4
%¦¦ %\ â H COHHBRCIODO AMAZONA» r ,\ •a.'; EDITOS E PROPRIETÁRIO, CRBÜORIO êOUÉ DE MOBAEO. PUBLICAÇOü» As publicações de interesse par- licular teciií iogar mediante prévia •uuvençào, vindo ellas em termos.' Os annuncios dos Srs. assignantes serio publicados grátis, não excedeu- 4o de 16 linhas, e serão repetidos 5 vtzes. PROVÍNCIA DO AMJUÈ0NAH Publica-se diariamente, com excepcio dos dias imme- diatos aosSantiíicados e de Festas Nacionaes. A assig- natúra pôde começar em qualquer dia, porem sempre termina em Março, Junho, Setembro, e Desembro. MANAOS-RU A DE HENRIQUE MARTIaNS, CASA N.« 5 ¦i \ * j * cr AtmÉUÈAtWWUk ' Kl CAPÍTM. Por um anno....%......."10 , Por seis mezes...........10 Por três mezes....5*000 Folha avulsa.^.,..:.......- 240 INTHUOR Por umanno.....\ Por seis mezes....' 8 v^ * I Anito V Terça-feira to de Janeiro de 18*4 If.'lt8 >, J£tl**f i PEDIDO ^3i O »r. Darão de Teffé. Tem-se levantado uma crusada na imprensa paraense contra o Sr. Barão de Teffé, sendo origem um calumnioso artigo publicado em uma folha de Manáos chamada Reforma Liberal e como presó-me em ser amigo do Sr. Barão, e apreciador de suas nobres qualidades,e carac- ter recto e justiceiro em soa brilhan- te carreira de oíficial de marinha; como amigo e camarada, protesto contra essas publicações, urdidas por alguns inimigos, que aprovei- tando a ausência d'esse cavalheiro; em sua penosa tarefa no rioJavary para detei minar o limite entre o Brazil e o Peru por aquelle lado, ultimo e mais espinhoso de sua commissão: o atacam pelas costas, quando está a 700 léguas d'aqui e não se pode defender. Rogo ao distineto publico pa- raense, que suspenda o -seó juízo até que o Sr. Barão de Teffé volte, e se defenda d'essa insensata aceu- sação sem fundamento algum. Belém, em 2 de Janeiro de 1873. Nuno Alves P. de Mello Cardoso. (Do Oram-Parâ.) zembro próximo passado, que com assombro li. Irmão do barão de Teffé, e tendo chegado de Manáos no dia 31, des- embarcado depois das 5 horas da tarde, e sendo hohtera dia santifl- cado hoje poude conseguir a lei- tura d'esse artigo que não pode ser da redacção, embora esteja publi- cado no lugar, que lhe compete; o que prova a minha \ asserção é jus- lamente ter sido o artigo da «Re- é ser-me preciso remetter o originul para ser feita a transcripção. Profundamente abalado com um acontecimento tão desagradável, pe- ço ao publico paraense quesuspèft- da o seu juizo sobre este beto infa- memente calumnioso, lembrando-se que meu irmão está no Javary, mais de duas mil milhas de Belém, e qüe precisa tempo, não para Sede- fender, porque é falso o'que diz a Reforma Liberal do Amazonas, * forma» Jton&d^48»^tam J^mas4^fi^^^ %&0fffflVlf»^ Um aooaMino legal. » ... ¦ Esta é a epigraphe do artigo de tondo da1 «Tribuna» 30 de de- quasi todos os jornaes desta cápi tal!I.. .—-Pelo dedo se conhece o gigante—faço muito bom conceito dos srs. redactores da «Tribuna», assim como dos demais jornaes, para não poder crer que tivessem enlou- quecido, e que pela leitura do Calumnioso artigo da «Reforma Li- beral » do Amazonas attacassem meu irmão por uma maneira tão descommunal 11... porque todos sabem perfeitamente o valor que tem os artigos publicados na «Re- forma Liberal» do Amazonas!... que é o pelourinho onde se aiassa- lha a honra e reputação dos carac- teres mais. respeitáveis, e das fami- lias mais distinetas de Manáos.... Pedi á redação do üGram-Pará» a transcripção do desmentido publi- cado no «Commercio do Amazonas» de 12 de dezembro próximo passa- do, no dia subsequente àp artigo da «Reforma Liberal», e pretendo fa- zer o mesmo pedido ás redações das demais folhas, não o podendo fazer conjunetamente por ter podido obter um numero do «Commercio do Amaxonas» de 12 de dezembro dos os seus promenores; eu mesmo que estou a par de muita cousa po- nhome a disposição dos srs. fedàc- tores, e mais pessoas que se quize- rem orientar e saber a razão da ag- gressão da «Reforma Liberal» do Amazonas, feita a meu irmão o'Ba-' rãot)e Teffé. Estou aboletado no Hotel do Commercio, quarto n. 21, onde possb ser encontrado das 6 ás 10 horas da manhã e das 5 ás 7 da tarde. Para desvanecer a impressão, garanto sob palavra de honra que esse indivíduo que no dizer da «Re- forma» ha muitos dias devia es- tar morto, goza perfeita saúde; es- teve na enfermada militar por mo- lestias adquiridas.... e febres in- termitentes;' Do castigo desciplinar, que foi etn julho, élle nada soffreu, o que e e- vidente» porque entra na comprei hensão de todos que não havia de ser cinco mezes depois do castigo que entrasse pára o hospital quando quinsé dias mais tarde estava per- feitamente bom, como é patente e "LeJ úão; pôr terdà a Jai'Jfiiy,! ..rCmttr . ***st i ?l V' 1 ^^fííSÍM ;¦¦-¦•'¦'V.^i:yai:'.-V-i'''- -.'¦¦ )-lh$\ f; ¦¦*<}榦 M¦.¦¦ t

COHHBRCIODO AMAZONA»memoria.bn.br/pdf/301337/per301337_1874_00128.pdf · â H COHHBRCIODO AMAZONA» r,\ •a.'; EDITOS E PROPRIETÁRIO, CRBÜORIO êOUÉ DE MOBAEO. PUBLICAÇOü»

  • Upload
    others

  • View
    3

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: COHHBRCIODO AMAZONA»memoria.bn.br/pdf/301337/per301337_1874_00128.pdf · â H COHHBRCIODO AMAZONA» r,\ •a.'; EDITOS E PROPRIETÁRIO, CRBÜORIO êOUÉ DE MOBAEO. PUBLICAÇOü»

%¦¦

%\/•¦

â H

COHHBRCIODO AMAZONA»r

,\

•a.';

EDITOS E PROPRIETÁRIO, CRBÜORIO êOUÉ DE MOBAEO.

PUBLICAÇOü»

As publicações de interesse par-licular teciií iogar mediante prévia•uuvençào, vindo ellas em termos.'

Os annuncios dos Srs. assignantesserio publicados grátis, não excedeu-4o de 16 linhas, e serão repetidos 5vtzes.

PROVÍNCIA DO AMJUÈ0NAH

Publica-se diariamente, com excepcio dos dias imme-diatos aosSantiíicados e de Festas Nacionaes. A assig-natúra pôde começar em qualquer dia, porem sempre

termina em Março, Junho, Setembro, e Desembro.

MANAOS-RU A DE HENRIQUE MARTIaNS, CASA N.« 5

¦i

\ *

j

* cr

AtmÉUÈAtWWUk' KlCAPÍTM.

Por um anno....%....... "10, Por seis mezes........... 10Por três mezes.... 5*000Folha avulsa.^.,..:....... - 240

INTHUORPor umanno..... \Por seis mezes. ...'

8

v^ *I

Anito V Terça-feira to de Janeiro de 18*4 If.'lt8>, J£tl**f

i PEDIDO^3i

¦

O »r. Darão de Teffé.•

Tem-se levantado uma crusadana imprensa paraense contra o Sr.Barão de Teffé, sendo origem umcalumnioso artigo publicado em umafolha de Manáos chamada ReformaLiberal e como presó-me em seramigo do Sr. Barão, e apreciadorde suas nobres qualidades,e carac-ter recto e justiceiro em soa brilhan-te carreira de oíficial de marinha;como amigo e camarada, protestocontra essas publicações, urdidaspor alguns inimigos, que aprovei-tando a ausência d'esse cavalheiro;em sua penosa tarefa no rioJavarypara detei minar o limite entre oBrazil e o Peru por aquelle lado,ultimo e mais espinhoso de suacommissão: o atacam pelas costas,quando está a 700 léguas d'aqui enão se pode defender.

Rogo ao distineto publico pa-raense, que suspenda o -seó juízoaté que o Sr. Barão de Teffé volte,e se defenda d'essa insensata aceu-sação sem fundamento algum.

Belém, em 2 de Janeiro de 1873.Nuno Alves P. de Mello Cardoso.

(Do Oram-Parâ.)

zembro próximo passado, que comassombro li.

Irmão do barão de Teffé, e tendochegado de Manáos no dia 31, des-embarcado depois das 5 horas datarde, e sendo hohtera dia santifl-cado só hoje poude conseguir a lei-tura d'esse artigo que não pode serda redacção, embora esteja publi-cado no lugar, que lhe compete; oque prova a minha \ asserção é jus-lamente ter sido o artigo da «Re-

é ser-me preciso remetter o originulpara ser feita a transcripção.

Profundamente abalado com umacontecimento tão desagradável, pe-ço ao publico paraense quesuspèft-da o seu juizo sobre este beto infa-memente calumnioso, lembrando-seque meu irmão está no Javary, maisde duas mil milhas de Belém, eqüe precisa tempo, não para Sede-fender, porque é falso o'que diz a

Reforma Liberal • do Amazonas,

*

forma» Jton&d^48»^tam J^mas4^fi^^^ %&0fffflVlf»^

Um aooaMino legal.» ... ¦

Esta é a epigraphe do artigo detondo da1 «Tribuna» dç 30 de de-

quasi todos os jornaes desta cápital!I.. .—-Pelo dedo se conhece ogigante—faço muito bom conceitodos srs. redactores da «Tribuna»,assim como dos demais jornaes, paranão poder crer que tivessem enlou-quecido, e que só pela leitura doCalumnioso artigo da «Reforma Li-beral » do Amazonas attacassemmeu irmão por uma maneira tãodescommunal 11... porque todossabem perfeitamente o valor quetem os artigos publicados na «Re-forma Liberal» do Amazonas!...que é o pelourinho onde se aiassa-lha a honra e reputação dos carac-teres mais. respeitáveis, e das fami-lias mais distinetas de Manáos....

Pedi á redação do üGram-Pará»a transcripção do desmentido publi-cado no «Commercio do Amazonas»de 12 de dezembro próximo passa-do, no dia subsequente àp artigo da«Reforma Liberal», e pretendo fa-zer o mesmo pedido ás redações dasdemais folhas, não o podendo fazerconjunetamente por só ter podidoobter um numero do «Commerciodo Amaxonas» de 12 de dezembro

dos os seus promenores; eu mesmoque estou a par de muita cousa po-nhome a disposição dos srs. fedàc-tores, e mais pessoas que se quize-rem orientar e saber a razão da ag-gressão da «Reforma Liberal» doAmazonas, feita a meu irmão o'Ba-'rãot)e Teffé.

Estou aboletado no Hotel doCommercio, quarto n. 21, ondepossb ser encontrado das 6 ás 10horas da manhã e das 5 ás 7 da tarde.

Para desvanecer a má impressão,garanto sob palavra de honra queesse indivíduo que no dizer da «Re-forma» já ha muitos dias devia es-tar morto, goza perfeita saúde; es-teve na enfermada militar por mo-lestias adquiridas.... e febres in-termitentes;'

Do castigo desciplinar, que foi etnjulho, élle nada soffreu, o que e e-vidente» porque entra na compreihensão de todos que não havia deser cinco mezes depois do castigoque entrasse pára o hospital quandoquinsé dias mais tarde estava per-feitamente bom, como é patente e"LeJ úão; só pôr terdà a Jai'Jfiiy,!

..rCmttr . ***st

i?l

V' 1^^fííSÍM

;¦¦-¦•'¦'V.^i:yai:'.-V-i'''- -.'¦¦ )-lh$\

f; ¦¦*<} ¦¦ ¦.¦¦

.'

'¦,' ;. '

.. :.'¦. ¦

'¦-¦;'¦' '

. -- ¦'¦¦¦

'' ¦ ¦'

Page 2: COHHBRCIODO AMAZONA»memoria.bn.br/pdf/301337/per301337_1874_00128.pdf · â H COHHBRCIODO AMAZONA» r,\ •a.'; EDITOS E PROPRIETÁRIO, CRBÜORIO êOUÉ DE MOBAEO. PUBLICAÇOü»

\SK 2

__ i±JL S»*B Hié i':fi' t" M'j»'j ¦

e mais

I y

,. m *».s» .* w

pessoas que o tem visto.vAinda ha mais uma rasão para

qji àflirmar que é de um inimigo occulto tndft. esse trama urdido!nastrevas.conlra jpeu irmão, e é, reca-hir ,a accusaçãp só e unicamente!sobre o barão de Teffé comocom-;màpdantç, entçetantp.quc^ contra omedjicfy de bordo que é obrigadopeíolregulamento.a assistir,aos cas-tigos^tàp sfej)i£uma palavra! • ..e e% se achava presente a.bprdoedovapor «Pará», tundeado no poitode jfeffé, oade sedea o roubo no,mez de julho!...

Nem tão poupo se diz,uma pala-vra,.contra os membros do conselhode |üerra, presidido, pelo sr. çapi-tão tenente Alves, commimdartfe daFlòliíha do Amasonas; 1.° tenenteFreios cpmm^ndante da companhia,de aprendizes marinheiros, e maismemtfòs eiitrp os quajes officiaes dobat^lhiò, d*J artilharia, eo dr. jurçde direito da comarca como audl-tòrjíé_. .esabendo-se perfeitamenteque a.cqmmandantp n^da podia m-'Jii|;n| cpffsèlBtô ífg g ..,.

O féí e veneno de que está satu-.rado esse antigo prova o rancor deinimigos quepm pffensa a vingar,,e não de hqmerçs imp^roiapsje, justos.

Ao viruknto artigo da «Tribuna»,n. 53 de 30 de, dezembro ultimo,nada respondo, porque, as insinua-çõcs são de tal natureza mesquinhase vis qqe dispensãp esselrabalbQ,

Provada a falsidade do artigo da«Reforma Liberal» do Amazonas;deixa de existir a causa, çonseguin-temente cessa o effeitb; \

A vi(}a sem mançb^ e,de glorias.,de meu irmão, um dos bravos ebé-nemeiítos da pátria, que arrisçou,,avida pelo bem estar de;sei|S cpnq-dadãosém vinte dois combatas),[.que é(estimado ^pelos sefis^caçna-radas ^p respeitado pc?r f?!^r$marinha, (jpe ^rnpre(fpirconsiderardó o typo' áamõjíèraçãQ, não pôdeser derribaào d^jpe^estaí dé gloriaslevantado por spus£ n^recimentp^por uma calúmnià escripta e çcada n uma folha como a «~

pendiada por três inimigos, ou paramelhor diser invejosos seus.

Belém, idé Janeiro de 1874:V". '

M

José Paujino von Hoonholtz.

Eis o artigo publicado no «Com-mercio do Amazonas» de 12 dedezembro:

«Os CÃES LADRANDO À LtfA.

Sob a epigraphe-^Facto horro-roso—vem publicado no é pasquimqoe por escarneo traz o titulo de LeDlaneamente 0 effeito desejado.«Reforma Libera!» um acervo 06^ J

commissario, como era só seu de-ver, o qual ficou estacionado nopfcrto dé Manáos.

*¦ ao sr. barão de Teffé competeresponder categoricamente^ e clleo fará,^em altenção ao publico (nãoa esses salíeâdores dá hpnra alheia)entretanto como amigo de s. exc.não podemos deixar de protestar(cpnTtra taes falsidade que são sempreatiradas pelas costas, e em ausênciadaquelles contra quem, são dirigi-das, para'haver demora no des-mentido, e produzir, ao menos mo-

'i

i-a

Liberal» do Àmazotias 1,!./,. . esti-

¦¦

;¦¦¦

I

mentiras capazes de fazer, perder apaciência a um santo, tanto cynis-mo e descaro. só se podem encon-tràr em padres suspensos de ordens,frades fugidos dos conventos etc.

Não ha quem ignore o que éesselapaz incorregivel, que foi levado abordo do «MarcilioDias» pelo pro-priptpai, pára lhe assentar praça emmarço de 1872, no porto do Pará.

Deixamos de contar-lhe a histo-ria desde seus primeiros annos, emattenção ao respeitável cidadão queinfelizmente é pai de um ente parao qual não lia um nome que possaresumir, todo o cynismo, descaro, émalvadeza reunidos em um só in-dividuo 11...

Cii ne Lima ó, praça de bordo dotransportede guerra^MarcilioDias»(desde março de, 1872) conscguin-temente sugeito a disciplina de bor-do, o roubo, foi prutiçado a bordodo vapor «Pará» no porto de Tefféèm viagem.para,o assentamento dosmarcos, do Iça, p não como malicio-feamente se quer fazer acreditar, noporto de Manàps, ca bordo do«Marcilio Dias»; o castigo que sof-freo foi conforme a disciplina mili-

Jtãr, e em julho deste atino; a vidadesregrada desse? rapaz é quê ò le-vou ao hospital, é não a cònséqúén-pia dò. castigo qqe fçi de diisentàschibatadas, ppr diferentes vezes,como é costume se praticar á bor-Bq,; e^ nao 680. ] ^ ,i ,0 comraándanle e chefe da com-missão de limitçs, iintia em seu po^dei* òr dinheiro "para ás despezas,porque p pfficialde fazenda, perma-iieçeiíÁ bprdoídò, navio éra que é

(Do Diário de Belém.)0 -h ** ""* ^*

Rio madeiraSr. Redactordo <Commercto do Amazonas*

Hoje aqui me appareceo um talFortunato Vieira, com duas mulhc-,res, freeiièzas. de Antônio Gardozo,que se achão trabalhando em uma ,barraguinha no centro do Jumas,dando-me parle que, no dia 3 docorrente,; ali. se apresentou um talPio.^ Marinho^ Nifas Rujas, (este bo-,liviano) coni dois índios de sua na-ção e estes (d;irijindo-se a barracados subditos portuguezes Francisco.Joaquim Martins, caixeiro, e, encar-,regado da gente de Cardózo aquel-les amarrarão com os braços para|ras das costas ao dito Martins e.oçondusiracp pelo mato, e j até hpjenã(| sabem ò fim que lhe derão, car:regando também uns bahús de duasmulheres.i E^te facto é ao Sr. Yice-Consul,Portuguez, qoe pertence, pedir pro-videncis(s ao Exm. Sr. Presidenteda Província!, afim de fazer garantir,atpd^ ó cidadão, qup procura com0 tral^albo^ honesto,

'ganhar o\ pao

pára comer, sem ser pesador à socie-,à$iVy seja qual íòr a jsiiá' nacionali:dade.4 J

i vJqmas, 6 de Janeiro de 1874.Um morador do Jumas. ¦

¦¦ ¦ ¦

EDITÂES.Çaiaai Mt&uicií>aLa

O li Í3r tA camará muríicipal de4a cidade

. '--'M

«B«fliÍB».íffi

'

Page 3: COHHBRCIODO AMAZONA»memoria.bn.br/pdf/301337/per301337_1874_00128.pdf · â H COHHBRCIODO AMAZONA» r,\ •a.'; EDITOS E PROPRIETÁRIO, CRBÜORIO êOUÉ DE MOBAEO. PUBLICAÇOü»

3

tendo de mandar abrir as ruas nasestradas Epaminondas e1 Gorros deMiranda e Gonçalves Dias; convidaas pessoas que pretenderem enicar^regar-se desse serviço a apresenta-reta suas, propostas até o dia 21 docorrente. ;

Paço da câmara municipal deManáos, 15 de Janeiro de 1874.

José Coelho de Miranda Leão, P. I.Álvaro Botelho da Cunha, S.

WVrr-st' tf", t

ri .17

ÀNNUNCIOS

:«• . - - -f. ... -- •

desde foiha, ditas- de zinco, tigel-Ias dé dito pratolsde folha, e mui-tos outros objcclos que deixão demencionarM- I f?

Os proprietários deste estabele-cimento estão sempre prontos parafazer qualquer éncommehda e maisuma vez pedem proteção.

*

«»v>/ r

1

'(¦

$&

Declaro eu abaixo assignado queadmetti para sócio de meu estabele-cimento commercial, silo a rampa daImperatriz o Sr. Jacinlho Soares Me-deiros a contar de i.° do corrente;ficando o mesmo Sr. também res-ponsavel pelo activó e passivo dafirma Pereira dos'Santos & Irmão,da qual poderá,faser uzp nastrans-ações tendentes a mesma. ,. . ,

Manáos, 20 de janeiro de 1874.Luiz Antônio Pereira dos -Santos;

Na loja dô Funileirò e Vidracei-ro a Travessa Forriioza, tém vidrospara vidraça que (vendem barra topara apurar dinheiro, taihbem temgrande sortimento de obras de fo-lha para o que pedem concorrênciae proteção.

Ji- ' ¦

Breu e iEstopaNo estabelecimento do Barboza

& Irmão vende-se breu e estopapara calafeto de embarcações.

\¦¦ ¦

Haqueiras.Barboza & Irmão vendem1 ma-

queiras de todas as qualidades opreços.

Kspias.Amarras e espias de piassava

vemdem Barbosa & Irmão.

r

i *

Loja de Fitnilelro e Vi-draeeiro, a travessaFormoza fronteiroaos Srs. JMcsqüi-

ta & Irmão.Neste estabelecimento se encon-

ira sempre as boas maquinas paracafé tanto francesas ^omoringÊzas,bahúsecaixas de folha obra bemacabada e com segurança, baldeipara lavatorios, jarros de folha ba-nheiros compridos, éitosisfemieopios'para banho medicinal bacias gran-

Casas.Vendem-se doas casas ha riia do

Imperador, a tratar com ò seo pro-prielario Manoel Baptista Pereira.

Quartos d

PESCADASO Orsy tem para vender exelen-

tes pescadas etá salmoura, castanhasnovas, passas e figos, o afamado li-cor chartrense, e muitos outros âfli-gosque fazem um completosorlmentos de molhados, que vendem muitobarato dinheiro avista. 1

Em casa,de Barboàáv& Irmãoexiste uma carta pára o Sr. Ale-xandre G. Johnstonív ' /„,...,. , W>&&&$/!$¦

Terreno Barato.Vendé-se urn -bonito tcrtòno já

cercado de achas, próximo a casado Sr. Seixas á Rua da Constitui-ção, a tratar com Hemenegildo de'Souza Barboza. x -* r ,. •*.''

flC/jjy I*sbbm 831^ -Aluga-se,a casa :sitatia ròa âè Henrique

Martins, òridè morou ò Sr. Inspeçtorda lhezourariá àè fatòndàf á trátórcomf seus proprietários Mesquita &Irfoãos. V fc, * *8i **> *i» si»'

'Francisco Euspbió dé Souza aça-ba de receber um rico sortimento debotinafstíè Stíuzfèi^ niuitfrffesBás;sisquaes vende por,preço módico paralíquidkr,5 Visto^iér -'tempo de que-oradeira

ecasas*« a !?P- $e aiz q»6"» aluga 3quartos de casas tendo cada ura 3armadores para rede.

Espias e Bneu parç. MatéfoMembarcações, vende-se noWabelècKmento de Hemenegildo de SoouBarboza. < •4» -

.

Atteneão.11 ?e%#te Pessoas, que àrrema-tarao objectos no Bazar de Prendasda Sociedade Portogueza.Beneficen-le, a bondade de virem pagar soas"contas ehV casa de José Joaquim Ki-beiro Couto. * * * -: ¦

Paleograpfy>g doDr. Joaquim P. G. de Freitas,vende-se nesta typ.

• v ¦¦- ,-, m r

Híèdcl, Spengícr &Comp. Comprâo Salsa-parrilha e oieo de Cn-pahyba.

Quem precisar de uín trabalha-dor para roçar e cercar terrenosdirija-se a esta typ.

ATTENÇÂOV

m Na nova sápataria de Antônio.. T J°^. Gardpso,a rua .do Impe-rador, chegou proximamente vindodo Pará, botinas para senhoras, dediversos gosto e borseguins parameninos e meninas, assim comotambem para homens; que todovender-se-ha mais barato que emoutoquAlquer parle, ^-i i

Ul

Pólvora a J .300 a libraBarboza & Irmão, tendo recebi

do á consignação, uma partida d.latas com pólvora, contendo cad*uma! 20-libras, è para darem-contída vertda; estão íesolvííoí a vendeia pelo deminuto preço de 1:200 ilibra, com a condição porem, decomprador ir fcuscáka; ao Armazèredos Artigos BélJiçps • onde le achaellâ depositada.

VÍ:^,..'.:-. "•,¦.'.'

:-'-: ;.'.¦¦'.:"... :¦ ':"¦, '..:-¦:¦

¦.-.] ¦¦¦ ¦'. .'¦¦''¦¦¦;

Page 4: COHHBRCIODO AMAZONA»memoria.bn.br/pdf/301337/per301337_1874_00128.pdf · â H COHHBRCIODO AMAZONA» r,\ •a.'; EDITOS E PROPRIETÁRIO, CRBÜORIO êOUÉ DE MOBAEO. PUBLICAÇOü»

^^^Em

- % »* *-1

!<* f: 'li í* *'• i *tI li M •'' '

&E.N.* 40 A Rua dos Mercadores N 40 A

iy*\,.y \ i

» <

¦ AHAIMPORTADORES DE GÊNEROS AMERICANOS E INGLESES.

Meeebem effei mmenda* pm*a quae*qucr objeetoê da Amertctê do Norte*Mnglateiva, ou Sul do âmperio, garantindo ao* intevennado* a* eondh

eõe* mal* favorável* do eommerelo, e *ão oêuntco*

AGENTES>*% DE

SINGER MAMFACTURING COMPANY DE NEW-YORKV

MACHINAS DE COSTURA.-a

As unlca* werdadclras que merecem a confiança das Famílias e Artistas»

*: i

MARCA OFFMCMAL

' '•

i ¦.,.

Cirande reducçuo de preços

Machinas para Família, Simples 901000» i com caixa i00£000

/^^\

*

M>A lOHFAMMiiA

por ordem da Companhia.

¦

>

Machinas para Família, com mesa expansiva. U54000», » Artistas I05J0W

*•** E' 0 PREÇO DAS MELHORES MACHINAS DE COSTURA DO MUNDO.Vitf

PROTESTO¦

Tendo a Singer Manufacturing Company feito grandes sacrifícios a estabelecer agencias dfrectamente em todas as wacas imoortan es oiImpério, vem agora protestar eontra o comroercio illicito que aiude continua, Sm machinas decwturas,Mulhas r"SS^XSí ti ta-tando as verdadeiras somen e em apjmrencia, servindo-se de rótulos e até da marca offlcial da Stanr EfartuZ ComDanv1 roa»nao offerecem outras garantias, senaotoos aos falsificadores, e negociantes que as vendem, e pr^ui»TtacoiS) a£ Srad£i es que na boa fe vao attraludos pela falsa economia de suposta barateza e apparenciá exterior «wwwnwo ** wmpraao

*

..... ,

AVISO ESPECIALConvida-sei respeitosamnte ái pessoas interessadas a examinar o grande sortimento de agulhas, retroies linhas e outrosperteuces fabneedos xpressamente para estas machinas, neste deposito na rua SCSUSSta

YEXDAS A PBAfcO OlJ A D1KHEIRO

Todas as machinas c pertentes iplenaraènie garantidas. Coticertos ordinários por dons annos «raluila-«ente peças SOtoresalcntCSfoimidas por preços muito módicos.' * !

' \

¦¦;¦: " ¦'¦.:- . .. .- ¦' "¦ V..V-" -;i„: .<