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Clipping DSOP_Junho 2014

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Índice4 - SBT

5 - Consultores

7 - Bem Paraná

11 - O Diário

12 - Consumidor Consciente

15 - Banca de Jornalistas

17 - Tribuna de Betim

19 - Tribuna da Bahia

22 - a escolha certa

24 - O Debate

26 - Bancários-GO

27 - Diário de Pernambuco

29 - Previdência Total

31 - A Tribuna

33 - TV.comshop

35 - blog Finanças em Casa (Diário de Pernambuco)

37 - Não Perde Não

40 - blog Finanças em Casa (Infomoney)

42 - Investimentos e Notícias

44 - Contadores.cnt.br

46 - J News

48 - Portal do Consumidor

50 - Diário Online

52 - Direcional Escolas

57 - Maxpress

59 - Vila Mulher

61 - Infomoney

64 - Yahoo!

66 - UOL

68 - BOL

70 - 104 FM

72 - MSN

74 - Televendas e Cobrança

77 - Administradores

79 - Sindate

81 - Tribuna do Norte

83 - JJ

85 - Móveis Total

88 - O Estado

89 - Jornal dos Municípios

91 - Segs

93 - Logradouros

96 - Terra

99 - Terra

101 - Gazeta do Povo

103 - Rede Bom Dia

105 - Click Habilitação

108 - Diário de S. Paulo

110 - UOL

112 - Yahoo!

114 - Tribuna da Região

116 - DGABC

119 - Utilità

121 - Mais Expressão

123 - blog Finanças em Casa (Infomoney)

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124 - O Jornal de Hoje

128 - Portal Beleza Revelada

130 - Gazzeta

132 - blog Lições de Bolso (Diário de Pernambuco)

134 - Escola do Amor / Love School (Record)

135 - Tribuna do Norte

137 - Diário de Santa Maria

139 - blog Finanças em Casa (Infomoney)

141 - Consulex

142 - Direcional Escolas

143 - SuperPedido

145 - Destaque

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Veículo: SBT

Data: 30/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site:

Reinaldo Domingos fala sobre a probabilidade de

jogar na Loteria

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Veículo: Consultores

Data: 30/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.consultores.com.br/artigos.asp?cod_artigo=1399

Empreendedorismo e metodologia de educação financeira – qual a relação?

Reinaldo DomingosHoje, eu quero falar sobre um tema diferente dos que geralmente abordo, mas que possui grande importância para o mercado livreiro, que é o empreendedorismo. O que me animou a falar sobre o tema é que lancei minha nova obra, intitulada Papo Empreendedor, em coautoria com o mestre e amigo Irani Cavagnoli.Nele, expomos as experiências que foram vividas e acumuladas em mais de cinquenta anos de trabalho como professores e empresários. Assim, sobre empreendedorismo, posso afirmar que três qualidades que observo que o aspirante a empreendedor deve possuir para obter sucesso em qualquer empreendimento são: talento, competência e experiência.

Sendo talento o poder natural de fazer ou agir física, mental, legal, moral e financeiramente para desenvolver e executar um novo negócio ou projeto.  Já competência, é estar disposto a adquirir conhecimentos, habilidades e atitudes empreendedoras, que podem ser ensinadas e representam os objetivos do livro. Por fim, a experiência, que é um ponto a ser desenvolvido a partir do momento em que se decide idealizar, desenvolver e implementar um novo negócio ou projeto.

A experiência pode ser adquirida com a prática dos ensinamentos ministrados nesta obra. Com ela, você terá a oportunidade de transformar o sonho empreendedor em algo concreto e de valor para a sociedade, tanto em termos econômicos como sociais.

Outro ponto relevante para o futuro empreendedor é a possibilidade de utilizar a Metodologia DSOP de Educação Financeira – Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar –, para abordar o tema, sendo que, dentro dessa, podemos estruturar da seguinte forma.

Diagnosticar significa que o empreendedor que busca o sucesso em um novo negócio ou projeto deve, em primeiro lugar, fazer o “reconhecimento do terreno em que pretende pisar”. O candidato a empreendedor precisa pesquisar o campo de oportunidades que pretende explorar e apurar informações relevantes que vão permitir a escolha do novo negócio ou projeto.

Sonhar se refere ao fato de que as oportunidades para empreender são muitas, e o empreendedor necessita escolher aquela que melhor se ajusta ao seu sonho. É nesse ponto que um novo negócio ou projeto é idealizado: esse é o momento da geração da ideia básica de como explorar uma oportunidade que represente, o mais próximo possível, o sonho.

Já orçar, significa perguntar: quanto vai custar a realização do sonho de um novo negócio ou projeto? Para responder a essa questão, o empreendedor precisa realizar um planejamento que vai ajudá-lo a desenvolver o novo negócio ou projeto idealizado.

Chamamos de plano de negócio o resultado desse planejamento, que deve especificar “o que”, “como”, “quando” e a “que custo” será implementada a oportunidade escolhida pelo potencial empreendedor. 

Por fim, se tem o pilar poupar, que significa que não basta ter um plano de negócio. É preciso transformá-lo em algo concreto, para que o sonho se realize e se torne algo de valor para a sociedade. É necessário,

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portanto, reunir os recursos financeiros, humanos, materiais e organizacionais, a fim de consolidar o empreendimento.

É fato que o empreendedor tem de contar com recursos financeiros suficientes para viabilizar o novo negócio ou projeto. Esse objetivo só será atingido, se o empreendedor, em primeiro lugar, poupar, ou seja, acumular capital suficiente para realizar os investimentos previstos no plano de negócio.

Para acessar o CV do autor, clicar em seu nome no início deste artigo. Para contatá-lo, envie e-mail para: [email protected] de Publicação: 30/6/2014 12:59:28

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Veículo: Bem Paraná

Data: 29/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.bemparana.com.br/noticia/334042/pequenos-detalhes-geram-grandes-

economias

Pequenos detalhes geram grandes economiasSaiba como economizar mudando hábitos, ao fazer a própria pizza, pedir emprestado aquela roupa de festa e rever plano de telefonia

29/06/14 às 23:43 - Atualizado às 08:26

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A história é a mesma, quem não conseguem poupar sempre afirmam que isso acontece porque não tem mais de onde cortar os gastos, que já estão no limite do orçamento. Contudo, sabia que existem pesquisas apontando que, nos gastos domésticos, 20% em média são desperdícios? Assim, faço um desafio a você leitor: comece a colocar em prática pequenas ações de economia e veja quanto conseguirá poupar ao fim de um ano. Quem garante é Reinaldo Domingos, educador financeiro, autor do best seller Terapia Financeira e dos livros como Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas e Ter Dinheiro Não Tem Segredo, todos pela Editora DSOP.

“ Em casa, é preciso que todos estejam envolvidos e motivados a realizarem seus sonhos, assim, todos terão estímulos para reduzirem os gastos mensais. É preciso fazer um diagnóstico financeiro e descobrir para onde está indo cada centavo do dinheiro. Com esse número em mão é hora de sentar com a família para inserir a educação financeira no cotidiano, lembrando que não se trata de matemática, planilhas e cálculos, mas sim hábitos e costumes”, explica Reinaldo. Segundo ele, somente economizando na compra de comidas, na condução das crianças à escola , nos planos de telefonia, TV a cavo, energia elétrica, gás, água e passeios de fim de semana, é possível fazer uma economia de, aproximadamente, R$ 671,00 por mês, o que em um ano resulta em uma economia de R$ 8.052,00 sem investimento. “ Agora, se aplicar esse dinheiro em uma aplicação a 0,6% ao mês, em cinco anos, se terá um total de R$ 48.288,34. Vale a pena ou não tentar?”, pergunta o especialista. “ Assim, não deve ser uma reunião de corte de gastos, mas sim de projeções de ganhos e objetivos realizados. Também é importante que

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se mostre que na maioria das vezes a economia se dá em pequenos gastos, que na maioria das vezes nem se percebe que existe excessos. Veja exemplos de como é possível economizar”, diz Reinaldo.Na compra de alimentos, evite excessos e otimize a utilização do que se comprou. Prefira comprar no horário final das feiras ou varejões. É possível encontrar produtos bons. Com isso, se pode reduzir em média por mês, no mínimo, R$108,00;

Domingos lembra que ao levar as crianças para escola, busque revezamento de pais; se associe com pais de colegas de seus filhos que moram próximos a sua casa. U, responsável leva uma semana, na outra, outro busca e assim por diante, o que pode gerar uma economia, por mês, de R$ 150,00;“Em relação a planos de telefonia celular, fixo e internet ou TV por assinatura, veja se tudo o que possui é necessário. Além disso, negocie com operadoras por descontos. Com isso, se pode garantir uma economia de até R$ 150,00 por mês”, explica ele. 

Domingos lembra que economia na energia elétrica, gás e água podem garantir bons retornos financeiros. São gestos simples como desligar os aparelhos quando não estão sendo utilizados, apagar as luzes, banhos mais curtos, não deixar a torneira aberta para lavar louça e evitar torneira de água quente, podem gerar economia de mais de R$66,00 mensais;

Nos passeios de fim de semana, pode trocar passeios caros por mais baratos, como trocar shopping, cinema e restaurantes, por passeios no parque, visitas a museus e refeições em casa. Isso pode garantir uma economia mensal de até R$200,00.

Menos é mais no bolso Tenha um “dia de não comprar nada”: No mundo todo, esse dia é 24 de

novembro. Tente criar outros, pelo menos, 1x por mês. Em restaurantes, beba água. Bebidas são os produtos mais lucrativos dos

restaurantes. Beber água ou nada é uma tática bastante inteligente. Compras em atacado: Bundles e caixas sempre foram os jeitos mais

econômicos de comprar. Pegue emprestado: Se você quase não usa, não tem motivo para comprar,

então tente pegar emprestado esse tipo de coisa. Mas cuide como se fosse seu.

Compre medicamentos genéricos: eles são praticamente idênticos aos originais. Apenas confirme com o seu médico.

Consertar x comprar novo: Hoje em dia, em muitos casos o novo sai mais barato do que mandar para assistência.

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Compre qualidade: Sabemos que o barato pode sair caro quando se trata de produtos que precisam durar. É preciso distinguir até onde o dinheiro está comprando qualidade e não valor agregado da marca.

Secar roupa é no varal. Secadora de roupa é fantástica, mas ela costuma deixar um rombo no seu orçamento do mês.

Tenha celular pré-pago: Conta é para quem fala muito. Com 3G, wi-fi e pacotes de mensagens, fazer ligações de celular se tornou menos necessário.

Aceite o que os outros não querem mais: não pega mal aceitar o que os outros não usam mais. Se vai ter muita utilidade para você, pegue e use o dinheiro com outra coisa.

Faça sua própria pizza: Pedir pizza é tão prático quanto caro.  Exercite-se regularmente: Com saúde, você gasta menos em remédios e

consultas médicas. Use roupa básica: Quem tem estilo, não precisa gastar muito sempre para

ficar bem. Invista mais no básico. Lojas de departamento e supermercados têm ótimas opções. 

Leve lanche de casa: Biscoito, um sanduíche ou iogurte, o que quer que você leve de casa custará pelo menos 40% menos do que se fosse comprar na lanchonete da esquina.

Use milhas: Quem viaja consideravelmente precisa fazer uso de milhas, não deixe com a companhia o que pertence a você.

Evite compra do mês no supermercadoSegundo a economista Cassia d´Aquino, há alguns segredos que deixam as compras no supermercado mais baratas. A primeira dica dela é que evitem compra de mês. “Melhor ir com mais frequência às compras, porque despensa lotada, quase sempre, acumula produto fora da validade. O hábito comum durante a inflação deve ser deixado para trás. Além de evitar o excedente, a “compra de picadinho” possibilita o consumo de alimentos mais frescos”, diz ela. Veja outra dicas:

Faça sempre uma lista de compras pensando na quantidade de comida realmente consumida pela família. Lembre-se de comprar apenas o estritamente necessário.

Comece sempre sua lista de compras pelos produtos essenciais. Não vá ao supermercado sem essa lista. Os produtos supérfluos devem ser adquiridos quando couberem em seu orçamento. Caso contrário, você deve reduzir a compra com rigor;

Antes de ir às compras, veja bem quais produtos você ainda tem na despensa, para medir bem a quantidade a ser comprada;

Evite ir ao supermercado com fome, pois vai acabar comprando mais do que deve;

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Observe bem a data de validade dos produtos, principalmente alimentos e bebidas;

Evite fazer estoque de produtos em casa, se o consumo for pequeno e você não tiver tempo de controlar bem sua despensa;

Procure monitorar bem o consumo dos produtos, optando por abrir primeiro os que tiverem menor prazo de validade.

Os vegetais (frutas, legumes e verduras) são perecíveis e devem ser consumidos sem muita demora. Por isso não se acanhe em comprar esses produtos por unidade, um hábito nos países europeus.

Nos supermercados o consumidor fica mais suscetível a compra por impulso. As feiras e “sacolões” facilitam as compras menores.

Sempre que possível aproveite as folhas, os talos, as cascas e sementes dos vegetais. A casca de ovo, por exemplo, é rica em cálcio e, depois de triturada, pode ser misturada à farinha de bolos ou pães. Já o vinho azedado, em vez de ir direto para o ralo, pode funcionar bem como vinagre nas saladas.

Conserve na geladeira os vegetais sempre inteiros. No caso do abacaxi, por exemplo, descasque, mas não retire o miolo. Já a metade que sobrou do abacate deve ser guardada junto com o caroço. Medidas assim evitam o envelhecimento precoce do alimento.

Não abandone as sobras de comida na panela, guarde-a em um recipiente adequado. Isso mantém a boa aparência da comida para que seja reaproveitada.

Muita atenção ao comprar alimentos em promoção. Frequentemente a data de validade está para ser vencida ou o produto é de baixíssima qualidade e o comerciante está querendo passar o problema adiante. Na prática, por causa da curta validade, eles nem chegam a ir para a mesa, são logo descartado.

ReferênciaGlossário da economiaGasto supérfluo — significa comprar algo que você não precisa naquele momento, não é um produto de primeira necessidade. Justamente por isso, a compra deve ser feita com moderação, para que você não prejudique seu orçamento ou acabe substituindo um item fundamental de sua lista (arroz, feijão, por exemplo), por um item supérfluo (um creme especial para cabelos, por exemplo).Desperdício — é quando você e sua família compram uma quantidade errada de determinado produto e ele sobra... Por exemplo: frutas, quando compradas em exagero, acabam estragando. O mesmo vale para iogurtes, queijos e tantos outros produtos que, passada a data de validade, acabam perdidos.

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Veículo: O Diário

Data: 29/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://issuu.com/jornalodiario/docs/jornal29062014

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Veículo: Consumidor Consciente

Data: 28/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/blogs/reinaldo-domingos/item/1354-f

%C3%A9rias-n%C3%A3o-planejadas-o-que-fazer?.html

Férias não planejadas: o que fazer?

Limites de gastos, planos e uma boa

e franca conversa com todos os

envolvidos são imprescindíveis para

que tudo seja positivo

Férias de meio de ano são sempre muito aguardadas pelas crianças. Por esse motivo,

para passar mais tempo com os filhos, muitas vezes, os pais tentam tirar alguns dias de

folga nesse período. Há diversos programas para se fazer, mas, sem planejamento, a

diversão pode virar um verdadeiro problema em questão de tempo.

Caso já tenham se planejado para alguma viagem, parabéns, pois esse é o caminho

correto: ter ciência da condição financeira, saber quais destinos cabem no orçamento

financeiro da família e pesquisar valores. Não tem coisa melhor do que quitar a viagem

antes mesmo de fazê-la; é uma preocupação a menos, sobrando mais tempo para a

diversão.

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É muito importante também terem limites estabelecidos de gastos para cada pessoa,

inclusive, isso deve ser conversado com as crianças, pois pensamentos que elas não

entendem muito bem, mas isso não é verdade. Elas compreendem muito mais do que

imaginamos.

Agora, se até o momento a família não se programou para viajar, talvez seja melhor não

fazer ou pensar em algo que gaste menos, para não prejudicar o orçamento. Mas também

não deixem de aproveitar o tempo juntos. Sabendo da situação financeira em que se

encontram, fica mais fácil pensar nos passeios que poderão fazer.

Que tal aproveitarem o momento para conhecer os pontos turísticos da cidade em que

moram? Ou quem sabe visitarem alguma exposição ou ver uma peça bacana que esteja

em cartaz? Há muitos programas desses com preços bem acessíveis e até de graça. 

Basta procurar.

Um bom programa também é reunir a família em casa e comprar coisas para comer e

beber, para discutirem sobre a viagem que poderão fazer no fim do ano. Se começarem a

se programar com antecedência, é possível conseguir bons pacotes, além de dar tempo

de poupar para pagar à vista e ainda obter desconto.

As recomendações são as

mesmas para quem já se

planejou e está indo viajar agora.

Outro ponto importante em

ambas as situações é o uso do

cartão de crédito, principalmente se for uma viagem internacional – pois, além da

conversão da moeda, há a cobrança de IOF, que corresponde a 6,38% do valor gasto.

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Ninguém quer voltar de viagem e se deparar com uma fatura que esteja fora do valor do

orçamento. Lembrem-se: os juros do cartão de crédito são exorbitantes e podem fazer

com que a dívida se torne uma bola de neve.

Por esses e tantos outros motivos é que insisto na educação financeira, pois, com ela, as

pessoas são orientadas a ter um bom comportamento em relação ao uso e à

administração dos recursos financeiros. Assim, priorizam o que realmente interessa: os

sonhos. Aprendendo que o dinheiro nunca pode ser um fim, mas apenas um meio para

realizar os objetivos, como por exemplo, uma viagem em família nas férias.

* Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da

Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria

Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: Banca de Jornalistas

Data: 27/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.bancadejornalistas.com.br/o-segredo-para-economizar-pode-estar-em-

acoes-dentro-de-casa/

O segredo para economizar pode estar em ações dentro de casaA história é a mesma, quem não conseguem poupar sempre afirmam que isso acontece porque não tem mais de onde cortar os gastos, que já estão no limite do orçamento. Contudo, sabia que existem pesquisas apontando que, nos gastos domésticos, 20% em média são desperdícios? Assim, faço um desafio a você leitor: comece a colocar em prática pequenas ações de economia e veja quanto conseguirá poupar ao fim de um ano.

Em casa, é preciso que todos estejam envolvidos e motivados a realizarem seus sonhos, assim, todos terão estímulos para reduzirem os gastos mensais. É preciso fazer um diagnóstico financeiro e descobrir para onde está indo cada centavo do dinheiro. Com esse número em mão é hora de sentar com a família para inserir a educação financeira no cotidiano, lembrando que não se trata de matemática, planilhas e cálculos, mas sim hábitos e costumes.

Assim, não deve ser uma reunião de corte de gastos, mas sim de projeções de ganhos e objetivos realizados. Também é importante que se mostre que na maioria das vezes a economia se dá em pequenos gastos, que na maioria das vezes nem se percebe que existe excessos. Veja exemplos de como é possível economizar:

Na compra de alimentos, evite excessos e otimize a utilização do que se comprou. Prefira comprar no horário final das feiras ou varejões. É possível encontrar produtos bons. Com isso, se pode reduzir em média por mês, no mínimo, R$108,00;Ao levar as crianças para escola, busque revezamento de pais; se associe com pais de colegas de seus filhos que moram próximos a sua

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casa. U, responsável leva uma semana, na outra, outro busca e assim por diante, o que pode gerar uma economia, por mês, de R$ 150,00;Em relação a planos de telefonia celular, fixo e internet ou TV por assinatura, veja se tudo o que possui é necessário. Além disso, negocie com operadoras por descontos. Com isso, se pode garantir uma economia de até R$ 150,00 por mês;Economia na energia elétrica, gás e água podem garantir bons retornos financeiros. São gestos simples como desligar os aparelhos quando não estão sendo utilizados, apagar as luzes, banhos mais curtos, não deixar a torneira aberta para lavar louça e evitar torneira de água quente, podem gerar economia de mais de R$66,00 mensais;Nos passeios de fim de semana, pode trocar passeios caros por mais baratos, como trocar shopping, cinema e restaurantes, por passeios no parque, visitas a museus e refeições em casa. Isso pode garantir uma economia mensal de até R$200,00.Esses são apenas alguns exemplos, mas, com essas simples ações, consegue-se fazer uma economia de, aproximadamente, R$ 671,00 por mês, o que em um ano resulta em uma economia de R$ 8.052,00 sem investimento. Agora, se aplicar esse dinheiro em uma aplicação a 0,6% ao mês, em cinco anos, se terá um total de R$ 48.288,34. Vale a pena ou não tentar?

Reinaldo Domingos, educador financeiro, autor do best seller Terapia Financeira e dos livros como Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas e Ter Dinheiro Não Tem Segredo, todos pela Editora DSOP.

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Veículo: Tribuna de Betim

Data: 27/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://tribunadebetim.com/joo/index.php/27-artigos/166-ferias-nao-planejadas-o-que-

fazer

Férias não planejadas: o que fazer?As férias do meio do ano estão chegando e os pais já pensam no que fazer para passar mais tempo com os filhos. Quando conseguem tirar uns dias de folga do trabalho nesse período, o programa favorito é viajar. No entanto, muita gente não se planeja e, daí, o que era para ser pura diversão, pode se transformar em um problema.

Uma viagem sempre acarreta muitos gastos: transporte, estadia, alimentação, telefone, dentre outros. Por isso, se não houver planejamento, as férias vão ficar na memória de todos da família, mas não por conta dos bons momentos, e sim por causa das dívidas que vai deixar.

Então, se não se programaram com antecedência, melhor começar a fazer isso imediatamente, para que possam viajar nas férias de final de ano. E o primeiro passo é saber da situação financeira em que se encontram, pois somente assim saberão o valor que poderão gastar, para, então, poderem decidir o destino que cabe no bolso.

Sabendo da condição financeira e para onde poderá ir, deve-se começar a poupar imediatamente. O ideal é que se pague à vista, para conseguir bons descontos; caso tenha que parcelar, o ideal é quitar até a data da viagem, pois, assim, é uma preocupação a menos e o orçamento dos próximos meses não ficará comprometido.

Mas isso tudo não quer dizer que não possam fazer nada para aproveitarem agora. Pensem em programas culturais, pontos turísticos, piquenique no parque, enfim, tem diversas opções para gastar pouco. O que realmente importa é estar próximo de quem se ama e poder dividir momentos que farão parte das lembranças da família.

Agora, se já estão com tudo planejado, pago e pronto para colocarem o pé na estrada, parabéns, considerem-se uma família educada financeiramente. A preocupação, então, no momento é com o limite de gastos durante a viagem, para não terem surpresas negativas ao voltarem e se depararem com a fatura do cartão de crédito.

Essa orientação vale para as crianças também, elas precisam entender minimamente a situação e saber que há limites. Acreditem, os pequenos entendem muito mais do que nós pensamos, incluam eles nas conversas de família, nas quais forem discutir sobre isso.

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Se a viagem for internacional, o planejamento deve ser dobrado, afinal de contas, além da conversão da moeda, quando se utiliza o cartão de crédito – ou o pré-pago – é cobrado o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), que representa 6,38% do valor gasto.

Tendo educação financeira e planejamento, as férias serão o que devem ser: um momento de descontração e união.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: Tribuna da Bahia

Data: 26/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.tribunadabahia.com.br/2014/06/26/imovel-abaixo-da-inflacao-hora-de-comprar

Imóvel abaixo da inflação, é hora de comprar?

De acordo com a pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), divulgada em maio deste ano, a alta do preço dos imóveis – 2,98% – está abaixo da inflação no acumulado de 2014 – 3,32% –, segundo o índice FipeZap, com isso se registra uma desaceleração pelo sexto mês consecutivo. Assim, o mercado se mostra mais propício para compra, tendo a perspectiva de mais queda nos próximos meses.

Mas, antes de sair correndo para fechar negócio, é preciso ter cautela e avaliar bem a situação financeira em que se encontra. A primeira dica é que, caso vá comprar imóvel apenas para investimento, tenha em mente que as projeções é que nos próximos anos esse não tenha mais a grande rentabilidade que vinha tendo, por causa de uma já sentida estabilização no mercado. Contudo, se for uma casa para morar a situação é diferente e outros pontos devem ser levados em conta.

Se a realização do sonho da casa própria já estava nos planos, é preciso pensar em qual a melhor forma de comprar um imóvel. Comprar à vista, sem dúvida nenhuma, é umótimo negócio, pois não paga juros e também tem a vantagem de conseguir um bom desconto na maioria das vezes.

Mas, ainda assim, é preciso estar ciente de que há gastos extras que representam uma alta quantia, com taxas cartoriais e bancárias, além de itens como mudança, condomínio e mobília, por exemplo. As famílias não pensam nesses aspectos e acabam se endividando.

Entretanto, sabemos bem que pagar à vista é a realidade de uma minoria. Então, uma boa alternativa para quem não tem urgência em

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mudar e tem disponibilidade de uma verba de investimento mensal é o consórcio. Neste caso, se pagará menos e, se tiver sorte, poderá ser sorteado e ganhar a casa rapidamente, além de também poder economizar para dar um lance.

Depois dessas opções, vem o financiamento, que também é uma opção de compra interessante, mas faço um adendo: ao comprar uma casa financiada, é preciso ter ciência de que se estará firmando um compromisso mensal. A orientação que sempre dou para poupar é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta para atingir o montante e diagnosticar quanto pode ser guardado por mês para dar conta das despesas. Além disso, é importante saber que existem os juros que, somados ao longo do contrato, podem significar o pagamento de até duas ou três casas.

No caso de pagar aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, deixando de pagar esse valor sem retorno futuro para pagar a prestação de algo que será seu. Se a pessoa não pagar aluguel, uma ótima alternativa é guardar o valor da prestação do financiamento, em qualquer tipo de investimento conservador, assim, em sete ou oito anos poderá comprar a casa à vista e não pagar juros. É preciso entender que, com o dinheiro aplicado, os juros trabalham a seu favor, enquanto que, no financiamento, se paga juros.

Um grande problema enfrentado para a realização do sonho de uma casa própria, são as dívidas sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas vezes não agregam valor. Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e com isso perde o foco no bem de valor que é a casa.

Veja alguns passos para se adquirir uma casa própria:

1. Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o lugar, valor e as reais condições que se encontram.2. O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha, faça uma simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e comece a guardar em um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto.3. Analise o valor do aluguel que está pagando e se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel.

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4. Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerada dívida de valor, por isso deve ser protegida e garantida antes de sair pagando as despesas mensais.5. Cuidado com o valor do imóvel que comprará e veja se o seu valor adéqua-se a seu verdadeiro padrão de vida, muitas vezes não respeitamos nosso padrão.6. Tenha sempre uma reserva estratégica, em caso de qualquer eventualidade não deixará de honrar este importante compromisso.7. Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria é preciso rever imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas que somadas podem levar uma família ao desequilíbrio financeiro.8. Nunca se esqueça que um novo imóvel demanda novos custos, como mobiliário novo, condomínio, taxas de transferência, etc.9. Outro ponto a ser levando em conta é o custo de vida da região em que irá mudar, este pode se elevar. Também se preocupe com gastos com transporte.

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Veículo: a escolha certa

Data: 26/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.aescolhacerta.com.br/site/noticia/14410

Educação financeira na infância é base para a aposentadoria O momento da aposentadoria é um sonho para muitos brasileiros. E também um grande desafio, principalmente com o aumento da expectativa de vida. Uma das saídas para buscar um futuro financeiro tranquilo é começar a cultivá-lo desde criança. Especialistas são unânimes em dizer que a formação das crianças e adolescentes em educação financeira é fundamental para formar cidadãos mais conscientes, disciplinados, organizados e com capacidade de planejamento.

Na visão do diretor de Gestão da Saraiva Editores, Marcus Mingoni, especialista em educação financeira, quem não planejar seu futuro terá sérias dificuldades em manter o padrão de vida na velhice. Ele lembra que a expectativa de vida do brasileiro passou de 57,6 anos em 1970 para 74,6 em 2013, segundo a Tábua Completa de Mortalidade para o Brasil, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – que tem impacto direto na fórmula do fator previdenciário, usado para o cálculo das aposentadorias do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).

“Tudo leva a crer que, com o passar do tempo, a idade mínima para se aposentar subirá e o valor dos benefícios, cairá. Isso porque o aumento da expectativa de vida se alia à queda da taxa de natalidade, gerando pressões sobre o orçamento do governo. Haverá proporcionalmente cada vez menos trabalhadores na ativa para sustentar os benefícios de um volume crescente de aposentados. Assim é essencial que a pessoa aprenda o quanto antes a se planejar financeiramente”, afirma Mingoni.

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, existe ainda uma barreira cultural para o desenvolvimento da educação financeira infantil. “Nossos avós e pais não foram educados financeiramente; essa não é uma cultura de nossa sociedade. Então, é natural que a maioria de nós também não tenha essa formação, acabando por não ensinar nossos filhos. A importância de educar financeiramente as crianças está justamente na ideia de quebrar o ciclo de pessoas analfabetas financeiramente, que só aumentam o índice de endividamento do país”.

O professor e autor de obras em Direito Previdenciário, Marco Aurélio Serau Jr., observa, ainda, que a educação financeira pode evitar a formação de futuros conflitos previdenciários, especialmente a necessidade de entrar com ações judiciais.

 

Cofrinho

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Os especialistas destacam que o princípio da educação financeira é ensinar a lidar com o dinheiro para que sonhos – pequenos ou grandes - sejam realizados. E uma boa ferramenta para iniciar as crianças no mundo financeiro é o cofrinho.

“É preciso mostrar às crianças que o tradicional porquinho não serve somente para colocar moedas, mas também para guardar sonhos. Assim, ela vai entendendo o valor do dinheiro e a relação dele com a realização de seus objetivos. É claro que, após esse contato mais próximo com o dinheiro e com a forma de administrá-lo, fazer uma poupança para os filhos é uma ótima maneira para começar a ensiná-los sobre como utilizar os rendimentos a seu favor”, explica Reinaldo Domingos.

 

Espelho

Mesmo após essa iniciação, a continuidade da educação financeira não é fácil. Para começar, é preciso entender que os filhos se espelham nos pais. “O aspecto primordial é o velho e bom exemplo. Ainda não inventaram nada melhor como estratégia de ensino. Se os pais estiverem sempre no “vermelho” com o limite do cheque especial estourado e com dívidas no cartão de crédito, não há como esperar que os filhos desenvolvam uma postura responsável”, aponta Marcus Mingoni.

Para o gestor da Saraiva, é essencial que os pais entrem em acordo sobre os objetivos financeiros da família. “É importante envolver os filhos nesse processo, de maneira franca e realista, evidentemente adequando o discurso à idade e à maturidade das crianças. Os limites do orçamento familiar precisam ficar claros e é preciso debate os planos para conquistar os objetivos – a compra de casa própria, troca do carro, formação de poupança para a faculdade dos filhos, viagem etc. Quando as escolhas são feitas de forma participativa, os projetos ganham sócios comprometidos e evitam-se os desgastes de relacionamento”, orienta Reinaldo Domingos.

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Veículo: O Debate

Data: 25/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.odebate.com.br/ideias-em-debate/o-segredo-para-economizar-pode-estar-

em-acoes-dentro-de-casa-23-06-2014.html

O segredo para economizar está em ações dentro de casaA história é a mesma, quem não conseguem poupar sempre afirmam que isso acontece porque não tem mais de onde cortar os gastos, que já estão no limite do orçamento.

Contudo, sabia que existem pesquisas apontando que, nos gastos domésticos, 20% em média são desperdícios?

Assim, faço um desafio a você leitor: comece a colocar em prática pequenas ações de economia e veja quanto conseguirá poupar ao fim de um ano. Em casa, é preciso que todos estejam envolvidos e motivados a realizarem seus sonhos, assim, todos terão estímulos para reduzirem os gastos mensais. É preciso fazer um diagnóstico financeiro e descobrir para onde está indo cada centavo do dinheiro.

Com esse número em mão é hora de sentar com a família para inserir a educação financeira no cotidiano, lembrando que não se trata de matemática, planilhas e cálculos, mas sim hábitos e costumes. Assim, não deve ser uma reunião de corte de gastos, mas sim de projeções de ganhos e objetivos realizados. Também é importante que se mostre que na maioria das vezes a economia se dá em pequenos gastos, que na maioria das vezes nem se percebe que existe excessos. Veja exemplos de como é possível economizar:

Na compra de alimentos, evite excessos e otimize a utilização do que se comprou. Prefira comprar no horário final das feiras ou varejões. É possível encontrar produtos bons. Com isso, se pode reduzir em média por mês, no mínimo, R$108,00;

Ao levar as crianças para escola, busque revezamento de pais; se associe com pais de colegas de seus filhos que moram próximos a sua casa. U, responsável leva uma semana, na outra, outro busca e assim por diante, o que pode gerar uma economia, por mês, de R$ 150,00;

Em relação a planos de telefonia celular, fixo e internet ou TV por assinatura, veja se tudo o que possui é necessário. Além disso, negocie com operadoras por descontos. Com isso, se pode garantir uma economia de até R$ 150,00 por mês;

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Economia na energia elétrica, gás e água podem garantir bons retornos financeiros. São gestos simples como desligar os aparelhos quando não estão sendo utilizados, apagar as luzes, banhos mais curtos, não deixar a torneira aberta para lavar louça e evitar torneira de água quente, podem gerar economia de mais de R$66,00 mensais;

Nos passeios de fim de semana, pode trocar passeios caros por mais baratos, como trocar shopping, cinema e restaurantes, por passeios no parque, visitas a museus e refeições em casa. Isso pode garantir uma economia mensal de até R$200,00.

Esses são apenas alguns exemplos, mas, com essas simples ações, consegue-se fazer uma economia de, aproximadamente, R$ 671,00 por mês, o que em um ano resulta em uma economia de R$ 8.052,00 sem investimento. Agora, se aplicar esse dinheiro em uma aplicação a 0,6% ao mês, em cinco anos, se terá um total de R$ 48.288,34. Vale a pena ou não tentar?

*Reinaldo Domingos, educador financeiro, autor do best seller Terapia Financeira e dos livros como Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas e Ter Dinheiro Não Tem Segredo, todos pela Editora DSOP.

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Veículo: Bancários-GO

Data: 24/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.bancariosgo.org.br/noticias/vale-a-pena-receber-antes-para-pagar-dividas-

caras/

Vale a pena receber antes para pagar dívidas caras A antecipação da restituição pode ser vantajosa para o contribuinte que possui as chamadas “dívidas caras”, com juros muito altos, como no caso do cheque especial e do rotativo do cartão de crédito (entre 8% e 9% ao mês). “Como a média de juros para essa linha de crédito é menor, em torno de 2,5%, ele pode trocar a dívida que ele tem pelo financiamento da restituição”, diz o economista Marcus Antônio Teodoro.

Antecipar o dinheiro da restituição para usá-lo nos investimentos já é mais arriscado - só vale a pena quando as taxas de rendimento forem maiores do que o empréstimo com o banco. Também é conveniente que o contribuinte verifique se tudo está correto na declaração. Caso haja problemas, ela pode cair na malha fina e o valor de restituição será pago apenas no ano que vem.

“Cair na malha fina é mais fácil do que parece. Às vezes, a pessoa faz tudo certo e, assim mesmo, tem problemas. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador”, diz o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos.

Fonte: Jornal O Popular

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Veículo: Diário de Pernambuco

Data: 23/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2014/06/23/

internas_economia,511782/fundo-de-previdencia-ganha-com-selic-alta.shtml

Fundo de previdência ganha com Selic altaOs aumentos sucessivos da taxa básica de juros (Selic) a partir do meio do ano passado fizeram do atual momento econômico uma boa oportunidade para quem pretende investir em um plano de previdência complementar. Como boa parte dos fundos tem percentual elevado de investimentos em títulos de renda fixa, mais conservadores, a Selic em patamares elevados torna os rendimentos mais atrativos para quem pretende buscar garantias no futuro.

Tanto que, em 2013, quando os juros voltaram a subir após atingirem o menor patamar da história, em outubro de 2012, a carteira de investimentos desse tipo saltou 10,54%, segundo dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). O número de depósitos aumentou 4,56%. O professor e ex-secretário de Previdência Complementar José Roberto Savoia explica que, em tempos de juros altos, é comum que os investidores deixem de lado os fundos de maior risco, ou seja, as opções que aplicam um grande percentual do dinheiro em ações de empresas listadas em bolsas de valores.

“A experiência mostra que o investidor brasileiro fica relativamente satisfeito com o retorno que está tendo e deixa um pouco de lado os ativos de risco. E a atual taxa básica de juros é bastante interessante”, afirma. Savoia alerta, no entanto, que, nesses momentos de Selic alta, algumas instituições aproveitam para aumentar taxas. “O que passa a ser mais significativo é a comparação entre a taxa administrativa e o rendimento nominal. O investidor tem sempre de comparar as taxas entre as diversas instituições e, se necessário, fazer portabilidade para outro fundo”, completa.

Opções

A pesquisa, aliás, deve ir além das taxas. É importante analisar todas as possibilidades de investimento: Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL), Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL), fundos fechados oferecidos por empresas e sindicatos, a forma de tributação, modelos mais conservadores ou com maior risco (leia quadro acima). “A partir do momento em que você decidiu fazer a previdência, vira um investimento como qualquer outro. Você tem que decidir o portifólio em

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que vai investir”, explica o diretor de Gestão de Recursos da Ativa Corretora, Arnaldo Curvello.

Para o especialista, por ser um investimento de longo prazo, o ideal é optar por modelos mais conservadores. “Particularmente, acho que previdência é um investimento conservador. Não é lugar para ter riscos”, diz. “Se você está achando que o mercado de renda variável vai melhorar, a nossa dica é fazer isso fora da previdência”, completa.

O especialista em finanças pessoais Silvio Paixão, professor da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), explica que o investidor tem que considerar os objetivos que o levam a poupar. Os fundos de previdência são indicados para quem não precisa do dinheiro rápido. “Qual o motivo da previdência? É para a aposentadoria? É para a compra de um bem, como uma casa ou o pagamento de um curso superior? Então, tem que ser um investimento de longo prazo. Senão, a pessoa pode perder os benefícios tributários. Longo prazo é, de preferência, acima de 10 anos, porque você entra nas tabelas de regressão do Imposto de Renda”, explica.

O investidor pode escolher, no momento da contratação, a forma de tributação que vai incidir sobre a aplicação. No modelo regressivo, as alíquotas variam entre 15% e 27,5%, tal qual a tabela do IR. Na forma progressiva, o imposto vai diminuindo gradualmente: começa com 35% e cai cinco pontos percentuais a cada dois, até chegar em 10%.

Abatimento

As formas de dedução também variam de acordo com o modelo escolhido, bem como o montante sobre qual incide o tributo. O PGBL, por exemplo, permite um abatimento de 12% do total dedutível no IR. Ele é indicado para pessoas que optam pelo modelo completo de contribuição. “Nesse modelo, você posterga o pagamento do imposto. Quando resgatar a Previdência, vai ser cobrado desse tributo. Mas o imposto é regressivo. Se você pagaria 27,5% hoje, você pode pagar 10% daqui a 10 anos”, explica Curvello, da Ativa Corretora.

Já o VGBL não permite deduções, mas a vantagem é que o tributo incide apenas sobre os ganhos do investimento e não sobre todo o montante, como no PGBL. “O VGBL também permite optar pela tabela regressiva, mas o imposto incide apenas sobre o rendimento. O VGBL é como se fosse um investimento normal, é como se você tivesse poupando. Como ele é um seguro, não entra no inventário e tem um resgate mais rápido” completa Curvello.

Se o objetivo do investimento for em longo prazo, inclusive, a previdência complementar pode valer mais a pena do que investir diretamente em um título de renda fixa. “A NTNB (Nota do Tesouro Nacional, papel público vinculado à inflação) tem imposto de 15%. A previdência complementar tem imposto de 10% se o investimento for de 10 anos ou mais, considerando o sistema regressivo de tributação”, observa Paixão, da Fipecafi.

“Outro ponto é que NTNB tem pouca liquidez. Para garantir que você não vai perder

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o dinheiro, terá que esperar para o vencimento do papel. Por exemplo, se você comprar uma NTNB de 10 anos, terá que esperar os 10 anos para resgatar esse título para garantir o rendimento, senão ficará sujeito às condições de mercado. Já o plano de previdência não tem esse problema”, diz. O educador financeiro Reinaldo Domingos pondera, contudo, que, apesar de os juros altos representarem um momento oportuno para esse tipo de investimento, aplicar em fundos de previdência não é comum aos brasileiros. “Os juros altos têm impacto mais de fazer deixar de gastar do que investir em uma previdência ou poupança”, diz.

Veículo: Previdência Total

Data: 23/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.previdenciatotal.com.br/integra.php?noticia=2575

Seguro de vida cresce 17% em 2013

Thaís Restom e Caio Prates, Portal Previdência Total

Garantir o sustento e segurança financeira da família em caso de imprevistos no futuro ganhou força entre as preocupações do brasileiro no último ano. Segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), o mercado de seguros de vida movimentou R$ 9,8 bilhões de janeiro a novembro de 2013, alta de 17% em relação ao acumulado de janeiro a novembro de 2012, quando alcançou R$ 8,4 milhões.

O seguro de vida é indicado para proteger a família ou dependentes caso algo grave aconteça com o segurado – como morte ou invalidez. O diretor de Vida e Previdência da SulAmérica, Fabiano Lima, explica que o primeiro passo para contratar um plano é procurar um corretor de confiança. “O cliente pode contar com a consultoria do corretor não só em todas as etapas de contratação, mas também na escolha do produto mais adequado às suas necessidades”, afirma.

A partir do contato com o corretor, o segurado deve ficar atento a uma série de questões, como, por exemplo, qual valor do capital será contratado para a apólice, ou seja, quanto os beneficiários irão receber em caso de seu falecimento. “O titular do seguro, principalmente se for o provedor da renda familiar, precisa fazer o cálculo médio do capital que atenda às necessidades dos beneficiários ou familiares se houver alguma fatalidade”, orienta Fabiano Lima, da SulAmérica.

Para o educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, o seguro de vida pode ser a única fonte de segurança para o estudo dos filhos e também para manter um padrão de vida em caso de acidente ou fatalidade. “É fundamental para garantir a segurança dos dependentes do provedor financeiro da família. Trata-se de uma questão de responsabilidade com o futuro das pessoas que são sustentadas pelo segurado”, acredita.

Segundo Domingos, para garantir um futuro seguro, em caso de acidente ou ruptura da vida, o ideal é contratar um seguro com valor que garanta um rendimento mensal que seja o dobro do padrão de vida atual. “Por exemplo, aquele profissional que tem um rendimento mensal de R$ 5 mil, deve pensar em contratar um seguro que renda, no mínimo, R$ 10 mil por mês. Ou seja, o ideal é contratar um seguro de vida com o valor de aproximadamente R$ 1,5 milhão”, explica.

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Patrick Paiva, gerente de produtos de Vida da Icatu Seguros, ressalta que os beneficiários devem ser avisados sobre a contratação do seguro para que eles possam acioná-lo em caso de acidente com o segurado. “É importante lembrar que a seguradora contratada não é obrigada a avisar aos beneficiários que existe uma indenização à disposição deles”, orienta.

Cotidiano

Os hábitos do cotidiano do segurado interferem diretamente no valor do seguro de vida. Segundo Fabiano Lima, da SulAmérica, pessoas que praticam esportes radicais e fumam, por exemplo, devem fornecer essa informação na proposta de seguro. “Dependendo do risco, o valor do seguro poderá ser afetado ou a proposta poderá ser recusada pela seguradora”, afirma.

O educador financeiro Reinaldo Domingos alerta que a seguradora deve fazer um check-up médico do segurado e um estudo de seu cotidiano no momento da contratação. As principais características que influenciarão no valor do seguro são: idade, estado de saúde e atividades do dia a dia. “O valor do seguro pode variar caso o segurado tenha alguma doença preexistente, por exemplo. Obesos e pessoas com idades avançadas, que tenham maiores probabilidades de sofrer com problemas de saúde, terão um valor de seguro maior”, pontua. 

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Veículo: A Tribuna

Data: 22/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.atribuna.com.br/cidades/seguro-de-vida-registrou-aumento-de-17-no-ano-

de-2013-1.387657

Seguro de vida registrou aumento de 17% no ano de 2013

Em 11 meses, produto movimentou R$ 9,8 bilhõesThaís RestomPortal Previdência Total

Garantir o sustento e segurança financeira da família em caso de imprevistos no futuro ganhou força entre as preocupações do brasileiro no último ano. Segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), o mercado de seguros de vida movimentou R$ 9,8 bilhões de janeiro a novembro de 2013, alta de 17% em relação ao acumulado de janeiro a novembro de 2012, quando alcançou R$ 8,4 milhões.

O seguro de vida é indicado para proteger a família ou dependentes caso algo grave aconteça com o segurado – como morte ou invalidez. O diretor de Vida e Previdência da SulAmérica, Fabiano Lima, explica que o primeiro passo para contratar um plano é procurar um corretor de confiança. “O cliente pode contar com a consultoria do corretor não só em todas as etapas de contratação, mas também na escolha do produto mais adequado às suas necessidades”, afirma.

A partir do contato com o corretor, o segurado deve ficar atento a uma série de questões, como, por exemplo, qual valor do capital será contratado para a apólice, ou seja, quanto os beneficiários irão receber em caso de seu falecimento. “O titular do seguro, principalmente

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se for o provedor da renda familiar, precisa fazer o cálculo médio do capital que atenda às necessidades dos beneficiários ou familiares se houver alguma fatalidade”, orienta Fabiano Lima, da SulAmérica.

Para o educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, o seguro de vida pode ser a única fonte de segurança para o estudo dos filhos e também para manter um padrão de vida em caso de acidente ou fatalidade. “É fundamental para garantir a segurança dos dependentes do provedor financeiro da família. Trata-se de uma questão de responsabilidade com o futuro das pessoas que são sustentadas pelo segurado”, acredita.

Segundo Domingos, para garantir um futuro seguro, em caso de acidente ou ruptura da vida, o ideal é contratar um seguro com valor que garanta um rendimento mensal que seja o dobro do padrão de vida atual. “Por exemplo, aquele profissional que tem um rendimento mensal de R$ 5 mil, deve pensar em contratar um seguro que renda, no mínimo,</CW><CW-15> R$ 10 mil por mês. Ou seja, o ideal é contratar um seguro de vida com o valor de aproximadamente R$ 1,5 milhão”, explica.

Patrick Paiva, gerente de produtos de Vida da Icatu Seguros, ressalta que os beneficiários devem ser avisados sobre a contratação do seguro para que eles possam acioná-lo em caso de acidente com o segurado. “É importante lembrar que a seguradora contratada não é obrigada a avisar aos beneficiários que existe uma indenização à disposição deles”, orienta.

Cotidiano

Os hábitos do cotidiano do segurado interferem diretamente no valor do seguro de vida. Segundo Fabiano Lima, da SulAmérica, pessoas que praticam esportes radicais e fumam, por exemplo, devem fornecer essa informação na proposta de seguro. “Dependendo do risco, o valor do seguro poderá ser afetado ou a proposta poderá ser recusada pela seguradora”, afirma.

O educador financeiro Reinaldo Domingos alerta que a seguradora deve fazer um check-up médico do segurado e um estudo de seu cotidiano no momento da contratação. As principais características que influenciarão no valor do seguro são: idade, estado de saúde e atividades do dia a dia. “O valor do seguro pode variar caso o segurado tenha alguma doença preexistente, por exemplo. Obesos e pessoas com idades avançadas, que tenham maiores probabilidades de sofrer com problemas de saúde, terão um valor de seguro maior”. (Com colaboração de Caio Prates)

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Veículo: TV.comshop

Data: 21/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.tvcomshop.com/noticias/restituicao-do-imposto-de-renda-o-que-fazer-com-

o-dinheiro

Restituição do imposto de renda: O que fazer com o dinheiro?

A Secretaria da Receita Federal depositará esta semana nas contas dos contribuintes os valores para quem está no primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2014, ano-base 2013 nos próximos dias. Mas o que fazer com esse dinheiro se você for um dos beneficiados?É comum, por ser um ganho extra, muitas pessoas utilizem esse dinheiro de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas, contudo, para o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, autor do best seller Terapia Financeira, é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar sua vida financeira.

A primeira preocupação das pessoas devem ser com as dívidas, quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema.

Já para os contribuintes que não têm dívidas o ideal é investir o dinheiro, segundo Domingos nessa hora existem diversos tipos de investidores.

Onde investir

Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão. O dinheiro poupado deverá ser dividido em investimentos direcionados aos objetivos e sonhos de curto, médio e longo prazos.

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Sonhos de curto prazo

São aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos.

Sonhos de médio prazo

Abrangem um período de um à dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo, para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado.

Dentre as opções é recomendado Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte.

Sonhos de longo prazo

São aqueles que a maioria das pessoas acreditam que não irão realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar.

Para estes sonhos a recomendação é investir em Tesouro Direto, previdência privada, e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qual investe.

É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso, também é recomendado que se tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos, geralmente problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazo.

Por fim, mantenha a calma e seus objetivos. Isso fará com que a realização dos seus planos se tornem mais simples.

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Veículo: blog Finanças em Casa (Diário de Pernambuco)

Data: 20/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/licoesdebolso/ferias-nao-planejadas-o-que-

fazer/

Férias não planejadas: o que fazer?

Foto: Zuleika de Souza/CB/D.A. Press

O mês em que as crianças entram em férias está chegando e muitos pais programam também as suas, para poderem viajar ou apenas ficar junto deles. Se a intenção é passear ou viajar, um bom planejamento já era para ter sido feito, para que o que era para ser um momento de diversão, não traga preocupações nos próximos meses. Mas e para quem não conseguiu se programar, o que fazer?

Restam duas alternativas: adiar os planos para outra data, possivelmente fim do ano, ou se endividar, entrando em um caminho que dificilmente conseguirão sair. Com certeza, ninguém vai querer optar pela segunda opção. Então, é interessante iniciar um planejamento imediatamente para as próximas férias; assim, quando chegar o período, não vai ficar diante do mesmo problema. O

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ideal é pensar na próxima viagem o quanto antes; dessa forma, os impactos dos valores gastos são muito menores.

Para o período do meio do ano, não tem mais jeito, terão que se contentar com diversões mais baratas, como visitas a cidades próximas ou pontos turísticos na própria cidade. Entretanto, para quem pretende fazer o planejamento para o fim de ano, é necessário cotar desde já os valores, devendo parcelá-los com antecedência, o que fará com que, na hora de viajar, essa preocupação não esteja mais na cabeça.

Um alerta importante: além do custo da viagem, é necessário o planejamento com gastos extras, que sempre acontecem nesses períodos, como compras de lembranças, alimentação, passeios, saídas noturnas, dentre outros. Lembre-se de elaborar um roteiro dentro da sua realidade financeira. Esse passeio deverá ser definido junto com a família, explicando os motivos de possíveis limitações dos gastos.

Problemas certos nesse período são os abusos com cheque especial e cartão de crédito, pois o uso descontrolado terá como efeito o endividamento com juros muito altos. E é preciso colocar também no planejamento os excessos com o telefone, que aumentam muito em função dos interurbanos.

Mas o ponto mais importante que todos devem ter em mente é que a diversão não depende apenas do dinheiro, e sim das pessoas que estão com você nesses momentos. Existem férias em que se gasta muito e mesmo assim ela se torna um pesadelo; em contrapartida, pode ser muito divertido fazer programas baratos, principalmente próximo das pessoas que realmente se gosta.

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Veículo: Não Perde Não

Data: 20/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://naoperdenao.blogspot.com.br/2014/06/cartao-de-credito-cuidado-com.html

Cartão de crédito: cuidado com armadilhas dessa ferramenta

Uma recente pesquisa do Datafolha, encomendada pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), coloca em foco o uso consciente de cartões de crédito, apontando dados positivos, dentre os quais se destaca o fato de que 85% dos entrevistados haviam quitado 100% de sua última fatura. À primeira vista, esta parece uma boa notícia, contudo, será que condiz totalmente com a realidade?

O que observo frequentemente é que as pesquisas, da forma como são apresentadas, nem sempre relatam o verdadeiro problema. Assim, vejamos: os dados são positivos, já que, além do acima apresentado, temos também que 69% dos entrevistados utilizam parcelamentos do cartão sem juros, o que também aparenta ser interessante. Mas, se formos analisar a fundo, veremos que nas pesquisas apresentadas não são consideradas as armadilhas do crédito e essas, para quem não tem educação financeira, são bombásticas, para não dizer covardes. 

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Isso porque esses consumidores não percebem que utilizar o cartão de crédito para pagamentos e compras também é uma forma de endividamento, que tem prazo médio de trinta dias. Isto é, com a falta da capacidade de compra à vista, esses consumidores utilizam dessas ferramentas, e o mais incrível é que observo frequentemente casos que já incluem o limite do cartão no orçamento mensal. 

Muitos devem questionar: “mas, se a pessoa cumpre com esse compromisso, não haverá problemas”. Isso é uma ilusão, já que o consumidor estará sempre andando na “linha da navalha” e, caso ocorra qualquer imprevisto financeiro, estará exposto aos pesados juros dessa linha de crédito. E isso não ocorre só com o crédito, também observo isso na utilização de cartões de débito, pois há pessoas que utilizam a linha, chamada de limite do cheque especial, que também traz uma taxa de juros média de 8% ao mês. 

Outro ponto da pesquisa que devemos olhar com preocupação é o fato já citado de que quase dois terços do total das compras do mês serem realizados por meio de parcelamentos futuros, sem juros. Neste ponto, vemos uma armadilha fantasiada de benefício, sendo que não há a percepção que aí existe uma tomada facilitada de crédito, assim, parcela-se quase tudo que se compra e, se não houver controle, no máximo em seis meses, esse consumidor comprometerá grande parte do ganho mensal somente com as prestações somadas. 

Não quero parecer pessimista, mas é mais comum do que se imagina encontrar pessoas que começaram a se descontrolar financeiramente e chegam ao endividamento crônico, por meio da utilização desses chamados “benefícios”. 

Mas o que realmente me preocupou nessa pesquisa e que não se dá a devida importância é o fato de que existem 12% dos entrevistados que não quitam a fatura, pagando ou a parcela mínima ou outros percentuais. Esse dado é assustador e sinaliza um grave problema na vida financeira desses consumidores. 

Quero deixar claro que de modo algum quero fazer campanha contra essa importante ferramenta de consumo. Sempre afirmo que ela é fundamental para os consumidores e para o mercado e que, se bem utilizadas, trazem uma série de benefícios. Eu mesmo utilizo com frequência, tendo diversos benefícios, como é o caso de milhagem. O que me preocupa mesmo é a utilização sem educação financeira. 

Por isso, alfabetizar financeiramente o consumidor brasileiro passa a ser determinante para o futuro de nosso país, caso contrário, teremos uma população endividada de forma não sustentável, o que pode levar até mesmo à falência. O que me preocupa é que, por não utilizarmos corretamente essa e outras ferramentas que nos disponibilizam, estamos no caminho de uma bolha do crédito, em que os consumidores não conseguirão honrar seus compromissos assumidos. Ou a população se atenta rapidamente a esse fato ou será tarde demais para mudar essa situação. 

Para concluir, veja algumas orientações que elaborei para o uso consciente do cartão de crédito: 

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1.       Se tiver apenas um ganho mensal, tenha apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, pode ter até três cartões, com vencimento para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar até cinco dias antes de seu vencimento, ganhando 35 dias para pagar; 2.       O limite do cartão de crédito deverá ser, no máximo, de 50% do salário ou do ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;3.       Cuidado ao fazer parcelas fixas, é preciso saber que, quando se parcela, compromete os meses futuros do orçamento mensal;4.       Nunca pague a parcela mínima, caso tenha um desequilíbrio financeiro, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 3% ao mês;5.       Caso tenha se descontrolado financeiramente, é preciso fazer imediatamente um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Geralmente, vamos parcelando e, quando acordamos, estamos totalmente tomados pelo crédito;6.       É preciso ter consciência na hora de consumir. Sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento;7.       É importante negociar e, se possível, pedir isenção da taxa de anuidade do cartão de crédito. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção;8.       Busque pelos benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: blog Finanças em Casa (Infomoney)

Data: 18/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3412763/investir-educacao-

financeira-pode-refletir-positivamente-trabalho

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Veículo: Investimentos e Notícias

Data: 18/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.investimentosenoticias.com.br/financas-pessoais/orientacao-ao-consumidor/nao-

sabe-como-economizar-o-segredo-pode-estar-dentro-de-casa

Não sabe como economizar? O segredo pode estar dentro de casa

(Foto: Divulgação)• Economia na energia

elétrica, gás e água podem garantir bons retornos financeiros

É muito comum ouvir das pessoas que elas não conseguem poupar dinheiro porque não tem mais onde cortar gastos, que já estão no limite do orçamento. Contudo, sabia que existem pesquisas apontando que, nos gastos domésticos, 20% em média são desperdícios? 

E diante deste cenário, Reinaldo Domingos, educador financeiro, faz um desafio a essas pessoas: comece a colocar em prática pequenas ações de economia e veja quanto conseguirá poupar ao fim de um ano.

“Em casa, é preciso que todos estejam envolvidos e motivados a realizarem seus sonhos, assim, todos terão estímulos para reduzirem os gastos mensais. É preciso fazer um diagnóstico financeiro e descobrir para onde está indo cada centavo do dinheiro. Com esse número em mão é hora de sentar com a família para inserir a educação financeira no cotidiano, lembrando que não se trata de matemática, planilhas e cálculos, mas sim hábitos e costumes”, disse Domingos.

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Assim, não deve ser uma reunião de corte de gastos, mas sim de projeções de ganhos e objetivos realizados. Também é importante que se mostre que na maioria das vezes a economia se dá em pequenos gastos, que na maioria das vezes nem se percebe que existe excessos. Veja alguns exemplos que Domingos dá para economizar:

•    Na compra de alimentos, evite excessos e otimize a utilização do que se comprou. Prefira comprar no horário final das feiras ou varejões. É possível encontrar produtos bons. Com isso, se pode reduzir em média por mês, no mínimo, R$108,00;•    Ao levar as crianças para escola, busque revezamento de pais; se associe com pais de colegas de seus filhos que moram próximos a sua casa. Um responsável leva uma semana, na outra, outro busca e assim por diante, o que pode gerar uma economia, por mês, de R$ 150,00;•    Em relação a planos de telefonia celular, fixo e internet ou TV por assinatura, veja se tudo o que possui é necessário. Além disso, negocie com operadoras por descontos. Com isso, se pode garantir uma economia de até R$ 150,00 por mês;•    Economia na energia elétrica, gás e água podem garantir bons retornos financeiros. São gestos simples como desligar os aparelhos quando não estão sendo utilizados, apagar as luzes, banhos mais curtos, não deixar a torneira aberta para lavar louça e evitar torneira de água quente, podem gerar economia de mais de R$66,00 mensais;•    Nos passeios de fim de semana, pode trocar passeios caros por mais baratos, como trocar shopping, cinema e restaurantes, por passeios no parque, visitas a museus e refeições em casa. Isso pode garantir uma economia mensal de até R$200,00.

Domingos explica que esses são apenas alguns exemplos, mas, com essas simples ações, consegue-se fazer uma economia de, aproximadamente, R$ 671,00 por mês, o que em um ano resulta em uma economia de R$ 8.052,00 sem investimento. Agora, se aplicar esse dinheiro em uma aplicação a 0,6% ao mês, em cinco anos, se terá um total de R$ 48.288,34. Vale a pena ou não tentar?

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Veículo: Contadores.cnt.br

Data: 18/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.contadores.cnt.br/portal/noticia.php?id=33115&Cat=3&.html

O segredo para economizar pode estar em ações dentro de casaA história é a mesma, quem não conseguem poupar sempre afirmam que isso acontece porque não tem mais de onde cortar os gastos, que já estão no limite do orçamento

Reinaldo Domingos

 A história é a mesma, quem não conseguem poupar sempre afirmam que isso acontece porque não tem mais de onde cortar os gastos, que já estão no limite do orçamento. Contudo, sabia que existem pesquisas apontando que, nos gastos domésticos, 20% em média são desperdícios? Assim, faço um desafio a você leitor: comece a colocar em prática pequenas ações de economia e veja quanto conseguirá poupar ao fim de um ano.

Em casa, é preciso que todos estejam envolvidos e motivados a realizarem seus sonhos, assim, todos terão estímulos para reduzirem os gastos mensais. É preciso fazer um diagnóstico financeiro e descobrir para onde está indo cada centavo do dinheiro. Com esse número em mão é hora de sentar com a família para inserir a educação financeira no cotidiano, lembrando que não se trata de matemática, planilhas e cálculos, mas sim hábitos e costumes.

Assim, não deve ser uma reunião de corte de gastos, mas sim de projeções de ganhos e objetivos realizados. Também é importante que se mostre que na maioria das vezes a economia se dá em pequenos gastos, que na maioria das vezes nem se percebe que existe excessos. Veja exemplos de como é possível economizar:

• Na compra de alimentos, evite excessos e otimize a utilização do que se comprou. Prefira comprar no horário final das feiras ou varejões. É possível encontrar produtos bons. Com isso, se pode reduzir em média por mês, no mínimo, R$108,00;

• Ao levar as crianças para escola, busque revezamento de pais; se associe com pais de colegas de seus filhos que moram próximos a sua casa. U, responsável leva uma semana, na outra, outro busca e assim por diante, o que pode gerar uma economia, por mês, de R$ 150,00;

• Em relação a planos de telefonia celular, fixo e internet ou TV por assinatura, veja se tudo o que possui é necessário. Além disso, negocie com operadoras por descontos. Com isso, se pode garantir uma economia de até R$ 150,00 por mês;

• Economia na energia elétrica, gás e água podem garantir bons retornos financeiros. São gestos simples como desligar os aparelhos quando não estão sendo utilizados, apagar as luzes, banhos mais curtos, não deixar a torneira aberta para lavar louça e evitar torneira de água quente, podem gerar economia de mais de R$66,00 mensais;

• Nos passeios de fim de semana, pode trocar passeios caros por mais baratos, como trocar shopping, cinema e restaurantes, por passeios no parque, visitas a museus e refeições em casa. Isso pode garantir uma economia mensal de até R$200,00.

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Esses são apenas alguns exemplos, mas, com essas simples ações, consegue-se fazer uma economia de, aproximadamente, R$ 671,00 por mês, o que em um ano resulta em uma economia de R$ 8.052,00 sem investimento. Agora, se aplicar esse dinheiro em uma aplicação a 0,6% ao mês, em cinco anos, se terá um total de R$ 48.288,34. Vale a pena ou não tentar?

Reinaldo Domingos, educador financeiro, autor do best seller Terapia Financeira e dos livros como Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas e Ter Dinheiro Não Tem Segredo, todos pela Editora DSOP. 

 

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Veículo: J News

Data: 18/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.jnews.com.br/news/recebeu-a-restitui%C3%A7%C3%A3o-do-ir-veja-a-melhor-

maneira-de-usar-o-dinheiro-extra/

Recebeu a restituição do IR? veja a melhor maneira de usar o dinheiro extraPrimeiro passo antes de utilizar o dinheiro é analisar sua situação financeira

Fonte:Infomoney

Dinheiro extra deve ser utilizado primeiramente para quitar dívidas (Getty Images)

A Receita Federal liberou nesta segunda-feira (16) nas contas dos contribuintes os valores para quem

está no primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2014. Serão 1.361.028

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contribuintes que declararam Imposto de Renda neste ano ou estavam na malha fina de outros anos que

vão receber pelo Fisco a soma de R$ 2 bilhões.

Independente da quantia, o dinheiro extra deixa entusiasmado alguns consumidores. Mas antes de decidir

onde utilizar o recurso, é fundamental uma análise de como anda a sua saúde financeira, na opinião do

economista da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), Flávio Calife.

O consumidor que está endividado, ou com alguma dívida em atraso, deve primeiro quitar as suas dívidas

para evitar o pagamento de juros ou cair na inadimplência. ”A primeira preocupação das pessoas deve

ser com as dívidas, quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de

crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. 

Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do

que a lucratividade de qualquer aplicação segura”, acrescenta educador financeiro e presidente da DSOP

Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos.

Uma segunda categoria de contribuinte - daqueles que não estão endividados, mas que não tem reservas

-, deve deixar o recurso extra para um caso de emergência. "O recomendado neste caso é que ele poupe

esse recurso ou guarde a maior parte para evitar qualquer tipo de imprevisto. Pesquisas mostram que a

maior parte das pessoas se tornam inadimplentes por imprevistos. A existência de uma poupança é um

investimento financeiro interessante nesses casos, pois permite resgatar do dinheiro a qualquer

momento", afirma o economista da Boa Vista.

Pensando no futuro

Já o contribuinte que possui poupança e que faz periodicamente o controle do dinheiro, pode optar por

usar por alguma realização pessoal, como uma viagem ou a compra de um bem pessoal. "Isso é comum,

é recomendável e é saudável para aqueles que têm o costume de poupar e está com a situação

financeira controlada. Neste caso, ele pode se dar o direito de utilizar o dinheiro para algum tipo de

realização pessoal", afirma Calife.

Ainda existe a categoria de pessoas que poupam e pensam mais a longo prazo. Aqueles que pretendem

investir em um sonho de médio prazo, que abrangem um período de um a dez anos, Reinaldo Domingos

aconselha linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. "Dentre as

opções recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso,

o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte", afirma.

Por fim, para quem deseja começar a investir em sonhos de longo prazo, acima de dez anos, o educador

recomenda investir em Tesouro Direto, previdência privada e ações. No caso de investimento em ações,

o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco

por depender do desempenho da empresa na qual investe.

Leia mais: http://www.jnews.com.br/news/recebeu-a-restitui%C3%A7%C3%A3o-do-ir-veja-a-

melhor-maneira-de-usar-o-dinheiro-extra/

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Veículo: Portal do Consumidor

Data: 18/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?busca=sim&id=26611

Recebeu a restituição do IR? veja a melhor maneira de usar o dinheiro extra 18/6/2014

SÃO PAULO - A Receita Federal liberou nesta segunda-feira (16) nas contas dos contribuintes os valores para quem está no primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2014. Serão 1.361.028 contribuintes que declararam Imposto de Renda neste ano ou estavam na malha fina de outros anos que vão receber pelo Fisco a soma de R$ 2 bilhões.Independente da quantia, o dinheiro extra deixa entusiasmado alguns consumidores. Mas antes de decidir onde utilizar o recurso, é fundamental uma análise de como anda a sua saúde financeira, na opinião do economista da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), Flávio Calife.O consumidor que está endividado, ou com alguma dívida em atraso, deve primeiro quitar as suas dívidas para evitar o pagamento de juros ou cair na inadimplência. ”A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas, quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”, acrescenta educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos.Uma segunda categoria de contribuinte - daqueles que não estão endividados, mas que não tem reservas -, deve deixar o recurso extra para um caso de emergência. "O recomendado neste caso é que ele poupe esse recurso ou guarde a maior parte para evitar qualquer tipo de imprevisto. Pesquisas mostram que a maior parte das pessoas se tornam inadimplentes por imprevistos. A existência de uma poupança é um investimento financeiro interessante nesses casos, pois permite resgatar do dinheiro a qualquer momento", afirma o economista da Boa Vista.Pensando no futuroJá o contribuinte que possui poupança e que faz periodicamente o controle do dinheiro, pode optar por usar por alguma realização pessoal, como uma viagem ou a compra de um bem pessoal. "Isso é comum, é recomendável e é saudável para aqueles que têm o costume de poupar e está com a situação financeira controlada. Neste caso, ele pode se dar o direito de utilizar o dinheiro para algum tipo de realização pessoal", afirma Calife.Ainda existe a categoria de pessoas que poupam e pensam mais a longo prazo. Aqueles que pretendem investir em um sonho de médio prazo, que abrangem um período de um a dez anos, Reinaldo Domingos aconselha linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. "Dentre as opções recomendo Tesouro Direto,

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CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte", afirma.Por fim, para quem deseja começar a investir em sonhos de longo prazo, acima de dez anos, o educador recomenda investir em Tesouro Direto, previdência privada e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qual investe. 

Fonte: MSN

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Veículo: Diário Online

Data: 18/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-290268-.html

Restituição do IR poderá ser bem aplicada

(Foto: Reprodução )

Com o depósito do primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2014 já na conta dos contribuintes, é necessário ter prudência e planejamento para identificar a forma mais vantajosa de aproveitar o dinheiro extra. Segundo estimativas da Receita Federal, cerca de 1,3 milhão de contribuintes receberão R$2 bilhões pelo Fisco.

Presidente da DSOP Educação Financeira e autor de livros na área, Reinaldo Domingos acredita que o ideal é que o benefício sirva para ajudar na realização de algum desejo do contribuinte. “Esse é um dinheiro que não faz parte do cotidiano, então não deveria ser repassado para fins do dia a dia, e sim para alcançar um desejo. Se deixar o dinheiro na conta, ele vai acabar entrando na rotina do dia a dia.”, orienta, ao apontar que as situações diferem de acordo com a situação financeira do contribuinte. “Para quem não tem dívidas, esse é um bom dinheiro para investir”.

ENDIVIDADOS

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Segundo o educador financeiro, quando a situação financeira não está equilibrada, ainda há os que conseguem manter um controle sobre as dívidas e os que já estão em condição de inadimplência. 

Nesses casos, Reinaldo Domingos orienta que o dinheiro da restituição seja usado não apenas para quitar as dívidas, mas também para modificar o comportamento do contribuinte. “Quitar a dívida seria o caminho mais curto, mais óbvio, mas talvez o mais errado. Se a pessoa apenas quitar a dívida, mas não mudar o comportamento, não mudará a causa do problema”, explica. “Essa utilização só é vantajosa quando a pessoa faz uma faxina financeira na vida, porque, se ela está nessa condição, é muito provável que ela esteja gastando mais do que ganha. Quando a pessoa começa a ter um controle da situação, aí sim usar esse dinheiro para quitar uma dívida tem sentido”.

COMO USAR

Ainda para os que mantêm uma situação financeira equilibrada, ele orienta que use o montante de forma consciente. “Assim como o dinheiro entrou, pode sair com a mesma velocidade. Por isso, o recomendável é tirar esse dinheiro de giro e usar para a realização de um sonho ou um desejo”, reforça. 

“Mas também é necessário ter atenção à restituição, que pode ser objeto de malha fina. É preciso tomar cuidado, porque pode ser que ele não venha com tanta facilidade. Se houver alguma divergência de informações da declaração e da empresa em que o contribuinte trabalha, por exemplo, pode-se levar à malha fina”.

(Diário do Pará)

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Veículo: Direcional Escolas

Data: 18/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://direcionalescolas.com.br/2014/06/18/conversa-com-o-gestor-especial-educareducador-

2014/

Conversa com o Gestor – Educar/Educador 2014: Novos rumos para a excelência na educaçãoUm verdadeiro time de pesquisadores, consultores, professores e coachs de grandes organizações se reúnem para apresentar os caminhos para o desenvolvimento da gestão educacional, durante a Educar/Educador e Bett Brasil 2014.

Desenvolvimento, mudanças, reestruturação, reflexão, diálogo, interação. A educação, inserida dentro de uma grande engrenagem de conhecimento, desde seu ensino de base, apresenta gigantescas mudanças. Com um cenário atualizado e repaginado, o sistema educacional atravessa um período de reestruturação, de novos caminhos e maneiras de observar métodos de ensino, formação pedagógica, aparecimento de meios digitais em sala de aula e até mesmo a maneira como são ministradas as aulas – e como reflete na recepção do aluno.

O Centro de Exposições Imigrantes, localizado na região sul de São Paulo, recebeu entre os dias 21 e 24 de maio, a feira Educar/Educador 2014. O evento, que chegou à sua 21ª edição este ano, foi realizado em conjunto com a Bett Brasil, uma das maiores feiras de produtos e tecnologia educacional do mundo, realizado há mais de 30 anos em Londres, Inglaterra. Com a temática central: “Uma Verdadeira Imersão para a Excelência em Educação. Que Rumo Seguir?”, o evento propôs uma reflexão consistente para a gestão pública e privada na educação, tendo como base palestrantes nacionais e internacionais, atividades de capacitação, compostas por painéis, talk shows, mesas de debates e workshops durante os quatro dias da feira.

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Logo, a Educar/Educador e Bett Brasil, alçou-se à condição de evento educacional mais relevante da América Latina e um dos mais completos do mundo. Em seus quatro dias de evento, reuniu mais de 20 mil pessoas, superando os números de 2013. “Foi um evento fantástico pela oportunidade de compartilhamento de experiências de líderes renomados, e a sinergia entre conteúdos em diversos níveis e formatos com as mais variadas plataformas, produtos e serviços do mais alto nível, que contribuem de forma ímpar para o desenvolvimento do mercado educacional como um todo”, afirmou José Papa Neto, diretor Top Right Group no Brasil, empresa que produziu o evento.Cobrindo o segmento educacional de ponta a ponta, o evento contou com a participação de importantes lançamentos nacionais e internacionais de produtos e serviços, apresentando sistemas educacionais, além de diversas inovações para a educação integrada à tecnologia. Com mais de 11 mil m², cerca de 300 empresas participaram do evento, exibindo seus lançamentos no segmento.

Além da feira, os auditórios espalhados pelo Centro de Exposições recebiam simultaneamente seminários de formação pedagógica através de seis congressos: Educador; EducadorManagement; Avaliar; Infância e Cia; Profitec; Educação e Tecnologia. Com representantes de grande relevância do cenário educacional, os conteúdos marcaram um importante avanço no diálogo e interação entre professores, gestores escolares, ONG´s e demais representantes de empresas do setor, totalizando mais de 230 atividades. Entre os renomados especialistas, destaque para os brasileiros Mario Sergio Cortella, Augusto Cury, Cesar Nunes, Eduardo Shinyashiki, Emília Cipriano, Maria do Pilar Lacerda, os portugueses José Pacheco e Antonio Nóvoa, os italianos Domenico de Masi e Mauro Maldonato, e os americanos Brian Perkins e Ricky Cohen.A Educar/Educador, a cada edição, apresenta novas discussões, propostas e debates em diferentes áreas educacionais. Propondo novos rumos e ideias para a excelência no âmbito educacional. Com tantas alterações no ciclo escolar e mudanças sociais, culturais e digitais, como prever uma excelência educacional? E, além disso, como instigar o aluno a participar cada vez mais do aprendizado diário?

 

CRIATIVIDADE, ORIGINALIDADE E QUALIDADE

Nos últimos 10 anos, alguns debates embarcaram através das salas de aula sobre os variados métodos de ensino e suas funcionalidades. Essa possibilidade

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de diálogo aponta, para este século, uma gama enorme de transformações e pluralidades, dominando muitos métodos para se trabalhar. Constatando que cada sala de aula é um micro universo cultural diferente, com características únicas, certas atividades podem ser absorvidas de maneira positiva em uma turma e outras não.

O psicopedagogo e mestre em educação Max Haetinger, que ministrou a palestra “A Diferença, a Criatividade e a Originalidade: Como valorizar o professor que inova”, durante esta edição da Educar/Educador 2014, acredita que a criatividade, originalidade e o teor diferente e inovador são as grandes qualidades da atualidade. “A principal qualidade do inovador é produzir diferenças usando a criatividade. A criatividade é uma valência humana, mas só aparece quando é desenvolvida na escola. Mas a grande questão é: como desenvolver?”, indaga Max.

O conjunto de técnicas associadas ao conhecimento, a valorização do pensamento curioso e a imaginação, “movimentam a pedagogia da pergunta, trabalhando em coletivo, pois vivemos em um mundo da cooperação, da troca e coleta de dados”, afirmou Max, citando o célebre educador brasileiro Paulo Freire: “Como professor devo saber que sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino”.

E dentro desse complexo processo de ensino-aprendizagem, o professor, o mestre, acaba sendo um exemplo a ser seguido, já que a “psicologia destaca que a influência positiva torna-se um exemplo a ser seguido dentro da mente de uma criança”, salienta o psicopedagogo. Exemplo esse, adquirido tanto na escola como em seu círculo familiar. E trazer esse aluno à sala de aula com sede de aprendizado, nem sempre é uma tarefa fácil, já que os meios digitais aparecem de maneira mais sedutora. “O professor tem quem ser motivador, pois a sala de aula, hoje, é pequena para o tamanho do mundo lá fora. Usar a tecnologia em sala de aula é de extrema importância, ir além e consumi-la conforme a necessidade de cada educador. Os aparelhos facilitam, mas não são disparadores, não são eles que fazem o aluno aprender e sim como o professor os utiliza em sala de aula”, dispara Max.

O especialista acredita que o pensamento mais importante na atualidade é compreender que essa escola criativa se pressupõe no momento em que o saber se multiplica. “Nesse século o livro não é uma referência de saber, pois o ensino está repaginado e é preciso afirmar essa reestruturação”. O movimento

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que se motiva é fluído e está em constante transitoriedade, pois os conceitos atuais são mutáveis. O saber está em uma extensão plena, sem fronteiras.

Segundo Max Haetinger, as três grandes qualidades do professor resumem-se em: ter atitude, uma marca e encantar. “Se a tecnologia é encantadora, o professor também pode encantar”. Modificar as aulas incessantemente, planejar as aulas com determinado tempo e, sem dúvida alguma acreditar em si. “Nesse momento de transição, entre o mundo mecânico e o digital, nós somos os profissionais que estamos fazendo essa virada”, finaliza.

Redescobrir os valores, identificar o papel da nova escola e ensinar de maneira dinâmica e profunda, onde a questão de identidade cultural atinge não só a dimensão individual, mas classe dos educandos, é essencial a uma prática que busca uma qualidade educativa. Contribuindo, assim, de maneira positiva e promissora.

 

LANÇAMENTOS EDUCACIONAIS

Sem dúvida alguma a palavra-chave da vez é: tecnologia. Conteúdo multimídia, ebookspersonalizados, interatividade e plataformas digitais são os temas centrais. Destacamos algumas novidades expostas na feira: Google for Education – para a educação, o Google fornece diversas tecnologias gratuitas que ajudam a melhorar o aprendizado para qualquer usuário, em qualquer lugar. Trabalhe, compartilhe e aprenda junto com dispositivos acessíveis e plataformas familiares – para escolas, universidades e até mesmo países.A Pearson, líder mundial no desenvolvimento de soluções para a educação, exibiu uma sala de aula inovadora. Com o tema “A sala de aula como ela é”, aulas interativas com laboratórios virtuais, aula de inovação e estímulo à criatividade e ensino bilíngue foram ministradas para alunos de escolas parceiras do Sistema de Ensino COC, Dom Bosco, Pueri Domus e NAME (Núcleo de Apoio a Municípios e Estados). “A sala de aula como ela é exemplificará diferentes abordagens pedagógicas que podem ser desenvolvidas nas escolas, seja por meio de materiais impressos, digitais, ou de ambos, considerando o perfil dos estudantes e da comunidade em que vivem”, afirmou Giovanni Giovannelli, presidente da Pearson Brasil.A Editora Positivo mostrou um projeto com soluções de tecnologia educacional, chamado de “Empreendedorismo – Construindo uma Casa”. O desafio foi para os alunos pensarem em plantas de casas para famílias com

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diferentes perfis socioeconômicos. No estande, as melhores soluções arquitetônicas saiam da tela do computador e se transformavam em maquetes por meio de uma impressora 3D.

A empresa global AirTight Networks, especializada em redes sem fio de alta segurança, apresentou pela primeira vez no Brasil a sua nova plataforma de rede wireless de banda larga criada especialmente para garantir às escolas uma rede de acesso wireless capaz de trafegar conteúdos multimídia que podem ser explorados tanto pelos computadores fixos (pertencentes à instituição de ensino), quanto por notebooks, tablets e smartphone trazidos pelos alunos. “Queremos apresentar um novo conceito de utilização dos dispositivos de estudantes e professores, inclusive em sala de aula, no qual esses aparelhos poderiam auxiliar os estudantes no processo educativo, seja acessando apostilas, interagindo com o professor ou respondendo exercícios”, destaca Fernando Neves, presidente da Airtight Brasil.

Utilizando soluções multiplataforma, o Grupo Binário oferece serviços para executar projetos de infraestrutura e redes IP e wireless, mobilidade, suporte técnico 24×7 e capacitação para equipes internas de tecnologia. Estes permitem que as instituições adotem recursos digitais de aprendizagem, como ambientes multimídia, conteúdos em formato digital, acervos de bibliotecas digitais, fóruns e cursos de ensino à distância, além de integrar dispositivos móveis (tablets e smartphones) dos professores e alunos ao ambiente educacional.

O Sistema de Ensino Objetivo possibilita ao estudante aprimorar o que aprendeu em sala de aula ou, no caso do ensino superior, usufruir realmente de um ensino a distância de qualidade. Para tanto, toda essa tecnologia está organizada em estruturas computacionais gerenciadas por bancos de dados, assegurando que os conteúdos programáticos sejam distribuídos de maneira sistêmica e controlada, e que possam ser utilizados em qualquer dispositivo móvel.A star up Arkos apresentou aos visitantes do evento seu projeto digital inovador de incentivo à leitura. Trata-se de uma plataforma que utiliza o conceito de ramificação para motivar as crianças a incorporar o hábito de leitura em suas vidas. O diferencial da ferramenta é unir tecnologia e diversão. O portão foi desenhado a partir de práticas comuns em jogos, como pontuação, rankings, níveis, medalhas e adesivos virtuais, entre outros. Os alunos são motivados a responderem perguntas sobre o conteúdo das obras. A

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competição acontece entre grupos da mesma escola ou entre escolas diferentes e são acompanhadas pelos professores. 

MATERIAIS PEDAGÓGICOS E METODOLOGIAS

A Escola da Inteligência, programa educacional para melhora da aprendizagem, apoio no desenvolvimento da autoestima e do caráter dos alunos e combate ao bullying e a violência, participou do evento demonstrando sua metodologia. Fundamentado na Teoria da Inteligência Multifocal, desenvolvida pelo Dr. Augusto Cury, o programa visa implementar nas instituições de ensino o desenvolvimento da inteligência, das emoções e do comportamento saudável dos alunos. “O programa veio para prepará-los emocionalmente no âmbito familiar e social, cujos resultados terão reflexos na formação da personalidade, aprendizagem e futuramente no mercado de trabalho”, conta Camila Cury, Diretora Presidente da Escola da Inteligência.

Com bate-papos, oficinas e lançamento de pós-graduação à distância, a DSOP Educação Financeira participou do evento com o objetivo de promover uma reflexão sobre as instituições de ensino serem cobradas a formar alunos-cidadãos, autônomos, com visão crítica e capazes de realizar projetos individuais e coletivos. “Isso significa que esse tema não é um modismo, e sim um novo desafio global, já que as economias têm sofrido rápidas mudanças, em especial em um país como o Brasil, que, nos últimos anos, tem passado por uma reconfiguração da distribuição de suas classes sociais”, afirmou Reinaldo Domingos, educador e mentor da Metodologia DSOP.

A Abramundo, empresa que produz, desenvolve e implementa metodologias e materiais educacionais para o aprendizado de Ciências no Ensino Fundamental, apresentou o lançamento de dois novos conjuntos de oficinas: Aventura Científica e Descobrindo a Ciência. Cada um desses novos conjuntos de oficinas trata de diversos temas. Dentre eles estão assuntos atuais e presentes no nosso dia a dia como corpo humano, astronomia, ciclo da água, energia elétrica, reações químicas e muitos outros.

A Metodologia Gustavo Borges (MGB), presente em mais 300 estabelecimentos espalhados por 192 cidades de 22 estados do País, marcou presença no evento demonstrando as vantagens das aulas de natação desenvolvidas pelo atleta olímpico. “A metodologia é diferenciada, por oferecer

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um aprendizado que une capacitação profissional, estrutura e troca de experiência. Esses pilares são fundamentais no negócio e os pais dos alunos sentem confiança em colocar os filhos para nadar com base no método”, revelou Gustavo Borges. “Nosso objetivo é ensinar a natação. A chegada ao alto rendimento no futuro será uma consequência”, completa.Veículo: Maxpress

Data: 18/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,682071,O_segredo_para_economizar_pode_estar_em_acoes_dentro_de_casa,682071,4.htm

O segredo para economizar pode estar em ações dentro de casaA história é a mesma, quem não conseguem poupar sempre afirmam que iss

o acontece porque não tem mais de onde cortar os gastos, que já estão no limite do orçamento. Contudo, sabia que existem pesquisas apontando que, nos gastos domésticos, 20% em média são desperdícios? Assim, faço um desafio a você leitor: comece a colocar em prática pequenas ações de economia e veja quanto conseguirá poupar ao fim de um ano.

Em casa, é preciso que todos estejam envolvidos e motivados a realizarem seus sonhos, assim, todos terão estímulos para reduzirem os gastos mensais. É preciso fazer um diagnóstico financeiro e descobrir para onde está indo cada centavo do dinheiro. Com esse número em mão é hora de sentar com a família para inserir a educação financeira no cotidiano, lembrando que não se trata de matemática, planilhas e cálculos, mas sim hábitos e costumes.

Assim, não deve ser uma reunião de corte de gastos, mas sim de projeções de ganhos e objetivos realizados. Também é importante que se mostre que na maioria das vezes a economia se dá em pequenos gastos, que na maioria das vezes nem se percebe que existe excessos. Veja exemplos de como é possível economizar:

• Na compra de alimentos, evite excessos e otimize a utilização do que se comprou. Prefira comprar no horário final das feiras ou varejões. É possível encontrar produtos bons. Com isso, se pode reduzir em média por mês, no mínimo, R$108,00;• Ao levar as crianças para escola, busque revezamento de pais; se associe com pais de colegas de seus filhos que moram próximos a sua casa. U, responsável leva uma semana, na outra, outro busca e assim por diante, o que pode gerar uma economia, por mês, de R$ 150,00;• Em relação a planos de telefonia celular, fixo e internet ou TV por assinatura, veja se tudo o que possui é necessário. Além disso, negocie com operadoras por descontos. Com isso, se pode garantir uma economia de até R$ 150,00 por mês;

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• Economia na energia elétrica, gás e água podem garantir bons retornos financeiros. São gestos simples como desligar os aparelhos quando não estão sendo utilizados, apagar as luzes, banhos mais curtos, não deixar a torneira aberta para lavar louça e evitar torneira de água quente, podem gerar economia de mais de R$66,00 mensais;• Nos passeios de fim de semana, pode trocar passeios caros por mais baratos, como trocar shopping, cinema e restaurantes, por passeios no parque, visitas a museus e refeições em casa. Isso pode garantir uma economia mensal de até R$200,00.

Esses são apenas alguns exemplos, mas, com essas simples ações, consegue-se fazer uma economia de, aproximadamente, R$ 671,00 por mês, o que em um ano resulta em uma economia de R$ 8.052,00 sem investimento. Agora, se aplicar esse dinheiro em uma aplicação a 0,6% ao mês, em cinco anos, se terá um total de R$ 48.288,34. Vale a pena ou não tentar?

Reinaldo Domingos, educador financeiro, autor do best seller Terapia Financeira e dos livros como Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas e Ter Dinheiro Não Tem Segredo, todos pela Editora DSOP.

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Veículo: Vila Mulher

Data: 18/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://vilamulher.com.br/dinheiro/noticias/restituicao-do-imposto-de-renda-o-que-fazer-com-o-

dinheiro-5-1-11475138-1768.html

RESTITUIÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA: O QUE FAZER COM O DINHEIRO?

Foto - ShutterstockA Secretaria da Receita Federal depositará esta semana nas contas dos contribuintes os valores para quem está no primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2014, ano-base 2013 nos próximos dias. Mas o que fazer com esse dinheiro se você for um dos beneficiados?É comum, por ser um ganho extra, muitas pessoas utilizem esse dinheiro de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas, contudo, para o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, autor do best seller Terapia Financeira, é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar sua vida financeira.PublicidadeA primeira preocupação das pessoas devem ser com as dívidas, quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema.

Já para os contribuintes que não têm dívidas o ideal é investir o dinheiro, segundo Domingos nessa hora existem diversos tipos de investidores.

Onde investirPor mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão. O dinheiro poupado deverá ser dividido em investimentos direcionados aos objetivos e sonhos de curto, médio e longo prazos.

Sonhos de curto prazoSão aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos.

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Sonhos de médio prazoAbrangem um período de um à dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo, para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado.

Dentre as opções é recomendado Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte.

Sonhos de longo prazoSão aqueles que a maioria das pessoas acreditam que não irão realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar.

Para estes sonhos a recomendação é investir em Tesouro Direto, previdência privada, e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qual investe.

É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso, também é recomendado que se tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos, geralmente problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazo.

Por fim, mantenha a calma e seus objetivos. Isso fará com que a realização dos seus planos se tornem mais simples.

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Veículo: Infomoney

Data: 17/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/planeje-suas-financas/noticia/3407002/recebeu-

restituicao-veja-melhor-maneira-usar-dinheiro-extra

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Veículo: Yahoo!

Data: 17/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: https://br.noticias.yahoo.com/recebeu-restitui%C3%A7%C3%A3o-ir-veja-melhor-

121900120.html

Recebeu a restituição do IR? veja a melhor maneira de usar o dinheiro extraSÃO PAULO - A Receita Federal liberou nesta segunda-feira (16) nas contas

dos contribuintes os valores para quem está no primeiro lote de restituição do

Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2014. Serão 1.361.028 contribuintes

que declararam Imposto de Renda neste ano ou estavam na malha fina de

outros anos que vão receber pelo Fisco a soma de R$ 2 bilhões. 

Independente da quantia, o dinheiro extra deixa entusiasmado alguns

consumidores. Mas antes de decidir onde utilizar o recurso, é fundamental

uma análise de como anda a sua saúde financeira.

O consumidor que está endividado ou com alguma dívida em atraso, deve

primeiro quitar as suas dívidas para evitar o pagamento de juros ou cair na

inadimplência. ”A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas,

quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão

de crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas

dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros

são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”,

acrescenta educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira e

da Editora DSOP, Reinaldo Domingos.

Uma segunda categoria de contribuinte - daqueles que não estão endividados,

mas que não têm reservas -, deve deixar o recurso extra para um caso de

emergência. "O recomendado neste caso é que ele poupe esse recurso ou

guarde a maior parte para evitar qualquer tipo de imprevisto. Pesquisas

mostram que a maior parte das pessoas se tornam inadimplentes por

imprevistos. A existência de uma poupança é um investimento financeiro

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interessante nesses casos, pois permite resgatar do dinheiro a qualquer

momento", afirma o economista da Boa Vista SCPC (Serviço Central de

Proteção ao Crédito), Flávio Calife.

Pensando no futuroJá o contribuinte que possui poupança e que faz periodicamente o controle do dinheiro, pode optar por usar por alguma realização pessoal, como uma viagem ou a compra de um bem pessoal. "Isso é comum, é recomendável e é saudável para aqueles que têm o costume de poupar e está com a situação financeira controlada. Neste caso, ele pode se dar o direito de utilizar o dinheiro para algum tipo de realização pessoal", afirma Calife.

Ainda existe a categoria de pessoas que poupam e pensam mais a longo prazo.

Aqueles que pretendem investir em um sonho de médio prazo, que abrangem

um período de um a dez anos, Reinaldo Domingos aconselha linhas que tenham

prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. "Dentre as

opções recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do

Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três

instituições financeiras de grande porte", afirma.

Por fim, para quem deseja começar a investir em sonhos de longo prazo, acima

de dez anos, o educador recomenda investir em Tesouro Direto, previdência

privada e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no

máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande

risco por depender do desempenho da empresa na qual investe.

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Veículo: UOL

Data: 17/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://economia.uol.com.br/noticias/infomoney/2014/06/17/recebeu-a-restituicao-do-ir-

veja-a-melhor-maneira-de-usar-o-dinheiro-extra.htm

Recebeu a restituição do IR? veja a melhor maneira de usar o dinheiro extraSÃO PAULO - A Receita Federal liberou nesta segunda-feira (16) nas contas dos contribuintes os valores para quem está no primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2014. Serão 1.361.028 contribuintes que declararam Imposto de Renda neste ano ou estavam na malha fina de outros anos que vão receber pelo Fisco a soma de R$ 2 bilhões. 

Independente da quantia, o dinheiro extra deixa entusiasmado alguns consumidores. Mas antes de decidir onde utilizar o recurso, é fundamental uma análise de como anda a sua saúde financeira, na opinião do economista da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), Flávio Calife.

O consumidor que está endividado ou com alguma dívida em atraso, deve primeiro quitar as suas dívidas para evitar o pagamento de juros ou cair na inadimplência. "A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas, quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura", acrescenta educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos.

Uma segunda categoria de contribuinte - daqueles que não estão endividados, mas que não tem reservas -, deve deixar o recurso extra para um caso de emergência. "O recomendado neste caso é que ele poupe esse recurso ou guarde a maior parte para evitar qualquer tipo de imprevisto. Pesquisas mostram que a maior parte das pessoas se tornam inadimplentes por imprevistos. A existência de uma poupança é um investimento financeiro interessante nesses casos, pois permite resgatar do dinheiro a qualquer momento", afirma o economista da Boa Vista.

Pensando no futuroJá o contribuinte que possui poupança e que faz periodicamente o controle do dinheiro, pode optar por usar por alguma realização pessoal, como uma viagem ou a compra de um bem pessoal. "Isso é comum, é recomendável e é saudável para aqueles que têm o

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costume de poupar e está com a situação financeira controlada. Neste caso, ele pode se dar o direito de utilizar o dinheiro para algum tipo de realização pessoal", afirma Calife.Ainda existe a categoria de pessoas que poupam e pensam mais a longo prazo. Aqueles que pretendem investir em um sonho de médio prazo, que abrangem um período de um a dez anos, Reinaldo Domingos aconselha linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. "Dentre as opções recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte", afirma.

Por fim, para quem deseja começar a investir em sonhos de longo prazo, acima de dez anos, o educador recomenda investir em Tesouro Direto, previdência privada e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qual investe.

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Veículo: BOL

Data: 17/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2014/06/17/recebeu-a-

restituicao-do-ir-veja-a-melhor-maneira-de-usar-o-dinheiro-extra.htm

Recebeu a restituição do IR? veja a melhor maneira de usar o dinheiro extraSÃO PAULO - A Receita Federal liberou nesta segunda-feira (16) nas contas dos contribuintes os valores para quem está no primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2014. Serão 1.361.028 contribuintes que declararam Imposto de Renda neste ano ou estavam na malha fina de outros anos que vão receber pelo Fisco a soma de R$ 2 bilhões. 

Independente da quantia, o dinheiro extra deixa entusiasmado alguns consumidores. Mas antes de decidir onde utilizar o recurso, é fundamental uma análise de como anda a sua saúde financeira, na opinião do economista da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), Flávio Calife.

O consumidor que está endividado ou com alguma dívida em atraso, deve primeiro quitar as suas dívidas para evitar o pagamento de juros ou cair na inadimplência. "A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas, quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura", acrescenta educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos.

Uma segunda categoria de contribuinte - daqueles que não estão endividados, mas que não tem reservas -, deve deixar o recurso extra para um caso de emergência. "O recomendado neste caso é que ele poupe esse recurso ou guarde a maior parte para evitar qualquer tipo de imprevisto. Pesquisas mostram que a maior parte das pessoas se tornam inadimplentes por imprevistos. A existência de uma poupança é um investimento financeiro interessante nesses casos, pois permite resgatar do dinheiro a qualquer momento", afirma o economista da Boa Vista.

Pensando no futuroJá o contribuinte que possui poupança e que faz periodicamente o controle do dinheiro, pode optar por usar por alguma realização pessoal, como uma viagem ou a compra de um

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bem pessoal. "Isso é comum, é recomendável e é saudável para aqueles que têm o costume de poupar e está com a situação financeira controlada. Neste caso, ele pode se dar o direito de utilizar o dinheiro para algum tipo de realização pessoal", afirma Calife.Ainda existe a categoria de pessoas que poupam e pensam mais a longo prazo. Aqueles que pretendem investir em um sonho de médio prazo, que abrangem um período de um a dez anos, Reinaldo Domingos aconselha linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. "Dentre as opções recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte", afirma.

Por fim, para quem deseja começar a investir em sonhos de longo prazo, acima de dez anos, o educador recomenda investir em Tesouro Direto, previdência privada e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qual investe.

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Veículo: 104 FM (Natal)

Data: 17/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://104fmnatal.com.br/restituicao-ja-esta-na-conta/

Restituição já está na contaO dinheiro já está na conta dos contribuintes que estão no primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2014, ano-base 2013. Nesta etapa, serão pagos mais de R$ 1,9 bilhão a 1.350.668 contribuintes. Mas qual a aplicação ideal para esse dinheiro? Adquirir um bem com o qual se sonha? Guardar? Pagar as dívidas? Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, todas as opções são válidas, a depender da situação financeira do contribuinte. Domingos explica que é comum, por se tratar de um “extra”, que muitas pessoas utilizem os valores de maneira desordenada, saciando impulsos consumistas. Contudo, diz ele, é importante ficar atento para não desperdiçar a chance de ajustar a vida financeira.

O educador financeiro cita três perfis de pessoas e dá uma recomendação específica a cada uma delas. O primeiro caso é o do contribuinte que já tem as contas em dia e não precisa dos valores que serão restituídos para algo específico.

“Se ele [contribuinte] já tem o dinheiro do dia-a-dia e não precisa da restituição, é possível fazer uso para o fortalecimento do seu sonho. Nada melhor que pegar esse dinheiro, tirar do giro normal, já que ele não tinha aplicação no cotidiano, e realizar algum sonho. O importante é não deixar na conta porque assim ele vai virar pó”, afirma Domingos.

Em um segundo plano, o educador financeiro trata das pessoas que estão equilibradas financeiramente, mas que não tem o hábito de guardar dinheiro. “É importante criar esse hábito, pegar esse dinheiro extra e começar a guardar, já que ele efetivamente não faz parte do cotidiano. Da mesma forma eu recomendo a fazer com aquele bônus no final do ano, com a PLR [Participação nos Lucros e Resultados], com as férias e com o 13º salário”, aconselha.

Em um terceiro perfil, Reinaldo Domingos inclui aquelas pessoas que estão inadimplentes. “Mas existem pessoas que tem dívidas controladas. Essas não tem que pensar em pagar essa dívida com o dinheiro da restituição”, adianta.

De acordo com o educador financeiro, em geral, o primeiro pensamento no caso daqueles inadimplentes que fizeram uma dívida maior do que poderiam pagar é captar o dinheiro

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depositado pela Receita e quitar a dívida vencida.

“Não está errado. Mas junto com essa decisão de efetivamente usar esse dinheiro para liquidar a dívida vencida, é preciso fazer a lição de casa, uma faxina na vida financeira, para que daqui a dois meses essa pessoa não tenha o mesmo problema de novo”, alerta o especialista.

Ele ressalta a importância de dividir essa decisão com a família, buscando entender de maneira compartilhada os motivos que levaram à inadimplência. “É preciso se perguntar: No que é que eu estou gastando? Para onde está indo cada centavo do meu dinheiro?”, completa Domingos.

Educação FinanceiraReinaldo Domingos é presidente da DSOP Educação Financeira e escreveu diversos títulos na área. O livro mais recente lançado por ele é “Sabedoria Financeira” (Editora DSOP). 

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Veículo: MSN

Data: 17/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://dinheiro.br.msn.com/suascontas/story.aspx?cp-documentid=263998365

Recebeu a restituição do IR? veja a melhor maneira de usar o dinheiro extraPrimeiro passo antes de utilizar o dinheiro é analisar sua situação financeira

Dinheiro extra deve ser utilizado primeiramente para quitar dívidas (Getty Images)

SÃO PAULO - A Receita Federal liberou nesta segunda-feira (16) nas contas dos contribuintes os valores

para quem está no primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2014. Serão

1.361.028 contribuintes que declararam Imposto de Renda neste ano ou estavam na malha fina de outros

anos que vão receber pelo Fisco a soma de R$ 2 bilhões.

Independente da quantia, o dinheiro extra deixa entusiasmado alguns consumidores. Mas antes de decidir

onde utilizar o recurso, é fundamental uma análise de como anda a sua saúde financeira, na opinião do

economista da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), Flávio Calife.

O consumidor que está endividado, ou com alguma dívida em atraso, deve primeiro quitar as suas dívidas

para evitar o pagamento de juros ou cair na inadimplência. ”A primeira preocupação das pessoas deve

ser com as dívidas, quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de

crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras

a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação

segura”, acrescenta educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP,

Reinaldo Domingos.

Uma segunda categoria de contribuinte - daqueles que não estão endividados, mas que não tem reservas

-, deve deixar o recurso extra para um caso de emergência. "O recomendado neste caso é que ele poupe

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esse recurso ou guarde a maior parte para evitar qualquer tipo de imprevisto. Pesquisas mostram que a

maior parte das pessoas se tornam inadimplentes por imprevistos. A existência de uma poupança é um

investimento financeiro interessante nesses casos, pois permite resgatar do dinheiro a qualquer

momento", afirma o economista da Boa Vista.

Pensando no futuro

Já o contribuinte que possui poupança e que faz periodicamente o controle do dinheiro, pode optar por

usar por alguma realização pessoal, como uma viagem ou a compra de um bem pessoal. "Isso é comum,

é recomendável e é saudável para aqueles que têm o costume de poupar e está com a situação

financeira controlada. Neste caso, ele pode se dar o direito de utilizar o dinheiro para algum tipo de

realização pessoal", afirma Calife.

Ainda existe a categoria de pessoas que poupam e pensam mais a longo prazo. Aqueles que pretendem

investir em um sonho de médio prazo, que abrangem um período de um a dez anos, Reinaldo Domingos

aconselha linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. "Dentre as

opções recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso,

o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte", afirma.

Por fim, para quem deseja começar a investir em sonhos de longo prazo, acima de dez anos, o educador

recomenda investir em Tesouro Direto, previdência privada e ações. No caso de investimento em ações,

o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco

por depender do desempenho da empresa na qual investe.

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Veículo: Televendas e Cobrança

Data: 17/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.televendasecobranca.com.br/noticias/saiba-como-reduzir-a-anuidade-do-cartao-de-

credito-e-veja-outras-opcoes-no-mercado-34068/

Saiba como reduzir a anuidade do cartão de crédito e veja outras opções no mercado

Por: Marcela Sorosini

As anuidades dos cartões de crédito variam muito de uma instituição financeira para outra e, até mesmo, de um cliente para outro. Dependendo do caso, o consumidor pode ser isento da tarifa, que chega a R$ 300, segundo o Banco Central.

Os reajustes nas anuidades são de até 937% de um ano para o outro, como mostrou um levantamento feito pelo “Correio Braziliense”, e muitos clientes que

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antes eram isentos ficam surpresos quando percebem a cobrança em suas faturas. Apesar das elevações parecerem abusivas, nenhum órgão regula a tarifa, que é determinada livremente pelas instituições.

— Lamentavelmente, a lei não prevê uma taxa máxima — explica Vinícius Leal, assessor jurídico do Procon RJ.

Mesmo com essa autonomia, os bancos precisam avisar seus clientes sobre mudanças nos valores:

— Qualquer alteração de cobrança deve ser comunicada previamente ao consumidor, por correspondência — destaca o subsecretário municipal de Defesa do Consumidor, Fábio Ferreira.

Para tentar uma redução e até a isenção do valor, Maria Inês Dolci, coordenadora da Proteste — Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, lembra que o cliente precisa ver quais serviços e benefícios, como cobertura internacional e programa de fidelidade, compõem essa tarifa anual:

— Muitas vezes, a pessoa paga uma anuidade cara sem nem saber o que está incluído. Um cartão internacional costuma ser mais caro, e algumas pessoas o possuem sem viajarem para o exterior. O cancelamento de benefícios que não são usados pode baratear a anuidade.

Especialistas explicam como chegar a um acordo

O economista e professor do Ibmec Gilberto Braga esclarece que cliente insatisfeito com a anuidade deve entrar em contato com a operadora para barganhar:

— O histórico do cliente, como tempo e relacionamento com a empresa, pesa nessa negociação. Dificilmente ele não vai conseguir, pelo menos, um desconto.

Se o cartão é vinculado à conta no banco, o caminho é conversar com o gerente.

— Você pode alegar que possui outros serviços no banco, como cheque especial e investimentos. Essa cesta de serviços pode resultar em um desconto na anuidade.

O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que o cliente deve ter paciência para mostrar aos funcionários que não tem como arcar com a despesa.

— A ameaça de cancelar o cartão só deve ser usada em último caso e se o cliente pretende cumpri-la de fato.

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Segundo os especialistas, para conseguir os melhores preços e benefícios é preciso pesquisar. No site do Banco Central (www.bcb.gov.br), há uma tabela com as tarifas das instituições, entre elas, a anuidade. A comparação também pode ser feita pelos sites dos próprios bancos e pela páginawww.tarifasdocartao.org.br, da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs).Usando o cartão

Cautela

O assessor jurídico do Procon RJ, Vinícius Leal, lembra os cuidados necessários na hora de usar cartão: “O consumidor não pode achar que é o crédito é uma complementação da renda. É preciso usar com prudência, comprometendo, no máximo, 30% da sua renda”

Controle

O educador financeiro Reinaldo Domingos ressalta outra precaução: “Se a pessoa tem um ganho mensal, deve ter apenas um cartão. Vários cartões significam muitas anuidade, e a administração das faturas fica mais difícil”.

Organização

O subsecretario municipal de Defesa do Consumidor, Fábio Ferreira, destaca uma regra sobre a quitação das dívidas: “É importantíssimo se organizar para pagar o valor total da fatura, pois, sobre o valor mínimo, incidem juros altíssimos a cada mês”.

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Veículo: Administradores

Data: 17/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/imovel-abaixo-da-inflacao-e-hora-de-

comprar/78184/

Imóvel abaixo da inflação: é hora de comprar?Se a realização do sonho da casa própria já estava nos planos, é preciso pensar em qual a melhor forma de comprar um imóvel. Mas vá com calma

De acordo com a pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), divulgada em maio deste ano, a alta do preço dos imóveis – 2,98% – está abaixo da inflação no acumulado de 2014 – 3,32% –, segundo o índice FipeZap. Mas, antes de sair correndo para fechar negócio, é preciso ter cautela e avaliar bem a situação financeira em que se encontra.

A primeira dica é que, caso vá comprar imóvel apenas para investimento, tenha em mente que as projeções são de que nos próximos anos esse não tenha mais a grande rentabilidade que vinha tendo, por causa de uma já sentida estabilização no mercado. Contudo, se for uma casa para morar, a situação é diferente e outros pontos devem ser levados em conta.

Se a realização do sonho da casa própria já estava nos planos, é preciso pensar em qual a melhor forma de comprar um imóvel. Comprar à vista, sem dúvida nenhuma, é um ótimo negócio, pois não paga juros e também tem a vantagem de conseguir um bom desconto na maioria das vezes.

Mas, ainda assim, é preciso estar ciente de que há gastos extras que representam uma alta quantia, com taxas cartoriais e bancárias, além de itens como mudança, condomínio e mobília, por exemplo. As famílias não pensam nesses aspectos e acabam se endividando.

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Entretanto, sabemos bem que pagar à vista é a realidade de uma minoria. Então, uma boa alternativa para quem não tem urgência em mudar e tem disponibilidade de uma verba de investimento mensal é o consórcio. Neste caso, se pagará menos e, se tiver sorte, poderá ser sorteado e ganhar a casa rapidamente, além de também poder economizar para dar um lance.

Depois dessas opções, vem o financiamento, que também é uma opção de compra interessante, mas faço um adendo: ao comprar uma casa financiada, é preciso ter ciência de que se estará firmando um compromisso mensal. A orientação que sempre dou para poupar é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta para atingir o montante e diagnosticar quanto pode ser guardado por mês para dar conta das despesas. Além disso, é importante saber que existem os juros que, somados ao longo do contrato, podem significar o pagamento de até duas ou três casas.

No caso de pagar aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, deixando de pagar esse valor sem retorno futuro para pagar a prestação de algo que será seu. Se a pessoa não pagar aluguel, uma ótima alternativa é guardar o valor da prestação do financiamento, em qualquer tipo de investimento conservador, assim, em sete ou oito anos poderá comprar a casa à vista e não pagar juros. É preciso entender que, com o dinheiro aplicado, os juros trabalham a seu favor, enquanto que, no financiamento, se paga juros.

Um grande problema enfrentado para a realização do sonho de uma casa própria, são as dívidas sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas vezes não agregam valor. Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e com isso perde o foco no bem de valor que é a casa.

Veja alguns passos para se adquirir uma casa própria:

1. Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o lugar, valor e as reais condições que se encontram.2. O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha, faça uma simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e comece a guardar em um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto.3. Analise o valor do aluguel que está pagando e se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel.4. Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerada dívida de valor, por isso deve ser protegida e garantida antes de sair pagando as despesas mensais.5. Cuidado com o valor do imóvel que comprará e veja se o seu valor adéqua-se a seu verdadeiro padrão de vida, muitas vezes não respeitamos nosso padrão.6. Tenha sempre uma reserva estratégica, em caso de qualquer eventualidade não deixará de honrar este importante compromisso.7. Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria é preciso rever imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas que somadas podem levar uma família ao desequilíbrio financeiro.8. Nunca se esqueça que um novo imóvel demanda novos custos, como mobiliário novo, condomínio, taxas de transferência, etc.9. Outro ponto a ser levando em conta é o custo de vida da região em que irá mudar, este pode se elevar. Também se preocupe com gastos com transporte.

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Veículo: Sindate

Data: 17/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.sindate.org.br/noticia/saiba-o-que-fazer-com-a-restituiA-A-o-do-imposto-de-renda/

1216/

Saiba o que fazer com a restituição do Imposto de Renda17/06/2014

O contribuinte que receber os valores da restituição do imposto de renda, cujo primeiro lote foi pago pela Receita Federal nesta segunda-feira (16.06), deve pensar bem em sua situação financeira antes de fazer uso do dinheiro.

Segundo Luiz Rabi, economista da Serasa Experian, o melhor uso da restituição depende de o consumidor estar inadimplente ou não. Para ele, quem está endividado deve utilizar a restituição para quitar as dívidas. “Estamos num ambiente de juros elevados. Quem estiver utilizando cheque especial tem que pagar essa dívida o quanto antes, ou mesmo usar o recurso numa negociação para tentar reduzir o endividamento,” disse Rabi.

O educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, também aconselha o consumidor a resolver sua situação financeira antes de qualquer outro uso possível do dinheiro.

“Quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”, afirma Domingos.

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De acordo com o economista da Serasa, o principal erro cometido pelo consumidor é utilizar a restituição de maneira desordenada, ampliando suas dívidas. “É comum fazer um financiamento porque já se tem o dinheiro da entrada. Neste momento, de juros altos, ampliar o endividamento é um risco grande.”

Ele diz isso porque a taxa básica de juros da economia, a Selic, está em 11% ao ano e o Banco Central não deu nenhuma sinalização de que os juros devem cair nos próximos meses.

Por outro lado, o consumidor sem dívida pode aproveitar o momento de juros elevados para investir os valores que receber de restituição. “A melhor opção para quem estiver com as contas em dia é aplicar o dinheiro, que vai render mais para a frente. Pode até mesmo esperar para utilizar esse dinheiro junto do décimo terceiro no fim do ano”, afirma Rabi.

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Veículo: Tribuna do Norte

Data: 17/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://tribunadonorte.com.br/noticia/restituicao-ja-esta-na-conta/284995

Restituição já está na contaO dinheiro já está na conta dos contribuintes que estão no primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2014, ano-base 2013. Nesta etapa, serão pagos mais de R$ 1,9 bilhão a 1.350.668 contribuintes. Mas qual a aplicação ideal para esse dinheiro? Adquirir um bem com o qual se sonha? Guardar? Pagar as dívidas? Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, todas as opções são válidas, a depender da situação financeira do contribuinte.

Receita liberou R$ 1,9 bilhão no primeiro lote das restituições

Domingos explica que é comum, por se tratar de um “extra”, que muitas pessoas utilizem os valores de maneira desordenada, saciando impulsos consumistas. Contudo, diz ele, é importante ficar atento para não desperdiçar a chance de ajustar a vida financeira.

O educador financeiro cita três perfis de pessoas e dá uma recomendação específica a cada uma delas. O primeiro caso é o do contribuinte que já tem as contas em dia e não precisa dos valores que serão restituídos para algo específico.

“Se ele [contribuinte] já tem o dinheiro do dia-a-dia e não precisa da restituição, é possível fazer uso para o fortalecimento do seu sonho. Nada melhor que pegar esse dinheiro, tirar do giro normal, já que ele não tinha aplicação no cotidiano, e realizar algum sonho. O importante é não deixar na conta porque assim ele vai virar pó”, afirma Domingos.

Em um segundo plano, o educador financeiro trata das pessoas que estão equilibradas financeiramente, mas que não tem o hábito de guardar dinheiro. “É importante criar esse hábito, pegar esse dinheiro extra e começar a guardar, já que ele efetivamente não faz parte do cotidiano. Da mesma forma eu recomendo a fazer com aquele bônus no final do ano, com a PLR [Participação

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nos Lucros e Resultados], com as férias e com o 13º salário”, aconselha.

Em um terceiro perfil, Reinaldo Domingos inclui aquelas pessoas que estão inadimplentes. “Mas existem pessoas que tem dívidas controladas. Essas não tem que pensar em pagar essa dívida com o dinheiro da restituição”, adianta.

De acordo com o educador financeiro, em geral, o primeiro pensamento no caso daqueles inadimplentes que fizeram uma dívida maior do que poderiam pagar é captar o dinheiro depositado pela Receita e quitar a dívida vencida.

“Não está errado. Mas junto com essa decisão de efetivamente usar esse dinheiro para liquidar a dívida vencida, é preciso fazer a lição de casa, uma faxina na vida financeira, para que daqui a dois meses essa pessoa não tenha o mesmo problema de novo”, alerta o especialista.

Ele ressalta a importância de dividir essa decisão com a família, buscando entender de maneira compartilhada os motivos que levaram à inadimplência. “É preciso se perguntar: No que é que eu estou gastando? Para onde está indo cada centavo do meu dinheiro?”, completa Domingos.

Educação FinanceiraReinaldo Domingos é presidente da DSOP Educação Financeira e escreveu diversos títulos na área. O livro mais recente lançado por ele é “Sabedoria Financeira” (Editora DSOP).

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Veículo: JJ

Data: 17/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.jj.com.br/noticias.asp?codigo=1811

Receita libera R$ 16,3 milhões para Jundiaí e Região

Mais de R$ 16,3 milhões foram liberados nesta segunda-feira pela Receita Federal, como restituição do Imposto de Renda (IR) de pessoa física, para 15.216 contribuintes da Região de Jundiaí. Ter dinheiro ‘extra’ na conta bancária é sempre muito bem-vindo, mas especialistas da área econômica orientam a ter cautela e

responsabilidade no momento de fazer uso do valor recebido.

“A primeira preocupação deve ser com as dívidas. Quem estiver com financiamentos e contas no cheque especial ou no cartão de crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema”, afirma o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, completando: “Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura.”

De acordo com Domingos, se o contribuinte estiver fazendo uso do cheque especial - que tem taxa de juros em torno de 10% - vale até mesmo antecipar o recebimento da restituição, caso a pessoa não tenha sido contemplada no primeiro lote. “Tecnicamente, os juros cobrados pelos bancos para antecipar esse dinheiro gira por volta de 3%, então acaba compensando”, avalia.

Planejamento financeiro é recomendado por Reinaldo Domingos

© Divulgação

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Mas o importante é, além de pagar as contas e sair do vermelho, fazer uma análise da situação financeira para eliminar o problema. “Se não, daqui a dois meses a conta estará negativa novamente”, alerta o especialista. Para o economista Mariland Righi, utilizar o dinheiro da restituição para quitar dívidas é uma medida emergencial.

Portanto, válida seja para quem já recebeu ou para quem receberá nos próximos lotes - o pagamento ocorre todo mês, até dezembro - mesmo que haja necessidade de antecipar recorrendo a ‘empréstimo’ de instituições financeiras. Porém, ele também chama a atenção: “Não vale emprestar o dinheiro para gastar à toa, sem necessidade. É uma questão puramente matemática de avaliar os juros para saber se vale a pena recorrer a isso.”

Momento de poupar - Para quem está no ‘azul’, o mais recomendado pelos especialistas é guardar o dinheiro ou investir em bens reais. “Se for para usar em uma reforma da casa, por exemplo, é um momento bom porque as aplicações não estão dando ganho real devido às incertezas da inflação”, pontua Righi.

Mas quem sente a instabilidade rondando o ambiente financeiro e tem o

emprego correndo risco deve ter cautela. “Muitas empresas já estão tendo

corte de funcionários. Nesse caso, é melhor guardar mesmo que seja na

poupança e esperar a situação de instabilidade ser revertida”, conclui o

economista.

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Veículo: Móveis Total

Data: 17/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.moveistotal.com.br/noticia.php?id=26768&volta=index.php

Mercado imobiliário · Imóvel abaixo da inflação, é hora de comprar?

De acordo com a pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), divulgada em maio deste ano, a alta do preço dos imóveis – 2,98% – está abaixo da inflação no acumulado de 2014 – 3,32% –, segundo o índice FipeZap. Mas, antes de sair correndo para fechar negócio, é preciso ter cautela e avaliar bem a situação financeira em que se encontra.

A primeira dica é que, caso vá comprar imóvel apenas para investimento, tenha em mente que as projeções é que nos próximos anos esse não tenha mais a grande rentabilidade que vinha tendo, por causa de uma já sentida estabilização no mercado. Contudo, se for uma casa para morar a situação é diferente e outros pontos devem ser levados em conta.

Se a realização do sonho da casa própria já estava nos planos, é preciso pensar em qual a melhor forma de comprar um imóvel. Comprar à vista, sem dúvida nenhuma, é um ótimo negócio, pois não paga juros e também tem a vantagem de conseguir um bom desconto na maioria das vezes.

Mas, ainda assim, é preciso estar ciente de que há gastos extras que representam uma alta quantia, com taxas cartoriais e bancárias, além de itens como mudança, condomínio e mobília, por exemplo. As famílias não pensam nesses aspectos e acabam se endividando.

Entretanto, sabemos bem que pagar à vista é a realidade de uma minoria. Então, uma boa alternativa para quem não tem urgência em mudar e tem disponibilidade de uma verba de investimento mensal é o consórcio. Neste caso, se pagará menos e, se tiver sorte, poderá ser sorteado e ganhar a casa rapidamente, além de também poder economizar para dar um lance.

Depois dessas opções, vem o financiamento, que também é uma opção de compra interessante, mas faço um adendo: ao comprar uma casa financiada, é preciso ter ciência de que se estará firmando um compromisso mensal. A orientação que sempre dou para poupar é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta para atingir o montante e diagnosticar quanto pode ser guardado por mês para dar conta das despesas. Além disso, é importante saber que existem os juros que, somados ao longo do contrato, podem significar o pagamento de até duas ou três casas.

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No caso de pagar aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, deixando de pagar esse valor sem retorno futuro para pagar a prestação de algo que será seu. Se a pessoa não pagar aluguel, uma ótima alternativa é guardar o valor da prestação do financiamento, em qualquer tipo de investimento conservador, assim, em sete ou oito anos poderá comprar a casa à vista e não pagar juros. É preciso entender que, com o dinheiro aplicado, os juros trabalham a seu favor, enquanto que, no financiamento, se paga juros.

Um grande problema enfrentado para a realização do sonho de uma casa própria, são as dívidas sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas vezes não agregam valor. Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e com isso perde o foco no bem de valor que é a casa.

Veja alguns passos para se adquirir uma casa própria:

1. Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o lugar, valor e as reais condições que se encontram.2. O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha, faça uma simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e comece a guardar em um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto.3. Analise o valor do aluguel que está pagando e se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel.4. Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerada dívida de valor, por isso deve ser protegida e garantida antes de sair pagando as despesas mensais.5. Cuidado com o valor do imóvel que comprará e veja se o seu valor adéqua-se a seu verdadeiro padrão de vida, muitas vezes não respeitamos nosso padrão.6. Tenha sempre uma reserva estratégica, em caso de qualquer eventualidade não deixará de honrar este importante compromisso.7. Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria é preciso rever imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas que somadas podem levar uma família ao desequilíbrio financeiro.8. Nunca se esqueça que um novo imóvel demanda novos custos, como mobiliário novo, condomínio, taxas de transferência, etc.9. Outro ponto a ser levando em conta é o custo de vida da região em que irá mudar, este pode se elevar. Também se preocupe com gastos com transporte.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: O Estado

Data: 16/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://imirante.globo.com/oestadoma/noticias/2014/06/16/pagina269701.asp

Como comprar a casa própria?Reinaldo DomingosEducador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), escritor

16/06/2014 00h00

De acordo com a pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), divulgada em maio deste ano, a alta do preço dos imóveis - 2,98% - está abaixo da inflação no acumulado de 2014 - 3,32% -, segundo o índice FipeZap. Mas, antes de sair correndo para fechar negócio, é preciso ter cautela e avaliar bem a situação financeira em que se encontra.

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Veículo: Jornal dos Municípios

Data: 16/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://jornaldosmunicipiosrj.com.br/receita-liberara-valores-de-restituicoes-o-que-fazer-com-o-

dinheiro/

Receita liberará valores de restituições – o que fazer com o dinheiro?16/06/2014

A Secretaria da Receita Federal depositou hoje

(16) nas contas dos contribuintes os valores para quem está no primeiro lote de restituição do Imposto de

Renda Pessoa Física (IRPF) 2014, ano-base 2013 nos próximos dias. Mas o que fazer com esse dinheiro

se você for um dos beneficiados? Para se ter uma ideia da importância do tema, será um total de

1.361.028 contribuintes que declararam Imposto de Renda neste ano ou estavam na malha fina de outros

anos que vão receber pelo Fisco R$ 2 bilhões.

É comum, por ser um ganho extra, muitas pessoas utilizem esse dinheiro de forma desordenada, apenas

saciando os impulsos consumistas, contudo, para o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo

Domingos, autor do best seller Terapia Financeira (Editora DSOP), é importante ficar atento para não

desperdiçar essa chance de ajustar sua vida financeira.

“A primeira preocupação das pessoas devem ser com as dívidas, quem estiver com financiamentos ou

dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o

problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais

altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”.

Entretanto, Domingos alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao

máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as

causas das dívidas e não o efeito, e isso só de faz com educação financeira”

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Já para os contribuintes que não têm dívidas o ideal é investir o dinheiro, segundo Domingos nessa hora

existem diversos tipos de investidores. “É importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das

famílias que devem ser de curto, médio e longo prazo. Caso contrário o retorno poderá não ser tão

interessante, causando até prejuízos”, relata Domingos, que é presidente da DSOP Educação Financeira.

Onde investir

Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser

avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de

rumo como correr dos tempos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro

investido.

Investir apenas na linha que aparentemente tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando

até mesmo a prejuízos. Além disto, o dinheiro poupado deverá ser dividido em investimentos direcionados

aos objetivos e sonhos de curto, médio e longo prazos.

Sonhos de curto prazo são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante

aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar terá a disponibilidade de retirar sem pagar

taxas, imposto de renda ou perder rendimentos.

Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um à dez anos. São aqueles que não ocorrem

imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo, para estes são

interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as

opções recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso,

o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte.

Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acreditam que não irão realizar, por

representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos

desanimem antes mesmo de começar. Afirmo, seja qual for o seu sonho ele é factível de ser realizado,

mas, é preciso perseverança e começar imediatamente. Para estes sonhos recomendo investir em

Tesouro Direto, previdência privada, e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no

máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do

desempenho da empresa na qual investe.

É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso, também recomendo que se tenha uma

reserva financeira extra para os imprevistos (para este a poupança também é recomendada), geralmente

problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazo. Por fim, por mais que as

informações direcionem para mudanças de aplicações, uma das premissas da educação financeira é

manter a calma e ter objetivos, o que fará com que a realização de seus objetivos se torne mais simples.

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Veículo: Segs

Data: 16/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.segs.com.br/so-economia/162391--receita-liberara-valores-de-restituicoes-o-que-

fazer-com-o-dinheiro.html

Receita liberará valores de restituições - o que fazer com o dinheiro?

A Secretaria da Receita Federal depositará hoje (16 de junho) nas contas dos contribuintes os valores para quem está no primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2014, ano-base 2013 nos próximos dias. Mas o que fazer com esse dinheiro se você for um dos beneficiados? Para se ter uma ideia da importância do tema, será um total de 1.361.028 contribuintes que declararam Imposto de Renda neste ano ou estavam na malha fina de outros anos que vão receber pelo Fisco R$ 2 bilhões.

É comum, por ser um ganho extra, muitas pessoas utilizem esse dinheiro de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas, contudo, para o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, autor do best seller Terapia Financeira (Editora DSOP), é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar sua vida financeira.

“A primeira preocupação das pessoas devem ser com as dívidas, quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”.

Entretanto, Domingos alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só de faz com educação financeira”

Já para os contribuintes que não têm dívidas o ideal é investir o dinheiro, segundo Domingos nessa hora existem diversos tipos de investidores. “É importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias que devem ser de curto, médio e longo prazo. Caso contrário o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos”, relata Domingos, que é presidente da DSOP Educação Financeira.

Veja orientações de Reinaldo Domingos de onde investir

Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo como correr dos tempos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro investido.

Investir apenas na linha que aparentemente tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. Além disto, o dinheiro poupado deverá ser dividido em investimentos direcionados

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aos objetivos e sonhos de curto, médio e longo prazos.

Sonhos de curto prazo são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos.

Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um à dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo, para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte.

Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acreditam que não irão realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Afirmo, seja qual for o seu sonho ele é factível de ser realizado, mas, é preciso perseverança e começar imediatamente. Para estes sonhos recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada, e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qual investe.

É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso, também recomendo que se tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos (para este a poupança também é recomendada), geralmente problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazo. Por fim, por mais que as informações direcionem para mudanças de aplicações, uma das premissas da educação financeira é manter a calma e ter objetivos, o que fará com que a realização de seus objetivos se torne mais simples.

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Veículo: Logradouros

Data: 16/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.logradourosjornal.com.br/noticias-detalhes.php?noticia=8915&categoria=23

O que fazer com o dinheiro recebido da restituição do IR?

A Secretaria da Receita Federal deposita nesta segunda-feira, 16, nas contas dos contribuintes os valores para quem está no primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2014, ano-base 2013 nos próximos dias.  Mas o que fazer com esse dinheiro se você for um dos beneficiados? Para se ter uma ideia da importância do tema, será um total de 1.361.028 contribuintes que declararam Imposto de Renda neste ano ou estavam na malha fina de outros anos que vão receber pelo Fisco R$ 2 bilhões.

O ideal é manter o controle, a fim de evitar gastos desordenados. De acordo com o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, autor do best seller Terapia Financeira (Editora DSOP), é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar sua vida financeira.

Segundo o profissional, o primeiro compromisso deve ser ajustar as dívidas, principalmente  as de cheque especial, cartão de crédito ou

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financiamentos bancários, em virtude das altas taxas de juros.

Entretanto, Domingos a que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só de faz com educação financeira”

Já para aqueles que não têm contas em atraso, o ideal é investir o dinheiro, segundo Reinaldo, nessa hora existem diversos tipos de investidores. “É importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias que devem ser de curto, médio e longo prazo. Caso contrário o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos”, orienta.

Veja dicas de Reinaldo Domingos de onde investir

Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo como correr dos tempos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro investido.

Investir apenas na linha que aparentemente tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. Além disto, o dinheiro poupado deverá ser dividido em investimentos direcionados aos objetivos e sonhos de curto, médio e longo prazos.

Sonhos de curto prazo são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos.

Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um à dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo, para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte.

Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acredita que não irão realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos

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desanimem antes mesmo de começar. Afirmo, seja qual for o seu sonho ele é factível de ser realizado, mas, é preciso perseverança e começar imediatamente. Para estes sonhos recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada, e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qual investe.

É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso, também recomendo que se  tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos (para este a poupança também é recomendada), geralmente problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazo. Por fim, por mais que as informações direcionem para mudanças de aplicações, uma das premissas da educação financeira é manter a calma e ter objetivos, o que fará com que a realização de seus objetivos se torne mais simples.

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Veículo: Terra

Data: 16/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://economia.terra.com.br/confira-dicas-para-comecar-a-investir-em-bolsa-de-

valores,ab666248546a6410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

Confira dicas para começar a investir em bolsa de valoresEducador financeiro orienta os passos para as primeiras aplicações

Os ganhos em bolsa não são imediatos. O retorno dos investimentos deve ser pensando para médio e longo prazos.

Foto: Issei Kato / Reuters

O Ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta segunda-feira um pacote que pode atrair novos investidores à Bolsa. A medida, que incentiva o acesso de empresas de médio porte ao mercado de capitais, concede isenção de imposto de renda sobre ganho de capital em ações de companhias desse porte até 2023.

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O que muita gente se pergunta é como e quando investir em ações. A resposta para essas dúvidas variam, já que cada um tem seu próprio perfil investidor. Mas, para facilitar, o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, deu algumas dicas que podem ajudar o iniciante com suas primeiras aplicações em empresas de capital aberto.

Guardar dinheiroO primeiro passo para qualquer investimento é saber guardar dinheiro. É preciso disciplina e cuidado para não sair gastando tudo o que ganha de uma vez. Sem o hábito de guardar dinheiro, fica difícil pensar em investir.

MotivaçãoA bolsa de valores é mais uma opção de investimento. O investidor precisa saber o que o motiva a entrar no mercado de renda variável. Sonhos de longo prazo combinam mais com esse tipo de aplicação.

Entender o ambienteÉ recomendável fazer cursos grafistas (com gráficos e linhas de tendências, avaliação de preços de ações e seus históricos) e fundamentalistas (sobre fundamentos da empresa, como lucro, grau de endividamento e participação no mercado), principalmente para quem quer investir por conta própria, sem a intervenção de uma corretora.

Corretoras e profissionaisExistem profissionais que podem ajudar a escolher em quais empresas investir. Uma corretora pode ajudar o investidor a entender o seu perfil de investimento e sugerir papéis para compra e venda no mercado.

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GanhosOs ganhos em bolsa não são imediatos. O retorno dos investimentos deve ser pensando para médio e longo prazos. As empresas costumam pagar dividendos a seus acionistas, que também lucram com a valorização das ações e com o ganho de juros sobre o capital próprio. De qualquer maneira, pode levar um tempo para ter uma rentabilidade satisfatória.

Quanto investirÉ recomendável não comprometer mais do que 20% do patrimônio líquido. O dinheiro investido deve até mesmo ser “esquecido”. Se houver algum imprevisto, não são os valores aplicados nas ações aos quais deve-se recorrer para resolver a situação.

O mínimoNão existe uma regra que diz que o investidor precisa ter R$ 5 mil, R$ 10 mil, R$ 50 mil ou R$ 100 mil, por exemplo, para investir na bolsa. O melhor, porém, é não se comprometer muito, investindo cerca de 20% do patrimônio líquido.

O bom negócioA melhor opção de investimento é sempre naquela empresa que você acredita e faz aplicações continuamente. Ao comprar uma ação, o investidor se torna “dono” de uma parte da empresa. Conhecer a atuação da empresa, seu ramo, valores e histórico ajudam a decisão sobre um investimento.

SimulaçõesNa internet é possível encontrar simuladores do ambiente de bolsa. Porém, no mundo do dinheiro não se pode brincar. O simulador pode despertar o interesse pelo mercado de renda variável, mas o investidor nunca deve encarar suas aplicações

Page 99: Clipping DSOP_Junho 2014

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como um jogo. Brincar na bolsa é desrespeitar seu próprio dinheiro. 

Page 100: Clipping DSOP_Junho 2014

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Veículo: Terra

Data: 16/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://economia.terra.com.br/imposto-de-renda/ir-restituicao-deve-livrar-consumidor-de-divida-

diz-serasa,0a2ba4d8145a6410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

Saiba o que fazer com a restituição do imposto de rendaConsumidor inadimplente deve optar por pagar dívidas com restituição, diz Serasa

De acordo com a Serasa, o principal erro cometido pelo consumidor é utilizar a restituição de maneira desordenada, ampliando suas dívidas

Foto: Shutterstock

O contribuinte que receber os valores da restituição do imposto de renda, cujo primeiro lote foi pago pela Receita Federal nesta segunda-feira, deve pensar bem em sua situação financeira antes de fazer uso do dinheiro.

Segundo Luiz Rabi, economista da Serasa Experian, o melhor uso da restituição depende de o consumidor estar inadimplente ou não. Para ele, quem está endividado deve

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utilizar a restituição para quitar as dívidas. “Estamos num ambiente de juros elevados. Quem estiver utilizando cheque especial tem que pagar essa dívida o quanto antes, ou mesmo usar o recurso numa negociação para tentar reduzir o endividamento,” disse Rabi.

O educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, também aconselha o consumidor a resolver sua situação financeira antes de qualquer outro uso possível do dinheiro.

“Quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”, afirma Domingos.

De acordo com o economista da Serasa, o principal erro cometido pelo consumidor é utilizar a restituição de maneira desordenada, ampliando suas dívidas. “É comum fazer um financiamento porque já se tem o dinheiro da entrada. Neste momento, de juros altos, ampliar o endividamento é um risco grande.”

Ele diz isso porque a taxa básica de juros da economia, a Selic, está em 11% ao ano e o Banco Central não deu nenhuma sinalização de que os juros devem cair nos próximos meses.

Por outro lado, o consumidor sem dívida pode aproveitar o momento de juros elevados para investir os valores que receber de restituição. “A melhor opção para quem estiver com as contas em dia é aplicar o dinheiro, que vai render

Page 102: Clipping DSOP_Junho 2014

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mais para a frente. Pode até mesmo esperar para utilizar esse dinheiro junto do décimo terceiro no fim do ano”, afirma Rabi.

Page 103: Clipping DSOP_Junho 2014

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Veículo: Gazeta do Povo

Data: 15/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.gazetadopovo.com.br/imobiliario/conteudo.phtml?id=1476290&tit=Qual-a-

melhor-forma-de-adquirir-a-casa-propria

Qual a melhor forma de adquirir a casa própria?Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin)

A realização do sonho da casa própria nunca foi tão real para milhões de brasileiros, principalmente com facilitadores como o programa Minha Casa Minha Vida ou mesmo os constantes Feirões da Caixa ou do Banco do Brasil. Assim, a pergunta que fica é: qual a melhor forma de comprar um imóvel?

Um bom negócio é comprar à vista, pois não paga juros e também tem a vantagem de conseguir um bom desconto na maioria das vezes. Mas, mesmo assim, alguns cuidados são necessários, principalmente, em relação aos gastos extras, que são consideráveis, com taxas cartoriais e bancárias, além de itens como mudança, condomínio e mobília. As famílias não pensam nestes pontos e é aí que se endividam. Entretanto, pagar à vista não é a realidade para a maioria dos brasileiros. Como segunda opção, recomendo um consórcio para quem não tem urgência em mudar e tem disponibilidade de uma verba de investimento mensal. Se tiver sorte poderá ser sorteado e ganhar a casa rapidamente, ou economizar para dar um lance.

Depois destas opções vem o financiamento, que também é uma opção de compra interessante. O grande problema é que ao comprar uma casa financiada se firmará um compromisso mensal. A dica para poupar é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta para atingir o montante e diagnosticar quanto pode ser posto de lado por mês para fazer face às despesas.

Também é fundamental ter em mente que o financiamento é uma dívida mensal acrescida de juros que, somados ao longo do contrato, podem significar o pagamento do dobro do valor do imóvel. Para quem paga aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, pois se deixa de pagar por algo que não tem retorno futuro para investir em algo que será seu. Se a pessoa não paga aluguel, uma ótima alternativa é guardar o valor da prestação do financiamento e aplicá-lo. É preciso entender que o dinheiro aplicado rende juros, enquanto no financiamento se paga juros.

Page 104: Clipping DSOP_Junho 2014

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Um grande problema enfrentado para a realização do sonho de uma casa própria são as dívidas sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas vezes não agregam valor. Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e com isso perde o foco no bem de valor que é a casa.

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Veículo: Rede Bom Dia

Data: 14/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://redebomdia.com.br/noticia/detalhe/68707/casa-prpria-sai-por-apenas-r-908-mensais

Casa própria sai por apenas R$ 908 mensaisO ritmo dos financiamentos está bastante acelerado e já é 20% maior do que em 2013

O sonho da casa está movimentando um volume alto de financiamentos / Divulgação

Por: Diário de S. Paulo 

O momento está favorável para a compra da casa própria. Desde o início do ano, o preço do imóvel novo subiu 2,98%, enquanto a inflação bateu 3,33%.

Com o preço do imóvel aumentando abaixo da inflação, o sonho da casa está movimentando um volume alto de financiamentos. Em abril, foram liberados R$ 9,2 bilhões de recursos da poupança para financiar imóveis, valor 10,8% maior do que no mesmo mês de 2013. No acumulado do ano, o aumento é de 20%.

O número de imóveis novos vendidos na cidade de São Paulo está aumentando mês a mês. Em março, foram 1.744 unidades contra as 981 de fevereiro. Na próxima segunda, o Secovi (sindicato da habitação) vai divulgar o resultado de março. A tendência é de um aumento ainda mais expressivo neste semestre, por conta do 10 Feirão Caixa, que aconteceu no final de maio, com oportunidades a partir de R$ 99 mil.

“Quem sonha em comprar a casa própria precisa antes fazer  uma reestruturação das despesas domésticas. É preciso ter um dinheiro guardado para a entrada, fazer a simulação do financiamento e levar em consideração as despesas extras, por exemplo, a escritura e a mobília”, disse Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.

Para uma renda de R$ 5 mil, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil aprovam financiamentos para imóveis residenciais com valor que vai de R$ 250 mil

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a R$ 350 mil. As prestações mensais variam de R$ 904,95 a R$ 908,80 em média na Caixa e entre R$ 946,02 e R$ 947,10 no Banco do Brasil.

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Veículo: Click Habilitação

Data: 14/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.clickhabitacao.com.br/meu-financiamento/preco-casa-propria-aumenta-

menos/

Preço casa própria aumenta menosCom preço casa própria estabilizado, ritmo dos financiamentos está bastante acelerado

O momento está favorável para a compra da casa própria. Desde o início do ano, o preço casa

própria nova subiu 2,98%, enquanto a inflação bateu 3,33%.

Com o preço do imóvel aumentando abaixo da inflação, o sonho da casa está movimentando

um volume alto de financiamentos. Em abril, foram liberados R$ 9,2 bilhões de recursos da

poupança para financiar imóveis. Valor 10,8% maior que no mesmo mês de 2013. No

acumulado do ano, o aumento é de 20%.

O número de imóveis novos vendidos na cidade de São Paulo está aumentando mês a mês.

Em março, foram 1.744 unidades contra as 981 de abril. Na próxima segunda, o Secovi,

sindicato da habitação, vai divulgar o resultado de março, mas a tendência é de um aumento

ainda mais expressivo neste semestre, por conta do 10º Feirão Caixa, que aconteceu no final

de maio com oportunidades a partir de R$ 99 mil.

“Quem sonha em comprar a casa própria precisa antes fazer uma reestruturação das despesas

domésticas. É preciso ter um dinheiro guardado para a entrada, fazer a simulação do

financiamento e levar em consideração as despesas extras, por exemplo, a escritura e a

mobília”, disse Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.

Veja como funciona:

Page 108: Clipping DSOP_Junho 2014

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Saiba mais sobre prestação e saldo devedor

Para uma renda de R$ 5 mil, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil aprovam

financiamentos para imóveis com valor de R$ 250 mil a R$ 350 mil com prestações mensais

que variam de R$ 904,95 a R$ 908,80, em média, na Caixa e entre R$ 946,02 e R$ 947,10, no

Banco do Brasil.

OBS.:

Vão algumas dicas, se for financiar a aquisição de imóvel.

Faça previamente uma simulação do financiamento.

Veja que a parte mais importante é a capacidade de pagamento, a simulação proporcionará

terem a visão do valor das prestações.

Comprometimento de Renda

O valor do financiamento dependerá de algumas variáveis:

* Prazo – quanto maior o prazo maior será o valor passível de financiamento (isso pode ser

uma vantagem ou desvantagem, pois quanto maior o prazo maior o desembolso de juros ao

longo do contrato);

* Taxa de juros – logicamente a taxa de juros também influencia no calculo, pois dependendo

do Banco e do relacionamento que tiver haverá diferenças nas taxas de juros ofertadas (em

geral para ter uma taxa de juros menor o banco exigirá algumas reciprocidades: conta salário,

conta, cartão de crédito e cheque especial, dentre outras);

* Sistema de amortização – basicamente no mercado imobiliário trabalha hoje em dia com 2

sistemas de amortização: SAC – Sistema de amortização constante e a Tabela PRICE (No SAC a

prestação será maior e por consequência o valor a financiar será menor e no PRICE a prestação

será menor e poderá financiar um valor maior).

Outra questão é a o limite de financiamento:

SAC – até 90% do valor do imóvel

PRICE – até 80% do valor do imóvel

Page 109: Clipping DSOP_Junho 2014

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Uma alternativa inteligente para se compatibilizar a capacidade de pagamento do encargo

mensal no financiamento habitacional no SFH é o uso do FGTS para pagamento de parte da

prestação, em especial, no início, onde existem despesas de mudança, compra de móveis e

eventuais reformas no imóvel.

Você pode utilizar até 80% do valor do encargo total com FGTS e, também pode usar com até 3

prestações em atraso.

Page 110: Clipping DSOP_Junho 2014

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Veículo: Diário de S. Paulo

Data: 13/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.diariosp.com.br/noticia/detalhe/68673/preo-da-casa-prpria-aumenta-menos-que-a-

inflao

Preço da casa própria aumenta menos que a inflaçãoCom valor estabilizado dos imóveis, ritmo dos financiamentos está bastante acelerado

Corra atrás da casa própria, o momento é favorável / Edson Lopes Jr/A2 Fotografia

Por: Juca Guimarães [email protected]

O momento está favorável para a compra da casa própria. Desde o início do ano, o preço do imóvel novo subiu 2,98%, enquanto a inflação bateu 3,33%.

Com o preço do imóvel aumentando abaixo da inflação, o sonho da casa está movimentando um volume alto de financiamentos. Em abril, foram liberados R$ 9,2 bilhões de recursos da poupança para financiar imóveis. Valor 10,8% maior que no mesmo mês de 2013. No acumulado do ano, o aumento é de 20%.

Page 111: Clipping DSOP_Junho 2014

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O número de imóveis novos vendidos  na cidade de São Paulo está aumentando mês a mês. Em março, foram 1.744 unidades contra as 981 de abril. Na próxima segunda, o Secovi, sindicato da habitação, vai divulgar o resultado de março, mas a tendência é de um aumento ainda mais expressivo neste semestre, por conta do 10º Feirão Caixa, que aconteceu no final de maio com oportunidades a partir de R$ 99 mil.

“Quem sonha em comprar a casa própria precisa antes fazer  uma reestruturação das despesas domésticas. É preciso ter um dinheiro guardado para a entrada, fazer a simulação do financiamento e levar em consideração as despesas extras, por exemplo, a escritura e a mobília”, disse Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.

Para uma renda de R$ 5 mil, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil aprovam financiamentos para imóveis com valor de R$ 250 mil a R$ 350 mil com prestações mensais que variam de R$ 904,95 a R$ 908,80, em média, na Caixa e entre R$ 946,02 e R$ 947,10, no Banco do Brasil.

Page 112: Clipping DSOP_Junho 2014

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Veículo: UOL

Data: 12/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://economia.uol.com.br/noticias/infomoney/2014/06/12/dia-dos-namorados-data-abre-

oportunidade-para-dialogo-sobre-financas.htm

Dia dos Namorados: data abre oportunidade para diálogo sobre finançasSÃO PAULO - Muitos casais não poupam esforço para agradar o parceiro no Dia dos Namorados. Contudo, mais do que presentear, a forma que cada um decidiu sobre como homenagear o parceiro abre espaço para um bom diálogo sobre planejamento financeiro para quem pretende ir além do namoro.

Na compra de um presente, por exemplo, o consumidor que teve o dinheiro em mãos provavelmente conseguiu uma boa compra à vista e com desconto. Já sem a quantia necessária, em muitos casos acabou optando por contrair prestações que não estavam dentro do orçamento financeiro mensal. "Com isso, dá-se início a uma dívida que poderá chegar a inadimplência financeira", alerta, alerta educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos.

Para o educador, decidir como usar o dinheiro é uma boa maneira de começar a planejar a vida a dois. "Aos que pretendem morar junto, o mais adequado é construir um orçamento familiar. A partir deste momento, deve haver a definição de quem paga o quê. É possível ter uma conta conjunta para que esses compromissos sejam pagos", afirma.

O educador acredita ser essencial avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente para questões relacionadas a pagamentos, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios gastos. Quando o assunto for investimento, Domingos diz ser interessante fazer em conjunto, pois se poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados.

Page 113: Clipping DSOP_Junho 2014

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Ele reforça, no entanto, que mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos. "Trata-se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para todos que dela participem. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja respeitado", finaliza o educador.

Page 114: Clipping DSOP_Junho 2014

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Veículo: Yahoo!

Data: 12/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: https://br.noticias.yahoo.com/dia-dos-namorados-data-abre-oportunidade-falar-finan%C3%A7as-

210800673--finance.html

Dia dos Namorados: data abre oportunidade para diálogo sobre finançasSÃO PAULO - Muitos casais não poupam esforço para agradar o parceiro no

Dia dos Namorados. Contudo, mais do que presentear, a forma que cada um

decidiu sobre como homenagear o parceiro abre espaço para um bom diálogo

sobre planejamento financeiro para quem pretende ir além do namoro.

Na compra de um presente, por exemplo, o consumidor que teve o dinheiro em

mãos provavelmente conseguiu uma boa compra à vista e com desconto. Já

sem a quantia necessária, em muitos casos acabou optando por contrair

prestações que não estavam dentro do orçamento financeiro mensal. "Com

isso, dá-se início a uma dívida que poderá chegar a inadimplência financeira",

alerta, alerta educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira

e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos.

Para o educador, decidir como usar o dinheiro é uma boa maneira de começar

a planejar a vida a dois. “Aos que pretendem morar junto, o mais adequado é

construir um orçamento familiar. A partir deste momento, deve haver a

definição de quem paga o quê. É possível ter uma conta conjunta para que

esses compromissos sejam pagos”, afirma.

O educador acredita ser essencial avaliar a possibilidade de cada um ter sua

conta corrente para questões relacionadas a pagamentos, definindo os limites,

pois cada um pode ter seus próprios gastos. Quando o assunto for

investimento, Domingos diz ser interessante fazer em conjunto, pois se poupa

mais dinheiro e obtém melhores resultados.

Page 115: Clipping DSOP_Junho 2014

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Ele reforça, no entanto, que mesmo tendo contas separadas, quando se opta

pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos. "Trata-

se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para

todos que dela participem. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada

um e fazer com que ele seja respeitado", finaliza o educador.

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Veículo: Tribuna da Região

Data: 12/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://tribunadaregiaoonline.com/dia-dos-namorados-e-boa-oportunidade-para-falar-sobre-

financas/

Dia dos Namorados é oportunidade para falar sobre finanças12/06/2014

O Dia dos Namorados está chegando e, mesmo aos que estão se casando ou já são casados, é

importante cultivar o espírito e serem eternos namorados. Os casais não medem esforços para

presentear o parceiro e, por esse motivo, ser educado financeiramente pode evitar brigas e fazer com que

ambos consigam realizar mais sonhos juntos.

A data é muito boa para o comércio, perde apenas para o Dia das Mães (1º) e Natal (2º), de acordo com a

Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL). E as vendas, segundo a Federação das Câmaras de Dirigentes

Lojistas do Estado de São Paulo (FCDLESP), devem aumentar em torno de 3,5%, em São Paulo, se

comparado ao mesmo período do ano passado.

 

Por isso, é importante falar sobre o assunto, pois, mais uma vez, o dinheiro passa a ser o grande meio

para que esse momento possa ser prazeroso e marcante; tê-lo é o grande segredo para uma boa compra

à vista e com desconto, mas, pela ausência de educação financeira, na grande maioria dos casos, as

pessoas acabam optando por contrair prestações que não estavam dentro do orçamento financeiro

mensal e, com isso, dá-se início a uma divida que poderá chegar a inadimplência financeira.

 

Então, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, a primeira dica é sempre muito diálogo. “Aos

que pretendem morar junto, o mais adequado é construir um orçamento familiar. A partir deste momento,

deve haver a definição de quem paga o quê. É possível ter uma conta conjunta para que esses

compromissos sejam pagos”.

 

Page 117: Clipping DSOP_Junho 2014

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No entanto, o educador acredita ser essencial avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente

para questões relacionadas a pagamentos, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios

gastos.          Quando o assunto for investimento, Domingos diz ser interessante fazer em conjunto, pois

se poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados.

 

Outro ponto que deve ser tratado de forma diferenciada é em relação à aposentadoria. “Esse investimento

deve ser para cada um, lembrando que, quem não construir sua aposentadoria, um dia, terá que pedir

dinheiro para alguém, certo? O segredo é colocar tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais

importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais e coletivos”,

ressalta Domingos.

 

Mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha

mais ou menos. Trata-se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para todos

que dela participem. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja

respeitado.

Page 118: Clipping DSOP_Junho 2014

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Veículo: DGABC

Data: 12/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/534876/noivos-devem-guardar-40-do-orcamento-para-casorio?

referencia=destaque-titulo-editoria

Noivos devem guardar 40% do orçamento para casório

Para quem namora, o casamento é algo natural, porém demanda tempo e dinheiro do

casal. Segundo especialistas financeiros, esse é o momento de fazer alguns sacrifícios e

guardar até 40% do salário para começar essa fase da vida. O percentual de economia

pode ser menor dependendo da antecedência de planejamento até a cerimônia nupcial. A

forma de investimento também é diferenciada de acordo com o tempo até o casório, de

acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos. “Se o casal tem até um ano para a

cerimônia, é melhor que cada um invista em poupança própria. Eu indico essa opção

porque tem maior liquidez e não precisa de muita pesquisa, você pode aplicar no banco de

confiança. Já quem tem em média cinco anos, a melhor opção é o Tesouro Direto, que

funciona muito bem a médio e longo prazo porque haverá uma correção melhor”, afirmou.

No caso da estagiária em Ciências Ambientais Letícia Moreira e do professor de Ciências

e Biologia Everton Viesba, que moram em Diadema, a economia mensal foi maior por

causa do pouco tempo de preparação. “Guardamos 80% de todo o nosso salário durante

oito meses dos nossos dois anos de namoro. Não tem mais cinema no fim de semana nem

comemoração amanhã (hoje) no Dia dosNamorados”, explicou Letícia.

Page 119: Clipping DSOP_Junho 2014

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O casal optou por construir no terreno dos pais do noivo. “Conseguimos juntar R$ 18 mil, o

que só daria para dar entrada numa casa. Então, decidimos que sairia mais barato

construir, apesar do trabalho que dá.”,

O financiamento do imóvel é algo que merece atenção dos pombinhos. “É importante que

ninguém escolha imóvel que comprometa mais de 25% da renda mensal. O ideal é que

seja só 20%; se for 30% sem dúvida é melhor procurar outro. É importante lembrar que

antes, geralmente, os dois moravam nas casas dos pais e não precisavam gastar com

IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), conta de luz, água, e agora vão assumir vários

custos”, disse Domingos.

Outra parte importante é a festa de casamento. O educador financeiro Álvaro Modernell

recomenda que os noivos precisam guardar em média 15% só para a festa. “Isso da renda

de cada um. Enquanto eles não estão casados, cada um pode manter seu destino

separadamente, e não manter a conta conjunta.” Em relação a isso, Letícia e Everton

contam com os familiares. “Quando as coisas apertam temos a ajuda dos meus pais e os

dele, mas somos tranquilos, queremos uma festa e casa simples, e se algo faltar o que

importa é eu e ele estarmos juntos”, declarou apaixonada.

NEGÓCIOS

O casal que quer se aventurar abrindo o próprio negócio precisa ter mais cuidados do que

com o casamento. “Para começar é fundamental que ambos tenham uma orientação com

o Sebrae para aprender bastante sobre empreendedorismo”, aconselhou Modernell.

O investimento também é alto. Assim que todos os detalhes e orçamentos forem definidos,

é necessário ter três vezes a mais do que a quantia total do investimento. “Se custar R$ 30

mil, precisa ter no mínimo R$ 90 mil para capital de giro nos próximos meses”, disse

Domingos.

Os especialistas também aconselham que pelo menos um dos parceiros mantenha outra

ocupação, já que sempre há risco de falência.

Comerciantes preveem queda de 7,1% nas vendas para a data

Os lojistas, de forma geral, estão pessimistas em relação às vendas para o Dia dos

Namorados, aponta pesquisa da Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens,

Serviços e Turismo do Estado de São Paulo). De acordo com o levantamento, o varejo

estima retração de 7,1% nas vendas para este Dia dos Namorados na comparação com

igual período de 2013. O assessor econômico da Fecomercio-SP Guilherme Dietze, a

Page 120: Clipping DSOP_Junho 2014

120

Copa do Mundo tem pouca influência direta nos resultados dos varejistas. Para ele, o

baixo crescimento da economia, o crédito mais caro e a desconfiança de consumidores em

relação ao futuro fazem com que o consumo diminua.

O cenário também desestimula a abertura de vagas. Do total de entrevistados, apenas 3%

afirmaram ter contratado trabalhadores temporários para ajudar nas vendas. Por sua vez,

grande parte dos lojistas (81%) não adotou ações de marketing especiais para aumentar

as vendas e 67% deles não fizeram promoções.   

Page 121: Clipping DSOP_Junho 2014

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Veículo: Utilità

Data: 12/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.utilitaonline.com.br/?acao=noticias&noticias=3739

Curtindo a Copa sem dívidasPor: Rafaela Tayão 

É daqui a pouco que a bola começa a rolar. A tão esperada Copa do Mundo é no Brasil e com isso todo mundo vai querer assistir aos jogos com amigos em casa, nos bares ou em restaurantes para comemorar cada gol. Com isso, a possibilidade de gastar dinheiro além do que se pode é grande, já que a euforia toma conta de todo mundo nesse momento. Por isso, o educador financeiro Reinaldo Domingos dá cinco dicas para curtir o Mundial sem problemas financeiros. 

De acordo com o especialista, que também é autor do livro Terapia Financeira, a maioria das pessoas não é educada financeiramente e por isso não consegue se organizar quando o assunto é dinheiro. Sendo assim, é muito importante fazer uma radiografia da verba disponível e ponderar, pois o embalo da animação do futebol pode fazer com que gastos desnecessários aconteçam. 

-Copa do Mundo é fase de alegria e festa, não deve ser o mesmo que endividamento - destaca ele. 

Se não houver essa preocupação agora, o resultado pode ser negativo e a longo prazo, afetar o orçamento dos próximos meses. Ele também diz que esse é o momento para aprender a se controlar financeiramente, já que daqui a dois anos o Brasil será palco das Olimpíadas, então é melhor estar agora já sabendo administrar o dinheiro para chegar lá com o novo hábito. 

1) Colocando tudo na ponta do lápis - Para não ter problemas com o dinheiro, o primeiro passo a ser dado é ter a verdadeira noção da sua situação financeira atual. Separe o quanto pode ser gasto nesses dias de jogos, tendo em mente o orçamento dos próximos meses; 

2) Planeje o encontro com amigos e liste tudo - Faça um levantamento de tudo que será servido, quanto custa cada item e divida os valores com os amigos que vão participar do evento; 

3) Veja se é preciso trocar os eletrônicos - Por conta da Copa, muita gente pensa em trocar a TV, o celular, o computador e o som, mas o ideal é se acalmar e analisar realmente se este é o momento ideal para comprar tais eletrônicos. Caso acredite que realmente é importante, então pesquise muito antes de comprar. Confira preços na internet e em várias lojas; 

4) Controle-se na compra de produtos ligados à Copa - Adquirir produtos que tenham relação com o Mundial é muito legal, mas nem sempre é necessário. Muitos deles, não têm significado nenhum. É essencial saber que o descontrole nas finanças acontece nos pequenos gastos frequentemente; 

5) Tudo passa - Lembre-se de que assim que a Copa passar, a seleção brasileira vencendo

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ou não, a vida continuará normalmente, então não se comprometa profissionalmente, nem financeiramente na fase do Mundial.

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Veículo: Mais Expressão

Data: 11/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.maisexpressao.com.br/noticia/dia-dos-namorados-e-boa-oportunidade-para-falar-

sobre-financas-19038.html

Dia dos Namorados é boa oportunidade para falar sobre finançasSer educado financeiramente pode evitar brigas e fazer com que ambos consigam realizar mais sonhos juntos

O Dia dos Namorados está chegando e, mesmo aos que estão se casando ou já são casados, é importante cultivar o espírito e serem eternos namorados. Os casais não medem esforços para presentear o parceiro e, por esse motivo, ser educado financeiramente pode evitar brigas e fazer com que ambos consigam realizar mais sonhos juntos. A data é muito boa para o comércio, perde apenas para o Dia das Mães (1º) e Natal (2º), de acordo com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL). E as vendas, segundo a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo (FCDLESP), devem aumentar em torno de 3,5%, em São Paulo, se comparado ao mesmo período do ano passado. Por isso, é importante falar sobre o assunto, pois, mais uma vez, o dinheiro passa a ser o grande meio para que esse momento possa ser prazeroso e marcante; tê-lo é o grande segredo para uma boa compra à vista e com desconto, mas, pela ausência de educação financeira, na grande maioria dos casos, as pessoas acabam optando por contrair prestações que não estavam dentro do orçamento financeiro mensal e, com isso, dá-se início a uma divida que poderá chegar a inadimplência financeira. Então, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, a primeira dica é sempre muito diálogo. “Aos que pretendem morar junto, o mais adequado é construir um orçamento familiar. A partir deste momento, deve haver a definição de quem paga o quê. É possível ter uma conta conjunta para que esses compromissos sejam pagos”. No entanto, o educador acredita ser essencial avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente para questões relacionadas a pagamentos, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios gastos.          Quando o assunto for investimento, Domingos diz ser interessante fazer em conjunto, pois se poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados. Outro ponto que deve ser tratado de forma diferenciada é em relação à aposentadoria. “Esse investimento deve ser para cada um, lembrando que, quem não construir sua aposentadoria, um dia, terá que pedir dinheiro para alguém, certo? O segredo é colocar

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tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais e coletivos”, ressalta Domingos. Mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos. Trata-se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para todos que dela participem. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja respeitado. Texto  - DSOP Educação Financeira

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Veículo: blog Finanças em Casa (Infomoney)

Data: 11/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3399822/dia-dos-namorados-nao-

deve-ser-sinonimo-dividas

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Veículo: O Jornal de Hoje

Data: 11/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://jornaldehoje.com.br/sete-orientacoes-para-curtir-copa-mundo-sem-problemas-financeiros-

marcos-aurelio-de-sa/

Sete orientações para curtir a Copa do Mundo sem problemas financeiros – Marcos Aurélio de Sá- Depois de passar por diversos países, chegou a vez de o Brasil sediar a Copa do Mundo. A ocasião…

- Depois de passar por diversos países, chegou a vez de o Brasil sediar a Copa do Mundo. A ocasião está mexendo significativamente com a economia do país e, por isso, os brasileiros devem se planejar para o megaevento.

- A partir de amanhã, a população estará focada nos jogos, em ritmo de comemoração, o que significa aumento de gastos, desde compra de eletrônicos até alimentação. Segundo o educador financeiro DSOP Reinaldo Domingos, autor do best seller ‘Terapia Financeira’, é preciso ficar atento para que um único período não desequilibre toda uma vida financeira.

- Evitando que, o que era para ser diversão, se torne o ponto de desequilíbrio da vida das pessoas, contribuindo para o aumento dos índices de endividamento e inadimplência do país. “Para evitar complicações com o dinheiro, o primeiro passo é saber da real situação financeira em que se encontra. Se você não tem controle da sua condição financeira, como poderá se comprometer com algum gasto?”, comenta Domingos.

- Grande parte da população não é educada financeiramente e, por esse motivo, tem dificuldade em organizar as finanças. Então, após tomar ciência da condição financeira, há outros pontos a serem levados em consideração. É preciso ponderar, pois, caso contrário, se for tomado pela animação do momento, acabará comprando mais do que pode e precisa.

- Caso não haja essa preocupação agora, as consequências poderão ser negativas e duradouras, comprometendo o orçamento financeiro pessoal/familiar durante meses.

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- Veja algumas orientações do autor de ‘Terapia Financeira’:

- 1) Caso não tenha conseguido ingressos para assistir os jogos da Copa, não cometa loucuras, pagando exorbitâncias para cambistas. Além de ser um crime, há o risco de ser falsificado e dos valores descontrolarem as contas da família;

- 2) Pense duas vezes antes de viajar para outra cidade, principalmente se essa for sede de algum jogo. Os preços já estão exorbitantes e ficarão ainda maiores para quem deixa para a última hora;

- 3) Estabeleça valores a serem gastos no período, separando uma quantia que não trará grande impacto no orçamento dos próximos meses;

- 4) Uma boa pedida é se planejar com antecedência para assistir aos jogos com amigos. É preciso levantar o que será servido: bebidas e comidas, quanto será investido de dinheiro e, então, dividir com todos;

- 5) Não é por causa da Copa que precisa trocar todos os eletrônicos (TV, computador, celular, som, etc.). Acalme-se e nada de ansiedade, talvez, este momento não seja uma boa hora para isso. Mas, se realmente achar necessário, pesquise na internet e em diversas lojas em busca do melhor preço;

- 6) Comprar produtos relacionados ao evento é interessante, todavia é imprescindível controle, nem tudo é necessário, e muitos consumidores gastam muito dinheiro em coisas sem significado nenhum;

- 7) Não se esqueça, depois da Copa, o Brasil ganhando ou não, a vida continua, assim não se comprometa profissionalmente e muito menos financeiramente no período, evite que a ressaca seja grande.

Certificação ISO 9001 é concedida à Faculdade Maurício de Nassau em Natal- Dados do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) apontam que mais de 2.800 unidades de negócios conquistaram a ISO 9001. No Rio Grande do Norte, 37 organizações possuem a certificação.

- A Faculdade Maurício de Nassau em Natal integra este escopo ao receber a titulação que atesta o compromisso com o ensino superior de qualidade para todos os cursos presenciais de graduação e extensão nas áreas de Ciências Humanas, Exatas e da Saúde, ofertados pela unidade potiguar.

- Concedida pelo Bureau Veritas Certification (BVQI), organismo certificador com acreditação do Inmetro, a ISO 9001 é adequada para qualquer organização que busca melhorar a qualidade dos processos de gerenciamento.

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- Em Natal, a Faculdade já vinha preparando-se a fim de receber a titulação. “Passamos um ano em busca da adequação dos nossos processos para que pudéssemos receber a auditoria e alcançar este resultado”, destaca o diretor da Qualidade do Grupo Ser Educacional, Sérgio Almeida.

- Durante a auditoria realizada pela equipe do BVQI foram avaliados aspectos relacionados à documentação da instituição e oito princípios de gestão da qualidade fundamentais para as boas práticas de negócios: foco no cliente; liderança; envolvimento de pessoas; abordagem de processos; abordagem sistêmica; melhoria contínua; abordagem factual; e relacionamento mutuamente benéfico com clientes e fornecedores.

- Ao frisar o diferencial que a conquista da certificação traz para a instituição, Almeida, aponta que “a ISO 9001 é muito comum às organizações do setor industrial e, por isso, conquistar essa certificação sendo uma empresa voltada para o setor de serviços com foco na área educacional, como é o caso da Faculdade Mauricio de Nassau, faz toda a diferença”.

- O diretor destaca, ainda, que “possuir a certificação significa ter um modelo de gestão reconhecido nacional e internacionalmente, e que tem como base a melhoria contínua dos serviços prestados”.

Banco do Nordeste renegocia mais de R$ 225 milhões junto aos agricultores familiares do RN- O Banco do Nordeste já recuperou mais de R$ 4,5 bilhões, com base nos instrumentos legais de renegociação de dívidas rurais atualmente em vigor, desde o início deste ano.

- O montante foi distribuído em quase 653 mil operações, beneficiando mais de 500 mil clientes. Somente no Rio Grande do Norte, 12.243 produtores renegociaram suas dívidas, num total de R$ 225,4 milhões.

- As renegociações oferecem descontos de até 85% no valor principal da dívida, prazo de pagamento de até dez anos, e carência de até três anos. Também são oferecidas taxas de juros diferenciadas, que variam de 0,5% a.a, nos casos dos agricultores de mais baixa renda (enquadráveis nos grupos A e B do Pronaf); a 3% a.a, de acordo com o porte do produtor.

- Em paralelo às renegociações, o Banco do Nordeste também suspendeu mais de 126 mil ações de execução, até 31 de dezembro deste ano. No Rio Grande do Norte, foram suspensas 3.192 destas ações.

Receita Federal libera hoje o primeiro lote de restituição- A partir de hoje, o primeiro lote de restituição de Imposto de Renda Pessoa Física 2014 será aberto para consulta.

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- Será um total de 1.361.028 contribuintes que declararam Imposto de Renda neste ano ou estavam na malha fina de outros anos que vão saber quando receberão a restituição, sendo desembolsado pelo Fisco R$ 2 bilhões.

- Para o contribuinte saber se a declaração estará neste primeiro lote, basta acessar a página da Receita Federal (www.receita.fazenda.gov.br).

- As restituições serão creditadas no dia 16 de junho nas contas informadas na declaração.

- A consulta também pode ser feita pelo telefone 146 ou pelo aplicativo da Receita para tablets e smartphones disponíveis nos sistemas iOS (da Apple) e Android.

- Os contribuintes também já estão podendo pesquisar para saber se ficaram ou não na malha fina.

- Com a modernização do sistema a Receita Federal a agilidade para disponibilizar a informação neste ano foi muito maior. Para o diretor tributário da Confirp Consultoria Contábil, Welinton Mota, quem sabe ou acha que errou na declaração, a preocupação em pesquisar a situação é válida, mas não é necessário nervosismo. Ajustes ainda são possíveis antes que seja chamado pelo Fisco.

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Veículo: Portal Beleza Revelada

Data: 11/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://portal.belezarevelada.com.br/portal/dia-dos-namorados-e-boa-oportunidade-para-falar-

sobre-financas/

Dia dos Namorados é boa oportunidade para falar sobre finanças 

Para o casal ter uma vida financeira saudável, a primeira dica é sempre muito diálogo.

O Dia dos Namorados está chegando e, mesmo aos que estão se casando ou já são casados, é importante cultivar o espírito e serem eternos namorados. Os casais não medem esforços para presentear o parceiro e, por esse motivo, ser educado financeiramente pode evitar brigas e fazer com que ambos consigam realizar mais sonhos juntos.

A data é muito boa para o comércio, perde apenas para o Dia das Mães (1º) e Natal (2º), de acordo com a

Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL). E as vendas, segundo a Federação das Câmaras de Dirigentes

Lojistas do Estado de São Paulo (FCDLESP), devem aumentar em torno de 3,5%, em São Paulo, se

comparado ao mesmo período do ano passado.

Por isso, é importante falar sobre o assunto, pois, mais uma vez, o dinheiro passa a ser o grande meio

para que esse momento possa ser prazeroso e marcante; tê-lo é o grande segredo para uma boa compra

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à vista e com desconto, mas, pela ausência de educação financeira, na grande maioria dos casos, as

pessoas acabam optando por contrair prestações que não estavam dentro do orçamento financeiro

mensal e, com isso, dá-se início a uma divida que poderá chegar a inadimplência financeira.

Diálogo

Então, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, a primeira dica é sempre muito diálogo. “Aos

que pretendem morar junto, o mais adequado é construir um orçamento familiar. A partir deste momento,

deve haver a definição de quem paga o quê. É possível ter uma conta conjunta para que esses

compromissos sejam pagos”.

No entanto, o educador acredita ser essencial avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente

para questões relacionadas a pagamentos, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios

gastos. Quando o assunto for investimento, Domingos diz ser interessante fazer em conjunto, pois se

poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados.

Aposentadoria

Outro ponto que deve ser tratado de forma diferenciada é em relação à aposentadoria. “Esse investimento

deve ser para cada um, lembrando que, quem não construir sua aposentadoria, um dia, terá que pedir

dinheiro para alguém, certo? O segredo é colocar tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais

importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais e coletivos”,

ressalta Domingos.

Mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha

mais ou menos. Trata-se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para todos

que dela participem. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja

respeitado.

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SERVIÇO:

DSOP Educação Financeira

Av. Paulista, 726 – cj 1210 - Sao Paulo/SP

Site: www.dsop.com.br

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Veículo: Gazzeta

Data: 10/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.gazzeta.com.br/antes-depois-ou-na-abertura-da-copa-presenteie-no-dia-dos-

namorados-sem-dividas/

Antes, depois ou na abertura da Copa, presenteie no Dia dos Namorados sem dívidas

Neste ano, com a abertura da Copa do Mundo caindo exatamente no dia 12 de junho, quando se comemora o Dia dos Namorados, muitos casais não sabem se comemorarão a data no dia exato, antes ou depois, mas uma coisa é certa, acontecerão comemorações e serão gastos muito em presentes.

Ainda mais por causa da Copa, já que os fanáticos por futebol não medirão esforços para agradarem seus parceiros conquistando ‘moral’ para poderem assistir os jogos sem reclamações. Brincadeiras à parte e sem querer quebrar o clima de romantismo, chamo a atenção dos casais para alguns cuidados que ajudam a evitar o endividamento desnecessário no período – já que isso pode, até mesmo, esfriar a relação no futuro.

É importante ter em mente que, nessa data, o comércio procura faturar mais, já que sabe que as compras estão motivadas pela emoção, não pela razão, e, em alguns casos, pela insegurança, que costuma ser má conselheira. Alguns casais, no início do namoro, acham que é preciso impressionar o outro com um presente caro. O risco é que as prestações podem durar mais do que o namoro. Se a relação estiver dependendo de presentes caros para vingar, não é uma relação sadia nem verdadeira.

Se a condição não for adequada, por que não pensar em pequenas surpresas, como um jantar preparado especialmente para o(a) parceiro(a)? Além de reforçar o romantismo e surpreender, vai gastar menos. O sentido de presentear é dar algo que fará lembrar quem deu. Mas de nada adianta ser um(a) namorado(a) ausente ou displicente no dia a dia e querer compensar com um presente no Dia dos Namorados.

Há quem fique constrangido de não poder presentear o parceiro em datas comemorativas como essa por estar no vermelho. Para casais endividados, o conselho é que se presenteiem com a decisão de livrar-se das dívidas. Quem

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ama cuida, inclusive da saúde financeira do(a) amado(a). É importante estimular e ajudar o(a) parceiro(a) a saldar os seus compromissos para que fiquem livres para as futuras escolhas que poderão fazer juntos.

Se já é uma relação estável, o casal deve investir em seus sonhos comuns. Seja uma viagem, a compra da casa ou do carro, a festa de noivado ou do casamento, não importa. Para realizar os sonhos, é preciso saber quanto eles custam e calcular quanto será necessário poupar, juntos, para o sonho ser realizado dentro do prazo desejado. Em paralelo, o casal deve fazer um diagnóstico financeiro de seus ganhos e gastos e definir os cortes de despesas necessários para que o sonho seja priorizado no orçamento. Só assim poderão planejar o futuro em bases consistentes – do ponto de vista financeiro, de companheirismo, confiança, responsabilidade e maturidade.

*Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin)

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Veículo: blog Lições de Bolso (Diário de Pernambuco)

Data: 10/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/licoesdebolso/casa-nova-vida-nova/

Casa nova, vida nova

Marcos Roberto Cardoso Domingos e Mariana Laís Fernandes conquistaram a casa própria.

Foto: Edilson Rodrigues/CB/D.A Press

Hoje, quero falar com aqueles que pensam em comprar uma casa e começar uma nova vida. Essa é mais uma fase e, por isso,é preciso planejamento para que, no primeiro obstáculo, não tenha que desistir dos planos e acabar com sérios problemas financeiros. O primeiro passo, então, deve ser avaliar qual é a situação financeira atual e definir o valor que poderá ser investido mensalmente para a realização desse sonho.

É fundamental também fazer um planejamento financeiro, no qual esse valor deverá estar inserido, a fim de saber o quanto se tem e o quanto se pode gastar. A partir disso, é importante que a pessoa passe a investir um valor pré-determinado mensalmente para a realização desse sonho o mais rápido possível. O ideal é não entrar em linhas de financiamento, pois pagará até três vezes o valor da casa.

Outra orientação é que se procure fazer todos os pagamentos à vista e em dinheiro, pois, assim, se consegue melhores descontos. Além de não acumular prestações e não se endividar – guardando corretamente o dinheiro –, em nove

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anos, conseguirá compra a casa à vista, o que só aconteceria em 30 anos, no caso deparcelamento.

São muitas as contas que uma pessoa que pretende ter sua própria casa tem que se preocupar. Esse acúmulo de compromissos faz com que, muitas vezes, a pessoa fique no vermelho, pelo menos no extrato bancário. O meio de minimizar o impacto dessas contas no orçamento é planejamento. É fundamental realizar uma planilha com os gastos, nos quais devem constar, até mesmo, os menores valores, como café e gorjetas. Depois, estabelecer os sonhos para o ano e colocar em seu orçamento.

As despesas prioritárias devem ser as essenciais, como aluguel, condomínio, gás, luz, água e alimentação. Se precisar cortar os gastos extras, é importante ter em mente que pequenas ações também podem refletir em grande economia. Para isso, sugiro algumas medidas:

- Substituir ar condicionado, que consome muita energia, pelo ventilador;- Fazer compras para casa sempre com lista definida do que precisa;- Evitar desperdício de alimentos;- Reduzir o tempo nos banhos;- Cuidado ao deixar geladeira aberta e sempre comprar produtos com selo do Procel;- Passar roupa apenas em grandes quantidades. O custo para passar só uma peça é muito alto;- Reduzir o tempo que passamos em frente ao computador e televisão, principalmente, aos finais de semana;- Dê preferência ao uso do telefone fixo em vez do celular ou, ainda, utilize telefonia via internet.

Sobre poupar, recomendo guardar 20% do ganho mensal, para garantir a realização de objetivos de curto, médio e longo prazos e poder fazer uma reserva financeira para usar em casos de emergência. Em relação ao tipo de investimento, para os de curto prazo, ou seja, até um ano, a melhor opção é a poupança. Para sonhos de médio prazo, eu recomendaria um fundo de renda fixa ou variável. E, para quem quer guardar dinheiro para o futuro, o melhor a fazer é uma previdência privada ou, então, investir na bolsa, mas sempre com o auxílio de um bom corretor.

Para não ficar no vermelho, é importante fazer um planejamento de tudo o que gasta todos os dias e reduzir os gastos com supérfluos, fazendo sempre uma lista de compras.

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Veículo: Escola do Amor / Love School (Record)

Data: 07/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://entretenimento.r7.com/love-school-escola-amor/video/dia-dos-namorados-aprenda-cinco-

dicas-para-a-data-ser-bem-aproveitada-539336a10cf205e026edeb61/

Dia dos Namorados: aprenda cinco dicas para a data ser bem aproveitada

O Dia dos Namorados é uma data em que os casais costumam se presentear e comemorar juntos. Porém, algumas pessoas não veem importância neste dia, para não ter decepções, siga essas dicas: não se deprima por estar solteira, a virgindade não é um presente, aprenda a lidar com expectativas diferentes do seu parceiro, não compare o seu relacionamento com outros e nunca se esqueça, todos os dias devem ser comemorados.

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Veículo: Tribuna do Norte

Data: 07/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://tribunadonorte.com.br/noticia/ensino-medio-noturno/284014

Ensino médio noturnoTadeu Oliveira [ [email protected] ]

Em Mossoró, o novo modelo de ensino médio noturno, que foi adotado nas escolas públicas como ação revolucionária, como salvação da lavoura, é alvo de investigação do Ministério Público do Rio Grande do Norte. O MP quer saber se o modelo traz prejuízos para a aprendizagem dos alunos que estudam no período noturno. Em tempo: o modelo de ensino médio diferenciado é opção para todas as escolas do país, não existe exclusividade para determinada unidade de ensino ou região. Então, deve ser ampliada a investigação? Mas, como no segmento educacional é difícil encontrar um ponto final nos projetos, o “modelo de ensino médio” é resultado de estudo, planejamento, mas... Quem sabe ampliar o discurso aos 45 minutos do segundo tempo pode ser que faça gol, resta pouco tempo. O ensino tem pressa.

Material escolarA Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal, aprovou essa semana o PLS No. 122, de autoria da Senadora Lucia Vânia (PSDB-GO), que dispõe sobre a transferência direta de recursos aos beneficiários do Programa Bolsa Família para a aquisição de material escolar em estabelecimentos cadastrados nos municípios brasileiros. Agora, o projeto seguirá para análise e votação da Comissão de Assuntos Econômicos e posteriormente, da Comissão de Assuntos Sociais, em decisão terminativa.

Lei da PalmadaDepois de ser aprovada no Senado, nas mãos da presidenta Dilma Rousseff para sanção o texto da Lei da Palmada, que estabelece punições a quem impuser a crianças castigos que resultem em sofrimento físico.

Preste atenção, o projeto determina que as crianças sejam educadas sem uso de castigo ou tratamento cruel ou degradante, como forma de correção, disciplina ou educação. O assunto gera debate entre educadores do educação infantil.

Dica de leituraO livro Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira, dos escritores Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de amor” entre a Seleção e o povo brasileiro. A narrativa vai do primeiro jogo do time, em 1914, até a era atual do futebol, como “business”, e a recente goleada

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contra a África do Sul, em 2014, passando por momentos emblemáticos, como a derrota no Mundial de 1950, a conquista do tri no México em 1970 e o chute para fora de Roberto Baggio na conquista do tetra em 1994, contando também um pouco da História do país. Fala ainda do surgimento de deuses como Garrincha, Pelé e Zico, que marcaram época e contribuíram para mudar a imagem do esporte brasileiro no exterior, até os mais recentes, como Romário, Ronaldo e Neymar. Preço R$ 49,90 – 432 páginas. Nada melhor em tempo de Copa do Mundo.

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Veículo: Diário de Santa Maria

Data: 06/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://diariodesantamaria.clicrbs.com.br/rs/esportes/noticia/2014/06/o-que-temos-a-aprender-

4520366.html

O que temos a aprenderSerá mesmo que somos o país do futebol?

Somos o país do futebol? Podemos ser. Muito mais pelo fato de termos vencido cinco Copas do Mundo do que por outros indicadores que o mundo da bola tratou de criar ao longo da sua existência.

Hoje, não é raro ver nossos meninos brilhando lá fora sem sequer terem vestido a camisa de um clube brasileiro. A maioria deixa o país porque lá fora encontra uma estrutura e uma perspectiva de futuro de dar inveja ao lado de cá do Atlântico.

Maior recordista em finais de Copa, ao lado do Brasil, com sete participações, a Alemanha tornou-se uma potência do futebol não por acaso. Mesmo tendo sofrido duas guerras que devastaram seu território, o país germânico é exemplo de organização até no futebol. Lá, os craques estão alinhados à formação escolar.

É sabido que a força alemã não está no talento individual, mas no conjunto. Foi assim na geração de Beckenbauer, de Matthaus, e é agora também.

O goleiro Neuer e o habilidoso meia Özil fazem parte de uma geração que cresceu em uma área menos rica da Alemanha, na cidade de Gelsenkirchen. Como regra da Liga e da Federação Alemã, tiveram os estudos garantidos até o Ensino Médio pelo Schalke 04, clube formador dos atletas. A mesma escola que frequentaram já foi até premiada pelo futebol nacional por formar mais de 200 jogadores alunos.

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O interessante é que a relação continua durante a carreira profissional, pois muitos desses jogadores fazem doações às escolas onde estudaram, seja em dinheiro, em alimentos ou até para reformas de infraestrutura.

Então? Será que somos mesmo o país do futebol? Aqui, os craques surgem em campos de pelada. Lá, na Alemanha, eles aparecem nas escolas.

Leitura interessanteVocê sabia que Pelé quase foi raptado no Líbano, pouco antes da Copa de 1962? Em uma escala em Beirute, ele e os outros jogadores brasileiros receberam fortes apelos para que jogassem no país. A medida de sequestrar o Rei foi quase colocada em prática para a realização da partida.

Quer saber mais detalhes dessa e de outras histórias sobre o Brasil nas Copas? Pois na última quarta-feira, os escritores Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção lançaram a obra Deuses da Bola _ 100 Anos da Seleção Brasileira. Há belas curiosidades sobre fatos que antecederam os títulos mundiais da nossa Seleção. Não deixe de ler.

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Veículo: blog Finanças em Casa (Infomoney)

Data: 04/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3385454/educacao-

financeira-oportunidade-negocio-abf-2014

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Veículo: Consulex

Data: 01/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site:

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Veículo: Direcional Escolas

Data: junho/2014

Editoria: Educação Financeira

Site:

Page 145: Clipping DSOP_Junho 2014

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Veículo: SuperPedido

Data: junho/2014

Editoria: Educação Financeira

Site:

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Veículo: Destaque

Data: junho/2014

Editoria: Livro

Site: http://issuu.com/destaqueimobiliario/docs/__destaque-junho-issuu

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