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1 Grupo de Comunicação CLIPPING 12 de junho de 2019 APA Jundiaí, desde 1984, protegendo a Serra do Japi (https://guiadeareasprotegidas.sp.gov.br)

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1

Grupo de Comunicação

CLIPPING 12 de junho de 2019

APA Jundiaí, desde 1984, protegendo a Serra do Japi

(https://guiadeareasprotegidas.sp.gov.br)

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Grupo de Comunicação

SUMÁRIO

ENTREVISTAS ............................................................................................................................... 4

Cetesb autua 36 motoristas na Raposo Tavares ................................................................................ 4

Operação inverno 2019: Cetesb intensifica ações para controle de fumaça preta veicular ....................... 5

Cetesb autua mais de 80 veículos a diesel por emissão de fumaça preta em Guarulhos .......................... 6

Cetesb multa 1,1 mil veículos a diesel .............................................................................................. 7

Cetesb fiscaliza emissão de fumaça em rodovias na região de Sorocaba ............................................... 9

Cetesb autua 98 veículos na região de Campinas durante operação contra emissão de poluentes .......... 10

CETESB autua mais de mil veículos a diesel por emissão de fumaça preta .......................................... 11

Em 3h, Cetesb multa 14 veículos por poluição na Anhanguera .......................................................... 12

Operação inverno 2019: CETESB intensifica ações para controle de fumaça preta veicular .................... 13

Em um dia, mil caminhões são multados por fumaça preta em SP ..................................................... 15

Ação fiscaliza a emissão de fumaça dos veículos a diesel em Marília .................................................. 16

[Blitz] Vinte veículos a diesel são autuados por emissão de fumaça preta ........................................... 17

Cetesb intensifica fiscalização de veículos movidos a diesel ............................................................... 18

Rio Pinheiros limpo: eu acredito .................................................................................................... 19

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE ..................................................................... 20

Família na Floresta reúne mais de 1500 pessoas ............................................................................. 20

Deputados aprovam concessão de Zoológico, Zoo Safari e Jardim Botânico de SP à iniciativa privada .... 21

Prefeitura estimula reciclagem no projeto 'Caminhos dos Resíduos' ................................................... 23

Colaboradores da Secretaria de Meio Ambiente recebem certificado de Gestores Ambientais................. 24

Avenida das Orquídeas não tem prazo de abertura .......................................................................... 25

ETA do Jardim Vitória deve ser entregue no ano que vem em Mairinque ............................................. 26

Reportagens motivaram a discussão da qualidade da água na cidade e região .................................... 28

Tecnologia de redução de poeira passa a funcionar na Vale .............................................................. 29

Moradores da Rua Guareí pedem ajuda para barrar aumento do Cemitério - Jornal Ita News ................ 30

Doria compartilha política de controle de qualidade do ar com governadores de outros estados............. 32

Governo compartilha programa de controle da qualidade do ar ......................................................... 33

Animais terão segurança para cruzar Avenida das Orquídeas ............................................................ 34

Radar Television traz novidades de moda e design nesta segunda-feira (17/06) .................................. 35

Vereadores aprovam projeto em 2 sessões realizadas sob clima de tensão, causado por grupo de opositores .................................................................................................................................. 36

Em sessão tumultuada, maioria dos vereadores de Sto.André autoriza convênio com Sabesp ............... 36

Paulo Serra comemora 'solução definitiva' para água em Santo André ............................................... 38

Que seja líquido e certo................................................................................................................ 39

Rede tem propostas para cidade ................................................................................................... 40

VEÍCULOS DIVERSOS .................................................................................................................. 41

Pressionado por ruralistas, presidente da Funai é exonerado pela 2ª vez ............................................ 41

Presidente da Funai é exonerado do cargo ...................................................................................... 42

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Grupo de Comunicação

'Quanto maiores as pressões, mais vontade eu tenho de continuar', diz Bolsonaro .............................. 43

Na Comissão de Meio Ambiente, empresários defendem ‘lucro verde’ ................................................ 44

FOLHA DE S. PAULO .................................................................................................................... 46

Petrobras e Cade fecham acordo para venda de oito refinarias .......................................................... 46

General cai da presidência da Funai após pressão de ruralistas ......................................................... 47

Painel: Crise na Lava Jato reaviva debates sobre abuso de autoridade e prisão em segunda instância .... 48

Noruega e Alemanha se posicionam contra mudanças no Fundo Amazônia ......................................... 50

Mônica Bergamo: Partidos querem esperar Moro 'sangrar' mais antes de abrir guerra contra ele ........... 51

ESTADÃO ................................................................................................................................... 53

Coluna Broadcast ........................................................................................................................ 53

Direto da Fonte Sonia Racy ........................................................................................................... 54

Cade aprova acordo para venda de 50% da capacidade de refino da Petrobrás ................................... 56

Por estradas e portos, governo federal quer reduzir 60 florestas e reservas ........................................ 57

Reino Unido pretende eliminar emissão de carbono até 2050 ............................................................ 59

VALOR ECONÔMICO .................................................................................................................... 60

Transpetro e Codesp abrem litígio no porto .................................................................................... 60

Contrato de arrendamento gera conflito com Petrobras .................................................................... 60

Petrobras aumenta investimentos em 25% ..................................................................................... 62

Estatal pode elevar investimentos e venda de ativos, sinaliza presidente ............................................ 62

Petrobras assina acordo com Cade para venda de oito refinarias até 2021 .......................................... 66

SBM fecha primeiro contrato após leniência .................................................................................... 67

Mudança climática eleva consumo de energia, diz BP ....................................................................... 68

Em meio a tumulto, Congresso aprova projetos importantes ............................................................. 70

Gerdau negocia aquisição da Silat, laminadora de aço do grupo Añon ................................................ 72

Volume de etanol vendido pelas usinas do Centro-Sul do país bate novo recorde ................................ 73

Ministros voltam a analisar dívida tributária da CPFL ........................................................................ 74

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Grupo de Comunicação

ENTREVISTAS Data: 12/06/2019

Veículo: O Imparcial

Cetesb autua 36 motoristas na Raposo

Tavares

FUMAÇA PRETA

Por meio da Escala de Ringelmann Reduzida,

agentes fiscalizaram a emissão de fumaça de

1.125 veículos movidos a diesel; multa

aplicada é de R$ 1.591,80

Roberto Kawasaki - Da Redação

A Cetesb (Companhia Ambiental do

Estado de São Paulo) realizou ontem a

Operação Inverno 2019 em diversos pontos da

malha viária estadual. A ação consiste na

fiscalização de veículos movidos a diesel que

estejam emitindo poluentes na atmosfera,

conforme análise visual da fumaça por meio

da Escala de Ringelmann Reduzida. Em

Presidente Prudente, agentes da companhia

estiveram no km 561,5 da Rodovia Raposo

Tavares (SP-270), ao lado da base da Polícia

Militar Rodoviária. Durante a ação, foram

fiscalizados 1.125 veículos a diesel, sendo que

do total, 36 motoristas foram autuados por

emissão da fumaça preta.

Segundo a Cetesb, a multa é emitida

automaticamente, sem a necessidade de o

veículo estacionar na via. A autuação para

quem estiver com o veículo em condições

irregulares é de R$ 1.591,80, valor que pode

dobrar caso houver reincidência no período de

um ano. Por meio da ação, a companhia

almeja a conscientização de motoristas sobre

a importância da manutenção do veículo para

reduzir a emissão de poluentes na atmosfera,

especialmente, em épocas secas do ano.

Para a presidente da Cetesb, Patrícia

Iglecias, o objetivo da operação não é punir

os condutores, mas conscientizar. 'Nosso

objetivo é chamar a atenção da população

para que se engaje nesta questão ambiental e

de saúde pública. A Cetesb possui um

programa para melhoria da manutenção de

veículos a diesel, no qual o valor da multa

pode ser reduzido em até 70%, caso o

responsável comprove que os problemas do

veículo foram sanados', afirma. A presidente

também salienta sobre a intensificação da

operação em razão da falta de chuvas,

aumento da poluição atmosférica, o que

resultam em complicações respiratórias.

Saiba mais

A Operação Inverno ocorre no Estado de São

Paulo desde 1984, entre os meses de maio a

setembro. De acordo com a companhia, neste

período são previstas mensagens educativas,

conversas com motoristas em terminais de

cargas, bem como megacomandos em

rodovias da capital, litoral e interior. Apenas

no ano passado, houve 151.349 verificações

de veículos a diesel, sendo efetuadas 2.930

autuações.

Foto: Arquivo - Ação consiste na fiscalização de veículos a diesel que estejam emitindo poluentes

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25258973&e=577

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Grupo de Comunicação

Veículo: Folha da Cidade - Araraquara

Data: 12/06/2019

Operação inverno 2019: Cetesb

intensifica ações para controle de fumaça

preta veicular

A CETESB (Companhia Ambiental do

Estado de São Paulo) intensificou a

fiscalização de veículos movidos a diesel, em

parceria com as Polícias Militar, Ambiental,

rodoviárias Estadual e Federal. Paralelamente,

a Empresa promove campanhas educativas

com o objetivo de conscientizar motoristas

sobre a importância da manutenção do veículo

para reduzir a emissão de poluentes na

atmosfera, especialmente, no período mais

seco do ano.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25242706&e=577

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Grupo de Comunicação

Veículo: Folha Metropolitana

Data: 12/06/2019

Cetesb autua mais de 80 veículos a diesel

por emissão de fumaça preta em

Guarulhos

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25249267&e=577

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Grupo de Comunicação

Veículo: Jornal de Jundiaí

Data: 12/06/2019

Cetesb multa 1,1 mil veículos a diesel

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25251232&e=577

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Grupo de Comunicação

Veículo: Metro ABC Jornal

Data: 12/06/2019

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25252863&e=577

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Grupo de Comunicação

Veículo: G1 Sorocaba e Jundiaí

Data: 11/06/2019

Cetesb fiscaliza emissão de fumaça em

rodovias na região de Sorocaba

A Companhia Ambiental do Estado de São

Paulo (Cetesb) está fiscalizando a emissão

de fumaça em veículos movidos a diesel em

rodovias da região de Sorocaba (SP) nesta

terça-feira (11). Mais de 410 veículos já foram

vistoriados. Desse total, 23 foram autuados.

A operação, que acontece em todo o Estado

de São Paulo, é realizada em parceria com as

polícias Militar e Ambiental, além de

rodoviárias Estadual e Federal. Nos 42 pontos

de fiscalização espalhados já foram autuados

1.108 veículos.

O técnico da Cetesb Antonio Carlos Seidl

explica que a fiscalização é feita usando a

Escala de Ringelmann Reduzida, que compara

a densidade da fumaça emitida com os

padrões de cinza impressos na escala. A

fiscalização ocorre com o veículo circulando,

sem a necessidade de parada.

Fiscalização é feita usando a Escala de

Ringelmann Reduzida — Foto: Reprodução/TV

TEM

Outro equipamento utilizado é o opacímetro,

que capta a fumaça emitida por meio de uma

sonda introduzida no escapamento, enviando

os gases para uma câmara dotada de uma

fonte de luz e um receptor no qual a fumaça é

analisada.

A multa para quem for flagrado com o veículo

em condições irregulares é de R$ 1.591,80 e

pode dobrar em caso de reincidência no

período de um ano.

https://g1.globo.com/sp/sorocaba-

jundiai/noticia/2019/06/11/cetesb-fiscaliza-

emissao-de-fumaca-em-rodovias-na-regiao-

de-sorocaba.ghtml

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Grupo de Comunicação

Veículo1: G1 Campinas e região

Veículo2: Notícias de Campinas

Veículo3: Minha Campinas

Data: 11/06/2019

Cetesb autua 98 veículos na região de

Campinas durante operação contra

emissão de poluentes

Objetivo do órgão estadual foi verificar a

fumaça preta emitida por veículos a diesel,

como caminhões, ônibus e caminhonetes.

A Companhia Ambiental do Estado de São

Paulo (Cetesb) autuou 98 veículos em

Campinas (SP), Americana (SP) e Paulínia

(SP), durante a operação contra emissão de

poluentes nesta terça-feira (11). O objetivo do

órgão estadual foi verificar a fumaça preta

emitida por veículos a diesel, como

caminhões, ônibus e caminhonetes.

Em Campinas, a fiscalização aconteceu no km

89 da Rodovia Anhanguera (SP-330), no

sentido interior, onde 20 veículos foram

multados. Já em Americana, local que teve

mais autuações, com 58, a operação também

ficou na Anhanguera, mas no km 128,5.

Por fim, em Paulínia, a verificação foi feita na

Rodovia Professor Zeferino Vaz (SP-332), na

altura do km 129, e mais 20 veículos foram

multados.

A multa para quem é flagrado com o veículo

em condições irregulares é de R$ 1,5 mil, que

pode dobrar em caso de reincidência no

período de um ano.

O monitoramento é feito por meio da Escala

de Ringelmann, que compara a densidade da

fumaça emitida com os padrões de cinza

impressos na escala. A fiscalização ocorre com

o veículo circulando, sem a necessidade de

parada.

Para pedir a redução ou restituição da multa,

o motorista deve procurar uma das oficinas

credenciadas no programa para melhoria da

manutenção de veículos a diesel. A lista deve

ser conferida no site do órgão.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25230252&e=577

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Grupo de Comunicação

Veículo: Mais Santos

Data: 11/06/2019

CETESB autua mais de mil veículos a

diesel por emissão de fumaça preta

Durante fiscalização nesta terça-feira (11), a

Companhia Ambiental do Estado de São

Paulo (CETESB) autuou 1.108 veículos a

diesel, após constatar emissão de fumaça

preta acima do nível permitido pela legislação

ambiental. Em 2019, as equipes dobraram os

pontos de fiscalização de 21 para 42. A ação

tem o objetivo de minimizar os efeitos da

poluição no ar. Nesta operação, foram

fiscalizados 63.126 veículos.

No período do inverno, a CETESB intensifica a

fiscalização em parceria com as Polícias

Militar, Ambiental, Rodoviárias Estadual e

Federal. Paralelamente, a empresa promove

campanhas educativas com o objetivo de

conscientizar motoristas sobre a importância

da manutenção do veículo para reduzir a

emissão de poluentes na atmosfera,

especialmente, no período mais seco do ano.

A presidente da CETESB, Patrícia Iglecias,

explica que o objetivo da operação não é

punir, mas conscientizar 'especialmente nesta

época do ano, em razão da falta de chuvas,

aumento da poluição atmosférica e

consequentemente das complicações

respiratórias. Nosso objetivo é chamar a

atenção da população para que se engaje

nesta questão ambiental e de saúde pública. A

CETESB possui um Programa para melhoria

da manutenção de veículos a diesel, no qual o

valor da multa pode ser reduzido em até 70%,

caso o responsável comprove que os

problemas do veículo foram sanados'.

O monitoramento é feito por meio da Escala

de Ringelmann, que compara a densidade da

fumaça emitida com os padrões de cinza

impressos na escala. Essa fiscalização ocorre

com o veículo circulando, sem a necessidade

de parada. Outro equipamento utilizado é o

opacímetro, que capta a fumaça emitida por

meio de uma sonda introduzida no

escapamento, enviando os gases para uma

câmara dotada de uma fonte de luz e um

receptor onde a fumaça é analisada. Há ainda

a análise com o ARLA32, um reagente químico

composto por 32,5% de ureia de alta pureza

que misturado ao diesel reduz a emissão de

óxido de nitrogênio (NOx) nos gases de

escape dos veículos. A checagem deste

componente é feito por um equipamento

chamado de refratômetro ou pela adição de

uma substância no produto que altera a sua

cor, deixando-o azulado se for original.

A multa para quem for flagrado com o veículo

em condições irregulares é de R$1.591,80,

que pode dobrar em caso de reincidência no

período de um ano.

Histórico

A ação ocorre desde 1984, nos meses de maio

a setembro, e prevê mensagens educativas,

conversa com motoristas em terminais de

cargas, além de megacomandos em rodovias

da capital, litoral e interior. Em 2018 foram

fiscalizados 151.349 veículos a diesel e

aplicadas 2.930 autuações.

Segundo o relatório 'Operação Inverno

Qualidade do Ar 2018' elaborado pela

CETESB, a concentração média de MP10

(partículas inaláveis geradas a partir da

queima de combustível que ficam suspensas

no ar), durante o período de inverno entre

maio e setembro, a Região Metropolitana da

capital alcança um aumento de 28%. O

documento mostra que a média anual é de 29

micrograma/m3 e que no período do inverno

chega a 37 micrograma por m3. Mesmo com a

elevação durante o período, não há violação

do padrão estabelecido pelo Decreto Estadual

59.113/2013 que determina a concentração

máxima de 40 micrograma.

Foto:

Divulgação/CETESB

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=252

30250&e=577 Voltar ao Sumário

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Grupo de Comunicação

Veículo: A Cidade On

Data: 11/06/2019

Em 3h, Cetesb multa 14 veículos por

poluição na Anhanguera

Companhia iniciou nesta terça série de

fiscalizações contra emissão de poluentes por

veículos

A Cetesb (Companhia Ambiental do

Estado de São Paulo) iniciou nesta terça-

feira (11) uma série de fiscalizações contra a

emissão de poluentes em veículos movidos a

diesel nas rodovias paulistas. A primeira foi a

Anhanguera, em Campinas.

Em pouco mais de três horas durante a tarde,

700 veículos foram abordados, e 14 foram

multados por excederem o limite permitido

por lei para a emissão de gases poluentes. O

índice, de 2%, segue a média na região. No

últimos anos, em Campinas, a porcentagem

de veículos autuados foi a mesma.

A multa para quem for flagrado com o veículo

em condições irregulares é de R$1.591,80,

que pode dobrar em caso de reincidência no

período de um ano.

A ação é desenvolvida em parceria com as

Polícias Militar, Ambiental, rodoviárias

Estadual e Federal. Paralelamente, a Cetesb

promove campanhas educativas com o

objetivo de conscientizar motoristas sobre a

importância da manutenção do veículo para

reduzir a emissão de poluentes na atmosfera,

especialmente, no período mais seco do ano.

Dois tipos de fiscalização são realizadas. Uma

delas com o veículo circulando, sem a

necessidade de parada. Outro equipamento

utilizado é o opacímetro, que capta a fumaça

emitida por meio de uma sonda introduzida no

escapamento, enviando os gases para uma

câmara dotada de uma fonte de luz e um

receptor onde a fumaça é analisada.

Trecho da Rodovia Anhanguera em Campinas (Foto:

Luciano Claudino/Código 19)

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25229159&e=577

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Grupo de Comunicação

Veículo1: Diário de Taubaté

Veículo2: Agora Vale

Veículo3: Acontece online

Data: 11/06/2019

Operação inverno 2019: CETESB

intensifica ações para controle de fumaça

preta veicular

Bruno Fonseca

Ação faz parte das medidas adotadas pela

Companhia com o objetivo de minimizar os

efeitos da poluição do ar; tema foi pauta da

ONU no dia do Meio Ambiente

A CETESB (Companhia Ambiental do

Estado de São Paulo) intensificou a

fiscalização de veículos movidos a diesel, em

parceria com as Polícias Militar, Ambiental,

rodoviárias Estadual e Federal. Paralelamente,

a Empresa promove campanhas educativas

com o objetivo de conscientizar motoristas

sobre a importância da manutenção do veículo

para reduzir a emissão de poluentes na

atmosfera, especialmente, no período mais

seco do ano.

Agentes da Companhia e das polícias vão

fiscalizar diversas rodovias do estado usando a

Escala de Ringelmann Reduzida, que compara

a densidades da fumaça emitida com os

padrões de cinza impressos na escala. Essa

fiscalização ocorre com o veículo circulando,

sem a necessidade de parada. Outro

equipamento utilizado é o opacímetro, que

capta a fumaça emitida por meio de uma

sonda introduzida no escapamento, enviando

os gases para uma câmara dotada de uma

fonte de luz e um receptor onde a fumaça é

analisada.

A multa para quem for flagrado com o veículo

em condições irregulares é de R$1.591,80,

que pode dobrar em caso de reincidência no

período de um ano.

A presidente da CETESB, Patrícia Iglecias,

explica que o objetivo da operação não é

punir, mas conscientizar 'especialmente nesta

época do ano, em razão da falta de chuvas,

aumento da poluição atmosférica e

consequentemente das complicações

respiratórias. Nosso objetivo é chamar a

atenção da população para que se engaje

nesta questão ambiental e de saúde pública. A

CETESB possui um Programa para melhoria da

manutenção de veículos a diesel, no qual o

valor da multa pode ser reduzido em até 70%,

caso o responsável comprove que os

problemas do veículo foram sanados'.

A ação ocorre desde 1984, nos meses de maio

a setembro, e prevê mensagens educativas,

conversa com motoristas em terminais de

cargas, além de megacomandos em rodovias

da capital, litoral e interior. Em 2018 foram

fiscalizados 151.349 veículos a diesel e

aplicadas 2.930 autuações.

Segundo o relatório 'Operação Inverno

Qualidade do Ar 2018' elaborado pela

CETESB, a concentração média de MP10

(partículas inaláveis geradas a partir da

queima de combustível que ficam suspensas

no ar), durante o período de inverno entre

maio e setembro, a Região Metropolitana da

capital alcança um aumento de 28%. O

documento mostra que a média anual é de 29

micrograma/m3 e que no período do inverno

chega a 37 micrograma por m3. Mesmo com a

elevação durante o período, não há violação

do padrão estabelecido pelo Decreto Estadual

59.113/2013 que determina a concentração

máxima de 40 micrograma/m3.

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Grupo de Comunicação

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25256806&e=577

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Grupo de Comunicação

Veículo: R7 Notícias

Data: 11/06/2019

Em um dia, mil caminhões são multados

por fumaça preta em SP

Cetesb intensificou fiscalização nas rodovias

paulistas para controlar a emissão de

poluentes. 62.126 veículos foram fiscalizados

nesta terça

Márcio Neves, do R7

A Cetesb (Companhia Ambiental do

Estado de São Paulo) multou 1.108

caminhões somente nesta terça-feira (11) por

estarem circulando emitindo fumaça preta

acima do nível permitido pela lei.

A multa para quem for flagrado com o veículo

em condições irregulares é de R$1.591,80,

que pode dobrar em caso de reincidência no

período de um ano. Foram fiscalizados 63.126

veículos em 42 pontos espalhados em todo o

estado de São Paulo.

"Especialmente nesta época do ano, em razão

da falta de chuvas, aumento da poluição

atmosférica e consequentemente das

complicações respiratórias. Nosso objetivo é

chamar a atenção da população para que se

engaje nesta questão ambiental e de saúde

pública", explicou Patrícia Iglecias,

presidente da Cetesb.

Segundo o órgão, a concentração média de

partículas inaláveis geradas a partir da queima

de combustível que ficam suspensas no ar,

durante o período de inverno entre maio e

setembro, a Região Metropolitana da capital

alcança um aumento de 28%.

A média anual é de 29 micrograma/m3 e no

período do inverno chega a 37 micrograma por

m3. Quase no limite do máximo permitido,

que é de 40 microgramas por m3.

Fiscalização

A fiscalização é feito por meio da Escala de

Ringelmann, uma metodologia que compara a

densidade da fumaça emitida com os padrões

de cinza impressos na escala. Essa fiscalização

ocorre com o veículo circulando, sem a

necessidade de parada.

Outro equipamento utilizado é o opacímetro,

que capta a fumaça emitida por meio de uma

sonda introduzida no escapamento, enviando

os gases para uma câmara dotada de uma

fonte de luz e um receptor onde a fumaça é

analisada.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25226772&e=577

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Grupo de Comunicação

Veículo: Marília Notícias

Data: 11/06/2019

Ação fiscaliza a emissão de fumaça dos

veículos a diesel em Marília

A Companhia Ambiental do Estado de São

Paulo (Cetesb) intensificou a fiscalização de

veículos movidos a diesel, em parceria com as

polícias Militar, Ambiental, rodoviárias

Estadual e Federal em Marília.

A multa para quem for flagrado com o veículo

em condições irregulares é de R$1.591,80,

que pode dobrar em caso de reincidência no

período de um ano.

Em 2018 foram fiscalizados 151.349 veículos a

diesel e aplicadas 2.930 autuações em todo

Estado de São Paulo.

Paralelamente, a empresa promove

campanhas educativas com o objetivo de

conscientizar motoristas sobre a importância

da manutenção do veículo para reduzir a

emissão de poluentes na atmosfera,

especialmente, no período mais seco do ano.

Agentes da Companhia e das polícias vão

fiscalizar diversas rodovias do estado usando a

'Escala de Ringelmann', que compara a

densidades da fumaça emitida com os padrões

de cinza impressos na escala.

Essa fiscalização ocorre com o veículo

circulando, sem a necessidade de parada.

Outro equipamento utilizado é o opacímetro,

que capta a fumaça emitida por meio de uma

sonda introduzida no escapamento, enviando

os gases para uma câmara dotada de uma

fonte de luz e um receptor onde a fumaça é

analisada.

A presidente da CETESB, Patrícia Iglecias,

explica que o objetivo da operação não é

punir, mas conscientizar especialmente nesta

época do ano, em razão da falta de chuvas,

aumento da poluição atmosférica e

consequentemente das complicações

respiratórias.

'Nosso objetivo é chamar a atenção da

população para que se engaje nesta questão

ambiental e de saúde pública. A CETESB

possui um Programa para melhoria da

manutenção de veículos a diesel, no qual o

valor da multa pode ser reduzido em até 70%,

caso o responsável comprove que os

problemas do veículo foram sanados', explicou

Patrícia.

Retrospecto

A ação ocorre desde 1984, nos meses de maio

a setembro, e prevê mensagens educativas,

conversa com motoristas em terminais de

cargas, além de megacomandos em rodovias

da capital, litoral e interior.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25230251&e=577

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Grupo de Comunicação

Veículo: Paulínia 24 horas Notícias

Data: 11/06/2019

[Blitz] Vinte veículos a diesel são

autuados por emissão de fumaça preta

Operação da Cetesb em Paulínia foi na

Zeferino Vaz; multa é de R$ 1,5 mil e dobra

em caso de reincidência no período de um ano

Monitoramento por meio da Escala de Ringelmann, que compara densidade da fumaça com padrões de cinza (Foto: Divulgação)

A Companhia Ambiental do Estado de São

Paulo (Cetesb) autuou 20 veículos a diesel

em Paulínia, nesta terça-feira (11) , após

constatar emissão de fumaça preta acima do

nível permitido pela legislação ambiental. A

multa é de R$ 1,5 mil e dobra em caso de

reincidência no período de um ano.

A operação da Cestesb aconteceu

simultaneamente em 42 pontos do Estado de

São Paulo. A ação tem o objetivo de minimizar

os efeitos da poluição no ar. Ao todo, foram

fiscalizados 63.126 veículos a diesel, entre

caminhões, ônibus, vans e caminhonetes.

Destes, 1.108 acabaram autuados.

Checagem realizada por meio da adição de uma substância no produto que altera a sua cor (Foto: Divulgação)

Em Paulínia, a blitz aconteceu na Rodovia

Professor Zeferino Vaz (SP-332), no Km 129.

Na região, houve ainda operação em

Campinas, com 20 veículos a diesel autuados,

no Km 89 da Rodovia Anhanguera (SP-330),

pista sentido Interior; e em Americana, 58

multas aplicadas, no Km 128,5, também da

Anhanguera.

No período do Inverno, a Cetesb intensifica a

fiscalização em parceria com as Polícias

Militar, Ambiental, Rodoviárias Estadual e

Federal. Paralelamente, a empresa promove

campanhas educativas com o objetivo de

conscientizar motoristas sobre a importância

da manutenção do veículo para reduzir a

emissão de poluentes na atmosfera,

especialmente, no período mais seco do ano.

Opacímetro capta a fumaça emitida por meio de uma sonda introduzida no escapamento do veículo (Foto: Divulgação)

O monitoramento é feito por meio da Escala

de Ringelmann, que compara a densidade da

fumaça emitida com os padrões de cinza

impressos na escala. A fiscalização ocorre com

o veículo circulando, sem a necessidade de

parada.

Outro equipamento utilizado é o opacímetro,

que capta a fumaça emitida por meio de uma

sonda introduzida no escapamento, enviando

os gases para uma câmara dotada de uma

fonte de luz e um receptor onde a fumaça é

analisada.

Reagente

Há ainda a análise com o ARLA32, um

reagente químico composto por 32,5% de

ureia de alta pureza que misturado ao diesel

reduz a emissão de óxido de nitrogênio (NOx)

nos gases de escape dos veículos. A checagem

deste componente é feito por um equipamento

chamado de refratômetro ou pela adição de

uma substância no produto que altera a sua

cor, deixando-o azulado se for original.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25248523&e=577

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Grupo de Comunicação

Cetesb intensifica fiscalização de veículos

movidos a diesel

Técnicos da Companhia Ambiental do

Estado de São Paulo (Cetesb), com o apoio

da Polícia Rodoviária, realizam nesta terça-

feira (11), uma ação de fiscalização dos

veículos movidos a diesel. Serão 42 pontos

simultâneos, das 9h às 14h, distribuídos em

todo o Estado.

Em 40 locais será utilizada a Escala de

Ringelmann, que compara a densidades da

fumaça emitida com os padrões de cinza

impressos na escala. Essa fiscalização ocorre

com o veículo circulando, sem a necessidade

de parada.

Em dois pontos, Rodoanel Oeste e Sorocaba,

além da fiscalização com a Escala de

Ringelmann, haverá abordagem de caminhões

para a fiscalização de fumaça com opacímetro,

que capta a fumaça emitida por meio de uma

sonda introduzida no escapamento, enviando

os gases para uma câmara dotada de uma

fonte de luz e um receptor onde a fumaça é

analisada, além do ARLA32, que é um

reagente químico composto por 32,5% de

ureia de alta pureza, que ao ser misturado ao

diesel reduz a emissão de óxido de nitrogênio

nos gases de escape dos veículos. A checagem

deste componente é feito por um equipamento

chamado de refratômetro ou pela adição de

uma substância no produto que altera a sua

cor, deixando-o azulado se for original.

Durante o inverno, a Cetesb intensifica a

fiscalização de veículos movidos a diesel.

Paralelamente, a empresa promove

campanhas educativas com o objetivo de

conscientizar motoristas sobre a importância

da manutenção do veículo para reduzir a

emissão de poluentes na atmosfera,

especialmente, no período mais seco do ano.

A multa para quem for flagrado com o veículo

em condições irregulares é de R$1.591,80,

que pode dobrar em caso de reincidência no

período de um ano.

https://www.destakjornal.com.br/cidades/sao-

paulo/detalhe/cetesb-intensifica-fiscalizacao-

de-veiculos-movidos-a-diesel

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Grupo de Comunicação

Veículo1: Rádio Bandeirantes 1170 AM

Campinas

Veículo2: Rádio Difusora 1160 AM

Fernandópolis

Veículo3: Rádio Cultura 1540 Leme

Veículo4: Rádio Bandeirantes 840 AM SP

Data: 11/06/2019

Rio Pinheiros limpo: eu acredito

Sinopse:

Na rádio Bandeirantes, no programa rádio

Livre, informa sobre a situação do rio

Pinheiros e o descarte irregular de lixo. Em

sonora, o secretário de Infraestrutura e

Meio Ambiente, Marcos Penido, afirma que

o governo do Estado também estuda a

colocação de redes de retenção para conter

lixos dos córregos. O governo do Estado e a

Sabesp pretendem recuperar o Rio

Pinheiros em 2022, a meta é torná-lo um rio

navegável.

Transcrição

Várias ações já estão em curso para que o

Pinheiros volte a ser o Rio limpo, uma delas é

a realização de um pregão para contratar uma

empresa que fará o desassoreamento do Rio,

o Governo de São Paulo também estuda a

colocação de redes de retenção para conter o

lixo nos córregos que deságuam no Pinheiros,

como adianta o secretário de infraestrutura e

meio ambiente. Marcos Penido o trabalho

junto com a imagem da construção e

verificação de tecnologias de grades de

retenção do lixo e a forma que esse lixo possa

ser removido sem causar problema do fluxo

no fluxo do Rio e também junto com a

Sabesp, a exploração de estações compactas

de esgoto para que o.

Outono, chega no Rio e o trabalho de limpeza

conservação do Rio afastamento do lixo e do

esgoto e acima de tudo um trabalho de

conscientização o Governo do estado e Sabesp

pretendem recuperar o Pinheiros até dois mil e

vinte e dois. A meta é transformá-lo num Rio

navegável e sem cheiro e toda esta jornada

por um rio Pinheiros limpo, você vai conferir

ao longo dos próximos meses aqui na Rádio

Bandeirantes. Iniciativas, busca de soluções

ideias em debate Rio Pinheiros, limpo. Eu

acredito.

http://cloud.boxnet.com.br/yxklbjao

http://cloud.boxnet.com.br/yx8kbjb4

http://cloud.boxnet.com.br/y34lb8us

http://cloud.boxnet.com.br/y2p7vpkr

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Grupo de Comunicação

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E

MEIO AMBIENTE Veículo1: Câmara Municipal de Rio Claro

Veículo2: CAN Cidade Azul Notícias

Data: 11/06/2019

Família na Floresta reúne mais de 1500

pessoas

Rodrigo Carraro

Evento cumpriu o objetivo ao reunir mais de

1.500 pessoas no último domingo (9), na

Floresta Estadual 'Edmundo Navarro de

Andrade'. As centenas de famílias

prestigiaram diversas atividades gratuitas

culturais, esportivas e recreativas. 'Foi um

sucesso. Agradeço a todos organizadores,

apoiadores, patrocinadores e às pessoas que

prestigiaram as atividades', destaca o

vereador Julinho Lopes, autor da lei que cria o

evento 'Família na Floresta'.

Fomentar o esporte, dança, música atrelados

à natureza é uma das maneiras mais

eficientes de formação cultural e

conscientização sobre meio ambiente da

população. 'Quando verificamos a alegria e

interação das famílias nas atividades

constatamos que algum aprendizado foi

absorvido'.

O evento teve início com caminhada, corrida e

o Simulado da Corrida Fest 42k. Na sequência

teve aula de zumba, apresentação da Guarda

Mirim, plantio de mudas com as crianças do

projeto Pequenos Mensageiros da Igreja

Adventista, apresentação do Grupo de dança

Éxciton, exibição da Força Pré-Militar,

apresentação de Capoeira com o grupo Salva

Vida', exibição da banda da Guarda Mirim e o

show da dupla Caio e Rodrigo.

Ao longo de todo dia ocorreu a Feira de

Artesanatos, Espaço Zen, Espaço Kids, Feira

de Trocas, área da Saúde com aferição de

pressão e medição de glicemia, área

gastronômica com cachorro quentes, acarajé,

pastel, pães, doces e quitutes.

A 'Família na Floresta' é realizada pela

Secretaria de Esportes e Turismo, a Secretaria

de Desenvolvimento Social, a Câmara

Municipal, Fundação Florestal e Secretaria

Estadual de Meio Ambiente'.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25223826&e=577

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25255972&e=577

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Grupo de Comunicação

Veículo: G1 São Paulo

Data: 12/06/2019

Deputados aprovam concessão de

Zoológico, Zoo Safari e Jardim Botânico

de SP à iniciativa privada

A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp)

aprovou, na noite desta terça-feira (11), o

projeto de lei do governador João Doria

(PSDB) que concede o Zoológico, o Zoo

Safári e o Jardim Botânico paulistas à

iniciativa privada por 35 anos. Pesquisadores

contrários ao modelo de concessão fizeram um

protesto no plenário.

Tigre no Zoológico de São Paulo — Foto: Ardilhes Moreira/

G1

A lei estabelece a exploração comercial de

atividades de lazer, cultura e educação

ambiental nos três complexos, que fazem

parte do Parque Estadual Fontes do Ipiranga,

área de preservação de Mata Atlântica na

Zona Sul da capital. Ela passará a valer após a

sanção do governador.

O projeto original proposto por Doria foi

criticado por cientistas que trabalham no

Instituto de Botânica, que afirmam que a

concessão pode afetar a autonomia para a

realização das pesquisas desenvolvidas pelo

órgão público.

Após discussão na Alesp, deputados da

oposição propuseram emendas com mudanças

no texto e a base do governo aceitou alterar

alguns pontos para atender às reivindicações

dos pesquisadores. No entanto, a questão

central, que é a retirada do prédio do Instituto

de Botânica da área a ser concedida, não foi

atendida.

A versão do texto aprovada nesta terça-feira

afirma que a “autonomia técnico–científica”

deve ser preservada. Assim como, o “direito

do Estado à propriedade intelectual das

pesquisas desenvolvidas pelo Instituto de

Botânica e Fundação Parque Zoológico”.

De acordo com a advogada Helena Goldman,

representante da Associação dos

Pesquisadores de São Paulo (APqC), essas

alterações não garantem a autonomia

administrativa do instituto.

“Se a concessionária quiser utilizar o prédio

para outro fim, eles vão poder fazer isso.

Então terá uma ingerência. Foi garantida a

autonomia técnico-científica, mas não a

autonomia administrativa. Na prática, a

empresa pode ainda interferir”, afirma.

O governo argumenta que a inclusão do prédio

é necessária para garantir que a empresa

vencedora da licitação seja obrigada a realizar

reformas e melhorias na estrutura. O

subsecretário estadual do Meio Ambiente,

Eduardo Trani, nega que o conhecimento

científico será prejudicado.

“Não há nenhum tipo de risco para o

patrimônio do instituto, para suas funções e

nem para seus funcionários. A autonomia

administrativa e a autonomia intelectual estão

absolutamente garantidas em todas as

cláusulas”

Pesquisadores protestam no plenário da Alesp contra

projeto de concessão do Zoológico e Jardim Botânico de

São Paulo nesta terça-feira — Foto: Renato

Scardoelli/Ascom Beth Sahão

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Grupo de Comunicação

Protesto em Plenário

Durante a sessão desta terça-feira na Alesp,

pesquisadores protestaram no plenário com

camisetas e faixas contrárias à concessão.

"É um prazer trazer mais um projeto moderno,

onde você vai desonerar o contribuinte. O

governo não tem que cuidar de parques, tem

que cuidar de saúde e educação", afirmou o

líder do governo na Casa, Carlão Pignatari

(PSDB), segundo a assessoria da Alesp.

A emenda aglutinativa substitutiva com

alterações no projeto foi aprovada por 64

votos a favor e 13 contra.

“Infelizmente não conseguimos convencer os

deputados e deputadas a não capitular diante

da pressão de João Doria. A emenda

aglutinativa não é necessariamente o que nós

gostaríamos que fosse, mas pelo menos

conseguiu-se retirar algumas coisas que não

vão para a mão dos setores privados”, afirmou

a deputada Beth Sahão (PT).

Imagem aérea do Jardim Botânico e Zoológico de São

Paulo, na Zona Sul — Foto: Governo de São

paulo/Divulgação

Plano de concessão

A intenção de conceder o Zoológico, Zoo

Safari e o Jardim Botânico à iniciativa privada

por um período de 35 anos foi anunciada pelo

governador João Doria no dia 6 de abril.

Após a sanção da lei, o governo pretende

ouvir o mercado para fazer o modelo de

concessão que será usado no processo de

licitação. Embora o modelo de outorga ainda

não tenha sido definido, o investimento

mínimo sugerido de R$ 60 milhões.

A expectativa é que o edital seja lançado em

fevereiro de 2020.

A justificativa dada por Doria para a concessão

é a modernização do espaço, a construção de

novos atrativos, a reforma de equipamentos e

prédios existentes e a exploração das

atividades e dos serviços.

Durante o anúncio em abril, o governador

afirmou que o zoológico é lucrativo, mas que o

Jardim Botânico tem déficit de R$ 4 milhões

anuais, que devem ser destinados para outras

áreas prioritárias.

De acordo com o site da Secretaria de

Infraestrutura e Meio Ambiente, a

arrecadação proveniente da bilheteria,

cobrança de estacionamento, taxa de

filmagens, aluguel de concessão de

restaurante e loja de souvenires do Jardim

Botânico totalizou R$ 1,1 milhão em 2018.

https://g1.globo.com/sp/sao-

paulo/noticia/2019/06/12/deputados-

aprovam-concessao-de-zoologico-zoo-safari-e-

jardim-botanico-de-sp-a-iniciativa-

privada.ghtml

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Grupo de Comunicação

Veículo: Grupo Rio Claro

Data: 11/06/2019

Prefeitura estimula reciclagem no projeto

'Caminhos dos Resíduos'

Redação

Interessados devem entrar em contato com a

Secretaria Municipal de Meio Ambiente.

A prefeitura de Rio Claro, por meio da

Secretaria Municipal do Meio Ambiente, segue

realizando o projeto 'Caminhos dos Resíduos'.

Na manhã de terça-feira (11), alunos de sete

a 11 anos do projeto da Escola Municipal

'Profª. Diva Marques Gouvêa' participaram da

segunda edição do passeio.

De ônibus, o departamento de resíduos sólidos

leva os participantes pelo mesmo trajeto pelo

qual são levados os resíduos recolhidos na

coleta seletiva, passando por pontos de coleta,

de separação dos resíduos, ecopontos e aterro

municipal. Em todo o percurso são feitas

explicações sobre o processo de coleta,

ressaltando a importância de separar

corretamente o que é produzido em casa e no

trabalho.

'O principal objetivo é conscientizar e

estimular pessoas de todas as idades a

separarem e destinarem corretamente o

material reciclável para a coleta seletiva',

explica o secretário municipal de Meio

Ambiente, Ricardo Gobbi.

Em Rio Claro, é produzido em média, quatro

mil toneladas de resíduos domiciliares

(orgânicos e recicláveis) por mês, que são

depositadas no aterro. Desse montante,

apenas 4,5% são separados pela população

para a destinação correta, totalizando 180

toneladas de material. De acordo com o

departamento de Resíduos Sólidos, o

município despende R$ 104,00 para cada

tonelada de resíduos que será enterrada no

aterro, por isso a reciclagem também ajuda o

município a economizar.

'Quando enterrado, o resíduo, orgânico ou

reciclável, não é mais aproveitado. Ou seja, o

material que poderia ser reaproveitado e

servir de sustento à coletores, acaba sendo

desperdiçado', destaca o secretário,

ressaltando que reciclar resíduos também

representa enorme ganho ambiental.

'A coleta seletiva inclusive ajuda a elevar a

vida útil do aterro municipal, além de

desonerar os cofres públicos ', acrescenta o

diretor de resíduos sólidos, Willian de Oliveira.

Para participar do projeto 'Caminhos dos

Resíduos', os interessados devem fazer

agendamento pelo e-mail

[email protected]. São atendidos

grupos de até 30 pessoas. Na próxima

semana, o passeio será feito com crianças do

Educandário Santa Maria Goretti.

'O passeio causa mostra o atual cenário da

coleta de resíduos no município. É uma

iniciativa para estimular as pessoas a

colocarem os recicláveis corretamente para a

coleta', reforça Leonardo Andrade, gerente de

planejamento ambiental e um dos guias do

programa.

A atividade também é mais uma ação

desenvolvida pelo município de Rio Claro em

atenção às diretivas do 'Programa Município

Verde Azul', iniciativa do governo estadual

que pontua investimentos ambientais feitos

pelos municípios.

Coleta seletiva

A coleta seletiva é realizada na maioria das

regiões de Rio Claro das 8 às 16 horas. Na

região sul, centro e distritos de Assistência e

Batovi, a coleta é feita das 17 às 21 horas. Há

dias específicos de coleta para cada bairro. O

calendário está no site da

prefeitura,www.rioclaro.sp.gov.br, no link

'Serviços', na parte superior da página.

Além da coleta seletiva, o município tem uma

série de outros serviços para garantir a

destinação correta de resíduos, como seis

ecopontos, serviço de cata bagulho e coleta de

resíduo domiciliar, que atende todos os

bairros. Mais informações no site

www.rioclaro.sp.gov.br.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25243323&e=577

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Grupo de Comunicação

Veículo: Jornal Realidade

Data: 11/06/2019

Colaboradores da Secretaria de Meio

Ambiente recebem certificado de

Gestores Ambientais

Osvaldo de Souza

Quatro colaboradores da Secretaria de Meio

Ambiente e Agropecuária de Cotia receberam

o Certificado de Introdução à Gestão

Ambiental Urbana. Com carga horária de 36

horas, o curso abordou assuntos como

Gerenciamento de Áreas Verdes - Arborização

Urbana, Visita técnica à Área do Russo,

Legislação Ambiental, Biodiversidade,

Planejamento Ambiental Urbano,

Licenciamento, Práticas e condutas

ambientais, entre outros assuntos. O curso

aconteceu na cidade de Barueri.

De acordo com o secretário de Meio Ambiente

e Agropecuária, Gustavo Gemente, a

participação dos servidores em cursos de

capacitação e reciclagem é periódica para

garantir que o município tenha colaboradores

preparados e atualizados em relação à gestão

ambiental e à legislação do setor. 'O prefeito

Rogério Franco é um estadista, com visão no

futuro, no crescimento de Cotia, mas tem a

grande preocupação para que este

crescimento seja ordenado, planejado e

sustentável. Com colaboradores capacitados e

atualizados seguimos nesta direção', disse

Gustavo.

A capacitação dos servidores da secretaria é

tão importante que ajuda a cidade a pontuar

no Programa Município Verde Azul.

'Estamos sempre em atualização, capacitação

e reciclagem dos conhecimentos. A área

ambiental é muito específica e precisamos

estar sempre atualizados. Em breve, será

dado início a um curso de georeferenciamento,

na Cetesb, que também contabiliza

positivamente no Município Verde Azul',

disse Leandro Soares, da Secretaria de Meio

Ambiente.

Fotos: Vagner Santos

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25227801&e=577

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Grupo de Comunicação

Veículo: O Diário de Mogi

Data: 12/06/2019

Avenida das Orquídeas não tem prazo de

abertura

A avenida das Orquídeas ainda aguarda um

licenciamento ambiental da Companhia

Ambiental do Estado de São Paulo

(Cetesb) para que possa ser inaugurada. A

agência do Governo do Estado informou que

os documentos estão sendo analisados e que

não há previsão para que a licença seja

emitida. Portanto, o mesmo acontece com a

data de abertura da nova via. Tendo tudo isso

definido, o secretário municipal de

Planejamento, Cláudio de Faria Rodrigues,

acredita que o desenvolvimento dos arredores

da Orquídeas acontecerá de maneira natural.

'Toda aquela região é praticamente de um

mesmo proprietário e ele tem um grande

plano de desenvolvimento urbano do lugar que

deverá ser implantado em fases. Então, com a

abertura da avenida ele deve começar a

projetar isso e buscar a aprovação desses

empreendimentos que deverão ter essa

vocação muito mais de um espaço

multifuncional. Esse desenvolvimento já vem

dentro da concepção que buscamos com o

Plano Diretor, de uma cidade onde as pessoas

residam, tenham lazer e trabalhem', disse o

chefe da pasta.

Há ainda um plano de construção de um

parque urbano ao final da Orquídeas. A área

pública, localizada entre o Rio Tietê e o Rio

Jundiaí, tem um total de 190 mil metros

quadrados. Os estudos e levantamentos para

instalação do equipamento vêm sendo

realizados, mas ainda não existe uma

expectativa para o início dessas obras.

Atualmente, a construção da nova via está

praticamente finalizada. Faltando apenas

alguns detalhes de iluminação e sinalização.

Ela se junta a outras ruas de Mogi - que são

as avenidas Guilherme Giorgi, Cavalheiro

Nami Jafet, Tenente Onofre Rodrigues de

Aguiar e David Bobrow - para formar o

Corredor Leste-Oeste.

Com a inauguração, a área de mobilidade do

município terá benefícios, já que o corredor

ajudará a desafogar a SP-66, na ligação com

Suzano e o Rodoanel. Haverá também

avanços significativos na no desenvolvimento

econômico, uma vez que o Corredor Leste-

Oeste contribuirá para a formação de um novo

eixo de crescimento e geração de divisas para

o município. O novo equipamento permitirá o

escoamento de produtos das empresas

instaladas ao longo da avenida Tenente Onofre

Rodrigues de Aguiar, assim como a chegada

de insumos e matérias-primas para várias

outras regiões da cidade.

'Tão logo a gente tenha a avenida, o próprio

empreendedor vai ter a necessidade e a

vontade de começar a fazer esses

empreendimentos por ali, não vai ficar a

avenida por si só. A inauguração deverá

prospectar investimentos, até porque será

uma grande área estratégica na região

metropolitana e vai chamar a atenção',

finalizou Rodrigues.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25208819&e=577

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Grupo de Comunicação

Veículo: G1 Sorocaba e Jundiaí

Data: 11/06/2019

ETA do Jardim Vitória deve ser entregue

no ano que vem em Mairinque

Está prevista para o ano que vem a entrega

da Estação de Tratamento de Esgoto do

Jardim Vitória, em Mairinque (SP). A obra é

esperada há décadas pelos moradores, pois

hoje todo o esgoto que sai das casas de cerca

de 40 mil pessoas é jogado diretamente na

natureza.

A dona de casa Ruth de Oliveira Coelho

convive com o problema de perto, na porta de

casa. A realidade é essa há mais de 30 anos.

"Ás vezes nós queremos sentar aqui em frente

para tomar um sol, mas não dá, pois o esgoto

passa por aqui e fica impossível ficar na

calçada", conta.

Dados do Sistema Nacional de Informações

Sobre Saneamento (SNIS) mostram que

17,7% da população de Mairinque têm fossa

em casa. Mais de 82% dos moradores têm

acesso à rede de esgoto, isso quando as

moradias têm encanamento.

Depois da rede de esgoto, os dejetos deveriam

seguir para a rede coletora até o tratamento,

mas o processo para em outra etapa.

Todos os dias quase quatro milhões de litros

de esgoto são despejados no Ribeirão Varjão,

o córrego que corta a cidade. São 10 pontos

de despejo de esgoto. Se a água estivesse

despoluída, seria bom para milhares de

moradores. O córrego é um afluente do Rio

Sorocaba e o esgoto jogado lá percorre toda a

região.

O problema poderia ter sido resolvido há

muito tempo. 30 anos atrás, o Ministério

Público acionou a Justiça exigindo a

construção de uma estação de tratamento. A

obra começou e parou, está abandonada no

bairro Monjolinho.

O prédio serve agora para abrigar animais da

vizinhança. Os moradores até improvisaram

um campo de futebol na área, que está

tomada pelo mato, mas queriam mesmo era

que a obra fosse concluída.

Primeira etapa da obra está prevista para abril de 2020 — Foto: Reprodução/TV TEM

O operador de máquinas Sérgio Oliver

comenta que a maior preocupação é com a

saúde, principalmente das crianças que

brincam por ali. "Aqui tem campinho, as

crianças brincam, então ficamos preocupados.

Atrai mosquito, doenças."

Como a estação não saiu do papel, a

prefeitura foi multada em R$ 14 milhões. A

condenação de 2014 não foi paga. Por isso, no

início de 2019, a Justiça determinou o

sequestro de R$ 2 milhões dos cofres públicos.

A situação fez o prefeito Alexandre Peixinho

decretar estado de emergência financeira, mas

agora parece que o problema vai ser

resolvido.

A Saneaqua, concessionária responsável pela

água e esgoto, iniciou as obras da estação de

tratamento. As máquinas já estão trabalhando

no Jardim Vitória. Um investimento de R$ 43

milhões.

O projeto inclui também obras

complementares. Duas estações de

tratamento menores, nos bairros Dona

Catarina e Moreiras; além de 13 estações

elevatórias e sete quilômetros de estrutura

para a coleta e transporte do esgoto até as

estações.

Quando estiverem operando, as máquinas vão

tratar 45 litros de esgoto por segundo na

primeira etapa até chegar a 105 litros por

segundo na fase final do projeto.

Desde 2010 a Saneaqua atua na cidade e a

diretora explicou porquê somente depois de

tanto tempo a questão de saúde pública deve

ser solucionada.

"A licença foi emitida pela Companhia

Ambiental do Estado de São Paulo

(Cetesb) e imediatamente conseguimos

iniciar as obras. Na primeira etapa iremos

inaugurar em 12 meses a estação.

Aproximadamente 50% da população será

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Grupo de Comunicação

beneficiada. A segunda etapa será concluída

em 2022, que é quando estaremos com todo o

investimento para acabar a obra", esclarece

Alaíde Martins.

Entrega de estação de tratamento de esgoto está prevista para 2020 em bairro de Mairinque

https://g1.globo.com/sp/sorocaba-

jundiai/noticia/2019/06/11/eta-do-jardim-

vitoria-deve-ser-entregue-no-ano-que-vem-

em-mairinque.ghtml

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Grupo de Comunicação

Veículo: Folha da Região

Data: 11/06/2019

Reportagens motivaram a discussão da

qualidade da água na cidade e região

Com o objetivo de fomentar a discussão e

buscar soluções para o problema, a Folha da

Região publicou no último mês de abril várias

reportagens a respeito da qualidade da água.

A primeira delas foi divulgada no dia 20 de

abril. Ela mostrava que Araçatuba está entre

os municípios brasileiros cuja água que sai da

torneira está contaminada com um coquetel

de 27 agrotóxicos que causam mal à saúde e

estão classificados entre cancerígenos, que

provocam distúrbios endócrinos, afetam o

sistema hormonal e causam defeitos

congênitos.

A reportagem foi feita por equipe da Pública,

Agência de Jornalismo Investigativo que teve

acesso às informações e trouxe à tona o grave

problema que isso pode representar para a

população. Os dados são do Ministério da

Saúde e foram obtidos e tratados em

investigação conjunta da Repórter Brasil,

Agência Pública e a organização suíça Public

Eye. As informações são parte do Sistema de

Informação de Vigilância da Qualidade da

Água para Consumo Humano (Sisagua), que

reúne os resultados de testes feitos pelas

empresas de abastecimento.

Alguns dias depois, a Folha publicou matéria a

respeito de trecho do rio Tietê, onde fica a

prainha, em Araçatuba, e a contaminação da

água por algas. Na ocasião, autoridades de

saúde e meio ambiente soltaram um alerta

para que a população não entrasse no rio e

também não pescasse. O comunicado feito

pelas secretarias municipais de Meio Ambiente

e Sustentabilidade e de Turismo dizia que em

'vários trechos do rio Tietê está ocorrendo

uma superpopulação de algas que prejudicam

a qualidade da água bruta do rio.' O

comunicado também trazia a informação de

que a Cetesb (Companhia Ambiental do

Estado de São Paulo) recomendou que a

população evite contato com a água.

No dia 30 daquele mês, foi divulgada

reportagem que revelou que dos 43

municípios que compõem a região de

Araçatuba, em 38 foram encontrados, em

algum grau, defensivos agrícolas nas águas

que abastecem a população. Esses produtos

são nocivos à saúde e provocam diferentes

problemas ao longo dos anos. Em 9, os níveis

de substâncias venenosas estavam acima dos

aceitos pela legislação brasileira, que já tem

uma tolerância considerada 'elástica demais',

por estudiosos do assunto.

Na época das reportagens, a Samar (Soluções

Ambientais de Araçatuba) divulgou

comunicado, garantindo que a água que

abastece a população de Araçatuba obedece

aos padrões de qualidade e potabilidade, pois

está dentro dos limites de segurança

estabelecidos pelas autoridades brasileiras da

saúde. Na ocasião, a Folha buscou fomentar a

discussão para ajudar a elucidar o problema

prejudica a população de modo geral. 'A

questão aqui não é o tratamento da água, mas

sim, a qualidade e contaminação da água que

é coletada diretamente da natureza saturada

de produtos tóxicos e cancerígenos. Por que

os níveis de concentração de agrotóxicos da

água brasileira estão acima dos permitidos em

países desenvolvidos que, inclusive, aboliram

da agricultura muitos dos produtos utilizados

aqui no Brasil?', questiona Ana Cenci, diretora

de conteúdo da Folha da Região.

'Quando se faz matérias deste tipo, longe de

querer acusar este ou aquele, a Folha quer

levar ao conhecimento dos seus leitores

assuntos de suma importância. O assunto é

tão sério que existe uma rede de

supermercados sueca (Paradiset), que vende

produtos orgânicos, e cortou a importação de

produtos brasileiros devido aos agrotóxicos

ainda utilizados na agricultura e que

contaminam o solo e a água. Dos 197

agrotóxicos utilizados no Brasil, 26% são

proibidos na União Europeia. Até quando o

brasileiro irá tolerar tamanho descaso?',

finaliza Ana.

A Paradiset é a maior rede de produtos

orgânicos da Escandinávia. Ela já retirou de

suas prateleiras os seguintes produtos

brasileiros: quatro diferentes tipos de melão,

melancia, papaya, limão, manga, água de

coco e duas marcas de café, além de uma

barra de chocolate que contém 76% de cacau

brasileiro em sua composição.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25204252&e=577

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Veículo: ES Notícias

Data: 11/06/2019

Tecnologia de redução de poeira passa a

funcionar na Vale

[email protected]

Tecnologia inédita no Brasil faz parte do plano

ambiental da empresa e começa a operar no

pátio de pelotas das Usinas de 1 a 4 na

Unidade Tubarão

A Vale deu início à operação dos canhões de

névoa anunciados em seu plano de

investimentos ambientais. Os equipamentos,

inéditos no Brasil, estão instalados no pátio de

pelotas das Usinas 1 a 4 na Unidade Tubarão,

em Vitória, e lançam microbolhas de água

sobre as pilhas, formando uma espécie de

neblina. As microbolhas se juntam às

partículas em suspensão, retirando-as do ar,

aumentando a eficiência do sistema de

controle ambiental já existente, composto por

wind fence (barreira de vento) e supressor de

pó.

Com acionamento automático, os três canhões

de névoa instalados estão previstos no Plano

Diretor Ambiental da Vale e fazem parte

também do Termo de Compromisso Ambiental

assinado pela empresa, com ações previstas

até 2023. Entre os destaques das ações de

controle da poeira estão a aplicação de

produto à base de celulose nas pilhas de

minério - em uso desde o ano passado; a

implantação de quatro novas wind fences; e a

adequação de 40 km de correias

transportadoras. Este ano, serão concluídos o

fechamento inferior do píer de carvão e o

enclausuramento da baia de insumos da Usina

8.

Essas e outras intervenções totalizam um

investimento de R$ 1,27 bilhão e atendem às

recomendações do Plano de Metas da

Companhia Ambiental de São Paulo

(Cetesb), do Instituto Estadual de Meio

Ambiente (Iema) e dos Ministérios Públicos

Estadual e Federal, focadas em tratar as

fontes de emissões difusas provenientes da

movimentação de produtos em pátios, correias

transportadoras, píeres e usinas. Também

estão previstos estudos de novas tecnologias

para as chaminés, além de ações relacionadas

ao tratamento de efluentes.

O canhão de névoa é semelhante a uma

turbina de avião (Fotografia - Divulgação)

Redução de partículas suspensas

O Plano Diretor Ambiental representa um

avanço nos investimentos e resultados para

redução de poeira alcançados pela Vale nos

últimos anos. Com os investimentos feitos

entre 2007 e 2017 - que somam cerca de R$ 1

bilhão - os equipamentos de controle

ambiental da Unidade Tubarão já se

encontram entre as chamadas Melhores

Tecnologias Práticas Disponíveis (MTPD), de

acordo com o relatório elaborado pela Cetesb,

pelo Iema e pelos ministérios públicos, o que

reafirma a eficiência dos controles ambientais

instalados nos últimos anos.

Conheça a tecnologia

São 3 canhões parecidos com turbinas de

avião, cada um pensando 6,5 toneladas e com

7 metros de comprimento; A instalação durou

11meses e incluiu a construção de três torres

metálica de 9 metros de altura; Cada canhão

projeta névoa em um raio de até 150 metros;

Os canhões são acionados automaticamente a

partir de uma estação meteorológica que

mede as condições climáticas e a concentração

de partículas no pátio; Basta identificar uma

das variáveis para que o canhão seja acionado

(veja quais são abaixo); Os canhões são

ligados em até 30 segundos após a

identificação de qualquer uma dessas

variáveis. Visão aérea do canhão de névoa em

funcionamento

Variáveis analisadas para o acionamento

automático dos canhões

Velocidade do vento - maior que 5 km/h (1,2

m/s); Direção do vento - quandrate nordeste

(0° a 90°); Volume de chuva acumulado -

inferior a 1mm em 7 dias; Concentração de

particulado (PM10) - maior do que 50

microgramas/m³ Radiação solar - maior do

que 250 watts/m² por mais de 15 minutos

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25225055&e=577

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Grupo de Comunicação

Veículo1: Itu News

Data: 11/06/2019

Moradores da Rua Guareí pedem ajuda

para barrar aumento do Cemitério -

Jornal Ita News

'Para fazer uma obra dessa tem que ter uma

Audiência Pública entre os moradores para ver

o impacto de vizinhança', disse o vereador

Margarido.

No decorrer desta semana, moradores da Rua

Guareí, situada próximo ao Cemitério

Municipal procuraram a Câmara Municipal

solicitando ajuda dos vereadores, alegando

que são contra a ampliação do cemitério, pois

o mesmo ficará muito próximo de suas casas.

Diante disso, o vereador Wilson Roberto

Margarido foi até os órgãos públicos como

Ministério Público e a Cetesb (Capão Bonito),

pois, de acordo com ele, a obra está irregular

para a ampliação, por não existir nenhum

projeto junto aos órgãos ambientais.

A reportagem do IN conversou com o vereador

Margarido que falou sobre o caso. Veja:

IN - Vereador Margarido, o senhor foi

procurado pelos moradores da Rua Guareí com

qual objetivo?

Margarido - Eles procuraram a Câmara

Municipal de Itapeva para fazer a reclamação

de que a Prefeitura Municipal estaria

derrubando o muro e aumentando o cemitério,

naquela faixa da Rua Guareí que tem ao lado.

A Prefeitura estaria puxando o muro para

frente para aumentar a área do cemitério. Os

moradores procuraram a Câmara porque

próximo ao Cemitério já não é um lugar bom

para se morar. Agora trazendo o Cemitério

mais próximo das casas deles ia ficar pior, isso

sem dizer que eles não tinham o

conhecimento que para a Prefeitura fazer uma

obra dessa tem que ter uma Audiência Pública

entre os moradores para ver o impacto de

vizinhança, ver se eles aceitavam essa

mudança. A Prefeitura teria que ter um

projeto ambiental com a autorização da

CETESB para fazer essa ampliação do

cemitério. Então o Prever, a empresa

ganhadora da concessão, ela teve a concessão

para trabalhar como está hoje, agora no

contrato tem um item que poderia ser

aumentado. Mas para aumentar ter que ter os

projetos ambientais, autorização da CETESB e

ter um estudo junto com os moradores para

ver esse impacto de vizinhança, tem lei. Hoje

não é fazer do jeito que o prefeito quer, ele

não manda na cidade. Hoje tem leis que

protegem o cidadão e protegem a cidade.

IN - A administração municipal ou os

responsáveis pelo cemitério mandaram algum

documento para a Câmara sobre essa

ampliação do local?

Margarido - A Prefeitura não mandou nada, ela

mandou para a Casa de Leis foi a aprovação

da Lei que dava o direito de uso, foi feita uma

licitação primeiro, onde a ganhadora foi o

Prever dando um prazo de 10 a 15 anos para

eles trabalharem lá, cuidando da manutenção

e constava nesse contrato que teria um

aumento de 1.400 metros. Só que esse

contrato foi feito foi na Prefeitura, a Câmara

não participa desses contratos. Nós só

aprovamos a lei de comodato que veio para a

Casa de Leis, dando o direito de uso para o

Prever trabalhar e usufruir do comércio que é

o Cemitério. Agora para fazer essa ampliação

existem outros requisitos legais para serem

cumpridos, como fazer projeto, pegar

autorização ambiental, fazer audiência pública,

fazer a consulta de vizinhança para ver o

impacto que vai ter essa mudança e

logicamente nada disso seria aprovado porque

vão trazer o cemitério para dentro da rua.

Hoje está mais distante, nesse local os

moradores querem que seja feito

estacionamento, não querem que aumentem o

cemitério, porque onde eles querem trazer o

muro o Cemitério vai ficar na porta da casa do

cidadão.

IN - Os populares fizeram abaixo assinado?

Margarido - Eles têm um abaixo assinado,

fizemos um processo e juntamente com esse

abaixo assinado entregamos ao Ministério

Público e a CETESB em Capão Bonito, com

fotos do local, contrato que foi feito com o

Prever, onde está prevendo esse aumento.

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Grupo de Comunicação

IN - O senhor teve alguma posição da

CETESB?

Margarido - Conversamos antes com uma

diretora da CETESB e ela nos orientou como

fazer e de antemão nos avisou que Cemitério

não se amplia, não se constrói, sem aprovação

da Cetesb. Então o órgão estadual ambiental

que fiscaliza cemitérios é a CETESB.

IN - O senhor esteve presente em uma

reunião juntamente com o secretário de Obras

Marco André e qual foi a justificativa dele?

Margarido - O secretário de Obras, juntamente

com um dos diretores do Prever, convocou os

moradores da Rua Guareí para dar uma

satisfação, mostrando que estavam cumprindo

o contrato. O que passaram para os

moradores é que iriam terminar aquela obra.

Eu fui no local e de fato o muro estava sendo

construído. Então chamaram os moradores

para enganar esse povo, não foi para atender

e ver a necessidade e vontade deles.

Chamaram para enganar o povo. A sorte que

cheguei na hora e falei 'não é assim não, para

vocês ampliarem um cemitério vocês têm que

ter autorização dos órgãos ambientais e tem

que ter aprovação inclusive da Justiça, porque

esse contrato que foi feito na Prefeitura para

seguirem o contrato tem que atender os

órgãos legais para fazer a ampliação que estão

querendo fazer no Cemitério'.

IN - Qual a posição do senhor?

Margarido - Eu já levei no Ministério Público e

CETESB para embargar o serviço até que eles

apresentem um projeto ambiental e peçam

autorização da CETESB para fazer essa

ampliação que estão querendo.

IN - O que o senhor propõe?

Margarido - A intenção do nosso governante

era empurrar com a barriga, porque falta um

ano e meio apenas para terminar esse

mandato, mas o correto mesmo é a

administração municipal adquirir outro local

distante da cidade, fazer esse projeto

ambiental para a aprovação da CETESB para

construir um outro cemitério em Itapeva

porque esse está saturado, estão tentando

ampliar esse porque não cabe ninguém mais

para sepultar. Tomamos cuidado, fomos

conversar com a população e vimos que a

vontade deles é não ser ampliado o Cemitério,

então já tomamos as providências legais que é

MP e CETESB, que vão tomar as providências

urgente nesse caso.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25212759&e=577

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Grupo de Comunicação

Veículo1: Diário Regional

Veículo2: Região em Destake

Data: 11/06/2019

Doria compartilha política de controle de

qualidade do ar com governadores de

outros estados

O governador João Doria, participou hoje (11),

da edição do Fórum dos Governadores, em

Brasília.

O governador João Doria apresentou nesta

edição do Fórum dos Governadores, que

aconteceu hoje (11) em Brasília, um amplo

programa de preservação da qualidade do ar,

já implantado em São Paulo e que pode servir

para outros estados.

A ideia é compartilhar toda a expertise da

Cetesb, que é considerada a agência

ambiental mais importante da América Latina

e a única a desenvolver políticas nesse sentido

no Brasil. Patrícia Iglecias, presidente da

Companhia, fez a exposição aos

governadores, explicando como funciona a

rede de monitoramento da qualidade do ar, os

mecanismos de controle e medição de emissão

de poluentes e os cursos técnicos que a escola

superior da Cetesb oferece.

Apesar do aumento da frota, o estado de São

Paulo, por onde circulam mais de 7 milhões de

carros, é considerado um case, porque

conseguiu reduzir a emissão de poluentes por

veículos nos últimos anos.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25222013&e=577

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25231822&e=577

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Grupo de Comunicação

Veículo1: Portal do Governo SP

Veículo2: Notícias de Hortolândia

Veículo3: O Verídico

Data: 11/06/2019

Governo compartilha programa de

controle da qualidade do ar

Ações da Cetesb foram apresentadas como

alternativas para outros estados durante o

fórum dos governadores, em Brasília

Aline Silva

Nesta terça-feira (11), durante a edição do

Fórum dos Governadores em Brasília, o

Governador João Doria apresentou um amplo

programa de preservação da qualidade do ar,

já implantado em São Paulo e que pode

funcionar também para outros Estados.

A ideia é compartilhar toda a expertise da

Companhia Ambiental do Estado de São

Paulo (Cetesb), considerada a agência

ambiental mais importante da América Latina

e a única a desenvolver políticas nesse sentido

no Brasil.

A presidente da Cetesb, Patrícia Iglecias,

fez a exposição aos Governadores, explicando

como funciona a rede de monitoramento da

qualidade do ar, os mecanismos de controle e

medição de emissão de poluentes e os cursos

técnicos que a Escola Superior da Cetesb

oferece.

Apesar do aumento da frota, o Estado de São

Paulo é considerado um case, porque

conseguiu reduzir a emissão de poluentes por

veículos nos últimos anos, mesmo tendo em

circulação mais de 7 milhões de carros.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25249265&e=577

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Grupo de Comunicação

Veículo: Diário de Mogi

Veículo2: Diário do Alto Tietê

Veículo3: Portal News

Data: 12/06/2019

Animais terão segurança para cruzar

Avenida das Orquídeas

Via que ligará Mogi e Suzano conta com

passagem para evitar acidentes e contribuir

para a diversidade da fauna

Obra muito aguardada, a Avenida das

Orquídeas, que faz parte do Corredor Leste-

Oeste, deve ser entregue em breve e trará

muitos benefícios para a malha viária, uma

vez que ligará Mogi das Cruzes ao Trecho

Leste do Rodoanel Mário Covas (SP-21), logo,

desafogando o trânsito na SP-66. Mas, não

apenas os motoristas serão beneficiados,

como também os animais silvestres. Isso

porque a via terá um trecho para que eles

possam transitar de um lado para o outra da

avenida. O objetivo é evitar acidentes com

animais transitando pela pista, assim como

manter o equilíbrio e diversidade da fauna.

A passagem, que fica praticamente na metade

do percurso, conta com um caminho que

guiará os animais por baixo da avenida em

segurança. Há também uma passagem pelo

córrego, que estimula a travessia de espécies

que se deslocam acompanhando o curso da

água. A escolha dos locais de implantação das

estruturas foram estudadas por equipes

especializadas, que determinam os pontos

onde há maior fluxo de animais.

Prática

Passagens de animais como o da Avenida das

Orquídeas estão sendo implementadas em

todo país, favorecendo a dispersão de

diferentes espécies e assegurando a

segurança dos usuários das rodovias do Brasil.

Exemplo de vias que contam com estrutura

com o mesmo objetivo é o Rodoanel Mario

Covas (SP-21) e a Tamoios (SP-99), que

possuem passagens inferiores e superiores

para o trânsito de animais.

Obras

O secretário de Obras de Mogi, Thiago

Takeuchi havia confirmado na semana

passada que a obra da Avenida das Orquídeas

ficará pronta até esse sábado, no entanto,

para que a nova avenida seja liberada para o

tráfego de veículos, ainda resta a emissão do

Licenciamento de Operação (LO), que será

expedido pela Companhia Ambiental do

Estado de São Paulo (Cetesb). O órgão

afirmou que no momento estuda a

documentação, mas não deu data para a

liberação.

*Texto sob supervisão do editor.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25243964&e=577

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Grupo de Comunicação

Veículo: Portal Radar

Data: 11/06/2019

Radar Television traz novidades de moda

e design nesta segunda-feira (17/06)

Luis Orsolon

O Radar Television desta segunda-feira

(17/06), apresentado por Otavio Neto, traz a

segunda parte de sua cobertura especial da

Francal. A feira reuniu 350 expositores de

calçados, bolsas e acessórios de moda, sendo

25 deles internacionais, e ainda conectou no

espaço 100% Varejo lojistas a 31 empresas de

Tecnologia para Varejo, Arquitetura,

Equipamentos e Serviços para lojas.

'Apresentamos uma feira moderna e com

conteúdos fantásticos, trazendo muita

informação e conhecimento', aponta Abdala

Jamil Abdala, Presidente da Francal Feiras.

A feira contou ainda com um olhar especial

para o Visual Merchandising, que vem sendo

considerado cada vez mais uma ferramenta

poderosa para aumentar as vendas e fidelizar

clientes no ponto de venda. Uma área do

evento foi reservada para que arquitetos e

designers montassem espaços temáticos para

mostrar na prática como deixar as lojas mais

aconchegantes e atrativas. Um dos projetos

foi assinado por José Marton, do Marton

Estúdio, que falou a Otavio Neto sobre seu

trabalho.

Dentre os expositores, destaque para a

VILLIONE. Reconhecida pela excelência em

calçados masculinos clássicos, a marca traz

uma linha completa para todas as ocasiões.

Sempre preocupados com o padrão de

qualidade e tendências, a Villione aproveitou a

feira para mostrar as suas novidades.

Acompanhe uma entrevista com Adilson

Pimenta, Diretor comercial da empresa, e

fique por dentro de todos os detalhes.

O programa também foi até a CASA COR 2019

para acompanhar o trabalho do Arquiteto e

Designer Léo Shethman. Chamado 'Casa do

Fauno', o projeto de Léo é marcado por uma

luxuosa divisória de mármore, mobiliário que

mistura linhas verticais e bem definidas e

pequenos objetos que passam quase

despercebidos. A harmonia do espaço também

se dá pela combinação de peças industriais de

ferro com peças de marcenaria bruta e objetos

artesanais. A Casa do Fauno contou ainda com

o papel de parede da Pormade, feito

especialmente para este projeto. Confira

entrevistas de Léo e Beatriz Bollbuck (Diretora

de Marketing e Finanças da Pormade).

O Radar Television também desembarcou em

São Carlos (SP) para acompanhar como foi o

2º Conexidades, que contou com mais de 20

palestrantes que abordaram temas

importantes como sustentabilidade e

educação; direito público e transparência na

administração pública; tecnologia e inovação;

turismo e mobilidade urbana. 'Aqui temos a

junção de diversos atores dos setores públicos

e privados para discutir questões que são da

maior relevância para o desenvolvimento dos

estados e municípios', comemora Milton Luiz

de Melo Santos, Secretário Executivo da

Fazenda do Estado de São Paulo.

Durante o evento, Otavio Neto conversou

ainda com outras autoridades e executivos de

diversos segmentos. Acompanhe entrevistas

com Antônio Claret de Oliveira

(Superintendente do DAESP), Patricia

Iglecias (Presidente da CETESB),

Sebastião Misiara (Presidente da UVESP),

André Ursini (CEO do Complexo Empresarial

Andaraguá), Rui Aquino (Presidente da

TwoFlex), Toni Sando (Presidente da

Unedestinos e Presidente executivo do Visite

São Paulo) e Ângelo Grossi (Diretor de

Planejamento, Gestão e Finanças no DAESP).

Essas e outras novidades você assiste no

Radar Television do dia 17/06/2019, a partir

das 22:50 horas, na Rede CNT.

REDE CNT - São Paulo - UHF 27.1 / Rio de

Janeiro - Canal 9, Net Digital 22 /Curitiba -

Canal 6, Net Digital 6 /Londrina - Canal 7, Net

Digital 6 / Brasília - Canal 19, Net Digital 24

/Salvador - Canal 18 / SKY 14 / SKY HD 327-1

/ Vivo Satélite 236 / Claro TV canal 15 e mais

70 emissoras em todo o Brasil.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25216849&e=577

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Grupo de Comunicação

Veículo: Diário do Grande ABC

Data: 12/06/2019

Vereadores aprovam projeto em 2

sessões realizadas sob clima de tensão, causado por grupo de opositores

Clima tenso, apitaço, muita confusão e até

agressões físicas marcaram as duas sessões -

houve uma extraordinária - de ontem na

Câmara de Santo André, quando os

vereadores aprovaram projeto de lei e deram

aval ao governo Paulo Serra (PSDB) para

conceder os serviços de água e esgoto à

Sabesp, pelo prazo de 40 anos, porrogável

pelo mesmo período. O governo tucano aposta

no acordo para zerar dívida de R$ 3,4 bilhões

do Semasa com a estatal, além de assegurar

investimentos para melhoria dos sistemas de

abastecimento e coleta e tratamento de

dejetos. A previsão da Sabesp é que o

problema de falta d'água estará resolvido até

fim do ano, caso o contrato seja fechado em

julho. Política 3

Em sessão tumultuada, maioria dos

vereadores de Sto.André autoriza

convênio com Sabesp

Fábio Martins

Sob clima de forte tensão, a Câmara de Santo

André deu aval ontem, em duas sessões

consecutivas, ao projeto de lei do governo

Paulo Serra (PSDB) que pede autorização

legislativa para concessão de parte do Semasa

(Serviço Municipal de Saneamento Ambiental

de Santo André) à Sabesp (Companhia de

Saneamento Básico do Estado de São Paulo).

A plenária ficou marcada por série de

momentos de tumulto, que, inclusive, contou

com três intervenções da GCM (Guarda Civil

Municipal), convocada em peso para

acompanhar os trabalhos diante de indicativos

de confusão, com galerias tomadas por

maioria contrária à proposta (confira mais

abaixo).

Mesmo diante de apitaço, durante a primeira

discussão, foram 11 votos a favor, sete

contrários (a bancada do PT, Sargento Lobo,

do SD, e Zezão Mendes, do PDT), uma

abstenção (Edilson Fumassa, PSDB) e duas

ausências (Professor Minhoca, PSDB, e Tonho

Lagoa, PMB). Na segunda e definitiva votação

- em sessão extraordinária realizada à noite -

o cenário das peças mudou, mas o resultado

se manteve: apesar dos 11 votos favoráveis,

Fumassa e Zezão trocaram de

posicionamento, deixando o placar ainda com

sete contrários e três abstenções. Fumassa

deixou de se abster para votar contra o

projeto do Paço, enquanto Zezão, que havia

rejeitado o texto, se ausentou.

Na apreciação final do projeto em plenário, as

emendas modificativas protocoladas pelos

vereadores foram votadas em dois blocos. O

crivo inicial aprovou cinco aditivos à proposta

original, entre eles um que trata do PDV

(Programa de Demissão Voluntária), citando

que os servidores que não aderirem ao

programa poderão ser cedidos à Prefeitura ao

acrescentar que 'nenhum funcionário será

demitido em razão do convênio com a

Sabesp'. Outra emenda inclui que nos

primeiros três anos não haverá reajuste na

tarifa, a não ser a inflação. 'São textos que

possivelmente o Executivo vai validar, porque

conversamos com o prefeito para sensibilizar

sobre as questões', pontuou o presidente da

casa, Pedrinho Botaro (PSDB).

A aprovação autoriza o Executivo a celebrar

convênio e contratos com a Sabesp pelo

prazo de 40 anos, prorrogável pelo mesmo

período. O governo tucano aposta no acordo

para zerar o passivo de R$ 3,4 bilhões que a

companhia cobra do município além de

assegurar investimentos para a cidade. A

estimativa da empresa paulista é aportar até

R$ 1 bilhão para modernização da rede de

distribuição. A Sabesp estima que se o

contrato for assinado até julho, em dezembro

obras para evitar a falta d'água estarão

concluídas.

A bancada de oposição, principalmente o PT,

questionou o quórum necessário para aval ao

texto. Na análise do grupo, o projeto tem

mensagem que fala de concessão de bens, o

que torna necessários dois terços - ou 14

votos, no caso de Santo André - para

aprovação. 'Fizeram manobra regimental para

dizer que são 11', sustentou Bete Siraque

(PT). 'Vamos pedir anulação da votação'.

Pedrinho frisou que o vereador Fábio Lopes

(Cidadania) protocolou requerimento que

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Grupo de Comunicação

questiona a situação. 'Autorização para

celebrar convênio e contrato é quórum

qualificado, 11 votos. Temos parecer do

jurídico e do Tribunal de Justiça falando sobre

maioria absoluta a convênios e contratos. Isso

balizou a votação.'

Sessão teve duas invasões e pancadaria entre

as votações

A sessão de ontem da Câmara registrou duas

invasões de manifestantes e momentos de

pancadaria, envolvendo agressões físicas até a

mulheres, em meio às votações do projeto que

autoriza o Paço a firmar termo de concessão

dos serviços de água e esgoto com a Sabesp.

A primeira entrada de populares no plenário se

deu em massa, logo após suspensão dos

trabalhos por 30 minutos, obrigando a GCM a

fazer intervenção inicial. Cerca de 20 agentes

interferiram para impedir continuidade das

ações.

Poucos minutos depois, ainda com os

trabalhos suspensos, aconteceu a ocasião de

maior conflito, quando houve briga nas

galerias. Manifestantes chegaram às vias de

fato, com socos e pontapés. Entre as

agredidas, a servidora Regina César,

assessora de gabinete da Prefeitura. Após a

confusão, ela foi encaminhada para exames

com suspeita de fratura no osso da face, além

de lesão na coluna, diante de pisoteio que

surgiu com a nova intervenção da guarda.

O bloco oposicionista, liderado pelo PT e por

Sargento Lobo (SD), a todo instante buscava o

adiamento da matéria. Com o episódio da

briga, a parlamentar Bete Siraque assumiu a

mesa e declarou encerrada a sessão 'por

questão de ordem e segurança'. Presidente da

casa, Pedrinho Botaro (PSDB) voltou correndo

para o local e mencionou que a fala da colega

era nula. Fábio Lopes (Cidadania) relatou que

fará representação na polícia após requisitar

as imagens da confusão. 'Teve vereador que

subiu com 40 pessoas, mesmo diante de

lotação.'

A última invasão, a princípio isolada, provocou

nova confusão, com outra intervenção da

GCM. Pedrinho voltou a falar em investir em

equipamentos de segurança. 'Faltou respeito,

principalmente daqueles que vieram bagunçar,

tumultuar', disse Pedrinho, acrescentando que

irá verificar imagens internas para avaliar

medidas a respeito.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25250814&e=577

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38

Grupo de Comunicação

Veículo: ABC Repórter

Data: 12/06/2019

Paulo Serra comemora 'solução definitiva'

para água em Santo André

'Demos mais um importante passo para

solucionar, de uma vez por todas, os

problemas de abastecimento de água na

cidade. Com o aval dos vereadores, podemos

iniciar as negociações para acabar com a

dívida impagável do Semasa junto à Sabesp,

acumulada por outras administrações. E o

mais importante: vamos garantir água de

qualidade para a nossa gente', garantiu o

prefeito Paulo Serra (PSDB), ontem à noite,

logo após as votações em 1ª e 2ª discussões,

na Câmara Municipal de Santo André, que

aprovaram o projeto de Lei do Executivo que

autoriza a celebração de convênio para a

transferência de serviços de água e esgoto,

hoje feitos pelo Semasa (Serviço Municipal de

Saneamento Ambiental), para a Sabesp.

TUMULTO

As sessões foram marcadas por muito

tumulto, como havia muito tempo não se

registrava no Poder Legislativo local. Teve

troca de socos nas galerias entre apoiadores

do projeto e manifestantes contrários, GCMs

(guardas civis municipais) tiveram de intervir

para evitar o pior. Um manifestante pulou das

galerias no plenário, foi contido pelos GCMs, e

quando voltou para as galerias quase chegou

às vias de fato com outro munícipe.

PLACARES

Os resultados foram diferentes na primeira e

na segunda votação. Na primeira, o projeto foi

aprovado por 11 a 7, uma abstenção e duas

ausências. Na segunda, foram 11 votos a

favor e 7 contrários, sem abstenção, mas com

três ausências de parlamentares.

SEM DEMISSÃO

Ao final dos trabalhos, o presidente da

Câmara, vereador Pedrinho Botaro (PSDB),

falou com exclusividade para a coluna e para o

Programa Joaquim Alessi, quando afirmou que

as emendas aprovadas, sugeridas pela própria

bancada governista na Casa, 'garantem que

nenhum trabalhador do Semasa, que se

recuse a aceitar o PDV (Plano de Demissão

Voluntária) será demitido pela Sabesp'.

INVESTIMENTOS

Botaro destacou ainda o que classificou de

outro ponto positivo com a decisão: 'A Sabesp

vai investir R$ 900 milhões em Santo André, o

que ajudará muito a cidade, que ainda ficará

livre de um mais do que certo precatório de

R$ 1 bilhão, e que inviabilizaria repasses para

a Saúde, Educação e outros setores

essenciais'.

QUÓRUM

Um grande debate travado durante as sessões

deu-se a respeito do quórum necessário para

a aprovação do projeto. A oposição

(notadamente pela vereadora Bete Siraque, do

PT, e Sargento Lobo, do Solidariedade)

sustentava que, por se tratar de concessão de

serviços públicos, a matéria necessitava de

2/3 dos votos (14 dos 21 vereadores). Já a

bancada situacionista defendeu que tratava-se

de autorização para celebração de convênio,

para o qual é exigida maioria absoluta, ou

seja, 11 dos 21 votos possíveis. E foram

exatos 11 votos que permitiram a aprovação

do projeto.

EMENDA

O vereador Eduardo Leite (PT) reclamou que

não pode defender sua emenda 'que garantia

o emprego dos trabalhadores do Semasa'.

CELSO DANIEL

O vereador Ronaldo de Castro (PRB) disse: 'A

votação foi necessária para corrigir 'o rombo

provocado pelo PT, iniciado na primeira gestão

de Celso Daniel, que não pagava a Sabesp'.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25246866&e=577 Voltar ao Sumário

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39

Grupo de Comunicação

Veículo: Diário do Grande ABC

Data: 12/06/2019

Que seja líquido e certo

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40

Grupo de Comunicação

Veículo: Diário do Grande ABC

Data: 12/06/2019

Rede tem propostas para cidade

Com 38 sugestões para o Plano Diretor que

vem sendo discutido em Mogi das Cruzes, a

Rede Nossa Mogi deverá protocolar hoje o

documento com as ideias na Prefeitura. Para o

grupo, os principais pontos que necessitam ser

adicionados dizem respeito às questões

ambientais. O prazo para que as propostas

sejam entregues termina amanhã. Já a

audiência pública ainda não tem data para

acontecer.

Para analisar a documentação elaborada pela

Administração Municipal, a entidade foi

dividida em grupos que discutiam diferentes

setores, como cultura, mobilidade urbana e

preservação ambiental. 'Em quase todos os

artigos, sugeri que sejam inclusos tópicos das

leis que protegem o meio ambiente, colocando

normas e leis que garantam a preservação

pelos próximos anos', comentou o

ambientalista e integrante da Nossa Mogi,

José Arraes.

Ele dá como exemplo a Área de Proteção

Ambiental (APA) da várzea do Rio Tietê.

Apesar de ser protegido por lei, o lugar é

amplamente ocupado em Mogi. Arraes afirma

que por aqui o rio está praticamente morto e

reforça que a legislatura que disciplina o uso

dessas margens deveria ser seguida à risca.

Até chegar aos pontos definidos pela Nossa

Mogi, o grupo já realizou quatro reuniões. A

última aconteceu ontem para que eles

chegassem, enfim, a um consenso.

Plano

Com prazo de vigência de 10 anos, o último

Plano Diretor da cidade havia sido instituído

pela Lei Complementar nº 46, de 17 de

novembro de 2006. O principal objetivo do

documento é estabelecer normas, regras e

procedimentos para o desenvolvimento urbano

e rural do município. Assim, o tempo

permitido para o uso da legislatura terminou

há três anos, quando a movimentação para a

elaboração da nova documentação teve início.

Durante este tempo, a sociedade pôde ser

ouvida por meio de reuniões temáticas,

territoriais (por bairros) e ainda em encontros

com grupos específicos, sempre com o

objetivo de garantir representatividade para o

trabalho.

Em dezembro de 2017, foi iniciado o processo

de revisão do plano. Entre novembro de 2017

e janeiro de 2018 foi feito um diagnóstico das

condições de ocupação do território, sendo

realizadas oficinas, uma reunião e um

seminário.

Mais tarde, entre janeiro e junho de 2018,

houve o alinhamento dos conceitos e

estratégias urbanas centrais e o

desenvolvimento de propostas, ensaios e

matrizes. Elaborada, a minuta de Anteprojeto

de Lei Complementar foi publicada no site da

Prefeitura em abril e está disponível para a

análise do público.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25258975&e=577

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Data: 12/06/2019

41

Grupo de Comunicação

VEÍCULOS DIVERSOS

Veículo1: Veja online

Data: 11/06/2019

Pressionado por ruralistas, presidente da

Funai é exonerado pela 2ª vez

Franklimberg era pressionado por ruralistas

liderados pelo secretário de assuntos

fundiários do Ministério da Agricultura, Luiz

Antonio Nabhan Garcia

Da Redação

O presidente da Fundação Nacional do Índio

(Funai), Franklimberg Ribeiro de Freitas,

anunciou nesta terça, 11, que será exonerado

do cargo. É a segunda vez que o general é

demitido da função por pressão de ruralistas.

A primeira queda ocorreu durante o governo

de Michel Temer, quando entrou em atrito

com parlamentares que pretendiam alterar

processos de demarcação de terras indígenas.

Franklimberg disse ao jornal O Estado de São

Paulo que recebeu uma ligação do Ministério

da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos,

informando que sua exoneração será

publicada nesta quarta-feira, 12, no Diário

Oficial da União.

O general, que estava havia menos de cinco

meses no cargo, passou a ser alvo de pressão

de ruralistas liderados pelo secretário de

Assuntos Fundiários do Ministério da

Agricultura (Mapa), Luiz Antonio Nabhan

Garcia.

Questionado sobre o assunto, o general disse

que a fundação continua a ser alvo de

interesses sem nenhuma relação com a causa

indígena e que esses, mais uma vez,

prevalecem no caminho da autarquia ligada ao

Ministério da Justiça (MJ).

'A realidade é que, infelizmente, assessores do

presidente da República que pensam quem

conhecem a vida e a realidade dos povos

indígenas têm assessorado muito mal o

presidente da República', disse Franklimberg.

Nabhan Garcia é amigo de longa data do

presidente Jair Bolsonaro. Presidente

licenciado da União Democrática Ruralista

(UDR), passou a ser o principal articulador das

mudanças na demarcação de terras indígenas

e licenciamento ambiental envolvendo essas

áreas. Ocorre que o governo não conseguiu

manter a Funai debaixo de seu controle no

Mapa e viu a Funai voltar para o MJ, após

derrota no Congresso.

'A informação que recebi é que, na quinta-

feira, quando a Funai volta para o Ministério

da Justiça, já não estarei aqui. Há vetores

externos sobre a Funai que, em seu histórico,

sempre estão prevalecendo sobre as políticas

indígenas', disse o general. 'Não fiz nada de

errado. Procurei cumprir com todas as missões

institucionais e as políticas do governo. Hoje o

futuro da Funai é incerto. Não há como definir

o amanhã.'

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25226087&e=577

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Data: 12/06/2019

42

Grupo de Comunicação

Veículo: R7 Notícias

Data: 11/06/2019

Presidente da Funai é exonerado do cargo

Ele foi informado da decisão pela Ministra

Damares, nesta terça, 11, e exoneração deve

ser publicada no doe na quarta,

O presidente da Fundação Nacional do Índio

(Funai), que ocupava o cargo há cinco meses,

general Franklimberg Ribeiro de Freitas, foi

informado de sua exoneração na tarde desta

terça-feira, 11, pela ministra da Mulher e dos

Direitos Humanos, Damares. A publicação de

sua saída deve ser publicada no Diário Oficial

da União (DOE) na quarta-feira, 12.

Foi o próprio Franklimberg que antecipou a

informação ao jornal O Estado de São Paulo. À

reportagem ele disse: 'A realidade é que,

infelizmente, assessores do presidente da

República que pensam quem conhecem a vida

e a realidade dos povos indígenas têm

assessorado muito mal o presidente da

República'.

Quanto a assessores, o presidente exonerado

se refere ao secretário de Assuntos Fundiários

do Ministério da Agricultura (Mapa), Luiz

Antonio Nabhan Garcia, que o estaria

pressionando em prol de interesses ruralistas.

De acordo com o general, a Funai ainda é

alvo, portanto, de interesses que pouco têm a

ver com a causa indígenas. Nabhan é o

principal articulador das mudanças na

demarcação de terras indígenas e

licenciamento ambiental nessas áreas. Seu

interesse era de que a Funai ficasse sob

controle da Mapa, o que não ocorreu, já que

ela voltou ao Ministério da Justiça e da

Segurança Pública.

Ainda segundo o que contou Franklimberg ao

Estadão, na quinta-feira, 13, quando a Funai

volta à pasta de Sérgio Moro, ele já não estará

ocupando a presidência da fundação. A seu

ver, 'há vetores externos sobre a Funai que,

em seu histórico, sempre estão prevalecendo

sobre as políticas indígenas'.

Ele reforça que não fez nada de errado e que

procurou cumprir com todas as missões

institucionais e com as políticas do Governo.

Para o general, hoje, o futuro da Funai é

incerto e o amanhã, indefinido.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25224739&e=577

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Data: 12/06/2019

43

Grupo de Comunicação

Veículo: G1 Globo Política

Data: 11/06/2019

'Quanto maiores as pressões, mais vontade eu tenho de continuar', diz

Bolsonaro

Presidente fez afirmação durante discurso a

empresários na sede da Fiesp, em São Paulo.

Segundo ele, 'poucos resistiriam' às pressões

que diz sofrer, sem especificar de onde vêm.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta

terça-feira (11) durante discurso na sede da

Federação da Indústrias do Estado de São

Paulo (Fiesp) que, quanto maiores as

"pressões" que recebe, mais vontade tem de

continuar no cargo.

Segundo Bolsonaro, "poucos resistiriam" às

pressões que diz sofrer como presidente. Ele

não especificou qual é a origem ou quais são

os autores das pressões.

Bolsonaro encerra entrevista coletiva em SP

após ser questionado sobre Moro

"Me desculpem aqui a sinceridade: poucos

resistiram às pressões que tenho sentado

naquela cadeira presidencial. Quanto maiores

as pressões, mais vontade eu tenho de

continuar, com mais força continuo."

Antes, disse que o governo começou de forma

diferente em relação aos anteriores porque,

segundo afirmou, os ministros foram

escolhidos por critérios técnicos, não políticos,

o que, na opinião dele, faz com que os

empresários "restabeleçam" a confiança no

Poder Executivo.

"Os senhores podem até sobreviver sem

governo, mas um governo sucumbirá sem os

senhores. Sem querer parafrasear a Margaret

Thatcher [ex-primeira-ministra da Inglaterra],

quem deve conduzir o destino da nação são os

senhores, o povo. Vocês que têm que dar o

norte para nós. O que temos de fazer? Não

atrapalhá-los, coisa comum até há pouco

tempo, muito comum em governos - criar

dificuldade para vender facilidade", afirmou.

Na sequência do discurso, Bolsonaro afirmou,

sem citar nomes, que "ruralistas" o

procuraram para sugerir a troca do ministro

do Meio Ambiente, Ricardo Salles.

Em resposta, relatou o presidente, disse a

essas pessoas que trocaria Salles por Sarney

Filho, ministro do Meio Ambiente no governo

Michel Temer, o que arrancou risos da plateia.

Bolsonaro disse, então, que Salles está "no

lugar certo" e está fazendo o "casamento"

entre o meio ambiente e o setor produtivo.

Acrescentou, em seguida, ter dado a seguinte

orientação ao ministro quando o escolheu para

o cargo: "Mete a foice em todo mundo, não

quero xiita ocupando esses cargos. Tem gente

boa lá? Tem. Mas o homem do campo não

pode se apavorar mais com a fiscalização".

Segundo Bolsonaro, a fiscalização deve, em

um primeiro momento, advertir. "Caso [o

produtor] persista no erro, aí tudo bem

[multar]. [...] Vamos acabar com a indústria

da multa no campo. Eles podem sobreviver

sem a cidade, mas nós não podemos

sobreviver sem o campo", declarou o

presidente.

No discurso, ele também se referiu à Baía de

Angra (RJ). Voltou a afirmar que gostaria de

transformar a estação ecológica numa área

voltada para o turismo. Disse, contudo, que as

leis atuais "travam o Brasil".

"Nós queremos mudar aquilo. Como faz para

revogar decreto? Acho que todo mundo dizia

'o que revoga decreto é outro decreto'. Não,

para o meio ambiente tem que ser lei. Olha as

dificuldades começando a aparecer. Esse

aparelhamento das leis vem de algum tempo e

trava o Brasil. A questão ambiental, então,

estamos tratando disso", declarou o

presidente.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=25229740&e=577

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Data: 12/06/2019

44

Grupo de Comunicação

Veículo: Agência Senado

Data: 11/06/2019

Na Comissão de Meio Ambiente,

empresários defendem ‘lucro verde’

Preservar a natureza pode dar lucro. A opinião

é de especialistas que participaram nesta

terça-feira (11) de uma audiência pública na

Comissão de Meio Ambiente (CMA). Para eles,

empresas que protegem o ecossistema

demonstram responsabilidade social e se

tornam mais competitivas do que a

concorrência. O debate fez parte da campanha

“Junho Verde”, iniciativa do Senado para a

conscientização sobre a importância de

preservação ambiental.

A maior empresa de cosméticos da América

Latina é tida como referência na integração

entre desenvolvimento e sustentabilidade. Há

50 anos no mercado, a Natura tem um

portfólio com mais de 850 produtos e está

presente em nove países. No quarto trimestre

do ano passado, a empresa registrou lucro de

R$ 381,7 milhões, expansão de 48,7% em

comparação com o mesmo período de 2017.

A gerente de Sustentabilidade da Natura,

Luciana Villa Nova, citou algumas medidas

adotadas pela empresa para promover o

chamado “lucro verde”. Entre elas, o cuidado

com a origem da matéria prima, a proibição de

testes de produtos em animais, o uso de

embalagens ecológicas e o desenvolvimento

de fórmulas sem componentes sintéticos ou

petrolíferos.

— A gente pode sim trazer a conservação

como princípio de exploração econômica, mas

ao mesmo tempo de preservação ambiental.

Uma empresa tem que promover impacto

positivo. Em vez de degradar o meio

ambiente, ela deve regenerar o meio ambiente

e contribuir para um maior desenvolvimento e

inclusão social. Precisa trabalhar um modelo

que influencie a cultura de consumo: um

consumo mais positivo e sustentável. Ela

precisa obter resultado econômico a partir

desse modelo — argumenta.

Luciana Villa Nova disse que uma das

preocupações da Natura é compensar toda a

emissão de carbono envolvida no processo

produtivo: cerca de 300 mil toneladas por ano.

A empresa aposta em estratégias como a

compra de créditos de carbono.

— São mais de 30 projetos de reflorestamento

ou mudança de matriz energética no Brasil e

na América Latina, principalmente na Região

Amazônica. Isso pode levar inclusive renda às

famílias. Um projeto que a gente faz há dois

anos no Acre é a compra de crédito de

carbono de pequenos produtores rurais. Por

25 anos, eles assumem o compromisso de

manter a floresta intacta e recebem uma

renda por isso — explica.

Matriz energética

Outra medida ambientalmente correta que

pode render lucro é a mudança na matriz

energética. O engenheiro Tiago Alves é diretor

executivo da Sunew, empresa que desenvolve

painéis de filmes fotovoltaicos orgânicos para

transformar a luz do sol em energia elétrica.

Ele argumenta que a transição de

combustíveis fósseis para energias renováveis

é uma “imposição científica”.

— Se a gente continuar emitindo gases de

efeito estufa, vai ter mais uns 15 anos de vida

como planeta. O sol é a grande resposta. É a

fonte mais abundante, barata e limpa. É a

matriz que mais gera emprego — afirma.

Tiago Alves lamenta que no Brasil, onde há

um “potencial solar gigante”, apenas 2% da

matriz energética seja fotovoltaica. Ele

apresentou uma lista de empresas

internacionais que pretendem converter 100%

da matriz para fontes renováveis no futuro

próximo.

— Nenhuma dessas empresas é boba. Elas

almejam lucro, mas também almejam fazer o

que é certo. No Chile, o preço da energia solar

é metade do do carvão. Isso não é mais mito

ou previsão de futuro. É indissociável o lucro

da boa prática social e ambiental. É até

possível ter lucro no curto prazo sem uma boa

prática. Mas, no longo prazo, essa é a única

forma. A sustentabilidade é um pilar da

lucratividade. Esse é o novo paradigma que

nossos consumidores exigem. É um erro

empresarial achar que isso é um custo. É uma

ferramenta habilitadora — argumenta.

Agricultura

O agronegócio também pode contribuir com

uma produção ecologicamente sustentável. O

agrônomo Roberto José de Freitas expôs na

audiência pública a experiência da Fazenda

Santa Brígida, em Ipameri (GO). A

propriedade associa técnicas de agricultura e

pecuária para elevar a produtividade em áreas

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Data: 12/06/2019

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Grupo de Comunicação

já degradadas e evitar a expansão do pasto e

das plantações para regiões de mata virgem.

— No verão tudo é grão e no inverno tudo é

ocupado com pastagens. Há um sistema de

produção o ano inteiro, e essa pastagem vai

melhorar o sistema para o próximo ciclo

agrícola. Há um crescimento constante da

produtividade. O sistema que estamos

apresentando não está ocupando sistemas

naturais. Ele está substituindo pastagens

degradadas. O propósito maior é ampliar a

produção agrícola nas áreas já existentes —

explica.

Roberto José de Freitas criticou tentativas de

flexibilização do Código Florestal (Lei 12.651

de 2012). Para o agrônomo, a preservação do

meio ambiente deve ser considerada uma

aliada dos produtores rurais.

— É um baita engano do agronegócio

brasileiro apoiar medidas de redução de áreas

de preservação ambiental. O agronegócio será

prejudicado rápida e diretamente se esta Casa

aprovar o recuo nas medidas de proteção. O

fazendeiro às vezes não tem a sensibilidade de

perceber que o ambiente bem preservado vai

reduzir problemas de pragas e doenças.

Quando ele conserva a água, ele é o primeiro

beneficiário — afirma.

O senador Otto Alencar (PSD-BA), que se diz

um defensor do agronegócio, também critica

as tentativas de alteração no Código Florestal.

— Quando vejo alguém querer dar condição de

desmatamento de mais 5 milhões de hectares

no Brasil, parece que esse povo não tem filho

nem neto. Esse pessoal no futuro vai querer

beber água de qualidade e em quantidade

suficiente. As futuras gerações vão precisar de

água. Vai ser uma situação muito grave. Esse

país, na minha opinião, é o país mais

irresponsável do mundo com o meio ambiente

— afirmou.

https://www12.senado.leg.br/noticias/materia

s/2019/06/11/na-comissao-de-meio-

ambiente-empresarios-defendem-2018lucro-

verde2019

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Data: 12/06/2019

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FOLHA DE S. PAULO Petrobras e Cade fecham acordo para venda

de oito refinarias

Julio Wiziack

A Petrobras e o Cade (Conselho Administrativo

de Defesa Econômica) assinaram nesta terça-

feira (11) acordo que estabelece regras para a

venda de 8 das 13 refinarias da estatal. Os

termos devem ser usados como base para

processo similar no mercado de gás natural.

O acordo prevê um prazo de dois anos para a

venda das refinarias e cria restrições para tentar

evitar a formação de monopólios regionais

privados no mercado brasileiro de refino.

A proposta de venda de oito refinarias foi

anunciada pela estatal em abril, como parte de

seu plano de desinvestimentos. As unidades têm

capacidade para processar 1,1 milhão de barris

de petróleo por dia, o equivalente à metade da

capacidade nacional de refino.

A Petrobras pretende se desfazer de refinarias

nas regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Norte,

mantendo o controle apenas sobre as unidades

em São Paulo e no Rio.

Com o acordo, o Cade suspende inquérito

administrativo que investiga a posição dominante

da estatal na produção de combustíveis no Brasil

--que, se levado a julgamento, poderia culminar

com uma "condenação histórica" da empresa,

segundo fontes envolvidas no processo.

Liderado pelo Cade, o acordo é uma forma de

quebrar o monopólio da Petrobras no refino e

vinha sendo discutido desde o ano passado

durante a paralisação dos caminhoneiros. O tema

ganhou força após a eleição do presidente Jair

Bolsonaro e a nomeação de economistas liberais

para o Ministério da Economia e o comando da

estatal.

A lista de ativos de refino à venda inclui a

Refinaria Abreu e Lima (Rnest), Unidade de

Industrialização de Xisto (SIX), Refinaria

Landulfo Alves (Rlam), Refinaria Gabriel Passos

(Regap), Refinaria Presidente Getúlio Vargas

(Repar), Refinaria Alberto Pasqualini (Refap),

Refinaria Isaac Sabbá (Reman) e Lubrificantes e

Derivados de Petróleo do Nordeste (Lubnor).

Pela minuta do acordo, a que a Folha teve

acesso, a Petrobras se comprometeu a chamar

interessados para a mesa de negociação até o

final deste ano. Todos os acordos de compra e

venda terão de estar assinados até o final de

2020. As transações precisam ser

definitivamente efetivadas (pagamentos) até o

final de 2021.

Pela engenharia definida pelos técnicos do Cade,

nenhum interessado poderá ter ligações com a

Petrobras, direta ou indireta. O mesmo

comprador não poderá adquirir blocos de

refinarias em uma mesma região, para evitar

concentração de mercado.

Essa regra impede, por exemplo, que uma

mesma empresa compre as duas refinarias da

região Sul, Refap e Rpar, ou da região Nordeste,

Rnest e Rlam. Também há restrição para que o

comprador da Rgap, em Minas Gerais, adquira a

Rlam, na Bahia.

Em até um ano e meio, a estatal terá de

contratar uma empresa que fará o

monitoramento das negociações da Petrobras

com os interessados. As negociações terão que

ser acompanhadas por um agente externo

contratado pela Petrobras.

Até a completa transferência do controle das

refinarias, a Petrobras terá de garantir contratos

de serviço transitório a fim de preservar a

competitividade das empresas vendidas.

Também não poderá adotar qualquer medida ao

longo desse processo que derrube o valor das

refinarias sob pena de ter seu acordo com o Cade

cancelado.

Se isso ocorrer, além do processo sancionatório

voltar à pauta, a estatal deverá pagar multa

diária de até R$ 50 mil, que pode ser aumentada

em vinte vezes por até 60 dias corridos. O acordo

prevê multa de 0,1% da receita líquida das

refinarias caso a estatal não conclua o processo

até o fim do prazo.

Em nota, a empresa disse que as etapas

subsequentes do processo serão divulgadas em

momento oportuno.

Na semana passada, o STF (Supremo Tribunal

Federal) decidiu que não é necessária a anuência

do Congresso para a venda de subsidiárias de

estatais, destravando uma série de processos de

venda na Petrobras, como a malha de gasodutos

do Norte e Nordeste (já negociada por R$ 33

bilhões) a empresa de gás de botijão Liquigás, e

o controle da BR Distribuidora.

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/06

/petrobras-e-cade-fecham-acordo-para-venda-

de-oito-refinarias.shtml

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Data: 12/06/2019

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Grupo de Comunicação

General cai da presidência da Funai

após pressão de ruralistas Rubens Valente

O presidente da Funai, o general do Exército da

reserva Franklimberg Ribeiro de Freitas, anunciou

nesta terça (11), em Brasília, sua saída do cargo.

Ele disse a servidores, reunidos no auditório do

órgão, que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) está

sendo mal assessorado na questão indígena.

Apontou a influência negativa do ruralista e

secretário especial de Assuntos Fundiários do

Ministério da Agricultura, Nabhan Garcia, que,

segundo o presidente da Funai, "saliva ódio aos

indígenas".

"Quem assessora o senhor presidente não tem

conhecimento de como funciona o arcabouço

jurídico que envolve a Fundação Nacional do

Índio. O presidente está muito mal assessorado a

respeito da condução da política indigenista no

país. E quem assessora o senhor presidente da

República é o senhor Nabhan. Que, quando fala

sobre indígena, saliva ódio aos indígenas”, disse

Franklimberg os servidores.

O general afirmou ainda que Nabhan, a quem

chamou de "esse cidadão", "queria acabar" com

o DPT (Departamento de Proteção Territorial da

Funai, setor responsável pela proteção,

identificação e demarcação de terras indígenas,

entre outras atividades).

Ele também disse que a Funai é vista "como

óbice ao desenvolvimento nacional" por

integrantes do governo no tema do licenciamento

ambiental necessário para grandes

empreendimentos.

O general defendeu a revisão do arcabouço

jurídico que conduz a política indigenista a fim de

eliminar "contradições" entre leis e regramentos,

"e não penalizar a Funai por esse passivo".

Franklimberg admitiu ainda que o orçamento da

Funai "é muito pequeno para o atendimento das

demandas dos indígenas" e que há um déficit de

pessoal. "A coisa [atendimento] não chega até o

indígena. O que mais o presidente da Funai passa

tempo aqui é defendendo a instituição de ataque

de B, de interesse de B e de interesse de C [...]

Ataques que diuturnamente estamos recebendo",

desabafou o militar.

Ele disse aos servidores que sua exoneração do

cargo deverá ser publicada na edição do Diário

Oficial desta quarta-feira (12). O cargo será

ocupado interinamente por outro militar do

Exército até a definição do novo presidente.

"Me sinto muito tranquilo porque da primeira vez

que eu entrei na Funai [2017-2018] eu entrei

pela porta da frente e saí pela porta da frente.

Desta vez estou entrando pela porta da frente e

novamente saindo pela frente com muita

tranquilidade", disse.

É a segunda vez que Franklimberg deixa a

presidência da Funai após pressões dos

ruralistas.

A primeira queda ocorreu durante o governo de

Michel Temer (2016-2018), quando Franklimberg

entrou em atrito com parlamentares que

pretendiam alterar processos de demarcação de

terras indígenas.

A Funai hoje está sob o guarda-chuva do ministro

da Justiça, Sergio Moro, que já declarou não ter

interesse em manter a fundação sob seu

comando.

O órgão voltou à pasta após uma queda de braço

no Congresso entre indígenas e o governo

Bolsonaro e a bancada ruralista, que pretendiam

colocar a Funai no Ministério da Mulher, Família e

Direitos Humanos mas foram derrotados em

votações no Congresso.

Desde o afastamento da presidente Dilma

Rousseff, em maio de 2016, esta é a sexta vez

que a presidência da Funai é alterada, resultando

numa média de um presidente do órgão a cada

seis meses. Na sua primeira vez, Franklimberg

ficou no cargo de maio de 2017 a abril de 2018.

Procurado pela Folha por meio da assessoria do

Ministério da Agricultura, Nabhan Garcia não se

manifestou até a conclusão deste texto, assim

como a assessoria do ministro Sergio Moro.

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/06/g

eneral-cai-da-presidencia-da-funai-apos-pressao-

de-ruralistas.shtml

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Data: 12/06/2019

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Grupo de Comunicação

Painel: Crise na Lava Jato reaviva debates

sobre abuso de autoridade e prisão em

segunda instância

A fresta que faltava A revelação dos polêmicos

diálogos de Sergio Moro e Deltan Dallagnol

moveu estruturas nos bastidores da política e do

Judiciário. No Congresso, dirigentes de partidos

voltaram a falar no projeto que pune o abuso de

autoridade. No Judiciário, a exposição de

possíveis erros do ex-juiz abriu caminho à

rediscussão de ações que questionam a prisão

em segunda instância. Membros da OAB

receberam sinais de que Dias Toffoli, presidente

do STF, pode pautar o assunto no segundo

semestre.

Hora do bote A cúpula do Congresso decidiu não

atropelar os fatos e aguarda novos

desdobramentos e revelações de bastidores da

Lava Jato para dar tração a articulações como a

que condena o abuso de autoridade.

Do próprio veneno Há quem pregue inserir no

projeto sobre abuso trecho que reproduza, ao

menos em parte, proposta que consta no pacote

anticrime de Moro e que veda a indicação ao STF

“de quem tenha, nos quatro anos anteriores,

ocupado mandato eletivo federal ou cargo de

Procurador-Geral, AGU ou ministro de Estado”.

Timing Integrantes de siglas de esquerda e

advogados acreditam que as revelações de

bastidores da Lava Jato feitas pelo site The

Intercept Brasil amainaram o ambiente e podem

levar a uma discussão menos apaixonada da

prisão em segunda instância.

Timing 2 A avaliação é a de que os episódios

narrados pelo site mostram que pode haver

vícios na primeira instância, o que justificaria o

esforço de esgotar as etapas recursais antes da

decretação de prisão.

Tá falando com quem? Conselheiros da OAB

sugeriram à direção do órgão que interpele o

ministro Luís Roberto Barroso. Após as

reportagens do The Intercept, ele disse à

GloboNews que tem “dificuldade de entender a

euforia que tomou os corruptos e seus

parceiros”.

Por extenso Advogados querem que o ministro

nomeie os eufóricos. O conselheiro Guilherme

Batochio sugeriu no grupo do conselho que a

Ordem o questione formalmente.

Procura-se aliados O PT e outras siglas de

oposição vão começar a contatar dirigentes de

partidos de centro. Querem ter até o fim da

semana um mapa de quem estaria disposto a

encampar o que Gleisi Hoffmann (PT-PR) tem

chamado de batalha pelo Estado Democrático de

Direito.

Prospecção Auxiliares de Jair Bolsonaro esperam

com otimismo decisão do Supremo desta quarta

(12). Os ministros dirão se a Petrobras pode

ceder áreas de exploração sem passar pela lei de

licitações. Isso destravaria a venda de parte do

campo de Tartaruga Verde, na Bacia de Campos

(RJ), por exemplo.

Prospecção 2 A petroleira também poderia, em

áreas nas quais opera em sociedade com outros

grupos, contratar serviços e equipamentos sem

fazer concorrência. A burocracia atual afugentaria

parceiros.

Menos… Governadores criticam a proposta do

governo de nivelar a contribuição de militares e

integrantes das forças de segurança, já

aposentados, nos estados. A ideia era unificar a

cobrança dos que estão na reserva, partindo de

8,5% corrigidos anualmente. Problema: muitas

unidades da federação já cobram 14%.

…é menos Pela proposta de Paulo Guedes

(Economia), a redução na alíquota seria

compensada pela ampliação da base de

aposentados que podem ser cobrados. Hoje, ela

está limitada aos que recebem acima do teto do

INSS (R$ 5.839). Na reforma, todos os que

recebem mais de R$ 1.000 por mês seriam

taxados.

Fica na sua Nesta terça (11), governadores,

como Eduardo Leite (RS), disseram que a tese de

Guedes sacrifica os mais pobres. Outros, que

teriam prejuízo com a mudança. A maioria

defendeu preservar as alíquotas atuais, liberando

os estados a gerirem suas receitas.

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Data: 12/06/2019

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Grupo de Comunicação

X da questão”‚Policiais e militares são base do

bolsonarismo, o que só aumenta o problema.

Visita à Folha Wilson Mello Neto, presidente da

Invest SP (Agência Paulista de Promoção de

Investimentos e Competitividade), visitou a Folha

nesta terça-feira (11). Estava acompanhado de

Alexandre Inacio, gerente de Comunicação e

Marketing.

TIROTEIO

A luta pelos direitos humanos deve se traduzir

em programa de governo. O esvaziamento do

Mecanismo é inaceitável

Jefferson de Almeida, ex-presidente do Depen,

sobre Bolsonaro ter exonerado o time do

Mecanismo de Prevenção e Combate à Tortura

https://painel.blogfolha.uol.com.br/2019/06/12/c

rise-na-lava-jato-reaviva-debate-sobre-abuso-

de-autoridade-e-prisao-em-segunda-instancia/

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Data: 12/06/2019

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Grupo de Comunicação

Noruega e Alemanha se posicionam contra

mudanças no Fundo Amazônia

Noruega e Alemanha se posicionaram, em carta

ao ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles,

pela manutenção da atual estrutura do Fundo

Amazônia. "Na ausência de quaisquer mudanças

concordadas quanto à governança do Fundo

Amazônia, esperamos que o BNDES continue a

gerir o fundo e aprovar os projetos seguindo os

acordos e as diretrizes existentes", diz a carta.

O fundo é o maior projeto de cooperação

internacional para preservar a floresta

amazônica. Em dez anos, recebeu mais de R$ 3,1

bilhões em doações —93,3% desse dinheiro veio

da Noruega. Gerido pelo BNDES, o valor é

repassado a estados, municípios, universidades e

ONGs.

As doações para o Fundo Amazônia estão

relacionadas à redução do desmatamento —

quanto menos desmate, maior será o valor

doado.

Recentemente, Salles afirmou ter encontrado

problemas nos contratos do fundo e defendeu

mudanças.

Na carta, Noruega e Alemanha discordam da

afirmação do ministro e dizem que o BNDES faz

auditorias anuais, seguindo padrões

internacionais, e que, até agora, elas são

"unânimes no reconhecimento do uso eficiente

dos recursos do Fundo Amazônia e nos impactos

mensuráveis na redução do desmatamento".

A ação de Salles levou ao afastamento de Daniela

Baccas, responsável pelo fundo no BNDES.

"Nenhuma das auditorias fiscais e de impacto já

feitas revelou qualquer irregularidade ou má

administração dos recursos do fundo", diz a

carta.

O ministro também quer diminuir o Cofa (Comitê

Orientador do Fundo Amazônia) e aumentar a

força do governo federal no comitê, ao reduzir de

23 para sete os assentos —cinco para o governo

federal, uma para representante dos estados e

uma para a sociedade civil.

"Ter uma representação de autoridades e

sociedade civil diversa e balanceada no Cofa

também contribui para o aumento da

transparência da informação e responsabilidade

na tomada de decisões", diz a carta direcionada a

Salles e ao general Carlos Alberto dos Santos

Cruz, chefe da Secretaria de Governo.

Os dois países afirmam ainda que é possível

aumentar a eficiência, o impacto e a

transparência do fundo com a estrutura de

governança atual.

Um encontro entre os países doadores e Salles

ocorreu na última semana , e as discussões sobre

possíveis mudanças no Fundo Amazônia

continuam.

Na carta, os países também afirmam que a

experiência brasileira mostra que governos

sozinhos não conseguem conter o

desmatamento, esforço que precisa contar com

autoridades públicas, empresas privadas, ONGs e

comunidades locais.

Em nota, a AFBNDES (Associação dos

Funcionários do BNDES) afirmou que reitera a

importância da posição dos governos da

Alemanha e da Noruega em carta sobre o futuro

do Fundo Amazônia destinada ao Ministério do

Meio Ambiente.

"Não poderia ser maior o contraste entre o

posicionamento dos governos dos dois países

doadores de 99% dos recursos do Fundo e o

comportamento do ministro do Meio Ambiente ao

lado da atual diretoria do BNDES", disse.

"Para a AFBNDES, as intenções de Ricardo Salles

estão claras: a utilização dos recursos do Fundo

para pagar indenizações relacionadas à

desapropriação de terras por razões de

preservação ambiental. (...) Entre os planos do

ministro estava desacreditar o corpo técnico do

BNDES e obter o controle do Fundo, pois sabe-se

que a atual estrutura do Cofa, defendida na carta

pelos países doadores, jamais concordaria com

suas propostas."

A associação também criticou a demissão de

Daniela Baccas e a reação do banco a ela.

https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2019/0

6/noruega-e-alemanha-se-posicionam-contra-

mudancas-no-fundo-amazonia.shtml

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Data: 12/06/2019

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Mônica Bergamo: Partidos querem esperar

Moro 'sangrar' mais antes de abrir guerra

contra ele

Os principais partidos de oposição e legendas de

centro têm feito reuniões para decidir como agir

no caso do escândalo das mensagens do ministro

Sergio Moro, da Justiça, com procuradores da

Operação Lava Jato.

SANGUE

Há um consenso: é preciso ter paciência e

esperar Moro “sangrar” ainda mais antes de abrir

guerra total contra ele, criando uma CPI.

MUITA CALMA

A ordem é esperar por novas revelações do site

The Intercept Brasil, que publicou as primeiras

reportagens no domingo (9).

ELO

A expectativa é de que novas mensagens piorem

ainda mais a situação de Moro.

VOZ

O ambiente para Moro está complicado mesmo

entre os que sempre apoiaram a Lava Jato. O

senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), por

exemplo, diz que o caso “é um escândalo”.

VOZ 2

“O combate à corrupção não pode passar por

meios jurídicos espúrios”, diz Randolfe. O mais

grave, diz, é o fato de que “elementos estranhos

ao processo eleitoral”, como os procuradores,

possam ter influído no resultado do pleito.

SOB PRESSÃO

O jornalista Glenn Greenwald, do The Intercept

Brasil, foi pressionado, em 2017, a boicotar uma

premiação da Lava Jato no Canadá. Ele seria o

palestrante da cerimônia.

VÍRUS

Greenwald não apenas foi como fez rasgados

elogios aos procuradores. Deltan Dallagnol

postou o vídeo do discurso em suas redes sociais,

fazendo com que ele viralizasse.

ELES MERECEM

“Assistir brasileiros numa jovem democracia

colocando seus bilionários na prisão e prendendo

políticos de todos os espectros partidários”, disse

o jornalista, “é algo extraordinariamente

corajoso, digno de ser homenageado”.

SALTO

Greenwald disse que o combate à corrupção era

“extraordinariamente difícil” —o que explicaria os

equívocos dos “jovens” procuradores.

LUZ

“Eu sou a favor da Lava Jato”, diz Greenwald à

coluna —ele hoje é acusado de querer destruí-la

por publicar o escândalo das mensagens.

“Mostrar os erros cometidos fortalece a

operação.”

HOMENAGEM

A jornalista Veruska Boechat e suas filhas

Catarina (à esq.) e Valentina e o jornalista José

Simão estiveram no lançamento do livro “Toca o

Barco – Histórias de Ricardo Boechat Contadas

por quem Conviveu e Trabalhou com Ele”, na

segunda (10), na Livraria da Vila da Fradique

Coutinho. Os também jornalistas Fernando Mitre,

Renata Veneri e Luiz Megale compareceram.

ALÔ

O advogado Danilo Garcia de Andrade, que

representava Najila Trindade na acusação de

estupro contra Neymar, diz que pessoas que se

identificaram como advogados do jogador

procuraram partes contrárias em outros casos

em que ele atua. Ele diz que não sabe os nomes

dos supostos advogados.

NÃO PODE

“Isso é quebra do código de ética”, diz. Andrade

pretende fazer uma representação na OAB. Ele

afirma que um se seus clientes, “Claudio Soares

de Santana”, disse que chegaram a oferecer

passagem para o Rio para uma pessoa ligada a

uma das ações defendidas por ele.

PESQUISA

A assessoria de imprensa de Neymar disse que

não vai comentar porque o assunto “não tem

cabimento”.

PARA ELAS

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Data: 12/06/2019

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Grupo de Comunicação

O Governo de SP vai lançar nesta quarta (12)

uma campanha de combate ao feminicídio. O

objetivo é conscientizar a população sobre os

serviços públicos disponíveis para proteção e

defesa da mulher.

ELAS 2

Segundo dados do governo, nos primeiros quatro

meses deste ano, 54 mulheres foram

assassinadas no estado em razão do gênero.

BOLSO

A Spcine, empresa municipal de fomento ao

audiovisual paulistano, terá R$ 16 milhões para

investir em 2019. O montante será revertido em

programas e projetos voltados para o mercado,

incluindo editais de distribuição e produção de

longas-metragens.

MUDANÇAS

E Luiz Toledo, ex-gerente de parcerias público-

privadas da Prefeitura de São Paulo, e Malu

Andrade, uma das fundadora do grupo Mulheres

do Audiovisual Brasil, serão anunciados como os

novos diretores executivos da Spcine.

TERRINHA

O bandolinista Hamilton de Holanda e o pianista

Mário Laginha se apresentaram em evento em

comemoração ao Dia de Portugal, de Camões e

das Comunidades Portuguesas, na Unibes

Cultural, na segunda (10). O diretor da

instituição, Bruno Assami, o cônsul de Portugal

em SP, Paulo Nascimento, e a atriz Clarice

Niskier estiveram presentes.

CURTO-CIRCUITO

A exposição “Ainda Há Noite/Nos Queda la

Noche” abre nesta quarta (12) no Itaú Cultural.

Isabella Fiorentino e Fernanda Motta comemoram

os seus aniversários com almoço especial nesta

quarta (12) em SP.

O cantor, compositor e escritor Martinho da Vila

lança nesta quarta (12) o livro “2018 - Crônicas

de Um Ano Atípico”. Às 19h30, no Sesc Avenida

Paulista.

O programa Educamídia, do Instituto Palavra

Aberta, será lançado nesta quarta (12). A partir

das 9h, no Ebac.

com Bruna Narcizo, Bruno B. Soraggi E Victoria

Azevedo

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabe

rgamo/2019/06/partidos-querem-esperar-moro-

sangrar-mais-antes-de-abrir-guerra-contra-

ele.shtml

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Data: 12/06/2019

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Grupo de Comunicação

ESTADÃO Coluna Broadcast

Oferta de ação da CPFL deve sair abaixo do piso,

a R$ 27

A oferta subsequente da CPFL deverá sair a R$

27 por ação, abaixo do piso da faixa indicativa de

preço, estabelecida entre R$ 29,30 e R$ 35,30. O

valor sinaliza que a demanda supera a oferta e

garante, assim, a emissão. Além de levar a

elétrica a uma reestreia na Bolsa – já que o papel

da companhia tem baixíssima liquidez desde a

aquisição da empresa pela chinesa State Grid –,

a operação injetará recursos no caixa para a

compra de ações de minoritários da CPFL Energia

Renováveis. A esse preço, a companhia chinesa

venderá suas ações da CPFL a um valor mais

baixo daquele que adquiriu há dois anos, que, se

ajustado pelo juro do período, chegaria a R$ 29.

Apesar da diferença, os acionistas da State Grid

já aceitaram vender a esse valor. O preço do

papel será fixado nesta quarta-feira. Procurada, a

CPFL não comentou.

https://economia.estadao.com.br/blogs/coluna-

do-broad/oferta-de-acao-da-cpfl-deve-sair-

abaixo-do-piso-a-r-27/

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Neoenergia emite maior debêntures de

infraestrutura com selo ‘green’ até hoje

A Neoenergia acaba de fazer a maior emissão de

debênture de infraestrutura com selo “green”, no

valor de R$ 1,296 bilhão. Antes dela, a maior foi

a emissão da Cteep, há pouco mais de um ano,

no valor de R$ 621 milhões. A emissão da

Neoenergia supera, ainda, o total de debêntures

incentivadas com certificação “green” já emitidas

no País, que desde 2017 alcançou R$ 1,065

bilhão, com sete emissões.

https://economia.estadao.com.br/blogs/coluna-

do-broad/neoenergia-emite-maior-debentures-

de-infraestrutura-com-selo-green-ate-hoje/

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Grupo de Comunicação

Direto da Fonte Sonia Racy

COLUNISTAS

Dura lex Mesmo entre os parlamentares que

habitualmente apoiam Moro, tem gente

preocupada com o conteúdo das conversas

divulgadas entre ele e Deltan Dallagnol. Há

congressistas da Frente Parlamentar Mista Ética

contra a Corrupção, por exemplo, que não estão

do lado do ministro nesse episódio.

"Apoiamos o combate à corrupção e à Lava Jato

mas sempre em respeito à lei. Quando um juiz

ou promotor foge das regras, está contra a

sociedade", explicou à coluna o deputado Luiz

Flávio Gomes, integrante da frente.

Dura lex 2 Perguntado se o caso afeta a

aprovação do pacote anticrime de Moro, Gomes

disse que o projeto ainda não deixou a comissão

de redação. "Acho que ele vai seguir tramitando

normalmente."

Quem diria Mesmo com o aumento da frota de

veículos no Estado ao longo do tempo, a Cetesb

verificou uma ... melhora na qualidade do ar

quando se comparam os dados das últimas duas

décadas.

Na Região Metropolitana, a média de partículas

inaláveis caiu de 54 microgramas/m3 em 2000

para 29 microgramas/m3 em 2018. A companhia

inaugura neste mês, em Limeira, nova estação

para avaliar a qualidade do ar.

Welcome Na Copa América que começa nesta

sexta, em São Paulo, quem sai ganhando é ... o

turismo. As reservas feitas por bolivianos

cresceram 497%, as do Peru 285% e as do Chile

141%, entre outras.

Os dois países convidados também

surpreenderam: Catar e Japão aumentaram suas

reservas em 75% e 73%, respectivamente. Os

dados são do sistema Amadeus, passados ao

Ministério do Turismo.

Pracinha à vista?

Moradores do entorno da Praça das Corujas, no

Alto de Pinheiros, estão mobilizados em favor da

reforma dos dois parquinhos da praça que está

... parada.

Segundo integrantes do Mutirão das Corujinhas,

a verba para a revitalização já foi autorizada pela

Prefeitura e há até um vídeo do ex-subprefeito

Paulo Mathias falando em projeto paisagístico,

mas o assunto não saiu do papel.

Indagada, a subprefeitura de Pinheiros informou

à coluna que a licitação para escolha da empresa

deve ocorrer dia 5 de julho e as obras devem

começar até setembro.

Apaixonada por cavalos desde criança, a

amazona Bianca Matarazzo Affonso Ferreira

conseguiu unir a paixão pelo hipismo à moda e à

decoração, no bazar Quero-Quero, que acontece

entre sexta e domingo na Sociedade Hípica

Paulista. O evento será realizado juntamente com

o seu mais antigo concurso de hipismo, a Copa

São Paulo de Hipismo, e o Longines XTC,

idealizado por Doda Miranda.

1. Dalva e Marcos Mendonça no lançamento dos

cinco livros em comemoração aos 50 anos da TV

Cultura.

2. Marina de La Riva se apresentou no MIS.

Anteontem.

UNIQUE TAMBÉM ENTRA NA ERA DOS FESTIVAIS

São Paulo ganha mais um festival de música.

Mais precisamente, dentro de um hotel. O Unique

Music Festival, que vai acontecer nos dias 24 e

25 de outubro, pretende atrair o público que

gosta de um bom line up, mas que também

preza muito pelo conforto.

Para isso, Jonas Siaulys, dono do hotel da

Brigadeiro Luis Antonio, e Melissa Oliveira,

diretora-geral, escalaram a agência Flow Creative

Core e trazem ao Brasil bandas internacionais

como Ceelo Green, Morcheeba e tendo, como

representante brasileira, a cantora Céu. Abaixo, a

conversa com Jonas.

? Como surgiu a ideia de fazer esse festival de

música?

A música sempre foi fonte de inspiração para o

Unique e está presente em todas as áreas

comuns, até embaixo dágua. Demos ao nosso

bar e restaurante o nome de Skye em

homenagem a Skye Edwards, vocalista do

Morcheeba, que é uma das atrações principais do

line up do festival. No lobby, o bar leva o nome

do famoso álbum do Pink Floyd, The Wall.

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Data: 12/06/2019

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Grupo de Comunicação

the Sun - que conheci no metrô de Nova York. A

Céu será a representante brasileira.

? São Paulo é muito elogiada por sua

gastronomia. O circuito musical da cidade

também deve, na sua opinião, ser valorizado?

Gastronomia é arte, música é arte. A música é

um dos pilares importantes para promover uma

cidade como destino. Isso já acontece nas

grandes capitais do mundo e cada vez mais no

Brasil. O Unique é um marco arquitetônico da

cidade e por isso precisa fazer a sua parte em

defesa da cena musical da Pauliceia.

? Quais são as suas expectativas para o evento?

A ideia é valorizar a música em um formato mais

personificado. Nossa intenção é que o Unique

Music Festival entre para o calendário da cidade e

se torne um festival cool e alternativo. /marilia

neustein .

NA FRENTE ? Memorando, de Geraldo Mayrink e

Fernando Moreira Salles, será relançado amanhã,

na Cultura do Iguatemi.

? Rachell Luz canta Marisa Monte em show

especial de Dia dos Namorados. Hoje, no Blue

Note SP.

? Martinho da Vila autografa 2018 - Crônicas de

um Ano Atípico. Hoje, no Sesc Paulista.

? Renato Scardoa arma debate sobre os modelos

para financiamento das startups, Hoje, na OAB-

SP.

? Correção: a demanda de poda de árvores em

SP é de 60 mil, não 600 mil. E Alexandre

Modonezi é subsecretário da Prefeitura.

novas apostas como o City of mix de bandas

consagradas e muito tempo. Aí buscamos um to

e que não saía em turnê há das bandas de que

eu mais gosfoi o Morcheeba, que é uma taforma

no Brasil: a Flow Creative Core. O ponto de

partida presa que representa essa plado nos

fizeram ir atrás da emo selo Sofar produz pelo

mun? Como foi feita a curadoria?

Os shows superinusitados que 1. Bia Aydar foi

prestigiar a filha, Mariana, na apresentação do

bloco Forrozin.

2. Fernanda Reis e Flavia Brunetti. Domingo, no

Bom Retiro.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=

0&n=25251648&e=577

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Grupo de Comunicação

Cade aprova acordo para venda de 50% da

capacidade de refino da Petrobrás

- Economia - Estadão

Lorenna Rodrigues, O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA - O Conselho Administrativo de Defesa

Econômica (Cade) homologou acordo com a

Petrobrás para a venda de refinarias e encerrar

investigação contra a estatal no órgão. Como

antecipou o Estadão/Broadcast, a proposta

representa a venda de ativos que correspondem

a cerca 50% da capacidade de refino da

empresa.

O acordo foi aprovado por quatro votos a dois e

foi criticado por parte do conselho. Os termos

seguem exatamente o que foi divulgado pela

própria estatal e aprovado em seu conselho de

administração como plano de desinvestimento

para o setor no fim de abril.

“A proposta encerra uma investigação por

decisão do próprio governo federal e da

Petrobrás e não tem relação com o processo do

Cade, que se encontra em fase bastante

preliminar. Não é uma proposta de remédio em

função da investigação em curso, é uma decisão

unilateral da empresa”, afirmou o conselheiro

João Paulo Resende.

Refinaria Abreu e Lima

Refinaria Abreu e Lima é um dos ativos que a Petrobrás terá

que vender. Foto: Wilton Júnior/Estadão

Além de Resende, a conselheira Paulo Azevedo

também votou contra a homologação do acordo

por entender que não houve conclusão da

investigação nem apontamento de conduta

anticompetitiva, o que inviabiliza a “punição” pelo

órgão. “Não estou afirmando que o

desinvestimento da Petrobrás não seja

importante ou relevante.

A Petrobrás pode optar por realizar os

desinvestimentos amanhã, pode ocorrer ao largo

do inquérito sem qualquer onus para a empresa

ou seus acionistas, independentemente à atuação

do Cade”, afirmou.

Apesar das críticas, a maioria dos conselheiros e

o presidente do Cade, Alexandre Barreto,

votaram pela aprovação do acordo. “Não há nada

melhor para a concorrência do que a competição.

O acordo representa a abertura do mercado de

refino no Brasil e as expectativas são menores

preços e maiores investimentos do setor”,

afirmou o superintendente-geral do Cade,

Alexandre Cordeiro. “É um jogo que só tem

vencedores”.

Pelo acordo, a Petrobrás terá que vender os

seguintes ativos: Refinaria Abreu e Lima (Rnest),

Unidade de Industrialização do Xisto (SIX),

Refinaria Landulpho Alves (Rlam), Refinaria

Gabriel Passos (Regap), Refinaria Presidente

Getúlio Vargas (Repar), Refinaria Alberto

Pasqualini (Refap), Refinaria Isaac Sabbá

(Reman) e Lubrificantes e Derivados de Petróleo

do Nordeste (Lubnor).

As oito refinarias representam a produção de 1,1

milhão de barris por dia, que, de acordo com o

entendimento, têm que ser vendidas até 31 de

dezembro de 2021, prazo que poderá ser

prorrogado por um ano. A Petrobrás manterá as

refinarias de São Paulo, Rio de Janeiro e uma no

Nordeste.

O acordo prevê ainda critérios para os

compradores, entre eles que sejam

independentes da Petrobrás e que os ativos não

podem ser adquiridos em conjunto por um

mesmo comprador.

https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,c

ade-aprova-acordo-que-permite-venda-de-50-

da-capacidade-de-refino-da-

petrobras,70002866093

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Data: 12/06/2019

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Grupo de Comunicação

Por estradas e portos, governo federal quer

reduzir 60 florestas e reservas

- Sustentabilidade - Estadão

BRASÍLIA - A gestão Jair Bolsonaro pretende

reduzir mais de 60 unidades de conservação

ambiental do País que têm estradas federais,

ferrovias, portos e aeroportos dentro de seus

limites, segundo avaliação do próprio governo. A

redução, conforme a administração federal, tem

o propósito de eliminar “interferências” com

estruturas existentes e dar “segurança jurídica”

para os empreendimentos - sejam estes públicos

ou concedidos à iniciativa privada.

Parques do Mapinguari (Rondônia, acima), da Serra da Bocaina (São Paulo), e da Serra dos Órgãos (Rio) são unidades que podem sofrer redução Foto: ICMBio

O Estado apurou que o governo trabalha em um

projeto de lei para tratar do assunto. O texto,

que está sendo escrito pelo Ministério de

Infraestrutura, com apoio da pasta do Meio

Ambiente, deve ser enviado nas próximas

semanas ao Congresso com a lista das florestas a

recortar.

O plano original do presidente era fazer essas

alterações de perímetros e categorias de

unidades de conservação por meio de decreto

presidencial. Bolsonaro ficou publicamente

contrariado, porém, após ser informado que

essas mudanças só são possíveis por meio de

projeto de lei. Ou seja: o governo tem que enviar

uma proposta ao Congresso Nacional.

O Estado teve acesso a um ofício que o Ministério

da Infraestrutura encaminhou, duas semanas

atrás, ao Instituto Chico Mendes de

Biodiversidade (ICMBio), com um levantamento

detalhado de cada floresta administrada pelo

órgão federal que, em sua avaliação, estaria em

conflito com a malha de transporte do país.

No documento, a pasta afirma que, após fazer

um diagnóstico da situação, concluiu que

“existem 54 unidades de conservação

interceptadas por rodovias e ferrovias”, além de

outras “37 rodovias e ferrovias que margeiam

unidades”. O ofício relata ainda que identificou

oito aeroportos de pequeno porte em situação de

conflito com sete áreas protegidas, além oito

sobreposições de portos públicos e privados.

“A regularização dessa situação é necessária

tanto para segurança jurídica da infraestrutura

quanto para garantir a efetiva preservação

ambiental”, declara o Ministério da

Infraestrutura, no documento.

“Para tanto, entendemos que é preciso que haja

a desafetação ou a redução dos limites dessas

unidades”, complementa o texto da pasta,

lembrando que tais mudanças só podem ocorrer

por meio de lei específica.

Na lista de unidades previstas para terem a área

reduzida pelo governo estão florestas como os

parques nacionais Serra da Bocaina (SP), Serra

dos Órgãos (RJ) e Mapinguari (RO), além das

reservas biológicas de Poço das Antas (RJ),

Tinguá (RJ) e Sooretama (ES). Analistas

ambientais que atuam nas unidades temem que

os recortes nas áreas possam prejudicar a

proteção ambiental, ao fragmentar as florestas.

Questionado sobre o assunto, o ministro do Meio

Ambiente, Ricardo Salles, declarou apenas que o

assunto está sendo acompanhado pela secretaria

executiva da pasta. O ministério declarou, por

meio de nota, que está “buscando a solução para

uma situação jurídica conflituosa que envolve os

empreendimentos de infraestrutura existentes no

país e as unidades de conservação”.

O ministério declarou que, em parceria com o

ICMBio, fez o mapeamento das obras viárias no

Brasil e que o trabalho identificou “a

sobreposição de unidades de conservação sobre

rodovias, ferrovias, portos ou aeroportos

preexistentes, ou seja, de empreendimentos

inaugurados décadas antes da legislação

ambiental”.

Segundo a pasta, a proposta é fazer “apenas um

ajuste legal, o que não significa que haverá

redução, na prática, da faixa que já existe. O

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Data: 12/06/2019

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Grupo de Comunicação

ministério afirma que o ICMBio vai “analisar a

sobreposição das unidades de conservação e

avaliar se há compatibilização com os

empreendimentos de infraestrutura”.

Revisão

Conforme revelou o Estado em maio, o Ministério

do Meio Ambiente quer fazer uma revisão geral

das 334 unidades de conservação federais que

existem no País. Um grupo de estudo está em

fase de criação para fazer esse trabalho.

De acordo com o ministro Ricardo Salles, parte

dessas unidades “foi criada sem nenhum tipo de

critério técnico” e precisa ser revisada. O governo

quer alterar as categorias ambientais de cada

região, transformando áreas hoje restritas em

locais abertos a práticas como turismo e

extrativismo.

https://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/

geral,por-estradas-e-portos-governo-federal-

quer-reduzir-60-florestas-e-

reservas,70002866853

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Grupo de Comunicação

Reino Unido pretende eliminar emissão de

carbono até 2050

- Sustentabilidade - Estadão

LONDRES - O governo britânico apresentou nesta

quarta-feira, 12, uma legislação para reduzir a

zero as emissões de gases de efeito estufa até

2050 no Reino Unido. A nova medida eleva a

meta traçada para o ano citado, que até então

era de 80%, quando comparadas às emissões de

1990.

O objetivo será introduzido nas leis existentes

sobre a mudança climática através de um

mecanismo acelerado, segundo o comunicado do

governo.

O princípio da neutralidade do carbono se refere

à emissão de gases de efeito estufa no mesmo

nível de capacidade de absorção através das

florestas. "Alcançar a neutralidade do carbono

em 2050 é um objetivo ambicioso, mas é crucial

que ele seja alcançado para garantir a proteção

do nosso planeta para as gerações futuras", disse

a primeira-ministra, Theresa May, citada no

comunicado.

A medida foi aplaudida pelos ecologistas do

Greenpeace, que a classificaram de "grande

momento para todos no movimento climático".

Outros países também têm se dedicado em

alcançar a neutralidade de carbono, a longo e

médio prazo. Um exemplo é a Noruega, que tem

como objetivo 2030. A União Europeia se

comprometeu a reduzir suas emissões em 40%

para 2030, em relação ao nível de 1990, ano

tomado como referência, mas o Parlamento

Europeu pediu que este objetivo se eleve a 55%.

/AFP

https://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/

geral,reino-unido-pretende-eliminar-emissao-de-

carbono-ate-2050,70002867090

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Data: 12/06/2019

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Grupo de Comunicação

VALOR ECONÔMICO Transpetro e Codesp abrem litígio no porto

Por Thaís Hirata | De São Paulo

A Companhia Docas do Estado de São Paulo

(Codesp) e a Transpetro, subsidiária da

Petrobras, travam disputa sobre contrato de

arrendamento no porto de Santos que vence no

dia 21 de junho. O valor pago hoje pela

Transpetro, R$ 18 milhões por ano, é

considerado muito inferior ao preço de mercado

para a área. As empresas estão longe de um

acordo e há risco de judicialização do caso.

A Transpetro ocupa 250 mil metros quadrados,

onde movimenta basicamente derivados de

petróleo, como diesel e querosene. O contrato da

empresa terminou em 2014, mas ela continua

operando com base em acordos provisórios. A

Codesp pede R$ 400 milhões por ano para

renovar o contrato e seu eventual rompimento

ameaça o abastecimento da Região Nordeste.

https://www.valor.com.br/empresas/6302979/tr

anspetro-e-codesp-abrem-litigio-no-porto

Contrato de arrendamento gera conflito com

Petrobras

Por Taís Hirata | De São Paulo

A Companhia Docas do Estado de São Paulo

(Codesp) e a Transpetro, subsidiária da

Petrobras, travam uma disputa em torno do

contrato de arrendamento da empresa no Porto

de Santos, que vence no dia 21 de junho. O valor

pago hoje pela estatal é considerado muito

inferior ao preço de mercado da área, mas as

companhias estão longe de chegar a um acordo,

e há risco de judicialização do caso.

A Transpetro ocupa uma área de 250 mil metros

quadrados, na zona mais nobre de Alemoa, na

margem direita do Porto de Santos, onde a

empresa movimenta granéis líquidos -

principalmente derivados de petróleo, como

diesel, gasolina e gás natural.

A empresa firmou o contrato original em 1993.

Em 1999, fez um aditivo que garantiu a vigência

até 2014. Desde o encerramento do prazo, a

subsidiária da Petrobras continua operando no

local com base em contratos de transição - que

dispensam licitação e têm prazo máximo de 180

dias. Até hoje, já foram firmados dez contratos

do gênero, sem que uma nova licitação da área

fosse realizada.

Hoje, a Transpetro paga R$ 18 milhões por ano

pela área. A Codesp avalia em R$ 400 milhões

anuais o valor correto pelo arrendamento. Após

quase três meses de negociações, a empresa

aceitou pagar menos de 10% do montante - o

que a autoridade portuária não está disposta a

aceitar.

"Na prática, o Porto de Santos está subsidiando a

Petrobras. Não apenas a Codesp, mas também as

empresas que atuam no porto", afirma Casemiro

Tércio Carvalho, presidente da companhia docas.

Para ele, contratos como o da Transpetro não

poderiam existir, porque acordos de transição

pressupõem que há um novo processo de

licitação em curso, o que não foi feito pelas

últimas gestões da autoridade portuária. "Temos

que acabar com esse tipo de 'puxadinho' no

porto", diz ele.

O contrato da subsidiária da Petrobras não é o

único em revisão. Desde que a equipe de

Carvalho assumiu, no início deste ano, já foram

renegociados três outros acordos do gênero, com

Transbrasa, Pérola e Fibria, que sofreram

reajustes de 35%, 67% e 75%, respectivamente.

"A ideia é renegociar todos os contratos, à

medida que forem vencendo."

A metodologia usada pela autoridade portuária

foi a mesma em todos os casos, incluindo o da

Transpetro. A Agência Nacional de Transportes

Aquaviários (Antaq) não tem uma regra

específica para contratos de transição, mas a

Codesp utilizou como base diretrizes do órgão

regulador, definidas no manual de Análise para

Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e

Ambiental (EVTEA) e em portarias da agência.

Em termos gerais, o cálculo contabiliza receitas e

despesas ao longo do contrato, e traz o montante

a valor presente. A taxa de retorno é de 9,38%,

índice definido pela Antaq. O valor restante

corresponde ao pagamento cobrado pela

autoridade portuária. Como acordos de transição

não preveem investimento - já que os ativos

foram amortizados -, a cobrança tende a ser

maior do que em contratos novos. "Não estamos

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Grupo de Comunicação

inventando um cálculo, nossas planilhas estão

abertas", diz Carvalho.

Procurada pela reportagem, a Transpetro

afirmou, em nota, que seu contrato de transição

no Porto de Santos é legítimo, que o modelo está

regulamentado pela Antaq e é utilizado

amplamente em vários portos do país.

A empresa disse que não se manifestaria sobre

as negociações, mas disse que a manutenção da

operação é "crucial para o abastecimento do

mercado nacional". Segundo a nota, a área é

responsável pelo abastecimento de São Paulo e

do Centro-Oeste, e pelo escoamento das

refinarias Presidente Bernardes (em Cubatão),

Recap (Mauá), Henrique Lage (São José dos

Campos) e Replan (Paulínia).

O Ministério de Infraestrutura e a Antaq estão a

par da discussões e já fizeram reuniões para

tentar mediar a situação. Procurado, o ministério

afirmou, em nota, que a Codesp segue

orientações do governo para que haja "adequada

precificação para exploração de áreas nos portos

públicos", com "contratos mais adequados à

realidade de mercado, sem que se coloque em

risco as operações".

A Antaq disse em nota que considera legítima a

iniciativa da Codesp de repactuar os valores,

evidentemente defasados. A agência defende um

acordo entre as partes que preserve "a

continuidade da operação, com a Transpetro

pagando valores de mercado". "Vale frisar que o

melhor cenário é possibilidade de uma

inexigibilidade de licitação", afirma ainda a nota.

Com o vencimento do contrato próximo e ainda

sem uma perspectiva de acordo, a Codesp

deverá propor uma arbitragem para evitar a

judicialização, segundo Carvalho. Neste caso, as

partes decidiriam juntas como ficaria a operação

do terminal durante o processo - a decisão teria

efeito retroativo a esse período.

A autoridade, porém, já se prepara para o pior

cenário: se a arbitragem não for aceita, haverá

disputa judicial e, a partir do dia 21, os navios da

empresa passarão a ter seu acesso bloqueado.

Carvalho nega que haja risco ao abastecimento

do país caso a operação seja afetada. O terminal

movimenta derivados de petróleo que poderiam

ser substituídos por importações ou trazidos de

outros portos via cabotagem ou rodovias,

segundo a Codesp. No caso do gás natural, a

operação poderia ser feita por outras empresas

do mercado, já que o produto é importado, diz a

empresa.

A autoridade portuária ressalta que já trabalha

em um novo edital que, em tese, poderia ser

lançado imediatamente. Após uma sondagem

informal no mercado, ao menos dois grupos já

teriam demonstrado interesse.

Para o presidente, a relicitação da área ampliaria

a movimentação. Como a Transpetro presta

serviços só para a Petrobras, o local é

subutilizado, e há diversos bolsões com potencial

de expansão, afirma o executivo. Um novo

arrendatário, diz, adensaria o espaço, tal como

fizeram as empresas que operam nas áreas

vizinhas à Transpetro. (Colaborou Carlos Prieto)

https://www.valor.com.br/empresas/6303033/co

ntrato-de-arrendamento-gera-conflito-com-

petrobras

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Data: 12/06/2019

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Petrobras aumenta investimentos em 25%

Por André Ramalho e Renan Truffi | Do Rio e de

Brasília

A Petrobras pretende investir US$ 105 bilhões

nos próximos cinco anos, incluindo R$ 21 bilhões

que devem vir da cessão onerosa, anunciou seu

presidente, Roberto Castello Branco. O valor é

25% maior que o previsto no plano de negócios

2019/23. Do total, US$ 90 bilhões serão

destinados a áreas já consideradas prioritárias,

de petróleo e gás. A projeção de

desinvestimentos foi revista para US$ 30 bilhões

a US$ 35 bilhões em cinco anos.

Responsáveis por um quarto do petróleo

produzido no Brasil, as multinacionais poderão,

no leilão dos excedentes do pré-sal, elevar suas

participações no mercado brasileiro. A parcela da

Petrobras na produção de petróleo pode cair de

74% para 60% em 2022.

https://www.valor.com.br/empresas/6302975/pe

trobras-aumenta-investimentos-em-25

Estatal pode elevar investimentos e venda

de ativos, sinaliza presidente

Por André Ramalho e Renan Truffi | Do Rio e de

Brasília

O presidente da Petrobras, Roberto Castello

Branco, disse que a empresa pretende investir

US$ 105 bilhões e levantar entre US$ 30 bilhões

e US$ 35 bilhões com o programa de

desinvestimentos nos próximos cinco anos. Os

números dão um sinal de que a companhia

espera intensificar as vendas de ativos e o

quanto a petroleira pode elevar o seu atual

patamar de investimentos, diante da entrada em

caixa dos valores que receberá da cessão

onerosa.

Logo após apresentar as cifras, durante audiência

na comissão de Minas e Energia da Câmara dos

Deputados, a estatal esclareceu que o atual plano

de negócios 2019-2023, no valor de US$ 84,1

bilhões, está mantido. A empresa, contudo,

destacou que o montante pode crescer mais US$

21 bilhões, se considerados os valores que

devem entrar no caixa da petroleira com o

acordo da cessão onerosa e que poderão ser

redirecionados para novos investimentos.

Em fevereiro, o executivo já havia antecipado

que pretendia utilizar os recursos do acordo da

cessão onerosa para adquirir novos ativos no

leilão do excedentes, de 28 de outubro. Ao todo,

a Petrobras receberá US$ 9 bilhões da União,

pela revisão do contrato da cessão onerosa (que

em 2010 deu à companhia o direito de produzir 5

bilhões de barris no pré-sal, como parte da

operação que resultou no aumento da fatia da

União na empresa), mais uma compensação

financeira pelos investimentos feitos nas áreas

que serão ofertadas na licitação dos excedentes

(volumes que excedem os 5 bilhões previstos no

contrato original).

Essa compensação será paga pelas petroleiras

que vencerem a rodada e assinarem acordo de

coparticipação com a Petrobras nos campos da

cessão onerosa. O Santander estima que a

estatal pode vir a receber até US$ 16,4 bilhões.

O real valor a ser pago à Petrobras e a data para

o pagamento, contudo, seguem em aberto, já

que o valor final será negociado diretamente com

as futuras sócias.

Castello Branco assumiu a petroleira, em janeiro,

um mês depois do lançamento do atual plano de

negócios e, ao tomar posse, disse que poderia

fazer "ajustes marginais" no planejamento. Os

números apresentados ontem, por exemplo,

mantêm o foco dos investimentos em óleo e gás,

que devem receber US$ 90 bilhões dos US$ 105

bilhões previstos.

Mais recentemente, em maio, ele afirmou que

está ajustando o plano de forma gradual. Ontem,

o executivo sinalizou que um dos ajustes deve vir

do programa de venda de ativos, ao dar novas

projeções para os desinvestimentos, acima da

meta de US$ 26,9 bilhões definida no plano

2019-2023. A revisão vem em linha com o

discurso adotado pelo executivo desde que

assumiu a empresa prometendo intensificar o

programa de desinvestimentos da empresa.

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Data: 12/06/2019

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Grupo de Comunicação

"Não há desmonte [da Petrobras], há

simplesmente uma gestão de portfólio", defendeu

Castello Branco, perante os deputados.

A Petrobras vem intensificando a venda de ativos

nos últimos meses. Desde abril, já iniciou seis

processos - os primeiros negócios lançados na

gestão Castello Branco, sendo três polos de

produção terrestre, a Liquigás, Breitener

Energética e Compañia MEGA, na Argentina.

Além disso, anunciou o registro da oferta

subsequente de ações da BR Distribuidora.

https://www.valor.com.br/empresas/6303037/es

tatal-pode-elevar-investimentos-e-venda-de-

ativos-sinaliza-presidente

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Leilão de excedente reduzirá participação da

Petrobras

Por André Ramalho | Do Rio

6-8 minutos

Responsáveis por um quarto de todo o petróleo

produzido no Brasil, as multinacionais terão pela

frente, no megaleilão dos excedentes da cessão

onerosa, uma oportunidade histórica de

aumentar suas participações no mercado

brasileiro. Projeções da consultoria Gas Energy

mostram que a parcela da Petrobras na produção

nacional de petróleo pode cair dos atuais 74%

para 60% em 2022 e se aproximar do patamar

de 50% a partir de meados da próxima década,

num cenário base.

Tudo dependerá, é claro, dos resultados da

licitação de outubro, que podem acelerar ou não

o ritmo de desconcentração da produção.

Independente da fatia de mercado que a

Petrobras vier a perder com a rodada, segundo

especialistas, a tendência de diversificação no

mercado de óleo e gás é inevitável. Não à toa, as

petroleiras acompanham de perto o desenrolar

da abertura do mercado de refino e as discussões

sobre o novo marco regulatório do gás natural.

"Vivemos uma dinâmica muito renovada no pré-

sal, porque ele tem se mostrado muito

competitivo. A nossa expectativa é que até 2023

a Petrobras seja a grande responsável pelo

crescimento da curva de produção, pela oferta de

óleo e gás novos ao mercado. A partir de

2024/2025 vemos a materialização dos

investimentos das multinacionais, como os

projetos de Carcará, operado pela Equinor, e

Gato do Mato, da Shell. De 2025 para frente, já

veremos o resultado dos leilões recentes, que se

mostraram menos concentrados", afirma o sócio-

diretor da Gas Energy, Rivaldo Moreira Neto.

Para o professor do Grupo de Economia da

Energia, da Universidade Federal do Rio de

Janeiro (UFRJ), Edmar Almeida, o leilão dos

excedentes da cessão onerosa promete ser um

"divisor de águas" para a diversificação do

mercado. Isso porque a rodada permitirá que as

multinacionais adquiram participações diretas em

campos já em fase de produção ou previstos para

começarem a produzir nos próximos anos.

Segundo as regras do leilão, as empresas que

comprarem os volumes excedentes (aqueles que

superam os 5 bilhões de barris aos quais a

estatal tem o direito de produzir nas áreas

ofertadas) serão sócias da Petrobras nos campos

da cessão onerosa, por meio de um contrato de

coparticipação. No cenário base das projeções da

Gas Energy, a Petrobras deve manter fatia de

30% da produção dos campos da cessão onerosa

após assinar os acordos. Dos quatro ativos a

serem ofertados na rodada, a brasileira

manifestou oficialmente o interesse de adquirir a

operação apenas das áreas de Búzios e Itapu.

Almeida destaca que o grau de desconcentração

daqui para frente ainda depende de muitas

variáveis, como o resultado do leilão dos

excedentes, mas que esta diversificação já está

em curso e é uma tendência. Segundo a Agência

Nacional de Petróleo (ANP), a parcela da

Petrobras na produção de petróleo, no país, caiu

10 pontos percentuais nos últimos três anos,

para 74%.

"Com o leilão dos excedentes, a expectativa é

que os novos atores diluam ainda mais a

participação da Petrobras, mas ela vai continuar

sendo, de longe, o ator mais relevante do

mercado", diz o secretário-executivo de

exploração e produção do Instituto Brasileiro de

Petróleo (IBP), Antônio Guimarães.

Ele acredita que a estratégia atual das

multinacionais, de exportar suas produções no

Brasil, tende a se acentuar, já que o mercado

brasileiro não é suficiente para absorver toda a

produção esperada para os próximos anos.

"O Brasil pode vir a produzir cerca de 6 milhões

de barris/dia de petróleo em 2030. É muito

petróleo. Não quer dizer que as empresas não

tenham interesse de vender seus volumes aqui

no Brasil. Se tiver mercado aqui, elas vão querer

vender aqui, mas é muito petróleo para ser

absorvido só pelo mercado brasileiro", afirma

Guimarães.

Segundo ele, o aumento da produção das

multinacionais não significa, necessariamente,

que essas empresas se interessarão pelas

refinarias colocadas à venda pela Petrobras.

Guimarães explica que as refinarias brasileiras

foram construídas para processar um óleo com

uma qualidade diferente daquela do pré-sal e

que, portanto, as petroleiras que produzem no

país podem não ver sentido na compra das

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Grupo de Comunicação

unidades da estatal como estratégia de

verticalização.

"O que não quer dizer que o mercado brasileiro

de refino não seja atrativo. Se tiver uma

regulação amigável, com sinais de que ninguém

vai interferir nos preços, há interesse", disse.

Para Edmar Almeida, o aumento da produção das

petroleiras multinacionais cria "pressão" para que

haja uma mudança regulatória mais profunda no

mercado. Isso explica o motivo das discussões

sobre o novo marco regulatório do gás natural

estarem no radar das petroleiras. Se confirmadas

as projeções da Gas Energy, as multinacionais

responderão, a partir de 2025, por cerca de 60%

da produção gasífera do país e precisarão de

mercado para esse volume.

"A principal consequência disso é que se cria uma

pressão para a reconfiguração do mercado de

gás, para que as empresas tenham condições de

vender sua produção no mercado interno",

afirma.

O governo espera anunciar, neste mês, um

pacote de medidas de abertura do mercado de

gás. Uma das propostas em estudo é abrir a

capacidade ociosa dos gasodutos para outras

empresas. Segundo Guimarães, a reforma do

marco regulatório do gás é, hoje, "sem dúvida

alguma, o item mais importante da agenda das

petroleiras".

"Qualquer empresa comercial quer colocar o seu

produto no mercado. Só não coloca se houver

barreiras", comenta.

A Equinor, por exemplo, busca mercado para o

gás do campo de Carcará, no pré-sal, mas, sem

uma solução de monetização, por ora, tem

planos de começar a operar a primeira

plataforma do projeto, a partir de 2024,

reinjetando o gás no campo.

https://www.valor.com.br/empresas/6303035/lei

lao-de-excedente-reduzira-participacao-da-

petrobras

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Data: 12/06/2019

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Petrobras assina acordo com Cade para

venda de oito refinarias até 2021

Por Rafael Bitencourt | De Brasília

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica

(Cade) aprovou, ontem, por quatro votos a dois,

a proposta de Termo de Compromisso de

Cessação (TCC) da Petrobras para abrir a

concorrência no setor de refino. O acordo

suspende a investigação que apurava supostos

abusos de poder econômico praticados pela

estatal.

Apresentado pelo superintendente-geral do Cade,

Alexandre Cordeiro, o TCC da Petrobras prevê a

venda de oito refinarias, além de infraestrutura

de transportes (oleodutos), que correspondem a

50% da capacidade de processamento da estatal

- cerca de 1,1 milhão de barris/dia. A Petrobras

poderá manter o controle sobre refinarias no Rio

de Janeiro, São Paulo e uma no Nordeste.

"A Petrobras apresentou uma proposta a qual o

Cade entendeu que resolve, na base, toda e

qualquer discussão sobre abuso de poder

dominante", afirmou presidente do Cade,

Alexandre Barreto. "É um novo desenho do setor

que representará sim um ganho significativo para

a concorrência para de refino no Brasil",

completou.

A venda das refinarias deverá ocorrer em três

fases, com conclusão no fim de 2021. Os

compradores não poderão adquirir mais de um

ativo na mesma região, para garantir competição

entre si, nem ter vínculo com a Petrobras. Hoje,

a estatal detém 98% do mercado.

O ministro de Minas e Energia, Bento

Albuquerque, classificou a aprovação como um

"marco" para o setor. "Queremos o mercado

aberto com vários refinadores competindo entre

si", afirmou Albuquerque, que acompanhou a

homologação e assinatura simbólica do acordo na

sede do Cade. Ele disse que o TCC está alinhado

às iniciativas do Conselho Nacional de Política

Energética (CNPE) de abertura do mercado de

refino.

Para Albuquerque, a venda das refinarias deve

atrair novos investimentos para ampliar a

capacidade processamento de petróleo no país.

"É sinal verde para desenvolvimento de políticas

fundamentais para o Brasil", afirmou.

O presidente da Petrobras, Roberto Castello

Branco, disse que o acordo é positivo para setor,

pois deve levar ao aumento da produtividade e

dos investimentos. "O poder de monopólio não se

justifica numa sociedade livre e democrática por

impor restrição à liberdade das pessoas", disse.

O presidente da Petrobras afirmou que a estatal

é favorável à competição, pois o mercado

fechado à concorrência não é bom para o país,

nem para quem desfruta da posição dominante.

"No primeiro momento pode ser bom, mas, a

longo prazo, é muito ruim até para o

monopolista".

Já o diretor-geral da Agência Nacional do

Petróleo (ANP), Décio Oddone, destacou que os

investimentos no setor de refino deverão reduzir

a necessidade de importação de combustíveis.

Sobre a expectativa de queda no preço dos

combustíveis, Oddone lembrou que o valor final

do produto é definido pela variação do preço das

commodities, impostos e margens de distribuição

e revenda. "Se o preço vai subir ou baixar, quem

define é o mercado. A competição garante que

isso seja definido por um critério justo", afirmou

o diretor-geral da ANP.

https://www.valor.com.br/empresas/6303015/pe

trobras-assina-acordo-com-cade-para-venda-de-

oito-refinarias-ate-2021

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Data: 12/06/2019

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SBM fecha primeiro contrato após leniência

Por André Ramalho | Do Rio

A Petrobras assinou um contrato com a SBM

Offshore para alugar uma nova plataforma para o

campo de Mero (ex-Libra), no pré-sal da Bacia de

Santos. Com o acordo, o grupo holandês volta a

fechar um contrato no Brasil depois de três anos

sem encomendas no país. As últimas unidades

contratadas pela estatal junto ao grupo holandês

foram as embarcações Cidade de Maricá e Cidade

de Saquarema, entregues em 2016.

Foram seis anos sem assinar um contrato no

Brasil. A contratação de Mero 2 se dá cerca de

um ano após a SBM assinar acordo de leniência

de R$ 1,2 bilhão, autorizando a companhia a

fechar novos contratos no país. A empresa ficou,

entre 2014 e 2018, impedida de contratar com a

Petrobras, devido ao envolvimento num esquema

de corrupção no Brasil. De acordo com o

Ministério Público Federal (MPF), US$ 42 milhões

foram pagos em propina, entre 1997 e 2012, por

meio de agentes comerciais para obtenção de

informações privilegiadas nas licitações da

estatal.

"Mero 2 é um marco. É muito importante para a

SBM, não só porque o Brasil é o nosso maior

mercado, mas é importante também para reter

nossos talentos no país. Voltamos a ter

oportunidades de crescimento", disse o

presidente da SBM no Brasil, Eduardo Chamusca,

ao Valor.

O executivo destacou que, além de Mero 2, a

empresa monitora outras oportunidades de

negócios no pré-sal brasileiro.

"Estamos no aguardo da nova rodada de

contratações da Petrobras, para os projetos de

Itapu e Mero 3, além dos projetos de águas

profundas no Sergipe e de outros operadores,

como a Equinor, em Carcará, e Shell, em Gato do

Mato", comentou.

Mero 2 será entregue em 2022 e terá contrato de

afretamento de 22,5 anos. Hoje, o grupo

holandês possui contrato para aluguel de outras

sete embarcações no Brasil, sendo seis para a

estatal e uma para a Shell.

O mercado brasileiro responde por 42% das

receitas globais da empresa. Em 2018, o aluguel

de plataformas no país rendeu US$ 723 milhões

em receitas para a holandesa. Ao todo, a

holandesa possui cerca de 1,8 mil funcionários no

Brasil.

Chamusca conta que as obras de construção de

Mero 2 se concentrarão nos estaleiros da Ásia. A

expectativa é que alguns módulos da embarcação

sejam contratados no Brasil, mas o número dos

itens a serem encomendados localmente ainda

não está definido.

"Será o mesmo padrão de construção das

plataformas que fornecemos à Petrobras

anteriormente. O contrato será gerido na Ásia,

dividindo o escopo dos módulos entre Brasil e

Ásia. Só que a magnitude de módulos

construídos no Brasil será menor, porque os

percentuais de conteúdo local foram reduzidos",

afirmou Chamusca.

Além de Mero 2, a SBM possui hoje outras duas

plataformas em fase de construção, no mundo,

ambas para o projeto de Lysa, operado pela

ExxonMobil na Guiana.

https://www.valor.com.br/empresas/6303017/sb

m-fecha-primeiro-contrato-apos-leniencia

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Data: 12/06/2019

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Mudança climática eleva consumo de

energia, diz BP

Por Ron Bousso | Reuters, de Londres

Temperaturas extremas em todo o planeta

levaram a uma forte aceleração da demanda de

energia e das emissões de carbono no ano

passado, informou ontem a gigante do petróleo

BP, ao publicar um duro alerta de que o mundo

corre o risco de perder a batalha contra a

mudança climática.

Em seu relatório anual, Revisão Estatística sobre

a Energia Mundial de 2019, o economista-chefe

da BP, Spencer Dale, diz que, embora 2018

tenha visto outro aumento no uso de energias

renováveis, como a solar e a eólica, o

crescimento continuado do consumo de petróleo,

gás e carvão significou que, de forma geral, o

conjunto energético no mundo "infelizmente" se

manteve inalterado.

O aumento de 2,9% na demanda de energia em

2018 foi o mais intenso desde 2010 e é um golpe

nos esforços globais para cumprir o Acordo de

Paris, adotado em 2015, na 21ª Conferência das

Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que

prevê reduzir fortemente as emissões de carbono

até o fim do século para limitar o aquecimento

global.

China, Índia e EUA foram responsáveis por cerca

de dois terços do crescimento da demanda de

energia. Nos EUA, a demanda subiu 3,5%, ritmo

mais forte em 30 anos, após uma década de

quedas.

Em virtude do maior consumo de energia, as

emissões de gases que causam o efeito estufa

por meio da queima de combustíveis fósseis -

que representam cerca de dois terços do total de

emissões - cresceram 2% no ano passado. Este

foi o maior aumento desde 2011 e é o

equivalente à expansão da frota global de carros

de passeio em cerca de 30%, ou pouco menos de

400 milhões de unidades.

"Está claro que estamos num caminho instável,

com as emissões de carbono aumentando ao

ritmo mais rápido desde 2011", disse Dale. A BP,

com sede em Londres, e as firmas rivais de

petróleo e gás têm enfrentado crescentes

pressões de investidores e ambientalistas para

atingir as metas do Acordo de Paris sobre

mudança climática.

No começo deste ano, a BP concordou em

ampliar sua transparência com relação a

emissões, definir metas para reduzi-las e mostrar

como os investimentos futuros cumprem as

metas do Acordo de Paris. Mas investidores e

ativistas consideram que a empresa precisa fazer

mais do que isso.

Historicamente, o consumo de energia está

ligado de forma estreita ao crescimento

econômico. Apesar da atividade econômica

mundial ter esfriado no ano passado, o

crescimento na demanda de energia foi

impulsionado pelo aumento do número de dias

anormalmente quentes e frios ao redor do

mundo, especialmente na China, EUA e na Índia,

o que levou os consumidores a usar mais energia

para refrigeração e aquecimento.

"Se há uma ligação entre os crescentes níveis de

carbono na atmosfera e os tipos de padrões de

clima observados em 2018, isso eleva a

possibilidade de um preocupante círculo vicioso",

disse Dale. Isso pode levar a um crescimento

mais forte na demanda por energia e nas

emissões de carbono, com as famílias e

empresas buscando compensar os efeitos das

temperaturas mais extremas, acrescentou.

Partes do hemisfério norte foram atingidas por

frentes frias muito intensas no inverno passado,

seguida por temperaturas altas recordes no

verão, que resultaram em vastos incêndios e

secas. No EUA, segundo a BP, o número

combinado de dias usando aquecimento ou

esfriamento foi o mais alto desde os anos 50.

O relatório da BP mostrou um aumento na

produção de petróleo e gás, motivado em grande

parte pela expansão vertiginosa da produção

americana de xisto.

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Data: 12/06/2019

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Grupo de Comunicação

Enquanto a Organização dos Países Exportadores

de Petróleo (OPEP), a Rússia e outros produtores

continuam a reduzir sua produção de petróleo na

tentativa de elevar os preços, companhias

americanas estão aumentando a produção

rapidamente, em especial a da prolífica Bacia

Permiana, no oeste do Texas e no Novo México.

Como resultado, a oferta global de petróleo

aumentou em 2,2 milhões de barris por dia, mais

do que o dobro de sua média histórica. O boom

nos EUA foi responsável por quase metade do

aumento sem precedentes na oferta de gás

natural, que cresceu 5% em 2018.

As energias renováveis cresceram 14,5% e

ficaram perto da alta recorde de 2017. Mas sua

participação na geração de energia continuou

praticamente inalterada, representando cerca de

um terço.

https://www.valor.com.br/internacional/6302997

/mudanca-climatica-eleva-consumo-de-energia-

diz-bp

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Data: 12/06/2019

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Grupo de Comunicação

Em meio a tumulto, Congresso aprova

projetos importantes

Editorial

Após cinco meses de relações tempestuosas do

presidente Jair Bolsonaro com o Congresso,

deputados e senadores resolveram seguir seu

rumo e votar os projetos do governo de acordo

com suas convicções. Em geral, essa é uma

história que não acaba bem, pois no Brasil é o

Executivo que organiza a agenda do interesse

nacional e influencia o Congresso para aprová-la.

No momento, porém, com exceção de boa parte

da agenda econômica, não há qualquer garantia

de que as ideias que partem do Executivo sejam

melhores do que as das lideranças do Congresso

- em alguns casos, são francamente piores. O

Congresso até agora, mesmo negaceando, tem

chancelado medidas importantes.

O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente

da Câmara dos Deputados, e Davi Alcolumbre

(DEM-AP), presidente do Senado, defendem a

abertura de espaço legislativo para as reformas

econômicas. Maia, com mais ênfase, vê o

"colapso social" sem elas. Alcolumbre mantém

independência em relação ao Planalto. Se não

forem fustigados por Bolsonaro, que tem a mania

de espicaçar potenciais aliados, podem até

melhorar um pouco a péssima imagem do

Congresso, um dos motivos que ainda garantem

a popularidade do presidente.

Maia não têm apreço pela agenda de costumes

que anima os bolsonaristas mais radicais. Senado

e Câmara já viram inconstitucionalidades no

decreto que facilita a compra e o uso de armas e

o inacreditável projeto de mudanças do Código

Nacional de Trânsito, levado ao Congresso pelo

próprio presidente. Farão um bem ao país se

corrigirem os excessos do governo nas duas

questões. Alcolumbre, no Senado, teve papel

importante para barrar a tentativa da bancada

ruralista da Câmara de modificar o Código

Florestal a seu favor, e evitou pôr em votação a

MP que continha o contrabando, deixando-a

caducar.

Acolher a pauta econômica diante de uma

economia em frangalhos é a coisa certa a fazer,

embora a agenda do governo esteja incompleta.

Apesar de deixarem para a última hora, por

descontentamento em relação às atitudes hostis

de Bolsonaro, o Congresso aprovou a MP que

aperfeiçoa o combate a fraudes na concessão de

aposentadoria a trabalhadores rurais e de outros

benefícios. O governo estima que reduzirá gastos

de R$ 9,8 bilhões com as providências.

O Senado, por seu lado, corrigiu e aprovou um

projeto que fortalece as agências reguladoras. Na

Câmara, abriu-se a brecha de indicação de

políticos e parentes, fechada pelos senadores, Os

diretores terão 5 anos de mandato, não poderão

ser reconduzidos e as instituições terão

autonomia orçamentária, princípios corretos que

enfrentarão o teste da realidade a partir de

agora.

Apesar das trombadas com o Planalto e o atraso

deliberado do início da tramitação, a reforma da

previdência chegou à reta final, embora não se

tenha certeza de que o governo conseguirá

economizar o R$ 1 trilhão em uma década como

pretende. E, ainda que os deputados estejam se

vingando com postergações, o governo deve

obter à vista ou em prestações os R$ 248,9

bilhões em crédito suplementar para cumprir a

regra de ouro. Sem essa aprovação, o país ou vai

para o "abismo fiscal" (Paulo Guedes) ou

Bolsonaro corre o risco de cometer crime de

improbidade. Os legisladores sabem disso. Além

disso, a Comissão de Constituição e Justiça deu

sinal verde a um projeto de reforma tributária, a

segunda na fila das prioridades.

O saldo, apesar do tumulto, é positivo, apesar de

contrapontos "corporativistas". A aprovação do

orçamento impositivo para emendas de bancadas

estaduais dificulta ainda mais a já difícil gestão

de um orçamento muito apertado. Deputados e

senadores votaram - e o presidente Jair

Bolsonaro sancionou - a anistia a partidos

políticos que descumpriram a fatia reservada a

candidaturas femininas nos últimos pleitos.

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Data: 12/06/2019

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Grupo de Comunicação

Risco maior é de o Senado deslanchar nova

reforma política, com ideias que perpetuam um

nefasto sistema de representação. Na reforma

anterior, aprovada em 2017, além da saneadora

cláusula de barreira, que atingiu 14 partidos, foi

dado um passo essencial para fortalecer os

partidos e eliminar uma das maiores distorções

do sistema eleitoral, as coligações em eleições

proporcionais. Há quem deseje voltar atrás,

abrindo brechas nesta proibição que nem chegou

a ser posta em prática ainda.

São os órfãos de uma base governista que tem

garantido a aprovação de projetos importantes

para o país. A oposição, sem propostas e sem

força, aposta apenas na obstrução.

https://www.valor.com.br/opiniao/6302855/em-

meio-tumulto-congresso-aprova-projetos-

importantes

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Data: 12/06/2019

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Grupo de Comunicação

Gerdau negocia aquisição da Silat,

laminadora de aço do grupo Añon

Por Ivo Ribeiro | De São Paulo

Após um longo período de desinvestimentos de

ativos de baixa rentabilidade na Europa, EUA,

América Latina e Índia, o grupo Gerdau está

voltando às compras no Brasil. O Valor apurou

que a companhia está negociando a aquisição da

Siderúrgica Latino-Americana (Silat), localizada

em Caucaia, no Ceará, que pertence ao grupo

espanhol Hierros Añón.

A Silat, criada em 2011 e com início de operação

em meados de 2014, é produtora de aços longos,

produto usado na construção civil. A empresa

tem capacidade instalada anual para fazer 600

mil toneladas de vergalhões e fio-máquina e 60

mil toneladas de malhas eletrosoldadas. O grupo

investiu centenas de milhões de reais no projeto,

recebeu incentivos governo cearense e uma

participação acionária de 10% por meio da Adece

(agência estadual).

A companhia disputa o mercado das regiões

Nordeste e Norte e fica a cerca de 20 km da

Gerdau Cearense, siderúrgica que o grupo

gaúcho opera há várias décadas no Ceará e faz

por ano 160 mil toneladas de produtos

laminados.

O grupo Añón tinha um projeto mais ousado para

o Brasil, desenhado em várias fases: além da

fábrica atual, instalar uma aciaria de tarugos e

até fazer aços planos laminados no Ceará, com

investimentos superiores a R$ 1 bilhão. Porém,

com a crise do país, investiu apenas na

laminadora de vergalhões e fio-máquina, usando

como matéria-prima tarugo importado. No início,

trazia da China.

A operação da Silat, no entanto, não se mostrou

competitiva nesse modelo e o grupo conduzido

por Manuel Añón decidiu se desfazer do negócio

e concentrar o foco na Espanha, principalmente

na região da Galícia. Por isso, a empresa estaria

produzindo em torno de um quinto da capacidade

- cerca de 100 mil toneladas.

Para a Gerdau, o ativo é interessante, pois

fortalece sua posição na região Norte-Nordeste.

Poderia suprir a fábrica da Silat com tarugos

produzidos em Ouro Branco (MG), na Gerdau

Açominas.

Segundo fontes do setor, o valor do negócio com

a Gerdau é da ordem de US$ 100 milhões. A

venda da Silat teria atraído também o grupo

mexicano Simec, que chegou a ter negociações

avançadas com o Añón e fechar, verbalmente, os

termos de uma proposta na faixa de US$ 80

milhões. Mas as conversas foram suspensas pelo

vendedor ante uma oferta mais atrativa da

Gerdau. A Simec levaria matéria-prima de sua

fábrica de Cariacica (ES) e entraria no Nordeste.

Procurada, a Gerdau informou que "não comenta

rumores de mercado". Um representante de

Manuel Añon na Silat disse que a empresa não

comentaria o assunto. A Simec não se

pronunciou a respeito. A Adece informou que não

tinha conhecimento da venda do controle da Silat

até agora.

https://www.valor.com.br/empresas/6303019/ge

rdau-negocia-aquisicao-da-silat-laminadora-de-

aco-do-grupo-anon

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Data: 12/06/2019

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Grupo de Comunicação

Volume de etanol vendido pelas usinas do

Centro-Sul do país bate novo recorde

Por Camila Souza Ramos | De São Paulo

As usinas do Centro-Sul venderam em maio uma

quantidade recorde de etanol ao mercado

interno, superando até os níveis já elevados da

safra passada (2018/19) diante da forte

demanda doméstica e da menor competição com

importações.

Somando o etanol hidratado (que compete com a

gasolina) e o anidro (misturado ao combustível

fóssil), foram vendidos 2,9 bilhões de litros, 51%

a mais do que no mesmo mês do ano passado,

segundo a União das Indústrias de Cana-de-

Açúcar (Unica). Apenas as vendas de hidratado

no mercado interno alcançaram 2,1 bilhões de

litros.

Conforme Antonio de Padua Rodrigues, diretor

técnico da Unica, houve um aumento das vendas

para a recomposição dos estoques das

distribuidoras e também do etanolduto que capta

biocombustível em Uberaba, Ribeirão Preto e

Paulínia e o distribui a importantes centros, como

a região metropolitana de São Paulo e Campinas.

De acordo com dados do site da Logum,

consórcio que administra os dutos, o sistema

recebeu 279,4 milhões de litros de etanol em

maio, quase o dobro (95%) do recebido no

mesmo mês do ano passado. No acumulado da

safra 2019/20 (desde abril), o volume recebido

pelos dutos foi 55,6% maior do que um ano

atrás, somando 401,1 milhões de litros.

Também houve mais vendas ao Nordeste e ao

Norte - regiões que estão em entressafra -, em

um espaço deixado pele recuo da importação de

etanol. Desde que começou a safra do Centro-

Sul, em abril, o país reduziu em 17% o volume

de etanol importado (que costuma ir

majoritariamente para os mercados nortista e

nordestino), apesar de um crescimento em maio,

de acordo com dados da Secretaria de Comércio

Exterior do Ministério da Economia.

O aumento das vendas ocorre em meio a preços

mais altos do etanol, dada a alta demanda.

Desde o início da safra, o valor médio do

indicador Cepea/Esalq para o hidratado em São

Paulo está 9,7% maior do que um ano antes, em

R$ 1,73 o litro.

https://www.valor.com.br/agro/6302823/volume

-de-etanol-vendido-pelas-usinas-do-centro-sul-

do-pais-bate-novo-recorde

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Data: 12/06/2019

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Grupo de Comunicação

Ministros voltam a analisar dívida tributária

da CPFL

Por Beatriz Olivon | De Brasília

A maioria dos ministros da 2ª Turma do Superior

Tribunal de Justiça (STJ) votou para manter uma

autuação fiscal de R$ 511 milhões, em valores

atualizados, aplicada contra a Companhia

Paulista de Força e Luz (CPFL). Faltam apenas

dois votos para a conclusão do julgamento, que

foi retomado ontem e suspenso por novo pedido

de vista. Desta vez, do ministro Og Fernandes.

A sessão foi retomada com o voto-vista do

ministro Mauro Campbell Marques. Tanto ele

quanto o ministro Herman Benjamin seguiram o

relator, ministro Francisco Falcão, que negou o

pedido da empresa. Os ministros que já votaram

poderão reformar sua posição até a conclusão do

julgamento, o que, no entanto, não é comum.

A discussão envolve aportes que a CPFL se

comprometeu a fazer, a partir de 1997, no plano

de previdência fechada de seus funcionários,

gerido pela Fundação Cesp. Para eliminar déficit

de R$ 426 milhões, seriam feitos desembolsos

por 20 anos. De acordo com o processo, a

empresa desconsiderou valores relativos à

"déficit técnico atuarial de plano de

suplementação de aposentadorias e pensões de

seus empregados".

No ano seguinte, a CPFL deduziu integralmente

da base de cálculo do Imposto de Renda (IRPJ) e

da CSLL o valor total dos aportes e foi autuada

pela Receita Federal. No processo, alega que fez

os desembolsos dentro do contexto de

privatizações realizadas pelo governo de

Fernando Henrique Cardoso e que havia uma

solução de consulta favorável à operação.

Após decisões contrárias, apresentou recurso em

mandado de segurança ao STJ (REsp 1.582.681 e

REsp 1.644.556). No processo, a Procuradoria-

Geral da Fazenda Nacional (PGFN) alega que, em

1997, ocorreu pagamento de apenas R$ 8,5

milhões e também não ocorreu novação da dívida

- que afastaria a tributação no caso, segundo a

solução de consulta apresentada pela companhia

e contestada pela Fazenda.

Ao analisar o caso, o relator do caso, ministro

Francisco Falcão, entendeu que o STJ não

poderia reavaliar provas. A questão jurídica,

acrescentou, atrai a necessidade de exame do

conjunto probatório, incluindo contratos e

documentos. Porém, conheceu em parte do

recurso e negou-lhe provimento.

Sobre o mérito, o ministro considerou a autuação

fiscal válida. Ele levou em conta o fato de a

dívida não ter sido quitada e a forma como foi

feita a consulta à Receita Federal. De acordo com

ele, a empresa não seguiu o procedimento para

pareceres administrativos e recorreu diretamente

ao então secretário do órgão.

Além disso, acrescentou, haveria imprecisões no

requerimento, o que teria induzido o órgão a

erro. A CPFL, segundo o relator, teria deixado de

mencionar fatos que depois foram verificados na

fiscalização. "Se a consulta tivesse sido feita de

forma correta, transtornos teriam sido evitados",

disse.

https://www.valor.com.br/legislacao/6302643/mi

nistros-voltam-analisar-divida-tributaria-da-cpfl

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