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CLIPPING FAPEAM - 10.05.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Site - CONFAP Editoria: Pag:

Assunto: Ensinar computação sem computador? Sim. Essa é a uma das ações do

Programa de Apoio à Popularização da CiênciaCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 10/05/2013

9 de maio de 2013, 16:24

Ensinar computação sem computador? Sim. Essa é a uma das ações do Programa de Apoio à Popularização da Ciência

Ensinar computação sem computadores, mas por meio de atividades lúdicas. Essa é a proposta do Projeto Computação Desplugada, um dos 21 beneficiados pelo Edital 018/2012, do Programa de Apoio à Popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação (POP C,T&I), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

Coordenado pelo doutor em Ciência da Computação, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Raimundo da Silva Barreto, o projeto é voltado para alunos dos ensinos Fundamental e Médio, da rede pública de ensino, e utiliza, entre outras ações, a dança e o teatro, para levar a mensagem aos estudantes.

“O projeto desmistifica o conceito de que a computação é algo inacessível, além de popularizar a ciência da computação, despertando o interesse nestes jovens”, destacou Barreto.

Segundo ele, o projeto pode ser aplicado em qualquer lugar, uma vez que não se utiliza de aplicativos ou outros equipamentos tecnológicos, para interagir com o público.

Beneficiado com um investimento de R$ 26.907,90, por parte da Fapeam, o projeto vem sendo posto em prática há um ano, e durante esse período já foi apresentado aos estudantes de várias escolas estaduais de Manaus, como Djalma Batista e Ângelo Ramazzotti, para citar algumas, além da Escola Estadual Vital de Mendonça, em Itacoatiara – município localizado a 176 quilômetros da

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capital.

Com o investimento da Fapeam, observou Raimundo Barreto, o projeto poderá ser levado para outras escolas de Manaus e também do interior do Amazonas. Um destes municípios, conforme o coordenador do Computação Desplugada, deverá ser Parintins – localizado a 369 quilômetros da capital.

Sobre o POP C,T&I

O Programa de Apoio à Popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação é uma iniciativa do Governo do Estado, via Fapeam, que visa apoiar a realização de exposições, feiras, oficinas, minicursos, palestras e outras atividades interativas sobre ciência e tecnologia, em locais públicos, organizados, por temas, campos ou áreas do conhecimento, voltadas para o público em geral, especialmente para estudantes dos ensinos Fundamental e Médio.

Fonte: Agência Fapeam

http://www.confap.org.br/ensinar-computacao-sem-computador-sim-essa-e-a-uma-das-acoes-do-programa-de-apoio-a-popularizacao-da-ciencia/

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Veículo: Blog do Marcos Santos Editoria: Pag:

Assunto: Ufam realiza Primeiro Congresso de Estudantes de Pedagogia em junho

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 10/05/2013

Ufam realiza Primeiro Congresso de Estudantes de Pedagogia em junhoPostado em 09/05/2013 - 18:37

A Universidade Federal do Amazonas (Ufam) vai promover o 1º Congresso dos Estudantes de Pedagogia da instituição.O encontro está previsto para acontecer de 5 a 7 de junho, na Faculdade de Educação do campus universitário.

O Congresso tem o objetivo de contribuir com a formação de acadêmicos de Pedagogia, tanto da Ufam como de outras Instituições de Ensino Superior (IEs) do Estado.

De acordo com a organização do evento, serão desenvolvidas atividades que possibilitem troca de experiências e desenvolvimento de pesquisa e extensão relacionadas ao ensino. Além disso, o encontro deve debater sobre o movimento estudantil na atualidade.

Segundo o representante do Centro Acadêmico de Pedagogia da Ufam (Cape), Samuel Vinente da Silva Júnior, o congresso vai permitir a socialização dos resultados de pesquisas desenvolvidas por bolsistas de Iniciação Científica (IC) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).

Os temas a serem debatidos na pauta do evento são: Políticas Públicas, Avaliação e Gestão da Educação; Cultura, Currículo e Saberes; Comunicação e Tecnologia e Psicopedagogia; Formação de Professores e Profissionalização Docent; Didática, Teorias, Metodologias e Práticas Educativas; Educação Especial, Diversidade e Inclusão; Educação da Infância, História, Sociologia e Filosofia da Educação; Educação, Saúde e Pedagogia Hospitalar; Educação e Meio Ambiente; Educação

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Indígena e Educação de Jovens e Adultos.

O Congresso conta com o apoio da Pró-Reitoria para Assuntos Comunitários (Procomun), Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Proeg), Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propesp) e Pró-Reitoria de Inovação Tecnológica (Protec).

Os interessados podem inscrever-se preenchendo o formulário de inscrição disponível no site do evento, e enviar para o e-mail do Centro Acadêmico de Pedagogia (Cape):[email protected]. Outras informações podem ser obtidas pelos telefones (92) 9126-5516 e 8195-5137.

O pagamento poderá ser feito até o dia 31 de maio, na sede Cape Setor, localizado no setor Norte do Campus Universitário(Faced), mediante a apresentação do comprovante de matrícula, carteirinha da Ufam ou de outras instituições.

Confira os valores das inscrições:

Alunos de pedagogia da UFAM

Ouvintes – R$ 5,00

Autores – R$ 10,00

Alunos dos outros cursos da UFAM

Ouvintes – R$ 10,00

Autores – R$ 15,00

Alunos do Mestrado/Doutorado da UFAM e outras IES

Ouvintes – R$ 20,00

Autores – R$ 25,00

Alunos da Graduação de outras IES

Ouvintes – R$ 30,00

Autores – R$ 30,00

Professores da Ed. Básica, Ens. Superior e demais profissionais

Ouvintes – R$ 30,00

Autores – R$ 40,00

http://www.blogmarcossantos.com.br/2013/05/09/ufam-realiza-primeiro-congresso-de-estudantes-de-pedagogia-em-junho/

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Veículo: Blog do Marcos Santos Editoria: Pag:

Assunto: Comunidade indígena de área urbana de Manaus ainda cultiva músicas e

danças tradicionais

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Comunidade indígena de área urbana de Manaus ainda cultiva músicas e danças tradicionaisPostado em 09/05/2013 - 15:00

A dança e a música ainda estão presentes no cotidiano das tribos indígenas residentes na capital amazonense. É o que aponta a pesquisa intitulada ‘Danças Típicas das Tribos Indígenas que habitam em Manaus’, desenvolvida pela estudante do Curso Técnico em Eletrônica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Ifam), Amanda Apolinário.

Segundo a estudante, a pesquisa fez levantamento sobre as danças típicas da comunidade Waikirú, da tribo Sateré Mawé. “Sabemos que a dança e a música fazem parte da cultura indígena. Encontrei na pesquisa uma forma de conhecer um pouco mais sobre o tema”, disse Apolinário.

De acordo com a estudante, a convivência com a tribo contribuiu para entender como os rituais, por meio da música e da dança, marcam a cultura indígena. Um exemplo é a dança da tucandeira, que mantêm viva a identidade dos povos indígenas.”Com a pesquisa conseguimos compreender que a dança indígena representa a história contada em gestos e músicas, além de ser uma forma de demonstrar devoção aos deuses das comunidades”, explicou.

O estudo foi desenvolvido em 2012 com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (Pibic JR), sob a orientação da professora Michelle Queiros.”Com o incentivo da FAPEAM foi possível visitarmos as comunidades, o que nos permitiu contato direto com as tribos”, destacou.

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Sobre o Pibic JR

O Programa concede bolsas a alunos do 6º ano do Ensino Fundamental II, a 3ª série do Ensino Médio ou de Educação Profissional, regularmente matriculados em escola pública ou privada localizada no Amazonas. O Pibic JR tem o objetivo de promover o desenvolvimento de atividades vinculadas à iniciação científica ou tecnológica, com o intuito de despertar a vocação científica e incentivar talentos.

http://www.blogmarcossantos.com.br/2013/05/09/comunidade-indigena-de-area-urbana-de-manaus-ainda-cultiva-musicas-e-dancas-tradicionais/

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Veículo: Site - Amazonas Notícias Editoria: Pag:

Assunto: Comunidade indígena de área urbana de Manaus ainda cultiva músicas e

danças tradicionaisCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 10/05/2013

Comunidade indígena de área urbana de Manaus ainda cultiva músicas e danças tradicionais

09 Maio 2013 Posted in Últimas Notícias

A dança e a música ainda estão presentes no cotidiano das tribos indígenas residentes na capital amazonense. É o que aponta a pesquisa intitulada 'Danças Típicas das Tribos Indígenas que habitam em Manaus', desenvolvida pela estudante do Curso Técnico em Eletrônica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Ifam), Amanda Apolinário.

Segundo a estudante, a pesquisa fez levantamento sobre as danças típicas da comunidade Waikirú, da tribo Sateré Mawé. "Sabemos que a dança e a música fazem parte da cultura indígena. Encontrei na pesquisa uma forma de conhecer um pouco mais sobre o tema", disse Apolinário.

De acordo com a estudante, a convivência com a tribo contribuiu para entender como os rituais, por meio da música e da dança, marcam a cultura indígena. Um exemplo é a dança da tucandeira, que mantêm viva a identidade dos povos indígenas."Com a pesquisa conseguimos compreender que a dança indígena representa a história contada em gestos e músicas, além de ser uma forma de demonstrar devoção aos deuses das comunidades", explicou.

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O estudo foi desenvolvido em 2012 com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (Pibic JR), sob a orientação da professora Michelle Queiros."Com o incentivo da FAPEAM foi possível visitarmos as comunidades, o que nos permitiu contato direto com as tribos", destacou.

Sobre o Pibic JR

O Programa concede bolsas a alunos do 6º ano do Ensino Fundamental II, a 3ª série do Ensino Médio ou de Educação Profissional, regularmente matriculados em escola pública ou privada localizada no Amazonas. O Pibic JR tem o objetivo de promover o desenvolvimento de atividades vinculadas à iniciação científica ou tecnológica, com o intuito de despertar a vocação científica e incentivar talentos.

Rosa Doval – Agência FAPEAM

http://www.amazonasnoticias.com.br/mais-noticias/31943-comunidade-indigena-de-area-urbana-de-manaus-ainda-cultiva-musicas-e-dancas-tradicionais.html

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Veículo: Site - UNINORTE Editoria: Pag:

Assunto: Inscrições para o 1° Bioergonomics encerram nesta sexta-feira, dia 10Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 10/05/2013

Notícias

Inscrições para o 1° Bioergonomics encerram nesta sexta-feira, dia 10Última atualização Quinta-Feira, 09 de Maio de 2013 - 14h38

O Centro Universitário do Norte irá sediar o Bioergonomics, que será no período de 30 de maio a 2 de junho, na Unidade 1 e Teatro UniNorte. As inscrições encerram nesta sexta-feira, dia 10. O evento está sendo promovido pela Universidade do Estado do Amazonas com a parceria da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), além da instituição.

Para se inscrever basta acessar o seguinte endereço: http://bioergonomicsam.com.br/inscricao-2 .

A programação conta com participação de diversos palestrantes de renome da área de Ergonomia e Biomecânica, com professores do Brasil, dos Estados Unidos, Argentina e Canadá.

Os inscritos no Congresso estão concorrendo a brindes, como uma passagem aérea para Natal (RN) para participar do Congresso Mundial de Biomecânica em agosto. A primeira a ganhar a passagem sorteada foi a congressista Marbele Rosas de Oliveira de Coari (AM). Além dos brindes, toda semana tem sorteio de ingressos para festa.

Mais informações no site do evento: http://bioergonomicsam.com.br

Confira abaixo a programação:

Quinta-feira, 30/05

17h – Credenciamento ( Unidade I)

18h – Conferência de abertura (Teatro da UNINORTE)

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Avanços e desafios da biomecânica no século XXI

• Prof. Dr. Fernando Diefenthaeler • Vice-presidente da Sociedade Brasileira de Biomecânica

Comparison of measures of localized muscle fatigue

• Phd. Shrawan Kumar • Professor Emeritus, University of Alberta, Canada

20h30 – Coquetel de abertura (Unidade I)

Sexta-feira, 31/05

Manhã (8:00 – 12:00h)

Sessão Científica do I Bioergonomics (Unidade I – Auditório)

Mini Curso (8:00 – 12:00h) - (Unidade I – Sala 1,2 e 3)

A – Musculoskeletal Injuries: Theories and Control

• Phd. Shrawan Kumar • Professor Emeritus, University of Alberta, Canada • Phd. Edgar Vieira • Professor da Florida International University – EUA

B – Biomecânica da articulação temporomandibular

• Phd. Inae Caroline Gadotti • Professora da Florida International University – EUA

C – Ergonomia do Calçado e suas implicações na prática desportiva

• Prof. Dr. Aluisio Otavio Ávila • Pesquisador/Coordenador do LABIOM do Instituto Tecnológico do Calçado – RS

Tarde (13:30 – 17:30h) - Palestras (Teatro do UNINORTE)

Desordens Temporomandibulares e sua correlação com a coluna cervical

• Phd. Inae Caroline Gadotti • Professora da Florida International University – EUA

Normas de Qualidade e Conforto do Calçado – ABNT

• Prof. Dr. Aluisio Otavio Ávila • Pesquisador/Coordenador do LABIOM do Instituto Tecnológico do Calçado – RS

Sábado, 01/06

Manhã (8:00 – 12:00h)

Sessão Científica de Fisioterapia Baseado em Evidências (Unidade I – Auditório)

Mini Curso (8:00 – 12:00h) - (Unidade I – Sala 1,2 e 3)

D – Uso de Ferramenta Ergonômica para Avaliação de Carga Mental

• Prof. MSc. Paulo Cidade • Consultor em Ergonomia no RS

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E – Biomecânica das lesões de joelho e ombro

• Prof. MSc. Rogerio Olmedija • Professor da UFAM e UNINORTE

F – Biomecânica do Triatlo

• Prof. Dr. Fernando Diefenthaeler • Vice-presidente da Sociedade Brasileira de Biomecânica

Tarde (13:30 – 17:30h) - Palestras (Teatro do UNINORTE)

A atuação do Ministério Público do Trabalho em frigoríficos – possibilidades em relação a indústria de componentes eletrônicos e montadoras

• Dr. Sandro Eduardo Sardá

Procurador do Trabalho em Floriaópolis/SC, Gerente Nacional do Projeto de Adequação das Condições de Trabalho em Frigoríficos

Gestão Ergonômica participativa

• Prof. MSc. Paulo Cidade • Consultor em Ergonomia no RS

Domingo, 02/06

Manhã (8:00 – 12:00h)

Sessão Científica de Educação Física Baseado em Evidências (Unidade I – Auditório)

Mini Cursos (8:00 – 12:00h) - (Unidade I – Sala 1,2 e 3)

G – Riscos Ergonômicos: ferramentas de avaliação da carga física de trabalho

• Prof. Dr. Antônio Renato Moro • Professor da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

H – Biomecânica aplicada as Terapias Manuais

• Prof. Lauro Bueno • Fisioterapeuta Especialista em Osteopatia pela Escola Belga

I – Biomecânica no Treinamento Funcional

• Prof. Mnda. Érica Queiroz • Fisioterapeuta – Diretora de Graduação da UniCel

Encerramento

Até 14:00h – Entrega dos certificados

http://www.uninorte.com.br/noticias/2013/05/inscricoes-para-o-1-bioergonomics-encerram-nesta-sexta-feira-dia-10.html

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Veículo: Site – CIÊNCIA em PAUTA Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisa avalia refino do óleo do peixe Amazônico rico em Ômega 3Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 10/05/2013

Pesquisa avalia refino do óleo do peixe Amazônico rico em Ômega 3

CIÊNCIAemPAUTA, por Adriana Pimentel

Postado em 09/05/2013

A ausência de um setor pesqueiro adequado na região Norte faz com que toneladas de peixes sejam desperdiçadas diariamente. Estudos estão sendo realizados na busca de soluções para essa problemática e, um deles, pretende transformar os resíduos de algumas espécies de peixes amazônicos em óleo rico em ômega 3. A pesquisa faz parte da tese de doutorado que será defendida, no inicio de junho, pelo engenheiro de pesca Hérlon Mota Atayde .

O estudo verifica o refino em óleo bruto proveniente dos resíduos de peixes amazônicos enriquecidos com enzimas produzidas por fungos, evitando assim, o desperdício. Outro ganho a ser obtido, será a valorização do produto regional, a partir da criação de um selo amazônico para o óleo. A pesquisa ocorre no âmbito do Programa de Pós Graduação em Ciências Pesqueiras nos Trópicos (PPG- CIPET), da Universidade Federal do Amazonas (Ufam ) com o título de “Potencial Biotecnológico de fungos em óleo de peixe”.

De acordo com Atayde, nem todas as espécies de peixe apresentam o mesmo perfil de ácidos graxos, sendo necessário encontrar uma espécie rica em omega 3. ”Dentro de uma espécie, ao longo do ano, variações podem ocorrer. Algumas espécies apresentam maior conteúdo, outras menor, por exemplo, de ácidos graxos da série ômega-3″, ressaltou.

Os resíduos dos peixes são processados e passam por um processo de refino em que o óleo bruto recebe tratamento para o consumo. “Sem esse tratamento o óleo quando já extraído dos peixes não pode ser consumido,” afirmou o pesquisador

Os estudos concentraram por meio do refino os ácidos poliinsaturados, como ômega 3, que tem um

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papel importante na saúde de manter os níveis saudáveis de colesterol e triglicérides do organismo.

FUNGO AMAZÔNICO

Após o refino dos resíduos de peixes, a pesquisa testou mais de 30 espécies de fungos reconhecidas. E identificou um fungo nativo da Floresta Amazônica da Coleção de Culturas de Fungos (Micoteca) do Departamento de Parasitologia da Ufam, com um expressivo potencial lipolítico, que não produzia toxinas nocivas ao homem.

A utilização das enzimas produzidas por esse fungo visa melhorar o potencial lipídico do óleo de peixe. Pretende-se com isso verificar o efeito da ação enzimática.

A identidade do peixe, assim como a do fungo, ainda não podem ser divulgadas, pois o pesquisador tem pretensões de submeter a um pedido de patente.

BENEFÍCIOS DOS ÁCIDOS GRAXOS

Podemos encontrar os ácidos graxos sendo comercializado por grandes indústrias farmacêuticas, em cápsulas ou comprimidos como anti-lipídicos, anti-inflamatórios e trombolíticos. Já na indústria alimentícia, os ácidos graxos são aplicados como aditivos na fabricação de queijos, pães e bebidas.

De acordo com Hérlon, dentre os efeitos benéficos atribuídos aos óleos de peixe, “Podemos destacar a redução dos triglicerídeos do plasma, inibição da agregação plaquetária, diminuição da viscosidade sanguínea, diminuição da pressão sanguínea e redução da arteriosclerose, artrites, psoríase, asma e tumores”, explicou.

A pesquisa durou quatro anos e cinco meses, com a orientação do professor Dr. Antônio José Inhamuns e teve a concessão de bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) .

CIÊNCIAemPAUTA, por Adriana Pimentel

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/05/pesquisa-avalia-refino-do-oleo-do-peixe-amazonico-rico-em-omega-3/

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Veículo: Site – Blog da Floresta Editoria: Pag:

Assunto: Estudo avalia refino do óleo do peixe AmazônicoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 10/05/2013

Estudo avalia refino do óleo do peixe AmazônicoPublicado em Sexta, 10 Maio 2013 10:18

Estudos estão sendo realizados na busca de soluções para o desperdício diário de toneladas de peixe, um deles, pretende transformar os resíduos de algumas espécies de peixes amazônicos em óleo rico em ômega 3. A pesquisa faz parte da tese de doutorado que será defendida, no inicio de junho, pelo engenheiro de pesca Hérlon Mota Atayde.

Outro ganho a ser obtido, será a valorização do produto regional, a partir da criação de um selo amazônico para o óleo. A pesquisa ocorre no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Ciências Pesqueiras nos Trópicos (PPG- CIPET), da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) com o título de “Potencial Biotecnológico de fungos em óleo de peixe”.

Segundo o engenheiro, nem todas as espécies de peixe apresentam o mesmo perfil de ácidos graxos, sendo necessário encontrar uma espécie rica em omega 3. ”Dentro de uma espécie, ao longo do ano, variações podem ocorrer. Algumas espécies apresentam maior conteúdo, outras menor, por exemplo, de ácidos graxos da série ômega-3″, ressaltou.

Os resíduos dos peixes são processados e passam por um processo de refino em que o óleo bruto recebe tratamento para o consumo. “Sem esse tratamento o óleo quando já extraído dos peixes não pode ser consumido,” afirmou o pesquisador. aúde de manter os níveis saudáveis de colesterol e triglicérides do organismo. Os estudos concentraram por meio do refino os ácidos poli-insaturados, como ômega 3, que tem um papel importante na saúde de manter os níveis saudáveis de colesterol e triglicérides do organismo.///

Fonte: Fapeam

http://www.blogdafloresta.com.br/index.php/cidades/3247-estudo-avalia-refino-do-%C3%B3leo-do-peixe-amaz%C3%B4nico

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Veículo: Site – Portal Angop Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisador apresenta solução tecnológica TV& PC solar Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 10/05/2013

09-05-2013 22:53

Ciência e TecnologiaPesquisador apresenta solução tecnológica TV& PC solar

Luanda - O académico e pesquisador angolano João Manuel de Azevedo Leão apresentou hoje, em Luanda, a Solução Tecnológica TV&PC solar "Feito em Angola", que consiste num subsistema integrado televisor & computador, alimentado por fonte de energia eléctrica gerada a partir de energia solar. Durante o acto de apresentação, o pesquisador explicou que a solução tecnológica TV &PC solar” feito Angola” é igualmente uma solução tecnológica integrada, que oferece um conjunto de dispositivos electrónicos, para a inclusão digital das pessoas, conexões para rádio, tablets e telemóveis. A solução dispõe ainda de um sistema de iluminação eléctrica residencial. Tudo isso é alimentado por uma fonte de energia gerada a partir de potência solar e foi desenhada para atender aos requisitos de desempenho, robustez e durabilidade, tendo em conta as condições específicas e objectivas do país. De acordo com o académico, a Solução Tecnológica TV & PC solar “feito em Angola” trará benefícios para o país, pois está adaptada à medida da realidade objectiva do país. A sua finalidade está alinhada na Estratégia do Executivo de massificação das tecnologias de informação e inclusão digital das famílias, comunidades e escolas localizadas em zonas rurais.

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Disse que vai contribuir para a edificação de uma sociedade da informação mais inclusiva e um desenvolvimento mais equilibrado e harmonioso. Estiveram presentes no acto da apresentação a ministra da Ciência e Tecnologia, Maria Cândida Teixeira, o ministro das Telecomunicações e Tecnologia de Informação, José Carvalho da Rocha, professores universitários, estudantes e empresários ligados ao ramo das telecomunicações.

http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/ciencia-e-tecnologia/2013/4/19/Pesquisador-apresenta-solucao-tecnologica-solar,691fa16f-61fb-4536-8a69-b993b7bd6bc0.html

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Veículo: Site – ECOM (UFAM) Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisa abre caminho para nova terapia contra anemia aplásticaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 10/05/2013

Pesquisa abre caminho para nova terapia contra anemia aplástica

Notícias — 09 maio 2013

Com auxílio da técnica de reprogramação celular premiada com o Nobel de Medicina em 2012, cientistas brasileiros e americanos conseguiram transformar células da pele de portadores de uma mutação genética causadora de anemia aplástica em células-tronco pluripotentes, semelhantes às embrionárias.

Também conhecida como aplasia de medula, essa doença potencialmente fatal é caracterizada pela produção insuficiente de glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas. O resultado são infecções frequentes, sangramentos e anemia grave.

O objetivo dos pesquisadores é encontrar, no futuro, um meio de transformar células-tronco pluripotentes induzidas (IPS, na sigla em inglês) em células-tronco hematopoiéticas – que têm a capacidade de formar todas as células do sangue –, para então infundi-las nos pacientes e promover regeneração da medula.

Atualmente, a única opção terapêutica nos casos de anemia aplástica congênita é o transplante de medula com doador, mas apenas 25% dos afetados encontram um voluntário compatível. No Brasil, estima-se o surgimento de 400 novos casos da doença por ano.

O estudo foi realizado por pesquisadores do Centro de Terapia Celular (CTC) – um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) da Fapesp – na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (USP), e contou com a parceria de cientistas dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH), dos Estados Unidos. Os resultados foram descritos na edição mais recente do The Journal of Clinical Investigation.

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O método de reprogramação celular usado foi descrito em 2006 por Shinya Yamanaka, da Universidade de Kyoto, no Japão, e consiste em inserir em uma célula adulta certas proteínas que alteram a expressão do genoma celular.

“Esses quatro fatores de transcrição descobertos por Yamanaka ativam genes relacionados ao estágio embrionário da célula e desligam outros genes que deveriam estar ativos após o amadurecimento celular. Mas não sabíamos se era possível fazer essa reprogramação em portadores da mutação genética causadora de anemia aplástica”, contou Rodrigo Calado, pesquisador do CTC que coordenou a investigação.

Segundo Calado, a aplasia de medula também pode ser de origem autoimune. Nesse caso, o próprio sistema imunológico destroi as células da medula responsáveis pela produção do sangue e o tratamento é feito com medicamentos imunossupressores.

Mas, no caso dos pacientes que participaram da pesquisa, a causa da doença é um defeito no gene responsável pela síntese de uma enzima chamada telomerase, fundamental para manter a capacidade de proliferação celular.

“Nas pontas dos cromossomos existem estruturas chamadas telômeros. Eles servem para proteger o DNA, assim como o plástico presente na ponta dos cadarços. Toda vez que a célula se divide, os telômeros diminuem de tamanho, até um momento em que a célula não consegue mais se proliferar e morre ou entra em senescência (perde a capacidade de se dividir). Isso está relacionado ao processo de envelhecimento”, explicou Calado.

Mas a enzima telomerase é capaz de manter o comprimento dos telômeros intacto mesmo após a divisão celular. Por essa razão, precisa estar altamente expressa na fase embrionária e, durante toda a vida, nas células-tronco, que estão em constante divisão. Esse é o caso das células da medula óssea.

Nos pacientes com a mutação genética, como não há telomerase suficiente, as células hematopoiéticas sofrem uma espécie de envelhecimento precoce e não conseguem proliferar adequadamente. Outras partes do corpo também são afetadas e, frequentemente, essas pessoas sofrem de cirrose hepática ou fibrose pulmonar.

“Um dos nossos objetivos era justamente ver o que acontecia com os telômeros durante o processo de reprogramação celular. Teoricamente, eles deveriam ficar mais longos, já que a célula passa por uma espécie de rejuvenescimento, ou seja, volta a um estágio anterior de seu desenvolvimento”, disse Calado.

Para fazer essa verificação, os cientistas reprogramaram as células da pele de dois grupos de pacientes: portadores de anemia aplástica com a mutação genética e voluntários saudáveis que serviram de controle.

“Pudemos observar que, no grupo controle, os telômeros dobraram de tamanho após a reprogramação celular. Já nas células com o gene mutante eles continuaram praticamente iguais”, contou o pesquisador.

Outro fenômeno observado pelo grupo foi que, ao reduzir o nível de oxigênio nas estufas onde as células pluripotentes estavam armazenadas, o tamanho dos telômeros aumentou 20% nos dois grupos após um mês.

“Reduzimos a concentração de oxigênio de 21%, presente no ar ambiente, para 5%. Isso induziu a expressão de uma proteína chamada HIF, que por sua vez aumentou a síntese da telomerase. Além disso, com menos oxigênio, o DNA sofreu menos oxidação e houve menor produção de radicais livres”, contou Calado.

Quebra-cabeça

Embora o trabalho tenha levantado uma série de resultados inéditos e promissores, ainda há muitas

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peças do quebra-cabeça a serem encontradas antes que essa linha de pesquisa se torne uma terapia possível de ser testada em humanos.

Um dos primeiros obstáculos a serem superados é descobrir um meio de induzir a pluripotência nas células adultas sem a necessidade de usar um vírus como vetor.

“Em nossa pesquisa, assim como na de Yamanaka, introduzimos em um vírus os genes responsáveis pela expressão das quatro proteínas necessárias para reprogramar a célula. O vírus então se integra ao cromossomo e a célula passa a sintetizar esses fatores de transcrição. Alguns grupos tentaram incluir diretamente os genes nos cromossomos das células, mas o resultado não foi tão eficiente”, contou Calado.

A parte do DNA viral responsável por causar doenças é retirada antes do procedimento. Ainda assim, é consenso entre os cientistas que as células pluripotentes obtidas por essa técnica não devem ser testadas em humanos por causa do risco de induzir a formação de tumores.

“Essas células já foram testadas em animais e, em alguns casos, houve desenvolvimento de tumores. As células-tronco obtidas de embriões já foram aplicadas em humanos e também houve casos de câncer”, contou Calado.

Para minimizar esse risco, afirmou, os cientistas precisam investigar melhor os mecanismos que regulam a expressão dos genes nas células-tronco. Dessa forma, terão um controle maior sobre seu comportamento no organismo.

Outro desafio, no caso específico da anemia aplástica, é encontrar uma forma de promover a transformação das IPS em células-tronco hematopoiéticas. “Hoje conseguimos induzir apenas transformação em células do sangue já diferenciadas, como leucócitos, plaquetas e glóbulos vermelhos”, disse Calado.

Fonte: Agência FAPEAM via Fapesp

http://ecoem.ufam.edu.br/pesquisa-abre-caminho-para-nova-terapia-contra-anemia-congenita/

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Assunto: Pesquisador apresenta solução tecnológica TV& PC solar Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisas desenvolvidas pelo Inpa no Alto Rio Negro resultam em livro

2013-05-09 - 14:47:21

Quatro anos de estudos resultaram em novas descobertas importantes para a região, beneficiando os moradores locais da região do Alto Rio Negro

Por Raiza Lucena

O Projeto Fronteira, desenvolvido por equipes multidisciplinares do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) entre os anos de 2007 e 2011, com o financiamento da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), teve como principal objetivo estudar a biodiversidade do Alto Rio Negro.

As pesquisas realizadas nos municípios de São Gabriel da Cachoeira e Santa Isabel do Rio Negro resultaram em um livro intitulado “Desvendando as fronteiras do conhecimento na região amazônica do alto Rio Negro”, que reúne informações sobre a diversidade da região, inclusive novas descobertas.

A obra foi organizada pelos pesquisadores do Inpa, Luiz Augusto Gomes de Souza e Eloy Castellón, e contou com a colaboração de mais de trinta pesquisadores. “As atividades de pesquisas naquela área de difícil acesso da Amazônia foram inicialmente motivadas por interesse militar. A ideia era de levar conhecimento científico para aquela região fronteiriça, onde o Brasil faz limites com a Colômbia e Venezuela”, explica Souza.

As descobertas da obra incluem o primeiro registro de águas vermelhas, além do emprego de técnicas de biologia molecular para identificar novas espécies de peixes elétricos. O livro se divide em seis partes: o meio ambiente físico; recursos vegetais e agrobiodiversidade; diversidade da fauna; diversidade da classe

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insecta; endemias e doenças tropicais; e educação ambiental e biblioteca digital.

Dentre os capítulos, é possível encontrar pesquisas diversificadas, como: estudos com cubiu, incluindo receitas diversas para consumo; estratégias para a conservação das tartarugas; pesquisas pioneiras sobre a diversidade de insetos aquáticos naquela região; registro de espécies de abelhas que polinizam orquídeas; entre outras.

Capacitação

Embora a região de São Gabriel da Cachoeira, município localizado a 852 km de distância de Manaus (AM) e que foi referência para as pesquisas, apresente um ecossistema rico e de grande potencial para estudos e turismo, há também carência em recursos naturais que podem dificultar a qualidade de vida da população local.

Visando a junção de pesquisas com os benefícios sociais e econômicos para a sociedade, durante o desenvolvimento do projeto foram oferecidos treinamentos como criação de peixes em tanques ou em canais de igarapés, técnicas de marchetaria para confecção de pequenos objetos de madeira e a implantação de unidades pilotos de meliponicultura (criação de abelhas).

“Um componente importante do projeto foi o treinamento. Havia uma preocupação em formar recursos humanos, por isso as instituições locais deram apoio fundamental para o sucesso do projeto, especialmente o Instituto Federal do Amazonas (IFAM). Lá há uma diversidade cultural muito variada, constituída por várias etnias e muito interesse em aprender e melhorar sua própria região”, explana Souza.

Em memória

O pesquisador ainda ressaltou a importância da participação da pesquisadora Lúcia Yuyama, que faleceu no dia 24 de abril, na coordenação do projeto: “A Lúcia Yuyama, que desenvolveu em sua carreira tecnologia de ponta sobre o valor nutricional das espécies frutíferas da Amazônia, foi uma das coordenadoras do projeto. Na fase de conclusão do Projeto Fronteira, dentre outros livros e cartilhas que foram preparadas, ela criou a Aninha, personagem que ensina as crianças a se alimentar melhor, descrevendo o valor das fruteiras locais. É preciso muito desprendimento para voltar parte de seu trabalho no desenvolvimento de cartilhas educacionais. Esses resultados trazem grande contribuição para popularização do conhecimento cientifico, reforçando o papel estratégico que o Inpa desempenha no desenvolvimento regional”.

O trabalho de Yuyama, “Aventuras de Aninha... descobrindo os alimentos da floresta”, foi preparado para uma série de Quadrinhos Educativos.

No total foram 19 produtos publicados resultantes do Projeto Fronteira, entre livros, cartilhas, baralho e fichário. Deste elenco de resultados o livro destaca-se por reunir resultados de diferentes grupos de pesquisas. Para conhecer o livro, acesse: http://www.inpa.gov.br/arquivos/livro_fronteiras/02-Livro_Fronteiras.pdf.

Foto da chamada: Eduardo Gomes

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2768

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Assunto: Ações em CT&I podem ser desperdiçadas, avalia Fortec Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Ações em CT&I podem ser desperdiçadas, avalia Fortec News - Newsflash

Qui, 09 de Maio de 2013 15:15 Escrito por Felipe Linhares

Para o presidente do Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec), Rubén Sinisterra, o Brasil corre o risco de desperdiçar todo o esforço feito até o momento para impulsionar o mercado de ciência, tecnologia e inovação (CT&I).

Sinisterra reconheceu os avanços na última década na questão de proteção da propriedade intelectual e da produção científica, mas alertou que é preciso transformar o conhecimento em produtos.

“Sabemos fazer papers e patentes, mas isso é só o início de um processo. O Brasil ainda não se aproximou do processo de transferência de tecnologia oriunda da sua própria sociedade”, lamentou durante audiência pública, nesta terça-feira (7), na Câmara dos Deputados, sobre o Projeto de Lei n° 2.111/2011 que cria um Código Nacional de CT&I. “É um elemento novo que estamos deperdiçando. Se não tomarmos uma medida séria vamos jogar na lata do lixo tudo o que fizemos para consolidar o sistema de CT&I”.

O Fortec tem organizado catálogos com tecnologias produzidas nos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs). Todas já têm a patente concedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). No entanto, segundo Sinisterra, os projetos estão presos nas gavetas das universidades.

“Faltam incentivos para que esses projetos virem produtos por meio de spin-offs ou até mesmo de

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incubadoras”, afirmou o presidente do Fortec. A criação de conjunto de normas para reger as atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) é vista pelos gestores dos NITs como uma oportunidade para solucionar os entraves.

Uma das principais reclamações é a falta de estrutura organizacional dos NITs para cumprir as funções atribuídas pela Lei da Inovação (n° 10.973/2004). Os mais de 200 núcleos, por exemplo, não possuem funcionários próprios de carreira.

“O patrimônio intelectual, os processos de proteção e a transferência de tecnologia das instituições federais de pesquisa e ensino estão na mão de bolsistas. É impossível consolidar um sistema de CT&I com carreira de bolsistas. Entendemos que isso é um mecanismo, mas ele não pode ser permanente”, destacou Rubén.

A falta de estrutura do NITs já começa a dar resultados. De acordo com o diretor executivo da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), Naldo Dantas, algumas empresas brasileiras procuram núcleos tecnológicos do exterior para transferir tecnologia. “Hoje se fecha mais contratos de transferência de tecnologia de dentro para fora do País. Todo mês tem associado da Anpei fechando acordo com institutos como o Fraunhofer”, afirmou.

Para Naldo, os NITs precisam de estrutura orçamentária, além de um modelo de gestão semelhante ao das organizações sociais (OS), que têm mais flexibilidade para contratar serviços e fechar contratos.

Insegurança jurídica

As competências impostas pela legislação atual, a falta de estrutura e o forte controle do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Controladoria Geral da União (CGU) causam receio nos gestores dos núcleos de inovação tecnológica. O presidente do Fortec afirmou que a maioria dos gestores temem ser acusados por negligência administrativa.

“As atribuições impostas exigem que tenhamos infraestrutura, pessoal capacitado e estável, dotação orçamentária e uma mínima burocracia com o governo, empresas e terceiro setor. Os NITs precisam ser levados a sério para que consigam cumprir as tarefas da lei”, explicou Rubén Sinisterra. “Todo mundo tem medo hoje de ser reitor de universidade ou diretor de NITs pela insegurança jurídica que enfrentamos no momento”.

O Fortec representa os responsáveis pelo gerenciamento das políticas de inovação e das atividades relacionadas à propriedade intelectual e à transferência de tecnologia nas universidades e institutos de pesquisa e inderais, estaduais e privadas.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3861:acoes-em-ctai-podem-ser-desperdicadas-avalia-fortec&catid=3:newsflash

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Assunto: Jovens nos EUA ignoram faculdade e se tornam ‘aprendizes digitais’Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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10/maio/2013

Jovens nos EUA ignoram faculdade e se tornam ‘aprendizes digitais’Jasmine Gao, 19, não gosta de salas de aula. Por isso, em vez de persistir na faculdade, decidiu abandonar os estudos no primeiro ano.

Gao decidiu que não queria continuar estudando no Baruch College, parte da Universidade Municipal de Nova York. Primeiro ela considerou uma transferência para a Universidade Carnegie Mellon, em Pittsburgh, mas mudou de ideia quando descobriu que o custo de um curso seria de US$ 44 mil (US$ 88 mil) ao ano, e que a assistência financeira disponível era bastante modesta.

“Não queria sair da faculdade devendo US$ 200 mil e passar dez anos pagando”, diz.

Ainda assim, Gao buscou uma maneira de alimentar seu interesse por tecnologia. Hoje, ela detém o posto de estrategista de dados no Bitly, um serviço de redução de endereços on-line sediado em Nova York.

Como ela conseguiu saltar de um curso universitário incompleto para um emprego de primeira linha? Tornou-se aprendiz de Hilary Mason, a cientista-chefe de dados do Bitly, por meio de um programa de dois anos chamado Enstitute.

O programa, criado em 2012, capacita profissionais para áreas como a tecnologia de informação, programação de computadores e criação de aplicativos, por meio de estágios e aprendizado direto.

O Enstitute quer contestar a visão convencional de que os empregos tecnológicos sempre requerem no mínimo um diploma de graduação – ao menos para um pequeno grupo de estagiários jovens e membros da elite digital.

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“Nossa visão de longo prazo é a de que o programa se torne uma alternativa aceitável a um curso universitário”, diz Kane Sarhan, um dos fundadores do Enstitute. “Nosso grande esforço de recrutamento acontece nos colégios com ensino médio e universidades. O alvo são pessoas que não estão interessadas em estudar, não se enquadram bem na escola ou não têm como pagar por ela”.

O conceito do Enstitute explora um diálogo cultural mais amplo sobre o valor do estudo universitário –debate que esquentou bastante nos últimos anos.

Em diversos aspectos incontestáveis, esse valor é alto. A disparidade de salário entre os portadores de diploma superior e os que se formaram apenas no ensino médio é imenso.

Em 2010, a renda média das pessoas com diploma de graduação era mais de 50% superior à das pessoas com diploma secundário apenas, de acordo com o Departamento da Educação dos Estados Unidos.

Mas as faculdades custam caro e o preço está aumentando. Entre 2000 e 2011, as anuidades subiram em 42%, de acordo com o Centro Nacional de Estatísticas da Educação norte-americano –e os estudantes temem ficar sobrecarregados de dívidas em um período de escassez de empregos.

Os formandos de 2011 que utilizaram crédito educacional em seus estudos saíram da universidade devendo em média US$ 26 mil cada. E alguns empregadores se queixam de que muitas universidades não ensinam as capacidades técnicas que eles buscam em funcionários de nível inicial.

Peter Thiel, um investidor bilionário, decidiu apostar nesse argumento ao criar a Thiel Fellowship, uma bolsa de pesquisa de US$ 100 mil (R$ 200 mil) a ser concedida a jovens que optem por não estudar na universidade e, em vez disso, disso trabalhem para desenvolver seus sonhos empresariais.

O Enstitute não oferece nem perto de US$ 100 mil aos seus aprendizes. Mas seu público-alvo são jovens ambiciosos, inteligentes e dotados de espírito empreendedor –pessoas como Gao, que participou do Technovation Challenge, programa e concurso de nove semanas de duração que envolvia alunas de segundo grau encarregadas de desenvolver um aplicativo para celulares no Google, em Nova York.

“Se eu soubesse aos 19 anos o que Jasmine sabe, estaria governando o mundo a esta altura”, diz Mason, 34.

EXIGÊNCIA DE DIPLOMA

O conceito não é um modelo perfeito, de maneira alguma. Para começar, diplomas universitários ainda são pré-requisito para quase todos os empregos mais atraentes. Mas parece haver mais pessoas interessadas em explorar alternativas.

“Precisamos de pesquisa e desenvolvimento educacional para uma nova era”, diz Tony Wagner, pesquisador de inovação educativa no Centro de Tecnologia e Empreendedorismo de Harvard e autor de “Creating Innovators”.

“Não sei se o Enstitute será ou não bem-sucedido”, ele diz. A única maneira de descobrir é acompanhar os aprendizes ao longo do tempo e comparar suas carreiras às dos contemporâneos que tiverem feito faculdade. “Sim, frequentar um curso de ciências humanas pode expor um estudante a muitas coisas ótimas”, diz Wagner. “Mas é preciso fazer uma análise de custo-benefício”.

Sarhan e sua colega na criação do Enstitute, Shaila Ittycheria, conheceram-se trabalhando na LocalResponse, uma companhia de mídia social de Nova York. Elas selecionaram a primeira turma de bolsistas do seu programa meste ano (um total de 11 deles) entre 500 candidatos de todo o país, com idades que variavam dos 18 aos 24 anos.

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Ittycheria, 31, e Sarhan, 26, definem o programa com o termo “aprender fazendo”.

Os estudantes treinam com um mestre, da mesma maneira que muitas profissões treinaram seus praticantes ao longo dos séculos. “Estamos falando de um nível de experiência que um estagiário nunca vê”, diz Ittycheria.

Para as empresas participantes, o programa oferece mão de obra barata e talentosa por prazo muito maior do que o de um estágio típico. Mas os participantes estarão apostando em que o programa de aprendizado se converterá em emprego ao final do programa –talvez na mesma companhia em que realizam seu aprendizado.

Nove dos participantes fizeram pelo menos um ano de curso superior e três têm diplomas de graduação. A maioria diz que planeja não voltar a estudar.

Mas o que os aprendizes estarão perdendo caso renunciem aos quatro anos de exploração intelectual e conhecimento cultural que uma faculdade supostamente oferece? Os defensores do ensino superior argumentam que os universitários adquirem conhecimentos importantes, bem como capacidades de raciocínio crítico que são cruciais para uma vida e carreira significativas.

Os fundadores do Enstitute argumentam que seu programa também ensina pensamento crítico, mas de maneiras diferentes. “Eles não debatem Chaucer; debatem as características de um produto”, diz Sarhan, que se formou pela Universidade Pace. “Mas a ideia é a mesma –como eu anoto e exponho um argumento”.

ESTRUTURA DO CURSO

O Enstitute oferece um currículo semiformal, requerendo oito horas semanais de estudo sobre tópicos como finanças, construção de marcas, programação de computador e design gráfico, além de inglês, sociologia e história –cursos cujo conteúdo é basicamente oferecido por serviços de ensino on-line.

Os participantes também têm de produzir tarefas escritas a cada seis semanas. Professores de instituições universitárias e especialistas externos editam e revisam os trabalhos e os avaliam em termos de estilo e gramática.

Muitos dos participantes optam por um caminho menos técnico em seus estudos complementares e se dedicam a assuntos como a cultura japonesa ou a poesia de Keats.

Com base em seus arranjos de moradia, seria fácil confundir os aprendizes do Enstitute com universitários. Eles dividem um grande loft na rua Stone, perto da ponta sul de Manhattan. Há duas a quatro camas por quarto, e três banheiros compartilhados, e os participantes dividem as responsabilidades pela faxina.

O convívio social em geral acontece em um espaço comum quase desprovido de mobília, e em torno de uma grande mesa de refeições. Os jantares em geral são preparados e consumidos comunitariamente.

Duas vezes por semana, empresários estabelecidos participam do jantar, fazem uma palestra informal e respondem perguntas.

O maior indicador de que não estamos contemplando um alojamento universitário talvez esteja no fato de que, quando chega a noite de sexta-feira, os aprendizes em geral estão cansados demais para sair. Trabalhar em período integral é exaustivo. Muitos dos aprendizes dizem trabalhar mais de 40 horas semanais.

A partir de setembro, quando começa um novo ano letivo nos Estados Unidos, os novos aprendizes terão de pagar US$ 1.500 ao ano pelo aprendizado e o alojamento e comida não estarão incluídos no pacote.

No entanto, eles receberão remuneração de US$ 1.600 ao mês –e serão pagos por suas horas extras.

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Os empresários envolvidos mencionam diversos motivos para aceitar um aprendiz. “É um valor excelente a custo nominal”, diz Ben Lerer, 31, cofundador do Thrillist Media Group, um site voltado ao público masculino.

O aprendiz que está trabalhando com ele é Ben Darr, 20.

“Contrataríamos Ben como funcionário em período integral hoje mesmo”, diz Lerer, que paga duas aulas semanais de boxe para seu aprendiz. O Enstitute desencoraja vigorosamente as empresas participantes de contratarem os aprendizes antes do final do programa.

Ter um aprendiz por dois anos oferece outras vantagens a uma empresa. “Demora três ou quatro meses para que você comece a confiar em um estagiário, e antes que ele aprenda tudo o que precisa o prazo do estágio se esgotou”, diz Lerer.

Mason, do Bitly, concordou em participar do programa porque tem interesse intelectual por novos modelos de educação. “Eu saí da universidade para uma empresa iniciante e queria ter podido aprender aquilo de que precisava para ser útil a uma empresa”, diz Mason, que foi professora de ciência da computação na Universidade Johnson & Wales, em Providence, Rhode Island.

Para além do trabalho dos aprendizes, as empresas também estão ansiosas para descobrir o que pensam os jovens de 18 a 24 anos, uma faixa etária muito cobiçada em qualquer mercado.

Kwame Henderson, 23, aprendiz na Tracks, uma produtora de software para aparelhos móveis, é encarregado do controle de qualidade e gerencia um plano de produto, o que envolve garantir que o aplicativo funcione bem para usuários de todo tipo de aparelho.

“Kwame fez uma apresentação completa sobre como as pessoas usam o Tracks nas universidades”, diz Vic Singh, 36, fundador da companhia. “Ele nos levou a adotar textos mais casuais em nossa divulgação e isso ajuda a ampliar a aceitação do produto junto a uma audiência mais jovem”.

Ao contrário da maioria dos aprendizes, Henderson tem diploma universitário: graduou-se em marketing e tecnologia da informação pela Universidade Seton Hall, em 2011. Decidiu recorrer ao Enstitute como alternativa a um programa de MBA, que lhe teria custado cerca de US$ 50 mil ao ano.

PERSPECTIVA DE EMPREGO

Quando os primeiros formandos do Enstitute chegarem ao mercado de trabalho, alguns recrutadores podem encarar o programa com ceticismo, diz John Sullivan, professor de administração de empresas na Universidade Estadual de San Francisco. Muitos executivos de recursos humanos ainda atribuem grande valor a diplomas universitários e rejeitam os candidatos que não os tenham.

Mas muitas empresas vêm enfrentando problemas para preencher cargos que requerem exatamente a espécie de conhecimento que os aprendizes estão adquirindo.

“Vivemos uma corrida por grandes talentos e seria loucura ignorar pessoas que estão demonstrando capacidade de execução e aprendendo por meio de canais alternativos”, diz Jason Madhosingh, membro do conselho do Enstitute e diretor de inovação e parcerias digitais na American Express, um posto no qual ele toma decisões de contratação.

Para muitas empresas de tecnologia em polos como o Vale do Silício, San Francisco e Nova York, “esse é exatamente o tipo de contratação que elas estão procurando”, diz Sullivan. “Para elas, a habilidade com códigos de software vale mais que as palavras”.

Fonte: Jornal Folha de São Paulo

http://www.consecti.org.br/2013/05/10/jovens-nos-eua-ignoram-faculdade-e-se-tornam-aprendizes-digitais/

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Assunto: Congresso analisa maior projeto da astronomia do BrasilCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Congresso analisa maior projeto da astronomia do BrasilO maior projeto da história da astronomia brasileira está nas mãos do Legislativo. Dois anos depois de ter sido assinado pelo ex-ministro da Ciência e Tecnologia Sergio Rezende, o acordo de adesão do País ao Observatório Europeu do Sul (ESO) chegou ao Congresso para ratificação. O ESO é o maior consórcio de pesquisa astronômica no mundo, formado por 14 países europeus, com vários telescópios e radiotelescópios de última geração instalados no topo dos Andes Chilenos. O contrato de adesão, no valor de R$ 565 milhões em dez anos, faria do Brasil o primeiro membro de fora da Europa e daria a astrônomos brasileiros acesso pleno a todas as instalações do grupo, além de permitir a participação do País na construção do maior telescópio no mundo, o Telescópio Europeu Extremamente Grande (E-ELT), prevista para começar no fim deste ano.

”O encaminhamento do acordo ao Congresso Nacional reafirma o apoio dado pelo governo brasileiro ao setor de astronomia no Brasil”, afirma o secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luiz Elias, em uma carta enviada à presidência da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) em 18 de março.

O projeto foi encaminhado pela Casa Civil ao Congresso há mais de dois meses, em 19 de fevereiro, mas isso não foi anunciado publicamente. O texto deverá passar por quatro comissões no Congresso. A primeira é a de Relações Exteriores e Defesa Nacional, na qual o deputado Emanuel Fernandes (PSDB-SP) atuará como relator. Não há prazo específico para que o Brasil ratifique o acordo, mas o cronograma de construção do E-ELT exigirá agilidade dos parlamentares, caso o Brasil queira fazer parte do projeto – não apenas como usuário científico, mas como construtor e fornecedor de tecnologia. O projeto é orçado em $ 1 bilhão.

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O acordo é polêmico. A maior parte da comunidade científica o apoia, mas há pesquisadores que consideram o projeto caro demais, desigual e até desnecessário para a astronomia nacional, que já tem acesso (direto ou via colaboração) a esses e outros telescópios de ponta.

Para os defensores da adesão, é uma oportunidade que o Brasil não pode perder. “A adesão do Brasil ao ESO nos colocará no topo das pesquisas em astronomia no planeta, assegurando-nos ao mesmo tempo participar em colaborações científicas e industriais avançadas, com grandes vantagens para o País”, diz a presidente da SAB, Adriana Válio, do Centro de Radio Astronomia e Astrofísica Mackenzie, da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

“É impossível ser competitivo com acesso a pouquíssimos instrumentos – e a maioria de baixa performance – como é essencialmente a nossa situação atual”, diz a pesquisadora Beatriz Barbuy, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo.

Fonte: Jornal O Estado de São Paulo

http://www.consecti.org.br/2013/05/10/congresso-analisa-maior-projeto-da-astronomia-do-brasil/

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Assunto: Inmetro e instituto sueco assinam termo de parceria para desenvolvimento

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Inmetro e instituto sueco assinam termo de parceria para desenvolvimento de pesquisasO Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e o Instituto de Pesquisa Técnica do Reino da Suécia assinaram hoje (9) um termo de parceria para desenvolvimento de pesquisas em ciência, tecnologia e inovação. O acordo irá permitir o intercâmbio de cientistas entre os dois países e a ampliação de estudos nos campos da metrologia cientifica, industrial e legal. A área de biocombustíveis, em que o Brasil é líder mundial, será um dos principais destaque do projeto de cooperação.

Segundo o coordenador-geral de Articulação Internacional do Inmetro, Jorge Cruz, o instituto sueco é reconhecido internacionalmente pela liderança em diversos domínios da pesquisa cientifica e tecnológica, como em metrologia em equipamentos médicos e na definição de unidades de grandezas físicas. Ele disse que o instituto tem grande atuação em áreas de fronteiras, que não tem sido pesquisadas nas instituições.

“O memorando é um marco na aproximação entre os países. Há a possibilidade de desenvolvermos o biocombustível de segunda geração, que não utiliza diretamente a cana, como no bioetanol, nas fibras e outros materiais. As pesquisas serão voltadas também para a eletricidade, englobando as telecomunicações e os smart grids [sistemas de redes inteligentes de energia elétrica]”, disse Cruz.

A iniciativa é resultado de uma colaboração iniciada no ano de 2009 entre a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e a agência de inovação sueca, Vinnova. Segundo a Embaixada

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da Suécia no Brasil, a Vinnova mantém no momento 18 projetos de desenvolvimento sueco-brasileiros, que têm uma verba de R$ 9 milhões.

Para ressaltar o interesse da Suécia em aumentar a participação no Programa Ciência sem Fronteiras, do governo federal, discutir parcerias em inovação industrial e investimentos, a ministra de Empresa da Suécia, Annie Lööf se reuniu ontem (8) em Brasília com representantes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

O memorando de entendimento, que valerá por cinco anos, foi assinado no auditório do campus de laboratórios do Inmetro, em Xerém, distrito de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Participaram da iniciativa o presidente do Inea, João Jornada e a diretora do instituto sueco, Maria Khorsand.

Fonte: Agência Brasil

http://www.consecti.org.br/2013/05/10/inmetro-e-instituto-sueco-assinam-termo-de-parceria-para-desenvolvimento-de-pesquisas/

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Assunto: Objetos pedagógicos ajudam a comunicação com alunos autistas Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Objetos pedagógicos ajudam a comunicação com alunos autistas

10/05/2013 - 11:17A tecnologia pode facilitar o aprendizado e ajudar a inclusão social de alunos com limitações psicomotoras. Esse é o papel da Tecnologia Assistiva para Educação Inclusiva, que nomeia uma linha de pesquisa do Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI), responsável pela transferência de alguns produtos para a sociedade por meio do projeto da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) “desenvolvimento e produção de recursos pedagógicos para suporte à inclusão de alunos com deficiência em escolas públicas dos sistemas municipais de ensino”.

Em abril passado, o projeto entregou objetos pedagógicos de apoio ao processo de ensino e aprendizagem de alunos com autismo na Escola Municipal Especial Professora Mariza Azevedo Catarino, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Construídos com tecnologia transferida para a empresa Mamulengo Brinquedos Educativos e Pedagógicos, os produtos foram desenvolvidos por pesquisadores da área de Engenharia de Avaliação e Gestão da Produção, com design projetado pela área de Desenho Industrial do INT. São eles: jogo de atenção conjunta, relógio de parede, quadro de atividades diárias, prancheta tipo cavalete, jogo da memória e boneco tamanho natural com expressões faciais.

Os produtos foram concebidos com base nas demandas relatadas pelos professores dessa escola especializada e nas discussões com especialistas da Secretaria de Educação de São João de Meriti, da Fundação Municipal de Educação de Niterói, e das universidades Federal Fluminense (UFF) e Estácio de Sá (Unesa), parceiros no projeto financiado pela Faperj.

“A integração com os parceiros é fundamental, pois é a partir da sua experiência junto com o público do projeto que desenvolvemos esses recursos pedagógicos, que também são avaliados em

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sala de aula pelos professores”, explica o coordenador do projeto, o pesquisador Saul Mizrahi.

Segundo a destaca a pesquisadora Janete Rocha Cicero, a área de tecnologia assistiva para educação inclusiva tem um vasto potencial de pesquisa e desenvolvimento. “Com resultados de inovação em curto prazo, obtidos com poucos recursos, mas que fazem a diferença para a sociedade”.

Objetos pedagógicos

O primeiro objeto do projeto para uso pedagógico entre alunos com autismo, foi o jogo de atenção conjunta. Formado por pinos com figuras que correm por trilhos no contexto de uma paisagem, o jogo pode ser acionado pelo próprio usuário, ativando sua coordenação motora, ou pelo orientador, que pode mover as figuras por trás da prancha, trabalhando a sua concentração conjunta.

Na linha de visualização das tarefas, foi criado o quadro de atividades diárias – com a listagem das atividades do dia para cada aluno da turma – e cartões de visualização de atividades, com imagens para comunicação mútua entre alunos e professores.

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346910/Objetos_pedagogicos_ajudam_a_comunicacao_com_alunos_autistas.html

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Assunto: Evento discute soluções para desenvolver construções sustentáveis Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Evento discute soluções para desenvolver construções sustentáveis 10/05/2013 - 10:20Promover o intercâmbio de experiências entre arquitetos, urbanistas e pesquisadores para a definição de uma agenda estratégica pelo aprimoramento do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), do governo federal, tendo como foco a sustentabilidade socioeconômica e ambiental dos empreendimentos de habitação social. Esse é o objetivo da série de Painéis Temáticos promovida pela Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades (SNH/MCidades).

O evento, iniciado na última terça (7), tem o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e encerra as atividades, nesta sexta-feira (10), na Universidade Mackenzie (SP). A Série de Painéis Temáticos MCMV+, promovida pela SNH, conta ainda com a parceria da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) e da Embaixada Britânica, além da Universidade Mackenzie.

A iniciativa é parte das ações que subsidiam o segundo ciclo de revisão do MCMV, especialmente, nos temas do desenvolvimento social e urbano sustentáveis, com a identificação de pontos críticos e a definição de uma agenda propositiva que permita avançar na resolução dos principais desafios.

“O papel do MCTI neste processo é o de estimular a inovação e, para isso, é preciso saber os gargalos tecnológicos para subsidiar o planejamento e estruturar as ações futuras”, ressalta Guilherme Wiedman, coordenador executivo do programa estruturante Tecnologias para Cidades Sustentáveis da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis/MCTI) e um dos participantes do painel sobre inovação para a sustentabilidade em materiais, componentes e sistemas construtivos.

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Para Wiedman, o evento é uma oportunidade estratégica, ao permitir a aproximação entre o setor produtivo e os pesquisadores, além da discussão sobre a temática. "Antes de fazermos os investimentos necessários em pesquisa é importante identificar essas lacunas e as possíveis soluções".

A ação orçamentária voltada às Tecnologias para Cidades Sustentáveis é uma das vertentes de um dos programas prioritários da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (Encti/2012-2015). O apoio ao desenvolvimento de sistemas construtivos sustentáveis é, ainda, o foco de um acordo de cooperação que vem sendo desenhado entre o MCTI e o MCidades.

Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346906/Evento_discute_solucoes_para_desenvolver_construcoes_sustentaveis.html

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Assunto: Pesquisadores monitoram população de quelônios na Reserva Mamirauá Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisadores monitoram população de quelônios na Reserva Mamirauá

10/05/2013 – 09:03

O Instituto Mamirauá realizou, por meio do projeto Conservação de Vertebrados Aquáticos Amazônicos (Aquavert), o monitoramento populacional de quelônios no Lago Jutaí, localizado na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, município de Maraã (AM).

Durante a atividade, entre 23 e 29 de abril, foram capturados 11 iaçás, sendo nove machos e duas fêmeas. Este monitoramento é realizado por meio da captura de quelônios com redes malhadeiras, objetivando medi-los, pesá-los e marcá-los e, em seguida, soltá-los no mesmo local.

Segundo Cristiane de Araújo, o projeto Aquavert desenvolve o monitoramento populacional de quelônios com o objetivo de verificar a abundância, a razão sexual e a estrutura etária das populações. A atividade foi realizada pelo Instituto Mamirauá nas décadas de 1990 e 2000 e retomada em 2011.

Além disso, a instituição apoiou na última seca, entre agosto e dezembro de 2012, 39 comunidades das reservas Amanã e Mamirauá que protegeram áreas de desova de quelônios, visando à proteção de ninhos e fêmeas reprodutoras. No período foi contabilizada a proteção de 134 ninhos de tartaruga, 673 ninhos de tracajá e 1.408 ninhos de iaçá.

Em uma dessas praias, pesquisadores do projeto Aquavert capturam as fêmeas em processo de

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desova e acompanham seus ninhos. Ali foi registrada a maior fêmea de iaçá até agora. Na literatura científica estava registrado que a espécie pode atingir 34 centímetros (cm) de comprimento, e os pesquisadores registraram uma fêmea com 38 cm. Descobertas como essas evidenciam as potencialidades de pesquisa das reservas de Desenvolvimento Sustentável Amanã e Mamirauá.

Saiba mais sobre o projeto Aquavert.

Texto: Thiago Almeida – Ascom do Instituto Mamirauá

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346901/Pesquisadores_monitoram_populacao_de_quelonios_na_Reserva_Mamiraua.html

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Assunto: Finep assina acordo de cooperação com agência da Suécia Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Finep assina acordo de cooperação com agência da Suécia

09/05/2013 – 20:13

No primeiro dia do seminário Cooperação e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável foi assinado um acordo de cooperação com o objetivo de consolidar parcerias entre empresas e instituições de pesquisa do Brasil e da Suécia. A assinatura envolve a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) e a Agência de Inovação da Suécia (Vinnova).

Participaram da abertura do seminário o presidente da Finep, Glauco Arbix, a ministra de Empresas da Suécia, Annie Lööf, o embaixador da Suécia no Brasil, Magnus Robach, a diretora-geral da Vinnova, Charlotte Brogen, o representante da secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI, Eduardo Soriano, e o presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI/MDIC), Mauro Borges. O encontro segue até esta sexta-feira (10), na sede da financiadora, no Rio de Janeiro.

“A inovação é hoje mais vital do que nunca, numa escala massiva e global, não apenas para a prosperidade econômica. É a única solução possível para uma vida sustentável”, afirmou a ministra Annie Lööf. Ela destacou que seu país sempre incentivou e acreditou na colaboração para se desenvolver e se manter competitiva, e “a cooperação com outros países é vista de maneira natural e essencial”.

A ministra sueca afirmou, ainda, que, “com o Brasil, temos certeza que podemos compartilhar ideias e aprender um com o outro, e o acordo agora firmado é um passo importante para consolidar parcerias que já existem e precisam ser ampliadas”.

Em sua fala, a diretora-geral da Vinnova, Charlotte Brogren, disse que “o acordo assinado neste

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momento se traduz em muita esperança de que as parcerias que já estão em andamento venham a florescer. Temos a obrigação de incentivar isso entre Suécia e o Brasil”.

Estreitamento

O presidente da Finep, Glauco Arbix, apresentou os detalhes do Plano Inova Empresa, lançado pela presidenta Dilma Rousseff em março, que conta com R$ 32,9 bilhões para o investimento em inovação nos próximos dois anos. Arbix destacou que este momento sinaliza o estreitamento e aprimoramento das relações entre a financiadora e sua similar sueca: “Vamos consolidar nossas redes de contato e o intercâmbio entre centros de pesquisa e empresas nos dois países”, disse.

Além da disponibilidade inédita de crédito, o momento propício para o fomento da inovação foi apontado pelo representante do MCTI, Eduardo Lousada. “Hoje as equipes de diferentes ministérios e agências estão trabalhando em conjunto. Há uma integração imensa entre as instituições do governo, o que leva à agilidade nas relações e decisões”, afirmou.

Durante o evento, foram também apresentados projetos de cooperação internacional de empresas brasileiras (Braskem, Petrobras/Cenpes, Altus Informática e Estre Ambiental), além de um painel sobre cooperação bilateral em inovação, com especialistas suecos, moderado por Rodrigo Fonseca, superintendente da Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa (Atec), da Finep.

Fruto da parceria entre a ABDI e a Vinnova, o seminário é decorrente do acordo de cooperação Brasil-Suécia, firmado em 2009.

Texto: Ascom da Finep

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346908/Finep_assina_acordo_de_cooperacao_com_agencia_da_Suecia.html

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Assunto: Chamada apoia projetos e eventos de divulgação e educação científicaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Chamada apoia projetos e eventos de divulgação e educação científica 09/05/2013 - 18:45O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secis/MCTI) abriu chamada para o Programa de Apoio a Projetos e Eventos de Divulgação e Educação Científica, por meio da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis).

A iniciativa busca promover, fomentar e apoiar atividades e eventos de divulgação científica, tecnológica e de inovação, bem como aqueles relacionados à melhoria da educação científica, tendo como finalidade aprimorar a difusão e a popularização da cultura científico-tecnológica entre a população brasileira e contribuir para a melhoria da qualidade do ensino das ciências.

O documento de referência com as diretrizes para a elaboração e submissão das propostas pode ser acessado no portal do Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv). O prazo para inclusão e envio de propostas, juntamente com os documentos de habilitação, encerra-se no dia 14 de junho.

Pelo edital, serão selecionadas propostas para atividades, feiras, exposições, concursos, congressos, encontros, reuniões, workshops etc. que valorizem e estimulem a criatividade, a experimentação e a interdisciplinaridade no campo da divulgação científica. As propostas apresentadas devem buscar a participação dos visitantes por meio de atividades interativas, como experimentos, oficinas, jogos, desafios, performances.

Poderão participar da seleção prefeituras e governos estaduais, municípios ou do Distrito Federal, por meio de suas secretarias, em especial as de ciência e tecnologia ou educação, ou outros órgãos

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a eles vinculados. Também poderão apresentar propostas instituições privadas sem fins lucrativos, universidades públicas, museus e centros de ciência e tecnologia (C&T), institutos federais de Educação, Ciência e Tecnologia, Institutos de Ciência e Tecnologia, unidades de Pesquisa vinculadas ao MCTI e outras instituições de ensino e pesquisa.

Objetivos

O programa tem, entre os seus objetivos, consolidar a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT); apoiar projetos que propiciem a difusão e a popularização da ciência e a melhoria do ensino da ciência; e apoiar a realização de feiras de ciências, concursos, certames, desafios, produção de material didático, além de atividades culturais para a divulgação da ciência.

As instituições interessadas devem enviar os documentos pelo correio. Dúvidas ou esclarecimentos devem ser direcionados à Central de Atendimento ao Cidadão da Secis, pelos telefones: (61) 2033-8009 / 7609 / 8646 ou por email.

Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346905/Chamada_apoia_projetos_e_eventos_de_divulgacao_e_educacao_cientifica.html

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Assunto: Inpa diagnosticará potencial agronômico de município amazonense Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Inpa diagnosticará potencial agronômico de município amazonense 09/05/2013 - 15:09O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) fará, em parceria com outras instituições, um diagnóstico para avaliar o potencial agronômico do município de Manaquiri, interior do Amazonas. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (8) durante o 1º Encontro de Desenvolvimento Sustentável e Tecnologias Sociais.

O evento foi realizado pelo Inpa no município, com o objetivo de debater um projeto integrado de desenvolvimento econômico com base em pesquisa científica e qualificação de produtores. Reuniu representantes de indústrias, de comunidades rurais e da prefeitura, além de pesquisadores.

De acordo com o diretor substituto do Inpa, Estevão Monteiro, a intenção é atrelar ciência e geração de renda. “Vamos desenvolver atividades com base nas pesquisas que já são desenvolvidas aqui e fazer esse diagnóstico. O nosso objetivo é identificar os problemas na cadeia produtiva”, disse.

Ainda de acordo com o diretor substituto, a capacitação continuará. “Vamos usar a pesquisa científica no processo de capacitação, vamos investir pesado nisso tanto através das tecnologias sociais quanto em pequenos cursos”, afirmou.

Plano integrado

O Inpa já trabalha com a capacitação de produtores rurais há oito anos por meio de um projeto

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desenvolvido pelo pesquisador Juan Revilla. Ao todo, aproximadamente dez pesquisas são desenvolvidas pelo instituto no centro de treinamento do município, entre elas, o uso do amendoim-da-amazônia para fabricação de óleo, que pode ser usado pela indústria de cosméticos e tem potencial econômico.

De acordo com Revilla a ação em Manaquiri representa a possibilidade de aplicar as pesquisas. “Agora vamos colocar tudo isso em prática. A aplicação das pesquisas representa alternativa de geração de renda”, assegurou.

De acordo com o presidente da Cooperativa de Produtores Rurais e Beneficiadores de Plantas Medicinais (Copefito) de Manaquiri, Antônio Santa Rita, o evento contribuiu para a formação de políticas públicas no setor primário. “Com eventos como esse, Manaquiri poderá melhorar sua produção. É um passo para valorizar o produtor rural”, disse.

O vice-prefeito do município, Jair Becil, afirmou que a parceria do poder público com o Inpa ajudará na conservação dos recursos naturais e trará fonte de emprego e renda para a cidade. “É um meio de geração de emprego para os produtores e a qualificação deles. A população recebe esse projeto integrado muito bem e os produtores estão ansiosos para vê-lo em prática, pois já estamos em fase de implantação”, ressaltou.

Parcerias

Para a coordenadora de Tecnologia Social do Inpa e organizadora do evento, Denise Gutierrez, o encontro ajudará na formação de políticas públicas baseadas em ciência por meio de parcerias. "Agregamos parcerias e reunimos todos os atores deste processo. Já temos resultados de pesquisas, mas não temos o poder de fazer essa transferência [de conhecimento] sozinhos, por isso a importância de as instituições conversarem", afirmou.

O evento teve a parceria da prefeitura de Manaquiri e também da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), do Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e da Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror), entre outras instituições.

Texto: Daniel Jordano – Ascom do Inpa

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346897/Inpa_diagnosticara_potencial_agronomico_de_municipio_amazonense.html

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Assunto: Edital de construção sustentável e saneamento tem novo prazo Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Edital de construção sustentável e saneamento tem novo prazo

09/05/2013 – 14:26

A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) prorrogou o prazo para as inscrições no edital de Subvenção Econômica de Construção Sustentável e Saneamento Ambiental. Agora, as empresas têm até 1º de julho para apresentar as propostas eletrônicas. Ao todo, são R$ 30 milhões divididos meio a meio para cada um dos temas da chamada pública.

O valor solicitado à Finep e ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) na proposta deverá se enquadrar entre o mínimo de R$ 700 mil e o máximo de R$ 7,5 milhões. O resultado final está previsto para 26 de agosto. A medida faz parte do Plano Inova Empresa, lançado pelo governo federal em março.

Os dois temas apoiarão iniciativas nas seguintes vertentes:

1) Construção Sustentável

Desenvolvimento de projetos inovadores de arquitetura, urbanismo e engenharia para habitação social, que integrem soluções tecnológicas segundo os princípios da construção sustentável, com demonstração de conceito em empreendimentos habitacionais piloto.

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2) Saneamento Ambiental

Desenvolvimento de projetos inovadores de engenharia para tratamento de esgotos sanitários e/ou de resíduos sólidos urbanos, integrados com sistemas de produção de energia, visando contribuir para a redução da emissão de gases de efeito estufa e a valorização dos subprodutos gerados, com demonstração de conceito em unidades piloto.

Acesse o novo cronograma e o edital.

Texto: Ascom da Finep

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346896/Edital_de_construcao_sustentavel_e_saneamento_tem_novo_prazo.html

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Assunto: Reunião Magna 2013 da Academia Brasileira de Ciências contou com a

participação do ministro RauppCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Reunião Magna 2013 da Academia Brasileira de Ciências contou com a participação do ministro Raupp

O ministro Marco Antonio Raupp participou na última terça-feira (7) da Reunião Magna 2013 da Academia Brasileira de Ciências (ABC), no Rio de Janeiro. Ele convidou a comunidade científica a contribuir amplamente para o desenvolvimento geral do país.

“É hora da ciência retribuir ao país o que o país fez pela ciência”, disse, na cerimônia de posse dos novos acadêmicos. “Já fazemos isso, mas não na intensidade e na escala que o país necessita. Precisamos renovar e redimensionar os compromissos da ciência com o Brasil.”

Na avaliação do ministro, isso exige uma atuação deliberada, contínua e intensa em todas as áreas que têm a ver com a construção da nação. Em outras palavras, ter a ciência e a tecnologia como instrumento estratégico para superar os problemas internos, fortalecer as estruturas sociais e econômicas e, enfim, posicionar-se como nação desenvolvida no cenário mundial.

Ele ponderou que a ciência deu contribuições importantes à sociedade, como resultado de um sistema bem montado pela própria comunidade científica, com destacada contribuição da Academia Brasileira de Ciências. E que esse sistema conta com um conjunto completo e harmônico de subsistemas – universitário, de pós-graduação, de pesquisa e de financiamento. Ressalvou, no entanto, que o saber produzido se concentra na produção científica de natureza acadêmica, e que é necessário expandir o sistema de ciência e tecnologia (C&T) para os setores industriais e de serviços.

Segundo o titular do MCTI, “ciência e inovação são as duas faces de uma mesma moeda, e

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constituem a força propulsora maior do avanço da humanidade ao longo de toda a sua história”.

Cenário favorável

“As condições para que isso aconteça são as mais favoráveis”, comentou Marco Antonio Raupp. “O país está vivendo um ciclo de desenvolvimento econômico e social consistente, a sociedade tem expectativas de contar com uma maior parceria da ciência, enquanto o governo federal vem adquirindo uma consciência cada vez maior do caráter imprescindível da ciência para se promover melhorias sentidas na nação.”

Entre os desafios a enfrentar, ele citou o avanço qualitativo no ensino, a superação dos desequilíbrios regionais, a modernização das políticas públicas e a intensificação da pesquisa industrial.

Para Raupp, o uso estratégico do conhecimento poderá fazer do país liderança mundial em áreas favoráveis – incluindo a condição de primeira potência ambiental do planeta.

“O Brasil que queremos – moderno, próspero para todos, justo, democrático, soberano e reconhecido internacionalmente – só será construído com o concurso da ciência”, afirmou o ministro.

Fonte: Agência MCTI

http://www.confap.org.br/reuniao-magna-2013-da-academia-brasileira-de-ciencias-contou-com-a-participacao-do-ministro-raupp/

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Assunto: Prêmio Odebrecht de Pesquisa Histórica recebe inscrições até 30 de junhoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Prêmio Odebrecht de Pesquisa Histórica recebe inscrições até 30 de junho

Hoje às 07h40 - Atualizada hoje às 07h41

A 10ª edição do Prêmio Odebrecht de Pesquisa Histórica – Clarival do Prado Valladares recebe inscrições, até 30 de junho, de projetos inéditos sobre assuntos ligados ao resgate cultural e à preservação da história do Brasil.

O prêmio é uma iniciativa da Organização Odebrecht. Ao pesquisador vencedor é oferecido apoio para o processo de investigação proposto no projeto, como corpo técnico de pesquisadores, viagens nacionais e internacionais para apuração in loco e pagamento antecipado dos direitos autorais.

Não há um valor predeterminado para o apoio, que depende das necessidades de cada projeto selecionado. O prêmio “visa incentivar, mediante patrocínio financeiro, a pesquisa histórica e a produção editorial que, pela originalidade e ineditismo, representem efetiva contribuição para a historiografia do Brasil, ampliando o conhecimento e a compreensão da história econômica, da evolução sociopolítica e da criação artística brasileiras, enriquecendo o acervo do país sobre fatos, processos e indivíduos cuja memória deva ser resgatada, difundida e preservada”, diz o

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regulamento.

O prazo para a realização do projeto é de cerca de um ano, com possibilidade de negociação. Inicialmente voltado a projetos relacionados à Bahia, o prêmio agora contempla pesquisas em todo o território nacional.

O resultado da pesquisa deverá ser transformado em texto, acompanhado de ilustrações, para publicação de um livro de arte, que terá duas edições: uma destinada à distribuição gratuita pela Odebrecht e a edição comercial, feita em parceria com uma editora.

No ano passado, foram inscritos 198 projetos de pesquisa. O resultado da edição 2013 do prêmio será divulgado em dezembro.

Mais informações pelo e-mail [email protected] e no sitehttp://www.odebrecht.com/pesquisahistorica/sobre-o-premio.html.

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/05/10/premio-odebrecht-de-pesquisa-historica-recebe-inscricoes-ate-30-de-junho/

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Assunto: Cientistas criam novo teste para detectar anticorpos do vírus da AidsCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 10/05/2013

Cientistas criam novo teste para detectar anticorpos do vírus da Aids

09/05 às 20h33 - Atualizada em 09/05 às 21h08

Virologistas americanos criaram um novo teste que permite identificar anticorpos contra o HIV, vírus causador da Aids, no sangue de algumas pessoas infectadas, o que pode acelerar as pesquisas sobre a vacina, revelou um estudo publicado nesta quinta-feira, 09.

Os anticorpos que neutralizam o HIV (vírus da imunodeficiência adquirida) são capazes de impedir uma infecção na maioria das células do vírus no mundo, explicaram os autores desta pesquisa publicada na edição de sexta-feira da revista Science.

Cientistas do Instituto Americano de Alergias e Doenças Infecciosas (NIAID, na sigla em inglês) estudam há algum tempo casos estranhos de pessoas infectadas com o HIV, cujo sangue demonstra poderosas propriedades de neutralização do vírus.

Compreender como se desenvolvem estes anticorpos e atacam o vírus poderia revelar importantes índices para conceber uma vacina anti-HIV, algo que continua sendo um desafio para a medicina.

Até agora, as técnicas não permitiam detectar facilmente, ao analisar amostras de sangue, as características dos anticorpos de HIV presentes ou as partes do vírus as quais atacavam, explicaram os autores do estudo.

Além disso, seria "extremamente trabalhoso" determinar como e onde os anticorpos aderiam ao vírus e eram necessárias grandes quantidades de sangue dos doadores.

Esta nova ferramenta permitirá aos cientistas determinar precisamente os anticorpos de HIV presentes nas amostras de sangue doado.

Denominada "impressão digital" dos anticorpos que neutralizam o HIV, esta ferramenta

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desenvolvida através de um algoritmo matemático permitirá explorar um importante banco de dados sobre anticorpos contra o HIV armazenado ao longo dos últimos anos.

O sistema permite medir quais células do vírus podem ser neutralizadas por um anticorpo determinado e com qual intensidade, afirmaram os autores do estudo.

Os anticorpos que têm como objetivo a mesma parte do vírus tendem a apresentar a mesma impressão digital.

As amostras de sangue contêm uma mistura de anticorpos de HIV. Este novo algoritmo calcula os tipos específicos de anticorpos presentes e a proporção de cada um deles, comparando suas características com as contidas no banco de dados.

A técnica também poderia ser utilizada no estudo de respostas imunológicas humanas a outros agentes patogênicos, como o vírus da gripe ou da hepatite C.

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/05/09/cientistas-criam-novo-teste-para-detectar-anticorpos-do-virus-da-aids/

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Assunto: Pesquisadores identificam proteína que reverte efeitos do envelhecimentoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 10/05/2013

Pesquisadores identificam proteína que reverte efeitos do envelhecimento

Cientistas do Instituto de Células-Tronco de Harvard identificaram uma proteína no sangue de ratos e humanos que pode constituir o primeiro tratamento efetivo para uma das formas de insuficiência cardíaca relacionada à idade que mais afeta as pessoas. Quando a proteína, chamada GDF-11, foi injetada em ratos velhos - que desenvolvem paredes do coração mais espessas com o passar do tempo, assim como os humanos - os corações tiveram redução no tamanho e espessura, ficando semelhantes aos órgãos de animais mais novos.

A descoberta pode não ser importante apenas para o tratamento da insuficiência cardíaca diastólica, mas contribuir também para o entendimento do processo de envelhecimento, talvez até reescrevendo sua compreensão. Os pesquisadores, Richard T. Lee (cardiologista) e Amy Wagers (bióloga especializada em células-tronco), publicaram um artigo relatando a descoberta na revista científica Cell.

"A forma mais comum de insuficiência cardíaca (nos idosos) é, na verdade, uma forma que não é causada por ataque cardíaco, mas está muito relacionada ao envelhecimento do coração", afirmou Wagers. "Nesse estudo, conseguimos mostrar que uma proteína que circula no sangue está relacionado ao processo de envelhecimento, e se dermos essa proteína a ratos mais velhos, conseguimos reverter o envelhecimento do coração em um curto período", garantiu Lee.

Essa descoberta tem um impacto "enorme" e "vai mudar a maneira como pensamos sobre o envelhecimento", garante Doug Melton, professor da Universidade Harvard.

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/05/09/pesquisadores-identificam-proteina-que-reverte-efeitos-do-envelhecimento/

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:

Assunto: Fapepi lança editais de auxílio à participação e organização de eventos

científicos Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 10/05/2013

Fapepi lança editais de auxílio à participação e organização de eventos científicos

Cada proponente poderá receber até R$ 6 mil para realização de eventos de caráter nacional ou internacional e até R$ 4 mil para organização de eventos regionais

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi) conta com dois editais de auxílio a pesquisadores. O edital 004/2013 refere-se ao Programa de Auxílio à Participação em Evento Cientifico e o edital 005/2013 oferece apoio financeiro para organização de reunião científica no Piauí. Os interessados já podem enviar propostas à Fapepi que procederá a avaliação e liberação de recursos conforme conformidade com os itens do edital. Informações em www.fapepi.pi.gov.br.

O Programa de Auxílio à Participação em Evento Científico visa apoiar a participação de pesquisadores doutores, que tenham vínculo com instituições de ensino ou pesquisa no Estado do Piauí, em eventos científicos nacionais ou internacionais, para apresentação de trabalhos. O proponente beneficiado pelo Programa receberá apoio financeiro que deverá ser destinado à confecção de banner, pagamento de taxa de inscrição e passagens aéreas, hospedagem, alimentação, deslocamento terrestre (taxi e/ou ônibus), no período do evento.

O Programa de Auxílio para Organização de Reunião Científica tem por objetivo apoiar parcialmente a realização de evento científico e/ou tecnológico promovido exclusivamente no Estado do Piauí, como congressos, workshops e outros eventos similares que contribuam para

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Page 55: CLIPPING FAPEAM - 10.05.2013

o intercâmbio do conhecimento científico e/ou tecnológico, produzido por pesquisadores de instituições do Estado do Piauí.

As propostas aprovadas serão financiadas com recursos do Tesouro Estadual. Cada proponente poderá receber até R$ 6 mil para realização de eventos de caráter nacional ou internacional e até R$ 4 mil para organização de eventos estadual ou regional. O auxílio poderá ser utilizado para arcar com despesas de passagens aéreas e/ou hospedagem de convidados do evento; materiais publicitários como folders, banners e camisetas e com outros gastos autorizados previamente pela Fapepi.

Para ambos os editais as propostas devem ser submetidas com pelo menos 45 dias antes da realização do evento científico. A solicitação será recebida pela Fapepi, em fluxo contínuo, durante o exercício vigente até 11 de outubro de 2013, ou até o limite do recurso financeiro destinado aos editais.

(Ascom da Fapepi)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86993

Page 56: CLIPPING FAPEAM - 10.05.2013

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:

Assunto: Fundação Araucária lança chamada para o Programa de Bolsas de Pós-

Doutorado em Empresas Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 10/05/2013

Fundação Araucária lança chamada para o Programa de Bolsas de Pós-Doutorado em Empresas

Objetivo é desenvolver Projetos de Inovação Tecnológica em interação com programas de pós-graduação stricto sensu do Paraná recomendados pela Capes

Com o objetivo de estimular a inserção de doutores em empresas sediadas no estado e que desenvolvam Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), a Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Senai- Centro Internacional de Inovação, lança na próxima sexta-feira (10), o segundo edital para o Programa de Bolsas de Pós-Doutorado em Empresas.

O programa visa desenvolver Projetos de Inovação Tecnológica em interação com programas de pós-graduação stricto sensu do Paraná recomendados pela Capes. Será disponibilizado o valor de R$ 5.800,00/mês para o custeio de bolsas para doutores por 36 meses.

Podem participar, apenas, instituições de ensino superior públicas ou privadas, sem fins lucrativos e de utilidade pública, sediadas e com CNPJ no Paraná.

Serviço:

Local: LACTEC (Av. Comendador Franco, 1341- Jardim Botânico- Curitiba- Paraná)

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Data: 10 de maio.

Programação: 8 às 8h30 - Café de boas vindas

8h30 às 9 horas - Apresentação do Programa pelas instituições promotoras.

9 às 9h30 - Apresentação de Caso de Pós Doc na Empresa e Perguntas.

Para mais informações acesse o site www.fundacaoaraucaria.org.br ou entre em contato pelo telefone (41) 3271-7803

(Ascom da Fundação Araucária)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86994

Page 58: CLIPPING FAPEAM - 10.05.2013

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:

Assunto: Publicação da Embrapa apresenta distribuição geográfica de 15 produtos

agroenergéticos Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 10/05/2013

Publicação da Embrapa apresenta distribuição geográfica de 15 produtos agroenergéticos

Disponível para download gratuito, documento técnico apresenta as microrregiões em que se concentram as principais culturas agrícolas que estão ou podem ser inseridas nas cadeias produtivas da bioenergia no Brasil

"Cenários territoriais para 15 produtos agroenergéticos" é o título do novo documento técnico lançado pela Embrapa, disponível para download gratuito em: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/953669/1/DOC12.pdf. A publicação apresenta as microrregiões em que se concentram as principais culturas agrícolas que estão ou podem ser inseridas nas cadeias produtiva da bioenergia no Brasil. Com base em fatores históricos e dados coletados nos Censos Agropecuários, os autores traçam cenários de expansão dos cultivos nos próximos cinco anos.

As culturas abordadas no estudo são: cana-de-açúcar, dendê, mamona, soja, babaçu, buriti, pequi, tucumã, amendoim e coco-da-baía, além de produtos da silvicultura (carvão e lenha) e da extração vegetal (carvão, lenha e madeira em tora). Para cada um deles, o documento apresenta o mapa com a distribuição espacial dos conglomerados de produção ("clusters"), a participação dessas regiões no volume de produção nacional e projeções de futuro.

Um dos autores do documento, o pesquisador da Secretaria de Gestão Estratégica da Embrapa Fernando Luís Garagorry, explica que a motivação para estabelecer cenários territoriais para produtos agroenergéticos surgiu de um estudo anterior sobre a concentração espacial e a dinâmica da agricultura brasileira. "A concentração espacial refere-se, em termos

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simplificados, ao fato de que, para qualquer produto, há uns 'poucos lugares' onde ele se concentra", diz o pesquisador. A dinâmica, por sua vez, é avaliada porque "os produtos agrícolas apresentam notáveis deslocamentos no território nacional". Nesse sentido, a pesquisa utilizou dados de 1990 a 2009 para projetar cenários nos cinco anos seguintes.

Para Garagorry, identificar territórios onde se tem concentrado parte substancial da produção de determinada cultura e indicar possíveis evoluções dessa distribuição espacial são ações que contribuem para o planejamento de projetos de pesquisa, serviços de crédito e assistência técnica e ações de defesa sanitária, por exemplo.

O estudo também pode ser aplicado nas avaliações de mudanças no uso direto e indireto da terra, um dos principais indicadores de sustentabilidade da cadeia produtiva dos biocombustíveis. É o que ressalta o chefe de Transferência de Tecnologia da Embrapa Agroenergia, José Manuel Cabral, também autor do documento. Ele destaca ainda que os dados levantados são importantes para análises em que a localização geográfica é fator determinante, tais como necessidade de armazenamento de colheita e estabelecimento de cadeias logísticas de fornecedores de matérias-primas.

Esse tipo de análise ganhar particular importância neste momento em que a biomassa conquista cada vez mais importância como fonte de energia sustentável em todo o mundo. No Brasil, ela é responsável por 30,5% da matriz energética nacional, a frente até mesmo da hidroeletricidade, que responde por 14,7%.

(Embrapa)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86997

Page 60: CLIPPING FAPEAM - 10.05.2013

Veículo: Site – CONFAP Editoria: Pag:

Assunto: 16 incubadores mineiras de base tecnológica tiveram suas propostas

aprovadas pela FapemigCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 10/05/2013

16 incubadores mineiras de base tecnológica tiveram suas propostas aprovadas pela Fapemig

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) acaba de divulgar o resultado do edital 18/2012 – Apoio a Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica, no âmbito da parceria com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes). A iniciativa tem como objetivo principal apoiar o desenvolvimento de incubadoras de empresas de base tecnológica como estratégia para a geração de novos produtos, processos e empresas.

No total, 16 instituições mineiras tiveram as propostas aprovadas e mais de R$ 1 milhão será destinado à viabilização dos novos projetos. Com a aprovação, as incubadoras poderão fortalecer a prospecção de novos parceiros e atrair novos investidores, além de incentivar a interação entre os parques tecnológicos e promover a prospecção de novas empresas de base tecnológica para participarem do processo de incubação.

Clique aqui para ver a lista completa dos aprovados. Dúvidas podem ser enviadas para a Central de Informações da Fapemig pelo e-mail [email protected]

Fonte: assessoria de comunicação da Fapemig

http://www.confap.org.br/16-incubadores-mineiras-de-base-tecnologica-tiveram-suas-propostas-aprovadas-pela-fapemig/

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Page 61: CLIPPING FAPEAM - 10.05.2013

Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Pag:

Assunto: Crianças e adolescentes ingerem por anos 26 quilos de açúcar em bebidas.Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 10/05/2013

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