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CÂMARA E DIRECÇÃO DE FOTOGRAFIA - esad. · PDF filede INTRODUÇÃO Á FOTOGRAFIA e INTRODUÇÃO AO VÍDEO, ambas unidades ... • Langford, Michael - Fotografia Básica – Dinalivro,

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1

Ficha de Unidade Curricular

Unidade Curricular

Designação CÂMARA E DIRECÇÃO DE FOTOGRAFIA

Área Científica CV – Som e Imagem

Ciclo de Estudos 1º Ciclo - Licenciatura

Carácter: Obrigatória

Ano Lectivo 2008/2009

Semestre 3º

ECTS 6

Tempo de Trabalho:

Horas de Contacto: 75 = T10+TP20+PL40+OT5

Ensino Teórico (T) 10

Ensino Teórico-Prático (TP) 20

Ensino Prático e Laboratorial (PL) 40

Orientação Tutorial (OT) 5

Horas de Trabalho Autónomo: 87

Total:162

Pré-Requisitos:

Deverá preferencialmente, ter completado com aproveitamento, as disciplinas

de INTRODUÇÃO Á FOTOGRAFIA e INTRODUÇÃO AO VÍDEO, ambas unidades

curriculares obrigatórias do segundo semestre.

Objectivos de Aprendizagem:

Gerais: 1 Pretende-se formar o aluno no sentido da compreensão da ‘Imagem’ fotográfica,

nas várias vertentes implicadas – Câmara e iluminação - quer da imagem fixa quer da imagem em movimento, em suporte analógico e digital.

2 A aplicação das competências técnicas através da criação de: trabalhos específicos conjuntos realizados na aula; trabalhos de índole reflexiva e individual, que visam, ao mesmo tempo, a investigação e consolidação de conceitos, assim como a criação temática / artística do aluno; a analise constante de exemplos da aplicação de conceitos próprios ou problemática ligadas aos conteúdos leccionados.

3 A obtenção de competências, na área da mecânica da iluminação e modulação de luz, na criação da imagem audiovisual.

Através da modulação de luz e composição inicia-los na criação de um

universo plástico próprio para a produção audiovisual

Específicos:

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1 Adquirir de forma básica conceitos teóricos fotográficos referentes :

a. Constituição básica dos equipamentos e seu funcionamento; b. Compreensão do fenómeno luminoso e formação da imagem c. Especificidade próprias do seu registo fotográfico;

2 Capacitar o aluno com competências que lhe permitam o conhecimento e manuseamento correcto dos equipamentos, respeitando procedimentos e normas de segurança.

3 O aluno deverá conhecer e aplicar a terminologia básica especifica á área.

4 Deverá conseguir, relacionar e aplicar, conceitos teóricos fotográficos em situações concretas da prática de registo de imagem, quer seja imagem fixa quer em movimento, em situações de trabalho colectivo e individual.

5 Deverá ser capaz de realizar trabalhos de índole reflexiva e individual, que visam,

ao mesmo tempo, a investigação e consolidação de conceitos, assim como a criação temática / artística do aluno;

6 Fomentar o olhar critico fundamentado , técnico e estético, especifico na área,

através a análise constante de exemplos: quer do trabalho prático, quer sobre no seu teórico trabalho, quer através da sua aplicação em objectos audiovisuais.

7 Promover o desenvolvimento de discurso próprio, quer prático quer teórico

fundamentado, levando a posterior criação nesta área.

8 Capacitar o aluno para o domínio e resolução de problemas dos meios técnicos, terminologias, procedimentos e trabalho conjunto próprias á área, permitindo a sua inserção com o meio profissional do audiovisual.

Transversais:

1 Desenvolver capacidades cognitivas e metodológicas necessárias á profissionalização.

2 Desenvolver competências necessárias a um trabalho autónomo.

3 Procedimentos salutares de trabalho em equipa e interdisciplinares inerentes á

área do audiovisual, artes plásticas e cénicas – no entendimento que o produto final é resultado desse input colectivo.

4 Promover o rigor e sistematização de saberes e procedimento na promoção de

uma metodologia de trabalho, como sistema preferencial de abordagem.

5 Estimular a pesquisa, consulta e visionamento das diferentes áreas ligadas á cultura audiovisual e cultura visual.

Conteúdo Programático:

1. Imagem Fotográfica/ Videograficas

A construção de da ‘imagem’ – Num filme/vídeo ou Fotografia

• Img fixa Imagem Movimento • Analógica e Digital • O Registo e a projecção

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O trabalho do director de Fotografia nas diversas fases de

produção.

Dispositivo e forma • Câmara / Iluminação – Componentes Técnicas e Formais • Mecânica de Iluminação / Modulação da luz

2. Introdução á câmara como Dispositivo de registo A câmara – Analógica e Digital Composição básica da camera Optica – Distancias focais e ângulo de Campo Visual, zoom Funções básicas Foco Profundidade Campo Escalas de palnos e Mov de camara

3. Noções de Composição 3.1 Enquadramento/ campo e fora de campo 3.2 Relações no interior do enquadramento - Organização do quadro 3.3 Elementos visuais 3.4 Centramento / Descentramento

3.5 Movimento 3.6 Enunciação / Expressão

4. Fenomenologia e fisiologia da Luz

Luz física – Energia/ Onda/ Espectro/Cor Propriedades da luz nos Objectos Formação da imagem Registo e percepção da Imagem Visão –Olho / cérebro Imagem registada Imagem suporte físico e suporte digital

5. Qualidades de Luz Luz Dura / Suave ( Directa, Reflectida e Difusa) Direcção de Luz Luz como modeladora de volumes

Tipo de materiais de iluminação –Equipamentos – Projectores e acessórios – Manuseamento

6. Luz Natural e Luz Artificial Luz Natural – Tipos de, Características Luz Artificial – Características, Tipos de Espectro continuo – Tungsténio /Halogéneo Espectro descontinuo – Fluorescentes/ Descarga/ HMI

7. Colocação das Três luzes(4) Luz Principal Luz Enchimento Contraluz Luz de Fundo Outras luzes

8. Fotometria / Exposição Unidades luminicas – Lux, candela ,E.V. Noções básicas de sensitómetria – Curva sensitométrica Noção de Exposição Média, Sobre e sub exposição Cartão de cinzentos

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Problemas práticos de exposiçã Fotómetros Tipo de Fotómetros – Luz Incidente / Luz Reflectida / Spot Meter e Flash Medição da luz

9. Contraste Contraste – Ratios Latitude de contraste Latitude de Exposição

10. Temperatura de Cor / White Balance 10.1Noção de temperatura de cor 10.2 Emulsões calibradas – Daylight e Tungsténio 10.3 Termocolorimetro - Escala Mired 10.4 Noção de White Balance

10.4.1 Automatismos e Pré selecções 10.5 Utilização prática da Temp cor / White Balance

11. Filtros

11.1 Filtros a P/B 11.2 Filtros Neutros e polarizadores 11.3 Filtros Conversão de Temp. Cor - CV 11.4 Filtros de correcção de cor – CC 11.5 Filtros de efeitos.

12. Introdução ás problemáticas da Imagem em Movimento

12.1 Continuidade narrativa 12.2 Continuidade lumínica 12.3 Outros

13. Introdução á Iluminação Prática

13.1 Iluminação e câmara 13.2 Décores naturais

13.3 Luz e dramaturgia

Metodologia de Aprendizagem:

Presencial: 1) Aula teórica Metodologia expositiva e análise em grupo dos textos fundamentais, estudos de caso para ilustração e enquadramento do exercício profissional. 2) Teórico /prática Metodologia expositiva na apresentação de conceitos e procedimentos através da demostração prática. Análise em grupo e visionamento dos exercícios e trabalhos efectuados em aula e individualmente. Visionamento, análise e exposição de propostas apresentadas através de exemplos retirados do panorama histórico da imagem audiovisual nas suas diferentes abordagens. 3) Práticas Laboratoriais Desenvolvimento de exercícios nos quais o aluno, em conjunto deve manusear o equipamento dando resposta a propostas teórico/práticas apresentadas.

• Exercícios em aula serão de grupo 3/4 grupos de min 3 e máximo 6 alunos

• Os grupos manter-se-ão ao longo do semestre.

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• Os alunos devem rodar nas diferentes funções, assumindo ao longo do ano todos os postos.

• As opções e práticas serão assumidas pelo grupo na totalidade. 4) Orientação Tutorial

Acompanhamento e orientação de trabalho individual junto ao aluno.

Autónoma:

1) Os alunos deverão acompanhar e complementar os conteúdos expostos em aula através pesquisa e estudo aprofundado. 2) Devem responder aos trabalhos e exercícios propostos, criando aplicações práticas dos conteúdos teórico/técnicos propostos, utilizando autonomamente equipamentos e espaços afectos á área. Assim como reflectir sobre os resultados obtidos.

Avaliação de Competências:

4.1 Avaliação somativa:

1 Avaliação é continua, sendo requerida a presença nas aulas e participação nos

exercícios propostos, salvo em situação de excepção prevista em regulamento.

2 O aluno fica dispensado de exame final se na avaliação continua obteve nota superior

de dez valores.

3 Só são admitidos a exame alunos cujo trabalho foi acompanhado e/ou planificado em

aula. Consistindo o exame numa parte teórica (40%) e na avaliação de todos os

trabalhos teórico práticos propostos em aula (60%)x

4.2 Avaliação formativa:

c) Exercícios práticos na aula / assiduidade / participação – 25%

4 Critérios de Avaliação exercícios teóricos e práticos:

a) A aquisição de conceitos e sua articulação, através de exposição rigorosa e clara.

b) A Leitura e interpretação dos conceitos fotográficos, através da análise das

opções tomadas, face aos resultados obtidos.

c) Sistematização de objectivos, metodologias de execução e apresentação.

d) Adequação artística e resultado estético dos objectivos propostos.

Bibliografia Recomendada:

• Alekan, Henry – Des Lumieres et des Ombres –Editions du Collectionneur, Paris 1996

• Carlson, Verne and Sylvia –Professional Lighting Handbook – Focal Press, Boston,

1985

• Freeman, Michael – Collins Photography Workshop - Light – Collins,1988

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• Langford, Michael - Fotografia Básica – Dinalivro, Lisboa,2000

• Millerson, Gerald – Méthode d’éclairage pour le fim et la T.V. – Editions Dujarric,

Paris 1990

• Ross, Lowell - Matters of Light and Deph – Broad Street Books,Philadelphia,1992

Bibliografia Complementar:

• Box, Harry C. – The Gaffer’s HandBook – Focal Press – London,1999

• Dubovitz, Peter; Maasz Matthias (Coord.) - Making Pictures: A Century of European Cinematography – Abrams, 2003

• Ettedgui Peter (Org. por)– Cinemathography Screencraft - Focal Press,1998

• Langford, Michael –Tratado de Fotografia – Dinalivro, Lisboa,2000

• Omens, Woody (org. por) - Exploring the Color Image – Eastman Kodak Company,Rochester, N.Y.1996

• Samuelson, David – ‘Hands-on’ Manual for Cinemathographers – Focal Press –

London, 1990

Recursos Físicos

ESPAÇOS

• Estúdio + estúdio de fotografia

Sala para aulas teóricas

EQUIPAMENTOS

• Quadro branco

• Tv (monitor) / Projector de vídeo (1 ou 2 conforme for para apresentação

teórica ou para monitor de câmara)

• Leitor Dvd

• Projector para ligação a computador e a DVD

• Cabos de ligação

• Extensão eléctrica

• Computador – placa vídeo/ gráfica e software – (Windows média Player –

photoshop – quick Time) e ligação á internet

• 2/3 Câmaras vídeo digital ( Mini Dv)

• 2 Maquinas Fotográficas Digitais

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• 1 Máquina Fotográfica Analógica Reflex + jogo de objectivas - 50mm, 30mm,

100 mm, ZOOM

• Tripés de vídeo

• Suportes de tripés com rodízios

• Projectores de luz dura - tungsténio / Halogéneo

• Projectores de difusão – Chiméras

• Cabeças de Flash

• Suportes de fixação de projectores em tripé

• Tripés para os respectivos projectores

• Estenções chuck para projectores

• Órgão de luz

• Filtros de gelatina para projectores – Neutros, de Conversão, e correcção de

cor e difusores.

• Flanelas pretas.

• Grades de difusão

• Esferovites Brancas / Pretas

• Bandeiras (negros)

• Garfos para esferovites

• Suportes para garfos

• Molas Cramer

• Braços mágicos

• Tripés para Negros e esferovites

CONSUMÍVEIS

• Rolo de slides

• Cassetes mini dv

• Molas da roupa de madeira

• Filtros de gelatina para projectores – Neutros, de Conversão, e correcção de

cor e difusores.

• Flanelas pretas.

• Filtros de gelatina para projectores – Neutros, de Conversão, e correcção de

cor e difusores.

• Flanelas pretas.

• Fita Gafer – Branca e preta

• Cinefoil

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Distribuição de horas totais de trabalho em 20 semanas por conteúdos

programáticos e por métodos pedagógicos

Unidade Curricular - CÂMARA E DIRECÇÃO DE FOTOGRAFIA

ÁRGEA CIENTÍFICA - CV OBRIGATÓRIA ECT 6

3º SEMESTRE Total Horas 162

Horas de Contacto 75 = T10+TP20+PL40+OT5

Horas trabalho autónomo 87

S Conteúdos Objectivos Metodologias

1

24 a 28

Setemb

Exposição dos conteúdos programáticos da disciplina, articulação entre saberes teóricos e exercícios práticos.

Clarificação sobre o regime presencial e avaliação

Dar a conhecer os conteúdos, funcionamento e avaliação da cadeira.

Apresentação das problemáticas referentes a imagem e á sua construção

Estabelecer o D.F e Câmara como responsáveis na estrutura dessa imagem.

Relacionar a sua inserção numa equipe as suas funções e opções.

Entender as implicações de um trabalho de equipe e a questão da criação da imagem de um filme

Realçar a dialéctica entre técnica e estética na construção de uma imagem

Aula expositiva

Imagem Fotográfica/ Videograficas

A construção de da ‘imagem’ – Num filme/vídeo ou Fotografia

• Analógica e Digital • O Registo e a projecção

O trabalho do director de Fotografia nas diversas fases de produção.

Dispositivo e forma

• Câmara / Iluminação – Componentes Técnicas e Formais

• Mecânica de Iluminação/Modulação da luz

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2

Dispositivos de Registo – A Câmara

A câmara – Analógica e Digital

Composição básica da camara

óptica – Distancias focais e ângulo de Campo Visual, zoom

Funções básicas

Foco

Profundidade de campo

Escala planos

Mov de camara

Relembrar e sedimentar a constituição e funções básicas da camara como dispositivo de registo de imagens

Através do manuseamento da camara expor os conceitos.

1 Exercício Prático de Camara – A e Tc

• Escala de planos

• Distancis focais

• Escalas planos

• Mov Cam

3

.

Noções de Composição

• Enquadramento/ campo e fora de campo

• Limites • Relações no interior do

enquadramento - Organização do quadro

• Linhas/ Massas/ Pesos • Claro escuro • Cor • Textura

• Centramento / Descentramento

• Imagem fixa e imagem em movimento

o Movimento no interior do quadro

o Movimentos de câmara

• Enuciação / Expressão

Recentrar a questão do trabalho de modelação de luz através da composição dos elementos constantes na imagem.

Analisar uma imagem na identificação e utilização dos seus elementos assim como na sua organização espacial.

Verificar as implicações ao nível do significado que a disposição e escolha dos elementos constantes na imagem tem na leitura das mesmas.

Identificar algumas constantes e regras de composição, observando que as mesmas não são estanques e que se subvertem e alteram.

A expressão e enunciação através da imagem – Compreender de que forma se dá a criação de um estilo ou de uma expressão própria, autoral ou não.

Através do visionamento de imagens fixas e imagens em movimento fomentar a discussão e analise das questões formais e suas implicações ao nível do significado

Elaboração de peq texto analise curta metragem

Visionamento e análise do exercício feito na aula anterior ( Câmara)

4 Fenomenologia e fisiologia Compreensão da luz enquanto fenómeno físico, suas

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.

da 8 a 12 Out.

Luz

Luz física – Energia/ Onda/ Espectro/Cor

Propriedades da luz nos Objectos

Formação da imagem

Registo e percepção da Imagem

Visão –Olho / cérebro

Imagem registada Filme

Imagem suporte físico e suporte digital – Características especificas.

Registo e Condições de Exibição

características e propriedades.

Perceber como se dá a apreensão desse fenómeno ao nível da percepção.

• Luz Fenómeno físico • Luz percepção • Luz representação

Estabelecer as analogias e as diferenças na compreensão e domínio da matéria prima – luz – e a sua transposição para os suportes fotográficos e videográfico.

5

Qualidades de Luz / Direcção de Luz / Luz artificial estúdio - 1

• Luz Dura / Suave ( Directa, Reflectida e Difusa)

• • Direcção de Luz • Luz como modeladora/

revelando volumes, espaços, matérias e sentimentos

o Retrato

• Tipo de materiais de iluminação – Equipamentos – Projectores e acessórios – Manuseamento

• Luz Artificial Luz Artificial – Características, Tipos de ...

Espectro continuo – Tungsténio /Halogéneo

Espectro descontinuo – Fluorescentes/

Introdução aos materiais e ao espaço do estúdio enquanto ambiente laboratorial para a modelação de luz.

• Conhecimento dos materiais

• Regras de conduta num estúdio

• Manuseamento correcto do material

De que modo a qualidade e direcção de luz influi no objecto iluminado – modelação

Introdução ao conceito de luz artificial e de espectro continuo e descontinuo na utilização dos diversos equipamentos de estúdio

Utilizar um exemplo prático em estúdio para iniciar a abordagem a materiais, e equipamentos, regras de segurança e manuseamento.

Através de exercício prático expor e demostrar os conceitos propóstos

Exercio de Retrato

Exemplificação com modelo como funciona a qualidade de luz e direcção de luz

Visionamento

Iniciar o contacto com os materiais e procedimentos através de exercício conjunto

Exercício Estúdio

Modelação e direcção de luz através da colocação de fontes de luz em objectos ( Img

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Descarga/ HMI

Fixa)

6

Qualidades de Luz / Direcção de Luz / Luz Natural Exterior – 2

• Luz Dura / Suave ( Directa, Reflectida e Difusa)

• Direcção de Luz • Luz como modeladora/

revelando volumes, espaços, matérias e sentimentos

• Tipo de materiais de iluminação – Equipamentos –Manuseamento

• Luz Natural – Características, Tipos de ...

Reafirmar os conceitos de qualidade e direcção de luz no que á luz natural diz respeito.

Noção de luz natural e tipos de luz Natural

Utilização da câmara e captação em exterior.

Utilização dos diversos materiais de controlo da luz em exterior.

Familiariza-los com o equipamento, e permitir uma primeira composição escolha, através dos planos que captam.

---

Confrontação com os resultados de modo a que se analisem escolhas e resultados. Permitindo sedimentar conceitos, tentando sistematizar os mesmos com as práticas adoptadas e resultados obtidos

Exercício Exterior

Composição / Luz natural

Sol/ sombra

Difusão

...

Em pequenos grupos os alunos tentaram registar diversos exemplos do efeito da luz natural na envolvência da escola, quer em espaço natural, quer em edifício quer em personagem

Visionamento dos exercícios e análise

Lançamento de trabalho 1

7

5 a 9 Nov

Colocação das Três luzes(4)

Luz Principal

Luz Enchimento

Contraluz

Luz do Fundo

Outras Luzes

Fotometria

Unidades luminicas – Lux,

Entender o funcionamento base da iluminação de uma cena simples sobre o exemplo do modelo das Três luzes.

Identificar as funções de cada uma dessas luzes neste modelo

Perceber que o mesmo não é estanque e que possui múltiplas matizes

Introduzir igualmente a temática da exposição e a

Criação de um Exercício prático Estúdio de demonstração do Modelo das três luzes referindo as funções de cada uma.

Através desse exemplo introduzir a questão da exposição recorrendo á utilização da câmara digital fotográfica e videográfica para evidenciar as relações

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candela ,E.V.

Noções básicas de sensitómetria – Curva sensitométrica

Noção de Exposição correcta

Cartão de cinzentos

Sobre e sub exposição

Problemas práticos de exposição

Fotómetros

Tipo de Fotómetros – Luz Incidente / Luz Reflectida / Spot Meter e Flash

Medição da luz

Contraste

Contraste – Ratios

Latitude de contraste

Latitude de Exposição

fotometria.

Compreensão do funcionamento dos fotómetros na tradução de relações de exposição

Exposição Correcta

Sub e Sobre exposição.

Relação entre luminância da cena, exposição e Contraste

de exposição: diafragma / Obturação e sensibilidade.

Utilizar um cartão de cinzentos e um fotómetro para explicar a noção de exposição correcta. Sub e sobre exposição.

Através de visionamento dos exemplos criados relacionar luminância da cena, exposição e Contraste

8

Temperatura de Cor / White Balance

Sensibilidade Cromática das emulsões – P/B

Películas a cor

Digital

Noção de temperatura de cor

Emulsões calibradas – Daylight e Tungsténio

Mistura de fontes de luz

Escala Mired – Conversão de temp. de cor

Termocolorimetro

Noção de White Balance

Automatismos e Pré selecções

Expor a pertinência do conceito na distinção entre a luz entendida pelo olho e pela Câmara.

Diferenciar entre cor e tempratura de cor, como conceito associado ao registo fotográfico

Entender os mecanismos de conversão de tempratura de core de correcção de TC. Feitos fotograficamente ou digitalmente através do white Balance

Exercício de Temperatura de cor – nas suas diferentes vertentes

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Utilização prática da Temp cor / White Balance

9

Filtros

• Filtros a P/B • Filtros Neutros e

polarizadores • Filtros Conversão de Temp.

Cor - CV Filtros de correcção de cor – CC

Saber utilizar filtros em projectores e na câmara, no sentido de:

PB

Trabalhar a profundidade de campo

Conversão de tem de cor

Efeitos

Exemplificação e exercício de filtragem - com a participação

dos alunos

Enunciado TI 2

10

.

Iluminação Prática 1

1 Imagem Fixa e Imagem em Movimento

Continuidade narrativa

Continuidade lumínica

Aplicação de conceitos em situações práticas. Manuseamento e opções sobre material concreto.

Exercício Prático

11

Apresentação de TI 1

Serem capazes de expor o seu trabalho e de argumentar sobre as escolhas e resultados obtidos

Visão alargada de diversas abordagens a um tema - Aproveitar para expor a pertinência das escolhas, não só técnicas mas igualmente de composição formal

Apresentação de TI 1 por parte dos alunos em aula. Comentário e analise das escolhas e resultados

12

Teste de Avaliação Teórico Teste teórico com +/-5 perguntas

Duas referentes a definição de conceitos

outras de relacionamento entre conceitos

Aplicação de conceitos em situações concretas

13

Iluminação Prática 3

Iluminação e câmara

Décores naturais

O Estúdio

Luz e dramaturgia

14

Férias Natal

15

Férias Natal

16

7 a

Entrega de teste e correcção

Entrega de TI 2 e

.

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11

apresentação

17

Entrega de TI 2 e apresentação

18

Apoio e Av

19

É.Exame

20

É.Exame

21

Exame RECURSO