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Clipping do Varejo

Clipping do Varejo - 22/04/2014

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Clipping de Abril

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Clipping do Varejo

Caros Leitores

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

Nesta semana, de 23 a 25 de abril, acontece em São Paulo, no Palácio das Convenções do Anhembi, o 1º Congresso Brasileiro do Profissional da Farmácia. Uma iniciativa que merece destaque por valorizar os profissionais que lidam com os shoppers no dia-a-dia das farmácias e drogarias em todo o país.

O varejo farma está em plena transformação: novos concorrentes - resultantes da consolidação do setor, aumento de mix, mudanças no comportamento de compras, são as principais mudanças entre outras. Auxiliar o profissional da farmácia a compreender melhor essa fase de mudanças, vai ajudar a acelerar o processo e minimizar riscos e desgastes diante dos shoppers.

O Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da ESPM participa do evento e espera por vocês, até lá!

Boa Leitura!

Super & HiperCarrefour planeja retomar comércio eletrônico

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Após desativar seu negócio de vendas online no Brasil em 2012, o Carrefour planeja retomar essa oeperação neste ano. Georges Plassat, presidente global da rede, revelou o plano na assembleia geral de acionistas que ocorreu ontem (16/4), em Paris.A desativação das vendas online pelo Carrefour foi parte de uma reestruturação mais ampla do grupo, que enfrenta dificuldades com a

perda de vendas no formato hipermercado. Agora, segundo Plassat, o Carrefour quer voltar a priorizar investimentos no Brasil, maior mercado para a companhia depois da França.Plassat não deu mais detalhes sobre a reativação do comércio eletrônico, como a data que isso ocorrerá. Mas a rede sabe que precisa correr atrás de seu principal concorrente, o Grupo Pão de Açúcar, que tem uma operação online forte, tanto

no autosserviço alimentar, com Extra e Pão de Açúcar, quanto com o Ponto Frio e Casas Bahia.Para financiar sua expansão no Brasil, o presidente do Carrefour afirmou que decidirá até o final do ano se venderá uma fatia no negócio brasileiro para investidores ou se fará uma oferta pública inicial de ações em 2015.(Supermercado Moderno- 16/04/2014)

MercadoVia Varejo anuncia novo diretor presidente

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Às vésperas do feriadão de Páscoa e Tiradentes, a Via Varejo (controladora de Casas Bahia e Ponto Frio) comunicou a saída de Francisco Valim do cargo de diretor presidente da companhia, após este apresentar carta de renúncia ao Conselho de Administração. Valim, que havia deixado a operadora Oi, para assumir o cargo na Via Varejo não completou um ano no cargo – sua carta de renúncia foi apresentada após oito meses de atuação na companhia varejista.No mesmo dia 17 uma reunião

do Conselho de Administração elegeu Líbano Barroso para substituir Valim. Barroso, também membro do Conselho, ocupava até então o cargo de diretor vice-presidente de desenvolvimento estratégico do Grupo Pão de Açúcar. Ele ingressou na companhia em novembro de 2013, após ter deixado a TAM.No comunicado, Valim agradece a companhia e seus acionistas pela confiança recebida e diz ter ficado “feliz de ter contribuído para o sucesso do IPO da

Via Varejo, bem como para o desenvolvimento de seus negócios e de sua governança” e finaliza desejando sucesso ao sucessor.“Estou lisonjeado com o convite para liderar uma das empresas mais admiradas e bem sucedidas do Brasil. Vou me dedicar a cumprir o plano estratégico da Via Varejo, sempre visando a maximizar valor para os acionistas”, prometeu, por sua vez, Líbano Barroso.(Meio & Mensagem - 22/04/2014)

MercadoVendas na Páscoa têm pior resultado em 5 anos, diz CNDL

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As vendas a prazo neste último período de Páscoa (entre 13 e 19 de abril) cresceram 2,55% em relação a igual período do ano passado (entre 24 e 30 de março de 2013), informou a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).O resultado, no entanto, não foi nada animador para o setor. “Este foi o resultado mais fraco dos últimos cinco anos”, resume a CNDL, em nota sobre os resultados da Páscoa 2014.Para a CNDL, o desempenho reflete o baixo crescimento da atividade econômica brasileira e, de certa forma, já era esperado pelos comerciantes.

“Projetávamos o pior crescimento dos últimos cinco anos, por volta de 3,5%. Mas essa variação de 2,55% veio aquém do esperado e frustrou ainda mais os lojistas”, avalia o presidente da confederação, Roque Pellizzaro Junior.O presidente do CNDL destaca que a Páscoa representa a primeira grande festa do ano para o comércio e pode funcionar como um termômetro para o desempenho da atividade comercial ao longo de 2014.“Não só pelo que este resultado representa, mas pelo que todos os indicadores de confiança do empresário e do consumidor

também apontam, 2014 será um ano de fraquíssimo crescimento para o varejo”, avalia Pellizzaro Junior.O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) atribui o resultado ao menor crescimento da massa salarial, à alta dos juros e, principalmente, à inflação elevada.“Mesmo indicando estar sob controle, a inflação ainda é alta e diminui o poder de compra do consumidor, o que impacta nas vendas”, explica a economista do SPC Brasil, Luiza Rodrigues.(Exame - 22/04/2014)

MercadoVendas no varejo crescem 0,2% em fevereiro, diz IBGE

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As vendas do comércio varejista brasileiro cresceram 0,2% em fevereiro em relação a janeiro, considerados os ajustes sazonais, divulgou nesta terça-feira (15) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta ocorreu tanto para o volume de vendas quanto para a receita nominal.No caso do volume, foi registrado crescimento pelo segundo mês seguido, mas a alta de fevereiro é inferior à de 0,4% registrada em janeiro sobre dezembro. Sobre o mesmo mês do ano passado, contudo, a alta do volume em fevereiro foi de 8,5% – a maior desde novembro de 2012.No acumulado do primeiro bimestre de 2014, foi registrado crescimento de 7,4% sobre o mesmo período de 2013. Nos últimos 12 meses encerrados em fevereiro, a alta é de 5%.

Comércio varejista ampliadoNo caso do comércio varejista

ampliado, que inclui o varejo e as atividades de veículos, motos, partes e peças e também de material de construção, foi registrada em fevereiro queda de 1,6% no volume de vendas e de 0,8% na receita nominal, ambas com ajuste sazonal, comparadas com janeiro de 2014.Os aumentos foram de 6,5% no acumulado do ano e de 3,9% nos últimos 12 meses para o volume de vendas, e de 11,5% e 9,4% para a receita nominal, diz o IBGE.

AtividadesQuatro das dez atividades pesquisadas registraram em fevereiro crescimento no volume de vendas sobre janeiro, com ajuste sazonal. Duas ficaram estáveis e o restante apresentou taxas negativas.Entre os destaques de altas, está o setor de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, que cresceu 9%. Material de

construção apresentou variação de 2,2% e combustíveis e lubrificantes, de 1,6%. A categoria outros artigos de uso pessoal e doméstico variou 0,5%. Registraram estabilidade as atividades de móveis e eletrodomésticos e de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos.Com relação às quedas, a maior delas foi registrada no setor de veículos e motos, partes e peças, com 7,6%. O grupo hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo registrou leve baixa, de 0,3%; enquanto o de tecidos, vestuário e calçados caiu 0,5%. Livros, jornais, revistas e papelaria apresentou queda de 3,4%.(Mundo do Marketing - 07/04/2014)

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MercadoVarejo perderá 11 dias de faturamento na Copa

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A Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) acredita que a Copa do Mundo pode fazer com que o varejo perca ao menos 11 dias de faturamento.O presidente da entidade, Nabil Sahyoun, afirmou que, nas cidades em que dias de jogos forem declarados feriados, os shoppings abrirão por menos tempo (apenas 6 horas) e funcionários poderão ter horas de folga em dias de jogos do Brasil.

“Acreditamos ainda que em dias de jogos as pessoas tendem a comprar menos e notadamente apenas alguns setores do varejo têm sido beneficiados pela Copa”, disse. Sahyoun ainda afirmou que as companhias estão se preparando para lidar com possíveis riscos a segurança em razão de manifestações.De acordo com o executivo, há a possibilidade de as empresas pedirem liminar na Justiça aos moldes da obtida para conter

os chamados “rolezinhos”. O objetivo, diz, é conseguir com que as secretarias de segurança estaduais enviem efetivos para proteger os shoppings.Sahyoun avaliou que em alguns locais existe até mesmo a possibilidade de que shoppings fechem caso considerem que há riscos a segurança, mas ele ponderou que não acredita que essa medida possa ocorrer em São Paulo.(Exame - 16/04/2014)

Varejo FashionBrasileiro está dividido entre mercado de luxo e marcas nacionais

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Ainda distante do padrão europeu e norte-americano, o brasileiro incorporou nos últimos cinco anos novas marcas, principalmente relacionadas ao mercado de luxo, aos seus sonhos de consumo. O conhecimento dessas marcas no país, mesmo entre consumidores de menor poder aquisitivo, aparece num levantamento encomendado pelo Centro de Inteligência Padrão (CIP), unidade voltada para pesquisas de mercado e perfil do consumidor, à consultoria Officina Sophia. Encabeçado pela rede de franquias de cosméticos e perfumaria O Boticário, o ranking das marcas mais estimadas inclui também Louis Vuitton (3ª colocação), Prada (6ª) e Rolex/Gucci (empatadas na 7ª).Foram ouvidos em fevereiro deste ano 1.472 entrevistados, das classes A, B e C, em 12

cidades brasileiras, o que se refletiu numa mescla entre marcas mais acessíveis e algumas de luxo. Na categoria moda feminina, por exemplo, a mais amada é a francesa Chanel, enquanto a segunda posição ficou com a brasileira Hering. “O consumidor evolui e, no caso do Brasil, houve uma mudança grande num ciclo muito curto, de cinco anos. Na China, acontece a mesma coisa”, compara Jacques Meir, diretor do CIP, ressaltando que o emergente asiático tem hoje filas nas portas de lojas da Louis Vuitton.Para Meir, o consumidor brasileiro quer “cortar caminho” para entender o que tornou determinadas marcas de luxo tão desejadas no mundo. Na outra ponta, marcas que estão longe de serem exclusivas — como a Hering — são estimadas por apresentarem atributos caros ao consumidor, como

despojamento, simplicidade e familiaridade , exemplifica o diretor do CIP.Uma das curiosidades da pesquisa foi a vitória da Samsung sobre a Apple na categoria celulares, apesar de a marca americana ser a mais valiosa do mundo, segundo pesquisas internacionais. “A Apple tem clientes fiéis, quase fanáticos, mas que não representam o grosso do consumo no mundo”, justifica Amnon Armoni, professor do MBA de Gestão do Luxo, da Fundação Armando Álvaro Penteado (FAAP). Apesar de sua reconhecida capacidade de inovação e de ser a “queridinha” entre os formadores de opinião, a Apple vem sofrendo com a concorrência acirrada do conglomerado sul-coreano. (Brasil Econômico - 22/04/2014)

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Varejo FashionBrasil é o lugar mais caro do mundo para comprar roupas

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O Brasil é o lugar mais caro do mundo para se comprar roupas. As peças adquiridas pelos brasileiros saem em média por 21,5% a mais do que as disponíveis no mercado americano. A constatação é do Índice Zara de preços de vestuário, produzido pelo banco BTG Pactual. O levantamento leva em consideração os valores praticados em 22 dos 87 países e que a marca Zara está presente.A pesquisa segue os mesmos moldes de outros índices já conhecidos como Big Mac, iPhone e Play Station, em que produtos considerados globais têm seu preço final comparado em diferentes mercados. O relatório avaliou 14 itens vendidos na rede de lojas que vão de blazers até sapatos.Um vestido que custa US$ 55,10 na Espanha, onde fica a matriz da empresa, chega a US$ 79,00 nos EUA e US$ 171,60 no Brasil. A peça do exemplo chega ao

país com preço US$ 81 mais alto do que o praticado na Suíça, que foi apontada como o segundo mercado mais caro para o setor. A tendência se repete em casacos, blusas e calças.

Sapatos são exceçãoUma exceção aparece nos sapatos, esses produtos podem apresentar preços mais baixos no Brasil do que em outros mercados. O par que custa US$ 55,10 na Espanha, sai por US$ 79,90 nos Estados Unidos e chega às araras brasileiras por US$ 72,70.Em outras marcas de moda as diferenças de preços são igualmente elevadas. Um moletom da GAP custa no mercado brasileiro cerca de US$ 169,00, enquanto nos EUA a peça é vendida a US$ 44,95. Na Forever 21 do Brasil, um blazer sai a US$ 111,90, enquanto nos EUA a US$ 29,80. Apesar da diferença de mais de

US$ 82,00 na peça adquirida aqui, a chegada da marca no país gerou filas de até três horas de espera para entrar nas duas lojas localizadas em São Paulo e Rio de Janeiro.Quando a influência cambial nos preços é descontada, a distância entre o poder de compra dos brasileiros e dos americanos aumenta ainda mais. Neste caso, os produtos comprados aqui são 49,4% mais caros do que os vendidos nos EUA. De acordo com a pesquisa, entre as principais dificuldades competitivas do mercado brasileiro estão os impostos de importação, que chegam a 35%, a adequação às regulamentações e os preços dos impostos nacionais, além da diferença climática em relação ao hemisfério norte e das dificuldades de produção em território nacional.(Mundo do Marketing - 15/04/2014)

TecnologiaGoogle testa uma maneira de acompanhar você até a loja

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Os varejistas há muito batalham para saber se anúncios na internet ajudam ou não a aumentar as vendas nas suas lojas físicas. Agora, o Google Inc. está testando uma maneira de resolver esse enigma.Um programa-piloto iniciado pela empresa americana de tecnologia está ajudando seis anunciantes a cruzar dados das atividades on-line de internautas anônimos com informações de vendas nas lojas, coletadas por provedores de dados como a Acxiom Corp. e a DataLogix Holdings Inc., segundo pessoas a par do experimento.Um participante do programa é a rede americana de artesanato Michaels Stores Inc., dizem as pessoas. Os outros não foram identificados.“Estamos conduzindo vários testes para ajudar clientes a usar seus próprios dados de vendas para medir como suas campanhas de publicidade on-

line impactam as vendas”, diz um porta-voz do Google.A publicidade on-line movimenta hoje US$ 117 bilhões por ano só nos Estados Unidos e o Google é um dos líderes do setor, tendo gerado uma receita de US$ 50 bilhões com anúncios no ano passado.Essa nova iniciativa da empresa faz uso do AdWords, seu maior programa de publicidade, pelo qual anunciantes colocam links ao lado dos resultados de busca. O Google cobra uma taxa toda vez que um usuário clica num anúncio e visita o site do anunciante.Embora computar os cliques seja uma forma eficaz de medir o impacto dos anúncios nas vendas on-line, o sistema não funciona quando consumidores vão a uma loja física, onde seu comportamento é difícil de monitorar.“Os cliques são só o começo e todo mundo sabe que há mais valor em ligar os anúncios

às compras”, diz Benny Arbel, diretor-presidente da myThings, firma de tecnologia de publicidade que trabalha com o Google, mas não faz parte do programa-piloto. “Se o Google puder mostrar que as pessoas não só clicaram num anúncio, mas realmente compraram algo, isso é o Santo Graal.”O executivo de publicidade do Google Neal Mohan disse, durante uma conferência este ano, que empresas donas de grandes marcas gastam mais com anúncios de televisão e na mídia tradicional porque não sabem exatamente como medir a eficiência de sua propaganda digital.(The Wall Street Journal - 16/04/2014)

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Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

22/04/2014