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CLIPPING
ANO I NÚMERO 12 DATA 14 a 20/02
p CLIPPING
2
São Paulo - Algumas in-
formações são essenciais para
administrar as finanças pessoais,
como saber se o seu nome está
sujo, o saldo que você tem no
FGTS ou quanto a poupança está
rendendo em relação a outros in-
vestimentos.
Mas, nem sempre é fácil
checar essas informações. Algu-
mas delas, inclusive, fariam qual-
quer expert em Google passar
por uma crise de identidade, já
que não é nada simples encon-
trá-las.
Para facilitar sua vida,
EXAME.com reuniu alguns sites
que permitem fazer consultas
gratuitas a dados importantís-
simos para sua gestão financeira
pessoal. São links que mostram
desde os preços dos carros no
mercado, até quanto custaria fi-
nanciar um imóvel. Confira a se-
guir.
1) Saldo do FGTS
A consulta ao saldo do Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço
(FGTS), aos depósitos feitos pelo
empregador e a atualização de
endereço para receber os extra-
tos do FGTS em casa podem ser
feitar pelo site da Caixa.
Ao acessar a página dedi-
cada às consultas do FGTS, bas-
ta informar o número do PIS/
PASEP que consta na sua carteira
de trabalho e uma senha, que
pode ser cadastrada na hora. Em
seguida é só digitar o código de
confirmação enviado por e-mail
e você verá uma tela com todas
as informações referentes ao seu
fundo de garantia.
2) Rendimento da poupança
Apesar de ser o investimento
preferido do brasileiro, nem to-
dos sabem como a caderneta de
poupança funciona ou quanto
ela rende exatamente.
Para aqueles que fazem
alguma confusão, o Banco Cen-
tral disponibiliza uma ferramen-
ta que mostra exatamente qual
foi o rendimento da poupança
em um determinado período
passado, a Calculadora do Ci-
dadão.
Para fazer a sua consulta,
basta acessar a página da Calcu-
ladora no site do BC e informar
os dados solicitados: data inicial
Exame.com - 18.02
Como consultar FGTS, nome sujo e outros dados indispensáveis
p CLIPPING
3
da aplicação, data final, valor a
ser corrigido (quanto você inves-
tiu) e regra de correção (poup-
ança nova ou antiga).
3) Rendimento de títulos públi-
cos, debêntures e aplicações in-
dexadas à taxa DI
A Central de Custódia
e de Liquidação Financeira de
Títulos Privados (Cetip) dis-
ponibiliza para consulta gratuita
três calculadoras que mostram o
rendimento dos investimentos
atrelados à taxa DI, dos títulos
públicos e das debêntures, títulos
de dívidas de empresas.
As consultas são feitas
pela ferramenta Applica Cetip,
que pode ser acessada pelo com-
putador ou pelos aplicativos para
Android e iOS.
Aplicações como Certi-
ficados de Depósito Bancários
(CDBs), Letras de Crédito Imo-
biliário (LCIs) e fundos DI são
alguns dos exemplos de inves-
timentos de renda fixa que têm
seu rendimento atrelado à taxa
DI (veja como é formada a taxa).
A remuneração dos
CDBs, por exemplo, costuma ser
um percentual da taxa DI. As-
sim, ao fazer a consulta na ferra-
menta, além de informar a data
de realização do investimento e a
data de resgate, o usuário infor-
ma o percentual de remuneração
da taxa DI para obter o retorno
final da aplicação.
Já para obter as informa-
ções sobre o rendimento das de-
bêntures e dos títulos públicos,
o usuário informa exatamente o
papel que deseja pesquisar, como
LFT 03/2017, que seria a Letra
Financeira do Tesouro com ven-
cimento em 2017, ou VALE18,
que é a debênture da Vale.
O aplicativo disponibi-
liza também a atualização em
tempo real de alguns dos princi-
pais indicadores macroeconômi-
cos, como a cotação do dólar
(PTAX), a taxa Selic e o IPCA.
4) Preços de veículos
Foi-se o tempo em que era ne-
cessário ir até as concessionárias
para comparar os preços de dife-
rentes modelos de carros. Hoje
existem tabelas disponíveis para
consulta gratuita na internet que
mostram os preços da maioria
dos veículos à venda no merca-
do.
A Tabela Fipe é a mais
completa. Ela expressa os preços
médios dos carros a partir de
pesquisas de mercado realizadas
pela Fundação Instituto de Pes-
quisas Econômicas (Fipe). Ela é
usada como base de cálculo do
IPVA e como parâmetro para
definição do valor pago em in-
denizações de seguros.
Outra tabela que mostra
os preços médios dos carros no
mercado é a Molicar, disponível
para acesso em EXAME.com.
A ferramenta possui uma aba
para consulta de veículos blin-
dados e mostra se o carro é bási-
co ou completo, em termos de
acessórios.
5) Nome sujo
A consulta gratuita de nome
sujo é disponibilizada pela Boa
Vista Serviços. Ao fazer a busca,
o consumidor verifica se possui
dívidas registradas no Serviço
Central de Proteção ao Crédito
(SCPC), cadastro de inadim-
plência administrado pela Boa
Vista.
Para fazer a consulta,
basta entrar no Portal Boa Vista
Consumidor Positivo e clicar
em “consulta de débito”. Quem
não é cadastrado deve fazer a in-
scrição e depois digitar o e-mail
e a senha. Em seguida, o site in-
forma se consta algum registo no
SCPC.
CONTINUAÇÃO Exame.com 18.02
p CLIPPINGContábeis 19.02
As pessoas físicas
que receberamrendimentos
tributáveis superiores a R$
26.816,55 em 2014 (ano-base
para a declaração do IR deste
ano). O valor foi corrigido em
4,5% em relação ao ano ante-
rior, conforme já havia sido
acordado pela presidente Dil-
ma Rousseff.
Os contribuintes que
receberam rendimentos isen-
tos, não-tributáveis ou tribu-
tados exclusivamente na fonte,
cuja soma tenha sidosuperior
a R$ 40 mil no ano passado.
Quem obteve, em
qualquer mês de 2014,ganho
de capital na alienação de
bens ou direitos, sujeito à in-
cidência do imposto, ou real-
izou operações em bolsas de
valores, de mercadorias, de
futuros e assemelhadas.
Quem tiver a posse
ou a propriedade, em 31 de
dezembro de 2014, de bens
ou direitos, inclusive terra
nua, de valor total superior a
R$ 300 mil, também deve de-
clarar IR neste ano. Este é o
mesmo valor que constava no
IR 2014 (relativo ao ano-base
2013).
Contribuintes que
passaram à condição de resi-
dente no Brasil, em qualquer
mês do ano passado, e que
nesta condição se encon-
trassem em 31 de dezembro
de 2013.
Quem optou pela is-
enção do imposto sobre a
renda incidente sobre o ganho
de capital auferido na venda
de imóveis residenciais, cujo
produto da venda seja desti-
nado à aplicação na aquisição
de imóveis residenciais local-
izados no país, no prazo de
180 dias contados da celebra-
ção do contrato de venda.
Quem teve, no ano
passado, receita bruta em val-
or superior a R$ 134.082,75
oriunda de atividade rural. No
IR de 2014, relativo ao ano-
base 2013, este valor era de R$
128.308,50.
Quem pretenda com-
pensar, no ano-calendário de
2014 ou posteriores, prejuízos
de anos-calendário anteriores
ou do próprio ano-calendário
de 2014, informou a Receita
Federal.
Fonte: g1.globo
Se houver, é possível checar
os detalhes sobre os débitos e iden-
tificar em qual empresa consta a
pendência.
O SCPC é um dos maiores cadas-
tros de inadimplência do país, mas
além dele existem outros bancos de
dados que servem como referência
para empresas que desejam consul-
tar a situação do CPF de potenciais
clientes, como o Serviço de Proteção
ao Crédito (SPC), que é o sistema de
informações das Câmaras de Diri-
gentes Lojistas (CDLs) e o Serasa,
que pertence à Serasa Experian.
6)Quanto custa financiar um imóvel
Os financiamentos de imóveis in-
cluem não só a cobrança de juros,
como seguros obrigatórios e outros
encargos que tornam complexa a
simulação do custo final da opera-
ção e o valor das parcelas.
O site Canal do Crédito so-
luciona facilita esse tipo de cálculo
ao mostrar os financiamentos mais
baratos do mercado e os custos das
operações.
Para realizar a consulta, o
usuário precisa apenas informar o
valor do imóvel desejado, o percen-
tual de entrada, idade, renda famil-
iar, prazo do financiamento, estado
e cidade. O acesso é gratuito.
CONTINUAÇÃO Exame.com 18.02Quem deve Declarar Imposto de
Renda 2015
p CLIPPINGContábeis 18.02
O assunto, já há algum tempo, é re-
alidade nacional. A contribuição que as mi-
cro e pequenas empresas (MPE) agregam aos
números oficiais de crescimento do país não
podem ser pormenorizados. Segundo levanta-
mento realizado pela Fundação Dom Cabral
e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas (Sebrae) no ano passado, o
valor agregado das MPE cresceu de R$ 445 bil-
hões para R$ 599 bilhões no período de 2009 a
2011. Embora os números mais recentes ainda
não estejam fechados, a expectativa é que em
2012 e 2013 o crescimento médio anual tenha
sido de 11%, acumulando R$ 631 bilhões e R$
696 bilhões, respectivamente. Atualmente, pelo
menos 27% do Produto Interno Bruno do país
é gerado pelos pequenos negócios.
Em Minas Gerais, o cenário não difere
do registrado no restante do Brasil. As MPE já
correspondem a 67% da receita gerada no Es-
tado. Os segmentos são os mais diversos, sendo
que comércio e serviços são os mais numero-
sos. Cientes da importância que seus negócios
representam, os empresários investem cada vez
mais em estrutura – tanto física quanto empre-
sarial – e esperam colher os frutos.
É notório que o relacionamento com o
cliente, a qualidade dos produtos ofertados e
um preço competitivo são os itens básicos de
acompanhamento que todo empresário deve
manter em sua rotina. Mais recentemente,
acompanhar as mudanças no ambiente mac-
roeconômico, já que várias delas afetam direta-
mente o cotidiano dos empresários – tais como
o aumento do IOF, a possibilidade de mudança
de IR para prestador de serviço, e a inclusão no
sistema Supersimples. É justamente nesse mo-
mento que os serviços oferecidos pelo profis-
sional de contabilidade podem ajudar a manter
a empresa em ordem.
Os empreendedores que enxergaram a
evolução das tarefas do contador entendem que
o papel desse profissional é oferecer suporte
para as tomadas de decisão, aprimorar o des-
empenho gerencial administrativo e operacio-
nal, atualizar a economia tributária, melhoria
em sua gestão operacional.
Embora as exigências dos clientes mu-
dem e a capacidade de adaptação do empresário
seja quase que inerente ao negócio, o que ob-
servamos nesse desenrolar dos anos é pratica-
mente uma unanimidade: a reclamação da alta
carga tributária e o arrocho financeiro que os
empresários estão passando. O resultado disso
é a constatação de evidências que a maioria dos
empresários brasileiros sonegam impostos ou
praticam evasão fiscal. O motivo? A discordân-
cia com as políticas do sistema tributário na-
cional. Caso o dono da empresa caia na malha
fina/ fiscalização da Receita, literalmente se
paga um preço alto na tentativa de regulariza-
ção. O desafio do contador é orientar e guiar o
empresário em suas finanças, buscando equilí-
brio e lucratividade sem colocar em risco seu
patrimônio – e, mais grave ainda, sua reputa-
ção.
Por: Wagner Tadeu
Fonte: Portal Administradores
O papel do contador nas MPE
p CLIPPINGContábeis 18.02
A elevada carga tribu-
tária brasileira continua
sendo motivo de question-
amentos ano após ano, es-
pecialmente agora, quando
governos federal e estadual
acabam de anunciar aumen-
tos em diversas alíquotas (ver
box). Com base nos dados do
Impostômetro, o Instituto As-
saf chegou a uma conta inter-
essante, que mostra o quanto
cada brasileiro paga em imp-
ostos diariamente, incluindo
as esquecidas alíquotas sobre
o consumo. O resultado foi
R$ 26 por dia, em média.
Em 15 anos, revela
o estudo, a carga tributária
brasileira saltou de R$ 0,35
trilhão, em 2000, para R$ 1,85
trilhão até dezembro de 2014,
um aumento de 423% no
período, que corresponde a
um crescimento na arrecada-
ção efetiva de 11,7% por ano.
Isso quer dizer que cada ci-
dadão pagou R$ 2.085,04 em
impostos no ano 2000 – ou R$
6 por dia. Esse valor aumen-
tou para R$ 9.342,45 em 2014,
resultando nos R$ 26/dia.
No mesmo período, o
salário mínimo, usado como
base de renda para a compa-
ração do estudo, saiu de R$
151 para R$ 724 no ano pas-
sado, um aumento de 379,5%.
Fabiano Guasti Lima, diretor
do Instituto Assaf, ressalta
que a valorização do mínimo
foi um dos motivadores do
aumento da arrecadação, uma
vez que elevou a renda e os
gastos dos brasileiros e, con-
sequentemente, gerou mais
impostos. Ele destaca, ainda,
que a carga tributária subiu
acima da inflação nos últimos
anos. Entre 2000 e 2014, o
IPCA registrou elevação mé-
dia por ano de 6,45%.
“A gente olha para es-
ses dados e vê que os impos-
tos, que seriam para ajudar a
custear premissas básicas dos
brasileiros nem sempre acon-
tece. A gente vê pelos jornais
os vários problemas de saúde
que o brasileiro enfrenta, de
educação, a discrepância, os
baixos níveis de segurança
pública”, ressalta Lima. Com
o aumento da carga tribu-
tária este ano, segundo ele, o
objetivo do estudo é fazer um
alerta à população, para que
acompanhe e verifique as alí-
quotas incidentes sobre cada
produto ou serviço.
“Hoje sai até nas no-
tas (fiscais) o valor aproxi-
mado de impostos, mas mui-
tas vezes, pela correria, passa
despercebido, porque a preo-
cupação é se o valor cabe no
bolso”, declara ele. O presi-
dente do Instituto Brasileiro
de Planejamento e Tributação
(IBPT), João Elói Olenike, de-
staca que o estudo considera
uma média, ou seja, mui-
tos brasileiros pagam acima
desse valor e outros arcam
apenas com tributos sobre o
consumo, quando não pos-
suem bens. Ele concorda que
a arrecadação no País é muito
alta, enquanto o retorno é in-
satisfatório.
“A arrecadação é mui-
to grande - duas ou três vezes
o PIB da Argentina - com
relação ao nosso retorno é
pífio, muito abaixo de países
da América do Sul, como
Uruguai e Chile. Se não pre-
cisássemos pagar assistência
médica particular, escola par-
ticular, pedágio, colocar cerca
elétrica na casa, talvez a carga
tributária não fosse tão im-
portante assim”, estima.
Realmente, a carga
tributária do Brasil não é a
Brasileiro paga R$ 26 por dia de impostos
p CLIPPING
Desde o início do
ano, o Governo Federal já
anunciou a elevação das
alíquotas do Programa de
Integração Social (PIS) e
da Contribuição para o Fi-
nanciamento da Seguridade
Social (Cofins) para os com-
bustíveis e para os produtos
importados; do Imposto so-
bre Produtos Industrializa-
ção (IPI) para os atacadistas
de cosméticos; e do Imposto
sobre Operações Financei-
ras (IOF) no crédito para
pessoas físicas. O Governo
do Estado promoveu au-
mentos nas alíquotas do
ICMS e do IPVA. Para Elói
Olenike, presidente do
IBPT, o aumento da carga
tributária, por si só, não ga-
rante maior arrecadação aos
governos.
“Às vezes o próprio
governo dá um ‘tiro no pé’
porque aumenta o tributo,
aumentam os preços e o
pessoal diminui o consumo,
fazendo cair a arrecada-
ção”, compara ele. Olenike
acredita que a lei federal que
exige a especificação dos
impostos nas notas fiscais
de produtos traz como prin-
cipal benefício a conscien-
tização da população e a efe-
tiva cobrança por melhorias
nos serviços. No entanto, o
presidente do IBPT acredita
que a regra não será cum-
prida da forma como deve-
ria, uma vez que falta fiscal-
ização. “Temos no máximo
30% dos estabelecimentos
cumprindo; acho que é uma
lei que vai ficar no ‘chove
não molha’”, lamenta. (C.F.)
Aumento da carga não garante arrecadação
mais elevada do mundo e, sim,
a da Dinamarca, que represen-
tava 48,6% do PIB (dados de
2013). Por aqui, o percentual é de
35,95% no mesmo ano, enquanto
ficava em 30,4% no ano 2000.
Nos Estados Unidos, o índice
chega a 25,4%, no Chile a 20,2% e
México, 19,7%. O questionamen-
to que se faz é sobre o retorno em
serviços públicos nesses países.
“Sempre acaba que o povo vai
pagar o preço mais alto. É falta de
uma administração pública efici-
ente”, opina Olenike.
CONTINUAÇÃO Contábeis 18.02
p CLIPPING
1. Planejamento
“A performance é diretamente propor-
cional ao tempo dedicado ao planejamento”, diz
Chequer. A máxima vale para engravatados e
fantasiados.
Um erro matador é confiar demais no
poder de improvisação. “Em uma escola de sam-
ba tudo é determinado antes”, diz Chequer. Não
há espaço para improviso no que diz respeito
à ordem dos carros, à posição dos destaques, à
composição das alas.
Os dois especialistas dizem ser radical-
mente contra a ideia de preterir o planejamento
em uma apresentação. “O brasileiro não apenas
gosta como se orgulha de improvisar. É um as-
pecto cultural que prejudica a preparação”, diz
Chequer. Deixe o improviso para situações real-
mente imprevistas.
2. Enredo
O planejamento define o tema que é or-
ganizado por um roteiro (enredo). “É por meio
dele que se alcança a conexão emocional com o
público da avenida ou da sala de reuniões”, diz
Chequer.
Se as escolas de samba não têm como fu-
gir a esta etapa importante, mais da metade das
pessoas que fazem apresentações no mundo cor-
porativo cometem este pecado. Recente pesquisa
do Data Popular indica que 57% das pessoas não
planejam um roteiro para suas apresentações.
“Se o apresentador é o protagonista, o
roteiro é a alma da apresentação”, diz Chequer.
Apostar na técnica de storytelling ao elaborar o
roteiro, dizem os dois sócios, nada mais é do que
trazer emoção para a estrutura do raciocínio usa-
do em uma apresentação.
Exame.com 14.02
Quando um executivo
começa uma apresentação de
alguma ideia ou projeto para
a diretoria ou presidência de
uma empresa também enfren-
ta minutos cruciais pela frente.
Nos dois casos, é pre-
ciso aproveitar o tempo dis-
ponível para ter o melhor de-
sempenho possível, compara
Eduardo Adas, sócio da SOAP - State of Art Presentations, empresa especializada em comunicação
coorporativa.
Na opinião de Adas e de seu sócio Rogério Chequer, há mais semelhanças entre estes dois mun-
dos, a priori, tão distintos. Veja os principais pontos:
4 semelhanças entre Carnaval e apresentações corporativas
p CLIPPING
3. Apoio visual
Sem fantasias a escola não entra na ave-
nida. Já a falta de material visual não impede uma
apresentação. Mas apostar neste recurso facilita o
entendimento do público e retém mais a sua aten-
ção.
“Pesquisas mostram que 80% das pessoas
entendem melhor um conteúdo quando há em-
prego de recurso visual”, diz Chequer.
A imagem em uma apresentação ajuda a
complementar a mensagem transmitida pelo apre-
sentador. “A experiência completa leva em conta a
parte visual”, diz Adas.
4. Ensaio
Escolas de samba promovem ensaios para
garantir que o samba esteja na ponta da língua e
na sola dos pés que vão percorrer o sambódromo.
Praticar também é uma ação essencial
para quem vai apresentar uma palestra. “O en-
saio de uma apresentação tem dois objetivos:
memorização do roteiro e o treino da postura e
da oratória para passar a mensagem com mais
credibilidade”, diz Chequer.
CONTINUAÇÃo Exame.com 14.02
Contábeis 19.02
As empresas em atividade que solicita-
ram a opção pelo Simples Nacional até janeiro
último já podem consultar o resultado do pedido
no Portal do Simples Nacional, no item Simples
– Serviços > Opção > Acompanhamento da for-
malização da opção pelo Simples Nacional.
Vale lembrar que todas as empresas que
desejarem optar pelo Simples Nacional deverão
portar a inscrição Estadual ou Municipal, quan-
do exigida, e também possuir o Cadastro Nacio-
nal da Pessoa Jurídica - CNPJ.
A inscrição estadual é obrigatória para a
pessoa jurídica que exerce atividades sujeitas ao
Imposto sobre Comércio, Mercadoria e Serviço -
ICMS. Dessa forma, a empresa permanece com
o mesmo número de CNPJ desde a abertura até
o encerramento. A opção e exclusão do Simples
Nacional não interferem nisso.
Se a solicitação de opção pelo Simples
Nacional for aceita, a empresa optante pelo re-
gime deve efetuar e transmitir o cálculo dos
tributos mensalmente no Progama Gerador do
Documento de Arrecadação do Simples-De-
claratório - PGDAS-D, uma aplicativo de cálculo
disponível no Portal do Simples Nacional na in-
ternet. O prazo de vencimento do Documento de
Arrecadação do Simples Nacional - DAS é dia 20
do mês seguinte.
Além disso, as informações socio-
econômicas e fiscais devem ser declaradas todos
os anos por meio da Declaração de Informações
Socioeconômicas e Fiscais - Defis. O documento
fica disponível m módulo específico no PGDAS-
D até 31 de março do ano-calendário subse-
quente ao da ocorrência dos fatos geradores dos
tributos previstos no Simples Nacional.
Por: Danielle Ruas
Fonte: Revista Dedução
Opção pelo Simples Nacional já pode ser consultada
p CLIPPING
Os problemas que afetam a moti-
vação das pessoas são os mesmos
em empresas grandes, médias ou
pequenas. E, quanto menos mo-
tivadas estiverem, menor será
seu empenho nas tarefas sob sua
responsabilidade. Consequent-
emente, maior será a sobrecarga
de trabalho para o empreend-
edor, principalmente quando a
empresa é de pequeno porte.
É um grande desafio
descobrir qual a melhor forma
de gerir as pessoas de modo a
mantê-las motivadas. Entretanto,
todo empreendedor deve saber
que alguns pontos fundamentais
em sua gestão de recursos huma-
nos devem ser atendidos.
As pessoas querem ser
reconhecidas, bem tratadas e val-
orizadas em seu ambiente de tra-
balho. Quando isso não ocorre,
ficam desmotivadas, displicen-
tes, resignadas e cometem er-
ros que podem causar grandes
prejuízos. E, quanto menor a
companhia, maior o dano à sua
imagem perante os clientes.
Portanto, não basta saber
admitir e demitir empregados.
A gestão de pessoas vai muito
além, pois depende do dono da
empresa. Ele deve preocupar-se
genuinamente com as competên-
cias que incluam o trato com os
funcionários.
A causa de ele não dar a
devida atenção a isso está no fato
de não reservar um momento
para cuidar dos funcionários. O
excesso de atividades sob sua re-
sponsabilidade e a urgência para
questões críticas, como o fluxo
de caixa, fazem a gestão de pes-
soas parecer algo menor. E, na
verdade, não é.
A solução passa por gerir
a agenda de maneira a reservar
um tempo para tratar dos fun-
cionários. Além disso, o em-
preendedor deve capacitar-se
em temas básicos de liderança,
como: delegação, comunica-
ção, feedback, follow-up e mo-
tivação.
Assim como há métodos
contábeis, há as melhores manei-
ras de gerir pessoas. O pequeno
empresário vai encontrá-las em
livros, mas também em palestras,
cursos e workshops ministrados
por especialistas na área. Tam-
bém é fundamental a troca de
experiências com empresários
em companhias de tamanho se-
melhante.
O importante é que ele
seja bem-sucedido como em-
preendedor, independente-
mente do porte de sua empresa.
E a melhor forma de obter esse
sucesso é ser um excelente gestor
de pessoas.
Afinal, para que a empre-
sa seja bem cuidada, principal-
mente na sua ausência, o gestor
deve desenvolver e cuidar bem
das pessoas que fazem parte dela.
Vamos em frente!
Por que PMEs devem pensar como grandes na gestão de pessoasExame.com 19.02
p CLIPPING
Exame.com 19.02
Brasília - As pessoas físicas com
16 anos ou mais que constem como de-
pendentes na declaração do Imposto de
Renda Pessoa Física estão obrigadas a se
inscrever no Cadastro da Pessoa Física
(CPF), informou a Receita Federal. A in-
strução normativa (IN) com a regra foi
publicada hoje (19) no Diário Oficial da
União.
As regras para a entrega da de-
claração do imposto de renda em 2015
foram divulgadas no último dia 4 deste
mês e o prazo para entrega do documen-
to vai de 2 de março a 30 de abril.
Neste ano, o contribuinte poderá
fazer um rascunho para armazenar in-
formações a serem usadas no preenchi-
mento da declaração do Imposto de
Renda da Pessoa Física (IRPF).
Os dados poderão ser transferi-
dos por meio do aplicativo do IRPF ao
formulário definitivo, posteriormente. O
rascunho ficará disponível no site da Re-
ceita Federal.
Está obrigado a apresentar de-
claração quem recebeu, em 2014, ren-
dimentos tributáveis superiores a R$
26.816,55 ou rendimentos isentos – não
tributáveis ou tributados somente na
fonte – cuja soma seja superior a R$ 40
mil.
Ainda, quem obteve, em qual-
quer mês, ganho de capital na alienação
de bens ou direitos, sujeito à incidência
de imposto, ou realizou operações em
bolsas de valores, de mercadorias e fu-
turos. Por fim, quem auferiu ganhos ou
tem bens ou propriedade rurais de acor-
do com os valores estabelecidos pela Re-
ceita.
Maiores de 16 anos dependentes no IRPF precisam ter CPF
p CLIPPING
Contábeis 18.02
Empresas devem manter arquivos eletrônicos de suas notas fiscais
No atual cenário fiscal no Brasil,
as empresas têm que guardar por cinco
anos o arquivo XML (digital) gerado
quando da emissão da NF-e. Para efeito
de fiscalização é obrigatória à guarda de
todos os arquivos de XML das NF-e, de
acordo com o layout atual em vigor.
As companhias que, por acaso,
não cultivam esse hábito de arquivarem
o XML, podem ter problemas no caso de
um processo de auditoria por parte do
governo durante esse período. Na práti-
ca, a impressão da nota fiscal não é mais
válida para efeito de fiscalização.
Em média, as mudanças no lay-
out da NF-e ocorrem a cada dois anos.
Lembrando que apesar de uma nova
prorrogação do prazo para a adesão ao
novo layout, a NF-e 3.1 valerá a partir de
01/04/2015 e automaticamente a NF-e
2.0 será descontinuada.
A correlação entre os dados no
meio eletrônico é uma realidade que
possibilita maior controle das informa-
ções enviadas ao Fisco. Por isso é ne-
cessário compreender e revisar todos os
subsídios geradores dos dados prestados
as SEFAZ, aperfeiçoando dessa forma
os processos internos para corrigir pos-
síveis inconsistências e evitar custos ex-
tras com multas. O administrador que
não pensou neste assunto, precisa reav-
aliar os procedimentos internos, pois
apesar das dificuldades técnicas para as
empresas se adaptarem, a regra já está
estabelecida.
XML no novo layout da NF-e
“Uma simples ferramenta de ar-
quivamento não resolve a questão, pois
as informações contidas nas notas fis-
cais eletrônicas devem estar arquivadas
para serem entregues ao auditor quando
solicitado, de acordo com o último lay-
out disponibilizado pelo governo e no
tempo estipulado. Se for necessário re-
cuperar um volume grande de arquivos,
esse processo de recuperação do XML
pode levar várias horas”, explica Alexan-
dre Auler, CEO do Grupo Invoiceware.
“Disponibilizamos ao mercado uma
solução que recupera o XML das NF-e
no layout atual, permitindo que as em-
presas recuperem o seu legado para efei-
to de fiscalização e possam estar tranqui-
las, caso ocorra uma fiscalização”.
Trata-se de uma solução pro-
jetada por uma equipe multidisciplinar
que envolve profissionais das áreas de
TI e Contábil que verificaram e testa-
ram os mínimos detalhes para garantir o
compliance das informações geradas e o
acompanhamento dos projetos.
Fonte: Portal Administradores
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Exame.com 18.02
Como identificar os pontos fortes dos seus concorrentes
Conhecer quais são as empresas que es-
tarão no mesmo mercado que você irá atuar e
quais são as suas “armas” vai ajudar na definição
do seu modelo de negócio e estratégia.
Antes de identificar os concorrentes, é
preciso entender com clareza quais são as necessi-
dades dos clientes que a empresa pretende atender.
Esse é um ponto crucial para descobrir quem serão
os seus concorrentes diretos e indiretos.
Por exemplo, existem diversas empresas
que vendem alimentos, cada qual atendendo bene-
fícios específicos do cliente e com mix de marketing
diferente. Tanto a padaria quanto o supermercado
vendem pães, mas a padaria atende a necessidade
do cliente que procura praticidade e qualidade e
não necessariamente preço.
Neste caso, outras padarias são concorren-
tes diretos e devem ser observadas com mais aten-
ção, enquanto que o supermercado é um concor-
rente indireto.
Durante o exercício de entender o cliente
e o posicionamento de marketing que a empresa
pretende adotar o empreendedor deve identificar
o que é importante para o cliente que fará parte
do seu mercado-alvo. Entender o que o público-
alvo valoriza será importante para identificar o que
deve ser analisado mais criteriosamente nos con-
correntes
Após identificar quem são os concorrentes
diretos e indiretos, o empreendedor deve analisar
como os concorrentes diretos são nos pontos que
ele identificou como sendo os mais importantes
para o seu público-alvo.
Para fazer essa comparação, o empreend-
edor pode buscar informações secundárias (infor-
mações divulgadas na mídia ou em relatórios de
mercado sobre as empresas concorrentes e o que
elas oferecem), pode buscar informações primárias
com clientes (fazer uma pesquisa com pessoas que
já consumiram ou que tendem a consumir aquele
produto sobre a opinião que tem dos concorrentes
no mercado), com fornecedores e até mesmo visi-
tar e ter uma experiência de compra nos concor-
rentes diretos.
Mesmo após terminado o plano de negó-
cios e iniciado o empreendimento é importante
fazer um monitoramento sistemático dos concor-
rentes, que com certeza reagirão à sua entrada no
mercado de alguma maneira, portanto não adianta
achar que a análise dos concorrentes será feita uma
única vez. É preciso também ficar atento às empre-
sas que podem vir a ser suas concorrentes no fu-
turo.
A análise dos concorrentes é importante
e deve ajudar o empreendedor a conhecer o mer-
cado e a encontrar a melhor oportunidade para
explorar, mas não deixe que ela coloque medo e
faça diminuir a força e a vontade para empreender,
mesmo em mercados cheios de concorrentes um
bom empreendedor poderá achar um espaço e ex-
plorar uma oportunidade.
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Famoso por criar uma impressora em braile
com peças de Lego, o estudante norte-americano
de 13 anos Shubham Banerjee esteve na Campus
Party em fevereiro para dividir sua experiência
com os brasileiros.
Além do feito notável, parte do interesse
por ele vem do fato de que a invenção recebeu
aporte financeiro da Intel Capital (valor não divul-
gado). O fundo de capital de risco dos EUA é um
braço da fabricante de processadores Intel, onde o
pai de Banerjee trabalha. O investimento permitiu
que o garoto abrisse uma empresa, a Braigo Labs,
para criar uma impressora acessível em escala co-
mercial.
A trajetória empreendedora de Banerjee
começou em dezembro de 2013, quando uma carta
pedindo doações para uma instituição que ajuda
deficientes visuais despertou sua curiosidade sobre
como pessoas cegas podiam ler.
Foi quando descobriu o braile e o custo alto
de uma impressora capaz de escrever na lingua-
gem, em torno de US$ 2.000 (cerca de R$ 5.600).
“Eu senti que era desnecessariamente caro para al-
guém já em desvantagem”, disse ao UOL, em ent-
revista por e-mail.
Na tentativa de criar um equipamento mais
barato, Banerjee usou um kit Lego para montar
robôs, que custa US$ 350 (quase R$ 1.000). Segun-
do ele, foram três semanas e sete tentativas frus-
tradas até chegar ao modelo final. “Eu começava a
trabalhar depois de fazer minha lição de casa e, em
alguns dias, ficava acordado até 2h da manhã. Mas
tudo isso valeu a pena”, afirma.
De acordo com o consultor Renato Fon-
seca, do Sebrae-SP (Serviço de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas de São Paulo), muito se pode
aprender sobre negócios ao observar sua história.
Veja cinco lições:
5 lições de negócios com o garoto que fez impressora em braile de Lego
UOL Economia 18.02
1. Comece pelo problema
Segundo Fonseca, uma empresa
tem mais chances de ser bem-
sucedida quando soluciona um
problema do seu público. No caso
de Banerjee, o menino identificou
que a maioria das pessoas cegas
não tinha condições financeiras
para comprar uma impressora em
braile. “Desde o início, ele tinha um objetivo claro, que era criar uma solução de baixo custo para esse
público”, diz o consultor.
2. Pesquise sobre o mercado
Quando Banerjee descobriu que os cegos liam por meio do braile, não se contentou apenas com essa
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4. Peça a opinião do público
Depois de criar o protótipo de sua im-
pressora, Banerjee pediu para que pes-
soas cegas testassem o produto e sugeris-
sem melhorias. A partir dos elogios, ele
soube que havia mercado para sua ideia.
Da mesma forma devem agir os em-
presários. “Nem sempre a primeira ideia ou versão de um produto é a melhor”, declara o consultor.
4. Peça a opinião do público
Depois de criar o protótipo de sua impressora,
Banerjee pediu para que pessoas cegas testas-
sem o produto e sugerissem melhorias. A par-
tir dos elogios, ele soube que havia mercado
para sua ideia. Da mesma forma devem agir os
empresários. “Nem sempre a primeira ideia ou
versão de um produto é a melhor”, declara o consultor
informação. Ele se aprofundou
na pesquisa, levantou dados que
sustentavam a criação de uma
impressora em braile mais bara-
ta. “Pesquisar sobre um mercado
antes de entrar nele é importante
para saber se haverá público para
a empresa”, afirma Fonseca.
5. Use o networking a seu favor
Para Fonseca, o menino soube utilizar a
rede de contatos do pai, engenheiro da In-
tel, para pedir ajuda na criação da impres-
sora e, posteriormente, para conseguir o
investimento para sua empresa. Famili-
ares podem ajudar na rede, mas não são os
únicos a quem recorrer. “Não há problema em pedir ajuda, e o empresário não deve se fechar. Quando
ele tem uma boa ideia, vão surgir apoiadores”, diz.
CONTINUAÇÃO UOL Economia 18.02
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Contábeis 20.02
Há 3 formas de tributação empresarial dos resul-
tados no Brasil:
- Lucro Real;
- Lucro Presumido e
Simples Nacional.
Pode-se afirmar que o Lucro Real é mais
justo, pois baseia-se nos resultados efetivamente
ocorridos (balanço contábil), com ajustes deter-
minados pela legislação (adições e exclusões à
base de cálculo). Desta forma, calcula-se o IRPJ
e a CSLL sobre resultados econômicos, porém
nem sempre tão justos (pois as adições tendem a
distorcer as perdas, custos e despesas realizadas
no período).
Já no Lucro Presumido e no Simples Na-
cional, este cálculo leva em conta a receita bruta
(faturamento) e não o resultado em si. Isto pode
provocar óbvias distorções tributárias, já que
nem sempre a empresa terá lucro (resultado
positivo), ou o terá em medida insuficiente para
justificar o recolhimento do IRPJ e CSLL devi-
dos.
Entretanto, o Lucro Real é mais buro-
crático e leva ao sistema de não cumulatividade
do PIS e COFINS (com alíquotas maiores e
crédito das contribuições). Porém, além de in-
cidir sobre uma base mais próxima da efetiva
geração de lucro (ou mesmo prejuízo) do negó-
cio, há vantagens pelas possibilidades maiores de
utilização deplanejamento tributário.
Por comodidade, várias empresas optam
pelo Lucro Presumido. Entretanto, cabe uma
análise, pelo menos anual, verificando nos bal-
ancetes contábeis (devidamente ajustados e con-
ciliados) a tributação total por este regime (in-
cluindo IRPJ, CSLL, PIS e COFINS) x tributação
simulada pelo Lucro Real (com a utilização de
técnicas de planejamento tributário).
Se a diferença for significativa, sugere-
se alterar a forma de tributação. Mesmo as em-
presas que optam pelo Simples Nacional podem
fazer este comparativo, no mínimo anualmente,
visando certificar-se do melhor regime tribu-
tário.
Em resumo, as vantagens do Lucro Real seriam:
1. Possibilidade de compensar prejuízos fiscais
anteriores (ou do mesmo exercício).
2. Reduzir ou suspender o recolhimento do IRPJ
e da CSLL (utilizando balancetes mensais).
3. Admissão de créditos do PIS e COFINS.
4. Possibilidades mais amplas de planejamento
tributário.
As desvantagens ficariam por conta de:
1. Maior rigor contábil pelas regras tributárias
(ajustes fiscais), teoricamente com maior buro-
cracia (mas não necessariamente, já que todas
empresas, mesmo as tributadas pelo Lucro Pre-
sumido ou Simples Nacional, devem ter contabi-
lidade, conforme exigências da legislação com-
ercial).
2. Alíquotas do PIS e COFINS mais elevadas
(especialmente onerosas para empresas de ser-
viços, que tem poucos créditos das referidas con-
tribuições).
Fonte: Guiatributario.net
Vantagens e Desvantagens do Lucro Real
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UOL Economia 20.02