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CLIPPING ANO I NÚMERO 06 DATA 10 a 16/01

Clipping Exacta Contabilidade de 10 a 16.01

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ANO I NÚMERO 06 DATA 10 a 16/01

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A virada do ano é uma

data como qualquer outra,

mas que nos faz parar para re-

fletir sobre o que foi conquis-

tado até o momento e quais

os desafios adiante. Nesse

momento é interessante olhar

para trás e analisar tudo que

deu certo e errado, para tomar

as lições necessárias e garantir

melhores decisões no futuro.

Para fazer uma

pequena empresa crescer, é

necessário fazer um planeja-

mento muito bom de recursos,

onde não apenas dinheiro é ne-

cessário, mas principalmente

capital humano de qualidade.

Antever as necessidades futu-

ras e começar a formar desde

já os profissionais adequados é

algo extremante estratégico.

Para buscar planejar

o futuro do negócio devemos

avaliar quais são as novas

tendências do mercado, o que

está mudando, e como de-

vemos mudar junto para alca-

nçar nosso objetivo. Uma em-

presa existe em função de seus

clientes, e se a vontade do cli-

ente é algo mutável, a empresa

deve acompanhar o processo

para manter-se útil e desejável

pelo mercado.

Para acompanhar as

tendências de mercado, de-

vemos sempre observar o que

a concorrência está fazendo, e

como eles estão buscando gan-

har espaço no mercado. Mais

importante que isso, devemos

observar o que é que a concor-

rência não está fazendo, e que

pode ser desenvolvido como

diferencial e percepção de

valor no mercado. Buscar um

processo de inovação constan-

te é algo fundamental para se

manter à frente no mercado.

Esta é uma época mui-

to propícia para retrospectiva,

reflexão e planejamento, mas

a autocrítica é algo que deve

estar presente nas empresas

ao longo de todo o ano, pois

hoje o mercado e as tendências

mudam cada vez mais rápido,

e quem não se adapta acaba fi-

cando para trás.

Exame.com - PME 13.01

Como pensar o futuro de um negócio

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- Passou rápido, não foi? Outro dia

mesmo eram as comemorações de final

de ano. Agora não vemos nem mesmo

os enfeites de Natal nas ruas. O ano de

2014 foi inesquecível e atípico. Vários

eventos deixaram marcas na história,

como o Brasil sediando a Copa do

Mundo, inúmeras manifestações esp-

alhadas pelo País, as eleições, além da

insegurança econômica e baixos inves-

timentos.

Muito se falou sobre a crise

econômica. O País estava preparado

para enfrentar e superar as dificuldades

que foram surgindo?

Mais um ano se inicia e para

quem ainda está em ritmo de festa está

na hora de se preparar para os próxi-

mos dias. Os empresários devem focar

nas estratégias dos negócios. Será que é

possível retomar a confiança? Olhando

para o futuro, apesar do cenário ainda

ser de cautela, também é um momen-

to visto por especialistas como uma

oportunidade de inovação e mudança.

Então, as empresas devem analisar suas

metas e procurar alternativas para obter

sucesso.

Essas estratégias podem até

mesmo ser ações de risco, pois quando

bem realizadas ganham destaque e visi-

bilidade na concorrência.

Para relembrar, em novembro

o mercado varejista aqueceu e dados

divulgados pela Fundação Getulio Var-

gas (FGV) indicaram um aumento de

3,6% do Índice de Confiança da Indús-

tria (ICI) brasileiro no mês de outubro.

Como consequência a confiança da in-

dústria subiu em novembro.

O terceiro trimestre de 2014 foi

marcado pelo crescimento do mercado

de bens duráveis em comparação com o

mesmo período do ano passado, dados

divulgados por um estudo da empresa

de pesquisa GfK. As vendas alcançaram

R$ 26,17 bilhões, uma expansão de

4,2%, comparada com o mesmo perío-

do de 2013.

O ano de 2015 será de ajustes e

sabe para onde os ventos sopram? Uma

pesquisa realizada pelo Sebrae indica

os setores com perspectivas significati-

vas para pequenos negócios entre 2014

a 2018. O setor de agropecuária terá

aceleração - pecuária (leite e bovinos)

Contábeis 15.01

Como enfrentar o cenário econômico

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e açúcares (concorrência com

o etanol) podem ter alta rent-

abilidade; o setor de serviços

terá aceleração progressista

devido à retomada de confian-

ça do consumidor; a indústria

crescerá em lenta aceleração e

o comércio terá um bom ritmo

de crescimento de vendas.

Além dos pontos de-

stacados, para enfrentar ret-

ração da economia as ações

concretas da equipe econômica

do governo devem ser efetivas

para retomar a confiança, di-

minuir a inflação e aumentar o

PIB, evitando assim resultados

piores para o País.

O ano vem com espe-

ranças. Por isso, a dica para o

empreendedor é trabalhar jun-

to à equipe e executar estraté-

gias para alcançar os objetivos

traçados no final do ano. Pense

que mesmo na falta de um

cenário econômico favorável

há sempre saídas que podem

levar a grandes sucessos a cur-

to ou longo prazo.

Apesar da instabilidade

econômica de 2014, é possível

ter um ano com resultados

positivos em 2015.

Por Alejandro De Gyves

CONTINUAÇÃO Contábeis 15.01

Para não iniciar o ano no vermelho e garantir o bom

desempenho financeiro de pequenas e médias empresas, a

consultoria Nibo, especializada no desenvolvimento de plat-

aformas de gestão financeira às PMEs e integração contábil

para contadores, listou cinco dicas para ajudar no planeja-

mento orçamentário de 2015. Segundo os especialistas da

consultoria, o desafio maior das empresas é avaliar as contas.

Confira abaixo a lista com dicas para uma administra-

ção saudável em 2015, segundo o Nibo:

1. Divida os gastos: O ideal é ter mais de uma con-

ta bancária para separar o dinheiro da empresa e o pessoal.

Dessa forma, você sabe qual é o limite de uso do dinheiro

sem comprometer as finanças da empresa e vice-versa. É ne-

cessário saber quanto a companhia irá investir em marketing,

comunicação, locação de ambiente, funcionários, reformas,

entre outras.

2. Avaliar cuidadosamente as contas: Separe um dia

para verificar todos os gastos da sua empresa. Anote tudo que

entrar e sair de dinheiro. Analise todas as transações e veja os

gastos.

3. Não use planilhas: Uma planilha de orçamento

pode dificultar na análise dos dados da empresa ou, até mes-

mo das finanças pessoais. Apesar de ser muito utilizada ainda

por grandes empresas, o método é cansativo e desgasta o pro-

fissional.

4. Acompanhe a contabilidade: Mesmo que a empresa

tenha um contador, é importante que o empresário acompan-

he a rotina de resultados da contabilidade, quanto aos impos-

tos, balanços mensais e resultados.

5. Use softwares de gestão: aproveite os benefícios da

tecnologia para criar rotinas e processos dentro de todo o

sistema financeiro de sua empresa.

Fonte: Portal Administradores

Contábeis 15.01

5 dicas para PMEs planejarem o orçamento em 2015

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p CLIPPING

São Paulo – Após as festas de final

de ano, o mês de janeiro demanda uma

dose a mais de motivação para qualquer

empreendedor. É nesse período que do-

nos de pequenas empresas e startups de-

vem investir tempo para se planejar.

Para Cynthia Serva, coordena-

dora do Centro de Empreendedorismo e

Inovação do Insper, o mais importante é

definir as estratégias e ver qual caminho

seguir. “O ano já começou, mas dá para

correr atrás e fazer o planejamento do

negócio. E se planejar, decidir onde bus-

car conhecimento e se capacitar”, afirma.

“As pessoas não devem olhar me-

tas como um fardo e sim como um desa-

fio”, complementa Alessandro Saade, pro-

fessor do Master em Empreendedorismo

e Novos Negócios da Business School São

Paulo (BSP). Por isso, as metas devem ser

bem traçadas e não impossíveis.

Para Marcelo Sinelli, consultor do

Sebrae-SP, ouvir a opinião das pessoas

com quem o empresário trabalha é uma

maneira de diminuir o peso de ter que

decidir tudo sozinho. Vejas as principais

recomendações dos especialistas para

quem deseja começar o ano de um jeito

diferente:

1. Reflita sobre o ano que passou

Refletir para planejar é uma das primei-

ras coisas que todo empreendedor deveria

fazer neste começo do ano. “O empresário

precisa fazer uma análise muito racional

sobre a situação da empresa”, afirma Si-

nelli. Ele explica que com a atual situação

Exame.com 13.01

5 dicas para o empreendedor começar 2015 motivado

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da economia muitos empresários estão

preocupados com uma possível crise no

setor que atuam.

“É sempre bom ficar atento aos

seus erros e acertos enquanto líder e ges-

tor, principalmente nos erros para não

cometer novamente. Isso dá um gás, pois é

possível fazer de outra maneira quando se

sabe onde errou”, ensina Cynthia.

2. Trace metas realistas

Definir metas faz parte do planejamento

estratégico de qualquer empresa, mas um

dos principais erros dos empreendedores

é traçar somente metas anuais inatingíveis.

“É necessário definir as metas atingíveis

para 30 dias, como aumentar a rentabi-

lidade ou se planejar para entrar em tal

região do país. A motivação vem do dever

cumprido”, explica Saade. O acompanha-

mento também é essencial para que as me-

tas sejam cumpridas ou ajustadas.

3. Identifique os pontos fortes da empresa

Encarar o negócio de maneira realista é

importante para quem quer começar o

ano bem. Enumere os pontos fortes da sua

empresa e o que ainda é preciso melhorar.

“O empreendedor tem que ter foco, estar

atento com o consumidor e a concorrên-

cia”, resume Cynthia.

4. Celebre com a equipe

Existem várias maneiras baratas de moti-

var os funcionários da sua empresa quan-

do eles cumprem as metas. O empresário

pode oferecer desde um café da manhã,

um curso ou um dia de folga. “O tempo

passou a ser uma moeda desejada. A rec-

ompensa para o dever cumprido acaba

virando um estímulo a mais para as pes-

soas”, explica Saade.

Se dar feedback ainda não faz parte

da sua gestão de pessoas, o ano ainda está

no começo e é possível mudar o jeito de se

comunicar com a equipe. “Comunique-se

com muita transparência para que todos

saibam o que está acontecendo com a em-

presa”, recomenda Sinelli.

5. Saia da rotina para buscar inspiração

A capacitação do empresário e da equipe

não deve ser vista como uma perda de

tempo ou de investimento. Cursos on-

line e presenciais, palestras, workshops

e feiras são atividades que podem ajudar

na solução de problemas e inspirar novas

ideias.

Para Saade, é possível tirar provei-

to mesmo que somente um funcionário

vá e represente a equipe. “A condição é de

que ele volte e conte para os outros como

foi e o que aprendeu de relevante”, explica.

Essa recomendação é válida também para

o próprio empreendedor.

CONTINUAÇÃO Exame.com 13.01

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Contábeis 15.01

É preciso saber ouvir para lidar com a pressão dos clientes

Ser empreendedor é le-

var um tipo de vida cheio de

pontos de interrogação. Mas há

algo sobre o qual se pode ter to-

tal certeza: críticas virão. Podem

ser da família, dos funcionários,

dos concorrentes, dos vizinhos.

Como não é possível satisfazer

a todos, o que não falta é gente

disposta a dar palpites em seu

negócio.

Algumas críticas até po-

dem ser ignoradas. Mas, se há

alguém que sempre precisa ser

ouvido, esse alguém é o cliente.

Não é bem aquela história de

que o cliente tem sempre razão.

Às vezes não tem, mas na práti-

ca é como se tivesse. Se ele não

estiver feliz, vai acabar procu-

rando outro fornecedor, tendo

ou não um motivo concreto.

Diz-se que um em-

preendedor não tem chefe, e

sim clientes. É a

mais pura ver-

dade. Não há,

portanto, outro

jeito a não ser

aprender a lidar

com as críticas.

Não é fácil, so-

bretudo porque

a pessoa muitas vezes reclama

de um jeito que parece até que

você não tinha se esforçado o

suficiente.

Só você sabe quanto lu-

tou para construir a empresa

e levá-la adiante. Eu mesma

já passei noites em claro para

resolver pepinos da empresa.

Quantas vezes não deixamos

de jantar com a família ou ir a

baladas para tentar encontrar

uma solução para o problema

de um cliente? Muitas vezes, es-

tamos no limite de nossa ener-

gia quando ele chega e faz uma

crítica sem fundamento. É nor-

mal sentir raiva nesses momen-

tos.

Se há uma coisa que

aprendi é que, para lidar com

as pressões dos clientes, o mais

importante é saber ouvir e man-

ter o foco em entender a origem

da crítica, e não tanto a crítica

em si. Aquela insatisfação está

vindo de algum lugar. Se há

algo errado ou a ser melhorado,

você tem de saber. O desafio é

desenvolver a habilidade de li-

dar com o outro, mesmo que ele

seja chato e reclame muito sem

motivo.

Ouvir críticas não é di-

vertido. Gostoso mesmo é ou-

vir elogios. O problema é que

dificilmente elogios trazem algo

realmente útil, como um in-

sight, uma resposta para uma

questão importante ou uma

revelação de algo que ainda não

tínhamos visto. A verdade é que

receber uma reclamação nos

ajuda a crescer.

Procure encarar a críti-

ca do cliente de modo posi-

tivo, como uma oportunidade

de enxergar de um jeito novo

algo que você vinha fazendo na

empresa e que pode ser apri-

morado. Às vezes, uma crítica

sobre determinado aspecto do

negócio, mesmo que infunda-

da, pode nos fazer pensar so-

bre algum aspecto que merece

ser mudado — e quem ganha é

você.

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Qual empresário nunca se deparou

com uma conta inesperada para pagar ou com

algum problema de última hora no caixa da in-

stituição? Para evitar esses incidentes, o ideal

é que o departamento ou a pessoa responsável

pela área financeira da empresa possa organi-

zar as informações de tal forma que as contas

a pagar e as contas a receber estejam previstas

com suas respectivas datas de vencimento e va-

lores.

Fazer uma lista e catalogar todas as

receitas e despesas do mês vigente oferece ao

empreendedor, além do controle sobre o mês

atual, uma previsão de quais serão as receitas

e despesas recorrentes dos próximos meses. O

importante é que as informações sejam atual-

izadas sempre que necessário, apontando, por

exemplo, quando existe uma nova conta a pagar

ou a receber. Nunca esquecer: faturamento não

representa dinheiro no caixa.

Para manter as contas em dia e melhor

organizar a rotina financeira é importante se-

guir e inserir algumas práticas ao cotidiano,

como:

Exame.com - PME 14.01

4 passos básicos para manter as contas da empresa em dia

1. Não crie mais dívidas do que empresa pode arcar

Essa é a regra mais importante para ter saúde financeira e uma boa gestão. Avalie a

situação do caixa e não obtenha mais dívidas do que pode arcar, assim não será necessário

recorrer a empréstimos ou outros recursos externos para quitar as contas.

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2. Defina as condições de recebimento e pagamento

Para facilitar a gestão da empresa, é importante que os prazos de paga-

mento concedidos a clientes sejam inferiores ao recebido de fornecedores. Além

disso, o prazo concedido ao cliente deve obedecer à regra de múltiplos de sete

(7, 14, 21, 28, 35 etc.). Desta forma, excetuando-se os feriados, o vencimento

sempre será em dia útil.

3. Registre as informações

A principal dificuldade para manter as contas a pagar organizadas é a

falta de informação. É importante parar e responder: quais são os compromissos

assumidos pela minha empresa? Refletir sobre isso e relacionar todos os gastos

fixos e variáveis, com seus respectivos valores e formas de pagamento auxiliam

muito no controle dos gastos e para que as dívidas sejam pagas em dia.

Para facilitar, a empresa pode utilizar um sistema automatizado especí-

fico para essa função. É possível escolher um sistema online que permita acesso

de qualquer lugar, assim podem-se controlar as finanças à distância, principal-

mente nesse período de confraternizações.

4. Pague as contas pontualmente

Procure quitar as contas em dia e antecipe os pagamentos para receber

descontos, desde que o desconto seja vantajoso e esta antecipação não prejudique

o caixa no futuro. Desta forma, evitam-se multa e juros no caso de atrasos. Man-

tendo os pagamentos pontuais ou antecipados, é possível aumentar o crédito jun-

to aos fornecedores.

O segredo para o sucesso do empreendimento é conhecer e entender o

que entra e o que sai do caixa durante um dia, um mês ou um ano, ou seja, se

organizar e planejar.

CONTINUAÇÃO Exame.com - PME 14.01

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Exame.com 14.01

5 ações simples que vão facilitar sua vida como chefe

São Paulo – Assumir uma nova

posição de liderança é ganhar também uma

nova equipe. E, para conquistar resultados

por meio do trabalho de todo o grupo, sua

competência técnica, sozinha, pouco pode

fazer.

Para a engrenagem funcionar é pre-

ciso estabelecer primeiro uma relação de

confiança com colegas e subordinados. E es-

tas 5 atitudes são catalizadoras neste proces-

so, segundo Guido Stein da IESE Business

School e o consultor David García, autores

da nota técnica “Practical Guide to Settling

Into a New Executive Position” (Guia Práti-

co para se Estabelecer em uma Nova Posição

Executiva, na tradução livre) publicada pela

escola de negócios da Universidade de Na-

varra, na Espanha. Confira:

1. Marcar presença

Ocupe o seu lugar “ao sol”. Decora-

ção da mesa ou da sala (para quem tem um

ambiente exclusivo) ajuda neste processo,

segundo os dois especialistas.

Começar a se aproximar da equipe

é importante. Cumprimentar e conversar

brevemente com as pessoas diretamente af-

etadas pela mudança de gestão é o segundo

passo.

Em seguida, Stein e García indicam

que o executivo estabeleça uma agenda para

a primeira semana. O objetivo é deixar a

equipe a par do que será feito nesta etapa

inicial.

2. Planejar a comunicação

“Analise a estrutura da organização”,

recomendam os dois especialistas. A leitura

do ambiente é necessária já que cada tipo de

audiência pede uma forma diferente de co-

municação.

“Um erro comum é focar esforços na

comunicação para o círculo mais próximo

de colegas e informar o restante da orga-

nização por meio de um anúncio oficial”,

dizem os autores na nota técnica publicada

pela IESE Business School.

Um jeito simples de ganhar a aprova-

ção de pessoas mais resistentes a mudanças

é mandar mensagens curtas e persuasivas a

respeito das razões e benefícios desta troca

de bastão na empresa.

3. Ouvir as pessoas

Estar aberto para escutar o que as

pessoas têm a dizer talvez seja uma das ações

mais efetivas na hora de ganhar a confiança

da equipe. Voltar a atenção (e os ouvidos)

para o time permite ao executivo perceber

o clima na empresa e notar como as pessoas

estão lidando com as mudanças em curso.

Expectativas, preconceitos e críticas

podem se revelar neste momento e serão

ótimos subsídios para a elaboração da estra-

tégia de comunicação mais efetiva.

Os autores também recomendam

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p CLIPPING

CONTINUAÇÃO Contábeis 14.01

networking: aposte em contatos e alianças

com pessoas de diferentes interesses na orga-

nização.

4. Agir como membro da equipe

Recrute pessoas de sua confiança para

ajudá-lo a fazer as mudanças necessárias. É

fundamental cercar-se de pessoas que poderão

auxiliar na execução da nova estratégia, se-

gundo os dois especialistas.

Um erro frequente é promover a mu-

dança pela mudança. O ideal é perceber no

que processos precisam ser aperfeiçoados e

fazer a adequações necessárias sem que haja

interrupção no fluxo de trabalho.

Os autores destacam ainda que reposi-

cionar profissionais em cargos estratégicos

para o negócio pode ter um impacto negativo

em médio prazo. Isso ocorre quando o conhe-

cimento que eles têm da operação é negligen-

ciado e a estrutura organizacional é abalada

no processo de mudança.

5. Superar resistências

Conte com as resistências que, invaria-

velmente, aparecem. Evite ameaças e tente en-

tender o que pode estar atrapalhando o des-

empenho esperado de alguns profissionais.

Administre os receios da equipe ex-

plicando sempre por que as mudanças são

necessárias. Perceber o que está gerando mal

estar entre as pessoas da sua equipe permite

traçar alternativas que solucionem a questão

para os problemas que surgem.

Lance mão do suporte das pessoas ac-

ima de você na hierarquia, mas com parcimô-

nia. De acordo com os especialistas, este é um

recurso limitado. A responsabilidade de fazer

as coisas darem certo é, de fato, quase inteira-

mente do líder direto da equipe.

Page 12: Clipping Exacta Contabilidade de 10 a 16.01

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Fazer o planejamento financeiro e deixar as

finanças em dia não deveria ser apenas mais uma

promessa de Ano-Novo em 2015.

O novo ano começa com a perspectiva de

alta das taxas de juros e baixo crescimento econômi-

co do país. “Existe a possibilidade de este ser um ano

mais complicado na economia, até com aumento do

desemprego”, diz Conrado Navarro, consultor finan-

ceiro e co-autor do livro “Dinheiro é um Santo Re-

médio” (Editora Gente, R$ 24,90).

Medidas como adotar uma ferramenta de

planejamento financeiro, fazer uma reserva de

emergência e não abusar do crédito são recomenda-

ções do especialista para que as pessoas possam or-

ganizar suas finanças e passar o ano com mais tran-

quilidade.

UOL Economia 12.01

Invista, faça reserva de urgência, não abuse do crédito: 8 dicas para 2015

ADOTE UMA FERRAMENTA

DE PLANEJAMENTO

A ideia é tirar o controle

das finanças pessoais exclusiva-

mente da cabeça. “Quando quere-

mos muito algo, o cérebro dá um

jeito de nos iludir sobre nossa real

situação financeira”, diz Navarro. A

ferramenta pode ser uma planilha no computador, um aplicativo no celular. Mas precisa estar sempre

atualizada e mostrar a real situação financeira, para evitar compras que vão prejudicar o orçamento.

FAÇA UMA RESERVA

DE EMERGÊNCIA

A reserva de emergência é para ser

usada apenas em caso de necessidade.

O valor varia de acordo com a atividade

da pessoa. Um funcionário público que

tenha estabilidade pode acumular o

equivalente a seis meses de despesas. Já um profissional liberal ou autônomo, sem garantia de renda,

deve poupar no mínimo 12 meses de despesas.

Page 13: Clipping Exacta Contabilidade de 10 a 16.01

p CLIPPINGCONTINUAÇÃO UOL Economia 12.01

FAÇA SEGUROS

As pessoas estão acos-

tumadas a fazer o seguro do

carro, mas se esquecem de out-

ros igualmente importantes. O

seguro de vida, por exemplo, dá

um suporte não apenas em caso

de morte, mas também de in-

validez. Seguro-saúde e seguro do imóvel completam as recomendações.

NÃO ABUSE DO

CRÉDITO

A perspectiva é de

elevação da taxa de juros,

o que significa que pegar

dinheiro emprestado vai

ficar ainda mais caro. An-

tes de gastar, leve em conta

os limites da renda e só

compre o que poderá pagar. Evite as linhas de crédito mais fáceis (e mais caras) que existem: cheque

especial e rotativo do cartão. Se realmente precisar de empréstimo, procure os que têm taxas mais

baixas, como consignado.

PROGRAME-SE PARA

DESPESAS FUTURAS

Inclua no orçamento

uma projeção de gastos fu-

turos tais como IPVA, IPTU e

matrícula escolar em janeiro;

presentes de Natal, aniversário,

dia das mães, dos pais, das cri-

anças, viagens de férias. Estipule um valor para cada despesa e vá economizando mensalmente. Assim,

em vez de gastar R$ 1.000 de uma vez, poupe R$ 100 por dez meses para pagar a despesa futura.

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p CLIPPING

FAÇA INVESTIMENTOS

Organize suas contas para poupar

todos os meses e aumentar seu pat-

rimônio. “De 10% a 30% da renda é a

meta”, diz Navarro. O dinheiro deve

ser poupado para realizar objetivos. À

medida que esses objetivos vão se reali-

zando, poupe para os objetivos novos. Exemplos de objetivos: a compra da casa própria, a aposen-

tadoria, a troca do carro, a viagem de férias.

VENDA COISAS QUE VOCÊ

NÃO USA MAIS

Para conseguir poupar um din-

heiro extra, verifique o que está sem uso

na sua casa e coloque à venda. “Finanças

pessoais não são apenas guardar din-

heiro, mas conseguir dinheiro por meio

do que você não usa mais”, diz Navarro.

Usar sites específicos de vendas ou divulgar os produtos em redes sociais pode ser uma boa solução.

NEGOCIE TODA COMPRA

Aproveite a internet para pes-

quisar os melhores preços. Para Na-

varro, o brasileiro costuma ter ver-

gonha de pedir desconto durante as

negociações. “Isso faz com que muita

gente acabe pagando mais do que o

valor justo da compra”, diz. Aproveite também para pedir descontos para pagamento à vista.

CONTINUAÇÃO UOL Economia 12.01

Page 15: Clipping Exacta Contabilidade de 10 a 16.01

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Contábeis 14.01

5 dicas para driblar os conflitos no trabalho

Não há como escapar de certos

problemas no local de trabalho, a harmo-

nia nem sempre permanece no ambiente

e isso pode prejudicar os afazeres do dia.

Muitas pessoas se sentem no direito de

fazer suas atividades de acordo com que

vem à cabeça. Isso é muito comum para

funcionários que possuem anos na em-

presa, alguns costumes e malícias ao longo

do tempo vão sendo pleiteado por todos

os funcionários, este é o momento onde

a falha acontece, pois a falta de gestão e

comportamento podem trazer riscos para

toda equipe, além da baixa produtividade.

Por muitas vezes a dispensa de funcionári-

os preguiçosos ou briguentos faz se ne-

cessário para recompor os trabalhos.

A psicóloga da Clínica Vivencial-

le, Letícia Guedes, membro da Associa-

ção Brasileira de Psicoterapia e Medicina

Comportamental (ABPMC) explica que

é preciso escapar das armadilhas criadas

no ambiente de trabalho para conseguir

exercer o papel que foi concebido no mo-

mento da contratação. “Passamos a maior

parte do dia no local de trabalho, é comum

rebater discussões e ter desânimo de ex-

ecutar as mesmas atividades cotidiana-

mente, mas também é preciso direcionar

o papel de funcionário, saber lidar com

pensamentos contrários e ponderar sua

visão sobre alguns fatos.”

1. Concentre-se nas suas funções

“Tenha atenção, concentre-se em suas

atividades, mas também fique atento ao

que te rodeia, pois o bom funcionário é

aquele que sabe o que está acontecendo,

mas que somente executa sua parte. É pre-

ciso estar atento a sua equipe, não veja seu

colega de trabalho como um agregado no

ambiente de trabalho, é preciso ter visão e

dar importância a você e principalmente a

sua equipe.”

2. Colega de trabalho não é seu chefe e

nem subordinado

“É preciso ter interação com a equipe, sa-

ber as responsabilidades de cada um no

espaço de trabalho. Não fique de olho no

relógio para saber o horário que seu colega

chega ou sai do trabalho, não queira saber

quanto o novato ganha ou para quanto

subirá o salário do seu colega promovido.

Querer saber do que não te compete pode

gerar confusões.”

3. A grama do vizinho é sempre mais verde

“Existem limites para todos os funcionári-

os, assim como as áreas onde ele executa

suas funções. Fofocas nunca são bem rece-

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p CLIPPING

Contábeis 16.01

Três fatores para MPEs enfrenta-rem os novos desafios de 2015

O ano está apenas

começando e nada mel-

hor do que aproveitar esta

época para repensar estra-

tégias e ficar de olho em

fatores importantes para

o sucesso dos negócios

em 2015. O diretor téc-

nico da Inventti, Tibério

César Valcanaia, aponta

três pontos fundamen-

tais para que os pequenos

empreendedores consi-

gam enfrentar os desafios

econômicos e de mercado

neste novo ano:

Atenção para a importân-

cia do fluxo de caixa

O fluxo de caixa é o siste-

ma de controle da en-

trada e saída de dinheiro

da empresa e precisa ser

feito de forma adequada.

Em uma lista com os seis

maiores erros de quem vai

à falência, o Sebrae inclui

o descontrole do fluxo de

caixa como um dos fa-

tores. Um estudo também

do Sebrae sobre os Fatores

Condicionantes e Taxa

de Mortalidade das Mi-

cro e Pequenas Empresas

mostra que entre as prin-

cipais razões para o fecha-

mento ou paralisação das

empresas estão a falta de

capital de giro (para 37%)

e os problemas financeiros

(para 25%), itens que

poderiam ser resolvidos,

muitas vezes, com plane-

jamento e acompanha-

mento adequado do fluxo

de caixa. O fluxo de caixa

pode ser elaborado em

bidas e isso pode gerar conflitos, ficar

bisbilhotando o que o colega faz ou

deixa de fazer pode colocar em risco

seu cargo. Não pense que você trab-

alha ou dedica mais as suas funções,

faça o seu e deixe seu colega de lado.”

4. Resolva com seu colega o problema

“É comum ter um problema com o co-

lega, por isso sempre que tiver algum

confronto com ele, tente solucioná-lo

com o próprio antes de levar a questão

à chefia. Caso contrário, você poderá

ser visto como fofoqueiro, antipático

e até traidor da confiança de seu líder.”

5. Vista a camisa

“Dentro de uma empresa o que se

busca são funcionários que vestem a

camisa, que se doam para que ela al-

cance bons resultados. Para que todos

executam como planejado é preciso

dar importância e cada qual realizar

suas tarefas do modo mais positivo

possível, buscando um clima de par-

ceria e cooperatividade. Não pode ha-

ver numa equipe de trabalho vaidade,

pois todos ali vestem a mesma camisa

e jogam o mesmo jogo para obter no

final um resultado satisfatório.”

Fonte: Portal Administradores

CONTINUAR Contábeis 14.01

Page 17: Clipping Exacta Contabilidade de 10 a 16.01

p CLIPPING

planilhas, mas o ideal

é usar um sistema de

gestão, para que ele não

fique somente no plane-

jamento inicial e seja

atualizado automatica-

mente. “É importante

que o sistema mostre ao

longo do tempo a pre-

visão de gastos e recebi-

mentos, permitindo que

o empresário trabalhe

as datas de recebimento

e pagamento para assim

viabilizar a sustentabi-

lidade do seu negócio”,

afirma Valcanaia.

Fique de olho na orga-

nização e integração das

informações

Uma empresa, seja ela

de qual setor e porte,

envolve várias áreas e

processos. Por mais or-

ganizado e metódico

que o empresário seja,

é praticamente impos-

sível manter a integ-

ração de informações

como pagamentos,

cobranças, pedidos e

documentos fiscais de

forma manual ou em

planilhas. Ao fazer uma

venda de produto por

exemplo, é necessário

emitir um documento

fiscal, gerar um con-

tas a receber, gerar um

boleto ou documento

de cobrança, controlar

o pagamento deste tí-

tulo, atualizar o fluxo de

caixa além de controlar

as informações fiscais e

contábeis da empresa.

“Por isso a importância

da integração das infor-

mações que é feita de

forma automática por

um sistema de gestão e

obriga a empresa a ser

organizada e ter os pro-

cessos básicos de geren-

ciamento”.

Tenha o contador como

aliado para a tributação

correta

Muito tem se evoluído

nas regras do SIMPLES

Nacional e novas áreas

de atuação agora po-

dem contar com esse

benefício. Por isso é es-

sencial ficar atento se a

sua empresa se encaixa

em uma nova forma de

tributação, o que pode

proporcionar redução

de impostos para o

negócio. “O contador

é a pessoa especilizada

que poderá avaliar a

possibilidade de uma

forma de tributação

mais adequada ao perfil

da empresa. Estar atento

as obrigatoriedades que

estão surgindo também

é importante para evitar

um “passivo fiscal”, fi-

naliza o diretor técnico

da Inventti. Fonte: Re-

vista Incorporativa

CONTINUAÇÃO Contábeis 16.01

Contábeis 15.01

Os impactos para empresas das mudanças do auxílio doença e seguro desemprego

A partir de março deste ano

haverá mudanças na legislação trab-

alhista terão fortes impactos na vida

das empresas e trabalhadores. Para as

empresas a alteração que terá maior

impacto será a que modifica os prazos

do auxílio doença. A partir de agora

os empresários terão que arcar com 30

dias de auxílio doença de seus trabal-

hadores e não mais 15 como ocorrem

atualmente. Isso aumentará consider-

avelmente os gastos com esses trabal-

hadores.

Já para os trabalhadores, terá

Page 18: Clipping Exacta Contabilidade de 10 a 16.01

p CLIPPING

grande impacto a mudança do segu-

ro desemprego que aumenta o prazo

para começar a receber o benefício

de seis para dezoito meses para quem

requisita o benefício pela primeira

vez.

Segundo o consultor trabal-

hista da Confirp Consultoria Con-

tábil, Daniel Raimundo dos Santos,

essas mudanças devem ser analisadas

isoladamente por parte das empre-

sas. “A medida que altera o prazo do

auxílio doença é bastante prejudicial

para os empresários, pois, aumentará

consideravelmente os gastos. É com-

preensível que o INSS queira reduzir

seus custos, mas fazer isso à custa

do empregador é trabalhar contra o

crescimento da economia nacional”.

“Em relação ao seguro de-

semprego, pode ser que tenha um

resultado positivo, pois serve para

inibir os empregados de receber o

Seguro Desemprego, incentivando-

os a permanecer empregados ou,

caso estejam em situação de desliga-

mento, que busquem logo uma nova

oportunidade, ao invés de esperar

do governo o auxílio do seguro de-

semprego. Enfim, o objetivo é evitar

o pagamento indevido do benefício,

reduzindo o desembolso do Gover-

no”, conta o consultor da Confirp.

Saiba mais sobre auxílio doença

Com a nova redação dada pela Me-

dida Provisória nº 664, o empregado que se

afastar por mais de 30 dias, receberá pela

empresa o salário destes 30 primeiros dias

e a partir do 31º dia ficará por conta da Pre-

vidência Social. Anteriormente a regra era

dos 15 dias primeiros e a partir do 16º dia

seria pago pela Previdência Social.

Outro ponto importante é que a

fórmula para cálculo do pagamento do

benefício também será alterada, sendo

equivalente à média dos últimos 12 salários

recebidos. Já as perícias médicas deverão

ser feitas em empresas que dispõem de ser-

viço médico, desde que fechem convênio

com o INSS e não mais direto no INSS.

Lembrando que esse direito será

devido ao segurado que ficar incapacitado

para seu trabalho ou sua atividade habitual,

desde que cumprido o período de carência,

que é de 12 meses de contribuições.

O empregado por sua vez terá o

prazo de 15 dias, ou seja, do 31º até 45º dia

para requer o benefício com a Previdência

Social. Fazendo isto fora deste prazo, deix-

ará de receber retroativo (desde o 31º dia)

e passará a receber o benefício a partir da

data que deu entrada.

CONTINUAÇÃO Contábeis 15.01

Page 19: Clipping Exacta Contabilidade de 10 a 16.01

p CLIPPING

Veja o que mudou no seguro desemprego

Com a publicação da Medida Pro-

visória N° 665 foram alteradas as formas

de recebimento do seguro desemprego. As

alterações são desde mudanças na quanti-

dade de meses de trabalho para adquirir o

benefício até a criação de uma espécie de

fracionamento de carência entre um bene-

fício e outro para passar a ter o novo direito.

Agora, para receber o benefício do

Seguro Desemprego o empregado deverá

ter recebido salários de pessoa jurídica ou

pessoa física a ela equiparada.

Também mudou a regra da entrega

do CAGED para que seja cessado o rece-

bimento do benefício de forma imediata

quando o empregado que estiver recendo

esse valor e é reintegrado ao mercado de

trabalho.

CONTINUAÇÃO Contábeis 15.01

UOL Economia 16.01