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Av. Mário Ypiranga, 1695 Adrianópolis Manaus AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Clipping Eletrônico Quarta-feira dia 18/03/2015 Portal do Holanda Saùde 18 de março de 2015. Fonte: http://www.portaldoholanda.com.br/amazonas/semsa-e-vemepa- renovam-termo-de-cooperacao Semsa e Vemepa renovam termo de cooperação Portal do Holanda17/03/2015 às 22h07 A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) e a Vara de Execuções de Medidas e Penas Alternativas (Vemepa), do Tribunal de Justiça do Amazonas, renovaram termo de cooperação técnico-institucional para o acompanhamento e execução de medidas e penas alternativas. De acordo com o termo de cooperação, a Vemepa encaminha pessoas que precisam cumprir medidas e penas alternativas para a prestação de serviços em uma Unidade de Saúde da rede municipal.

Clipping Eletrônico Quarta-feira dia 18/03/2015semsa.manaus.am.gov.br/.../03/ClippingEletrônico-18-de-março-1.pdf · ações para esclarecer a sociedade sobre a doença. A campanha

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Clipping Eletrônico – Quarta-feira – dia 18/03/2015

Portal do Holanda – Saùde – 18 de março de 2015.

Fonte: http://www.portaldoholanda.com.br/amazonas/semsa-e-vemepa-

renovam-termo-de-cooperacao

Semsa e Vemepa renovam termo de cooperação

Portal do Holanda17/03/2015 às 22h07

A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) e a Vara de Execuções de Medidas

e Penas Alternativas (Vemepa), do Tribunal de Justiça do Amazonas,

renovaram termo de cooperação técnico-institucional para o acompanhamento

e execução de medidas e penas alternativas.

De acordo com o termo de cooperação, a Vemepa encaminha pessoas que

precisam cumprir medidas e penas alternativas para a prestação de serviços

em uma Unidade de Saúde da rede municipal.

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O termo foi assinado na manhã desta terça-feira, 17, pelo secretário municipal

de Saúde, Homero de Miranda Leão Neto, e a juíza da Vemepa, Telma de

Verçosa Roessing.

Desde 2004, a Semsa é uma das entidades parceiras da Vemepa, recebendo

cumpridores de penas que prestam serviços nas UBSs atuando em atividades

como auxiliar de serviços gerais ou auxiliar administrativo, de acordo com a

necessidade dos serviços. Atualmente, 100 UBSs participam da parceria

recebendo aproximadamente 150 cumpridores de medidas e penas

alternativas.

Portal D24AM –Saúde – 18 de março.

Fonte: http://new.d24am.com/noticias/saude/novo-remedio-contra-aids-sera-testado-pacientes-amazonas/130705

Novo remédio contra a Aids será testado em pacientes no Amazonas

Darunavir 600mg será incorporado pelo Ministério da Saúde (MS) no tratamento realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

terça-feira 17 de março de 2015 - 9:21 PM

Da Redação / [email protected]

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Manaus - O medicamento Darunavir 600mg, para terapia retroviral de adultos

com HIV, causador da Aids, será incorporado pelo Ministério da Saúde (MS) no

tratamento realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), conforme portaria

publicada no Diário Oficial da União (DOU) dessa terça-feira. No Amazonas,

onde o MS reconhece uma epidemia de Aids, o medicamento vem sendo

distribuído desde dezembro de 2014.

O SUS oferece 22 medicamentos com 39 fórmulas para tratamento do HIV. Até

2013, 350 mil pessoas receberam antirretrovirais no Brasil. O Amazonas,

conforme os dados do MS de fevereiro deste ano, concentra 30,7% dos casos

acumulados na Região Norte e 1,6% dos identificados no Brasil.

Segundo a Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas na População

Brasileira (PCAP), na Região Norte 87% das pessoas sabem da importância do

uso do preservativo, mas 50% da população sexualmente ativa não fez uso da

camisinha nas relações sexuais com parceiros casuais no último ano.

Em 2002, o Amazonas era o 12º no ranking nacional passando para 2º, em

2012. Neste último ano, a taxa de detecção do Estado foi de 29,2 casos por

100 mil habitantes, sendo 44,7% maior que a taxa do País. Entre 1983 a junho

de 2014, o Estado registrou 13.213 casos de aids, 1.176 no ano passado, de

acordo com o MS.

Portal D24AM –Saúde – 18 de março de 2015.

Fonte: http://new.d24am.com/noticias/saude/medicos-fazem-campanha-

para-desmistificar-ocorrencia-incontinencia-urinaria/130676

Médicos fazem campanha para desmistificar ocorrência de incontinência urinária

Março é o mês em que a entidade SBU promove uma série de ações para

esclarecer a sociedade sobre a doença.

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terça-feira 17 de março de 2015 - 4:18 PM

Agência Brasil / [email protected]

Brasília - A incontinência urinária tem cura e não pode ser considerada um

problema normal atrelado ao envelhecimento das pessoas. “Qualquer pessoa

pode ter incontinência urinária, desde criança,”, disse o chefe do Departamento

de Urologia Feminina da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), Marcio

Augusto Averbeck. Março é o mês em que a entidade promove uma série de

ações para esclarecer a sociedade sobre a doença.

A campanha da SBU visa conscientizar a população sobre o impacto que a

incontinência urinária significa para a qualidade de vida, provocando o

isolamento das pessoas e até a depressão social. A campanha se estenderá

até o final deste mês.

A incontinência urinária é mais comum em mulheres, por uma questão

anatômica. A uretra feminina – canal que conecta a bexiga ao meio externo –,

tem entre três e quatro centímetros enquanto, no homem, a uretra tem entre 18

e 20 centímetros. “Anatomicamente, é mais fácil um paciente do sexo feminino

apresentar perda de urina, porque a uretra é mais curta”. Outros fatores ao

longo da vida também podem predispor à ocorrência de incontinência urinária

em mulheres. É o caso das gestações e partos que, muitas vezes, alteram

ligamentos que deveriam manter a uretra na posição correta. Há ainda a

menopausa, que pode influenciar a incidência e prevalência da doença nas

mulheres.

O primeiro passo para as pessoas que sofrem da doença, independentemente

do gênero ou da idade, é que procurem ajuda, disse o especialista. Segundo

Averbeck, a crença de que a incontinência urinária é algo normal, que acontece

com o envelhecimento, faz com que as pessoas não busquem auxílio médico

precocemente. Outro fator que inibe quem sofre desse mal é o

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constrangimento em falar do assunto, o que leva as pessoas a procurar ajuda

tarde, quando as chances de cura são menores.

Há três tipos de incontinência urinária: a de esforço, quando há perda de urina

ao tossir, rir ou fazer exercícios, por exemplo; de urgência, também chamada

Síndrome da Fechadura, quando a pessoa tem uma súbita vontade de urinar e

não consegue chegar a tempo ao banheiro e a mista, que é a associação dos

dois tipos anteriores.

O médico explicou que a Síndrome da Fechadura “é a situação de bexiga

hiperativa que se contrai involuntariamente quando não deveria se contrair”.

Estima-se que 18% da população adulta brasileira sofram de bexiga hiperativa.

Já na incontinência urinária mista “pode ser necessário um tratamento mais

abrangente”, ressaltou.

Para qualquer tipo de incontinência urinária em homens e mulheres, o

tratamento inicial consiste na realização de exercícios para fortalecer a

musculatura do assoalho pélvico, que é importante para o controle da micção.

Deve-se contrair o assoalho pélvico por dez segundos, seguido de relaxamento

também por dez segundos. O movimento deve ser repetido dez vezes por

sessão, pelo menos três vezes ao dia, recomendou o especialista da SBU.

“Existe uma chance boa de que a incontinência reduza e tenha uma boa

resposta clínica ao fortalecimento desses músculos”.

Para o tipo de incontinência por esforço, existe a cirurgia para implante de

esfíncter urinário artificial. Esse tratamento entrou em 2014 no rol de Agência

Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para pacientes com planos de saúde,

beneficiando homens portadores da doença após cirurgia para remoção da

próstata em tratamentos de câncer. A incontinência acomete entre 5% e 10%

de homens que extraem a próstata devido ao câncer.

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Portal do Holanda – Saúde – 18 de março de 2015.

Fonte: http://www.portaldoholanda.com.br/amazonas/camu-camu-em-po-reduz-gordura-e-acucar-na-corrente-sanguinea

Camu-camu em pó reduz gordura e açúcar na corrente

sanguínea

Portal do Holanda17/03/2015 às 21h54

Estudos realizados por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da

Amazônia (INPA/MCTI) com o camu-camu (Myrciaria dubia) em pó,

considerada a fruta mais rica em vitamina C do mundo, revelaram ação

eficiente na redução de gordura e na redução de açúcar no sangue em adultos

sadios.

Os pesquisadores Jaime Paiva Lopes Aguiar e Francisca das Chagas do

Amaral Souza, do Laboratório de Físico-Química de Alimentos, estudam há

mais de dez anos o camu-camu em diferentes formas.

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De coloração avermelhada, semelhante à jabuticaba, o camu-camu é uma

espécie nativa da Amazônia pertencente à família das Myrtaceae (a mesma da

goiaba e do jambo) e é encontrada naturalmente à beira dos rios e lagos da

região amazônica. É um arbusto de 1,5 a 4 metros de altura e apresenta frutos

de forma arredondada de 1 a 4 centímetros de diâmetro.

O camu-camu, também conhecido como caçari ou araçá d'água, tem sido foco

de inúmeros estudos por apresentarem significativo conteúdo de substâncias

antioxidantes.

Entre os estudos, destaca-se a dissertação de mestrado em Ciências de

Alimentos, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), da nutricionista

Bianca Languer Vargas, intitulada “Efeito das cápsulas de camu-camu em pó

sobre a glicemia e o perfil de adultos saudáveis” publicada na Revista Cubana

de Plantas Medicinales.

Portal da Rede Tiradentes – Saúde – 18 de março de 2015.

Fonte:http://www.redetiradentes.com.br/ronaldotiradentes/sus-oferece-terapia-completa-para-transtorno-bipolar/

SUS oferece terapia completa para transtorno bipolar Publicado em 17/03/2015

O Sistema Único de Saúde (SUS) tem buscado cada vez mais ampliar o

atendimento para quem sofre de Transtorno Afetivo Bipolar (TAB).

Os pacientes, que já contam com atendimento gratuito de psiquiatras e

psicólogos, também vão ter ao seu dispor uma linha completa de tratamento

para a doença. Neste mês, o SUS incorporou os medicamentos Clozapina,

Lamotrigina, Olanzapina, Quetiapina e Risperidona ao tratamento.

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O Ministério da Saúde estima que até 2 milhões de pessoas apresentam

transtornos bipolares, desde formas leves, até problemas mais graves. Por

acometer adultos jovens e por se tratar de doença crônica de longa evolução,

que prejudica os aspectos familiar, social e profissional dos doentes, o

tratamento é muito importante para garantir a qualidade de vida das pessoas,

das famílias e da sociedade.

Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério

da Saúde, Jarbas Barbosa, a Rede de Atenção Psicossocial (Raps) do SUS e

os novos medicamentos disponíveis gratuitamente se complementam. “As

equipes de psiquiatras e psicólogos podem orientar a família sobre os cuidados

e podem receitar o medicamento. Medicamento que, sozinho, não cura, mas

evita que as pessoas tenham essas crises que interferem na vida”, afirma.

Descoberta, tratamento e mudança de hábitos

A engenheira civil Viviane Vaz descobriu, em 2001, que tinha Transtorno

Afetivo Bipolar durante uma crise de mania, momento em que estava muito

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estressada, estudava engenharia civil o dia todo e ainda trabalhava à noite

dando aula. Não dormia direito. Para manifestar a bipolaridade tem que ter um

ambiente que favoreça o aparecimento da doença “ disse.

Desde quando foi diagnosticada, ainda naquele ano, a engenheira faz

tratamento para controlar o transtorno. Durante o tempo, ela buscou conciliar

os medicamentos oferecidos com terapia, hábitos saudáveis e o apoio da

família. Para ela, a decisão do SUS em disponibilizar as medicações vem ao

encontro da necessidade das pessoas afetadas pelo transtorno. “A iniciativa do

governo de distribuir as 5 medicações psiquiátricas pelo SUS é muito

importante pois tem medicamentos que são muito caros. A quetiapina, por

exemplo, é muito cara. Com isso, mais pessoas vão ter acesso às medicações

e isso vai facilitar as pessoas a aderirem ao tratamento”, destacou.

Orientação quanto ao uso

O Ministério da Saúde também elaborou o primeiro Protocolo Clinico e

Diretrizes Terapêuticas (PCDT). O material tem como objetivo orientar os

médicos sobre a utilização dos novos medicamentos e em quais casos eles

são mais afetivos.

“Esse protocolo vai orientar os médicos no SUS a prescreverem os

medicamentos combinados de acordo com o quadro clínico do paciente, com o

objetivo de conseguir o melhor resultado possível no tratamento do transtorno

bipolar. Além das pessoas terem acesso aos medicamentos de maneira

facilitada, os pacientes passam a contar com um protocolo padrão feito com

base em evidências científicas disponíveis e consultando especialistas de

forma a ter uma padronização do tratamento desse transtorno”, explica o

secretário Jarbas Barbosa.

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O transtorno

Estima-se que os pacientes diagnosticados com transtorno bipolar podem

desenvolver mais de 10 episódios de mania (euforia extrema) e de depressão

durante toda a vida.

A duração das crises e dos intervalos entre elas, em geral, se estabiliza após a

quarta ou quinta crise. Frequentemente, o intervalo entre os primeiro e segundo

episódios pode durar cinco anos ou mais, embora 50% dos pacientes possam

apresentar outra crise maníaca dois anos após sua crise inicial.

Para o psiquiatra Raphael Boechat Barros, a pessoa deve buscar atendimento

quando começa a ter muito prejuízo em sua vida social com atitudes ligadas à

depressão, como o isolamento, apatia, perda do prazer e também em fases de

mania, uma espécie de euforia exacerbada. Nesse caso, existem fases de

gastos exagerados, condutas inadequadas e envolvimento em atividades de

risco.

O especialista ainda comenta sobre um dos principais empecilhos da doença: o

preconceito. “O preconceito tem diminuído com algumas campanhas que são

feitas, mas muitas pessoas ainda tem receio de buscar ajuda psiquiátrica num

geral”, disse.

A opinião do especialista é endossada por Viviane Vaz. Para ela, combater o

estigma e ampliar a conscientização das pessoas são elementos chave no

combate ao transtorno. “Quando fazemos o tratamento, com o tempo, as

nossas alterações de humor tendem a ficar normalizadas e aí passamos a ter

uma vida normal, como qualquer outra pessoa”, diz a engenheira, que, após a

descoberta, criou um blog para compartilhar experiências e oferecer suporte.

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O atendimento no SUS começa pela Unidade Básica de Saúde. Os

interessados devem procurar a unidade mais próxima da sua casa. Após uma

conversa com o médico, a pessoa será encaminhada para os atendimentos

necessários.

Após a incorporação, o medicamento ou tecnologia pode levar até 180 dias

para estar disponível ao paciente.

Medicamentos incorporados

Clozapina

Medicamento indicado para tratamento de esquizofrenia resistente

ao tratamento; risco de comportamento suicida recorrente em

pacientes com esquizofrenia ou distúrbio esquizoafetivo; e psicose

durante a doença de Parkinson.

Lamotrigina Indicado para prevenir episódios de alteração do humor,

especialmente episódios depressivos.

Olanzapina

Indicado para o tratamento de episódios de mania aguda ou

mistos do TAB (com ou sem sintomas psicóticos e com ou sem

ciclagem rápida) e para prolongar o tempo entre os episódios e

reduzir as taxas de recorrência dos episódios de mania, mistos ou

depressivos no TAB

Quetiapina

Indicado como adjuvante no tratamento dos episódios de mania,

depressão, manutenção do transtorno afetivo bipolar I (episódio

maníaco, misto ou depressivo) em combinação com os

estabilizadores de humor lítio ou valproato, e como monoterapia

no tratamento de manutenção do transtorno afetivo bipolar

(episódios de mania, mistos e depressivos).

Risperidona Indicado para o tratamento de curto prazo para a mania aguda ou

episódios mistos associados com transtorno bipolar I.

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Portal d24 AM – Saúde – 18 de março de 2015.

Fonte: http://new.d24am.com/noticias/saude/incorpora-novo-medicamento-contra/130658

SUS incorpora novo medicamento contra o HIV

Dados indicam que, entre 2005 e 2013, o total de brasileiros com acesso ao tratamento antirretroviral passou de 165 mil para 400 mil

terça-feira 17 de março de 2015 - 12:04 PM

Agência Brasil / [email protected]

Medicamento será incorporado em tratamento oferecido pelo SUS. Foto: Fábio Rodrigues/ABr

O Ministério da Saúde decidiu incorporar o medicamento darunavir 600mg –

comprimidos revestidos como terapia antirretroviral oferecida para adultos com

HIV, em tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS). A portaria foi publicada

hoje (17) no Diário Oficial da União.

O coeficiente de mortalidade por aids caiu 13% nos últimos dez anos,

passando de 6,4 mortes para cada 100 mil habitantes, em 2003, para 5,7

mortes, em 2013. A faixa onde a epidemia mais cresceu foi entre jovens de 15

a 24 anos.

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No ano passado, a pasta incorporou novas formulações para pacientes com

aids, como o ritonavir 100 mg na apresentação termoestável e o tenofovir 300

mg composto com a lamivudina 300 mg em um único comprimido, o chamado

dois em um.

Dados do governo indicam que, entre 2005 e 2013, o total de brasileiros com

acesso ao tratamento antirretroviral mais que dobrou, passando de 165 mil

para 400 mil. Atualmente, o SUS oferece 22 medicamentos para pacientes

soropositivos. Desse total, 12 são produzidos no Brasil.

Desde os anos 1980, foram notificados 757 mil casos de aids no Brasil. A

epidemia no país é considerada estabilizada, com taxa de detecção em torno

de 20,4 casos para cada 100 mil habitantes, o que representa cerca de 39 mil

novos casos da doença todos os anos.

Clipping realizado por Luana Abecassis Departamento de Comunicação – Semsa / PMM