12
Clipping Semanal Abrava – 09 de NOVEMBRO de 2017 Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou convencionais. Quando houver, os grifos são nossos. Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br ABRAVA convoca indústrias de Ar-condicionado a participarem da consulta pública do Ministério de Minas e Energia sobre eficiência de equipamentos CONSULTA PÚBLICA: Regulamentação Específica e Programa de Metas de Condicionadores de Ar Publicação no DOU em : 11/10/2017 Prazo: 16/10/2017 à 27/11/2017 Assunto: Estabelecimento de nova Regulamentação Específica e novo Programa de Metas para coeficientes de eficiência energética para Condicionador de Ar Acesse a publicação na Íntegra Fonte: http://www.mme.gov.br/web/guest/consultas-publicas?p_p_id=consultapublicaexterna_WAR_consultapublicaportlet&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column- 1&p_p_col_count=1&_consultapublicaexterna_WAR_consultapublicaportlet_consultaId=40&_consultapublicaexterna_WAR_consultapublicaportlet_mvcPath=%2Fhtml%2Fpublico%2FdadosConsultaPublica.jsp Projetos de normas CB-55/ABNT/ABRAVA: projetos brasileiros em consulta pública/Revisão/Legislação Prazo até: 12/11/2017: Projeto ABNT NBR 16666 - Fluidos frigoríficos - Designação e classificação de segurança Prazo até: 19/11/2017: Projeto ABNT NBR 16667 - Especificações para fluidos frigoríficos Projeto de Revisão ABNT NBR 11742 - Porta corta-fogo para saída de emergência Projeto ABNT NBR 16666 - Fluidos frigoríficos - Designação e classificação de segurança Prazo até: 26/11/2017: Projeto ABNT NBR 16633-1 - Elaboração de orçamentos e formação de preços de empreendimentos de infraestrutura Parte 1: Terminologia Prazo até: 03/12/2017: Projeto de Revisão ABNT NBR 13598 - Vasos de pressão para refrigeração Projeto de Revisão ABNT NBR 16069 - Segurança em sistemas frigoríficos Para enviar sugestões para alterações ou correções, acesse: http://www.abntonline.com.br/consultanacional/# Normas Técnicas e Direito Autoral Ipesi Metal Mecânica Digital, out. 2017. P. 39 Fonte: http://pt.calameo.com/read/0021257074c03d254bf51 ABNT quer participar mais da normalização internacional Ipesi Metal Mecânica Digital, out. 2017. P. 44 Fonte: http://pt.calameo.com/read/0021257074c03d254bf51 Panasonic Brasil, compra empresa de cogeração de Energia: Union Rhac Ipesi Eletrônica e Informática Digital, set/ out. 2017. P.9 Fonte: http://pt.calameo.com/read/002125707d5cd2b7b129d Brastemp é campeã absoluta na categoria eletroeletrônicos Folha Top of Mind 2017, 31/10/2017 – Bruno Scatena- p. 127 Pesquisada pelo Datafolha desde 2007, a categoria Máquina de Lavar Roupas tem uma campeã absoluta. Líder durante todo o período, a Brastemp chegou agora à sua 11ª vitória, atingindo 35% de lembrança: A marca é responsável por um dos ícones da publicidade brasileira: o bordão "Não é bem uma Brastemp". Criado em 1991 pela agência Talent, foi adotado pela cultura popular e nunca mais caiu no esquecimento. No segmento de lavadoras, a segunda colocada,

Clipping Semanal Abrava 09 de NOVEMBRO de 2017abrava.com.br/wp-content/uploads/2017/11/Clipping-Abrava_09-de... · Na categoria de lavadoras, Brastemp se destaca entre as classes

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Clipping Semanal Abrava 09 de NOVEMBRO de 2017abrava.com.br/wp-content/uploads/2017/11/Clipping-Abrava_09-de... · Na categoria de lavadoras, Brastemp se destaca entre as classes

Clipping Semanal Abrava – 09 de NOVEMBRO de 2017

Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou convencionais. Quando houver, os grifos são nossos.

Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br

ABRAVA convoca indústrias de Ar-condicionado a participarem da consulta pública do Ministério de Minas e

Energia sobre eficiência de equipamentos CONSULTA PÚBLICA: Regulamentação Específica e Programa de Metas de Condicionadores de Ar

Publicação no DOU em : 11/10/2017

Prazo: 16/10/2017 à 27/11/2017

Assunto: Estabelecimento de nova Regulamentação Específica e novo Programa de Metas para coeficientes de eficiência energética para Condicionador de Ar

◦Acesse a publicação na Íntegra

Fonte: http://www.mme.gov.br/web/guest/consultas-publicas?p_p_id=consultapublicaexterna_WAR_consultapublicaportlet&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-

1&p_p_col_count=1&_consultapublicaexterna_WAR_consultapublicaportlet_consultaId=40&_consultapublicaexterna_WAR_consultapublicaportlet_mvcPath=%2Fhtml%2Fpublico%2FdadosConsultaPublica.jsp

Projetos de normas CB-55/ABNT/ABRAVA: projetos brasileiros em consulta pública/Revisão/Legislação Prazo até: 12/11/2017:

Projeto ABNT NBR 16666 - Fluidos frigoríficos - Designação e classificação de segurança

Prazo até: 19/11/2017:

Projeto ABNT NBR 16667 - Especificações para fluidos frigoríficos

Projeto de Revisão ABNT NBR 11742 - Porta corta-fogo para saída de emergência

Projeto ABNT NBR 16666 - Fluidos frigoríficos - Designação e classificação de segurança

Prazo até: 26/11/2017:

Projeto ABNT NBR 16633-1 - Elaboração de orçamentos e formação de preços de empreendimentos de infraestrutura Parte 1: Terminologia

Prazo até: 03/12/2017:

Projeto de Revisão ABNT NBR 13598 - Vasos de pressão para refrigeração

Projeto de Revisão ABNT NBR 16069 - Segurança em sistemas frigoríficos

Para enviar sugestões para alterações ou correções, acesse: http://www.abntonline.com.br/consultanacional/#

Normas Técnicas e Direito Autoral

Ipesi Metal Mecânica Digital, out. 2017. P. 39

Fonte: http://pt.calameo.com/read/0021257074c03d254bf51

ABNT quer participar mais da normalização internacional

Ipesi Metal Mecânica Digital, out. 2017. P. 44

Fonte: http://pt.calameo.com/read/0021257074c03d254bf51

Panasonic Brasil, compra empresa de cogeração de Energia: Union Rhac

Ipesi Eletrônica e Informática Digital, set/ out. 2017. P.9 Fonte: http://pt.calameo.com/read/002125707d5cd2b7b129d

Brastemp é campeã absoluta na categoria eletroeletrônicos

Folha Top of Mind 2017, 31/10/2017 – Bruno Scatena- p. 127 Pesquisada pelo Datafolha desde 2007, a categoria Máquina de Lavar Roupas tem uma campeã absoluta. Líder durante todo o período, a Brastemp chegou

agora à sua 11ª vitória, atingindo 35% de lembrança: A marca é responsável por um dos ícones da publicidade brasileira: o bordão "Não é bem uma Brastemp".

Criado em 1991 pela agência Talent, foi adotado pela cultura popular e nunca mais caiu no esquecimento. No segmento de lavadoras, a segunda colocada,

Page 2: Clipping Semanal Abrava 09 de NOVEMBRO de 2017abrava.com.br/wp-content/uploads/2017/11/Clipping-Abrava_09-de... · Na categoria de lavadoras, Brastemp se destaca entre as classes

Clipping Semanal Abrava – 09 de NOVEMBRO de 2017

Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou convencionais. Quando houver, os grifos são nossos.

Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br

Consul, pode não ser uma Brastemp, mas é como uma irmã —e que segue cada vez mais de perto seus passos. Ambas as marcas pertencem ao grupo Whirlpool.

Desde a primeira aferição da categoria, quando obteve 10% das citações, a Consul vive trajetória majoritariamente ascendente. Neste ano, alcançou 17%. "Cada

uma tem um posicionamento de mercado distinto. Antes de tudo, a Consul tem uma presença muito forte entre as geladeiras. Ela nasceu neste segmento, como

a Brastemp nasceu entre as máquinas de lavar", diz Renato Firmiano, diretor de marketing da empresa. GELADEIRA: O histórico da Consul no Top of Mind

reforça a explicação do executivo. Como geladeira, ela lidera a pesquisa desde sua primeira edição, em 1992. Com 37%, venceu pela 27ª vez, à frente justamente

da Brastemp (26%). Consul tem desempenho melhor entre os mais velhos (45%), menos escolarizados (44%), que pertencem às classes D/E (46%) e no Nordeste

(51%). Para a Whirlpool, as duas "irmãs" são complementares. "A Consul procura um mercado mais massivo, enquanto a Brastemp está voltada a experiências

para um público antenado", compara Firmiano. "Nossa fortaleza é ter as duas na casa." No final de 2012, a empresa reposicionou a marca Consul. "Foi um

movimento fundamentado na história que temos com o consumidor, de ser a marca mais presente nos lares brasileiros, que nós traduzimos com a assinatura

'Bem pensado'. É a ideia de saber o que o consumidor precisa." Em um ano difícil para as fabricantes de eletroeletrônicos, com o comércio varejista ainda frio, é

especialmente importante ter marcas tradicionais e reconhecidas pelo público, avalia o diretor de marketing. Apesar do ânimo registrado em maio, junho e

julho, últimos períodos aferidos pelo IBGE (Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), as taxas de crescimento mensal não passam de 1%. Na

comparação com 2016, os números são negativos —a variação acumulada entre julho do ano passado e de 2017 ficou em -2,3%. "O grande diferencial é a

marca. O eletrodoméstico é um investimento de alto custo, o consumidor não pode errar em um momento de instabilidade econômica", diz Firmiano. "Ele

pensa duas vezes antes de comprar", acrescenta. Para a Brastemp, cujos produtos tendem a ser mais caros, a Whirlpool criou o espaço Brastemp Experience, no

Jardim Paulistano, área nobre de São Paulo, onde o público participa de eventos e pode testar novidades. Na categoria de lavadoras, Brastemp se destaca entre

as classes A e B, com 48% de menções. Nas classes D e E, a lembrança cai para 19%. A tendência se repete com as geladeiras: a marca é citada por 38% dos mais

ricos e, no estrato D/E, por 14% dos entrevistados. CONTINUA EM: http://www1.folha.uol.com.br/topofmind/2017/10/1930102-brastemp-e-campea-absoluta-na-categoria-eletroeletronicos.shtml

Samsung vence na categoria inovação, uma das novidades da Top of Mind em 2017

Folha Top of Mind 2017, 31/10/2017 – Bruno Scatena- p.57 Dez anos após Steve Jobs apresentar o iPhone, já se pode afirmar que inovar é um atributo cada vez mais difícil no mercado de smartphones. Até mesmo para a

Apple, há pouco sinônimo de capacidade criativa e que hoje enfrenta ao menos um rival fortíssimo: a Samsung, vencedora da categoria Inovação, estreante no

Top of Mind. A marca recebeu 7% das citações e a concorrente americana, 4%, o que configura empate técnico devido à margem de erro. No desempate,

Samsung atingiu 12%, desbancando a Apple, que marcou 6%. "As pessoas tendem a associar inovação com tecnologia de ponta", analisa Caio Bianchi, professor

de gestão da criatividade, inovação e empreendedorismo da ESPM. "Esse conceito é muito mais complexo. Um fabricante de mesas pode inovar, por exemplo,

ao diminuir custos na fabricação e obter vantagem competitiva." Não por acaso, marcas com produtos inalterados ao longo do tempo também foram

lembradas, como Coca-Cola (1%). "A campanha que colocou nomes próprios nas latinhas é uma ideia genial, uma inovação de marketing", completa Bianchi.

Grande parcela dos investimentos da campeã Samsung é destinada à engenharia de hardware e software, responsável por evoluções como câmeras com mais

megapixels, telas com maior resolução e processadores mais rápidos. A empresa ainda criou o Samsung Conecta, programa que organiza de exposições sobre a

banda Nirvana até corridas noturnas pelo país, e o Samsung Care, que oferece assistência personalizada, em substituição ao suporte técnico tradicional. A marca

tem lembrança acima da média entre os mais jovens (11%), mas a inovação não está ligada a idade ou poder aquisitivo, segundo Andréa Mello, diretora de

marketing corporativo da Samsung no Brasil. "Nossos produtos atendem a todas as faixas etárias e perfis de consumo. É natural que uma nova tecnologia surja

em um modelo com maior valor agregado, mas sempre trabalhamos para que ela chegue aos demais itens em pouco tempo", diz.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/topofmind/2017/10/1930277-samsung-vence-na-categoria-inovacao-uma-das-novidades-da-top-of-mind-em-2017.shtml

Manta FyreWrap garante proteção contra o fogo a empreendimento AEC Web, 06/11/2017 O sistema Fyrewrap Elite 1.5, desenvolvido pela Unifrax, é uma manta isolante de fibra cerâmica, leve e flexível, aplicado em camada única para dutos ventilação

(VAD) e exaustão de fumaça. É certificado para atender até 2hs de proteção contra incêndio.

Os dutos metálicos com dupla função (ventilação e exaustão de fumaça e gordura) receberam a manta FyreWrap Elite 1.5, que oferece proteção contra o fogo

de até 2 horas.A manta FyreWrap Elite 1.5 da Unifrax garante proteção contra o fogo de até 2 horas . O Royal Palm Hall é um complexo corporativo localizado na

cidade de Campinas, em São Paulo. Com área construída de 44 mil m², o empreendimento é composto por um centro de convenção de grande porte e 51

espaços de eventos, totalizando 13,5 mil m² de salas e foyers. Possui o maior ballroom do Brasil, com 4,5 mil m² e capacidade para 5 mil pessoas – o espaço

pode ser dividido em 7 módulos. O conjunto também possui hotéis integrados, que oferecem hospedagem prática e econômica para o staff dos eventos, ampla

oferta de alimentação e logística privilegiada – a localização é próxima ao aeroporto de Viracopos. DESAFIO: Devido a magnitude do complexo, era necessário

atender a algumas medidas para garantir a segurança contra incêndio. Por isso, a PRODAC – responsável pelo desenvolvimento dos projetos dos sistemas de

ventilação e exaustão de fumaça e gordura, assim como pelas instalações – precisava de uma solução que garantisse proteção passiva contra incêndio ao

sistema de dutos metálicos. Todos os procedimentos e equipamentos precisavam estar em conformidade com as Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros de

São Paulo. CONTINUA em: https://www.aecweb.com.br/prod/cont/m/manta-fyrewrap-garante-protecao-contra-o-fogo-a-empreendimento_2987_41385_16389?utm_source=sales_force&utm_medium=email&utm_term=&utm_content=&utm_campaign=boletim_aec_estudo_de_caso

Como escolher o melhor aquecedor de piscina AEC Web, 06/11/2017 - Gabriel Bonafé

Aquecedores de piscinas são determinantes para deixar a temperatura da água agradável o ano todo, variando entre 29 °C e 32 °C. Mais do que garantir

conforto aos usuários, é uma ótima maneira de evitar que os praticantes de natação abandonem os exercícios em dias frios. Dessa forma, são destinados tanto

Page 3: Clipping Semanal Abrava 09 de NOVEMBRO de 2017abrava.com.br/wp-content/uploads/2017/11/Clipping-Abrava_09-de... · Na categoria de lavadoras, Brastemp se destaca entre as classes

Clipping Semanal Abrava – 09 de NOVEMBRO de 2017

Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou convencionais. Quando houver, os grifos são nossos.

Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br

para residências e condomínios quanto para clubes e academias. O mercado oferece diversos tipos de sistemas de aquecimento de piscina: a gás, elétrico ou

solar. Para especificar a solução mais adequada, é necessário entender como a piscina será utilizada, além de considerar a capacidade de investimento e de

gasto mensal do proprietário. Aquecedores são usados para deixar a água da piscina quente . AQUECEDOR SOLAR: O aquecedor solar de piscina está baseado na

tecnologia fotovoltaica, que capta a energia do calor do sol para aquecer tubos de cobre por onde a água circula. Mesmo utilizando uma motobomba para

circular a água quente, esse sistema é o mais econômico em termos de consumo de energia elétrica, garantindo retorno do investimento inicial mais

rapidamente. “Mas o aquecimento solar não gera energia térmica todos os dias do ano, pois depende da incidência do sol”, pondera Moacir Marchi Filho,

presidente do Departamento Nacional de Aquecimento Solar (Dasol) e controller na empresa Mondialle. Dessa forma, o sistema pode ser inviável para aquecer

piscinas em determinadas estações climáticas ou regiões do país. “Ele deixa a desejar na primavera e outono no sul, sudeste, centro-oeste e sudoeste do Brasil,

e pode ser insuficiente no inverno”, revela o engenheiro eletricista Alexander Tenório, diretor executivo-sócio da PowerEsco. AQUECEDOR A GÁS: O aquecedor a

gás permite esquentar a água da piscina em qualquer estação do ano e localidade, e de forma mais rápida do que o sistema solar. Basta que haja combustível

para fazer o sistema funcionar. Embora seu preço de aquisição seja o mais acessível, o consumo de gás gera uma despesa mensal alta. “Uma piscina de 180 m³

com 25 m x 3,50 m x 2,0 m pode representar custo aproximado de R$ 5.500,00 por mês”, calcula o diretor executivo-sócio da PowerEsco. AQUECEDOR

ELÉTRICO: Assim como o sistema a gás, o aquecedor elétrico é capaz de esquentar as piscinas independentemente da situação. Basta que tenha energia elétrica

para alimentar o aparelho, também de chamado de bomba de troca de calor. Embora seu preço de aquisição seja o mais elevado, o aquecedor elétrico gera uma

despesa mensal inferior à do consumo de gás. “Onde se gasta R$ 5.500,00 por mês com gás, pode-se gastar cerca de R$ 2.000,00 com o consumo de energia

elétrica da bomba de troca de calor”, compara o engenheiro-eletricista. COMPARATIVO DE PREÇOS: Segundo Tenório, para uma piscina de 180 m³ com 25 m x

3,50 m x 2,0 m, a instalação do sistema de aquecimento a gás é a mais barata, procedida pelo solar e, por fim, pela bomba de troca de calor.

CONTINUA EM: https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/como-escolher-o-melhor-aquecedor-de-piscina_16304_10_0

Artemisia e AES escolhem duas startups para aceleração de negócios D C I, 08/11/2017 - 15h30 | Atualizado em 08/11/2017 - 15h51 - Raphael Ferreira SÃO PAULO - As startups GreenAnt e Solstar foram as escolhidas para receber uma aceleração de negócios. As duas empresas nascentes são voltadas a soluções

de energia para o público atendido pelo terceiro setor. A iniciativa faz parte da parceria entre a aceleradora Artemisia e o Instituto AES, ligado à AES Brasil, para

fomentar essa área. A GreenAnt quer propor alternativas para o consumidor final reduzir seu consumo e, consequentemente, o valor da conta de energia

elétrica. A startup atua com um medidor inteligente que identifica os aparelhos de maior consumo na residência e propõe alternativas para a redução. A Solstar

atua com energia solar. A startup desenvolve soluções que democratizam o acesso a essa fonte renovável, para que as pessoas possam reduzir o valor da conta

de energia convencional. Os dois negócios selecionadas passarão por uma aceleração de cinco semanas. O programa é composto por dois workshops e vai

conectar os empreendedores com representantes do setor de energia, além de oferecer mentorias com especialistas das áreas de negócios, impacto social e

energia. O objetivo é que, com esse apoio da Artemisia, os empreendedores consigam formatar seu modelo de negócio e definir o impacto social que suas

soluções têm potencial de gerar. Fonte: http://www.dci.com.br/industria/artemisia-e-aes-escolhem-duas-startups-para-aceleracao-de-negocios-id662706.html

Conferência do Clima da ONU alerta para recordes de desastres climáticos Folha de São Paulo, 07/11/2017 02h05 - ANA CAROLINA AMARAL - COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM BONN (ALEMANHA) O planeta está batendo recordes seguidos das maiores temperaturas da história, de aumento do nível do mar, do número de tempestades, secas, inundações,

incêndios, furacões e ciclones. É o que afirma o relatório apresentado na plenária de abertura da COP-23, a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, que

acontece até o final da próxima semana em Bonn, na Alemanha. O documento da OMM (Organização Meteorológica Mundial) –agência da ONU para questões

de clima, tempo e água- compila dados de diversas agências sobre a ocorrência de eventos climáticos extremos no mundo e revela um 2017 de recordes

absolutos na frequência e na intensidade desses fenômenos. O aumento da ocorrência de eventos extremos acompanha a curva de crescimento das emissões

de gases-estufa e do aumento da média de temperatura global, como mostra o relatório. De 2015 a 2016, a taxa de emissões de gases-estufa foi a maior já

registrada, chegando a um total de 403,3 partes por milhão na atmosfera. Já a média de cinco anos, de 2013 a 2017, é 1,03°C acima do período pré-industrial e

também a mais quente já registrada. O nível do mar, no entanto, está retornando a valores mais próximos da tendência de longo prazo, depois de um pico em

2016 com aumento de 10 mm acima da média da última década -influenciada pelo último El Niño. Os oceanos seguem, mesmo assim, entre as três maiores

médias de temperatura já registradas, o que vem aumentando a destruição de corais e a acidificação das águas. As geleiras do Ártico e da Antártica também

batem recordes negativos: as cinco extensões máximas mais baixas ocorreram de 2006 para cá. EVENTOS EXTREMOS: Secas e tempestades aparecem no

relatório da OMM como os eventos extremos com mais danos calculados. Na China, as perdas pela inundação na bacia do rio Yangtze, em 2017, somaram U$ 5

bilhões e 56 mortes. Em Bangladesh, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), mais de 13 mil casos de doenças transmitidas pela água e infecções

respiratórias foram relatados durante as ocorrências de tempestades com inundações e deslizamentos de terra neste ano. Fortes chuvas também causaram

desastres em Serroa Leoa, Colômbia, Nepal, Índia, Peru e Inglaterra. Entre outros recordes, o último inverno nos EUA foi o mais chuvoso registrado para Nevada

e o segundo mais úmido para a Califórnia. Já a severidade das secas castiga com mais danos os países mais pobres. Com os rebanhos reduzidos em até 60%

desde dezembro de 2016, a Somália tem hoje o dobro de pessoas à beira da fome: já são mais de 800 mil afetadas pelos prejuízos na agricultura e a redução de

rebanhos, segundo o Programa Mundial de Alimentos da ONU. As ondas de calor também chegaram a novos limites, passando de 54°C em vários locais do

Oriente Médio e chegando a 43,5°C em janeiro em Puerto Madryn, na Argentina -a maior temperatura já registrado tão ao sul da Terra. Os dados da OMM

também mostram que o calor extremo e a seca contribuíram para incêndios florestais destrutivos recentes no Chile, Brasil, Austrália, Nova Zelândia, África do

Page 4: Clipping Semanal Abrava 09 de NOVEMBRO de 2017abrava.com.br/wp-content/uploads/2017/11/Clipping-Abrava_09-de... · Na categoria de lavadoras, Brastemp se destaca entre as classes

Clipping Semanal Abrava – 09 de NOVEMBRO de 2017

Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou convencionais. Quando houver, os grifos são nossos.

Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br

Sul, Portugal, Espanha, Croácia, Itália e França. Mas o extremo mais impressionante foi a série de furacões neste ano no Atlântico Norte. Foi a primeira vez que

dois furacões da Categoria 4 (Harvey e Irma) atingiram a terra no mesmo ano nos EUA. Irma teve ventos de 300 km/h por 37 horas -o mais longo no registro de

satélite naquela intensidade, tendo passado três dias consecutivos como um furacão de Categoria 5, também o mais longo registrado. Maria também atingiu a

categoria 5 e causou grandes destruições. Para a OMM, "é provável que a mudança climática induzida pelo ser humano torne as taxas de precipitação mais

intensas e que o aumento contínuo do nível do mar exacerbem os impactos das ondas de tempestade." NEGOCIAÇÃO: É a primeira vez que um pequeno país

insular preside a COP do Clima: Fiji, uma das ilhas mais vulneráveis à mudança climática, conduz as negociações da COP-23, que acontece na Alemanha por falta

de condição de Fiji receber seus participantes. A ilha, que corre risco de extinção, podendo ficar totalmente submersa, foi devastada no ano passado pelo ciclone

Winston, que matou 44 pessoas e destruiu um terço do PIB do país. Com as negociações conduzidas pelos que mais dependem do seu sucesso, a expectativa é

que o mecanismo de perdas e danos e as finanças para a adaptação aos impactos das mudanças climáticas ganhem maior importância na mesa. Apesar da

situação de vulnerabilidade, a presidência de Fiji pretende conduzir a COP com o que esse país chama de "Espírito Bula": com inclusão, simpatia e solidariedade.

"Não se trata de apontar o dedo e culpar, mas de ouvir e aprender uns com os outros, compartilhar histórias, habilidades e experiências". "Ao se concentrar nos

benefícios da ação, esse processo movimentará a agenda global do clima", afirmou à imprensa o presidente da COP-23 e primeiro-ministro de Fiji, Frank

Bainimarama. Para o climatologista da USP Paulo Artaxo, a presidência de Fiji bate em uma tecla fundamental para o funcionamento do Acordo de Paris.

"Mecanismos de compensação e transferência de tecnologia precisam sair de baixo da mesa para o centro da negociação", afirma.

Perguntas e Respostas: O que está em jogo: O que é a COP-23? A 23ª conferência das partes da Convenção sobre Mudança do Clima das Nações Unidas é um

encontro internacional que tem o objetivo de discutir medidas para desacelerar o aquecimento global. O país-anfitrião é Fiji, mas o evento acontece em Bonn,

na Alemanha, até o dia 17 de novembro. Por que Bonn? Embora Fiji esteja presidindo politicamente a conferência, o país não tem estrutura para receber as

delegações. Por isso, a Alemanha se comprometeu a sediar a COP-23. Quem participa? Cerca de 25 mil pessoas estarão presentes na COP-23. Entre eles os

integrantes das delegações de 195 países, além de lobistas, cientistas e ambientalistas. O que será discutido? O principal objetivo é definir regras para o

cumprimento do Acordo de Paris. A ideia é detalhar como serão atingidas as metas de redução do aquecimento global estabelecidas pelo documento, e

determinar parâmetros de fiscalização do desempenho dos países. O que é o Acordo de Paris? O documento foi assinado por 195 partes durante a COP-21, em

2015. Na ocasião, foi firmado o 08/11/2017 Conferência do Clima da ONU alerta para recordes de desastres climáticos compromisso de limitar o aumento na

temperatura média global em menos de 2ºC acima dos níveis pré-industriais, com intenção de não ultrapassar 1,5ºC. O que esperar dos EUA na COP-23? Em

junho, o presidente americano, Donald Trump, anunciou que os Estados Unidos deixarão o Acordo de Paris. Ainda assim, a delegação americana deve participar

ativamente nas negociações sobre a implementação do acordo. Segundo país que mais polui no mundo, atrás apenas da China, os EUA só poderão abandonar o

tratado em 2020. E do Brasil? A comitiva brasileira chega à COP-23 pressionada pelo crescimento do desmatamento da Amazônia nos últimos anos e o aumento

de 9% nas emissões de gases de efeito estufa em 2016. A delegação encabeçada pelo ministro do Meio Ambiente, Zequinha Sarney (PV-MA), realizará debates

sobre desmatamento e buscará captar recursos internacionais para preservação ambiental. OS RECORDES QUE BATERAM EM NÓS: Os eventos climáticos

extremos cresceram exponencialmente na última década Aumento das emissões: De 2015 a 2016, a taxa de emissões de gases-estufa foi a maior já registrada,

atingindo um total de 403,3 partes por milhão na atmosfera.Temperatura global: As temperaturas em 2015 e 2016 foram impulsionadas por um El Niño

excepcionalmente forte. Mas 2017 é o ano mais quente registrado sem uma influência de El Niño. A média de cinco anos entre 2013 e 2017 é

1,03°C acima do período pré-industrial e também o período mais quente já registrado. Oceanos revoltos: Com o aumento da temperatura média da água do

mar, crescem o branqueamento de corais e a acidificação das águas. O nível do mar, no entanto, está voltando a valores próximos da tendência de longo

prazo, depois de um pico em 2016 com aumento de 10mm acima da tendência da última década, motivada pelo El Niño. Derretimento dos polos: A extensão do

gelo do mar do Ártico bateu recordes de baixa nos primeiros quatro meses de 2017. As cinco extensões máximas mais baixas da história ocorreram de 2006 para

cá. A extensão do gelo do mar da Antártida também foi bem abaixo da média e próxima ao recorde negativo. As condições de gelo do mar na Antártida têm sido

altamente variáveis ao longo dos últimos anos. Ondas de calor: Uma onda de calor extrema afetou Chile e Argentina em janeiro, quando diversos locais

atingiram suas temperaturas recordes na história. O sudoeste asiático foi atingido em maio, com temperaturas chegando a 54ºC em Turbat, no Paquistão. O

Mediterrâneo também experimentou uma onda de calor em julho, com 46,9ºC em Córdoba, na Espanha. Em agosto, foi a vez de Itália, Croácia e França

experimentarem ondas de calor. Ciclones tropicais: Foi a primeira vez que dois furacões da Categoria 4 (Harvey e Irma) atingiram a terra no mesmo ano nos

EUA. Em outubro, Ophelia alcançou seu ápice (categoria 3) a mais de 1.000 km além do nordeste do que qualquer outro furacão do Atlântico Norte. Isso causou

danos na Irlanda, enquanto os ventos associados à sua circulação contribuíram para incêndios em Portugal e Espanha. Secas: A África Oriental foi atingida por

severas secas em 2016 e 2017. Na Somália, por exemplo, mais da metade da área de cultivo foi afetada. No Mediterrâneo, diversas regiões também sofreram

com as secas. A mais intensa aconteceu na Itália, onde a produção de azeite caiu 62% em 2017, em comparação ao ano anterior

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2017/11/1933343-conferencia-do-clima-da-onu-alerta-para-recordes-de-desastresclimaticos.shtm

Varejo busca rentabilidade para além da venda D C I, 07/11/2017 - 05h00 - Paula Cristina São Paulo - Para ajudar a elevar a rentabilidade dos negócios, varejistas têm apostado alto na busca por receita extra. De programas de fidelidade até a venda de

espaços publicitários, estratégias de receitas complementares é realidade para 51% dos lojistas entrevistados pelo Instituto Brasileiro de Executivos do Varejo e

Mercado de Consumo (Ibevar). Mais comum dentro do universo virtual, a busca de ganhos para além da venda envolve ainda estímulo de comércio de produtos

e serviços fora e dentro do site - que não sejam parte do negócio principal da rede, além de busca de mais acessos ao portal por meio de marketing em sites de

afiliados. "Esse tipo de cultura é bastante disseminada nos Estados Unidos, mas no Brasil ainda há muito que caminhar. Acredito que a crise trouxe aos varejistas

a necessidade de pensar fora da caixa, então a tendência é que esse tipo de medida cresça bastante", comentou o professor da UFRJ, especialista em varejo

virtual e conselheiro da CDL-Rio, Valter Barbosa dos Santos. O estudo divulgado ontem pelo Ibevar em conjunto com o Ibear e aAffinion apontou ainda que 96%

das empresas entrevistadas já fizeram alguma ação de receita além da venda, mas a continuidade dos programas é realidade para pouco mais de metade dos

ouvidos (51%). Para Claudio Felisoni, que encabeçou a pesquisa e é presidente do Ibevar, a adoção de estratégias assertivas para estimular essa receita extra é

fundamental para que o ganho seja sustentável. "Entre as empresas que adotam o planejamento específico para captação de receita além das vendas, 72%

Page 5: Clipping Semanal Abrava 09 de NOVEMBRO de 2017abrava.com.br/wp-content/uploads/2017/11/Clipping-Abrava_09-de... · Na categoria de lavadoras, Brastemp se destaca entre as classes

Clipping Semanal Abrava – 09 de NOVEMBRO de 2017

Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou convencionais. Quando houver, os grifos são nossos.

Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br

acreditam que a tática dá certo, enquanto apenas 33% daquelas que não têm planejamento creem no sucesso da iniciativa", comenta. Sobre o volume

movimentado com as estratégias, 21% dos entrevistados citaram que a alta na receita gira em torno de 5% a 10% do seu faturamento geral. Para 12%, a

estratégia representa 10% a 30%. O estudo também aponta que 9% dos entrevistados veem as atividades que geram ganhos adicionais como extremamente

importantes, enquanto 30% julgam muito importante, 31% veem importância moderada e 30% acreditam que as estratégias é pouco importante (veja mais no

gráfico.) Por que usar? Para Santos, da CDL-Rio, pensar em receitas auxiliares dentro do negócio é fundamental em um momento para o varejo de pressão nas

margens. "As empresas que conseguem ganhar a guerra de preço com produtos mais baratos pode reverter a margem perdida com medidas como venda de

espaço publicitário dentro do site ou até parceira com outros varejistas em programas de fidelidade", discorre.

Segundo o estudo, a maioria das empresas entrevistadas (59%) já utilizam parceiros externos para obtenção de renda extra, mas apenas 19% utilizam programas

de fidelidade externos - sendo que, desses, 71% veem a estratégia como bem sucedida. "Há empresas especializadas em gerar oportunidade e monetização

tanto antes quanto depois da venda, com estratégias diferentes para cada mercado", comentou o Head Latam da Affinion, Ricardo Cassetari

Fonte: http://www.dci.com.br/comercio/varejo-busca-rentabilidade-para-alem-da-venda-id662224.html

Construção aplica técnicas de uso eficiente de recursos D C I, 07/11/2017 - 05h00 São Paulo - Numa das áreas com maior consumo de água, novas técnicas estão minimizando o uso do recurso natural, ao mesmo tempo em que reduz o

consumo de energia elétrica. Trata-se do processo construtivo com o uso de painéis termoisolantes. Relativamente nova no Brasil, a técnica se dá por meio da

montagem, de forma semelhante à construção de blocos de lego, podendo ser usadas em residências, supermercados, shoppings ou aeroportos. Os painéis são

formados por duas chapas, que contêm poliuretano em seu meio, o que garante o isolamento da temperatura. "Quando mais se isola, menor é o gasto de

energia", diz o diretor da Dow Chemical, Marcelo Fiszner. Segundo ele, na América Latina o uso de isolamento é muito incipiente, frente a outros países, como

os do hemisfério Norte, como Estados Unidos e Europa. "No Brasil, não temos a necessidade calefação, mas temos temperaturas muito quentes, que faz com

que se use por um longo tempo o ar-condicionado", diz. Entre as vantagens da técnica está a possibilidade de não usar água no processo. Como as peças são

modulares, acabam sendo produzidas nas fábricas sob medida ao espaço em que será instalada. Assim há uma otimização do espaço no canteiro obra e,

consequentemente, dos resíduos na obra. Em termos de trabalhadores, pode ocorrer uma redução de 12 pessoas, pelos métodos convencionais, para quatro

com os painéis. Já em termos de tempo, pode ocorrer uma redução em até 50% frente às formas tradicionais. Conforme dados da Associação Brasileira da

Indústria Química (Abiquim), compilados pela Dow, a utilização de painéis de poliuretano na construção civil pode reduzir o consumo de energia em 5% num

escritório, em 15% num edifício e em 21% no caso de um galpão industrial. Para se ter a mesma eficiência térmica de um painel de 50 milímetros (mm) de

poliuretano são necessários 600 mm de espessura de tijolo, 300 mm de fibrocimento e 70 mm de isopor. Comercial: Uma das principais aplicações dos painéis é

na área comercial. Segundo o diretor de desenvolvimento e relações com o mercado da Isoeste, Sérgio Bandeira de Mattos, o uso dos painéis com poliuretano

numa fachada ou cobertura de um supermercado, por exemplo, pode gerar uma queda de 55% na carga térmica, em relação às obras com blocos de concreto e

telhado convencionais - como de amianto, ferro ou aço, sem isolamento. "Com menos uso de carga térmica, se reduz o consumo de energia", destaca o

executivo da Isoeste, que constrói os painéis. De acordo com Mattos, a empresa já preparou a cobertura de mais de 80 shoppings, além de supermercados e de

várias indústrias, com destaque para a de alimentos, que necessita manter baixas temperaturas nas plantas. Mas um dos destaques recentes da Isoeste foi a

utilização dos painéis na construção do novo terminal de passageiros no Aeroporto Internacional de São Paulo, Governador André Franco Montoro, localizado

Guarulhos (SP). Outra empresa que opera com painéis termoisolantes é a DânicaZipco. O presidente da companhia, Pablo Ibanez, explica que a técnica foi

utilizada na montagem do canteiro de obras para a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. "Montar toda uma estrutura para abrigar os

trabalhadores de forma convencional seria muito arriscada. Com os painéis conseguimos um custo menor, mais rapidez e eficiência", complementa Ibanez.

Residencial: De acordo com Ibanez, a solução é importante também para a construção de unidades residenciais modulares. "A produção acaba sendo muito

rápida, ideal para programadas habitacionais", ressalta ele. A Isoeste atua no programa Minha Casa Minha Vida. "Já fizemos a cobertura termoisolante de cerca

de 10 mil habitações. Ainda é um número baixo, mas deve crescer", conta Mattos. "Uma residência, mesmo sem ar-condicionado, pode ter uma redução entre 6

e 8 graus centigrados", completa. "Temos uma cultura construtiva baseada no concreto armado e uma mão de obra abundante e disponível", avalia o vice-

presidente de Tecnologia e Qualidade do sindicato da habitação de São Paulo (Secovi), Carlos Borges, em relação ao fato de não haver ainda uma disseminação

do uso da técnica. Segundo ele, mesmo com o recente ciclo de crescimento, a mão de obra em relação a outros países seguia relativamente baixa. No entanto, o

executivo do Secovi projeta ser "uma questão de tempo" para que a técnica ganhe relevância, apoiada pela queda dos custos pelo aumento da escala.

Fonte: http://www.dci.com.br/sustentabilidade/construcao-aplica-tecnicas-de-uso-eficiente-de-recursos-id662207.html

Brasileiros poderiam economizar energia com maior uso solar D C I, 07/11/2017 - 05h00 A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) aponta que os brasileiros poderiam ter economizado ao menos R$ 2 bilhões na conta de luz com

uma complementação da matriz elétrica por meio da inserção da fonte solar fotovoltaica. A comparação é frente à energia termelétrica, fonte cara e altamente

poluente, mas que foi reativada nos últimos anos como uma medida de segurança de suprimento, por conta da severa crise hídrica que diminuiu a capacidade

de geração de energia elétrica das hidrelétricas. Fonte: http://www.dci.com.br/sustentabilidade/brasileiros-poderiam-economizar-energia-com-maior-uso--solar--id662208.html

Weg e IBM produzem painel solar monitorado pela internet das coisas IPESI INFORMA , 01/11/2017 Uma das empresas pioneiras no Brasil no fornecimento de soluções em energia fotovoltaica, a Weg, que se enfileira entre as maiores multinacionais brasileiras

do setor industrial, juntou-se à IBM, referência mundial na área de computação, de modo a unir a Internet das Coisas (IoT) à energia solar. Produzido para o

mercado latino-americano, o novo painel solar da Weg traz como diferencial um aplicativo móvel, desenvolvido na plataforma Cloud da IBM, que pode ser

Page 6: Clipping Semanal Abrava 09 de NOVEMBRO de 2017abrava.com.br/wp-content/uploads/2017/11/Clipping-Abrava_09-de... · Na categoria de lavadoras, Brastemp se destaca entre as classes

Clipping Semanal Abrava – 09 de NOVEMBRO de 2017

Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou convencionais. Quando houver, os grifos são nossos.

Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br

acessado via computador ou dispositivo móvel. O emprego dessa ferramenta permite o monitoramento do sistema de forma simples e de qualquer lugar. Trata-

se, realmente, de uma espécie de dispositivo de controle. O aplicativo coleta informações como consumo, temperatura e produção de energia, auxiliando o

usuário a melhor adequar o painel solar às suas necessidades. De acordo com a empresa, a tecnologia IoT da IBM provê todo o suporte para o funcionamento do

aplicativo, que também está alocado na nuvem da IBM, garantindo maior escala e segurança para os dados, que podem ser captados e analisados com rapidez.

O painel é voltado para uso residencial e para pequenas e médias empresas. Segundo Manfred Peter Johann, diretor-superintendente da Weg Automação, o

lançamento faz parte da estratégia que a Weg vem adotando nos últimos anos, de desenvolver novas tecnologias e novos produtos para o mercado de energia

solar. "Para a Weg, um dos pontos mais importantes é o investimento em inovação. Este novo produto é um bom exemplo disso", afirmou. "Além do mais, trata-

se de uma solução que torna a energia solar mais atrativa para o usuário, já que permite a total interação com o sistema via app". A Weg hoje dispõe para o

mercado de energia solar uma ampla gama de produtos e soluções, de forma a atender os mais variados tipos de demanda nesta modalidade de energia

sustentável, nas áreas residencial, comercial e industrial. Além dos painéis propriamente ditos, o portfólio da empresa inclui módulos, inversores,

transformadores, cubículos e subestações, além de toda a engenharia de integração e, agora, softwares de aplicativos. Técnicos da companhia realizam o

trabalho de integração inclusive para a instalação de sistemas residenciais e comerciais de pequeno porte, nos quais podem ser utilizados kits desenvolvidos

para estes segmentos. Crescimento - O interesse da Weg pelo mercado de energia solar é facilmente explicável. O Brasil possui um índice de insolação

considerado alto, superior a 30 mil horas por ano, o que o torna excelente para a adoção de sistemas de captação de energia solar. E o país está aproveitando

essa janela de oportunidade. Estima-se que o setor solar fotovoltaico brasileiro deva movimentar mais de R$ 4,5 bilhões este ano, quando deve alcançar a marca

histórica de 1 mil MW de projetos operacionais dentro da matriz elétrica nacional. O aumento da capacidade instalada representa uma alta de mais de 11 vezes

em relação aos cerca de 90 MW observados em janeiro deste ano. As projeções são da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), que espera

ainda a criação de 20 mil novos empregos por conta da evolução do setor. A concentração de tantos novos projetos em 2017 deve-se ai fato deles terem sido o

resultado das contratações dos leilões de 2014 e 2015. A continuidade do desenvolvimento do setor também depende, assim, de leilões de mais parques. A

expectativa é que o leilão de energia nova prevista para o próximo mês de dezembro já viabilize mais empreendimentos. De qualquer forma, o crescimento

deste ano já colocou o Brasil entre os principais mercados solares fotovoltaicos do planeta e no grupo das 30 nações que mais investem nessa fonte de energia.

A Agência Nacional de Energia Elétrica Nacional (Aneel) estima que, a prosseguir neste ritmo de investimento, o país contará com cerca de 880 mil sistemas de

energia solar em operação até 2024. O quadro também é promissor em termos de energia instalada. De acordo com projeções feitas pela Empresa de Pesquisa

Energética (EPE), os projetos de energia solar no Brasil podem chegar a 25 GW em potência instalada até 2030, representando um investimento de R$ 125

bilhões. A expectativa é que desses 25 GW de energia solar 8,2 GW venham de geração distribuída em casas, edifícios comerciais e públicos, condomínios e na

área rural. Este cenário deixará o Brasil continuar sendo uma das maiores potências mundiais no que diz respeito à participação de fontes renováveis no seu

sistema de geração de energia. Atualmente, as fontes limpas - como energia hidrelétrica, solar e eólica - correspondem a 85% do que é produzido no país. A

expectativa é aumentar esse percentual para até 87% em 2026. Desafios - Um dos principais desafios do setor é de fazer com que pessoas físicas, e não apenas

empresas, tenham acesso ampliado à energia solar. Outra prioridade é a consolidação do mercado constituído pelos pequenos empreendimentos. Neste último

caso, uma das formas de expansão é o incentivo a partir de bancos, como o Banco do Nordeste, que conta com um programa, o NE Sol, de financiamento a

sistemas de micro e minigeração distribuídas de energia por fontes renováveis a partir de investimentos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste

(FNE). O programa oferece uma linha de crédito especialmente desenhada para o consumo próprio dos empreendimentos. O público-alvo inclui indústrias,

agroindústrias, prestadores de serviços, produtores rurais e empresas rurais, cooperativas e associações legalmente constituídas. Atualmente, há 154 operações

contratadas, com investimentos de R$ 24,2 milhões. Mas do FNE Sol ficam de fora, justamente, as pessoas físicas. A inclusão desse público esbarra em

dificuldades relacionadas com a garantia dos equipamentos e a possibilidade de inadimplência. E, também, muitas outras modalidades de financiamento não

poderem ser usadas por pessoas físicas, embora para vários especialistas um banco público, como o Banco do Brasil, poderia entrar no jogo com foco no

marketing, podendo haver avanços em razão de sua capilaridade no país. Para o vice-presidente da Absolar, Hewerton Martins, outro obstáculo está ligado à

falta de informação da massa da população sobre a modalidade. "Há muita desinformação sobre a energia solar ainda. Muita gente nem sabe que se pode gerar

energia na própria casa, e que não há bateria nesse sistema", comentou. De qualquer forma, a disseminação de ambiciosos projetos imobiliários com o uso de

energia fotovoltaica está, mesmo que imperceptivelmente, tornando essa forma de geração mais próxima das pessoas. A MRV Engenharia, por exemplo, está

investindo R$ 800 milhões no maior projeto de energia solar tocado até agora por uma empresa privada brasileira. Até o fim do primeiro semestre, a

construtora lançou mais de 8 mil unidades com essa tecnologia. A previsão para os próximos cincos anos é entregar mais 220 mil unidades com sistemas de

energia solar - 100% de seus lançamentos. A iniciativa reduzirá a emissão de 26 mil t de CO2 na atmosfera e beneficiará também diretamente os clientes, com

uma economia que pode chegar a 80% na conta de luz . Fonte: http://www.ipesi.com.br/Noticias/6122-weg-e-ibm-produzem-painel-solar-monitorado-pela-internet-das-coisas

Projeto de engenheiro da Poli deixa usinas eólicas mais silenciosas Informativo CIMM, Por Rafael Castino/ Jornal da USP 30/10/2017 Um dos problemas da energia eólica, talvez o principal, é o ruído aerodinâmico gerado, incomodando moradores das regiões próximas aos parques eólicos.

Joseph Youssif Saab Junior, doutor em Engenharia Mecânica (Energia e Fluidos) pela Escola Politécnica (Poli) da USP, desenvolveu um método para reduzir o

barulho proveniente das pás. O trabalho resultou num sistema, incorporado a um software livre, que prevê o ruído da turbina enquanto ela ainda é desenhada.

A ferramenta já foi aplicada na própria Poli, possibilitando que se projetassem aerofólios para as turbinas bem mais silenciosos que os existentes. Pesquisa foi

vencedora do Prêmio Tese Destaque USP 2017, na grande área das Engenharias. Segundo Saab Junior, o problema com o ruído é algo recente. Com o avanço

tecnológico, o aumento da velocidade de giro das pás e o crescimento do diâmetro do equipamento, estimado na ordem de 100 metros são responsáveis por

ocasionar um barulho semelhante ao de um avião. Os parques eólicos trabalham 24 horas por dia, sete dias por semana, e, no Brasil, estão localizados na costa

leste, onde se concentram 85% da população. “Para capturar a energia do vento, são necessários área, tamanho e diâmetro. Na medida em que se busca

aumentar a captação de ventos e reduzir o custo da energia, cria-se o efeito colateral do barulho, consideravelmente incômodo”, comenta Saab Junior. “No

Brasil, de forma semelhante à Europa e diversa dos Estados Unidos, os parques eólicos encontram-se em áreas densamente povoadas. Meu objetivo foi ajudar

fabricantes e pesquisadores a avaliarem o ruído da turbina quando ela está em produção, assim, a população conseguirá viver harmonicamente com esse

Page 7: Clipping Semanal Abrava 09 de NOVEMBRO de 2017abrava.com.br/wp-content/uploads/2017/11/Clipping-Abrava_09-de... · Na categoria de lavadoras, Brastemp se destaca entre as classes

Clipping Semanal Abrava – 09 de NOVEMBRO de 2017

Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou convencionais. Quando houver, os grifos são nossos.

Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br

equipamento, mesmo estando em ‘seu quintal’”. O trabalho foi desenvolvido ao longo de quatro anos. No início, elaborou-se uma ferramenta técnica

responsável por fazer a previsão do ruído da turbina. Após sua finalização, a questão era como fazer este instrumento chegar aos interessados. A resposta

obtida foi a incorporação a um código open source (aberto) — um software livre da Universidade Técnica de Berlim (TU Berlin). Ao entrar em contato com os

alemães, Saad Junior descobriu que havia programas ligados à parte de estruturas e desempenhos, mas nada correspondente à acústica. Firmou-se então uma a

parceria com a Poli, responsável por complementar o estudo europeu e disponibilizar a pesquisa nacional ao mundo. O QBlade — como é denominado o

software — já conta com mais de 17 mil downloads. Mas os estudos foram adiante, não parando na avaliação. Para exibir a flexibilidade, capacidade, e toda

modelagem matemática desenvolvida no software, criaram-se três turbinas eólicas — Poli 100, Poli 180 e Poli 220, nome dado em função dos respectivos

diâmetros. Ampliando horizontes acadêmicos: Com base no equipamento, modelagem matemática, geométrica, cálculos de engenharia e simulações em

software, foram projetados aerofólios às turbinas bem mais silenciosos em comparação aos que existem nos dias atuais. Os projetos continuam ainda no papel,

em forma de cálculos e desenhos, aguardando a solicitação de patenteamento feito pela Agência USP de Inovação. Para autor da pesquisa, Brasil deve começar

a investir mais na exportação de tecnologia. O diferencial do projeto está na grande abertura e transparência do que foi produzido, comenta o engenheiro.

“Normalmente, os fabricantes não disponibilizam essa geometria das turbinas eólicas, logo, muitos detalhes importantes para o estudo não são revelados,

causando prejuízos à área da pesquisa. Acreditamos que durante nossa tese fomos responsáveis por deixar uma série de contribuições importantes ao Brasil e

aos estudantes.” Dando sequência ao trabalho, Saad Junior e o Professor Marcos Pimenta criaram um grupo chamado Poli Wind. Já contando com um aluno de

doutoramento e uma aluna de mestrado, o objetivo da iniciativa é seguir os passos deixados como melhoria para o trabalho, assim como estreitar laços e

avançar na parceria com a TU Berlin. Sobre a vitória na premiação, o pesquisador comenta sobre sua motivação para desenvolvimento do projeto: o desejo do

Brasil se tornar um país produtor de tecnologia, e não apenas importador. “Atualmente, somos exportadores de commodities como trigo, soja, minério de ferro,

carne e produtos agriculturais em geral. Por outro lado, importamos manufaturados em grande escala. O valor da exportação de uma tonelada de minério de

ferro gira em torno de 75 dólares, enquanto que, para exportar uma tonelada de tecnologia – por exemplo, um avião feito pela Embraer – o valor estimado é de

US$ 1 milhão”, explica Saad Junior. “O Brasil precisa parar de ser apenas um fabricante e começar a produzir seus próprios equipamentos, como, por exemplo,

suas próprias turbinas eólicas para exportação. Em minha opinião, nossa contribuição foi efetiva também neste aspecto, dando uma ferramenta a mais para o

projetista elaborar propostas aqui mesmo no Brasil.” A pesquisa "Trailing-edge noise: development and application of a noise prediction tool for the assessment

and design of wind turbine airfoils" teve orientação do professor Marcos de Mattos Pimenta. Fonte: https://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/16161-projeto-de-

engenheiro-da-poli-deixa-usinas-eolicas-mais-silenciosas?utm_source=CIMM&utm_campaign=Destaque_Semanal_45_2017&utm_medium=email

Atual panorama do ICMS no PIS/COFINS D C I, 09/11/2017 - 05h00 - Guilherme Lopes de Oliveira A antiga e complexa discussão sobre o tema em testilha ganhou nos últimos dias novas nuances, especialmente após a publicação pelo STF do Acordão do RE

574.706 em 03/10/17, e ainda a oposição de Embargos de Declaração pela PGFN com nítida intenção de rediscutir a matéria e definir o marco inicial de

produção dos efeitos do julgado. Embora a decisão tenha sido procedente aos contribuintes por maioria dos ministros, diversos pontos ainda precisam de uma

conclusão. Um ponto importante, diz respeito a qual o valor do ICMS deverá ser considerado para fins de cálculo de restituição e compensação, ou seja, se

deverá ser considerado todo o valor destacado na nota fiscal ou apenas ICMS recolhido. Nesse caso, a nosso ver, o assunto está decidido com o voto da relatora

Carmen Lúcia, que deixa expresso que deve se ter em conta o valor destacado, o qual efetivamente foi inserido na base de cálculo das contribuições para o PIS e

da Cofins. Também merece ressalva a questão da modulação dos efeitos do julgado, que visa resguardar a segurança jurídica em situação de excepcional

interesse social e se acolhido, caberá ao STF definir o momento em que a decisão passará a produzir seus efeitos. A PGFN, utilizando-se principalmente de

argumentos de ordem econômica, como o impacto financeiro que a decisão poderia causar, pugna que a decisão não tenha efeitos pretéritos, o que na prática,

significaria que somente em 2018 é que a inclusão do ICMS na base do PIS/COFINS seria inconstitucional. Porém, não acredita-se que o pedido seja aceito. Outro

ponto que poderá trazer grande benefício aos contribuintes, diz respeito aos efeitos que essa decisão pode gerar com relação a outros tributos. A decisão traz

reflexos com relação a outros tributos como o ISSQN com relação ao próprio PIS/Cofins, e ainda o ICMS e ISSQN com relação a CPRB. Com relação ao ISSQN,

insta salientar que os fundamentos em discussão são os mesmos aplicáveis ao ICMS, qual seja, à extensão dos termos "faturamento" e "receita" para

delimitação da base de cálculo das contribuições. Da mesma forma, a base de cálculo da CPRB é idêntica àquela utilizada para as contribuições ao PIS/COFINS,

podendo os contribuintes utilizar-se do precedente para ingressos de novas ações.

Fonte: http://www.dci.com.br/legislacao-e-tributos/atual-panorama-do-icms-no-pis-cofins-id662864.html

Empresas temem aplicar reforma por resistência dos juízes do trabalho D C I, 08/11/2017 - 05h00 - Ricardo Bomfim São Paulo - As empresas precisam decidir nos próximos dias se vão aplicar as medidas da reforma trabalhista ou se vão esperar pela pacificação da

jurisprudência, segundo especialistas. O problema é que o entendimento da Justiça continua uma incógnita. Na opinião do especialista em direito e processo do

trabalho e sócio do escritório Baraldi Mélega Advogados, Danilo Pieri Pereira, o dilema é de difícil solução, visto que a resistência demonstrada pelos juízes da

primeira instância desestimula as companhias a tomarem decisões mais agressivas quanto à implementação das novas regras. "Vemos muita insegurança

jurídica na Justiça do Trabalho, porque é a que mais tende a fazer inovações e a não seguir a legislação", afirma Pereira. Algo que preocupa os empresários é a

posição externalizada pela Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) de que boa parte da reforma, que entra em vigor neste sábado (11), é

inconstitucional e que os juízes não irão aplicá-la. O advogado trabalhista do Miguel Neto Advogados, Rodrigo Baldo, entende que embora o juiz não possa, de

Page 8: Clipping Semanal Abrava 09 de NOVEMBRO de 2017abrava.com.br/wp-content/uploads/2017/11/Clipping-Abrava_09-de... · Na categoria de lavadoras, Brastemp se destaca entre as classes

Clipping Semanal Abrava – 09 de NOVEMBRO de 2017

Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou convencionais. Quando houver, os grifos são nossos.

Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br

acordo com a sua interpretação descumprir uma lei, a reforma foi feita com muita pressa, abrindo brechas para ter algumas de suas mudanças invalidadas. "Esse

atropelo causou um descuido do legislador. Há muitos artigos que deveriam ter sido revogados para a aplicação de novos", avalia o advogado. Um desses artigos

que deveriam ter sido revogados, de acordo com o especialista, é o artigo 9º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), segundo o qual "serão nulos de pleno

direito os atos praticados com o objetivo de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação dos preceitos contidos na presente Consolidação". Rodrigo Baldo acredita

que o artigo 9º dá proteção e liberdade para o juiz não acolher a aplicação da norma nova. "O juiz do trabalho, se entender que o trabalhador foi prejudicado,

vai derrubar tudo por meio de despacho de acordo com o artigo 9º. A lei precisava de um debate maior, sem ser essa forma atropelada. A reforma traz um

avanço, mas também tem inconsistências", acrescenta ele. Para Danilo Pieri Pereira, a empresa deve ter cautela na implementação da lei. "É preciso sentir aos

poucos para que lado anda a jurisprudência, de modo a evitar surpresas negativas no Judiciário." Ao mesmo tempo, o advogado percebe que se todos

esperarem pelas decisões não haverá jurisprudência porque a reforma simplesmente não será aplicada. Em um cenário assim, na prática, seria como se não

houvesse qualquer mudança na CLT. "Seria interessante que os órgãos que coordenam a Justiça do Trabalho chegassem a um consenso para que as decisões

sejam mais uniformes. Agora, olhando pelo texto da lei, só cabe ao juiz verificar a validade formal da negociação coletiva, exceto se houver vício de

consentimento. Não cabe avaliar se a lei é a favor ou contra o trabalhador", comenta Pereira. Aplicação imediata: Já a advogada trabalhista do L.O. Baptista

Advogados, Rosana Pilon, defende que as companhias devem fazer o oposto e aplicar desde o início as novas regras da reforma. "Uma parcela dos magistrados

quer que essa reforma não pegue, mas precisamos aplicar a reforma da forma correta. Já temos que começar a implementar, porque as decisões são muito

lentas. Não podemos esperar para que a reforma só passe a valer daqui a 10 anos", opina. Rosana diz que um caminho mais seguro para as empresas seria

começar aplicando as mudanças menos polêmicas, como as que tratam de homeoffice. "Se a empresa colocar todas as regras do trabalho à distância, inclusive

permitindo a desconexão do funcionário após um determinado horário, para proteger a saúde, o juiz pode até ter resistência, mas ficará provada a boa-fé do

empregador", conta. Para regras mais polêmicas como trabalho intermitente, redução do horário de almoço e trabalho de gestantes em condições insalubres, a

advogada recomenda mesmo que seja tomada mais cautela, já que são pontos que devem enfrentar batalhas mais difíceis na Justiça. "Não adianta querer

suprimir todos os direitos como se a reforma desse carta branca para isso. Tem pontos mais difíceis, como o trabalho intermitente e o da gestante em condições

insalubres que é melhor esperar mesmo." Fonte: http://www.dci.com.br/legislacao-e-tributos/--empresas-temem-aplicar-reforma-por-resistencia-dos-juizes-do-trabalho-id662533.html

Empresas terão que se preparar para mudanças constantes no padrão IFRS D C I, 08/11/2017 - 05h00 - Ernani Fagundes São Paulo - As empresas brasileiras terão que se preparar para mais mudanças no padrão internacional de contabilidade (IFRS). O International Accounting

Standards Board (IASB) estabelece normas para 2018 e 2019, além discussões para o horizonte de 2021. Entre as novidades que podem vir a orientar futuros

balanços de companhias abertas ou fechadas ao redor do mundo estão: a comparabilidade das demonstrações financeiras (ex. critérios para o Ebit e Ebitda); a

revisão de disclosure (ex. relevância das informações na divulgação); e a taxonomia - a entrega dos resultados por meio eletrônico (ex. na linguagem xblr) para

autoridades reguladoras. Nesse último ponto, da taxonomia, as empresas brasileiras listadas em Nova York terão que responder à SEC, a comissão de valores

dos EUA, até setembro de 2018. A Europa deve implantar essa medida até 2021. No Brasil, a CVM local recebe os documentos no formato PDF. "A partir de

janeiro de 2018 entra em vigência a IRFS 15, que trata do reconhecimento de receitas com os clientes; e a IFRS 9 completa, que trata de instrumentos

financeiros [ex.derivativos, contabilidade de hedge]. E ainda a IFRS 16, que trata de arrendamento mercantil que entra em vigor em 2019. E mais a IFRS 17 sobre

seguros, que passa a valer em 2021", respondeu o membro do IASB, Amaro Gomes, após participar do 14° Seminário Internacional do Comitê de

Pronunciamentos Contábeis, ontem, em São Paulo. Quanto às discussões em andamento no IASB, Gomes citou três pilares de trabalho: a busca pelo

aprimoramento da comunicação das demonstrações financeiras primárias (Primary Financial Statements); a Disclosure Iniciative; e a Taxonomy. "No primeiro

pilar temos que viabilizar a comparabilidade [dos balanços] em todo o mundo; e aperfeiçoar conceitos de performance como o Ebit e o Ebitda", exemplificou o

representante. Numa explicação mais clara, o Ebit é o lucro antes de impostos e taxas; e o Ebitda é o lucro antes de impostos, taxas, depreciações e

amortizações. "Tivemos uma situação de três Ebits diferentes numa mesma demonstração financeira, cada um com critério diferente", relatou a conselheira da

Fundação de Apoio ao Comitê de Pronunciamentos Contábeis (FACPC), Doris Wilhelm. A conselheira explicou que no Brasil, a instrução n° 527 da CVM já

estabelece parâmetros para o cálculo do Ebitda e do Ebit, mas que as companhias podem relatar um indicador de critério próprio, e ainda alguma outra forma

de cálculo que atenda internacionalmente as agências de rating (classificação de risco de crédito) e detentores de dívida (bonds). "Há que se disciplinar isso", diz

Doris Wilhelm, também membro do Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (Ibri). Outro ponto abordado no seminário de ontem pelo chairman do

IASB, Hans Hoogervorst, é a revisão das divulgações (Disclousure Iniciative), que deverá discutir a relevância das informações divulgadas. Os investidores

reclamam tanto do excesso de informações - "irrelevant information" - como da falta de conteúdo. Ao receber uma homenagem no evento, o ex-presidente da

CVM, Leonardo Pereira, falou da necessidade de uma transformação cultural. "Uma simplificação, mas sem deixar o investidor desprotegido", diz. Outro

homenageado, o ex-presidente da Abrasca, Antonio Castro, lembrou que antes da adoção do IFRS há 10 anos, a dificuldade era imensa. "Antes da lei

11.638/2007 dificilmente [lá fora] se entendia a contabilidade brasileira", disse. Na visão da professora da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio

Vargas, Vanessa Rahai Canado, o Brasil avançou muito na adoção de normas internacionais. "O IFRS está mais ligado ao direito societário e a proteção dos

minoritários em relação ao abuso de poder dos controladores, do que em razão de aspectos fiscais", comentou. Mas há ainda quem pense diferente, que as

empresas no Brasil buscam utilizar o IFRS da melhor forma possível para reduzir custos com impostos. "Mexe direto com o caixa das empresas", disse uma fonte.

Corrida de última hora: A quase totalidade das empresas listadas na B3 já está preparada para as mudanças do IFRS previstas para 2018, mas há exceções. "As

empresas precisam se preparar melhor, estamos discutindo isso há 3 anos", afirmou o coordenador do seminário, Haroldo Levy.

Fonte: http://www.dci.com.br/financas/empresas-terao-que-se-preparar-para-mudancas-constantes-no-padrao-ifrs--id662565.html

Cooperativas ampliam crédito para pequenas Folha de São Paulo, 06/11/2017 02h00 - DANIELLE BRANT, FLAVIA LIMA DE SÃO PAULO

Page 9: Clipping Semanal Abrava 09 de NOVEMBRO de 2017abrava.com.br/wp-content/uploads/2017/11/Clipping-Abrava_09-de... · Na categoria de lavadoras, Brastemp se destaca entre as classes

Clipping Semanal Abrava – 09 de NOVEMBRO de 2017

Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou convencionais. Quando houver, os grifos são nossos.

Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br

A crise dos últimos anos foi um teste de fogo para o sistema cooperativo brasileiro. Em um ambiente de restrição em que bancos fecharam as torneiras e

chegaram a cortar até um quarto do crédito concedido a micro, pequenas e médias empresas entre 2014 e 2016, o sistema cooperativo viu sua carteira voltada

à pessoa jurídica crescer até 26% no mesmo período. A comparação dos sistemas é parte de um levantamento da consultoria Roland Berger. Os juros cobrados

pelos empréstimos a esse público também foram um diferencial entre as cooperativas. No cartão de crédito, por exemplo, a taxa média cobrada por

cooperativas foi a metade do juro de bancos grandes e médios no ano passado. No cheque especial, a diferença em favor das cooperativas foi ainda

maior. Editoria de arte: Cooperativas ampliam crédito para pequenas empresas - Durante a crise, o estudo diz que bancos tradicionais reduziram o crédito a

pequenas e médias empresas, buscando negócios menos arriscados e mais rentáveis. Entre as cooperativas, as concessões subiram, mas não de forma

indiscriminada. A previsão, diz a consultoria, é que elas mantenham o ritmo mais forte também neste ano. "As cooperativas têm um maior conhecimento dos

clientes e seus riscos, por isso foi possível crescer sem aumentar a inadimplência", afirma Antonio Bernardo, presidente da Roland Berger. Na Unicred,

cooperativa focada em profissionais da área de saúde, por exemplo, a inadimplência está em 2,6%, em relação a uma média de 5% do setor bancário, diz seu

diretor executivo, Fernando Fagundes. CONSOLIDAÇÃO: Segundo o estudo, uma fusão entre cooperativas teria o potencial de aumentar a competição no

mercado de crédito, atendendo a um desejo do próprio regulador. De forma agregada, o sistema cooperativo é hoje o sexto maior banco brasileiro, com R$ 177

bilhões em ativos. A fusão, mostra o levantamento, poderia dar origem ao quinto maior banco. Hoje, Sicoob e Sicredi respondem por 85% do segmento

cooperativo. "Como não há a menor possibilidade hoje de ter um novo entrante no mercado bancário, a fusão de cooperativas pode ser a chance de dinamizar a

concorrência", diz o diretor financeiro da Roland Berger, Wander Azevedo. Para a consultoria, a consolidação melhoraria aspectos do sistema cooperativo, como

agências pouco eficientes e baixa digitalização. Fagundes, da Unicred, reconhece que os ganhos seriam enormes, em linha com o mercado internacional.

O francês Crédit Agricole e o holandês Rabobank, por exemplo, nasceram de cooperativas. Mas a união, diz Fagundes, estaria longe de acontecer no Brasil. João

Tavares, presidente do Sicredi, lembra que cada uma das cooperativas tem um jeito de atuar, com estruturas de governança diferentes. O assunto, no entanto,

já é debatido no âmbito da OCB, a organização das cooperativas. Francisco Reposse Júnior, diretor do Sicoob, revela que as primeiras ações nesse sentido devem

ser de compartilhamento de comunicação e de tecnologia. Com 3,7 milhões de cooperados concentrados na área rural, o Sicoob é o maior sistema cooperativo

do país. Em linha com o estudo, Reposse Júnior espera expansão de 9% do crédito em 2017. Além disso, diz ele, desde junho de 2016, o Sicoob abriu 146

agências e prevê inaugurações em Minas, Paraná e Rio Grande do Sul. MENOS IMPOSTOS: Assim como os bancos, o sistema cooperativo também é regulado

pelo Banco Central, com peculiaridades. Para acessar as linhas de crédito e produtos oferecidos pelas cooperativas, o cooperado precisa comprar uma cota no

negócio e participar das decisões de forma semelhante às reuniões de um condomínio —o que não é exigido por um banco comum. O regime tributário das

cooperativas também difere dos bancos. Elas não pagam tributos como PIS, Cofins e CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido). No início do ano, o

governo igualou o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) de cooperativas e bancos. Para Azevedo, da Roland Berger, a tributação diferenciada não seria o

principal fator a permitir juros menores entre cooperativas. "Como elas não precisam dar retorno gigantesco porque não têm ações, conseguem adotar uma

taxa mais ajustada para ter sustentabilidade do negócio. Procurados, os bancos não comentaram.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/11/1933032-cooperativas-ampliam-credito-para-empresas.shtml

COP23. 23ª Conferência das Partes (COP23) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima

Portal Cop23, acesso em 08/11/2017 A 23ª Conferência das Partes (COP23) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) será realizada de 6 a 17 de novembro, no

World Conference Centre Bonn, em Bonn, na Alemanha. A República de Fiji preside esta edição da COP, mas por sua infraestrutura limitada, a cidade alemã foi

escolhida, com apoio do governo da Alemanha e das Nações Unidas. Para isso, foi assinado um acordo bilateral que permite organizar e acolher a COP23 com o

comando de Fiji em território alemão. Fiji possui um papel importante ao representar todos os pequenos Estados insulares em desenvolvimento e trazer suas

preocupações especiais e imediatas para os esforços para combater e se adaptar às mudanças climáticas. Como um Estado insular, Fiji sente os efeitos negativos

das mudanças climáticas, incluindo tempestades imprevisíveis de extrema intensidade, como o ciclone tropical Winston, que atingiu o país em fevereiro de

2016; o aumento do nível do mar, que levou o governo da Fiji a identificar cerca de 80 aldeias que precisavam ser deslocadas para terrenos mais altos; e o

aquecimento dos mares, que causaram mudanças na população de peixes e branqueamento de recifes de corais. A COP23 será a segunda Conferência das

Partes focada na implementação do histórico Acordo de Paris. O objetivo central da reunião, que contará com a participação de mais de 20 mil pessoas, é levar

adiante o trabalho sobre a implementação do Acordo e galvanizar a ação climática por todas as partes interessadas relevantes. Além disso, marcará o ponto de

partida de um processo de um ano de diálogos na comunidade intergovernamental para debater sobre como aumentar as ambições das Contribuições

Nacionalmente Determinadas (NDCs) – o chamado Diálogo de Facilitação, chave na COP24 em 2018. Setor empresarial brasileiro na COP23: O setor empresarial

brasileiro estará presente em Bonn para a COP 23, atento às mudanças que virão em decorrência dos desdobramentos do pacto climático, incluindo o avanço

das discussões sobre um preço de carbono global e os compromissos já assumidos pelo Brasil em sua NDC. A participação do CEBDS está voltada para a

divulgação da carta aberta de apoio do setor privado à precificação de carbono no Brasil, além de dar continuidade ao acompanhamento das discussões

internacionais das temáticas envolvendo a implementação da NDC brasileira e segurança hídrica, com o objetivo de atualizar o empresariado nacional sobre os

desafios e oportunidades de novos negócios. Fonte: http://cop23.cebds.org/cop23/

Pós-doutorado em Engenharia de Materiais com Bolsa da FAPESP Agência FAPESP – 01 de novembro de 2017

Page 10: Clipping Semanal Abrava 09 de NOVEMBRO de 2017abrava.com.br/wp-content/uploads/2017/11/Clipping-Abrava_09-de... · Na categoria de lavadoras, Brastemp se destaca entre as classes

Clipping Semanal Abrava – 09 de NOVEMBRO de 2017

Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou convencionais. Quando houver, os grifos são nossos.

Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br

O Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), com sede na Faculdade de Engenharia da Unesp de Guaratinguetá, abriu uma vaga de pós-

doutorado na área de sensores de gases à base de óxidos metálicos semicondutores. O CDMF é um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP. O

prazo de inscrições termina em 10 de novembro de 2017. Segundo o pesquisador responsável pelo projeto, o professor Alexandre Zirpoli Simões, a proposta de

pesquisa visa ao desenvolvimento de nanomateriais semicondutores para aplicação na área de sensoriamento ambiental, de modo a detectar atmosferas

gasosas distintas, com particular interesse em monóxido de carbono. “No desenvolvimento do projeto, os materiais serão sintetizados em forma de pós e

posteriormente depositados como filmes espessos, e estes serão caracterizados quanto às suas estruturas, morfologias e desempenho com relação à

propriedade sensorial”, disse. Exigem-se do candidato: conhecimento na área de síntese de materiais nanoestruturados na forma de pós e filmes;

conhecimentos em técnicas de caracterizações elétricas de filmes, tais como Espectroscopia de Impedância Complexa (EIC), simulações com base na Teoria de

Densidades Funcionais (DFT), além de medidas elétricas com sonda de duas pontas; experiência nas principais técnicas de caraterização de materiais, como

difratometria de raios X, microscopia eletrônica de varredura por emissão de campo, microscopia eletrônica de transmissão de alta resolução, espectroscopia de

ressonância paramagnética eletrônica, espectroscopias no infravermelho e no ultravioleta visível, bem como espectroscopia Raman. Os interessados pela vaga

devem enviar e-mail para o professor Simões ([email protected]), anexando uma carta apresentando seu interesse, curriculum vitae resumido e nomes e e-

mails de duas pessoas como referência. Mais informações sobre as vagas estão disponíveis em www.fapesp.br/oportunidades/1780. A vaga está aberta a

brasileiros e estrangeiros. O selecionado receberá Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP no valor de R$ 7.174,80 mensais e Reserva Técnica. A Reserva Técnica de

Bolsa de PD equivale a 15% do valor anual da bolsa e tem o objetivo de atender a despesas imprevistas e diretamente relacionadas à atividade de pesquisa. Caso

o bolsista de PD resida em domicílio diferente e precise se mudar para a cidade onde se localiza a instituição-sede da pesquisa, poderá ter direito a um Auxílio-

Instalação. Mais informações sobre a Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP estão disponíveis em www.fapesp.br/bolsas/pd Outras vagas de bolsas, em diversas

áreas do conhecimento, estão no site FAPESP-Oportunidades, em fapesp.br/oportunidades.

Fonte: http://agencia.fapesp.br/posdoutorado_em_engenharia_de_materiais_com_bolsa_da_fapesp/26545/

ABRAVA/SINDRATAR - Calendário de Cursos/Seminários 2017

Data Curso / Seminário/ Outros Docente Carg. hor. Horário

NOVEMBRO

18/11 PMOC Arnaldo Parra 6h 09h - 15h

25/11 Carga Térmica em Condicionamento de Ar Marcelo Jordão 8h 09h - 18h

Page 11: Clipping Semanal Abrava 09 de NOVEMBRO de 2017abrava.com.br/wp-content/uploads/2017/11/Clipping-Abrava_09-de... · Na categoria de lavadoras, Brastemp se destaca entre as classes

Clipping Semanal Abrava – 09 de NOVEMBRO de 2017

Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou convencionais. Quando houver, os grifos são nossos.

Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br

NOVEMBRO

20 A 22 – 2a. SEMANA DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO SENAI SÃO JOSÉ – PALHOÇA – SC – ABRAVA

22/11 – SEMINÁRIO DE QUALIDADE DO AR DE INTERIORES EM SISTEMA DE AR CONDICIONADO E AMBIENTE – SÃO PAULO (SP)

28/11 – ENCONTRO DE DIRETORES E GESTORES DA CONSTRUÇÃO: PERSPECTIVAS DA CONSTRUÇÃO E PRÁTICAS INOVADORAS DE

GESTÃO – SÃO PAULO (SP)

DEZEMBRO

01/12 – NOITE DO PINGUIM – SÃO PAULO (SP)

04/12 – 16a. CONFERÊNCIA PRODUÇÃO MAIS LIMPA E MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM SP

08/12 – ATUALIZE-SE – A ECONOMIA BRASILEIRA E O SETOR DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO – FORTALEZA

11 E 12/12 – EUREKA – HEATING, COOLING & VENTILATION: SUSTAINABLE TECHNOLOGIES FOR A BETTER LIFE – BERLIN (ALEMANHA)

2018

JANEIRO

20 A 24/01 – ASHRAE 2018 WINTER CONFERENCE – CHICAGO (EUA)

22 A 24/01 – AHR EXPO 2018 – CHICAGO (EUA)

22 A 24/01 – CONSOLFOOD 2018 – FARO (PORTUGAL)

MAIO

09 A 141/05 – TECNOFRIGORÍFICO 2018 – FORTALEZA (CE)

16 A 18/05 – EXPO FRÍO CALOR CHILE – SANTIAGO

SETEMBRO

25 a 27 MERCOFRIO 2018 AGUARDE

OUTUBRO

17 a 19 – ENCONTRO DE PROJETISTAS E CONSULTORES 2018 – SALVADOR

NOVEMBRO

27 A 29/11 – VALVE WORLD EXPO – DÜSSELDORF (ALEMANHA)

Fonte : http://abrava.com.br/?p=2752

Page 12: Clipping Semanal Abrava 09 de NOVEMBRO de 2017abrava.com.br/wp-content/uploads/2017/11/Clipping-Abrava_09-de... · Na categoria de lavadoras, Brastemp se destaca entre as classes

Clipping Semanal Abrava – 09 de NOVEMBRO de 2017

Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou convencionais. Quando houver, os grifos são nossos.

Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br

Novembro

08 / Nov Reunião Executiva Sindratar-SP – 14H00

09 / Nov Reunião de Diretoria ABRAVA – 16H00

23 / Nov Celebração 30 Anos e Festa de Confraternização 2017 ABRALIMP.

Dezembro

01 / Dez Noite do Pinguim

07 / Dez Reunião de Diretoria e Conselho ABRAVA – 16H00

13 / Dez Reunião Plenária Sindratar-SP – 14H00