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CLIPPING FAPEAM - 06.12.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Site – PCE Amazonas Editoria: Pag:1Assunto: Jovens cientistas PCE são selecionados para apresentar projeto pioneiro

no Rio Grande do Sul

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Programa: Data: 06/12/2013

2Jovens cientistas PCE são selecionados para apresentar projeto pioneiro no Rio Grande do Sul

MANAUS – Jovens Cientistas do Programa Ciência na Escola (PCE) representarão o Amazonas na 29ª Mostratec, a ser realizada em outubro na cidade de Novo Hamburgo (RS). O prêmio foi resultado da apresentação do projeto ‘Análise bacteriológica do material escolar dos estudantes da Escola Estadual Ana Neire Marques da Silva’ na 1ª Feira de Ciências da Amazônia (FCA), realizada na última quarta (28) e quinta-feira (29) no campus da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

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Os trabalhos foram avaliados por representantes da Secretária de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Associação Brasileira de Incentivo à Ciência (Abric), Ufam e empresas apoiadoras.

Para a jovem cientista Mércia Rocha, ciência não é só tecnologia, é vida. “Estou feliz em participar da primeira edição da feira e já ser ganhadora”, declarou a jovem surpresa.

O grupo formado por estudantes do 8° e 9° ano já aprende a fazer ciência como gente grande. Esta é a primeira vez que participam do programa, que, segundo eles, possibilita a interação entre educação e ciência. Com isso é possível sair da pesquisa teórica e ir para a prática. “O PCE consegue nos tirar da mesmice e nos leva para um ambiente novo”.

O projeto trabalha a análise de materiais escolares dos alunos para averiguar a quantidade de

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bactérias presentes em três superfícies estudadas, mãos, mochila escolar, estojo, livros e cadernos.

Para a coordenadora do projeto, Dieynne de Souza Gomes, a premiação na feira foi conquistada com muito esforço e dedicação de toda equipe. “Os meninos sempre estavam comigo, ganhamos uma afinidade maior e eles começaram a me ver não só como os outros alunos veem, em um pedestal de professora, mas como colega de pesquisa”.

O projeto vencedor faz parte do edital da Fundação de Amparo à Pesquisas do Estado do Amazonas (Fapeam), que após aceito, os cientistas júnior começaram a desenvolver projetos e apresentar os resultados em feiras de ciências, palestras nas escolas e demais eventos.

O projeto é único em todo território nacional. A curiosidade é o que move cada vez mais a vontade de aprender. “Nos corredores da escola os alunos nos chamam de cientistas e outras pessoas de doutora bactéria”, destaca a jovem cientista.

Os jovens, que já inspiram outros projetos, se mostram animados para participar do evento em Nova Hamburgo, e já discutem entre si o nome de uma nova bactéria que possivelmente pode ser descoberta pela equipe.

Projeto

O projeto ‘Análise bacteriológica do material escolar dos estudantes da Escola Estadual Ana Neire Marques da Silva’ trabalha no estudo de cinco superfícies; mãos, mochila, estojo, livro e caderno.

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Após análise minuciosa foi comprovado que a maior colônia de bactérias, como foi imaginado, está nas mãos, o que comprova a falta de higiene por parte dos alunos.

Ao ser constatado onde existem as maiores colônias de bactérias jovens cientistas prepararam apresentações para divulgar aos alunos da escola os cuidados que precisam ser tomados. “Queremos sensibilizar os alunos a ter maiores cuidados na higiene”.

Algumas bactérias encontradas comumente pelos jovens cientistas nos materiais escolares foram de banheiro. “As pessoas vão ao banheiro e não lavam bem as mãos e transportam as bactérias para os materiais escolares”, destacam.

O principal objetivo da equipe nas visitas técnicas realizadas foi criar hábitos de higiene nos alunos.

Coleta

A primeira etapa para a realização projeto foi feita por meio da coleta de material. Os estudantes utilizam swabs, instrumento utilizado para coletar amostras de laboratório, umedecidos com água destilada. Após passar na superfície desejada por cerca de 15 a 30 segundos o recipiente é levado para a geladeira, por no máximo duas semanas.

Todos os cientistas se apresentam com os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s).

Meio de cultura

É nesta fase que acontece a nutrição da bactéria, e é possível descobrir se elas são comuns ou

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patógenas.

Crescimento bacteriano

Todos os meios onde as bactérias foram nutridas são envolvidas e colocadas em um local escuro. De acordo com os pesquisadores, as bactérias precisam de umidade e escuridão.

Elas são armazenadas na estufa onde ficam a uma temperatura de 37°C por cerca de 18h a 24h. Após este processo é possível ver as colônias a olho nu.

Observação e análise

Esta é a última etapa do processo, onde as bactérias são separadas por CLASSES, e um estudo mais minucioso é feito para saber mais sobre o detalhamento do ser vivo. Uma amostra dura cerca de um a dois anos guardado em baixa temperatura.

Thalles Ataíde

http://pceamazonas.com.br/2013/12/05/jovens-cientistas-pce-apresentam-projeto-pioneiro-no-rio-grande-do-sul/

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Veículo: Site – Página Rural Editoria: Pag:4Assunto: AM: curso aborda ameaças fitossanitárias à citricultura no Amazonas

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5AM: curso aborda ameaças fitossanitárias à citricultura no AmazonasManaus/AMDuas das principais ameaças fitossanitárias para a citricultura, a CVC (Clorose Variegada dos Citros) e o HLB (Huanglongbing), estão em pauta nesta quinta-feira e sexta-feira (05 e 06 de dezembro), no Amazonas. Trata-se do Curso “Ameaças Fitossanitárias à Citricultura do AM”, que tem como objetivo capacitar técnicos da Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf) e do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) sobre o reconhecimento e manejo das duas pragas.

A capacitação é promovida pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) e Embrapa Amazônia Ocidental, e acontece no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, que apoia a atividade.

A programação do curso conta com quatro palestras. O pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura apresenta o tema Impacto e Consequências da CVC sobre a Citricultura do Amazonas; a pesquisadora do Inpa, Malu Feitosa, ministra a palestra Levantamentos de Cigarrinha da CVC e seus Inimigos Naturais no Amazonas; o representante do Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus), Renato Bassanezi, fala sobre Huanglongbing dos Citros: Importância, Reconhecimento e Manejo; e o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Marcos Garcia, explica como fazer o Monitoramento de Vetores de CVC e HLB com Armadilhas Adesivas.

A capacitação conta, ainda, com visita a pomares de citros em Rio Preto da Eva, principal produtor do Estado, e Iranduba.

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CVC

Conforme informações da Embrapa Mandioca e Fruticultura, a CVC foi constatada pela primeira vez no Brasil em 1987, em pomares de Colina (SP), e logo depois no Triângulo Mineiro e nas regiões Norte e Noroeste do Estado de São Paulo. Os sintomas de clorose na face superior das folhas, correspondentes a bolhosidades cor de palha na face inferior, designou o nome da doença, que vem causando significativas perdas na citricultura brasileira.

Os sintomas da CVC se caracterizam por pequenas manchas amareladas, espalhadas na parte superior da folha e que correspondem a lesões de cor palha no verso. Essas manchas podem evoluir para lesões de cor palha dos dois lados da folha. Com o avanço da doença, pode ocorrer desfolha dos ramos mais altos da planta. Os frutos são pequenos e duros, e não servem para consumo in natura ou para utilização na indústria de suco concentrado.

A CVC é causada por uma bactéria identificada como Xylella fastidiosa subsp. pauca. A bactéria é transmitida por cigarrinhas. As principais fontes de inóculo da CVC são mudas infectadas e pomares mais velhos com alguma incidência da doença. O controle ou a convivência com a CVC deve ser realizado mediante a integração de várias medidas, sendo a mais importante a utilização de mudas sadias, certificadas, adquiridas em viveiristas credenciados.

HLB

Segundo a Embrapa Mandioca e Fruticultura, o HLB foi detectado no Brasil em 2004 e é causado pelas bactérias Candidatus Liberibacter americanus ou Candidatus Liberibacter asiaticus, que se multiplicam no floema das plantas afetadas. A transmissão se dá por meio de material propagativo e por insetos psilídeos.

Plantas afetadas exibem folhas com coloração amarela pálida, com áreas de cor verde, formando manchas irregulares (mosqueadas). A doença evolui para a desfolha dos ramos afetados. O fruto fica deformado e assimétrico. Cortando-se um fruto afetado no sentido longitudinal, é possível verificar internamente filetes alaranjados que partem da região de inserção com o pedúnculo (haste que segura o fruto). A parte branca da casca, em alguns casos, apresenta uma espessura maior que o normal. Também ocorre redução no tamanho dos frutos e intensa queda. É comum a ocorrência de sementes abortadas. O fruto pode apresentar internamente diferença de maturação nas diferentes partes, ou seja, ter um dos lados maduro (amarelo) e o outro ainda verde.

Fonte: Embrapa Amazônia Ocidental

http://www.paginarural.com.br/noticias_detalhes.php?id=198348&v=1

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:6Assunto: Pesquisa analisa depósitos de patente para câncer no mundo

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7Pesquisa analisa depósitos de patente para câncer no mundoPostado em 05/12/2013Um estudo do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) traçou o panorama das tecnologias relacionadas a câncer de mama, de pulmão, de próstata e de útero, e os principais depositantes das respectivas patentes. O levantamento partiu da classificação de 2.916 documentos de patente de 2001 a 2011, obtidos em base de dados internacional.

Durante a pesquisa, foi concluído que empresas norte-americanas e europeias são as principais depositantes de pedidos de patente para tratamento de câncer no mundo, enquanto as asiáticas têm maior presença nos pedidos relacionados a tecnologias para diagnóstico e prevenção da doença.

Dos documentos analisados, apenas 91 foram depositados no Brasil, sendo a maioria dos pedidos de patentes feitos por instituições estrangeiras para os quatro tipos câncer. Poucos são de instituições brasileiras: um é da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para o câncer de mama; outro é da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) para câncer de próstata; e um terceiro da Universidade Federal de Uberlândia, em parceria com a Fundação de Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), também para câncer de próstata.

De acordo com análise do Observatório Tecnológico (OBTEC) – área do Inpi que conduziu a pesquisa –, os poucos pedidos de patente depositados por residentes no Brasil não constituem indicador de falta de atividade de P&D em câncer no País. Para compreender a extensão total da P&D na área, seria necessário avaliar os artigos científicos brasileiros, o que está fora do escopo da pesquisa, apresentada em novembro na conferência Patent Statistics for Decision Makers (PSDM), no Rio de Janeiro.

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As atividades do Observatório Tecnológico do Inpi visam à geração de conhecimento através do levantamento e análise sistemáticas das informações contidas nos documentos de propriedade industrial, a fim de fornecer subsídios para a elaboração de políticas públicas. Esse conhecimento é gerado a partir de estudos de monitoramento tecnológico, desenvolvidos em parceria com diversos agentes do sistema nacional de inovação.

Fonte: Inpi

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/pesquisa-analisa-depositos-de-patente-para-cancer-no-mundo/

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Veículo: Site – Blog do Marcos Santos Editoria: Pag:Assunto: Alunos do Campus Manaus Distrito Industrial do Ifam são premiados na

Feira de Ciências da Amazônia

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Alunos do Campus Manaus Distrito Industrial do Ifam são premiados na Feira de Ciências da AmazôniaPostado em 05/12/2013 - 11:00Entre os dias 27 e 28 de novembro, aconteceu no Centro de Convivência da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), a 1ª Feira Competitiva e Temática do Brasil e a Feira de Ciências da Amazônia (FCA). A FCA abordou a Sustentabilidade Social e Ambiental na Amazônia e tem a finalidade de revelar jovens pesquisadores nas regiões onde a Feira é realizada.

Sob a orientação do professor Diego Câmara, do Campus Distrito Industrial (CMDI), as alunas Laleska Ferreira e Daniele Caroline da Silva, ganharam respectivvamente, 1º e 2º lugar, na categoria Engenharia para a Sociedade e para o Meio Ambiente. O projeto desenvolvido por Laleska intitulado “Dispositivo de Auxílio Didático para Crianças com Deficiência Intelectual e Múltipla – TDAH e Dislexia” para participar da FCA na Ucrânia, durante a Conferência Internacional de Jovens Cientistas em 2014.

Já Daniele irá para Nova York (EUA) participar da Genius Olympiad 2014, além de receber menção honrosa “Ambiente Sustentável” pela Humanitare Foundation com o projeto “Sistema Hidráulico Gerador de Energia”.

ParceriaA organização das Feiras está sob responsabilidade da Secretária de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), Associação Brasileira de Incentivo à Ciência (Abric) e Ufam, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e parcerias do Programa Ciência na Escola (PCE) e Humanitary Fountation.http://www.blogmarcossantos.com.br/2013/12/05/alunos-do-campus-manaus-distrito-industrial-do-ifam-sao-premiados-na-feira-de-ciencias-da-amazonia/

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Veículo: Site – Blog do Marcos Santos Editoria: Pag:Assunto: Cientistas dizem que a depressão acelera o envelhecimento de células

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Cientistas dizem que a depressão acelera o envelhecimento de células06 Dez 2013 . 07:02 h . Redação . [email protected]

Pessoas que sofrem de depressão têm um risco maior de desenvolver doenças ligadas ao envelhecimento como alguns tipos de câncer, diabetes, obesidade e doenças cardíacasSão Paulo - Um estudo de cientistas holandeses e americanos sugere que a depressão pode acelerar o processo de envelhecimento das células.Exames de laboratório mostram que as células parecem ser biologicamente mais velhas em pessoas que sofreram ou sofrem casos graves de depressão. Os pesquisadores detectaram essas diferenças em uma estrutura da célula chamada telômero. O comprimento destas estruturas é usado para medir o envelhecimento celular.Os especialistas já sabiam que as pessoas que sofrem de depressão têm um risco maior de desenvolver doenças ligadas ao envelhecimento, como alguns tipos de câncer, diabetes, obesidade e doenças cardíacas. Isso pode derivar, em parte, de um estilo de vida não muito saudável, que incluiria também o consumo de bebidas alcoólicas e o sedentarismo. O estudo foi publicado na revista especializada ‘Molecular Psychiatry’.Josine Verhoeven, do Centro Médico da Universidade VU, na Holanda, junto com colegas americanos, recrutou 2.407 pessoas para participarem do estudo. Mais de um terço desses voluntários sofria de depressão; um terço tinha passado por um caso grave de depressão; e o restante nunca havia tido a doença.

http://www.d24am.com/noticias/saude/cientistas-dizem-que-a-depressao-acelera-o-envelhecimento-de-celulas/101725

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag:Assunto: Pesquisadores encontram trava-línguas considerado o mais difícil

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Pesquisadores encontram trava-línguas considerado o mais difícil05/12/2013 17h09 - Atualizado em 05/12/2013 17h10Você consegue dizer 'pad kid poured curd pulled cod' dez vezes seguidas?Frase fez com que voluntários no MIT 'travassem' a fala.Uma equipe internacional de pesquisadores que investigava como o cérebro e a língua se articulam quando tentam dizer trava-línguas chegou a um conjunto de palavras considerado dificílimo de repetir. Os voluntários que participaram do estudo tiveram dificuldade surpreendente de repetir dez vezes as palavras inglesas “pad kid poured curd pulled cod”. Eles não deram conta de dizer a lista repetidamente. Alguns simplesmente travaram e não conseguiam mais falar as palavras.

“Se alguém conseguir dizer essa frase dez vezes rapidamente, ganha um prêmio”, brincou a psicóloga Stefanie Shattuck-Hufnagel, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Além do MIT, participam da pesquisa os Laboratórios Haskins, de Connecticut, a Universidade Ludwig-Maximilian, de Munique, na Alemanha, o Wellesley College, de Massachusetts, e a Universidade do Sul Califórnia.

Ao analisar as gravações dos trava-línguas, os cientistas notaram que nem sempre as pessoas apenas trocam letras ou sílabas. Há diferentes tipos de equívocos que ocorrem nas pronúncias. Eles verificaram, por exemplo, que quando os voltuntários repetiam listas de palavras, eram comuns situações em que eles tentavam pronunciar consoantes intermediárias que se confundiam.

Por exemplo, ao repetir rapidamente as palavras “top cop”, acontecia de eles logo começarem a dizer uma mescla de “t” e “c”, que ficava como “t-cop”. Já quando as mesmas palavras estavam numa frase que tem algum sentido, os participantes da pesquisa terminavam por tender a criar uma sílaba inexistente, dizendo algo como “ta-cop”, de forma mais pausada.

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Os autores acreditam que isso pode ser um indício de que o cérebro planeja de maneiras diferentes como vai dizer as palavras, dependendo de se se trata apenas de uma lista, ou se estão numa frase com um sentido. De qualquer forma, como os dois tipos de erros acabam acontecendo nos dois casos, é provável que haja uma coincidência nos processos cerebrais que coordenam a fala em ambos os casos.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/12/pesquisadores-encontram-trava-lingua-considerado-intransponivel.html

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag:Assunto: Inpa realiza mostra de talentos de servidores e colaboradores

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Inpa realiza mostra de talentos de servidores e colaboradores2013-12-05 - 13:03:03O Projeto Criarte Com Novas Ideias está na segunda edição e tem por objetivo divulgar os dons artísticos e culturais dos servidores e colaboradores do Instituto

Por Luciete PedrosaO projeto é uma iniciativa da comissão de eventos do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) que tem como objetivo mostrar os dons artísticos e culturais dos servidores e colaboradores. O evento acontecerá no Empório, próximo à Cantina do Inpa (Campus I), nesta quinta-feira (5) e sexta-feira (6), das 9h às 15h.“O projeto Criarte Com Novas Ideias está na segunda edição e a cada ano vem recebendo novas adesões. A receptividade dos participantes é muito boa”, ressalta Regina Costa, presidente da comissão.Produção de cosméticos com matérias-primas regionais, exposição de fotos, artigos de cama, mesa e banho, além de arranjos, bordados e enfeites são alguns dos produtos que servidores e colaboradores estarão expondo à comunidade do Instituto.Costa explica ainda que os produtos expostos nesses dois dias darão oportunidade a servidores e colaboradores de apresentarem à comunidade seus dons artísticos e culturais e de comercializarem os produtos.ProdutosSandálias com miçangas, produção de cosméticos com matérias-primas, decoupage em caixas de MDF, arranjos, bordados e enfeites, cupcake variados, artesanato em sandálias, fotos da BR-174 na década de 1990, produtos de pano, boneca, peso de porta, além de artigos de cama, mesa e banho.

Foto da chamada: Daniel Jordanohttp://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3086

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto: Tangram auxilia estudantes no aprendizado da matemática

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Tangram auxilia estudantes no aprendizado da matemáticaPostado em 05/12/2013Você já ouviu falar do Tangram? Tangram é um antigo jogo chinês, que consiste na formação de figuras e desenhos por meio de sete peças (cinco triângulos, um quadrado e um paralelogramo). Não se sabe ao certo onde e como ele surgiu, porém, seu significado e importância para o aprendizado da matemática vão muito além de um simples jogo.

Para aprimorar o aprendizado em matemática e trabalhar as dificuldades que os estudantes enfrentam diariamente na sala de aula foi desenvolvido por jovens pesquisadores da Escola Estadual Tiradentes, localizada no bairro de Petrópolis, zona sul de Manausl, o projeto ‘Brincando e aprendendo com o Tangram’.

O grupo coordenado pela professora de matemática Albertina Peixoto trabalha o jogo educativo para auxiliar e melhorar o aprendizado em atividades relacionadas ao raciocínio lógico, nas aulas de matemática. Com o Tangram, alunos antes desinteressados podem ser matemáticos em potencial.

Além de trabalhar o projeto que liga educação com diversão, o grupo ressalta outras utilidades positivas que o jogo oferece, dentre essas a interação social. Com o jogo os alunos ficaram muito mais próximos durante o recreio.

Os pesquisadores acreditam na importância da divulgação do projeto em outras escolas, com a utilização do ‘Tangram’ como auxílio no material didático. “Pretendemos utilizar este projeto como incentivo a outros professores e alunos. Eles precisam trabalhar no sentido de aprender a matemática brincando”, destaca Albertina.

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Sobre o PCE

O Programa Ciência na Escola (PCE) criado em 2004 pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) é uma ação de alfabetização científica e tecnológica destinada aos professores e estudantes dos ensinos Fundamental e Médio, que desenvolvem projetos de pesquisa em escolas públicas municipais e estaduais.

Fonte: PCEhttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/tangram-auxilia-estudantes-no-aprendizado-da-matematica/

Page 16: CLIPPING FAPEAM - 06.12.2013

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto: MCTI apoia concurso de aplicativos para plataforma governamental

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MCTI apoia concurso de aplicativos para plataforma governamentalPostado em 05/12/2013Abrir os canais de colaboração com a sociedade brasileira para a melhoria e a ampliação das possibilidades de participação dos cidadãos por meio da internet. Esse é o objetivo do 1º Desafio de Ideias para aplicativos do Participa.br, concurso que oferecerá prêmios às melhores propostas que contribuam para fomentar o ecossistema de participação mediada por internet e para o fortalecimento uma rede de inovação aberta.O Participa.br é um projeto de comunidades em rede para participação social. Podem participar, por exemplo, desenvolvedores ou equipes que contem com profissionais da área de Tecnologia da Informação (TI). Os interessados devem enviar suas ideias até a próxima sexta-feira (06),

A ação é promovida pela Secretaria Geral da Presidência da República (SG-PR), por meio da Secretaria Nacional de Articulação Social (SNAS) e conta com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex) – organização da sociedade civil de interesse público (Oscip), vinculada à pasta.

A iniciativa está alinhada ao Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior), que tem um de seus eixos voltados para a questão da mobilidade e o desenvolvimento de aplicativos.

O diretor de Políticas em Tecnologia da Informação e Comunicação da Secretaria de Política de Informática (Sepin/MCTI), Rafael Moreira, explica que a ideia é desenvolver aplicativos com foco na participação social e pensar novas formas de interação do Governo com a sociedade por meio das plataformas digitais.

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“A tentativa do ministério é casar a iniciativa capitaneada pela Secretaria Geral da Presidência, oferecendo plataformas, sugestões e apoio à comunidade de desenvolvedores de aplicativos e startups de tecnologia para que elas possam participar, prover e trazer ideias inovadoras para revolucionar as formas de participação social no País”.

PREMIAÇÃO

O MCTI oferecerá premiações às melhores propostas apresentadas. O primeiro, segundo e terceiro colocados irão receber, respectivamente, os smartphones Samsung Galaxy S4, Samsung Galaxy Win DUOS e Samsung Galaxy Fame DUOS. Os prêmios serão entregues durante participação na 12ª Oficina para Inclusão Digital e Participação Social.

“Trata-se de um projeto inédito, que combina tecnologia e comunicação móvel de modo a permitir que o cidadão e as comunidades possam ter um papel mais atuante na definição das políticas públicas brasileiras”, observa o presidente da Softex, Ruben Delgado. “Esse ecossistema democrático não apenas possibilitará a aproximação desses dois protagonistas, mas também a geração de resultados práticos”.

O evento acontecerá entre os dias 11 e 13 de dezembro, no Hotel Nacional, em Brasília, onde os participantes farão a apresentação de suas ideias para o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, e demais autoridades presentes.

Fonte: SG-PR/Softex

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/mcti-apoia-concurso-de-aplicativos-para-plataforma-governamental/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto: Finep lança edital com recursos de R$ 20 milhões para tecnologia assistiva

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Finep lança edital com recursos de R$ 20 milhões para tecnologia assistivaPostado em 05/12/2013No Dia Internacional de Pessoas com Deficiência, comemorado todo dia 03 de dezembro, a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) lançou um edital voltado à seleção de projetos de desenvolvimento tecnológico e inovação na área de tecnologia assistiva. A novidade marcou a abertura da 1ª Exposição Acesso para Todos, que está aberta no Palácio do Planalto, em Brasília, até domingo, dia 08.

As propostas selecionadas no edital deverão ser desenvolvidas por instituições de pesquisa científica e tecnológica (ICTs), públicas ou privadas sem fins lucrativos, em parceria com empresas brasileiras. Ao todo, serão comprometidos recursos não reembolsáveis do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) até o limite de R$ 20 milhões. As tecnologias vão atender pessoas com deficiência, idosas e com mobilidade reduzida em três temas distintos.

O Formulário para Apresentação de Propostas (FAP) estará disponível no site da financiadora a partir de 10 de dezembro. Os candidatos têm prazo até o dia 12 de fevereiro de 2014 para o envio das propostas por meio eletrônico.

No primeiro deles, os projetos deverão prever o desenvolvimento de tecnologias prioritárias para as compras públicas de produtos assistivos dos ministérios da Saúde e da Educação, viabilizando sua fabricação em território nacional e com preço final compatível com o produto importado, contribuindo dessa forma para a substituição das importações e para a ampliação do acesso aos recursos de tecnologia assistiva.

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Serão apoiadas, ainda, soluções inovadoras e diferenciadas, que tragam vantagens técnicas e/ou econômicas. Uma terceira temática prevê o apoio a projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico de produtos inovadores, incluindo métodos e técnicas, não enquadradas nos temas anteriores.

Cada proposta precisará, obrigatoriamente, enquadrar-se entre o mínimo de R$ 500 mil e o máximo de R$ 4 milhões. Na chamada pública é exigido aporte mínimo de cada empresa participante, podendo ser mais de uma em um mesmo projeto. Esta contribuição será um percentual do valor solicitado à Finep e vai variar de acordo com o porte da empresa.

Ainda segundo o edital, a Finep poderá financiar os recursos alocados pelas empresas como aporte obrigatório, além de outros investimentos necessários ao desenvolvimento do projeto. “Para isso, também estão sendo disponibilizados R$ 100 milhões para operações de crédito do Programa Inova Brasil”, afirma o superintendente da Área de Tecnologia para o Desenvolvimento Social da Finep.

Dos recursos financeiros a serem concedidos, 30% deverão ser aplicados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

EXPOSIÇÃO

A Finep estará presente na 1ª Exposição Acesso para Todos, organizada pelo Palácio do Planalto e pela Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do MCTI, com três projetos de sucesso, financiados pela agência.

Os projetos são: Implantes bioabsorvíveis para ossos da face e crânio, desenvolvido numa parceria entre a Universidade Federal de Santa Catarina e a empresa MDT Implantes; segunda cadeira de rodas mais leve do mundo fabricada em fibra de carbono, com tecnologia aeronáutica, da Holos, empresa residente do Polo Náutico da Universidade Federal do Rio de Janeiro; e finalmente uma cadeira de rodas com suspensão, utilizando fluidos, que proporciona maior conforto ao usuário, desenvolvida pela empresa Proshock System, que também levará para a exposição o projeto de uma handbike inovadora em alumínio aeronáutico, com estreia prevista na Paralimpíada de 2016, modalidade ciclismo de estrada.

Além do baixo peso e design arrojado, a handbike estará equipada com sistemas inovadores embarcados e incorporação do monitoramento eletrônico dos parâmetros fisiológicos do paratleta. Este projeto também tem o apoio da Finep.

Fonte: Agência CT&I

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/finep-lanca-edital-com-recursos-de-r-20-milhoes-para-tecnologia-assistiva/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto: Comissão especial aprova por unanimidade a PEC 290/2013

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Comissão especial aprova por unanimidade a PEC 290/2013CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia SeixasPostado em 05/12/2013A Proposta de Emenda à Constituição (PEC 290/2013) foi aprovada nesta quinta-feira (05), por unanimidade pelos parlamentares presentes na reunião da Comissão Especial.

Agora, a nova movimentação é para que a PEC possa ser analisada pelo Plenário da Câmara em dois turnos, para isso os membros da Comissão reúnem-se com o presidente da casa, Henrique Eduardo Alves, para pedir a inclusão na pauta da próxima semana.

A PEC 290/2013 tem como objetivo atualizar o tratamento das atividades de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I).

O PL 2.177/2011, o “Código de CT&I”, tem como relator o deputado Sibá Machado. Foto: CIÊNCIAemPAUTA

Segundo o deputado federal pelo Estado do Acre, Sibá Machado, o texto aprovado sofreu apenas alteração de duas palavras no Art. 219-A: a inclusão do termo “tecnológico”, e a substituição da expressão “cessionário por beneficiário”.

A PEC 290/2013, é de autoria da deputada,por Minas Gerais (MG), Margarida Salomão, e é de fundamental importância para que o Projeto de Lei (PL) 2.177/2011 avance em acordo com a Constituição Federal.

O PL 2.177/2011, o ” Novo Código de CT&I”, tem como relator o deputado Sibá Machado.

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Para o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Odenildo Sena, a aprovação da PEC 290/2013 é fundamental para que o PL 2.177/2011 possa tramitar com segurança e não ser inconstitucional.

“Demos um passo significativo, agora é uma questão de seguir o rito burocrático. Com a aprovação da PEC, o PL 2.177/2011 começa a tramitar com mais agilidade e, assim que for aprovado, se passar até o primeiro semestre do próximo ano, já será uma resposta ao que se pretende”, declarou Sena.

O deputado Sibá Machado, este ano, visitou vários Estados para discutir em audiências públicas o novo Código de CT&I. Em agosto esteve em Manaus, na Assembleia Legislativa do Amazonas, para discutir e receber sugestões para o aperfeiçoamento do PL 2.177.

CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/comissao-especial-aprova-relatorio-da-pec-29013/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto: SECTI-AM lança Cadernos de CT&I Amazonas nesta quinta-feira (05)

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SECTI-AM lança Cadernos de CT&I Amazonas nesta quinta-feira (05)CIÊNCIAEMPAUTA, POR DANYELLE SOARESPostado em 05/12/2013Os Cadernos de CT&I Amazonas serão lançados nesta quinta-feira (05) durante o 10 Fórum de⁰ Inovação. O evento se dará no auditório do Senai, zona sul de Manaus, das 14h às 17h.

A publicação é de responsabilidade da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), e tem o objetivo de consolidar diversos estudos e pesquisas elaborados pelo Departamento de Relações Interinstitucionais e Indicadores de CT&I (DIN). Essas análises também constam no Semanário de Ciência, Tecnologia e Inovação e no Boletim de Indicadores de CT&I.

Os Cadernos serão publicados trimestralmente sob a coordenação do DIN, da SECTI-AM.

Esta primeira edição é voltada para o estudo das incubadoras no Amazonas. Para concluir a publicação foram aproximadamente três meses. A principal causa para esse prazo se deve ao processo de solicitação do International Standard Serial Number (ISSN) e das adequações necessárias dos Cadernos. Para os próximos números esse período deve ser reduzido para no máximo um mês e meio.

“No geral temos dificuldades de gerar políticas públicas por não termos indicadores. Foi pensando nisso que criamos um departamento específico para fazer levantamento, cruzamento e análise de dados para que isso possa subsidiar mais ações. Afinal, quando se tem dados nas mãos, você sabe onde pisa e em que direção caminhar”, disse o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do

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Amazonas, Odenildo Sena.

INCUBADORAS

Os dados dos Cadernos de CT&I Amazonas tratarão exclusivamente dos resultados da pesquisa de caracterização das incubadoras de empresas do Estado. Entre essas informações, destaque para as características de formação de pessoal. De acordo com os números, 30% dos profissionais da parte administrativa de uma incubadora têm o terceiro grau, 23% têm especialização, 19% possuem o segundo grau, 10% mestrado, 6% doutorado e 3% primeiro grau.

Quanto ao gênero, do total de pessoal, 49% são homens e 51% mulheres. Já a faixa etária é bem dividida: 29% têm entre 26 e 35 anos, outros 29% têm de 36 a 45, 21% ficam entre 18 e 25 anos e mais 21% acima de 45 anos.

De acordo com os Cadernos, nas sete incubadoras existem 55 empresas incubadas, 13 graduadas e 18 associadas. Desde 1999, ano de criação primeira incubadora analisada no Estado, foram 78 empresas incubadas, 13 graduadas e 12 associadas atendidas por esses estabelecimentos.

Essas empresas geram 268 empregos, sendo 114 em empresas incubadas, 90 em graduadas e 64 empregos em empresas associadas.

Já sobre o prazo máximo de incubação verificado é de até cinco anos. As principais áreas de atuação das incubadoras amazonenses são alimentos, software/informática e química.

“Os Cadernos representam uma novidade por ser um levantamento inédito no Amazonas. Eles vão nos permitir saber informações, como o faturamento das incubadoras, linhas de ação, quantas empresas já estão no mercado, quantidade de empregos, produtos inovadores, etc. É uma ferramenta importantíssima para os gestores de ensino, pesquisa e inovação”, encerrou o secretário.

Para o próximo número, a ideia é tratar sobre dois artigos relacionados ao tema.

FÓRUM

O lançamento dos cadernos de Ct&I ocorre durante a realização da décima edição do Fórum de Inovação do Amazonas, no auditório do Senai, zona sul de Manaus.

O evento deve reunir empresários, gestores e pesquisadores para discutir a inovação no setor naval do Estado. O objetivo é debater as demandas, buscar alternativas e melhorar as tecnologias disponíveis para serem aplicadas na área.

O Fórum é coordenado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) e contará com a presença do vice-coordenador do Comitê Gestor da Rede de Inovação Competitividade na Indústria Naval e Off Shore (Ricino), Floriano Pires Junior.Este será o último encontro deste ano. Em 2013, os encontros debateram os seguintes temas: aplicação do Lei do Bem; uso e acesso ao patrimônio genético; tecnologias; identificação por rádio frequência e apresentaram diversas palestras.CiênciaEmPauta, por Danyelle Soares

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/secti-am-lanca-cadernos-de-cti-amazonas-nesta-quinta-feira-05/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto: Cientistas avançam na compreensão do papel da insulina no Alzheimer

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Cientistas avançam na compreensão do papel da insulina no AlzheimerPostado em 05/12/2013Pesquisadores brasileiros conseguiram decifrar mais detalhes sobre o processo de perda de memória na doença de Alzheimer. Uma pesquisa publicada nesta terça-feira (03) na revista científica Cell Metabolism avançou na compreensão da relação entre a doença degenerativa e a ação da insulina no cérebro.

Os pesquisadores testaram o uso de duas drogas atualmente indicadas para o tratamento de diabetes – a insulina e a liraglutida (de nome comercial Victoza) – em roedores e macacos e avaliaram seu efeito no cérebro dos animais. A conclusão foi que as substâncias têm efeito protetor em relação aos mecanismos que levam à perda de memória na doença de Alzheimer.

Uma das autoras do estudo, a pesquisadora Fernanda de Felice, do Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), conta que seu grupo já realiza comparações entre o mecanismo do Alzheimer e do diabetes desde 2007. “Nossos trabalhos mostram que os mesmos problemas que causam o diabetes estão afetando também o cérebro. O Alzheimer é como uma forma de diabete que acontece no cérebro”, compara a cientista.

Isso se dá porque a insulina, além de regular a quantidade de glicose no sangue, é um hormônio importante para a memória, capaz de proteger os neurônios contra as toxinas que se acumulam no cérebro durante a doença, segundo a pesquisadora. Essas toxinas atacam as sinapses, ou seja, as conexões entre um neurônio e outro, o que leva à perda de memória.

O estudo, liderado pela UFRJ, também teve colaborações da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), da

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Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), da Universidade Federal Fluminense (UFF), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), além de instituições dos Estados Unidos e do Canadá, onde foram feitos os testes com macacos.

Atualmente, testes para avaliar a eficácia da insulina e da liraglutida em pacientes com Alzheimer estão sendo feitos nos Estados Unidos e no Reino Unido, respectivamente. “O tratamento nesse grupo não é igual ao do diabetes. Queremos que ele atue apenas no cérebro, por isso a forma de administração é intranasal, como um spray”, diz Fernanda.

Ela alerta que os medicamentos para diabetes não devem ser administrados para o tratamento de pacientes com Alzheimer, já que a estratégia ainda tem de passar por muitos testes antes de ser validada.

Fonte: G1

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/cientistas-avancam-na-compreensao-do-papel-da-insulina-no-alzheimer/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto: Aprovado por unanimidade parecer sobre PEC 290

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Aprovado por unanimidade parecer sobre PEC 290

“Aprovamos a PEC 290A na Comissão Especial. Agora vamos trabalhar para sua aprovação em Plenário antes do Natal”, postou o deputado federal Sibá Machado Oliveira, em seu perfil na rede social. Em 40 minutos, 13 mil pessoas já haviam curtido a mensagem, postada logo após a sessão realizada hoje (4 de dezembro) na Câmara dos Deputados e acompanhada pelo Secretário Executivo do CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa), Luiz Carlos Nunes.siba-machado

Deputado federal Sibá Machado

Entre as 14h30 e as 16hs desta quarta-feira, houve um debate na Comissão Especial que culminou com a votação e aprovação – por unanimidade – do parecer do relator, Deputado Izalci, à PEC 290/13. Esta Proposta de Emenda à Constituição foi finalizada em 16 de julho de 2013, e “altera e adiciona dispositivos na Constituição Federal para atualizar o tratamento das atividades de ciência, tecnologia e inovação”. A PEC foi apresentada pela Deputada Margarida Salomão, que participou da sessão, na qual também se aprovou Emenda da CCJC, com substitutivo.

“Esta PEC é uma construção coletiva da comunidade da ciência, tecnologia e inovação no Brasil, dos diversos parlamentares que incorporaram generosas contribuições e do governo federal com o qual tivemos inúmeros encontros”, explica Margarida Salomão. “O relatório do nobre Deputado Izalci Lucas Ferreira corroborou a necessidade de alteração na Constituição pelo bem público e pelo progresso da ciência em nosso país. Ressalto o processo de trabalho extraordinariamente rico feito por esta comissão.”

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Ela adianta: “estamos levando, imediatamente, à mesa diretora da Câmara a necessidade de votarmos a PEC 290/13 no Plenário na próxima terça-feira, 10 de dezembro”.

Confira no link abaixo a tramitação da PEC 290/13

http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=586251

Assessoria de Imprensa FAPESC

http://www.confap.org.br/aprovado-por-unanimidade-parecer-sobre-pec-290/

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Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto: Nova diretora do Ibict ressalta papel do conhecimento na inovaçãoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Nova diretora do Ibict ressalta papel do conhecimento na inovação05/12/2013 - 16:31A doutora em ciências da informação Cecília Leite Oliveira tomou posse como diretora efetiva do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict/MCTI) nesta quinta-feira (5), em Brasília. Ela destacou que o Ibict é uma instituição de vanguarda que tem em sua gênese a informação e o conhecimento para inovar.

Cecília, que ocupava o cargo de coordenadora-geral de Pesquisa e Desenvolvimento de Novos Produtos da instituição desde 2006, foi escolhida após análise curricular realizada por comitê de especialistas organizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Participaram da cerimônia de posse o secretário executivo do ministério, Luiz Antonio Elias, o diretor da Biblioteca Central da Universidade de Brasília (UnB) e ex-diretor do Ibict, Emir Suaiden, e o subsecretário de Coordenação das Unidades de Pesquisa do MCTI, Arquimedes Ciloni.

“O conhecimento é a fonte para inovação, e a virtude do processo que aproxima a ciência e a sociedade está no valor social dos resultados obtidos mediante a socialização das tecnologias de informação e comunicação e seus impactos no desenvolvimento sustentável e equidade social”, disse a diretora, após a assinatura do termo de posse. Ela acrescentou que é preciso realizar um trabalho que engrandeça o legado recebido e “avance na trilha das conquistas”.

Representando o ministro Marco Antonio Raupp, o secretário Elias reconheceu o trabalho realizado pelo ex-diretor da instituição e parabenizou a nova titular. “Nesse momento de mudança, sentimos tristeza pela pessoa que sai e alegria pela chegada de uma nova profissional. Mas, no caso do Ibict,

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deve ser um momento de reconhecimento pela importância e referência que essa instituição deixa ao longo desse processo”, comentou. Ele pontuou que para os próximos anos é preciso enfrentar o desafio de pensar um novo Ibict. “Crescemos muito, mas tem um lado do crescimento que exige mudança e amadurecimento”, afirmou.

Biblioteca digital

O Ibict mantém a Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações, segunda maior do mundo com esse perfil, com cerca de 250 mil documentos de acesso livre. Segundo o ex-diretor Emir Suaiden, a instituição é responsável pela implantação de mais de 1.300 publicações eletrônicas periódicas. “Essas publicações foram um sucesso nas universidades e institutos de pesquisa. Implantamos também repositórios digitais e preservamos a memória do nosso patrimônio científico”, ressaltou.

Ele sugeriu que o instituto dedique atenção à população que ainda não participa desse compartilhamento de informações. “São duas as vocações para o futuro do Ibict: a inclusão social dessa parcela importante da população brasileira que ainda não está incluída nessa sociedade da informação, e também a questão da produção científica, através dos portais de livre acesso e revistas eletrônicas, que são cada vez mais importantes para o crescimento dessa produção”, disse.

Texto: Raphael Rocha – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351611/Nova_diretora_do_Ibict_ressalta_papel_do_conhecimento_na_inovacao.html

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Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto: Raupp e presidente da Anpei discutem pautas para CT&I em 2014Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Raupp e presidente da Anpei discutem pautas para CT&I em 201405/12/2013 - 12:19O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, recebeu nesta quinta-feira (5) o presidente da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), Carlos Eduardo Calmanovici.

A conferência da entidade, em 2014, a necessidade de novos mecanismos para a obtenção de recursos e o esforço para a construção do marco legal para a ciência, tecnologia e inovação (CT&I) pontuaram a reunião.

“Estou convencido de que parceria é fundamental e a Anpei é um dos atores importantes neste processo”, afirmou o ministro, que foi convidado para participar da abertura 14ª Conferência Anpei, a ser realizada de 28 a 29 de abril do próximo ano, em São Paulo. A edição será comemorativa aos 30 anos da entidade.

“Será um evento de grandes repercussões e consequências”, disse Calmanovici, ao falar sobre a expectativa pelo encontro, que abordará o tema “Inovação e modelos de negócio” e deve reunir mais de 1,5 mil participantes, entre eles, instituições internacionais do Japão, Austrália e Europa.

O presidente da entidade recebeu sugestões de pautas a serem apresentadas no evento do próprio ministro e do secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias: ciência e tecnologia para inovação; o papel da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Indústrial (Embrapii); e estudo recente produzido pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) sobre fontes de

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financiamento. “Se quisermos pensar o futuro esse é um debate central”, afirmou Elias.

Para o executivo, a conferência ocorrerá em um contexto “especial”, quando o próprio MCTI – criado em 1985 e que ganhou o termo Inovação no governo Dilma Rousseff – aproxima-se de completar três décadas de existência. “Representa um ciclo da inovação do Brasil, temos visto uma evolução muito grande do assunto”, disse.

Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351592/Raupp_e_presidente_da_Anpei_discutem_pautas_para_CT_I_em_2014.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:Assunto: Plano Estadual de CT&I de Alagoas é lançado

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Plano Estadual de CT&I de Alagoas é lançadoQui, 05 de Dezembro de 2013 16:25Escrito por Agência Gestão CT&INa última segunda-feira (2), o governo do estado de Alagoas lançou o Plano Estadual da Ciência, Tecnologia e Inovação, que terá a validade de 10 anos. O projeto contou com o financiamento da Agência Nacional de Cooperação Espanhola e da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea).

De acordo com o titular da Secretaria de Estado da Ciência, da Tecnologia e da Inovação (Secti), Eduardo Setton, sem o apoio dessas instituições, não seria possível realizar o plano. “No início da gestão não tínhamos verba para financiá-lo. Ao final do planejamento, chegamos ao total de R$ 482 mil”, destacou.Para a elaboração e execução do plano, a Secti contratou o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Foram realizadas 40 entrevistas e 10 oficinas, com o envolvimento de atores que fazem parte do sistema de ciência e tecnologia de Alagoas.“O plano foi feito a partir da opinião de empresários, professores, gestores públicos, entre outros. Podemos dizer que não é um planejamento que vem do gabinete, mas da necessidade da população. Foi um ano de construção, com quase 200 pessoas sendo ouvidas”, ressaltou.Na solenidade, também foi realizada a posse do conselho de ciência, tecnologia e inovação, composto por 13 membros e responsável pela formulação de estratégias, controle e fiscalização da execução da política estadual do setor em Alagoas.(Agência Gestão CT&I com informações da Agência Alagoas)http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4923:plano-estadual-de-ctai-de-alagoas-e-lancado&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:Assunto: Pintec aponta aumento em investimentos em tecnologia e inovação, mas

mão de obra ainda é gargalo

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Pintec aponta aumento em investimentos em tecnologia e inovação, mas mão de obra ainda é gargaloQui, 05 de Dezembro de 2013 16:23Escrito por Agência Gestão CT&IO Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, nesta quinta-feira (5), os resultados da Pesquisa de Inovação (Pintec) entre os anos de 2009 e 2011. Os dados apontam que 0,71% do faturamento líquido de vendas das empresas brasileiras foi destinado à pesquisa e ao desenvolvimento em 2011, número 0,09% superior ao registrado em 2008.

Ao todo, 128.699 empresas com dez ou mais pessoas ocupadas inovaram em produtos e/ou processos. Os investimentos em inovação em 2011 chegaram a R$ 64,9 bilhões, o que representa um total de 2,56% da receita líquida das empresas.

Os dados foram colhidos em indústrias de diferentes áreas de atuação: indústria; eletricidade e gás; e engenharia, arquitetura, testes e análises técnicas – os dois últimos não estavam incluídos no estudo de 2008. A pesquisa Pintec é produzida a cada três anos.

Entretanto, um dado preocupa o setor: a falta de mão de obra especializada. Foi a primeira vez que este problema foi apontado com um dos dois maiores desafios aos avanços do setor. Nada menos que 72,5% das indústrias consultadas atribuíram importância alta ou média a este fato. Ele só perdeu para os custos elevados, citados por 81,7% dos entrevistados.

As maiores inovadoras

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A Pesquisa Pintec apontou ainda que as empresas de biotecnologia e nanotecnologia são as que mais inovam no Brasil. A primeira, apresenta taxas de 65,1% de processos inovadores. A segunda tem números ainda mais expressivos: 86,1% das pesquisadas apresentou ao menos um projeto inovador no período.

Acesse a pesquisa na íntegra neste link.

(Agência CT&I, com informações do IBGE)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4922:pintec-aponta-aumento-em-investimentos-em-tecnologia-e-inovacao-mas-mao-de-obra-ainda-e-gargalo&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:Assunto: Funtac vence categoria Tecnologia Social no Prêmio Finep de Inovação

2013

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Funtac vence categoria Tecnologia Social no Prêmio Finep de Inovação 2013Qui, 05 de Dezembro de 2013 16:27Escrito por Agência Gestão CT&IA Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac) recebeu, nesta quarta-feira (4), em cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília, o Prêmio Finep de Inovação 2013. Vendecora na categoria Tecnologia Social, na etapa nacional, a Fundação foi premiada devido à qualidade do material produzido na Fábrica de Preservativos Masculino de Xapuri (Natex), a partir do látex retirado da floresta.

“Receber o prêmio foi uma surpresa e representa o reconhecimento do trabalho de todos os que fazem parte do nosso quadro funcional. Mais da metade das pessoas que trabalham aqui tem uma relação direta com a floresta: ou o pai era seringueiro, ou o avô. Para eles também é uma forma de reconhecimento do trabalho de extrativismo de gerações”, disse Dirley Bersh, diretora da Natex.

A fábrica existe desde 2008 e conta com 90% dos trabalhadores de Xapuri. As camisinhas fabricadas pela Natex são feitas a partir do látex nativo, têm alta qualidade e são distribuídas gratuitamente nos postos de saúde do Acre. O trabalho é feito por 700 famílias de seringueiros que vivem na Reserva Extrativista Chico Mendes.

“Esse é um orgulho que carregamos. Uma de nossas conquistas, desde que começamos, é a melhoria da renda da população aqui do município. Isso não tem preçol”, explicou a diretora.

Prêmio Finep de Inovação

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As categorias que concorrem no Prêmio Finep são Micro e Pequena Empresa, Média Empresa, Grande Empresa (apenas na etapa nacional), Instituição de Ciência e Tecnologia, Tecnologia Social, Inventor Inovador, Tecnologia Assistiva, Inovação Sustentável e Inovar Fundos, também restrita à etapa nacional e dividida em três subcategorias – Governança, Equipe e Operação.

Em 2013, serão ofertados de R$ 100 mil a R$ 500 mil para os primeiros colocados regionais e nacionais de cada categoria, totalizando R$ 8 milhões.

(Agência Gestão CT&I com informações da Funtac)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4924:funtac-vence-categoria-tecnologia-social-no-premio-finep-de-inovacao-2013&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:Assunto: 1. Comissão Especial aprova PEC que cria incentivos para ciência,

tecnologia e inovação

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1. Comissão Especial aprova PEC que cria incentivos para ciência, tecnologia e inovação

A expectativa é de que a PEC 290/13 seja colocada em votação no Plenário da Câmara dos Deputados na próxima semana

Depois de tentativas "frustradas" de votação, o texto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 290/13, que estabelece incentivos para ciência, tecnologia e inovação (CT&I), foi aprovado ontem (4), na Comissão Especial da Câmara dos Deputados, em Brasília.

Demonstrando satisfação com o resultado, Margarida Salomão (PT/MG), autora do projeto, ressaltou a importância de chegar à etapa final do projeto na Comissão Especial, criada há três meses para analisar o relatório. Para ela, esse processo foi "muito rico" por contar com a participação da sociedade desde a elaboração do texto da PEC.

Na sessão, foi aprovada, também, uma Emenda da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), com substitutivo do deputado Izalci Lucas Ferreira (PSDB/DF), relator da proposta.

Na ocasião, Margarida reforçou a competência e qualidade do parecer do relator, que teve o mérito de incorporar as numerosas questões que surgiram no decorrer das discussões, mostrando inclusive "o seu espírito republicano" de incorporar propostas independentemente das disputas partidárias, buscando uma Politica de Estado de CT&I para o Brasil.

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Para Izalci, a PEC dará um novo impulso ao setor de ciência, tecnologia e inovação no País. "Ela também flexibiliza as relações universidade empresa-governo. Possibilita, inclusive, incentivos do governo, não só para pesquisador, como também para inventores", disse. "Acho que foi um marco, um passo importante para consolidar essa legislação da CT&I, que vai permitir ao Brasil realmente se desenvolver", complementou.

Evolução coletivaSegundo Margarida, a PEC é uma construção coletiva da comunidade da ciência, tecnologia e inovação, dos parlamentares da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI), de entidades empresarias e do governo federal.

O relator Izalci leu seu parecer final, chamando a atenção das modificações feitas no projeto original, após negociações e acordos com governo e sociedade civil.

O deputado Sibá Machado, relator do PL 2177 (texto anterior), aproveitou o momento para agradecer a todos os participantes, em especial os representantes da comunidade científica, pelo apoio em todas as incessantes reuniões e debates. Ao nomear cada uma delas, citou a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

"A ajuda e comprometimentos de todos foi crucial nesse processo", disse. Em contribuição a esse apoio, Sibá destacou esse seria "o melhor presente de Natal" que poderia ser dado à comunidade científica do país.

Alterações na Constituição Federal

A PEC 290/2013 propõe alterações e adiciona dispositivos na Constituição Federal para atualizar o tratamento das atividades de ciência, tecnologia e inovação.

Para a deputada Margarida Salomão, o relatório do "nobre deputado Izalci corroborou a necessidade de alteração na Constituição pelo bem público e pelo progresso da ciência em nosso país". "Ressalto o processo de trabalho extraordinariamente rico feito por esta comissão (especial)", frisou ela, em seu discurso após a votação.

A PEC propõe alterações em seis artigos da Constituição Federal, além de propor dois novos artigos no Capítulo IV de Ciência e Tecnologia, que passa a ter a palavra "inovação" em seu título. Um desses novos artigos, o art. 219-A, prevê que a União, os Estados e os Municípios poderão efetuar a cessão temporária de recursos humanos, de equipamentos e de instalações a entes públicos e privados. Já o segundo artigo, o art. 219-B, prevê a criação de um Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, organizado em regime de colaboração entre entes públicos e privados.

Prioridade às atividades científicasA PEC propõe acrescentar as expressões "ciência", "tecnologia", "pesquisa" e "inovação" em diversos dispositivos constitucionais, visando ampliar a competência legislativa da União sobre o tema. Outra previsão da PEC é que o Estado deverá promover e incentivar a inovação por meio do estímulo à articulação entre entes públicos e privados, além de dar um tratamento prioritário às atividades científicas e tecnológicas, tendo em vista o bem público e progresso não apenas da ciência, mas também da tecnologia e da inovação. Hoje esse tratamento é dado apenas à pesquisa básica.Outra modificação importante, inserida pelo relator, foi no artigo 167 da Constituição que abre a possibilidade de transposição, de remanejamento ou de transferência de recursos direcionados às

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atividades de ciência, tecnologia e inovação de uma categoria de programação para outra, sem a necessidade da prévia autorização legislativa prevista no inciso VI do mesmo artigo, mediante Ato do Poder Executivo, de modo a viabilizar os resultados de projetos restritos às áreas de CT&I. Segundo o parecer do relator, tal alteração visa conceder mais liberdade na administração dos recursos destinados às pesquisas, desde que o objetivo final, dessa liberdade, seja o atingimento das metas científicas estabelecidas.Em seu parecer, o relator propõe ainda que o Estado promova e incentive a atuação no exterior das instituições públicas de ciência, tecnologia e inovação, com vistas à execução de atividades ligadas ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica e à inovação.

Existem, também, diversas alterações propostas no parecer do deputado Izalci, todas elas com objetivo de impactar positivamente os setores de CT&I, gerando um ambiente legal mais propício ao pleno desenvolvimento do País.TramitaçãoA PEC 290/13 irá à votação no Plenário da Câmara dos Deputados. A intenção dos parlamentares é solicitar ao presidente da Casa, o deputado Henrique Alves,igualmente aos líderes, que coloquem a matéria na ordem do dia da agenda da próxima terça-feira (10/12), inclusive com quebra de interstício, para ser possível a votação dos dois turnos da PEC no mesmo dia.Se aprovada, o texto será submetido ao Senado Federal e se aprovada sem alteração irá para sanção presidencial. Se for modificada no Senado, o texto voltará à Câmara antes de ir para o crivo da Presidência da República.(Beatriz Bulhões e Camila Cotta, de Brasília, para o Jornal da Ciência) Confira no link abaixo a tramitação da PEC 290/13

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91038

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:Assunto: 7. Ciência é a pior área entre alunos brasileiros

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7. Ciência é a pior área entre alunos brasileiros

País não avançou em três anos no PisaCiências é a matéria em que os alunos brasileiros estão mais defasados em relação aos outros países, aponta o Pisa, exame internacional de estudantes.Essa é a disciplina em que o país tem seu pior desempenho (59º entre 65 países). E ainda não obteve avanço nos últimos três anos (2009-2012). Em matemática, o Brasil foi o 58º; em leitura, 55º.Os alunos avaliados, das redes pública e privada, têm entre 15 e 16 anos (ensino médio). Os dados foram divulgados anteontem pela OCDE, organização de países desenvolvidos que aplica a prova. Entre os seis níveis em que os alunos são distribuídos, o Brasil teve apenas 0,3% nos dois mais elevados em ciências. A média dos países desenvolvidos foi de 8,4%.A maioria dos estudantes brasileiros ficou nos dois patamares mais baixos. Não souberam, por exemplo, explicar por que crianças e idosos são públicos prioritários na vacinação contra a gripe (a resposta é porque eles têm menos resistência ao vírus).Para a diretora-executiva da ONG Todos pela Educação, Priscila Cruz, um dos motivos que podem explicar o baixo desempenho em ciências é a falta de ênfase no problema dessa disciplina. Em matemática, diz ela, as dificuldades foram notadas há mais tempo e, por isso, as médias têm aumentado.A carência de laboratórios, o ensino muito teórico e a baixa atratividade da carreira docente são os fatores apontados pelo físico Luiz Davidovich, da diretoria da Academia Brasileira de Ciências."Há exceções, mas, de forma geral, não há estímulo à curiosidade, à criatividade."(Folha de S.Paulo)http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/142221-ciencia-e-a-pior-area-entre-alunos-brasileiros.shtml

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:Assunto: 17. É preciso assegurar o apoio à pesquisa básica

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17. É preciso assegurar o apoio à pesquisa básica

Artigo de Wanderley de Souza* publicado no Jornal do BrasilAinda que importantes iniciativas na pesquisa científica tenham ocorrido no Brasil no século 19 e na metade inicial do século 20, ela só se profissionalizou a partir da criação do então Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq), em 1951. Mesmo em 1963, os dados do CNPq apontavam para a existência de apenas 128 grupos de pesquisa. Desde então, houve um significativo aumento na atividade científica no Brasil, que hoje conta com cerca de 28 mil grupos de pesquisa distribuídos, ainda que não homogeneamente, em todos os estados. Cerca de 75 mil doutores integram estes grupos de pesquisa, que contam ainda com cerca de 150 mil estagiários bolsistas em cursos de pós-graduação e 40 mil alunos de graduação em programas de iniciação científica.

Várias iniciativas surgiram nos últimos dez anos no sentido de crescer a atividade científica no Brasil. Quatro delas merecem destaque especial. Primeira, à medida que os recursos dos fundos setoriais foram liberados, uma série de editais e encomendas via um programa de ações transversais e horizontais permitiram o apoio a vários projetos de pesquisa, alguns dos quais inovadores. Segunda, várias fundações estaduais foram criadas ou fortalecidas, com destaque para as do Rio de Janeiro (Faperj), Minas Gerais (Fapemig), Bahia (Fapeba) e Amazonas (Fabeam), que seguiram os passos da tradicional fundação paulista (Fapesp).Juntas, estas fundações lançam anualmente dezenas de editais que aportam cerca de R$ 2,2 bilhões para apoio a projetos de pesquisas, principalmente para a pesquisa básica. Este valor é superior ao que é investido pelo CNPq. Terceira, a Capes teve um aumento significativo de orçamento, que passou de R$ 1,2 bilhão em 2000 para R$ 3,8 bilhões em 2013, permitindo apoio significativo não apenas em bolsas mas também em projetos em áreas estratégicas e na obtenção de equipamentos de pequeno e de médio porte. Quarta, o Ministério da Saúde passou a investir recursos anualmente da ordem de R$ 300 milhões através de seu Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit).

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Apesar do aumento dos recursos para pesquisa básica, ainda podemos constatar alguns problemas que podem ser facilmente resolvidos. Primeiro, é muito pequena a articulação ente as várias agências, resultando no lançamento de editais semelhantes. Segundo, estabeleceu-se uma cultura de que, quanto mais editais forem lançados, mais ativa é a agência de apoio. Pelo contrário, isto significa falta de política clara, exigindo que um grupo de pesquisa tenha que administrar vários projetos para poder se manter ativo. Todo líder de pesquisa critica esta prática e gostaria de contar com apenas um ou dois projetos de maior parte que permitissem desenvolver seu projeto.

O que os grupos de pesquisa desejam é relativamente simples e poderia contar com três frentes. Dois projetos que póiem o custeio do laboratório, a obtenção de pequenos equipamentos e a manutenção dos equipamentos. Um outro projeto com uma certa periodicidade que permita a obtenção de equipamentos de médio e de grande porte, quase sempre de caráter multiusuário. Por último, bolsas de produtividade para os membros da equipe de pesquisadores e bolsas de apoio técnico de valor mais elevado, sobretudo para aqueles que atuam em equipamentos de caráter multiusuário. Uma melhor articulação entre as instituições existentes e com os recursos hoje disponíveis já representaria um grande avanço para a ciência brasileira.

*Wanderley de Souza, professor titular da UFRJ, é diretor do Inmetro, ex-secretário executivo do MCT e ex-secretário de Estado de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, além de membro da Academia Brasileira de Ciências e da Academia Nacional de Medicina.

(Jornal do Brasil)

http://www.jb.com.br/sociedade-aberta/noticias/2013/12/04/e-preciso-assegurar-o-apoio-a-pesquisa-basica/

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91054

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:Assunto: 11. Fórum do Cerrado lança Prêmio de Popularização da Ciência e

manifesto em defesa da pesquisa no interior

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11. Fórum do Cerrado lança Prêmio de Popularização da Ciência e manifesto em defesa da pesquisa no interior

Organizado pela Secretaria Regional da SBPC em Goiás, evento foi encerrado nesta quarta-feiraO 6º Fórum de Ciência e Tecnologia do Cerrado, evento da Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência/Regional Goiás, realizado com o apoio da Fapego, foi encerrado nesta quarta-feira, 4 de dezembro de 2013, com o lançamento da 1ª edição do Prêmio SBPC/GO de Popularização da Ciência (veja abaixo), cujas inscrições já estão abertas até o final de fevereiro de 2014. O evento também foi marcado pelo lançamento do Manifesto do 6º Fórum de Ciência e Tecnologia do Cerrado (veja abaixo), em defesa dos Pesquisadores do interior do estado, e contou com a importante participação da Secretária Nacional da SBPC, Professora Edna Maria Ramos de Castro, na mesa sobre a A Criação das FAPs Municipais. Ao final de sua participação, a Professora parabenizou Regional Goiás da instituição científica por pautar a municipalização da ciência, segundo ela uma discussão que deve avançar pelo país.

Fundo para Anápolis/GOUma surpresa positiva marcou o debate sobre a A Criação das FAPs Municipais na opinião do Secretário Regional da SBPC/Goiás, Professor Reginaldo Nassar. Na ocasião, a Professora Dra. Maria Zaira Turchi, Presidente da Fapeg sugeriu a criação de um fundo municipal de curto prazo para a cidade de Anápolis em que a Fapeg entraria com uma contrapartida. Segundo ela, seria um exemplo, para os outros municípios de como iniciar o sistema de C&T já que a cidade de Anápolis já conta com uma Secretária Municipal de Ciência e Tecnologia bem estruturada. Seria também o início do processo para no futuro culminar nas Fap's municipais. O Secretário Municipal de Ciência e Tecnologia de Anápolis, Dr. Fabrizio de Almeida Ribeiro, aceitou a proposta naturalmente e

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relatou todos os projetos que estão sendo desenvolvidos na cidade como o Ciência Móvel, Planetário Digital, Cidade Digital, Casa Brasil Centro de Referência e Tecnologia Digital, entre outros, o que impressionou a plateia.

Investimentos em Pesquisa, Educação e BolsasA Mesa Redonda sobre Investimentos em Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil ( 4 de dezembro) reuniu a Professora Milca Severino Pereira, Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da PUC-Goiás, o Professor João Teodoro, da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFG, e o Professor Romão da Cunha Nunes, Secretário Adjunto da SBPC/GO.Na oportunidade, o Professor Romão lembrou que 98% das pesquisas são feitas no mundo desenvolvido e apenas 2% na América Latina. O Professor João Teodoro narrou as experiências e os investimentos da PRPPG-UFG. A professora Milca , por sua vez, mostrou que o Brasil pesquisa 1.545% menos que os EUA e aplica no setor apenas 1,1% do PIB.Segundo Milca Pereira, as nações que avançaram ao longo da história deram atenção especial às pessoas e à educação, tema que permeou praticamente todas as discussões do Fórum de C, T&I do Cerrado, desde o primeiro dia.

Prêmio SBPC/GO de Popularização da Ciência

As inscrições já estão abertas até o final de fevereiro de 2014 pela internetO certame foi apresentado pelo Secretário Regional da instituição, Professor Reginaldo Nassar, pela idealizadora e integrante da comissão organizadora, Professora Nusa de Oliveira da Silveira (ICB/UFG) e pelo consultor da SBPC/ GO, Edson Quaresma.

Foi concebido como forma de promover a popularização da ciência e do conhecimento e diminuir a distância entre a produção dos saberes científicos e a população do nosso estado.

O prêmio será concedido como reconhecimento e estímulo aos estudantes de graduação e pós-graduação, podendo ainda concorrer os concluintes dos cursos no período de até um ano após a conclusão.De acordo com o Professor Reginaldo Nassar, os quatro melhores trabalhos das seis áreas de conhecimento terão seus trabalhos publicados em um livro ao final do concurso e ao melhor trabalho de cada uma das seis áreas de conhecimento também será concedido um "tablet".

Com o Prêmio, a SBPC Goiás pretende atingir um público-alvo formado por professores e alunos do ensino médio do nosso estado, com temas de seu interesse, em uma linguagem mais criativa e acessível.As informações sobre inscrições e o regulamento podem ser obtidas em http://www.sbpcgoias.org/

Manifesto do 6º Fórum de C, T&I do CerradoAo

- Governo do Estado de Goiás.

- Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado de Goiás

-Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás

-Prefeituras Municipais do Estado de Goiás

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-Vereadores Municipais de Goiás

-Deputados Estaduais de Goiás

- Profissionais da Ciência, Tecnologia e Inovação em

A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência Regional Goiás deste Manifesto do 6º Fórum de C,T & I do Cerrado, durante o 6º Fórum de C, T &I do Cerrado, realizado nos dias 3 e 4 de dezembro de 2013 em Goiânia, com o tema Consolidar, Ampliar e Integrar as Políticas de Ciência, Tecnologia & Inovação em Goiás, concluíram que:

1-Há grande necessidade de apoio aos pesquisadores em atividade no interior do estado de Goiás e aos estudantes de pós-graduação e graduação;

2-Há importante demanda para bolsas iniciação científica, bolsas de mestrado e bolsas de doutorado para os estudantes do interior do estado de Goiás;

3-Há urgência na criação de Secretarias de Ciência e Tecnologia, com dotação orçamentária, na capital e demais municípios do Estado de Goiás;

4-Há um atraso imperdoável para a consolidação dos programas de pós-graduação existentes e para o incentivo à criação de novos programas nos municípios do interior;Para a SBPC/Goiás e demais signatários a demanda proveniente das diversas regiões do Estado torna urgente a criação das Fundações de Amparo às Pesquisas Municipais (FAPMs), ou de mecanismos de financiamento Municipais de Ciência e Tecnologia nas Prefeituras Municipais.

Para a viabilização desse sistema municipal, o apoio e a parceria da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG é de substancial importância. O valor desse trabalho conjunto residiria no fato de se resolver problemas locais, fixar mais pesquisadores no interior e possibilitar a criação de programas de pós-graduação voltados para a problemática local.

A comunidade científica atuante em instituições de ensino e pesquisa localizadas no interior de Goiás tem pressa na implantação de programas de pós-graduação e/ou consolidação daqueles já existentes nos municípios. Contudo, espera que Município e Estado sejam parceiros nas decisões tomadas.Acreditamos que estas ações podem se constituir em estratégia eficiente e podem se transformar na mola propulsora do desenvolvimento científico, econômico e social de nosso Estado.

(Teresa Costa / Assessoria de Imprensa da SBPC-GO)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91048

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:Assunto: 27. Reunião discute novos mecanismos para estimular a inovação no país

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27. Reunião discute novos mecanismos para estimular a inovação no país

O encontro acontece entre representantes do Grupo de Trabalho e Assessoramento Interno de Propriedade Intelectual (GTA-PI) MCTIRepresentantes do Grupo de Trabalho e Assessoramento Interno de Propriedade Intelectual (GTA-PI) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) discutiram, nesta quarta-feira (4), em Brasília, a possibilidade de implantação de novos mecanismos para estimular e acelerar o processo de inovação no país.Entre as propostas debatidas está a viabilidade de criação de uma incubadora de patentes e tecnologia que, por meio de uma parceria com o Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), teria o apoio necessário para financiar o processo de patenteamento internacional de uma prova de conceito ou de um protótipo.A ideia foi apresentada pelas analistas da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) Lucia Helena Viegas, da Coordenação de Cooperação Internacional da agência, e Ada Cristina Gonçalves, da área de planejamento.De acordo com Lucia Viegas, a proposta surgiu a partir de um acordo assinado pela Finep com o CAF durante a conferência Rio+20, em junho do ano passado, que prevê o apoio ao desenvolvimento de ações e planos na área de sustentabilidade. A intenção com as incubadoras ou aceleradoras voltadas para o patenteamento internacional é que sejam submetidas ideias antes mesmo do seu desenvolvimento.Caberia ao banco identificar a necessidade da proposta a partir de temas pré-estabelecidos e avaliar o seu potencial de mercado. Por outro lado, o desenvolvimento da pesquisa ou do projeto seria posterior e contaria com instrumentos já utilizados no país. "Poderíamos aproveitar a oportunidade

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do CAF e fazer a interface com outros mecanismos de apoio existentes, a partir dos nossos agentes financeiros, por exemplo, para construirmos um modelo de incubadora de patentes", explicou Ada Gonçalves.

Novo paradigmaPara o coordenador-geral de Serviços Tecnológicos da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec/MCTI), Jorge Campagnolo, a iniciativa representaria uma "mudança de paradigma e de cultura para o Brasil", onde a ciência é vista como um processo anterior à inovação.

O secretário da Setec, Alvaro Prata, coordenou a reunião. Ele sugeriu avaliação de proposta por uma comissão técnica do grupo. Na sua opinião, trata-se de um instrumento interessante para que "se possa dar condições aos inventores para que esses tenham os recursos necessários para proteger suas ideias".O GTA-PI tem como sua principal missão assessorar o ministro do MCTI nas questões de propriedade intelectual, além de promover a articulação das áreas do ministério no que diz respeito ao tema.

(Denise Coelho - Ascom do MCTI)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91064

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Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag:Assunto: Doutorando pelo Ciência sem Fronteiras desenvolve pesquisa sobre o pólen

e mudanças climáticas

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Doutorando pelo Ciência sem Fronteiras desenvolve pesquisa sobre o pólen e mudanças climáticas05 Dez 2013 15:05:00 -0200O estudante brasileiro e bolsista de Doutorado do Programa Ciência sem Fronteiras na Universidade de Edimburgo (Escócia), Antonio Alvaro Buso Junior, desenvolveu uma pesquisa sobre como o pólen presente na floresta tropical brasileira pode ajudar a prever mudanças climáticas no futuro. O estudo reforça a necessidade de proteção das áreas ambientais da Mata Atlântica, além de indicar o comportamento do meio ambiente no local ao longo dos anos.Para o trabalho foram analisados mais de 140 tipos de pólen de árvores e ervas da Reserva Natural Vale, localizada na Floresta Atlântica de Linhares, no Espírito Santo. Os resultados indicam as diferenças sazonais, com verões chuvosos e invernos secos, ao longo dos últimos 7 mil anos e podem ser usados para prever a reação das florestas, plantas e espécies raras que habitam o local. O estudante destaca a importância da pesquisa para a preservação ambiental. “Eu espero que nós possamos agora mostrar o resultado deste estudo no intuito de que estes ecossistemas preciosos recebam maior proteção”, ressalta Antonio.A equipe do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA) da Universidade de São Paulo (USP) também participa da pesquisa junto com Antonio, que também é estudante de doutorado da USP. Sobre a experiência com o CsF, ele destaca: "Minha estadia na Escócia tem sido incrível. A Universidade de Edimburgo é um centro de pesquisa reconhecido internacionalmente, o que tem proporcionado diversas contribuições para a ciência da história natural, sendo um lugar inspirador para realizar meus estudos. A cidade de Edimburgo é também um lugar agradável para viver, cheia de história e cultura”, conta o estudante.

Coordenação de Comunicação Socialhttp://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1624079

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag:Assunto: Doutorando pelo Ciência sem Fronteiras desenvolve pesquisa sobre o pólen

e mudanças climáticas

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Programa: Data: 06/12/2013

Pesquisadoras suecas criam capacete invisível

05/12/2013 Quinta-Feira, Dia 05 de Dezembro de 2013 as 19Pesquisadoras suecas criam capacete invisível

Chamado de "Hövding, o capacete invisível", ele funciona com um sistema de air bag embutido.

O capacete para ciclistas entrará em extinção. Pelo menos é esse o desejo das designers suecas Anna Haupt e Terese Alstin. Elas criaram um colar capaz de manter a cabeça do ciclista segura.

Chamado de “Hövding, o capacete invisível”, ele funciona com um sistema de air bag embutido. O mecanismo garante a proteção do ciclista sem interferir demais na aparência do usuário ou ocupar muito espaço. Mas ele só pode ser acionado uma vez.

Em entrevista, Terese Alstin conta sobre o processo de criação do capacete e explica melhor como o Hövding funciona.

Como vocês tiveram a ideia de criar o capacete?Tudo começou em 2005, quando eu e trabalhava na minha tese de mestrado com minha amiga Anna Haupt, que fundou a startup ao meu lado. Naquela época, foi criada uma lei na Suécia que tornava obrigatório o uso de capacetes em pessoas com até quinze anos.

Houve uma polêmica porque a maioria das pessoas achava que a lei deveria ser estendida para pessoas de todas as idades. Diante desse cenário, vimos que haveria uma boa demanda para capacetes.

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Por que um capacete invisível?Não queríamos criar modelos iguais aos que já existiam. Então, fizemos uma intensa pesquisa de mercado. Muitas pessoas queriam capacetes que fossem discretos, que combinassem com as roupas e que não desmanchassem o penteado. Um dos entrevistados disse que só usaria um capacete se ele fosse invisível. Então, tivemos a ideia de criar algo que não fosse visível para a maioria, mas que protegesse o ciclista em algum acidente, como os air bags em carros.

Como ele funciona?

Basicamente, ele é um colar com um zíper que fecha até o queixo. Há também um botão para ligar os sensores quando for pedalar. Ele indica que o equipamento está ligado com um sinal sonoro e uma luz de LED. Dentro do colar há sensores que analisam os movimentos corporais enquanto está ativado. Quando há um movimento brusco, o sensor percebe os movimentos anormais do corpo.

Então, o air bag do colar incha e protege a cabeça do impacto. A inflação é rápida, em um décimo de segundo, e a cabeça fica protegida durante todo o acidente.

Quais são os riscos do capacete não funcionar?

Trabalhamos para fazê-lo funcionar perfeitamente por quase oito anos. Ele passou por muitas mudanças técnicas e tivemos muitos desafios técnicos. Mas agora temos um produto em ótimas condições e pronto para ir para o mercado europeu.

Ele tem certificado de segurança?Produtos de segurança aqui na Europa passam por intensos testes e nós fizemos todos eles. Testamos o capacete em impactos contra carros, em diversos cenários e maneiras antes de comercializá-lo. É um produto seguro que sempre vai funcionar. Ele nunca será perigoso ou colocará o ciclista em risco.

Existem quedas não tão sérias que podem ser perigosas ao ciclista. O air bag do capacete abrirá em uma situação como essa?

Os acidentes são muito diferentes entre si. Mas consideramos que a cabeça não está em perigo em acidentes não tão graves. Nesse caso, o capacete provavelmente não vai abrir o air bag. Ele só é acionado quando há risco grave de lesão na área craniana.

Ele já é comercializado?

Sim, ele já está à venda na Suíça por 499 euros. Queremos expandir a venda para vários países europeus, como Bélgica e Luxemburgo. Começamos devagar e expandiremos dentro do mercado europeu o mais rápido possível. Em breve também chegaremos ao Brasil.

The Invisible Bicycle Helmet | Fredrik Gertten from Focus Forward FilmsFonte: Info/Mobilize Brasil

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=114927&nome=Pesquisadoras%20suecas%20criam%20capacete%20invis%EDvel

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag:Assunto: Raupp e presidente da Anpei discutem pautas para CT&I em 2014

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Programa: Data: 06/12/2013

Raupp e presidente da Anpei discutem pautas para CT&I em 2014

05/12/2013 Quinta-Feira, Dia 05 de Dezembro de 2013 as 12

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, recebeu nesta quinta-feira (5) o presidente da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), Carlos Eduardo Calmanovici.

A conferência da entidade, em 2014, a necessidade de novos mecanismos para a obtenção de recursos e o esforço para a construção do marco legal para a ciência, tecnologia e inovação (CT&I) pontuaram a reunião.

“Estou convencido de que parceria é fundamental e a Anpei é um dos atores importantes neste processo”, afirmou o ministro, que foi convidado para participar da abertura 14ª Conferência Anpei, a ser realizada de 28 a 29 de abril do próximo ano, em São Paulo. A edição será comemorativa aos 30 anos da entidade.

“Será um evento de grandes repercussões e consequências”, disse Calmanovici, ao falar sobre a expectativa pelo encontro, que abordará o tema “Inovação e modelos de negócio” e deve reunir mais de 1,5 mil participantes, entre eles, instituições internacionais do Japão, Austrália e Europa.

O presidente da entidade recebeu sugestões de pautas a serem apresentadas no evento do próprio ministro e do secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias: ciência e tecnologia para inovação; o papel da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Indústrial (Embrapii); e estudo

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recente produzido pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) sobre fontes de financiamento. “Se quisermos pensar o futuro esse é um debate central”, afirmou Elias.

Para o executivo, o evento conferência ocorrerá em um contexto “especial”, quando o próprio MCTI – criado em 1985 e que ganhou o termo Inovação no governo Dilma Rousseff - aproxima-se de completar três décadas de existência. “Representa um ciclo da inovação do Brasil, temos visto uma evolução muito grande do assunto”, disse.

Fonte: Ascom do MCTI

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=114832&nome=Raupp%20e%20presidente%20da%20Anpei%20discutem%20pautas%20para%20CT&I%20em%202014

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag:B1Assunto: Inovação impulsionou ano de 2013

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Negócios Pag:B3Assunto: Inovação impulsionou ano de 2013

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 06/12/2013

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Veículo: Site - CAPES Editoria: Pag:Assunto: Programas de cooperação entre França e países da América do Sul

seleciona 19 novos projetos de pesquisa

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Programas de cooperação entre França e países da América do Sul seleciona 19 novos projetos de pesquisa Publicada por Coordenação de Comunicação Social da Capes Sexta, 06 de Dezembro de 2013 10:03

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulga nesta sexta-feira, 6, os resultados da seleção de projetos conjuntos de pesquisa para os programas Capes/MATH-AmSud e Capes/STIC-AmSud. Foram selecionados 19 novos projetos de pesquisa e outros 11 foram renovados.

Os programas são iniciativas da cooperação francesa com Argentina, Brasil, Chile, Peru e Uruguai e têm como objetivo fortalecer a colaboração e a criação de redes de pesquisa, no domínio da matemática (MATH) e das ciências e tecnologias da informação e da comunicação (STIC), entre sul-americanos e franceses.Cada projeto deverá planejar suas atividades considerando a duração máxima de dois anos. O financiamento compreenderá a realização de missões de pesquisa (missões de trabalho e missões de estudos) entre os grupos participantes, incluindo a realização de oficinas e/ou escolas intensivas (cursos de curta duração) que permitam a participação de professores e estudantes.Mais informações pelos e-mails [email protected] e [email protected] os resultados dos editais: STIC AmSud e MATH-AmSud.Acesse a lista de projetos renovados: STIC AmSud e MATH-AmSud. http://www.capes.gov.br/36-noticias/6679-programas-de-cooperacao-entre-franca-e-paises-da-america-do-sul-seleciona-19-novos-projetos-de-pesquisa

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