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11.06.2014 Novo Jornal Roberto Guedes– 06 4 cm

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11.06.2014 Tribuna do Norte Opinião– 02 60 cm

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11.06.2014 Tribuna do Norte Economia– 06 120 cm

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11.06.2014 Tribuna do Norte Natal Fifa Fan Fest– 02 e 03 300 cm

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10.06.2014 Portal no Ar

Consumo de ovinos e caprinos deve atingir 120 mil toneladas no Brasil

Entraves nessa cadeia produtiva, no entanto, reduzem oferta e comercialização dos derivados. Isso é o que aponta diagnóstico realizado pelo Sebrae

Por Agência Sebrae

De fácil adaptação às condições climáticas do Semiárido Nordestino, a criação de caprinos e ovinos está entre uma das principais alternativas para promover uma melhor conivência com a seca. Somente no Rio Grande do Norte, o rebanho está estimado em mais de 860 mil cabeças. Apesar disso, gargalos existentes na atividade, como a falta de integração entre os elos da cadeia produtiva da caprinovinocultura, acabam reduzindo a oferta e comercialização de produtos derivados. É o que aponta os Estudos do Complexo da Ovinocaprinocultura, desenvolvido pelo Sebrae nacional sob coordenação do Sebrae na Paraíba, divulgado na última semana.

Segundo o estudo, o registro desta deficiência entre os atores da cadeia produtiva acabam por prejudicar a sustentabilidade do setor. Afeta diretamente o controle sanitário e causa o baixo interesse da participação da indústria de processamento na atividade. “Com isso, é reduzida a oferta de produtos derivados nas grandes redes e aumenta o número de abates clandestinos. Se houvesse uma integração entre a cadeia produtiva da caprinovinocultura, isso seria evitado. Teríamos uma atividade mais fortalecida”, salienta José Ronil, gerente de Agronegócios do Sebrae no rio Grande do Norte.

A baixa participação da indústria de processamento é apontada como um dos principais entraves para o desenvolvimento da cadeia produtiva no Brasil, que produz um total de 51 mil toneladas de carne de ovino. Os Estudos do Complexo da Ovinocaprinocultura avaliam o setor em todas as regiões onde a atividade é desenvolvida, com foco especial para o Nordeste, que abarca 56% do rebanho de ovinos e 90% dos caprinos do país, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o diagnóstico, a informalidade dos abates brasileiros favorece diretamente a importação de carne, principalmente do Uruguai, que envia ao Brasil cortes especiais de ovinos. “Por ter uma participação pequena da indústria de processamento, o mercado brasileiro importa produto de melhor qualidade de países como o Uruguai, onde a atividade possui rígido controle sanitário e participação efetiva da indústria. Com a interligação entre a cadeia, podemos ter um produto de melhor qualidade e evitar a importação uruguaia”, observa.

Mercado consumidor

O tamanho do mercado consumidor doméstico do Brasil atualmente é estimado em 120 mil toneladas. Isto representa uma média de 700 gramas de carne ovina por habitante ao ano. Para José Ronil, há uma tendência de aumento no consumo do produto. Mas para isso, são necessárias ações de estímulo junto ao mercado. “Temos um mercado vasto, que deve ser estimulado. O aumento no consumo é uma tendência que deve ser explorada. As ações neste sentido farão a diferença”, observa.

No Rio Grande do Norte, o Sebrae realiza uma série de ações com o objetivo de fortalecer a cadeia produtiva da caprinovinocultura do estado. Entre elas, destaque para a realização de feiras e capacitação de criadores, estímulo à produção de alimentos à base de caprinos e ovinos.

“Estamos sempre buscando, por meio do Programa Aprisco, promover a inserção do produto no mercado e a realização de eventos e ações que promovam o fortalecimento da cadeia produtiva. Dessa forma, estimulamos a atividade, melhoramos o rebanho e promovemos a inserção do produto na alimentação”, complementa José Ronil.

http://portalnoar.com/consumo-de-ovinos-e-caprinos-deve-atingir-120-mil-toneladas-brasil/

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10.06.2014 Portal no Ar

Artesãos apostam na temática da Copa para conquistar turistas

Produtos estão à venda na Loja Brasil Original em Natal. É possível encontrar peças de 120 diferentes tipologias

Por Agência Sebrae

Às vésperas da abertura dos primeiros jogos da Copa do Mundo FIFA 2014, artesão potiguares estão otimistas com as vendas de peças com a temática do mundial. O tradicional verde e amarelo da bandeira brasileira ganhou novas cores e elementos icônicos da fauna e flora do país. Já as canecas e pratos de porcelana, estampam além das belezas naturais do estado potiguar, construções como a Arena das Dunas. Os turistas que vierem a Natal em função dos jogos vão poder levar para estados e países de origem trabalhos manuais com estampas e mensagens alusivas ao evento, sobretudo às cores da seleção canarinho. Os produtos estão sendo vendidos na Loja Brasil Original de Natal, que funciona de 13h às 21h, na praça da Árvore de Mirassol, no antigo prédio do Artesanat.

A loja faz parte da estratégia do Sebrae para gerar novas oportunidades de negócios para atuar na cadeia de produção associada ao turismo e abrir mais canais de comercialização para o artesanato local, tendo como o incentivo o campeonato mundial de futebol, realizado no Brasil. No espaço, com 420 metros quadrados, estão distribuídas cerca de 120 tipos diferentes de produtos de tipologias, como cerâmica, bordados, rendas, palha de carnaúba, palha e paneiro de coqueiro. Entre estes produtos estão aqueles confeccionados com a temática do Mundial.

A empreendedora Christina Blondim trabalha com a produção de peças artesanais há 20 anos. O Brasil e as suas referências naturais são a temática dos produtos confeccionados pela artesã. Dentro da bandeira brasileira estão elementos como papagaios, bananas e folhas de palmeiras. “Não são referências à Copa do Mundo, mas ao Brasil. Já trabalho com isso há alguns anos e as peças têm despertado a atenção de diversos clientes”, afirmou Christina Blondim. Para a Loja Brasil Original, a artesã produziu mini quadros, imãs e garrafas estilizadas. O carro-chefe da produção da empreendedora é o MDF.

“Os turistas sempre procuram levar algo que lembre a cidade. Então, aproveitei para reunir em um único produto a temática da Copa e os elementos da nossa cultura”, comentou a artesã Margareth Gomes. A porcelana é o material utilizado pela empreendedora que usa uma técnica chamada canetagem para desenhar pontos turísticos como o Forte dos Reis Magos, o cajueiro de Pirangi e as Dunas de Jenipabu. Mas além das belezas naturais do estado potiguar, construções como estádio Arena das Dunas passaram a integrar a lista de desenhos reproduzidos pela artesã em canecas e pratos.

Além do espaço em Natal, os produtos da artesã serão expostos em showroom no Rio de Janeiro. Cerca de 30 itens, entre canecas e pratos de porcelana, poderão ser comprados pelo público que estiver na cidade. Os showrooms vão funcionar em outras sete das 12 cidades-sede da Copa: Brasília, São Paulo, Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Fortaleza (CE), Manaus (AM) e Porto Alegre (RS). Todas as lojas Brasil Original recebem itens produzidos em 21 estados brasileiros por artesãos atendidos pelo Sebrae e estão em pleno funcionamento a partir do próximo dia 16.

A estimativa para loja na capital potiguar é receber em torno de 170 mil visitantes, de acordo com projeções do Ministério do Turismo. “São peças fáceis de transportar que caracterizam a nossa iconografia. Exatamente o que a maior parte dos turistas procura”, afirma a gestora do projeto Sebrae 2014 de Produção Associada no Rio Grande do Norte, Jupira Nunes.

http://portalnoar.com/artesaos-apostam-na-tematica-da-copa-para-conquistar-turistas/