153
 ESTADO DE ALAGOAS MUNICÍPIO DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS GABINETE DO PREFEITO Página 1 de 153 Praça da Independência s/n – Centro – Pal meira dos Índios – Alagoas – Cep. 57.600-120 CNPJ. 12.356.879/0001-98 Lei nº 1862/2010, de 31 de dezembro de 2010. Dispõe sobre o novo sistema tributário do Município de Pa lmeira dos Índio s e adota outras pro vidências. O Prefeito do Município de Palmeira dos Índios , no uso das atribuições que lhe confere, a Lei Orgânica do Município, faz saber que o Poder Legislativo aprova e eu sanciono a seguinte Lei: LIVRO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS  Ar t. Esta Lei, denominada Código Tributário do Município de Palmeira dos Índios, regula e disciplina, com fundamento na Constituição Federal, no Código Tributário Nacional, Leis Complementares e Lei Orgânica do Município, os direitos e as obrigações que emanam das relações jurídicas referentes a tributos de competência municipal e às rendas deles derivadas que integram a receita do Município. TÍTULO I DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS  Ar t. A legislação tributária do Município de Palmeira dos Índios compreende as leis, os decretos e as normas complementares que versam, no todo ou em parte, sobre os tributos de sua competência e as relações jurídicas a eles pertinentes. Parágrafo único. São normas complementares das leis e dos decretos: I - os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas competentes; II - as decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa a que a lei atribua eficácia normativa; III - os convênios celebrados pelo Município com a União, o Estado, o Distrito Federal ou outros Municípios.  Ar t. Para sua aplicação, a lei tributária poderá ser regulamentada por decreto, com conteúdo e alcance restritos às leis que lhe deram origem, observadas as regras de interpretação estabelecidas nesta Lei.

Codigo rio - Lei n 1862 - 31-12-2010 Palmeira Indios

Embed Size (px)

Citation preview

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 1 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

Lei n 1862/2010, de 31 de dezembro de 2010.

Dispe sobre o novo sistema tributrio do Municpio de Palmeira dos ndios e adota outras providncias.

O Prefeito do Municpio de Palmeira dos ndios, no uso das atribuies que lhe confere, a Lei Orgnica do Municpio, faz saber que o Poder Legislativo aprova e eu sanciono a seguinte Lei:

LIVRO I DAS DISPOSIES GERAIS Art. 1 Esta Lei, denominada Cdigo Tributrio do Municpio de Palmeira dos ndios, regula e disciplina, com fundamento na Constituio Federal, no Cdigo Tributrio Nacional, Leis Complementares e Lei Orgnica do Municpio, os direitos e as obrigaes que emanam das relaes jurdicas referentes a tributos de competncia municipal e s rendas deles derivadas que integram a receita do Municpio. TTULO I DA LEGISLAO TRIBUTRIA CAPTULO I DAS DISPOSIES GERAIS Art. 2 A legislao tributria do Municpio de Palmeira dos ndios compreende as leis, os decretos e as normas complementares que versam, no todo ou em parte, sobre os tributos de sua competncia e as relaes jurdicas a eles pertinentes. Pargrafo nico. So normas complementares das leis e dos decretos: I - os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas competentes; II - as decises dos rgos singulares ou coletivos de jurisdio administrativa a que a lei atribua eficcia normativa; III - os convnios celebrados pelo Municpio com a Unio, o Estado, o Distrito Federal ou outros Municpios. Art. 3 Para sua aplicao, a lei tributria poder ser regulamentada por decreto, com contedo e alcance restritos s leis que lhe deram origem, observadas as regras de interpretao estabelecidas nesta Lei.

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 2 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

CAPTULO II DA APLICAO E VIGNCIA DA LEGISLAO TRIBUTRIA Art. 4 Esta Lei tem aplicao em todo o territrio do Municpio de Palmeira dos ndios e estabelece a relao jurdico-tributria no momento em que tiver lugar o ato ou fato tributvel, salvo disposio em contrrio. Art. 5 Esta Lei tem aplicao obrigatria pelas autoridades administrativas, no constituindo motivo para deixar de aplic-la o silncio, a omisso ou a obscuridade de seu texto. Art. 6 Quando ocorrer dvida quanto aplicao de dispositivo desta Lei o contribuinte poder, mediante petio, consultar hiptese concreta do fato. CAPTULO III DA INTERPRETAO E INTEGRAO DA LEGISLAO TRIBUTRIA Art. 7 Na aplicao da legislao tributria so admissveis quaisquer mtodos ou processos de interpretao, observado o disposto neste captulo. 1. Na ausncia de disposio expressa, a autoridade competente para aplicar a legislao tributria utilizar, sucessivamente, na ordem indicada: I - a analogia; II - os princpios gerais de direito tributrio; III - os princpios gerais de direito pblico; IV - a eqidade. 2. O emprego da analogia no poder resultar na exigncia de tributo no previsto em lei. 3. O emprego da eqidade no poder resultar na dispensa do pagamento do tributo devido. Art. 8 Interpreta-se literalmente esta Lei, sempre que dispuser sobre: I - suspenso ou excluso de crdito tributrio; II - outorga de iseno; III - dispensa de cumprimento de obrigaes tributrias acessrias. Art. 9 Interpreta-se esta Lei de maneira mais favorvel ao infrator, no que se refere definio de infraes e cominao de penalidades, nos casos de dvida quanto: I - capitulao legal do fato; II - natureza ou s circunstncias materiais do fato, ou natureza ou extenso dos seus efeitos; III - autoria, imputabilidade ou punibilidade;

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 3 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

IV - natureza da penalidade aplicvel ou sua graduao. TTULO II DA OBRIGAO TRIBUTRIA CAPTULO I DAS DISPOSIES GERAIS Art. 10. Decorre a obrigao tributria do fato de encontrar-se a pessoa fsica ou jurdica nas condies previstas em lei, dando lugar referida obrigao. Art. 11. A obrigao tributria principal ou acessria. 1. A obrigao principal surge com a ocorrncia do fato gerador, tem por seu objeto o pagamento do tributo ou penalidade pecuniria, extinguindo-se juntamente com o crdito dela decorrente. 2. A obrigao acessria decorre da legislao tributria e tem por objeto prestaes positivas ou negativas nela previstas no interesse do lanamento, da cobrana e da fiscalizao dos tributos. 3. A obrigao acessria, pelo simples fato da sua no observncia, convertese em obrigao principal relativamente penalidade pecuniria. Art. 12. Se no for fixado o tempo do pagamento, o vencimento da obrigao tributria ocorre 30 (trinta) dias aps a data da apresentao da declarao do lanamento ou da notificao do sujeito passivo. CAPTULO II DO FATO GERADOR Art. 13. O fato gerador da obrigao tributria principal a situao definida nesta Lei como necessria e suficiente para justificar o lanamento e a cobrana de cada um dos tributos do Municpio. Art. 14. O fato gerador da obrigao acessria qualquer situao que, na forma da legislao aplicvel, imponha a prtica ou a absteno de ato que no configure obrigao principal. Art. 15. O lanamento do tributo e a definio legal do fato gerador so interpretados independentemente, abstraindo-se: I - a validade jurdica dos atos efetivamente praticados pelos contribuintes, responsveis ou terceiros, bem como da natureza do seu objeto ou dos seus efeitos; II - os efeitos dos fatos efetivamente ocorridos. Art. 16. Salvo disposio em contrrio, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos: I - tratando-se de situao de fato, desde o momento em que se verifiquem as

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO circunstncias materiais necessrias normalmente lhe so prprios; a

Pgina 4 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

que

produzam

os

efeitos

que

II - tratando-se de situao jurdica, desde o momento em que ela esteja definitivamente constituda, nos termos do direito aplicvel. 1. A autoridade administrativa poder desconsiderar atos ou negcios jurdicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrncia do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigao tributria, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinria. 2. Para os efeitos do inciso II e salvo disposio de lei em contrrio, os atos ou negcios jurdicos condicionais reputam-se perfeitos e acabados. CAPTULO III DO SUJEITO ATIVO Art. 17. Sujeito ativo da obrigao tributria o Municpio de Palmeira dos ndios. CAPTULO IV DO SUJEITO PASSIVO Art. 18. Sujeito passivo da obrigao principal a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniria. Pargrafo nico. O sujeito passivo da obrigao principal diz-se: I - contribuinte, quando tenha relao pessoal e direta com a situao que constitua o respectivo fato gerador; II - responsvel, quando, sem revestir a condio de contribuinte, sua obrigao decorra de disposio expressa nesta Lei. Art. 19. Sujeito passivo da obrigao acessria a pessoa obrigada prtica ou absteno de atos discriminados na legislao tributria do Municpio, que no configurem obrigao principal de tributo ou penalidade pecuniria. Art. 20. O sujeito passivo, caso convocado, fica obrigado a prestar as declaraes solicitadas pela autoridade administrativa que, quando julg-las insuficientes ou imprecisas, poder exigir que sejam completadas ou esclarecidas. 1. A convocao do contribuinte ser feita por quaisquer dos meios previstos nesta Lei. 2. Feita a convocao do contribuinte, ter ele o prazo de at vinte dias, a cargo da administrao, para prestar os esclarecimentos solicitados, sob pena de que se proceda ao lanamento de ofcio, sem prejuzo da aplicao das demais sanes cabveis, a contar da intimao. CAPTULO V DA CAPACIDADE TRIBUTRIA

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 5 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

Art. 21. A capacidade tributria passiva independe: I - da capacidade civil das pessoas naturais;

II - de encontrar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem privao ou limitao do exerccio de atividades civis, comerciais ou profissionais, ou da administrao direta de seus bens e negcios; III - de estar pessoa jurdica regularmente constituda, bastando que configure uma unidade econmica ou profissional. CAPTULO VI DO DOMICLIO TRIBUTRIO Art. 22. Na falta de eleio, pelo contribuinte ou responsvel, de domiclio tributrio, para os fins desta Lei, considera-se como tal: I - quanto s pessoas fsicas, a sua residncia habitual ou, sendo esta incerta ou desconhecida, o centro habitual de sua atividade, no territrio do Municpio; II - quanto s pessoas jurdicas de direito privado ou s firmas individuais, o lugar de cada estabelecimento situado no territrio do Municpio; III - quanto s pessoas jurdicas de direito pblico, qualquer de suas reparties no territrio do Municpio. 1. Quando no couber a aplicao das regras previstas em quaisquer dos incisos deste artigo, considerar-se- como domiclio tributrio do contribuinte ou responsvel o lugar da situao dos bens ou da ocorrncia dos atos que derem origem obrigao. 2. A autoridade administrativa pode recusar o domiclio eleito, quando impossibilite ou dificulte a arrecadao ou a fiscalizao do tributo, aplicando-se ento a regra do pargrafo anterior. 3. Os contribuintes comunicaro repartio competente a mudana de domiclio no prazo mximo de 30 (trinta) dias. 4. O domiclio fiscal e o nmero de inscrio respectivo sero obrigatoriamente consignados nos documentos e papis dirigidos s reparties fiscais do Municpio. CAPTULO VII DA SOLIDARIEDADE Art. 23. So solidariamente obrigadas: I - as pessoas que tenham interesse comum na situao que constitua o fato da obrigao principal; II - as pessoas expressamente designadas por lei; III - todos os que, por qualquer meio ou em razo de ofcio, participem ou guardem vnculo ao fato gerador da obrigao tributria. 1. A solidariedade no comporta benefcio de ordem.

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 6 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

2. A solidariedade subsiste em relao a cada um dos devedores solidrios, at a extino do crdito fiscal.

Art. 24. Salvo disposio em contrrio, so os seguintes os efeitos da solidariedade: I - o pagamento efetuado por um dos obrigados aproveita aos demais; II - a iseno ou remisso de crdito exonera todos os obrigados, salvo se outorgada pessoalmente a um deles, subsistindo, neste caso, a solidariedade quanto aos demais pelo saldo; III - a interrupo da prescrio, em favor ou contra um dos obrigados, favorece ou prejudica os demais. CAPTULO VIII DA RESPONSABILIDADE TRIBUTRIA SEO I DAS DISPOSIES GERAIS Art. 25. Sem prejuzo do disposto neste captulo, esta Lei dispor sobre a responsabilidade pelo crdito tributrio a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigao, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo a este, em carter supletivo, o cumprimento total ou parcial da referida obrigao. SEO II DA RESPONSABILIDADE DOS SUCESSORES Art. 26. O disposto nesta seo se aplica por igual aos crditos tributrios definitivamente constitudos ou em curso de constituio data dos atos nela referidos, e aos constitudos posteriormente aos mesmos atos, desde que relativos s obrigaes tributrias surgidas at a referida data. Art. 27. Os crditos tributrios relativos a impostos cujo fato gerador seja a propriedade, o domnio til ou a posse de bens imveis, e bem assim relativos a taxas pela prestao de servios referentes a tais bens ou a contribuies de melhoria, sub-rogam-se na pessoa dos respectivos adquirentes, salvo quando conste do ttulo a prova de sua quitao. Pargrafo nico. No caso de arrematao em hasta pblica, a sub-rogao ocorre sobre o respectivo preo. Art. 28. So pessoalmente responsveis: I - o adquirente ou remitente, pelos tributos relativos aos bens adquiridos ou remidos;

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 7 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

II - o sucessor a qualquer ttulo e o cnjuge meeiro, pelos tributos devidos at a data da partilha ou adjudicao, limitada esta responsabilidade ao montante do quinho, do legado ou da meao; III - o esplio, pelos tributos devidos pelo de cujus at a data da abertura da sucesso. Art. 29. A pessoa jurdica de direito privado que resultar da fuso, transformao ou incorporao de outra responsvel pelos tributos devidos pelas pessoas jurdicas de direito privado fusionadas, transformadas ou incorporadas, at a data do respectivo ato. Pargrafo nico. O disposto neste artigo se aplica aos casos de extino de pessoas jurdicas de direito privado, quando a explorao da respectiva atividade seja continuada por qualquer scio remanescente, ou seu esplio, sob a mesma ou outra razo social ou firma individual. Art. 30. A pessoa fsica ou jurdica de direito privado que adquirir de outra, por qualquer ttulo, fundo de comrcio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional e continuar a respectiva explorao, sob a mesma ou outra razo social ou sob firma ou nome individual, responde pelos tributos, relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido, devidos at a data do ato: I - integralmente, se o alienante cessar a explorao do comrcio, indstria ou atividade; II - subsidiariamente com o alienante, se este prosseguir na explorao ou iniciar, dentro de seis meses a contar da data da alienao, nova atividade no mesmo ou em outro ramo de comrcio, indstria ou profisso. SEO III DA RESPONSABILIDADE DE TERCEIROS Art. 31. Nos casos de impossibilidade de exigncia do cumprimento da obrigao principal pelo contribuinte, respondem solidariamente com este, nos atos que intervierem ou pelas omisses de que forem responsveis: I - os pais, pelos tributos devidos por seus filhos menores; II - os tutores ou curadores, pelos tributos devidos pelos seus tutelados ou curatelados; III - os administradores de bens de terceiros, pelos tributos devidos por estes; IV - o inventariante, pelos tributos devidos pelo esplio; V - o sndico e o comissrio, pelos tributos devidos pela massa falida ou pelo concordatrio; VI - os tabelies, escrivos e demais serventurios de ofcio, pelos tributos devidos pelos atos praticados por eles, ou perante eles, em razo de seu ofcio; VII - os scios, no caso de liquidao de sociedade de pessoas. Pargrafo nico. O disposto neste artigo s se aplica, em matria de penalidade, s de carter moratrio.

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 8 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

Art. 32. So pessoalmente responsveis pelos crditos correspondentes s obrigaes tributrias resultantes de atos praticados com excesso de poderes ou infrao de lei, contrato social ou estatutos: I - as pessoas referidas no artigo anterior; II - os mandatrios, prepostos e empregados; III - os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurdicas de direito privado. SEO IV DA RESPONSABILIDADE POR INFRAES Art. 33. Salvo disposio de lei em contrrio, a responsabilidade por infraes da legislao tributria independe da inteno do agente ou do responsvel e da efetividade, natureza e extenso dos efeitos do ato. Art. 34. A responsabilidade pessoal ao agente: I - quanto s infraes conceituadas por lei como crimes ou contravenes, salvo quando praticadas no exerccio regular de administrao, mandato, funo, cargo ou emprego, ou no cumprimento de ordem expressa emitida por quem de direito; II - quanto s infraes em cuja definio o dolo especfico do agente seja elementar; III - quanto s infraes que decorram direta e exclusivamente de dolo especfico: a) das pessoas referidas no artigo 31, contra aquelas por quem respondem; b) dos mandatrios, prepostos ou empregados, contra seus mandantes, preponentes ou empregadores; c) dos diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurdicas de direito privado, contra estas. TTULO III DO CRDITO TRIBUTRIO CAPTULO I DAS DISPOSIES GERAIS Art. 35. O crdito tributrio decorre da obrigao principal e tem a mesma natureza desta. Art. 36. As circunstncias que modificam o crdito tributrio, sua extenso ou seus efeitos, ou as garantias ou os privilgios a ele atribudos, ou que excluam sua exigibilidade, no afetam a obrigao tributria que lhe deu origem. Art. 37. O crdito tributrio regularmente constitudo somente se modifica ou extingue, ou tem a sua exigibilidade suspensa ou excluda, nos casos previstos em lei, fora dos quais no podem ser dispensados, sob pena de responsabilidade funcional na forma da lei, a sua efetivao ou as respectivas garantias.

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 9 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

Art. 38. Qualquer subsdio ou iseno, reduo de base de clculo, anistia ou remisso que envolva matria tributria de competncia do Municpio somente poder ser concedida atravs de lei especfica. CAPTULO II DA CONSTITUIO DO CRDITO TRIBUTRIO SEO I DO LANAMENTO Art. 39. Compete privativamente autoridade administrativa constituir o crdito tributrio pelo lanamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrncia do fato gerador da obrigao correspondente, determinar a matria tributvel, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo o caso, propor a aplicao da penalidade cabvel. Pargrafo nico. A atividade administrativa de lanamento vinculada e obrigatria, sob pena de responsabilidade funcional. Art. 40. O lanamento reporta-se data da ocorrncia do fato gerador da obrigao e rgido pela ento lei vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada. Pargrafo nico. Aplica-se ao lanamento a legislao que, posteriormente ocorrncia do fato gerador da obrigao, tenha institudo novos critrios de apurao ou processos de fiscalizao, ampliando os poderes de investigao das autoridades administrativas, ou outorgado crdito maiores garantias ou privilgios, exceto, neste ltimo caso, para efeito de atribuir responsabilidade tributria a terceiros. Art. 41. O lanamento regularmente notificado ao sujeito passivo somente pode ser alterado em virtude de: I - impugnao do sujeito passivo; II - recurso de ofcio; III - iniciativa de ofcio da autoridade administrativa, nos casos previstos no art. 49, desta Lei. Art. 42. Considera-se o contribuinte notificado do lanamento ou de qualquer alterao que ocorra posteriormente, da se contando o prazo para reclamao, relativamente s inscries nela indicadas, sucessivamente, atravs: I - da notificao direta; II - da remessa do aviso por via postal; III - da publicao de edital. 1. Quando o domiclio tributrio do contribuinte se localizar fora do territrio do Municpio, considerar-se- feita notificao direta com a remessa do aviso por via postal. 2. Na impossibilidade de se localizar pessoalmente o sujeito passivo, quer atravs da entrega pessoal da notificao, quer atravs de sua remessa por via

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 10 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

postal, reputar-se- efetivado o lanamento ou as suas alteraes mediante a comunicao na forma do inciso III deste artigo. 3. A recusa do sujeito passivo em receber a comunicao do lanamento, ou a impossibilidade de localiz-lo pessoalmente ou atravs de via postal, no implica dilatao do prazo concedido para o cumprimento da obrigao tributria ou para a apresentao de reclamaes ou interposio de recursos. 4. A notificao de lanamento conter: I - o nome do sujeito passivo e seu domiclio tributrio; II - a denominao do tributo e o exerccio a que se refere; III - o valor do tributo, sua alquota e a base de clculo; IV - o prazo para pagamento ou impugnao; V - o comprovante, para o rgo fiscal, de recebimento pelo contribuinte; VI - demais elementos estipulados em regulamento. 5. Considera-se feita a notificao: I - se direta, na data do respectivo ciente; II - se por carta, na data do recibo de volta, ou se for omitido, cinco dias aps a data da entrega da carta agncia postal; III - se por edital, cinco dias aps a sua afixao ou publicao. Art. 43. Enquanto no extinto o direito da Fazenda Pblica, podero ser efetuados lanamentos omitidos, por qualquer circunstncia, nas pocas prprias, bem como lanamentos complementares de outros viciados por irregularidade ou erro de fato. Pargrafo nico. No caso deste artigo, o dbito decorrente do lanamento anterior, quando quitado, ser considerado como pagamento parcial do crdito resultante do lanamento complementar. Art. 44. Quando o clculo do tributo tenha por base, ou tome em considerao o valor ou o preo de bens, direitos, servios ou atos jurdicos, a autoridade lanadora arbitrar aquele valor ou preo, sempre que sejam omissos ou que no meream f as declaraes ou os esclarecimentos prestados, ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo ou pelo terceiro legalmente obrigado, ressalvado, em caso de contestao, avaliao contraditria, administrativa ou judicial. Art. 45. facultado ainda Fazenda Pblica Municipal o arbitramento de bases tributrias, quando ocorrer sonegao cujo montante no se possa conhecer exatamente ou fato que impossibilite a obteno de dados exatos ou dos elementos necessrios fixao da base de clculo ou alquota do tributo. Art. 46. A modificao introduzida, de ofcio ou em conseqncia de deciso administrativa ou judicial, nos critrios jurdicos adotados pela autoridade administrativa no exerccio do lanamento, somente pode ser efetivada, em relao a um mesmo sujeito passivo, quanto a fato gerador ocorrido posteriormente sua introduo.

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 11 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

SEO II DAS MODALIDADES DE LANAMENTO Art. 47. O lanamento efetuado: I - com base em declarao do contribuinte ou de seu representante legal; II - de ofcio, nos casos previstos neste captulo; III - por homologao. Art. 48. Far-se- o lanamento com base na declarao do contribuinte, quando este prestar autoridade administrativa informao sobre a matria de fato, indispensveis efetivao do lanamento. 1. A retificao da declarao por iniciativa do prprio declarante quando vise reduzir ou excluir tributo, s admissvel mediante comprovao do erro em que se funde e antes de notificado o lanamento. 2. Os erros contidos na declarao e apurveis pelo seu exame sero retificados de ofcio pela autoridade administrativa a quem competir a reviso daquela. Art. 49. O lanamento efetuado e revisto de ofcio pelas autoridades administrativas nos seguintes casos: I - quando a lei assim o determine; II - quando a declarao no seja prestada por quem de direito, no prazo e na forma desta lei; III - quando a pessoa legalmente obrigada, embora tenha prestado declarao, nos termos do inciso anterior, deixe de atender, no prazo, ao pedido de esclarecimento formulado pela autoridade administrativa, recuse-se a prest-lo ou no preste satisfatoriamente, a juzo daquela autoridade; IV - quando se comprove falsidade, erro ou omisso quanto a qualquer elemento definido na legislao tributria como sendo de declarao obrigatria; V - quando se comprove omisso ou inexatido, por parte de pessoa legalmente obrigada, nos casos de lanamento por homologao a que se refere o artigo 50 desta Lei; VI - quando se comprove ao ou omisso do sujeito passivo ou de terceiro legalmente obrigado, que conceda lugar aplicao de penalidade pecuniria; VII - quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefcio daquele, agiu com dolo, fraude ou simulao; VIII - quando deva ser apreciado fato no conhecido ou no provado quando do lanamento anterior; IX - quando se comprove que no lanamento anterior ocorreu fraude ou falta funcional da autoridade que o efetuou, ou omisso, pela mesma autoridade, de ato ou formalidade essencial; X - quando se comprove que no lanamento anterior ocorreu erro na apreciao dos fatos ou na aplicao da lei.

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 12 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

Art. 50. O lanamento por homologao, que ocorre quanto aos tributos cuja legislao atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prvio exame da autoridade administrativa, opera-se pelo ato em que a referida autoridade, tomando conhecimento da atividade assim exercida pelo obrigado, expressamente o homologue. 1. O pagamento antecipado pelo obrigado nos termos deste artigo extingue o crdito, sob condio resolutria da ulterior homologao do lanamento. 2. No influem sobre a obrigao tributria quaisquer atos anteriores homologao, praticados pelo sujeito passivo ou por terceiro, visando extino total ou parcial do crdito. 3. Os atos a que se refere o pargrafo anterior sero considerados na apurao do saldo porventura devido e, sendo o caso, na imposio de penalidade ou sua graduao. 4. O prazo para a homologao ser de cinco anos a contar da ocorrncia do fato gerador. 5. Expirado o prazo previsto no pargrafo anterior sem que a Fazenda Pblica Municipal tenha se pronunciado, considera-se homologado o lanamento e definitivamente extinto o crdito, salvo se comprovada a ocorrncia de dolo, fraude ou simulao. Art. 51. A declarao ou comunicao fora do prazo, para efeito de lanamento, no desobriga o contribuinte do pagamento das multas e atualizao monetria. Art. 52. Nos termos do inciso VI do artigo 31, at o dia dez de cada ms os serventurios da Justia enviaro Fazenda Pblica Municipal, conforme modelos regulamentares, extratos ou comunicaes de atos relativos a imveis, inclusive escrituras de enfiteuse, anticrese, hipotecas, arrendamentos ou locao, bem como das averbaes, inscries ou transaes realizadas no ms anterior. Pargrafo nico. Os cartrios e tabelionatos sero obrigados a exigir, sob pena de responsabilidade, sem prejuzo da pena prevista na alnea a inciso I do artigo 98, para efeito de lavratura de transferncia ou venda de imvel, alm da comprovao de prvia quitao do ITBI, inter vivos, a certido de aprovao do loteamento, quando couber, e enviar Fazenda Pblica Municipal os dados das operaes realizadas com imveis nos termos do caput deste artigo. CAPTULO III DA SUSPENSO DO CRDITO TRIBUTRIO SEO I DAS DISPOSIES GERAIS Art. 53. Suspendem a exigibilidade do crdito tributrio: I - a moratria; II - o depsito do seu montante integral ou parcial; III - as reclamaes e os recursos nos termos deste Cdigo; IV - a concesso de medida liminar em mandado de segurana;

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 13 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

V - a concesso de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espcies de ao judicial; VI - o parcelamento. 1. O disposto neste artigo no dispensa o cumprimento das obrigaes acessrias dependentes da obrigao principal cujo crdito seja suspenso ou dela conseqentes. 2. O depsito parcial do crdito tributrio somente suspender este at o limite depositado, ficando o remanescente sujeito aos acrscimos legais. SEO II DA MORATRIA Art. 54. Constitui moratria a concesso, mediante lei especfica, de novo prazo ao sujeito passivo, aps o vencimento do prazo originalmente assinalado, para o pagamento do crdito tributrio. Art. 55. A moratria ser concedida em carter geral ou individual, por despacho da autoridade administrativa competente, desde que autorizada por lei municipal. Pargrafo nico. A lei concessiva da moratria pode circunscrever expressamente a sua aplicabilidade a determinada rea do Municpio ou a determinada classe ou categoria de sujeitos passivos. Art. 56. A lei que conceder moratria especificar, sem prejuzo de outros requisitos: I - o prazo de durao do favor; II - as condies da concesso; III - os tributos alcanados pela moratria; IV - o nmero de prestaes e seus vencimentos, dentro do prazo estabelecido, podendo se fixar prazos para cada um dos tributos considerados; V - garantias. Art. 57. Salvo disposio de lei em contrrio, a moratria somente abrange os crditos definitivamente constitudos data da lei ou do despacho que a conceder, ou cujo lanamento j tenha sido efetuado quela data por ato regularmente notificado ao sujeito passivo. Pargrafo nico. A moratria no aproveita os casos de dolo, fraude ou simulao do sujeito passivo ou de terceiro em benefcio daquele. Art. 58. A concesso da moratria em carter individual no gera direito adquirido e ser revogada de ofcio sempre que se apurar que o beneficiado no satisfez ou deixou de satisfazer as condies ou no cumpriu ou deixou de cumprir os requisitos para concesso do favor, cobrando-se o crdito acrescido de juros e atualizao monetria:

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 14 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

I - com imposio de penalidade cabvel, nos casos de dolo ou simulao do beneficiado ou de terceiro em benefcio daquele; II - sem imposio de penalidade, nos demais casos. 1. No caso do inciso I deste artigo, o tempo decorrido entre a concesso da moratria e sua revogao no se computa para efeito da prescrio do direito cobrana do crdito. 2. No caso do inciso II deste artigo, a revogao s pode ocorrer antes de prescrito o referido direito. SEO III DO PARCELAMENTO Art. 59. Os crditos tributrios, regularmente constitudos, podero ser pagos em at trinta e seis parcelas mensais e sucessivas, sendo o valor das parcelas devidamente corrigido monetariamente. 1. O parcelamento a ser concedido, nos termos do caput deste artigo, estar condicionado ao valor mnimo de cada parcela, conforme os seguintes critrios: a) pessoa fsica R$: 30,00; b) microempresa R$: 40,00; c) empresa de pequeno porte R$: 60,00; d) empresa de mdio porte R$: 120,00; e) empresa de grande porte R$: 250,00. 2. Incidir atualizao monetria sobre o saldo devedor das parcelas que ultrapassarem mais de um exerccio. 3. O parcelamento do crdito tributrio no exclui a incidncia de juros e multas. 4. Aplicam-se, subsidiariamente, ao parcelamento, as disposies desta lei, relativas moratria. 5. A falta de pagamento de trs parcelas consecutivas acarretar o vencimento das demais e, quando for o caso, na forma do disposto no Pargrafo nico do artigo 99, perda dos descontos concedidos, encaminhando-se o processo ou Certido da Dvida Ativa, dentro de dez dias, Procuradoria Municipal, para dar incio ou prosseguimento cobrana executiva do dbito. SEO IV DO DEPSITO Art. 60. O sujeito passivo poder efetuar o depsito do montante integral ou parcial da obrigao tributria: I - quando preferir o depsito consignao judicial; II - para atribuir efeito suspensivo: a) consulta formulada na forma desta lei; b) a qualquer outro ato por ele impetrado, administrativa ou judicialmente, visando modificao, extino ou excluso total ou parcial da obrigao tributria.

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 15 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

Art. 61. O depsito prvio ser necessrio: I - para garantia de instncia, na forma prevista nas normas processuais desta lei; II - como garantia a ser oferecida pelo sujeito passivo, nos casos de compensao; III - como concesso por parte do sujeito passivo, nos casos de transao; IV - em quaisquer outras circunstncias nas quais se fizer necessrio resguardar os interesses do fisco. Art. 62. A importncia a ser depositada corresponder ao valor integral do crdito tributrio apurado: I - pelo fisco, nos casos de: a) lanamento direto; b) lanamento por declarao; c) alterao ou substituio do lanamento original, qualquer que tenha sido a sua modalidade; d) aplicao de penalidades pecunirias; II - pelo prprio sujeito passivo, nos casos de: a) lanamento por homologao; b) retificao da declarao, nos casos de lanamento por declarao, por iniciativa do prprio declarante; c) confisso espontnea da obrigao, antes do incio de qualquer procedimento fiscal; III - na deciso administrativa desfavorvel, no todo ou em parte, ao sujeito passivo; IV - mediante estimativa ou arbitramento procedido pelo fisco, sempre que no puder ser determinado o montante integral do crdito tributrio, sem prejuzo da liquidez do crdito tributrio. Art. 63. Considerar-se- suspensa a exigibilidade do crdito tributrio, a partir da data da efetivao do depsito, observado o disposto no artigo seguinte. Art. 64. O depsito poder ser efetuado nas seguintes modalidades: I - em moeda corrente do pas; II - por cheque; III - em ttulos da dvida pblica municipal. Pargrafo nico. O depsito efetuado por cheque somente suspende a exigibilidade do crdito tributrio com o resgate deste pelo sacado. Art. 65. Cabe ao sujeito passivo, por ocasio da efetivao do depsito, especificar qual o crdito tributrio ou a sua parcela, quando este for exigido em prestaes, por ele abrangido. Pargrafo nico. A efetivao do depsito no importa em suspenso de exigibilidade do crdito tributrio: I - quando parcial, das prestaes vincendas em que tenha sido decomposto;

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 16 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

II - quando total, de outros crditos referentes ao mesmo ou a outros tributos ou penalidades pecunirias. III - Se dentro do prazo fixado para pagamento o contribuinte efetuar depsito da importncia que julgar devida, o crdito fiscal ficar sujeito aos acrscimos legais sobre o remanescente devido. IV - Caso o depsito, de que trata este artigo, for efetuado fora do prazo, dever o contribuinte recolher, juntamente com o principal, os acrscimos legais j devidos nessa oportunidade. Art. 66. Uma vez constitudo em carter definitivo o crdito tributrio, total ou parcialmente, observar-se- o seguinte: I - o valor depositado ser convertido em receita tributria, observada a devida proporo; II - o saldo devedor porventura existente ser imediatamente inscrito em dvida ativa para execuo judicial. III - O ajuizamento de crdito fiscal sujeita o devedor ao pagamento do dbito, seus acrscimos legais e das demais cominaes legais. SEO V DA CESSAO DO EFEITO SUSPENSIVO Art. 67. Cessam os efeitos suspensivos relacionados com a exigibilidade do crdito tributrio: I - pela extino do crdito tributrio, por qualquer das formas previstas nesta lei; II - pela excluso do crdito tributrio, por qualquer das formas previstas nesta lei; III - pela deciso administrativa desfavorvel, no todo ou em parte; IV - pela cassao da medida liminar concedida em mandado de segurana. CAPTULO IV DA EXTINO DO CRDITO TRIBUTRIO SEO I DAS DISPOSIES GERAIS Art. 68. Extinguem o crdito tributrio: I - o pagamento; II - a compensao; III - a transao; IV - a remisso; V - a prescrio e a decadncia, nos termos do Cdigo Tributrio Nacional; VI - a converso do depsito em renda; VII - o pagamento antecipado e a homologao do lanamento, nos termos do disposto no artigo 50; VIII - a deciso administrativa irreformvel, assim entendida a definitiva na rbita administrativa; IX - a deciso judicial transitada em julgado;

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 17 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

X - a consignao em pagamento julgada procedente, nos termos da lei; XI - a dao em pagamento em bens imveis, na forma e condies estabelecidas em lei. SEO II DO PAGAMENTO Art. 69. O pagamento de tributos e rendas municipais efetuado em moeda corrente ou cheque, dentro dos prazos estabelecidos em Lei, regulamento ou fixados pela Administrao. 1. O crdito pago por cheque somente se considera extinto com o resgate deste pelo sacado. 2. O pagamento efetuado no rgo arrecadador ou em qualquer estabelecimento autorizado por ato executivo, sob pena de nulidade. 3. O pagamento poder ser efetuado mediante parcelamento, conforme regulamento. Art. 70. Nenhum recolhimento de tributo ou penalidade pecuniria ser efetuado sem que se expea o competente documento de arrecadao municipal, na forma estabelecida em regulamento. Pargrafo nico. No caso de expedio fraudulenta de documento de arrecadao municipal, respondero, civilmente, criminalmente e administrativamente, todos aqueles, servidores ou no, que houverem subscrito, emitido ou fornecido. Art. 71. facultada Administrao a cobrana em conjunto de impostos e taxas, observadas as disposies legais e regulamentares. Art. 72. O pagamento de um crdito no importa em presuno de pagamento: I - quando parcial, das prestaes em que se decomponha; II - quando total, de outros crditos referentes ao mesmo ou a outros tributos. Art. 73. Nenhum pagamento intempestivo de tributo poder ser efetuado sem que o infrator pague, no ato, o que for calculado sob a rubrica de penalidade. Art. 74. A imposio de penalidades no elide o pagamento integral do crdito tributrio. SEO III DA COMPENSAO E DA TRANSAO Art. 75. A compensao de crditos tributrios com crditos lquidos e certos, vencidos ou vincendos do sujeito passivo, poder ser efetivada pela autoridade competente, mediante a demonstrao, em processo, da satisfao total dos crditos da Fazenda Pblica Municipal, sem antecipao de suas obrigaes.

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 18 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

1. competente para autorizar a compensao o titular da Fazenda Pblica Municipal, mediante fundamentado despacho em processo regular. 2. Sendo o valor do crdito do contribuinte inferior ao seu dbito, o saldo apurado poder ser objeto de parcelamento, obedecidas as normas vigentes. 3. Sendo o crdito do contribuinte superior ao dbito, a diferena em seu favor ser paga de acordo com as normas de administrao financeira vigente. 4. Sendo vincendo o crdito do sujeito passivo, seu montante ser reduzido de 1% (um por cento) por ms que decorrer entre a data da compensao e a do vencimento. 5. vedada a compensao mediante o aproveitamento de tributo, objeto de contestao judicial pelo sujeito passivo, antes do trnsito em julgado da respectiva deciso judicial. Art. 76. Fica o Executivo Municipal autorizado, sob condies e garantias especiais, a efetuar transao, judicial e extrajudicial, com o sujeito passivo de obrigao tributria para, mediante concesses mtuas, resguardados os interesses municipais, terminar litgio e extinguir o crdito tributrio. Pargrafo nico. A transao a que se refere este artigo ser autorizada pelo titular da Fazenda Pblica Municipal, ou pela Procuradoria do Municpio quando se tratar de transao judicial, em parecer fundamentado e limitar-se- dispensa, parcial ou total, dos acrscimos legais referentes multa de infrao, multa de mora, juros e encargos da dvida ativa, quando: I - o montante do tributo tenha sido fixado por estimativa ou arbitramento; II - a incidncia ou o critrio de clculo do tributo for matria controversa; III - ocorrer erro ou ignorncia escusveis do sujeito passivo quanto matria de fato; IV - ocorrer conflito de competncia com outras pessoas de direito pblico interno; V - a demora na soluo normal do litgio seja onerosa ou temerria ao Municpio. Art. 77. Para que a transao seja autorizada necessria a justificao, em processo regular, caso a caso, do interesse da Administrao no fim da lide, no podendo a liberdade atingir o principal do crdito tributrio atualizado, nem o valor da multa fiscal por infrao dolosa ou reincidncia. SEO IV DA REMISSO Art. 78. Lei especfica poder autorizar remisso total ou parcial de dbitos tributrios, atendendo: I - situao econmica do sujeito passivo; II - ao erro ou ignorncia escusveis do sujeito passivo, quanto matria de fato; III - diminuta importncia do crdito tributrio;

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 19 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

IV - a consideraes de eqidade, em relao com as caractersticas pessoais ou materiais do fato; V - a condies peculiares a determinada regio do territrio do Municpio; VI - demais condies fixadas em lei. 1. A concesso referida neste artigo no gera direito adquirido e ser revogada de ofcio sempre que se apure que o beneficirio no satisfazia ou deixou de satisfazer as condies ou no cumpria ou deixou de cumprir os requisitos necessrios sua obteno, sem prejuzo da aplicao das penalidades cabveis nos casos de dolo ou simulao do beneficirio. 2. Fica o Secretrio Municipal de Finanas autorizado a cancelar os crditos tributrios de diminuto valor e onerosa cobrana, entendendo-se para tal, aquela cujo valor total, por CDA e por exerccio, seja inferior a R$ 25,00 (vinte e cinco reais). SEO V DA PRESCRIO E DA DECADNCIA Art. 79. A ao para cobrana do crdito tributrio prescreve em cinco anos, contados da data de sua constituio definitiva. Art. 80. A prescrio se interrompe: I - pela citao pessoal feita ao devedor; II - pelo protesto feito ao devedor; III - por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor; IV - por qualquer ato inequvoco, ainda que extrajudicial, que importe em reconhecimento do dbito pelo devedor; V - durante o prazo da moratria concedida at a sua revogao em caso de dolo ou simulao do beneficirio ou de terceiro por aquele. Art. 81. O direito da Fazenda Pblica Municipal constituir o crdito tributrio decai aps cinco anos, contados: I - do primeiro dia do exerccio seguinte quele em que o lanamento poderia ter sido efetuado; II - da data em que se tornar definitiva a deciso que houver anulado, por vcio formal, o lanamento anteriormente efetuado. Pargrafo nico. O direito a que se refere este artigo se extingue definitivamente com o decurso do prazo nele previsto, contado da data em que tenha sido iniciada a constituio do crdito tributrio, pela notificao ao sujeito passivo de qualquer medida preparatria indispensvel ao lanamento. Art. 82. Ocorrendo a prescrio abrir-se- inqurito administrativo para apurar as responsabilidades, na forma da lei. Pargrafo nico. A autoridade municipal, qualquer que seja seu cargo ou funo e independentemente do vnculo empregatcio ou funcional, responder civil, criminal e administrativamente pela prescrio de dbitos tributveis sob sua

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 20 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

responsabilidade, cumprindo-lhe indenizar o Municpio do valor dos dbitos prescritos. SEO VI DAS DEMAIS FORMAS DE EXTINO DO CRDITO TRIBUTRIO Art. 83. Extingue o crdito tributrio a deciso administrativa ou judicial que expressamente, em conjunto ou isoladamente: I - declare a irregularidade de sua constituio; II - reconhea a inexistncia da obrigao que lhe deu origem; III - exonere o sujeito passivo do cumprimento da obrigao; IV - declare a incompetncia do sujeito ativo para exigir o cumprimento da obrigao. 1. Extinguem, ainda, o crdito tributrio: a) a deciso administrativa irreformvel, assim entendida a definitiva na rbita administrativa que no mais possa ser objeto de ao anulatria; b) a deciso judicial passada em julgado. 2. Enquanto no tornada definitiva a deciso administrativa ou passada em julgado a deciso judicial, continuar o sujeito passivo obrigado nos termos da legislao tributria, ressalvadas as hipteses de suspenso da exigibilidade do crdito previstas no artigo 53. Art. 84. Extingue ainda o crdito tributrio a converso em renda de depsito em dinheiro previamente efetuado pelo sujeito passivo: I - para garantia de instncia; II - em decorrncia de qualquer outra exigncia da legislao tributria. Pargrafo nico. Convertido o depsito em renda, o saldo porventura apurado contra ou a favor do fisco ser exigido ou restitudo da seguinte forma: I - a diferena a favor da Fazenda Pblica Municipal ser exigida atravs de notificao direta publicada ou entregue pessoalmente ao sujeito passivo, na forma e nos prazos previstos nesta Lei; II - o saldo a favor do contribuinte ser restitudo de ofcio, independente de prvio protesto, na forma estabelecida para as restituies totais ou parciais do crdito tributrio. CAPTULO V DA EXCLUSO DO CRDITO TRIBUTRIO SEO I DAS DISPOSIES GERAIS Art. 85. Excluem o crdito tributrio: I - a iseno; II - a anistia. Pargrafo nico. A excluso do crdito tributrio no dispensa o cumprimento das obrigaes acessrias dependentes da obrigao principal cujo crdito seja excludo, ou dela conseqentes.

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 21 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

SEO II DA ISENO Art. 86. Qualquer iseno alm das regulamentadas nesta Lei, dever ser instituda por lei especfica que determine as condies e os requisitos exigidos para a sua concesso, os tributos e/ou taxas a que se aplica e, sendo o caso, o prazo de sua durao. Art. 87. Salvo disposio em contrrio, a iseno no extensiva: I - s taxas e contribuio de melhoria; II - aos tributos institudos posteriormente sua concesso. Art. 88. A iseno, exceto se concedida por prazo certo ou em funo de determinadas condies, pode ser revogada ou modificada por lei a qualquer tempo, porm, s ter eficcia a partir do exerccio seguinte quele em que tenha sido modificada ou revogada a iseno. Art. 89. A iseno pode ser concedida: I - em carter geral, embora a sua aplicabilidade possa ser restrita a determinada rea ou zona do Municpio, em funo de condies peculiares; II - em carter individual, por despacho da autoridade administrativa, em requerimento no qual o interessado faa prova do preenchimento das condies e do cumprimento dos requisitos previstos na lei para sua concesso. 1. Os prazos e os procedimentos relativos renovao das isenes sero definidos em ato do Poder Executivo, cessando automaticamente os efeitos do benefcio a partir do primeiro dia do perodo para o qual o interessado deixar de promover a continuidade do reconhecimento da iseno. 2. O despacho referido neste artigo no gera direito adquirido e ser revogado de ofcio, sempre que se apure que o beneficiado no satisfazia ou deixou de satisfazer as condies ou no cumpria ou deixou de cumprir os requisitos para a concesso do benefcio. SEO III DA ANISTIA Art. 90. A anistia, entendida como o perdo das infraes cometidas e a conseqente dispensa dos pagamentos das penalidades pecunirias a elas relativas, abrange exclusivamente as infraes cometidas anteriormente vigncia da lei que a conceder, no se aplicando: I - aos atos praticados com dolo, fraude ou simulao pelo sujeito passivo ou por terceiros em benefcio daquele; II - aos atos qualificados como crime de sonegao fiscal, nos termos da Legislao Federal;

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 22 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

III - s infraes resultantes do conluio entre duas ou mais pessoas naturais ou jurdicas. Art. 91. A lei especfica que conceder anistia poder faz-lo: I - em carter geral; II - limitadamente: a) s infraes da legislao relativa a determinado tributo; b) s infraes punidas com penalidades pecunirias at determinado montante, conjugadas ou no com penalidades de outra natureza; c) determinada regio do territrio do Municpio, em funo das condies a ela peculiares; d) sob condio do pagamento do tributo no prazo fixado pela lei que a conceder, ou cuja fixao seja atribuda pela lei autoridade administrativa. 1. Quando no concedida em carter geral, a anistia efetivada, em cada ano, por despacho do Prefeito, ou autoridade delegada, em requerimento no qual o interessado faa prova do preenchimento das condies e do cumprimento dos requisitos previstos na lei para a sua concesso. 2. O despacho referido neste artigo no gera direito adquirido e ser revogado de ofcio, sempre que se apure que o beneficiado no satisfazia ou deixou de satisfazer as condies ou no cumpria ou deixou de cumprir os requisitos para a concesso do favor, cobrando-se o crdito acrescido de juros de mora, com imposio da penalidade cabvel, nos casos de dolo ou simulao do beneficiado ou de terceiro em benefcio daquele. TTULO IV DOS ACRSCIMOS LEGAIS CAPTULO I DAS DISPOSIES GERAIS Art. 92. O contribuinte ou responsvel que deixar de efetuar o pagamento de tributo ou demais crditos fiscais nos prazos regulamentares, ou que for autuado em processo administrativo fiscal, ou ainda notificado para pagamento em decorrncia de lanamento de ofcio, ficar sujeito aos seguintes acrscimos legais: I - atualizao monetria; II - multa de mora; III - juros de mora; IV - multa de infrao. SEO I DA ATUALIZAO MONETRIA Art. 93. Os dbitos para com a Fazenda Municipal, de qualquer natureza, constitudos ou no, inscritos ou no em Dvida Ativa, quando no pagos at a

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 23 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

data do vencimento, sero atualizados monetariamente pela variao do ndice de Preos ao Consumidor Amplo IPCA, medido pela Fundao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica IBGE ou outro ndice oficial que venha a substitui-lo, observando-se o seguinte: I dbitos vencidos a partir de 1 de janeiro de 2011, sero atualizados, mensalmente, pela variao acumulada entre os ndices divulgados no ms do vencimento e no ms anterior ao do efetivo pagamento; II dbitos vencidos at 1 de janeiro de 2011 sero atualizados pela legislao ento vigente; III a atualizao monetria incidir sobre o valor integral do crdito; IV - no caso de crditos fiscais decorrentes de multas ou de tributos sujeitos homologao, ser feita a atualizao destes levando-se em conta, para tanto, a data em que os mesmos deveriam ser pagos; V - no caso de tributos recolhidos por iniciativa do contribuinte sem lanamento prvio pela repartio competente, ou ainda quando estejam sujeitos a recolhimento parcelado, o seu pagamento sem o adimplemento concomitante, no todo ou em parte, dos acrscimos legais a que o mesmo esteja sujeito, essa parte acessria passar a constituir dbito autnomo, sujeito a plena atualizao dos valores e demais acrscimos legais, sob a forma de diferena a ser recolhida de ofcio, por notificao da autoridade administrativa, sem prejuzo das demais sanes cabveis. SEO II DA MULTA DE MORA Art. 94. A multa de mora, de natureza compensatria, destina-se a compensar o sujeito ativo da obrigao tributria pelo prejuzo suportado em virtude do atraso no pagamento que lhe era devido, e ser aplicada na seguinte conformidade: I - Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana e Taxas de Servios Urbanos: a) at 30 (trinta) dias de atraso, 2% (dois por cento) do valor do tributo atualizado; b) de 31 a 90 dias de atraso, 4% (quatro por cento) do valor do tributo atualizado; c) de 91 a 150 de atraso, 6% (seis por cento) do valor do tributo atualizado; d) de 151 a 210 dias de atraso, 8% (oito por cento) do valor do tributo atualizado; e) Acima de 211 dias de atraso, 10% (dez por cento) do valor do tributo atualizado. II Imposto Sobre Servios de Qualquer Natureza ISS e demais tributos no includos no inciso antecedente: a) 0,33% (zero virgula trinta e trs por cento) por dia de atraso, limitada a 20% (vinte por cento). III - Aplica-se o percentual da multa de mora sobre o valor do tributo ou contribuio devido, atualizado monetariamente.

SEO III

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 24 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

DOS JUROS DE MORA Art. 95. Os dbitos de qualquer natureza com a Fazenda Municipal estaro sujeitos, na esfera administrativa ou judicial, a incidncia de juros, tomando-se como base a Taxa Mdia de Captao de Recursos do Governo Federal, atravs dos ttulos da dvida mobiliria federal interna, especialmente a Taxa referencial do Sistema Especial de Liquidao e Custdia SELIC, divulgada pelo Banco do Brasil ou a utilizao de juros de 1% (um por cento) ao ms. Art. 96. Os juros incidiro a partir do primeiro dia do ms subseqente ao do vencimento do dbito, sobre o valor do principal atualizado. SEO IV DA MULTA POR INFRAO Art. 97. A multa de infrao ser aplicada quando for apurada ao ou omisso do contribuinte que importe em inobservncia de dispositivo da legislao tributria. Art. 98. As multas por infrao legislao tributria do Municpio de Palmeira dos ndios sero aplicadas consoante as seguintes hipteses 01 deixar de comparecer a Secretaria Municipal de Finanas, para proceder inscrio de unidade imobiliria no Cadastro Imobilirio Municipal ou s anotaes de alteraes de qualquer natureza relativas ao imvel que possam afetar a incidncia, o clculo, a administrao, a fiscalizao ou a arrecadao de tributos sobre ele incidentes, por unidade imobiliria: a) imveis com valor venal de at R$ 35.959,20: multa de R$ 359,59 b) imveis com valor venal de R$ 35.959,20 at R$ 71.918,49: multa de R$ 719,18 c) imveis com valor venal de R$ 71.918,49 at R$ 143.836,80: multa de R$ 1.438,37 d) imveis com valor venal de R$ 143.836,81 at 287.673,60: multa de R$ 2.876,74 e) imveis com valor venal superior a R$ 287.673,60: multa 5.753,47 02 comparecer Secretaria Municipal de Finanas, para proceder inscrio de unidade imobiliria no Cadastro Imobilirio Municipal ou as anotaes de alteraes de qualquer natureza relativas ao imvel que possam afetar a incidncia, o clculo, a administrao, a fiscalizao ou a arrecadao de tributos sobre ele incidentes, aps o prazo de trinta dias, contados do surgimento da nova unidade imobiliria ou da ocorrncia das alteraes imobiliria: a) imveis com valor venal de at R$ 35.959,20: multa de R$ 71,92 b) imveis com valor venal de R$ 35.959,20 at R$ 71.918,49: multa de R$ 143,84

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 25 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

c) imveis com valor venal de R$ 71.918,49 at R$ 143.836,80: multa de R$ 287,67 d) imveis com valor venal de R$ 143.836,81 at 287.673,60: multa de R$ 575,35 e) imveis com valor venal superior a R$ 287.673,60: multa 1.150,69 03 praticar atos que evidenciem falsidade e manifesta inteno dolosa ou de m f, pertinentes s informaes ou documentos fornecidos para a inscrio no Cadastro Imobilirio Municipal ou para alterao de dados cadastrais de qualquer natureza relativos a imveis, com o objetivo de suprimir ou reduzir o valor de tributos imobilirios, por unidade imobiliria: a) imveis com valor venal de at R$ 35.959,20: multa de R$ 719,18 b) imveis com valor venal de R$ 35.959,20 at R$ 71.918,49: multa de R$ 1.438,37 c) imveis com valor venal de R$ 71.918,49 at R$ 143.836,80: multa de R$ 2.876,74 d) imveis com valor venal de R$ 143.836,81 at 287.673,60: multa de R$ 5.753,47 e) imveis com valor venal superior a R$ 287.673,60: multa 11.506,94 04 recusar a exibio de documentos ou o fornecimento de informaes necessrias apurao de dados do imvel; impedir a realizao de vistorias ou o levantamento de dados e informaes relacionados a imvel, necessrios apurao do seu valor venal, embaraar, iludir, impedir ou, de qualquer maneira, dificultar a ao fiscal relacionada a tributos imobilirios ou no atender s convocaes ou intimaes efetuadas pela Administrao Tributria, nos prazos por ela fixados: a) R$ 359,59, ocorrendo a infrao na primeira notificao; b) R$ 719,18, ocorrendo a infrao na segunda notificao; c) R$ 1.438,37, ocorrendo a infrao na terceira notificao; d) R$ 2.874,74, ocorrendo a infrao na quarta notificao; e) a partir da quinta notificao, a multa ser o valor disposto na alnea d deste inciso, acrescido de 20% (vinte por cento), que dever ser utilizado cumulativamente a cada nova infrao. 05 lavrar, registrar, inscrever ou averbar atos, termos, escrituras ou contratos concernentes a bens imveis, sem exigir a Certido de Negativa de Dbitos relativa a tributos de competncia do Municpio de Palmeira dos ndios, incidentes sobre o imvel transacionado at a data da operao e o comprovante de pagamento do ITBI ou o documento original expedido pela autoridade fiscal competente, no qual conste o reconhecimento administrativo da no incidncia, da imunidade ou da iseno do ITBI: multa equivalente a 100% (cem por cento) do valor dos tributos devidos pelos imveis pertinentes a esses atos, termos, escrituras ou contratos, a que ficam sujeitos os tabelies, escrives, oficiais de registro de imveis, ou qualquer outros serventurios pblicos que realizarem tais procedimento.

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 26 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

06 deixar de efetuar a transcrio ou de fazer expressa referncia no termo, escritura ou instrumento, do inteiro teor da Certido Negativa de Dbitos, relativa a tributos de competncia do Municpio de Palmeira dos ndios, e do Documento de Arrecadao Municipal DAM e a quitao do ITBI ou do documento firmado pela Administrao Tributria do Municpio de Palmeira dos ndios, que confere a existncia e o reconhecimento d imunidade,no incidncia ou direito iseno do ITBI: multa equivalente a 50% (cinqenta por cento) do valor dos tributos devidos pelos imveis pertinentes a esses termos, escrituras ou instrumentos,a que se sujeitam os oficiais de Registro de Imveis, tabelies, escrives, notrios, ou seus prepostos; 07 deixar de informar ao Fisco Municipal sobre a ocorrncia a que se sujeitam os oficiais de Registro de Imveis, tabelies, notrios, ou seus prepostos; multa de R$ 719,18 08 prestar declarao falsa, relativa ao ITBI, com omisses de dados ou contendo informaes e/ou dados inverdicos, inexatos ou incompletos, de forma que possa influir na incidncia, no clculo, na administrao, na fiscalizao ou na arrecadao do referido imposto, por declarao: multa equivalente a 100% (cem por cento) do valor do tributo devido; 09 deixar de verificar a exatido e/ou de suprir as eventuais omisses dos elementos de identificao do contribuinte e do imvel ou direito transacionado, cedido ou permutado, constantes no Documento de Arrecadao Municipal DAM, nos atos em que intervierem e forem responsveis os notrios, oficiais de registro de imveis, ou seus prepostos: multa equivalente a 20% (vinte por cento) do valor do tributo devido. 10 deixar de apresentar a Secretaria Municipal de Finanas titulo de aquisio de bens imveis ou de direitos a eles relativos, cuja transmisso ou cesso, conforme o caso, constitua ou possa constituir fato gerador do ITBI, por unidade imobiliria: a) imveis com valor venal de at R$ 35.959,20: multa de R$ 359,59 b) imveis com valor venal de R$ 35.959,20 at R$ 71.918,49: multa de R$ 719,18 c) imveis com valor venal de R$ 71.918,49 at R$ 143.836,80: multa de R$ 1.438,37 d) imveis com valor venal de R$ 143.836,81 at 287.673,60: multa de R$ 2.876,74 e) imveis com valor venal superior a R$ 287.673,60: multa 5.753,47 11 apresentar Secretaria Municipal de Finanas titulo de aquisio de bens imveis ou de direitos a eles relativos, cuja transmisso ou cesso, conforme o caso, constitua ou possa constituir fato gerador do ITBI, aps o prazo de trinta

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 27 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

dias a contar da data em que for lavrado o contrato, carta de ajudicao ou arrematao, ou qualquer outro titulo representativo da transferncia do bem ou direito, por unidade imobiliria: a) imveis com valor venal de at R$ 35.959,20: multa de R$ 71,92 b) imveis com valor venal de R$ 35.959,20 at R$ 71.918,49: multa de R$ 143,84 c) imveis com valor venal de R$ 71.918,49 at R$ 143.836,80: multa de R$ 287,67 d) imveis com valor venal de R$ 143.836,81 at 287.673,60: multa de R$ 575,35 e) imveis com valor venal superior a R$ 287.673,60: multa 1.150,69 12 embaraar, iludir, dificultar ou impedir a fiscalizao do ITBI, dificultar o exame ou recusar-se a exibir os livros, registros, autos, documentos e papeis que interessem arrecadao do ITBI; deixar de fornecer aos agentes do Fisco Municipal, quando solicitada, certido dos atos lavrados, transcritos, averbados, inscritos ou registrados, concernentes a imveis ou direitos a eles relativos; deixar de fornecer dados relativos s guias de recolhimento que lhes foram apresentadas (multa a que se sujeitam os escrives, tabelies, oficiais de notas, de registro de imveis e de registro de ttulos e documentos, seus prepostos e os serventurios da justia): a) R$ 719,18, ocorrendo infrao na primeira notificao; b) R$ 1.438,37, ocorrendo infrao na segunda notificao; c) R$ 2.874,74, ocorrendo infrao na terceira notificao; d) R$ 5.753,47, ocorrendo infrao na quarta notificao; e) a partir da quinta notificao, a multa ser o valor disposto na alnea d deste inciso, acrescido de 20% (vinte por cento), que dever ser utilizado cumulativamente a cada nova infrao. 13 deixar de promover inscrio no Cadastro Mercantil de Contribuintes CMC, quando obrigado a faz-la, nos termos desta lei. a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 159,59 b) Microempresa: multa de R$ 259,45 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 719,18 d) Empresa de Mdio Porte:R$ 1.438,37 e) Empresa de Grande Porte: R$ 2.876,74 14 promover inscrio no Cadastro Mercantil de Contribuintes CMC aps os prazos estabelecidos nesta lei. a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 179,80 b) Microempresa: multa de R$ 359,49 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 719,18 d) Empresa de Mdio Porte:R$ 1.438,37 e) Empresa de Grande Porte: R$ 2.876,74

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 28 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

15 deixar de comunicar Secretaria Municipal de Finanas o encerramento das atividades e a baixa de inscrio no Cadastro Mercantil de Contribuintes CMC ou as alteraes cadastrais de qualquer natureza, que impliquem em modificaes ou extino de fatos, atos ou dados anteriormente gravados, tais como a alterao de atividade exercida ou da composio societria, dentre outras, por ocorrncias: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 179,80 b) Microempresa: multa de R$ 359,49 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 719,18 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 1.438,37 e) Empresa de Grande Porte: R$ 2.876,74 16 comunicar, aps o prazo previsto na legislao tributaria municipal, o encerramento das atividades e a baixa de inscrio no Cadastro Mercantil de Contribuintes CMC ou as alteraes cadastrais de qualquer natureza que impliquem em modificao ou extino de fatos, atos ou dados anteriormente gravados, tais como a alterao de firma, razo ou denominao social, a mudana de endereo, alterao de atividade exercida ou da competio societria, dentre outras, por ocorrncia: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 89,90 b) Microempresa: multa de R$ 179,80 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 359,59 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 719,18 e) Empresa de Grande Porte: R$1.438,37 17- deixar da atender convocao da Fazenda Municipal no prazo por ela fixado, para atualizar os dados cadastrais mercantis: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 179,80 b) Microempresa: multa de R$ 359,59 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 719,18 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 1.438,37 e) Empresa de Grande Porte: R$ 2.876,74 18 prestar informaes falsas relativas a dados cadastrais mercantis, quando da inscrio no Cadastro Mercantil de Contribuintes-CMC ou da comunicao de alteraes cadastrais: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 719,18 b) Microempresa: multa de R$ 1.438,37 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 2.876,74 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 5.753,47 e) Empresa de Grande Porte: R$ 11.506,94 19- deixar de manter no prprio estabelecimento, para apresentao ao Fisco Municipal quando solicitado, os documentos relativos inscrio no Cadastro Mercantil de Contribuintes CMC e s posteriores alteraes cadastrais, bem

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 29 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

como os comprovantes de pagamento da Taxa de Licena e Fiscalizao para Localizao, Instalao e Funcionamento e/ou da taxa de Licena para Funcionamento em Horrio Especial: multa de R$ 179,80; 20- deixar de informar ou de comunicar, Secretaria Municipal de Finanas, o nome completo, endereo e numero do CPF do profissional de contabilidade responsvel pela escriturao das operaes tributveis, ou daquele que lho venha substituir, no prazo de at trinta dias contados da data do inicio das atividades do profissional ou da sua substituio, por ocorrncia: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 179,80 b) Microempresa: multa de R$ 359,59 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 539,39 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 719,18 e) Empresa de Grande Porte: R$ 898,98 21- informar ou comunicar, aps o prazo previsto na legislao tributria municipal, o nome completo, endereo e numero do CPF do profissional de contabilidade responsvel pela escriturao das operaes tributveis, ou daquele que lhe venha substituir, por ocorrncia: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 89,90 b) Microempresa: multa de R$ 179,80 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 359,59 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 719,18 e) Empresa de Grande Porte: R$ 1.438,37 22- iniciar atividades ou praticar atos sujeitos s taxas de licena e fiscalizao, sem a sua quitao regular multa de 100% (cem por cento) do valor anual devido pelo sujeito passivo, a titulo de cada um dos tributos, conforme for o caso: 23- dar ao estabelecimento destinao diversa daquela para a qual foi concedida licena para instalao , localizao e funcionamento: multa de 50% (cinqenta por cento) do valor anual efetivamente de vido pelo sujeito passivo, a titulo de Taxa de Licena e Fiscalizao para Localizao, Instalao e Funcionamento. 24- ocupar prdio antes da concesso do habite-se multa de 50% (cinquenta por cento) do valor da Taxa de Licena para execuo de obras particulares, arruamentos, loteamentos e habite-se. 25- deixar de apresentar, de entregar, de enviar ou de remeter, em sendo obrigado a faz-lo, declarao ou documento exigido pela legislao tributaria em vigor, por declarao ou documento: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 359,59 b) Microempresa: multa de R$ 719,18 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 1.078,78 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 1.438,37 e) Empresa de Grande Porte R$ :1.797,96

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 30 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

26- apresentar, entregar, enviar ou remeter declarao ou documento aps o prazo previsto nesta lei ou em regulamento, por declarao ou documento: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 179,80 b) Microempresa: multa de R$ 359,59 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 539,39 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 719,18 e) Empresa de Grande Porte: R$ 898,98 27- apresentar, entregar, enviar ou remeter declarao, livro ou documento, relativos a bens e/ou atividades sujeitos a tributao pela Secretaria Municipal de Finanas de Palmeira dos ndios, com omisses ou contendo informaes, elementos e/ou dados inverdicos, inexatos ou incompletos, por declarao, documento ou livro; a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 179,80 b) Microempresa: multa de R$ 359,59 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 539,39 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 719,18 e) Empresa de Grande Porte: R$ 898,98 28- apresentar, entregar, enviar ou remeter declarao, livro ou documento, relativos a bens e/ou atividades sujeitos tributao pela Secretaria Municipal de Finanas de Palmeira dos ndios, com omisses ou contendo informaes, elementos e/ou dados inverdicos, inexatos ou incompletos, com evidente intuito de suprimir ou reduzir o crdito tributrio efetivamente devido ou de evitar ou diferir imposio tributria, por declarao, documento ou livro: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 359,59 b) Microempresa: multa de R$ 719,18 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 1.438,37 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 2.876,74 e) Empresa de Grande Porte: R$ 5.735,47 29- prestar servios sem emitir a respectiva Nota Fiscal de Servios, ou documento fiscal equivalente regulamentado pela legislao tributaria do Municpio de Palmeira dos ndios, quando obrigado a faz-lo: multa equivalente a 50% (cinqenta por cento) do imposto devido ou valor disposto nas alneas abaixo, o que for maior: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 359,59 b) Microempresa: multa de R$ 719,18 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 1.438,37 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 2.876,74 e) Empresa de Grande Porte R$:5.735,47 30- contratar ou tomar servios sem exigir do prestador a emisso da Nota Fiscal de Servios, ou documento fiscal equivalente, ou ainda, aceitar tais documentos que no contenham as indicaes e o preenchimento definidos em regulamento,

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 31 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

que no possuam autenticao idnea ou cujo prazo de validade tenha expirado, Poe operao multa equivalente a 20% (vinte por cento) do imposto devido , sem prejuzo da responsabilidade pelo pagamento do ISS em relao operao. 31- deixar de solicitar a autorizao para impresso de Nota Fiscal de Entrada ou, ainda, deixar de utiliz-la ou de emiti-la, quando obrigatria a sua utilizao ou emisso, na conformidade do regulamento: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 89,90 b) Microempresa: multa de R$ 179,80 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 359,59 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 719,18 e) Empresa de Grande Porte: R$ 1.438,37 32- deixar de solicitar a autorizao para emitir Nota Fiscal Eletrnica, quando obrigado a faz-lo, na conformidade do regulamento: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 89,90 b) Microempresa: multa de R$ 179,80 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 359,59 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 719,18 e) Empresa de Grande Porte: R$ 1.438,37 33- substituir recibos provisrios de servios por Notas Fiscais Eletrnicas aps o prazo previsto em regulamento: multa equivalente a 20% (vinte por cento) do valor do imposto devido, observada a imposio mnima de R$ 35,96 por recibo substitudo fora do prazo. 34- emitir ou preencher Notas Fiscais de Servios ou documentos fiscais equivalentes, de forma indevida, ilegvel, com rasuras ou em desacordo com as especificaes definidas em regulamento: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 89,90 b) Microempresa: multa de R$ 179,80 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 359,59 d) Empresa de Mdio Porte:R$ 719,18 e) Empresa de Grande Porte: R$ 1.438,37 35- emitir ou preencher Notas Fiscais de Servio, ou documentos fiscais equivalentes, destinados a uma nica pessoa jurdica, englobando servios que tiverem sido prestado para ou em mais de um estabelecimento ou filiais, ou destinados a pessoa jurdica com numero de inscrio no Cadastro Nacional de Pessoas Jurdicas CNPJ diverso daquela na qual ou para qual foi efetivamente prestado o servio, por documento: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 89,90 b) Microempresa: multa de R$ 179,80 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 359,59 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 719,18

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO e) Empresa de Grande Porte: R$1.438,37

Pgina 32 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

36- emitir documentos fiscais em formulrio que no contenha numerao tipogrfica multa equivalente a R$ 71,92 por documento; 37- deixar de preencher, concomitante e identicamente, todas as vias da Nota Fiscal de Servios: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 89,90 b) Microempresa: multa de R$ 179,80 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 359,59 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 719,18 e) Empresa de Grande Porte: R$ 1.438,37 38- promover cancelamento de Nota Fiscal de Servios em desacordo com que preceitua a legislao tributria municipal: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 89,90 b) Microempresa: multa de R$ 179,80 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 359,59 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 719,18 e) Empresa de Grande Porte: R$ 1.438,37 39- deixar de manter ou de conservar a ultima via da Nota Fiscal de Servios presa ao talonrio: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 89,90 b) Microempresa: multa de R$ 179,80 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 359,59 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 719,18 e) Empresa de Grande Porte: R$ 1.438,37 40- possuir documento fiscal com numerao e srie em duplicidade, por documento: multa de R$ 179,80 41- emitir ou utilizar Nota Fiscal de Servio aps o prazo de validade: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 359,59 b) Microempresa: multa de R$ 719,18 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 1.438,37 d) Empresa de Mdio Porte:R$ 2.876,75 e) Empresa de Grande Porte: R$ 5.753,47 42- utilizar ou emitir Notas Fiscais de Servio ou documentos fiscais equivalentes, sem autorizao e/ou sem autenticao da Secretaria Municipal de Finanas: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 359,59 b) Microempresa: multa de R$ 719,18 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 1.438,37 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 2.876,75 e) Empresa de Grande Porte: R$ 5.753,47

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 33 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

43- adulterar ou fraudar Notas Fiscais de Servio ou documentos fiscais equivalentes, ou cometer vcios na sua utilizao, com o intuito de suprimir ou reduzir o valor do credito tributrio, evidenciando pela emisso de tais documentos com duplicidade de srie a numerao, com preos ou valores de servio diferenciados nas vias de documento fiscal de mesma numerao, com preo ou valor de servio inferior ao efetivo e real valor da operao, ou ainda, pela emisso de documentos quaisquer que possam ser confundidos com Notas Fiscais, ou documentos fiscais equivalentes: multa equivalente a 75% (setenta e cinco por cento) do imposto devido ou o valor disposto nas alneas abaixo, o que for maior: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 719,18 b) Microempresa: multa de R$ 1.438,37 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 2.876,75 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 5.753,47 e) Empresa de Grande Porte: R$ 11.506,94 44- emitir, para operaes tributveis, documento fiscal referente a servios no tributveis pelo ISS ou isentos do imposto, ou ainda, utilizar, em proveito prprio ou alheio, tais documentos para a produo ou obteno de qualquer efeito fiscal: multa equivalente a 75% (setenta e cinco por cento) do imposto devido ou o valor disposto nas alneas abaixo, o que for maior: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 719,18 b) Microempresa: multa de R$ 1.438,37 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 2.876,75 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 5.753,47 e) Empresa de Grande Porte: R$ 11.506,94 45- promover dedues da base de clculo no comprovadas por documentos hbeis, ou faz-lo em desacordo com a legislao tributria municipal: multa equivalente a 75% (setenta e cinco por cento) do imposto devido ou o valor disposto na alneas abaixo, o que for maior: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 719,18 b) Microempresa: multa de R$ 1.438,37 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 2.876,75 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 5.753,47 e) Empresa de Grande Porte: R$ 11.506,94 46- emitir documento fiscal declarado ou informado como extravio ou inutilizado, por documento: multa de R$ 179,80 47- solicitar a confeco ou mandar confeccionar Notas Fiscais de Servio ou documentos fiscais equivalentes, sem a previa autorizao da Secretaria Municipal de Finanas de Palmeira dos ndios, por evento: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 719,18

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 34 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

b) Microempresa: multa de R$ 1.438,37 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 2.876,75 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 5.753,47 e) Empresa de Grande Porte: R$ 11.506,94 48- confeccionar Notas Fiscais de Servios ou documentos fiscais equivalentes, sem a prvia autorizao da Secretaria Municipal de Finanas de Palmeira dos ndios, por evento: multa de R$ 5.753,47, para o estabelecimento tipogrfico responsvel pela confeco; 49- no manter ou no possuir livro especifico para fins de registro de Notas Fiscais que houverem sido confeccionadas: multa de R$ 5.753,47, para o estabelecimento tipogrfico responsvel pela confeco. 50- deixar de promover o registro, ou faz-lo de forma diferente da prevista na legislao tributaria municipal, da confeco e/ou fornecimento de Notas Fiscais de Servios a terceiros: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 89,90 b) Microempresa: multa de R$ 179,80 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 359,59 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 719,18 e) Empresa de Grande Porte: R$ 1.438,37 51- deixar o responsvel tributrio de fornecer, ao prestador de servio, na forma prevista na legislao tributaria municipal, comprovante individualizado de reteno do ISS na fonte, por comprovante: multa de R$ 35,96 52- deixar de devolver Secretaria Municipal de Finanas as Notas Fiscais autenticadas, cujo prazo de validade tenha expirado, por lote de Notas Fiscais autenticadas. a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 359,59 b) Microempresa: multa de R$ 719,18 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 1.438,37 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 2.874,74 e) Empresa de Grande Porte: R$ 5.753,47 53- devolver Secretaria Municipal de Finanas as Notas autenticadas, cujo prazo de validade tenha expirado, aps o prazo de trinta dias a contar da data em que tal fato ocorrer, por lote de Notas Fiscais autenticadas: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 179,80 b) Microempresa: multa de R$ 359,59 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 719,18 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 1.438,37 e) Empresa de Grande Porte: R$ 2.876,47

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 35 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

54- imprimir ou confeccionar bilhetes, ingressos ou entradas de eventos de diverses, lazer, entretenimento e congneres, sem a previa autorizao da Secretaria Municipal de Finanas de Palmeira dos ndios, por evento: multa de R$ 5.753,47, para o estabelecimento que o imprimir ou os confeccionar; 55- imprimir ou confeccionar bilhetes, ingressos ou entradas de eventos de diverses, lazer, entretenimento e congneres, sem a prvia autorizao da Secretaria Municipal de Finanas de Palmeira dos ndios, por evento: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 179,80 b) Microempresa: multa de R$ 359,59 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 719,18 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 1.438,37 e) Empresa de Grande Porte: R$ 2.876,47 56- comercializar ou distribuir bilhetes, ingressos ou entradas de eventos de diverses, lazer, entretenimento e congneres, confeccionados em meio magnetizado, sem a devida chancela da Secretaria Municipal de Finanas, por evento: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 179,80 b) Microempresa: multa de R$ 359,59 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 719,18 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 1.438,37 e) Empresa de Grande Porte: R$ 2.876,47 57- confeccionar bilhetes, ingressos ou entradas de eventos de diverses, lazer, entretenimento e congneres, em empresas no credenciados pela Secretaria Municipal de Finanas de Palmeira dos ndios, por evento: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 359,59 b) Microempresa: multa de R$ 719,18 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 1.438,37 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 2.876,47 e) Empresa de Grande Porte: R$ 5.753,47 58- deixar de fornecer bilhete, ingressos ou entrada ao usurio de estabelecimento no qual sejam realizados eventos de diverses, lazer, entretenimento e congneres: multa equivalente a 50% (cinqenta por cento) do imposto devido ou o valor disposto nas alneas abaixo, o que for maior: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 359,59 b) Microempresa: multa de R$ 719,18 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 1.438,37 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 2.876,47 e) Empresa de Grande Porte: R$ 5.753,47

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 36 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

59- utilizar bilhete, ingresso ou entrada de um estabelecimento de diverses, lazer, entretenimento e congneres em outro, ainda que pertencentes a uma mesma pessoa, empresa ou entidade, por evento: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 359,59 b) Microempresa: multa de R$ 719,18 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 1.438,37 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 2.876,47 e) Empresa de Grande Porte: R$ 5.753,47 60- deixar de utilizar ou de manter escrita fiscal eletrnica instituda e exigida pela Secretaria Municipal de Finanas, destinado ao registro individualizado de todas as operaes que envolvam a prestao ou a aquisio de servio, tributveis ou no pelo ISS, quando obrigado a faz-lo: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 359,59 b) Microempresa: multa de R$ 719,18 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 1.438,37 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 2.876,47 e) Empresa de Grande Porte: R$ 5.753,47 61- utilizar sistema eletrnico de processamento de dados diversos e em substituio ao exigido pela Administrao Tributria para emisso e impresso de documentos fiscais e/ou escriturao de livros fiscais: multa equivalente a 50% (cinqenta por cento), do valor das operaes realizadas no perodo em que a utilizao foi indevida: 62- utilizar ou manter escrita fiscal eletrnica centralizada, sem escriturao fiscal individual para cada estabelecimento, sem autorizao da Secretaria Municipal de Finanas: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 89,90 b) Microempresa: multa de R$ 179,80 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 359,59 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 719,18 e) Empresa de Grande Porte: R$ 1.438,37 63- deixar de encerrar a escriturao fiscal, por ms em que tal situao ocorrer: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 359,59 b) Microempresa: multa de R$ 719,18 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 1.078,78 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 1.438,37 e) Empresa de Grande Porte: R$ 1.797,96 64- encerrar a escriturao fiscal aps o prazo definido na legislao tributria municipal, por ms em que tal situao ocorrer: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 179,80 b) Microempresa: multa de R$ 359,59

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 37 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 539,39 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 719,18 e) Empresa de Grande Porte: R$ 898,98 65- promover a escriturao fiscal de forma ou em desacordo com as especificaes estabelecidas em regulamento: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 89,90 b) Microempresa: multa de R$ 179,80 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 269,69 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 359,59 e) Empresa de Grande Porte: R$ 449,49 66- deixar o prestador de servios da construo civil de realizar o cadastramento da obra junto Prefeitura Municipal de Palmeira dos ndios, na forma em que dispuser o regulamento: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 179,80 b) Microempresa: multa de R$ 359,59 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 719,18 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 1.438,37 e) Empresa de Grande Porte: R$ 2.876,74 67- providenciar o cadastramento da obra de construo civil, junto a Prefeitura Municipal de Palmeira dos ndios, aps o prazo estabelecido em regulamento: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 89,90 b) Microempresa: multa de R$ 179,80 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 359,59 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 719,18 e) Empresa de Grande Porte: R$ 1.438,37 68- promover a escriturao fiscal com valores divergentes daqueles consignados nos documentos fiscais ou daqueles informados ou declarados pelos tomadores de servio: multa equivalente a 50% (cinqenta por cento) do valor do imposto devido: 69- deixar de providenciar a impresso e a encadernao dos livros fiscais, dentro do prazo de trinta dias contados da data do termino do exerccio fiscal e na forma estabelecida em regulamento, por livro fiscal e por exerccio: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 179,80 b) Microempresa: multa de R$ 359,59 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 719,18 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 1.438,37 e) Empresa de Grande Porte: R$ 2.876,74 70- deixar de autenticar livros fiscais, quando obrigado a faz-lo pela legislao tributria municipal, por livro fiscal:

Praa da Independncia s/n Centro Palmeira dos ndios Alagoas Cep. 57.600-120

CNPJ. 12.356.879/0001-98

ESTADO DE ALAGOASGABINETE DO PREFEITO

Pgina 38 de 153

MUNICPIO DE PALMEIRA DOS NDIOS

a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 179,80 b) Microempresa: multa de R$ 359,59 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 719,18 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 1.438,37 e) Empresa de Grande Porte: R$ 2.876,74 71- no possuir ou no apresentar escrita contbil idnea e descentralizada para cada unidade ou centro de custo localizado no Municpio de Palmeira dos ndios, destinada ao registro de suas operaes e de forma que se permita diferenciar as receitas e/ou despesas especificas das atividades de prestao e/ou aquisio de servios, se e quando esta existirem e, ainda, que se permita diferenciar os valores de ISS recolhidos, a recolher e/ou retido da fonte, por ano: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 359,59 b) Microempresa: multa de R$ 719,18 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 1.438,37 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 2.876,74 e) Empresa de Grande Porte: R$ 5.753,47 72- deixar de manter relatrios analticos detalhados e atualizados do total dos servios prestados, contratados, cancelados, no efetivados, no pagos, e dos efetivamente recebidos, multa a que se sujeitam os sujeitos passivos do ISS autorizados pela Secretaria Municipal de Finanas de Palmeira dos ndios a utilizar, para efeitos de tributao, o regime contbil de caixa em substiuio ao regime contbil de competncia. a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 359,59 b) Microempresa: multa de R$ 719,18 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 1.438,37 d) Empresa de Mdio Porte: R$ 2.876,74 e) Empresa de Grande Porte: R$ 5.753,47 73- retirar do estabelecimento livros fiscais, Notas Fiscais ou documentos fiscais equivalentes e os documentos e os documentos representativos ou indicativos de fatos geradores de obrigao tributria, por livro ou por documento: a) Microempreendedor individual MEI ou pessoa fsica: multa de R$ 179,80 b) Microempresa: multa de R$ 359,59 c) Empresa de Pequeno Porte: multa de R$ 719,18 d) Empresa