhas.O Shopping Interlagos não esperou nem novembro e vai inaugurar neste domingo, 26, seu conceito de Natal, que envolve uma “típica vila” do Papai Noel, “com casinhas ricamente enfeitadas e ladeadas por árvores de diversos tamanhos ornamentadas por bolas e laços”, conforme o material de divulgação.“Eu fico chocada com o poder do comércio. Acho tudo lindo, mas as decorações, também nas lojas, são um estímulo para as crianças. Instigam o consumismo nelas desde pequenas”, ressalta a microempresária Ana Rita Mello, de 42 anos, acompanhada da filha Giulia, de 8. “Cada vez mais antecipam o Natal. E me ofende porque

nem acabei as tarefas do ano e já ficam pendurando enfeites, estimulando a comprar bebidas no supermercado. Nós somos bombardeados por todos os lados. Quando vejo a decoração cedo me dá um terror”, explica. Estamos perdendo as tradições. Comemoramos pelo consumismo e não mais pela tradição”, lamenta Ana Rita.Novas geraçõesBruno Donato, sócio-proprietário da Innova Natal – responsável pela cenografia de quatro shoppings na capital paulista – diz que o objetivo dos ornamentos é justamente o contrário: a manutenção das tradições. “Tendência para mim é conseguir inovar sem ferir o tradicionalismo. É atrair as novas gerações, mas também rejuvenescer as ideias, atraindo um público que, para o Natal, está morrendo. (Varejista - 27/10/2014)

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MercadoVarejo de SP fatura quase R$ 5 bilhões a menos em um mês

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Os dados mais recentes da pesquisa conjuntural do comércio varejista (PCCV), realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio), apontam que o varejo do estado de São Paulo faturou 4,8 bilhões de reais a menos em agosto na comparação com o mesmo período de 2013.Segundo o levantamento, a queda no período foi de 9,9%, com receita total atingindo 43,2 bilhões de reais.

O segmento do varejo ligado a bens duráveis foi o que mais impactou o setor de maneira geral. Lojas de eletrodomésticos e eletroeletrônicos apresentaram queda no faturamento de 33,9%. Já as concessionárias de carros registraram receita 25,7% menor no período.A grande surpresa do período foi o resultado negativo apresentado pelos supermercados, que após quatro meses consecutivos de crescimento, registraram queda de 1% nas vendas de agosto.

Das dez atividades ligadas ao varejo, apenas duas conseguiram apresentar alta na receita no período: farmácias e perfumarias, que cresceram 4,1% e lojas de departamentos, com alta de 4,5%.Para a Fecomercio, o processo de contenção do movimento varejista é resultado de variáveis como renda, emprego, inflação e crédito. Veja, abaixo, o desempenho das diferentes atividades do varejo:(Exame - 03/11/2014)

MercadoVarejistas paulistas relatam maior procura por água mineral

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Por meio de uma consulta com varejistas de São Paulo, a Abras (Associação Brasileira de Supermercados) detectou que a demanda por água mineral cresceu na região em função da atual crise hídrica. O economista da associação, Flávio Tayra, afirmou que a consulta não levantou dados exatos sobre alta nas vendas, mas que as redes supermercadistas confirmam a elevação dos números.Grandes companhias como

o Grupo Pão de Açúcar e o Walmart já haviam relatado alta nas vendas de água mineral. As companhias destacaram ainda maior demanda por embalagens maiores.Segundo Tayra, algumas redes já reportaram à entidade que o aumento da demanda se refletiu em alta nos preços, mas não há indicadores ainda sobre a variação. A Abras relata ainda que há o temor de cortes de fornecimento de água mineral pelas distribuidoras.

O presidente do conselho consultivo da Abras, Sussumu Honda, considerou, porém, que é possível que embaladores e distribuidores de regiões mais distantes da capital paulista venham a se interessar por entregar produto na região no futuro. “Se houver falta de água e o preço se elevar, passa a ser um mercado mais interessante para fornecedores até de outros Estados”, ponderou.(Supermercado Moderrno - 30/10/2014)

MercadoPiora da economia muda estratégia de marcas de consumo

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Diante da queda do poder de compra do brasileiro, as indústrias de consumo começam a rever suas estratégias de vendas no País. A alta dos índices inflacionários e a perspectiva de desaceleração da renda e do crédito em 2015 pressionam a demanda doméstica.Segundo especialistas, com menos dinheiro no bolso o consumidor é mais criterioso, o que dificulta o crescimento de vendas das companhias no mercado interno.Na avaliação do economista do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), Fernando de Holanda Barbosa Filho, a piora da economia já produz impacto no consumo doméstico e a perspectiva é ainda mais negativa para 2015.“O crédito não vai crescer como no passado, até porque os juros no Brasil são altos e devem subir ainda mais em 2015. Além disso, no ano que vem o

desemprego deve aumentar e a renda diminuir”, afirmou ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.Até mesmo o setor de alimentos, menos sensível a mudanças na capacidade de compra, já sente os primeiros impactos da inflação. Segundo pesquisa da Kantar Worldpanel, no primeiro semestre de 2014 os consumidores frequentaram menos pontos de venda como supermercados, mercearias ou padarias.O número de viagens caiu 10,5% ante o mesmo período de 2013, enquanto o volume médio de itens comprados permaneceu estável na mesma base de comparação.Apesar do volume de compras permanecer o mesmo, a tendência é de substituição por itens mais baratos. Segundo Barbosa, no segmento de bebidas, por exemplo, as cervejas premium

devem apresentar queda em detrimento de um aumento das vendas de marcas mais populares da bebida.O mesmo ocorre com as carnes, que tiveram alta de 3,17% no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em setembro. Segundo companhias do setor, já é possível perceber uma diminuição da procura por cortes nobres no mercado doméstico.Com a desaceleração do consumo interno, os frigoríficos apostam no aumento das exportações, aquecidas com a demanda pela proteína brasileira, especialmente de mercados emergentes, como China e Rússia. A Marfrig, por exemplo, segunda maior processadora de carnes do País, já exporta cerca de 60% do que produz no Brasil. (Exame - 30/10/2014)

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Móveis e EletroLucro da Via Varejo sobe 17,4% no 3º trimestre e acumula R$ 216 milhões

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A varejista de móveis e eletroeletrônicos Via Varejo – que compreende as lojas das Casas Bahia e do Ponto Frio – teve lucro líquido de R$ 216 milhões no terceiro trimestre, alta de 17,4% na comparação anual.O Grupo Pão de Açúcar, controlador da companhia, já havia informado no início de outubro que a receita líquida da Via Varejo subiu apenas 0,7% no período, a R$ 5,3 bilhões, pressionada por um julho fraco em função da Copa do Mundo e pela desaceleração do consumo nas semanas subsquentes ao torneio.

As vendas em mesmas lojas da Via Varejo ficaram praticamente estáveis sobre um ano antes, com aumento de 0,2%. No acumulado do ano, o lucro subiu 43,5%, a R$ 582 milhões.Segundo a Via Varejo, o crescimento “reflete o impacto da implementação de uma série de iniciativas que compõem o programa de redução de custos e despesas da companhia, que tem gerado melhorias de eficiência nas operações logísticas e em lojas, além da racionalização dos custos corporativos”.Nominalmente, as despesas

aumentaram 2,3% no trimestre, mas recuaram 0,4% no acumulado do ano. No período de julho a setembro, o resultado financeiro ficou negativo em R$ 147 milhões, ante negativo em R$ 144 milhões um ano antes. As receitas financeiras subiram 60,9%, a R$ 99 milhões.No terceiro trimestre, a Via Varejo inaugurou 15 lojas, sendo 11 Casas Bahia e quatro Ponto Frio. Por região, foram abertas uma loja no Sul, nove no Sudeste, duas no Nordeste e três no Centro-Oeste.(Eletrolar.com - 30/10/2014)

E-commerceRakuten sonha com 10% do market share brasileiro

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Duas das novidades divulgadas pela Rakuten durante seu evento de e-commerce foram a meta de chegar a 2,3 mil lojas até o final do próximo ano (o que corresponderia em números atualizados a 10% do market share do e-commerce brasileiro) e a construção de um armazém que poderá ser utilizado para todos os varejistas que usam a plataforma, projeto intitulado “Fulfillment” e que pretende reduzir o valor do frete em até 50%.O CMO da Rakuten Brasil,

Ricardo Jordão explicou na coletiva de imprensa que a ideia do armazém foi baseada no que faz a Amazon já nos Estados Unidos. A Rakuten será a primeira empresa no Brasil a oferecê-lo, com o objetivo de baratear o custo para o pequeno e-varejista, para que ele possa focar sua energia em melhorar o atendimento ao cliente, em cursos, descrições de produtos e imagens de qualidade.O projeto, com planejamento de conclusão até o final do ano que vem, abrange um armazém em São Paulo e outro em

Barueri, nos quais o pequeno empreendedor pagaria pelo metro quadrado, custo do manuseio e envio, viabilizando através da logística mais barata e eficiente a competição das PMEs com players maiores.No ano passado, nessa mesma época, a Rakuten tinha 600 lojas eletrônicas no Brasil. Hoje tem 1,2 mil. Continuando os comparativos, em 2004 a Rakuten Japão faturava US$ 2 bilhões. Em 2013, faturou US$ 15 bi.(No Varejo - Escrito por Rômulo Madureira

- 28/10/2014)

E-commerceSite chinês lidera volume de vendas na web brasileira

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Nenhum site vende tanto na internet brasileira quanto o chinês AliExpress, parte do gigante Alibaba. Segundo o Ibope E-Commerce, a empresa é líder em unidades vendidas no País, com 11 milhões de pedidos entre julho e setembro, bem à frente das 7,2 milhões de unidades do segundo colocado, o grupo B2W, que reúne as marcas Americanas.com e Submarino.A liderança em pedidos ainda está longe de se traduzir na dianteira que mais importa – em receita – porque o valor médio das compras no AliExpress é de R$ 33, cerca de um décimo da compra média feita na internet brasileira. Mesmo assim, o Ibope E-Commerce estima que o faturamento do AliExpress tenha sido de R$ 330 milhões no terceiro trimestre. Se continuar no mesmo ritmo em 2015, terá faturamento bem acima de R$ 1 bilhão em território brasileiro.Segundo o presidente do

instituto, Alexandre Crivellaro, a expansão dos sites chineses no País se intensificou em 2014. Desde janeiro, a audiência do AliExpress mais do que dobrou no País. Segundo o jornal o Estado de S. Paulo apurou, o investimento em mídia da empresa não chega a US$ 300 mil por mês – sites locais de grande porte investem, com facilidade, dez vezes mais.“É um fenômeno do boca a boca”, diz Crivellaro, explicando a emergência do site chinês. Segundo ele, embora a empresa não tenha atendimento telefônico em português e as mercadorias muitas vezes demorem meses para chegar, a política de trocas do Alibaba garante a devolução do dinheiro caso o cliente afirme não ter recebido o produto – sem perguntas.Embora a política de importações do Brasil seja considerada restritiva, clientes de sites chineses ouvidos

pelo Estado afirmam que raramente pagam impostos sobre os pedidos feitos. Isso ocorre, segundo fontes do setor de e-commerce, porque o Alibaba envia parte dos pacotes como encomendas de pessoas físicas e também “fraciona” pedidos, já que o site é um “marketplace” que reúne diferentes vendedores – por isso, uma só compra pode ter vários fornecedores.CompetiçãoEmbora os sites chineses sejam normalmente ligados a “quinquilharias tecnológicas” – cabos de alimentação de energia, capinhas para celular, adaptadores -, este não é o “carro-chefe” do AliExpress no País. Quase dois terços das compras de brasileiros no site se concentram em moda e acessórios. (Varejista - 27/10/2014)

Notícia completa em varejo.espm

Marketing MixComo o relacionamento com o cliente pode ajudar nas vendas

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Como vender um produto mais caro adicionando serviços e atendimento de qualidadeRespondido por Marcelo Ortega, especialista em vendasVocê pode até não acreditar, mas uma vez recebi um telefonema da pizzaria perto de casa informando que estavam sentindo minha falta. Que fazia 29 dias que eu não pedia pizza lá e como normalmente pedia por volta das 20h30, estavam ligando naquele horário.Também fui informado que o meu pedido mais comum era uma pizza meia portuguesa e meia quatro queijos, e por isso eles anteciparam a montagem da pizza antes de me telefonar para saber se eu estava com fome e se queria que a pizza fosse entregue. Eu aceitei, mesmo já tendo feito um lanchinho antes.Intrigante né? Mas sensacional porque foi uma aula de gerenciamento do relacionamento com cliente,

coisa que muita empresa não sabe fazer. Eles sabiam a pizza de que eu mais gostava, a hora que costumava pedir, quanto tempo eu não pedia e não queriam ficar 30 dias sem me ter como cliente.Sua empresa faz algo assim? Demonstre que se interessa pelos consumidores, mostre que mantém seu histórico de compras, conversas comerciais, problemas eventuais e soluções propostas. Isso é básico, é saber fazer o uso de um CRM (Customer Relationship Management). Não precisa ser complicado gerenciar o relacionamento com cliente, basta querer como a pizzaria mostrou que faz. As grandes empresas valorizam muito esta questão e assim conseguem tratar os clientes de forma mais especial, diferenciando o cliente estratégico do cliente eventual.Quando a loja de roupas me liga avisando que chegou a

coleção nova e quer que eu veja antes de anunciarem para todos, me sinto mais especial. Os serviços adicionais, nem sempre cobrados, são uma demonstração de esforço extra e agregam muito valor ao seu negócio.Por isso, é tempo de rever seus conceitos e maximizar a qualidade de sua empresa, fazendo mais que seu concorrente e até mais que aquilo que é pago para fazer. É assim que se conquista clientes fãs, pode apostar! Pense nisso e muito sucesso!(Exame - 28/10/2014)

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

03/11/2014