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SGCE / 4ª Inspetoria Geral de Controle Externo 1 Programa de Visitas Técnicas às Unidades de Saúde de Atenção Primária 1. Introdução Versa o presente sobre relatório atinente ao programa de visitas técnicas às unidades de saúde de atenção primária, cujo escopo principal é verificar as condições das instalações físicas e aspectos operacionais das mesmas, aprovado por meio do processo 40/0556/2013, na Sessão de 04/02/2013. As visitas foram realizadas no decorrer do mês de março de 2013 nas Unidades Básicas de Saúde (Centros Municipais de Saúde – CMS) da CAP 2.1, a saber: Relação de unidades visitadas (preenchimento do Sistema Estatístico de Dados - SED) Unidades Responsável Modelo de Gestão CMS Chapéu Mangueira Vânia Maria Muniz de Lima Mista 1 CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues Kátia Farias e Silva Mista CMS Dr. Albert Sabin Maria Helena Carneiro de Carvalho Mista CMS Rinaldo De Lamare Camila do Desterro Monique Bloise OS 2 CMS Dom Helder Câmara Iracema Tavares Mourão Rangel Mista A verificação foi efetuada tomando por base um roteiro de inspeção (check-list), desenvolvido pelos técnicos dessa Inspetoria, que tem como objetivo uniformizar e direcionar o trabalho para a avaliação dos pontos críticos comuns a todas as unidades básicas de saúde 1 Modelo de gestão compartilhada entre a SMS e Organização Social, regido através de Contrato de Gestão nº 06/2009, processo nº 40/0624/2010. O Contrato em tela, celebrado com o Viva Rio – Viva Comunidade. 2 Modelo de gestão no qual a Organização Social é unicamente responsável pela Unidade. É regido pelo mesmo Contrato de Gestão citado anteriormente.

CMS Rinaldo De Lamare OS · 1 Modelo de gestão compartilhada entre a SMS e Organização Social, ... • CMS Chapéu Mangueira Não existe rampa de acesso para portadores de necessidades

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1

Programa de Visitas Técnicas às Unidades de Saúde d e Atenção Primária

1. Introdução

Versa o presente sobre relatório atinente ao programa de visitas técnicas às unidades de

saúde de atenção primária, cujo escopo principal é verificar as condições das instalações físicas

e aspectos operacionais das mesmas, aprovado por meio do processo 40/0556/2013, na

Sessão de 04/02/2013.

As visitas foram realizadas no decorrer do mês de março de 2013 nas Unidades Básicas de

Saúde (Centros Municipais de Saúde – CMS) da CAP 2.1, a saber:

Relação de unidades visitadas (preenchimento do Sistema Estatístico de Dados - SED)

Unidades Responsável Modelo de Gestão

CMS Chapéu Mangueira Vânia Maria Muniz de Lima Mista1

CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues Kátia Farias e Silva Mista

CMS Dr. Albert Sabin Maria Helena Carneiro de

Carvalho Mista

CMS Rinaldo De Lamare Camila do Desterro

Monique Bloise

OS2

CMS Dom Helder Câmara Iracema Tavares Mourão Rangel Mista

A verificação foi efetuada tomando por base um roteiro de inspeção (check-list),

desenvolvido pelos técnicos dessa Inspetoria, que tem como objetivo uniformizar e direcionar o

trabalho para a avaliação dos pontos críticos comuns a todas as unidades básicas de saúde

1 Modelo de gestão compartilhada entre a SMS e Organização Social, regido através de Contrato de Gestão nº 06/2009, processo nº 40/0624/2010. O Contrato em tela, celebrado com o Viva Rio – Viva Comunidade. 2 Modelo de gestão no qual a Organização Social é unicamente responsável pela Unidade. É regido pelo mesmo Contrato de Gestão citado anteriormente.

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(adequação das instalações, sistemas de controle, insumos, serviços contratados e ofertados,

estrutura física e pessoal).

As informações apresentadas neste relatório se referem apenas às impropriedades

verificadas, e os papéis de trabalho a partir dos quais foram compiladas todas essas

informações se encontram arquivados na Inspetoria.

As citadas impropriedades serão relacionadas de acordo com os setores avaliados,

discriminando as unidades em que as mesmas foram observadas.

2. Área externa

Esta área compreende o entorno da área construída da unidade, incluindo as placas

indicativas, os acessos, áreas de depósito de lixo e etc.

PONTOS OBSERVADOS:

2.1 - Dificuldade de acesso para deficientes:

• CMS Chapéu Mangueira

Não existe rampa de acesso para portadores de necessidades especiais

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2.2 – Lixo armazenado em local ou de forma inadequa da (ausência de lixeiras

específicas para material hospitalar, acesso a anim ais, lixeiras abertas):

• CMS Chapéu Mangueira

Espaço para armazenamento do lixo insuficiente, sendo que uma das lixeiras fica fora do local adequado.

• CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues

Lixo armazenado em local e de forma inadequada

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Tabela das principais impropriedades observadas – Á rea externa Impropriedade Ocorrência %

1 - Ausência de placa indicativa 0 0,00 2 - Placa mal conservada 0 0,00 3 - Dados informativos desatualizados 0 0,00 4 - Dificuldade de acesso para deficientes (rua – unidade) 1 20,00 5 - Área externa suja ou mal conservada 0 0,00 6 - Estruturas externa mal conservada 0 0,00 7 - Lixo armazenado em local ou de forma inadequada (ausência de lixeiras específicas para material hospitalar, acesso a animais, lixeiras abertas)

2 40,00

Fonte: SED

3. Área interna

A área interna da unidade compreende os ambientes de espera e corredores destinados ao

trânsito dos pacientes. A análise desta área tem como objetivo a avaliação do estado das

instalações físicas, a facilidade de acesso para deficientes, a segurança, a higiene e o conforto

proporcionado aos pacientes.

PONTOS OBSERVADOS:

3.1 - Dificuldade de acesso para deficientes (acesso ao interior da unidade) nas unidades:

• CMS Chapéu Mangueira

Espaço da unidade de saúde é reduzido o que dificulta a circulação e acesso de portadores de necessidades especiais

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5

3.2 - Iluminação insuficiente:

• CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues

Corredor central do prédio principal está em obras, ao que parece a iluminação neste local não é suficiente.

3.3 - Verificação de áreas sujas:

• CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues

Lixo resultante da obra deixado no corredor da unidade

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3.4 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.):

• CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues

Teto mal conservado e sistema de ventilação muito sujo

Tabela das principais impropriedades observadas – Á rea interna

Impropriedade Ocorrência % 1 - Dificuldade de acesso para deficientes (acesso ao interior da unidade)

1 20,00

2 - Iluminação insuficiente 1 20,00 3 - Ventilação insuficiente 0 0,00 4 - Verificação de áreas sujas 1 20,00 5 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 1 20,00 6 - Paredes mal conservadas(sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.)

0 0,00

7 - Janelas mal conservadas 0 0,00 8 - Portas internas mal conservadas 0 0,00 9 - Impressos colados diretamente nas paredes 0 0,00 10 - Piso representando risco à circulação 0 0,00 11 - Estruturas metálicas expostas 0 0,00 12 - Instalações elétricas expostas 0 0,00 13 - Problemas de carga no sistema elétrico 0 0,00 Fonte: SED

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4. Setor de documentação médica

É neste setor onde são arquivados os prontuários da unidade. Prontuários são um conjunto

de documentos contendo informações sobre a saúde dos pacientes e o tipo de assistência

prestada a ele.

O prontuário médico é um documento de manutenção permanente pelos estabelecimentos

de saúde competindo aos diretores das unidades a responsabilidade pela guarda destes. Todos

os documentos originais que compõem o prontuário devem ser guardados pelo prazo mínimo de

10 (dez) anos3.

Na avaliação deste setor, foram analisados aspectos como: adequação da estrutura física e

arquivos, e organização de documentos.

PONTOS OBSERVADOS:

4.1 - Arquivos insuficientes nas unidades:

• CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues

Fichas armazenadas em caixa de papelão, fora dos arquivos, por falta de espaço

3 Resolução CFM nº 1331/89

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4.2 - Arquivos danificados ou em mal estado de cons ervação nas unidades:

• CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues

Fichas em péssimo estado de conservação

Tabela das principais impropriedades observadas – S etor de documentação médica

Impropriedade Ocorrência % 1 - Arquivos insuficientes 1 20,00 2 - Arquivos danificados ou em mal estado de conservação 1 20,00 3 - Fichas fora dos arquivos 0 0,00 4 - Insuficiência de espaço nos arquivos 0 0,00 5 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 0 0,00 6 - Paredes mal conservadas(sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.)

0 0,00

Fonte: SED

5. Setor de esterilização

Esta área da unidade é responsável pela esterilização dos materiais utilizados. A

esterilização destes materiais é realizada por meio do calor úmido sob pressão utilizando um

equipamento denominado autoclave.

Durante as visitas foram avaliados: a adequação física do setor, estado dos equipamentos, e

a adequação dos procedimentos de controle de efetividade. No quadro a seguir são listadas as

principais impropriedades verificadas.

PONTOS OBSERVADOS:

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5.1 - Paredes mal conservadas (sujeira, infiltraçõe s, goteiras, mofo e etc.):

• CMS Dom Helder Câmara

Paredes da sala de esterilização com infiltrações

5.2 - Área suja na unidade:

• CMS Dom Helder Câmara

Ambiente de esterilização com resíduos

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Obs: Não há setor de esterilização no CSM Chapéu Mangueira. A gestora informou que a unidade utiliza o setor de esterilização SMS João B. Barreto. Tabela das principais impropriedades observadas – S etor de esterilização

Impropriedade Ocorrência % 1 - Não há setor de esterilização 1 20,00 2 - Único acesso para entrada e saída de materiais 0 0,00 3 – Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 0 0,00 4 - Paredes mal conservadas (sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.)

1 20,00

5 - Insuficiência de espaço 0 0,00 6 - Iluminação insuficiente 0 0,00 7 – Área suja 1 20,00 8 - Instrumentos esterilizados acondicionados em embalagens inadequadas

0 0,00

9 - Pacotes para esterilização de material não são lacrados com fitas termossensíveis

0 0,00

10 - Embalagens sem registro da data da esterilização 0 0,00 11 - Efetividade da esterilização da autoclave não é monitorada periodicamente ( semanalmente Controle biológico - Bacillus Stearothermophilus)

0 0,00

12 - Não existe registro da calibração da autoclave 0 0,00 Fonte: SED

6. Sala de curativos

Esta sala geralmente é utilizada para realização de pequenos curativos, limpeza de feridas e

também para o procedimento de lavagem de pé diabético.

De acordo com as recomendações técnicas da SMS4, este setor deverá ter: piso e paredes

laváveis, tanque, de preferência em inox contendo ducha, escadinha de dois degraus, foco de

luz, armários, bancada, sabão líquido e papel toalha.

PONTOS OBSERVADOS:

4 http://www.saude.rio.rj.gov.br/media/Diabetes_Recomendacoes%20tecnicas%20sala%20de%20curativos.pdf

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6.1- Não é feita a limpeza e desinfecção da sala ap ós o atendimento do paciente:

• CMS Albert Sabin

Segundo a gestora, não é feita a desinfecção da sala após cada atendimento

6.2 – Paredes mal conservadas (sujeira, infiltraçõe s, goteiras, mofo e etc):

• CMS Albert Sabin

Parede ao lado do tanque com infiltração

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Tabela das principais impropriedades observadas – S ala de curativos

Impropriedade Ocorrência % 1 – Não há sala de curativos 0 0,00 2 - Tanque para lavagem inadequado ou inexistente 0 0,00 3 - Inexistência de foco de luz 0 0,00 4 - Iluminação insuficiente 0 0,00 5 – Não é feita a limpeza e desinfecção da sala, após o atendimento do paciente

1 20,00

6 – Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 0 0,00 7 - Paredes mal conservadas (sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.)

1 20,00

8 - Insuficiência de espaço 0 0,00 9 – Área suja 0 0,00 10 - Lixeiras abertas 0 0,00 Fonte: SED

7. Posto de coleta de exames

Esta área é destinada à coleta/armazenagem de amostras de material biológico, que serão

enviadas aos laboratórios de análises clínicas da rede municipal de saúde, e à entrega dos

resultados dos exames.

Para a avaliação deste setor, foi utilizado o conhecimento adquirido durante a Inspeção

Ordinária realizada na rede de laboratórios de análises clínicas da SMS (40/081/2010, arquivado

em 27/06/2011, nos termos do voto do relator, Exmo Sr. Conselheiro Antônio Carlos Flores de

Morais), que se baseava no Roteiro de Inspeção da Vigilância Sanitária do Estado do Rio de

Janeiro.

PONTOS OBSERVADOS:

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7.1 - Não há posto de coleta na unidade:

• CMS Albert Sabin

A triagem é feita no corredor e a coleta em sala diversa

7.2 – Não existe estante para tubos:

• CMS Dom Helder Câmara

Inexiste estante para armazenamento dos tubos de

coleta

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• CMS Chapéu Mangueira

Inexiste estante para armazenamento dos tubos de

coleta

7.3 – Paredes mal conservadas (sujeira, infiltraçõe s, goteiras, mofo e etc):

• CMS Dom Helder Câmara

Parede da sala de coleta com infiltração

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7.4- Lixeiras abertas:

• Dom Helder Câmara

A lixeira da sala de coleta não possui tampa

Tabela das principais impropriedades observadas – P osto de coleta de exames

Impropriedade Ocorrência % 1 - Não há posto de coleta 1 20,00 2 - As instalações da área são utilizadas para outras atividades 0 0,00 3 - Não existe estante para tubos 2 40,00 4 - Inexistência de maca, ou cadeira reclinável, no ambiente 0 0,00 5 - Inexistência de recipiente rígido para descarte de materiais perfuro cortantes

0 0,00

6 - Inexistência, ou não utilização, de centrífuga 0 0,00 7 - Inexistência de geladeira 0 0,00 8 – Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 0 0,00 9 - Paredes mal conservadas (sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.)

0 0,00

10 - Iluminação insuficiente 0 0,00 11 - Insuficiência de espaço 0 0,00 12 - Área suja 0 0,00 13 - Lixeiras abertas 1 20,00 14 - Instalações elétricas expostas 0 0,00 15 - Inexistência de lavatórios 0 0,00 16 - Inexistência de papel toalha/sabão líquido 0 0,00 Fonte: SED

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8. Sistemas de informática

Por sistemas de informática, entendem-se os equipamentos, insumos e os sistemas que a

unidade utiliza no processamento de suas informações. Durante a visita são realizadas

entrevistas com o gestor da unidade buscando identificar as principais carências com relação a:

computadores; impressoras e seus insumos (cartuchos de tinta, papéis); softwares; recursos

humanos e realização de capacitações.

Pontos observados:

8.1 - Quantidade insuficiente de computadores (prin cipalmente p/ cadastramento de PSF) nas unidades:

• CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues • CMS Chapéu Mangueira

8.2 - Falta de operadores (pessoal administrativo) nas unidades:

• CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues • CMS Dom Helder Câmara

8.3 Treinamento insuficiente para manuseio dos sist emas nas unidades:

• CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues • CMS Dom Helder Câmara

8.4 Problemas no acesso à internet nas unidades:

• CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues • CMS Dom Helder Câmara

OBS: O problema de acesso à Internet no CMS Dom Helder Câmara é a falta de conecção de rede administrada pela IPLANRIO, o que dificulta o acesso aos sistemas de informação constantes na Intranet como o SIGMA.

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Tabela das principais impropriedades observadas – S istemas de informática

Impropriedade Ocorrência % 1 - Equipamentos de informática defeituosos ou ultrapassados 0 0,00 2 - Quantidade insuficiente de computadores (principalmente p/ cadastramento de PSF)

2 40,00

3 - Falta de operadores (pessoal administrativo) 2 40,00 4 - Treinamento insuficiente para manuseio dos sistemas 2 40,00 5 - Problemas no acesso a internet 2 40,00 6 - Falta de insumos (papéis, tinta e etc.) 0 0,00 Fonte: SED

9. Consultórios

Durante o ciclo de visitas, foram avaliadas as condições em que se encontravam 64

consultórios, divididos entre as 05 unidades visitadas.

Tabela de consultórios

Unidade Total de consultórios

Consultórios com restrição

CSM Chapéu Mangueira 2 0 CSM Píndaro de Carvalho Rodrigues 19 2 CSM Dr. Albert Sabin 6 1 CSM Rinaldo De Lamare 19 0 CSM Dom Helder Câmara 18 0 Fonte: SED

A avaliação dos consultórios médicos e não médicos da unidade tomou por base a análise

da estrutura física, dos equipamentos, conforto, higiene e a adequação do número de

profissionais de saúde.

A seguir serão relacionadas as impropriedades verificadas:

9.1 - Higiene:

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9.1.1 - Lixeiras sem tampa em 5% dos consultórios a nalisados, distribuída da seguinte

forma:

Unidade Total de

Consultórios

Consultórios com

impropriedade

CSM Chapéu Mangueira 2 0

CSM Píndaro de Carvalho Rodrigues 19 0

CSM Dr. Albert Sabin 6 0

CSM Rinaldo De Lamare 19 0

CSM Dom Helder Câmara 18 3

Fotos

• CMS Dom Helder Câmara

9.2 - Equipamentos:

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9.2.1 - Ausência de ar condicionado em 3% dos consu ltórios analisados, distribuída da

seguinte forma:

Unidade Total de

Consultórios

Consultórios com

impropriedade

CSM Chapéu Mangueira 2 2

CSM Píndaro de Carvalho Rodrigues 19 0

CSM Dr. Albert Sabin 6 0

CSM Rinaldo De Lamare 19 0

CSM Dom Helder Câmara 18 0

Fotos

• CMS Chapéu Mangueira

9.2.2 - Ausência de negatoscópio em 8% dos consultó rios analisados, distribuída da

seguinte forma:

Unidade Total de

Consultórios

Consultórios com

impropriedade

CSM Chapéu Mangueira 2 0

CSM Píndaro de Carvalho Rodrigues 19 5

CSM Dr. Albert Sabin 6 0

CSM Rinaldo De Lamare 19 0

CSM Dom Helder Câmara 18 0

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Fotos

• CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues

9.2.3 - Ausência de banheiro (ginecologia) em 60 % dos consultórios analisados,

distribuída da seguinte forma:

Unidade Total de Consultórios

de Ginecologia

Consultórios com

impropriedade

CSM Chapéu Mangueira 0 0

CSM Píndaro de Carvalho Rodrigues 2 N/A

CSM Dr. Albert Sabin 0 0

CSM Rinaldo De Lamare 0 0

CSM Dom Helder Câmara 3 3

OBS: Os consultórios de Ginecologia do CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues se encontram em reforma.

9.2.4 - Ausência de biombo (ginecologia) em 20% do s consultórios analisados,

distribuída da seguinte forma:

Unidade Total de Consultórios

de Ginecologia

Consultórios com

impropriedade

CSM Chapéu Mangueira 0 0

CSM Píndaro de Carvalho Rodrigues 2 N/A

CSM Dr. Albert Sabin 0 0

CSM Rinaldo De Lamare 0 0

CSM Dom Helder Câmara 3 1

OBS: Os consultórios de Ginecologia do CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues se encontram em reforma.

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Fotos

• CMS Dom Helder Câmara

9.3 - Estrutura Física:

9.3.1 - Tetos mal conservados em 8% dos consultório s analisados, distribuída da seguinte

forma:

Unidade Total de

Consultórios

Consultórios com

impropriedade

CSM Chapéu Mangueira 2 0

CSM Píndaro de Carvalho Rodrigues 19 4

CSM Dr. Albert Sabin 6 1

CSM Rinaldo De Lamare 19 0

CSM Dom Helder Câmara 18 0

Fotos

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• CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues

9.3.2 - Paredes sujas ou mal conservadas em 1,5% do s consultórios analisados,

distribuída da seguinte forma:

Unidade Total de

Consultórios

Consultórios com

impropriedade

CSM Chapéu Mangueira 2 0

CSM Píndaro de Carvalho Rodrigues 19 0

CSM Dr. Albert Sabin 6 0

CSM Rinaldo De Lamare 19 0

CSM Dom Helder Câmara 18 1

Fotos

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• CMS Dom Helder Câmara

9.3.3 - Fiação elétrica exposta em 1,5% dos consult órios analisados, distribuída da

seguinte forma:

Unidade Total de Consultórios Consultórios com

impropriedade

CSM Chapéu Mangueira 2 0

CSM Píndaro de Carvalho Rodrigues 19 1

CSM Dr. Albert Sabin 6 0

CSM Rinaldo De Lamare 19 0

CSM Dom Helder Câmara 18 0

Fotos

• CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues

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10. Profissionais médicos e dentistas

Durante o ciclo de visitas foi constatada uma carência de 10 médicos, distribuída em 03

unidades de saúde, e 22 profissionais de saúde, distribuída em 04 unidades de saúde. Segue no

quadro abaixo a carência de cada unidade:

Unidade Carência médicos Carência outros profissionais de saúde

CSM Chapéu Mangueira 2 4 CSM Píndaro de Carvalho Rodrigues

6 4

CSM Dr. Albert Sabin 0 0 CSM Rinaldo De Lamare 0 1 CSM Dom Helder Câmara 2 13

Foi realizado ainda o confronto entre a escala do dia (médicos e dentistas) e os profissionais

que se encontravam nas unidades, sendo verificado o seguinte na CAP 2.1:

Percentual de médicos ausentes: 0%

Visita externa: 0%

Doença (pessoal ou família): 0%

Atividade de capacitação: 0%

Atraso: 0%

Licença: 0%

Outros: 0%

Percentual de médicos substituídos: 0%

11. Almoxarifado de farmácia

O roteiro para inspeção desse setor das unidades de saúde abrange os aspectos

relacionados à adequação de sua estrutura física, técnicas de estocagem, segurança e a

suficiência de medicamentos. A seguir são relacionadas as impropriedades verificadas.

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11.1 - Estrutura Física:

11.1.1 – Insuficiência de espaço nas unidades:

• CMS Chapéu Mangueira

• CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues

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• CMS Albert Sabin

• CMS Dom Helder Câmara

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11.1. 2 - Paredes mal conservadas nas unidades:

• CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues

11.1.3 - Instalações elétricas expostas na unidade:

• CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues

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11.1.4 – Ausência de Ar Condicionado:

• CMS Albert Sabin

11.2 - Condições de Estocagem:

11.2.1 – Embalagens em contato direto com solo ou parede:

• CMS Dom Helder Câmara

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Tabela das principais impropriedades observadas – A lmoxarifado da Farmácia Estrutura Física

Impropriedade Ocorrência % 1 - Dificuldade de acesso ao almoxarifado 0 0,00 2 - Insuficiência de espaço 4 80,00 3 - Piso inadequado dificultando a limpeza ou apresentando riscos à segurança

0 0,00

4 - Paredes mal conservadas 1 20,00 5 - Teto mal conservado 0 0,00 6 - Instalações elétricas expostas 1 20,00 7 - Iluminação insuficiente 0 0,00 8 - Ausência de ar condicionado ou aparelho defeituoso 1 20,00 Higiene e Segurança

Impropriedade Ocorrência % 1 - Presença de insetos ou roedores 0 0,00 2 - Ausência de sistema de combate a insetos e roedores 0 0,00 3 - Ausência de extintores de incêndio 0 0,00 4 - Ausência de sinalização para extintores 0 0,00 5 - Dificuldade no acesso a extintores 0 0,00 6 - Extintores fora do prazo de validade 0 0,00 7 - Saneantes ou inflamáveis armazenados junto a outros itens do estoque

0 0,00

8 - Inexistência de recipientes para o lixo 0 0,00 9 - Lixeiras abertas 0 0,00 Condições de Estocagem

Impropriedade Ocorrência % 1 - Embalagens em contato direto com solo ou parede 1 20,00 2 - Produtos empilhados sem segurança 0 0,00 3 - Ausência de registro em livro específico para medicamentos controlados

0 0,00

4 - Medicamentos controlados armazenados sem restrição de acesso

0 0,00

5 - Itens de estoque fora do prazo de validade 0 0,00 Fonte: SED

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11.3 - Posição de estoque

Em cada visita realizada, foi levantado o nível em que se encontrava o estoque de

medicamentos da unidade, quantificando a grade total5 dos mesmos, e quantidade de itens que

se encontravam com seus estoques zerados (relação em anexo).

Cabe ressaltar que na análise foram desprezadas as quantidades porventura existentes na

área de dispensação a pacientes e nos consultórios, sendo verificado uma média de 11%

(média = nº total de itens zerados nas unidades visitadas/somatório dos itens das unidades) de

itens zerados.

Distribuição da análise da posição de estoque Unidade % de itens zerados CSM Chapéu Mangueira 8,4% CSM Píndaro de Carvalho Rodrigues

31,8 %

CSM Dr. Albert Sabin 2,3% CSM Rinaldo De Lamare 21,6% CSM Dom Helder Câmara 30,4%

Fonte: SED

Durante as visitas, foram realizados ainda a verificação do prazo de validade de itens

selecionados, de acordo com a curva ABC, e o confronto entre os saldos registrados no sistema

de controle de estoque e a contagem dos mesmos, sendo verificado:

Contagem de estoque

Unidade Número de itens em desacordo com registro

Número de medicamentos fora do prazo de validade

CSM Chapéu Mangueira 0 0 CSM Píndaro de Carvalho Rodrigues

0 0

CSM Dr. Albert Sabin 0 0 CSM Rinaldo De Lamare 0 0 CSM Dom Helder Câmara 0 0

Fonte: SED

5 Quantidade de itens usualmente utilizado pelo almoxarifado

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12. Almoxarifado de materiais

Neste setor permanecem estocados os materiais utilizados no dia a dia da unidade, que não

sejam medicamentos, tais como: papéis (impressoras, consultas e etc), produtos de limpeza,

insumos de informática e etc. Da mesma forma que no estoque de medicamentos, na avaliação

deste setor foram analisados: a adequação da área física, procedimentos de estocagem,

sistema de controle e segurança. A seguir são relacionadas as impropriedades verificadas.

12.1 - Estrutura Física:

12.1.1 - Insuficiência de espaço nas unidades:

• CMS Chapéu Mangueira

SGCE / 4ª Inspetoria Geral de Controle Externo

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• CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues

• CMS Albert Sabin

12.2 - Condições de Estocagem:

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12.2.1 - Embalagens em contato direto com solo ou p arede nas unidades:

• CMS Chapéu Mangueira

12.2.2 - Produtos empilhados sem segurança nas unid ades:

• CMS Chapéu Mangueira

• CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues

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Durante as visitas, foi realizado ainda o confronto entre os saldos registrados no sistema de controle de estoque, e a contagem física dos mesmos, sendo verificado:

Contagem de estoque Unidade Número de itens em

desacordo com registro Número de itens fora do prazo de validade

CSM Chapéu Mangueira 0 0 CSM Píndaro de Carvalho Rodrigues

0 0

CSM Dr. Albert Sabin 0 0 CSM Rinaldo De Lamare 0 0 CSM Dom Helder Câmara 0 0

Fonte: SED Nota: Itens selecionados de acordo com a classificação ABC

13. Serviços contratados

Ao longo das visitas foi verificada a execução dos serviços terceirizados de vigilância,

portaria, limpeza e manutenção predial, segundo a avaliação dos gestores das respectivas

unidades.

A análise da prestação dos serviços englobou o aspecto qualitativo e o controle sobre a

execução dos mesmos. A seguir é apresentado quadro resumo do observado na CAP 2.1.

Tabela de avaliação de serviços continuados Avaliação %

Serviço** Bom Razoável Insatisfatório

Vigilância 60% 0% 0%

Portaria 0% 20% 0%

Limpeza 40% 20% 20%

Manutenção predial 80% 0% 20%

Fonte: SED

*Obs: A unidade CMS Albert Sabin não possui serviço de vigilância.

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**Obs: A unidade CMS Rinaldo De Lamare funciona dentro de um prédio administrado pela prefeitura, logo não possui serviço de vigilância, portaria e limpeza.

***Obs: A única unidade que possui serviço de portaria é o CMS Albert Sabin.

****Obs: A unidade que classificou os serviços de limpeza e manutenção predial como insatisfatórios foi o CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues. Segundo a gestora, os serviços prestados pelas empresas FERLIM (limpeza – Contrato 07/2011 com vigência até 31/3/2014) e MIDAS (manutenção predial – Contrato nº 106/ 2012, emergencial com possível prorrogação) são ruins e deixam bastante a desejar.

14. Equipamentos

Durante as visitas foi avaliado o estado dos principais equipamentos das unidades de saúde

da região. A seguir são relacionados os equipamentos e a avaliação dos mesmos em cada

unidade de saúde visitada.

CMS Chapéu Mangueira Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .

Equipamentos Em

uso Quebrado

Em

manutenção Ocioso Cedido

Não

encontrado

Autoclave - - - - - -

Eletrocardiograma 1 - - - - -

Sonar Fetal 1 1 - - - -

Ultrassom - - - - - -

Raio-x - - - - - -

Proc. de Raio-x - - - - - -

Equipos de odonto - - - - - -

Cabine de audiometria - - - - - -

Cadeira Otorrino 1 - - - - -

CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .

Equipamentos Em

uso Quebrado

Em

manutenção Ocioso Precário

Não

encontrado

Autoclave 1 - - - - -

Eletrocardiograma 1 - - - - -

Sonar Fetal 3 - - - 2 -

Ultrassom - - - - - -

Raio-x - - - - - -

Proc. de Raio-x - - - - - -

Equipos de odonto 3 - - - - -

Cabine de audiometria - - - - - -

Cadeira Otorrino 1 - - - - -

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CMS Albert Sabin Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .

Equipamentos Em

uso Quebrado

Em

manutenção Ocioso Cedido

Não

encontrado

Autoclave 1 - - - - -

Eletrocardiograma - - - - - -

Sonar Fetal 5 2 - - - -

Ultrassom - - - - - -

Raio-x - - - - - -

Proc. de Raio-x - - - - - -

Equipos de odonto 2 - - - - -

Cabine de audiometria - - - - - -

Cadeira Otorrino 1 - - - - -

CMS Rinaldo De Lamare Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .

Equipamentos Em

uso Quebrado

Em

manutenção Ocioso Cedido

Não

encontrado

Autoclave 1 - - - - -

Eletrocardiograma 1 - - - - -

Sonar Fetal 16 - - - - -

Ultrassom - - - - - -

Raio-x - - - - - -

Proc. de Raio-x - - - - - -

Equipos de odonto 3 - - - - -

Cabine de audiometria - - - - - -

Cadeira Otorrino 1 - - - - -

CMS Dom Helder Câmara

Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .

Equipamentos Em

uso Quebrado

Em

manutenção Ocioso Precário

Não

encontrado

Autoclave 1 - - - - -

Eletrocardiograma 1 - - 1 - -

Sonar Fetal 2 - - - - -

Ultrassom - - - - - -

Raio-x - - - - - -

Proc. de Raio-x - - - - - -

Equipos de odonto 3 - - - - -

Cabine de audiometria - - - - - -

Cadeira Otorrino 1 - - - - -

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15. Recomendações:

Em face do exposto, sugere-se que a SMS envide esforços no sentido de promover

melhorias nos seguintes setores das unidades visitadas:

• Área externa, conforme itens 2.1e 2.2;

• Área interna, conforme itens 3.1, 3.2, 3.3 e 3.4;

• Setor de documentação médica, conforme itens 4.1 e 4.2;

• Setor de esterilização, conforme itens 5.1 e 5.2;

• Sala de curativos, conforme itens 6.1 e 6.2;

• Posto de coleta de exames, conforme itens 7.1, 7.2, 7.3 e 7.4;

• Sistemas de informática, conforme itens 8.1, 8.2, 8.3 e 8.4;

• Consultórios, conforme itens 9.1.1, 9.2.1, 9.2.2, 9.2.3, 9.2.4, 9.3.1, 9.3.2 e 9.3.3;

• Almoxarifado de farmácia, conforme itens 11.1.1, 11.1.2, 11.1.3, 11.1.4, 11.2.1;

• Almoxarifado de materiais, conforme itens 12.1.1, 12.2.1 e 12.2.2;

• Equipamentos, conforme item 14.

16. Questionamentos:

Do presente relatório, carecem de esclarecimento os seguintes pontos:

• Carência de profissionais de saúde, apontada no item 10;

• Falta de medicamentos, apontada no item 11.3, conforme anexo;

• A resolução dos problemas de acesso à internet gerida pelo IPLANRIO no CMS

Dom Helder Câmara, proporcionando assim o acesso dos proficionais da unidade

aos sistemas fornecidos através da intranet;

• A questão estrutural da laje do CMS Albert Sabin, que apresenta problemas

recorrentes, tornando parte da unidade inutilizável no período de chuvas.

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17. Conclusão:

Em face do exposto, sugere-se o encaminhamento à SMS a fim de que o Órgão se

manifeste quanto às recomendações contidas no item 15, bem como se pronuncie em relação

aos questionamentos elencados no item 16.

À consideração de V. Sa.

4ª IGE/SGCE, em 04/04/2013

Walter Cavalcanti Gabriela Magnani Peixoto

Auditor de Controle Externo Auditor de Controle Externo

Matrícula: 40/900.802 Matrícula: 40/901.768