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COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
PPC – PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Guaíra – Paraná
2011
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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
MODALIDADE : ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 5ª SÉRIE/6 º ANO
JUSTIFICATIVA
Esta proposta foi desenvolvida de forma que promova, através da prática
textual, o letramento do aluno para que ele se envolva nas práticas de uso da
língua, seja da leitura, oralidade ou escrita.
A fim de que o aluno conheça as diferentes variedades da língua materna,
buscando evitar o preconceito linguístico, valorizando a linguagem de seu grupo
social como instrumento adequado e eficiente na comunicação cotidiana, nas
interações com pessoas de outros grupos sociais que se expressam por meios
diferenciados.
É reconhecida a importância do estudo da língua portuguesa, pois o aluno
ao comparar textos com diversas intencionalidades busca semelhanças e
diferenças quanto às idéias e à forma, aprimorando a leitura oral, exercitando-a a
partir de orientações sobre pontuação, entonação e ênfase, influenciando a
produção escrita e consolidando o seu vocabulário.
Nesse processo, é preciso considerar, ainda, as leis nº 10639/03 e
11645/08 que instituem o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e
Indígena, cujos conteúdos também serão trabalhados, ,no decorrer do curso,
perpassando todos os demais conteúdos. É preciso, além disso, conhecer as
diferentes variedades da língua materna, para combater o preconceito lingüístico,
valorizando a linguagem de seu grupo social, como instrumento adequado e
eficiente na comunicação cotidiana, nas interações com pessoas de outros grupos
sociais, que se expressam por meios diferenciados.
CONTEÚDOS
Gênero: Livros
Comunicação e linguagem
As classes de palavras: Substantivos
Gênero: Fábulas
3
O diálogo dos personagens
Adjetivos
Artigos
Produção de fábulas.
Gênero: dicionários
Uma palavra, vários significados.
Flexão de substantivos e adjetivos
Numerais
Fonemas
Gênero: Cartas e bilhetes
O formal e o informal
Pronomes pessoais e possessivos
Separação silábica
Produção de texto (cartas)
Gênero: Poemas
A forma do poema
Linguagem da Poesia
Recursos Poéticos
Rimas, métrica, ritmo
Relações entre palavras
Pronomes
Gênero: Mitos
A narrativa dos mitos
Acentuação
Palavras derivadas
Verbos
Gênero: Notícias
A estrutura da notícia
Os discursos na notícia
Coesão
Verbos
Modelos de Conjugação
Advérbios
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Preposições
Conjunções
Interjeições
METODOLOGIA
As aulas serão enfocadas levando-se em consideração as práticas de
leitura de textos de diferentes gêneros, considerando os conhecimentos prévios e
inferências no texto;
Discussão sobre: finalidade do texto, fonte e interlocutor;
Leitura de textos verbais e não-verbais;
Apresentação de textos produzidos pelos alunos;
Ao professor deve pautar o seu trabalho sob diferentes enfoques e
linguagens apresentadas no texto como meio de construir novas produções,
pretendendo propiciar momentos de vivências lúdicas do conteúdo,
desenvolvendo outras formas de expressão do aluno e ampliando, de modo
sistematizado e gradual, suas habilidades de leitura e pesquisa.
AVALIAÇÃO
Avaliar através do processo diagnóstico, paralelo e contínuo. Entendemos
que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno,
mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e,
a cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo,
devendo assumir na prática escolar um significado que sirva para identificar as
aprendizagens realizadas, através de: análise de produção escrita e oral,
trabalhos individuais e em grupos, pesquisas, onde o professor possa favorecer
situações para que os alunos expressem e opinem sobre o assunto.
REFERÊNCIAS
DCE- Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para a Educação
Básica. PARANÁ, 2008.
Rodella, Gabriela. Nigro, Flávio. Campos, João. Português – A Arte da
Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009.
5
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA
MODALIDADE : ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 5ª SÉRIE/6 º ANO
JUSTIFICATIVA
Quando se aprende uma língua não se aprende apenas um sistema de
signos. Aprender uma nova língua significa aprender a interpretar a realidade com
outros olhos por meio da inserção do aluno num universo de práticas culturais. É
nesse sentido que o ensino de uma língua estrangeira tem uma função educativa
que extrapola os aspectos meramente linguísticos e adquire relevância na
formação global do aluno de hoje. Através destes novos conhecimentos o aluno
tem a oportunidade de compreender a diversidade cultural e linguística que o
cerca. A sala de aula transforma-se num espaço onde ele interage de forma
critica e percebe no uso da língua os diferentes propósitos comunicativos.
Percebe também que tudo o que foi construído pode ser transformado não
somente pelos outros, mas também, por ele que passa a ser um sujeito ativo na
prática social. (Sugestão de texto para a cultura afro considerando as leis nº.
10639/03 e nº. 11645/08 que institui o ensino de história e cultura Afro Brasileira,
africana Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos.)
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Discurso como prática social
CONTEÚDOS BÁSICOS
Gêneros discursivos;
LEITURA
Tema do texto;
Interlocutor;
Finalidade;
Aceitabilidade do texto;
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Informatividade;
Elementos composicionais do gênero;
Léxico;
Repetição proposital de palavras;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito),
figuras de linguagem.
ESCRITA
Tema do texto;
Interlocutor;
Finalidade do texto;
Informatividade;
Elementos composicionais do gênero;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito),
figuras de linguagem;
Acentuação gráfica;
Ortografia;
Concordância verbal/nominal.
ORALIDADE
Tema do texto;
Finalidade;
Papel do locutor e interlocutor;
Elementos extralinguísticos: entonação, pausas,gestos...;
Adequação do discurso ao gênero;
Turnos de fala;
Variações linguísticas;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias,repetição, recursos
semânticos.
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
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A partir do Conteúdo Estruturante Discursivo como prática social, serão
abordados os vários gêneros textuais, em atividades diversificas, analisando a
função do gênero estudado, sua composição, a distribuição de informações, o
grau de informação presente ali, a intertextualidade, os recursos coesivos, a
coerência e finalmente a gramática em si. Na leitura de textos verbais e não
verbais, todo o conhecimento prévio do aluno adquirido com a língua materna
será aproveitado através da não linearidade, que permite o reconhecimento das
suas opções linguísticas, a intertextualidade e a reflexão, o que possibilita a
reconstrução da argumentação. Os textos orais serão apresentados em sua
grande maioria através da TV pendrive, lembrando que na abordagem discursiva
a oralidade é muito mais do que o uso funcional da língua, é aprender a expressar
ideias em Língua Estrangeira. A escrita deve ser vista como uma atividade
significativa, em situações reais de uso.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICA DA DISCIPLINA
A avaliação deve ser parte integrante do processo de aprendizagem e
contribuir para a construção de saberes. Ela deverá ser contínua e cumulativa e
os aspectos qualitativos devem prevalecer sobre os quantitativos. Deve verificar a
construção de significados na interação com textos e nas produções textuais dos
alunos, tendo em vista que vários significados são possíveis e válidos, desde que
apropriadamente justificados. Os alunos terão uma participação ativa no processo
avaliativo e poderão identificar dificuldades, planejar e propor outras estratégias
na superação de obstáculos. Como a metodologia, a avaliação justifica-se,
também, por ser flexível, diversificada e adaptável às diferentes situações de
ensino.
A recuperação deve acontecer concomitantemente a partir de conteúdos
selecionados, investindo em todas as estratégias e recursos possíveis para que o
aluno aprenda. Desta forma, a recuperação da nota é simples decorrência da
recuperação de conteúdo.
BIBLIOGRAFIA:
8
Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua
Estrangeira Moderna, 2008.
SANTOS, D. e MARQUES, A Links, english for teens. Editora Ática, 2011.
Teaching and Learning English – a course for teachers. The Open
University, UK, 2000
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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: ARTES
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 5ª SÉRIE/6 º ANO
JUSTIFICATIVA
Consideramos que o ensino de Artes, em sua amplitude de conhecimento,
é fundamental para a formação cultural, intelectual e social não só do aluno como
também do professor, pois favorece momentos de reflexão, conscientização,
interação, inter-relacionamento, além de trocas de experiências e aquisição de
conhecimentos. Assim sendo, salientamos que o conteúdo de Artes é um
componente fundamental no desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Cabe
ao professor proporcionar caminhos que possibilitem a reflexão, seja na sua
própria produção, na do colega ou do artista. É importante destacar, que o
trabalho educacional com Artes Visuais não visa formar artistas, mas ampliar a
capacidade criativa dos alunos e possibilitar que eles conheçam a linguagem
artística e tenham um olhar sensível para o mundo, aprendendo a representá-lo.
A Arte como um todo, pode ser ensinada e aprendida, então é preciso
trabalhar a organização pedagógica das relações artísticas e estéticas com os
alunos. Sua importância na sociedade e na educação é devido a sua função
indispensável na vida dos seres humanos, pois, representa, também, um
determinado tempo histórico-cultural, expresso através de quadros, estátuas,
esculturas e museus.
Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08, que constituem o ensino de
História e Cultura Agro brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados
os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais
conteúdos.
CONTEÚDOS
Elementos formais: ponto, linha, altura, duração, expressão corporal,
movimento corporal.
Composição: figurativa, abstrata, figura-fundo, ritmo, melodia,
sonoplastia, iluminação, ponto de apoio, salto e queda.
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Movimentos e Períodos:Arte na Pré-história, Arte no Egito Antigo, música
serial, música eletrônica teatro pobre.
CONTEÚDO OBRIGATÓRIO
Música, lei nº 11.645/08
METODOLOGIA
"Se pretendemos trabalhar as linguagens visuais na escolarização artística
infantil, é preciso caracterizar quais conceitos são essenciais para integrá-los aos
já conhecidos pelas crianças. Isto implica definir também os procedimentos e
técnicas pedagógicas a serem utilizados nas atividades de ver apreciativamente e
expressar prazerosa e ludicamente as formas visivas. O professor poderá
encaminhar as bases principais desse ensino e aprendizagem integrando alguns
procedimentos com atividades lúdicas de conversar ou contar histórias sobre
formas visuais produzidas por artistas, com o objetivo de mobilizar as crianças a
expressarem visualidades com diversos materiais. Por meio de instigante
apresentação e análise de ilustrações (reproduções gráficas), objetos etc., usando
uma linguagem acessível, é possível explicar-se às crianças as técnicas, o jeito
de ver o mundo (se for o caso) as maneiras de que se valem os artistas para
produzi-las."
AVALIAÇÃO
A avaliação é um aspecto importante do processo ensino-aprendizagem,
pois é um instrumento cujos principais objetivos são, a verificação da
aprendizagem em relação conteúdo mediado pelo professor, o conhecimento das
dificuldades e deficiências dos alunos em relação à matéria, além da identificação
do progresso dos alunos e o diagnóstico de eventuais problemas a serem
solucionados, tanto pelo professor, como pelos demais integrantes da equipe
responsável pela elaboração do planejamento escolar, através do qual buscarão
encontrar novas abordagens e estratégias para a prática avaliativa.
REFERÊNCIAS
BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da Arte.
São Paulo: Cortez, 2002.
11
BRAGA, Magda Regina Ribeiro. A avaliação escolar. In: Educação. Porto
Alegre-Sul:Gente Fina, 2001.
FERRAZ, Maria Heloisa C. de Toledo; FUSARI, Maria. F. de Rezende E.
Metodologia do ensino de Arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 4 exe.
LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba; SEED-PR, 2006
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de
Arte para a Educação Básica. Curitiba, 2008.
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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: HISTÓRIA
MODALIDADE : ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 5ª SÉRIE/6 º ANO
JUSTIFICATIVA
Nesta proposta visamos trabalhar com alunos dos quatro últimos anos do
ensino fundamental temas que despertem neles a construção do entendimento da
cidadania como participação social, e política, assim, como exercício de direitos e
deveres políticos, civis e sociais, adotando no dia-a-dia atitudes de solidariedade,
cooperação e repúdio às injustiças, as desigualdades sociais e todas as formas
de preconceito. Respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito.
Percebemos o aluno como integrante, dependente e agente transformador
do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles,
contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente.
Portanto, observamos entre eles a importância de conhecer e respeitar o modo de
vida de diferentes grupos, em diversos tempos e espaços, em suas
manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo suas
histórias semelhanças e diferenças, continuidades e descontinuidades, conflitos e
contradições sociais. Dessa forma também estaremos considerando as leis N
10.639/03 e 11.645/08 que instituiu o ensino de História e Cultura Afro-brasileira,
africana e indígena.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
Espera-se, que no decorrer dos quatro anos finais do ensino fundamental
que o aluno seja capaz de entender que a História é tanto um estudo da
continuidade como da mudança e da simultaneidade. Que compreendam que um
acontecimento histórico pode responder a uma multiplicidade de causas, capazes
de se identificar como sujeitos que viveram no passado e cujas opiniões, atitudes,
culturas e perspectivas temporais são diferentes das suas. Explicitam o respeito à
diversidade étnico-racial, religiosa, social e econômica, a partir do conhecimento
dos processos históricos. E, que compreendam a História como experiência social
de sujeitos que constroem e participam do processo histórico.
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
História se constrói enquanto ciência, não aceita uma posição passiva
frente ao passado, ela faz perguntas, indaga, investiga, coloca questões. História
é o produto da ação do homem, de todo o conjunto da humanidade, portanto
todos são sujeitos históricos.
O ensino de História, tal como compreendemos hoje, pretende contribuir
para a formação de pessoas capazes de perceber diferenças e semelhanças
entre as sociedades do passado e o mundo contemporâneo, estabelecendo
relações entre passado e presente, identificando mudanças e permanências na
temporalidade (NOGUEIRA, CAPELLARI, 2010)
A disciplina de História no contexto do espaço escolar tem por objetivo em
seu papel social educar para a cidadania e a vida democrática. A História auxilia
na compreensão do mundo em que vivemos. É resultante de diversas influências
e ações, pertence a todos os sujeitos independentes de raça, cor, crença, valores
e sua interpretação é aberta.
Segundo O historiador Marc Bloch, “a incompreensão do presente nasce da
ignorância do passado” Nada adianta conhecermos o passado se não sabemos o
presente. Em outras palavras, não se pode perder de vista o compromisso com os
problemas e indagações do tempo presente. O ensino de História propõe
conhecer o passado através do presente e conhecer o presente através do
passado.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Relações de Poder – O estudo das relações de poder nos remete a idéia
de poder político ou possibilidade de agir, pode ser referida a indivíduo ou a
grupos de pessoas. O que exerce e o que submete.
Relações de Trabalho - Expressam-se as relações que os seres humanos
estabelecem entre si e com a natureza, seja no que se refere à produção material
como a produção simbólica.
Relações Culturais – Entende-se, cultura aquela que permite conhecer os
conjuntos de significados que os homens conferiram à sua realidade para explicar
o mundo.
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CONTEÚDOS BÁSICOS-
1- A experiência humana no tempo.
2- Os sujeitos e suas relações.
3- A cultura local e a cultura comum.
METODOLOGIA
O encaminhamento metodológico visa iniciar cada temática e seu
respectivo conteúdo partindo de questões do presente, para que o aluno venha
despertar seu interesse pelo assunto, bem como, passe questioná-lo. A
metodologia objetiva oportunidades para que professora (o) sempre retome os
conteúdos trabalhados, relembrando discussões e observando a compreensão
dos alunos.
Uma metodologia problematizadora, com questionamentos sobre o
passado para melhor compreender o presente, proporcionando ao aluno refletir
sobre sua realidade e perceber que também é sujeito histórico.
A intenção é tornar o estudo de História uma experiência ligada à vivência
cotidiana, restabelecer fios de ligação com o passado e, ao mesmo tempo,
possibilitar a percepção de mudanças, permanências e rupturas que ocorrem ao
longo do tempo.
O procedimento metodológico também será pautado em leituras,
interpretações, comparações, relações, pesquisa, resolução de exercícios,
comentários, diálogo entre professora e alunos.
AVALIAÇÃO
A avaliação, uma tarefa compartilhada com os alunos, para que possam
avaliar seus avanços e dificuldades. Será feito a problematização dos conteúdos
serem estudados, tentando levar o aluno a perceber o que compreender sobre
determinado conteúdo e as possibilidades de ampliação sobre este.
A avaliação será contínua, considerando a participação e realização das
atividades propostas, contemplando as especificidades e habilidades prévias dos
alunos durante o processo de ensino/aprendizagem. Também levará em
consideração as individualidades de cada aluno no decorrer do processo
ensino/aprendizagem.
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A recuperação será paralela, com revisão de conteúdos e aplicação de
novas provas, trabalhos, atividades a considerar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOULOS JUNIOR, Alfredo. História-Sociedade & Cidadania, 6º ano. São
Paulo: FTD, 2009.
CABRINI, Conceição. História temática: diversidade cultural e conflitos.
Ensino Fundamental/Cabrini, Catelli, Montellato. São Paulo: Scipione,
2009-Coleção história temática.
Diretrizes Curriculares da Educação Básica-História. Secretaria de Estado
da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica, Paraná,
2008.
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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: GEOGRAFIA
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 5ª SÉRIE/6 º ANO
JUSTIFICATIVA
Estudar geografia é uma forma de compreender o mundo em que o ser
humano vive. O campo de preocupação da geografia é o espaço da sociedade
humana e as modificações que o (re) constroem permanentemente. De acordo
com os Parâmetros Curriculares Nacionais, a Geografia é uma área do
conhecimento comprometida em tornar o mundo compreensível para os alunos,
explicável e passível de transformação, na busca de um ensino que lhes permita
a conquista da cidadania brasileira. Deste modo, proporciona a possibilidade de
compreenderem sua própria condição no conjunto de interações entre sociedade
e natureza. Assim, poderão relacionar e trabalhar com diferentes noções
espaciais e temporais, bem como com os fenômenos sociais, culturais e naturais
característicos de cada paisagem, permitindo uma compreensão processual e
dinâmica. É essencial no ensino de geografia os temas relacionados à formação
do planeta Terra e sua dinâmica. Como, através do Tempo geológico os agentes
internos e externos foram e continuam sendo constantes, tanto nas mudanças do
interior quanto da superfície terrestre. O objeto de estudo da disciplina de
Geografia é mostrar aos alunos as evoluções das teorias da Deriva dos
Continentes ao longo do tempo, mostrando a relação de fenômenos como
terremotos e vulcões e suas forças destrutivas e modeladoras do relevo e suas
conseqüências para a vida em nosso planeta. Objetiva-se com o estudo da
disciplina de geografia desenvolver o espírito critico no aluno para que ele
compreenda a realidade do mundo em que vive e as transformações que nele
ocorrem, reconhecer as questões geográficas como relação complexa de
fragmentação e globalização. Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a
abordagem dos conteúdos básicos. Os conceitos fundamentais da Geografia -
paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade – serão apresentados
numa perspectiva crítica. A compreensão do objeto da Geografia – espaço
geográfico – é a finalidade do ensino dessa disciplina. As categorias de análise da
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Geografia, as relações Sociedade-Natureza e as relações Espaço-Temporais são
fundamentais para a compreensão dos conteúdos. As realidades locais e
paranaenses deverão ser consideradas, sempre que possível. Os conteúdos
devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas, com uso
da linguagem cartográfica – signos, escala e orientação. As culturas afro-
brasileiras e indígenas deverão ser consideradas no desenvolvimento dos
conteúdos, bem como a Educação Ambiental
CONTEÚDOS
DIMENSÃO ECONÔMICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
Formação e transformação das paisagens naturais e culturais.
Dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de
exploração e produção.
DIMENSÃO POLÍTICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
A formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.
A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do
espaço geográfico.
DIMENSÃO CULTURAL E DEMOGRÁFICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
As relações entre campo e a cidade na sociedade capitalista.
A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores
estatísticos da população.
DIMENSÃO SOCIOAMBIENTAL DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
A mobilidade populacional e as manifestações socioespaciais da
diversidade cultural.
As diversas regionalizações do espaço geográfico.
METODOLOGIA
No desenvolvimento dos conteúdos o professor trabalha no sentido de
constatar que, a sociedade ao ocupar um determinado espaço de acordo com
seus interesses e necessidades, vai modificar esse espaço provocando
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transformações na natureza. Para isso, utilizar-se-á de aulas expositivas, com
freqüentes questionamentos, leituras, trabalhos em grupo e individual, produção
de texto e uso de mapas. Utilizando os recursos didáticos: quadro negro, mapas,
globo, televisão, Dvd, retroprojetor, laboratório de informática para pesquisas,
livros, jornais, revistas, exposição de trabalhos.
AVALIAÇÃO
Será considerado como meio avaliativo dos alunos sua freqüência,
participação em sala de aula, integração aos trabalhos de grupos, resolução das
atividades de casa e provas. Será avaliado tanto as participações coletivas como
as individuais, pesquisa escrita e apresentações de painéis.
REFERÊNCIAS
BOLIGIAN, Levon et al. Geografia espaço e vivência. 3.ed. São Paulo:
Atual, 2009.
BLUCCI, Elian Alabi e BRANCO, Anselmo Lázaro. Geografia homem e
espaço. São Paulo: Saraiva, 2007. Coleção.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
onacionais: História e Geografia. 3. ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.
____________________Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais: Geografia. 5ª a 8ª séries. Brasília:
MEC/SEF, 2001.
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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: CIÊNCIAS
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 5ª SÉRIE/6 º ANO
JUSTIFICATIVA:
A disciplina de Ciências tem como objeto de estudo o conhecimento
científico que resulta da investigação da Natureza.Do ponto de vista científico,
entende-se por Natureza o conjunto de elementos integradores que constitui o
Universo em toda sua complexidade.Ao ser humano cabe interpretar
racionalmente os fenômenos observados na Natureza,resultantes das relações
entre elementos fundamentais como o tempo, espaço, matéria, movimento, força,
campo, energia e vida.
A Natureza legitima, então o objeto de estudo das ciências naturais e da
disciplina de Ciências.De acordo com Lopes (2007),denominar uma determinada
ciência de natural é uma maneira de enunciar tal forma de legitimação.Diante
disso,a história e a filosofia da ciência mostram que a sistematização do
conhecimento científico evolui pela observação de regularidade percebidas na
Natureza,o que permitiu sua apropriação por meio da compreensão dos
fenômenos que nela ocorrem.Tal conhecimento proporciona ao ser humano uma
cultura científica com repercussões sociais,econômicas,éticas e políticas.
Considerando as leis 10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de história
Cultura Afro Brasileira e Indígena, também serão trabalhados os conteúdos
referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais conteúdo
CONTEÚDOS BÁSICOS
Universo
Sistema solar
Movimentos terrestres
Movimentos celestes
Astros
Constituição da matéria
Níveis de organização
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Formas de energia
Conversão de energia
Transmissão de energia
Organização dos seres vivos
Ecossistemas
Evolução dos seres vivos
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Astronomia
Matéria
Sistemas biológicos
Energia
Biodiversidade
METODOLOGIA
A metodologia utilizada para essa disciplina, não pode ficar restrito a um
único método. Nesse sentido,deve-se contemplar a educação do campo e a
cultura Afro-Brasileira e Indígena, e até mesmo ao cotidiano dos nossos próprios
alunos utilizando muitas coisas do seu dia a dia se sua vivencia de vida.
Devemos possibilitar a observação do trabalho individual e em grupo, através de
palestras, debates e outras atividades estimulando o trabalho coletivo. Na turma
precisamos resgatar a união e o respeito entre os alunos, para que possam se
relacionar de forma mais amigável com seus colegas aprendendo a respeitar as
diferenças que existem entre si.
AVALIAÇÃO:
A avaliação é atividade essencial do processo ensino-aprendizagem
dos conteúdos científicos escolares e, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases
n. 9394/96,deve ser contínua e cumulativa em relação ao desempenho do
estudante,com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos.Uma possibilidade de valorizar aspectos qualitativos no processo
avaliativo seria considerar o que Hofmann (1991) conceitua como avaliação
mediadora em oposição a um processo classificatório,sentencioso,com base no
21
modelo “transmitir –verificar-registrar.”Assim a avaliação como prática
pedagógica que compõe a mediação didática realizada pelo professor é entendida
como “ação, movimento,provocação, na tentativa de reciprocidade intelectual
entre os elementos da ação educativa.Professor e aluno buscando coordenar
seus pontos de vista, trocando idéias,reorganizando-as(HOFFMANN,1991,P.67).
A investigação da aprendizagem significativa pelo professor pode ser por
meio de problematização envolvendo relações conceituais,interdisciplinares ou
contextuais, ou mesmo a partir da utilização de jogos educativos,entre outras
possibilidades ,como o uso de recursos instrucionais que representem como o
estudante tem solucionado os problemas propostos e as relações estabelecidas
diante dessas problematizações.Avaliar no ensino de Ciências implica intervir no
processo ensino-aprendizagem do estudante,para que ele compreenda o real
significado dos conteúdos científicos escolares e do objeto de estudo de Ciências,
visando uma aprendizagem realmente significativa para sua vida.
REFERÊNCIAS
Diretrizes Curriculares da Rede Pùblica do Estado do Paraná
Ciências- Projeto Radix -raiz do conhecimento 5ª série – Leonel,Karina
& Elisangela
Coleção Ciências – 5ª série- Cecília Valle.
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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 5ª SÉRIE/6º ANO
JUSTIFICATIVA:
A matemática com sua linguagem própria têm como objetivo fazer com que
o aluno desenvolva a capacidade de analisa, relacionar, comprar e compreender
o mundo em que esta inserido, utilizando de suas idéias prévias e aplicando
processos interdisciplinares, contextualizando, relação efetiva entre teoria e
prática, não deixando de envolver valores humanos, tecnológicos, sociais e
culturais, fazendo com que o educando seja um indivíduo com o conhecimento
em construção e capaz de exercer sua cidadania que é de direito. (Sugestão de
texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e nº11645/08 que
institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e Indígena serão
trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os
demais conteúdos).
CONTEÚDOS:
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Números e álgebra
Grandezas e medidas
Geometrias
Tratamento da informação
CONTEÚDOS BÁSICOS:
Sistemas de numeração
Números naturais
Múltiplos e divisores
Potenciação e radiciação
Números fracionários
Números decimais
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Medidas de comprimento
Medidas de massa
Medidas de área
Medidas de volume
Medidas de tempo
Medidas de ângulos
Sistema monetário
Geometria plana
Geometria espacial
Dados, tabelas e gráficos
Porcentagem
METODOLOGIA
O professor deve discutir incentivar e aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a linguagem e com as notações
matemáticas, registrando todas as etapas da aprendizagem.
As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos
definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de
ensino-aprendizagem que se alteram em função de cada assunto tratado em cada
aula. O educador deve ser um colaborador e orientador dos alunos, fazendo com
que ao transmitir conteúdos, mediar as discussões, possa favorecer a
compreensão e assimilação da aprendizagem significativa, envolvendo outros
recursos na relação ensino-aprendizagem, são eles:
Aulas expositivas, quadro e giz;
Utilizar material concreto (jogos, revistas, jornais e outros);
Livro didático, retro-projetor e TV prendrive;
Propor execução e resolução de exercícios, bem, como sanar dúvidas e
fazer a correção dos mesmos.
AVALIAÇÃO
A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os recursos
utilizados pelo educador estão sendo aplicados de maneira que a relação ensino-
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aprendizagem possa ocorre de forma integral, auxiliando educador e alunos a
identificarem possíveis falar e o que deve ser melhorado. Para tanto, serão
realizadas avaliações, trabalhos em grupos com apresentação, estudo de caso e
discussão, sendo assim definido pelo PPP do colégio (50% nota livre e 50% em
forma de avaliações). Após a realização de cada atividade avaliativa, o educador
entregará as notas e se houver necessidade retoma o conteúdo, usando
metodologias diferenciadas para que possa haver aprendizagem significativa.
REFERÊNCIAS:
Diretrizes Curriculares da Rede Pública do Estado do Paraná;
A conquista da matemática – José Ruy Giovanni Jr., Benedicto castrucci;
Matemática na medida certa – Jahubo e Lelis;
Matemática aula por aula – benigno B. Filho e Cláudio Xavier;
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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
MODALIDADE : ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 5ª SÉRIE/6 º ANO
JUSTIFICATIVA
A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se
tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirindo uma
expressividade corporal consciente que leve a uma reflexão crítica sobre as
práticas corporais.
A Educação Física tem assumir o papel de introduzir e integrar o aluno na
cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-
la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das
atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em
benefício da qualidade da vida.
Para isso, não basta aprender habilidades motoras e desenvolver
capacidades físicas, aprendizagem esta necessária, mas não suficiente. Se o
aluno aprende os fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo, precisa
também aprender a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa
compreender as regras como um elemento que torna o jogo possível (portanto é
preciso também que aprenda a interpretar e aplicar as regras por si próprio),
aprender a respeitar o adversário como um companheiro e não um inimigo, pois
sem ele não há competição esportiva.
É tarefa da Educação Física preparar o aluno para ser um praticante lúcido
e ativo, que incorpore o esporte e os demais componentes da cultura corporal em
sua vida, para deles tirar o melhor proveito possível.
A Educação Física deve ser fundamentada nas reflexões sobre as
necessidades atuais de ensino perante os alunos, na superação de contradições
e na valorização da educação. Por isso, é de fundamental importância considerar
os contextos e experiências de diferentes regiões, escolas, professores, alunos e
da comunidade.
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Pode e deve ser trabalhada em interlocução com outras disciplinas que
permitam entender a Cultura Corporal em sua complexidade, ou seja, na relação
com as múltiplas dimensões da vida humana.
A Educação Física é parte do projeto geral de escolarização e, como tal,
deve estar articulada ao projeto político-pedagógico.
Considerando as nª 10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de História e
Cultura Afro Brasileira ,Africana e Indígena, também serão trabalhados os
conteúdos obrigatórios perpassando todos os demais.
CONTEÚDOS
Estruturantes:
Esporte
Coletivos: Basquetebol, Voleibol, Handebol, Futebol de Salão, Futebol
Individuais: Tênis de Mesa, Xadrez
Jogos e brincadeiras
Jogos e brincadeiras populares
Brincadeiras e cantigas de roda
Jogos de tabuleiro
Jogos Cooperativos
Ginástica
Condicionamento Físico
Geral
Lutas
Capoeira
Aproximação
Distância
Dança
Dança criativa
Dança de rua
METODOLOGIA
A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se
tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirir uma
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expressividade corporal consciente e refletir criticamente sobre as práticas
corporais.
É preciso levar em conta aquilo que o aluno traz como referência acerca do
conteúdo proposto, o conhecimento é transmitido e discutido com o aluno,
mapeando o conhecimento sobre o tema, propondo desafios e criando um
ambiente de dúvidas, apresentando o conteúdo sistematizado para que tenham
condições de assimilação e recriação do mesmo e reflexão do processo ensino-
aprendizagem.
Esse processo de encaminhamento metodológico será dado através de:
aulas teóricas e práticas, atividades lúdicas, experimentação e vivências,
trabalhos e pesquisas bibliográficas, debate e reflexão, utilização de recursos
tecnológicos, circuito, aulas com música, leitura de textos, mural de notícias e
informações sobre os conteúdos e outras práticas corporais.
AVALIAÇÃO:
No processo educativo, a avaliação deve se fazer presente, tanto como
meio de diagnóstico do processo ensino-aprendizagem quanto como instrumento
de investigação e reflexão da prática pedagógica visando contribuir para a
compreensão das dificuldades de aprendizagem dos alunos, buscando mudanças
necessárias para que essa aprendizagem se concretize.
A avaliação não deve somente constatar o que o aluno aprendeu ou não
aprendeu, se buscamos a formação de sujeitos que se apropriam do
conhecimento para compreender as relações humanas em suas contradições e
conflitos, então a ação pedagógica que se realiza em sala de aula precisa
contribuir para essa formação, é necessário investigar para intervir.
Com efeito, os critérios para a avaliação devem ser estabelecidos,
considerando o comprometimento e envolvimento dos alunos no processo
pedagógico: se entregam as atividades propostas; se houve assimilação dos
conteúdos, por meio da recriação de jogos e regras; se o aluno consegue
resolver, de maneira criativa, situações problemas sem desconsiderar a opinião
do outro, respeitando o posicionamento do grupo e propondo soluções para as
divergências; se o aluno se mostra envolvido nas atividades, seja através de
participação nas atividades práticas ou realizando relatórios.
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A avaliação deve se caracterizar como um processo contínuo, permanente
e cumulativo, em que o professor organizará e reorganizará o seu trabalho,
sustentado nas diversas práticas corporais, como a ginástica, o esporte, os jogos
e brincadeiras, a dança e a luta.
A avaliação deve, ainda, estar relacionada aos encaminhamentos
metodológicos, constituindo-se na forma de resgatar as experiências e
sistematizações realizadas durante o processo de aprendizagem.
Durante estes momentos de intervenção pedagógica, o professor pode utilizar-se
de diversos instrumentos avaliativos, como: dinâmicas em grupo, seminários,
debates, painéis, júri-simulado, (re) criação de jogos, pesquisa em grupos,
organização e a realização de festivais, participação e capacidade de cooperação
do aluno, provas e os trabalhos escritos.
REFERÊNCIAS:
CARNEIRO, Simone Cristina Iubel. Coletânea de Educação Física para o
Ensino Fundamental – Jogos. Curitiba: Expoente, 2003
CORREIA, Marcos Miranda. Trabalhando com Jogos Cooperativos.
Campinas: Papirus, 2006.
DARIDO, Suraya Cristina. Para ensinar Educação Física: Possibilidades de
intervenção na escola. Campinas: Papirus, 2007.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da
Educação Física. São Paulo: Scipione,1999.
KUNZ, Elenor. Transformação didático pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí,
2000.
MINAS GERAIS – Secretaria de Estado da Educação. Caderno
Pedagógico 01 Futebol, Peteca, Capoeira, Dança e Brinquedos – SEED.
Belo Horizonte
MINAS GERAIS – Secretaria de Estado da Educação. Caderno
Pedagógico 02 Jogos, Brincadeiras, Atletismo e Ginástica –SEED . Belo
Horizonte
ORLICK, Terry. Vencendo a Competição. São Paulo: Círculo do Livro,
1989.
29
PARANÁ – Secretaria de Estado da Educação. Livro Didático Ensino
Médio - Educação Física - SEED. Curitiba, 2006.
PARANÁ – Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da
Rede Pública de Educação Básica do estado do Paraná - SEED. Curitiba
30
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 6ª SÉRIE/7 º ANO
JUSTIFICATIVA
Esta proposta foi desenvolvida de forma que promova, através das práticas
da oralidade, leitura e escrita, o aprimoramento da competência linguística,
garantindo ao educando uma inserção ativa e crítica na sociedade.
Compreende-se que é no processo de interação social que o sujeito se
constitui e sua consciência começa a agir, operacionalizar, uma vez que a
linguagem consiste na condição fundamental para o acesso ao conhecimento
historicamente construído e que possibilita a construção de novos saberes.
Por isso, para o ensino da língua materna é imprescindível considerar os
aspectos sociais e históricos em que o sujeito está inserido, bem como o contexto
de produção dos seus discursos (textos ou enunciados).
Neste sentido, é a escola um espaço de promoção constante do
letramento, inclusive do letramento literário e é na prática da oralidade, da leitura
e da escrita, com vistas ao uso social da linguagem que o indivíduo se posiciona e
interage, demarcando sua voz no contexto social.
Nesse processo, é preciso considerar, ainda, as leis nº 10639/03 e
11645/08 que instituem o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e
Indígena, cujos conteúdos também serão trabalhados, no decorrer do curso,
perpassando todos os demais conteúdos. É preciso, além disso, conhecer as
diferentes variedades da língua materna, para combater o preconceito lingüístico,
valorizando a linguagem de seu grupo social, como instrumento adequado e
eficiente na comunicação cotidiana, nas interações com pessoas de outros grupos
sociais, que se expressam por meios diferenciados.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE:
Discurso como prática social em três eixos norteadores: leitura, escrita e
oralidade, perpassando pela prática didática da análise lingüística.
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LEITURA
Interpretação textual,observando:
Identificação do tema ou idéia central do texto;
Finalidade;
Orientação ideológica e reconhecimento das diferentes vozes presentes no
texto;
Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;
Contato com diversos gêneros textuais;
Ampliação do repertório de leitura do aluno ( textos que atendam e
ampliem seu horizonte de expectativas );
ESCRITA
A produção e a refacção escrita como processo suscitado por uma real
necessidade de prática social;
unidade temática;
adequação ao nível de linguagem e/ ou à norma padrão.
Adequação ao gênero:
conteúdo temático;
elementos composicionais;
marcas lingüísticas.
Relevância do interlocutor e utilização dos recursos coesivos.
ORALIDADE
Os procedimentos e as marcas lingüísticas típicas da conversação;
As variedades lingüísticas e a adequação da linguagem ao contexto de
uso: diferentes registros, grau de formalidade em relação ao gênero
discursivo;
Aspectos contextuais do texto oral.
ANÁLISE LINGUÍSTICA
A análise linguística consiste numa prática didática complementar às
práticas da oralidade, leitura e escrita e faz parte do letramento escolar. Por isso,
através desta prática didática, abrir-se-á espaço para atividades de reflexão dos
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recursos lingüísticos e seus efeitos de sentido nos textos, ou seja, a língua em
situação de uso.
Adequação do discurso ao contexto, às intenções e ao(s) interlocutor(es);
Diferenças entre frase, oração e período;
Importância da pontuação para a compreensão do texto;
Discurso direto e indireto;
Termos essências da oração: sujeito e predicado;
Concordância Verbal, verbos de ligação e os tipos de predicado
Transitividade verbal e os objetos diretos e indiretos.
Termos integrantes da oração;
Termos acessórios da oração;
Vozes verbais;
Pronomes oblíquos;
METODOLOGIA:
As aulas serão enfocadas levando-se em consideração as seguintes
práticas;
Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros;
Considerações dos conhecimentos prévios;
Inferências no texto;
Discussão sobre: finalidade do texto, fonte e interlocutor;
Leitura de textos verbais e não-verbais;
Apresentação de textos produzidos pelos alunos;
Dramatização de textos;
Ao professor deve pautar o seu trabalho sob diferentes enfoques e
linguagens apresentadas no texto como meio de construir novas
produções, pretendendo propiciar momentos de vivências lúdicas do
conteúdo, desenvolvendo outras formas de expressão do aluno e
ampliando, de modo sistematizado e gradual,suas habilidades de leitura e
pesquisa. Através de projetos, diversificar as formas de abordagem dos
temas sugeridos , oportunizando ao aluno operar os conteúdos de uma
forma mais afetiva e criativa.
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Contextualizar através da literatura as temáticas de gênero, sexualidade,
orientação sexual e relações étnico-raciais presente no ambiente escolar e
também nos outros espaços da sociedade.
Valorização das diferentes opiniões e informações nos textos orais e
escritos, como possibilidades diferenciadas de compreensão do mundo,
inclusive produções de diversos gêneros textuais direcionados para as
Olimpíadas de Língua Portuguesa.
As práticas discursivas da oralidade, leitura, escrita, bem como a prática
didática da análise lingüística serão trabalhados na perspectiva dos
gêneros discursivos, a saber: Narrativas de aventuras, Diários, Entrevista,
Teatro, Narrativas de terror; Resumo escolar, Canção.
Aspectos tipológicos: Narração, Relato; Relato, exposição; Diálogo;
Narração, descrição; Exposição; Lírico.
AVALIAÇÃO
Avaliar através do processo diagnóstico, paralelo e contínuo. Entendemos
que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno,
mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e,
a cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo,
devendo assumir na prática escolar um significado que sirva para identificar as
aprendizagens realizadas, através de: análise de produção escrita e oral,
trabalhos individuais e em grupos, pesquisas, onde o professor possa favorecer
situações para que os alunos expressem e opinem sobre o assunto.
Com o uso da língua oral e escrita em práticas sociais, os alunos são
avaliados continuamente em termos desse uso, pois efetuam operações com a
linguagem e refletem sobre as diferentes possibilidades de uso da língua, o que
lhes permite o aperfeiçoamento lingüístico constante, o letramento.
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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: ARTE
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 6ª SÉRIE/7 º ANO
JUSTIFICATIVA
Consideramos que o ensino de Artes, em sua amplitude de conhecimento,
é fundamental para a formação cultural, intelectual e social não só do aluno como
também do professor, pois favorece momentos de reflexão, conscientização,
interação, inter-relacionamento, além de trocas de experiências e aquisição de
conhecimentos. Assim sendo, salientamos que o conteúdo de Artes é um
componente fundamental no desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Cabe
ao professor proporcionar caminhos que possibilitem a reflexão, seja na sua
própria produção, na do colega ou do artista. É importante destacar, que o
trabalho educacional com Artes Visuais não visa formar artistas, mas ampliar a
capacidade criativa dos alunos e possibilitar que eles conheçam a linguagem
artística e tenham um olhar sensível para o mundo, aprendendo a representá-lo.
A Arte como um todo, pode ser ensinada e aprendida, então é preciso
trabalhar a organização pedagógica das relações artísticas e estéticas com os
alunos. Sua importância na sociedade e na educação é devido a sua função
indispensável na vida dos seres humanos, pois, representa, também, um
determinado tempo histórico-cultural, expresso através de quadros, estátuas,
esculturas e museus.
Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08, que constituem o ensino de
História e Cultura Agro brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados
os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais
conteúdos.
CONTEÚDOS
Elementos formais: ponto, linha, superfície, altura, duração, timbre,
expressão vocal, tempo.
Composição: figurativa, abstrata, bidimensional e tridimensional, harmonia,
intervalos melódicos, cenografia, figurino, rotação e formação.
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Movimentos e Períodos: Arte Greco-Romana, Arte Pré-Colombiana, Arte
Oriental, Rep, Funk.
Teatro do oprimido.
CONTEÚDO OBRIGATÓRIO
Música, lei nº 11.645/08
METODOLOGIA
"Se pretendemos trabalhar as linguagens visuais na escolarização artística
infantil, é preciso caracterizar quais conceitos são essenciais para integrá-los aos
já conhecidos pelas crianças. Isto implica definir também os procedimentos e
técnicas pedagógicas a serem utilizados nas atividades de ver apreciativamente e
expressar prazerosa e ludicamente as formas visivas. O professor poderá
encaminhar as bases principais desse ensino e aprendizagem integrando alguns
procedimentos com atividades lúdicas de conversar ou contar histórias sobre
formas visuais produzidas por artistas, com o objetivo de mobilizar as crianças a
expressarem visualidades com diversos materiais. Por meio de instigante
apresentação e análise de ilustrações (reproduções gráficas), objetos etc., usando
uma linguagem acessível, é possível explicar-se às crianças as técnicas, o jeito
de ver o mundo (se for o caso) as maneiras de que se valem os artistas para
produzi-las."
AVALIAÇÃO
A avaliação é um aspecto importante do processo ensino-aprendizagem,
pois é um instrumento cujos principais objetivos são, a verificação da
aprendizagem em relação conteúdo mediado pelo professor, o conhecimento das
dificuldades e deficiências dos alunos em relação à matéria, além da identificação
do progresso dos alunos e o diagnóstico de eventuais problemas a serem
solucionados, tanto pelo professor, como pelos demais integrantes da equipe
responsável pela elaboração do planejamento escolar, através do qual buscarão
encontrar novas abordagens e estratégias para a prática avaliativa.
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REFERÊNCIAS
BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da Arte.
São Paulo: Cortez, 2002.
BRAGA, Magda Regina Ribeiro. A avaliação escolar. In: Educação. Porto
Alegre-Sul:Gente Fina, 2001.
FERRAZ, Maria Heloisa C. de Toledo; FUSARI, Maria. F. de Rezende E.
Metodologia do ensino de Arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 4 exe.
LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba; SEED-PR, 2006
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de
Arte para a Educação Básica. Curitiba, 2008.
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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA (INGLÊS)
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 6ª SÉRIE/7 º ANO
JUSTIFICATIVA:
Espera-se que através da aquisição desses conteúdos o aluno juntamente
com todos os outros conteúdos apreendidos durante o ano de forma
interdisciplinar, possa estar apto para avançar sempre, no que diz respeito ao seu
aprimoramento enquanto aluno e cidadão, respeitando sempre seus limites
cognitivos e emocionais. Espera-se que os alunos percebam a importância de se
aprender o inglês, como língua estrangeira, considerando a importância da
mesma como língua universal, considerando que a compreensão da língua o
levará a compreensão de uma cultura diferente e esse tipo de conhecimento
amplia os nossos horizontes enquanto cidadão de um mundo globalizado.
Observação: Todo o conteúdo é levado ao aluno de forma
intertextualizada, em formato de textos de contemplem a sua idade e que tratem
de temas que despertem a curiosidades dos alunos pelos assuntos abordados
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Discurso enquanto prática social ( Leitura, oralidade e escrita)
Conteúdos Específicos:
textos significativos
gêneros discursivos
leitura
Tema do texto
Interlocutor
Finalidade do texto
Aceitabilidade
situacionalidade (em que momento foi produzido...)
Temporalidade
Discurso direto e indireto
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Polissemia
Marcas lingüísticas:
To have(Present/ Affirmative form)/ Review Of: To be (Present) Can
(Ability)/ Partes do corpo.
Possessive case/ Whose? These Those/ Esportes e objetos esportivos
Present Pogressive (Afirmative, negative, and Interrogative forms)/
Alimentos; verbos de ação; dias da semana
Qusetions and negative with to be/ can (Review)/ Do you like/ Have?/ Yes,
I do/ No, I don’t/ Tipos de video games/ Tipos de filmes/ Tipos de
programas de TV
Question Words: Which and What/ Roupas
Simple Present (Afirmative form)/ What time is it?/ Horas
Simple Present (Negative form)/ Verbos relatives ao uso do computador
Simple Present (Interrogative form)/ Question Words/ Adjetivos, Advérbios
de tempo
How Much is/ are...?/ Prepositions of places/ Números até 1000
Holidays in the USA
Encaminhamentos Metodológicos e Recursos Didáticos:
Observando sempre o limite em que cada aluno se encontra, buscara-se
estar associando os novos conteúdos à revisões periódicas e paralelas para que
o mesmo possa apropriar-se dos conteúdos de forma gradual e significativa.
Como se trata de alunos que estão em uma idade muito visual, acostumadas a
uma nova realidade mais dinâmica por causa da tecnologia que a cada dia mais
faz parte de nossas vidas, buscara-se levar esses conteúdos através da
exposição oral e escrita, e também explorara-se a TV Pen Drive através de vídeos
e músicas procurando levar os conteúdos de maneira mais atrativa ao aluno,
também estará se buscando o recurso da pesquisa na utilização do laboratório
de informática. Outra maneira de aproveitar mais as aulas será a utilização dos
trabalhos em grupos para reforçar a aprendizagem de quem possa ter uma maior
dificuldade na aprendizagem da LEM. Após o primeiro conselho, quando já se
conheceu melhor a dinâmica de cada aluno, as mudanças necessárias serão
feitas para adequar o aluno a melhor maneira de levá-lo a aprendizagem.
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A Avaliação será feita em parte de forma paralela aula a aula através das
atividades feitas durante a aula e a maneira como o aluno lidou com as suas
dificuldades e superou-a. Também através de trabalhos de pesquisa, e com
revisões após cada conteúdo para se ter certeza se houve ou não aprendizagem
do mesmo. Bimestralmente uma prova com um valor maior com textos e
exercícios de interpretação. Acrescenta-se as avaliações pequenos trabalhos em
grupos para observação se o aluno está ou não evoluindo.
REFERÊNCIAS
Além de todos os recursos disponíveis na Internet impossíveis de se citar
pois os mesmos serão utilizados durante o ano através dos prepara das aulas
também contara-se com os seguintes livros que serão a base dos conteúdos
específicos:
Links: Denise Santos/ Amadeu Marques
Start up – Eliete Canesi Morino/ Rita Brugin de Faria
Get Together – Eliane/ Maria Clara/ Neuza
Blow Up – Dirce Guedes de Azevedo/ Ayrton de Azevedo Gomes
DCE
PPP
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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: HISTÓRIA
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 6ª SÉRIE/7 º ANO
JUSTIFICATIVA
Nesta proposta visamos trabalhar com alunos dos quatro últimos anos do
ensino fundamental temas que despertem neles a construção do entendimento da
cidadania como participação social, e política, assim, como exercício de direitos e
deveres políticos, civis e sociais, adotando no dia-a-dia atitudes de solidariedade,
cooperação e repúdio às injustiças, as desigualdades sociais e todas as formas
de preconceito. Respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito.
Percebemos o aluno como integrante, dependente e agente transformador
do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles,
contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente.
Portanto, observamos entre eles a importância de conhecer e respeitar o
modo de vida de diferentes grupos, em diversos tempos e espaços, em suas
manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo suas
histórias semelhanças e diferenças, continuidades e descontinuidades, conflitos e
contradições sociais. Dessa forma também estaremos considerando as leis N
10.639/03 e 11.645/08 que instituiu o ensino de História e Cultura Afro-brasileira,
africana e indígena.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Espera-se, que no decorrer dos quatro anos finais do ensino fundamental
que o aluno seja capaz de entender que a História é tanto um estudo da
continuidade como da mudança e da simultaneidade. Que compreendam que um
acontecimento histórico pode responder a uma multiplicidade de causas, capazes
de se identificar como sujeitos que viveram no passado e cujas opiniões, atitudes,
culturas e perspectivas temporais são diferentes das suas. Explicitam o respeito à
diversidade étnico-racial, religiosa, social e econômica, a partir do conhecimento
dos processos históricos. E, que compreendam a História como experiência social
de sujeitos que constroem e participam do processo histórico.
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
História se constrói enquanto ciência, não aceita uma posição passiva
frente ao passado, ela faz perguntas, indaga, investiga, coloca questões. História
é o produto da ação do homem, de todo o conjunto da humanidade, portanto
todos são sujeitos históricos.
O ensino de História, tal como compreendemos hoje, pretende contribuir
para a formação de pessoas capazes de perceber diferenças e semelhanças
entre as sociedades do passado e o mundo contemporâneo, estabelecendo
relações entre passado e presente, identificando mudanças e permanências na
temporalidade (NOGUEIRA, CAPELLARI, 2010)
A disciplina de História no contexto do espaço escolar tem por objetivo em
seu papel social educar para a cidadania e a vida democrática. A História auxilia
na compreensão do mundo em que vivemos. É resultante de diversas influências
e ações, pertence a todos os sujeitos independentes de raça, cor, crença, valores
e sua interpretação é aberta.
Segundo O historiador Marc Bloch, “a incompreensão do presente nasce
da ignorância do passado” Nada adianta conhecermos o passado se não
sabemos o presente. Em outras palavras, não se pode perder de vista o
compromisso com os problemas e indagações do tempo presente. O ensino de
História propõe conhecer o passado através do presente e conhecer o presente
através do passado.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Relações de Poder – O estudo das relações de poder nos remete a idéia
de poder político ou possibilidade de agir, pode ser referida a indivíduo ou a
grupos de pessoas. O que exerce e o que submete.
Relações de Trabalho - Expressam-se as relações que os seres humanos
estabelecem entre si e com a natureza, seja no que se refere à produção material
como a produção simbólica.
Relações Culturais – Entende-se, cultura aquela que permite conhecer os
conjuntos de significados que os homens conferiram à sua realidade para explicar
o mundo.
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CONTEÚDOS BÁSICOS
1- As relações de propriedade.
2- A constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade
3- As relações entre campo e cidade
4- Conflitos e resistências e produção cultural campo/cidade.
METODOLOGIA
O encaminhamento metodológico visa iniciar cada temática e seu
respectivo conteúdo partindo de questões do presente, para que o aluno venha
despertar seu interesse pelo assunto, bem como, passe questioná-lo. A
metodologia objetiva oportunidades para que professora (o) sempre retome os
conteúdos trabalhados, relembrando discussões e observando a compreensão
dos alunos.
Uma metodologia problermatizadora, com questionamentos sobre o
passado para melhor compreender o presente, proporcionando ao aluno refletir
sobre sua realidade e perceber que também é sujeito histórico.
A intenção é tornar o estudo de História uma experiência ligada à vivência
cotidiana, restabelecer fios de ligação com o passado e, ao mesmo tempo,
possibilitar a percepção de mudanças, permanências e rupturas que ocorrem ao
longo do tempo.
O procedimento metodológico também será pautado em leituras,
interpretações, comparações, relações, pesquisa, resolução de exercícios,
comentários, diálogo entre professora e alunos.
AVALIAÇÃO
A avaliação, uma tarefa compartilhada com os alunos, para que possam
avaliar seus avanços e dificuldades. Será feito a problematização dos conteúdos
serem estudados, tentando levar o aluno a perceber o que compreender sobre
determinado conteúdo e as possibilidades de ampliação sobre este.
A avaliação será contínua, considerando a participação e realização das
atividades propostas, contemplando as especificidades e habilidades prévias dos
alunos durante o processo de ensino/aprendizagem. Também levará em
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consideração as individualidades de cada aluno no decorrer do processo
ensino/aprendizagem.
A recuperação será paralela, com revisão de conteúdos e aplicação de
novas provas, trabalhos, atividades a considerar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOULOS JUNIOR, Alfredo. História-Sociedade & Cidadania, 6º ano. São
Paulo: FTD, 2009.
CABRINI, Conceição. História temática: diversidade cultural e conflitos.
Ensino Fundamental/Cabrini, Catelli, Montellato. São Paulo: Scipione,
2009-Coleção história temática.
Diretrizes Curriculares da Educação Básica-História. Secretaria de Estado
da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica, Paraná,
2008.
GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as idéias de um
moleiro perseguido pela Inquisição. Tradução: Maria Betânnia Amoroso.
São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
HOBSBAWM, E. Sobre história. São Paulo, Cia. das Letras, 1998
MELANI, Maria Raquel Apolinário (Responsável) Projeto Araribá:
história/obra coletiva. São Paulo: Moderna, 2006.
Nogueira, Fausto Henrique Gomes. Capellari, Marcos Alexandre. História
2º. Ano: Ensino Médio/ organizadores. São Paulo: Edições SM, 2010 (
Coleção ser protagonista)
SHARPE, Jin. A história vista de baixo. In: Burque, Peter (Org.) A escrita
da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora.CAINELLI, Marlene. Ensinar história. São
Paulo: Scipione, 2004 (Pensamento e ação no Magistério).
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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: GEOGRAFIA
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 6ª SÉRIE/7 º ANO
JUSTIFICATIVA
A Geografia como uma área de conhecimento, num processo de
desenvolvimento histórico, veio consolidando teoricamente sua posição como
uma ciência que busca conhecer e explicar as múltiplas interações entre a
sociedade e a natureza. Andrade esclarece que: Cabe a Geografia, estudando as
relações entre a sociedade e a natureza, analisar a forma como a sociedade atua,
criticando as técnicas e as formas sociais que melhor mantenham o equilíbrio
biológico e o bem estar social. Ela é uma ciência eminentemente política, no
sentido aristotélico do termo, devendo indicar caminhos à sociedade, nas formas
de utilização da natureza. As culturas afro-brasileiras e indígenas deverão ser
consideradas no desenvolvimento dos conteúdos, bem como a Educação
Ambiental
CONTEÚDOS
DIMENSÃO ECONÔMICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território
brasileiro.
A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de
exploração e produção.
As diversas regionalizações do espaço brasileiro.
DIMENSÃO POLÍTICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
As manifestações socioes paciais da diversidade cultural.
A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores
estatísticos da população.
DIMENSÃO CULTURAL E DEMOGRÁFICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
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Movimentos migratórios e suas motivações.
O espaço rural e a modernização da agricultura.
DIMENSÃO SOCIOAMBIENTAL DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e
a urbanização.
A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re)organização do
espaço geográfico.
METODOLOGIA
Tendo por pressuposto a compreensão de espaço enquanto um processo
histórico e desigual e contraditório, faz-se necessário entender a realidade
contemporânea, entendida como um complexo de relações que se dão em
determinado lugar e em determinado momento, e que é possível de ser captada
através da observação orientada pelo professor para que o aluno chegue a um
entendimento do lugar onde vive de uma maneira articulada (globalizante).
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais a aprendizagem deverá ser
orientada pelo princípio metodológico geral, que conduza à ação-reflexão-ação e
que aponta a resolução de situações-problemas como uma das estratégias
didáticas privilegiadas. No desenvolvimento dos conteúdos o professor trabalha
no sentido de constatar que, a sociedade ao ocupar um determinado espaço de
acordo com seus interesses e necessidades, vai modificar esse espaço
provocando transformações na natureza. Para isso, utilizar-se-á de aulas
expositivas, com freqüentes questionamentos, leituras, trabalhos em grupo e
individual, produção de texto e uso de mapas. Utilizando os recursos didáticos:
quadro negro, mapas, globo, televisão, Dvd, retroprojetor, laboratório de
informática para pesquisas, livros, jornais, revistas, exposição de trabalhos.
AVALIAÇÃO
Será considerado como meio avaliativo dos alunos sua freqüência,
participação em sala de aula, integração aos trabalhos de grupos, resolução das
atividades de casa e provas. Será avaliado tanto as participações coletivas como
as individuais, pesquisa escrita e apresentações de painéis.
46
REFERÊNCIAS
BLUCCI, Elian Alabi e BRANCO, Anselmo Lázaro. Geografia homem e
espaço. São Paulo: Saraiva, 2007. Coleção.
BOLIGIAN, Levon et al. Geografia espaço e vivência. 3.ed. São Paulo:
Atual, 2009.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: História e Geografia. 3. ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.
____________________Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais: Geografia. 5ª a 8ª séries. Brasília:
MEC/SEF, 2001.
47
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: CIÊNCIAS
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 6ª SÉRIE/7 º ANO
JUSTIFICATIVA
A principal meta do ensino de ciências é promover o conhecimento que
proporcione ao aluno compreender a realidade natural, social e simbólica
oportunizando a eles, o crescimento do pensamento crítico, permitindo entender
situações que envolvam a transformação da natureza, a promoção da saúde, as
tecnologias e as conseqüências de sua utilização e, como cidadão, ser capaz de
discernir valores, normas, crenças e práticas da sociedade, valorizando a
utilização racional dos recursos naturais e o respeito e cuidados com o próprio
corpo.
Considerando as leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino d História
e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados os
conteúdos referente a Educação Ambiental L.F. nº9795/99, Dec.4201/02.Serão
trabalhados no decorrer do curso perpassando todos os demais conteúdos.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Astronomia
Matéria
Sistemas biológicos
Energia
Biodiversidade
Conteúdos Básicos
Biosfera
Ecossistema aquático
Ecossistema terrestre
Características dos seres vivos
Organização celular
Ciclo de vida
Metabolismo
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Reprodução
Origem e evolução
Classificação dos Seres Vivos
Os reinos dos seres vivos
Nomenclatura das espécies
Vírus
Descoberta
Características
Os vírus e a saúde do ser humano
Reino das Bactérias
Morfologia
Características
Os antibióticos
Doenças causadas por bactérias
Prevenções sobre essas doenças
Reino Protista
Características gerais
Reino dos Fungos
Estrutura
Classificação
Reprodução
Os fungos e os ecossistemas
Os fungos e a saúde humana
Reino Animal
Animais invertebrados ( estudo das características gerais de cada classe )
Poríferos e cnidários
Parasitoses (Platelmintos e Nematelmintos)
Equinodermos
Anelídeos e moluscos
Artrópodes (insetos, crustáceos, aracnídeos, quilópodes, diplópodes)
Animais vertebrados (estudo das características gerais de cada classe )
Os peixes
Os anfíbios
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Os répteis
As aves
Os mamíferos
REINO DOS VEGETAIS
Estrutura dos vegetais
Classificação dos vegetais
Órgãos vegetativos: raiz e caule
Órgãos vegetativos: Folhas
Órgãos reprodutivos:flor, fruto e semente
As briófitas
As pteridófitas
As gimnospermas
As angiospermas
O uso dos fitoterápicos
Hidroponia
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas, oportunizando aos alunos o entendimento
que, muitos conteúdos estudados já fazem parte de seu cotidiano e que apenas
precisa sistematizá-los, para que possa favorecer sua melhoria de qualidade de
vida e do ambiente em que está inserido.
Os conteúdos serão embasados em textos para leitura e discussão,
investigação, coleta de dados, análise e interpretação dos dados obtidos,
pesquisas na biblioteca e internet, análise de vídeos e experimentos práticos no
laboratório.
Os alunos terão que fazer registros de suas conclusões sobre cada
conteúdo estudado.
Sempre que for oportuno, será feito algumas dinâmicas para melhor
compreensão e participação dos educandos.
Considerando as leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino d História e
Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados os
50
conteúdos referente a Educação Ambiental L.F. nº9795/99, Dec.4201/02.Serão
trabalhados no decorrer do curso perpassando todos os demais conteúdos.
AVALIAÇÃO
É importante ressaltar que a avaliação deve ser parte integrante do
processo ensino-aprendizagem. Portanto o aluno será observado e avaliado
desde como ele expressa oralmente os conceitos dos conteúdos trabalhados,
suas argumentações, comportamento e envolvimento nos trabalhos em equipe,
como também sua produção por escrito através de testes e avaliação bimestral.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
Projeto RADIX, ciências 6ª série,7º ano – Leonel, Karina & Elisangela
DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA-SEED
Projeto Araribá, ciências
Cruz, Daniel; O Corpo Humano
Revistas Superinteressantes
Revistas Mundo Estranho
Apostila Positivo – Ens. Fundamental
Apostila Dom Bosco – Ens. Fundamental
Apostilas do Programa de formação Continuada / 2007.
51
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 6ª SÉRIE/7 º ANO
JUSTIFICATIVA:
A matemática com sua linguagem própria têm como objetivo fazer com que
o aluno desenvolva a capacidade de analisa, relacionar, comprar e compreender
o mundo em que esta inserido, utilizando de suas idéias prévias e aplicando
processos interdisciplinares, contextualizando, relação efetiva entre teoria e
prática, não deixando de envolver valores humanos, tecnológicos, sociais e
culturais, fazendo com que o educando seja um indivíduo com o conhecimento
em construção e capaz de exercer sua cidadania que é de direito. (Sugestão de
texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e nº11645/08 que
institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e Indígena serão
trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os
demais conteúdos).
CONTEÚDOS:
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Números e álgebra
Grandezas e medidas
Geometria
Tratamento das informações
CONTEÚDOS BÁSICOS:
Números inteiros
Números racionais
Equação e inequação do 1º grau
Razão e proporção
Regra de três simples
Medidas de temperatura
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Medidas de ângulos
Geometria plana e espacial
Geometria não-euclidiana
Estatística
Moda, mediana e média aritmética
Juros simples
METODOLOGIA:
O professor deve discutir incentivar e aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a linguagem e com as notações
matemáticas, registrando todas as etapas da aprendizagem.
As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos
definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de
ensino-aprendizagem que se alteram em função de cada assunto tratado em cada
aula. O educador deve ser um colaborador e orientador dos alunos, fazendo com
que ao transmitir conteúdos, mediar as discussões, possa favorecer a
compreensão e assimilação da aprendizagem significativa, envolvendo outros
recursos na relação ensino-aprendizagem, são eles:
Aulas expositivas, quadro e giz;
Utilizar material concreto (jogos, revistas, jornais e outros);
Livro didático, retro-projetor e TV prendrive;
Propor execução e resolução de exercícios, bem, como sanar dúvidas e
fazer a correção dos mesmos.
AVALIAÇÃO:
A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os recursos
utilizados pelo educador estão sendo aplicados de maneira que a relação ensino-
aprendizagem possa ocorre de forma integral, auxiliando educador e alunos a
identificarem possíveis falar e o que deve ser melhorado. Para tanto, serão
realizadas avaliações, trabalhos em grupos com apresentação, estudo de caso e
discussão, sendo assim definido pelo PPP do colégio (50% nota livre e 50% em
forma de avaliações). Após a realização de cada atividade avaliativa, o educador
53
entregará as notas e se houver necessidade retoma o conteúdo, usando
metodologias diferenciadas para que possa haver aprendizagem significativa.
REFERÊNCIAS:
Diretrizes Curriculares da Rede Pública do Estado do Paraná;
A conquista da matemática – José Ruy Giovanni Jr.,
Benedicto castrucci;
Matemática na medida certa – Jahubo e Lelis;
54
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 6ª SÉRIE/7 º ANO
JUSTIFICATIVA
A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se
tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirindo uma
expressividade corporal consciente que leve a uma reflexão crítica sobre as
práticas corporais.
A Educação Física tem assumir o papel de introduzir e integrar o aluno na
cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-
la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das
atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em
benefício da qualidade da vida.
Para isso, não basta aprender habilidades motoras e desenvolver
capacidades físicas, aprendizagem esta necessária, mas não suficiente. Se o
aluno aprende os fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo, precisa
também aprender a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa
compreender as regras como um elemento que torna o jogo possível (portanto é
preciso também que aprenda a interpretar e aplicar as regras por si próprio),
aprender a respeitar o adversário como um companheiro e não um inimigo, pois
sem ele não há competição esportiva.
É tarefa da Educação Física preparar o aluno para ser um praticante lúcido
e ativo, que incorpore o esporte e os demais componentes da cultura corporal em
sua vida, para deles tirar o melhor proveito possível.
A Educação Física deve ser fundamentada nas reflexões sobre as
necessidades atuais de ensino perante os alunos, na superação de contradições
e na valorização da educação. Por isso, é de fundamental importância considerar
os contextos e experiências de diferentes regiões, escolas, professores, alunos e
da comunidade.
55
Pode e deve ser trabalhada em interlocução com outras disciplinas que
permitam entender a Cultura Corporal em sua complexidade, ou seja, na relação
com as múltiplas dimensões da vida humana.
No Ensino Médio o desenvolvimento do pensamento lógico e abstrato, a
capacidade de análise e de crítica já presentes nessa faixa etária permitem uma
abordagem mais complexa de aspectos teóricos (aspectos socioculturais e
biológicos), requisito indispensável para a formação do cidadão capaz de usufruir,
de maneira plena e autônoma, a cultura corporal de movimento. A aquisição de tal
conjunto de conhecimentos deverá ocorrer na vivência de atividades corporais
com objetivos vinculados ao lazer, saúde/bem-estar e competição esportiva.
CONTEÚDOS
Esporte
Jogos e Brincadeiras
Ginástica
Coletivos;
Individuais;
Jogos de Tabuleiro;
Jogos cooperativos;
Ginástica de Condicionamento Fisico.
METODOLOGIA
Estudar a origem dos diferentes esportes e mudanças ocorridas com os
mesmos, no decorrer da história.
Aprender as regras e os elementos básicos do esporte.
Vivência dos fundamentos das diversas modalidades esportivas.
Compreender, por meio de discussões que provoquem a reflexão, o
sentido da competição esportiva.
Recorte histórico delimitando tempos e espaços nos jogos, brinquedos e
brincadeiras.
Reflexão e discussão acerca da diferença entre brincadeira, jogo e esporte.
Construção coletiva dos jogos, brincadeiras e brinquedos.
Estudar os Jogos, as brincadeiras e suas diferenças regionais.
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AVALIAÇÃO
Espera-se que o aluno possa conhecer a difusão e diferença de cada
esporte, relacionando-as com as mudanças do contexto histórico brasileiro.
Reconhecer e se apropriar dos fundamentos básicos dos diferentes esportes.
Conhecimento das noções básicas das regras das diferentes manifestações
esportivas.
Conhecer difusão dos jogos e brincadeiras populares e tradicionais no
contexto brasileiro. Reconhecer as diferenças e as possíveis relações existentes
entre os jogos, brincadeiras e brinquedos. Construir individualmente ou
coletivamente diferentes jogos e brinquedos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Educação Física. Disposto
na internet no site: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/
diretrizes/dceedf.pdf acessado em 20/09/2011 às 09:15 horas;
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – Ano 1, Número 1,
2002; Educação Física escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas.
Disposto na internet no site:
http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/remef/article/viewFile/1363/106
5 acessado em 20/09/2011 às 09:00 horas;
57
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 7ª SÉRIE/8 º ANO
JUSTIFICATIVA:
Esta proposta foi desenvolvida de forma que promova, através das práticas
da oralidade, leitura e escrita, o aprimoramento da competência
linguística,garantindo ao educando uma inserção ativa e crítica na sociedade.
Compreende-se que é no processo de interação social que o sujeito se constitui e
sua consciência começa a agir, operacionalizar, uma vez que a linguagem
consiste na condição fundamental para o acesso ao conhecimento historicamente
construído e que possibilita a construção de novos saberes.
Por isso, para o ensino da língua materna é imprescindível considerar os
aspectos sociais e históricos em que o sujeito está inserido, bem como o contexto
de produção dos seus discursos (textos ou enunciados).
Neste sentido, é a escola um espaço de promoção constante do letramento,
inclusive do letramento literário e é na prática da oralidade, da leitura e da escrita,
com vistas ao uso social da linguagem que o indivíduo se posiciona e interage,
demarcando sua voz no contexto social.
Nesse processo, é preciso considerar, ainda, as leis nº 10639/03 e
11645/08 que instituem o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e
Indígena, cujos conteúdos também serão trabalhados, no decorrer do curso,
perpassando todos os demais conteúdos. É preciso, além disso, conhecer as
diferentes variedades da língua materna, para combater o preconceito lingüístico,
valorizando a linguagem de seu grupo social, como instrumento adequado e
eficiente na comunicação cotidiana, nas interações com pessoas de outros grupos
sociais, que se expressam por meios diferenciados.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE:
Discurso como prática social em três eixos norteadores: leitura, escrita e
oralidade, perpassando pela prática didática da análise lingüística.
.
58
LEITURA
Interpretação textual,observando:
Identificação do tema ou idéia central do texto;
Finalidade;
Orientação ideológica e reconhecimento das diferentes vozes presentes no
texto;
Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;
Contato com diversos gêneros textuais;
Ampliação do repertório de leitura do aluno ( textos que atendam e
ampliem seu horizonte de expectativas );
ESCRITA
A produção e a refacção escrita como processo suscitado por uma real
necessidade de prática social:
unidade temática;
adequação ao nível de linguagem e/ ou à norma padrão.
Adequação ao gênero:
conteúdo temático;
elementos composicionais;
marcas lingüísticas.
Relevância do interlocutor e utilização dos recursos coesivos.
ORALIDADE
Os procedimentos e as marcas lingüísticas típicas da conversação;
As variedades lingüísticas e a adequação da linguagem ao contexto de
uso: diferentes registros, grau de formalidade em relação ao gênero
discursivo;
Aspectos contextuais do texto oral.
ANÁLISE LINGUÍSTICA
Adequação do discurso ao contexto, intenções e interlocutor (es);
Os elementos lingüísticos do texto como pistas, marcas, indícios da
enunciação;
59
Valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais em função dos
propósitos do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo;
Coesão;
Predicativo do objeto e conjunções;
Verbos irregulares;
Períodos simples e composto e orações coordenadas;
Recursos poéticos: repetições, aliterações e assonâncias;
Formação de palavras;
Graus dos substantivos e dos adjetivos;
Verbos: o modo subjuntivo;
Concordância Verbal;
Modo Imperativo;
Ortografia.
METODOLOGIA:
O professor deve pautar o seu trabalho sob diferentes enfoques e
linguagens apresentadas no texto como meio de construir novas
produções,pretendendo propiciar momentos de vivências lúdicas do
conteúdo,desenvolvendo outras formas de expressão do aluno e ampliando, de
modo sistematizado e gradual,suas habilidades de leitura e pesquisa. Através de
projetos ,diversificar as formas de abordagem dos temas sugeridos ,
oportunizando ao aluno operar os conteúdos de uma forma mais afetiva e criativa.
Contextualizar através da literatura as temáticas de gênero, sexualidade,
orientação sexual e relações étnico-raciais presente no ambiente escolar e
também nos outros espaços da sociedade.
Valorização das diferentes opiniões e informações nos textos orais e
escritos, como possibilidades diferenciadas de compreensão do mundo, inclusive
produções de diversos gêneros textuais direcionados .
Gêneros: Biografia e autobiografia; Texto teatral e resenha crítica; Poema;
Seminários Escolares; Narrativas de ficção científica; Reportagens jornalísticas;
Anúncio de publicidade e propaganda.
Aspectos tipológicos: Relato; Diálogo, argumentação; Lírico; Exposição;
Narração; Relato, exposição; Argumentação, exposição.
60
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
Avaliar através do processo diagnóstico, paralelo e contínuo. Entendemos
que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno,
mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e,
a cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo,
devendo assumir na prática escolar um significado que sirva para identificar as
aprendizagens realizadas, através de: análise de produção escrita e oral,
trabalhos individuais e em grupos, pesquisas, onde o professor possa favorecer
situações para que os alunos expressem e opinem sobre o assunto.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
DCE- Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para a Educação
Básica. PARANÁ, 2008.
Beltrão, Eliana Santos & Gordilho,Tereza. Novo Diálogo 7ª Série. São
Paulo: FTD, 2006.
Coesão e Coerência textuais – 6ª edição. São Paulo. Ática,1999. Leonor
Lopes Fávaro.
Rodella,Gabriela. Nigro, Flávio. Campos, João. Português – A Arte da
Palavra. 9º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009.
61
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: ARTE
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 7ª SÉRIE/8 º ANO
JUSTIFICATIVA
Consideramos que o ensino de Artes, em sua amplitude de conhecimento,
é fundamental para a formação cultural, intelectual e social não só do aluno como
também do professor, pois favorece momentos de reflexão, conscientização,
interação, inter-relacionamento, além de trocas de experiências e aquisição de
conhecimentos. Assim sendo, salientamos que o conteúdo de Artes é um
componente fundamental no desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Cabe
ao professor proporcionar caminhos que possibilitem a reflexão, seja na sua
própria produção, na do colega ou do artista. É importante destacar, que o
trabalho educacional com Artes Visuais não visa formar artistas, mas ampliar a
capacidade criativa dos alunos e possibilitar que eles conheçam a linguagem
artística e tenham um olhar sensível para o mundo, aprendendo a representá-lo.
A Arte como um todo, pode ser ensinada e aprendida, então é preciso trabalhar a
organização pedagógica das relações artísticas e estéticas com os alunos. Sua
importância na sociedade e na educação é devido a sua função indispensável na
vida dos seres humanos, pois, representa, também, um determinado tempo
histórico-cultural, expresso através de quadros, estátuas, esculturas e museus.
Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08, que constituem o ensino de
História e Cultura Agro brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados
os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais
conteúdos.
CONTEÚDOS
Elementos formais: ponto, linha, superfície, textura, altura, duração,
timbre, intensidade, expressão gestual, tempo, espaço.
Composição: figurativa, abstrata, semelhanças, harmonia, intervalos
harmônicos, caracterização, deslocamento.
62
Movimentos e Períodos: Arte Medieval, Arte Africana, Arte Oriental,
Música minimalista.
Teatro invisível.
CONTEÚDO OBRIGATÓRIO
Música, lei nº 11.645/08
METODOLOGIA
"Se pretendemos trabalhar as linguagens visuais na escolarização artística
infantil, é preciso caracterizar quais conceitos são essenciais para integrá-los aos
já conhecidos pelas crianças. Isto implica definir também os procedimentos e
técnicas pedagógicas a serem utilizados nas atividades de ver apreciativamente e
expressar prazerosa e ludicamente as formas visivas. O professor poderá
encaminhar as bases principais desse ensino e aprendizagem integrando alguns
procedimentos com atividades lúdicas de conversar ou contar histórias sobre
formas visuais produzidas por artistas, com o objetivo de mobilizar as crianças a
expressarem visualidades com diversos materiais. Por meio de instigante
apresentação e análise de ilustrações (reproduções gráficas), objetos etc., usando
uma linguagem acessível, é possível explicar-se às crianças as técnicas, o jeito
de ver o mundo (se for o caso) as maneiras de que se valem os artistas para
produzi-las."
AVALIAÇÃO
A avaliação é um aspecto importante do processo ensino-aprendizagem,
pois é um instrumento cujos principais objetivos são, a verificação da
aprendizagem em relação conteúdo mediado pelo professor, o conhecimento das
dificuldades e deficiências dos alunos em relação à matéria, além da identificação
do progresso dos alunos e o diagnóstico de eventuais problemas a serem
solucionados, tanto pelo professor, como pelos demais integrantes da equipe
responsável pela elaboração do planejamento escolar, através do qual buscarão
encontrar novas abordagens e estratégias para a prática avaliativa.
REFERÊNCIAS
63
BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da Arte.
São Paulo: Cortez, 2002.
BRAGA, Magda Regina Ribeiro. A avaliação escolar. In: Educação. Porto
Alegre-Sul:Gente Fina, 2001.
FERRAZ, Maria Heloisa C. de Toledo; FUSARI, Maria. F. de Rezende E.
Metodologia do ensino de Arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 4 exe.
LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba; SEED-PR, 2006
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de
Arte para a Educação Básica. Curitiba, 2008.
64
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 7ª SÉRIE/8 º ANO
JUSTIFICATIVA
Espera-se que através da aquisição desses conteúdos o aluno juntamente
com todos os outros conteúdos apreendidos durante o ano de forma
interdisciplinar possa estar apto para avançar sempre, no que diz respeito ao seu
aprimoramento enquanto aluno e cidadão, respeitando sempre seus limites
cognitivos e emocionais. 7ª série os alunos estão em uma fase onde a descoberta
de si como adolescente está mais acentuada existe muita confusão , por isso se
acrescentará ao conteúdo textos em inglês que abordem esses assuntos para
melhor levá-los a passar por essa fase. Espera-se que os alunos percebam a
importância de se aprender o inglês, como língua estrangeira, considerando a
importância da mesma como língua universal, considerando que a compreensão
da língua o levará a compreensão de uma cultura diferente e esse tipo de
conhecimento amplia os nossos horizontes enquanto cidadão de um mundo
globalizado.
Observação: Todo o conteúdo é levado ao aluno de forma
intertextualizada, em formato de textos de contemplem a sua idade e que tratem
de temas que despertem a curiosidades dos alunos pelos assuntos abordados
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Discurso enquanto prática social ( Leitura, oralidade e escrita);
Conteúdos Específicos;
textos significativos
gêneros discursivos
leitura
Tema do texto
Interlocutor
Finalidade do texto
Aceitabilidade
65
situacionalidade (em que momento foi produzido...)
Temporalidade
Discurso direto e indireto
Polissemia
Marcas lingüísticas
Review of simple Present, Present, Progressive,Can/ Adjetivos (opostos)
Present Progressive for Future plans/ Simple Present vs. Present
Progressive/ Phrasal verbs
Possessive Adjective/ Subject Pronouns/ Object Pronouns
Future with going to/ palvaras que riman
To be( Simple Past: Affirmative, Negative, and Interrogative forms)/ Pares
Mínimos
There+To be (Affirmative, negative, and Interrogative Forms)/ Verbos
regulares no passado
Simple Past(Irregular Verbs: Affirmative, Negative, and interrogative Forms)
/Homógrafos
Adverbs of Manner
Holidays in the USA
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS:
Observando sempre o limite em que cada aluno se encontra, buscara-se
estar associando os novos conteúdos à revisões periódicas e paralelas para que
o mesmo possa apropriar-se dos conteúdos de forma gradual e significativa.
Como se trata de alunos que estão em uma idade muito visual, acostumadas a
uma nova realidade mais dinâmica por causa da tecnologia que a cada dia mais
faz parte de nossas vidas, buscara-se levar esses conteúdos através da
exposição oral e escrita, e também explorara-se a TV Pen Drive através de vídeos
e músicas procurando levar os conteúdos de maneira mais atrativa ao aluno,
também estará se buscando o recurso da pesquisa na utilização do laboratório
de informática. Outra maneira de aproveitar mais as aulas será a utilização dos
trabalhos em grupos para reforçar a aprendizagem de quem possa ter uma maior
dificuldade na aprendizagem da LEM. Após o primeiro conselho, quando já se
66
conheceu melhor a dinâmica de cada aluno, as mudanças necessárias serão
feitas para adequar o aluno a melhor maneira de levá-lo a aprendizagem.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A Avaliação será feita em parte de forma paralela aula a aula através das
atividades feitas durante a aula e a maneira como o aluno lidou com as suas
dificuldades e superou-a. Também através de trabalhos de pesquisa, e com
revisões após cada conteúdo para se ter certeza se houve ou não aprendizagem
do mesmo. Bimestralmente uma prova com um valor maior com textos e
exercícios de interpretação. Acrescenta-se às avaliações, pequenos trabalhos em
grupos para observação se o aluno está ou não evoluindo.
Referências:
Além de todos os recursos disponíveis na Internet impossíveis de se citar
pois os mesmos serão utilizados durante o ano através do preparo das aulas
também contara-se com os seguintes livros que serão a base dos conteúdos
específicos:
Links: Denise Santos/ Amadeu Marques
Start up – Eliete Canesi Morino/ Rita Brugin de Faria
Get Together – Eliane/ Maria Clara/ Neuza
Blow Up – Dirce Guedes de Azevedo/ Ayrton de Azevedo Gomes
67
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: HISTÓRIA
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 7ª SÉRIE/8 º ANO
JUSTIFICATIVA
Nesta proposta visamos trabalhar com alunos dos quatro últimos anos do
ensino fundamental temas que despertem neles a construção do entendimento da
cidadania como participação social, e política, assim, como exercício de direitos e
deveres políticos, civis e sociais, adotando no dia-a-dia atitudes de solidariedade,
cooperação e repúdio às injustiças, as desigualdades sociais e todas as formas
de preconceito. Respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito.
Percebemos o aluno como integrante, dependente e agente transformador
do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles,
contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente.
Portanto, observamos entre eles a importância de conhecer e respeitar o modo de
vida de diferentes grupos, em diversos tempos e espaços, em suas
manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo suas
histórias semelhanças e diferenças, continuidades e descontinuidades, conflitos e
contradições sociais. Dessa forma também estaremos considerando as leis N
10.639/03 e 11.645/08 que instituiu o ensino de História e Cultura Afro-brasileira,
africana e indígena.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
Espera-se, que no decorrer dos quatro anos finais do ensino fundamental
que o aluno seja capaz de entender que a História é tanto um estudo da
continuidade como da mudança e da simultaneidade. Que compreendam que um
acontecimento histórico pode responder a uma multiplicidade de causas, capazes
de se identificar como sujeitos que viveram no passado e cujas opiniões, atitudes,
culturas e perspectivas temporais são diferentes das suas. Explicitam o respeito à
diversidade étnico-racial, religiosa, social e econômica, a partir do conhecimento
dos processos históricos. E, que compreendam a História como experiência social
de sujeitos que constroem e participam do processo histórico.
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
História se constrói enquanto ciência, não aceita uma posição passiva
frente ao passado, ela faz perguntas, indaga, investiga, coloca questões. História
é o produto da ação do homem, de todo o conjunto da humanidade, portanto
todos são sujeitos históricos.
O ensino de História, tal como compreendemos hoje, pretende contribuir
para a formação de pessoas capazes de perceber diferenças e semelhanças
entre as sociedades do passado e o mundo contemporâneo, estabelecendo
relações entre passado e presente, identificando mudanças e permanências na
temporalidade (NOGUEIRA, CAPELLARI, 2010)
A disciplina de História no contexto do espaço escolar tem por objetivo em
seu papel social educar para a cidadania e a vida democrática. A História auxilia
na compreensão do mundo em que vivemos. É resultante de diversas influências
e ações, pertence a todos os sujeitos independentes de raça, cor, crença, valores
e sua interpretação é aberta.
Segundo O historiador Marc Bloch, “a incompreensão do presente nasce
da ignorância do passado” Nada adianta conhecermos o passado se não
sabemos o presente. Em outras palavras, não se pode perder de vista o
compromisso com os problemas e indagações do tempo presente. O ensino de
História propõe conhecer o passado através do presente e conhecer o presente
através do passado.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Relações de Poder – O estudo das relações de poder nos remete a idéia
de poder político ou possibilidade de agir, pode ser referida a indivíduo ou
a grupos de pessoas. O que exerce e o que submete.
Relações de Trabalho - Expressam-se as relações que os seres humanos
estabelecem entre si e com a natureza, seja no que se refere à produção
material como a produção simbólica.
Relações Culturais – Entende-se, cultura aquela que permite conhecer os
conjuntos de significados que os homens conferiram à sua realidade para
explicar o mundo.
69
CONTEÚDOS BÁSICOS
a) História das relações da humanidade com o trabalho.
b) O trabalho e a vida em sociedade.
c) O trabalho e as contradições da modernidade
d) Os trabalhadores e as conquistas de direito.
METODOLOGIA
O encaminhamento metodológico visa iniciar cada temática e seu
respectivo conteúdo partindo de questões do presente, para que o aluno venha
despertar seu interesse pelo assunto, bem como, passe questioná-lo. A
metodologia objetiva oportunidades para que professora (o) sempre retome os
conteúdos trabalhados, relembrando discussões e observando a compreensão
dos alunos.
Uma metodologia problermatizadora, com questionamentos sobre o
passado para melhor compreender o presente, proporcionando ao aluno refletir
sobre sua realidade e perceber que também é sujeito histórico.
A intenção é tornar o estudo de História uma experiência ligada à vivência
cotidiana, restabelecer fios de ligação com o passado e, ao mesmo tempo,
possibilitar a percepção de mudanças, permanências e rupturas que ocorrem ao
longo do tempo.
O procedimento metodológico também será pautado em leituras,
interpretações, comparações, relações, pesquisa, resolução de exercícios,
comentários, diálogo entre professora e alunos.
AVALIAÇÃO
A avaliação, uma tarefa compartilhada com os alunos, para que possam
avaliar seus avanços e dificuldades. Será feito a problematização dos conteúdos
serem estudados, tentando levar o aluno a perceber o que compreender sobre
determinado conteúdo e as possibilidades de ampliação sobre este.
A avaliação será contínua, considerando a participação e realização das
atividades propostas, contemplando as especificidades e habilidades prévias dos
alunos durante o processo de ensino/aprendizagem. Também levará em
70
consideração as individualidades de cada aluno no decorrer do processo
ensino/aprendizagem.
A recuperação será paralela, com revisão de conteúdos e aplicação de
novas provas, trabalhos, atividades a considerar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOULOS JUNIOR, Alfredo. História-Sociedade & Cidadania, 6º ano. São
Paulo: FTD, 2009.
CABRINI, Conceição. História temática: diversidade cultural e conflitos.
Ensino Fundamental/Cabrini, Catelli, Montellato. São Paulo: Scipione,
2009-Coleção história temática.
Diretrizes Curriculares da Educação Básica-História. Secretaria de Estado
da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica, Paraná,
2008.
GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as idéias de um
moleiro perseguido pela Inquisição. Tradução: Maria Betânnia Amoroso.
São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
HOBSBAWM, E. Sobre história. São Paulo, Cia. das Letras, 1998
MELANI, Maria Raquel Apolinário (Responsável) Projeto Araribá:
história/obra coletiva. São Paulo: Moderna, 2006.
Nogueira, Fausto Henrique Gomes. Capellari, Marcos Alexandre. História
2º. Ano: Ensino Médio/ organizadores. São Paulo: Edições SM, 2010 (
Coleção ser protagonista)
SHARPE, Jin. A história vista de baixo. In: Burque, Peter (Org.) A escrita
da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora.CAINELLI, Marlene. Ensinar história. São
Paulo: Scipione, 2004 (Pensamento e ação no Magistério).
71
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: GEOGRAFIA
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 7ª SÉRIE/8 º ANO
JUSTIFICATIVA
Considerando as leis nº10645/03 e 11645/08 que instituiu o ensino de
Historia e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os
conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais
conteúdos.
OBJETIVOS MATERIAIS
Os objetivos são os principais norteadores do trabalho com os conteúdos
programáticos estabelecidos para o ensino da 7ª série, e assim o professor deve
ter os objetivos de ensino traçados e bem claro sempre que iniciar uma nova
etapa de atividade. Cabe ao professor criar possibilidade de aprendizagem de
forma critica e experiencial a realidade socioespacial que os cercam,
identificando-se agentes construtores do espaço geográfico, tendo como base os
objetivos.
Desenvolver no aluno a criatividade a sensibilidade, a afetividade, o
espírito critico, a capacidade para análise e síntese,autoconhecimento,a
sociabilidade,a autonomia e a responsabilidade,para que ele
analise,interprete e transforme o contexto social em que está inserido,
buscando o bem-estar individual e coletivo.
Desenvolver habilidades que conduzam ás seguintes competências
a) Lidar com novas tecnologias e linguagens;
b) Compreender a natureza e sociedade e suas relações entre si;
c) Distinguir as várias formas de vida humana e suas relações com o meio;
d) Elaborar propostas condizentes com o conteúdo proposto;
e) Enfrentar/solucionar situações-problemas;
f) Valorização das formas de trabalho humano;
g) Realizar procedimentos de pesquisas.
72
DESSE MODO
Permitir ao aluno condições de entender as várias representações sociais da
realidade vivida.
Identificar juntamente com os alunos os elementos conceituais sobre a
paisagem natural e humanizada/construída.
Compreender que todos participam de uma sociedade que é constantemente
transformada e que são,em grande parte,autores dessas mudanças.
Adquirir conhecimentos sobre a linguagem cartográfica, a fim de interpretar,
localizar e representar elementos, processos e fenômenos pela geografia.
Identificar a ação humana na natureza e suas conseqüências.
Identificar a inter-relação entre a geografia e as outras áreas de conhecimento.
Compreender as relações entre a preservação e a degradação da natureza
em função de conhecimento de sua dinâmica e integração dos elementos
biofísicos.
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
Construção do espaço geográfico.
A natureza, seus fenômenos e a transformação do espaço natura.
Formação e transformação da Terra
Tempo geológicos: a história da Terra
A biosfera
As paisagens e a interdependência entre os elementos da natureza
Vegetação: um elemento de destaque nas paisagens terrestres
Mitos um modo de entender a natureza
O trabalho e a transformação da natureza e do espaço geográfico
O trabalho e a técnica nas diferentes sociedades humanas
O avanço das técnicas e o trabalho nas sociedades capitalistas
As sociedades capitalistas e a atividade industrial
A indústria e outras atividades econômicas
As atividades econômicas e a transformação do espaço geográfico
As transformações do espaço e os problemas ambientais
73
A REGIONALIZAÇÃO DO MUNDO CONTEMPORÂNEO
Como regionalizar o espaço geográfico mundial
Regionalizando os países do mundo
Primeiro segundo e terceiro mundo
Países ricos e pobres: o centro da periferia
Países desenvolvidos e subdesenvolvidos
O mundo desenvolvido e o mundo subdesenvolvido
IDH- índice de desenvolvimento humano
Origens históricas do desenvolvimento e do subdesenvolvimento.
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
2º SEMESTRE
AMÉRICA LATINA
América Latina: regionalização e quadro natural.
O quadro natural da América Latina
O clima e as formações vegetais
O relevo e hidrografia
O espaço agrário da América Latina
Mineração: marcas do passado colonial
A mineração na atualidade
Monoculturas de exportação e a exploração da terra
A dependência do sistema agro-exportador
A produção agrícola da América Latina
A concentração fundiária
A questão da terra e a reforma agrária na América Latina
A urbanização e a economia da América Latina
A urbanização excludente
A economia latino-americana
As multinacionais na economia latino-americana
O endividamento externo da América Latina
América Latina: influência externas e problemas de integração
O MERCOSUL
Impasses e desafios na construção do MERCOSUL
74
América Latina: dependência e subordinação
O narcotráfico e os interesses norte-americanos na América Latina Cuba,
país que rompeu com os Estados Unidos.
África
O Continente africano: características naturais, culturais e regionalização
O clima e as formações vegetais
Um continente, muitos povos: a diversidade cultural na África
A hidrografia e o relevo
A regionalização na África
As raízes do subdesenvolvimento africano
A partilha e a desestruturação das sociedades africanas
Os movimentos de resistência e a dominação cultural
A descolonização da África
Um pouco do Brasil na África
A apropriação do espaço geográfico na África
Uma agropecuária de subsistência que resiste o deserto
Erosão dos solos e desertificação do Sahel
Uma estrutura desigual
A fome na África: um problema político, econômico e ambiental
A África dos minerais e dos recursos energéticos fósseis
A rede de transporte estruturada no exterior
Indústrias, urbanização e movimento populacionais na África
Economias dependentes populações debilitadas
As precárias condições de vida dos africanos
Êxodo rural e a urbanização na África
As desigualdades no espaço urbano africano
A África dos grandes fluxos migratórios
Migrações de africanos para o exterior
Ásia
Ásia: Quadro natural, cultural regionalização
O clima e as formações vegetais
O relevo e a hidrografia
Principais conjuntos de relevo da Ásia
75
Principais redes hidrográficas da Ásia
A regionalização da Ásia
O Oriente Médio
Religião elemento cultural de unificação e discórdia
Questões territoriais do Oriente Médio
Criação do Estado de Israel
Questão da Palestina
Questão da água no Oriente Médio
A água e as desigualdades no Oriente Médio
O petróleo no Oriente Médio
Influência dos países desenvolvidos sobre os países produtores d petróleo
O petróleo e as desigualdades econômicas sociais
Países não produtores de petróleo
O sudeste da Ásia
A rizicultura e as demais atividades agrícolas no Sudeste da Ásia
Relevo, clima e a agricultura no sudeste da África
As monoculturas de exportação
As atividades madeireiras e as florestas asiáticas
Os Tigres asiáticos
Fatores de desenvolvimento econômicos dos Tigres Asiáticos
Prosperidade econômica e condições de vida da população
Coréia do Sul e o Tigre mais próspero
Índia e China: gigantes emergentes
O colonialismo e as grandes civilizações asiáticas
Índia e China: potência do Bric
Índia: a nova potência da Ásia
O hinduísmo e o sistema de castas
Demografia e desenvolvimento da Índia
Novos rumos da economia indiana
A Índia e a instabilidade militar no Sul da Ásia
76
China: a emergência de uma grande nação
O peso demográfico
As vias do desenvolvimento chinês
O campo e o desafio alimentar da China
O socialismo de mercado e o espaço chinês
A China e os problemas ambientais
A China a mais nova potência do século XXI
Procedimentos Metodológicos
a) Tempestades de idéias
b) Uso do Atlas
c) Dramatização
d) Pesquisas
e) Fotografias
f) TV e Vídeo
g) Expressão oral
h) Produção de textos
i) Recortes de jornais (noticias geográficas
j) Estudo do meio ambiente (matas,solos,indústrias visita in loco
k) Panfletos ilustrativos
AVALIAÇÕES
Serão avaliados os alunos de acordo com suas formas de apresentação e
conhecimentos.
Participação
Trabalhos proposto pelo professor
Disciplina
Avaliação oral e escrita
Avaliações coletivas e individuais
Pesquisas
Participação das atividades em grupos e individuais
Avaliações diárias em participação, disciplina comportamento e execução
das tarefas proposta pelo professor em sala de aula
77
Observações nas explicações dos professores
REFERÊNCIA
Geografia – Espaço e vivencia –Ed.Atual, Boligian Levon, Garcia Wanessa
Geografia “Projeto Araribá”-Ed.Moderna,Obra Coletiva
Atlas – Ed. Moderna- Adas Melhem – Geografia – Ed. Moderna
Antunes,Celso A Sala de aula da Geografia;Campinas: Papirus
Vesentini José Willian – Geografia Critica –Editor
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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 7ª SÉRIE/8 º ANO
JUSTIFICATIVA
Vivenciamos o período da chamada sociedade da informação. De fato, são
muitas as informações que nos chegam ao dia-a-dia. Diante disso, a matemática
torna-se essencial para possibilitar leituras, interpretações, análise e cálculos
corretos de temas pertinentes a ela tão presentes no nosso cotidiano.
O aluno deverá ser capaz de compreender a matemática como uma
parcela do conhecimento humano essencial para sua a formação , que contribui
para a construção de uma visão de mundo para ler e interpretar a realidade e
para desenvolver capacidades que dele será exigido ao longo da vida social e
profissional. Portanto tem-se como objetivo possibilitar o surgimento de alunos
críticos e conscientes na busca constante de contribuição para uma intenção
maior, que é a educação plena, visando não só à qualificação dos mesmos, mas
também à sua formação como cidadãos.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Números e álgebra
Geometrias
Funções
Tratamento da informação
Conteúdos Básicos
NÚMEROS REAIS
Raiz quadrada exata de um número racional
Raiz quadrada aproximada de um número racional
Os números racionais e sua representação decimal
Os números irracionais
Os números reais
Introdução ao cálculo algébrico
79
O uso de letras para representar números
Expressões algébricas ou literais
Valor numérico de uma expressão algébrica
ESTUDO DOS POLINÔMIOS
Monômio ou termo algébrico
Polinômios
Produtos notáveis
Fatorando polinômios
Frações algébricas
Definição
Simplificação de frações algébricas
Adição e subtração de frações algébricas
Multiplicação e divisão de frações algébricas
Equações de 1º grau com uma incógnita
Equação de 1º grau com uma incógnita
Equação fracionária de 1º grau com uma incógnita
Equações literais do 1º grau na incógnita x
Porcentagem e juros simples
Porcentagem
Juros simples
Sistema de equações do 1º grau com duas incógnitas
Equações do 1º grau com duas incógnitas
Sistema de equações do 1º grau com duas incógnitas
Resolução de um sistema de duas equações do 1º grau com duas
incógnitas
Geometria
Introdução
A reta
80
Ângulos
Ângulos formados por duas retas paralelas com uma reta transversal
Reta transversal
Ângulos correspondentes
Ângulos alternos
Ângulos colaterais
Polígonos
Polígono e seus elementos
Perímetro de um polígono
Diagonais de um polígono ângulos de um polígono convexo
Ângulo de um polígono regular
Triângulos
Elementos de um triângulo
Condição de existência de um triângulo
Os ângulos no triângulo
Classificação dos triângulos
Altura, mediana e bissetriz de um triângulo
Congruência de triângulos
Propriedades do triângulo isósceles e do triângulo equilátero
Quadriláteros
O quadrilátero e seus elementos
Os paralelogramos
Os trapézios
Circunferência e círculo
A circunferência
O círculo
Posições relativas de uma reta e uma circunferência
Posições relativas de duas circunferências
81
Arco de circunferências e ângulo central
Ângulo inscrito
Ângulo cujos vértices não pertencem à circunferência
METODOLOGIA
Os conteúdos serão abordados de forma articulada para possibilitar uma
intercomunicação e complementação dos conceitos pertinentes a essa disciplina.
Os encaminhamentos metodológicos serão embasados nas Diretrizes
Curriculares Da disciplina de Matemática, buscando valorizar os conhecimentos já
adquiridos de cada aluno, aprofundando-os e sistematizando-os, de maneira que
o educando consiga relacionar a teoria com a prática e possa aplicá-los na sua
vida.
Sabendo que a metodologia não deve ficar restrita a uma só, serão usadas
aulas expositivas, dialogadas,com dinâmicas, situações contextualizadas,
experimentos práticos e pesquisas para a aplicação dos conteúdos.
.
AVALIAÇÃO
É importante ressaltar que a avaliação deve ser parte integrante do
processo ensino-aprendizagem. Portanto o aluno será observado e avaliado
desde como ele expressa oralmente os conceitos dos conteúdos trabalhados,
suas argumentações, comportamento e envolvimento nos trabalhos em equipe,
como também sua produção por escrito através de testes, pesquisas e avaliação
bimestral.
Deverá ser observado pelo professor,o crescimento do desenvolvimento da
aprendizagem de cada aluno, tendo como parâmetro o conhecimento trazido por
ele no início do ano letivo e suas limitações.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ANDRINI,Álvaro e Maria José Vasconcellos- Praticando Matemática
BONGIOVANI,Matemática e Vida
DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA-SEED
APOSTILAS : POSITIVO - TERCEIRO MILÊNIO - DOM BOSCO
CASTRUCCI, Benedito e José R. Giovanni Jr.- A Conquista da Matemática
82
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: CIÊNCIAS
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 7ª SÉRIE/8 º ANO
JUSTIFICATIVA:
A disciplina de Ciências tem como objeto de estudo o conhecimento
científico que resulta da investigação da Natureza.Do ponto de vista
científico,entende-se por Natureza o conjunto de elementos integrados que
constitui o Universo em toda sua complexidade. Ao ser humano cabe interpretar
racionalmente os fenômenos observados na Natureza,resultantes das relações
entre elementos fundamentais como tempo, espaço, matéria,
movimento,força,campo,energia e vida.
A ciência é uma atividade humana complexa, histórica e coletivamente
construída,que inflencia e sofre influências de questões
sociais,tecnológicas,culturais,éticas e políticas (KNELLER,1980;ANDERY et al.,
1988).As relações entre os seres humanos com os demais seres vivos e com a
Natureza ocorrem pela busca de condições favoráveis de
sobrevivência.Contudo,a interferência do ser humano sobre a Natureza possibilita
incorporar experiências,técnicas,conhecimento e valores produzidos na
coletividade e transmitidos culturalmente.Sendo assim, a cultura, o trabalho e o
processo educacional asseguram a elaboração e a circulação do conhecimento,
estabelecem novas formas de pensar, de dominar a Natureza, de compreendê-la
e se apropriar dos seus recursos.
Considerando as leis 10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de história
Cultura Afro Brasileira e Indigena, também serão trabalhados os conteúdos
referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais conteúdos.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Astronomia
Matéria
Sistemas Biológicos
Energia
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Biodiversidade
CONTEÚDOS BÁSICOS:
Origem e evolução do Universo
Constituição da matéria
Célula- Morfologia e fisiologia dos seres vivos
Formas de energia
Evolução dos seres vivos
METODOLOGIA:
Aulas expositivas e dialogoadas, oportunizando aos alunos o entendimento
que, muitos conteúdos já fazem parte de seu cotidiano e que apenas precisa
sistematizá-los, para que possa favorecer sua melhoria de qualidade de vida e do
ambiente em que está inserido.
Os conteúdos serão embasados em textos para leitura e
discussão,investigação coleta de dados, análise de vídeos,filmes e experimentos
práticos no laboratório.Os alunos terão que fazer resgistros de seus conclusões
sobre cada conteúdo estudado.Sempre que for oportuno,será feito algumas
dinâmicas para melhor compreensão e participação dos educandos.
AVALIAÇÃO:
A avaliação é atividade essencial do processo ensino-aprendizagem
dos conteúdos científicos escolares e, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases
n. 9394/96,deve ser contínua e cumulativa em relação ao desempenho do
estudante,com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos.Uma possibilidade de valorizar aspectos qualitativos no processo
avaliativo seria considerar o que Hofmann (1991) conceitua como avaliação
mediadora em oposição a um processo classificatório,sentencioso,com base no
modelo “transmitir –verificar-registrar.”Assim a avaliação como prática
pedagógica que compõe a mediação didática realizada pelo professor é entendida
como “ação, movimento,provocação, na tentativa de reciprocidade intelectual
entre os elementos da ação educativa.Professor e aluno buscando coordenar
seus pontos de vista, trocando idéias,reorganizando-as(HOFFMANN,1991,P.67).
84
A investigação da aprendizagem significativa pelo professor pode ser por
meio de problematização envolvendo relações conceituais,interdisciplinares ou
contextuais, ou mesmo a partir da utilização de jogos educativos,entre outras
possibilidades ,como o uso de recursos instrucionais que representem como o
estudante tem solucionado os problemas propostos e as relações estabelecidas
diante dessas problematizações.Avaliar no ensino de Ciências implica intervir no
processo ensino-aprendizagem do estudante,para que ele compreenda o real
significado dos conteúdos científicos escolares e do objeto de estudo de Ciências,
visando uma aprendizagem realmente significativa para sua vida
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Projeto ,RADIX, ciências 8º ano – Leonel, Karina & Elisangela
DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA- SEDD
Projeto Araribá, ciências
Revistas Superinteressantes
Revistas Mundo Estranho
Apostila Positivo – 7ª série
85
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 7ª SÉRIE/8 º ANO
JUSTIFICATIVA
A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se
torne sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirindo uma
expressividade corporal consciente que leve a uma reflexão crítica sobre as
práticas corporais.
A Educação Física tem assumir o papel de introduzir e integrar o aluno na
cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-
la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das
atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em
benefício da qualidade da vida.
Para isso, não basta aprender habilidades motoras e desenvolver
capacidades físicas, aprendizagem esta necessária, mas não suficiente. Se o
aluno aprende os fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo, precisa
também aprender a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa
compreender as regras como um elemento que torna o jogo possível (portanto é
preciso também que aprenda a interpretar e aplicar as regras por si próprio),
aprender a respeitar o adversário como um companheiro e não um inimigo, pois
sem ele não há competição esportiva.
É tarefa da Educação Física preparar o aluno para ser um praticante lúcido
e ativo, que incorpore o esporte e os demais componentes da cultura corporal em
sua vida, para deles tirar o melhor proveito possível.
A Educação Física deve ser fundamentada nas reflexões sobre as
necessidades atuais de ensino perante os alunos, na superação de contradições
e na valorização da educação. Por isso, é de fundamental importância considerar
os contextos e experiências de diferentes regiões, escolas, professores, alunos e
da comunidade.
86
Pode e deve ser trabalhada em interlocução com outras disciplinas que
permitam entender a Cultura Corporal em sua complexidade, ou seja, na relação
com as múltiplas dimensões da vida humana.
No Ensino Médio o desenvolvimento do pensamento lógico e abstrato, a
capacidade de análise e de crítica já presentes nessa faixa etária permitem uma
abordagem mais complexa de aspectos teóricos (aspectos socioculturais e
biológicos), requisito indispensável para a formação do cidadão capaz de usufruir,
de maneira plena e autônoma, a cultura corporal de movimento. A aquisição de tal
conjunto de conhecimentos deverá ocorrer na vivência de atividades corporais
com objetivos vinculados ao lazer, saúde/bem-estar e competição esportiva.
CONTEÚDOS
Esporte
Jogos e Brincadeiras
Ginástica
Coletivos;
Individuais;
Jogos de Tabuleiro;
Jogos cooperativos;
Ginástica de Condicionamento Fisico.
METODOLOGIA
Recorte histórico delimitando tempos e espaços, no esporte.
Estudar as diversas possibilidades do esporte enquanto uma atividade
corporal, como: lazer, esporte de rendimento, condicionamento físico,
assim como os benefícios e os malefícios do mesmo à saúde.
Analisar o contexto do Esporte e a interferência da mídia sobre o mesmo.
Vivência prática dos fundamentos das diversas modalidades esportivas.
Discutir e refletir sobre noções de ética nas competições esportivas.
Recorte histórico delimitando tempos e espaços, nos jogos, brincadeiras e
brinquedos.
Organização de Festivais.
Elaboração de estratégias de jogo
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AVALIAÇÃO
Entender que as práticas esportivas podem ser vivenciadas no
tempo/espaço de lazer, como esporte de rendimento ou como meio para melhorar
a aptidão física e saúde. Compreender a influência da mídia no desenvolvimento
dos diferentes esportes. Reconhecer os aspectos positivos e negativos das
práticas esportivas. Desenvolver atividades coletivas a partir de
diferentes jogos, conhecidos, adaptados ou criados, sejam eles cooperativos,
competitivos ou de tabuleiro.
Conhecer o contexto histórico em que foram criados os diferentes jogos,
brincadeiras e brinquedos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Educação Física. Disposto
na internet no site: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/
File/diretrizes/dceedf.pdf acessado em 20/09/2011 às 09:15 horas;
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – Ano 1, Número 1,
2002; Educação Física escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas.
Disposto na internet no site:
http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/remef/
article/viewFile/1363/1065 acessado em 20/09/2011 às 09:00 horas;
88
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 8ª SÉRIE/9 º ANO
JUSTIFICATIVA:
Esta proposta foi desenvolvida de forma que promova, através da prática
textual, o letramento do aluno para que ele se envolva nas práticas de uso da
língua, seja da leitura, oralidade ou escrita.
De forma que o aluno conheça as diferentes variedades da língua materna
procurando combater o preconceito lingüístico, valorizando a linguagem de seu
grupo social como instrumento adequado e eficiente na comunicação cotidiana,
nas interações com pessoas de outros grupos sociais que se expressam por
meios diferenciados.
É reconhecida a importância do estudo da língua portuguesa, pois o aluno
ao comparar textos com diversas intencionalidades, busca semelhanças e
diferenças quanto às idéias e à forma, aprimorando a leitura oral, exercitando-a a
partir de orientações sobre pontuação, entonação e ênfase, influenciando a
produção escrita e consolidando o vocabulário.
Nesse processo, é preciso considerar, ainda, as leis nº 10639/03 e
11645/08 que instituem o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e
Indígena, cujos conteúdos também serão trabalhados, ,no decorrer do curso,
perpassando todos os demais conteúdos. É preciso, além disso, conhecer as
diferentes variedades da língua materna, para combater o preconceito lingüístico,
valorizando a linguagem de seu grupo social, como instrumento adequado e
eficiente na comunicação cotidiana, nas interações com pessoas de outros grupos
sociais, que se expressam por meios diferenciados.
CONTEÚDOS
Gênero: História em quadrinhos
Leitura e produção de textos
Compreensão e interpretação
Avaliação
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Testes, pesquisas, atividades
Atividade oral
Linguagem verbal e não verbal
O uso da onomatopeia em HQ
Regência verbal e nominal
Estrangeirismo
A oralidade formal
Orações subordinadas substantivas
Textos e atividades em referência a cultura indígena
Gênero: Crônica
Leitura e produção de textos
Compreensão e interpretação
Textos do cotidiano
Avaliação
Testes, pesquisas, atividades
As vozes na crônica
Orações subordinadas adjetivas (desenvolvidas e reduzidas)
Textos narrativos
Estrutura da narrativa
A descrição e o leitor
Orações subordinadas adverbiais
Gênero: Rádio e TV
Leitura e produção de textos
Compreensão e interpretação
Avaliação
Testes, pesquisas, atividades
Atividades para Prova Brasil
A notícia de rádio
Escrever para falar
A escrita para a TV
Coloquialidade
Sintaxe de colocação
Colocação dos pronomes átono
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Gênero: Textos opinativo
Leitura e produção de textos
Compreensão e interpretação
Informar x argumentar
Avaliação
Testes, pesquisas, atividades
A opinião do articulista
Estratégias persuasivas e opinião do leitor
Organizando as idéias
O pronome e a conjunção se
Uso da crase
Gênero: Cordel e Rap
Cordel: a poesia no varal
A estrutura do cordel
A rima no cordel
Rap: ritmo e poesia
Figuras de Sintaxe
METODOLOGIA
As aulas serão enfocadas levando-se em consideração as práticas de
leitura de textos de diferentes gêneros, considerando os conhecimentos prévios e
inferências no texto;
Discussão sobre: finalidade do texto, fonte e interlocutor;
Leitura de textos verbais e não-verbais;
Apresentação de textos produzidos pelos alunos;
Ao professor deve pautar o seu trabalho sob diferentes enfoques e
linguagens apresentadas no texto como meio de construir novas produções,
pretendendo propiciar momentos de vivências lúdicas do conteúdo,
desenvolvendo outras formas de expressão do aluno e ampliando, de modo
sistematizado e gradual, suas habilidades de leitura e pesquisa. As aulas serão
enfocadas levando-se em consideração as práticas de leitura de textos de
diferentes gêneros, considerando os conhecimentos prévios e inferências no
texto. Valorização das diferentes opiniões e informações nos textos orais e
91
escritos, como possibilidades diferenciadas de compreensão do mundo, inclusive
produções de diversos gêneros textuais direcionados para as Olimpíadas de
Língua Portuguesa.
AVALIAÇÃO
Avaliar através do processo diagnóstico, paralelo e contínuo. Entendemos
que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno,
mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e,
a cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo,
devendo assumir na prática escolar um significado que sirva para identificar as
aprendizagens realizadas, através de: análise de produção escrita e oral,
trabalhos individuais e em grupos, pesquisas, onde o professor possa favorecer
situações para que os alunos expressem e opinem sobre o assunto.
REFERÊNCIAS
DCE- Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para a Educação
Básica. PARANÁ, 2008.
Rodella,Gabriela. Nigro, Flávio. Campos, João. Português – A Arte da
Palavra. 9º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009.
92
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: ARTE
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 8ª SÉRIE/9 º ANO
JUSTIFICATIVA
Consideramos que o ensino de Artes, em sua amplitude de conhecimento,
é fundamental para a formação cultural, intelectual e social não só do aluno como
também do professor, pois favorece momentos de reflexão, conscientização,
interação, inter-relacionamento, além de trocas de experiências e aquisição de
conhecimentos. Assim sendo, salientamos que o conteúdo de Artes é um
componente fundamental no desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Cabe
ao professor proporcionar caminhos que possibilitem a reflexão, seja na sua
própria produção, na do colega ou do artista. É importante destacar, que o
trabalho educacional com Artes Visuais não visa formar artistas, mas ampliar a
capacidade criativa dos alunos e possibilitar que eles conheçam a linguagem
artística e tenham um olhar sensível para o mundo, aprendendo a representá-lo.
A Arte como um todo, pode ser ensinada e aprendida, então é preciso trabalhar a
organização pedagógica das relações artísticas e estéticas com os alunos. Sua
importância na sociedade e na educação é devido a sua função indispensável na
vida dos seres humanos, pois, representa, também, um determinado tempo
histórico-cultural, expresso através de quadros, estátuas, esculturas e museus.
Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08, que constituem o ensino de
História e Cultura Agro brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados
os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais
conteúdos.
CONTEÚDOS
Elementos formais: ponto, linha, superfície, textura, volume, altura,
duração, timbre, intensidade, densidade, expressão facial, espaço cênico.
Composição: figurativa, abstrata, contraste, tonal, modal, maquiagem,
adereços, sonoplastia.
93
Movimentos e Períodos: Renascimento, Barroco, Neoclassicismo ,
Romantismo,hip hop,
CONTEÚDO OBRIGATÓRIO
Música, lei nº 11.645/08
METODOLOGIA
"Se pretendemos trabalhar as linguagens visuais na escolarização artística
infantil, é preciso caracterizar quais conceitos são essenciais para integrá-los aos
já conhecidos pelas crianças. Isto implica definir também os procedimentos e
técnicas pedagógicas a serem utilizados nas atividades de ver apreciativamente e
expressar prazerosa e ludicamente as formas visivas. O professor poderá
encaminhar as bases principais desse ensino e aprendizagem integrando alguns
procedimentos com atividades lúdicas de conversar ou contar histórias sobre
formas visuais produzidas por artistas, com o objetivo de mobilizar as crianças a
expressarem visualidades com diversos materiais. Por meio de instigante
apresentação e análise de ilustrações (reproduções gráficas), objetos etc., usando
uma linguagem acessível, é possível explicar-se às crianças as técnicas, o jeito
de ver o mundo (se for o caso) as maneiras de que se valem os artistas para
produzi-las."
AVALIAÇÃO
A avaliação é um aspecto importante do processo ensino-aprendizagem,
pois é um instrumento cujos principais objetivos são, a verificação da
aprendizagem em relação conteúdo mediado pelo professor, o conhecimento das
dificuldades e deficiências dos alunos em relação à matéria, além da identificação
do progresso dos alunos e o diagnóstico de eventuais problemas a serem
solucionados, tanto pelo professor, como pelos demais integrantes da equipe
responsável pela elaboração do planejamento escolar, através do qual buscarão
encontrar novas abordagens e estratégias para a prática avaliativa.
REFERÊNCIAS
94
BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da Arte.
São Paulo: Cortez, 2002.
BRAGA, Magda Regina Ribeiro. A avaliação escolar. In: Educação. Porto
Alegre-Sul:Gente Fina, 2001.
FERRAZ, Maria Heloisa C. de Toledo; FUSARI, Maria. F. de Rezende E.
Metodologia do ensino de Arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 4 exe.
LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba; SEED-PR, 2006
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de
Arte para a Educação Básica. Curitiba, 2008.
95
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 8ª SÉRIE/9 º ANO
JUSTIFICATIVA
Espera-se que através da aquisição desses conteúdos o aluno juntamente
com todos os outros conteúdos apreendidos durante o ano de forma
interdisciplinar possa estar apto para avançar sempre, no que diz respeito ao seu
aprimoramento enquanto aluno e cidadão, respeitando sempre seus limites
cognitivos e emocionais. 8ª série os alunos estão em uma fase onde a descoberta
de si como adolescente está mais acentuada existe muita confusão , por isso se
acrescentará ao conteúdo textos em inglês que abordem esses assuntos para
melhor levá-los a passar por essa fase. Buscar-se-a além da aplicação dos
conteúdos normais da série acrescentar algumas revisões que serão importantes
para a aquisição dos conteúdos de 1º ano. Espera-se que os alunos percebam
a importância de se aprender o inglês, como língua estrangeira, considerando a
importância da mesma como língua universal, considerando que a compreensão
da língua o levará a compreensão de uma cultura diferente e esse tipo de
conhecimento amplia os nossos horizontes enquanto cidadão de um mundo
globalizado.
Observação: Todo o conteúdo é levado ao aluno de forma
intertextualizada, em formato de textos de contemplem a sua idade e que tratem
de temas que despertem a curiosidades dos alunos pelos assuntos abordados
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Discurso enquanto prática social (Leitura, oralidade e escrita)
Conteúdos Específicos:
textos significativos
gêneros discursivos
leitura
Tema do texto
96
Interlocutor
Finalidade do texto
Aceitabilidade
situacionalidade (em que momento foi produzido...)
Temporalidade
Discurso direto e indireto
Policemia
Marcas lingüísticas
Review of: Simple Present/ Simple Past/ Can (Ability)
Expressões úteis no contexto escolar/ profissões
Question Words/ Simple Past (Review)/ Phrasal verbs
Past Progressive(Affirmative, negative and interrogative forms)/ America
English/ British English
Comparative forms of adjective/ Palavras homônimas
Superlative form of adjective/ adjective
Countable and uncountable nouns: many, much, little, few, a lot of
Modal Verbs (can, could, may)/ conditional Tense (would like)
Homófonos/ Palavras confusas
Future with will/ formação de adjetivos: Sulfixo –er
Modal Verbs (must (n’t), should)/ Can, could, may/ Have to(General
Review)
Expressões relativas a relacionamentos
Relative Pronouns and Adverbs: Who, which, where, that
Verbos e seus complementos.
Holidays in the USA
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Observando sempre o limite em que cada aluno se encontra, buscara-se
estar associando os novos conteúdos à revisões periódicas e paralelas para que
o mesmo possa apropriar-se dos conteúdos de forma gradual e significativa.
Como se trata de alunos que estão em uma idade muito visual, acostumadas a
uma nova realidade mais dinâmica por causa da tecnologia que a cada dia mais
faz parte de nossas vidas, buscara-se levar esses conteúdos através da
97
exposição oral e escrita, e também explorara-se a TV Pen Drive através de vídeos
e músicas procurando levar os conteúdos de maneira mais atrativa ao aluno,
também estará se buscando o recurso da pesquisa na utilização do laboratório
de informática. Outra maneira de aproveitar mais as aulas será a utilização dos
trabalhos em grupos para reforçar a aprendizagem de quem possa ter uma maior
dificuldade na aprendizagem da LEM. Após o primeiro conselho, quando já se
conheceu melhor a dinâmica de cada aluno, as mudanças necessárias serão
feitas para adequar o aluno a melhor maneira de levá-lo a aprendizagem
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A Avaliação será feita em parte de forma paralela aula a aula através das
atividades feitas durante a aula e a maneira como o aluno lidou com as suas
dificuldades e superou-a. Também através de trabalhos de pesquisa, e com
revisões após cada conteúdo para se ter certeza se houve ou não aprendizagem
do mesmo. Bimestralmente uma prova com um valor maior com textos e
exercícios de interpretação. Acrescenta-se as avaliações pequenos trabalhos em
grupos para observação se o aluno está ou não evoluindo.
REFERÊNCIAS
Além de todos os recursos disponíveis na Internet impossíveis de se citar
pois os mesmos serão utilizados durante o ano através dos prepara das aulas
também contara-se com os seguintes livros que serão a base dos conteúdos
específicos:
Links: Denise Santos/ Amadeu Marques
Start up – Eliete Canesi Morino/ Rita Brugin de Faria
Get Together – Eliane/ Maria Clara/ Neuza
Blow Up – Dirce Guedes de Azevedo/ Ayrton de Azevedo Gomes
DCE
PPP
98
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: HISTÓRIA
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 8ª SÉRIE/9 º ANO
JUSTIFICATIVA
Nesta proposta visamos trabalhar com alunos dos quatro últimos anos do
ensino fundamental temas que despertem neles a construção do entendimento da
cidadania como participação social, e política, assim, como exercício de direitos e
deveres políticos, civis e sociais, adotando no dia-a-dia atitudes de solidariedade,
cooperação e repúdio às injustiças, as desigualdades sociais e todas as formas
de preconceito. Respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito.
Percebemos o aluno como integrante, dependente e agente transformador
do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles,
contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente.
Portanto, observamos entre eles a importância de conhecer e respeitar o modo de
vida de diferentes grupos, em diversos tempos e espaços, em suas
manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo suas
histórias semelhanças e diferenças, continuidades e descontinuidades, conflitos e
contradições sociais. Dessa forma também estaremos considerando as leis N
10.639/03 e 11.645/08 que instituiu o ensino de História e Cultura Afro-brasileira,
africana e indígena.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
Espera-se, que no decorrer dos quatro anos finais do ensino fundamental
que o aluno seja capaz de entender que a História é tanto um estudo da
continuidade como da mudança e da simultaneidade. Que compreendam que um
acontecimento histórico pode responder a uma multiplicidade de causas, capazes
de se identificar como sujeitos que viveram no passado e cujas opiniões, atitudes,
culturas e perspectivas temporais são diferentes das suas. Explicitam o respeito à
diversidade étnico-racial, religiosa, social e econômica, a partir do conhecimento
dos processos históricos. E, que compreendam a História como experiência social
de sujeitos que constroem e participam do processo histórico.
99
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
História se constrói enquanto ciência, não aceita uma posição passiva
frente ao passado, ela faz perguntas, indaga, investiga, coloca questões. História
é o produto da ação do homem, de todo o conjunto da humanidade, portanto
todos são sujeitos históricos.
O ensino de História, tal como compreendemos hoje, pretende contribuir
para a formação de pessoas capazes de perceber diferenças e semelhanças
entre as sociedades do passado e o mundo contemporâneo, estabelecendo
relações entre passado e presente, identificando mudanças e permanências na
temporalidade (NOGUEIRA, CAPELLARI, 2010)
A disciplina de História no contexto do espaço escolar tem por objetivo em
seu papel social educar para a cidadania e a vida democrática. A História auxilia
na compreensão do mundo em que vivemos. É resultante de diversas influências
e ações, pertence a todos os sujeitos independentes de raça, cor, crença, valores
e sua interpretação é aberta.
Segundo O historiador Marc Bloch, “a incompreensão do presente nasce
da ignorância do passado” Nada adianta conhecermos o passado se não
sabemos o presente. Em outras palavras, não se pode perder de vista o
compromisso com os problemas e indagações do tempo presente. O ensino de
História propõe conhecer o passado através do presente e conhecer o presente
através do passado.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Relações de Poder – O estudo das relações de poder nos remete a idéia
de poder político ou possibilidade de agir, pode ser referida a indivíduo ou a
grupos de pessoas. O que exerce e o que submete.
Relações de Trabalho - Expressam-se as relações que os seres humanos
estabelecem entre si e com a natureza, seja no que se refere à produção material
como a produção simbólica.
Relações Culturais – Entende-se, cultura aquela que permite conhecer os
conjuntos de significados que os homens conferiram à sua realidade para explicar
o mundo.
100
CONTEÚDOS BÁSICOS
a) A constituição das instituições sociais.
b) A formação do Estado.
c) Os sujeitos, guerras e revoluções.
METODOLOGIA
O encaminhamento metodológico visa iniciar cada temática e seu
respectivo conteúdo partindo de questões do presente, para que o aluno venha
despertar seu interesse pelo assunto, bem como, passe questioná-lo. A
metodologia objetiva oportunidades para que professora (o) sempre retome os
conteúdos trabalhados, relembrando discussões e observando a compreensão
dos alunos.
Uma metodologia problermatizadora, com questionamentos sobre o
passado para melhor compreender o presente, proporcionando ao aluno refletir
sobre sua realidade e perceber que também é sujeito histórico.
A intenção é tornar o estudo de História uma experiência ligada à vivência
cotidiana, restabelecer fios de ligação com o passado e, ao mesmo tempo,
possibilitar a percepção de mudanças, permanências e rupturas que ocorrem ao
longo do tempo.
O procedimento metodológico também será pautado em leituras,
interpretações, comparações, relações, pesquisa, resolução de exercícios,
comentários, diálogo entre professora e alunos.
AVALIAÇÃO
A avaliação, uma tarefa compartilhada com os alunos, para que possam
avaliar seus avanços e dificuldades. Será feito a problematização dos conteúdos
serem estudados, tentando levar o aluno a perceber o que compreender sobre
determinado conteúdo e as possibilidades de ampliação sobre este.
A avaliação será contínua, considerando a participação e realização das
atividades propostas, contemplando as especificidades e habilidades prévias dos
alunos durante o processo de ensino/aprendizagem. Também levará em
consideração as individualidades de cada aluno no decorrer do processo
ensino/aprendizagem.
101
A recuperação será paralela, com revisão de conteúdos e aplicação de
novas provas, trabalhos, atividades a considerar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOULOS JUNIOR, Alfredo. História-Sociedade & Cidadania, 6º ano. São
Paulo: FTD, 2009.
CABRINI, Conceição. História temática: diversidade cultural e conflitos.
Ensino Fundamental/Cabrini, Catelli, Montellato. São Paulo: Scipione,
2009-Coleção história temática.
Diretrizes Curriculares da Educação Básica-História. Secretaria de Estado
da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica, Paraná
102
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: GEOGRAFIA
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 8ª SÉRIE/9 º ANO
JUSTIFICATIVA
Estudar geografia é uma forma de compreender o mundo em que o ser
humano vive. O campo de preocupação da geografia é o espaço da sociedade
humana e as modificações que o (re) constroem permanentemente. De acordo
com os Parâmetros Curriculares Nacionais, a Geografia é uma área do
conhecimento comprometida em tornar o mundo compreensível para os alunos,
explicável e passível de transformação, na busca de um ensino que lhes permita
a conquista da cidadania brasileira. Deste modo, proporciona a possibilidade de
compreenderem sua própria condição no conjunto de interações entre sociedade
e natureza. Assim, poderão relacionar e trabalhar com diferentes noções
espaciais e temporais, bem como com os fenômenos sociais, culturais e naturais
característicos de cada paisagem, permitindo uma compreensão processual e
dinâmica. É essencial no ensino de geografia os temas relacionados à formação
do planeta Terra e sua dinâmica. Como, através do Tempo geológico os agentes
internos e externos foram e continuam sendo constantes, tanto nas mudanças do
interior quanto da superfície terrestre. O objeto de estudo da disciplina de
Geografia é mostrar aos alunos as evoluções das teorias da Deriva dos
Continentes ao longo do tempo, mostrando a relação de fenômenos como
terremotos e vulcões e suas forças destrutivas e modeladoras do relevo e suas
conseqüências para a vida em nosso planeta. Objetiva-se com o estudo da
disciplina de geografia desenvolver o espírito critico no aluno para que ele
compreenda a realidade do mundo em que vive e as transformações que nele
ocorrem, reconhecer as questões geográficas como relação complexa de
fragmentação e globalização. Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a
abordagem dos conteúdos básicos. Os conceitos fundamentais da Geografia -
paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade – serão apresentados
numa perspectiva crítica. A compreensão do objeto da Geografia – espaço
geográfico – é a finalidade do ensino dessa disciplina. As categorias de análise da
103
Geografia, as relações Sociedade-Natureza e as relações Espaço-Temporais são
fundamentais para a compreensão dos conteúdos. As realidades locais e
paranaenses deverão ser consideradas, sempre que possível. Os conteúdos
devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas, com uso
da linguagem cartográfica – signos, escala e orientação. As culturas afro-
brasileiras e indígenas deverão ser consideradas no desenvolvimento dos
conteúdos, bem como a Educação Ambiental
CONTEÚDOS
DIMENSÃO ECONÔMICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
As diversas regionalizações do espaço geográfico.
A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.
A revolução tecnico-científico-informacional e os novos arranjos no espaço
da produção.
O comércio mundial e as implicações socioespaciais.
DIMENSÃO POLÍTICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios.
A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores
estatísticos da população.
As manifestações socioespaciais da diversidade cultural.
DIMENSÃO CULTURAL E DEMOGRÁFICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
Os movimentos migratórios mundiais e suas motivações.
A distribuição das atividades produtivas, a transformação da paisagem e a
(re)organização do espaço geográfico.
DIMENSÃO SOCIOAMBIENTAL DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de
exploração e produção.
O espaço em rede: produção, transporte e comunicações na atual
configuração territorial
104
METODOLOGIA
A metodologia empregada deverá estimular a participação efetiva dos
alunos. Os métodos a serem utilizados poderão ser qualitativos e/ou quantitativo,
os quais estarão baseados no instrumental analítico que será utilizado. As
técnicas compreendem o uso das mais variadas ferramentas tradicionais e/ou
eletrônicas que busquem facilitar o entendimento das questões tratadas, tais
como quadro de giz, transparência, vídeo, CD, Power Point, equipamentos de
multimídia entre outras.
AVALIAÇÃO
Será considerado como meio avaliativo dos alunos sua freqüência,
participação em sala de aula, integração aos trabalhos de grupos, resolução das
atividades de casa e provas. Será avaliado tanto as participações coletivas como
as individuais, pesquisa escrita e apresentações de painéis.
REFERÊNCIAS
BLUCCI, Elian Alabi e BRANCO, Anselmo Lázaro. Geografia homem e
espaço. São Paulo: Saraiva, 2007. Coleção.
BOLIGIAN, Levon et al. Geografia espaço e vivência. 3.ed. São Paulo:
Atual, 2009.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: História e Geografia. 3. ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.
____________________Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais: Geografia. 5ª a 8ª séries. Brasília:
MEC/SEF, 2001.
105
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: CIÊNCIAS
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 8ª SÉRIE/9 º ANO
JUSTIFICATIVA
A principal meta do ensino de ciências é promover o conhecimento que
proporcione ao aluno compreender a realidade natural, social e simbólica
oportunizando a eles, o crescimento do pensamento crítico, permitindo entender
situações que envolvam a transformação da natureza, a promoção da saúde, as
tecnologias e as conseqüências de sua utilização e, como cidadão, ser capaz de
discernir valores, normas, crenças e práticas da sociedade, valorizando a
utilização racional dos recursos naturais e o respeito e cuidados com o próprio
corpo.
Considerando as leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino d História
e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados os
conteúdos referente a Educação Ambiental L.F. nº9795/99, Dec.4201/02.Serão
trabalhados no decorrer do curso perpassando todos os demais conteúdos.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Astronomia
Matéria
Sistemas biológicos
Energia
Biodiversidade
Conteúdos Básicos
Conceitos básicos de química e física
O trabalho dos cientistas
Tecnologia
Fenômenos naturais
Matéria
Propriedades da matéria
Padrão de unidade de massa e de volume
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Energia
Os estados físicos da matéria
Estado sólido, líquido e gasoso
Tensão superficial
Mudanças dos estados físicos da matéria
Importância da reciclagem
Fatores que influenciam as mudanças dos estados físicos da matéria
Substâncias e misturas
A matéria e as substâncias
Separação de misturas
Petróleo
(QUÍMICA)
Átomo e elementos químicos
História do átomo
Configuração
A tabela periódica
Aplicações dos elementos químicos
Ligações químicas
A alquimia e a química
Reações químicas
Chuva ácida
Funções químicas
Ácidos, bases, sais e óxidos
Os ácidos e a formação da cárie
A importância dos sais no corpo
Os perigos do monóxido de carbono
(FÍSICA)
Estudo dos movimentos
Conceito de movimento
A cinemática e a dinâmica
107
Tipos de movimentos
Velocidade média
Movimentos com velocidade variada
Aceleração
Acidentes de trânsito
Importância do uso do cinto de segurança
Estudo das forças
Grandezas escalares e grandezas vetoriais
Sistema de forças
As leis de Newton
Quem foi Isaac Newton
Inércia e o cinto de segurança
Força de atrito
Força peso
Corpos em queda livre
Trabalho, potência e energia
Definição
Aplicação
Alavanca
Plano inclinado
Calor eletricidade e magnetismo
Calor e temperatura
Escalas termométricas
Trocas de calor
Bons e maus condutores de calor
Dilatação térmica
A eletricidade no cotidiano
Eletrostática
Os raios
Circuito e corrente elétrica
Cuidados com a eletricidade
O fenômeno do magnetismo
Ímas
108
Campo magnético
Magnetismo terrestre
Eletromagnetismos
Aplicações do eletromagnetismo
Descarte de pilhas e baterias
Som e luz
Som
Ondas
Ondas sonoras
A audição e o aparelho auditivo
Ultrassonografia
Luz
O lazer
Fibra óptica
Espelhos e lentes
Informática e internet
O que é informática
Computador
Internet e seu uso
Inclusão digital
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas, oportunizando aos alunos o entendimento
que, muitos conteúdos estudados já fazem parte de seu cotidiano e que apenas
precisa sistematizá-los, para que possa favorecer sua melhoria de qualidade de
vida e do ambiente em que está inserido.
Os conteúdos serão embasados em textos para leitura e discussão,
investigação, coleta de dados, análise e interpretação dos dados obtidos,
pesquisas na biblioteca e internet, análise de vídeos e experimentos práticos no
laboratório.
Os alunos terão que fazer registros de suas conclusões sobre cada
conteúdo estudado.
109
Sempre que for oportuno, será feito algumas dinâmicas para melhor
compreensão e participação dos educandos.
AVALIAÇÃO
É importante ressaltar que a avaliação deve ser parte integrante do
processo ensino-aprendizagem. Portanto o aluno será observado e avaliado
desde como ele expressa oralmente os conceitos dos conteúdos trabalhados,
suas argumentações, comportamento e envolvimento nos trabalhos em equipe,
como também sua produção por escrito através de testes e avaliação bimestral.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
Projeto RADIX, ciências 8ºsérie, 9º ano – Leonel, Karina & Elisangela
DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA-SEED
Projeto Araribá, ciências
Cruz, Daniel; O Corpo Humano
Revistas Superinteressantes
Revistas Mundo Estranho
Apostila Positivo – Ens. Fundamental
Apostila Dom Bosco – Ens. Fundamental
Apostilas do Programa de formação Continuada / 2007
.
110
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 8ª SÉRIE/9 º ANO
JUSTIFICATIVA
Vivenciamos o período da chamada sociedade da informação. De fato, são
muitas as informações que nos chegam ao dia-a-dia. Diante disso, a matemática
torna-se essencial para possibilitar leituras, interpretações, análise e cálculos
corretos de temas pertinentes a ela tão presentes no nosso cotidiano.
O aluno deverá ser capaz de compreender a matemática como uma
parcela do conhecimento humano essencial para sua a formação , que contribui
para a construção de uma visão de mundo para ler e interpretar a realidade e
para desenvolver capacidades que dele será exigido ao longo da vida social e
profissional. Portanto tem-se como objetivo possibilitar o surgimento de alunos
críticos e conscientes na busca constante de contribuição para uma intenção
maior, que é a educação plena, visando não só à qualificação dos mesmos, mas
também à sua formação como cidadãos.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Números e álgebra
Geometrias
Funções
Tratamento da informação
Conteúdos Básicos
POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO
Conceito de potenciação através de área do quadrado
Propriedades de potenciação
Conceito de Radiciação
Expoentes racionais
Propriedades dos radicais
Simplificação de radicais
111
Operações com radicais
Racionalização
Equações irracionais
Equações do 2º Grau
Comparação entre uma eq. do 1º grau com uma eq. do 2º grau
Equações do 2º grau incompletas
Forma geral de uma equação do 2ºgrau
Trinômios quadrados perfeitos e eq. do 2º grau
Fórmula geral de resolução da eq. do 2º grau (Báskara e delta)
Forma geral de uma equação do 2ºgrau completa
Resolução de equações do 2º grau completas
Raízes de uma equação do 2º grau
Resolução de problemas de área, usando para cálculo a eq. do 2º grau
Situações contextualizadas que se resolve pela fórmula geral
Equações para se escrever na forma geral e aplicar a fórmula
Situações problemas
FUNÇÃO
Sistema de coordenadas cartesianas
Função do 1º grau
Gráficos
Zero da função polinomial do 1º grau
SEGMENTOS PROPORCIONAIS
Razão e proporção
Segmentos proporcionais
Feixe de retas paralelas
Teorema de Tales
Semelhança
Semelhança de triângulos
Aplicando a semelhança de triângulos
Polígonos semelhantes
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Relações métricas no triângulo retângulo
Teorema de Pitágoras (construção para comprovação)
Aplicações do teorema de Pitágoras
Quem foi Pitágoras
Aplicações do Teorema de Pitágoras em situações contextualizadas.
Relações Trigonométricas no triângulo retângulo
Relações básicas: seno, cosseno, tangente
Tabela de razões trigonométricas
Resolução de problemas
Questões da Prova Brasil
ÁREA DAS FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS
Quadrado
Triangulo
Paralelogramo
Losango
Trapézio
Estudo da circunferência e o círculo
Diferenciar circunferência de círculo
O número pi (π )
Relações métricas na circunferência
Polígonos regulares inscritos na circunferência
Cálculo do comprimento de uma circunferência
Cálculo de área do círculo
Noções de estatística
Revisão de porcentagem
Gráficos de linha
Gráficos de barra
Estudo de médias
Gráficos de setores
113
METODOLOGIA
Os conteúdos serão abordados de forma articulada para possibilitar uma
intercomunicação e complementação dos conceitos pertinentes a essa disciplina.
Os encaminhamentos metodológicos serão embasados nas Diretrizes
Curriculares Da disciplina de Matemática, buscando valorizar os conhecimentos já
adquiridos de cada aluno, aprofundando-os e sistematizando-os, de maneira que
o educando consiga relacionar a teoria com a prática e possa aplicá-los na sua
vida.
Sabendo que a metodologia não deve ficar restrita a uma só, serão usadas
aulas expositivas, dialogadas,com dinâmicas, situações contextualizadas,
experimentos práticos e pesquisas para a aplicação dos conteúdos.
.
AVALIAÇÃO
É importante ressaltar que a avaliação deve ser parte integrante do
processo ensino-aprendizagem. Portanto o aluno será observado e avaliado
desde como ele expressa oralmente os conceitos dos conteúdos trabalhados,
suas argumentações, comportamento e envolvimento nos trabalhos em equipe,
como também sua produção por escrito através de testes, pesquisas e avaliação
bimestral.
Deverá ser observado pelo professor,o crescimento do desenvolvimento da
aprendizagem de cada aluno, tendo como parâmetro o conhecimento trazido por
ele no início do ano letivo e suas limitações.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ANDRINI, Álvaro e Maria José Vasconcellos- Praticando Matemática
BONGIOVANI, Matemática e Vida
DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA - SEED
APOSTILAS: POSITIVO, TERCEIRO MILÊNIO, DOM BOSCO
CASTRUCCI, Benedito e José R. Giovanni Jr.- A Conquista da Matemática
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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE: 8ª SÉRIE/9 º ANO
JUSTIFICATIVA
A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se
tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirindo uma
expressividade corporal consciente que leve a uma reflexão crítica sobre as
práticas corporais.
A Educação Física tem assumir o papel de introduzir e integrar o aluno na
cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-
la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das
atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em
benefício da qualidade da vida.
Para isso, não basta aprender habilidades motoras e desenvolver
capacidades físicas, aprendizagem esta necessária, mas não suficiente. Se o
aluno aprende os fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo, precisa
também aprender a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa
compreender as regras como um elemento que torna o jogo possível (portanto é
preciso também que aprenda a interpretar e aplicar as regras por si próprio),
aprender a respeitar o adversário como um companheiro e não um inimigo, pois
sem ele não há competição esportiva.
É tarefa da Educação Física preparar o aluno para ser um praticante lúcido
e ativo, que incorpore o esporte e os demais componentes da cultura corporal em
sua vida, para deles tirar o melhor proveito possível.
A Educação Física deve ser fundamentada nas reflexões sobre as
necessidades atuais de ensino perante os alunos, na superação de contradições
e na valorização da educação. Por isso, é de fundamental importância considerar
os contextos e experiências de diferentes regiões, escolas, professores, alunos e
da comunidade.
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Pode e deve ser trabalhada em interlocução com outras disciplinas que
permitam entender a Cultura Corporal em sua complexidade, ou seja, na relação
com as múltiplas dimensões da vida humana.
No Ensino Médio o desenvolvimento do pensamento lógico e abstrato, a
capacidade de análise e de crítica já presentes nessa faixa etária permitem uma
abordagem mais complexa de aspectos teóricos (aspectos socioculturais e
biológicos), requisito indispensável para a formação do cidadão capaz de usufruir,
de maneira plena e autônoma, a cultura corporal de movimento. A aquisição de tal
conjunto de conhecimentos deverá ocorrer na vivência de atividades corporais
com objetivos vinculados ao lazer, saúde/bem-estar e competição esportiva.
CONTEÚDOS
Esporte
Jogos e Brincadeiras
Ginástica
Coletivos;
Individuais;
Jogos de Tabuleiro;
Jogos cooperativos;
Ginástica de Condicionamento Físico.
METODOLOGIA
Recorte histórico delimitando tempos e espaços.
Organização de festivais esportivos.
Analise dos diferentes esportes no contexto social e econômico.
Pesquisar e estudar as regras oficiais e sistemas táticos.
Vivência prática dos fundamentos das diversas modalidades esportivas.
Elaboração de tabelas e súmulas de competições esportivas.
Organização e criação de gincanas e RPG (Role-Playing Game, Jogo de
Interpretação de Personagem), compreendendo que é um jogo de
estratégia e imaginação, em que os alunos interpretam diferentes
personagens, vivendo aventuras e superando desafios.
Diferenciação dos jogos cooperativos e competitivos.
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AVALIAÇÃO
Apropriação acerca das regras de arbitragem, preenchimento de súmulas e
confecção de diferentes tipos de tabelas. Reconhecer o contexto social e
econômico em que os diferentes esportes se desenvolveram.
Reconhecer a importância da organização coletiva na elaboração de
gincanas e R.P.G. Diferenciar os jogos cooperativos e os jogos competitivos a
partir dos seguintes elementos:
Visão do jogo;
Objetivo;
O outro;
Relação;
Resultado;
Conseqüência;
Motivação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Educação Física. Disposto
na internet no site: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/
diretrizes/dceedf.pdf acessado em 20/09/2011 às 09:15 horas;
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – Ano 1, Número 1,
2002; Educação Física escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas.
Disposto na internet no site:
http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/remef/article/
viewFile/1363/1065 acessado em 20/09/2011 às 09:00 horas;
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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 1ª SÉRIE
CONTEÚDO ESTRUTURANTE:
Discurso como prática social em três eixos norteadores: leitura, escrita e
oralidade, perpassando pela análise linguística.
CONTEÚDOS BÁSICOS:
GÊNEROS DISCURSIVOS:
Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise
linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos
conforme suas esferas sociais de circulação (cotidiana; literária; escolar;
imprensa; publicitária; política; jurídica; produção de consumo; midiática e
religiosa). Caberá ao professor fazer a seleção dos gêneros, nas diferentes
esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta
Pedagógica Curricular, com o Plano de Trabalho Docente, ou seja, em
conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade
adequado a série.
LEITURA:
Conteúdo temático;
Interlocutor;
Intencionalidade do texto;
Aceitabilidade do texto;
Informatividade;
Situacionalidade;
Intertextualidade;
Temporalidade;
Discurso ideológico presente do texto;
Vozes sociais presentes no texto;
118
Elementos composicionais do gênero;
Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
Partículas conectivas do texto;
Progressão referencial no texto;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação e recursos gráficos.
Semântica:
Operadores argumentativos;
Polissemia;
Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;
Expressões que denotam ironia e humor no texto.
ESCRITA:
Conteúdo temático;
Interlocutor;
Intencionalidade do texto;
Informatividade;
Situacionalidade;
Intertextualidade;
Temporalidade;
Vozes sociais presentes no texto;
Elementos composicionais do gênero;
Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
Partículas conectivas do texto;
Progressão referencial no texto;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação e recursos gráficos;
Sintaxe de regência;
Sintaxe de concordância;
Processo de formação das palavras;
Vícios de linguagem;
Semântica:
Operadores argumentativos;
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Modalizadores;
Polissemia.
ORALIDADE:
Conteúdo temático;
Finalidade;
Aceitabilidade do texto;
Informatividade;
Papel do locutor e interlocutor;
Elementos extralinguísticos: entonação, expressões faciais, corporal e
gestual, pausas...
Adequação do discurso ao gênero;
Turnos de fala;
Variações linguísticas;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;
Elementos semânticos;
Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
OBJETIVOS:
Interpretar, analisar e criticar textos literários e não-literários.
Desenvolver no aluno o gosto pela leitura, como também a fluência e
desinibição no ato de falar e escrever.
Reconhecer e comparar estéticas literárias e/ou autores entre si, buscando
semelhanças e diferenças bem como relacionar o aprendizado com a
realidade em que vivemos.
Perceber a visão de mundo do homem subjacente às obras literárias.
Estimular no aluno o interesse pelas artes em geral e fazê-lo perceber a
ação humana através do tempo.
Redigir com grau crescente de clareza e correção, segundo o padrão culto
da língua.
Reconhecer as diferentes modalidades lingüísticas, possibilitando o trânsito
do aluno por elas.
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Reconhecer no ensino da gramática um auxiliar para o trabalho redacional
e para análise interpretativa de textos.
Empregar e explicar mecanismos linguísticos da comunicação escrita que
propiciam a correção, a clareza, a elegância e a concisão verbal.
Valorizar a leitura como fonte de acesso e informação, levando à
compreensão dos mais variados tipos de textos.
JUSTIFICATIVA:
Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de
História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os
conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais
conteúdos.
Garantir a todos os estudantes o domínio de praticas socioverbais que são
dispensáveis a vida cidadã e que transcende os limites da vivencias cotidianas e
informais.
Desenvolver o domínio amplo da leitura, da escrita e da fala em situações
formais, quanto do desenvolvimento de uma compreensão da própria realidade da
linguagem nas suas dimensões sociais, históricas e estruturais.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
O professor deve pautar o seu trabalho sob diferentes enfoques e
linguagens apresentadas no texto como meio de construir novas produções,
pretendendo propiciar momentos de vivências lúdicas do conteúdo,
desenvolvendo outras formas de expressão do aluno e ampliando, de modo
sistematizado e gradual, suas habilidades de leitura e pesquisa. Através de
projetos, diversificar as formas de abordagem dos temas sugeridos,
oportunizando ao aluno operar os conteúdos de uma forma mais efetiva e criativa.
Contextualizar através da literatura as temáticas de gênero, sexualidade,
orientação sexual e relações étnico-raciais presente no ambiente escolar e
também nos outros espaços da sociedade.
Valorização das diferentes opiniões e informações nos textos orais e
escritos, como possibilidades diferenciadas de compreensão do mundo, inclusive
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produções de diversos gêneros textuais direcionados para as Olimpíadas de
Língua Portuguesa.
RECURSOS DIDÁTICOS:
A partir de um cronograma elaborado cabe ao professor organizar de forma
criativa o material a ser utilizado na construção do conhecimento em sala,
disponibilizando aos alunos: revistas, jornais, histórias em quadrinhos, recursos
audiovisuais, obras literárias infantis, infanto-juvenis, assim como, outros
instrumentos acessíveis e pertinentes às especificidades da aula prevista.( livro
didático, quadro, giz...)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
Avaliar através do processo diagnóstico, paralelo e contínuo. Entendemos
que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno,
mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e,
a cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo,
devendo assumir na prática escolar um significado que sirva para identificar as
aprendizagens realizadas, através de: análise de produção escrita e oral,
trabalhos individuais e em grupos, pesquisas, onde o professor possa favorecer
situações para que os alunos expressem e opinem sobre o assunto.
REFERÊNCIAS
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo:
Parábola Editorial, 2003.
_________. Muito além da Gramática: por um ensino de línguas sem
pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007.
BARBOSA, Jaqueline Peixoto. Trabalhando com os gêneros do discurso:
uma perspectiva enunciativa para o ensino da Língua Portuguesa. Tese
(Doutorado em Linguística) Aplicada ao Ensino de Línguas, Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2001.
BAKHTIN, Michail. Marxismo e filosofia da linguagem. 9 ed. São Paulo:
Hucitec, 1999.
_________. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
122
Emília Amaral – Mauro Ferreira – Ricardo leite – Severino Antônio. Novas
Palavras: 1º ano do Ensino Médio.2ª.ed. São Paulo: FTD, 2005.
DCE- Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para a Educação
Básica. PARANÁ, 2008.
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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 1ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA
Quando se aprende uma língua não se aprende apenas um sistema de
signos. Aprender uma nova língua significa aprender a interpretar a realidade com
outros olhos por meio da inserção do aluno num universo de práticas culturais. É
nesse sentido que o ensino de uma língua estrangeira tem uma função educativa
que extrapola os aspectos meramente linguísticos e adquire relevância na
formação global do aluno de hoje. Através destes novos conhecimentos o aluno
tem a oportunidade de compreender a diversidade cultural e linguística que o
cerca. A sala de aula transforma-se num espaço onde ele interage de forma
critica e percebe no uso da língua os diferentes propósitos comunicativos.
Percebe também que tudo o que foi construído pode ser transformado não
somente pelos outros, mas também, por ele que passa a ser um sujeito ativo na
prática social. (Sugestão de texto para a cultura afro considerando as leis nº.
10639/03 e nº. 11645/08 que institui o ensino de história e cultura Afro Brasileira,
africana Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos.)
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Discurso como prática social
CONTEÚDOS BÁSICOS
ENSINO MÉDIO – 1 Ano
- Gêneros discursivos;
LEITURA
Tema do texto;
Interlocutor;
124
Finalidade do texto;
Aceitabilidade do texto;
Informatividade;
Situacionalidade;
Intertextualidade;
Temporalidade;
Referência textual;
Partículas conectivas do texto;
Discurso direto e indireto;
Elementos composicionais do gênero;
Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;
Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;
Polissemia;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão,
negrito),Figuras de linguagem;
Léxico.
ESCRITA
Tema do texto;
Interlocutor;
Finalidade do texto;
Aceitabilidade do texto;
Informatividade;
Situacionalidade;
Intertextualidade;
Temporalidade;
Referência textual;
Partículas conectivas do texto;
Discurso direto e indireto;
Elementos composicionais do gênero;
Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;
Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;
125
Polissemia.
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão,negrito),
figuras de linguagem;
Acentuação gráfica;
Ortografia;
Concordância verbal/nominal.
ORALIDADE
Conteúdo temático;
Finalidade;
Aceitabilidade do texto;
Informatividade;
Papel do locutor e interlocutor;
Elementos extralinguísticos: entonação, expressões faciais, corporal e
gestual, pausas;
Adequação do discurso ao gênero;
Turnos de fala;
Variações linguísticas;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, semântica;
Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
A partir do Conteúdo Estruturante Discursivo como prática social, serão
abordados os vários gêneros textuais, em atividades diversificas, analisando a
função do gênero estudado, sua composição, a distribuição de informações, o
grau de informação presente ali, a intertextualidade, os recursos coesivos, a
coerência e finalmente a gramática em si. Na leitura de textos verbais e não
verbais, todo o conhecimento prévio do aluno adquirido com a língua materna
será aproveitado através da não linearidade, que permite o reconhecimento das
suas opções linguísticas, a intertextualidade e a reflexão, o que possibilita a
reconstrução da argumentação. Os textos orais serão apresentados em sua
126
grande maioria através da TV pendrive, lembrando que na abordagem discursiva
a oralidade é muito mais do que o uso funcional da língua, é aprender a expressar
ideias em Língua Estrangeira. A escrita deve ser vista como uma atividade
significativa, em situações reais de uso.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICA DA DISCIPLINA
A avaliação deve ser parte integrante do processo de aprendizagem e
contribuir para a construção de saberes. Ela deverá ser contínua e cumulativa e
os aspectos qualitativos devem prevalecer sobre os quantitativos. Deve verificar a
construção de significados na interação com textos e nas produções textuais dos
alunos, tendo em vista que vários significados são possíveis e válidos, desde que
apropriadamente justificados. Os alunos terão uma participação ativa no processo
avaliativo e poderão identificar dificuldades, planejar e propor outras estratégias
na superação de obstáculos. Como a metodologia, a avaliação justifica-se,
também, por ser flexível, diversificada e adaptável às diferentes situações de
ensino.
A recuperação deve acontecer concomitantemente a partir de conteúdos
selecionados, investindo em todas as estratégias e recursos possíveis para que o
aluno aprenda. Desta forma, a recuperação da nota é simples decorrência da
recuperação de conteúdo.
BIBLIOGRAFIA:
Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua
Estrangeira Moderna, 2008.
SANTOS, D. e MARQUES, A Links, english for teens. Editora Ática, 2011.
Teaching and Learning English – a course for teachers. The Open
University, UK, 2000
127
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: ARTES
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 1ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA
Consideramos que o ensino de Artes, em sua amplitude de conhecimento,
é fundamental para a formação cultural, intelectual e social não só do aluno como
também do professor, pois favorece momentos de reflexão, conscientização,
interação, inter-relacionamento, além de trocas de experiências e aquisição de
conhecimentos. Assim sendo, salientamos que o conteúdo de Artes é um
componente fundamental no desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Cabe
ao professor proporcionar caminhos que possibilitem a reflexão, seja na sua
própria produção, na do colega ou do artista. É importante destacar, que o
trabalho educacional com Artes Visuais não visa formar artistas, mas ampliar a
capacidade criativa dos alunos e possibilitar que eles conheçam a linguagem
artística e tenham um olhar sensível para o mundo, aprendendo a representá-lo.
A Arte como um todo, pode ser ensinada e aprendida, então é preciso trabalhar a
organização pedagógica das relações artísticas e estéticas com os alunos. Sua
importância na sociedade e na educação é devido a sua função indispensável na
vida dos seres humanos, pois, representa, também, um determinado tempo
histórico-cultural, expresso através de quadros, estátuas, esculturas e museus.
Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08, que constituem o ensino de
História e Cultura Agro brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados
os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais
conteúdos.
CONTEÚDOS
Elementos formais: ponto, linha, superfície, textura, volume, luz,
altura, duração, timbre, intensidade, densidade, tempo, espaço.
Composição: figurativa, abstrata, ritmo visual, improvisação, jogos teatrais,
coreografia.
128
Movimentos e Períodos: Impressionismo, Expressionismo, Fauvismo ,
Cubismo , Indústria cultural.
CONTEÚDO OBRIGATÓRIO
Música, lei nº 11.645/08
METODOLOGIA
"Se pretendemos trabalhar as linguagens visuais na escolarização artística
infantil, é preciso caracterizar quais conceitos são essenciais para integrá-los aos
já conhecidos pelas crianças. Isto implica definir também os procedimentos e
técnicas pedagógicas a serem utilizados nas atividades de ver apreciativamente e
expressar prazerosa e ludicamente as formas visivas. O professor poderá
encaminhar as bases principais desse ensino e aprendizagem integrando alguns
procedimentos com atividades lúdicas de conversar ou contar histórias sobre
formas visuais produzidas por artistas, com o objetivo de mobilizar as crianças a
expressarem visualidades com diversos materiais. Por meio de instigante
apresentação e análise de ilustrações (reproduções gráficas), objetos etc., usando
uma linguagem acessível, é possível explicar-se às crianças as técnicas, o jeito
de ver o mundo (se for o caso) as maneiras de que se valem os artistas para
produzi-las."
AVALIAÇÃO
A avaliação é um aspecto importante do processo ensino-aprendizagem,
pois é um instrumento cujos principais objetivos são, a verificação da
aprendizagem em relação conteúdo mediado pelo professor, o conhecimento das
dificuldades e deficiências dos alunos em relação à matéria, além da identificação
do progresso dos alunos e o diagnóstico de eventuais problemas a serem
solucionados, tanto pelo professor, como pelos demais integrantes da equipe
responsável pela elaboração do planejamento escolar, através do qual buscarão
encontrar novas abordagens e estratégias para a prática avaliativa.
REFERÊNCIAS
129
BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da Arte.
São Paulo: Cortez, 2002.
BRAGA, Magda Regina Ribeiro. A avaliação escolar. In: Educação. Porto
Alegre-Sul:Gente Fina, 2001.
FERRAZ, Maria Heloisa C. de Toledo; FUSARI, Maria. F. de Rezende E.
Metodologia do ensino de Arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 4 exe.
LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba; SEED-PR, 2006
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de
Arte para a Educação Básica. Curitiba, 2008.
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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 1ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA
A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se
tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirindo uma
expressividade corporal consciente que leve a uma reflexão crítica sobre as
práticas corporais.
A Educação Física tem assumir o papel de introduzir e integrar o aluno na
cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-
la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das
atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em
benefício da qualidade da vida.
Para isso, não basta aprender habilidades motoras e desenvolver
capacidades físicas, aprendizagem esta necessária, mas não suficiente. Se o
aluno aprende os fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo, precisa
também aprender a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa
compreender as regras como um elemento que torna o jogo possível (portanto é
preciso também que aprenda a interpretar e aplicar as regras por si próprio),
aprender a respeitar o adversário como um companheiro e não um inimigo, pois
sem ele não há competição esportiva.
É tarefa da Educação Física preparar o aluno para ser um praticante lúcido
e ativo, que incorpore o esporte e os demais componentes da cultura corporal em
sua vida, para deles tirar o melhor proveito possível.
A Educação Física deve ser fundamentada nas reflexões sobre as necessidades
atuais de ensino perante os alunos, na superação de contradições e na
valorização da educação. Por isso, é de fundamental importância considerar os
contextos e experiências de diferentes regiões, escolas, professores, alunos e da
comunidade.
131
Pode e deve ser trabalhada em interlocução com outras disciplinas que permitam
entender a Cultura Corporal em sua complexidade, ou seja, na relação com as
múltiplas dimensões da vida humana.
No Ensino Médio o desenvolvimento do pensamento lógico e abstrato, a
capacidade de análise e de crítica já presentes nessa faixa etária permitem uma
abordagem mais complexa de aspectos teóricos (aspectos socioculturais e
biológicos), requisito indispensável para a formação do cidadão capaz de usufruir,
de maneira plena e autônoma, a cultura corporal de movimento. A aquisição de tal
conjunto de conhecimentos deverá ocorrer na vivência de atividades corporais
com objetivos vinculados ao lazer, saúde/bem-estar e competição esportiva.
CONTEÚDOS
Esporte
Jogos e Brincadeiras
Ginástica
Coletivos;
Individuais;
Radicais;
Jogos de Tabuleiro;
Jogos cooperativos;
Ginástica de Condicionamento Físico.
ABORDAGEM TEÓRICO METODOLOGICA
Recorte histórico delimitando tempos e espaços.
Analisar a possível relação entre o Esporte de rendimento X qualidade de
vida.
Análise dos diferentes esportes no contexto social e econômico.
Estudar as regras oficiais e sistemas táticos.
Organização de campeonatos, torneios, elaboração de Súmulas e
montagem de tabelas, de acordo com os sistemas diferenciados de disputa
(eliminatória simples, dupla, entre outros).
Análise de jogos esportivos e confecção de Scalt.
132
Provocar uma reflexão acerca do conhecimento popular X conhecimento
científico sobre o fenômeno Esporte.
Discutir e analisar o Esporte nos seus diferenciados aspectos:
enquanto meio de Lazer.
sua função social.
sua relação com a mídia.
relação com a ciência.
doping e recursos ergogênicos e esporte alto rendimento.
nutrição, saúde e prática esportiva.
apropriação do Analisar a Esporte pela Indústria Cultural.
Analisar a apropriação dos Jogos pela Indústria Cultural.
Organização de eventos.
Analisar os jogos e brincadeiras e suas possibilidades de fruição nos
espaços e tempos de lazer.
Recorte histórico delimitando tempo e espaço.
AVALIAÇÃO
Organizar e vivenciar atividades esportivas, trabalhando com construção de
tabelas, arbitragens, súmulas e as diferentes noções de preenchimento.
Apropriação acerca das diferenças entre esporte da escola, o esporte de
rendimento e a relação entre esporte e lazer. Compreender a função social do
esporte. Reconhecer a influência da mídia, da ciência e da indústria cultural no
esporte. Compreender as questões sobre o doping, recursos ergogênicos
utilizados e questões relacionadas a nutrição. Reconhecer a apropriação dos
jogos pela indústria cultural, buscando alternativas de superação. Organizar
atividades e dinâmicas de grupos que possibilitem aproximação e considerem
individualidades.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Educação Física. Disposto
na internet no site: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/
diretrizes/dce_edf.pdf acessado em 20/09/2011 às 09:15 horas;
133
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – Ano 1, Número 1,
2002; Educação Física escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas.
Disposto na internet no site: http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/re
mef/article/viewFile/ 1363/1065
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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: FILOSOFIA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 1ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA
A Filosofia ocupa-se com as condições e os princípios do conhecimento
racional e verdadeiro, com a origem, a forma e o conteúdo dos valores éticos,
políticos, artísticos e culturais, com a compreensão das causas e das formas da
ilusão e dos preconceitos no plano individual e coletivo, transformações históricas
dos conceitos, das idéias e dos valores.
A Filosofia também estuda a consciência e suas modalidades: percepção,
imaginação, memória, linguagem e inteligência, experiência, reflexão,
comportamento, vontade, desejos, paixões, procurando descrever as formas e os
conteúdos dessas modalidades de relação entre o ser humano e o mundo, do ser
humano consigo mesmo e com os outros.
A Filosofia visa também o estudo e a interpretação de idéias ou
significações como: realidade, mundo, natureza, cultura, história, subjetividade,
objetividade, diferença, repetição, semelhança, conflito, contradição, mudança,
etc...
A Filosofia se interessa por aquele instante em que a realidade natural, o
mundo das coisas, e a história, o mundo dos homens, tornam-se estranhas,
espantosas, incompreensíveis e enigmáticas.
A Filosofia é a análise das condições da ciência, da religião, da arte, da
moral, sendo também a reflexão onde cada um volta a consciência para si mesmo
para conhecer-se como capacidade para o conhecimento, sentimento e ação e
também como crítica das ilusões e dos preconceitos individuais e coletivos, das
teorias e práticas científicas, políticas
e artísticas. As atividades de análise, reflexão e crítica são orientadas para a
elaboração filosófica de significações gerais sobre a realidade e os seres
humanos.
135
A Filosofia é uma reflexão crítica sobre os procedimentos e conceitos
científicos, origens e formas das crenças religiosas, formas de poder, artes,
trabalho.
A Filosofia é um saber verdadeiro que deve ser usado em benefício dos
outros seres humanos.
A Filosofia no currículo do Ensino médio justifica-se pelo seu valor,
historicamente consagrado, de formação, cujo objeto de estudo são os
pensamentos e valores, dentro da dinâmica das sociedades, sendo um requisito
indispensável para a elaboração das referências que permitem a articulação entre
os conhecimentos, a cultura, as linguagens e a experiência dos alunos. O mundo
contemporâneo com suas múltiplas particularidades e especificações, nos lançam
a desafio de sua compreensão, como possibilidade única de manter com ele uma
interação consciente. A Filosofia através a Teoria do Conhecimento, da
Epistemologia, da Lógica da Política, da Ética e da Estética, pode proporcionar a
compreensão da existência humana de uma forma geral.
A filosofia possibilita ao estudante a reflexão e construção de um discurso
crítico, buscando os fundamentos e finalidades das Ciências Naturais, Ciências
Humanas e das Linguagens e Códigos. A atual problemática acerca dos valores
ético-político-estético tem um discurso válido e insubstituível na Filosofia, onde
procura resgatar a universalidade concreta do bem comum.
A Filosofia deve contribuir para a formação do homem unilateral capaz de
exercer plenamente a sua cidadania, através da linha pedagógica de preparação
geral para o mundo do trabalho.
OBJETIVOS GERAIS:
O objetivo do ensino de Filosofia no Ensino Médio é o desenvolvimento do
pensamento crítico através da vinculação dos conhecimentos filosóficos, culturais
e as vivências. Uma educação para a inteligibilidade supõe a constituição de um
conjunto de referências que pela articulação sistemática de conteúdos
problemáticos, linguagens e processos específicos de pensamentos permitam aos
alunos descobrir encadeamentos, estruturas, nos discursos diversos.
A Filosofia tem sua importância e utilidades para o aluno aprender a ter
idéias próprias, não se deixar guiar por idéias dominantes, compreender o
136
significado do mundo, da cultura das criações humanas, da sociedade, de cada
ser humano, conseguindo ter a consciência responsável para a busca da própria
felicidade e da realização total.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apropriar-se de conhecimentos e modos discursivos específicos da
Filosofia.
Compreender as configurações de pensamento, de sua constituição
histórica e de seu funcionamento interno, tendo em vista a constituição de
sistemas de referência.
Articular as teorias filosóficas e o tratamento de temas e problemas
científicos-tecnológicos, ético-políticos, sócio-culturais e vivenciais;
Entender da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do
pensamento.
Desenvolver procedimentos próprios do pensamento crítico: apreensão e
construção de conceitos, argumentação e problematização.
Desenvolver métodos e técnicas de leitura e análise de textos.
Produção de textos analíticos e reflexivos.
Desenvolver a discussão oral de modo sistemático.
Adquirir e reutilizar (transferir) conhecimentos, conceitos e procedimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1° ANO
1º BIMESTRE
Eixo Temático: História da Filosofia
O que é Filosofia?
Introdução
A atitude filosófica
A filosofia e a ciência
O processo de filosofar
Do mito à Razão: O nascimento da Filosofia na Grécia Antiga:
A concepção mítica
137
A Teogonia
A concepção filosófica
O nascimento do filósofo
Os pensamentos de Mileto: a busca de um princípio para todas as coisas
Pitágoras de Samos: o culto da matemática
Heráclito de Éfeso: o movimento perpétuo do mundo
Os pensadores eleáticos: o início dos estudos sobre o ser e o conhecer
2º BIMESTRE
Teoria do Conhecimento: investigando o saber
Sofistas: mestres na arte da argumentação
Protágoras de Abdica: o homem como medida
Górgias de Leontini: o grande orador
Sócrates de Atenas: o homem que sabia perguntar
Platão de Atenas: das aparências ao mundo das idéias
Aristóteles de Estagira: do nascimento da lógica à ordenação do universo.
3º BIMESTRE
O pensamento cristão: a Patrística e a Escolástica
O pensamento sob o domínio da igreja católica
Os conflitos e a conciliação entre fé e saber
Patrística
Santo Agostinho: a certeza da razão por meio da fé
Escolástica: os caminhos da inspiração aristotélica até Deus
São Tomás de Aquino: a cristianização de Aristóteles
4º BIMESTRE
Os novos valores da Ciência e da Filosofia Moderna
Os caminhos do Renascimento
Galileu Galilei: o mundo sem encantos, apenas números
Francis Bacon: o método experimental contra os ídolos
Renê Descartes: o mundo de idéias claras e distintas
138
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
A Filosofia, como disciplina de ensino, é um conjunto particular de
conhecimentos com características próprias no que se refere à formação. É uma
disciplina cultural, pois a formação que propicia diz respeito à significação dos
processos culturais e históricos. Na aula, na leitura de textos e nos exercícios
operatórios de construção de conceitos e técnicas argumentativas; nas
discussões e elaboração de textos, é preciso levar em conta a significação dos
temas e assuntos em relação às situações de aprendizagem.
A crítica surge da capacidade dos alunos em formular questões e objeções
de maneira organizadas, e o quanto possível rigoroso conceitualmente. A prática
e integrar os alunos, provocando-os para a dúvida, a produção de inferências e
articulação da teoria e experiência é um procedimento pedagógico necessário. A
crítica é uma interpretação que exige perspectiva de análise, sistema de
referência e práticas discursivas adequadas, apoiadas em pesquisa elaboradas
para tal finalidade.
O programa de Filosofia para o Ensino Médio é composto por temas da
história da Filosofia nas áreas filosóficas: étnico-político-científico-estético,
referidos ou não a problemas imediatos, sociais, culturais e vivenciais. E também
poderá ser escolhido um recorte sobre um assunto vivencial de interesse dos
alunos, onde o mesmo será exposto, debatido, analisado, sem perder a
especificidade filosófica. Os assuntos discutidos poderão ser vinculados ao
imaginário dos alunos e suas opiniões, justificações, teorizações, idéias sob a
forma de valores.
Os conteúdos serão flexíveis, entretanto, será acentuada uma direção para
a determinação de assuntos estratégicos para efetivar o valor formativo da
disciplina. E também será mantida a exploração do contato da Filosofia com as
demais disciplinas do currículo; para estender a experiência do conhecimento,
suas articulações metodológicas e históricas. A atividade filosófica será racional e
dinâmica traduzindo e retraduzindo continuamente as relações entre teorias e
experiências vivenciais.
Serão desenvolvidos os princípios metodológicos da atividade intelectual
como desenvolvimento das capacidades de análise e de leitura; de técnicas de
139
raciocínio e argumentação; de métodos de questionamento, problematização e
expressão.
AVALIAÇÃO
A Filosofia em suas práticas pedagógicas visa o desenvolvimento de
habilidades para construir e avaliar proposições, construir unidades de
significação, produzir conjuntos sistematizados de conhecimentos que funcionem
como produção teórica: articulação entre concepções da realidade e experiência
vivencial.
A avaliação feita através de apresentação de argumentos, análises,
sínteses, trabalhos individuais e de grupos, provas objetivas, provas subjetivas,
pesquisas, participação em sala de aula, relações com os colegas de sala, textos,
análises de figuras, recortes de jornais e revista, em formas diversas elaboradas
pelo professor e onde as competências e habilidades objetivadas pela Filosofia
serão as seguintes: apropriação de conhecimentos e modos discursivos
específicos de Filosofia, compreensão das configurações do pensamento, de sua
contribuição histórica e de seu funcionamento interno visando à constituição de
sistemas de referência, articulação das teorias filosóficas e o tratamento de temas
e problemas científico-tecnológico-ético-político-sócio-culturais e vivenciais,
entendimento da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do
pensamento, desenvolvimento do pensamento crítico com conceitos,
argumentação e problematização, desenvolvimento de métodos e técnicas de
leitura e análise de textos, produção de textos analíticos e reflexivos,
desenvolvimento da discussão oral de modo sistemático, aquisição e
transferência de conhecimentos, conceitos e procedimentos.
BIBLIOGRAFIA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Temas
de Filosofia. São Paulo, Moderna, 1992. 232 p.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando – Introdução à Filosofia. 2ª
ed São Paulo,
140
BAUDELAIRE, Charles. Obras Estéticas: Filosofia da imaginação criadora.
Rio de Janeiro, Vozes, 1993. 252 p.
BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar O Ser, O Conhecimento, A
Linguagem. 24ª ed. Rio de Janeiro, Vozes, 1997. 260 p.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 3ª ed., São Paulo, Ática, 1995. 440 p.
_______________.Filosofia Série Novo Ensino Médio. São Paulo Ática,
2003.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia Ser, Saber e Fazer. 8ª ed.,
São Paulo, Saraiva, 1993. 320 p.
GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. Terra de Pretos, terra de mulheres:
terra, mulher e raça num Bairro rural Negro. Brasília, Fundação Cultural
Palmares, 1995.
FILHO, Ives Gandra Martins. Manual esquemático de história da filosofia.
São Paulo, LTR, 1997. 383 p.
FLORES, Moacyr. (org.). Cultura Afro-Brasileira. Porto Alegre, Escola
Superior de Teologia São Lourenço de Brindes, 1980.
FOUGEYROLLAS, Pierre. A Filosofia em Questão. 2ª ed., Rio de Janeiro,
Paz e Terra, 1972. 137 p.
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo, Círculo do Livro, 1991.
519 p.
JOLIVET, R. Curso de Filosofia. 19ª ed., Rio de Janeiro, Agir, 1995. 447 p.
MENDES, Ademir A. P. & Outros. FILOSOFIA Ensino Médio. Curitiba,
SEED-PR, 2006.
MARÇAL, Jairo (org.). ANTOLOGIA de textos filosóficos. Curitiba, SEED-
PR, 2009.
RAMOS, Nuno. Entrevista do Le Monde – Filosofias. São Paulo, Ática,
1990.
141
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 1ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA
A importância da disciplina Sociologia está sustentada no pressuposto de
que pode desenvolver a perspectiva sociológica através da problematização da
realidade próxima dos educandos a partir de diferentes perspectivas, bem como,
pelo confronto com realidades culturalmente distantes e sua reinserção nos
currículos em um cenário de abertura democrática reforça a idéia de que a
disciplina também pode ajudar na consolidação da democracia, uma vez que
contribui para a formação de um sujeito crítico e consciente.
A Sociologia possibilita ao aluno o acesso a instrumentos que o estimulam
a agir de forma crítica e transformadora no seu cotidiano.
Do ponto de vista dos conteúdos, elaboramos a proposta com o objetivo de
oferecer ao aluno, linhas gerais do conhecimento como atividade humana, da
origem da Sociologia e de seu papel enquanto ciência no estudo da realidade
social. Colocamos ainda como elementos necessários para o currículo, a
apropriação pelos alunos das contribuições sociológicas básicas de Émile
Durkheim, Max Weber e Karl Marx . A partir destas linhas gerais,
complementaremos nossa proposta curricular com o estudo de textos sobre a
realidade social importantes para sua compreensão e elaboração de uma visão
crítica. Estes textos estão distribuídos nas áreas que compõem as Ciências
Sociais (Sociologia, Antropologia e Política), versando sobre assuntos de
importância fundamental para discernimento do funcionamento, dos interesses e
dos conflitos existentes na sociedade. Estão contempladas as questões sobre a
cultura e ideologia, instituições sociais e poder, trabalho, Cidadania e Movimentos
Sociais.
CONTEÚDOS
Conteúdo Estruturante: O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas
142
Formação e consolidação da sociedade capitalista e o desenvolvimento do
pensamento social;
O desenvolvimento da Sociologia no Brasil.
Conteúdo Estruturante: O Processo de Socialização e as Instituições Sociais
Processo de Socialização;
O processo de socialização nas sociedades indígenas (Lei n.10.639/03)
Instituições sociais:
Instituição Familiar
Instituição Escolar
Instituição Religião
As religiões de matriz Africana (Lei n.10.639/03)
Instituições de Reinserção (prisões, manicômios, educandários,
asilos, etc).
Conteúdo Estruturante: Cultura e Indústria Cultural
Diferenciação das características biológicas e culturais
Conceito de Cultura
Cultura material e imaterial
Cultura Erudita e Cultura Popular
Padrão Cultural
Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua
contribuição na análise das diferentes sociedades;
Diversidade cultural (multiculturalismo, Aculturação, Etnocentrismo,
Relativismo Cultural e Xenofobia)
Identidade;
Indústria cultural;
Meios de comunicação de massa;
Sociedade de consumo;
Indústria cultural no Brasil;
Cultura afro-brasileira e africana;
Culturas indígenas.
143
Metodologia
Na busca dos objetivos propostos acreditamos que não é possível
estabelecermos uma proposta de educação transformadora se nossa ação é de
filantropia ou de imposição do saber, aliás, os conteúdos da própria disciplina, nos
impulsionam a questionar tais atitudes. A proposta é mediar a aquisição de
conhecimentos sociológicos pelos alunos num processo contínuo de participação
e diálogo, sem perder a direção e o rumo. Atentando para que a responsabilidade
com relação ao conhecimento seja mútua e não individual, ou seja, no processo
de conhecimento o aluno e o professor têm responsabilidade para que o objetivo
proposto seja alcançado.
Partindo do que foi colocado acima e insistindo na premissa de que o sujeito do
processo ensino-aprendizagem é o próprio aluno e que o papel do professor é o
de facilitador e como tal deve se pautar por procedimentos democráticos e
interativos, o princípio da ação pedagógica é o DIÁLOGO. Sendo assim, o
professor deve estar sempre aberto, frente aos sujeitos do processo, o que
sugere que as atividades propostas poderão ser mudadas caso o conjunto julgue
necessário. Abaixo listamos as principais:
Desenvolvimento de trabalhos (em forma escrita, peças teatrais,
musicais, dinâmicas, poesias etc.) sempre em grupos com
apresentação para toda a classe, salientando necessidade de
colaboração e participação entre os membros;
Aulas expositivas dialogadas como forma de esclarecimento dos
conteúdos;
TV Multimídia;
Apresentação de vídeos;
Utilização do laboratório de informática;
Utilização de músicas, revistas e jornais.
Projeto Afro
Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de
História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados
esses conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão
de leitura, interpretação de gráficos...
144
Avaliação
A avaliação é uma prática presente em todos os contextos históricos: está
presente em atitudes cotidianas, em ações organizadas, normatizadas pelas
diferentes instituições sociais. Avaliar não é um “ritual” presente apenas na
escola, e sim, encontra-se em todos os contextos sociais. O que deve ser
pensado então não é o avaliar e sim como avaliar. Destarte, propomos que as
atividades de avaliação sejam processuais, ou seja, que a cada conteúdo
trabalhado seja estabelecido quais práticas sociais quer desenvolver nos alunos,
tais como: oralidade, escrita, capacidade de argumentação, capacidade de
relacionar fenômenos-conceitos-teorias, capacidade de pesquisar, entre outras.
No caso da Sociologia podemos diversificar as atividades de avaliação,
verificando-se:
participação em debates propostos;
verificação de aprendizagem de forma escrita (individual e em grupo);
apresentação de seminário em grupo;
entrega de trabalho escrito;
verificação, através da observação, do desenvolvimento da oralidade,
contextualização e senso critico do aluno.
A idéia aqui proposta é a de que este ato – avaliar - não deve se tornar um
fim em si mesmo, mas deve servir como um meio para aperfeiçoar a
educação.
Tendo como parâmetros os princípios acima citados e, sobretudo, o
disposto do Projeto Político Pedagógico da escola.
Ao aluno, cujo aproveitamento escolar for insuficiente, ou seja, não atingir 60
pontos no bimestre, far-se-á recuperação de estudos e reavaliação, a qual
ocorrerá concomitantemente as aulas.
Referências
CASTRO, Ana M.ª. de; DIAS, E. Fernandes. (orgs.). Introdução ao
Pensamento sociológico: coletânea de textos de Durkheim, Weber, Marx e
Parsons. 9.ª ed. São Paulo: Moraes, 1992.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. Diretrizes
Curriculares da Educação Básica – Sociologia. Curitiba – Paraná, 2008.
145
FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. São Paulo: Petrópolis, RJ:
Vozes, 1977.
MICELI, Sérgio (org.). História das Ciências Sociais no Brasil (Volume 1).
São Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais: IDESP, 1989
SILVA, Ileizi L. F. Sociologia: Conteúdos e Metodologias de Ensino.
(Proposta Preliminar Para Discussão Na Semana Pedagógica Do Núcleo
De Educação De Londrina – 2003/2004). Londrina: Laboratório de Ensino
de Sociologia; Depto. Ciências Sociais da UEL, 2003, mimeo 12pp
146
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: GEOGRAFIA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 1ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA
De acordo com a Lei n9394, de dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional LDB, o papel da educação Média no processo de
ensino é, muito além de preparar o aluno para o ingresso na Educação Superior,
ajudá-lo a tornar-se um cidadão que busque e organize informações e
conhecimentos, critique e participe de forma efetiva da vida e da sociedade. No
que diz respeito ao ensino de Geografia, espera-se que, de forma geral o aluno se
torne habilitado a reconhecer os vários aspectos da sociedade humana, como
suas dinâmicas e culturas, e as transformações que vem provocando no espaço
geográfico ao longo da historia. Dessa forma objetiva-se que o aluno conheça as
especificidades dos lugares e das paisagens geográficas, fazendo comparações e
interpretando cada parte do espaço geográfico. Nessa etapa de escolaridade, é
importante ainda que o aluno realize trabalho de investigação do espaço em que
vive, o bairro, o município, o Estado, e o próprio pais.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Construir a identidade social e individual;
Construir a identidade com as gerações passadas;
Aprender o tempo histórico como duração;
Aprender o papel do indivíduo como sujeito e produto histórico;
extrair informações das diversas fontes documentais e interpretá-las
comparar problemas atuais e de outros tempos
147
CONTEÚDO ANUAL
Espaço Geográfico, lugar e Paisagens
conjunto de lugares e de relações,
Espaço, paisagens e tempo
localização dos lugares no espaço geográfico
fusos Horários
Sistemas e redes
Representação do Espaço Geográfico
Cartografia
Cartografia: Arte e Ciências, Geomática, Fotogrametria, Sensoriamento
remoto,
Projeções Cartográficas: Projeção Cilíndrica, Proj Cônica, Proj.
Polares/Azimutal, Curvas de nível, e Escalas
Mapas e Cartas e linguagem dos mapas
Formação do Espaço Natural: Placas Tectônicas e Estrutura Geológica
A evolução Geológica da Terra
A estrutura da Terra
As teorias das placas tectônicas
Formação do Espaço Natural: Dinâmica Interna e Externa
A dinâmica interna da Terra
A Dinâmica externa da Terra
O Espaço Brasileiro: Relevo e estrutura geológica
Relevo submarino e relevo continental
Classificação do relevo brasileiro
A erosão e a contaminação dos solos
Os impactos ambientais causados pela agricultura
O problema do lixo
148
As fronteiras naturais do mundo
As esferas da Terra
Grandes biomas do mundo
Os climas do mundo
As fronteiras naturais do mundo
Os domínios morfológicos
Os biomas brasileiros
Influências da cultura Afro no Brasil
Cultura
Economia
Etnia
Miscigenação
Religião
Influências da cultura Indígena no Brasil
Usos, costumes e tradição, grupos indígenas
Impactos Ambientais
Rompimento do equilíbrio ecológico;
Poluição sonora e poluição visual
Sociedade de consumo e impacto ambiental;
Problemas ambientais;
Mudanças Climáticas: Eco 92, Protocolo de Kyoto, Johannesburgo 2002,
Convenção da Biodiversidade.
Fronteiras Tecnológicas
Estágios da produção industrial : artesanato e manufatura
Revolução Industrial 1ª Revolução Industrial, 2ª Revolução Industrial,
Revolução Industrial.
Just in time – O Pós – Fordismo
Os diferentes tipos de industrialização
Concentração e Dispersão industrial
Tipos de Indústrias
149
Influência do Negro na Cultura Brasileira
Influência do índio na Cultura Brasileira
Indústria nos Países Desenvolvidos
Os países de industrialização Clássica – O G-7
A Indústria No Reino Unido
A Indústria Na França
A Indústria Na Alemanha
A Indústria Na Itália
Indústria nos Países Desenvolvidos II
A Indústria no Canadá.
A Indústria no Japão.
Países subdesenvolvidos Industrializados
Substituindo Importações: África do Sul, Argentina, Índia, México.
Os Tigres Asiáticos.
Os Novos Tigres Asiáticos
Brasil - País Subdesenvolvido Industrializado
Complexos Regionais
A Indústria no Brasil
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
150
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação:
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
151
Provas.
BIBLIOGRAFIA
ANTUNES, Celso A Sala de Aula da Geografia; Campinas: Papirus
Vesentini José Willian - Geografia Crítica – Editora Ática
MARINA Lúcia e Tércio – Geografia Geral e do Brasil – Ed. Ática – volume
único
MAGNOLI Demétrio e Regina Araujo – Paisagens e Território – Ed. Ática
MOREIRA José Carlos e Eustáquio Sene –Geografia Geral e do Brasil Ed.
Scipione
JAMES & MENDES - Geografia Geral e do Brasil – Ed. FTD
Apostilas Positivo
152
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: HISTÓRIA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 1ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA
Dentro da nova conjuntura mundial e brasileira faz-se necessário à
construção de um Ensino Médio voltado para a cidadania. Isso leva o profissional
de educação a ter consciência que não se constroem sujeitos históricos apenas
garantindo oferta de vagas, mas sim oferecendo um ensino de qualidade,
ministrado por professores de História capazes de incorporar ao seu trabalho
cotidiano a prática da pesquisa, professores atentos às dinâmicas sociais que
geram transformações.
Nessa perspectiva o objetivo é fazer com que todos os alunos sejam
sujeitos de sua própria história. E para isso é necessário que cada um trabalhe
para mudar sua realidade, já que é na totalidade de atos individuais que se
escreverá a História coletiva de cada geração. Pois, cada vez que um ser humano
se ergue por um ideal ou age para melhorar a sorte alheia, ou ataca uma injustiça,
emite uma pequenina onda de esperança que vai se cruzar com outras. E essas
pequeninas ondas acabam formando uma corrente que pode arrasar os mais
poderosos e fortes muros da opressão.
Assim sendo, não há como negar a crescente importância assumida pela
História na construção da cidadania, basta atentar para o noticiário dos meios de
comunicação social que nos deparamos com notícias de violência praticada por
autoridades em manifestações populares contra a ação de forças sociais que
pleiteiam mudanças estruturais. E as mudanças ocorrerão na medida em que o
educando, se torna um cidadão do mundo, que participa ativamente da vida de
seu planeta de sua nação e de sua comunidade, que se apropria da
modernização dos processos produtivos, fruto da evolução científica e
tecnológica, como produtor que tem deveres e como usuário que têm direitos.
No entanto, estudar História não é decorar um amontoado de datas e
nomes, ou reproduzir fatos e feitos. Estudar História é adquirir consciência do
mundo. Consciência do que fomos para transformar o que somos. Para isso é
153
fundamental, que a disciplina de história valorize a cultura do grupo e ao mesmo
tempo, busque ultrapassar seus limites, propiciando ao educando pertencente aos
diferentes grupos sociais o acesso ao saber, tanto os conhecimentos socialmente
relevantes da cultura brasileira no âmbito regional e nacional como o
conhecimento que faz parte do patrimônio universal da humanidade.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Relações de trabalho
Relações de poder
Relações culturais
CONTEÚDOS BÁSICOS
Historiografia
A experiência humana no tempo
O Sujeito e suas relações sociais e políticas
Trabalho Escravo, Servil e Assalariado.
CONTEÚDOS ESPECIFICOS
A produção do conhecimento histórico: o que é história, como se escreve a
história,
Concepções de História, a História como Ciência.
O tempo Histórico
Fontes Históricas
Os métodos da história
Memória e sociedade
As correntes Historiográficas ( marxismo, positivismo, nova história, nova
história cultural, nova esquerda inglesa).
O Estado e as Relações de poder na Antiguidade Oriental - Egípcios e
Mesopotâmicos.
A formação dos Estados teocráticos
O exercício do poder nas sociedades teocráticas.
O Modo de Produção nas Sociedades Teocráticas
A divisão do trabalho nas sociedades teocráticas.
154
Os Estados na Antiguidade Clássica
O mundo grego
Escravos e senhores no mundo grego
O surgimento da polis no mundo grego
O nascimento da história e da filosofia no mundo grego.
O Mundo Romano
Escravos e senhores no mundo romano
A República no mundo romano.
Lutas sociais no mundo romano.
Guerras e revoltas na Antiguidade Clássica: Grécia e Roma
O Feudalismo
A economia e a sociedade feudal
A política no tempo do Feudalismo
A civilização cristã ocidental
Relações culturais na sociedade Medieval Europeia: Camponeses,
artesãos, mulheres, hereges e doentes.
A Igreja o controle do tempo e o poder na Idade Média
A crise do Sistema Feudal
A Europa e as Cruzadas: uma sociedade em mudança
A formação dos burgos: A vida nas cidades Medievais
Ascensão da Burguesia
Oriente: A rota das especiarias
A crise do Século XIV: a peste negra
Transição do Feudalismo para o Capitalismo
Os Impérios Africanos
A China e a Índia
A construção da Ordem Burguesa: Consolidação do sistema capitalista de
produção
A formação dos burgos: transição do trabalho servil e artesanal para o
trabalho assalariado
O Capitalismo ( Emergência do Mundo Burguês)
O conceito de trabalho – livre e explorado
O trabalho livre: a formação da sociedade de consumo
155
A formação dos Estados Nacionais Modernos
As Grandes Navegações
As Rotas Comerciais (Muçulmano Chineses e Europeus)
O Mercantilismo
O Estado Moderno e a Expansão Mercantil
O Renascimento Cultural e Cientifico
Reforma e Contra Reforma
Absolutismo Monárquico
DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO
Os pressupostos conhecimentos que se pretende desenvolver na 1ª Série
do Ensino Médio inicia-se em: Para que serve a história, Quem faz a história,
como se escreve a história, como se estuda a história. Esta sistemática é
justificada por uma concepção de história e sociedade em que alunos e
professores são sujeitos da história procurando assim conhecer a produção do
conhecimento histórico. Ao estudar o desenvolvimento do trabalho pelo homem
propõe-se que seja primeiramente analisada as fases da evolução do trabalho
Humano. Visto que para construir a História e dar continuidade a espécie
humana, o homem precisou produzir meios de existência, suprir suas
necessidades básicas de sobrevivência. Pois, para produzir alimentos e habitação
foi necessário desenvolver habilidades, transformar a natureza para dela, extrair
os meios de subsistência necessários a sua preservação como espécie humana.
Assim quando produz história, o homem age e interage dentro de uma totalidade,
escreve a respeito da vida social, política, religiosa e econômica de uma
determinada sociedade. Através do tempo e do seu conhecimento adquirido, vai
modificando o mundo, as verdades absolutas após investigações e pesquisas vão
sendo mudadas. O que agora parece verdadeiro no futuro poderá ter outra
interpretação.
Frente a essa realidade e os anseios do educando a escola hoje necessita
optar por princípios norteadores que possibilitem ao professor conhecer e
identificar cotidianamente as possibilidades de desenvolvimento de seus alunos,
tomando como ponto de partida seus saberes socioculturais. Isto implica em rever
a prática pedagógica a partir do que é historicamente necessária a transformação
156
das desigualdades sociais, articulando-as com o que é historicamente possível.
Pois, se a escola não pode solucionar as desigualdades, não pode também
ignorá-las, sob o risco de reproduzi-las. Assim sendo o pleno exercício da
cidadania dar-se-á vinculado a exigências do contexto sócio histórico como
condição indispensável para se estabelecer à ligação qualitativa entre
escola/sociedade. De forma que a própria unidade escolar ao adotar como
parâmetro a Nova História poderá desenvolver atividades que envolvam a família
e a sociedade, aproveitando recursos humanos financeiros, técnicos didáticos e
físicos disponíveis que as mesmas, possam oferecer. Viabilizando assim a
inclusão, diminuindo a evasão e a repetência escolar que tanto preocupa os
estudiosos em educação, pais e professores.
Além de uma boa fundamentação teórica o professor precisar fazer alguns
questionamentos tais como:
Que referências bibliográficas utilizar para bem planejar as aulas de
História
além do livro didático, utilizar outros materiais como complementação.
Planejar visando a realidade do aluno.
Nos momentos pedagógicos, aproveitar para discutir questões
pedagógicas e encontrar soluções para elas.
Inserir no planejamento temas sociais contemporâneos que irão contribuir
na construção de identidades.
Trabalhar metodologias que ajudem no processo de inclusão social.
Selecionar e organizar os conteúdos de maneira que a linha de trabalho
definida pela classe seja adotada por todos.
Elaborar projetos viáveis condizentes com a realidade. O que realmente vai
fazer diferença para o nosso aluno.
Conteúdos que tenham ligação com a realidade social, econômica e
cultural do educando.
Conteúdos que aproveitem o universo cultural do educando.
Conteúdos que contribuam para a formação da identidade pessoal.
Conteúdos que abordem temas como; pluralidade cultural, desigualdades
sociais, raciais, sexuais, diferenças culturais, movimentos sociais,
157
organização social de produção, revoluções, evolução das civilizações,
relações de poder e outras.
RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro, apagador, Giz, Livro didático, mapas, globo, Televisão, Vídeo,
Projetor multimídia, Livros, jornais, revistas, documentos históricos.
AVALIAÇÃO
Ao avaliar o conteúdo trabalhado vou levar em consideração, se os alunos
conseguiram perceber os vários caminhos pelos quais transitou a humanidade, se
conseguiram discernir os limites que possibilita a atuação de permanência ou/e
transformação da sociedade.
Será também considerado: a participação do aluno no seu dia a dia de sala
de aula; seu envolvimento, nos debates e discussões, sua seriedade diante das
atividades propostas e sua capacidade de apreensão. Nesse processo também
será levado em conta a participações do aluno nas aulas e outras atividades
oferecidas pela escola tais como: apresentação de trabalho em grupo e individual,
os debates, as provas escritas, a leitura de mapas, produção de textos elaborados
pelo aluno, leituras paralelas propostas, pesquisas em livros, revistas e jornais e
finalmente a avaliação diagnóstica dos conteúdos propostos.
A análise atenciosa de todos esses itens e a recuperação paralela
fornecerá quando necessário condições de se realizar uma avaliação mais justa e
adequada, e, ao mesmo tempo, propiciará ao aluno condições de construir seu
conhecimento através de diferentes abordagens.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Livro Didático: História,
Ensino Médio. Vários Autores.
Curitiba, SEED-PR, 2008.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇAO. Diretrizes curriculares da
rede pública de educação básica do Estado do Paraná. História, Curitiba,
SEED, 2008.
158
AQUINO, Rubim. História das Sociedades Antigas. Rio de Janeiro: Editora
ao Livro Técnico, 1981.
ANDERSON, Perry. Passagens da Antigüidade ao Feudalismo. São Paulo:
Brasiliense, 1989.
MAESTRI, José Mário F. O Escravismo Antigo. São Paulo: Ed. da
Unicamp. 1993.
159
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 1ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA
Vivenciamos o período da chamada sociedade da informação. De fato, são
muitas as informações que nos chegam ao dia-a-dia. Diante disso, a matemática
torna-se essencial para possibilitar leituras, interpretações, análise e cálculos
corretos de temas pertinentes a ela tão presentes no nosso cotidiano.
O aluno deverá ser capaz de compreender a matemática como uma
parcela do conhecimento humano essencial para sua a formação, que contribui
para a construção de uma visão de mundo para ler e interpretar a realidade e
para desenvolver capacidades que dele será exigido ao longo da vida social e
profissional. Portanto tem-se como objetivo possibilitar o surgimento de alunos
críticos e conscientes na busca constante de contribuição para uma intenção
maior, que é a educação plena, visando não só à qualificação dos mesmos, mas
também à sua formação como cidadãos.
Conteúdos estruturantes
Números e álgebra
Geometrias
Funções
Tratamento da informação
Conteúdos básicos
Conceito dos conjuntos numéricos
Operações com conjuntos
Situações contextualizadas.
Intervalos
Conceito de funções
Plano cartesiano
Função Polinomial do 1º grau
160
Função Polinomial do 2º grau
Raiz ou zero da função de 2º grau
Construção e análise de gráficos
Vértice da parábola
Máximo e mínimo da função quadrática
Inequações
Função Exponencial
Função exponencial.
Equações exponenciais
Inequações Exponenciais
Função logarítmica
Definição e existência
Conseqüências da definição
Logaritmo decimal
Propriedades operatórias do logaritmo
Progressões Aritméticas (PA)
Seqüência ou sucessão
Classificação de uma P.A
Termo geral
Interpolação aritmética
Termo médio
Representação de três termos
Soma dos termos de uma P.A
Progressão Geométrica (PG)
Classificação de uma P.G
Comparar e diferenciar P.A de P.G
Fórmula do termo geral
Representação de três termos
Propriedades
Soma dos n termos de uma P.G
Soma dos termos de uma P.G infinita
Produto dos termos de uma P.G limitada
161
METODOLOGIA
Os conteúdos serão abordados de forma articulada para possibilitar uma
intercomunicação e complementação dos conceitos pertinentes a essa disciplina.
Os encaminhamentos metodológicos serão embasados nas Diretrizes
Curriculares Da disciplina de Matemática, buscando valorizar os conhecimentos já
adquiridos de cada aluno, aprofundando-os e sistematizando-os, de maneira que
o educando consiga relacionar a teoria com a prática e possa aplicá-los na sua
vida.
Sabendo que a metodologia não deve ficar restrita a uma só, serão usadas
aulas expositivas, dialogadas, com dinâmicas, situações contextualizadas,
experimentos práticos e pesquisas para a aplicação dos conteúdos.
.
AVALIAÇÃO
É importante ressaltar que a avaliação deve ser parte integrante do
processo ensino-aprendizagem. Portanto o aluno será observado e avaliado
desde como ele expressa oralmente os conceitos dos conteúdos trabalhados,
suas argumentações, comportamento e envolvimento nos trabalhos em equipe,
como também sua produção por escrito através de testes, pesquisas e avaliação
bimestral.
Deverá ser observado pelo professor,o crescimento do desenvolvimento da
aprendizagem de cada aluno, tendo como parâmetro o conhecimento trazido por
ele no início do ano letivo e suas limitações.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ANDRINI,Álvaro e Maria José Vasconcellos- Praticando Matemática
BONGIOVANI,Matemática e Vida
DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA-SEED
APOSTILAS : POSITIVO
TERCEIRO MILÊNIO
DOM BOSCO
CASTRUCCI, Benedito e José R. Giovanni Jr.- A Conquista da Matemática
162
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: QUÍMICA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 1ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA
Nesse contexto, o ensino de ciências e, especialmente o ensino de
Química, que na maioria dos países faz parte dos currículos escolares, deverá
tomar rumos que possibilitem melhorar a vida das pessoas em uma sociedade
que se mostra a cada dia mais materialista e consumista.
Para que o ensino de Química possa contribuir nesse sentido, é necessário
que haja planejamento e direcionamento das ações educativas.
Atualmente, acredita-se que as ciências devem levar o aluno a pensar,
estabelecer relações, analisar e chegar a conclusões próprias, num processo de
formação permanente, que não se limita à escola.
Considerando as leis n° 10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de
historia e cultura afro brasileira, africana e indígena, e prevenção ao uso indevido
de drogas, educação ambiental lein°9795/99, dec.4201/02 também são
trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os
demais conteúdos.
Um dos objetivos do estudo da ciência Química tem sido a preparação para
o exercício da cidadania, sempre estimulando nos alunos a curiosidade na forma
de perceber o mundo e vislumbrando os desafios com imaginação e criatividade,
para que não tenham a concepção de que a ciência se fundamenta apenas em
fatos concretos, mas também em hipóteses e na imaginação, sabendo que não é
algo pronto. Defende-se que o prazer de aprender é necessário para o
desenvolvimento da sensibilidade e do afeto, pois a aceitação de si mesmo e do
próximo construirá uma relação mais harmoniosa com a natureza e seu criador.
Os conhecimentos difundidos no ensino da Química permitem a construção
de uma visão de mundo mais articulada, menos fragmentada, contribuindo para
que o individuo se enxergue como participante de um mundo em constante
transformação. Para isso, esses conhecimentos devem se traduzir em
competências e habilidades cognitivas e efetivas.
163
OBJETIVOS
Ler e interpretar textos de interesse cientifico e tecnológico;
Descrever as transformações químicas em linguagem discursivas;
Compreender os códigos e símbolos da Química Atual;
Produzir testos adequados para relatar experiências, formular duvidas ou
apresentar conclusões;
Formular questões a partir de situações reais e compreender aquelas já
anunciadas.
Utilizar a representação simbólica das transformações Químicas e
reconhecer suas modificações ao longo do tempo;
Interpretar e criticar resultados a partir de experimentos e demonstrações;
Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, relações
proporcionais presentes na Química;
Fazer uso dos conhecimentos da Física, da Química e da Biologia para
exemplificar o mundo natural e para planejar, executar e avaliar
intervenções práticas;
Utilizar elementos e conhecimentos científico-tecnológicos para
diagnosticar e equacionar questões ambientais;
Reconhecer o sentido histórico da ciência e da tecnologia, percebendo seu
papel na vida humana em diferentes épocas e na capacidade humana de
transformar o meio;
Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Naturais, na
sua vida pessoal nos processos de produção, no desenvolvimento do
conhecimento e na vida pessoal.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
Matéria e sua natureza
Biogeoquímica
Química sintética
Conteúdos Básicos
Matéria e sua natureza
Estados de agregação;
Natureza elétrica da matéria;
164
Modelos atômicos (Rutherford, Thomson, Dalton, Bohr...).
Estudo dos metais.
Tabela Periódica.
SOLUÇÃO
Substância: simples e composta;
Misturas;
Métodos de separação;
Solubilidade;
Concentração;
Forças intermoleculares;
Temperatura e pressão;
Densidade;
Dispersão e suspensão;
Tabela Periódica.
LIGAÇÃO QUÍMICA
Tabela periódica;
Propriedade dos materiais;
Tipos de ligações químicas em relação as propriedades dos materiais;
Solubilidade e as ligações químicas;
Interações intermoleculares e as propriedades das substâncias
moleculares;
Ligações de Hidrogênio;
Ligação metálica (elétrons semi-livres)
Ligações sigma e pi;
Ligações polares e apolares;
Alotropia.
REAÇÕES QUÍMICAS
Reações de Oxi-redução
Reações exotérmicas e endotérmicas;
Diagramas das reações exotérmicas e endotérmicas;
165
Variação de entalpia;
Calorias;
Equações termoquímicas;
Princípios da termodinâmica;
Lei de Hess;
Entropia e energia livre;
Calorimetria;
Tabela Periódica.
Biogeoquimica
VELOCIDADE DAS REAÇÕES
Reações químicas;
Lei das reações químicas;
Representação das reações químicas;
Condições fundamentais para ocorrência das reações químicas. (natureza
dos reagentes, contato entre os reagentes, teoria de colisão)
Fatores que interferem na velocidade das reações (superfície de contato,
temperatura, catalisador, concentração dos reagentes, inibidores);
Lei da velocidade das reações químicas;
Tabela Periódica.
RADIOATIVIDADE
Modelos Atômicos (Rutherford);
Elementos químicos (radioativos);
Tabela Periódica;
Reações químicas;
Velocidades das reações;
Emissões radioativas;
Leis da radioatividade;
Cinética das reações químicas;
Fenômenos radiativos (fusão e fissão nuclear);
Química sintética
Reações químicas reversíveis;
166
Concentração;
Relações matemáticas e o equilíbrio químico (constante de equilíbrio);
Deslocamento de equilíbrio (príncipio de Le Chatelier): concentração,
pressão, temperatura e efeito dos catalizadores;
Equilíbrio químico em meio aquoso (pH, constante de ionização, Ks ).
Tabela Periódica
GASES
Estados físicos da matéria;
Tabela periódica;
Propriedades dos gases (densidade/difusão e efusão, pressão x
temperatura, pressão x volume e temperatura x volume);
Modelo de partículas para os materiais gasosos;
Misturas gasosas;
Diferença entre gás e vapor;
Leis dos gases
FUNÇÕES QUÍMICAS
Funções Orgânicas
Funções Inorgânicas
Tabela Periódica
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
A abordagem teórica metodológico mobilizara para o estudo da química
presente no cotidiano dos alunos, evitando que ela se constitua meramente em
uma repetição de formulas, números e unidades de medidas.
Sendo assim, quando a abordagem for com o conteúdo estruturante
biogeoquímica é preciso dialogar com a atmosfera,hidrosfera e litosfera;na
abordagem com o conteúdo estruturante química sintética o foco é a produção de
novos materiais e com o conteúdo estruturante matéria e sua natureza deve-se
relacionar o comportamento macroscópico e microscópico da matéria.
Para os conteúdos estruturante da biogeoquímica e química sintética a
sistematização dos conceitos acontecera por meio das abordagens histórica,
167
sociológica, ambiental, representacional e experimental dos conteúdos químicos.
Mas para o conteúdo estruturante matéria e sua natureza tais abordagem
representacional como as formulas químicas,modelos podem ser abordadas
amplamente. Os conteúdos serão desenvolvidos contextualizados, dando
significado e facilitando o estabelecimento de ligações com outros campos de
conhecimentos respeitando o desenvolvimento.
Conhecer os pré-conceitos básicos, fazendo com que o aluno compreenda
tanto dos processos químicos quanto na construção de um conhecimento
cientifico em estreita relação com as aplicações tecnológicas e suas implicações
ambientais sociais,políticas e econômicas.
Instrumentos de avaliação:
Recursos: materiais didáticos, sala de aula tabelas, quadros expositivos,
TV vídeos e DVD.
Aulas expositivas com recursos audiovisuais;
Estudo dirigido;
Pesquisa;
Atividades extra-classe;
Textos científicos;
Seminários;
Aulas práticas (laboratório e campo);
Uso sempre que possível da tabela periódica.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICA DA DISCIPLINA
Aulas expositivas, demonstração e exemplificações, analise e
interpretação de textos científicos, pesquisas orientadas, pesquisas e
desenvolvimento em equipe de temas atuais, baterias de exercícios e supervisão
e acompanhamento constante e individual ao aluno.Avaliação diagnóstica e
continua através da observação e acompanhamento do aluno, quanto ao seu
interesse, habilidades de desempenho;Avaliações escritas (objetivas e
subjetivas);Avaliações de trabalhos (individual e em grupo);Produção de
textos;Relatórios;Atividades extra-classe.Recuperação concomitante do conteúdo
avaliado.
168
BIBLIOGRAFIA
FELTRE, Ricardo. Química do ensino médio, editora moderna, 2001.
DCE, diretrizes curriculares da educação básica química,secretaria de
educação do estado do paraná.2008.
BECKER, F. Da ação á operação: o caminho do aprendizado em J.Piaget e
P freire. Porto Alegre; 1993
PERUZO, T.M E CANTO,.química na abordagem do cotidiano.são Paulo
moderna, 1993.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química Integral. Vol. Único. FTD,
2004.
ARAUJO, Marcos. Química Completa para o Vestibular. Vol. Único. FTD,
1997.
NEHMI, Vitor A. Química. Vols. 1, 2, 3. São Paulo. Ática, 1994.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Ensino.
Departamento de Ensino de Segundo grau. Reestruturação do ensino de 2º
grau – química. Curitiba: SEED/DESG, 1993.
SOUZA, Gerson (coord.) Química e Sociedade. Vol. Único. São Paulo.
Nova Geração, 2005.
169
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: FÍSICA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 1ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA:
O ensino da física faz parte da educação básica na formação do cidadão e
deve atender tanto aquelas pessoas que darão continuidade aos seus estudos,
quanto àquelas que depois do ensino médio não terão mais contato escolar com
essa disciplina. Segundo o PCN+ Ensino Médio: “A Física deve apresentar-se,
portanto, como um conjunto de competências específicas que permitam perceber
e lidar com os fenômenos naturais e tecnológicos, presentes tanto no cotidiano
mais imediato quanto na compreensão do universo distante, a partir de princípios,
leis e modelos por ela construídos. Isso implica, também, a introdução à
linguagem própria da Física, que faz uso de conceitos e terminologia bem
definidos, além de suas formas de expressão que envolvem, muitos
Cálculos, tabelas, gráficos ou relações matemáticas”.
As técnicas produtivas atuais, em todos os setores da economia, envolvem
o uso de uma grande diversidade de equipamentos tecnológicos, de rotinas de
trabalhos e de tarefas complexas. “Alguns conhecimentos e habilidades
desenvolvidos através do ensino de Física contribuem para diminuir o tempo de
aprendizado de novas tarefas e rotinas em ambientes mais complexos de
trabalho”.
Considerando as leis nº10645/03 e 11645/08 que instituiu o ensino de
Historia e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os
conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais
conteúdos.
OBJETIVOS MATERIAIS:
O ensino da física faz parte da educação básica na formação do cidadão e
deve atender tanto aquelas pessoas que darão continuidade aos seus estudos,
quanto àquelas que depois do ensino médio não terão mais contato escolar com
essa disciplina. Segundo o PCN+ Ensino Médio: “A Física deve apresentar-se,
170
portanto, como um conjunto de competências específicas que permitam perceber
e lidar com os fenômenos naturais e tecnológicos, presentes tanto no cotidiano
mais imediato quanto na compreensão do universo distante, a partir de princípios,
leis e modelos por ela construídos. Isso implica, também, a introdução à
linguagem própria da Física, que faz uso de conceitos e terminologia bem
definidos, além de suas formas de expressão que envolvem, muitos
Cálculos, tabelas, gráficos ou relações matemáticas”.
As técnicas produtivas atuais, em todos os setores da economia, envolvem
o uso de uma grande diversidade de equipamentos tecnológicos, de rotinas de
trabalhos e de tarefas complexas. “Alguns conhecimentos e habilidades
desenvolvidos através do ensino de Física contribuem para diminuir o tempo de
aprendizado de novas tarefas e rotinas em ambientes mais complexos de
trabalho”.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Introdução
Sistemas de Unidades
Potências de 10.
Algarismos Significativos
Ordem de Grandeza
Cinemática
Conceitos Básicos
Velocidade e Aceleração Média
Classificação dos Movimentos
Movimento Uniforme
Movimento Uniformemente Variado
Queda Livre
Cinemática Vetorial
Dinâmica
Leis de Newton
Trabalho, Potência e Energia
Impulso e quantidade de Movimento
Colisões
171
Estática
Equilíbrio do Ponto Material.
Equilíbrio do Corpo Extenso
METODOLOGIA
O que a física deve buscar no ensino médio é assegurar que a
competência investigativa resgate o espírito questionador, o desejo de conhecer o
mundo em que se habita. Não apenas de forma pragmática, como aplicação
imediata, mas expandindo a compreensão do mundo, a fim m de propor novas
questões e, talvez, encontrar soluções. Ao se ensinar Física devem-se estimular
as perguntas e não somente dar respostas a situações idealizadas. A Física
também deve ser entendida como cultura, na medida em que a escola tem o
dever de assegurar o acesso da população a uma parcela dos saberes
produzidos. Não se trata, todavia, de abandonar os conteúdos ou partir para
generalidades; os conteúdos devem ser explorados com rigor, mas devem passar
por escolhas criteriosas e tratamento didático adequado, a fim de que não se
resumam a amontoados de fórmulas e informações desarticuladas. Só a história
não é suficiente, pois é necessário ir além do processo e compreendê-lo, para
garantir a investigação. Longe de noções vazias e sem sentido, necessita-se
ensinar “como as coisas funcionam”. É nessa perspectiva que entram os
conteúdos específicos, inclusive o necessário uso dos cálculos.
Recursos didáticos:
a) Tv pendrive
b) laboratório de física
c) laboratório de informática
d) Livro didático governo de estado
e) Livro didático governo federal
f) sala multiuso
AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
172
A avaliação do aproveitamento escolar do aluno será feita bimestralmente
e obedecerá aos seguintes critérios.
A tarefa escolar faz parte da avaliação. Executá-la diariamente é parte
essencial para um bom desempenho escolar.
Notas livres de trabalhos ou pesquisas. Nesse caso, a composição será
previamente definida pelo professor e aprovada pelo coordenador
pedagógico.
Avaliações bimestrais
Recuperação de conteúdos ao final do bimestre.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ABRANTES, P. C. C. Newton e a Física francesa no século XIX. In:
Caderno de História e Filosofia da Ciência,
ALVARES, B. A. Livro didático - análise e seleção.
ARAUJO, I. L. Introdução à filosofia da ciência. Curitiba: Ed. UFPR, 2003.
BARRA, V. M. & LORENZ, K. M. . In: Revista Ciência e Cultura
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares da
educação básica- física. Curitba-Pr, 2008.
FÍSICA. Vários autores. Livro didático público de física do estado do
Paraná. 2ª edição, 2009.
CLAUDIO XAVIER E BENIGNO BARRETO- Aula por aula, FTD 1ª edição
2010
173
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: BIOLOGIA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 1ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA
Para as Diretrizes Curriculares, o ensino da disciplina de biologia,
constituída como conhecimento, evidenciam de que modo a ciência biológica tem
influenciado a construção e a apropriação de uma concepção de mundo em suas
implicações sociais, políticas, econômicas, culturais e ambientais. Relacionando
diversos conhecimentos específicos entre si e com outras áreas de conhecimento;
priorizando o desenvolvimento de conceitos cientificamente produzidos, e
propiciando reflexão constante sobre as mudanças de tais conceitos em
decorrência de questões emergentes. Dessa forma, entende-se que a disciplina
de Biologia não ofereça somente subsídios para que o aluno disponha de
conhecimento para disputar vagas em vários concursos, mas que contribua para
formar sujeitos críticos e atuantes de forma observadora e investigadora, por meio
de conteúdos que ampliem seu entendimento acerca do objeto de estudo – o
fenômeno vida – em sua complexidade de relações. Compreendendo a
necessidade do manejo adequado dos recursos naturais e analisando sua
utilização sob aspectos históricos e perspectivas futuras. Reconhecendo o
significado do uso sustentável dos recursos naturais, para a conservação e
preservação da população humana.
Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de
História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados
esses conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão
de leitura, interpretação de gráficos...
CONTEÚDOS ESTRUTURANTE
Mecanismo Biológico
Biodiversidade
Organização dos seres vivos
174
CONTEÚDOS BÁSICOS
Características gerais dos seres vivos.
Composição química dos seres vivos.
Teorias evolutivas.
Mecanismos celulares biofísicos e bioquímicos.
Mecanismos de desenvolvimento embrionário.
Histologia Animal.
METODOLOGIA
Aulas teóricas utilizando o quadro de giz;
Explanação de conteúdos complementares;
Exemplificações e demonstrações das atividades propostas livro;
Experimentos em laboratórios;
DVD, TV Pendrive, data show.
AVALIAÇÃO
A avaliação se dará ao longo do processo ensino-aprendizagem,
possibilitando verificar em que medida os alunos se apropriaram dos conteúdos
específicos. De acordo com o planejamento e a prática pedagógica e as suas
intenções ao tratar os conteúdos específicos por meio da abordagem articulada
das diretrizes:
avaliação atenuada ao longo do processo de ensino-aprendizagem através
da observação e o acompanhamento do aluno;
avaliação escrita,
aliação diversificada (trabalhos, seminários, pesquisas, atividades, etc),.
REFERÊNCIAS
AUTORES, Vários. Biologia / – Curitiba: SEED - PR, 2006.
Diretrizes Curriculares estaduais. Curitiba: SEED - PR, 2007.
Diretrizes Curriculares da Educação Básica: SEED – PR, 2008.
Projeto Político Pedagógico do Col. 2010.
175
SILVA, Luiz Inácio Lula da & BUARQUE, Cristóvão Ricardo Cavalcanti:
Inserção dos conteúdos de história e cultura afro-brasileira nos currículos
escolares: o que diz a lei (lei nº. 10.639, de 9 de janeiro de 2003).
Orientações curriculares para o ensino médio; volume 2.Ministério da
educação, Secretaria de educação básica, 2006.
176
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 2ª SÉRIE
CONTEÚDO ESTRUTURANTE:
Discurso enquanto prática social em três eixos norteadores: leitura, escrita
e oralidade, perpassando pela análise linguística.
CONTEÚDOS BÁSICOS:
GÊNEROS DISCURSIVOS:
Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise
linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos
conforme suas esferas sociais de circulação (cotidiana; literária; escolar;
imprensa; publicitária; política; jurídica; produção de consumo; midiática e
religiosa). Caberá ao professor fazer a seleção dos gêneros, nas diferentes
esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta
Pedagógica Curricular, com o Plano de Trabalho Docente, ou seja, em
conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade
adequado a série.
OBS. No 2º ano do Ensino Médio será trabalhado em especial com os
gêneros: Conto Realista e Naturalista, Poesia Parnasiana.
LEITURA:
Conteúdo temático;
Interlocutor;
Intencionalidade do texto;
Aceitabilidade do texto;
Informatividade;
Situacionalidade;
Intertextualidade;
Temporalidade;
177
Discurso ideológico presente do texto;
Vozes sociais presentes no texto;
Elementos composicionais do gênero;
Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
Partículas conectivas do texto;
Progressão referencial no texto;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação e recursos gráficos.
Semântica:
Operadores argumentativos;
Polissemia;
Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;
Expressões que denotam ironia e humor no texto.
ESCRITA:
Conteúdo temático;
Interlocutor;
Intencionalidade do texto;
Informatividade;
Situacionalidade;
Intertextualidade;
Temporalidade;
Vozes sociais presentes no texto;
Elementos composicionais do gênero;
Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
Partículas conectivas do texto;
Progressão referencial no texto;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação e recursos gráficos;
Sintaxe de regência;
Sintaxe de concordância;
Processo de formação das palavras;
Vícios de linguagem;
178
Semântica:
Operadores argumentativos;
Modalizadores;
Polissemia.
ORALIDADE:
Conteúdo temático;
Finalidade;
Aceitabilidade do texto;
Informatividade;
Papel do locutor e interlocutor;
Elementos extralinguísticos: entonação, expressões faciais, corporal e
gestual, pausas...
Adequação do discurso ao gênero;
Turnos de fala;
Variações linguísticas;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;
Elementos semânticos;
Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
OBJETIVOS:
Interpretar, analisar e criticar textos literários e não-literários.
Desenvolver no aluno o gosto pela leitura, como também a fluência e
desinibição no ato de falar e escrever.
Reconhecer e comparar estéticas literárias e/ou autores entre si, buscando
semelhanças e diferenças bem como relacionar o aprendizado com a
realidade em que vivemos.
Perceber a visão de mundo do homem subjacente às obras literárias.
Estimular no aluno o interesse pelas artes em geral e fazê-lo perceber a
ação humana através do tempo.
Redigir com grau crescente de clareza e correção, segundo o padrão culto
da língua.
179
Reconhecer as diferentes modalidades lingüísticas, possibilitando o trânsito
do aluno por elas.
Reconhecer no ensino da gramática um auxiliar para o trabalho redacional
e para análise interpretativa de textos.
Empregar e explicar mecanismos linguísticos da comunicação escrita que
propiciam a correção, a clareza, a elegância e a concisão verbal.
Valorizar a leitura como fonte de acesso e informação, levando à
compreensão dos mais variados tipos de textos.
JUSTIFICATIVA:
Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de
História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os
conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais
conteúdos.
Garantir a todos os estudantes o domínio de praticas socioverbais que são
dispensáveis a vida cidadã e que transcende os limites da vivencias cotidianas e
informais.
Desenvolver o domínio amplo da leitura, da escrita e da fala em situações
formais, quanto do desenvolvimento de uma compreensão da própria realidade da
linguagem nas suas dimensões sociais, históricas e estruturais.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
O professor deve pautar o seu trabalho sob diferentes enfoques e
linguagens apresentadas no texto como meio de construir novas produções,
pretendendo propiciar momentos de vivências lúdicas do conteúdo,
desenvolvendo outras formas de expressão do aluno e ampliando, de modo
sistematizado e gradual, suas habilidades de leitura e pesquisa. Através de
projetos, diversificar as formas de abordagem dos temas sugeridos,
oportunizando ao aluno operar os conteúdos de uma forma mais efetiva e criativa.
Contextualizar através da literatura as temáticas de gênero, sexualidade,
orientação sexual e relações étnico-raciais presente no ambiente escolar e
também nos outros espaços da sociedade.
180
Valorização das diferentes opiniões e informações nos textos orais e
escritos, como possibilidades diferenciadas de compreensão do mundo, inclusive
produções de diversos gêneros textuais direcionados para as Olimpíadas de
Língua Portuguesa.
RECURSOS DIDÁTICOS:
A partir de um cronograma elaborado cabe ao professor organizar de forma
criativa o material a ser utilizado na construção do conhecimento em sala,
disponibilizando aos alunos: revistas, jornais, histórias em quadrinhos, recursos
audiovisuais, obras literárias infantis, infanto-juvenis, assim como, outros
instrumentos acessíveis e pertinentes às especificidades da aula prevista, (livro
didático, quadro, giz...)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
Avaliar através do processo diagnóstico, paralelo e contínuo. Entendemos
que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno,
mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e,
a cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo,
devendo assumir na prática escolar um significado que sirva para identificar as
aprendizagens realizadas, através de: análise de produção escrita e oral,
trabalhos individuais e em grupos, pesquisas, onde o professor possa favorecer
situações para que os alunos expressem e opinem sobre o assunto.
REFERÊNCIAS
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo:
Parábola Editorial, 2003.
_________. Muito além da Gramática: por um ensino de línguas sem
pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007.
BARBOSA, Jaqueline Peixoto. Trabalhando com os gêneros do discurso:
uma perspectiva enunciativa para o ensino da Língua Portuguesa. Tese
(Doutorado em Linguística) Aplicada ao Ensino de Línguas, Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2001.
181
BAKHTIN, Michail. Marxismo e filosofia da linguagem. 9 ed. São Paulo:
Hucitec, 1999.
_________. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
Emília Amaral – Mauro Ferreira – Ricardo leite – Severino Antônio. Novas
Palavras: 2º ano do Ensino Médio. 2ª.ed. São Paulo:FTD, 2005.
DCE- Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para a Educação
Básica. PARANÁ, 2008.
182
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 2ª SÉRIE
1- JUSTIFICATIVA
Quando se aprende uma língua não se aprende apenas um sistema de
signos. Aprender uma nova língua significa aprender a interpretar a realidade com
outros olhos por meio da inserção do aluno num universo de práticas culturais. É
nesse sentido que o ensino de uma língua estrangeira tem uma função educativa
que extrapola os aspectos meramente linguísticos e adquire relevância na
formação global do aluno de hoje. Através destes novos conhecimentos o aluno
tem a oportunidade de compreender a diversidade cultural e linguística que o
cerca. A sala de aula transforma-se num espaço onde ele interage de forma
critica e percebe no uso da língua os diferentes propósitos comunicativos.
Percebe também que tudo o que foi construído pode ser transformado não
somente pelos outros, mas também, por ele que passa a ser um sujeito ativo na
prática social. (Sugestão de texto para a cultura afro considerando as leis nº.
10639/03 e nº. 11645/08 que institui o ensino de história e cultura Afro Brasileira,
africana Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos.)
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Discurso como prática social
CONTEÚDOS BÁSICOS
Gêneros discursivos;
LEITURA
Tema do texto;
Interlocutor;
Finalidade do texto;
Aceitabilidade do texto;
183
Informatividade;
Situacionalidade;
Intertextualidade;
Temporalidade;
Referência textual;
Partículas conectivas do texto;
Discurso direto e indireto;
Elementos composicionais do gênero;
Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;
Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;
Polissemia;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão,
negrito),Figuras de linguagem;
Léxico.
ESCRITA
Tema do texto;
Interlocutor;
Finalidade do texto;
Aceitabilidade do texto;
Informatividade;
Situacionalidade;
Intertextualidade;
Temporalidade;
Referência textual;
Partículas conectivas do texto;
Discurso direto e indireto;
Elementos composicionais do gênero;
Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;
Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;
Polissemia.
184
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão,negrito),
figuras de linguagem;
Acentuação gráfica;
Ortografia;
Concordância verbal/nominal.
ORALIDADE
Conteúdo temático;
Finalidade;
Aceitabilidade do texto;
Informatividade;
Papel do locutor e interlocutor;
Elementos extralinguísticos: entonação, expressões faciais, corporal e
gestual, pausas;
Adequação do discurso ao gênero; Turnos de fala;
Variações linguísticas;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, semântica;
Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
A partir do Conteúdo Estruturante Discursivo como prática social, serão
abordados os vários gêneros textuais, em atividades diversificas, analisando a
função do gênero estudado, sua composição, a distribuição de informações, o
grau de informação presente ali, a intertextualidade, os recursos coesivos, a
coerência e finalmente a gramática em si. Na leitura de textos verbais e não
verbais, todo o conhecimento prévio do aluno adquirido com a língua materna
será aproveitado através da não linearidade, que permite o reconhecimento das
suas opções linguísticas, a intertextualidade e a reflexão, o que possibilita a
reconstrução da argumentação. Os textos orais serão apresentados em sua
grande maioria através da TV pendrive, lembrando que na abordagem discursiva
185
a oralidade é muito mais do que o uso funcional da língua, é aprender a expressar
ideias em Língua Estrangeira. A escrita deve ser vista como uma atividade
significativa, em situações reais de uso.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICA DA DISCIPLINA
A avaliação deve ser parte integrante do processo de aprendizagem e
contribuir para a construção de saberes. Ela deverá ser contínua e cumulativa e
os aspectos qualitativos devem prevalecer sobre os quantitativos. Deve verificar a
construção de significados na interação com textos e nas produções textuais dos
alunos, tendo em vista que vários significados são possíveis e válidos, desde que
apropriadamente justificados. Os alunos terão uma participação ativa no processo
avaliativo e poderão identificar dificuldades, planejar e propor outras estratégias
na superação de obstáculos. Como a metodologia, a avaliação justifica-se,
também, por ser flexível, diversificada e adaptável às diferentes situações de
ensino.
A recuperação deve acontecer concomitantemente a partir de conteúdos
selecionados, investindo em todas as estratégias e recursos possíveis para que o
aluno aprenda. Desta forma, a recuperação da nota é simples decorrência da
recuperação de conteúdo.
BIBLIOGRAFIA:
Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua
Estrangeira Moderna, 2008.
SANTOS, D. e MARQUES, A Links, english for teens. Editora Ática, 2011.
Teaching and Learning English – a course for teachers. The Open
University, UK, 2000
186
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: ARTE
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 2ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA
Consideramos que o ensino de Artes, em sua amplitude de conhecimento,
é fundamental para a formação cultural, intelectual e social não só do aluno como
também do professor, pois favorece momentos de reflexão, conscientização,
interação, inter-relacionamento, além de trocas de experiências e aquisição de
conhecimentos. Assim sendo, salientamos que o conteúdo de Artes é um
componente fundamental no desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Cabe
ao professor proporcionar caminhos que possibilitem a reflexão, seja na sua
própria produção, na do colega ou do artista. É importante destacar, que o
trabalho educacional com Artes Visuais não visa formar artistas, mas ampliar a
capacidade criativa dos alunos e possibilitar que eles conheçam a linguagem
artística e tenham um olhar sensível para o mundo, aprendendo a representá-lo.
A Arte como um todo, pode ser ensinada e aprendida, então é preciso trabalhar a
organização pedagógica das relações artísticas e estéticas com os alunos. Sua
importância na sociedade e na educação é devido a sua função indispensável na
vida dos seres humanos, pois, representa, também, um determinado tempo
histórico-cultural, expresso através de quadros, estátuas, esculturas e museus.
Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08, que constituem o ensino
de História e Cultura Agro brasileira, Africana e Indígena, também serão
trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os
demais conteúdos.
CONTEÚDOS
Elementos formais: ponto, linha, superfície, textura, volume, luz, cor,
altura, duração, timbre, intensidade, densidade, tempo, espaço.
Composição: figurativa, abstrata, gêneros, gêneros musicais, técnicas,
roteiro, enredo, gêneros da dança.
187
Movimentos e Períodos: Abstracionismo, Dadaísmo, Surrealismo,
Arte paranaense, Dança moderna.
CONTEÚDO OBRIGATÓRIO
Música, lei nº 11.645/08
METODOLOGIA
"Se pretendemos trabalhar as linguagens visuais na escolarização artística
infantil, é preciso caracterizar quais conceitos são essenciais para integrá-los aos
já conhecidos pelas crianças. Isto implica definir também os procedimentos e
técnicas pedagógicas a serem utilizados nas atividades de ver apreciativamente e
expressar prazerosa e ludicamente as formas visivas. O professor poderá
encaminhar as bases principais desse ensino e aprendizagem integrando alguns
procedimentos com atividades lúdicas de conversar ou contar histórias sobre
formas visuais produzidas por artistas, com o objetivo de mobilizar as crianças a
expressarem visualidades com diversos materiais. Por meio de instigante
apresentação e análise de ilustrações (reproduções gráficas), objetos etc., usando
uma linguagem acessível, é possível explicar-se às crianças as técnicas, o jeito
de ver o mundo (se for o caso) as maneiras de que se valem os artistas para
produzi-las."
AVALIAÇÃO
A avaliação é um aspecto importante do processo ensino-aprendizagem,
pois é um instrumento cujos principais objetivos são, a verificação da
aprendizagem em relação conteúdo mediado pelo professor, o conhecimento das
dificuldades e deficiências dos alunos em relação à matéria, além da identificação
do progresso dos alunos e o diagnóstico de eventuais problemas a serem
solucionados, tanto pelo professor, como pelos demais integrantes da equipe
responsável pela elaboração do planejamento escolar, através do qual buscarão
encontrar novas abordagens e estratégias para a prática avaliativa.
188
REFERÊNCIAS
BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da Arte.
São Paulo: Cortez, 2002.
BRAGA, Magda Regina Ribeiro. A avaliação escolar. In: Educação. Porto
Alegre-Sul:Gente Fina, 2001.
FERRAZ, Maria Heloisa C. de Toledo; FUSARI, Maria. F. de Rezende E.
Metodologia do ensino de Arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 4 exe.
LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba; SEED-PR, 2006
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de
Arte para a Educação Básica. Curitiba, 2008.
189
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 2ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA
A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se
tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirindo uma
expressividade corporal consciente que leve a uma reflexão crítica sobre as
práticas corporais.
A Educação Física tem assumir o papel de introduzir e integrar o aluno na
cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-
la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das
atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em
benefício da qualidade da vida.
Para isso, não basta aprender habilidades motoras e desenvolver
capacidades físicas, aprendizagem esta necessária, mas não suficiente. Se o
aluno aprende os fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo, precisa
também aprender a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa
compreender as regras como um elemento que torna o jogo possível (portanto é
preciso também que aprenda a interpretar e aplicar as regras por si próprio),
aprender a respeitar o adversário como um companheiro e não um inimigo, pois
sem ele não há competição esportiva.
É tarefa da Educação Física preparar o aluno para ser um praticante lúcido
e ativo, que incorpore o esporte e os demais componentes da cultura corporal em
sua vida, para deles tirar o melhor proveito possível.
A Educação Física deve ser fundamentada nas reflexões sobre as necessidades
atuais de ensino perante os alunos, na superação de contradições e na
valorização da educação. Por isso, é de fundamental importância considerar os
contextos e experiências de diferentes regiões, escolas, professores, alunos e da
comunidade.
190
Pode e deve ser trabalhada em interlocução com outras disciplinas que
permitam entender a Cultura Corporal em sua complexidade, ou seja, na relação
com as múltiplas dimensões da vida humana.
No Ensino Médio o desenvolvimento do pensamento lógico e abstrato, a
capacidade de análise e de crítica já presentes nessa faixa etária permitem uma
abordagem mais complexa de aspectos teóricos (aspectos socioculturais e
biológicos), requisito indispensável para a formação do cidadão capaz de usufruir,
de maneira plena e autônoma, a cultura corporal de movimento. A aquisição de tal
conjunto de conhecimentos deverá ocorrer na vivência de atividades corporais
com objetivos vinculados ao lazer, saúde/bem-estar e competição esportiva.
CONTEÚDOS
Estruturantes:
Esporte coletivos: Basquetebol, Voleibol, Handebol, Futebol de Salão,
Futebol
Esportes individuais: Tênis de Mesa, Xadrez
Jogos e brincadeiras
Jogos e brincadeiras populares
Brincadeiras e cantigas de roda
Jogos de tabuleiro
Jogos Cooperativos
Ginástica
Condicionamento Físico
Geral
Lutas
Capoeira
Aproximação
Distância
Dança
Dança criativa
Dança de rua
METODOLOGIA
191
A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se
tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirir uma
expressividade corporal consciente e refletir criticamente sobre as práticas
corporais.
É preciso levar em conta aquilo que o aluno traz como referência acerca do
conteúdo proposto, o conhecimento é transmitido e discutido com o aluno,
mapeando o conhecimento sobre o tema, propondo desafios e criando um
ambiente de dúvidas, apresentando o conteúdo sistematizado para que tenham
condições de assimilação e recriação do mesmo e reflexão do processo ensino-
aprendizagem.
As aulas de Educação Física são excelentes oportunidades de combater o
racismo e ao trabalhar a lei 10.639 contribuímos para que haja mais respeito à
diversidade, aos que são considerados diferentes, que sejam apenas diferentes,
que eles não sejam desiguais.
Esse processo de encaminhamento metodológico será dado através de:
aulas teóricas e práticas, atividades lúdicas, experimentação e vivências,
trabalhos e pesquisas bibliográficas, debate e reflexão, utilização de recursos
tecnológicos, circuito, aulas com música, leitura de textos, mural de notícias e
informações sobre os conteúdos e outras práticas corporais.
AVALIAÇÃO:
No processo educativo, a avaliação deve se fazer presente, tanto como
meio de diagnóstico do processo ensino-aprendizagem quanto como instrumento
de investigação e reflexão da prática pedagógica visando contribuir para a
compreensão das dificuldades de aprendizagem dos alunos, buscando mudanças
necessárias para que essa aprendizagem se concretize.
A avaliação não deve somente constatar o que o aluno aprendeu ou não
aprendeu, se buscamos a formação de sujeitos que se apropriam do
conhecimento para compreender as relações humanas em suas contradições e
conflitos, então a ação pedagógica que se realiza em sala de aula precisa
contribuir para essa formação, é necessário investigar para intervir.
Com efeito, os critérios para a avaliação devem ser estabelecidos, considerando o
comprometimento e envolvimento dos alunos no processo pedagógico: se
192
entregam as atividades propostas; se houve assimilação dos conteúdos, por meio
da recriação de jogos e regras; se o aluno consegue resolver, de maneira criativa,
situações problemas sem desconsiderar a opinião do outro, respeitando o
posicionamento do grupo e propondo soluções para as divergências; se o aluno
se mostra envolvido nas atividades, seja através de participação nas atividades
práticas ou realizando relatórios.
A avaliação deve se caracterizar como um processo contínuo, permanente
e cumulativo, em que o professor organizará e reorganizará o seu trabalho,
sustentado nas diversas práticas corporais, como a ginástica, o esporte, os jogos
e brincadeiras, a dança e a luta.
A avaliação deve, ainda, estar relacionada aos encaminhamentos
metodológicos, constituindo-se na forma de resgatar as experiências e
sistematizações realizadas durante o processo de aprendizagem.
Durante estes momentos de intervenção pedagógica, o professor pode
utilizar-se de diversos instrumentos avaliativos, como: dinâmicas em grupo,
seminários, debates, painéis, júri-simulado, (re) criação de jogos, pesquisa em
grupos, organização e a realização de festivais, participação e capacidade de
cooperação do aluno, provas e os trabalhos escritos.
REFERÊNCIAS:
CARNEIRO, Simone Cristina Lubel. Coletânea de Educação Física para o
Ensino Fundamental – Jogos. Curitiba: Expoente, 2003
CORREIA, Marcos Miranda. Trabalhando com Jogos Cooperativos.
Campinas: Papirus, 2006.
DARIDO, Suraya Cristina. Para ensinar Educação Física: Possibilidades de
intervenção na escola. Campinas: Papirus, 2007.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da
Educação Física. São Paulo:Scipione,1999.
KUNZ, Elenor. Transformação didático pedagógica do esporte. Ijuí:
Unijuí,2000.
MINAS GERAIS – Secretaria de Estado da Educação. Caderno
Pedagógico 01 Futebol, Peteca, Capoeira, Dança e Brinquedos – SEED.
Belo Horizonte
193
MINAS GERAIS – Secretaria de Estado da Educação. Caderno
Pedagógico 02 Jogos, Brincadeiras, Atletismo e Ginástica –SEED . Belo
Horizonte
ORLICK, Terry. Vencendo a Competição. São Paulo: Círculo do Livro,
1989.
PARANÁ – Secretaria de Estado da Educação. Livro Didático Ensino
Médio - Educação Física - SEED. Curitiba, 2006.
PARANÁ – Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da
Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná - SEED. Curitiba
194
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: FILOSOFIA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 2ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA
A Filosofia ocupa-se com as condições e os princípios do conhecimento
racional e verdadeiro, com a origem, a forma e o conteúdo dos valores éticos,
políticos, artísticos e culturais, com a compreensão das causas e das formas da
ilusão e dos preconceitos no plano individual e coletivo, transformações históricas
dos conceitos, das idéias e dos valores.
A Filosofia também estuda a consciência e suas modalidades: percepção,
imaginação, memória, linguagem e inteligência, experiência, reflexão,
comportamento, vontade, desejos, paixões, procurando descrever as formas e os
conteúdos dessas modalidades de relação entre o ser humano e o mundo, do ser
humano consigo mesmo e com os outros.
A Filosofia visa também o estudo e a interpretação de idéias ou
significações como: realidade, mundo, natureza, cultura, história, subjetividade,
objetividade, diferença, repetição, semelhança, conflito, contradição, mudança,
etc...
A Filosofia se interessa por aquele instante em que a realidade natural, o
mundo das coisas, e a história, o mundo dos homens, tornam-se estranhas,
espantosas, incompreensíveis e enigmáticas.
A Filosofia é a análise das condições da ciência, da religião, da arte, da
moral, sendo também a reflexão onde cada um volta a consciência para si mesmo
para conhecer-se como capacidade para o conhecimento, sentimento e ação e
também como crítica das ilusões e dos preconceitos individuais e coletivos, das
teorias e práticas científicas, políticas
e artísticas. As atividades de análise, reflexão e crítica são orientadas para a
elaboração filosófica de significações gerais sobre a realidade e os seres
humanos.
195
A Filosofia é uma reflexão crítica sobre os procedimentos e conceitos
científicos, origens e formas das crenças religiosas, formas de poder, artes,
trabalho.
A Filosofia é um saber verdadeiro que deve ser usado em benefício dos
outros seres humanos.
A Filosofia no currículo do Ensino médio justifica-se pelo seu valor,
historicamente consagrado, de formação, cujo objeto de estudo são os
pensamentos e valores, dentro da dinâmica das sociedades, sendo um requisito
indispensável para a elaboração das referências que permitem a articulação entre
os conhecimentos, a cultura, as linguagens e a experiência dos alunos. O mundo
contemporâneo com suas múltiplas particularidades e especificações, nos lançam
a desafio de sua compreensão, como possibilidade única de manter com ele uma
interação consciente. A Filosofia através a Teoria do Conhecimento, da
Epistemologia, da Lógica da Política, da Ética e da Estética, pode proporcionar a
compreensão da existência humana de uma forma geral.
A filosofia possibilita ao estudante a reflexão e construção de um discurso
crítico, buscando os fundamentos e finalidades das Ciências Naturais, Ciências
Humanas e das Linguagens e Códigos. A atual problemática acerca dos valores
ético-político-estético tem um discurso válido e insubstituível na Filosofia, onde
procura resgatar a universalidade concreta do bem comum.
A Filosofia deve contribuir para a formação do homem unilateral capaz de
exercer plenamente a sua cidadania, através da linha pedagógica de preparação
geral para o mundo do trabalho.
OBJETIVOS GERAIS:
O objetivo do ensino de Filosofia no Ensino Médio é o desenvolvimento do
pensamento crítico através da vinculação dos conhecimentos filosóficos, culturais
e as vivências. Uma educação para a inteligibilidade supõe a constituição de um
conjunto de referências que pela articulação sistemática de conteúdos
problemáticos, linguagens e processos específicos de pensamentos permitam aos
alunos descobrir encadeamentos, estruturas, nos discursos diversos.
A Filosofia tem sua importância e utilidades para o aluno aprender a ter
idéias próprias, não se deixar guiar por idéias dominantes, compreender o
196
significado do mundo, da cultura das criações humanas, da sociedade, de cada
ser humano, conseguindo ter a consciência responsável para a busca da própria
felicidade e da realização total.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apropriar-se de conhecimentos e modos discursivos específicos da
Filosofia.
Compreender as configurações de pensamento, de sua constituição
histórica e de seu funcionamento interno, tendo em vista a constituição de
sistemas de referência.
Articular as teorias filosóficas e o tratamento de temas e problemas
científicos-tecnológicos, ético-políticos, sócio-culturais e vivenciais;
Entender da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do
pensamento.
Desenvolver procedimentos próprios do pensamento crítico: apreensão e
construção de conceitos, argumentação e problematização.
Desenvolver métodos e técnicas de leitura e análise de textos.
Produção de textos analíticos e reflexivos.
Desenvolver a discussão oral de modo sistemático.
Adquirir e reutilizar (transferir) conhecimentos, conceitos e procedimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
A questão do Conhecimento e a Filosofia do Século XVIII
John Locke: a experiência como fontes de idéias
David Hume: a força de hábito na formação das idéias
Immanuel Kant: o tribunal da razão
O movimento iluminista do século XVIII
Autores iluministas: Montesquieu, Rosseau, Voltaire, Diderot D’Alembert,
Adam Smith...
2º BIMESTRE
197
Hegel e Conte: A Filosofia no Século XIX
Hegel e o idealismo alemão
O positivismo de Augusto Conte
Ciências humanas
Filosofia da Ciência
Classificação das Ciências: Aristóteles, Augusto Conte, Carl Hempel
As Ciências Humanas: positivismo, psicologia experimental, psicofísica,
escola russa e Pavlov, psicologia comportamentalista norte americana, a
psicanálise comportamentalista norte americana, a psicanálise
3º BIMESTRE
Filosofia Contemporânea
Romantismo
Idealismo
Esquerda Higeliana
Socialismo Utópico
Marxismo
Revisionistas
Tradicionalismo
Espiritualismo
Utilitarismo
Evolucionismo
Materialismo
Neoidealismo
Historicismo
Pragmatismo
Existencialismo
4º BIMESTRE
Eixo temático: política e poder nas dinâmicas das sociedades
Filosofia Moral
Ética
Moral e Direito:
198
Consciência moral e liberdade
Liberdade e livre-arbítrio
Virtude: Liberdade com responsabilidade
Causas da violência ou da maldade
Os valores morais
Relativismo ético: a tolerância como virtude
Concepção sobre o bem e o mal
Ética objetiva
O Cristianismo
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
A Filosofia, como disciplina de ensino, é um conjunto particular de
conhecimentos com características próprias no que se refere à formação. É uma
disciplina cultural, pois a formação que propicia diz respeito à significação dos
processos culturais e históricos. Na aula, na leitura de textos e nos exercícios
operatórios de construção de conceitos e técnicas argumentativas; nas
discussões e elaboração de textos, é preciso levar em conta a significação dos
temas e assuntos em relação às situações de aprendizagem.
A crítica surge da capacidade dos alunos em formular questões e objeções
de maneira organizadas, e o quanto possível rigoroso conceitualmente. A prática
e integrar os alunos, provocando-os para a dúvida, a produção de inferências e
articulação da teoria e experiência é um procedimento pedagógico necessário. A
crítica é uma interpretação que exige perspectiva de análise, sistema de
referência e práticas discursivas adequadas, apoiadas em pesquisa elaboradas
para tal finalidade.
O programa de Filosofia para o Ensino Médio é composto por temas da
história da Filosofia nas áreas filosóficas: étnico-político-científico-estético,
referidos ou não a problemas imediatos, sociais, culturais e vivenciais. E também
poderá ser escolhido um recorte sobre um assunto vivencial de interesse dos
alunos, onde o mesmo será exposto, debatido, analisado, sem perder a
especificidade filosófica. Os assuntos discutidos poderão ser vinculados ao
imaginário dos alunos e suas opiniões, justificações, teorizações, idéias sob a
forma de valores.
199
Os conteúdos serão flexíveis, entretanto, será acentuada uma direção para
a determinação de assuntos estratégicos para efetivar o valor formativo da
disciplina. E também será mantida a exploração do contato da Filosofia com as
demais disciplinas do currículo; para estender a experiência do conhecimento,
suas articulações metodológicas e históricas. A atividade filosófica será racional e
dinâmica traduzindo e retraduzindo continuamente as relações entre teorias e
experiências vivenciais.
Serão desenvolvidos os princípios metodológicos da atividade intelectual
como desenvolvimento das capacidades de análise e de leitura; de técnicas de
raciocínio e argumentação; de métodos de questionamento, problematização e
expressão.
AVALIAÇÃO
A Filosofia em suas práticas pedagógicas visa o desenvolvimento de
habilidades para construir e avaliar proposições, construir unidades de
significação, produzir conjuntos sistematizados de conhecimentos que funcionem
como produção teórica: articulação entre concepções da realidade e experiência
vivencial.
A avaliação feita através de apresentação de argumentos, análises,
sínteses, trabalhos individuais e de grupos, provas objetivas, provas subjetivas,
pesquisas, participação em sala de aula, relações com os colegas de sala, textos,
análises de figuras, recortes de jornais e revista, em formas diversas elaboradas
pelo professor e onde as competências e habilidades objetivadas pela Filosofia
serão as seguintes: apropriação de conhecimentos e modos discursivos
específicos de Filosofia, compreensão das configurações do pensamento, de sua
contribuição histórica e de seu funcionamento interno visando à constituição de
sistemas de referência, articulação das teorias filosóficas e o tratamento de temas
e problemas científico-tecnológico-ético-político-sócio-culturais e vivenciais,
entendimento da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do
pensamento, desenvolvimento do pensamento crítico com conceitos,
argumentação e problematização, desenvolvimento de métodos e técnicas de
leitura e análise de textos, produção de textos analíticos e reflexivos,
200
desenvolvimento da discussão oral de modo sistemático, aquisição e
transferência de conhecimentos, conceitos e procedimentos.
BIBLIOGRAFIA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Temas
de Filosofia. São Paulo, Moderna, 1992. 232 p.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando – Introdução à Filosofia. 2ª
ed São Paulo,
BAUDELAIRE, Charles. Obras Estéticas: Filosofia da imaginação criadora.
Rio de Janeiro, Vozes, 1993. 252 p.
BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar O Ser, O Conhecimento, A
Linguagem. 24ª ed. Rio de Janeiro, Vozes, 1997. 260 p.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 3ª ed., São Paulo, Ática, 1995. 440 p.
_______________.Filosofia Série Novo Ensino Médio. São Paulo Ática,
2003.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia Ser, Saber e Fazer. 8ª ed.,
São Paulo, Saraiva, 1993. 320 p.
GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. Terra de Pretos, terra de mulheres:
terra, mulher e raça num Bairro rural Negro. Brasília, Fundação Cultural
Palmares, 1995.
FILHO, Ives Gandra Martins. Manual esquemático de história da filosofia.
São Paulo, LTR, 1997. 383 p.
FLORES, Moacyr. (org.). Cultura Afro-Brasileira. Porto Alegre, Escola
Superior de Teologia São Lourenço de Brindes, 1980.
FOUGEYROLLAS, Pierre. A Filosofia em Questão. 2ª ed., Rio de Janeiro,
Paz e Terra, 1972. 137 p.
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo, Círculo do Livro, 1991.
519 p.
JOLIVET, R. Curso de Filosofia. 19ª ed., Rio de Janeiro, Agir, 1995. 447 p.
MENDES, Ademir A. P. & Outros. FILOSOFIA Ensino Médio. Curitiba,
SEED-PR, 2006.
MARÇAL, Jairo (org.). ANTOLOGIA de textos filosóficos. Curitiba, SEED-
PR, 2009.
201
RAMOS, Nuno. Entrevista do Le Monde – Filosofias. São Paulo, Ática,
1990.
202
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 2ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA
A importância da disciplina Sociologia está sustentada no pressuposto de
que pode desenvolver a perspectiva sociológica através da problematização da
realidade próxima dos educandos a partir de diferentes perspectivas, bem como,
pelo confronto com realidades culturalmente distantes e sua reinserção nos
currículos em um cenário de abertura democrática reforça a idéia de que a
disciplina também pode ajudar na consolidação da democracia, uma vez que
contribui para a formação de um sujeito crítico e consciente.
A Sociologia possibilita ao aluno o acesso a instrumentos que o estimulam
a agir de forma crítica e transformadora no seu cotidiano.
Do ponto de vista dos conteúdos, elaboramos a proposta com o objetivo de
oferecer ao aluno, linhas gerais do conhecimento como atividade humana, da
origem da Sociologia e de seu papel enquanto ciência no estudo da realidade
social. Colocamos ainda como elementos necessários para o currículo, a
apropriação pelos alunos das contribuições sociológicas básicas de Émile
Durkheim, Max Weber e Karl Marx . A partir destas linhas gerais,
complementaremos nossa proposta curricular com o estudo de textos sobre a
realidade social importantes para sua compreensão e elaboração de uma visão
crítica. Estes textos estão distribuídos nas áreas que compõem as Ciências
Sociais (Sociologia, Antropologia e Política), versando sobre assuntos de
importância fundamental para discernimento do funcionamento, dos interesses e
dos conflitos existentes na sociedade. Estão contempladas as questões sobre a
cultura e ideologia, instituições sociais e poder, trabalho, Cidadania e Movimentos
Sociais.
CONTEÚDOS
Conteúdo Estruturante: O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas
203
Teorias Sociológicas
August Comte
O desenvolvimento do capitalismo e a teoria positivista
Émile Durkheim
O Fato Social
Coesão social: solidariedade orgânica e solidariedade mecânica
O indivíduo e a sociedade
O suicídio – as categorias de suicídio
Max Weber
Sociologia Compreensiva
A teoria da Ação Social
Os quatro tipos de ação social
A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo
Karl Marx
A luta de classes
O materialismo Histórico
A teoria da Mais-Valia
Alienação
Ideologia
Conteúdo Estruturante: Direito, Cidadania e Movimentos Sociais
Direitos: civis, políticos e sociais;
Direitos Humanos;
Conceito de cidadania;
Movimentos Sociais;
Movimentos Sociais no Brasil;
A questão ambiental e os movimentos ambientalistas;
A questão das ONG's.
METODOLOGIA
Na busca dos objetivos propostos acreditamos que não é possível
estabelecermos uma proposta de educação transformadora se nossa ação
é de filantropia ou de imposição do saber, aliás, os conteúdos da própria
204
disciplina, nos impulsionam a questionar tais atitudes. A proposta é mediar
a aquisição de conhecimentos sociológicos pelos alunos num processo
contínuo de participação e diálogo, sem perder a direção e o rumo.
Atentando para que a responsabilidade com relação ao conhecimento seja
mútua e não individual, ou seja, no processo de conhecimento o aluno e o
professor têm responsabilidade para que o objetivo proposto seja
alcançado.
Partindo do que foi colocado acima e insistindo na premissa de que o
sujeito do processo ensino-aprendizagem é o próprio aluno e que o papel
do professor é o de facilitador e como tal deve se pautar por procedimentos
democráticos e interativos, o princípio da ação pedagógica é o DIÁLOGO.
Sendo assim, o professor deve estar sempre aberto, frente aos sujeitos do
processo, o que sugere que as atividades propostas poderão ser mudadas
caso o conjunto julgue necessário. Abaixo listamos as principais:
Desenvolvimento de trabalhos (em forma escrita, peças teatrais, musicais,
dinâmicas, poesias etc.) sempre em grupos com apresentação para toda a
classe, salientando necessidade de colaboração e participação entre os
membros;
Aulas expositivas dialogadas como forma de esclarecimento dos
conteúdos;
TV Multimídia;
Apresentação de vídeos;
Utilização do laboratório de informática;
Utilização de músicas, revistas e jornais.
Projeto Afro
Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de
História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados
esses conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão
de leitura, interpretação de gráficos...
205
AVALIAÇÃO
A avaliação é uma prática presente em todos os contextos históricos: está
presente em atitudes cotidianas, em ações organizadas, normatizadas pelas
diferentes instituições sociais. Avaliar não é um “ritual” presente apenas na
escola, e sim, encontra-se em todos os contextos sociais. O que deve ser
pensado então não é o avaliar e sim como avaliar. Destarte, propomos que as
atividades de avaliação sejam processuais, ou seja, que a cada conteúdo
trabalhado seja estabelecido quais práticas sociais quer desenvolver nos alunos,
tais como: oralidade, escrita, capacidade de argumentação, capacidade de
relacionar fenômenos-conceitos-teorias, capacidade de pesquisar, entre outras.
No caso da Sociologia podemos diversificar as atividades de avaliação,
verificando-se:
participação em debates propostos;
verificação de aprendizagem de forma escrita (individual e em grupo);
apresentação de seminário em grupo;
entrega de trabalho escrito;
verificação, através da observação, do desenvolvimento da oralidade,
contextualização e senso critico do aluno.
A idéia aqui proposta é a de que este ato – avaliar - não deve se tornar um
fim em si mesmo, mas deve servir como um meio para aperfeiçoar a
educação.
Tendo como parâmetros os princípios acima citados e, sobretudo, o
disposto do Projeto Político Pedagógico da escola.
Ao aluno, cujo aproveitamento escolar for insuficiente, ou seja, não atingir
60 pontos no bimestre, far-se-á recuperação de estudos e reavaliação, a
qual ocorrerá concomitantemente as aulas.
REFERÊNCIAS
CASTRO, Ana M.ª. de; DIAS, E. Fernandes. (orgs.). Introdução ao
Pensamento sociológico: coletânea de textos de Durkheim, Weber, Marx e
Parsons. 9.ª ed. São Paulo: Moraes, 1992.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. Diretrizes
Curriculares da Educação Básica – Sociologia. Curitiba – Paraná, 2008.
206
FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. São Paulo: Petrópolis, RJ:
Vozes, 1977.
MICELI, Sérgio (org.). História das Ciências Sociais no Brasil (Volume 1).
São Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais: IDESP, 1989
SILVA, Ileizi L. F. Sociologia: Conteúdos e Metodologias de Ensino.
(Proposta Preliminar Para Discussão Na Semana Pedagógica Do Núcleo
De Educação De Londrina – 2003/2004). Londrina: Laboratório de Ensino
de Sociologia; Depto. Ciências Sociais da UEL, 2003, mimeo 12pp
207
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: GEOGRAFIA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 2ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA
De acordo com a Lei n9394, de dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional LDB, o papel da educação Média no processo de
ensino é, muito além de preparar o aluno para o ingresso na Educação Superior,
ajudá-lo a tornar-se um cidadão que busque e organize informações e
conhecimentos, critique e participe de forma efetiva da vida e da sociedade. No
que diz respeito ao ensino de Geografia, espera-se que, de forma geral o aluno se
torne habilitado a reconhecer os vários aspectos da sociedade humana, como
suas dinâmicas e culturas, e as transformações que vem provocando no espaço
geográfico ao longo da historia. Dessa forma objetiva-se que o aluno conheça as
especificidades dos lugares e das paisagens geográficas, fazendo comparações e
interpretando cada parte do espaço geográfico. Nessa etapa de escolaridade, é
importante ainda que o aluno realize trabalho de investigação do espaço em que
vive, o bairro, o município, o Estado, e o próprio pais.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Construir a identidade social e individual;
Construir a identidade com as gerações passadas;
Aprender o tempo histórico como duração;
Aprender o papel do indivíduo como sujeito e produto histórico;
extrair informações das diversas fontes documentais e interpretá-las
comparar problemas atuais e de outros tempos
CONTEÚDO ANUAL
208
Estado-Nação, Territórios e Fronteiras Políticas
Nação e Estado-Nação,
Território e Territorialidade
Fronteiras Políticas
Nacionalismo, Separativismo e Minorias Etnicas
principais conflitos Mundiais na Europa:Cáucaso,Iugoslávia,Bálcãs
Principais conflitos mundiais na Ásia: Índia X Paquistão, Indonésia,Sri
Lanka
Principais conflitos mundiais na Ásia: Curdistão
Guerrilhas na América Latina: Colômbia, México
As Ilhas da Discórdia: Chipre, Spratly. Kurilas e Malvinas
Terrorismo, Religião e Soberania
Terrorismo Político e Terrorismo Religioso
Entre a Paz e Terrorismo
Terrorismo de Estado : Líbia, Irã, Iraque, Sudão, Egito, Argélia
O Islã da Paz
Oriente Médio: Território e Territorialidade
Território
História e diversidade étnica e religiosa
Conflitos pelo Território e territorialidade
Questão da Palestina
A Formação do Território Brasileiro
Tratados: Tordesilhas, Madrid
Expansão territorial do Brasil Colônia
Expansão das fronteiras no Império e na República
Atual Configuração do Brasil
Importância das atividades econômicas na expansão territorial do Brasil
Atual configuração do território brasileiro e Territorialidade
Posição Geográfica e localização
Fusos horários do Brasil
Fronteiras Terrestres e Marítimas e Segurança Nacional e Soberania
209
Organização Política e Administrativa do Brasil
República Federativa do Brasil
Divisão Regional do Brasil
Crescimento Demográfico e Populacional do Brasil
Crescimento demográfico
Fases do crescimento demográfico da população mundial
Teorias Demográficas: T.Malthusiana. Neomalthusiana, Reformista
O Crescimento da população Brasileira
Evolução das taxas de natalidade e mortalidade
Características da população Mundial
Um mundo mais velho
População Econômica PEA e PEI
Áreas mais e menos povoadas
Diversidade cultural e étnica da população mundial
Energia
Importância da Energia
Fontes de Energia
Diferentes fontes de energia,
Fontes de Energia Alternativas
Os combustíveis fósseis:Carvão mineral, petróleo. Gás natural
A produção de energia Elétrica no Mundo
Usinas: hidrelétricas, termelétricas, Nucleares
Fontes de Energia no Brasil
As principais usinas hidrelétricas brasileiras
Racionamento de energia no Brasil
Agropecuária
Evolução da agropecuária
Agropecuária e a Tecnologia
Finalidade de produção da agropecuária
Agropecuária Brasileira
O uso da terra no Brasil
Estrutura Fundiária
Relações de Trabalho
210
Principais rebanhos brasileiro
Agricultura e Sistemas agrários
agricultura e a fome
A atividade agrária no mundo
A subordinação do campo á cidade
Sistemas Agrários: Capital, terra e trabalho
Agricultura itinerante, de jardinagem, moderna
Plantation e Agricultura Orgânica
Os Recursos Minerais no Brasil e Mundo
Minerais e Minérios
Recursos minerais no Brasil: Minerais não metálicos
Minerais metálicos
Minerais radioativos
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
AVALIAÇÃO
211
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação:
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
ANTUNES, Celso A Sala de Aula da Geografia; Campinas: Papirus
Vesentini José Willian - Geografia Crítica – Editora Ática
MARINA Lúcia e Tércio – Geografia Geral e do Brasil – Ed. Ática – volume
único
212
MAGNOLI Demétrio e Regina Araujo – Paisagens e Território – Ed. Ática
MOREIRA José Carlos e Eustáquio Sene –Geografia Geral e do Brasil Ed.
Scipione
JAMES & MENDES - Geografia Geral e do Brasil – Ed. FTD
Apostilas Positivo
213
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: HISTÓRIA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 2ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA
A disciplina de história justifica-se à medida que ajuda o aluno entender a
realidade na sua diversidade e nas múltiplas dimensões temporais, quando
contribui para que seja um sujeito de direito, não só consciente de suas
obrigações, mas também de seu poder de viabilizar mudanças através do
conhecimento de si mesmo. Assim sendo, a história tem como objetivo ajudar o
homem a entender sua existência em todos os aspectos e à analisar sua
organização social, política econômica e religiosa com uma visão crítica, tendo
em vista uma sociedade onde possa se realizar como pessoa humana.
A disciplina de história no Ensino Médio tem como meta oferecer ao aluno
os estímulos para que o mesmo desenvolva sua capacidade de análise crítica
sobre a realidade que o cerca. Para que tal objetivo seja atingido, é necessário
fornecer-lhes as ferramentas que são os conceitos e definições sobre os
processos históricos culturais de diferentes sociedades. Para que o mesmo
aprenda a entendê-los sem se deixar manipular por valores e conceitos impostos
pela mídia. Nessa perspectiva o educando poderá compreender as relações
existentes entre as diferentes sociedades humanas, entre os diversos grupos e
principalmente, as relações estabelecidas entre cada um desses grupos com o
seu meio social.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Relações de trabalho
Relações de poder
Relações culturais
CONTEÚDOS BÁSICOS
O Estado e as relações de poder
A constituição das instituições sociais.
214
A formação do Estado
Cultura e religiosidade
Sujeitos,Guerras e revoluções.
História das relações da humanidade com o trabalho
O trabalho e a vida em sociedade
O trabalho e as contradições da modernidade
Os trabalhadores e as conquistas de direito.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
A construção da Ordem Burguesa: Consolidação do sistema capitalista de
produção
O conceito de trabalho – livre e explorado
O trabalho livre: a formação da sociedade de consumo
As metrópoles europeias, as relações de poder sobre as colônias e a
expansão do capitalismo.
O Paraná no contexto de sua emancipação
A Exploração da mão-de-obra indígena na América espanhola
A América Inglesa e o Sistema Colonial
A América Portuguesa e o Sistema Colonial: Brasil Colônia
A Administração Colonial
As Capitanias Hereditárias
Os Governos Gerais do Brasil
O Engenho de Açúcar
A Sociedade Colonial
O Pacto Colonial e o Mercantilismo Português
A União Ibérica
O Comércio Negreiro
O Trabalho Escravo
As Formas de Resistência do Escravo africano: Os Quilombos
Trabalho Compulsório e Trabalho Livre
O Regime Escravista
As Invasões estrangeiras no Brasil
A Expansão das Fronteiras no Brasil
215
O Ciclo do Ouro no Brasil
A Sociedade dos Mineradores e o Comércio Interno
As Formas de Resistência do Escravo africano: Os Quilombos
As Revoltas Sociais no Brasil Colônia
A Inglaterra e o sistema Colonial: O Tratado de Methuem
A formação das religiões dos povos africanos, americanos, asiáticos,
europeus
A formação das grandes religiões: hinduismo, budismo, confucionismo,
judaísmo, cristianismo e islamismo.
As manifestações Populares: congadas, cavalhadas, fandango, folia de
reis.
O mundo contemporâneo: Iluminismo e Liberalismo econômico
A independência dos EUA
A Revolução Francesa
A França pré-revolucionária
A crise do Estado Absolutista
A formação do Estado liberal na França: Os Estados Gerais
A Monarquia Parlamentar e Constitucional
A experiência republicana: as vicissitudes do Estado burguês
A Queda da Bastilha
Medidas Revolucionárias
Os Jacobinos e os Girondinos
O Golpe dos 18 Brumário
Napoleão no Poder
A Revolução Industrial
O desenvolvimento tecnológico e o fim do trabalho em família
A sociedade Industrial
A exploração da classe trabalha e as primeiras greves operárias
A Guerra de Secessão nos EUA
Unificação da Itália e Alemanha
Imperialismo
Neocolonialismo - A partilha da África e da Ásia
Organização do Estado Nacional Brasileiro- 1º Reinado
216
Importância da cultura afro-brasileira no processo de consolidação da
nação Brasil
Período Regencial – Revolta Popular
Segundo Reinado
A Guerra do Paraguai, O governo de Solano Lopes, Os anos da guerra
Transição do trabalho escravo para o trabalho livre na América e no Brasil
Trabalho e mestiçagem na consolidação do Estado Brasileiro
Proclamação da Republica
A primeira Guerra Mundial
A Revolução Russa de 1917
As lutas pelos direitos humanos dos povos afrodescendentes no Brasil
DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO
Procurarei trabalhar com os alunos temas que irão proporcionar a
percepção crítica em relação a desigualdades existente na estrutura da sociedade
brasileira e na forma que a sociedade contemporânea no Brasil, (destacando o
estado do Paraná), vem lidando com as lutas pela melhoria da qualidade de
educação e vida. Ao desenvolver os temas propostos, tentarei trabalhar com os
alunos uma metodologia que possa superar algumas dificuldades relacionadas ao
desinteresse pela disciplina, procurando construir junto aos alunos a
compreensão crítica da história com base nos conflitos cotidianos junto a algumas
fontes que revelam as lutas sociais pela distribuição das riquezas no Brasil
contemporâneo.
Iliminar os vícios da história tradicional preocupada em relatar uma história
factual, excessivamente preocupada com os acontecimentos é dever de todos
que predentem contribuir com a formação da consciência histórica do povo
brasileiro. Pois enquanto a história tradicional valoriza figuras ilustres como
generais, estadistas, desconsiderando a história de personagens comuns que
também constróem a história. A nova história valoriza as mudanças econômicas e
sociais ocorridas em longo prazo, para ela não é suficiente saber os
acontecimentos e sim, saber de toda a estrutura que permeia as transformações,
considerando e analisando todos os personagens, considerando principalmente
opiniões de pessoas comuns que até então eram excluídas da história. Isso não
217
quer dizer que deve-se iliminar por completo as fontes oficiais, sugere-se que
estas fontes não sejam tidas como as únicas evidências seguras para se produzir
o conhecimento, visto que, a história apresenta outras evidências que podem
contribuir na produção do conhecimento como as fontes visuais e orais que
denominamos de Nova História.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A proposta de avaliação para a disciplina de História na segunda série do
Ensino Médio, terá a função diagnóstica, formativa e será feita a partir de critérios
e, esses critérios serão decorrentes da forma pela qual o aluno apreende a
realidade e de como age sobre ela.
A avaliação deverá verificar a aprendizagem a partir daquilo que é básico,
fundamental, para que ela se processe. A transmissão-assimilação dos saberes
se dará na sua totalidade, considerando professor e aluno como sujeitos que
atuam numa realidade histórica, e portanto capazes de transformá-la num
processo de reelaboração constante. Este processo ocorrerá de forma gradativa.
Nesta perspectiva a avaliação nesta disciplina proporcionará ao educando
compreender as transformações que se processam no cotidiano através do
trabalho, uma vez que os homens vivendo em sociedade criam e satisfazem
necessidades através das relações que estabelecem entre si e com a natureza.
Assim, a avaliação será feita de forma contínua, onde o professor durante
as aulas fará observação de forma a diagnosticar os grandes eixos trabalhados,
verificando se o aluno reelabora seu saber. Assim sendo a avaliação deverá ser
um processo contínuo e permanente, sendo o aluno avaliado em todas as etapas,
através de seu desempenho e participação com: provas-testes, objetivos e
subjetivos, trabalho em grupos e debates, exposição de seminários, pesquisas,
elaboração de textos e relatório de documentos analisados e documentários
assistidos.
RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro, apagador e Giz, Livro didático, mapas, globo, Televisão, Vídeo,
projetor de multimídia, Livros, jornais, revistas, documentos históricos.
218
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇAO. Livro Didático: História,
Ensino Médio. Vários Autores. Curitiba, SEED-PR, 2008.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇAO. Diretrizes curriculares da
rede pública de educação básica do Estado do Paraná. História, Curitiba,
SEED, 2008.
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, Imprensa Oficial do Estado, 2001.
LOPEZ, Luis Roberto. História da América Latina. Porto Alegre, Mercado
Aberto, 1986.
HOBSBAWM, Eric. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio
de Janeiro: Forense Universitária, 2003.
COSTA, Sílvio, Revolução e contra-revolução na França: revolução
burguesa e contra-revolução aristocrática. São Paulo: Mercado Aberto.
1999.
FLORENZANO, Modesto. As revoluções burguesas. São Paulo:
Brasiliense, 1997.
219
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 2ª SÉRIE
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
A matemática, com sua linguagem própria, tem como objetivo fazer com
que o aluno desenvolva a capacidade de analisar, relacionar, comparar e
compreender o mundo em que está inserido, utilizando de suas idéias prévias e
aplicando processos interdisciplinares, contextualização, relação efetiva entre
teoria e prática, não deixando de envolver valores humanos, tecnológicos, sociais
e culturais fazendo com que o educando seja um indivíduo com o conhecimento
em construção e capaz de exercer sua cidadania. A matemática deve ser vista
pelo aluno como um conjunto de técnicas e estratégias para serem aplicadas ás
outras áreas do conhecimento, assim como para a atividade profissional
fornecendo conhecimentos básicos científicos que permitam a compreensão da
importância de sua aplicação tanto nas organizações quanto na sociedade.
CONCEITOS QUE SERÃO TRABALHADOS
A disciplina da matemática tem como propósito principal criar um espaço
de reflexão, discussão e problematização em torno de temas e questões
fundamentais da matemática. Portanto a matemática tem o valor formativo que
ajuda a estruturar o pensamento e o raciocínio dedutivo, porém, também
desempenha um papel instrumental, pois é um ferramenta que serve para
resolução de problemas da vida cotidiana e para muitas tarefas específicas em
quase todas as atividades humanas.
Portando o aluno ao analisar vai valorizar informações provenientes de diferentes
fontes, utilizando ferramentas matemáticas para formar uma opinião própria que
lhe permita expressar-se criticamente, tornando um cidadão para sociedade.
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
220
atividades para que o aluno se familiarize com a linguagem e com a notação
matemática, registrando todas as etapas.
Através de algumas situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Material concreto (material dourado, jogos de lógica, jornal, revistas e etc.).
Livro didático.
TV Pendrive.
Vídeo.
Quadro negro e giz.
Material sucata (...)
Internet.
Confecções de jogos.
Trabalhos coletivos e individuais, etc.
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em
situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais
como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações orais e escritas.
221
Desempenho do aluno.
Confecção de material.
Competições de jogos.
Avaliação da disciplina de matemática será somativa,
PROJETO AFRO
Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de
História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados
esses conteúdos no decorrer do curso, perpassando todos os demais. Sugestão
de leitura, interpretação de gráficos...
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estruturastes: Funções, Números àlgebra
Específicos: Funções trigonométrica
Trigonometria
Trigonometria no triângulo retângulo
Trigonometria no círculo
Funções trigonométricas
Relações Trigonométricas
Razões trigonométricas ( seno, coseno e tangente )
Trigonometria no círculo trigonométrico
Arcos e ângulos
Círculo trigonométrico
Funções trigonométricas ( Seno, Coseno e tangente )
Relações Fundamental
Relações derivadas
Expressões trigonométrica
Equações Trigonométricas
Resolução de triângulo qualquer
cálculo visual
Estruturantes: Números e Álgebra
Específicos:Matrizes e Determinantes
Matrizes
222
Matrizes
Tipos de matrizes
Matriz transposta
Igualdade de matrizes
Operação com matrizes
Matriz inversa
Determinantes
Estudo dos determinantes
Cofator de um elemento
Teorema de Laplace
Regra de Sarrus
Determinantes de uma matriz quadrada de ordem n maior que 3
Estruturantes: Números e Álgebra
Específicos: Sistemas lineares, Análise Combinatória
Sistemas Lineares
Equação linear
Sistema linear
Regra de Cramer
Classificação de um sistema linear
Escalonamento de sistemas
Análise combinatória/binômio de Newton
Princípio fundamental de contagem
Fatorial
Permutação simples arranjo simples
Números binomiais
Binômio de Newton
Estruturastes: Geometria e Tratamento de Informação
Específicos: Probabilidade e geometria Espacial
Probabilidade
Elementos do estudo das probabilidades
Probabilidade da união de dois eventos
Probabilidade de um evento complementar
Multiplicação de probabilidades
223
Probabilidade condicional
Distribuição binominal
Geometria Espacial
Tópicos de geometria plana
Prismas
Pirâmides
Cilindros
Cones
Esferas
Poliedros
BIBLIOGRAFIA
Matemática, Aula por Aula – Xavier e Barreto
Matemática- Jorge Daniel Silva e Valter dos Santos Fernandes
Geometria – Emenes, Jakubo, Lellis.
Modelagem matemática e os professores – Barbosa, J.C.
Informática e educação matemática – Borba, M. C; Penteado, M.G.
Didática da resolução de problemas – Dante, L. R.
Etnomatemática – D´Ambrósio
224
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: QUÍMICA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 2ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA
Estudar e compreender a disciplina de Química é compreender as
transformações químicas que ocorrem no mundo físico de forma abrangente e
integrada para que e assim possam julgar com fundamentos e informações
advindas da tradição cultural, da mídia e da própria escola e tomar decisões
autonomamente, enquanto indivíduos e cidadãos. O meio ambiente está
intimamente ligado à Química, uma vez que o planeta vem sendo atingido por
vários problemas que correspondem a esse campo do conhecimento. Grande
parte da humanidade sabe da potencialização do efeito estufa e do consequente
aumento da temperatura da Terra, dos problemas causados pelo buraco da
camada de ozônio na estratosfera, por onde passam os nocivos raios ultravioletas
que atingem a superfície com maior intensidade.
A crescente urbanização da população mundial trouxe o crescimento do
número de consumidores e a demanda de aumento da produção. Isso gerou a
instalação de indústrias que, muitas vezes, tornam potencialmente perigoso o uso
de substâncias químicas em grandes quantidades. O transporte dessas
substâncias pelas vias aéreas, marítimas ou terrestres pode se tornar um grande
risco de poluição e agressão ambiental.
A intenção é ampliar a possibilidade de abordagem dos conceitos químicos
e contrapor-se a uma abordagem que considera a Química como um conjunto de
inúmeras fórmulas e nomes complexos.
Os conceitos fundamentais de química- Conceituar, definir, classificar e
caracterizar dispersões; Perceber a existência de diferentes tipos de soluções e a
diversidade na utilização delas na prática; Entender o processo de classificação
das soluções;Compreender o processo de dissolução;Conceituar e entender o
processo de saturação, construindo e interpretando curvas de solubilidade de
uma substância em função da temperatura;Compreender o significado de
concentração e perceber a importância dela na prática, conhecendo e exercitando
225
as diferentes formas de expressá-la;Compreender o significado de diluir e
concentrar, e aplicar esse conhecimento em exercícios;Entender o processo de
mistura de soluções, com e sem reação aplicando na resolução de exercícios. A
valorização do formalismo matemático no ensino de determinados conteúdos. A
Concentração das soluções, na maioria das vezes, privilegia-se o trabalho com as
unidades de concentração das soluções nas suas diversas formas – molaridade,
título, concentração comum, molalidade entre outras, o que dificulta a
compreensão do significado das concentrações das soluções no contexto social
em que os seus valores são aplicados. Sem dúvida, os números, os resultados
quantitativos subsidiam a construção do conceito químico de concentração e,
portanto, são ferramentas necessárias para o entendimento deste conceito.
Sendo assim, a explicação das concentrações de medicamentos, das substâncias
dissolvidas nas águas dos lagos, rios e mares, das substâncias presentes no
cotidiano e das soluções utilizadas nas indústrias pode ser mais bem
compreendido se estiver atrelado à linguagem matemática.
Desse modo, o objetivo é subsidiar reflexões sobre o ensino de Química,
bem como possibilitar novos direcionamentos e abordagens da prática docente no
processo ensino–aprendizagem, para formar um aluno que se aproprie dos
conhecimentos químicos e seja capaz de refletir criticamente sobre o meio em
que está inserido.
Projeto Afro
Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de
História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão
trabalhados esses conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os
demais. Sugestão de leitura, interpretação de gráficos...
CONTEÚDOS:
São conteúdos estruturantes de química:
Matéria e sua natureza, Biogeoquimica, Química sintética;
SOLUÇÃO
Substância: simples e composta;
Misturas;
226
Métodos de separação;
Solubilidade;
Concentração;
Forças intermoleculares;
Temperatura e pressão;
Densidade;
Dispersão e suspensão;
Tabela Periódica.
REAÇÕES QUÍMICAS
Reações de Oxi-redução
Reações exotérmicas e endotérmicas;
Diagramas das reações exotérmicas e endotérmicas;
Variação de entalpia;
Calorias;
Equações termoquímicas;
Princípios da termodinâmica;
Lei de Hess;
Entropia e energia livre;
Calorimetria;
Tabela Periódica.
VELOCIDADE DAS REAÇÕES
Reações químicas;
Lei das reações químicas;
Representação das reações químicas;
Condições fundamentais para ocorrência das reações químicas. (natureza
dos reagentes, contato entre os reagentes, teoria de colisão)
Fatores que interferem na velocidade das reações (superfície de contato,
temperatura, catalisador, concentração dos reagentes, inibidores);
Lei da velocidade das reações químicas;
Tabela Periódica.
227
GASES
Estados físicos da matéria;
Tabela periódica;
Propriedades dos gases (densidade/difusão e efusão, pressão x
temperatura, pressão x volume e temperatura x volume);
Modelo de partículas para os materiais gasosos;
Misturas gasosas;
Diferença entre gás e vapor;
Leis dos gases
METODOLOGIA:
A perspectiva de ensinar Química ligada à sobrevivência e ao
desenvolvimento Sócio-Ambiental sustentável oferece a oportunidade do mão
estabelecimento de barreiras rígidas entre as assim chamadas áreas da Química,
ou seja, a Orgânica, Físico-Química, a Bioquímica e a Inorgânica. Dessa
perspectiva, elimina-se a memorização descontextualizada do ensino da Química
descritiva. Os estudos relativos à atmosfera envolvem, por exemplo,
conhecimentos habitualmente tratados na física- química.
Os estudos a partir da atmosfera, hidrosfera, litosfera e biosfera são muito
apropriados para aprofundar a interdisciplinaridade, pois o entendimento da
participação de cada uma dessas partes do conjunto e a do próprio conjunto
requerem não só o conhecimento específico, mas fundamentalmente o
entendimento dos resultados das interações entre os conhecimentos químicos,
físicos,biológicos e geológicos.
Aula expositiva e dialogada, com discussão da teoria, permitindo ao aluno
fazer comparações, estabelecer relações, interpretações, a fim de propiciar o uso
e o desenvolvimento de habilidades cognitivas.Trabalho individual, ou em
grupo;Resolução de atividades e testes escritos.Supervisão e acompanhamento
constante e individual ao aluno.Utilizando os recursos didáticos: Sala de aula,
laboratório de ciências, tabelas e quadros expositivos,TV pen drive, TV e Vídeo,
laboratório de informática,textos paradidáticos.
228
AVALIAÇÃO:
Em Química, o principal critério de avaliação é a formação de conceitos
científicos.Valoriza-se, assim, uma ação pedagógica que considere os
conhecimentos prévios e o contexto social do aluno, para (re)construir os
conhecimentos químicos. Essa (re)construção acontecerá por meio das
abordagens histórica, sociológica, ambiental e experimental dos conceitos
químicos.
Por isso, ao invés de avaliar apenas por meio de provas, o professor usa
instrumentos que possibilitem várias formas de expressão dos alunos, como:
leitura e interpretação de textos, produção de textos, leitura e interpretação da
Tabela Periódica, pesquisas bibliográficas, relatórios de aulas em laboratório,
apresentação de seminários, entre outras. Esses instrumentos devem ser
selecionados de acordo com cada conteúdo e objetivo de ensino.
Avaliação formal e escrita, trabalho individual ou em grupo, atividades
desenvolvidas na sala de aula. Se o aluno não atingir níveis satisfatórios de
aprendizagem, será oportunizado atividades complementares, revisão de
conteúdos, para que o mesmo supra suas defasagens. Além disso, o aluno terá,
no final do bimestre a chance de após recuperados os conteúdos recuperar
também as notas, através de uma outra avaliação.
REFERÊNCIAS
FELTRE, R. Química Geral, volume 2: Moderna, 6 Ed. São Paulo, 2004 .
QUIMICA, DCE. Diretrizes Curriculares de Educação da rede de Educação
Básica do Estado do Paraná.
LDB(Lei 9394/93) e PCN’S- Ministério da Educação
LEMBO E SARDELLA- Química
MARTHA REIS- Química (3 Volumes)
MORTIMER, E. F., MACHADO, A. H., ROMANELLI, L. I. A proposta
curricular de química do Estado de Minas Gerais: fundamentos e
pressupostos. Química Nova [on line]. São Paulo, v. 23, n. 2, abr 2000.
RUSSEL, J.B. Química geral. São Paulo: McGraw-hill,1986.
SANTOS, W. L. P. MÓL, G.S.; Química e sociedade: cálculos, soluções e
estética. São Paulo: Nova Geração, 2004.
229
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: FÍSICA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 2ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA:
O ensino da física faz parte da educação básica na formação do cidadão e
deve atender tanto aquelas pessoas que darão continuidade aos seus estudos,
quanto àquelas que depois do ensino médio não terão mais contato escolar com
essa disciplina. Segundo o PCN+ Ensino Médio: “A Física deve apresentar-se,
portanto, como um conjunto de competências específicas que permitam perceber
e lidar com os fenômenos naturais e tecnológicos, presentes tanto no cotidiano
mais imediato quanto na compreensão do universo distante, a partir de princípios,
leis e modelos por ela construídos. Isso implica, também, a introdução à
linguagem própria da Física, que faz uso de conceitos e terminologia bem
definidos, além de suas formas de expressão que envolvem, muitos Cálculos,
tabelas, gráficos ou relações matemáticas”.
As técnicas produtivas atuais, em todos os setores da economia, envolvem
o uso de uma grande diversidade de equipamentos tecnológicos, de rotinas de
trabalhos e de tarefas complexas. “Alguns conhecimentos e habilidades
desenvolvidos através do ensino de Física contribuem para diminuir o tempo de
aprendizado de novas tarefas e rotinas em ambientes mais complexos de
trabalho”.
Considerando as leis nº10645/03 e 11645/08 que instituiu o ensino de
Historia e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os
conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais
conteúdos.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Termologia
Termometria
Dilatação Térmica
Calorimetria
230
Mudanças de Fase
Gases e Termodinâmica
Óptica
Princípios da Óptica Geométrica
Reflexão da Luz
Refração da luz
Óptica da Visão
Ondulatória
MHS
Ondas
Acústica
MHS
METODOLOGIA
O que a física deve buscar no ensino médio é assegurar que a
competência investigativa resgate o espírito questionador, o desejo de conhecer o
mundo em que se habita. Não apenas de forma pragmática, como aplicação
imediata, mas expandindo a compreensão do mundo, a fim m de propor novas
questões e, talvez, encontrar soluções. Ao se ensinar Física devem-se estimular
as perguntas e não somente dar respostas a situações idealizadas. A Física
também deve ser entendida como cultura, na medida em que a escola tem o
dever de assegurar o acesso da população a uma parcela dos saberes
produzidos. Não se trata, todavia, de abandonar os conteúdos ou partir para
generalidades; os conteúdos devem ser explorados com rigor, mas devem passar
por escolhas criteriosas e tratamento didático adequado, a fim de que não se
resumam a amontoados de fórmulas e informações desarticuladas. Só a história
não é suficiente, pois é necessário ir além do processo e compreendê-lo, para
garantir a investigação. Longe de noções vazias e sem sentido, necessita-se
ensinar “como as coisas funcionam”. É nessa perspectiva que entram os
conteúdos específicos, inclusive o necessário uso dos cálculos.
Recursos didáticos:
a) Tv pendrive
231
b) laboratório de física
c) laboratório de informática
d) Livro didático governo de estado
e) Livro didático governo federal
f) sala multiuso
AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação do aproveitamento escolar do aluno será feita bimestralmente e
obedecerá aos seguintes critérios.
A tarefa escolar faz parte da avaliação. Executá-la diariamente é parte
essencial para um bom desempenho escolar.
Notas livres de trabalhos ou pesquisas. Nesse caso, a composição será
previamente definida pelo professor e aprovada pelo coordenador
pedagógico.
Avaliações bimestrais
Recuperação de conteúdos ao final do bimestre.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ABRANTES, P. C. C. Newton e a Física francesa no século XIX. In:
Caderno de
História e Filosofia da Ciência,
ALVARES, B. A. Livro didático - análise e seleção.
ARAUJO, I. L. Introdução à filosofia da ciência. Curitiba: Ed. UFPR, 2003.
BARRA, V. M. & LORENZ, K. M. . In: Revista Ciência e Cultura
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares da
educação básica- física. Curitba-Pr, 2008.
FÍSICA. Vários autores. Livro didático público de física do estado do
Paraná. 2ª edição, 2009.
CLAUDIO XAVIER E BENIGNO BARRETO- Aula por aula, FTD 1ª edição
2010
232
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: BIOLOGIA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 2ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA
Para as Diretrizes Curriculares, o ensino da disciplina de biologia,
constituída como conhecimento, evidenciam de que modo a ciência biológica tem
influenciado a construção e a apropriação de uma concepção de mundo em suas
implicações sociais, políticas, econômicas, culturais e ambientais. Relacionando
diversos conhecimentos específicos entre si e com outras áreas de conhecimento;
priorizando o desenvolvimento de conceitos cientificamente produzidos, e
propiciando reflexão constante sobre as mudanças de tais conceitos em
decorrência de questões emergentes. Dessa forma, entende-se que a disciplina
de Biologia entende-se que a disciplina de Biologia não ofereça somente
subsídios para que o aluno disponha de conhecimento para disputar vagas em
vários concursos, mas que contribua para formar sujeitos críticos e atuantes de
forma observadora e investigadora, por meio de conteúdos que ampliem seu
entendimento acerca do objeto de estudo – o fenômeno vida – em sua
complexidade de relações. Compreendendo a necessidade do manejo adequado
dos recursos naturais e analisando sua utilização sob aspectos históricos e
perspectivas futuras. Reconhecendo o significado do uso sustentável dos
recursos naturais, para a conservação e preservação da população humana.
Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de
História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados
esses conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão
de leitura, interpretação de gráficos...
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Mecanismo Biológico
Biodiversidade
Organização dos seres vivos
233
CONTEÚDOS BÁSICOS
Classificação dos seres vivos: critérios taxonômicos e filogenéticos.
Vírus.
Reinos da natureza:
Monera
Protista
Fungi
Vegetal
METODOLOGIA
Aulas teóricas utilizando o quadro de giz;
Explanação de conteúdos complementares;
Exemplificações e demonstrações das atividades propostas livro;
Experimentos em laboratórios;
DVD, TV Pendrive, data show.
AVALIAÇÃO
A avaliação se dará ao longo do processo ensino-aprendizagem,
possibilitando verificar em que medida os alunos se apropriaram dos conteúdos
específicos. De acordo com o planejamento e a prática pedagógica e as suas
intenções ao tratar os conteúdos específicos por meio da abordagem articulada
das diretrizes:
A avaliação atenuada ao longo do processo de ensino-aprendizagem
através da observação e o acompanhamento do aluno;
Avaliação escrita,
Avaliação diversificada (trabalhos, seminários, pesquisas, atividades, etc),
Referências
AUTORES, Vários. Biologia / – Curitiba: SEED - PR, 2006.
Diretrizes Curriculares estaduais. Curitiba: SEED - PR, 2007.
Diretrizes Curriculares da Educação Básica: SEED – PR, 2008.
Projeto Político Pedagógico do Col. 2010.
234
SILVA, Luiz Inácio Lula da & BUARQUE, Cristóvão Ricardo Cavalcanti: Inserção
dos conteúdos de história e cultura afro-brasileira nos currículos escolares: o que
diz a lei (lei nº. 10.639, de 9 de janeiro de 2003).
Orientações curriculares para o ensino médio; volume 2.Ministério da educação,
Secretaria de educação básica, 2006.
235
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 3ª SÉRIE
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Discurso enquanto prática social em três eixos norteadores: leitura, escrita
e oralidade, perpassando pela análise linguística.
CONTEÚDOS BÁSICOS:
GÊNEROS DISCURSIVOS:
Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise
linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos
conforme suas esferas sociais de circulação (cotidiana; literária; escolar;
imprensa; publicitária; política; jurídica; produção de consumo; midiática e
religiosa). Caberá ao professor fazer a seleção dos gêneros, nas diferentes
esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta
Pedagógica Curricular, com o Plano de Trabalho Docente, ou seja, em
conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade
adequado a série.
No 3º ano do Ensino Médio será trabalhado em especial com os gêneros:
Resumo: Romances, Carta Argumentativa, Poema e Texto Argumentativo.
LEITURA:
Conteúdo temático;
Interlocutor;
Intencionalidade do texto;
Aceitabilidade do texto;
Informatividade;
Situacionalidade;
Intertextualidade;
Temporalidade;
236
Discurso ideológico presente do texto;
Vozes sociais presentes no texto;
Elementos composicionais do gênero;
Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
Partículas conectivas do texto;
Progressão referencial no texto;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação e recursos gráficos.
Semântica:
Operadores argumentativos;
Polissemia;
Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;
Expressões que denotam ironia e humor no texto.
ESCRITA:
Conteúdo temático;
Interlocutor;
Intencionalidade do texto;
Informatividade;
Situacionalidade;
Intertextualidade;
Temporalidade;
Vozes sociais presentes no texto;
Elementos composicionais do gênero;
Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
Partículas conectivas do texto;
Progressão referencial no texto;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação e recursos gráficos;
Sintaxe de regência;
Sintaxe de concordância;
Processo de formação das palavras;
Vícios de linguagem;
237
Semântica:
Operadores argumentativos;
Modalizadores;
Polissemia.
ORALIDADE:
Conteúdo temático;
Finalidade;
Aceitabilidade do texto;
Informatividade;
Papel do locutor e interlocutor;
Elementos extralinguísticos: entonação, expressões faciais, corporal e
gestual, pausas...
Adequação do discurso ao gênero;
Turnos de fala;
Variações linguísticas;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;
Elementos semânticos;
Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
OBJETIVOS:
Interpretar, analisar e criticar textos literários e não-literários.
Desenvolver no aluno o gosto pela leitura, como também a fluência e
desinibição no ato de falar e escrever.
Reconhecer e comparar estéticas literárias e/ou autores entre si, buscando
semelhanças e diferenças bem
como relacionar o aprendizado com a realidade em que vivemos.
Perceber a visão de mundo do homem subjacente às obras literárias.
Estimular no aluno o interesse pelas artes em geral e fazê-lo perceber a
ação humana através do tempo.
Redigir com grau crescente de clareza e correção, segundo o padrão culto
da língua.
238
Reconhecer as diferentes modalidades lingüísticas, possibilitando o trânsito
do aluno por elas.
Reconhecer no ensino da gramática um auxiliar para o trabalho redacional
e para análise interpretativa de
textos.
Empregar e explicar mecanismos linguísticos da comunicação escrita que
propiciam a correção, a clareza, a
elegância e a concisão verbal.
Valorizar a leitura como fonte de acesso e informação, levando à
compreensão dos mais variados tipos de textos.
JUSTIFICATIVA:
Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de
História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os
conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais
conteúdos.
Garantir a todos os estudantes o domínio de praticas socioverbais que são
dispensáveis a vida cidadã e que transcende os limites da vivencias cotidianas e
informais.
Desenvolver o domínio amplo da leitura, da escrita e da fala em situações
formais, quanto do desenvolvimento de uma compreensão da própria realidade da
linguagem nas suas dimensões sociais, históricas e estruturais.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
O professor deve pautar o seu trabalho sob diferentes enfoques e
linguagens apresentadas no texto como meio de construir novas produções,
pretendendo propiciar momentos de vivências lúdicas do conteúdo,
desenvolvendo outras formas de expressão do aluno e ampliando, de modo
sistematizado e gradual, suas habilidades de leitura e pesquisa. Através de
projetos, diversificar as formas de abordagem dos temas sugeridos,
oportunizando ao aluno operar os conteúdos de uma forma mais efetiva e criativa.
239
Contextualizar através da literatura as temáticas de gênero, sexualidade,
orientação sexual e relações étnico-raciais presente no ambiente escolar e
também nos outros espaços da sociedade.
Valorização das diferentes opiniões e informações nos textos orais e
escritos, como possibilidades diferenciadas de compreensão do mundo, inclusive
produções de diversos gêneros textuais direcionados para as Olimpíadas de
Língua Portuguesa.
RECURSOS DIDÁTICOS:
A partir de um cronograma elaborado cabe ao professor organizar de forma
criativa o material a ser utilizado na construção do conhecimento em sala,
disponibilizando aos alunos: revistas, jornais, histórias em quadrinhos, recursos
audiovisuais, obras literárias infantis, infanto-juvenis, assim como, outros
instrumentos acessíveis e pertinentes às especificidades da aula prevista. ( livro
didático, quadro, giz...)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
Avaliar através do processo diagnóstico, paralelo e contínuo. Entendemos
que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno,
mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e,
a cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo,
devendo assumir na prática escolar um significado que sirva para identificar as
aprendizagens realizadas, através de: análise de produção escrita e oral,
trabalhos individuais e em grupos, pesquisas, onde o professor possa favorecer
situações para que os alunos expressem e opinem sobre o assunto.
REFERÊNCIAS
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo:
Parábola Editorial, 2003.
_________. Muito além da Gramática: por um ensino de línguas sem
pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007.
BARBOSA, Jaqueline Peixoto. Trabalhando com os gêneros do discurso:
uma perspectiva enunciativa para o ensino da Língua Portuguesa. Tese
240
(Doutorado em Lingüística) Aplicada ao Ensino de Línguas, Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2001.
BAKHTIN, Michail. Marxismo e filosofia da linguagem. 9 ed. São Paulo:
Hucitec, 1999. _________. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins
Fontes, 1992.
Emília Amaral – Mauro Ferreira – Ricardo leite – severino Antônio. Novas
Palavras: 3º ano do Ensino Médio. 2ª.ed. São Paulo:FTD, 2005.
DCE- Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para a Educação
Básica. PARANÁ, 2008.
241
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 3ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA
Quando se aprende uma língua não se aprende apenas um sistema de
signos. Aprender uma nova língua significa aprender a interpretar a realidade com
outros olhos por meio da inserção do aluno num universo de práticas culturais. É
nesse sentido que o ensino de uma língua estrangeira tem uma função educativa
que extrapola os aspectos meramente linguísticos e adquire relevância na
formação global do aluno de hoje. Através destes novos conhecimentos o aluno
tem a oportunidade de compreender a diversidade cultural e linguística que o
cerca. A sala de aula transforma-se num espaço onde ele interage de forma
critica e percebe no uso da língua os diferentes propósitos comunicativos.
Percebe também que tudo o que foi construído pode ser transformado não
somente pelos outros, mas também, por ele que passa a ser um sujeito ativo na
prática social. (Sugestão de texto para a cultura afro considerando as leis nº.
10639/03 e nº. 11645/08 que institui o ensino de história e cultura Afro Brasileira,
africana Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos.)
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Discurso como prática social
CONTEÚDOS BÁSICOS
ENSINO MÉDIO – 3 Ano
Gêneros discursivos;
LEITURA
Tema do texto;
Interlocutor;
Finalidade do texto;
242
Aceitabilidade do texto;
Informatividade;
Situacionalidade;
Intertextualidade;
Temporalidade;
Referência textual;
Partículas conectivas do texto;
Discurso direto e indireto;
Elementos composicionais do gênero;
Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;
Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;
Polissemia;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, ontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito),Figuras
de linguagem;
Léxico.
ESCRITA
Tema do texto;
Interlocutor;
Finalidade do texto;
Aceitabilidade do texto;
Informatividade;
Situacionalidade;
Intertextualidade;
Temporalidade;
Referência textual;
Partículas conectivas do texto;
Discurso direto e indireto;
Elementos composicionais do gênero;
Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;
Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;
Polissemia.
243
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão,negrito),
figuras de linguagem;
Acentuação gráfica;
Ortografia;
Concordância verbal/nominal.
ORALIDADE
Conteúdo temático;
Finalidade;
Aceitabilidade do texto;
Informatividade;
Papel do locutor e interlocutor;
Elementos extralinguísticos: entonação, expressões faciais, corporal e
gestual, pausas;
Adequação do discurso ao gênero;
Turnos de fala;
Variações linguísticas;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, semântica;
Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
A partir do Conteúdo Estruturante Discursivo como prática social, serão
abordados os vários gêneros textuais, em atividades diversificas, analisando a
função do gênero estudado, sua composição, a distribuição de informações, o
grau de informação presente ali, a intertextualidade, os recursos coesivos, a
coerência e finalmente a gramática em si. Na leitura de textos verbais e não
verbais, todo o conhecimento prévio do aluno adquirido com a língua materna
será aproveitado através da não linearidade, que permite o reconhecimento das
suas opções linguísticas, a intertextualidade e a reflexão, o que possibilita a
reconstrução da argumentação. Os textos orais serão apresentados em sua
grande maioria através da TV pendrive, lembrando que na abordagem discursiva
244
a oralidade é muito mais do que o uso funcional da língua, é aprender a expressar
ideias em Língua Estrangeira. A escrita deve ser vista como uma atividade
significativa, em situações reais de uso.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICA DA DISCIPLINA
A avaliação deve ser parte integrante do processo de aprendizagem e
contribuir para a construção de saberes. Ela deverá ser contínua e cumulativa e
os aspectos qualitativos devem prevalecer sobre os quantitativos. Deve verificar a
construção de significados na interação com textos e nas produções textuais dos
alunos, tendo em vista que vários significados são possíveis e válidos, desde que
apropriadamente justificados. Os alunos terão uma participação ativa no processo
avaliativo e poderão identificar dificuldades, planejar e propor outras estratégias
na superação de obstáculos. Como a metodologia, a avaliação justifica-se,
também, por ser flexível, diversificada e adaptável às diferentes situações de
ensino.
A recuperação deve acontecer concomitantemente a partir de conteúdos
selecionados, investindo em todas as estratégias e recursos possíveis para que o
aluno aprenda. Desta forma, a recuperação da nota é simples decorrência da
recuperação de conteúdo.
BIBLIOGRAFIA:
Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua
Estrangeira Moderna, 2008.
SANTOS, D. e MARQUES, A Links, english for teens. Editora Ática, 2011.
Teaching and Learning English – a course for teachers. The Open
University, UK, 2000
245
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: ARTES
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 3ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA
Consideramos que o ensino de Artes, em sua amplitude de conhecimento,
é fundamental para a formação cultural, intelectual e social não só do aluno como
também do professor, pois favorece momentos de reflexão, conscientização,
interação, inter-relacionamento, além de trocas de experiências e aquisição de
conhecimentos. Assim sendo, salientamos que o conteúdo de Artes é um
componente fundamental no desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Cabe
ao professor proporcionar caminhos que possibilitem a reflexão, seja na sua
própria produção, na do colega ou do artista. É importante destacar, que o
trabalho educacional com Artes Visuais não visa formar artistas, mas ampliar a
capacidade criativa dos alunos e possibilitar que eles conheçam a linguagem
artística e tenham um olhar sensível para o mundo, aprendendo a representá-lo.
A Arte como um todo, pode ser ensinada e aprendida, então é preciso trabalhar a
organização pedagógica das relações artísticas e estéticas com os alunos. Sua
importância na sociedade e na educação é devido a sua função indispensável na
vida dos seres humanos, pois, representa, também, um determinado tempo
histórico-cultural, expresso através de quadros, estátuas, esculturas e museus.
Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08, que constituem o ensino de
História e Cultura Agro brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados
os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais
conteúdos.
CONTEÚDOS
Elementos formais: ponto, linha, superfície, textura, volume, luz, cor,
altura, duração, timbre,
intensidade, densidade, tempo, espaço.
Composição: figurativa, abstrata, técnicas visuais, técnicas musicais.
246
Movimentos e Períodos: Op-art, Pop-art, vanguarda artísticas, Arte
brasileira, Arte indígena,
Cultura Afro.
CONTEÚDO OBRIGATÓRIO
Música, lei nº 11.645/08
METODOLOGIA
"Se pretendemos trabalhar as linguagens visuais na escolarização artística
infantil, é preciso caracterizar quais conceitos são essenciais para integrá-los aos
já conhecidos pelas crianças. Isto implica definir também os procedimentos e
técnicas pedagógicas a serem utilizados nas atividades de ver apreciativamente e
expressar prazerosa e ludicamente as formas visivas. O professor poderá
encaminhar as bases principais desse ensino e aprendizagem integrando alguns
procedimentos com atividades lúdicas de conversar ou contar histórias sobre
formas visuais produzidas por artistas, com o objetivo de mobilizar as crianças a
expressarem visualidades com diversos materiais. Por meio de instigante
apresentação e análise de ilustrações (reproduções gráficas), objetos etc., usando
uma linguagem acessível, é possível explicar-se às crianças as técnicas, o jeito
de ver o mundo (se for o caso) as maneiras de que se valem os artistas para
produzi-las."
AVALIAÇÃO
A avaliação é um aspecto importante do processo ensino-aprendizagem,
pois é um instrumento cujos principais objetivos são, a verificação da
aprendizagem em relação conteúdo mediado pelo professor, o conhecimento das
dificuldades e deficiências dos alunos em relação à matéria, além da identificação
do progresso dos alunos e o diagnóstico de eventuais problemas a serem
solucionados, tanto pelo professor, como pelos demais integrantes da equipe
responsável pela elaboração do planejamento escolar, através do qual buscarão
encontrar novas abordagens e estratégias para a prática avaliativa.
REFERÊNCIAS
247
BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da Arte.
São Paulo: Cortez, 2002.
BRAGA, Magda Regina Ribeiro. A avaliação escolar. In: Educação. Porto
Alegre-Sul:Gente Fina, 2001.
FERRAZ, Maria Heloisa C. de Toledo; FUSARI, Maria. F. de Rezende E.
Metodologia do ensino de Arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 4 exe.
LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba; SEED-PR, 2006
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de
Arte para a Educação Básica. Curitiba, 2008.
248
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 3ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA
A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se
tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirindo uma
expressividade corporal consciente que leve a uma reflexão crítica sobre as
práticas corporais.
A Educação Física tem assumir o papel de introduzir e integrar o aluno na
cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-
la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das
atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em
benefício da qualidade da vida.
Para isso, não basta aprender habilidades motoras e desenvolver
capacidades físicas, aprendizagem esta necessária, mas não suficiente. Se o
aluno aprende os fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo, precisa
também aprender a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa
compreender as regras como um elemento que torna o jogo possível (portanto é
preciso também que aprenda a interpretar e aplicar as regras por si próprio),
aprender a respeitar o adversário como um companheiro e não um inimigo, pois
sem ele não há competição esportiva.
É tarefa da Educação Física preparar o aluno para ser um praticante lúcido
e ativo, que incorpore o esporte e os demais componentes da cultura corporal em
sua vida, para deles tirar o melhor proveito possível.
A Educação Física deve ser fundamentada nas reflexões sobre as
necessidades atuais de ensino perante os alunos, na superação de contradições
e na valorização da educação. Por isso, é de fundamental importância considerar
os contextos e experiências de diferentes regiões, escolas, professores, alunos e
da comunidade.
249
Pode e deve ser trabalhada em interlocução com outras disciplinas que
permitam entender a Cultura Corporal em sua complexidade, ou seja, na relação
com as múltiplas dimensões da vida humana.
No Ensino Médio o desenvolvimento do pensamento lógico e abstrato, a
capacidade de análise e de crítica já presentes nessa faixa etária permitem uma
abordagem mais complexa de aspectos teóricos (aspectos socioculturais e
biológicos), requisito indispensável para a formação do cidadão capaz de usufruir,
de maneira plena e autônoma, a cultura corporal de movimento. A aquisição de tal
conjunto de conhecimentos deverá ocorrer na vivência de atividades corporais
com objetivos vinculados ao lazer, saúde/bem-estar e competição esportiva.
CONTEÚDOS
Estruturantes:
Esportes Coletivos: Basquetebol, Voleibol, Handebol, Futebol de Salão,
Futebol
Esportes Individuais: Tênis de Mesa, Xadrez
Jogos e brincadeiras
Jogos e brincadeiras populares
Brincadeiras e cantigas de roda
Jogos de tabuleiro
Jogos Cooperativos
Ginástica
Condicionamento Físico
Geral
Lutas
Capoeira
Aproximação
Distância
Dança
Dança criativa
Dança de rua
250
METODOLOGIA
A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se
tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirir uma
expressividade corporal consciente e refletir criticamente sobre as práticas
corporais.
É preciso levar em conta aquilo que o aluno traz como referência acerca do
conteúdo proposto, o conhecimento é transmitido e discutido com o aluno,
mapeando o conhecimento sobre o tema, propondo desafios e criando um
ambiente de dúvidas, apresentando o conteúdo sistematizado para que tenham
condições de assimilação e recriação do mesmo e reflexão do processo ensino-
aprendizagem.
As aulas de Educação Física são excelentes oportunidades de combater o
racismo e ao trabalhar a lei 10.639 contribuímos para que haja mais respeito à
diversidade, aos que são considerados diferentes, que sejam apenas diferentes,
que eles não sejam desiguais.
Esse processo de encaminhamento metodológico será dado através de:
aulas teóricas e práticas, atividades lúdicas, experimentação e vivências,
trabalhos e pesquisas bibliográficas, debate e reflexão, utilização de recursos
tecnológicos, circuito, aulas com música, leitura de textos, mural de notícias e
informações sobre os conteúdos e outras práticas corporais.
AVALIAÇÃO:
No processo educativo, a avaliação deve se fazer presente, tanto como
meio de diagnóstico do processo ensino-aprendizagem quanto como instrumento
de investigação e reflexão da prática pedagógica visando contribuir para a
compreensão das dificuldades de aprendizagem dos alunos, buscando mudanças
necessárias para que essa aprendizagem se concretize.
A avaliação não deve somente constatar o que o aluno aprendeu ou não
aprendeu, se buscamos a formação de sujeitos que se apropriam do
conhecimento para compreender as relações humanas em suas contradições e
conflitos, então a ação pedagógica que se realiza em sala de aula precisa
contribuir para essa formação, é necessário investigar para intervir.
251
Com efeito, os critérios para a avaliação devem ser estabelecidos,
considerando o comprometimento e envolvimento dos alunos no processo
pedagógico: se entregam as atividades propostas; se houve assimilação dos
conteúdos, por meio da recriação de jogos e regras; se o aluno consegue
resolver, de maneira criativa, situações problemas sem desconsiderar a opinião
do outro, respeitando o posicionamento do grupo e propondo soluções para as
divergências; se o aluno se mostra envolvido nas atividades, seja através de
participação nas atividades práticas ou realizando relatórios.
A avaliação deve se caracterizar como um processo contínuo, permanente
e cumulativo, em que o professor organizará e reorganizará o seu trabalho,
sustentado nas diversas práticas corporais, como a ginástica, o esporte, os jogos
e brincadeiras, a dança e a luta.
A avaliação deve, ainda, estar relacionada aos encaminhamentos
metodológicos, constituindo-se na forma de resgatar as experiências e
sistematizações realizadas durante o processo de aprendizagem.
Durante estes momentos de intervenção pedagógica, o professor pode utilizar-se
de diversos instrumentos avaliativos, como: dinâmicas em grupo, seminários,
debates, painéis, júri-simulado, (re) criação de jogos, pesquisa em grupos,
organização e a realização de festivais, participação e capacidade de cooperação
do aluno, provas e os trabalhos escritos.
REFERÊNCIAS:
CARNEIRO, Simone Cristina Iubel. Coletânea de Educação Física para o
Ensino Fundamental – Jogos. Curitiba: Expoente,2003
CORREIA, Marcos Miranda. Trabalhando com Jogos Cooperativos.
Campinas: Papirus, 2006.
DARIDO, Suraya Cristina. Para ensinar Educação Física: Possibilidades de
intervenção na escola. Campinas: Papirus, 2007.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da
Educação Física. São Paulo:Scipione,1999.
KUNZ, Elenor. Transformação didático pedagógica do esporte. Ijuí:
Unijuí,2000.
252
MINAS GERAIS – Secretaria de Estado da Educação. Caderno
Pedagógico 01 Futebol, Peteca, Capoeira, Dança e Brinquedos – SEED.
Belo Horizonte
MINAS GERAIS – Secretaria de Estado da Educação. Caderno
Pedagógico 02 Jogos, Brincadeiras, Atletismo e Ginástica –SEED . Belo
Horizonte
ORLICK, Terry. Vencendo a Competição. São Paulo: Círculo do Livro,
1989.
PARANÁ – Secretaria de Estado da Educação. Livro Didático Ensino
Médio - Educação Física - SEED. Curitiba, 2006.
PARANÁ – Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da
Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná - SEED. Curitiba
253
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: FILOSOFIA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 3ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA
A Filosofia ocupa-se com as condições e os princípios do conhecimento
racional e verdadeiro, com a origem, a forma e o conteúdo dos valores éticos,
políticos, artísticos e culturais, com a compreensão das causas e das formas da
ilusão e dos preconceitos no plano individual e coletivo, transformações históricas
dos conceitos, das idéias e dos valores.
A Filosofia também estuda a consciência e suas modalidades: percepção,
imaginação, memória, linguagem e inteligência, experiência, reflexão,
comportamento, vontade, desejos, paixões, procurando descrever as formas e os
conteúdos dessas modalidades de relação entre o ser humano e o mundo, do ser
humano consigo mesmo e com os outros.
A Filosofia visa também o estudo e a interpretação de idéias ou
significações como: realidade, mundo, natureza, cultura, história, subjetividade,
objetividade, diferença, repetição, semelhança, conflito, contradição, mudança,
etc...
A Filosofia se interessa por aquele instante em que a realidade natural, o
mundo das coisas, e a história, o mundo dos homens, tornam-se estranhas,
espantosas, incompreensíveis e enigmáticas.
A Filosofia é a análise das condições da ciência, da religião, da arte, da
moral, sendo também a reflexão onde cada um volta a consciência para si mesmo
para conhecer-se como capacidade para o conhecimento, sentimento e ação e
também como crítica das ilusões e dos preconceitos individuais e coletivos, das
teorias e práticas científicas, políticas
e artísticas. As atividades de análise, reflexão e crítica são orientadas para a
elaboração filosófica de significações gerais sobre a realidade e os seres
humanos.
254
A Filosofia é uma reflexão crítica sobre os procedimentos e conceitos
científicos, origens e formas das crenças religiosas, formas de poder, artes,
trabalho.
A Filosofia é um saber verdadeiro que deve ser usado em benefício dos
outros seres humanos.
A Filosofia no currículo do Ensino médio justifica-se pelo seu valor,
historicamente consagrado, de formação, cujo objeto de estudo são os
pensamentos e valores, dentro da dinâmica das sociedades, sendo um requisito
indispensável para a elaboração das referências que permitem a articulação entre
os conhecimentos, a cultura, as linguagens e a experiência dos alunos. O mundo
contemporâneo com suas múltiplas particularidades e especificações, nos lançam
a desafio de sua compreensão, como possibilidade única de manter com ele uma
interação consciente. A Filosofia através a Teoria do Conhecimento, da
Epistemologia, da Lógica da Política, da Ética e da Estética, pode proporcionar a
compreensão da existência humana de uma forma geral.
A filosofia possibilita ao estudante a reflexão e construção de um discurso
crítico, buscando os fundamentos e finalidades das Ciências Naturais, Ciências
Humanas e das Linguagens e Códigos. A atual problemática acerca dos valores
ético-político-estético tem um discurso válido e insubstituível na Filosofia, onde
procura resgatar a universalidade concreta do bem comum.
A Filosofia deve contribuir para a formação do homem unilateral capaz de
exercer plenamente a sua cidadania, através da linha pedagógica de preparação
geral para o mundo do trabalho.
OBJETIVOS GERAIS:
O objetivo do ensino de Filosofia no Ensino Médio é o desenvolvimento do
pensamento crítico através da vinculação dos conhecimentos filosóficos, culturais
e as vivências. Uma educação para a inteligibilidade supõe a constituição de um
conjunto de referências que pela articulação sistemática de conteúdos
problemáticos, linguagens e processos específicos de pensamentos permitam aos
alunos descobrir encadeamentos, estruturas, nos discursos diversos.
A Filosofia tem sua importância e utilidades para o aluno aprender a ter
idéias próprias, não se deixar guiar por idéias dominantes, compreender o
255
significado do mundo, da cultura das criações humanas, da sociedade, de cada
ser humano, conseguindo ter a consciência responsável para a busca da própria
felicidade e da realização total.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apropriar-se de conhecimentos e modos discursivos específicos da
Filosofia.
Compreender as configurações de pensamento, de sua constituição
histórica e de seu funcionamento interno, tendo em vista a constituição de
sistemas de referência.
Articular as teorias filosóficas e o tratamento de temas e problemas
científicos-tecnológicos, ético-políticos, sócio-culturais e vivenciais;
Entender da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do
pensamento.
Desenvolver procedimentos próprios do pensamento crítico: apreensão e
construção de conceitos, argumentação e problematização.
Desenvolver métodos e técnicas de leitura e análise de textos.
Produção de textos analíticos e reflexivos.
Desenvolver a discussão oral de modo sistemático.
Adquirir e reutilizar (transferir) conhecimentos, conceitos e procedimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 3º ANO
1º BIMESTRE
Filosofia Política
Política e Poder
Democracia e participação política de todos
Ditadura: a concentração do poder político
Fundamentos do poder político:
Aristóteles (384-322 a.c.): o homem como animal político
Jean Bodim (1530-1596): a defesa do governo nas mãos de um só
Jean Bodim (1530 – 1596): a defesa do governo nas mãos de um só.
Thomas Hobles (1588 – 1679): o estado para domar o lobo do próprio
homem
256
Jean Jacques Rousseau (1712 – 1778): a vontade geral como único
fundamento legitimo.
2º BIMESTRE
Marx (1818 – 1883) e Engels (1820 – 1825): o estado como produto e
instrumento de controle da classe dominante
O Internacional e o capital
Materialismo Dialético: as idéias como reflexos ativos do mundo
Dialética: um modo de pensar as contradições
O poder das ideologias
O socialismo marxista
3º BIMESTRE
O Liberalismo
Estado de natureza e contrato
Sociedade civil: institucionalização do poder
Conceito de propriedade
Montesquieu e o Iluminismo
Rosseau e a Democracia Direta
O liberalismo francês e inglês do século XIX
4º BIMESTRE
O Totalitarismo
Fascismo e Nazismo: o totalitarismo da direita
Stalinismo: totalitarismo da esquerda
Liberalismo e Socialismo no Século XX
Neoliberalismo: solução ou problema?
O Socialismo no Século XX
Que fazer? O repensar Marx e Engels
Social – Democracia
Esquerda Social – democrata
O eurocomunismo
A crise do socialismo real
257
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
A Filosofia, como disciplina de ensino, é um conjunto particular de
conhecimentos com características próprias no que se refere à formação. É uma
disciplina cultural, pois a formação que propicia diz respeito à significação dos
processos culturais e históricos. Na aula, na leitura de textos e nos exercícios
operatórios de construção de conceitos e técnicas argumentativas; nas
discussões e elaboração de textos, é preciso levar em conta a significação dos
temas e assuntos em relação às situações de aprendizagem.
A crítica surge da capacidade dos alunos em formular questões e objeções
de maneira organizadas, e o quanto possível rigoroso conceitualmente. A prática
e integrar os alunos, provocando-os para a dúvida, a produção de inferências e
articulação da teoria e experiência é um procedimento pedagógico necessário. A
crítica é uma interpretação que exige perspectiva de análise, sistema de
referência e práticas discursivas adequadas, apoiadas em pesquisa elaboradas
para tal finalidade.
O programa de Filosofia para o Ensino Médio é composto por temas da
história da Filosofia nas áreas filosóficas: étnico-político-científico-estético,
referidos ou não a problemas imediatos, sociais, culturais e vivenciais. E também
poderá ser escolhido um recorte sobre um assunto vivencial de interesse dos
alunos, onde o mesmo será exposto, debatido, analisado, sem perder a
especificidade filosófica. Os assuntos discutidos poderão ser vinculados ao
imaginário dos alunos e suas opiniões, justificações, teorizações, idéias sob a
forma de valores.
Os conteúdos serão flexíveis, entretanto, será acentuada uma direção para
a determinação de assuntos estratégicos para efetivar o valor formativo da
disciplina. E também será mantida a exploração do contato da Filosofia com as
demais disciplinas do currículo; para estender a experiência do conhecimento,
suas articulações metodológicas e históricas. A atividade filosófica será racional e
dinâmica traduzindo e retraduzindo continuamente as relações entre teorias e
experiências vivenciais.
Serão desenvolvidos os princípios metodológicos da atividade intelectual
como desenvolvimento das capacidades de análise e de leitura; de técnicas de
258
raciocínio e argumentação; de métodos de questionamento, problematização e
expressão.
AVALIAÇÃO
A Filosofia em suas práticas pedagógicas visa o desenvolvimento de
habilidades para construir e avaliar proposições, construir unidades de
significação, produzir conjuntos sistematizados de conhecimentos que funcionem
como produção teórica: articulação entre concepções da realidade e experiência
vivencial.
A avaliação feita através de apresentação de argumentos, análises,
sínteses, trabalhos individuais e de grupos, provas objetivas, provas subjetivas,
pesquisas, participação em sala de aula, relações com os colegas de sala, textos,
análises de figuras, recortes de jornais e revista, em formas diversas elaboradas
pelo professor e onde as competências e habilidades objetivadas pela Filosofia
serão as seguintes: apropriação de conhecimentos e modos discursivos
específicos de Filosofia, compreensão das configurações do pensamento, de sua
contribuição histórica e de seu funcionamento interno visando à constituição de
sistemas de referência, articulação das teorias filosóficas e o tratamento de temas
e problemas científico-tecnológico-ético-político-sócio-culturais e vivenciais,
entendimento da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do
pensamento, desenvolvimento do pensamento crítico com conceitos,
argumentação e problematização, desenvolvimento de métodos e técnicas de
leitura e análise de textos, produção de textos analíticos e reflexivos,
desenvolvimento da discussão oral de modo sistemático, aquisição e
transferência de conhecimentos, conceitos e procedimentos.
BIBLIOGRAFIA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Temas
de Filosofia. São Paulo, Moderna, 1992. 232 p.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando – Introdução à Filosofia. 2ª
ed São Paulo,
BAUDELAIRE, Charles. Obras Estéticas: Filosofia da imaginação criadora.
Rio de Janeiro, Vozes, 1993. 252 p.
259
BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar O Ser, O Conhecimento, A
Linguagem. 24ª ed. Rio de Janeiro, Vozes, 1997. 260 p.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 3ª ed., São Paulo, Ática, 1995. 440 p.
_______________.Filosofia Série Novo Ensino Médio. São Paulo Ática,
2003.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia Ser, Saber e Fazer. 8ª ed.,
São Paulo, Saraiva, 1993. 320 p.
GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. Terra de Pretos, terra de mulheres:
terra, mulher e raça num Bairro rural Negro. Brasília, Fundação Cultural
Palmares, 1995.
FILHO, Ives Gandra Martins. Manual esquemático de história da filosofia.
São Paulo, LTR, 1997. 383 p.
FLORES, Moacyr. (org.). Cultura Afro-Brasileira. Porto Alegre, Escola
Superior de Teologia São Lourenço de Brindes, 1980.
FOUGEYROLLAS, Pierre. A Filosofia em Questão. 2ª ed., Rio de Janeiro,
Paz e Terra, 1972. 137 p.
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo, Círculo do Livro, 1991.
519 p.
JOLIVET, R. Curso de Filosofia. 19ª ed., Rio de Janeiro, Agir, 1995. 447 p.
MENDES, Ademir A. P. & Outros. FILOSOFIA Ensino Médio. Curitiba,
SEED-PR, 2006.
MARÇAL, Jairo (org.). ANTOLOGIA de textos filosóficos. Curitiba, SEED-
PR, 2009.
RAMOS, Nuno. Entrevista do Le Monde – Filosofias. São Paulo, Ática,
1990.
260
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 3º ANO
JUSTIFICATIVA
A importância da disciplina Sociologia está sustentada no pressuposto de
que pode desenvolver a perspectiva sociológica através da problematização da
realidade próxima dos educandos a partir de diferentes perspectivas, bem como,
pelo confronto com realidades culturalmente distantes e sua reinserção nos
currículos em um cenário de abertura democrática reforça a idéia de que a
disciplina também pode ajudar na consolidação da democracia, uma vez que
contribui para a formação de um sujeito crítico e consciente.
A Sociologia possibilita ao aluno o acesso a instrumentos que o estimulam
a agir de forma crítica e transformadora no seu cotidiano.
Do ponto de vista dos conteúdos, elaboramos a proposta com o objetivo de
oferecer ao aluno, linhas gerais do conhecimento como atividade humana, da
origem da Sociologia e de seu papel enquanto ciência no estudo da realidade
social. Colocamos ainda como elementos necessários para o currículo, a
apropriação pelos alunos das contribuições sociológicas básicas de Émile
Durkheim, Max Weber e Karl Marx . A partir destas linhas gerais,
complementaremos nossa proposta curricular com o estudo de textos sobre a
realidade social importantes para sua compreensão e elaboração de uma visão
crítica. Estes textos estão distribuídos nas áreas que compõem as Ciências
Sociais (Sociologia, Antropologia e Política), versando sobre assuntos de
importância fundamental para discernimento do funcionamento, dos interesses e
dos conflitos existentes na sociedade. Estão contempladas as questões sobre a
cultura e ideologia, instituições sociais e poder, trabalho, Cidadania e Movimentos
Sociais.
CONTEÚDOS
Conteúdo Estruturante: Trabalho, Produção e Classes
O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades;
261
O trabalho na sociedade escravista no Brasil (Lei n.10.639/03)
Desigualdades sociais: estamentos, castas, classes sociais
Organização do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradições;
Globalização e Neoliberalismo;
Relações de trabalho;
Trabalho no Brasil.
Conteúdo Estruturante: Poder, Política e Ideologia
Formação e desenvolvimento do Estado Moderno;
Democracia, autoritarismo, totalitarismo
Estado no Brasil;
Conceitos de Poder;
Conceitos de Ideologia;
Conceitos de dominação e legitimidade;
As expressões da violência nas sociedades contemporâneas
METODOLOGIA
Na busca dos objetivos propostos acreditamos que não é possível
estabelecermos uma proposta de educação transformadora se nossa ação é de
filantropia ou de imposição do saber, aliás, os conteúdos da própria disciplina, nos
impulsionam a questionar tais atitudes. A proposta é mediar a aquisição de
conhecimentos sociológicos pelos alunos num processo contínuo de participação
e diálogo, sem perder a direção e o rumo. Atentando para que a responsabilidade
com relação ao conhecimento seja mútua e não individual, ou seja, no processo
de conhecimento o aluno e o professor têm responsabilidade para que o objetivo
proposto seja alcançado.
Partindo do que foi colocado acima e insistindo na premissa de que o
sujeito do processo ensino-aprendizagem é o próprio aluno e que o papel do
professor é o de facilitador e como tal deve se pautar por procedimentos
democráticos e interativos, o princípio da ação pedagógica é o DIÁLOGO. Sendo
assim, o professor deve estar sempre aberto, frente aos sujeitos do processo, o
que sugere que as atividades propostas poderão ser mudadas caso o conjunto
julgue necessário. Abaixo listamos as principais:
262
Desenvolvimento de trabalhos (em forma escrita, peças teatrais, musicais,
dinâmicas, poesias etc.) sempre em grupos com apresentação para toda a
classe, salientando necessidade de colaboração e participação entre os
membros;
Aulas expositivas dialogadas como forma de esclarecimento dos
conteúdos;
TV Multimídia;
Apresentação de vídeos;
Utilização do laboratório de informática;
Utilização de músicas, revistas e jornais.
Projeto Afro
Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de
História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados
esses conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão
de leitura, interpretação de gráficos...
AVALIAÇÃO
A avaliação é uma prática presente em todos os contextos históricos: está
presente em atitudes cotidianas, em ações organizadas, normatizadas pelas
diferentes instituições sociais. Avaliar não é um “ritual” presente apenas na
escola, e sim, encontra-se em todos os contextos sociais. O que deve ser
pensado então não é o avaliar e sim como avaliar. Destarte, propomos que as
atividades de avaliação sejam processuais, ou seja, que a cada conteúdo
trabalhado seja estabelecido quais práticas sociais quer desenvolver nos alunos,
tais como: oralidade, escrita, capacidade de argumentação, capacidade de
relacionar fenômenos-conceitos-teorias, capacidade de pesquisar, entre outras.
No caso da Sociologia podemos diversificar as atividades de avaliação,
verificando-se:
participação em debates propostos;
verificação de aprendizagem de forma escrita (individual e em grupo);
apresentação de seminário em grupo;
entrega de trabalho escrito;
263
verificação, através da observação, do desenvolvimento da oralidade,
contextualização e senso critico do aluno.
A idéia aqui proposta é a de que este ato – avaliar - não deve se tornar um
fim em si mesmo, mas deve servir como um meio para aperfeiçoar a educação.
Tendo como parâmetros os princípios acima citados e, sobretudo, o disposto do
Projeto Político Pedagógico da escola.
Ao aluno, cujo aproveitamento escolar for insuficiente, ou seja, não atingir
60 pontos no bimestre, far-se-á recuperação de estudos e reavaliação, a qual
ocorrerá concomitantemente as aulas.
REFERÊNCIAS
CASTRO, Ana M.ª. de; DIAS, E. Fernandes. (orgs.). Introdução ao
Pensamento sociológico: coletânea de textos de Durkheim, Weber, Marx e
Parsons. 9.ª ed. São Paulo: Moraes, 1992.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. Diretrizes
Curriculares da Educação Básica – Sociologia. Curitiba – Paraná, 2008.
FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. São Paulo: Petrópolis, RJ:
Vozes, 1977.
MICELI, Sérgio (org.). História das Ciências Sociais no Brasil (Volume 1).
São Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais: IDESP, 1989
SILVA, Ileizi L. F. Sociologia: Conteúdos e Metodologias de Ensino.
(Proposta Preliminar Para Discussão Na Semana Pedagógica Do Núcleo
De Educação De Londrina – 2003/2004). Londrina: Laboratório de Ensino
de Sociologia; Depto. Ciências Sociais da UEL, 2003, mimeo 12pp
264
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: GEOGRAFIA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 3ª SÉRIE
JUSTIFICATIVA
De acordo com a Lei n9394, de dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional LDB, o papel da educação Média no processo de
ensino é, muito além de preparar o aluno para o ingresso na Educação Superior,
ajudá-lo a tornar-se um cidadão que busque e organize informações e
conhecimentos, critique e participe de forma efetiva da vida e da sociedade. No
que diz respeito ao ensino de Geografia, espera-se que, de forma geral o aluno se
torne habilitado a reconhecer os vários aspectos da sociedade humana, como
suas dinâmicas e culturas, e as transformações que vem provocando no espaço
geográfico ao longo da historia. Dessa forma objetiva-se que o aluno conheça as
especificidades dos lugares e das paisagens geográficas, fazendo comparações e
interpretando cada parte do espaço geográfico. Nessa etapa de escolaridade, é
importante ainda que o aluno realize trabalho de investigação do espaço em que
vive, o bairro, o município, o Estado, e o próprio pais.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Construir a identidade social e individual;
Construir a identidade com as gerações passadas;
Aprender o tempo histórico como duração;
Aprender o papel do indivíduo como sujeito e produto histórico;
Extrair informações das diversas fontes documentais e interpretá-las
Comparar problemas atuais e de outros tempos
CONTEÚDO ANUAL
265
Capitalismo e a divisão econômica de trabalho (DIT);
O capitalismo e a construção do espaço geográfico
O Mundo Bipolar: Guerra Fria
O Socialismo
Capitalismo X Socialismo
A Economia do Mundo
O Capitalismo e a Guerra Fria
A Multipolaridade
A Globalização
O Subdesenvolvimento
As Origens do Subdesenvolvimento
As Características do subdesenvolvimento
América Latina
A pobreza da América Lati
África
O Saara divide a África
As economias em transição e os últimos países socialistas
O Leste Europeu
China
Do Imperialismo ao Socialismo
A Economia Socialista de Mercado
A maior população do Mundo
Atividades Econômica
EUA- Superpotência Mundial
A arrancada industrial
Organização do espaço econômico
Influência dos EUA no Mundo
Evolução da Atividade Industrial mundial
Estágios da produção industrial
Tipos de indústrias
Concentração industrial
266
Alemanha, Reino Unido, França e Itália: Países desenvolvidos industrialmente
G7 e a industrialização Clássica
A Indústria na Alemanha, Itália, França e Reino Unido
Canadá e Japão e Indústria
Brasil, país Subdesenvolvido e Industrializado
O Modelo Econômico Arquipélago
Investimentos estrangeiros e as Transnacionais
Internacionalização das Indústrias
A Era de Vargas
Energia
Importância da Energia
Fontes de Energia
Fontes de Energia
Diferentes fontes de energia,
Fontes de Energia Alternativas
Os combustíveis fósseis:Carvão mineral, petróleo. Gás natural
A produção de energia Elétrica no Mundo
Usinas: hidrelétricas, termelétricas, Nucleares
Fontes de Energia no Brasil
As principais usinas hidrelétricas brasileiras
Racionamento de energia no Brasil
Agropecuária
Evolução da agropecuária
Agropecuária e a Tecnologia
Finalidade de produção da agropecuária
Agropecuária Brasileira
O uso da terra no Brasil
Estrutura Fundiária
Relações de Trabalho
Principais rebanhos brasileiro
Agricultura e Sistemas agrários
agricultura e a fome
267
A atividade agrária no mundo
A subordinação do campo á cidade
Sistemas Agrários: Capital, terra e trabalho
Agricultura itinerante, de jardinagem, moderna
Plantation e Agricultura Orgânica
Os Recursos Minerais no Brasil e Mundo
Minerais e Minérios
Recursos minerais no Brasil: Minerais não metálicos
Minerais metálicos
Minerais radioativos
Austrália e Nova Zelândia
Austrália , país – continente
Desenvolvida, mas não uma potência
Nova Zelândia
Os Transportes e as Telecomunicações
O papel dos transportes na globalização
A matriz dos transportes no continente]
As telecomunicações
As novas tecnologias imperam nos transportes.
Os Transportes e as Telecomunicações no Brasil
Modais de transportes no Brasil: Transporte Rodoviário
Ferroviário
Aquaviário
Fluvial
marítimo
Leituras de Reflexão:
a) Brasil – Índia – África do Sul:líderes emergentes mudam as regras do
jogo.
b) Compromisso Interminável
c) MERCOSUL de fato e de direito
Cultura e Indígena no Brasil
Influências da cultura negra no Brasil
268
Influências da cultura indígena no Brasil
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
269
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu papel,
tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo, participativo
e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo José Both)
Instrumentos de avaliação:
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
ANTUNES, Celso A Sala de Aula da Geografia; Campinas: Papirus
Vesentini José Willian - Geografia Crítica – Editora Ática
MARINA Lúcia e Tércio – Geografia Geral e do Brasil – Ed. Ática – volume
único
MAGNOLI Demétrio e Regina Araujo – Paisagens e Território – Ed. Ática
MOREIRA José Carlos e Eustáquio Sene –Geografia Geral e do Brasil Ed.
Scipione
JAMES & MENDES - Geografia Geral e do Brasil – Ed. FTD
Apostilas Positivo
270
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: HISTÓRIA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 3º ANO
JUSTIFICATIVA
A História tem como objeto de estudo a sociedade isso leva pensadores
como, entre eles Marc Bloch, Henry Lefevre, Fernand Braudel, Michel Vovelle,
Jacques Le Goff, Edward Thompson, a enfocar a necessidade de se pensarem
novos referenciais teórico-metodológicos na produção do conhecimento histórico.
Alguns desses referenciais estão relacionados aos conceitos de documento, fato
histórico, tempo e aos novos temas e objetos estudados. Segundo estes
pensadores é importante fugir de uma história que se preocupa em narrar fatos de
natureza política, seguindo uma sequência cronológica linear. É necessário
procurar nos documentos a fala do homem comum, suas preocupações e
dilemas: dar voz e vez aos excluídos da História.
A História como disciplina tem o dever de ajudar o aluno a entender sua
existência em todos os aspectos: social, político econômico e religioso, dando-lhe
uma visão crítica, conscientizando-o que enquanto cidadão tem obrigações e
direitos que o ajudarão a realizar-se como pessoa humana.
O conhecimento histórico alarga a compreensão do homem enquanto ser
que constrói seu tempo. E a reflexão histórica nos ajuda a compreender o que
podemos ser e fazer. Assim sendo a História é a grande memória viva que define
o presente. É um patrimônio humano que precisa ser conquistado pelo
conhecimento e análise, para que possamos assimilar e alterar o mundo em que
vivemos buscando a criação de um futuro melhor.
Nesta perspectiva, o ensino de história procura desenvolver o senso crítico,
possibilitando a produção e a socialização da ciência histórica. O educando toma
consciência da necessidade de sua participação social, isso contribui na
construção de uma sociedade mais justa e solidária. E a construção dessa nova
sociedade está vinculada a disciplina de História porque a História é uma matéria
educativa de grande potencialidade formadora, auxilia as outras disciplinas nos
complementos indispensáveis ao desenvolvimento humano, evita que o
271
tecnicismo sufoque nossos educandos, é um elo importante no espaço
globalizado e ainda possibilita a compreensão das grandes estruturas interligadas
por laços econômicos. Enfim a História possui um grande potencial transformador,
ministrado de forma clara pode transformar mentes e meios sociais.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Relações de trabalho
Relações de poder
Relações culturais
CONTEÚDOS BÁSICOS
Os sujeitos, as revoltas e as guerras.
Movimentos sociais, políticos e culturais as guerras e revoluções.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Imperialismo
Colonização e descolonização da África e Ásia
Os Estados Africanos e as guerras Étnicas
Economia brasileira no século XIX: a expansão cafeeira
Transição do Trabalho Escravo para o Trabalho Livre
As revoltas indígenas, africanas na América Portuguesa
Os quilombos e a comunidade quilombola no Paraná
A Guerra do Paraguai
Os Primeiros Anos da República Brasileira
A Política do Café com Leite
Industrialização do Brasil
A República dos Coronéis
As questões sociais na República velha – Revoltas Sociais Canudos e
Contestado
O Tenentismo
As organizações Operárias no Brasil
A Primeira Grande Crise do Capitalismo
Crise de 1929 no Mundo e no Brasil
272
A Revolução de 1930: O Brasil de Getulio Vargas
A gênese do Estado Novo
O populismo e as ditaduras na América Latina
Os Estados da América Latina e o Neoliberalismo
As revoluções socialistas na Ásia, África e América Latina
Os movimentos de resistência no contexto das ditaduras da América Latina
A luta pela terra e a organização de movimentos pela conquista do direito a
terra na América Latina
A mulher e suas conquistas de direitos nas sociedades contemporâneas
Industrialização do Brasil
A Formação da Classe Operária Brasileira
As Primeiras Greves Operárias
Industrialização e Construção da Sociedade de Consumo no Brasil
O Jovem Trabalhador e o Chão da Fábrica
O Jovem Trabalhador: as variadas situações de exploração do trabalho
infanto-juvenil no final do Século XX e início do Século XXI.
Estados Totalitários: o nacionalismo nos Estados ocidentais ( Nazismo e
Fascismo)
A Segunda Guerra Mundial (1939-1945)
O cenário da Guerra
O mundo em guerra
Os acordos de paz
O mundo do pós-guerra
Afirmação dos Estados Unidos e da União Soviética
O fim da Ditadura de Vargas
A Criação da ONU
A volta de Getúlio pelo Voto
Descolonização da África e Ásia
A Guerra Fria
Os Estados Unidos — a grande potência mundial
A expansão da União Soviética
O bloqueio de Berlim
Os principais conflitos da Guerra Fria
273
Símbolos da Guerra Fria
As principais fases da Guerra Fria
O populismo na América Latina e no Brasil
O Tempo de Democracia no Brasil – de Dutra a João Goulart
Industrialização e desenvolvimentismo ( A Era JK )
O governo de Jânio Quadros e João Goulart
As reformas de base e a mobilização popular
A ditadura Militar no Brasil
O regime militar: os militares no poder
O governo Costa e Silva e o governo Médici
O milagre Econômico
O governo Geisel: o começo do fim
Figueiredo: da “apertura” à abertura política
As lutas pelos direitos humanos dos povos afrodescendentes no Brasil
DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO
A disciplina de História na terceira série do Ensino Médio envolve todas as
etapas e temas da historia contemporânea, valorizando não apenas as
informações e conhecimentos necessários para identificar e relatar os
acontecimentos, mas, sobretudo, a capacidade de abstração, generalização e
análise. Por isso, ela se justifica, pois leva o estudante a valorizar os momentos
de transição, momentos estes revolucionários, que representam uma ruptura no
processo histórico e geram transformações estruturais.
Espera-se que ao longo do ano letivo os alunos possam ampliar a
compreensão da realidade, especialmente confrontando-a e relacionando-a com
outras realidades históricas e, assim fazer suas escolhas e estabelecer critérios
para orientar suas ações.
Ao utilizar temas da História, como meio de desenvolver o espírito crítico
de cidadania, se pretende estabelecer relações entre os aspectos econômicos,
políticos e socioculturais. Para assim, mostrar ao aluno que, enquanto cidadão,
tem obrigações, direitos e poder para ajudar a melhorar a sociedade e o mundo
em que vive.
274
Pretende-se com estes conteúdos desenvolver noções de conceitos, tais
como: Liberdade e autoritarismo, democracia e ditadura, propriedade privada.
Para que, com o entendimento destes conceitos possam trabalhar outros
conceitos como: transformação, permanência, semelhança e diferença.
Ao trabalhar a disciplina de História buscarei desenvolver estudos de
contextos específicos e de processos históricos, sejam eles contínuos ou
descontínuos, como também as problemáticas contemporâneas pertinentes à
realidade social, econômica, política e cultural da realidade na qual o aluno está
inserido.
Ao trabalhar os conteúdos propostos buscarei enfocar as noções básicas
do sistema capitalista de produção e as relações de trabalho existentes entre os
indivíduos e classes, envolvendo a produção de bens, o consumo as
desigualdades sociais, dando ênfase a compreensão da dinâmica do movimento
econômico em função da internacionalização da economia e sua repercussão
mundial.
AVALIAÇÃO
Na avaliação serão considerados: a participação do aluno nas aulas, seu
envolvimento, nos debates e discussões em sala, sua seriedade diante das
atividades propostas e sua capacidade de apreensão. Nesse processo também
será levado em conta a participações do aluno em outras atividades promovidas
pela escola, bem como; apresentação de trabalho em grupo e individual, os
debates, as provas escritas, a leitura de mapas, produção de textos elaborados
pelo aluno, leituras paralelas propostas, pesquisas em livros, revistas e jornais e
finalmente a avaliação diagnóstica dos conteúdos propostos.
A análise atenciosa de todos esses itens fornecerá ao aluno a recuperação
quando necessário, e ao mesmo tempo, propiciará ao aluno condições de
construir seu conhecimento através de diferentes abordagens.
RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro, apagador e Giz, Livro didático, mapas, globo, Televisão, Vídeo,
projetor de multimídia, Livros, jornais, revistas, documentos históricos.
275
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇAO. Diretrizes curriculares da
rede pública de educação básica do Estado do Paraná. História, Curitiba,
SEED, 2008.
FONSECA, Pedro César Dutra. Os Anos 30 e a Nova Ordem do
Liberalismo ao Corporativismo. São Paulo: Brasiliense, 1989.
AQUINO, Rubim. História das Sociedades Americanas. Rio de Janeiro:
Editora ao Livro Técnico, 1981.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇAO. Livro Didático: História,
Ensino Médio. Vários Autores. Curitiba, SEED-PR, 2008.
FAUSTO, Boris. Pequenos Ensaios de História da República. (1989 –
1945). São Paulo: CEBRAP, 1990.
LOPEZ, Luis Roberto. História da América Latina. Porto Alegre, Mercado
Aberto, 1986.
276
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 3º ANO
JUSTIFICATIVA
O aluno deverá ser capaz de compreender a matemática como uma
parcela do conhecimento humano essencial para a formação de todos os jovens,
que contribui para a construção de uma visão de mundo para ler e interpretar a
realidade e para desenvolver capacidades que deles serão exigidas ao longo da
vida social e profissional. Portanto tem se como objetivo possibilitar o surgimento
de alunos críticos e conscientes na busca constante de contribuição para a
intenção maior, que é a educação plena, visando não só à qualificação dos
mesmos, mas também à sua formação como cidadãos.
CONTEÚDOS:
GEOMETRIA ANALÍTICA
- Ponto (plano cartesiano)
- Distância entre dois pontos
- Ponto médio de um segmento
- condição de alinhamento de três pontos
- Equação geral da reta
- Equação segmentaria da reta
- Equação paramétrica
- coeficiente angular de uma reta
- coeficiente linear de uma reta
- Equação reduzida da reta
- Equação da reta, dados um ponto e a direção
- Retas paralelas - condições de paralelismo
- Retas concorrentes - condição de perpendicularismo
- Ângulo entre duas retas
- Distância entre ponto e reta
- Área de um triângulo
277
- Equação reduzida da circunferência
- Equação geral da circunferência
- Posições do ponto em relação à circunferência
- Posições da reta em relação à circunferência
NÚMEROS COMPLEXOS
- conjunto dos números complexos
- equações do segundo grau com raízes complexas
- forma algébrica de um número complexo
- classificação de um número complexo
- potências de i
- adição e subtração de um número complexo
- multiplicação de um número complexo
- conjugado de um número complexo
- divisão de um número complexo
- plano de Argand-Gaus
- módulo de um número complexo
- argumento de um número complexo
- forma trigonométrica de um número complexo
- potência de um número trigonométrico
- raiz de um número trigonométrico
POLINÔMIOS
- definição, grau de um polinômio
- Valor numérico de um polinômio
- Polinômios idênticos
- Polinômio identicamente nulo
- Adição e subtração de polinômios
- Multiplicação de polinômios
- divisão de polinômios (método da chave)
- Teorema do resto
- Teorema de D’Alembert
- Dispositivo prático de Briot-Ruffini
278
EQUAÇÕES ALGÉBRICAS
- Definição, raiz ou zero de uma equação algébrica,
- Teorema fundamental da Álgebra
- Relações de Girard
- Multiplicidade de uma raiz
- Raízes complexas
- Raízes racionais
ESTATÍSTICA
- População e amostra
- Freqüência absoluta e relativa
- Medidas de tendência central (média, mediana,moda)
- Medidas de dispersão (desvio médio,variância, desvio padrão)
- tabelas, gráfico de barras, gráfico de colunas, gráfico de setores
- Distribuição de freqüência
- Histogramas e polígono de freqüências
MATEMÁTICA FINANCEIRA
- Porcentagem
- Lucro
- Desconto
- Acréscimos sucessivos
- Descontos sucessivos
METODOLOGIA
O desenvolvimento dos conteúdos deverá acontecer de forma que o
professor os articule com as tendências da educação matemática: modelagem,
resolução de problemas, etnomatemática, mídias tecnológicas e história da
matemática, possibilitando ao aluno a compreensão de conceitos, privilegiando a
construção de conhecimentos, reflexão e interação com o conteúdo estudado.
AVALIAÇÃO
279
É importante ressaltar que a avaliação deve ser parte integrante do processo
ensino-aprendizagem e não um fim. Portanto o aluno será observado e avaliado
desde como ele expressa oralmente os conceitos dos conteúdos trabalhados,
suas argumentações, comportamento e envolvimento nos trabalhos em equipe,
como também sua produção por escrito através de testes e avaliação bimestral.
REFERÊNCIAS
Diretrizes Curriculares da educação Básica
MATEMÁTICA AULA POR AULA, Benigno Barreto Filho e Cláudio Xavier
da Silva
MATEMÁTICA 2º GRAU, Edwaldo Bianchini e Herval Paccola
280
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: QUÍMICA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 3º ANO
JUSTIFICATIVA
Estudar e compreender a disciplina de Química é compreender as
transformações químicas que ocorrem no mundo físico de forma abrangente e
integrada para que e assim possam julgar com fundamentos e informações
advindas da tradição cultural, da mídia e da própria escola e tomar decisões
autonomamente, enquanto indivíduos e cidadãos. O meio ambiente está
intimamente ligado à Química, uma vez que o planeta vem sendo atingido por
vários problemas que correspondem a esse campo do conhecimento. Grande
parte da humanidade sabe da potencialização do efeito estufa e do consequente
aumento da temperatura da Terra, dos problemas causados pelo buraco da
camada de ozônio na estratosfera, por onde passam os nocivos raios ultravioletas
que atingem a superfície com maior intensidade.
A crescente urbanização da população mundial trouxe o crescimento do
número de consumidores e a demanda de aumento da produção. Isso gerou a
instalação de indústrias que, muitas vezes, tornam potencialmente perigoso o uso
de substâncias químicas em grandes quantidades. O transporte dessas
substâncias pelas vias aéreas, marítimas ou terrestres pode se tornar um grande
risco de poluição e agressão ambiental.
a intenção é ampliar a possibilidade de abordagem dos conceitos químicos e
contrapor-se a uma abordagem que considera a Química como um conjunto de
inúmeras fórmulas e nomes complexos.
Os conceitos fundamentais de química- Conceituar, definir, classificar e
caracterizar dispersões; Perceber a existência de diferentes tipos de soluções e a
diversidade na utilização delas na prática; Entender o processo de classificação
das soluções;Compreender o processo de dissolução;Conceituar e entender o
processo de saturação, construindo e interpretando curvas de solubilidade de
uma substância em função da temperatura;Compreender o significado de
concentração e perceber a importância dela na prática, conhecendo e exercitando
281
as diferentes formas de expressá-la;Compreender o significado de diluir e
concentrar, e aplicar esse conhecimento em exercícios;Entender o processo de
mistura de soluções, com e sem reação aplicando na resolução de exercícios. A
valorização do formalismo matemático no ensino de determinados conteúdos. A
Concentração das soluções, na maioria das vezes, privilegia-se o trabalho com as
unidades de concentração das soluções nas suas diversas formas – molaridade,
título, concentração comum, molalidade entre outras, o que dificulta a
compreensão do significado das concentrações das soluções no contexto social
em que os seus valores são aplicados. Sem dúvida, os números, os resultados
quantitativos subsidiam a construção do conceito químico de concentração e,
portanto, são ferramentas necessárias para o entendimento deste conceito.
Sendo assim, a explicação das concentrações de medicamentos, das substâncias
dissolvidas nas águas dos lagos, rios e mares, das substâncias presentes no
cotidiano e das soluções utilizadas nas indústrias pode ser mais bem
compreendido se estiver atrelado à linguagem matemática.
Desse modo, o objetivo é subsidiar reflexões sobre o ensino de Química,
bem como possibilitar novos direcionamentos e abordagens da prática docente no
processo ensino–aprendizagem, para formar um aluno que se aproprie dos
conhecimentos químicos e seja capaz de refletir criticamente sobre o meio em
que está inserido.
CONTEÚDOS:
São conteúdos estruturantes de química:
Matéria e sua natureza, Biogeoquimica, Química sintética;
FUNÇÕES QUÍMICAS
• Funções Orgânicas,Hidrocarbonetos, Funções Oxigenadas e
Nitrogenadas
• Funções Inorgânicas
• Tabela Periódica
EQUILÍBRIO QUÍMICO
• Reações químicas reversíveis;
• Concentração;
• Relações matemáticas e o equilíbrio químico (constante de equilíbrio);
282
• Deslocamento de equilíbrio (príncipio de Le Chatelier): concentração,
pressão, temperatura e efeito dos catalizadores;
• Equilíbrio químico em meio aquoso (pH, constante de ionização, Ks ).
• Tabela Periódica
METODOLOGIA:
A perspectiva de ensinar Química ligada à sobrevivência e ao
desenvolvimento Sócio-Ambiental sustentável oferece a oportunidade do mão
estabelecimento de barreiras rígidas entre as assim chamadas áreas da Química,
ou seja, a Orgânica, Físico-Química, a Bioquímica e a Inorgânica. Dessa
perspectiva, elimina-se a memorização descontextualizada do ensino da Química
descritiva. Os estudos relativos à atmosfera envolvem, por exemplo,
conhecimentos habitualmente tratados na física- química.
Os estudos a partir da atmosfera, hidrosfera, litosfera e biosfera são muito
apropriados para aprofundar a interdisciplinaridade, pois o entendimento da
participação de cada uma dessas partes do conjunto e a do próprio conjunto
requerem não só o conhecimento específico, mas fundamentalmente o
entendimento dos resultados das interações entre os conhecimentos químicos,
físicos,biológicos e geológicos.
Aula expositiva e dialogada, com discussão da teoria, permitindo ao aluno
fazer comparações, estabelecer relações, interpretações, a fim de propiciar o uso
e o desenvolvimento de habilidades cognitivas.Trabalho individual, ou em
grupo;Resolução de atividades e testes escritos.Supervisão e acompanhamento
constante e individual ao aluno.Utilizando os recursos didáticos: Sala de aula,
laboratório de ciências, tabelas e quadros expositivos,TV pen drive, TV e Vídeo,
laboratório de informática,textos paradidáticos.
Projeto Afro
Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de
História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados
esses conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão
de leitura, interpretação de gráficos...
283
AVALIAÇÃO:
Em Química, o principal critério de avaliação é a formação de conceitos
científicos.Valoriza-se, assim, uma ação pedagógica que considere os
conhecimentos prévios e o contexto social do aluno, para (re)construir os
conhecimentos químicos. Essa (re)construção acontecerá por meio das
abordagens histórica, sociológica, ambiental e experimental dos conceitos
químicos.
Por isso, ao invés de avaliar apenas por meio de provas, o professor usa
instrumentos que possibilitem várias formas de expressão dos alunos, como:
leitura e interpretação de textos, produção de textos, leitura e interpretação da
Tabela Periódica, pesquisas bibliográficas, relatórios de aulas em laboratório,
apresentação de seminários, entre outras. Esses instrumentos devem ser
selecionados de acordo com cada conteúdo e objetivo de ensino.
Avaliação formal e escrita, trabalho individual ou em grupo, atividades
desenvolvidas na sala de aula. Se o aluno não atingir níveis satisfatórios de
aprendizagem, será oportunizado atividades complementares, revisão de
conteúdos, para que o mesmo supra suas defasagens. Além disso, o aluno terá,
no final do bimestre a chance de após recuperados os conteúdos recuperar
também as notas, através de uma outra avaliação.
REFERÊNCIAS
FELTRE, R. Química Geral, volume 2: Moderna, 6 Ed. São Paulo, 2004 .
QUIMICA, DCE. Diretrizes Curriculares de Educação da rede de Educação
Básica do Estado do Paraná.
LDB(Lei 9394/93) e PCN’S- Ministério da Educação
LEMBO E SARDELLA- Química
MARTHA REIS- Química (3 Volumes)
MORTIMER, E. F., MACHADO, A. H., ROMANELLI, L. I. A proposta
curricular de química do Estado de Minas Gerais: fundamentos e
pressupostos. Química Nova [on line]. São Paulo, v. 23, n. 2, abr 2000.
RUSSEL, J.B. Química geral. São Paulo: McGraw-hill,1986.
SANTOS, W. L. P. MÓL, G.S.; Química e sociedade: cálculos, soluções e
estética. São Paulo: Nova Geração, 2004.
284
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: FÍSICA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 3º ANO
JUSTIFICATIVA:
O ensino da física faz parte da educação básica na formação do cidadão e
deve atender tanto aquelas pessoas que darão continuidade aos seus estudos,
quanto àquelas que depois do ensino médio não terão mais contato escolar com
essa disciplina. Segundo o PCN+ Ensino Médio: “A Física deve apresentar-se,
portanto, como um conjunto de competências específicas que permitam perceber
e lidar com os fenômenos naturais e tecnológicos, presentes tanto no cotidiano
mais imediato quanto na compreensão do universo distante, a partir de princípios,
leis e modelos por ela construídos. Isso implica, também, a introdução à
linguagem própria da Física, que faz uso de conceitos e terminologia bem
definidos, além de suas formas de expressão que envolvem, muitos
Cálculos, tabelas, gráficos ou relações matemáticas”.
As técnicas produtivas atuais, em todos os setores da economia, envolvem
o uso de uma grande diversidade de equipamentos tecnológicos, de rotinas de
trabalhos e de tarefas complexas. “Alguns conhecimentos e habilidades
desenvolvidos através do ensino de Física contribuem para diminuir o tempo de
aprendizado de novas tarefas e rotinas em ambientes mais complexos de
trabalho”.
Considerando as leis nº10645/03 e 11645/08 que instituiu o ensino de
Historia e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os
conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais
conteúdos.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Eletricidade
Eletrostática
Eletrodinâmica
Eletromagnetismo
285
Física Moderna
METODOLOGIA
O que a física deve buscar no ensino médio é assegurar que a
competência investigativa resgate o espírito questionador, o desejo de conhecer o
mundo em que se habita. Não apenas de forma pragmática, como aplicação
imediata, mas expandindo a compreensão do mundo, a fim m de propor novas
questões e, talvez, encontrar soluções. Ao se ensinar Física devem-se estimular
as perguntas e não somente dar respostas a situações idealizadas. A Física
também deve ser entendida como cultura, na medida em que a escola tem o
dever de assegurar o acesso da população a uma parcela dos saberes
produzidos. Não se trata, todavia, de abandonar os conteúdos ou partir para
generalidades; os conteúdos devem ser explorados com rigor, mas devem passar
por escolhas criteriosas e tratamento didático adequado, a fim de que não se
resumam a amontoados de fórmulas e informações desarticuladas. Só a história
não é suficiente, pois é necessário ir além do processo e compreendê-lo, para
garantir a investigação. Longe de noções vazias e sem sentido, necessita-se
ensinar “como as coisas funcionam”. É nessa perspectiva que entram os
conteúdos específicos, inclusive o necessário uso dos cálculos.
RECURSOS DIDÁTICOS:
a) Tv pendrive
b) laboratório de física
c) laboratório de informática
d) Livro didático governo de estado
e) Livro didático governo federal
f) sala multiuso
AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
286
A avaliação do aproveitamento escolar do aluno será feita bimestralmente
e obedecerá aos seguintes critérios.
A tarefa escolar faz parte da avaliação. Executá-la diariamente é parte
essencial para um bom desempenho escolar.
Notas livres de trabalhos ou pesquisas. Nesse caso, a composição será
previamente definida pelo professor e aprovada pelo coordenador
pedagógico.
Avaliações bimestrais
Recuperação de conteúdos ao final do bimestre.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ABRANTES, P. C. C. Newton e a Física francesa no século XIX. In:
Caderno de
História e Filosofia da Ciência,
ALVARES, B. A. Livro didático - análise e seleção.
ARAUJO, I. L. Introdução à filosofia da ciência. Curitiba: Ed. UFPR, 2003.
BARRA, V. M. & LORENZ, K. M. . In: Revista Ciência e Cultura
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares da
educação básica- física. Curitba-Pr, 2008.
FÍSICA. Vários autores. Livro didático público de física do estado do
Paraná. 2ª edição, 2009.
CLAUDIO XAVIER E BENIGNO BARRETO- Aula por aula, FTD 1ª edição
2010
287
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
DISCIPLINA: BIOLOGIA
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 3º ANO
JUSTIFICATIVA
Para as Diretrizes Curriculares, o ensino da disciplina de biologia,
constituída como conhecimento, evidenciam de que modo a ciência biológica tem
influenciado a construção e a apropriação de uma concepção de mundo em suas
implicações sociais, políticas, econômicas, culturais e ambientais. Relacionando
diversos conhecimentos específicos entre si e com outras áreas de conhecimento;
priorizando o desenvolvimento de conceitos cientificamente produzidos, e
propiciando reflexão constante sobre as mudanças de tais conceitos em
decorrência de questões emergentes. Dessa forma, entende-se que a disciplina
de Biologia entende-se que a disciplina de Biologia não ofereça somente
subsídios para que o aluno disponha de conhecimento para disputar vagas em
vários concursos, mas que contribua para formar sujeitos críticos e atuantes de
forma observadora e investigadora, por meio de conteúdos que ampliem seu
entendimento acerca do objeto de estudo – o fenômeno vida – em sua
complexidade de relações. Compreendendo a necessidade do manejo adequado
dos recursos naturais e analisando sua utilização sob aspectos históricos e
perspectivas futuras. Reconhecendo o significado do uso sustentável dos
recursos naturais, para a conservação e preservação da população humana.
Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de História e
Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados esses
conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão de
leitura, interpretação de gráficos...
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
- Mecanismos Biológicos
- Manipulação Genéticos
- Biodiversidade
288
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Transmissão de características hereditárias.
- Organismos geneticamente modificados.
- Teorias evolutivas.
- Dinâmica dos ecossistemas: relações entre os seres
- Vivos e interdependência com o ambiente.
METODOLOGIA
-Aulas teóricas utilizando o quadro de giz;
-Explanação de conteúdos complementares;
-Exemplificações e demonstrações das atividades propostas livro;
-Experimentos em laboratórios;
-DVD, TV Pendrive, data show.
AVALIAÇÃO
A avaliação se dará ao longo do processo ensino-aprendizagem,
possibilitando verificar em que medida os alunos se apropriaram dos conteúdos
específicos. De acordo com o planejamento e a prática pedagógica e as suas
intenções ao tratar os conteúdos específicos por meio da abordagem articulada
das diretrizes:
avaliação atenuada ao longo do processo de ensino-aprendizagem através
da observação e o acompanhamento do aluno;
avaliação escrita
avaliação diversificada (trabalhos, seminários, pesquisas, atividades, etc),
Referências
AUTORES, Vários. Biologia / – Curitiba: SEED - PR, 2006.
Diretrizes Curriculares estaduais. Curitiba: SEED - PR, 2007.
Diretrizes Curriculares da Educação Básica: SEED – PR, 2008.
Projeto Político Pedagógico do Col. 2010.
SILVA, Luiz Inácio Lula da & BUARQUE, Cristóvão Ricardo Cavalcanti:
Inserção dos conteúdos de história e cultura afro-brasileira nos currículos
escolares: o que diz a lei (lei nº. 10.639, de 9 de janeiro de 2003).
289
Orientações curriculares para o ensino médio; volume 2.Ministério da
educação, Secretaria de educação básica, 2006.
290
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Educação Física
Série: 1º ano Técnica Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
Nesse novo contexto histórico, a concepção de Educação Física e seus
objetivos na escola devem ser repensados, com a correspondente transformação
de sua prática pedagógica. A Educação Física deve assumir a responsabilidade
de formar um cidadão capaz de posicionar-se criticamente diante das novas
formas da cultura corporal de movimento – o esporte-espetáculo dos meios de
comunicação, as atividades de academia, as práticas alternativas, etc. Por outro
lado, é preciso ter claro que a Escola brasileira, mesmo que quisesse, não
poderia equiparar-se em estrutura e funcionamento às academias e clubes,
mesmo porque é outra a sua função.
A Educação Física enquanto componente curricular da Educação básica
deve assumir então outra tarefa: introduzir e integrar o aluno na cultura corporal
de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-
la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das atividades rítmicas
e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em benefício da qualidade da
vida. “A integração que possibilitará o usufruto da cultura corporal de movimento
há de ser plena – é afetiva, social, cognitiva e motora. Vale dizer, é a integração
de sua personalidade” (Betti, 1992, 1994a).
Para isso, não basta aprender habilidades motoras e desenvolver
capacidades físicas, aprendizagem esta necessária, mas não suficiente. Se o
aluno aprende os fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo, precisa
também aprender a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa
compreender as regras como um elemento que torna o jogo possível (portanto é
preciso também que aprenda a interpretar e aplicar as regras por si próprias),
aprender a respeitar o adversário como um companheiro e não um inimigo, pois
sem ele não há competição esportiva.É tarefa de a Educação Física preparar o
aluno para ser um praticante lúcido e ativo, que incorpore o esporte e os demais
291
componentes da cultura corporal em sua vida, para deles tirar o melhor proveito
possível. Tal ato implica também compreender a organização institucional da
cultura corporal em nossa sociedade; é preciso prepará-lo para ser um
consumidor do esporte-espetáculo, para o que deve possuir uma visão crítica do
sistema esportivo profissional.
Que contribuição a Educação Física pode dar para o melhor usufruto do
esporte- espetáculo veiculado pela televisão? Instrumentalizar o aluno para uma
apreciação estética e técnica, fornecer as informações políticas, históricas e
sociais para que ele possa analisar criticamente a violência, o doping, os
interesses políticos e econômicos no esporte. É preciso preparar o cidadão que
vai aderir aos programas de ginástica aeróbica, musculação, natação, etc., em
instituições públicas e privadas, para que possa avaliar a qualidade do que é
oferecido e identificar as práticas que melhor promovam sua saúde e bem-estar.
É preciso preparar o leitor/espectador para analisar criticamente as
informações que recebe dos meios de comunicação sobre a cultura corporal de
movimento (Betti, 1992).Por isso, num processo de longo prazo, a Educação
Física deve levar o aluno a descobrir motivos e sentidos nas práticas corporais,
favorecer o desenvolvimento de atitudes positivas para com elas, levar à
aprendizagem de comportamentos adequados à sua prática, levar ao
conhecimento, compreensão e análise de seu intelecto os dados científicos e
filosóficos relacionados à cultura corporal de movimento, dirigir sua vontade e sua
emoção para a prática e a apreciação do corpo em movimento (Betti, 1992).A
Educação Física também propicia, como os outros componentes curriculares, um
certo tipo de conhecimento aos alunos. Mas não é um conhecimento que se
possa incorporar dissociado de uma vivência concreta.
A Educação Física não pode transformar-se num discurso sobre a cultura
corporal de movimento, sob pena de perder a riqueza de sua especificidade, mas
deve constituir-se como uma ação pedagógica com aquela cultura. Essa ação
pedagógica a que se propõe a Educação Física será sempre uma vivência
impregnada da corporeidade do sentir e do relacionar-se. A dimensão cognitiva
far-se-á sempre sobre esse substrato corporal. O professor de Educação Física
deve auxiliar o aluno a compreender o seu sentir e o seu relacionar-se na esfera
da cultura corporal de movimento.
292
Esta intensidade e modalidade de prática corporal foram adequadas para
mim? Fizeram-me sentir bem? Foram significativas para mim? Foram
prazerosas? Fatiguei-me? Quais são, para mim, os sinais de fadiga? Quais
práticas podem relacionar ao meu bem-estar ou fadiga? Que condições a
sociedade em que vivo oferece para se praticar esta atividade? Quais são os
grupos sociais interessados nesta prática? A Educação Física deve, progressiva e
cuidadosamente, conduzir o aluno a uma reflexão crítica que o leve à autonomia
no usufruto da cultura corporal de movimento (Betti, 1994a, 1994b).Portanto, esse
é um processo que possui fases, com objetivos específicos, que respeitam os
níveis de desenvolvimento e as características e interesses dos alunos. Na
primeira fase do Ensino Fundamental (1o a 3o/4o anos), é preciso levar em conta
que a atividade corporal é um elemento fundamental da vida infantil, e que uma
adequada e diversificada estimulação psicomotora guarda estreitas relações com
o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social da criança; deve-se privilegiar o
desenvolvimento das habilidades motoras básicas, jogos e brincadeiras de
variados tipos e atividades de autotestagem.
A partir do 4o/5o anos do Ensino Fundamental, deve-se promover a
iniciação nas formas culturais do esporte, das atividades rítmicas/dança e das
ginásticas. É importante considerar que, nessa fase, a aprendizagem de uma
habilidade técnica deve ser secundária em relação à concretização de um
ambiente e de um estado de espírito lúdico e prazeroso, e levar em conta o
potencial psicomotor dos alunos.
O aperfeiçoamento em habilidades específicas e a aprendizagem de
habilidades mais complexas devem ser buscados no 7o e 8o anos do Ensino
Fundamental, quando também pode iniciar-se um trabalho voltado para a aptidão
física, entendida como o desenvolvimento global e equilibrado das capacidades
físicas (resistência aeróbica, resistência muscular localizada e flexibilidade). A
prevenção de problemas posturais deve ser um objetivo sempre presente,
mediante exercícios específicos e informações sobre o tema. Na segunda fase
inicia-se também a sistematização de conceitos teóricos sobre a cultura corporal
de movimento, sempre buscando uma associação entre a vivência e o
conhecimento, bem como a inter-relação com outras matérias (em especial
Ciências, História e Estudos Sociais). O Ensino Médio merece atenção especial.
293
Estudos demonstram uma progressiva desmotivação em relação à Educação
Física já desde o final do Ensino Fundamental (Caviglioli, 1976; Betti, 1986;
Zonta, Betti & Liz, 2000). Os adolescentes adquirem uma visão mais crítica, e já
não atribuem à Educação Física tanto crédito.
A atividade física, central em suas vidas até 12 ou 13 anos, cede espaço
para outros núcleos de interesse (sexualidade, trabalho, vestibular, etc.). No
Ensino Médio, caracterizam-se dois grupos de alunos: os que vão identificar-se
com o esforço metódico e intenso da prática esportiva formal, e os que vão
perceber na Educação Física sentidos vinculados ao lazer e bem-estar. Portanto,
a Educação Física no Ensino Médio deve propiciar o atendimento desses novos
interesses, e não reproduzir simplesmente o modelo anterior, ou seja, repetir, às
vezes apenas de modo um pouco mais aprofundado, os conteúdos do programa
de Educação Física dos últimos quatro anos do Ensino Fundamental.
No Ensino Médio, a Educação Física deve apresentar características
próprias e inovadoras, que considerem a nova fase cognitiva e afetivo social
atingida pelos adolescentes. Tal dever não implica em perder de vista a finalidade
de integrar o aluno na cultura corporal de movimento. Pelo contrário, no Ensino
Médio pode-se proporcionar ao aluno o usufruto dessa cultura, por meio das
práticas que ele identifique como significativas para si próprias. Por outro lado, o
desenvolvimento do pensamento lógico e abstrato, a capacidade de análise e de
crítica já presente nessa faixa etária permite uma abordagem mais complexa de
aspectos teóricos (aspectos socioculturais e biológicos), requisito indispensável
para a formação do cidadão capaz de usufruir, de maneira plena e autônoma, a
cultura corporal de movimento. A aquisição de tal conjunto de conhecimentos
deverá ocorrer na vivência de atividades corporais com objetivos vinculados ao
lazer, saúde/bem-estar e competição esportiva.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Recorte histórico delimitando tempos e espaços.
294
Analisar a possível relação entre o Esporte de rendimento X qualidade de
vida.
Análise dos diferentes esportes no contexto social e econômico.
Estudar as regras oficiais e sistemas táticos.
Organização de campeonatos, torneios, elaboração de Súmulas e
montagem de tabelas, de acordo com os sistemas diferenciados de disputa
(eliminatória simples, dupla, entre outros).
Análise de jogos esportivos e confecção de Scalt.
Provocar uma reflexão acerca do conhecimento popular X conhecimento
científico sobre o fenômeno Esporte.
Discutir e analisar o Esporte nos seus diferenciados aspectos:
enquanto meio de Lazer.
CONTEÚDO ANUAL
1.Esporte
2.Jogos e Brincadeiras
3.Ginástica
4.Coletivos;
5.Individuais;
6.Radicais;
7.Jogos de Tabuleiro;
8.Jogos cooperativos;
9.Ginástica de Condicionamento Físico.
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Analisar a apropriação dos Jogos pela Indústria Cultural.
Organização de eventos.
Analisar os jogos e brincadeiras e suas possibilidades de fruição nos
espaços e tempos de lazer.
295
Recorte histórico delimitando tempo e espaço.
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem.
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
Organizar e vivenciar atividades esportivas, trabalhando com construção de
tabelas, arbitragens, súmulas e as diferentes noções de preenchimento.
Apropriação acerca das diferenças entre esporte da escola, o esporte de
rendimento e a relação entre esporte e lazer. Compreender a função social do
esporte. Reconhecer a influência da mídia, da ciência e da indústria cultural no
esporte. Compreender as questões sobre o doping, recursos ergo gênicos
utilizados e questões relacionadas a nutrição.
Reconhecer a apropriação dos jogos pela indústria cultural, buscando
alternativas de superação. Organizar atividades e dinâmicas de grupos que
possibilitem aproximação e considerem individualidades.
296
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em
situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais
como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu papel,
tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo, participativo
e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo José Both)
Instrumentos de avaliação:
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Educação Física. Disposto
na internet no site: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/d
iretrizes/dce_edf.pdfacessado em 20/09/2011 às 09:15 horas;
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – Ano 1, Número 1,
2002; Educação Física escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas.
Disposto na internet no site: http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/re
mef/article/viewFile/ 1363/1065 acessado em 20/09/2011 às 09:00 horas;
297
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Informática Instrumental
Série: 1º ano Técnica Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
Fazer com que o aluno conheça Conceitos sobre Planilhas, Botões, Menus,
Modos de Exibição, Controle de Zoom, Ajuda, etc. Conceitos Básicos: Linha,
Coluna, Endereço, Seleção, Navegação, Edição de Células, Configuração de
Páginas e Margens, Verificação Ortográfica, Abrir, Salvar, Salvar como, Desfazer
& Refazer, Localizar e Substituir, Inserir e Excluir linhas e colunas, etc. Fórmulas:
Operações Matemáticas, Função Soma / Auto Soma, Vínculos entre planilhas,
Inserir Função: Soma, Máximo, Mínimo, Média, Condicional SE, etc. Formatação:
de Texto, de Células, de Alinhamento, de Bordas, Ferramenta de Realce, Pincel,
Formatação de Parágrafos e Recuos, Utilização de Marcadores e Numeração,
Alinhamento e Centralização entre colunas, Largura de Coluna e Altura de Linha,
etc. E outros recursos: Copiar, Recortar e Colar, Copiar e Enter, Copiar
Arrastando, Visualizar Impressão, Configurações de Impressão, Conceito sobre o
uso de mais de uma Planilha, Manipulação de Planilhas (Renomear, Inserir e
Excluir), Criação, Edição e Formatação de Gráficos, Ferramenta Classificar,
Congelar painéis, Ferramentas de análise, Ferramentas de desenho, etc.Assim o
aluno poderá conhecer os mais diversos tipos de software e suas aplicações. E
finalmente conhecer os mais diversos cargos que envolvem um profissional da
área de informática. Assim, tentar analisar em que medida as políticas contribuem
com a luta pela superação de ordem tecnológica, entendendo as desigualdades
raciais.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
298
Estimular o uso corporativo do BrOffice.org;
Formar usuários capacitados a usarem textos, planilhas e apresentações a
partir do entendimento dos conceitos aplicáveis aos diversos pacotes de
aplicativos existentes no mercado;
CONTEÚDO ANUAL
1-Uso adequado de teclado
1.1 Área de trabalho
1.2 Extensões de arquivos
1.3 Tecla de acesso
1.4 Teclas de Atalho
2-Introdução ao sistemas operacional
2.1 Linux
3-Criação e formatação de textos
3.1. Introdução ao BrOffice.org
3.1.2 Apresentação do BrOffice.org Writer texto
3.1.2 Trabalhando com Arquivos de texto
3.1.3 Abrir, Salvar, Salvar como (menus, botões e teclas de atalho);
3.1.4 Trabalhando com arquivos do Microsoft Word no BrOffice.org;
3.1.4 Exportando documentos para outros formatos (texto, PDF);
3.1.5 Funções Básicas de Edição
3.1.6 Formatações de caractere
3.1.7 Formatações de parágrafo
3.1.8 Formatações de página
4 .Verificações
4.1 Verificação Ortográfica
4.2 Trabalhando com Estilos
4.2.1 Estilos de Parágrafo e Página
4.3 Inserindo Cabeçalhos e Rodapés
299
4.3.1 Inserindo Campos (número de página; contagem de páginas; datas,..)
4.3.2 Inserindo e formatando tabelas
4.4 Galeria - Inserindo e formatando imagens no texto
4.4.1 Quebra automática de pagina
5-Manipulação de arquivos de pastas
5.1 Criar uma pasta
5.2 Organização de Pastas e arquivos.
5.3 Arquivos de Diretores Subdiretório
6- Criação e formatação de Planilhas
6.1 Apresentação do BrOffice.org Calc (Planilha)
6.1.1 Trabalhando com Arquivos de Planilhas
6.1.2 Extensão automática de nome de arquivo
6.1.3 Funções de Edição de Planilhas
6.1.4 Operadores (Referência, Comparação, Aritmética e textos);
6.1.5 Detalhando o Assistente de Funções;
6.1.6 Formatando Células – Caracteres, Números, Bordas, Plano de Fundo;
6.1.7 Intervalos de células e Auto-Filtros (diferenças em relação ao Microsoft
Excel);
6.1.8 Estilos de Células em Planilha;
6.1.9 Formatação Condicional.
6.1.10 Trabalhando com Gráficos
6.1.11 Inserindo Gráficos. Alterando propriedades dos Gráficos. Alterando o
intervalo
6.1.12 de dados. Identificando dados.
6.1.13 Configuração de Página; Visualização de Página
7- Formulas e funções; Classificação, filtro e totalização de dados, Gráfico;
7.1 Subtração soma, divisão, multiplicação
7.2 Grafos
8- Utilização de programa de apresentação
300
8.1 Apresentação do BrOffice.org Impress (Apresentação).
8.1.2 Criando uma Apresentação no BrOffice.org Apresentação.
8.1.3 Painéis do BrOffice.org Apresentação.
8.1.4 Modos de Exibição de Slides.
8.1.5 Impressão de arquivos de apresentação.
8.1.6 Incluindo um novo slide na Apresentação.
8.1.7 Criando um slide Mestre (configurações padronizadas para a apresentação).
9.1 Inserindo objetos de texto.
9.1.2 Inserindo imagens.
9.1.3 Inserindo gráficos.
9.2 Exportação para o formato PDF.
9.3 Interações de objetos na apresentação.
METODOLOGIA
O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com o conteúdo.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
301
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
Aulas praticas no Laboratório de Informatica
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICAS:CAPRON, H. L.; JONSON, J.A. Introdução à Informática. 8ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. BROFFICE.ORG 2.0. São
Paulo: Ed. Érica, 2006.
302
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática – Conceitos Básicos. São
Paulo: Campus, 2004.
MANZANO, André Luiz N. G; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo
Dirigido de Informática Básica. São Paulo: Ed. Érica, 2007. Broffice. org
Impress 2. 4 - Recursos & Aplicações em Apresentações de Slides -
Araújo, Adriana de Fátima; Rehder, Wellington da Silva
303
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Linguagem de Programação
Série: 1º ano Técnica Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
O computador é um equipamento capaz de realizar tarefas desde que sejam
fornecidas instruções bem definidas e precisas para que ele possa executá-las.
A programação é a “alma” da computação. O Objetivo desta disciplina é tratar as
principais técnicas para programar que consiste em dar uma sequência de
comandos ao computador para resolver um determinado problema. Em primeiro
lugar, precisamos aprender a definir os passos que nos levam para a solução do
problema. Então entra a importância da disciplina de Linguagem de Programação
I , onde aborda o conceito de lógica como ciência, destaca o uso da lógica e usar
o raciocínio lógico para a tomada de decisões e resolução de problemas,
introduzindo a Linguagem Pascal de uma forma simples e básica.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Abordar os principais paradigmas em programação para que o educando
passe a conhecer os diferentes tipos de linguagens de programação e suas
aplicações;
Apresentar os principais conceitos de programação orientada a objetos;
Mostrar os tipos de dados básicos e seus desdobramentos na linguagem
de programação Java;
Definir o conceito, aplicação e a identificação de variáveis e constantes;
Demonstrar uso de operadores de atribuição, aritméticos, relacionais e
lógicos na linguagem de programação Java;
304
Abordar as estruturas de dados estáticas e homogêneas, as operações
que estas suportam e algumas aplicações básicas;
Demonstrar alguns recursos que possam possibilitar a reutilização de
códigos;
CONTEÚDO ANUAL
• Dados, variáveis e constantes;
• Vetores e Matrizes
• Tipos de controle;
• Elementos de controle;
• Operações e propriedades;
• Modelo de programação;
• Mecanismos de programação
• Sintaxe da linguagem de programação;
• Organização do código;
• Modularização;
• Funções e procedimentos;
• Conceitos e operações com arquivos;
• Erros semânticos;
• Detecção e prevenção de erros de sintaxe;
• Fase de desenho e fase de execução;
• Criação da interface;
• Geração de relatórios;
• Orientação a objetos.
METODOLOGIA
O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
305
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
Laboratório de Hardware
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação
Resolução de exercícios;
306
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
BOENTE Alfredo. Construindo algoritmos computacionais: Lógica de
Programação. Brasport.
CARBONI Irenice de Fátima. Lógica de Programação. Thomson Learning
(Pioneira).
FORBELLONE André Luiz, EBERSPACHER Henri F. Lógica de
Programação – A construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª Ed.
Pearson/Prentice Hall.
MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento
de programação em computadores. Editora Érica. 2002.
SAID, Ricardo. Curso de Lógica de Programação. Digerati/Universo de
livros.
SENAC. Construção de Algoritmos. Editora SENAC.
SOUZA, Marco Antonio Furlan de, GOMES Marcos Marques, SOARES
Marcio Vieria. Algoritmos e Lógica de Programação. Editora Thomson.
XAVIER Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. Senac.
ZAVIANI. N. Projeto de Algoritmos: Com Implementação em Pascal e C.
Thonson. 2000.
PUGA&RISSETTI, Sandra, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de
Dados com aplicações em Java. Ed. Pearson/Prentice Hall.
SILVA&PAULA, Camila C., Everaldo A. Lógica de Programação. Ed. Viena.
DEITEL & DEITEL, H. M.,P.J. Java- Como Programar. Ed. Bookman
307
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Química
Série: 1º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
Nesse contexto, o ensino de ciências e, especialmente o ensino de
Química, que na maioria dos países faz parte dos currículos escolares, deverá
tomar rumos que possibilitem melhorar a vida das pessoas em uma sociedade
que se mostra a cada dia mais materialista e consumista.Para que o ensino de
Química possa contribuir nesse sentido, é necessário que haja planejamento e
direcionamento das ações educativas. Atualmente, acredita-se que as ciências
devem levar o aluno a pensar, estabelecer relações, analisar e chegar a
conclusões próprias, num processo de formação permanente, que não se limita à
escola.Considerando as leis n° 10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de
historia e cultura afro brasileira, africana e indígena, e prevenção ao uso indevido
de drogas, educação ambiental lein°9795/99, dec.4201/02 também são
trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os
demais conteúdos.Um dos objetivos do estudo da ciência Química tem sido a
preparação para o exercício da cidadania, sempre estimulando nos alunos a
curiosidade na forma de perceber o mundo e vislumbrando os desafios com
imaginação e criatividade, para que não tenham a concepção de que a ciência se
fundamenta apenas em fatos concretos, mas também em hipóteses e na
imaginação, sabendo que não é algo pronto. Defende-se que o prazer de
aprender é necessário para o desenvolvimento da sensibilidade e do afeto, pois a
aceitação de si mesmo e do próximo construirá uma relação mais harmoniosa
com a natureza e seu criador.Os conhecimentos difundidos no ensino da Química
permitem a construção de uma visão de mundo mais articulada, menos
fragmentada, contribuindo para que o individuo se enxergue como participante de
um mundo em constante transformação. Para isso, esses conhecimentos devem
se traduzir em competências e habilidades cognitivas e efetivas.
308
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Ler e interpretar textos de interesse cientifico e tecnológico;
Descrever as transformações químicas em linguagem discursivas;
Compreender os códigos e símbolos da Química Atual;
Produzir testos adequados para relatar experiências, formular duvidas ou
apresentar conclusões;
Formular questões a partir de situações reais e compreender aquelas já
anunciadas.
Utilizar a representação simbólica das transformações Químicas e reconhecer
suas modificações ao longo do tempo;
Interpretar e criticar resultados a partir de experimentos e demonstrações;
Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, relações proporcionais
presentes na Química;
Fazer uso dos conhecimentos da Física, da Química e da Biologia para
exemplificar o mundo natural e para planejar, executar e avaliar intervenções
práticas;
Utilizar elementos e conhecimentos científico-tecnológicos para diagnosticar e
equacionar questões ambientais;
Reconhecer o sentido histórico da ciência e da tecnologia, percebendo seu papel
na vida humana em diferentes épocas e na capacidade humana de transformar o
meio;
Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Naturais, na sua vida
pessoal nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na
vida pessoal.
Ensinar valores
Respeitar e valorizar à individualidade, à diversidade e à capacidade do educando
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
309
Matéria e sua natureza
Biogeoquímica
Química sintética
CONTEÚDO ANUAL
Conteúdos Básicos
Matéria e sua natureza
Estados de agregação;
Natureza elétrica da matéria;
Modelos atômicos (Rutherford, Thomson, Dalton, Bohr...).
Estudo dos metais.
Tabela Periódica.
SOLUÇÃO
Substância: simples e composta;
Misturas;
Métodos de separação;
Solubilidade;
Concentração;
Forças intermoleculares;
Temperatura e pressão;
Densidade;
Dispersão e suspensão;
Tabela Periódica.
LIGAÇÃO QUÍMICA
Tabela periódica;
Propriedade dos materiais;
• Tipos de ligações químicas em relação as propriedades dos materiais;
• Solubilidade e as ligações químicas;
• Interações intermoleculares e as propriedades das substâncias
moleculares;
310
• Ligações de Hidrogênio;
• Ligação metálica (elétrons semi-livres)
• Ligações sigma e pi;
• Ligações polares e apolares;
• Alotropia.
REAÇÕES QUÍMICAS
• Reações de Oxi-redução
• Reações exotérmicas e endotérmicas;
• Diagramas das reações exotérmicas e endotérmicas;
• Variação de entalpia;
• Calorias;
• Equações termoquímicas;
• Princípios da termodinâmica;
• Lei de Hess;
• Entropia e energia livre;
• Calorimetria;
• Tabela Periódica.
• Biogeoquimica
VELOCIDADE DAS REAÇÕES
• Reações químicas;
• Lei das reações químicas;
• Representação das reações químicas;
• Condições fundamentais para ocorrência das reações químicas. (natureza
dos reagentes, contato entre os reagentes, teoria de colisão)
• Fatores que interferem na velocidade das reações (superfície de contato,
temperatura, catalisador, concentração dos reagentes, inibidores);
• Lei da velocidade das reações químicas;
• Tabela Periódica.
RADIOATIVIDADE
• Modelos Atômicos (Rutherford);
311
• Elementos químicos (radioativos);
• Tabela Periódica;
• Reações químicas;
• Velocidades das reações;
• Emissões radioativas;
• Leis da radioatividade;
• Cinética das reações químicas;
• Fenômenos radiativos (fusão e fissão nuclear);
QUIMICA SINTETICA
• Reações químicas reversíveis;
• Concentração;
• Relações matemáticas e o equilíbrio químico (constante de equilíbrio);
• Deslocamento de equilíbrio (príncipio de Le Chatelier): concentração,
pressão, temperatura e efeito dos catalizadores;
• Equilíbrio químico em meio aquoso (pH, constante de ionização, Ks ).
• Tabela Periódica
GASES
• Estados físicos da matéria;
• Tabela periódica;
• Propriedades dos gases (densidade/difusão e efusão, pressão x
temperatura, pressão x volume e temperatura x volume);
• Modelo de partículas para os materiais gasosos;
• Misturas gasosas;
• Diferença entre gás e vapor;
• Leis dos gases
FUNÇÕES QUÍMICAS
• Funções Orgânicas
• Funções Inorgânicas
• Tabela Periódica
METODOLOGIA
312
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações: A abordagem teórica metodológico mobilizara para o estudo da
química presente no cotidiano dos alunos, evitando que ela se constitua
meramente em uma repetição de formulas, números e unidades de medidas.
Sendo assim, quando a abordagem for com o conteúdo estruturante
biogeoquímica é presciso dialogar com a atmosfera,hidrosfera e litosfera;na
abordagem com o conteúdo estruturante química sintética o foco é a produção de
novos materiais e com o conteúdo estruturante matéria e sua natureza deve-se
relacionar o comportamento macroscópico e microscópico da matéria.Para os
conteúdos estruturante da biogeoquímica e química sintética a sistematização dos
conceitos acontecera por meio das abordagens histórica, sociológica, ambiental,
representacional e experimental dos conteúdos químicos. Mas para o
conteúdo estruturante matéria e sua natureza tais abordagem representacional
como as formulas químicas,modelos podem ser abordadas amplamente. Os
conteúdos serão desenvolvidos contextualizados, dando significado e facilitando o
estabelecimento de ligações com outros campos de conhecimentos respeitando o
desenvolvimento.Conhecer os pré-conceitos básicos, fazendo com que o aluno
compreenda tanto dos processos químicos quanto na construção de um
conhecimento cientifico em estreita relação com as aplicações tecnológicas e
suas implicações ambientais sociais,políticas e econômicas.
Instrumentos de avaliação:
Recursos:materiais didáticos, sala de aula tabelas, quadros expositivos, TV
vídeos e DVD.
aulas expositivas com recursos audiovisuais;
Estudo dirigido;
Pesquisa;
Atividades extra-classe;
Textos científicos;
Seminários;
Aulas práticas (laboratório e campo);
Uso sempre que possível da tabela periódica.
313
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo
educativo, em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos
instrumentos tais como
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação:
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
FELTRE, Ricardo. Química do ensino médio, editora moderna, 2001.
DCE, diretrizes curriculares da educação básica química,secretaria de
educação do estado do paraná.2008.
314
BECKER, F. Da ação á operação: o caminho do aprendizado em J.Piaget e
P freire. Porto Alegre; 1993
PERUZO, T.M E CANTO,.química na abordagem do cotidiano.são Paulo
moderna, 1993
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química Integral. Vol. Único. FTD,
2004.
ARAUJO, Marcos. Química Completa para o Vestibular. Vol. Único. FTD,
1997
315
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Física
Série: 1º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA:
O ensino da física faz parte da educação básica na formação do cidadão e
deve atender tanto aquelas pessoas que darão continuidade aos seus estudos,
quanto àquelas que depois do ensino médio não terão mais contato escolar com
essa disciplina. Segundo o PCN+ Ensino Médio: “A Física deve apresentar-se,
portanto, como um conjunto de competências específicas que permitam perceber
e lidar com os fenômenos naturais e tecnológicos, presentes tanto no cotidiano
mais imediato quanto na compreensão do universo distante, a partir de princípios,
leis e modelos por ela construídos. Isso implica, também, a introdução à
linguagem própria da Física, que faz uso de conceitos e terminologia bem
definidos, além de suas formas de expressão que envolvem, muitos
Cálculos, tabelas, gráficos ou relações matemáticas”.
As técnicas produtivas atuais, em todos os setores da economia, envolvem
o uso de uma grande diversidade de equipamentos tecnológicos, de rotinas de
trabalhos e de tarefas complexas. “Alguns conhecimentos e habilidades
desenvolvidos através do ensino de Física contribuem para diminuir o tempo de
aprendizado de novas tarefas e rotinas em ambientes mais complexos de
trabalho”.
Considerando as leis nº10645/03 e 11645/08 que instituiu o ensino de
Historia e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os
conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais
conteúdos.
OBJETIVOS MATERIAIS:
O ensino da física faz parte da educação básica na formação do cidadão e
deve atender tanto aquelas pessoas que darão continuidade aos seus estudos,
quanto àquelas que depois do ensino médio não terão mais contato escolar com
316
essa disciplina. Segundo o PCN+ Ensino Médio: “A Física deve apresentar-se,
portanto, como um conjunto de competências específicas que permitam perceber
e lidar com os fenômenos naturais e tecnológicos, presentes tanto no cotidiano
mais imediato quanto na compreensão do universo distante, a partir de princípios,
leis e modelos por ela construídos. Isso implica, também, a introdução à
linguagem própria da Física, que faz uso de conceitos e terminologia bem
definidos, além de suas formas de expressão que envolvem, muitos
Cálculos, tabelas, gráficos ou relações matemáticas”.
As técnicas produtivas atuais, em todos os setores da economia, envolvem
o uso de uma grande diversidade de equipamentos tecnológicos, de rotinas de
trabalhos e de tarefas complexas. “Alguns conhecimentos e habilidades
desenvolvidos através do ensino de Física contribuem para diminuir o tempo de
aprendizado de novas tarefas e rotinas em ambientes mais complexos de
trabalho”.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Introdução
Sistemas de Unidades
Potências de 10.
Algarismos Significativos
Ordem de Grandeza
Cinemática
Conceitos Básicos
Velocidade e Aceleração Média
Classificação dos Movimentos
Movimento Uniforme
Movimento Uniformemente Variado
Queda Livre
Cinemática Vetorial
Dinâmica
Leis de Newton
317
Trabalho, Potência e Energia
Impulso e quantidade de Movimento
Colisões
Estática
Equilíbrio do Ponto Material.
Equilíbrio do Corpo Extenso
METODOLOGIA
O que a física deve buscar no ensino médio é assegurar que a
competência investigativa resgate o espírito questionador, o desejo de conhecer o
mundo em que se habita. Não apenas de forma pragmática, como aplicação
imediata, mas expandindo a compreensão do mundo, a fim m de propor novas
questões e, talvez, encontrar soluções. Ao se ensinar Física devem-se estimular
as perguntas e não somente dar respostas a situações idealizadas. A Física
também deve ser entendida como cultura, na medida em que a escola tem o
dever de assegurar o acesso da população a uma parcela dos saberes
produzidos. Não se trata, todavia, de abandonar os conteúdos ou partir para
generalidades; os conteúdos devem ser explorados com rigor, mas devem passar
por escolhas criteriosas e tratamento didático adequado, a fim de que não se
resumam a amontoados de fórmulas e informações desarticuladas. Só a história
não é suficiente, pois é necessário ir além do processo e compreendê-lo, para
garantir a investigação. Longe de noções vazias e sem sentido, necessita-se
ensinar “como as coisas funcionam”. É nessa perspectiva que entram os
conteúdos específicos, inclusive o necessário uso dos cálculos.
RECURSOS DIDÁTICOS:
a) Tv pendrive
b) laboratório de física
c) laboratório de informática
d) Livro didático governo de estado
e) Livro didático governo federal
f) sala multiuso
318
AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação do aproveitamento escolar do aluno será feita bimestralmente
e obedecerá aos seguintes critérios.
A tarefa escolar faz parte da avaliação. Executá-la diariamente é parte
essencial para um bom desempenho escolar.
Notas livres de trabalhos ou pesquisas. Nesse caso, a composição será
previamente definida pelo professor e aprovada pelo coordenador
pedagógico.
Avaliações bimestrais
Recuperação de conteúdos ao final do bimestre.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ABRANTES, P. C. C. Newton e a Física francesa no século XIX. In:
Caderno de
História e Filosofia da Ciência,
ALVARES, B. A. Livro didático - análise e seleção.
ARAUJO, I. L. Introdução à filosofia da ciência. Curitiba: Ed. UFPR, 2003.
BARRA, V. M. & LORENZ, K. M. . In: Revista Ciência e Cultura
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares da
educação básica- física. Curitba-Pr, 2008.
FÍSICA. Vários autores. Livro didático público de física do estado do
Paraná. 2ª edição, 2009.
CLAUDIO XAVIER E BENIGNO BARRETO- Aula por aula, FTD 1ª edição
2010
319
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Filosofia
Série: 1º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
A Filosofia ocupa-se com as condições e os princípios do conhecimento
racional e verdadeiro, com a origem, a forma e o conteúdo dos valores éticos,
políticos, artísticos e culturais, com a compreensão das causas e das formas da
ilusão e dos preconceitos no plano individual e coletivo, transformações históricas
dos conceitos, das idéias e dos valores.
A Filosofia também estuda a consciência e suas modalidades:
percepção, imaginação, memória, linguagem e inteligência, experiência, reflexão,
comportamento, vontade, desejos, paixões, procurando descrever as formas e os
conteúdos dessas modalidades de relação entre o ser humano e o mundo, do ser
humano consigo mesmo e com os outros.
A Filosofia visa também o estudo e a interpretação de idéias ou
significações como: realidade, mundo, natureza, cultura, história, subjetividade,
objetividade, diferença, repetição, semelhança, conflito, contradição, mudança,
etc...
A Filosofia se interessa por aquele instante em que a realidade natural, o
mundo das coisas, e a história, o mundo dos homens, tornam-se estranhas,
espantosas, incompreensíveis e enigmáticas.
A Filosofia é a análise das condições da ciência, da religião, da arte, da
moral, sendo também a reflexão onde cada um volta à consciência para si mesmo
para conhecer-se como capacidade para o conhecimento, sentimento e ação e
também como crítica das ilusões e dos preconceitos individuais e coletivos, das
teorias e práticas científicas, políticas e artísticas. As atividades de análise,
reflexão e crítica são orientadas para a elaboração filosófica de significações
gerais sobre a realidade e os seres humanos, considerando as leis nº. 10639/03 e
11645/08 que institui o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e
320
Indígena, também serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do
curso perpassando todos os demais conteúdos.
A Filosofia é uma reflexão crítica sobre os procedimentos e conceitos
científicos, origens e formas das crenças religiosas, formas de poder, artes,
trabalho.
A Filosofia é um saber verdadeiro que deve ser usado em benefício dos
outros seres humanos.
A Filosofia no currículo do Ensino médio justifica-se pelo seu valor,
historicamente consagrado, de formação, cujo objeto de estudo são os
pensamentos e valores, dentro da dinâmica das sociedades, sendo um requisito
indispensável para a elaboração das referências que permitem a articulação entre
os conhecimentos, a cultura, as linguagens e a experiência dos alunos. O mundo
contemporâneo com suas múltiplas particularidades e especificações, nos lançam
a desafio de sua compreensão, como possibilidade única de manter com ele uma
interação consciente. A Filosofia através a Teoria do Conhecimento, da
Epistemologia, da Lógica da Política, da Ética e da Estética, pode proporcionar a
compreensão da existência humana de uma forma geral.
A filosofia possibilita ao estudante a reflexão e construção de um
discurso crítico, buscando os fundamentos e finalidades das Ciências Naturais,
Ciências Humanas e das Linguagens e Códigos. A atual problemática acerca dos
valores ético-político-estético tem um discurso válido e insubstituível na Filosofia,
onde procura resgatar a universalidade concreta do bem comum.
A Filosofia deve contribuir para a formação do homem unilateral capaz
de exercer plenamente a sua cidadania, através da linha pedagógica de
preparação geral para o exercício da cidadania e o mundo do trabalho.
OBJETIVOS GERAIS:
O objetivo do ensino de Filosofia no Ensino Médio é o desenvolvimento
do pensamento crítico através da vinculação dos conhecimentos filosóficos,
culturais e as vivências. Uma educação para a inteligibilidade supõe a
constituição de um conjunto de referências que pela articulação sistemática de
conteúdos problemáticos, linguagens e processos específicos de pensamentos
321
permitam aos alunos descobrir encadeamentos, estruturas, nos discursos
diversos.
A Filosofia tem sua importância e utilidades para o aluno aprender a ter
idéias próprias, não se deixar guiar por idéias dominantes, compreender o
significado do mundo, da cultura das criações humanas, da sociedade, de cada
ser humano, conseguindo ter a consciência responsável para a busca da própria
felicidade e da realização total.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apropriar-se de conhecimentos e modos discursivos específicos da
Filosofia.
Compreender as configurações de pensamento, de sua constituição
histórica e de seu funcionamento interno, tendo em vista a constituição de
sistemas de referência.
Articular as teorias filosóficas e o tratamento de temas e problemas
científicos-tecnológicos, ético-políticos, sócio-culturais e vivenciais;
Entender da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do
pensamento.
Desenvolver procedimentos próprios do pensamento crítico: apreensão e
construção de conceitos, argumentação e problematização.
Desenvolver métodos e técnicas de leitura e análise de textos.
Produção de textos analíticos e reflexivos.
Desenvolver a discussão oral de modo sistemático.
Adquirir e reutilizar (transferir) conhecimentos, conceitos e procedimento.
CONTEÚDO ANUAL 1° ANO
Eixo Temático: História da Filosofia
O que é Filosofia?
Introdução
A atitude filosófica
A filosofia e a ciência
O processo de filosofar
322
Do mito à Razão: O nascimento da Filosofia na Grécia Antiga:
concepção mítica
A Teogonia
A concepção filosófica
O nascimento do filósofo
Os pensamentos de Mileto: a busca de um princípio para todas as coisas
Pitágoras de Samos: o culto da matemática
Heráclito de Éfeso: o movimento perpétuo do mundo
Os pensadores eleáticos: o início dos estudos sobre o ser e o conhecer
Teoria do Conhecimento: investigando o saber
Sofistas: mestres na arte da argumentação
Protágoras de Abdica: o homem como medida
Górgias de Leontini: o grande orador
Sócrates de Atenas: o homem que sabia perguntar
Platão de Atenas: das aparências ao mundo das idéias
Aristóteles de Estagira: do nascimento da lógica à ordenação do universo.
O pensamento cristão: a Patrística e a Escolástica
O pensamento sob o domínio da igreja católica
Os conflitos e a conciliação entre fé e saber
Patrística
Santo Agostinho: a certeza da razão por meio da fé
Escolástica: os caminhos da inspiração aristotélica até Deus
São Tomás de Aquino: a cristianização de Aristóteles
Os novos valores da Ciência e da Filosofia Moderna
Os caminhos do Renascimento
Galileu Galilei: o mundo sem encantos, apenas números
Francis Bacon: o método experimental contra os ídolos
Renê Descartes: o mundo de idéias claras e distintas
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
323
A Filosofia, como disciplina de ensino, é um conjunto particular de
conhecimentos com características próprias no que se refere à formação. É uma
disciplina cultural, pois a formação que propicia diz respeito à significação dos
processos culturais e históricos. Na aula, na leitura de textos e nos exercícios
operatórios de construção de conceitos e técnicas argumentativas; nas
discussões e elaboração de textos, é preciso levar em conta a significação dos
temas e assuntos em relação às situações de aprendizagem.
A crítica surge da capacidade dos alunos em formular questões e objeções
de maneira organizadas, e o quanto possível rigoroso conceitualmente. A prática
e integrar os alunos, provocando-os para a dúvida, a produção de inferências e
articulação da teoria e experiência é um procedimento pedagógico necessário. A
crítica é uma interpretação que exige perspectiva de análise, sistema de
referência e práticas discursivas adequadas, apoiadas em pesquisa elaboradas
para tal finalidade.
O programa de Filosofia para o Ensino Médio é composto por temas da
história da Filosofia nas áreas filosóficas: étnico-político-científico-estético,
referidos ou não a problemas imediatos, sociais, culturais e vivenciais. E também
poderá ser escolhido um recorte sobre um assunto vivencial de interesse dos
alunos, onde o mesmo será exposto, debatido, analisado, sem perder a
especificidade filosófica. Os assuntos discutidos poderão ser vinculados ao
imaginário dos alunos e suas opiniões, justificações, teorizações, idéias sob a
forma de valores.
Os conteúdos serão flexíveis, entretanto, será acentuada uma direção para
a determinação de assuntos estratégicos para efetivar o valor formativo da
disciplina. E também será mantida a exploração do contato da Filosofia com as
demais disciplinas do currículo; para estender a experiência do conhecimento,
suas articulações metodológicas e históricas. A atividade filosófica será racional e
dinâmica traduzindo e retraduzindo continuamente as relações entre teorias e
experiências vivenciais.
Serão desenvolvidos os princípios metodológicos da atividade intelectual
como desenvolvimento das capacidades de análise e de leitura; de técnicas de
raciocínio e argumentação; de métodos de questionamento, problematização e
expressão.
324
AVALIAÇÃO
A Filosofia em suas práticas pedagógicas visa o desenvolvimento de
habilidades para construir e avaliar proposições, construir unidades de
significação, produzir conjuntos sistematizados de conhecimentos que funcionem
como produção teórica: articulação entre concepções da realidade e experiência
vivencial.
A avaliação feita através de apresentação de argumentos, análises,
sínteses, trabalhos individuais e de grupos, provas objetivas, provas subjetivas,
pesquisas, participação em sala de aula, relações com os colegas de sala, textos,
análises de figuras, recortes de jornais e revista, em formas diversas elaboradas
pelo professor e onde as competências e habilidades objetivadas pela Filosofia
serão as seguintes: apropriação de conhecimentos e modos discursivos
específicos de Filosofia, compreensão das configurações do pensamento, de sua
contribuição histórica e de seu funcionamento interno visando à constituição de
sistemas de referência. Articulação das teorias filosóficas e o tratamento de temas
e problemas científico-tecnológico-ético-político-sócio-culturais e vivenciais.
Entendimento da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do
pensamento, desenvolvimento do pensamento crítico com conceitos,
argumentação e problematização. Desenvolvimento de métodos e técnicas de
leitura e análise de textos, produção de textos analíticos e reflexivos,
desenvolvimento da discussão oral de modo sistemático, aquisição e
transferência de conhecimentos, conceitos e procedimentos.
BIBLIOGRAFIA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Temas
de Filosofia. São Paulo, Moderna, 1992. 232 p.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando – Introdução à Filosofia. 2ª
ed São Paulo,
BAUDELAIRE, Charles. Obras Estéticas: Filosofia da imaginação criadora.
Rio de Janeiro, Vozes, 1993. 252 p.
BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar O Ser, O Conhecimento, A
Linguagem. 24ª ed. Rio de Janeiro, Vozes, 1997. 260 p.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 3ª ed., São Paulo, Ática, 1995. 440 p.
325
_______________.Filosofia Série Novo Ensino Médio. São Paulo Ática,
2003.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia Ser, Saber e Fazer. 8ª ed.,
São Paulo, Saraiva, 1993. 320 p.
DCEs. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Curitiba, SEED-PR,
2008.
GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. Terra de Pretos, terra de mulheres:
terra, mulher e raça num Bairro rural Negro. Brasília, Fundação Cultural
Palmares, 1995.
FILHO, Ives Gandra Martins. Manual esquemático de história da filosofia.
São Paulo, LTR, 1997. 383 p.
FLORES, Moacyr. (org.). Cultura Afro-Brasileira. Porto Alegre, Escola
Superior de Teologia São Lourenço de Brindes, 1980.
FOUGEYROLLAS, Pierre. A Filosofia em Questão. 2ª ed., Rio de Janeiro,
Paz e Terra, 1972. 137 p.
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo, Círculo do Livro, 1991.
519 p.
JOLIVET, R. Curso de Filosofia. 19ª ed., Rio de Janeiro, Agir, 1995. 447 p.
MENDES, Ademir A. P. & Outros. FILOSOFIA Ensino Médio. Curitiba,
SEED-PR, 2006.
MARÇAL, Jairo (org.). ANTOLOGIA de textos filosóficos. Curitiba, SEED-
PR, 2009.
RAMOS, Nuno. Entrevista do Le Monde – Filosofias. São Paulo, Ática,
1990.
326
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Inglês Técnico
Série: 1º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA:
Espera-se que através da aquisição desses conteúdos o aluno juntamente
com todos os outros conteúdos apreendidos durante o ano de forma
interdisciplinar possa estar apto para avançar sempre, no que diz respeito ao seu
aprimoramento enquanto aluno e cidadão, considerando a necessidade de
acentuar a aprendizagem na área técnica por se tratar de alunos que optaram
pelo ensino técnico em informática, respeitando sempre seus limites cognitivos e
emocionais. O 1ª ano os alunos estão em uma fase onde a descoberta de si como
adolescente está mais acentuada existe muita confusão , por isso se
acrescentara-se também ao conteúdo textos em inglês que abordem esses
assuntos para melhor levá-los a passar por essa fase. Buscara-se além da
aplicação dos conteúdos normais da série acrescentar algumas revisões que
serão importantes para a aquisição dos conteúdos de 1º ano que se juntaram aos
demais dos anos seguintes para melhor prepará-los para o amadurecimento que
já se faz necessário acentuar-se mais. Espera-se que os alunos percebam a
importância de se aprender o inglês, como língua estrangeira, considerando a
importância da mesma como língua universal, considerando que a compreensão
da língua o levará a compreensão de uma cultura diferente e esse tipo de
conhecimento amplia os nossos horizontes enquanto cidadão de um mundo
globalizado.
Observação: Todo o conteúdo é levado ao aluno de forma
intertextualizada, em formato de textos de contemplem a sua idade e que tratem
de temas que despertem a curiosidades dos alunos pelos assuntos abordados
CONTEÚDOS
Conteúdos Estruturantes
Discurso enquanto prática social ( Leitura, oralidade e escrita)
327
Conteúdos Específicos:
textos significativos
gêneros discursivos
leitura
Tema do texto
Interlocutor
Finalidade do texto
Aceitabilidade
situacionalidade (em que momento foi produzido...)
Temporalidade
Discurso direto e indireto
Policemia
Marcas lingüísticas:
Present Continuous: adverbs of manner
Simple Present – affirmative form
Simple Present – negative and interrogative forms/ -ing form after
preposition: some, many, most, all
Can + be able to: adverbs of frequency; personal pronouns (subject ×
object)
Simple Past – regular verbs × irregular verbs
Possessive pronouns; possessive case of nouns
Countable × uncountable nouns: plural of nouns: much, many, little, few
Too (two meaning): also, as well; imperative; reflexive pronouns; have to
Indefinite pronbouns – someone, anything, etc
Relative pronouns – who, which, that, (conjuction)
adjective × adverbs – comparatives
Adjective × adverbs – superlatives
Past Continuous
Past Perfect
Holidays in the USA
Observa-se aqui que por se tratar de um curso técnico os conteúdos
específicos serão aplicados através de textos direcionados para a
linguagem técnica.
328
What’s a Computer?
The Computer System.
The Pré-History of Computer.
The Modern Age of Computer.
The Living in the Future.
The Long and Winding Road of Information System.
Computers and the Linguistic (R)Evolution.
In the Heart of Computer.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS:
Observa-se aqui o fato de que se trata de alunos que estão iniciando o
ensino médio e não pode-se deixar de observar que além da formação humana,
há também que se considerar a formação para futuros vestibulares e concursos
por isso o peso maior na cobrança do conteúdo científico para uma melhor
preparação para as cobranças do futuro,observando sempre o limite em que cada
aluno se encontra, buscara-se estar associando os novos conteúdos à revisões
periódicas e paralelas para que o mesmo possa apropriar-se dos conteúdos de
forma gradual e significativa. Como se trata de alunos que estão em uma idade
muito visual, acostumadas a uma nova realidade mais dinâmica por causa da
tecnologia que a cada dia mais faz parte de nossas vidas, buscara-se levar esses
conteúdos através da exposição oral e escrita, e também explorara-se a TV Pen
Drive através de vídeos e músicas procurando levar os conteúdos de maneira
mais atrativa ao aluno, também estará se buscando o recurso da pesquisa na
utilização do laboratório de informática. Outra maneira de aproveitar mais as aulas
será a utilização dos trabalhos em grupos para reforçar a aprendizagem de quem
possa ter uma maior dificuldade na aprendizagem da LEM. Após o primeiro
conselho, quando já se conheceu melhor a dinâmica de cada aluno, as
mudanças necessárias serão feitas para adequar o aluno a melhor maneira de
levá-lo a aprendizagem.
Critérios de Avaliação: A Avaliação será feita em parte de forma paralela aula a
aula através das atividades feitas durante a aula e a maneira como o aluno lidou
com as suas dificuldades e superou-a. Também através de trabalhos de pesquisa,
e com provas após cada conteúdo para se ter certeza se houve ou não
329
aprendizagem do mesmo. Bimestralmente uma prova com os conteúdos do
mesmo após as recuperações paralelas, se necessária, será aplicada para uma
melhor noção e afirmação por parte do aluno se houve ou não aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA
Além de todos os recursos disponíveis na Internet impossíveis de se citar
pois os mesmos serão utilizados durante o ano através dos prepara das aulas
também contara-se com os seguintes livros que serão a base dos conteúdos
específicos:
Ingles - Amadeu Marques
Inglês. Com. Textos para Informática – Décio Torres Cruz/ Alba Valéria
Silva/ Marta Rosas
Atividades retiradas da Internet
DCE
PPP
330
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Matemática
Série: 1º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
A disciplina de matemática tem o objetivo de criar para o aluno, um
ambiente de reflexão através de problemas enfatizados pelos conteúdos
abordados. O desenvolvimento de competências e habilidades que se projetam
na direção da apropriação da linguagem simbólica, da descrição de modelos e da
capacidade de utilizar conhecimentos matemáticos no sentido de interpretar e
intervir nas situações imediatas de um contexto real. A construção do
conhecimento matemático envolve valores humanos, tem relações com a
tecnologia, com toda a vida social, a cultura e com a interação social na produção
coletiva, como um processo que orienta e valoriza a interdisciplinaridade, a
contextualização, a relação efetiva entre teoria, prática e principalmente, a
formação de pessoas capazes de exercitar a cidadania.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Desenvolver estudo de casos;
Capacitar o educando a aplicação teórica;
Capacitar o educando a aplicação pratica.
CONTEÚDO ANUAL
Números e Álgebra
Funções
Básicos
Conjuntos numéricos
331
Intervalos numéricos
Função Afim
Função constante
Função modular
Função Quadrática
Função Exponencial
Função logarítmica
Progressão Aritmética
Progressão Geométrica
Conteúdo obrigatório
Educação fiscal Dec. n° 1143/99, portaria n° 413/02
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
332
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação:
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
DCE (Diretrizes curriculares de matemática)
Xavier e Barreto, ensino médio matemática
Matemática Dan
333
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Sociologia
Série: 1º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
A importância da disciplina Sociologia está sustentada no pressuposto de
que pode desenvolver a perspectiva sociológica através da problematização da
realidade próxima dos educandos a partir de diferentes perspectivas, bem como,
pelo confronto com realidades culturalmente distantes e sua reinserção nos
currículos em um cenário de abertura democrática reforça a idéia de que a
disciplina também pode ajudar na consolidação da democracia, uma vez que
contribui para a formação de um sujeito crítico e consciente. A Sociologia
possibilita ao aluno o acesso a instrumentos que o estimulam a agir de forma
crítica e transformadora no seu cotidiano.Do ponto de vista dos conteúdos,
elaboramos a proposta com o objetivo de oferecer ao aluno, linhas gerais do
conhecimento como atividade humana, da origem da Sociologia e de seu papel
enquanto ciência no estudo da realidade social. Colocamos ainda como
elementos necessários para o currículo, a apropriação pelos alunos das
contribuições sociológicas básicas de Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx . A
partir destas linhas gerais, complementaremos nossa proposta curricular com o
estudo de textos sobre a realidade social importantes para sua compreensão e
elaboração de uma visão crítica. Estes textos estão distribuídos nas áreas que
compõem as Ciências Sociais (Sociologia, Antropologia e Política), versando
sobre assuntos de importância fundamental para discernimento do
funcionamento, dos interesses e dos conflitos existentes na sociedade. Estão
contempladas as questões sobre a cultura e ideologia, instituições sociais e
poder, trabalho, Cidadania e Movimentos Sociais.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
334
OBJETIVOS
Recorte histórico delimitando tempos e espaços.
Analisar a possível relação entre o Esporte de rendimento X qualidade de
vida.
Análise dos diferentes esportes no contexto social e econômico.
Estudar as regras oficiais e sistemas táticos.
Organização de campeonatos, torneios, elaboração de Súmulas e
montagem de tabelas, de acordo com os sistemas diferenciados de disputa
(eliminatória simples, dupla, entre outros).
Análise de jogos esportivos e confecção de Scalt.
Provocar uma reflexão acerca do conhecimento popular X conhecimento
científico sobre o fenômeno Esporte.
Discutir e analisar o Esporte nos seus diferenciados aspectos:
enquanto meio de Lazer.
CONTEÚDO ANUAL:
O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas
Formação e consolidação da sociedade capitalista e o desenvolvimento do
pensamento social;
O desenvolvimento da Sociologia no Brasil.
Conteúdo Estruturante: O Processo de Socialização e as Instituições
Sociais
Processo de Socialização;
O processo de socialização nas sociedades indígenas (Lei n.10.639/03)
Instituições sociais:
Instituição Famíliar
Instituição Escolar
Instituição Religião
As religiões de matriz Africana (Lei n.10.639/03)
Instituições de Reinserção (prisões, manicômios, educandários, asilos,
etc).
Conteúdo Estruturante: Cultura e Indústria Cultural
Diferenciação das características biológicas e culturais
335
Conceito de Cultura
Cultura material e imaterial
Cultura Erudita e Cultura Popular
Padrão Cultural
Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua contribuição
na análise das diferentes sociedades;
Diversidade cultural (multiculturalismo, Aculturação, Etnocentrismo,
Relativismo Cultural e Xenofobia)
Identidade;
Indústria cultural;
Meios de comunicação de massa;
Sociedade de consumo;
Indústria cultural no Brasil;
Cultura afro-brasileira e africana;
Culturas indígenas.
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de
algumas situações:
Desenvolvimento de trabalhos (em forma escrita, peças teatrais, musicais,
dinâmicas, poesias etc.) sempre em grupos com apresentação para toda a
classe, salientando necessidade de colaboração e participação entre os
membros;
Aulas expositivas dialogadas como forma de esclarecimento dos
conteúdos;
TV Multimídia;
Apresentação de vídeos;
Utilização do laboratório de informática;
Utilização de músicas, revistas e jornais.
Projeto Afro
336
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas. Organizar e vivenciar atividades esportivas, trabalhando com
construção de tabelas, arbitragens, súmulas e as diferentes noções de
preenchimento. Apropriação acerca das diferenças entre esporte da escola, o
esporte de rendimento e a relação entre esporte e lazer. Compreender a função
social do esporte. Reconhecer a influência da mídia, da ciência e da indústria
cultural no esporte. Compreender as questões sobre o doping, recursos ergo
gênicos utilizados e questões relacionadas a nutrição.
Reconhecer a apropriação dos jogos pela indústria cultural, buscando
alternativas de superação. Organizar atividades e dinâmicas de grupos que
possibilitem aproximação e considerem individualidades.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação:
Atividades individuais e em grupo;
337
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
CASTRO, Ana M.ª. de; DIAS, E. Fernandes. (orgs.). Introdução ao
Pensamento sociológico: coletânea de textos de Durkheim, Weber, Marx e
Parsons. 9.ª ed. São Paulo: Moraes, 1992.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. Diretrizes
Curriculares da Educação Básica – Sociologia. Curitiba – Paraná, 2008.
FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. São Paulo: Petrópolis, RJ:
Vozes, 1977.
MICELI, Sérgio (org.). História das Ciências Sociais no Brasil (Volume 1).
São Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais: IDESP, 1989
SILVA, Ileizi L. F. Sociologia: Conteúdos e Metodologias de Ensino.
(Proposta Preliminar Para Discussão Na Semana Pedagógica Do Núcleo
De Educação De Londrina – 2003/2004). Londrina: Laboratório de Ensino
de Sociologia; Depto. Ciências Sociais da UEL, 2003, mimeo 12pp
338
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Fundamentos e Arquitetura
Série: 1º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
Devido ao desenvolvimento tecnológico torna-se necessário o
conhecimento e manuseio destes mecanismos assim como o seu funcionamento.
E a importância do computador é ressaltada por HARNARD (1991) quando diz
que vivemos hoje uma revolução na história do pensamento e do conhecimento
humano. A primeira revolução foi pela aquisição da linguagem, pois os seres
humanos passaram a se comunicar oralmente; a segunda foi decorrente do
advento da escrita e a terceira com a invenção da imprensa. Somente agora,
passados alguns séculos, é que nos deparamos com um advento realmente
revolucionário: a possibilidade de interação pelo computador. Com o auxílio desta
tecnologia o usuário não tem mais a posição passiva frente às informações que
são apresentadas na mídia convencional. Ao contrário, ele toma uma posição
ativa, dirigindo o fluxo da exposição de acordo com seus interesses. A
importância da disciplina de Fundamentos e Arquitetura de Computadores para os
educandos do Curso Técnico em Informática está baseada em adquiri
conhecimento do funcionamento do computador como software e hardware como
também história.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Conhecer a Historia da Informática
Desenvolver estudo de casos;
Capacitar o educando a aplicação teórica;
Utilização do Laboratório de Informática para Pesquisa.
339
Conhecer os Sistemas Operacionais;
Desenvolver projetos através de técnicas e metodologias para o
desenvolvimento de pesquisas;
CONTEÚDO ANUAL
1. Histórico e Evolução dos Computadores
1.1. Dispositivos Mecânicos
1.2. Dispositivos Eletromecânicos
1.3. Dispositivos Eletrônicos
1.4. Primeira Geração
1.5. Segunda Geração
1.6. Terceira Geração
1.7. Quarta Geração
2. Conceitos de Hardware e Software
2.1. Conceitos básicos
2.2. Processamento de Dados
2.3. Sistemas
2.4. Sistemas de Computação
2.5. Hardware e Software
3. Tipos de Sistemas e Linguagens
3.1 Os programas e as Linguagens
3.2. Os softwares básicos, utilitários e aplicativos
4. Sistema binário de numeração
4.1. Conversão de bases ( 2,10,8,16)
4.1.1. Conversão de Números decimais para uma base B
4.1.2. Conversão de Números de uma base B para a base 10
4.2 Operações Aritméticas com as bases
5. Classificação dos Computadores
5.1. Evolução dos computadores de grande porte
5.2. Computadores Pessoais
6. Dispositivos de entrada e saída
6.1. Teclado
6.2. Monitor de vídeo
340
6.3. Impressora
6.4. Mouse
7. Classificação de Computadores
7.1. Computadores de pequeno, médio e grande porte
8. Processador
8.1 Funções do processador
8.2 Área funcional de processamento
8.3 Área funcional de controle
9. Tipos de Armazenamento
9.1 Memória Principal
9.2 Memória Cache
9.3 Memória Secundária
9.4 Registradores
10. Conceitos básicos de arquitetura
10.1 Endereçamento,
10.2 Tipo de dados,
10.3 Conjuntos de instruções e interrupções
11. Processamento paralelo e multiprocessadores
12. Desempenho de arquiteturas de computadores.
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
341
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação:
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
342
GREG, Abrahan Silberschatz, GALVN, Gagne Peter Baer. Fundamentos
de Sistemas Operacionais. Editora LTC.
MARCULA, M. Informática: Conceitos e Aplicações. Erica. 2003.
MEIRELLES. F. Informática: Novas Aplicações com Microcomputadores.
Makron Books. 2000.
MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. LTC.
MURDOCCA, Miles. Introdução à Arquitetura de Computadores. Ed.
Campus.TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de
Computadores. LTC.TOLEDO, Cláudio Alexandre de. Informática –
Hardware, Software e Redes. Editora Yalis.
343
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Linguagem de Programação
Série: 1º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
O computador é um equipamento capaz de realizar tarefas desde que
sejam fornecidas instruções bem definidas e precisas para que ele possa
executá-las. A programação é a “alma” da computação. O Objetivo desta
disciplina é tratar as principais técnicas para programar que consiste em dar uma
sequência de comandos ao computador para resolver um determinado problema.
Em primeiro lugar, precisamos aprender a definir os passos que nos levam para a
solução do problema. Então entra a importância da disciplina de Linguagem de
Programação I , onde aborda o conceito de lógica como ciência, destaca o uso da
lógica e usar o raciocínio lógico para a tomada de decisões e resolução de
problemas, introduzindo a Linguagem Pascal de uma forma simples e básica.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Abordar os principais paradigmas em programação para que o educando
passe a conhecer os diferentes tipos de linguagens de programação e suas
aplicações;
Apresentar os principais conceitos de programação orientada a objetos;
Mostrar os tipos de dados básicos e seus desdobramentos na linguagem
de programação Java;
Definir o conceito, aplicação e a identificação de variáveis e constantes;
Demonstrar uso de operadores de atribuição, aritméticos, relacionais e
lógicos na linguagem de programação Java;
344
Abordar as estruturas de dados estáticas e homogêneas, as operações
que estas suportam e algumas aplicações básicas;
Demonstrar alguns recursos que possam possibilitar a reutilização de
códigos;
CONTEÚDO ANUAL
Etapa para resolução de um problema via computador;
Conceitos básicos;
Seqüência lógica;
Conceitos de tipos de dados e instruções primitivas;
Operadores matemáticos;
Variáveis e constantes;
Tabela verdade;
Representação e implementação de algoritmos;
Pseudocódigo;
Regras para construção de algoritmos;
Comandos de entrada e saída;
Estrutura de controle (seqüencial, condicional e repetição);
Teste de mesa;
METODOLOGIA
O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
345
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
Laboratório de Hardware
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
346
BIBLIOGRAFIA
BOENTE Alfredo. Construindo algoritmos computacionais: Lógica de
Programação. Brasport.
CARBONI Irenice de Fátima. Lógica de Programação. Thomson Learning
(Pioneira).
FORBELLONE André Luiz, EBERSPACHER Henri F. Lógica de
Programação – A construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª Ed.
Pearson/Prentice Hall.
MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento
de programação em computadores. Editora Érica. 2002.
SAID, Ricardo. Curso de Lógica de Programação. Digerati/Universo de
livros.
SENAC. Construção de Algoritmos. Editora SENAC.
ZAVIANI. N. Projeto de Algoritmos: Com Implementação em Pascal e C.
Thonson. 2000.
PUGA&RISSETTI, Sandra, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de
Dados com aplicações em Java. Ed. Pearson/Prentice Hall.
SILVA&PAULA, Camila C., Everaldo A. Lógica de Programação. Ed. Viena.
DEITEL & DEITEL, H. M.,P.J. Java- Como Programar. Ed. Bookman
347
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura
Série: 1º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
Desenvolver uma atitude receptiva diante de leituras desafiadoras que
estimulem a capacidade de pensar. Identificar, refletir e operar os elementos
gramaticais do texto.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Desenvolver estudo de casos;
Pratica de leitura, escrita e oralidade;
Analise Lingüística;
Estimular o espírito de investigação
Conhecer a realidade do educando como ponto de partida
Relação teoria/pratica
Interação afetiva
Ensinar valores
Respeitar e valorizar à individualidade, à diversidade e à capacidade do
educando
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Discurso enquanto prática social em três eixos norteadores: leitura, escrita
e oralidade, perpassando pela análise linguística.
CONTEÚDOS BÁSICOS:
GÊNEROS DISCURSIVOS:
348
Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise
linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos
conforme suas esferas sociais de circulação (cotidiana; literária; escolar;
imprensa; publicitária; política; jurídica; produção de consumo; midiática e
religiosa). Caberá ao professor fazer a seleção dos gêneros, nas diferentes
esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta
Pedagógica Curricular, com o Plano de Trabalho Docente, ou seja, em
conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade
adequado a série.
CONTEÚDO ANUAL
LEITURA:
Conteúdo temático;
Interlocutor;
Intencionalidade do texto;
Aceitabilidade do texto;
nformatividade;
Situacionalidade;
ntertextualidade;
Temporalidade;
Discurso ideológico presente do texto;
Vozes sociais presentes no texto;
Elementos composicionais do gênero;
Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
Partículas conectivas do texto;
Progressão referencial no texto;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,
pontuação e recursos gráficos.
Semântica:
Operadores argumentativos;
Polissemia;
Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;
Expressões que denotam ironia e humor no texto.
349
ESCRITA:
Conteúdo temático;
Interlocutor;
Intencionalidade do texto;
Informatividade;
Situacionalidade;
Intertextualidade;
Temporalidade;
Vozes sociais presentes no texto;
Elementos composicionais do gênero;
Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
Partículas conectivas do texto;
Progressão referencial no texto;
Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação e recursos gráficos;
Sintaxe de regência;
Sintaxe de concordância;
Processo de formação das palavras;
Vícios de linguagem;
Semântica:
Operadores argumentativos;
Modalizadores;
Polissemia.
ORALIDADE:
Conteúdo temático;
Finalidade;
Aceitabilidade do texto;
Informatividade;
Papel do locutor e interlocutor;
Elementos extralingüísticos : entonação, expressões faciais, corporal e
gestual, pausas...
Adequação do discurso ao gênero;
Turnos de fala;
350
Variações lingüísticas ;
Marcas lingüísticas : coesão, coerência, gírias, repetição;
Elementos semânticos;
Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.)
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
351
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação:
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
Novas Palavras 1ª. Série – Emilia Amaral, Mauro Ferreira, Ricardo Leite,
Severino Antonio
Fontes complementares: http://www.geocities.com/alcalina.geo/39litera/tro
va.htm
Diretrizes curriculares da educação básica – língua português
Viva português – Elizabeth Campos Vol. 1
352
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Artes
Série: 1º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
Consideramos que o ensino de Artes, em sua amplitude de conhecimento,
é fundamental para a formação cultural, intelectual e social não só do aluno como
também do professor, pois favorece momentos de reflexão, conscientização,
interação, inter-relacionamento, além de trocas de experiências e aquisição de
conhecimentos. Assim sendo, salientamos que o conteúdo de Artes é um
componente fundamental no desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Cabe
ao professor proporcionar caminhos que possibilitem a reflexão, seja na sua
própria produção, na do colega ou do artista. É importante destacar, que o
trabalho educacional com Artes Visuais não visa formar artistas, mas ampliar a
capacidade criativa dos alunos e possibilitar que eles conheçam a linguagem
artística e tenham um olhar sensível para o mundo, aprendendo a representá-lo.
A Arte como um todo, pode ser ensinada e aprendida, então é preciso trabalhar a
organização pedagógica das relações artísticas e estéticas com os alunos. Sua
importância na sociedade e na educação é devido a sua função indispensável na
vida dos seres humanos, pois, representa, também, um determinado tempo
histórico-cultural, expresso através de quadros, estátuas, esculturas e museus.
Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08, que constituem o ensino de
História e Cultura Agro brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados
os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais
conteúdos.
CONTEÚDOS
Elementos formais: ponto, linha, superfície, textura, volume, luz,
altura, duração, timbre, intensidade, densidade, tempo, espaço.
Composição: figurativa, abstrata, ritmo visual, improvisação, jogos teatrais,
coreografia.
353
Movimentos e Períodos: Impressionismo, Expressionismo, Fauvismo ,
Cubismo , Indústria cultural.
CONTEÚDO OBRIGATÓRIO
Música, lei nº 11.645/08
METODOLOGIA
"Se pretendemos trabalhar as linguagens visuais na escolarização artística
infantil, é preciso caracterizar quais conceitos são essenciais para integrá-los aos
já conhecidos pelas crianças. Isto implica definir também os procedimentos e
técnicas pedagógicas a serem utilizados nas atividades de ver apreciativamente e
expressar prazerosa e ludicamente as formas visivas. O professor poderá
encaminhar as bases principais desse ensino e aprendizagem integrando alguns
procedimentos com atividades lúdicas de conversar ou contar histórias sobre
formas visuais produzidas por artistas, com o objetivo de mobilizar as crianças a
expressarem visualidades com diversos materiais. Por meio de instigante
apresentação e análise de ilustrações (reproduções gráficas), objetos etc., usando
uma linguagem acessível, é possível explicar-se às crianças as técnicas, o jeito
de ver o mundo (se for o caso) as maneiras de que se valem os artistas para
produzi-las."
AVALIAÇÃO
A avaliação é um aspecto importante do processo ensino-aprendizagem,
pois é um instrumento cujos principais objetivos são, a verificação da
aprendizagem em relação conteúdo mediado pelo professor, o conhecimento das
dificuldades e deficiências dos alunos em relação à matéria, além da identificação
do progresso dos alunos e o diagnóstico de eventuais problemas a serem
solucionados, tanto pelo professor, como pelos demais integrantes da equipe
responsável pela elaboração do planejamento escolar, através do qual buscarão
encontrar novas abordagens e estratégias para a prática avaliativa.
REFERÊNCIAS
354
BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da Arte.
São Paulo: Cortez, 2002.
BRAGA, Magda Regina Ribeiro. A avaliação escolar. In: Educação. Porto
Alegre-Sul:Gente Fina, 2001.
FERRAZ, Maria Heloisa C. de Toledo; FUSARI, Maria. F. de Rezende E.
Metodologia do ensino de Arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 4 exe.
LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba; SEED-PR, 2006
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de
Arte para a Educação Básica. Curitiba, 2008.
355
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Biologia
Série: 1º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
Para as Diretrizes Curriculares, o ensino da disciplina de biologia,
constituída como conhecimento, evidenciam de que modo a ciência biológica tem
influenciado a construção e a apropriação de uma concepção de mundo em suas
implicações sociais, políticas, econômicas, culturais e ambientais. Relacionando
diversos conhecimentos específicos entre si e com outras áreas de conhecimento;
priorizando o desenvolvimento de conceitos cientificamente produzidos, e
propiciando reflexão constante sobre as mudanças de tais conceitos em
decorrência de questões emergentes. Dessa forma, entende-se que a disciplina
de Biologia entende-se que a disciplina de Biologia não ofereça somente
subsídios para que o aluno disponha de conhecimento para disputar vagas em
vários concursos, mas que contribua para formar sujeitos críticos e atuantes de
forma observadora e investigadora, por meio de conteúdos que ampliem seu
entendimento acerca do objeto de estudo – o fenômeno vida – em sua
complexidade de relações. Compreendendo a necessidade do manejo adequado
dos recursos naturais e analisando sua utilização sob aspectos históricos e
perspectivas futuras. Reconhecendo o significado do uso sustentável dos
recursos naturais, para a conservação e preservação da população humana.
Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de História e
Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados esses
conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão de
leitura, interpretação de gráficos...
CONTEÚDOS
Conteúdos Estruturantes
Mecanismos Biológicos
Biodiversidade
356
Bioquímicos
CONTEÚDOS BÁSICOS
Características gerais dos seres vivos.
Composição química dos seres vivos.
Teorias evolutivas.
Mecanismos celulares biofísicos e
Mecanismos de desenvolvimento embrionário.
Histologia Animal.
METODOLOGIA
Aulas teóricas utilizando o quadro de giz;
Explanação de conteúdos complementares;
Exemplificações e demonstrações das atividades propostas livro;
Experimentos em laboratórios;
DVD, TV Pendrive, data show.
AVALIAÇÃO
A avaliação se dará ao longo do processo ensino-aprendizagem,
possibilitando verificar em que medida os alunos se apropriaram dos conteúdos
específicos. De acordo com o planejamento e a prática pedagógica e as suas
intenções ao tratar os conteúdos específicos por meio da abordagem articulada
das diretrizes:
avaiação atenuada ao longo do processo de ensino-aprendizagem através
da observação e o acompanhamento do aluno;
avaliação escrita,
avaliação diversificada (trabalhos, seminários, pesquisas, atividades, etc.
REFERÊNCIAS
AUTORES, Vários. Biologia / – Curitiba: SEED - PR, 2006.
Diretrizes Curriculares estaduais. Curitiba: SEED - PR, 2007.
Diretrizes Curriculares da Educação Básica: SEED – PR, 2008.
Projeto Político Pedagógico do Col. 2010.
357
SILVA, Luiz Inácio Lula da & BUARQUE, Cristóvão Ricardo Cavalcanti:
Inserção dos conteúdos de história e cultura afro-brasileira nos currículos
escolares: o que diz a lei (lei nº. 10.639, de 9 de janeiro de 2003).
Orientações curriculares para o ensino médio; volume 2.Ministério da
educação, Secretaria de educação básica, 2006.
358
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Linguagem de Programação
Série: 2º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
O computador é um equipamento capaz de realizar tarefas desde que
sejam fornecidas instruções bem definidas e precisas para que ele possa
executá-las. A programação é a “alma” da computação. O Objetivo desta
disciplina é tratar as principais técnicas para programar que consiste em dar uma
sequência de comandos ao computador para resolver um determinado problema.
Em primeiro lugar, precisamos aprender a definir os passos que nos levam para a
solução do problema. Então entra a importância da disciplina de Linguagem de
Programação I , onde aborda o conceito de lógica como ciência, destaca o uso da
lógica e usar o raciocínio lógico para a tomada de decisões e resolução de
problemas, introduzindo a Linguagem Pascal de uma forma simples e básica.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Abordar os principais paradigmas em programação para que o educando
passe a conhecer os diferentes tipos de linguagens de programação e suas
aplicações;
Apresentar os principais conceitos de programação orientada a objetos;
Mostrar os tipos de dados básicos e seus desdobramentos na linguagem
de programação Java;
Definir o conceito, aplicação e a identificação de variáveis e constantes;
Demonstrar uso de operadores de atribuição, aritméticos, relacionais e
lógicos na linguagem de programação Java;
359
Abordar as estruturas de dados estáticas e homogêneas, as operações
que estas suportam e algumas aplicações básicas;
Demonstrar alguns recursos que possam possibilitar a reutilização de
códigos;
CONTEÚDO ANUAL
Implementação de algoritmos;
Conceitos e operações com arquivos;
Modelo de programação;
Sintaxe da linguagem de programação;
Organização do código, modularização;
Elementos de controle;
Operações e propriedades;
Fase de desenho e fase de execução;
Tipos de controles;
Dados, escopo de variáveis e constantes;
Mecanismos de programação;
Funções e procedimentos;
METODOLOGIA
O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
360
Estudo de caso
Laboratório de Hardware
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
361
BOENTE Alfredo. Construindo algoritmos computacionais: Lógica de
Programação. Brasport.
CARBONI Irenice de Fátima. Lógica de Programação. Thomson Learning
(Pioneira).
FORBELLONE André Luiz, EBERSPACHER Henri F. Lógica de
Programação – A construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª Ed.
Pearson/Prentice Hall.
MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento
de programação em computadores. Editora Érica. 2002.
SAID, Ricardo. Curso de Lógica de Programação. Digerati/Universo de
livros.
SENAC. Construção de Algoritmos. Editora SENAC.
SOUZA, Marco Antonio Furlan de, GOMES Marcos Marques, SOARES
Marcio Vieria. Algoritmos e Lógica de Programação. Editora Thomson.
XAVIER Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. Senac.
ZAVIANI. N. Projeto de Algoritmos: Com Implementação em Pascal e C.
Thonson. 2000.
PUGA&RISSETTI, Sandra, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de
Dados com aplicações em Java. Ed. Pearson/Prentice Hall.
SILVA&PAULA, Camila C., Everaldo A. Lógica de Programação. Ed. Viena.
DEITEL & DEITEL, H. M.,P.J. Java- Como Programar. Ed. Bookman
362
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Química
Série: 2º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
Nesse contexto, o ensino de ciências e, especialmente o ensino de
Química, que na maioria dos países faz parte dos currículos escolares, deverá
tomar rumos que possibilitem melhorar a vida das pessoas em uma sociedade
que se mostra a cada dia mais materialista e consumista.Para que o ensino de
Química possa contribuir nesse sentido, é necessário que haja planejamento e
direcionamento das ações educativas. Atualmente, acredita-se que as ciências
devem levar o aluno a pensar, estabelecer relações, analisar e chegar a
conclusões próprias, num processo de formação permanente, que não se limita à
escola.Considerando as leis n° 10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de
historia e cultura afro brasileira, africana e indígena, e prevenção ao uso indevido
de drogas, educação ambiental lein°9795/99, dec.4201/02 também são
trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os
demais conteúdos.Um dos objetivos do estudo da ciência Química tem sido a
preparação para o exercício da cidadania, sempre estimulando nos alunos a
curiosidade na forma de perceber o mundo e vislumbrando os desafios com
imaginação e criatividade, para que não tenham a concepção de que a ciência se
fundamenta apenas em fatos concretos, mas também em hipóteses e na
imaginação, sabendo que não é algo pronto. Defende-se que o prazer de
aprender é necessário para o desenvolvimento da sensibilidade e do afeto, pois a
aceitação de si mesmo e do próximo construirá uma relação mais harmoniosa
com a natureza e seu criador.Os conhecimentos difundidos no ensino da Química
permitem a construção de uma visão de mundo mais articulada, menos
fragmentada, contribuindo para que o individuo se enxergue como participante de
um mundo em constante transformação. Para isso, esses conhecimentos devem
se traduzir em competências e habilidades cognitivas e efetivas.
363
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Ler e interpretar textos de interesse cientifico e tecnológico;
Descrever as transformações químicas em linguagem discursivas;
Compreender os códigos e símbolos da Química Atual;
Produzir testos adequados para relatar experiências, formular duvidas ou
apresentar conclusões;
Formular questões a partir de situações reais e compreender aquelas já
anunciadas.
Utilizar a representação simbólica das transformações Químicas e
reconhecer suas modificações ao longo do tempo;
Interpretar e criticar resultados a partir de experimentos e demonstrações;
Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, relações
proporcionais presentes na Química;
Fazer uso dos conhecimentos da Física, da Química e da Biologia para
exemplificar o mundo natural e para planejar, executar e avaliar
intervenções práticas;
Utilizar elementos e conhecimentos científico-tecnológicos para
diagnosticar e equacionar questões ambientais;
Reconhecer o sentido histórico da ciência e da tecnologia, percebendo seu
papel na vida humana em diferentes épocas e na capacidade humana de
transformar o meio;
Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Naturais, na
sua vida pessoal nos processos de produção, no desenvolvimento do
conhecimento e na vida pessoal.
Ensinar valores
Respeitar e valorizar à individualidade, à diversidade e à capacidade do
educando
364
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Matéria e sua natureza
Biogeoquímica
Química sintética
CONTEÚDO ANUAL
Conteúdos Básicos
Matéria e sua natureza
Estados de agregação;
Natureza elétrica da matéria;
Modelos atômicos (Rutherford, Thomson, Dalton, Bohr...).
Estudo dos metais.
Tabela Periódica.
SOLUÇÃO
Substância: simples e composta;
Misturas;
Métodos de separação;
Solubilidade;
Concentração;
Forças intermoleculares;
Temperatura e pressão;
Densidade;
Dispersão e suspensão;
Tabela Periódica.
LIGAÇÃO QUÍMICA
Tabela periódica;
Propriedade dos materiais;
Tipos de ligações químicas em relação as propriedades dos materiais;
Solubilidade e as ligações químicas;
Interações intermoleculares e as propriedades das substâncias
moleculares;
365
Ligações de Hidrogênio;
Ligação metálica (elétrons semi-livres)
Ligações sigma e pi;
Ligações polares e apolares;
Alotropia.
REAÇÕES QUÍMICAS
Reações de Oxi-redução
Reações exotérmicas e endotérmicas;
Diagramas das reações exotérmicas e endotérmicas;
Variação de entalpia;
Calorias;
Equações termoquímicas;
Princípios da termodinâmica;
Lei de Hess;
Entropia e energia livre;
Calorimetria;
Tabela Periódica.
Biogeoquimica
VELOCIDADE DAS REAÇÕES
Reações químicas;
Lei das reações químicas;
Representação das reações químicas;
Condições fundamentais para ocorrência das reações químicas. (natureza
dos reagentes, contato entre os reagentes, teoria de colisão)
Fatores que interferem na velocidade das reações (superfície de contato,
temperatura, catalisador, concentração dos reagentes, inibidores);
Lei da velocidade das reações químicas;
Tabela Periódica.
RADIOATIVIDADE
Modelos Atômicos (Rutherford);
366
Elementos químicos (radioativos);
Tabela Periódica;
Reações químicas;
Velocidades das reações;
Emissões radioativas;
Leis da radioatividade;
Cinética das reações químicas;
Fenômenos radiativos (fusão e fissão nuclear);
QUIMICA SINTETICA
Reações químicas reversíveis;
Concentração;
Relações matemáticas e o equilíbrio químico (constante de equilíbrio);
Deslocamento de equilíbrio (príncipio de Le Chatelier): concentração,
pressão, temperatura e efeito dos catalizadores;
Equilíbrio químico em meio aquoso (pH, constante de ionização, Ks ).
Tabela Periódica
GASES
Estados físicos da matéria;
Tabela periódica;
Propriedades dos gases (densidade/difusão e efusão, pressão x
temperatura, pressão x volume e temperatura x volume);
Modelo de partículas para os materiais gasosos;
Misturas gasosas;
Diferença entre gás e vapor;
Leis dos gases
FUNÇÕES QUÍMICAS
Funções Orgânicas
Funções Inorgânicas
Tabela Periódica
METODOLOGIA
367
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações: A abordagem teórica metodológico mobilizara para o estudo da
química presente no cotidiano dos alunos, evitando que ela se constitua
meramente em uma repetição de formulas, números e unidades de medidas.
Sendo assim, quando a abordagem for com o conteúdo estruturante
biogeoquímica é presciso dialogar com a atmosfera,hidrosfera e litosfera;na
abordagem com o conteúdo estruturante química sintética o foco é a produção de
novos materiais e com o conteúdo estruturante matéria e sua natureza deve-se
relacionar o comportamento macroscópico e microscópico da matéria.Para os
conteúdos estruturante da biogeoquímica e química sintética a sistematização dos
conceitos acontecera por meio das abordagens histórica, sociológica, ambiental,
representacional e experimental dos conteúdos químicos. Mas para o conteúdo
estruturante matéria e sua natureza tais abordagem representacional como as
formulas químicas,modelos podem ser abordadas amplamente. Os conteúdos
serão desenvolvidos contextualizados, dando significado e facilitando o
estabelecimento de ligações com outros campos de conhecimentos respeitando o
desenvolvimento.Conhecer os pré-conceitos básicos, fazendo com que o aluno
compreenda tanto dos processos químicos quanto na construção de um
conhecimento cientifico em estreita relação com as aplicações tecnológicas e
suas implicações ambientais sociais,políticas e econômicas.
Instrumentos de avaliação:
RECURSOS
materiais didáticos;
sala de aula tabelas;
quadros expositivos;
TV vídeos e DVD;
aulas expositivas com recursos audiovisuais;
Estudo dirigido;
Pesquisa;
Atividades extra-classe;
368
Textos científicos;
Seminários;
Aulas práticas (laboratório e campo);
Uso sempre que possível da tabela periódica.
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo
educativo, em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos
instrumentos tais como
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação:
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
369
BIBLIOGRAFIA
FELTRE, Ricardo. Química do ensino médio, editora moderna, 2001.
DCE, diretrizes curriculares da educação básica química,secretaria de
educação do estado do paraná.2008.
BECKER, F. Da ação á operação: o caminho do aprendizado em J.Piaget e
P freire. Porto Alegre; 1993
PERUZO, T.M E CANTO,.química na abordagem do cotidiano.são Paulo
moderna, 1993
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química Integral. Vol. Único. FTD,
2004.
ARAUJO, Marcos. Química Completa para o Vestibular. Vol. Único. FTD,
1997.
NEHMI, Vitor A. Química. Vols. 1, 2, 3. São Paulo. Ática, 1994.
370
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Filosofia
Série: 2º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
A Filosofia ocupa-se com as condições e os princípios do conhecimento
racional e verdadeiro, com a origem, a forma e o conteúdo dos valores éticos,
políticos, artísticos e culturais, com a compreensão das causas e das formas da
ilusão e dos preconceitos no plano individual e coletivo, transformações históricas
dos conceitos, das idéias e dos valores.
A Filosofia também estuda a consciência e suas modalidades: percepção,
imaginação, memória, linguagem e inteligência, experiência, reflexão,
comportamento, vontade, desejos, paixões, procurando descrever as formas e os
conteúdos dessas modalidades de relação entre o ser humano e o mundo, do ser
humano consigo mesmo e com os outros.
A Filosofia visa também o estudo e a interpretação de idéias ou
significações como: realidade, mundo, natureza, cultura, história, subjetividade,
objetividade, diferença, repetição, semelhança, conflito, contradição, mudança,
etc...
A Filosofia se interessa por aquele instante em que a realidade natural, o
mundo das coisas, e a história, o mundo dos homens, tornam-se estranhas,
espantosas, incompreensíveis e enigmáticas.
A Filosofia é a análise das condições da ciência, da religião, da arte, da
moral, sendo também a reflexão onde cada um volta à consciência para si mesmo
para conhecer-se como capacidade para o conhecimento, sentimento e ação e
também como crítica das ilusões e dos preconceitos individuais e coletivos, das
teorias e práticas científicas, políticas e artísticas. As atividades de análise,
reflexão e crítica são orientadas para a elaboração filosófica de significações
gerais sobre a realidade e os seres humanos, considerando as leis nº. 10639/03 e
11645/08 que institui o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e
371
Indígena, também serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do
curso perpassando todos os demais conteúdos.
A Filosofia é uma reflexão crítica sobre os procedimentos e conceitos
científicos, origens e formas das crenças religiosas, formas de poder, artes,
trabalho.
A Filosofia é um saber verdadeiro que deve ser usado em benefício dos
outros seres humanos.
A Filosofia no currículo do Ensino médio justifica-se pelo seu valor,
historicamente consagrado, de formação, cujo objeto de estudo são os
pensamentos e valores, dentro da dinâmica das sociedades, sendo um requisito
indispensável para a elaboração das referências que permitem a articulação entre
os conhecimentos, a cultura, as linguagens e a experiência dos alunos. O mundo
contemporâneo com suas múltiplas particularidades e especificações, nos lançam
a desafio de sua compreensão, como possibilidade única de manter com ele uma
interação consciente. A Filosofia através a Teoria do Conhecimento, da
Epistemologia, da Lógica da Política, da Ética e da Estética, pode proporcionar a
compreensão da existência humana de uma forma geral.
A filosofia possibilita ao estudante a reflexão e construção de um discurso
crítico, buscando os fundamentos e finalidades das Ciências Naturais, Ciências
Humanas e das Linguagens e Códigos. A atual problemática acerca dos valores
ético-político-estético tem um discurso válido e insubstituível na Filosofia, onde
procura resgatar a universalidade concreta do bem comum.
A Filosofia deve contribuir para a formação do homem unilateral capaz de
exercer plenamente a sua cidadania, através da linha pedagógica de preparação
geral para o exercício da cidadania e o mundo do trabalho.
OBJETIVOS GERAIS:
O objetivo do ensino de Filosofia no Ensino Médio é o desenvolvimento do
pensamento crítico através da vinculação dos conhecimentos filosóficos, culturais
e as vivências. Uma educação para a inteligibilidade supõe a constituição de um
conjunto de referências que pela articulação sistemática de conteúdos
problemáticos, linguagens e processos específicos de pensamentos permitam aos
alunos descobrir encadeamentos, estruturas, nos discursos diversos.
372
A Filosofia tem sua importância e utilidades para o aluno aprender a ter
idéias próprias, não se deixar guiar por idéias dominantes, compreender o
significado do mundo, da cultura das criações humanas, da sociedade, de cada
ser humano, conseguindo ter a consciência responsável para a busca da própria
felicidade e da realização total.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apropriar-se de conhecimentos e modos discursivos específicos da Filosofia.
Compreender as configurações de pensamento, de sua constituição histórica e de
seu funcionamento interno, tendo em vista a constituição de sistemas de
referência.
Articular as teorias filosóficas e o tratamento de temas e problemas científicos-
tecnológicos, ético-políticos, sócio-culturais e vivenciais;
Entender da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do
pensamento.
Desenvolver procedimentos próprios do pensamento crítico: apreensão e
construção de conceitos, argumentação e problematização.
Desenvolver métodos e técnicas de leitura e análise de textos.
Produção de textos analíticos e reflexivos.
Desenvolver a discussão oral de modo sistemático.
Adquirir e reutilizar (transferir) conhecimentos, conceitos e procedimento.
CONTEÚDO ANUAL
A questão do Conhecimento e a Filosofia do Século XVIII
John Locke: a experiência como fontes de idéias
David Hume: a força de hábito na formação das idéias
Immanuel Kant: o tribunal da razão
O movimento iluminista do século XVIII
Autores iluministas: Montesquieu, Rosseau, Voltaire, Diderot D’Alembert,
Adam Smith...
Hegel e Conte: A Filosofia no Século XIX
Hegel e o idealismo alemão
O positivismo de Augusto Conte
373
Ciências humanas
Filosofia da Ciência
Classificação das Ciências: Aristóteles, Augusto Conte, Carl Hempel
As Ciências Humanas: positivismo, psicologia experimental, psicofísica,
escola russa e Pavlov, psicologia comportamentalista norte americana, a
psicanálise comportamentalista norte americana, a psicanálise
Filosofia Contemporânea
Romantismo
Idealismo
Esquerda Higeliana
Socialismo Utópico
Marxismo
Revisionistas
Tradicionalismo
Espiritualismo
Utilitarismo
Evolucionismo
Materialismo
Neoidealismo
Historicismo
Pragmatismo
Existencialismo
Eixo temático: política e poder nas dinâmicas das sociedade
Filosofia Moral
Ética
Moral e Direito:
Consciência moral e liberdade
Liberdade e livre-arbítrio
Virtude: Liberdade com responsabilidade
Causas da violência ou da maldade
Os valores morais
Relativismo ético: a tolerância como virtude
Concepção sobre o bem e o mal
374
Ética objetiva
O Cristianismo
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
A Filosofia, como disciplina de ensino, é um conjunto particular de
conhecimentos com características próprias no que se refere à formação. É uma
disciplina cultural, pois a formação que propicia diz respeito à significação dos
processos culturais e históricos. Na aula, na leitura de textos e nos exercícios
operatórios de construção de conceitos e técnicas argumentativas; nas
discussões e elaboração de textos, é preciso levar em conta a significação dos
temas e assuntos em relação às situações de aprendizagem.
A crítica surge da capacidade dos alunos em formular questões e objeções
de maneira organizadas, e o quanto possível rigoroso conceitualmente. A prática
e integrar os alunos, provocando-os para a dúvida, a produção de inferências e
articulação da teoria e experiência é um procedimento pedagógico necessário. A
crítica é uma interpretação que exige perspectiva de análise, sistema de
referência e práticas discursivas adequadas, apoiadas em pesquisa elaboradas
para tal finalidade.
O programa de Filosofia para o Ensino Médio é composto por temas da
história da Filosofia nas áreas filosóficas: étnico-político-científico-estético,
referidos ou não a problemas imediatos, sociais, culturais e vivenciais. E também
poderá ser escolhido um recorte sobre um assunto vivencial de interesse dos
alunos, onde o mesmo será exposto, debatido, analisado, sem perder a
especificidade filosófica. Os assuntos discutidos poderão ser vinculados ao
imaginário dos alunos e suas opiniões, justificações, teorizações, idéias sob a
forma de valores.
Os conteúdos serão flexíveis, entretanto, será acentuada uma direção para
a determinação de assuntos estratégicos para efetivar o valor formativo da
disciplina. E também será mantida a exploração do contato da Filosofia com as
demais disciplinas do currículo; para estender a experiência do conhecimento,
suas articulações metodológicas e históricas. A atividade filosófica será racional e
dinâmica traduzindo e retraduzindo continuamente as relações entre teorias e
experiências vivenciais.
375
Serão desenvolvidos os princípios metodológicos da atividade intelectual
como desenvolvimento das capacidades de análise e de leitura; de técnicas de
raciocínio e argumentação; de métodos de questionamento, problematização e
expressão.
AVALIAÇÃO
A Filosofia em suas práticas pedagógicas visa o desenvolvimento de
habilidades para construir e avaliar proposições, construir unidades de
significação, produzir conjuntos sistematizados de conhecimentos que funcionem
como produção teórica: articulação entre concepções da realidade e experiência
vivencial.
A avaliação feita através de apresentação de argumentos, análises,
sínteses, trabalhos individuais e de grupos, provas objetivas, provas subjetivas,
pesquisas, participação em sala de aula, relações com os colegas de sala, textos,
análises de figuras, recortes de jornais e revista, em formas diversas elaboradas
pelo professor e onde as competências e habilidades objetivadas pela Filosofia
serão as seguintes: apropriação de conhecimentos e modos discursivos
específicos de Filosofia, compreensão das configurações do pensamento, de sua
contribuição histórica e de seu funcionamento interno visando à constituição de
sistemas de referência. Articulação das teorias filosóficas e o tratamento de temas
e problemas científico-tecnológico-ético-político-sócio-culturais e vivenciais.
Entendimento da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do
pensamento, desenvolvimento do pensamento crítico com conceitos,
argumentação e problematização. Desenvolvimento de métodos e técnicas de
leitura e análise de textos, produção de textos analíticos e reflexivos,
desenvolvimento da discussão oral de modo sistemático, aquisição e
transferência de conhecimentos, conceitos e procedimentos.
376
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Matemática
Série: 2º ano Técnico Informática Integrado
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
A matemática, com sua linguagem própria, tem como objetivo fazer com
que o aluno desenvolva a capacidade de analisar, relacionar, comparar e
compreender o mundo em que está inserido, utilizando de suas idéias prévias e
aplicando processos interdisciplinares, contextualização, relação efetiva entre
teoria e prática, não deixando de envolver valores humanos, tecnológicos, sociais
e culturais fazendo com que o educando seja um indivíduo com o conhecimento
em construção e capaz de exercer sua cidadania. A matemática deve ser vista
pelo aluno como um conjunto de técnicas e estratégias para serem aplicadas ás
outras áreas do conhecimento, assim como para a atividade profissional
fornecendo conhecimentos básicos científicos que permitam a compreensão da
importância de sua aplicação tanto nas organizações quanto na sociedade.
CONCEITOS QUE SERÃO TRABALHADOS
A disciplina da matemática tem como propósito principal criar um espaço
de reflexão, discussão e problematização em torno de temas e questões
fundamentais da matemática. Portanto a matemática tem o valor formativo que
ajuda a estruturar o pensamento e o raciocínio dedutivo, porém, também
desempenha um papel instrumental, pois é um ferramenta que serve para
resolução de problemas da vida cotidiana e para muitas tarefas específicas em
quase todas as atividades humanas.
Portando o aluno ao analisar vai valorizar informações provenientes de diferentes
fontes, utilizando ferramentas matemáticas para formar uma opinião própria que
lhe permita expressar-se criticamente, tornando um cidadão para sociedade.
METODOLOGIA
377
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a linguagem e com a notação
matemática, registrando todas as etapas.
Através de algumas situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Material concreto (material dourado, jogos de lógica, jornal, revistas e etc.).
Livro didático.
TV Pendrive.
Vídeo.
Quadro negro e giz.
Material sucata (...)
Internet.
Confecções de jogos.
Trabalhos coletivos e individuais, etc.
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
378
Correção de atividades.
Avaliações orais e escritas.
Desempenho do aluno.
Confecção de material.
Competições de jogos.
Avaliação da disciplina de matemática será somativa,
Projeto Afro
Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de História e
Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados esses
conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão de
leitura, interpretação de gráficos...
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estruturastes: Funções, Números àlgebra
Específicos: Funções trigonométrica
Trigonometria
Trigonometria no triângulo retângulo
Trigonometria no círculo
Funções trigonométricas
Relações Trigonométricas
Razões trigonométricas ( seno, coseno e tangente )
Trigonometria no círculo trigonométrico
Arcos e ângulos
Círculo trigonométrico
Funções trigonométricas ( Seno, Coseno e tangente )
Relações Fundamental
Relações derivadas
Expressões trigonométrica
Equações Trigonométricas
Resolução de triângulo qualquer
cálculo visual
Estruturantes: Números e Álgebra
379
Específicos:Matrizes e Determinantes
Matrizes
Tipos de matrizes
Matriz transposta
Igualdade de matrizes
Operação com matrizes
Matriz inversa
Determinantes
Estudo dos determinantes
Cofator de um elemento
Teorema de Laplace
Regra de Sarrus
Determinantes de uma matriz quadrada de ordem n maior que 3
Estruturantes: Números e Álgebra
Específicos: Sistemas lineares, Análise Combinatória
Sistemas Lineares
Equação linear
Sistema linear
Regra de Cramer
Classificação de um sistema linear
Escalonamento de sistemas
Análise combinatória/binômio de Newton
Princípio fundamental de contagem
Fatorial
Permutação simples arranjo simples
Números binomiais
Binômio de Newton
Estruturastes: Geometria e Tratamento de Informação
Específicos: Probabilidade e geometria Espacial
Probabilidade
Elementos do estudo das probabilidades
Probabilidade
União de dois eventos
380
Probabilidade da união de dois eventos
Probabilidade de um evento complementar
Multiplicação de probabilidades
Probabilidade condicional
Distribuição binominal
Geometria Espacial
Tópicos de geometria plana
Prismas
Pirâmides
Cilindros
Cones
Esferas
Poliedros
BIBLIOGRAFIA
Matemática, Aula por Aula – Xavier e Barreto
Matemática- Jorge Daniel Silva e Valter dos Santos Fernandes
Geometria – Emenes, Jakubo, Lellis.
Modelagem matemática e os professores – Barbosa, J.C.
Informática e educação matemática – Borba, M. C; Penteado, M.G.
Didática da resolução de problemas – Dante, L. R.
Etnomatemática – D´Ambrósio
381
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Sociologia
Série: 2º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
A importância da disciplina Sociologia está sustentada no pressuposto de
que pode desenvolver a perspectiva sociológica através da problematização da
realidade próxima dos educandos a partir de diferentes perspectivas, bem como,
pelo confronto com realidades culturalmente distantes e sua reinserção nos
currículos em um cenário de abertura democrática reforça a idéia de que a
disciplina também pode ajudar na consolidação da democracia, uma vez que
contribui para a formação de um sujeito crítico e consciente.
A Sociologia possibilita ao aluno o acesso a instrumentos que o estimulam
a agir de forma crítica e transformadora no seu cotidiano.
Do ponto de vista dos conteúdos, elaboramos a proposta com o objetivo de
oferecer ao aluno, linhas gerais do conhecimento como atividade humana, da
origem da Sociologia e de seu papel enquanto ciência no estudo da realidade
social. Colocamos ainda como elementos necessários para o currículo, a
apropriação pelos alunos das contribuições sociológicas básicas de Émile
Durkheim, Max Weber e Karl Marx . A partir destas linhas gerais,
complementaremos nossa proposta curricular com o estudo de textos sobre a
realidade social importantes para sua compreensão e elaboração de uma visão
crítica. Estes textos estão distribuídos nas áreas que compõem as Ciências
Sociais (Sociologia, Antropologia e Política), versando sobre assuntos de
importância fundamental para discernimento do funcionamento, dos interesses e
dos conflitos existentes na sociedade. Estão contempladas as questões sobre a
cultura e ideologia, instituições sociais e poder, trabalho, Cidadania e Movimentos
Sociais.
CONTEÚDOS
Conteúdo Estruturante: O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas
382
Teorias Sociológicas
August Comte
O desenvolvimento do capitalismo e a teoria positivista
Émile Durkheim
O Fato Social
Coesão social: solidariedade orgânica e solidariedade mecânica
O indivíduo e a sociedade
O suicídio – as categorias de suicídio
Max Weber
Sociologia Compreensiva
A teoria da Ação Social
Os quatro tipos de ação social
A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo
Karl Marx
A luta de classes
O materialismo Histórico
A teoria da Mais-Valia
Alienação
Ideologia
Conteúdo Estruturante: Direito, Cidadania e Movimentos Sociais
Direitos Humanos;
Conceito de cidadania;
Movimentos Sociais;
Movimentos Sociais no Brasil;
A questão ambiental e os movimentos ambientalistas;
A questão das ONG's.
METODOLOGIA
Na busca dos objetivos propostos acreditamos que não é possível
estabelecermos uma proposta de educação transformadora se nossa ação é de
filantropia ou de imposição do saber, aliás, os conteúdos da própria disciplina, nos
impulsionam a questionar tais atitudes. A proposta é mediar a aquisição de
conhecimentos sociológicos pelos alunos num processo contínuo de participação
383
e diálogo, sem perder a direção e o rumo. Atentando para que a responsabilidade
com relação ao conhecimento seja mútua e não individual, ou seja, no processo
de conhecimento o aluno e o professor têm responsabilidade para que o objetivo
proposto seja alcançado.
Partindo do que foi colocado acima e insistindo na premissa de que o
sujeito do processo ensino-aprendizagem é o próprio aluno e que o papel do
professor é o de facilitador e como tal deve se pautar por procedimentos
democráticos e interativos, o princípio da ação pedagógica é o DIÁLOGO. Sendo
assim, o professor deve estar sempre aberto, frente aos sujeitos do processo, o
que sugere que as atividades propostas poderão ser mudadas caso o conjunto
julgue necessário. Abaixo listamos as principais:
Desenvolvimento de trabalhos (em forma escrita, peças teatrais, musicais,
dinâmicas, poesias etc.) sempre em grupos com apresentação para toda a classe,
salientando necessidade de colaboração e participação entre os membros;
Aulas expositivas dialogadas como forma de esclarecimento dos
conteúdos;
TV Multimídia;
Apresentação de vídeos;
Utilização do laboratório de informática;
Utilização de músicas, revistas e jornais.
Projeto Afro
Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de História e
Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados esses
conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão de
leitura, interpretação de gráficos...
AVALIAÇÃO
A avaliação é uma prática presente em todos os contextos históricos: está
presente em atitudes cotidianas, em ações organizadas, normatizadas pelas
diferentes instituições sociais. Avaliar não é um “ritual” presente apenas na
escola, e sim, encontra-se em todos os contextos sociais. O que deve ser
pensado então não é o avaliar e sim como avaliar. Destarte, propomos que as
384
atividades de avaliação sejam processuais, ou seja, que a cada conteúdo
trabalhado seja estabelecido quais práticas sociais quer desenvolver nos alunos,
tais como: oralidade, escrita, capacidade de argumentação, capacidade de
relacionar fenômenos-conceitos-teorias, capacidade de pesquisar, entre outras.
No caso da Sociologia podemos diversificar as atividades de avaliação,
verificando-se:
- participação em debates propostos;
- verificação de aprendizagem de forma escrita (individual e em grupo);
- apresentação de seminário em grupo;
- entrega de trabalho escrito;
-verificação, através da observação, do desenvolvimento da oralidade,
contextualização e senso critico do aluno.
A idéia aqui proposta é a de que este ato – avaliar - não deve se tornar um fim em
si mesmo, mas deve servir como um meio para aperfeiçoar a educação.
Tendo como parâmetros os princípios acima citados e, sobretudo, o disposto do
Projeto Político Pedagógico da escola.
Ao aluno, cujo aproveitamento escolar for insuficiente, ou seja, não atingir 60
pontos no bimestre, far-se-á recuperação de estudos e reavaliação, a qual
ocorrerá concomitantemente as aulas.
Referências
CASTRO, Ana M.ª. de; DIAS, E. Fernandes. (orgs.). Introdução ao Pensamento
sociológico: coletânea de textos de Durkheim, Weber, Marx e Parsons. 9.ª ed.
São Paulo: Moraes, 1992.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. Diretrizes
Curriculares da Educação Básica – Sociologia. Curitiba – Paraná, 2008.
FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. São Paulo: Petrópolis, RJ:
Vozes, 1977.
MICELI, Sérgio (org.). História das Ciências Sociais no Brasil (Volume 1). São
Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais: IDESP, 1989
SILVA, Ileizi L. F. Sociologia: Conteúdos e Metodologias de Ensino.
(Proposta Preliminar Para Discussão Na Semana Pedagógica Do Núcleo De
385
Educação De Londrina – 2003/2004). Londrina: Laboratório de Ensino de
Sociologia; Depto. Ciências Sociais da UEL, 2003, mimeo 12pp
386
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Inglês Técnico
Série: 2º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA:
Espera-se que através da aquisição desses conteúdos o aluno juntamente
com todos os outros conteúdos apreendidos durante o ano de forma
interdisciplinar possa estar apto para avançar sempre, no que diz respeito ao seu
aprimoramento enquanto aluno e cidadão, considerando a necessidade de
acentuar a aprendizagem na área técnica por se tratar de alunos que optaram
pelo ensino técnico em informática, respeitando sempre seus limites cognitivos e
emocionais. O 1ª ano os alunos estão em uma fase onde a descoberta de si como
adolescente está mais acentuada existe muita confusão , por isso se
acrescentara-se também ao conteúdo textos em inglês que abordem esses
assuntos para melhor levá-los a passar por essa fase. Buscara-se além da
aplicação dos conteúdos normais da série acrescentar algumas revisões que
serão importantes para a aquisição dos conteúdos de 1º ano que se juntaram aos
demais dos anos seguintes para melhor prepará-los para o amadurecimento que
já se faz necessário acentuar-se mais. Espera-se que os alunos percebam a
importância de se aprender o inglês, como língua estrangeira, considerando a
importância da mesma como língua universal, considerando que a compreensão
da língua o levará a compreensão de uma cultura diferente e esse tipo de
conhecimento amplia os nossos horizontes enquanto cidadão de um mundo
globalizado.
Observação: Todo o conteúdo é levado ao aluno de forma
intertextualizada, em formato de textos de contemplem a sua idade e que tratem
de temas que despertem a curiosidades dos alunos pelos assuntos abordados
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Discurso enquanto prática social ( Leitura, oralidade e escrita)
Conteúdos Específicos:
387
textos significativos
gêneros discursivos
leitura
Tema do texto
Interlocutor
Finalidade do texto
Aceitabilidade
situacionalidade (em que momento foi produzido...)
Temporalidade
Discurso direto e indireto
Policemia
arcas lingüísticas:
Present Continuous: adverbs of manner
Simple Present – affirmative form
Simple Present – negative and interrogative forms/ -ing form after preposition:
some, many, most, all
Can + be able to: adverbs of frequency; personal pronouns (subject × object)
Simple Past – regular verbs × irregular verbs
Possessive pronouns; possessive case of nouns
Countable × uncountable nouns: plural of nouns: much, many, little, few
Too (two meaning): also, as well; imperative; reflexive pronouns; have to
Indefinite pronbouns – someone, anything, etc
Relative pronouns – who, which, that, (conjuction)
adjective × adverbs – comparatives
Adjective × adverbs – superlatives
Past Continuous
Past Perfect
Holidays in the USA
Observa-se aqui que por se tratar de um curso técnico os conteúdos específicos
serão aplicados através de textos direcionados para a linguagem técnica.
What’s a Computer?
The Computer System.
The Pré-History of Computer.
388
The Modern Age of Computer.
The Living in the Future.
The Long and Winding Road of Information System.
Computers and the Linguistic (R)Evolution.
In the Heart of Computer.
Encaminhamentos Metodológicos e Recursos Didáticos:
Observa-se aqui o fato de que se trata de alunos que estão iniciando o
ensino médio e não pode-se deixar de observar que além da formação humana,
há também que se considerar a formação para futuros vestibulares e concursos
por isso o peso maior na cobrança do conteúdo científico para uma melhor
preparação para as cobranças do futuro,observando sempre o limite em que cada
aluno se encontra, buscara-se estar associando os novos conteúdos à revisões
periódicas e paralelas para que o mesmo possa apropriar-se dos conteúdos de
forma gradual e significativa. Como se trata de alunos que estão em uma idade
muito visual, acostumadas a uma nova realidade mais dinâmica por causa da
tecnologia que a cada dia mais faz parte de nossas vidas, buscara-se levar esses
conteúdos através da exposição oral e escrita, e também explorara-se a TV Pen
Drive através de vídeos e músicas procurando levar os conteúdos de maneira
mais atrativa ao aluno, também estará se buscando o recurso da pesquisa na
utilização do laboratório de informática. Outra maneira de aproveitar mais as aulas
será a utilização dos trabalhos em grupos para reforçar a aprendizagem de quem
possa ter uma maior dificuldade na aprendizagem da LEM. Após o primeiro
conselho, quando já se conheceu melhor a dinâmica de cada aluno, as
mudanças necessárias serão feitas para adequar o aluno a melhor maneira de
levá-lo a aprendizagem.
Critérios de Avaliação:
A Avaliação será feita em parte de forma paralela aula a aula através das
atividades feitas durante a aula e a maneira como o aluno lidou com as suas
dificuldades e superou-a. Também através de trabalhos de pesquisa, e com
provas após cada conteúdo para se ter certeza se houve ou não aprendizagem do
mesmo. Bimestralmente uma prova com os conteúdos do mesmo após as
389
recuperações paralelas, se necessária, será aplicada para uma melhor noção e
afirmação por parte do aluno se houve ou não aprendizagem.
Referências: Além de todos os recursos disponíveis na Internet impossíveis de se
citar pois os mesmos serão utilizados durante o ano através dos prepara das
aulas também contara-se com os seguintes livros que serão a base dos
conteúdos específicos:
Ingles - Amadeu Marques
Inglês. Com. Textos para Informática – Décio Torres Cruz/ Alba Valéria
Silva/ Marta Rosas
Atividades retiradas da Internet
DCE
PPP
390
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura
Série: 2º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
Desenvolver uma atitude receptiva diante de leituras desafiadoras que
estimulem a capacidade de pensar. Identificar, refletir e operar os elementos
gramaticais do texto.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Desenvolver estudo de casos;
Pratica de leitura, escrita e oralidade;
Analise Lingüística;
Estimular o espírito de investigação
Conhecer a realidade do educando como ponto de partida
Relação teoria/pratica
Interação afetiva
Ensinar valores
Respeitar e valorizar à individualidade, à diversidade e à capacidade do educando
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Discurso enquanto prática social em três eixos norteadores: leitura, escrita
e oralidade, perpassando pela análise linguística.
CONTEÚDOS BÁSICOS:
GÊNEROS DISCURSIVOS: Para o trabalho das práticas de leitura, escrita,
oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os
391
gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação (cotidiana;
literária; escolar; imprensa; publicitária; política; jurídica; produção de consumo;
midiática e religiosa). Caberá ao professor fazer a seleção dos gêneros, nas
diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta
Pedagógica Curricular, com o Plano de Trabalho Docente, ou seja, em
conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade
adequado a série.
CONTEÚDO ANUAL
LEITURA:
Conteúdo temático;
Interlocutor;
Intencionalidade do texto;
Aceitabilidade do texto;
Informatividade;
Situacionalidade;
Intertextualidade;
Temporalidade;
Discurso ideológico presente do texto;
Vozes sociais presentes no texto;
Elementos composicionais do gênero;
Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
Partículas conectivas do texto;
Progressão referencial no texto;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,
pontuação e recursos gráficos.
Semântica:
Operadores argumentativos;
Polissemia;
Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;
Expressões que denotam ironia e humor no texto.
392
ESCRITA:
Conteúdo temático;
Interlocutor;
Intencionalidade do texto;
Informatividade;
Situacionalidade;
Intertextualidade;
Temporalidade;
Vozes sociais presentes no texto;
Elementos composicionais do gênero;
Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
Partículas conectivas do texto;
Progressão referencial no texto;
Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,
pontuação e recursos gráficos;
Sintaxe de regência;
Sintaxe de concordância;
Processo de formação das palavras;
Vícios de linguagem;
Semântica:
Operadores argumentativos;
Modalizadores;
Polissemia.
ORALIDADE:
Conteúdo temático;
Finalidade;
Aceitabilidade do texto;
Informatividade;
Papel do locutor e interlocutor;
Elementos extralingüísticos : entonação, expressões faciais, corporal e gestual,
pausas...
Adequação do discurso ao gênero;
393
Turnos de fala;
Variações lingüísticas ;
Marcas lingüísticas : coesão, coerência, gírias, repetição;
Elementos semânticos;
Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.)
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
394
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação:
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
Novas Palavras 1ª. Série – Emilia Amaral, Mauro Ferreira, Ricardo Leite,
Severino Antonio
Fontes complementares:
http://www.geocities.com/alcalina.geo/39litera/trova.htm
Diretrizes curriculares da educação básica – língua português
Viva português – Elizabeth Campos Vol. 1
395
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Suporte Técnico
Série: 2º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
Formar um profissional preparado para atuar junto a empresas e entidades
com necessidades de operação de aplicativos, informatização básica de
escritórios, montagem e configuração básica de microcomputadores e sistemas
operacionais. Possuindo conhecimentos de normas e procedimentos
organizacionais. Projeção, Configuração, Manutenção e conhecimentos
referentes às plataformas de sistemas operacionais marcantes no mercado bem
como o dimensionamento de hardware às necessidades do cliente. Destaca-se
também na pesquisa, na apresentação e no desenvolvimento de tecnologias
inovadoras de sistemas informatizados.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Fazer com que o aluno conheça os tipos e as mais diversas tecnologias de
hardware, conhecendo profundamente o seu funcionamento e distinguindo a
compatibilidade. Saber manuseá-lo com segurança e conhecer as técnicas para
montagem de um computador.
O aluno também terá habilidade para instalação e configuração dos
sistemas operacionais mais utilizados e suas diferenças.
CONTEÚDO ANUAL
1 PLACA MÃE
1.1. INTRODUÇÃO;
1.2.Identificação da Placa-Mãe;
396
1.3 Slot;
1.3.1 Soquete;
1.3.2 Barramento de Expansão;
1.3.3 ISA;
1.3.4 EISA
1.3.5 VLB
1.3.6 PCI
1.3.7 AGP
1.3.8 PCI Express
1.3.9 Chipset
1.3.10 Placa-mãe Onbord e Offbord
2Padrões de formatos de Placas-mãe
2.1 Formatos AT
2.2 Formatos ATX
3- Processadores
3.1 Introdução
3.2 Barramentos Local
3.3 Controlador com dois ou mais núcleos
3.4 Clock
3.5 Interrupções
3.6 Microarquitetura dos Processador da Intel
3.7 Microarquitetura dos Processadores da AMD
4- Armazenamento
4.1 Cabo Flat
4.2 Disco Rígido
4.3 Gravação e Leitura no Disco Rígido
4.4 Formatação Física e Lógica
4.5 IDE
5 Sata
5.1 Sistema RAID
397
5.2 Tipo de Raid
5.3 RAID Divisão de dados
5.4 Montando Sistema RAID
5.5 Instalação Física
5.6 Configuração do sistema RAID
5.7 Instalação do sistema Operacional
6 Mídias
6.1 CD-Rom
6.2 DVD
6.3 Memoria Flash
6.4 Cartões xD
6.5 Cartões MMC
6.6 Pen Drive
6.7 Gabinete
7 Memória
7.1 Tipos de Memórias do Computador
7.2 Memoria Permanente ( ROM)
7.3 Memoria Volátil ( RAM)
7.4 Memoria Cache
7.5 Memoria Virtual
7.6 Memoria de Vídeo
8 Barramento
8.1 Barramento de Endereços
8.2 Barramento de Controle
8.3 Barramento de dados
8.4 Padrãoes de Encapsulamento dos chips
8.5 Formatos de módulos de memória ( SIMM, SDRAM, DDR, DDR2, DDR3)
8.7 Expansão de Memória ( Cache, RAM)
9- Placa de vídeo e Som
9.1 Placa de vídeo ( Onboard, 3D)
398
9.2 Conectores de Vídeo
9.3 Placa de Som (PCI, 3d)
9.4 Conversores
9.5 Conectores Externos
METODOLOGIA
O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
Aulas Praticas no Laboratório de Hardware
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
399
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em
situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais
como:
Tarefas para casa.
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
MORIMOTO, Carlos. Hardware PC: Treinamento & Manual Completo.
BookExpress. 2000 (LT)
TORRES, Gabriel. Hardware: Curso Completo ISBN: 8573231157 3ª
edição AXCEL BOOKS
VASCONCELOS, Laercio. Como cuidar bem de seu micro. Rio de Janeiro:
Lvc,1995 200p.
Sites da Internet.
VASCONCELOS, Laércio.(http://www.laercio.com.br).
MORIMOTO, Carlos. (http://www.guiadohardware.net).
TORRES, Gabriel. (http://www.gabrieltorres.com.br)
400
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Linguagem de Programação
Série: 2º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
O computador é um equipamento capaz de realizar tarefas desde que
sejam fornecidas instruções bem definidas e precisas para que ele possa
executá-las. A programação é a “alma” da computação. O Objetivo desta
disciplina é tratar as principais técnicas para programar que consiste em dar uma
sequência de comandos ao computador para resolver um determinado problema.
Em primeiro lugar, precisamos aprender a definir os passos que nos levam para a
solução do problema. Então entra a importância da disciplina de Linguagem de
Programação I , onde aborda o conceito de lógica como ciência, destaca o uso da
lógica e usar o raciocínio lógico para a tomada de decisões e resolução de
problemas, introduzindo a Linguagem Pascal de uma forma simples e básica.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Abordar os principais paradigmas em programação para que o educando passe a
conhecer os diferentes tipos de linguagens de programação e suas aplicações;
Apresentar os principais conceitos de programação orientada a objetos;
Mostrar os tipos de dados básicos e seus desdobramentos na linguagem de
programação Java;
Definir o conceito, aplicação e a identificação de variáveis e constantes;
Demonstrar uso de operadores de atribuição, aritméticos, relacionais e lógicos na
linguagem de programação Java;
Abordar as estruturas de dados estáticas e homogêneas, as operações que estas
suportam e algumas aplicações básicas;
401
Demonstrar alguns recursos que possam possibilitar a reutilização de códigos;
CONTEÚDO ANUAL
Funções e procedimentos;
Detecção e prevenção de erros de sintaxe;
Erros semânticos;
Criação da interface;
Geração de relatórios;
Orientação a objetos.
METODOLOGIA
O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
Laboratório de Hardware
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem
como função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
402
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
BOENTE Alfredo. Construindo algoritmos computacionais: Lógica de
Programação. Brasport.
CARBONI Irenice de Fátima. Lógica de Programação. Thomson Learning
(Pioneira).
FORBELLONE André Luiz, EBERSPACHER Henri F. Lógica de
Programação – A construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª Ed.
Pearson/Prentice Hall.
403
MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento
de programação em computadores. Editora Érica. 2002.
SAID, Ricardo. Curso de Lógica de Programação. Digerati/Universo de
livros.
SENAC. Construção de Algoritmos. Editora SENAC.
SOUZA, Marco Antonio Furlan de, GOMES Marcos Marques, SOARES
Marcio Vieria. Algoritmos e Lógica de Programação. Editora Thomson.
XAVIER Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. Senac.
ZAVIANI. N. Projeto de Algoritmos: Com Implementação em Pascal e C.
Thonson. 2000.
PUGA&RISSETTI, Sandra, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de
Dados com aplicações em Java. Ed. Pearson/Prentice Hall.
SILVA&PAULA, Camila C., Everaldo A. Lógica de Programação. Ed. Viena.
DEITEL & DEITEL, H. M.,P.J. Java- Como Programar. Ed. Bookman
404
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Redes de Computadores
Série: 3º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
Por menor e mais simples que seja uma rede de computadores precisa ser
gerenciado a fim de garantir, aos seus usuários, a disponibilidade de serviços a
um nível de desempenho aceitável. À medida que a rede cresce, aumenta a
complexidade de seu gerenciamento, forçando a adoção de ferramentas
automatizadas para a sua monitoração e controle.
A adoção de um software de gerenciamento não resolve todos os
problemas do responsável pela administração da rede. Para gerenciar um
recurso, é necessário conhecê-lo muito bem e visualizar claramente o que este
recurso representa no contexto da rede.
O gerenciamento de uma rede de computadores se justifica pelos
seguintes fatores.
As redes e recursos de computação distribuídos estão se tornando vitais
para a maioria das organizações. Sem um controle efetivo, os recursos não
proporcionam o retorno que a corporação requer Assim, tentar analisar em que
medida as políticas contribuem com a luta pela superação de ordem tecnológica,
entendendo as desigualdades raciais.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Discutir com o vocabulário adequado tanto sobre conceitos como sobre
aspectos tecnológicos de redes de computadores;
Acompanhar autonomamente o desenvolvimento futuro da área;
Desenvolver e analisar resultados de ensaios laboratoriais;
405
Implementar aplicações utilizando comunicação remota;
Projetar redes de computadores para ambientes com diferentes conjuntos
de requisitos.
CONTEÚDO ANUAL
1. Histórico e Evolução do Sistema Operacional
1.1 Origem do Sistema Operacional
1.2 Tipos de Sistemas Operacional
2. Redes de Computadores
2.1 Como surgiram as Redes de Computadores
2.2 Tipos de Redes de Computadores
2.3 Classificação com relação a Extensão Geográfica
2.3.1. LAN
2.3.2.MAN
2.3.3. WAN
Estruturas de Redes
1.1Conceito de rede e sistemas distribuídos;
1.2Utilização das redes de computadores;
1.3Classificação das redes
1.4Introdução ao hardware de rede;
1.5Introdução ao software de rede;
1.6Hierarquia de camadas;
1.7Modelo ISO/OSI para redes;
2. Modelo de estrutura de camadas
2.1 Modelo de referência OSI/ISO;
2.2 Camada física;
2.3 Camada de rede;
2.4Camada de transporte;
2.5 Camada de sessão; Camada de Apresentação;
2.6Camada de aplicação.
406
3. A camada de transporte
3.1Características gerais da camada de transporte;
3.2Orientado a conexão e sem-conexão;
3.3Os protocolos de transporte da Internet (TCP e UDP);
3.4 Endereçamento;
3.5 Conceitos de NSAP e TSAP;
3.6 Cenário para uma conexão de transporte;
3.7TCP - Transmission Control Protocol;
3.8O modelo de serviço TCP; O Protocolo
4. Modelo de Referência TCP/IP
4.1Arquitetura TCP/IP;
4.2 Camada de Inter-redes;
4.3Protocolo IP; Camada de Transporte;
4.4 Protocolo TCP; Protocolo UDP;
4.5Camada de Aplicação;
4.6 Camada host-rede;
4.7Comparação entre OSI e TCP/IP.
5. Estrutura básica dos protocolos TCP/IP
5.1Conceitos básicos e arquitetura Internet;
5.2 Serviços oferecidos;
5.3Serviço de Transporte Confiável;
5.4 O protocolo IP e o conceito de data grama;
5.5Endereços IP; Classes de redes TCP/IP;
6. Interconexão de Redes: repetidores, hubs, switches e routers
6.1A camada de rede;
6.2Serviços oferecidos à Camada de Transporte;
6.3 Organização interna da Camada de Rede;
7. Serviços e Meios de Transmissão
7.1Meios magnéticos; variações das propriedades dos meios,
407
7.2 cabos coaxiais;
7.3 cabos de par trançado;
7.4redes de fibras óticas;
7.5 transmissão por satélites;
7.6 transmissão por micro- ondas;
7.7 transmissão por infravermelho.
8. Alocação de Canais e Protocolos das Camadas 1 e 2
8.1A camada de enlace de dados;
8.2 Subcamada de acesso ao meio;
8.3Alocação de canais;
8.4Alocação estática
9.Padrão IEEE 802.x
9.1Descrição dos Protocolos; Ethernet;
9.2Cabeamento no 802.3; Ethernet e subcamada MAC;
9.3 Estrutura do frame ethernet;
9.4Tratamento de colisões;
9.5Análises de desempenho nos 802.3;
9.6LANs comutadas por switches;
9.7Redes locais de alta-velocidade fast-ethernet.
10.Camada Física
10.1 Base teórica da comunicação de dados;
10.2 Análise de Fourier;
10.3Sinais limitados pela largura de banda;
10.4transmissão analógica;
10.5sistema telefônico;
10.6modems; comutação de circuitos e comutação de pacotes.
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
408
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
409
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
VASCONCELOS, Laércio.(http://www.laercio.com.br).
MORIMOTO, Carlos. (http://www.guiadohardware.net).
TORRES, Gabriel. (http://www.gabrieltorres.com.br)
410
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Suporte Técnico
Série: 3º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
Ensino dos componentes de hardware e sua importância. Montagem de
microcomputador e seus periféricos. Instalação, configuração e manuseio de
Sistemas Operacionais Livres Identificar a compatibilidade dos periféricos;
diagnosticar problemas comuns de hardware e software. Manutenção e
atualização de hardware e software e implantação de sistema de segurança.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVO:
Fazer com que o aluno conheça os tipos e as mais diversas tecnologias de
hardware, conhecendo profundamente o seu funcionamento e distinguindo a
compatibilidade. Saber manuseá-lo com segurança e conhecer as técnicas para
montagem de um computador.
O aluno também terá habilidade para instalação e configuração dos
sistemas operacionais mais utilizados e suas diferenças.
CONTEÚDOS
1-Eletricidade Estática
1.1.1 Multímetro
1.2 Correte Elétrica
1.3 Energia elétrica
1.4 fonte de alimentação
1.5 Filtro de Linha
1.6 Estabilizador
411
1.7 No-Breaks
1.8 Tomada do Micros
1.9 Aterramento
2- Montando o Computador
2.1 Ferramentas
2.2 Bancada
2.3 Rodeiro de Montagem
2.4 Instalando os fios do Painel Frontal
2.5 Parafusos de Fixação da Placa Mãe
2.6 Instalação do (memória,Processador, Cooler, Drive CR/DVD, Fonte de
alimentação)
3 Setup
3.1 Configuração Básica
3.2 Menu Principal
3.3 Standard CMOS Setup
3.4 Formatar o Disco Rígido
4 Sistema Operacional
4.1 Particionamento
4.2 Sistema de Arquivos
4.3 Sistema FAT-16
4.4 Sistema Fat -32
4.5 Windows
4.6 Linux
4.7 Instalação dos Drives
4.8 Office
4 Instalar software de segurança
4.1 anti Vírus
4.2 Anti Spyware,
4.3 Firewall
5- Procedimento de segurança
5.1 Localização dos defeitos
5.2 Defeitos Sinalização ( Hardware, Software,Beeps, Mensagens)
412
6- manutenção Preventiva
6.1 Preventiva Física
6.2 Preventiva Lógica
6.3 - Práticas de prestação de serviços no mercado externo.
6.4 Apagando Arquivos Temporários
6.5 Desinstalar Programas
6.6 Limpeza do Registro do Windows
6.7 Limpeza dos Cookies e do Histórico
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
413
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação:
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
MORIMOTO, Carlos. Hardware PC: Treinamento & Manual Completo.
BookExpress. 2000 (LT)
TORRES, Gabriel. Hardware: Curso Completo ISBN: 8573231157 3ª
edição AXCEL BOOKS
VASCONCELOS, Laercio. Como cuidar bem de seu micro. Rio de Janeiro:
Lvc,1995 200p.
Sites da Internet
VASCONCELOS, Laércio.(http://www.laercio.com.br).
MORIMOTO, Carlos. (http://www.guiadohardware.net).
TORRES, Gabriel. (http://www.gabrieltorres.com.br)
414
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Filosofia
Série: 3º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
A Filosofia ocupa-se com as condições e os princípios do conhecimento
racional e verdadeiro, com a origem, a forma e o conteúdo dos valores éticos,
políticos, artísticos e culturais, com a compreensão das causas e das formas da
ilusão e dos preconceitos no plano individual e coletivo, transformações históricas
dos conceitos, das idéias e dos valores.
A Filosofia também estuda a consciência e suas modalidades: percepção,
imaginação, memória, linguagem e inteligência, experiência, reflexão,
comportamento, vontade, desejos, paixões, procurando descrever as formas e os
conteúdos dessas modalidades de relação entre o ser humano e o mundo, do ser
humano consigo mesmo e com os outros.
A Filosofia visa também o estudo e a interpretação de idéias ou
significações como: realidade, mundo, natureza, cultura, história, subjetividade,
objetividade, diferença, repetição, semelhança, conflito, contradição, mudança,
etc...
A Filosofia se interessa por aquele instante em que a realidade natural, o
mundo das coisas, e a história, o mundo dos homens, tornam-se estranhas,
espantosas, incompreensíveis e enigmáticas.
A Filosofia é a análise das condições da ciência, da religião, da arte, da
moral, sendo também a reflexão onde cada um volta à consciência para si mesmo
para conhecer-se como capacidade para o conhecimento, sentimento e ação e
também como crítica das ilusões e dos preconceitos individuais e coletivos, das
teorias e práticas científicas, políticas e artísticas. As atividades de análise,
reflexão e crítica são orientadas para a elaboração filosófica de significações
gerais sobre a realidade e os seres humanos, considerando as leis nº. 10639/03 e
11645/08 que institui o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e
415
Indígena, também serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do
curso perpassando todos os demais conteúdos.
A Filosofia é uma reflexão crítica sobre os procedimentos e conceitos
científicos, origens e formas das crenças religiosas, formas de poder, artes,
trabalho.
A Filosofia é um saber verdadeiro que deve ser usado em benefício dos
outros seres humanos.
A Filosofia no currículo do Ensino médio justifica-se pelo seu valor,
historicamente consagrado, de formação, cujo objeto de estudo são os
pensamentos e valores, dentro da dinâmica das sociedades, sendo um requisito
indispensável para a elaboração das referências que permitem a articulação entre
os conhecimentos, a cultura, as linguagens e a experiência dos alunos. O mundo
contemporâneo com suas múltiplas particularidades e especificações, nos lançam
a desafio de sua compreensão, como possibilidade única de manter com ele uma
interação consciente. A Filosofia através a Teoria do Conhecimento, da
Epistemologia, da Lógica da Política, da Ética e da Estética, pode proporcionar a
compreensão da existência humana de uma forma geral.
A filosofia possibilita ao estudante a reflexão e construção de um discurso
crítico, buscando os fundamentos e finalidades das Ciências Naturais, Ciências
Humanas e das Linguagens e Códigos. A atual problemática acerca dos valores
ético-político-estético tem um discurso válido e insubstituível na Filosofia, onde
procura resgatar a universalidade concreta do bem comum.
A Filosofia deve contribuir para a formação do homem unilateral capaz de
exercer plenamente a sua cidadania, através da linha pedagógica de preparação
geral para o exercício da cidadania e o mundo do trabalho.
OBJETIVOS GERAIS:
O objetivo do ensino de Filosofia no Ensino Médio é o desenvolvimento do
pensamento crítico através da vinculação dos conhecimentos filosóficos, culturais
e as vivências. Uma educação para a inteligibilidade supõe a constituição de um
conjunto de referências que pela articulação sistemática de conteúdos
problemáticos, linguagens e processos específicos de pensamentos permitam aos
alunos descobrir encadeamentos, estruturas, nos discursos diversos.
416
A Filosofia tem sua importância e utilidades para o aluno aprender a ter
idéias próprias, não se deixar guiar por idéias dominantes, compreender o
significado do mundo, da cultura das criações humanas, da sociedade, de cada
ser humano, conseguindo ter a consciência responsável para a busca da própria
felicidade e da realização total.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apropriar-se de conhecimentos e modos discursivos específicos da
Filosofia.
Compreender as configurações de pensamento, de sua constituição
histórica e de seu funcionamento interno, tendo em vista a constituição de
sistemas de referência.
Articular as teorias filosóficas e o tratamento de temas e problemas
científicos-tecnológicos, ético-políticos, sócio-culturais e vivenciais;
Entender da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do
pensamento.
Desenvolver procedimentos próprios do pensamento crítico: apreensão e
construção de conceitos, argumentação e problematização.
Desenvolver métodos e técnicas de leitura e análise de textos.
Produção de textos analíticos e reflexivos.
Desenvolver a discussão oral de modo sistemático.
Adquirir e reutilizar (transferir) conhecimentos, conceitos e procedimento.
CONTEÚDO ANUAL 3º ANO
Filosofia Política
Política e Poder
Democracia e participação política de todos
Ditadura: a concentração do poder político
Fundamentos do poder político:
Aristóteles (384-322 a.c.): o homem como animal político
Jean Bodim (1530-1596): a defesa do governo nas mãos de um só
Jean Bodim (1530 – 1596): a defesa do governo nas mãos de um só.
417
Thomas Hobles (1588 – 1679): o estado para domar o lobo do próprio
homem
Jean Jacques Rousseau (1712 – 1778): a vontade geral como único
fundamento legitimo.
Marx (1818 – 1883) e Engels (1820 – 1825): o estado como produto e
instrumento de controle da classe dominante
O Internacional e o capital
Materialismo Dialético: as idéias como reflexos ativos do mundo
Dialética: um modo de pensar as contradições
O poder das ideologias
O socialismo marxista
O Liberalismo
Estado de natureza e contrato
Sociedade civil: institucionalização do poder
Conceito de propriedade
Montesquieu e o Iluminismo
Rosseau e a Democracia Direta
O liberalismo francês e inglês do século XIX
O Totalitarismo
Fascismo e Nazismo: o totalitarismo da direita
Stalinismo: totalitarismo da esquerda
Liberalismo e Socialismo no Século XX
Neoliberalismo: solução ou problema?
O Socialismo no Século XX
Que fazer? O repensar Marx e Engels
Social – Democracia
Esquerda Social – democrata
O eurocomunismo
A crise do socialismo real
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
418
A Filosofia, como disciplina de ensino, é um conjunto particular de
conhecimentos com características próprias no que se refere à formação. É uma
disciplina cultural, pois a formação que propicia diz respeito à significação dos
processos culturais e históricos. Na aula, na leitura de textos e nos exercícios
operatórios de construção de conceitos e técnicas argumentativas; nas
discussões e elaboração de textos, é preciso levar em conta a significação dos
temas e assuntos em relação às situações de aprendizagem.
A crítica surge da capacidade dos alunos em formular questões e objeções
de maneira organizadas, e o quanto possível rigoroso conceitualmente. A prática
e integrar os alunos, provocando-os para a dúvida, a produção de inferências e
articulação da teoria e experiência é um procedimento pedagógico necessário. A
crítica é uma interpretação que exige perspectiva de análise, sistema de
referência e práticas discursivas adequadas, apoiadas em pesquisa elaboradas
para tal finalidade.
O programa de Filosofia para o Ensino Médio é composto por temas da
história da Filosofia nas áreas filosóficas: étnico-político-científico-estético,
referidos ou não a problemas imediatos, sociais, culturais e vivenciais. E também
poderá ser escolhido um recorte sobre um assunto vivencial de interesse dos
alunos, onde o mesmo será exposto, debatido, analisado, sem perder a
especificidade filosófica. Os assuntos discutidos poderão ser vinculados ao
imaginário dos alunos e suas opiniões, justificações, teorizações, idéias sob a
forma de valores.
Os conteúdos serão flexíveis, entretanto, será acentuada uma direção para
a determinação de assuntos estratégicos para efetivar o valor formativo da
disciplina. E também será mantida a exploração do contato da Filosofia com as
demais disciplinas do currículo; para estender a experiência do conhecimento,
suas articulações metodológicas e históricas. A atividade filosófica será racional e
dinâmica traduzindo e retraduzindo continuamente as relações entre teorias e
experiências vivenciais.
Serão desenvolvidos os princípios metodológicos da atividade intelectual
como desenvolvimento das capacidades de análise e de leitura; de técnicas de
raciocínio e argumentação; de métodos de questionamento, problematização e
expressão.
419
AVALIAÇÃO
A Filosofia em suas práticas pedagógicas visa o desenvolvimento de
habilidades para construir e avaliar proposições, construir unidades de
significação, produzir conjuntos sistematizados de conhecimentos que funcionem
como produção teórica: articulação entre concepções da realidade e experiência
vivencial.
A avaliação feita através de apresentação de argumentos, análises,
sínteses, trabalhos individuais e de grupos, provas objetivas, provas subjetivas,
pesquisas, participação em sala de aula, relações com os colegas de sala, textos,
análises de figuras, recortes de jornais e revista, em formas diversas elaboradas
pelo professor e onde as competências e habilidades objetivadas pela Filosofia
serão as seguintes: apropriação de conhecimentos e modos discursivos
específicos de Filosofia, compreensão das configurações do pensamento, de sua
contribuição histórica e de seu funcionamento interno visando à constituição de
sistemas de referência. Articulação das teorias filosóficas e o tratamento de temas
e problemas científico-tecnológico-ético-político-sócio-culturais e vivenciais.
Entendimento da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do
pensamento, desenvolvimento do pensamento crítico com conceitos,
argumentação e problematização. Desenvolvimento de métodos e técnicas de
leitura e análise de textos, produção de textos analíticos e reflexivos,
desenvolvimento da discussão oral de modo sistemático, aquisição e
transferência de conhecimentos, conceitos e procedimentos.
BIBLIOGRAFIA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Temas
de Filosofia. São Paulo, Moderna, 1992. 232 p.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando – Introdução à Filosofia. 2ª
ed São Paulo,
BAUDELAIRE, Charles. Obras Estéticas: Filosofia da imaginação criadora.
Rio de Janeiro, Vozes, 1993. 252 p.
BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar O Ser, O Conhecimento, A
Linguagem. 24ª ed. Rio de Janeiro, Vozes, 1997. 260 p.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 3ª ed., São Paulo, Ática, 1995. 440 p.
420
_______________.Filosofia Série Novo Ensino Médio. São Paulo Ática,
2003.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia Ser, Saber e Fazer. 8ª ed.,
São Paulo, Saraiva, 1993. 320 p.
DCEs. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Curitiba, SEED-PR,
2008.
GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. Terra de Pretos, terra de mulheres:
terra, mulher e raça num Bairro rural Negro. Brasília, Fundação Cultural
Palmares, 1995.
FILHO, Ives Gandra Martins. Manual esquemático de história da filosofia.
São Paulo, LTR, 1997. 383 p.
FLORES, Moacyr. (org.). Cultura Afro-Brasileira. Porto Alegre, Escola
Superior de Teologia São Lourenço de Brindes, 1980.
FOUGEYROLLAS, Pierre. A Filosofia em Questão. 2ª ed., Rio de Janeiro,
Paz e Terra, 1972. 137 p.
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo, Círculo do Livro, 1991.
519 p.
JOLIVET, R. Curso de Filosofia. 19ª ed., Rio de Janeiro, Agir, 1995. 447 p.
MENDES, Ademir A. P. & Outros. FILOSOFIA Ensino Médio. Curitiba,
SEED-PR, 2006.
MARÇAL, Jairo (org.). ANTOLOGIA de textos filosóficos. Curitiba, SEED-
PR, 2009.
RAMOS, Nuno. Entrevista do Le Monde – Filosofias. São Paulo, Ática,
1990.
421
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Matemática
Série: 3º ano Técnico Informática Integrado
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
A matemática, com sua linguagem própria, tem como objetivo fazer com que o
aluno desenvolva a capacidade de analisar, relacionar, comparar e compreender
o mundo em que está inserido, utilizando de suas idéias prévias e aplicando
processos interdisciplinares, contextualização, relação efetiva entre teoria e
prática, não deixando de envolver valores humanos, tecnológicos, sociais e
culturais fazendo com que o educando seja um indivíduo com o conhecimento em
construção e capaz de exercer sua cidadania. A matemática deve ser vista pelo
aluno como um conjunto de técnicas e estratégias para serem aplicadas ás outras
áreas do conhecimento, assim como para a atividade profissional fornecendo
conhecimentos básicos científicos que permitam a compreensão da importância
de sua aplicação tanto nas organizações quanto na sociedade.
CONCEITOS QUE SERÃO TRABALHADOS
A disciplina da matemática tem como propósito principal criar um espaço de
reflexão, discussão e problematização em torno de temas e questões
fundamentais da matemática. Portanto a matemática tem o valor formativo que
ajuda a estruturar o pensamento e o raciocínio dedutivo, porém, também
desempenha um papel instrumental, pois é um ferramenta que serve para
resolução de problemas da vida cotidiana e para muitas tarefas específicas em
quase todas as atividades humanas.
Portando o aluno ao analisar vai valorizar informações provenientes de diferentes
fontes, utilizando ferramentas matemáticas para formar uma opinião própria que
lhe permita expressar-se criticamente, tornando um cidadão para sociedade.
METODOLOGIA
422
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a linguagem e com a notação
matemática, registrando todas as etapas.
Através de algumas situações:
• Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
• Propor a execução e resolução de exercícios.
• Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
• Material concreto (material dourado, jogos de lógica, jornal, revistas e
etc.).
• Livro didático.
• TV Pendrive.
• Vídeo.
• Quadro negro e giz.
• Material sucata (...)
• Internet.
• Confecções de jogos.
• Trabalhos coletivos e individuais, etc.
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
423
• Trabalho em grupo e individual.
• Correção de atividades.
• Avaliações orais e escritas.
• Desempenho do aluno.
• Confecção de material.
• Competições de jogos.
• Avaliação da disciplina de matemática será somativa,
Projeto Afro: Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino
de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão
trabalhados esses conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais.
Sugestão de leitura, interpretação de gráficos...
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estruturastes: Geometria
Específicos: Geometria Analítica
Geometria Analítica
O ponto
Distância entre dois pontos
Ponto médio de um segmento
Condição de alinhamento de três pontros
Equação geral da reta
Equação segmentaria da reta
Equação paramétrica
Coeficiente angular de uma reta
Equação reduzida da reta
Equação da reta, dados um ponto e a direção
Condição de paralelismo – paralelas
Condição de perpendicularismo – perpendiculares
Distância de ponto e reta.
Estruturantes: Números e Álgebra
Específicos:Números Complexos
Números Complexos
424
Conjuntos dos números complexos
Equações do segundo grau com raízes complexas
Forma algébricas de um número complexos
Classificação de um número complexo
Potências da unidade imaginária ( i )
Adição, Subtração de números complexos
Conjugado de um número complexo
Multiplicação e Divisão de um número complexo
Plano de Gaus
Módulo de um número complexo
Argumento de um número complexo
Representação geométrica
Forma trigonométrica
Potenciação
Estruturantes: Números e Álgebra
Específicos: Polinômios
Polinômios
Definição, grau de um Polinômio
Valor numérico de um polinômio
Identidade de polinômios
Polinômio identificamente nulo
Adição e Subtração de polinômio
Multiplicação e Divisão de polinômio
Teorema do resto
Teorema de D’ Alembert
Dispositivo prático de Briot - Ruffini
Estruturantes: Números e Álgebra, Tratamento da Informação
Específicos: Equações algébricas
Equações algébricas
Definição, raiz ou zero de uma algébrica
Teorema fundamental da algébrica
Decomposição em fatores do 1º grau
Relação de Girard
425
Multiplicação de uma raiz
Resolução de problema
Construção planilha eletrônica
BIBLIOGRAFIA
Matemática, Aula por Aula – Xavier e Barreto
Matemática- Jorge Daniel Silva e Valter dos Santos Fernandes
Geometria – Emenes, Jakubo, Lellis.
Modelagem matemática e os professores – Barbosa, J.C.
Informática e educação matemática – Borba, M. C; Penteado, M.G.
Didática da resolução de problemas – Dante, L. R.
Etnomatemática – D´Ambrósio
426
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Sociologia
Série: 3º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
A importância da disciplina Sociologia está sustentada no pressuposto de
que pode desenvolver a perspectiva sociológica através da problematização da
realidade próxima dos educandos a partir de diferentes perspectivas, bem como,
pelo confronto com realidades culturalmente distantes e sua reinserção nos
currículos em um cenário de abertura democrática reforça a idéia de que a
disciplina também pode ajudar na consolidação da democracia, uma vez que
contribui para a formação de um sujeito crítico e consciente. A Sociologia
possibilita ao aluno o acesso a instrumentos que o estimulam a agir de forma
crítica e transformadora no seu cotidiano. Do ponto de vista dos conteúdos,
elaboramos a proposta com o objetivo de oferecer ao aluno, linhas gerais do
conhecimento como atividade humana, da origem da Sociologia e de seu papel
enquanto ciência no estudo da realidade social. Colocamos ainda como
elementos necessários para o currículo, a apropriação pelos alunos das
contribuições sociológicas básicas de Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx . A
partir destas linhas gerais, complementaremos nossa proposta curricular com o
estudo de textos sobre a realidade social importantes para sua compreensão e
elaboração de uma visão crítica. Estes textos estão distribuídos nas áreas que
compõem as Ciências Sociais (Sociologia, Antropologia e Política), versando
sobre assuntos de importância fundamental para discernimento do
funcionamento, dos interesses e dos conflitos existentes na sociedade. Estão
contempladas as questões sobre a cultura e ideologia, instituições sociais e
poder, trabalho, Cidadania e Movimentos Sociais.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
427
OBJETIVOS
Recorte histórico delimitando tempos e espaços.
Analisar a possível relação entre o Esporte de rendimento X qualidade de
vida.
Análise dos diferentes esportes no contexto social e econômico.
Estudar as regras oficiais e sistemas táticos.
Organização de campeonatos, torneios, elaboração de Súmulas e
montagem de tabelas, de acordo com os sistemas diferenciados de disputa
(eliminatória simples, dupla, entre outros).
Análise de jogos esportivos e confecção de Scalt.
Provocar uma reflexão acerca do conhecimento popular X conhecimento
científico sobre o fenômeno Esporte.
Discutir e analisar o Esporte nos seus diferenciados aspectos:
enquanto meio de Lazer.
CONTEÚDO ANUAL:
1.Trabalho, Produção e Classes
1.1O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades;
1.2O trabalho na sociedade escravista no Brasil (Lei n.10.639/03)
1.3Desigualdades sociais: estamentos, castas, classes sociais
1.4Organização do trabalho nas sociedades capitalistas e suas
contradições;
1.5Globalização e Neoliberalismo;
1.6Relações de trabalho;
1.7Trabalho no Brasil.2
Conteúdo Estruturante: Poder, Política e Ideologia
Formação e desenvolvimento do Estado Moderno;
Democracia, autoritarismo, totalitarismo
Estado no Brasil;
Conceitos de Poder;
Conceitos de Ideologia;
Conceitos de dominação e legitimidade;
428
As expressões da violência nas sociedades contemporâneas
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Desenvolvimento de trabalhos (em forma escrita, peças teatrais, musicais,
dinâmicas, poesias etc.) sempre em grupos com apresentação para toda a classe,
salientando necessidade de colaboração e participação entre os membros;
Aulas expositivas dialogadas como forma de esclarecimento dos
conteúdos;
TV Multimídia;
Apresentação de vídeos;
Utilização do laboratório de informática;
Utilização de músicas, revistas e jornais.
Projeto Afro
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas. Organizar e vivenciar atividades esportivas, trabalhando com
construção de tabelas, arbitragens, súmulas e as diferentes noções de
preenchimento. Apropriação acerca das diferenças entre esporte da escola, o
esporte de rendimento e a relação entre esporte e lazer. Compreender a função
social do esporte. Reconhecer a influência da mídia, da ciência e da indústria
429
cultural no esporte. Compreender as questões sobre o doping, recursos ergo
gênicos utilizados e questões relacionadas a nutrição.
Reconhecer a apropriação dos jogos pela indústria cultural, buscando alternativas
de superação. Organizar atividades e dinâmicas de grupos que possibilitem
aproximação e considerem individualidades.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação:
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
CASTRO, Ana M.ª. de; DIAS, E. Fernandes. (orgs.). Introdução ao
Pensamento sociológico: coletânea de textos de Durkheim, Weber, Marx e
Parsons. 9.ª ed. São Paulo: Moraes, 1992.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. Diretrizes
Curriculares da Educação Básica – Sociologia. Curitiba – Paraná, 2008.
FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. São Paulo: Petrópolis, RJ:
Vozes, 1977.
MICELI, Sérgio (org.). História das Ciências Sociais no Brasil (Volume 1).
São Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais: IDESP, 1989
430
SILVA, Ileizi L. F. Sociologia: Conteúdos e Metodologias de Ensino.
(Proposta Preliminar Para Discussão Na Semana Pedagógica Do Núcleo
De Educação De Londrina – 2003/2004). Londrina: Laboratório de Ensino
de Sociologia; Depto. Ciências Sociais da UEL, 2003, mimeo 12pp
431
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Inglês Técnico
Série: 3º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
Espera-se que através da aquisição desses conteúdos o aluno juntamente
com todos os outros conteúdos apreendidos durante o ano de forma
interdisciplinar possa estar apto para avançar sempre, no que diz respeito ao seu
aprimoramento enquanto aluno e cidadão, considerando a necessidade de
acentuar a aprendizagem na área técnica por se tratar de alunos que optaram
pelo ensino técnico em informática, respeitando sempre seus limites cognitivos e
emocionais. O 1ª ano os alunos estão em uma fase onde a descoberta de si como
adolescente está mais acentuada existe muita confusão , por isso se
acrescentara-se também ao conteúdo textos em inglês que abordem esses
assuntos para melhor levá-los a passar por essa fase. Buscara-se além da
aplicação dos conteúdos normais da série acrescentar algumas revisões que
serão importantes para a aquisição dos conteúdos de 1º ano que se juntaram aos
demais dos anos seguintes para melhor prepará-los para o amadurecimento que
já se faz necessário acentuar-se mais. Espera-se que os alunos percebam a
importância de se aprender o inglês, como língua estrangeira, considerando a
importância da mesma como língua universal, considerando que a compreensão
da língua o levará a compreensão de uma cultura diferente e esse tipo de
conhecimento amplia os nossos horizontes enquanto cidadão de um mundo
globalizado.
Observação: Todo o conteúdo é levado ao aluno de forma
intertextualizada, em formato de textos de contemplem a sua idade e que tratem
de temas que despertem a curiosidades dos alunos pelos assuntos abordados
Conteúdos Estruturantes
Discurso enquanto prática social ( Leitura, oralidade e escrita)
Conteúdos Específicos:
textos significativos
432
gêneros discursivos
leitura
Tema do texto
Interlocutor
Finalidade do texto
Aceitabilidade
situacionalidade (em que momento foi produzido...)
Temporalidade
Discurso direto e indireto
Policemia
Marcas lingüísticas:
Present Continuous: adverbs of manner
Simple Present – affirmative form
Simple Present – negative and interrogative forms/ -ing form after
preposition: some, many, most, all
Can + be able to: adverbs of frequency; personal pronouns (subject ×
object)
Simple Past – regular verbs × irregular verbs
Possessive pronouns; possessive case of nouns
Countable × uncountable nouns: plural of nouns: much, many, little, few
Too (two meaning): also, as well; imperative; reflexive pronouns; have to
Indefinite pronbouns – someone, anything, etc
Relative pronouns – who, which, that, (conjuction)
adjective × adverbs – comparatives
Adjective × adverbs – superlatives
Past Continuous
Past Perfect
Holidays in the USA
Observa-se aqui que por se tratar de um curso técnico os conteúdos
específicos serão aplicados através de textos direcionados para a
linguagem técnica.
What’s a Computer?
The Computer System.
433
The Pré-History of Computer.
The Modern Age of Computer.
The Living in the Future.
The Long and Winding Road of Information System.
Computers and the Linguistic (R)Evolution.
In the Heart of Computer.
Encaminhamentos Metodológicos e Recursos Didáticos: Observa-se aqui o fato
de que se trata de alunos que estão iniciando o ensino médio e não pode-se
deixar de observar que além da formação humana, há também que se considerar
a formação para futuros vestibulares e concursos por isso o peso maior na
cobrança do conteúdo científico para uma melhor preparação para as cobranças
do futuro,observando sempre o limite em que cada aluno se encontra, buscara-se
estar associando os novos conteúdos à revisões periódicas e paralelas para que
o mesmo possa apropriar-se dos conteúdos de forma gradual e significativa.
Como se trata de alunos que estão em uma idade muito visual, acostumadas a
uma nova realidade mais dinâmica por causa da tecnologia que a cada dia mais
faz parte de nossas vidas, buscara-se levar esses conteúdos através da
exposição oral e escrita, e também explorara-se a TV Pen Drive através de vídeos
e músicas procurando levar os conteúdos de maneira mais atrativa ao aluno,
também estará se buscando o recurso da pesquisa na utilização do laboratório
de informática. Outra maneira de aproveitar mais as aulas será a utilização dos
trabalhos em grupos para reforçar a aprendizagem de quem possa ter uma maior
dificuldade na aprendizagem da LEM. Após o primeiro conselho, quando já se
conheceu melhor a dinâmica de cada aluno, as mudanças necessárias serão
feitas para adequar o aluno a melhor maneira de levá-lo a aprendizagem.
Critérios de Avaliação: A Avaliação será feita em parte de forma paralela aula a
aula através das atividades feitas durante a aula e a maneira como o aluno lidou
com as suas dificuldades e superou-a. Também através de trabalhos de pesquisa,
e com provas após cada conteúdo para se ter certeza se houve ou não
aprendizagem do mesmo. Bimestralmente uma prova com os conteúdos do
434
mesmo após as recuperações paralelas, se necessária, será aplicada para uma
melhor noção e afirmação por parte do aluno se houve ou não aprendizagem.
Referências: Além de todos os recursos disponíveis na Internet impossíveis de se
citar pois os mesmos serão utilizados durante o ano através dos prepara das
aulas também contara-se com os seguintes livros que serão a base dos
conteúdos específicos:
Ingles - Amadeu Marques
Inglês. Com. Textos para Informática – Décio Torres Cruz/ Alba Valéria
Silva/ Marta Rosas
Atividades retiradas da Internet
DCE
PPP
435
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura
Série: 3º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
Desenvolver uma atitude receptiva diante de leituras desafiadoras que
estimulem a capacidade de pensar. Identificar, refletir e operar os elementos
gramaticais do texto.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Desenvolver estudo de casos;
Pratica de leitura, escrita e oralidade;
Analise Lingüística;
Estimular o espírito de investigação
Conhecer a realidade do educando como ponto de partida
Relação teoria/pratica
Interação afetiva
Ensinar valores
Respeitar e valorizar à individualidade, à diversidade e à capacidade do educando
CONTEÚDO ANUAL
1.LEITURA:
o Conteúdo temático;
o Interlocutor;
o Intencionalidade do texto;
o Aceitabilidade do texto;
o Informatividade;
436
o Situacionalidade;
o Intertextualidade;
Temporalidade;
o Discurso ideológico presente do texto;
o Vozes sociais presentes no texto;
o Elementos composicionais do gênero;
o Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do
texto;
o Partículas conectivas do texto;
o Progressão referencial no texto;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação e recursos gráficos.
3.1Semântica:
o Operadores argumentativos;
o Polissemia;
o Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;
o Expressões que denotam ironia e humor no texto.
4. ESCRITA:
o Conteúdo temático;
o Interlocutor;
o Intencionalidade do texto;
o Informatividade;
o Situacionalidade;
4.6 Intertextualidade;
Temporalidade;
Vozes sociais presentes no texto;
Elementos composicionais do gênero;
o Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do
texto;
o Partículas conectivas do texto;
o Progressão referencial no texto;
437
o Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação e recursos gráficos;
o Sintaxe de regência;
7.6Sintaxe de concordância;
Processo de formação das palavras;
Vícios de linguagem;
Semântica:
Operadores argumentativos;
Modalizadores;
Polissemia.
14. ORALIDADE:
14.1Conteúdo temático;
14.2Finalidade;
14.3Aceitabilidade do texto;
14.4Informatividade;
14.5Papel do locutor e interlocutor;
14.6Elementos extralingüísticos : entonação, expressões faciais, corporal e
gestual, pausas.
14.7Adequação do discurso ao gênero;
14.8Turnos de fala;
14.9Variações lingüísticas ;
14.10Marcas lingüísticas : coesão, coerência, gírias, repetição;
14.11Elementos semânticos;
14.12Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições,
etc.)
14.13Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de
algumas situações:
438
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
439
Instrumentos de avaliação:
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
Novas Palavras 1ª. Série – Emilia Amaral, Mauro Ferreira, Ricardo Leite,
Severino Antonio
Fontes complementares:
http://www.geocities.com/alcalina.geo/39litera/trova.htm
Diretrizes curriculares da educação básica – língua português
Viva português – Elizabeth Campos Vol. 1
440
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Suporte Técnico
Série: 3º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
Ensino dos componentes de hardware e sua importância. Montagem de
microcomputador e seus periféricos. Instalação, configuração e manuseio de
Sistemas Operacionais Livres Identificar a compatibilidade dos periféricos;
diagnosticar problemas comuns de hardware e software. Manutenção e
atualização de hardware e software e implantação de sistema de segurança.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVO:
Fazer com que o aluno conheça os tipos e as mais diversas tecnologias de
hardware, conhecendo profundamente o seu funcionamento e distinguindo a
compatibilidade. Saber manuseá-lo com segurança e conhecer as técnicas para
montagem de um computador.
O aluno também terá habilidade para instalação e configuração dos sistemas
operacionais mais utilizados e suas diferenças.
CONTEÚDOS
1-Eletricidade Estática
1.9.1 Multímetro
1.10 Correte Elétrica
1.11 Energia elétrica
1.12 fonte de alimentação
1.13 Filtro de Linha
1.14 Estabilizador
441
1.15 No-Breaks
1.16 Tomada do Micros
1.17 Aterramento
2- Montando o Computador
2.1 Ferramentas
2.2 Bancada
2.3 Rodeiro de Montagem
2.4 Instalando os fios do Painel Frontal
2.5 Parafusos de Fixação da Placa Mãe
2.6 Instalação do ( memória,Processador, Cooler, Drive CR/DVD, Fonte de
alimentação)
3 Setup
3.1 Configuração Básica
3.2 Menu Principal
3.5 Standard CMOS Setup
3.6 Formatar o Disco Rígido
3.5 Sistema Operacional
3.6 Particionamento
3.7 Sistema de Arquivos
3.8Sistema FAT-16
3.9 Sistema Fat -32
3.10 Windows
3.11 Linux
3.12 Instalação dos Drives
3.13 Office
4 Instalar software de segurança
4.1 anti Vírus
4.2 Anti Spyware,
4.3 Firewall
5- Procedimento de segurança
5.1 Localização dos defeitos
5.2 Defeitos Sinalização ( Hardware, Software,Beeps, Mensagens)
442
6- manutenção Preventiva
6.1 Preventiva Física
6.2 Preventiva Lógica
6.3 - Práticas de prestação de serviços no mercado externo.
6.4 Apagando Arquivos Temporários
6.5 Desinstalar Programas
6.6 Limpeza do Registro do Windows
6.7 Limpeza dos Cookies e do Histórico
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e sugerir
diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de atividades
para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
443
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação:
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
MORIMOTO, Carlos. Hardware PC: Treinamento & Manual Completo.
BookExpress. 2000 (LT) TORRES, Gabriel. Hardware: Curso Completo
ISBN: 8573231157 3ª edição AXCEL BOOKS VASCONCELOS, Laercio.
Como cuidar bem de seu micro. Rio de Janeiro: Lvc,1995 200p.
Sites da Internet
VASCONCELOS, Laércio.(http://www.laercio.com.br).
MORIMOTO, Carlos. (http://www.guiadohardware.net).
TORRES, Gabriel. (http://www.gabrieltorres.com.br)
444
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Analise e Projeto
Série: 4 Ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
A analise e projeto de sistemas é um campo ativo e importante no
desenvolvimento de software, no qual os analistas aprendem continuamente
novas técnicas e abordagens para desenvolver sistemas de forma mais efetiva e
eficiente. A importância desta disciplina no Curso Técnico em Informática é fazer
com que os educando entendam os problemas para que possam analisar e
projetar sistemas. A disciplina introduz cada uma das técnicas principais, explica
seu conceito, apresenta exemplos fazendo com que os alunos pratiquem e
executem um projeto. Após o término do curso de técnico em informática o
educando será capaz de identificar as etapas do ciclo de vida de um sistema e
executá-la na prática elaborando um projeto, despertar no aluno a capacidade de
um desenvolvimento de sistema englobando toda a parte de percepção,
comunicação, especificação, projeto, implementação, avaliação, suporte e
manutenção de sistemas e de tecnologias de processamento e transmissão de
dados e informações, incluindo hardware, software, aspectos organizacionais e
humanos, visando a aplicações na produção de bens, serviços e conhecimentos.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a planejar, analisar para o desenvolvimento de software;
Habilitar o aluno no uso de técnicas de análise e projeto de sistemas;
Desenvolver estudo de casos;
Capacitar o educando a aplicação teórica e prática da análise;
Utilização de ferramentas automatizadas.
445
Identificar as etapas da criação do Dicionário de dados;
Identificar etapas de construção de Diagramas;
Construir Diagramas;
Interpretar os Diagramas;
Desenvolver projetos através de técnicas e metodologias para o
desenvolvimento de softwares;
Identificar características da metodologia orientada a objetos;
Reconhecer técnicas de modelagem orientado a objetos;
Elaborar diagramas nas ferramentas informatizadas;
CONTEÚDOS
1. Conceitos e fundamentos de desenvolvimento estruturado de sistemas de
informações;
1.1 Tipos de Sistemas:
1.1.1 Sistemas Naturais.
1.1.2 Sistemas Artificiais.
1.2 Eventos de um sistema
1.2.1 Importação
1.2.2 Exportação
1.2.3 FeedBack
1.2.4 Redundância
2. Fases da concepção de projetos
2.1 Ciclo de vida de sistemas
2.1 Requisitos
2.2 Análise
2.3 Projetos
2.4 Codificação
2.5 Teste
2.6 Manutenção
3. Técnicas da Fase de Análise
3.1 Modelo Ambiental
3.1.1 Declaração de Objetivos
3.1.2 Diagrama de Contexto
446
3.1.3 Lista de Eventos
3.2 Modelos Comportamental
3.2.1 Diagrama de Fluxo de Dados
3.2.2 Diagrama de Fluxo de Dados Individual
3.2.3 Diagrama de Fluxo de Dados Ascendente
4. Dicionário de Dados;
4.1 Dicionário de Elemento de Dados
4.2 Dicionário de Fluxo de Dados
4.3 Dicionário de Depósito de Dados
5. Especificação de processos;
6. Objetivo e importância dos relatórios de sistema;
7. Metodologia Orientada a Objetos (MOO)
7.1 Caso de uso
7.2 Ator
7.3 Diagrama de Classe
7.4 Diagramas de Interação
7.4.1 Diagrama de Seqüência
7.4.2 Diagrama de Colaboração
7.5 Relacionamentos
8. Linguagem de Modelagem Unificada (UML)
9. Apresentação de projeto final.
9.1 Elaboração do TCC
METODOLOGIA
O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e sugerir
diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de atividades
para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
447
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
Laboratório de Hardware
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em
situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais
como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu papel,
tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo, participativo
e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo José Both)
Instrumentos de avaliação
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
448
Provas.
BIBLIOGRAFIA
CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental. Editora Interciência, Rio
de Janeiro, 2000.
DEMARCO, Tom. Análise Estruturada e Especificação de Sistemas. São Paulo:
Editora Campus, 1989
DAVID. W. S. Análise e projeto de sistema uma abordagem estruturada. RJ. LTC,
1994.
GANE, C & SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro , LTC,
1983.
449
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Internet e Programação Web
Série: 4º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
Proporcionar conhecimentos teórico/prático em Programação para Web
fornecendo conhecimentos básicos nas linguagens de programação existentes no
mercado. Uso do Bloco de Notas, Photoshop como editores de páginas HTML.
Codificação em HTML e Java script, PHP, Servidor Apache, conceitos básicos
sobre os protocolos FTP e HTTP, e hospedagem e manutenção de
sítios.Considerando as leis nº 10639/03 e n° 11645/08 que institui o ensino de
História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os
conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais
conteúdos.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a projetar e desenvolver aplicações para Internet através
do uso das principais tecnologias existentes atualmente no mercado.
Apresentar as tecnologias necessárias para o desenvolvimento de uma
aplicação dinâmica que possa ser executada em um ambiente Web.
CONTEÚDO ANUAL
1-Layout Desenvolvimento e design
2- Planejando um Web site
2.1 Determinado Objetivos
2.2 Escolhendo um Público Alvo
2.3 Compatibilidade entre Navegadores
2.4 Organizando a Estrutura do site
450
2.5 Decidindo o Armazenamento de Imagens e Arquivo e Som
2.6 Como Criar a aparência do site
3- Introdução à CSS (Cascading Style Sheets)
3.1 Inserindo Folha de Estilos
3.2 Usando folhas de estilos externa
4 Efeitos de Textos
4.1 Definindo alinhamento
4.2 Espaçamento entre letras
4.3 Definindo a caixa
5 Fontes
5.1 Tipo da Fonte
5.2 Estilos da fonte; Tamanho
6- Cores e Fundos
6.1 Cor frente; fundo
6.2 Definindo a repetição da imagem de fundo
7 Links e Cursores
7.1 Classes para links
7.2 Cursores
8 Margens e Bordas
8.1 Definindo margens
8.2 Definindo Bordas
8.3 Espaçamento interno das Bordas
9- Criar paginas com css
10- Publicação de web sites
10.1 Registrando um domínio
11-Introdução ao PHP
451
11.1-Conceitos básicos no PHP: sintaxe, constantes, variáveis, arrays, objetos,
operadores;
11.2 Estrutura de Controle: Bloco;IF;Switch;Do While; For; Comandos de
Repetição
12 Variáveis
12.1 Conversão de variável
12.2 Manipulação de variável
13 Embutindo PHP na HTML
14 Utilização PHP e MySQl
14.1- Conectando com banco de dados
14.1 Fazendo a conexão
14.2 Executando comandos SQL em um Programa PHP
14.3 Gerenciando um Banco de Dados
15- Segurança de arquivos e proteção de dados
METODOLOGIA
O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
Laboratório de Hardware
452
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em
situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais
como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA Marcus Garcia de, Rosa Priscila Cristina . Internet, Intranet e
Redes Corporativas. Editora Brasport.
453
SETZER, valdemas W. Fábio KON; Introdução á Redes Internet e seu uso,
São Paulo; Ed Edgard Blucher.
454
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Redes de Computadores
Série: 3º ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
Por menor e mais simples que seja uma rede de computadores precisa ser
gerenciado a fim de garantir, aos seus usuários, a disponibilidade de serviços a
um nível de desempenho aceitável. À medida que a rede cresce, aumenta a
complexidade de seu gerenciamento, forçando a adoção de ferramentas
automatizadas para a sua monitoração e controle.
A adoção de um software de gerenciamento não resolve todos os
problemas do responsável pela administração da rede. Para gerenciar um
recurso, é necessário conhecê-lo muito bem e visualizar claramente o que este
recurso representa no contexto da rede.
O gerenciamento de uma rede de computadores se justifica pelos
seguintes fatores.
As redes e recursos de computação distribuídos estão se tornando vitais
para a maioria das organizações. Sem um controle efetivo, os recursos não
proporcionam o retorno que a corporação requer Assim, tentar analisar em que
medida as políticas contribuem com a luta pela superação de ordem tecnológica,
entendendo as desigualdades raciais.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
• Discutir com o vocabulário adequado tanto sobre conceitos como sobre
aspectos tecnológicos de redes de computadores;
• Acompanhar autonomamente o desenvolvimento futuro da área;
• Desenvolver e analisar resultados de ensaios laboratoriais;
455
• Implementar aplicações utilizando comunicação remota;
• Projetar redes de computadores para ambientes com diferentes conjuntos de
requisitos.
CONTEÚDO ANUAL
1. Desempenho das Redes
1.3 Balanceamento de Carga
1.4 Ruond-robin
1.5 Balanceamento Inteligente
1.6 Disponibilidade Alta
2.Redes Ponto a Ponto
2.1 Cabeamento
2.2 Conectando Placa de Rede
2.3 Configurando Placa de Rede
2.4 Compartilhamento de Impressora
2.5 Compartilhamento de Arquivo
2.6 Internet Compartilhada
3.Montando uma Rede sem Fio
3.1Roteador Sem Fio;
3.2Placas Sem Fio;
3.3 Instalação Física de um Computador;
4. Configurações Default
4.1 ESSID;
4.2 O WEP;
4.3 O RADIUS;
5.Permissão de Acesso
6. Segurança na Rede
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
456
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
457
Instrumentos de avaliação
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
VASCONCELOS, Laércio.(http://www.laercio.com.br).
MORIMOTO, Carlos. (http://www.guiadohardware.net).
TORRES, Gabriel. (http://www.gabrieltorres.com.br)
458
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Banco de Dados
Série: 4 Ano Técnico Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
Desde o início da utilização dos computadores, sabemos que um sistema é
feito para aceitar entrada de dados, realizar processamentos e gerar saídas das
informações processadas. Com o tempo verificou-se a necessidade de armazenar
as informações geradas pelos programas de computadores. O armazenamento e
a recuperação das informações passaram a desempenhar um papel fundamental
na informática. Todos sabem que existem gigantescas bases de dados
gerenciando a vida das pessoas, que certamente contam com um importante
sistema de segurança e gerenciamento dos dados. Nas empresas é necessário
sempre se ter um sistema de segurança para que todas as informações fiquem
armazenadas em um único local, facilitando a sua gravação e tornando os dados
mais fáceis de serem manipulados. Um Banco de Dado, além de manterem todo
o volume de dados organizado, também executam tarefas e comandos que
podem ser previamente programadas por uma pessoa (um DBA – Data Base
Administrator) que define os serviços a serem realizados pelo sistema baseado
nas rotinas de sua empresa. Para isso, a importância da disciplina de Banco de
Dados, onde o educando irá adquirir o conhecimento de como elaborar e criar um
Banco de dados, mas para isso será necessário que o aluno do Curso Técnico
em Informática tenha conhecimentos, conhecimento esses adquiridos na
disciplina de Banco de Dados.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
459
Propiciar ao aluno conhecimento em SGDB para organização, modelagem,
integridade, armazenamento, integração, distribuição e empacotamento de dados.
Construir o interesse no aluno em desenvolver sistemas eficientes e
transformar dados em informação.
Definir os comandos SQL;
Descrever a funcionalidade de cada comando SQL;
Criar BD com linguagem SQL;
CONTEÚDOS
1. Conceitos e Características
1.1. Definições
1.2. Função
1.3. História
1.4. Abstração de dados
2. Tipos de Bancos de Dados
2.1 Modelo Conceitual
2.2 Modelo Lógico
2.3 Modelo Físico
2.4 Modelo Hierárquico
2.5 Modelo de Rede
2.6 Modelo Relacional
3. Modelo Entidade-Relacionamento
3.1 Entidade
3.2 Tupla
3.3 Chave
3.4 Relacionamento
3.5 Cardinalidade
4. Normalização de Dados, conceitos, funcionalidades e processos
4.1 Primeira Forma Normal
4.2 Segunda Forma Normal
4.3 Terceira Forma Normal.
5. Linguagem de Consultas – SQL básico
5.1 Conceitos e funcionalidades
460
5.2 Criar tabelas (create table)
5.3 Definir chave primária e secundária (alter table)
5.4 Inserir registros na tabela ( insert into)
5.5 Excluir tabela (drop table )
5.6 Consultar tabela ( select from )
6. Criando um Banco de Dados
6.1 Definições de dados
6.2 Criação de tabelas
6.3 Alteração da estrutura de uma tabela
6.3.1 Incluindo e excluindo linhas
6.3.2 Incluindo e excluindo colunas
6.4 Elaborando um Projeto de Banco de Dados
METODOLOGIA
O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
Laboratório de Hardware
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
461
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
INSTRUMENTO DE AVALIAÇAO
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental. Editora Interciência, Rio
de Janeiro, 2000.
DEMARCO, Tom. Análise Estruturada e Especificação de Sistemas. São Paulo:
Editora Campus, 1989
462
DAVID. W. S. Análise e projeto de sistema uma abordagem estruturada. RJ. LTC,
1994.
GANE, C & SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro , LTC,
1983.
463
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR – 2011
MODALIDADE: ENSINO PROFISSIONAL INFORMÁTICA INTEGRADO
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
SÉRIES: 4º
1.OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
A matemática, com sua linguagem própria, tem como objetivo fazer com que o
aluno desenvolva a capacidade de analisar, relacionar, comparar e compreender
o mundo em que está inserido, utilizando de suas idéias prévias e aplicando
processos interdisciplinares, contextualização, relação efetiva entre teoria e
prática, não deixando de envolver valores humanos, tecnológicos, sociais e
culturais fazendo com que o educando seja um indivíduo com o conhecimento em
construção e capaz de exercer sua cidadania. A matemática deve ser vista pelo
aluno como um conjunto de técnicas e estratégias para serem aplicadas ás outras
áreas do conhecimento, assim como para a atividade profissional fornecendo
conhecimentos básicos científicos que permitam a compreensão da importância
de sua aplicação tanto nas organizações quanto na sociedade.
2. CONCEITOS QUE SERÃO TRABALHADOS
A disciplina da matemática tem como propósito principal criar um espaço de
reflexão, discussão e problematização em torno de temas e questões
fundamentais da matemática. Portanto a matemática tem o valor formativo que
ajuda a estruturar o pensamento e o raciocínio dedutivo, porém, também
desempenha um papel instrumental, pois é um ferramenta que serve para
resolução de problemas da vida cotidiana e para muitas tarefas específicas em
quase todas as atividades humanas.
Portando o aluno ao analisar vai valorizar informações provenientes de diferentes
fontes, utilizando ferramentas matemáticas para formar uma opinião própria que
lhe permita expressar-se criticamente, tornando um cidadão para sociedade.
3. METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e sugerir
diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de atividades
464
para que o aluno se familiarize com a linguagem e com a notação matemática,
registrando todas as etapas.
Através de algumas situações:
• Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
• Propor a execução e resolução de exercícios.
• Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
• Material concreto (material dourado, jogos de lógica, jornal, revistas e etc.).
• Livro didático.
• TV Pendrive.
• Vídeo.
• Quadro negro e giz.
• Material sucata (...)
• Internet.
• Confecções de jogos.
• Trabalhos coletivos e individuais, etc.
4. AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em
situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais
como:
• Trabalho em grupo e individual.
• Correção de atividades.
• Avaliações orais e escritas.
465
• Desempenho do aluno.
• Confecção de material.
• Competições de jogos.
• Avaliação da disciplina de matemática será somativa,
5. Projeto Afro
5.1 Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de História
e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados esses
conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão de
leitura, interpretação de gráficos...
1. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Estruturastes: Tratamento da Informação
• Específicos: Matemática financeira
1. Matemática Financeira
1.1 Razão
1.2 Proporção
1.3 Regra de Três
1.4 Porcentagem
1.5 Capitalização Simples
1.6 Descontos simples ( por dentro e por fora )
1.7 Construção de gráficos
1.8 Planilha eletrônica
1.9. Cálculo visual
• Estruturastes: Tratamento da Informação
• Específicos: Matemática financeira
2. Matemática Financeira
2.1 Capitalização composta
2.2 Juros composto
2.3 Lucro
2.4 Desconto composto ( por fora e por fora)
2.5 Cálculos de taxas
466
2.6 Cálculo prestações vendas a prazo
2.7 Amortização
2.8 Depreciação
2.9 Esquema padrão de uma calculadora financeira
2.10 Construção de gráficos
2.11 Planilha eletrônica
• Estruturantes: Tratamento da Informação
• Específicos: Matemática Estatística
1. Matemática Estatística
1.1 Noções de Estatística
1.2 Freqüência, taxa percentual e gráfico de setores
1.3 Gráfico em colunas ou em barras
1.4 Distribuição agrupamento de freqüências
1.5 Representação gráfica da distribuição agrupada de freqüências
1.6 Polígono de freqüências
1.7 Medidas de tendência central ou de posição
1.8 Construção de gráficos
1.9 Planilha eletrônica
1.10. Cálculo visual
• Estruturantes: Tratamento da Informação
• Específicos: Matemática Estatística
1. Matemática Estatística
1.1 Mediana
1.2 Cálculo da mediana de uma distribuição de dados agrupados
1.3 Moda
1.4 Média Aritmética
1.5 Média Ponderada
1.6 Média aritmética de uma distribuição de valores com dados agrupados.
1.7 Construção de gráficos
1.8 Planilha eletrônica
467
1.9. Cálculo visual
2. BIBLIOGRAFIA
Matemática, Aula por Aula – Xavier e Barreto
Matemática- Jorge Daniel Silva e Valter dos Santos Fernandes
Geometria – Emenes, Jakubo, Lellis.
Modelagem matemática e os professores – Barbosa, J.C.
Informática e educação matemática – Borba, M. C; Penteado, M.G.
Didática da resolução de problemas – Dante, L. R.
Etnomatemática – D´Ambrósio
Matemática Financeira e suas Aplicações – Assaf. Neto, alexandre
Matemática Comercial e Financeira – Parente, Eduardo & Caribe, Roberto
468
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR – 2011
MODALIDADE: ENSINO PROFISSIONAL INFORMÁTICA INTEGRADO
DISCIPLINA: FILOSOFIA
SÉRIES: 4º
JUSTIFICATIVA
A Filosofia ocupa-se com as condições e os princípios do conhecimento
racional e verdadeiro, com a origem, a forma e o conteúdo dos valores éticos,
políticos, artísticos e culturais, com a compreensão das causas e das formas da
ilusão e dos preconceitos no plano individual e coletivo, transformações históricas
dos conceitos, das idéias e dos valores.
A Filosofia também estuda a consciência e suas modalidades:
percepção, imaginação, memória, linguagem e inteligência, experiência, reflexão,
comportamento, vontade, desejos, paixões, procurando descrever as formas e os
conteúdos dessas modalidades de relação entre o ser humano e o mundo, do ser
humano consigo mesmo e com os outros.
A Filosofia visa também o estudo e a interpretação de idéias ou
significações como: realidade, mundo, natureza, cultura, história, subjetividade,
objetividade, diferença, repetição, semelhança, conflito, contradição, mudança,
etc...
A Filosofia se interessa por aquele instante em que a realidade natural, o
mundo das coisas, e a história, o mundo dos homens, tornam-se estranhas,
espantosas, incompreensíveis e enigmáticas.
A Filosofia é a análise das condições da ciência, da religião, da arte, da
moral, sendo também a reflexão onde cada um volta à consciência para si mesmo
para conhecer-se como capacidade para o conhecimento, sentimento e ação e
também como crítica das ilusões e dos preconceitos individuais e coletivos, das
teorias e práticas científicas, políticas e artísticas. As atividades de análise,
reflexão e crítica são orientadas para a elaboração filosófica de significações
gerais sobre a realidade e os seres humanos, considerando as leis nº. 10639/03 e
11645/08 que institui o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e
Indígena, também serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do
curso perpassando todos os demais conteúdos.
469
A Filosofia é uma reflexão crítica sobre os procedimentos e conceitos
científicos, origens e formas das crenças religiosas, formas de poder, artes,
trabalho.
A Filosofia é um saber verdadeiro que deve ser usado em benefício dos
outros seres humanos.
A Filosofia no currículo do Ensino médio justifica-se pelo seu valor,
historicamente consagrado, de formação, cujo objeto de estudo são os
pensamentos e valores, dentro da dinâmica das sociedades, sendo um requisito
indispensável para a elaboração das referências que permitem a articulação entre
os conhecimentos, a cultura, as linguagens e a experiência dos alunos. O mundo
contemporâneo com suas múltiplas particularidades e especificações, nos lançam
a desafio de sua compreensão, como possibilidade única de manter com ele uma
interação consciente. A Filosofia através a Teoria do Conhecimento, da
Epistemologia, da Lógica da Política, da Ética e da Estética, pode proporcionar a
compreensão da existência humana de uma forma geral.
A filosofia possibilita ao estudante a reflexão e construção de um
discurso crítico, buscando os fundamentos e finalidades das Ciências Naturais,
Ciências Humanas e das Linguagens e Códigos. A atual problemática acerca dos
valores ético-político-estético tem um discurso válido e insubstituível na Filosofia,
onde procura resgatar a universalidade concreta do bem comum.
A Filosofia deve contribuir para a formação do homem unilateral capaz
de exercer plenamente a sua cidadania, através da linha pedagógica de
preparação geral para o exercício da cidadania e o mundo do trabalho.
OBJETIVOS GERAIS:
O objetivo do ensino de Filosofia no Ensino Médio é o desenvolvimento
do pensamento crítico através da vinculação dos conhecimentos filosóficos,
culturais e as vivências. Uma educação para a inteligibilidade supõe a
constituição de um conjunto de referências que pela articulação sistemática de
conteúdos problemáticos, linguagens e processos específicos de pensamentos
permitam aos alunos descobrir encadeamentos, estruturas, nos discursos
diversos.
470
A Filosofia tem sua importância e utilidades para o aluno aprender a ter
idéias próprias, não se deixar guiar por idéias dominantes, compreender o
significado do mundo, da cultura das criações humanas, da sociedade, de cada
ser humano, conseguindo ter a consciência responsável para a busca da própria
felicidade e da realização total.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Apropriar-se de conhecimentos e modos discursivos específicos da Filosofia.
- Compreender as configurações de pensamento, de sua constituição histórica e
de seu funcionamento interno, tendo em vista a constituição de sistemas de
referência.
- Articular as teorias filosóficas e o tratamento de temas e problemas científicos-
tecnológicos, ético-políticos, sócio-culturais e vivenciais;
- Entender da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do
pensamento.
- Desenvolver procedimentos próprios do pensamento crítico: apreensão e
construção de conceitos, argumentação e problematização.
- Desenvolver métodos e técnicas de leitura e análise de textos.
- Produção de textos analíticos e reflexivos.
- Desenvolver a discussão oral de modo sistemático.
- Adquirir e reutilizar (transferir) conhecimentos, conceitos e procedimento.
CONTEÚDO ANUAL 3º ANO
Filosofia Política
- Política e Poder
- Democracia e participação política de todos
- Ditadura: a concentração do poder político
- Fundamentos do poder político:
- Aristóteles (384-322 a.c.): o homem como animal político
- Jean Bodim (1530-1596): a defesa do governo nas mãos de um só
- Jean Bodim (1530 – 1596): a defesa do governo nas mãos de um só.
- Thomas Hobles (1588 – 1679): o estado para domar o lobo do próprio
homem
471
Jean Jacques Rousseau (1712 – 1778): a vontade geral como único
fundamento legitimo.
- Marx (1818 – 1883) e Engels (1820 – 1825): o estado como produto e
instrumento de controle da classe dominante
- O Internacional e o capital
- Materialismo Dialético: as idéias como reflexos ativos do mundo
- Dialética: um modo de pensar as contradições
- O poder das ideologias
- O socialismo marxista
- O Liberalismo
- Estado de natureza e contrato
- Sociedade civil: institucionalização do poder
- Conceito de propriedade
- Montesquieu e o Iluminismo
- Rosseau e a Democracia Direta
- O liberalismo francês e inglês do século XIX
O Totalitarismo
- Fascismo e Nazismo: o totalitarismo da direita
- Stalinismo: totalitarismo da esquerda
- Liberalismo e Socialismo no Século XX
- Neoliberalismo: solução ou problema?
- O Socialismo no Século XX
- Que fazer? O repensar Marx e Engels
- Social – Democracia
- Esquerda Social – democrata
- O eurocomunismo
- A crise do socialismo real
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
A Filosofia, como disciplina de ensino, é um conjunto particular de
conhecimentos com características próprias no que se refere à formação. É uma
disciplina cultural, pois a formação que propicia diz respeito à significação dos
472
processos culturais e históricos. Na aula, na leitura de textos e nos exercícios
operatórios de construção de conceitos e técnicas argumentativas; nas
discussões e elaboração de textos, é preciso levar em conta a significação dos
temas e assuntos em relação às situações de aprendizagem.
A crítica surge da capacidade dos alunos em formular questões e
objeções de maneira organizadas, e o quanto possível rigoroso conceitualmente.
A prática e integrar os alunos, provocando-os para a dúvida, a produção de
inferências e articulação da teoria e experiência é um procedimento pedagógico
necessário. A crítica é uma interpretação que exige perspectiva de análise,
sistema de referência e práticas discursivas adequadas, apoiadas em pesquisa
elaboradas para tal finalidade.
O programa de Filosofia para o Ensino Médio é composto por temas da
história da Filosofia nas áreas filosóficas: étnico-político-científico-estético,
referidos ou não a problemas imediatos, sociais, culturais e vivenciais. E também
poderá ser escolhido um recorte sobre um assunto vivencial de interesse dos
alunos, onde o mesmo será exposto, debatido, analisado, sem perder a
especificidade filosófica. Os assuntos discutidos poderão ser vinculados ao
imaginário dos alunos e suas opiniões, justificações, teorizações, idéias sob a
forma de valores.
Os conteúdos serão flexíveis, entretanto, será acentuada uma direção
para a determinação de assuntos estratégicos para efetivar o valor formativo da
disciplina. E também será mantida a exploração do contato da Filosofia com as
demais disciplinas do currículo; para estender a experiência do conhecimento,
suas articulações metodológicas e históricas. A atividade filosófica será racional e
dinâmica traduzindo e retraduzindo continuamente as relações entre teorias e
experiências vivenciais.
Serão desenvolvidos os princípios metodológicos da atividade intelectual
como desenvolvimento das capacidades de análise e de leitura; de técnicas de
raciocínio e argumentação; de métodos de questionamento, problematização e
expressão.
AVALIAÇÃO
473
A Filosofia em suas práticas pedagógicas visa o desenvolvimento de
habilidades para construir e avaliar proposições, construir unidades de
significação, produzir conjuntos sistematizados de conhecimentos que funcionem
como produção teórica: articulação entre concepções da realidade e experiência
vivencial.
A avaliação feita através de apresentação de argumentos, análises,
sínteses, trabalhos individuais e de grupos, provas objetivas, provas subjetivas,
pesquisas, participação em sala de aula, relações com os colegas de sala, textos,
análises de figuras, recortes de jornais e revista, em formas diversas elaboradas
pelo professor e onde as competências e habilidades objetivadas pela Filosofia
serão as seguintes: apropriação de conhecimentos e modos discursivos
específicos de Filosofia, compreensão das configurações do pensamento, de sua
contribuição histórica e de seu funcionamento interno visando à constituição de
sistemas de referência. Articulação das teorias filosóficas e o tratamento de temas
e problemas científico-tecnológico-ético-político-sócio-culturais e vivenciais.
Entendimento da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do
pensamento, desenvolvimento do pensamento crítico com conceitos,
argumentação e problematização. Desenvolvimento de métodos e técnicas de
leitura e análise de textos, produção de textos analíticos e reflexivos,
desenvolvimento da discussão oral de modo sistemático, aquisição e
transferência de conhecimentos, conceitos e procedimentos.
BIBLIOGRAFIA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de
Filosofia. São Paulo, Moderna, 1992. 232 p.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando – Introdução à Filosofia. 2ª ed São
Paulo,
BAUDELAIRE, Charles. Obras Estéticas: Filosofia da imaginação criadora. Rio de
Janeiro, Vozes, 1993. 252 p.
BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar O Ser, O Conhecimento, A
Linguagem. 24ª ed. Rio de Janeiro, Vozes, 1997. 260 p.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 3ª ed., São Paulo, Ática, 1995. 440 p.
_______________.Filosofia Série Novo Ensino Médio. São Paulo Ática, 2003.
474
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia Ser, Saber e Fazer. 8ª ed., São
Paulo, Saraiva, 1993. 320 p.
DCEs. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Curitiba, SEED-PR, 2008.
GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. Terra de Pretos, terra de mulheres: terra,
mulher e raça num Bairro rural Negro. Brasília, Fundação Cultural Palmares,
1995.
FILHO, Ives Gandra Martins. Manual esquemático de história da filosofia. São
Paulo, LTR, 1997. 383 p.
FLORES, Moacyr. (org.). Cultura Afro-Brasileira. Porto Alegre, Escola Superior de
Teologia São Lourenço de Brindes, 1980.
FOUGEYROLLAS, Pierre. A Filosofia em Questão. 2ª ed., Rio de Janeiro, Paz e
Terra, 1972. 137 p.
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo, Círculo do Livro, 1991. 519 p.
JOLIVET, R. Curso de Filosofia. 19ª ed., Rio de Janeiro, Agir, 1995. 447 p.
MENDES, Ademir A. P. & Outros. FILOSOFIA Ensino Médio. Curitiba, SEED-PR,
2006.
MARÇAL, Jairo (org.). ANTOLOGIA de textos filosóficos. Curitiba, SEED-PR,
2009.
RAMOS, Nuno. Entrevista do Le Monde – Filosofias. São Paulo, Ática, 1990.
475
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Informática Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura
Série: 4º ano Técnica Informática Integrado
JUSTIFICATIVA
Desenvolver uma atitude receptiva diante de leituras desafiadoras que estimulem
a capacidade de pensar. Identificar, refletir e operar os elementos gramaticais do
texto.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Desenvolver estudo de casos;
Pratica de leitura, escrita e oralidade;
Analise Lingüística;
Estimular o espírito de investigação
Conhecer a realidade do educando como ponto de partida
Relação teoria/pratica
Interação afetiva
Ensinar valores
Respeitar e valorizar à individualidade, à diversidade e à capacidade do
educando
I – CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Discurso enquanto prática social em três eixos norteadores: leitura, escrita e
oralidade, perpassando pela análise linguística.
476
CONTEÚDOS BÁSICOS:
GÊNEROS DISCURSIVOS:
Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística
serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas
esferas sociais de circulação (cotidiana; literária; escolar; imprensa; publicitária;
política; jurídica; produção de consumo; midiática e religiosa). Caberá ao
professor fazer a seleção dos gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o
Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano
de Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola
e com o nível de complexidade adequado a série.
No 4º ano do Ensino Médio será trabalhado em especial com os gêneros: carta
do leitor, carta de reclamação, artigo de opinião, resposta-argumentativa e prosa
modernista.
CONTEÚDO ANUAL
1.LEITURA:
o Conteúdo temático;
o Interlocutor;
o Intencionalidade do texto;
o Aceitabilidade do texto;
o Informatividade;
o Situacionalidade;
o Intertextualidade;
Temporalidade;
o Discurso ideológico presente do texto;
o Vozes sociais presentes no texto;
o Elementos composicionais do gênero;
o Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do
texto;
o Partículas conectivas do texto;
o Progressão referencial no texto;
477
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação e recursos gráficos.
3.1Semântica:
o Operadores argumentativos;
o Polissemia;
o Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;
o Expressões que denotam ironia e humor no texto.
4. ESCRITA:
o Conteúdo temático;
o Interlocutor;
o Intencionalidade do texto;
o Informatividade;
o Situacionalidade;
4.6 Intertextualidade;
Temporalidade;
Vozes sociais presentes no texto;
Elementos composicionais do gênero;
o Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do
texto;
o Partículas conectivas do texto;
o Progressão referencial no texto;
o Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação e recursos gráficos;
o Sintaxe de regência;
7.6Sintaxe de concordância;
Processo de formação das palavras;
Vícios de linguagem;
Semântica:
Operadores argumentativos;
Modalizadores;
Polissemia.
478
14. ORALIDADE:
Conteúdo temático;
Finalidade;
Aceitabilidade do texto;
Informatividade;
Papel do locutor e interlocutor;
Elementos extralingüísticos : entonação, expressões faciais, corporal e
gestual, pausas...
Adequação do discurso ao gênero;
Turnos de fala;
Variações lingüísticas ;
Marcas lingüísticas : coesão, coerência, gírias, repetição;
Elementos semânticos;
Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.)
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
AVALIAÇÃO
479
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“ O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação:
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
Novas Palavras 1ª. Série – Emilia Amaral, Mauro Ferreira, Ricardo Leite, Severino
Antonio
Fontes complementares: http://www.geocities.com/alcalina.geo/39litera/trova.htm
Diretrizes curriculares da educação básica – língua português
480
Viva português – Elizabeth Campos Vol. 1
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Informática Subseqüente
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Analise e Projeto
Série: Técnico Informática Subsequente
JUSTIFICATIVA
A analise e projeto de sistemas é um campo ativo e importante no
desenvolvimento de software, no qual os analistas aprendem continuamente
novas técnicas e abordagens para desenvolver sistemas de forma mais efetiva e
eficiente. A importância desta disciplina no Curso Técnico em Informática é fazer
com que os educando entendam os problemas para que possam analisar e
projetar sistemas. A disciplina introduz cada uma das técnicas principais, explica
seu conceito, apresenta exemplos fazendo com que os alunos pratiquem e
executem um projeto. Após o término do curso de técnico em informática o
educando será capaz de identificar as etapas do ciclo de vida de um sistema e
executá-la na prática elaborando um projeto, despertar no aluno a capacidade de
um desenvolvimento de sistema englobando toda a parte de percepção,
comunicação, especificação, projeto, implementação, avaliação, suporte e
manutenção de sistemas e de tecnologias de processamento e transmissão de
dados e informações, incluindo hardware, software, aspectos organizacionais e
humanos, visando a aplicações na produção de bens, serviços e conhecimentos.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a planejar, analisar para o desenvolvimento de software;
481
Habilitar o aluno no uso de técnicas de análise e projeto de sistemas;
Desenvolver estudo de casos;
Capacitar o educando a aplicação teórica e prática da análise;
Utilização de ferramentas automatizadas.
Identificar as etapas da criação do Dicionário de dados;
Identificar etapas de construção de Diagramas;
Construir Diagramas;
Interpretar os Diagramas;
Desenvolver projetos através de técnicas e metodologias para o
desenvolvimento de softwares;
Identificar características da metodologia orientada a objetos;
Reconhecer técnicas de modelagem orientado a objetos;
Elaborar diagramas nas ferramentas informatizadas;
CONTEÚDOS
3. Conceitos e fundamentos de desenvolvimento estruturado de sistemas de
informações;
3.1 Tipos de Sistemas:
3.1.1 Sistemas Naturais.
3.1.2 Sistemas Artificiais.
3.2 Eventos de um sistema
3.2.1 Importação
3.2.2 Exportação
3.2.3 FeedBack
3.2.4 Redundância
4. Fases da concepção de projetos
2.1 Ciclo de vida de sistemas
2.1 Requisitos
2.2 Análise
2.3 Projetos
2.4 Codificação
2.5 Teste
2.6 Manutenção
482
3. Técnicas da Fase de Análise
3.1 Modelo Ambiental
3.1.1 Declaração de Objetivos
3.1.2 Diagrama de Contexto
3.1.3 Lista de Eventos
3.2 Modelos Comportamental
3.2.1 Diagrama de Fluxo de Dados
3.2.2 Diagrama de Fluxo de Dados Individual
3.2.4 Diagrama de Fluxo de Dados Ascendente
4. Dicionário de Dados;
4.1 Dicionário de Elemento de Dados
4.2 Dicionário de Fluxo de Dados
4.3 Dicionário de Depósito de Dados
5. Especificação de processos;
6. Objetivo e importância dos relatórios de sistema;
7. Metodologia Orientada a Objetos (MOO)
7.1 Caso de uso
7.2 Ator
7.3 Diagrama de Classe
7.4 Diagramas de Interação
7.4.1 Diagrama de Seqüência
7.4.2 Diagrama de Colaboração
7.5 Relacionamentos
8. Linguagem de Modelagem Unificada (UML)
9. Apresentação de projeto final.
9.1 Elaboração do TCC
METODOLOGIA
O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
483
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
Laboratório de Hardware
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
484
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental. Editora
Interciência, Rio de Janeiro, 2000.
DEMARCO, Tom. Análise Estruturada e Especificação de Sistemas. São
Paulo: Editora Campus, 1989
DAVID. W. S. Análise e projeto de sistema uma abordagem estruturada.
RJ. LTC, 1994.
GANE, C & SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro ,
LTC, 1983.
485
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Informática Subsequente
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Fundamentos e Arquitetura de Computadores
Série: Técnico Informática Subsequente
JUSTIFICATIVA
Devido ao desenvolvimento tecnológico torna-se necessário o conhecimento e
manuseio destes mecanismos assim como o seu funcionamento. E a importância
do computador é ressaltada por HARNARD (1991) quando diz que vivemos hoje
uma revolução na história do pensamento e do conhecimento humano. A primeira
revolução foi pela aquisição da linguagem, pois os seres humanos passaram a se
comunicar oralmente; a segunda foi decorrente do advento da escrita e a terceira
com a invenção da imprensa. Somente agora, passados alguns séculos, é que
nos deparamos com um advento realmente revolucionário: a possibilidade de
interação pelo computador. Com o auxílio desta tecnologia o usuário não tem
mais a posição passiva frente às informações que são apresentadas na mídia
convencional. Ao contrário, ele toma uma posição ativa, dirigindo o fluxo da
exposição de acordo com seus interesses. A importância da disciplina de
Fundamentos e Arquitetura de Computadores para os educandos do Curso
Técnico em Informática está baseada em adquiri conhecimento do
funcionamento do computador como software e hardware como também história.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Conhecer a Historia da Informática
Desenvolver estudo de casos;
Capacitar o educando a aplicação teórica;
Utilização do Laboratório de Informática para Pesquisa.
Conhecer os Sistemas Operacionais;
486
Desenvolver projetos através de técnicas e metodologias para o
desenvolvimento de pesquisas;
CONTEÚDOS
Histórico e Evolução dos Computadores
o Dispositivos Mecânicos
o Dispositivos Eletromecânicos
o Dispositivos Eletrônicos
o Primeira Geração
o Segunda Geração
o Terceira Geração
o Quarta Geração
Conceitos de Hardware e Software
o Conceitos básicos
o Processamento de Dados
o Sistemas
o Sistemas de Computação
o Hardware e Software
Tipos de Sistemas e Linguagens
Os programas e as Linguagens
Os softwares básicos, utilitários e aplicativos
Sistema binário de numeração
o Conversão de bases ( 2,10,8,16)
Conversão de Números decimais para uma base B
Conversão de Números de uma base B para a base 10
o Operações Aritméticas com as bases
Classificação dos Computadores
o Evolução dos computadores de grande porte
o Computadores Pessoais
487
Dispositivos de entrada e saída
o Teclado
o Monitor de vídeo
o Impressora
o Mouse
Classificação de Computadores
o Computadores de pequeno, médio e grande porte
Processador
Funções do processador
Área funcional de processamento
Área funcional de controle
Tipos de Armazenamento
Memória Principal
Memória Cache
Memória Secundária
Registradores
Conceitos básicos de arquitetura
Endereçamento,
Tipo de dados,
Conjuntos de instruções e interrupções
Processamento paralelo e multiprocessadores
Desempenho de arquiteturas de computadores.
METODOLOGIA
O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
488
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
Laboratório de Hardware
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
489
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu papel,
tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo, participativo
e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo José Both)
Instrumentos de avaliação
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
GREG, Abrahan Silberschatz, GALVN, Gagne Peter Baer. Fundamentos de
Sistemas Operacionais. Editora LTC.
MARCULA, M. Informática: Conceitos e Aplicações. Erica. 2003.
MEIRELLES. F. Informática: Novas Aplicações com Microcomputadores. Makron
Books. 2000.
MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. LTC.
MURDOCCA, Miles. Introdução à Arquitetura de Computadores. Ed. Campus.
TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. LTC.
TOLEDO, Cláudio Alexandre de. Informática – Hardware, Software e Redes.
Editora Yalis.
490
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Informática Subseqüente
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Internet e Programação Web
Série: 3 Semestre
JUSTIFICATIVA
Proporcionar conhecimentos teórico/prático em Programação para Web
fornecendo conhecimentos básicos nas linguagens de programação existentes no
mercado. Uso do Bloco de Notas, Photoshop como editores de páginas HTML.
Codificação em HTML e Java script, PHP, Servidor Apache, conceitos básicos
sobre os protocolos FTP e HTTP, e hospedagem e manutenção de sites.
Considerando as leis nº 10639/03 e n° 11645/08 que institui o ensino de História e
Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os conteúdos
referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais conteúdos.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a projetar e desenvolver aplicações para Internet através
do uso das principais tecnologias existentes atualmente no mercado.
Apresentar as tecnologias necessárias para o desenvolvimento de uma
aplicação dinâmica que possa ser executada em um ambiente Web.
CONTEÚDOS
1 - Introdução ao PHP
1.1 – Principais Aplicações, Segurança da linguagem, Tipos de Dados.
1.2 - Conceitos básicos no PHP: sintaxe, constantes, variáveis, arrays,
objetos, peradores;
1.2.1 – Variáveis Funções.
1.2.2 - Conversões de variável
491
1.2.3 - Manipulações de variável
1.2.4 - Estrutura de Controle: Bloco, IF, Switch, Do While, For; Comandos de
Repetição.
1.3 - Estruturando PHP e HTML.
2 - Utilizações PHP e Postgre.
2.1- Executando comandos do Postgre em um Programa PHP.
2.2 - Conectando com banco de dados Postgre através do PHP.
2.3 - Gerenciando um Banco de Dados.
2.4 - Criando programas dinâmicos em PHP utilizando o Postgre.
3. Técnicas da Fase de Análise
3.1 Modelo Ambiental
3.1.1 Declaração de Objetivos
3.1.2 Diagrama de Contexto
3.1.3 Lista de Eventos
3.2 Modelo Comportamental
3.2.1 Diagrama de Fluxo de Dados
3.2.2 Diagrama de Fluxo de Dados Individual
3.2.5 Diagrama de Fluxo de Dados Ascendente
4. Dicionário de Dados;
4.1 Dicionário de Elemento de Dados
4.2 Dicionário de Fluxo de Dados
4.3 Dicionário de Depósito de Dados
5. Especificação de processos;
6. Objetivo e importância dos relatórios de sistema;
7. Metodologia Orientada a Objetos (MOO)
7.1 Caso de uso
7.2 Ator
7.3 Diagrama de Classe
7.4 Diagramas de Interação
7.4.1 Diagrama de Sequência
7.4.2 Diagrama de Colaboração
7.5 Relacionamentos
8. Linguagem de Modelagem Unificada (UML)
492
9.Apresentação de projeto final.
9.1 Elaboração do TCC
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas, mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem, pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
493
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
SICA, Carlos. PHP COM TUDO. 1 ed. Rio de Janeiro - RJ: Ciência
Moderna, 2011. 552 p. 1 vol.I
SICA, Carlos. PHP Orientado a Objetos: Fale a Linguagem da Internet. 1
ed. Rio de Janeiro - RJ: Ciência Moderna, 2006. 216 p. 1 vol.
SICA, Carlos. Programação Segura Utilizando PHP: Fale a Linguagem da
Internet. 1 ed. Rio de Janeiro - RJ: Ciência Moderna, 2007. 100 p. 1 vol.
DALL'OGLIO, Pablo. PHP Programando com Orientação a Objetos: Inclui
Design Patterns. 1 ed. São Paulo: Novatec, 2007. 576 p
494
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Informática Subseqüente
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Pratica Discursiva de Linguagem
Série: Técnico Informática Subseqüente
JUSTIFICATIVA
Esta disciplina contribui metodologicamente para que o aluno possa
produzir trabalhos acadêmicos, realizar pesquisas no decorrer de seu estudo. Não
se trata de um conjunto de normas a serem seguidas, mas sim, e principalmente,
de algumas sugestões e orientações a cerca da produção cientifica. Chamamos
esse trajeto de encontro com o desconhecido, ou seja, o momento em que
saímos de uma condição de desconhecimento e passamos pelo questionamento
para chegar a uma síntese que denominamos construção do conhecimento.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a planejar, analisar textos;
Habilitar o aluno no uso de técnicas de pesquisa e leitura;
Desenvolver estudo de casos;
Capacitar o educando a aplicação teórica e prática da análise;
Utilização de ferramentas automatizadas.
Identificar as etapas da pesquisa;
Desenvolver projetos através de técnicas e metodologias;
Identificar características da metodologia ;
Elaborar texto ;
CONTEÚDOS
1.Conceitos de metodologia científica;
2. Tipos de conhecimento - popular, científico, filosófico e teológico;
495
3. Tipos de pesquisa – documental, de campo, experimental e bibliográfica;
4.Leitura e interpretação de texto;
5. Resumos,
6 Resenhas e Relatórios;
7 Coleta de dados - questionário, entrevista e formulário;
8 Normas da ABNT;
9Etapas de um Projeto de Pesquisa.
METODOLOGIA
O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
Laboratório de Hardware
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
496
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em
situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais
como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu papel,
tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo, participativo
e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo José Both)
Instrumentos de avaliação
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
BASTOS, C. Et al. Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes, 1993.
CANONICE, B.C.F. Manual para elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Maringá:
Unicorpore. 2006.
497
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Informática Subseqüente
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Banco de Dados
Série: Técnico Informática Subseqüente
JUSTIFICATIVA
Desde o início da utilização dos computadores, sabemos que um sistema é
feito para aceitar entrada de dados, realizar processamentos e gerar saídas das
informações processadas. Com o tempo verificou-se a necessidade de armazenar
as informações geradas pelos programas de computadores. O armazenamento e
a recuperação das informações passaram a desempenhar um papel fundamental
na informática. Todos sabem que existem gigantescas bases de dados
gerenciando a vida das pessoas, que certamente contam com um importante
sistema de segurança e gerenciamento dos dados. Nas empresas é necessário
sempre se ter um sistema de segurança para que todas as informações fiquem
armazenadas em um único local, facilitando a sua gravação e tornando os dados
mais fáceis de serem manipulados. Um Banco de Dado, além de manterem todo
o volume de dados organizado, também executam tarefas e comandos que
podem ser previamente programadas por uma pessoa (um DBA – Data Base
Administrator) que define os serviços a serem realizados pelo sistema baseado
nas rotinas de sua empresa. Para isso, a importância da disciplina de Banco de
Dados, onde o educando irá adquirir o conhecimento de como elaborar e criar um
Banco de dados, mas para isso será necessário que o aluno do Curso Técnico
em Informática tenha conhecimentos, conhecimento esses adquiridos na
disciplina de Banco de Dados.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
498
Propiciar ao aluno conhecimento em SGDB para organização, modelagem,
integridade, armazenamento, integração, distribuição e empacotamento de dados.
Construir o interesse no aluno em desenvolver sistemas eficientes e
transformar dados em informação.
Definir os comandos SQL;
Descrever a funcionalidade de cada comando SQL;
Criar BD com linguagem SQL;
CONTEÚDOS
1. Conceitos e Características
3.1. Definições
3.2. Função
3.3. História
3.4. Abstração de dados
4. Tipos de Bancos de Dados
2.1 Modelo Conceitual
2.2 Modelo Lógico
2.3 Modelo Físico
2.4 Modelo Hierárquico
2.5 Modelo de Rede
2.6 Modelo Relacional
5. Modelo Entidade-Relacionamento
3.1 Entidade
3.2 Tupla
3.3 Chave
3.4 Relacionamento
3.5 Cardinalidade
4. Normalização de Dados, conceitos, funcionalidades e processos
4.1 Primeira Forma Normal
4.3 Segunda Forma Normal
4.3 Terceira Forma Normal.
499
5. Linguagem de Consultas – SQL básico
5.1 Conceitos e funcionalidades
5.2 Criar tabelas (create table)
5.3 Definir chave primária e secundária (alter table)
5.4 Inserir registros na tabela ( insert into)
5.7 Excluir tabela (drop table )
5.8 Consultar tabela ( select from )
6. Criando um Banco de Dados
6.1 Definições de dados
6.2 Criação de tabelas
6.3 Alteração da estrutura de uma tabela
6.3.1 Incluindo e excluindo linhas
6.3.2 Incluindo e excluindo colunas
6.4 Elaborando um Projeto de Banco de Dados
METODOLOGIA
O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
Laboratório de Hardware
AVALIAÇÂO
500
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em
situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais
como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
INSTRUMENTO DE AVALIAÇAO
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental. Editora Interciência, Rio
de Janeiro, 2000.
501
DEMARCO, Tom. Análise Estruturada e Especificação de Sistemas. São Paulo:
Editora Campus, 1989
DAVID. W. S. Análise e projeto de sistema uma abordagem estruturada. RJ. LTC,
1994.
GANE, C & SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro , LTC,
1983.
502
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Informática Subsequente
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Informática Instrumental
Série: Técnico Informática Subseqüente
JUSTIFICATIVA
Fazer com que o aluno conheça Conceitos de informática na área de informática,
e nela usar os recursos de Editor de texto, Planilhas, Apresentação em Slides,
manipulação de arquivos e pastas.Assim o aluno poderá conhecer os mais
diversos tipos de software e suas aplicações. E finalmente conhecer os mais
diversos cargos que envolvem um profissional da área de informática. Assim,
tentar analisar em que medida as políticas contribuem com a luta pela superação
de ordem tecnológica, entendendo as desigualdades raciais.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Estimular o uso corporativo do BrOffice.org, formando usuários capacitados
a usarem textos, planilhas e apresentações a partir do entendimento dos
conceitos aplicáveis aos diversos pacotes de aplicativos existentes no mercado.
CONTEÚDOS
1-Uso adequado de teclado
1.1 Área de trabalho
1.2 Extensões de arquivos
1.3 Tecla de acesso
1.4 Teclas de Atalho
2-Introdução ao sistemas operacional
2.1 Linux
503
3-Criação e formatação de textos
3.1. Introdução ao BrOffice.org
3.1.1 Apresentação do BrOffice.org Writer texto
3.1.2 Trabalhando com Arquivos de texto
3.1.3 Abrir, Salvar, Salvar como (menus, botões e teclas de atalho);
3.1.4 Trabalhando com arquivos do Microsoft Word no BrOffice.org;
3.1.5 Exportando documentos para outros formatos (texto, PDF);
3.1.6 Funções Básicas de Edição
3.1.7 Formatações de caractere
3.1.8 Formatações de parágrafo
3.1.9 Formatações de página
4. Formataçao
4.1 Verificação Ortográfica
4.2 Trabalhando com Estilos
4.3 Estilos de Parágrafo e Página
4.4 Inserindo Cabeçalhos e Rodapés
4.4.1 Inserindo Campos (número de página; contagem de páginas; datas,..)
4.4.2 Inserindo e formatando tabelas
4.5 Galeria - Inserindo e formatando imagens no texto
4.5.1 Quebra automática de pagina
5-Manipulação de arquivos de pastas
5.1 Criar uma pasta
5.2 Organização de Pastas e arquivos.
5.3 Arquivos de Diretores Subdiretório
6- Criação e formatação de Planilhas
6.1 Apresentação do BrOffice.org Calc (Planilha)
6.1.1 Trabalhando com Arquivos de Planilhas
6.1.2 Extensão automática de nome de arquivo
6.1.3 Funções de Edição de Planilhas
504
6.1.4 Operadores (Referência, Comparação, Aritmética e textos);
6.1.5 Detalhando o Assistente de Funções;
6.1.6 Formatando Células – Caracteres, Números, Bordas, Plano de Fundo;
6.1.7 Intervalos de células e Auto-Filtros (diferenças em relação ao Microsoft
Excel);
6.1.8 Estilos de Células em Planilha;
6.1.9 Formatação Condicional.
6.1.10 Trabalhando com Gráficos
6.1.11 Inserindo Gráficos. Alterando propriedades dos Gráficos. Alterando o
intervalo 6.1.12 de dados. Identificando dados.
6.1.13 Configuração de Página; Visualização de Página
7- Formulas e funções; Classificação, filtro e totalização de dados, Gráfico;
7.1 Subtração, soma ,divisão, multiplicação
7.2 Grafos
8- Utilização de programa de apresentação
8.1 Apresentação do BrOffice.org Impress (Apresentação).
8.1.2 Criando uma Apresentação no BrOffice.org Apresentação.
8.1.3 Painéis do BrOffice.org Apresentação.
8.1.4 Modos de Exibição de Slides.
8.1.5 Impressão de arquivos de apresentação.
8.1.6 Incluindo um novo slide na Apresentação.
8.1.7 Criando um slide Mestre (configurações padronizadas para a apresentação).
9.2 Inserindo objetos de texto.
9.2.2 Inserindo imagens.
9.2.3 Inserindo gráficos.
9.3 Exportação para o formato PDF.
9.4 Interações de objetos na apresentação.
METODOLOGIA
O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
505
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
Laboratório de Hardware
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno
506
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICAS:CAPRON, H. L.; JONSON, J.A. Introdução à Informática. 8ed. São
Paulo:Pearson Prentice Hall, 2004.
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. BROFFICE.ORG 2.0. São Paulo: Ed.
Érica, 2006.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática – Conceitos Básicos. São Paulo:
Campus, 2004.
MANZANO, André Luiz N. G; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo Dirigido de
Informática Básica. São Paulo: Ed. Érica, 2007.
Broffice. org Impress 2. 4 - Recursos & Aplicações em Apresentações de Slides -
Araújo, Adriana de Fátima; Rehder, Wellington da Silva
507
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Informática Subseqüente
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Linguagem de Programaçao
Série: Técnico Informática Subseqüente
JUSTIFICATIVA
O computador é um equipamento capaz de realizar tarefas desde que sejam
fornecidas instruções bem definidas e precisas para que ele possa executá-las.
A programação é a “alma” da computação. O Objetivo desta disciplina é tratar as
principais técnicas para programar que consiste em dar uma sequência de
comandos ao computador para resolver um determinado problema. Em primeiro
lugar, precisamos aprender a definir os passos que nos levam para a solução do
problema. Então entra a importância da disciplina de Linguagem de Programação
I , onde aborda o conceito de lógica como ciência, destaca o uso da lógica e usar
o raciocínio lógico para a tomada de decisões e resolução de problemas,
introduzindo a Linguagem Pascal de uma forma simples e básica.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Abordar o conceito de lógica como ciência;
Usar o raciocínio lógico para a tomada de decisões e resolução de
problemas;
Especificar a importância dos algoritmos para a resolução de problemas;
Definir os tipos de algoritmos;
Demonstrar o uso dos operadores na notação algoritma;
Apresentar a tabela verdade como recurso que facilita o entendimento do
uso dos operadores lógicos;
Apresentar aos alunos uma linguagem de programação para transformar
algoritmos em programas executáveis pelo computador,
508
Abordar os principais paradigmas em programação;
Identificar os diferentes tipos de linguagem de programação.
CONTEÚDOS
1.Conceitos básicos
1.1 Resolução de um problema via computador;
1.2 Programação estruturada;
1.3 Desenvolvimento top-Down;
1.4 Modularização;
1.5 Estruturas de controle;
1.6 Manutenibilidade;
1.7 PseudoLinguagem;
1.8 Raciocínio Matemático.
1.9 Algoritmo
2. Lógica Proposicional
2.1 Seqüência Lógica;
2.2 Tabela Verdade;
3. Conceitos de tipos de dados e instrução primitiva;
3.1 Tipo inteiro;
3.2 Tipo Real;
3.3 Tipo Caracter;
3.4 Tipo Lógico;
3.5 Variáveis;
3.6 Constantes;
3.7 Operadores Matemáticos;
4. Representação de algoritmos;
5. Comandos de entrada e saída;
6. Estrutura de Controle;
6.1 Seqüencial;
6.2 Condicional;
6.3 Repetição;
7. Teste de Mesa;
8.Linguagem de Programação Pascal;
509
9. Implementação de algoritmos.
METODOLOGIA
O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
Laboratório de Hardware
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas. A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo
educativo, em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos
instrumentos tais como: trabalho em grupo e individual, correção de atividades,
aAvaliações escritas e desempenho do aluno.
510
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
INSTRUMENTO DE AVALIAÇAO
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
BOENTE Alfredo. Construindo algoritmos computacionais: Lógica de
Programação. Brasport.
CARBONI Irenice de Fátima. Lógica de Programação. Thomson Learning
(Pioneira).
FORBELLONE André Luiz, EBERSPACHER Henri F. Lógica de Programação – A
construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª Ed. Pearson/Prentice Hall.
MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação em computadores. Editora Érica. 2002.
SAID, Ricardo. Curso de Lógica de Programação. Digerati/Universo de livros.
SENAC. Construção de Algoritmos. Editora Senac.
SOUZA, Marco Antonio Furlan de, GOMES Marcos Marques, SOARES Marcio
Vieria. Algoritmos e Lógica de Programação. Editora Thomson.
XAVIER Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. Senac.
ZAVIANI. N. Projeto de Algoritmos: Com Implementação em Pascal e C. Thonson.
2000.
PUGA&RISSETTI, Sandra, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de Dados
com aplicações em Java. Ed. Pearson/Prentice Hall.
SILVA&PAULA, Camila C., Everaldo A. Lógica de Programação. Ed. Viena.
511
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Informática Subsequente
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Redes de Computadores
JUSTIFICATIVA
Por menor e mais simples que seja uma rede de computadores precisa ser
gerenciado a fim de garantir, aos seus usuários, a disponibilidade de serviços a
um nível de desempenho aceitável. À medida que a rede cresce, aumenta a
complexidade de seu gerenciamento, forçando a adoção de ferramentas
automatizadas para a sua monitoração e controle.
A adoção de um software de gerenciamento não resolve todos os problemas do
responsável pela administração da rede. Para gerenciar um recurso, é necessário
conhecê-lo muito bem e visualizar claramente o que este recurso representa no
contexto da rede.
O gerenciamento de uma rede de computadores se justifica pelos seguintes
fatores.
As redes e recursos de computação distribuídos estão se tornando vitais para a
maioria das organizações. Sem um controle efetivo, os recursos não
proporcionam o retorno que a corporação requer Assim, tentar analisar em que
medida as políticas contribuem com a luta pela superação de ordem tecnológica,
entendendo as desigualdades raciais.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
• Discutir com o vocabulário adequado tanto sobre conceitos como sobre
aspectos tecnológicos de redes de computadores;
• Acompanhar autonomamente o desenvolvimento futuro da área;
• Desenvolver e analisar resultados de ensaios laboratoriais;
• Implementar aplicações utilizando comunicação remota;
512
• Projetar redes de computadores para ambientes com diferentes conjuntos
de requisitos.
CONTEÚDO ANUAL
1. Histórico e Evolução do Sistema Operacional
1.7 Origem do Sistema Operacional
1.8 Tipos de Sistemas Operacional
2. Redes de Computadores
2.1 Como surgiram as Redes de Computadores
2.2 Tipos de Redes de Computadores
2.3 Classificação com relação a Extensão Geográfica
2.3.1. LAN
2.3.2.MAN
2.3.3. WAN
Estruturas de Redes
1.1Conceito de rede e sistemas distribuídos;
1.2Utilização das redes de computadores;
1.3Classificação das redes
1.4Introdução ao hardware de rede;
1.5Introdução ao software de rede;
1.6Hierarquia de camadas;
1.7Modelo ISO/OSI para redes;
2. Modelo de estrutura de camadas
2.1 Modelo de referência OSI/ISO;
2.2 Camada física;
2.3 Camada de rede;
2.4Camada de transporte;
2.5 Camada de sessão; Camada de Apresentação;
2.6Camada de aplicação.
3. A camada de transporte
3.1Características gerais da camada de transporte;
513
3.2Orientado a conexão e sem-conexão;
3.3Os protocolos de transporte da Internet (TCP e UDP);
3.4 Endereçamento;
3.5 Conceitos de NSAP e TSAP;
3.6 Cenário para uma conexão de transporte;
3.7TCP - Transmission Control Protocol;
3.8O modelo de serviço TCP; O Protocolo
4. Modelo de Referência TCP/IP
4.1Arquitetura TCP/IP;
4.2 Camada de Inter-redes;
4.3Protocolo IP; Camada de Transporte;
4.4 Protocolo TCP; Protocolo UDP;
4.5Camada de Aplicação;
4.6 Camada host-rede;
4.7Comparação entre OSI e TCP/IP.
5. Estrutura básica dos protocolos TCP/IP
5.1Conceitos básicos e arquitetura Internet;
5.2 Serviços oferecidos;
5.3Serviço de Transporte Confiável;
5.4 O protocolo IP e o conceito de data grama;
5.5Endereços IP; Classes de redes TCP/IP;
6. Interconexão de Redes: repetidores, hubs, switches e routers
6.1A camada de rede;
6.2Serviços oferecidos à Camada de Transporte;
6.3 Organização interna da Camada de Rede;
7. Serviços e Meios de Transmissão
7.1Meios magnéticos; variações das propriedades dos meios,
7.2 cabos coaxiais;
514
7.3 cabos de par trançado;
7.4redes de fibras óticas;
7.5 transmissão por satélites;
7.6 transmissão por micro- ondas;
7.7 transmissão por infravermelho.
8. Alocação de Canais e Protocolos das Camadas 1 e 2
8.1A camada de enlace de dados;
8.2 Subcamada de acesso ao meio;
8.3Alocação de canais;
8.4Alocação estática
9.Padrão IEEE 802.x
9.1Descrição dos Protocolos; Ethernet;
9.2Cabeamento no 802.3; Ethernet e subcamada MAC;
9.3 Estrutura do frame ethernet;
9.4Tratamento de colisões;
9.5Análises de desempenho nos 802.3;
9.6LANs comutadas por switches;
9.7Redes locais de alta-velocidade fast-ethernet.
10.Camada Física
10.1 Base teórica da comunicação de dados;
10.2 Análise de Fourier;
10.3Sinais limitados pela largura de banda;
10.4transmissão analógica;
10.5sistema telefônico;
10.6modems; comutação de circuitos e comutação de pacotes.
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
515
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em
situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais
como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
516
“ O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
Site VASCONCELOS, Laércio.(http://www.laercio.com.br).
MORIMOTO, Carlos. (http://www.guiadohardware.net).
TORRES, Gabriel. (http://www.gabrieltorres.com.br)
517
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Informática Subsequente
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Fundamentos do Trabalho
Série: Técnico Informática Subseqüente
JUSTIFICATIVA
A perspectiva ontológica do trabalho como condição de sobrevivência e de
realização humana. A perspectiva histórica do trabalho e suas mudanças no
mundo do trabalho, alienação, desemprego, qualificação do trabalho e do
trabalhador.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Apresentar conteúdos que permitam discutir temas centrais no processo
de formação profissional;
Associar os temas centrais á analise da realidade e á questão das
competências e habilidades para atender as demandas tradicionais e emergentes
postas na atualidade;
Despertar nos profissionais a necessidade de maior reflexão e pesquisa
sobre os vários níveis de conhecimentos emergentes;
CONTEÚDOS
1.O ser social; mundo do trabalho; sociedade;
2.Dimensões do trabalho humano;
3.Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;
4.O trabalho como mercadoria: processo de alienação;
518
5.Emprego, desemprego e subemprego;
6.O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;
7.O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do
trabalho;
8.Qualificação do trabalho e do trabalhador;
9.Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho;
METODOLOGIA
O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
Laboratório de Hardware
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
519
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em
situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais
como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu papel,
tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo, participativo
e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo José Both)
Instrumentos de avaliação:
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o pós-
contratuialismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências
sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.
CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997.
FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária.
Petrópolis: Vozes, 2000.
520
GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa
integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de
final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1978.
JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.
LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem.
Temas de Ciências Humanas. São Paulo: [s.n], 1978.
HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São
Paulo: Editora da UNESP, 1995.
MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à
democracia e ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996.
NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo:
Xamã, 2000.
NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e
conhecimento: dilemas na educação trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez, 1997.
521
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Informática Subsequente
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Inglês Tecnico
Justificativa:
Espera-se que através da aquisição desses conteúdos o aluno juntamente com
todos os outros conteúdos apreendidos durante o ano de forma interdisciplinar
possa estar apto para avançar sempre, no que diz respeito ao seu aprimoramento
enquanto aluno e cidadão, considerando a necessidade de acentuar a
aprendizagem na área técnica por se tratar de alunos que optaram pelo ensino
técnico em informática, respeitando sempre seus limites cognitivos e emocionais.
O 1ª ano os alunos estão em uma fase onde a descoberta de si como
adolescente está mais acentuada existe muita confusão , por isso se
acrescentara-se também ao conteúdo textos em inglês que abordem esses
assuntos para melhor levá-los a passar por essa fase. Buscara-se além da
aplicação dos conteúdos normais da série acrescentar algumas revisões que
serão importantes para a aquisição dos conteúdos de 1º ano que se juntaram aos
demais dos anos seguintes para melhor prepará-los para o amadurecimento que
já se faz necessário acentuar-se mais. Espera-se que os alunos percebam a
importância de se aprender o inglês, como língua estrangeira, considerando a
importância da mesma como língua universal, considerando que a compreensão
da língua o levará a compreensão de uma cultura diferente e esse tipo de
conhecimento amplia os nossos horizontes enquanto cidadão de um mundo
globalizado.
Observação: Todo o conteúdo é levado ao aluno de forma intertextualizada, em
formato de textos de contemplem a sua idade e que tratem de temas que
despertem a curiosidades dos alunos pelos assuntos abordados
Conteúdos Estruturantes
Discurso enquanto prática social ( Leitura, oralidade e escrita)
Conteúdos Específicos:
522
- textos significativos
- gêneros discursivos
leitura
-Tema do texto
-Interlocutor
- Finalidade do texto
- Aceitabilidade
-situacionalidade (em que momento foi produzido...)
- Temporalidade
- Discurso direto e indireto
- Policemia
Marcas lingüísticas:
- Present Continuous: adverbs of manner
- Simple Present – affirmative form
- Simple Present – negative and interrogative forms/ -ing form after preposition:
some, many, most, all
- Can + be able to: adverbs of frequency; personal pronouns (subject × object)
- Simple Past – regular verbs × irregular verbs
- Possessive pronouns; possessive case of nouns
- Countable × uncountable nouns: plural of nouns: much, many, little, few
- Too (two meaning): also, as well; imperative; reflexive pronouns; have to
- Indefinite pronbouns – someone, anything, etc
- Relative pronouns – who, which, that, (conjuction)
- adjective × adverbs – comparatives
- Adjective × adverbs – superlatives
- Past Continuous
- Past Perfect
- Holidays in the USA
Observa-se aqui que por se tratar de um curso técnico os conteúdos específicos
serão aplicados através de textos direcionados para a linguagem técnica.
- What’s a Computer?
- The Computer System.
- The Pré-History of Computer.
523
- The Modern Age of Computer.
- The Living in the Future.
- The Long and Winding Road of Information System.
- Computers and the Linguistic (R)Evolution.
- In the Heart of Computer.
Encaminhamentos Metodológicos e Recursos Didáticos: Observa-se aqui o fato
de que se trata de alunos que estão iniciando o ensino médio e não pode-se
deixar de observar que além da formação humana, há também que se considerar
a formação para futuros vestibulares e concursos por isso o peso maior na
cobrança do conteúdo científico para uma melhor preparação para as cobranças
do futuro,observando sempre o limite em que cada aluno se encontra, buscara-se
estar associando os novos conteúdos à revisões periódicas e paralelas para que
o mesmo possa apropriar-se dos conteúdos de forma gradual e significativa.
Como se trata de alunos que estão em uma idade muito visual, acostumadas a
uma nova realidade mais dinâmica por causa da tecnologia que a cada dia mais
faz parte de nossas vidas, buscara-se levar esses conteúdos através da
exposição oral e escrita, e também explorara-se a TV Pen Drive através de vídeos
e músicas procurando levar os conteúdos de maneira mais atrativa ao aluno,
também estará se buscando o recurso da pesquisa na utilização do laboratório
de informática. Outra maneira de aproveitar mais as aulas será a utilização dos
trabalhos em grupos para reforçar a aprendizagem de quem possa ter uma maior
dificuldade na aprendizagem da LEM. Após o primeiro conselho, quando já se
conheceu melhor a dinâmica de cada aluno, as mudanças necessárias serão
feitas para adequar o aluno a melhor maneira de levá-lo a aprendizagem.
Critérios de Avaliação: A Avaliação será feita em parte de forma paralela aula a
aula através das atividades feitas durante a aula e a maneira como o aluno lidou
com as suas dificuldades e superou-a. Também através de trabalhos de pesquisa,
e com provas após cada conteúdo para se ter certeza se houve ou não
aprendizagem do mesmo. Bimestralmente uma prova com os conteúdos do
mesmo após as recuperações paralelas, se necessária, será aplicada para uma
melhor noção e afirmação por parte do aluno se houve ou não aprendizagem.
Referências: Além de todos os recursos disponíveis na Internet impossíveis de se
citar pois os mesmos serão utilizados durante o ano através dos prepara das
524
aulas também contara-se com os seguintes livros que serão a base dos
conteúdos específicos:
- Ingles - Amadeu Marques
- Inglês. Com. Textos para Informática – Décio Torres Cruz/ Alba Valéria Silva/
Marta Rosas
- Atividades retiradas da Internet
-DCE
-PPP
525
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Informática Subsequente
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Matemática Aplicada
Série: Técnico Informática Subseqüente
JUSTIFICATIVA
A disciplina de matemática tem o objetivo de criar para o aluno, um
ambiente de reflexão através de problemas enfatizados pelos conteúdos
abordados. O desenvolvimento de competências e habilidades que se projetam
na direção da apropriação da linguagem simbólica, da descrição de modelos e da
capacidade de utilizar conhecimentos matemáticos no sentido de interpretar e
intervir nas situações imediatas de um contexto real. A construção do
conhecimento matemático envolve valores humanos, tem relações com a
tecnologia, com toda a vida social, a cultura e com a interação social na produção
coletiva, como um processo que orienta e valoriza a interdisciplinaridade, a
contextualização, a relação efetiva entre teoria, prática e principalmente, a
formação de pessoas capazes de exercitar a cidadania.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Desenvolver estudo de casos;
Capacitar o educando a aplicação teórica;
Capacitar o educando a aplicação pratica.
CONTEÚDOS
Operações básicas;
• Frações;
• Expressões numéricas;
• Potências;
526
• Radiciação;
• Trigonometria;
• Equações do Primeiro Grau;
• Equações de segundo Grau;
• Regra de três simples;
• Logarítimos;
• Matrizes.
METODOLOGIA
O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
Laboratório de Hardware
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
527
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
- DCE (Diretrizes curriculares de matemática) -
Xavier e Barreto, ensino médio matemática
- Matemática Dante, volume único
528
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Informática Subsequente
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Suporte Técnico
JUSTIFICATIVA
Ensino dos componentes de hardware e sua importância. Montagem de
microcomputador e seus periféricos. Instalação, configuração e manuseio de
Sistemas Operacionais Livres Identificar a compatibilidade dos periféricos;
diagnosticar problemas comuns de hardware e software. Manutenção e
atualização de hardware e software e implantação de sistema de segurança.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVO:
Fazer com que o aluno conheça os tipos e as mais diversas tecnologias de
hardware, conhecendo profundamente o seu funcionamento e distinguindo a
compatibilidade. Saber manuseá-lo com segurança e conhecer as técnicas para
montagem de um computador.
O aluno também terá habilidade para instalação e configuração dos sistemas
operacionais mais utilizados e suas diferenças.
CONTEÚDOS
1 PLACA MÃE
1.1. INTRODUÇÃO;
1.2.Identificação da Placa-Mãe;
1.3 Slot;
1.3.1 Soquete;
1.3.2 Barramento de Expansão;
1.3.3 ISA;
1.3.4 EISA
529
1.3.5 VLB
1.3.6 PCI
1.3.7 AGP
1.3.8 PCI Express
1.3.9 Chipset
1.3.10 Placa-mãe Onbord e Offbord
2Padrões de formatos de Placas-mãe
2.1 Formatos AT
2.2 Formatos ATX
3- Processadores
3.1 Introdução
3.2 Barramentos Local
3.3 Controlador com dois ou mais núcleos
3.4 Clock
3.5 Interrupções
3.6 Microarquitetura dos Processador da Intel
3.7 Microarquitetura dos Processadores da AMD
4- Armazenamento
4.1 Cabo Flat
4.2 Disco Rígido
4.3 Gravação e Leitura no Disco Rígido
4.4 Formatação Física e Lógica
4.5 IDE
5 Sata
5.1 Sistema RAID
5.2 Tipo de Raid
5.3 RAID Divisão de dados
5.4 Montando Sistema RAID
5.5 Instalação Física
5.6 Configuração do sistema RAID
5.7 Instalação do sistema Operacional
6 Mídias
530
6.1 CD-Rom
6.2 DVD
6.3 Memoria Flash
6.4 Cartões xD
6.5 Cartões MMC
6.6 Pen Drive
6.7 Gabinete
7 Memória
7.1 Tipos de Memórias do Computador
7.2 Memoria Permanente ( ROM)
7.3 Memoria Volátil ( RAM)
7.4 Memoria Cache
7.5 Memoria Virtual
7.6 Memoria de Vídeo
8 Barramento
8.1 Barramento de Endereços
8.2 Barramento de Controle
8.3 Barramento de dados
8.4 Padrãoes de Encapsulamento dos chips
8.5 Formatos de módulos de memória ( SIMM, SDRAM, DDR, DDR2, DDR3)
8.7 Expansão de Memória ( Cache, RAM)
9- Placa de vídeo e Som
9.1 Placa de vídeo ( Onboard, 3D)
9.2 Conectores de Vídeo
9.3 Placa de Som (PCI, 3d)
9.4 Conversores
9.5 Conectores Externos
10-Eletricidade Estática
10.1Multímetro
10.2Correte Elétrica
10.3Energia elétrica
10.4 fonte de alimentação
10.5Filtro de Linha
531
10.6Estabilizador
10.7 No-Breaks
10.8Tomada do Micros
10.9 Aterramento
11- Montando o Computador
11.1 Ferramentas
11.2 Bancada
11.3 Rodeiro de Montagem
11.4 Instalando os fios do Painel Frontal
11.5 Parafusos de Fixação da Placa Mãe
11.6 Instalação do ( memória,Processador, Cooler, Drive CR/DVD, Fonte de
alimentação)
12 Setup
12.1 Configuração Básica
12.2 Menu Principal
12.3Standard CMOS Setup
12.4Formatar o Disco Rígido
12.5 Sistema Operacional
12.6 Particionamento
12.7 Sistema de Arquivos
12.8Sistema FAT-16
12.9 Sistema Fat -32
12.10 Windows
12.11 Linux
12.12 Instalação dos Drives
12.13 Office
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
532
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“ O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer
seu papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
533
Instrumentos de avaliação:
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
MORIMOTO, Carlos. Hardware PC: Treinamento & Manual Completo.
BookExpress. 2000 (LT)
TORRES, Gabriel. Hardware: Curso Completo ISBN: 8573231157 3ª edição
AXCEL BOOKS
VASCONCELOS, Laercio. Como cuidar bem de seu micro. Rio de Janeiro:
Lvc,1995 200p.
Sites da Internet
VASCONCELOS, Laércio.(http://www.laercio.com.br).
MORIMOTO, Carlos. (http://www.guiadohardware.net).
TORRES, Gabriel. (http://www.gabrieltorres.com.br)
534
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Administração - Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Comportamento Organizacional
Turma: 1º Técnico em Administração Integrado
JUSTIFICATIVA
O objetivo central é oferecer ao aluno condição de analisar as complexas
variáveis comportamentais que afetam o funcionamento das organizações.
Propiciar aos discentes, por meio de um conhecimento baseado em teorias e
criticas dos diversos conteúdos que tratam o comportamento humano no
ambiente de trabalho, uma compreensão do contexto que afeta os indivíduos,
grupos, lideres e executivos no desempenho de suas funções. Desta forma
despertara a relevância da Gestão de Pessoas nos novos contextos
organizacionais.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº 10639/03 e nº
11645/08 que institui o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVO
• Compreender a relevância do estudo do comportamento organizacional
para a administração;
• Discernir e reconhecer as mudanças no contexto das empresas,
principalmente no que compete a relação com as pessoas, organização do
trabalho e desenvolvimento;
• Perceber melhor a ação do homem no ambiente de trabalho, observando
sua importância nas organizações e na sociedade;
• Assimilar o inter-relacionamento como atitude pessoal;
• Refletir sobre as teorias do comportamento individual, do comportamento
em grupo, do sistema organizacional podendo interligá-las a dinâmica atual, o que
535
lhe propiciara discutir e entender a importância do individuo nas organizações e
na sociedade de hoje.
CONTEÚDO
Teoria comportamental:
Fundamentos e princípios.
Teorias do Desenvolvimento Organizacional:
Origens e Princípios básicos.
Motivação humana, Estilos de Administração, Processo de decisão e Mudança
Organizacional.
Comportamento Organizacional.
Cultura Organizacional.
Apreciação crítica.
Teoria da Contingência:
Origens e Princípios básicos,
Ambiente e tecnologia,
Desenho Organizacional,
Modelo Contingencial de Motivação.
Apreciação Crítica.
Teoria Z:
Origens e Princípios básicos.
Administração Participativa, Administração da Qualidade:
Fundamentos e princípios,
Globalização,
Reengenharia,
Benchmarketing,
Downsizing.
Perspectivas de compreensão da Estrutura Organizacional:
Organização Formal E Informal,
Características Organizacionais,
Tipos de Organização.
Dinâmica comunicativa:
Estruturas Comunicativas,
536
Bloqueios e Conflitos
Aspectos Formais e Informais.
Dinâmica das relações intergrupais:
Grupos e Equipes,
Medidas de Atitudes.
Liderança:
Abordagem de Traço e de Tipo,
Abordagem Comportamental,
Teorias de Liderança.
Motivação e atitudes:
Teorias de Motivação,
Satisfação e Desempenho.
Clima Organizacional
METODOLOGIA
As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos
definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de
ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O
professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor
permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos
traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto
será solicitado trabalho de pesquisa realizada fora da sala de aula, discussão em
grupos e a utilização de outros recursos facilitadores do processo de
aprendizagem, são eles:
- Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro e giz;
- Estudos dirigidos;
- Trabalhos de pesquisas orientadas;
- Exercícios explicativos;
- Estudos de caso;
- Seminários.
AVALIAÇÃO
537
A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os
recursos utilizados pelo professor estão sendo realizadas de maneira que a
aprendizagem venha acontecer, buscando uma formação omnilateral, auxiliando
alunos e professores a identificarem o que deve melhorar. Para tanto, serão
realizadas avaliações, trabalhos escritos e apresentação de seminários; cuja
escolha fica sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP
(50% nota livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada
atividade avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de
conteúdos, usando metodologias diferenciadas.
BIBLIOGRAFIA
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria
crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.
SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia
do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e
prática. São Paulo: Atlas, 2000.
ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Editora Pearson
Educatio, 2002.
538
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico Integrado em Administração
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Informática
Turma: 1º Integrado em Administração
JUSTIFICATIVA
As mudanças de procedimentos nas empresas têm sido muito rápidas, a
partir da evolução tecnológica ligada à informação, especificamente no campo da
informática.
A informática, ciência que visa o tratamento da informação pelo uso de
equipamentos e procedimentos da área de processamento de dados, tem se
mostrado extremamente útil em processos organizacionais de cálculos, e isto em
todo o mundo.
Portanto, informática atualmente é fundamental em todos os segmentos da
sociedade. As grandes empresas e os escritórios de administração adotam
fortemente a informática como ferramenta de trabalho. Com a grande
concorrência, as empresas devem sempre estar atenta as mudanças e investir na
informática para oferecerem um serviço mais rápido e de melhor qualidade.
Diante disto, surge a necessidade de que o Curso Técnico em Administração
tenha a disciplina de Informática, levando aos educandos conhecimentos
fundamentais desta tecnologia para que os mesmos façam o uso deste
futuramente.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVO
Descrever a história e evolução dos computadores;
Identificar as arquiteturas e os componentes usados em sistemas;
Descrever os fundamentos de sistemas operacionais;
Identificar as diferenças entre as bases;
539
Solucionar as conversões entre as bases;
Distinguir os dispositivos de entrada e saída;
Classificar os dispositivos de entrada e saída.
Identificar as funções do processador;
Distinguir os mais diversos tipos de software e suas aplicações;
Identificar os cargos que envolvem um profissional da área de informática;
Especificar a necessidade dos cargos de informática;
CONTEÚDOS
Histórico e Evolução dos Computadores
Dispositivos Mecânicos
Dispositivos Eletromecânicos
Dispositivos Eletrônicos
Primeira Geração
Segunda Geração
Terceira Geração
Quarta Geração
Conceitos de Hardware e Software
Conceitos básicos
Processamento de Dados
Sistemas
Sistemas de Computação
Hardware e Software
Sistema binário de numeração
Conversão de bases ( 2,10,8,16)
Conversão de Números decimais para uma base B
Conversão de Números de uma base B para a base 10
Processador
Funções do processador
Área funcional de processamento
540
Área funcional de controle
Classificação de Computadores
Computadores de pequeno, médio e grande porte
Sistema Operacional
Dispositivos de entrada e saída
Teclado
Monitor de vídeo
Impressora
Mouse
Software básicos, aplicativos e linguagens
Funções e cargos reconhecidos pelo mercado
DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno Através de algumas situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Filmes
RECURSOS
Quadro de negro e giz, livros, apostilas, internet, laboratório de informática, data
show, TV pendrive.
541
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em
situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais
como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“ O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Avaliação.
BIBLIOGRAFIA
Introdução à Organização de Computadores, Mário A. Quintana, Ed.LTC
542
CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo:
Pearson/Prentice Hall, 2004.
MARILYN M.; ROBERTA B. & PFAFFENBERGER, B., Nosso Futuro e o
Computador. 3.ed. Bookman, 2000. (local)
NORTON, PETER, Introdução à Informática, Editora Makron Books, 1997.
WHITE, R., Como Funciona o Computador, 8.ed. Editora QUARK, 1998.
543
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Administração –Integrado ao Ensino Médio
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina : Organização, Sistemas e Métodos
Série: 1º Administração Integrado
JUSTIFICATIVA:
O ser humano atribui significado às coisas das quais ele realmente se
apropria. A aprendizagem se constitui por um processo articulado de construção
de significados, a organização empresarial e de seus componentes estruturais,
como distribuição, processamento e métodos de trabalho e implementação de
projetos de mudança organizacional possa propiciar mudanças que difere de ser
humano para ser humano. Assim, tentar analisar em que medida as
políticas contribuem com a luta pela superação de ordem econômica, entendendo
as desigualdades raciais.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS:
Direcionar as Teorias de Administração, disponibilizando aos alunos todas
as informações essenciais que irão permitir uma melhor compreensão
sobre o planejamento e implantação de projetos de mudança
organizacional, propiciar ao aluno a condição de analisar organizações,
sistemas e métodos utilizados dentro de uma empresa.
Propor a realização de estudos de técnicas e formas de como lidar com
uma estrutura organizacional de forma consciente, fazendo com que as
decisões possam alcançar de forma eficiente os objetivos e metas
planejadas pela organização, gerando assim uma melhoria da qualidade
em exercer a função gerencial dentro de uma organização.
544
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Introdução da história da Administração;
- Teorias Comportamentais;
- Sistemas Administrativos;
- Sistemas de Informações gerenciais;
- Departamentalização;
- Arranjo físico;
- Técnica de representação gráfica;
- Manuais administrativos;
- Desenvolvimento Organizacional;
- Empreendedorismo.
METODOLOGIA:
As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos
definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de
ensino-aprendizagem que se alteram em função de cada assunto tratado em cada
aula. O educador deve ser um colaborador e orientador dos alunos, fazendo com
que ao transmitir conteúdos, mediar as discussões, possa favorecer a
compreensão e assimilação da aprendizagem significativa, envolvendo outros
recursos na relação ensino-aprendizagem, são eles:
- Aulas expositivas com multimídia, quadro e giz;
- Estudos dirigidos a partir de textos complementares;
- Leituras básicas obrigatórias;
- Palestras e seminários;
- Exercícios explicativos e estudo de caso
AVALIAÇÃO
A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os recursos
utilizados pelo educador estão sendo aplicados de maneira que a relação ensino-
aprendizagem possa ocorre de forma integral, auxiliando educador e alunos a
identificarem possíveis falar e o que deve ser melhorado. Para tanto, serão
realizadas avaliações, trabalhos em grupos com apresentação, estudo de caso e
discussão, sendo assim definido pelo PPP do colégio (50% nota livre e 50% em
545
forma de avaliações). Após a realização de cada atividade avaliativa, o educador
entregará as notas e se houver necessidade retoma o conteúdo, usando
metodologias diferenciadas para que possa haver aprendizagem significativa.
BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO, L.C. de. Organização Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001.
OLIVEIRA, D e P.R. O&M. São Paulo: Atlas, 1994.
CURY, A. Organização & Métodos: Uma visão Holística. Editora Atlas.
FILHO, J. C. O & M Integrado à Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001
Apostila do Curso Técnico – Organização, Instituto Tecnológico de
Desenvolvimento Educacional, 2007.
546
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Administração –Integrado ao Ensino Médio
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Teoria Geral da Administração
Turma: 1º Administração Integrado
JUSTIFICATIVA:
O ser humano atribui significado às coisas das quais ele realmente se apropria. A
aprendizagem se constitui por um processo articulado de construção de
significados, assim, conceitos básicos de administração e organização, tipos de
organizações e desenvolvimento histórico, diferentes abordagem e seus
pressupostos, mudança na organização empresarial e integração da empresa
com o mercado, possa propiciar mudanças que difere de ser humano para ser
humano. Assim, tentar analisar em que medida as políticas contribuem com a luta
pela superação de ordem econômica, entendendo as desigualdades raciais.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS:
- Aplicar as diversas Teorias da Administração, disponibilizando aos alunos todas
as informações essenciais que irão permitir uma melhor compreensão sobre o
planejamento e implantação de projetos de mudança organizacional propiciando
ao aluno o interesse de analisar Teorias administrativas dentro de uma empresa,
levando a realização de estudos de técnicas e formas de como lidar com uma
estrutura organizacional, inovando métodos e conceitos.
- Compreender que ao tomar decisões para a busca da eficiência e eficácia, deve
estar ajustadas as necessidades das metas e objetivos planejados pela
organização, desenvolvendo assim trabalhos para a melhoria da qualidade ao
exercer a função gerencial dentro de uma organização.
547
CONTEÚDO:
Conceitos Básicos de Administração e Organização.
- Organização e administração.
- Definição e visão geral do papel da administração.
- Abordagem sobre a administração e suas perspectivas.
- Antecedentes históricos da administração.
Abordagem científica/clássica da administração.
- A administração cientifica de Taylor, Gilberth e Emerson.
- A abordagem anatômica de Fayol.
- O fordismo e outras técnicas.
Abordagem humanística da Administração.
- Teoria das relações humanas da administração.
- Mary P. Follett.
- A experiência de Hawthorne (Elton Mayo).
METODOLOGIA:
As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos
definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de
ensino-aprendizagem que se alteram em função de cada assunto tratado em cada
aula. O educador deve ser um colaborador e orientador dos alunos, fazendo com
que ao transmitir conteúdos, mediar as discussões, possa favorecer a
compreensão e assimilação da aprendizagem significativa, envolvendo outros
recursos na relação ensino-aprendizagem, são eles:
- Aulas expositivas com multimídia, quadro e giz;
- Estudos dirigidos a partir de textos complementares;
- Leituras básicas obrigatórias;
- Palestras e seminários;
- Exercícios explicativos e estudo de caso
AVALIAÇÃO:
A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os recursos
utilizados pelo educador estão sendo aplicados de maneira que a relação ensino-
aprendizagem possa ocorre de forma integral, auxiliando educador e alunos a
548
identificarem possíveis falar e o que deve ser melhorado. Para tanto, serão
realizadas avaliações, trabalhos em grupos com apresentação, estudo de caso e
discussão, sendo assim definido pelo PPP do colégio (50% nota livre e 50% em
forma de avaliações). Após a realização de cada atividade avaliativa, o educador
entregará as notas e se houver necessidade retoma o conteúdo, usando
metodologias diferenciadas para que possa haver aprendizagem significativa.
BIBLIOGRAFIA:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São
Paulo: Marhon Books, 1999.
MAXIMINIANO, Antonio César Amaru. TeoriaGeral da Administração. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
KWASNICKA, Eunice Laçava. Teoria Geral da Administração. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 1997.
SILVA, Reinaldo oliveira. Teorias da Administração. São Paulo. Pioneira Thomson
Learning, 2001
549
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Administração Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Sociologia
Série: 1º ano Técnica Administração Integrado
JUSTIFICATIVA
A importância da disciplina Sociologia está sustentada no pressuposto de
que pode desenvolver a perspectiva sociológica através da problematização da
realidade próxima dos educandos a partir de diferentes perspectivas, bem como,
pelo confronto com realidades culturalmente distantes e sua reinserção nos
currículos em um cenário de abertura democrática reforça a idéia de que a
disciplina também pode ajudar na consolidação da democracia, uma vez que
contribui para a formação de um sujeito crítico e consciente. A Sociologia
possibilita ao aluno o acesso a instrumentos que o estimulam a agir de forma
crítica e transformadora no seu cotidiano.Do ponto de vista dos conteúdos,
elaboramos a proposta com o objetivo de oferecer ao aluno, linhas gerais do
conhecimento como atividade humana, da origem da Sociologia e de seu papel
enquanto ciência no estudo da realidade social. Colocamos ainda como
elementos necessários para o currículo, a apropriação pelos alunos das
contribuições sociológicas básicas de Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx . A
partir destas linhas gerais, complementaremos nossa proposta curricular com o
estudo de textos sobre a realidade social importantes para sua compreensão e
elaboração de uma visão crítica. Estes textos estão distribuídos nas áreas que
compõem as Ciências Sociais (Sociologia, Antropologia e Política), versando
sobre assuntos de importância fundamental para discernimento do
funcionamento, dos interesses e dos conflitos existentes na sociedade. Estão
contempladas as questões sobre a cultura e ideologia, instituições sociais e
poder, trabalho, Cidadania e Movimentos Sociais.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
550
OBJETIVOS
Recorte histórico delimitando tempos e espaços.
Analisar a possível relação entre o Esporte de rendimento X qualidade de
vida.
Análise dos diferentes esportes no contexto social e econômico.
Estudar as regras oficiais e sistemas táticos.
Organização de campeonatos, torneios, elaboração de Súmulas e
montagem de tabelas, de acordo com os sistemas diferenciados de disputa
(eliminatória simples, dupla, entre outros).
Análise de jogos esportivos e confecção de Scalt.
Provocar uma reflexão acerca do conhecimento popular X conhecimento científico
sobre o fenômeno Esporte.
Discutir e analisar o Esporte nos seus diferenciados aspectos:
enquanto meio de Lazer.
CONTEÚDO ANUAL:
1. O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas
2. Formação e consolidação da sociedade capitalista e o desenvolvimento do
pensamento social;
3. O desenvolvimento da Sociologia no Brasil.
4. Conteúdo Estruturante: O Processo de Socialização e as Instituições Sociais
5. Processo de Socialização;
6. O processo de socialização nas sociedades indígenas (Lei n.10.639/03)
7 Instituições sociais:
7.1Instituição Famíliar
7.2Instituição Escolar
7.3Instituição Religião
7.4 As religiões de matriz Africana (Lei n.10.639/03)
7.5Instituições de Reinserção (prisões, manicômios, educandários, asilos,
etc).
8. Conteúdo Estruturante: Cultura e Indústria Cultural
9. Diferenciação das características biológicas e culturais
10. Conceito de Cultura
551
11. Cultura material e imaterial
12.Cultura Erudita e Cultura Popular
13.Padrão Cultural
14. Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua contribuição na
análise das diferentes sociedades;
15.Diversidade cultural (multiculturalismo, Aculturação, Etnocentrismo,
Relativismo Cultural e Xenofobia)
15.1 Identidade;
15.2 Indústria cultural;
15.3 Meios de comunicação de massa;
15.4 Sociedade de consumo;
15.5 Indústria cultural no Brasil;
15.6 Cultura afro-brasileira e africana;
15.7 Culturas indígenas.
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Desenvolvimento de trabalhos (em forma escrita, peças teatrais, musicais,
dinâmicas, poesias etc.) sempre em grupos com apresentação para toda a classe,
salientando necessidade de colaboração e participação entre os membros;
Aulas expositivas dialogadas como forma de esclarecimento dos conteúdos;
TV Multimídia;
Apresentação de vídeos;
Utilização do laboratório de informática;
Utilização de músicas, revistas e jornais.
Projeto Afro
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
552
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas. Organizar e vivenciar atividades esportivas, trabalhando com
construção de tabelas, arbitragens, súmulas e as diferentes noções de
preenchimento. Apropriação acerca das diferenças entre esporte da escola, o
esporte de rendimento e a relação entre esporte e lazer. Compreender a função
social do esporte. Reconhecer a influência da mídia, da ciência e da indústria
cultural no esporte. Compreender as questões sobre o doping, recursos ergo
gênicos utilizados e questões relacionadas a nutrição.
Reconhecer a apropriação dos jogos pela indústria cultural, buscando
alternativas de superação. Organizar atividades e dinâmicas de grupos que
possibilitem aproximação e considerem individualidades.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“ O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação:
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
553
Provas.
BIBLIOGRAFIA
CASTRO, Ana M.ª. de; DIAS, E. Fernandes. (orgs.). Introdução ao Pensamento
sociológico: coletânea de textos de Durkheim, Weber, Marx e Parsons. 9.ª ed.
São Paulo: Moraes, 1992.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. Diretrizes
Curriculares da Educação Básica – Sociologia. Curitiba – Paraná, 2008.
FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. São Paulo: Petrópolis, RJ:
Vozes, 1977.
MICELI, Sérgio (org.). História das Ciências Sociais no Brasil (Volume 1). São
Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais: IDESP, 1989
SILVA, Ileizi L. F. Sociologia: Conteúdos e Metodologias de Ensino.
(Proposta Preliminar Para Discussão Na Semana Pedagógica Do Núcleo De
Educação De Londrina – 2003/2004). Londrina: Laboratório de Ensino de
Sociologia; Depto. Ciências Sociais da UEL, 2003, mimeo 12pp
554
PROPOSTA CURRICULAR PEDAGÓGICA – 2011
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
MODALIDADE : TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO
SÉRIE: 1º ANO
JUSTIFICATIVA:
O aluno deverá ser capaz de compreender a matemática como uma parcela do
conhecimento humano essencial para sua formação,que contribui para a
construção de uma visão de mundo para ler e interpretar a realidade e para
desenvolver capacidades que dele será exigido ao longo da vida social e
profissional.Portanto tem-se como objetivo possibilitar o surgimento de alunos
críticos e conscientes na busca constante de contribuição para uma intenção
maior,que é a educação plena, visando não só à qualificação dos mesmos, mas
também à sua formação como cidadão
Considerando a lei de Educação Fiscal,enfrentamento a violência contra criança e
o adolescente Direito das Crianças e Adolescentes.L.F. nº 11525/07.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
-Números e Algebra
-Grandezas e Medidas
-Funções
-Geometrias
-Tratamento da informação
CONTEÚDOS BÁSICOS:
-Números reais;
-Função Afim;
-Função Quadrática;
-Função Exponencial
-Função Logarítmica;
-Função Trigonométrica;
-Função Modular;
-Progressão Aritmética;
-Progressão Geométrica.
555
METODOLOGIA:
O desenvolvimento dos conteúdos deverá acontecer de forma que o
professor os articule com as tendências da educação matemática: modelagem,
resolução de problemas, etnomatemática, mídias tecnológicas e história da
matemática, possibilitando ao aluno a compreensão de conceitos, privilegiando a
construção de conhecimentos, reflexão e interação com o conteúdo estudado.
AVALIAÇÃO:
Com o objetivo de superar tal prática, considera-se que a avaliação deve
acontecer ao longo do processo do ensino-aprendizagem, ancorada em
encaminhamentos metodológicos que abram espaço para a interpretação e
discussão,que considerem a relação do aluno com o conteúdo trabalhado, o
significado desse conteúdo alcançada por ele.è importante ressaltar que a
avaliação deve ser parte integrante do processo ensino-aprendizagem.Portanto,o
aluno será observado e avaliado desde como ele expressa oralmente os
conceitos dos conteúdos trabalhados em equipe, como também sua produção por
escrito através de teste, pesquisas e avaliação bimestral.Assim, será possível que
as práticas avaliativas finalmente superem a pedagogia do exame para se
basearem numa pedagogia do ensino e da aprendizagem.
REFERÊNCIAS:
-DIRETRIZES CURRICULARES DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ
-Matemática aula por aula, Benigno Bsrreto Filho Claúdio Xavier da Silva
-BONGIOVANI,Matemática e Vida
-CASTRUCCI,Benedito e José R. Giovanni Jr. – A Conquista da Matemática
556
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Administração
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Educação Física
Série: 1º ano Técnica Administração a Integrado
JUSTIFICATIVA
Nesse novo contexto histórico, a concepção de Educação Física e seus
objetivos na escola devem ser repensados, com a correspondente transformação
de sua prática pedagógica. A Educação Física deve assumir a responsabilidade
de formar um cidadão capaz de posicionar-se criticamente diante das novas
formas da cultura corporal de movimento – o esporte-espetáculo dos meios de
comunicação, as atividades de academia, as práticas alternativas, etc. Por outro
lado, é preciso ter claro que a Escola brasileira, mesmo que quisesse, não
poderia equiparar-se em estrutura e funcionamento às academias e clubes,
mesmo porque é outra a sua função.A Educação Física enquanto componente
curricular da Educação básica deve assumir então outra tarefa: introduzir e
integrar o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai
produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do
jogo, do esporte, das atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de
aptidão física, em benefício da qualidade da vida. “A integração que possibilitará o
usufruto da cultura corporal de movimento há de ser plena – é afetiva, social,
cognitiva e motora. Vale dizer, é a integração de sua personalidade” (Betti, 1992,
1994a).Para isso, não basta aprender habilidades motoras e desenvolver
capacidades físicas, aprendizagem esta necessária, mas não suficiente. Se o
aluno aprende os fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo, precisa
também aprender a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa
compreender as regras como um elemento que torna o jogo possível (portanto é
preciso também que aprenda a interpretar e aplicar as regras por si próprias),
aprender a respeitar o adversário como um companheiro e não um inimigo, pois
sem ele não há competição esportiva.É tarefa de a Educação Física preparar o
aluno para ser um praticante lúcido e ativo, que incorpore o esporte e os demais
componentes da cultura corporal em sua vida, para deles tirar o melhor proveito
557
possível. Tal ato implica também compreender a organização institucional da
cultura corporal em nossa sociedade; é preciso prepará-lo para ser um
consumidor do esporte-espetáculo, para o que deve possuir uma visão crítica do
sistema esportivo profissional. Que contribuição a Educação Física pode dar para
o melhor usufruto do esporte- espetáculo veiculado pela televisão?
Instrumentalizar o aluno para uma apreciação estética e técnica, fornecer as
informações políticas, históricas e sociais para que ele possa analisar criticamente
a violência, o doping, os interesses políticos e econômicos no esporte. É preciso
preparar o cidadão que vai aderir aos programas de ginástica aeróbica,
musculação, natação, etc., em instituições públicas e privadas, para que possa
avaliar a qualidade do que é oferecido e identificar as práticas que melhor
promovam sua saúde e bem-estar. É preciso preparar o leitor/espectador para
analisar criticamente as informações que recebe dos meios de comunicação
sobre a cultura corporal de movimento (Betti, 1992).Por isso, num processo de
longo prazo, a Educação Física deve levar o aluno a descobrir motivos e sentidos
nas práticas corporais, favorecer o desenvolvimento de atitudes positivas para
com elas, levar à aprendizagem de comportamentos adequados à sua prática,
levar ao conhecimento, compreensão e análise de seu intelecto os dados
científicos e filosóficos relacionados à cultura corporal de movimento, dirigir sua
vontade e sua emoção para a prática e a apreciação do corpo em movimento
(Betti, 1992).A Educação Física também propicia, como os outros componentes
curriculares, um certo tipo de conhecimento aos alunos. Mas não é um
conhecimento que se possa incorporar dissociado de uma vivência concreta. A
Educação Física não pode transformar-se num discurso sobre a cultura corporal
de movimento, sob pena de perder a riqueza de sua especificidade, mas deve
constituir-se como uma ação pedagógica com aquela cultura. Essa ação
pedagógica a que se propõe a Educação Física será sempre uma vivência
impregnada da corporeidade do sentir e do relacionar-se. A dimensão cognitiva
far-se-á sempre sobre esse substrato corporal. O professor de Educação Física
deve auxiliar o aluno a compreender o seu sentir e o seu relacionar-se na esfera
da cultura corporal de movimento. Esta intensidade e modalidade de prática
corporal foram adequadas para mim? Fizeram-me sentir bem? Foram
significativas para mim? Foram prazerosas? Fatiguei-me? Quais são, para mim,
558
os sinais de fadiga? Quais práticas podem relacionar ao meu bem-estar ou
fadiga? Que condições a sociedade em que vivo oferece para se praticar esta
atividade? Quais são os grupos sociais interessados nesta prática? A Educação
Física deve, progressiva e cuidadosamente, conduzir o aluno a uma reflexão
crítica que o leve à autonomia no usufruto da cultura corporal de movimento
(Betti, 1994a, 1994b).Portanto, esse é um processo que possui fases, com
objetivos específicos, que respeitam os níveis de desenvolvimento e as
características e interesses dos alunos. Na primeira fase do Ensino Fundamental
(1o a 3o/4o anos), é preciso levar em conta que a atividade corporal é um
elemento fundamental da vida infantil, e que uma adequada e diversificada
estimulação psicomotora guarda estreitas relações com o desenvolvimento
cognitivo, afetivo e social da criança; deve-se privilegiar o desenvolvimento das
habilidades motoras básicas, jogos e brincadeiras de variados tipos e atividades
de autotestagem. A partir do 4o/5o anos do Ensino Fundamental, deve-se
promover a iniciação nas formas culturais do esporte, das atividades
rítmicas/dança e das ginásticas. É importante considerar que, nessa fase, a
aprendizagem de uma habilidade técnica deve ser secundária em relação à
concretização de um ambiente e de um estado de espírito lúdico e prazeroso, e
levar em conta o potencial psicomotor dos alunos. O aperfeiçoamento em
habilidades específicas e a aprendizagem de habilidades mais complexas devem
ser buscados no 7o e 8o anos do Ensino Fundamental, quando também pode
iniciar-se um trabalho voltado para a aptidão física, entendida como o
desenvolvimento global e equilibrado das capacidades físicas (resistência
aeróbica, resistência muscular localizada e flexibilidade). A prevenção de
problemas posturais deve ser um objetivo sempre presente, mediante exercícios
específicos e informações sobre o tema. Na segunda fase inicia-se também a
sistematização de conceitos teóricos sobre a cultura corporal de movimento,
sempre buscando uma associação entre a vivência e o conhecimento, bem como
a inter-relação com outras matérias (em especial Ciências, História e Estudos
Sociais). O Ensino Médio merece atenção especial. Estudos demonstram uma
progressiva desmotivação em relação à Educação Física já desde o final do
Ensino Fundamental (Caviglioli, 1976; Betti, 1986; Zonta, Betti & Liz, 2000). Os
adolescentes adquirem uma visão mais crítica, e já não atribuem à Educação
559
Física tanto crédito. A atividade física, central em suas vidas até 12 ou 13 anos,
cede espaço para outros núcleos de interesse (sexualidade, trabalho, vestibular,
etc.). No Ensino Médio, caracterizam-se dois grupos de alunos: os que vão
identificar-se com o esforço metódico e intenso da prática esportiva formal, e os
que vão perceber na Educação Física sentidos vinculados ao lazer e bem-estar.
Portanto, a Educação Física no Ensino Médio deve propiciar o atendimento
desses novos interesses, e não reproduzir simplesmente o modelo anterior, ou
seja, repetir, às vezes apenas de modo um pouco mais aprofundado, os
conteúdos do programa de Educação Física dos últimos quatro anos do Ensino
Fundamental. No Ensino Médio, a Educação Física deve apresentar
características próprias e inovadoras, que considerem a nova fase cognitiva e
afetivo social atingida pelos adolescentes. Tal dever não implica em perder de
vista a finalidade de integrar o aluno na cultura corporal de movimento. Pelo
contrário, no Ensino Médio pode-se proporcionar ao aluno o usufruto dessa
cultura, por meio das práticas que ele identifique como significativas para si
próprias. Por outro lado, o desenvolvimento do pensamento lógico e abstrato, a
capacidade de análise e de crítica já presente nessa faixa etária permite uma
abordagem mais complexa de aspectos teóricos (aspectos socioculturais e
biológicos), requisito indispensável para a formação do cidadão capaz de usufruir,
de maneira plena e autônoma, a cultura corporal de movimento. A aquisição de tal
conjunto de conhecimentos deverá ocorrer na vivência de atividades corporais
com objetivos vinculados ao lazer, saúde/bem-estar e competição esportiva.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Recorte histórico delimitando tempos e espaços.
Analisar a possível relação entre o Esporte de rendimento X qualidade de vida.
Análise dos diferentes esportes no contexto social e econômico.
Estudar as regras oficiais e sistemas táticos.
560
Organização de campeonatos, torneios, elaboração de Súmulas e montagem
de tabelas, de acordo com os sistemas diferenciados de disputa (eliminatória
simples, dupla, entre outros).
Análise de jogos esportivos e confecção de Scalt.
Provocar uma reflexão acerca do conhecimento popular X conhecimento científico
sobre o fenômeno Esporte.
Discutir e analisar o Esporte nos seus diferenciados aspectos:
enquanto meio de Lazer.
CONTEÚDO ANUAL
1. Esporte
2. Jogos e Brincadeiras
3. Ginástica
4. Coletivos;
5. Individuais;
6. Radicais;
7. Jogos de Tabuleiro;
8. Jogos cooperativos;
9. Ginástica de Condicionamento Físico.
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Analisar a apropriação dos Jogos pela Indústria Cultural.
Organização de eventos.
Analisar os jogos e brincadeiras e suas possibilidades de fruição nos espaços e
tempos de lazer.
Recorte histórico delimitando tempo e espaço.
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem.
561
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas. Organizar e vivenciar atividades esportivas, trabalhando com
construção de tabelas, arbitragens, súmulas e as diferentes noções de
preenchimento. Apropriação acerca das diferenças entre esporte da escola, o
esporte de rendimento e a relação entre esporte e lazer. Compreender a função
social do esporte. Reconhecer a influência da mídia, da ciência e da indústria
cultural no esporte. Compreender as questões sobre o doping, recursos ergo
gênicos utilizados e questões relacionadas a nutrição.
Reconhecer a apropriação dos jogos pela indústria cultural, buscando
alternativas de superação. Organizar atividades e dinâmicas de grupos que
possibilitem aproximação e considerem individualidades.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
562
“ O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer
seu papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação:
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Educação Física. Disposto na
internet no site:
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_edf.pdfacess
ado em 20/09/2011 às 09:15 horas;
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – Ano 1, Número 1, 2002;
Educação Física escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas. Disposto na
internet no site: http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/remef/article/viewFile/
1363/1065 acessado em 20/09/2011 às 09:00 horas;
563
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Administração
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura
Série: 1º ano Técnico em Administração Integrado
JUSTIFICATIVA
Desenvolver uma atitude receptiva diante de leituras desafiadoras que
estimulem a capacidade de pensar. Identificar, refletir e operar os elementos
gramaticais do texto.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Desenvolver estudo de casos;
Pratica de leitura, escrita e oralidade;
Analise Lingüística;
Estimular o espírito de investigação
Conhecer a realidade do educando como ponto de partida
Relação teoria/pratica
Interação afetiva
Ensinar valores
Respeitar e valorizar à individualidade, à diversidade e à capacidade do
educando
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Discurso enquanto prática social em três eixos norteadores: leitura, escrita
e oralidade, perpassando pela análise linguística.
CONTEÚDOS BÁSICOS:
GÊNEROS DISCURSIVOS:
564
Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise
linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos
conforme suas esferas sociais de circulação (cotidiana; literária; escolar;
imprensa; publicitária; política; jurídica; produção de consumo; midiática e
religiosa). Caberá ao professor fazer a seleção dos gêneros, nas diferentes
esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta
Pedagógica Curricular, com o Plano de Trabalho Docente, ou seja, em
conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade
adequado a série.
CONTEÚDO ANUAL
1.LEITURA:
1.1. Conteúdo temático;
1.2. Interlocutor;
1.3. Intencionalidade do texto;
1.4. Aceitabilidade do texto;
5.5 Informatividade;
5.6 Situacionalidade;
5.7 Intertextualidade;
6 Temporalidade;
6.1 Discurso ideológico presente do texto;
6.2 Vozes sociais presentes no texto;
6.3 Elementos composicionais do gênero;
6.4 Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
6.5 Partículas conectivas do texto;
6.6 Progressão referencial no texto;
7 Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação e recursos gráficos.
3.1Semântica:
3.6 Operadores argumentativos;
3.16 Polissemia;
3.17 Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;
3.18 Expressões que denotam ironia e humor no texto.
565
4. ESCRITA:
40.1 Conteúdo temático;
40.2 Interlocutor;
40.3 Intencionalidade do texto;
40.4 Informatividade;
40.5 Situacionalidade;
4.6 Intertextualidade;
41 Temporalidade;
42 Vozes sociais presentes no texto;
43 Elementos composicionais do gênero;
43.1 Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
43.2 Partículas conectivas do texto;
43.3 Progressão referencial no texto;
43.4 Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação e recursos gráficos;
43.5 Sintaxe de regência;
7.6Sintaxe de concordância;
44 Processo de formação das palavras;
45 Vícios de linguagem;
46 Semântica:
47 Operadores argumentativos;
48 Modalizadores;
49 Polissemia.
14. ORALIDADE:
14.1Conteúdo temático;
14.2Finalidade;
14.3Aceitabilidade do texto;
14.4Informatividade;
14.5Papel do locutor e interlocutor;
14.6Elementos extralingüísticos : entonação, expressões faciais, corporal e
gestual, pausas...
14.7Adequação do discurso ao gênero;
14.8Turnos de fala;
566
14.9Variações lingüísticas ;
14.10Marcas lingüísticas : coesão, coerência, gírias, repetição;
14.11Elementos semânticos;
14.12Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições,
etc.)
14.13Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
567
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,
em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos
tais como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação:
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
Novas Palavras 1ª. Série – Emilia Amaral, Mauro Ferreira, Ricardo Leite, Severino
Antonio
Fontes complementares:
Diretrizes curriculares da educação básica – língua português
Viva português – Elizabeth Campos Vol. 1
568
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR – 2011
MODALIDADE: ENSINO PROFISSIONAL INFORMÁTICA INTEGRADO
DISCIPLINA: GEOGRAFIA
SÉRIES: 1º ANO ADM INTEGRADO
EMENTA
Espaço Geográfico: lugar e paisagens;
Representação do espaço Geográfico “ Cartografia”
Formação do Espaço Natural: Estrutura Geológica e Placas Tectônicas
Formação do espaço natural: Dinâmica interna e externa
O Espaço Brasileiro : relevo e estrutura geológica do Brasil
A erosão e a Contaminação do solo.
As Fronteiras Naturais do Mundo
As Fronteiras Naturais do Brasil
Desenvolvimento Sustentável: Problema Global
Fronteiras Tecnológicas
Evolução das atividades industrial no mundo
Indústrias nos países Desenvolvidos Reino Unido, França, Alemanha, Itália
Indústrias nos países Desenvolvidos Canadá e Japão
Industrialização nos Países Subdesenvolvidos
Brasil, país subdesenvolvido industrializado
Indústria no Brasil
JUSTIFICATIVA
Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08 que instituiu o ensino de
História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os
conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais
conteúdos.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA
Na 1 ª série pretende-se estudar o Planeta TERRA seus aspectos naturais:
físicos, humanos,
569
OBJETIVOS MATERIAIS
1 – Desenvolver no aluno a criatividade a sensibilidade, a afetividade, o espírito
crítico, a capacidade para análise e síntese, o autoconhecimento, a sociabilidade,
a autonomia e a responsabilidade, para que ele analise, interprete e transforme o
contexto social em que está inserido, buscando o bem-estar individual e coletivo.
– Desenvolver habilidades que conduzam às seguintes competências
a) Construir a identidade social e individual;
b) Construir a identidade com as gerações passadas;
c) Aprender o tempo histórico como duração;
d) Aprender o papel do indivíduo como sujeito e produto histórico;
e) extrair informações das diversas fontes documentais e interpretá-las;
f) comparar problemas atuais e de outros tempos
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1 – Espaço Geográfico, lugar e Paisagens
* conjunto de lugares e de relações,
* Espaço, paisagens e tempo
* localização dos lugares no espaço geográfico
* fusos Horários
* Sistemas e redes
11 – Representação do Espaço Geográfico
• A Cartografia
• Cartografia: Arte e Ciências, Geomática, Fotogrametria, Sensoriamento remoto,
• Projeções Cartográficas: Projeção Cilíndrica, Proj Cônica, Proj. Polres/Azimutal,
Curvas de nível, e Escalas
• Mapas e Cartas e linguagem dos mapas
12 – Formação do Espaço Natural: Placas Tectônicas e Estrutura Geológica
• A evolução Geológica da Terra
• A estrutura da Terra
• As teorias das placas tectônicas
13 – Formação do Espaço Natural: Dinâmica Interna e Externa
• A dinâmica interna da Terra
• A Dinâmica externa da Terra
570
14 – O Espaço Brasileiro: Relevo e estrutura geológica
• Relevo submarino e relevo continental
• Classificação do relevo brasileiro
15 – A erosão e a contaminação dos solos
• Os impactos ambientais causados pela agricultura
• O problema do lixo
16 – As fronteiras naturais do mundo
• As esferas da Terra
• Grandes biomas do mundo
• Os climas do mundo
17 – As fronteiras naturais do mundo
• Os domínios morfológicos
• Os biomas brasileiros
18 – Influências da cultura Afro no Brasil
• Cultura
• Economia
• Etnia
• Miscigenação
• Religião
19 - Influências da cultura Indígena no Brasil
• Usos, costumes e tradição, grupos indígenas
11 – Impactos Ambientais
* Rompimento do equilíbrio ecológico;
* Poluição sonora e poluição visual
* Sociedade de consumo e impacto ambiental;
* Problemas ambientais;
* Mudanças Climáticas: Eco 92, Protocolo de Kyoto, Johannesburgo
2002,
* Convenção da Biodiversidade.
12 - Fronteiras Tecnológicas
* Estágios da produção industrial : artesanato e manufatura
571
* Revolução Industrial 1ª Revolução Industrial, 2ª Revolução Industrial,
3ª Revolução Industrial.
* Just in time – O Pós - Fordismo
13 - Os diferentes tipos de industrialização
* Concentração e Dispersão industrial
* Tipos de Indústrias
14 – Influência do Negro na Cultura Brasileira
15 – Influência do índio na Cultura Brasileira
17 -Indústria nos Países Desenvolvidos I
* - Os países de industrialização Clássica – O G-7
* - A Indústria No Reino Unido
* - A Indústria Na França
* - A Indústria Na Alemanha
* - A Indústria Na Itália
17 - Indústria nos Países Desenvolvidos II
* - A Indústria no Canadá.
* - A Indústria no Japão.
18 – Países subdesenvolvidos Industrializados
* - Substituindo Importações: África do Sul, Argentina, Índia, México.
* - Os Tigres Asiáticos.
* Os Novos Tigres Asiáticos
19- Brasil - País Subdesenvolvido Industrializado
* – Complexos Regionais
* A Indústria no Brasil
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
a) Tempestade de idéias
b) Uso do Atlas
c) Dramatização
d) Estudo do meio ( bairro, indústria,mata, com visitas in loco
e) Pesquisa
f) Produção de textos
g) Expressão Oral
572
h) Recortes de jornais ( notícias geográficas)
i) Fotografias
j) TV e Vídeo
AVALIAÇÕES
Os alunos serão avaliados em todas as suas formas de apresentação
• Comportamento
• Presença
• Disciplina
• Trabalhos
• Avaliações orais e escrita
• Avaliações individuais e coletivas
• Observações
• Participações nas atividades grupais e individuais.
• Pesquisas
• Avaliações diárias em participação, disciplina, comportamento e execução
de tarefas
REFERÊNCIAS
– ANTUNES, Celso A Sala de Aula da Geografia; Campinas: Papirus
– Vesentini José Willian - Geografia Crítica – Editora Ática
- MARINA Lúcia e Tércio – Geografia Geral e do Brasil – Ed. Ática – volume
único
- MAGNOLI Demétrio e Regina Araujo – Paisagens e Território – Ed. Ática
- MOREIRA José Carlos e Eustáquio Sene –Geografia Geral e do Brasil Ed.
Scipione
- JAMES & MENDES - Geografia Geral e do Brasil – Ed. FTD
- Apostilas Positivo
573
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Administração Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Química
Série: 1º ano Técnica Administração Integrado
JUSTIFICATIVA
Nesse contexto, o ensino de ciências e, especialmente o ensino de Química, que
na maioria dos países faz parte dos currículos escolares, deverá tomar rumos que
possibilitem melhorar a vida das pessoas em uma sociedade que se mostra a
cada dia mais materialista e consumista.Para que o ensino de Química possa
contribuir nesse sentido, é necessário que haja planejamento e direcionamento
das ações educativas. Atualmente, acredita-se que as ciências devem levar o
aluno a pensar, estabelecer relações, analisar e chegar a conclusões próprias,
num processo de formação permanente, que não se limita à escola.Considerando
as leis n° 10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de historia e cultura afro
brasileira, africana e indígena, e prevenção ao uso indevido de drogas, educação
ambiental lein°9795/99, dec.4201/02 também são trabalhados os conteúdos
referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais conteúdos.Um dos
objetivos do estudo da ciência Química tem sido a preparação para o exercício da
cidadania, sempre estimulando nos alunos a curiosidade na forma de perceber o
mundo e vislumbrando os desafios com imaginação e criatividade, para que não
tenham a concepção de que a ciência se fundamenta apenas em fatos concretos,
mas também em hipóteses e na imaginação, sabendo que não é algo pronto.
Defende-se que o prazer de aprender é necessário para o desenvolvimento da
sensibilidade e do afeto, pois a aceitação de si mesmo e do próximo construirá
uma relação mais harmoniosa com a natureza e seu criador.Os conhecimentos
difundidos no ensino da Química permitem a construção de uma visão de mundo
mais articulada, menos fragmentada, contribuindo para que o individuo se
enxergue como participante de um mundo em constante transformação. Para
isso, esses conhecimentos devem se traduzir em competências e habilidades
cognitivas e efetivas.
574
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Ler e interpretar textos de interesse cientifico e tecnológico;
Descrever as transformações químicas em linguagem discursivas;
Compreender os códigos e símbolos da Química Atual;
Produzir testos adequados para relatar experiências, formular duvidas ou
apresentar conclusões;
Formular questões a partir de situações reais e compreender aquelas já
anunciadas.
Utilizar a representação simbólica das transformações Químicas e
reconhecer suas modificações ao longo do tempo;
Interpretar e criticar resultados a partir de experimentos e demonstrações;
Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, relações
proporcionais presentes na Química;
Fazer uso dos conhecimentos da Física, da Química e da Biologia para
exemplificar o mundo natural e para planejar, executar e avaliar intervenções
práticas;
Utilizar elementos e conhecimentos científico-tecnológicos para
diagnosticar e equacionar questões ambientais;
Reconhecer o sentido histórico da ciência e da tecnologia, percebendo seu
papel na vida humana em diferentes épocas e na capacidade humana de
transformar o meio;
Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Naturais, na
sua vida pessoal nos processos de produção, no desenvolvimento do
conhecimento e na vida pessoal.
Ensinar valores
Respeitar e valorizar à individualidade, à diversidade e à capacidade do
educando
575
I – CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
• Matéria e sua natureza
• Biogeoquímica
• Química sintética
CONTEÚDO ANUAL
Conteúdos Básicos
Matéria e sua natureza
• Estados de agregação;
• Natureza elétrica da matéria;
• Modelos atômicos (Rutherford, Thomson, Dalton, Bohr...).
• Estudo dos metais.
• Tabela Periódica.
SOLUÇÃO
• Substância: simples e composta;
• Misturas;
• Métodos de separação;
• Solubilidade;
• Concentração;
• Forças intermoleculares;
• Temperatura e pressão;
• Densidade;
• Dispersão e suspensão;
• Tabela Periódica.
LIGAÇÃO QUÍMICA
• Tabela periódica;
• Propriedade dos materiais;
• Tipos de ligações químicas em relação as propriedades dos materiais;
• Solubilidade e as ligações químicas;
• Interações intermoleculares e as propriedades das substâncias moleculares;
• Ligações de Hidrogênio;
576
• Ligação metálica (elétrons semi-livres)
• Ligações sigma e pi;
• Ligações polares e apolares;
• Alotropia.
REAÇÕES QUÍMICAS
• Reações de Oxi-redução
• Reações exotérmicas e endotérmicas;
• Diagramas das reações exotérmicas e endotérmicas;
• Variação de entalpia;
• Calorias;
• Equações termoquímicas;
• Princípios da termodinâmica;
• Lei de Hess;
• Entropia e energia livre;
• Calorimetria;
• Tabela Periódica.
Biogeoquimica
VELOCIDADE DAS REAÇÕES
• Reações químicas;
• Lei das reações químicas;
• Representação das reações químicas;
• Condições fundamentais para ocorrência das reações químicas. (natureza dos
reagentes, contato entre os reagentes, teoria de colisão)
• Fatores que interferem na velocidade das reações (superfície de contato,
temperatura, catalisador, concentração dos reagentes, inibidores);
• Lei da velocidade das reações químicas;
• Tabela Periódica.
RADIOATIVIDADE
• Modelos Atômicos (Rutherford);
• Elementos químicos (radioativos);
577
• Tabela Periódica;
• Reações químicas;
• Velocidades das reações;
• Emissões radioativas;
• Leis da radioatividade;
• Cinética das reações químicas;
• Fenômenos radiativos (fusão e fissão nuclear);
QUIMICA SINTETICA
• Reações químicas reversíveis;
• Concentração;
• Relações matemáticas e o equilíbrio químico (constante de equilíbrio);
• Deslocamento de equilíbrio (príncipio de Le Chatelier): concentração, pressão,
temperatura e efeito dos catalizadores;
• Equilíbrio químico em meio aquoso (pH, constante de ionização, Ks ).
• Tabela Periódica
GASES
• Estados físicos da matéria;
• Tabela periódica;
• Propriedades dos gases (densidade/difusão e efusão, pressão x temperatura,
pressão x volume e temperatura x volume);
• Modelo de partículas para os materiais gasosos;
• Misturas gasosas;
• Diferença entre gás e vapor;
• Leis dos gases
FUNÇÕES QUÍMICAS
• Funções Orgânicas
• Funções Inorgânicas
• Tabela Periódica
METODOLOGIA
578
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações: A abordagem teórica metodológico mobilizara para o estudo da
química presente no cotidiano dos alunos, evitando que ela se constitua
meramente em uma repetição de formulas, números e unidades de medidas.
Sendo assim, quando a abordagem for com o conteúdo estruturante
biogeoquímica é presciso dialogar com a atmosfera,hidrosfera e litosfera;na
abordagem com o conteúdo estruturante química sintética o foco é a produção de
novos materiais e com o conteúdo estruturante matéria e sua natureza deve-se
relacionar o comportamento macroscópico e microscópico da matéria.Para os
conteúdos estruturante da biogeoquímica e química sintética a sistematização dos
conceitos acontecera por meio das abordagens histórica, sociológica, ambiental,
representacional e experimental dos conteúdos químicos. Mas para o conteúdo
estruturante matéria e sua natureza tais abordagem representacional como as
formulas químicas,modelos podem ser abordadas amplamente. Os conteúdos
serão desenvolvidos contextualizados, dando significado e facilitando o
estabelecimento de ligações com outros campos de conhecimentos respeitando o
desenvolvimento.Conhecer os pré-conceitos básicos, fazendo com que o aluno
compreenda tanto dos processos químicos quanto na construção de um
conhecimento cientifico em estreita relação com as aplicações tecnológicas e
suas implicações ambientais sociais,políticas e econômicas.
Instrumentos de avaliação:
Recursos:materiais didáticos, sala de aula tabelas, quadros expositivos, TV
vídeos e DVD.
aulas expositivas com recursos audiovisuais;
Estudo dirigido;
Pesquisa;
Atividades extra-classe;
Textos científicos;
Seminários;
Aulas práticas (laboratório e campo);
Uso sempre que possível da tabela periódica.
579
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo
educativo, em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos
instrumentos tais como
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação:
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
FELTRE, Ricardo. Química do ensino médio, editora moderna, 2001.
DCE, diretrizes curriculares da educação básica química,secretaria de educação
do estado do paraná.2008.
580
BECKER, F. Da ação á operação: o caminho do aprendizado em J.Piaget e P
freire. Porto Alegre; 1993
PERUZO, T.M E CANTO,.química na abordagem do cotidiano.são Paulo
moderna, 1993
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química Integral. Vol. Único. FTD, 2004.
ARAUJO, Marcos. Química Completa para o Vestibular. Vol. Único. FTD, 1997.
NEHMI, Vitor A. Química. Vols. 1, 2, 3. São Paulo. Ática, 1994.
581
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Administração Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Filosofia
Série: 1º ano Técnica Administração Integrado
JUSTIFICATIVA
A Filosofia ocupa-se com as condições e os princípios do conhecimento
racional e verdadeiro, com a origem, a forma e o conteúdo dos valores éticos,
políticos, artísticos e culturais, com a compreensão das causas e das formas da
ilusão e dos preconceitos no plano individual e coletivo, transformações históricas
dos conceitos, das idéias e dos valores.
A Filosofia também estuda a consciência e suas modalidades: percepção,
imaginação, memória, linguagem e inteligência, experiência, reflexão,
comportamento, vontade, desejos, paixões, procurando descrever as formas e os
conteúdos dessas modalidades de relação entre o ser humano e o mundo, do ser
humano consigo mesmo e com os outros.
A Filosofia visa também o estudo e a interpretação de idéias ou
significações como: realidade, mundo, natureza, cultura, história, subjetividade,
objetividade, diferença, repetição, semelhança, conflito, contradição, mudança,
etc...
A Filosofia se interessa por aquele instante em que a realidade natural, o
mundo das coisas, e a história, o mundo dos homens, tornam-se estranhas,
espantosas, incompreensíveis e enigmáticas.
A Filosofia é a análise das condições da ciência, da religião, da arte, da
moral, sendo também a reflexão onde cada um volta à consciência para si mesmo
para conhecer-se como capacidade para o conhecimento, sentimento e ação e
também como crítica das ilusões e dos preconceitos individuais e coletivos, das
teorias e práticas científicas, políticas e artísticas. As atividades de análise,
reflexão e crítica são orientadas para a elaboração filosófica de significações
gerais sobre a realidade e os seres humanos, considerando as leis nº. 10639/03 e
11645/08 que institui o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e
582
Indígena, também serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do
curso perpassando todos os demais conteúdos.
A Filosofia é uma reflexão crítica sobre os procedimentos e conceitos
científicos, origens e formas das crenças religiosas, formas de poder, artes,
trabalho.
Filosofia é um saber verdadeiro que deve ser usado em benefício dos
outros seres humanos.
A Filosofia no currículo do Ensino médio justifica-se pelo seu valor,
historicamente consagrado, de formação, cujo objeto de estudo são os
pensamentos e valores, dentro da dinâmica das sociedades, sendo um requisito
indispensável para a elaboração das referências que permitem a articulação entre
os conhecimentos, a cultura, as linguagens e a experiência dos alunos. O mundo
contemporâneo com suas múltiplas particularidades e especificações, nos lançam
a desafio de sua compreensão, como possibilidade única de manter com ele uma
interação consciente. A Filosofia através a Teoria do Conhecimento, da
Epistemologia, da Lógica da Política, da Ética e da Estética, pode proporcionar a
compreensão da existência humana de uma forma geral.
A filosofia possibilita ao estudante a reflexão e construção de um discurso
crítico, buscando os fundamentos e finalidades das Ciências Naturais, Ciências
Humanas e das Linguagens e Códigos. A atual problemática acerca dos valores
ético-político-estético tem um discurso válido e insubstituível na Filosofia, onde
procura resgatar a universalidade concreta do bem comum.
A Filosofia deve contribuir para a formação do homem unilateral capaz de
exercer plenamente a sua cidadania, através da linha pedagógica de preparação
geral para o exercício da cidadania e o mundo do trabalho.
OBJETIVOS GERAIS:
O objetivo do ensino de Filosofia no Ensino Médio é o desenvolvimento do
pensamento crítico através da vinculação dos conhecimentos filosóficos, culturais
e as vivências. Uma educação para a inteligibilidade supõe a constituição de um
conjunto de referências que pela articulação sistemática de conteúdos
problemáticos, linguagens e processos específicos de pensamentos permitam aos
alunos descobrir encadeamentos, estruturas, nos discursos diversos.
583
A Filosofia tem sua importância e utilidades para o aluno aprender a ter
idéias próprias, não se deixar guiar por idéias dominantes, compreender o
significado do mundo, da cultura das criações humanas, da sociedade, de cada
ser humano, conseguindo ter a consciência responsável para a busca da própria
felicidade e da realização total.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Apropriar-se de conhecimentos e modos discursivos específicos da Filosofia.
- Compreender as configurações de pensamento, de sua constituição histórica e
de seu funcionamento interno, tendo em vista a constituição de sistemas de
referência.
- Articular as teorias filosóficas e o tratamento de temas e problemas científicos-
tecnológicos, ético-políticos, sócio-culturais e vivenciais;
- Entender da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do
pensamento.
- Desenvolver procedimentos próprios do pensamento crítico: apreensão e
construção de conceitos, argumentação e problematização.
- Desenvolver métodos e técnicas de leitura e análise de textos.
- Produção de textos analíticos e reflexivos.
- Desenvolver a discussão oral de modo sistemático.
- Adquirir e reutilizar (transferir) conhecimentos, conceitos e procedimento.
CONTEÚDO ANUAL 1° ANO
Eixo Temático: História da Filosofia
- O que é Filosofia?
- Introdução
- A atitude filosófica
- A filosofia e a ciência
- O processo de filosofar
Do mito à Razão: O nascimento da Filosofia na Grécia Antiga:
- A concepção mítica
- A Teogonia
584
- A concepção filosófica
- O nascimento do filósofo
- Os pensamentos de Mileto: a busca de um princípio para todas as coisas
- Pitágoras de Samos: o culto da matemática
- Heráclito de Éfeso: o movimento perpétuo do mundo
- Os pensadores eleáticos: o início dos estudos sobre o ser e o conhecer
Teoria do Conhecimento: investigando o saber
- Sofistas: mestres na arte da argumentação
- Protágoras de Abdica: o homem como medida
- Górgias de Leontini: o grande orador
- Sócrates de Atenas: o homem que sabia perguntar
- Platão de Atenas: das aparências ao mundo das idéias
- Aristóteles de Estagira: do nascimento da lógica à ordenação do universo.
O pensamento cristão: a Patrística e a Escolástica
- O pensamento sob o domínio da igreja católica
- Os conflitos e a conciliação entre fé e saber
- Patrística
- Santo Agostinho: a certeza da razão por meio da fé
- Escolástica: os caminhos da inspiração aristotélica até Deus
- São Tomás de Aquino: a cristianização de Aristóteles
Os novos valores da Ciência e da Filosofia Moderna
- Os caminhos do Renascimento
- Galileu Galilei: o mundo sem encantos, apenas números
- Francis Bacon: o método experimental contra os ídolos
- Renê Descartes: o mundo de idéias claras e distintas
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
A Filosofia, como disciplina de ensino, é um conjunto particular de
conhecimentos com características próprias no que se refere à formação. É uma
disciplina cultural, pois a formação que propicia diz respeito à significação dos
585
processos culturais e históricos. Na aula, na leitura de textos e nos exercícios
operatórios de construção de conceitos e técnicas argumentativas; nas
discussões e elaboração de textos, é preciso levar em conta a significação dos
temas e assuntos em relação às situações de aprendizagem.
A crítica surge da capacidade dos alunos em formular questões e objeções
de maneira organizadas, e o quanto possível rigoroso conceitualmente. A prática
e integrar os alunos, provocando-os para a dúvida, a produção de inferências e
articulação da teoria e experiência é um procedimento pedagógico necessário. A
crítica é uma interpretação que exige perspectiva de análise, sistema de
referência e práticas discursivas adequadas, apoiadas em pesquisa elaboradas
para tal finalidade.
O programa de Filosofia para o Ensino Médio é composto por temas da
história da Filosofia nas áreas filosóficas: étnico-político-científico-estético,
referidos ou não a problemas imediatos, sociais, culturais e vivenciais. E também
poderá ser escolhido um recorte sobre um assunto vivencial de interesse dos
alunos, onde o mesmo será exposto, debatido, analisado, sem perder a
especificidade filosófica. Os assuntos discutidos poderão ser vinculados ao
imaginário dos alunos e suas opiniões, justificações, teorizações, idéias sob a
forma de valores.
Os conteúdos serão flexíveis, entretanto, será acentuada uma direção para
a determinação de assuntos estratégicos para efetivar o valor formativo da
disciplina. E também será mantida a exploração do contato da Filosofia com as
demais disciplinas do currículo; para estender a experiência do conhecimento,
suas articulações metodológicas e históricas. A atividade filosófica será racional e
dinâmica traduzindo e retraduzindo continuamente as relações entre teorias e
experiências vivenciais.
Serão desenvolvidos os princípios metodológicos da atividade intelectual
como desenvolvimento das capacidades de análise e de leitura; de técnicas de
raciocínio e argumentação; de métodos de questionamento, problematização e
expressão.
AVALIAÇÃO
586
A Filosofia em suas práticas pedagógicas visa o desenvolvimento de
habilidades para construir e avaliar proposições, construir unidades de
significação, produzir conjuntos sistematizados de conhecimentos que funcionem
como produção teórica: articulação entre concepções da realidade e experiência
vivencial.
A avaliação feita através de apresentação de argumentos, análises,
sínteses, trabalhos individuais e de grupos, provas objetivas, provas subjetivas,
pesquisas, participação em sala de aula, relações com os colegas de sala, textos,
análises de figuras, recortes de jornais e revista, em formas diversas elaboradas
pelo professor e onde as competências e habilidades objetivadas pela Filosofia
serão as seguintes: apropriação de conhecimentos e modos discursivos
específicos de Filosofia, compreensão das configurações do pensamento, de sua
contribuição histórica e de seu funcionamento interno visando à constituição de
sistemas de referência. Articulação das teorias filosóficas e o tratamento de temas
e problemas científico-tecnológico-ético-político-sócio-culturais e vivenciais.
Entendimento da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do
pensamento, desenvolvimento do pensamento crítico com conceitos,
argumentação e problematização. Desenvolvimento de métodos e técnicas de
leitura e análise de textos, produção de textos analíticos e reflexivos,
desenvolvimento da discussão oral de modo sistemático, aquisição e
transferência de conhecimentos, conceitos e procedimentos.
BIBLIOGRAFIA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de
Filosofia. São Paulo, Moderna, 1992. 232 p.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando – Introdução à Filosofia. 2ª ed São
Paulo,
BAUDELAIRE, Charles. Obras Estéticas: Filosofia da imaginação criadora. Rio de
Janeiro, Vozes, 1993. 252 p.
BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar O Ser, O Conhecimento, A
Linguagem. 24ª ed. Rio de Janeiro, Vozes, 1997. 260 p.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 3ª ed., São Paulo, Ática, 1995. 440 p.
_______________.Filosofia Série Novo Ensino Médio. São Paulo Ática, 2003.
587
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia Ser, Saber e Fazer. 8ª ed., São
Paulo, Saraiva, 1993. 320 p.
DCEs. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Curitiba, SEED-PR, 2008.
GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. Terra de Pretos, terra de mulheres: terra,
mulher e raça num Bairro rural Negro. Brasília, Fundação Cultural Palmares,
1995.
FILHO, Ives Gandra Martins. Manual esquemático de história da filosofia. São
Paulo, LTR, 1997. 383 p.
FLORES, Moacyr. (org.). Cultura Afro-Brasileira. Porto Alegre, Escola Superior de
Teologia São Lourenço de Brindes, 1980.
FOUGEYROLLAS, Pierre. A Filosofia em Questão. 2ª ed., Rio de Janeiro, Paz e
Terra, 1972. 137 p.
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo, Círculo do Livro, 1991. 519 p.
JOLIVET, R. Curso de Filosofia. 19ª ed., Rio de Janeiro, Agir, 1995. 447 p.
MENDES, Ademir A. P. & Outros. FILOSOFIA Ensino Médio. Curitiba, SEED-PR,
2006.
MARÇAL, Jairo (org.). ANTOLOGIA de textos filosóficos. Curitiba, SEED-PR,
2009.
RAMOS, Nuno. Entrevista do Le Monde – Filosofias. São Paulo, Ática, 1990.
588
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
MODALIDADE: ENSINO PROFISSIONAL
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
SÉRIE: 1º ADM. A
JUSTIFICATIVA
A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se
tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirindo uma
expressividade corporal consciente que leve a uma reflexão crítica sobre as
práticas corporais.
A Educação Física tem assumir o papel de introduzir e integrar o aluno na
cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-
la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das
atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em
benefício da qualidade da vida.
Para isso, não basta aprender habilidades motoras e desenvolver
capacidades físicas, aprendizagem esta necessária, mas não suficiente. Se o
aluno aprende os fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo, precisa
também aprender a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa
compreender as regras como um elemento que torna o jogo possível (portanto é
preciso também que aprenda a interpretar e aplicar as regras por si próprio),
aprender a respeitar o adversário como um companheiro e não um inimigo, pois
sem ele não há competição esportiva.
É tarefa da Educação Física preparar o aluno para ser um praticante lúcido
e ativo, que incorpore o esporte e os demais componentes da cultura corporal em
sua vida, para deles tirar o melhor proveito possível.
A Educação Física deve ser fundamentada nas reflexões sobre as
necessidades atuais de ensino perante os alunos, na superação de contradições
e na valorização da educação. Por isso, é de fundamental importância considerar
os contextos e experiências de diferentes regiões, escolas, professores, alunos e
da comunidade.
589
Pode e deve ser trabalhada em interlocução com outras disciplinas que
permitam entender a Cultura Corporal em sua complexidade, ou seja, na relação
com as múltiplas dimensões da vida humana.
No Ensino Médio o desenvolvimento do pensamento lógico e abstrato, a
capacidade de análise e de crítica já presentes nessa faixa etária permitem uma
abordagem mais complexa de aspectos teóricos (aspectos socioculturais e
biológicos), requisito indispensável para a formação do cidadão capaz de usufruir,
de maneira plena e autônoma, a cultura corporal de movimento. A aquisição de tal
conjunto de conhecimentos deverá ocorrer na vivência de atividades corporais
com objetivos vinculados ao lazer, saúde/bem-estar e competição esportiva.
CONTEÚDOS
• Esporte
• Jogos e Brincadeiras
• Ginástica
• Coletivos;
• Individuais;
• Radicais;
• Jogos de Tabuleiro;
• Jogos cooperativos;
• Ginástica de Condicionamento Fisico.
ABORDAGEM TEORICO METODOLOGICA
• Recorte histórico delimitando tempos e espaços.
• Analisar a possível relação entre o Esporte de rendimento X qualidade de vida.
• Análise dos diferentes esportes no contexto social e econômico.
• Estudar as regras oficiais e sistemas táticos.
• Organização de campeonatos, torneios, elaboração de Súmulas e montagem de
tabelas, de acordo com os sistemas diferenciados de disputa (eliminatória
simples, dupla, entre outros).
• Análise de jogos esportivos e confecção de Scalt.
• Provocar uma reflexão acerca do conhecimento popular X conhecimento
científico sobre o fenômeno Esporte.
590
• Discutir e analisar o Esporte nos seus diferenciados aspectos:
• enquanto meio de Lazer.
• sua função social.
• sua relação com a mídia.
• relação com a ciência.
• doping e recursos ergogênicos e esporte alto rendimento.
• nutrição, saúde e prática esportiva.
• apropriação do Analisar a Esporte pela Indústria Cultural.
• Analisar a apropriação dos Jogos pela Indústria Cultural.
• Organização de eventos.
• Analisar os jogos e brincadeiras e suas possibilidades de fruição nos espaços e
tempos de lazer.
• Recorte histórico delimitando tempo e espaço.
AVALIAÇÃO
Organizar e vivenciar atividades esportivas, trabalhando com construção de
tabelas, arbitragens, súmulas e as diferentes noções de preenchimento.
Apropriação acerca das diferenças entre esporte da escola, o esporte de
rendimento e a relação entre esporte e lazer.
Compreender a função social do esporte. Reconhecer a influência da
mídia, da ciência e da indústria cultural no esporte. Compreender as questões
sobre o doping, recursos ergogênicos utilizados e questões relacionadas a
nutrição.
Reconhecer a apropriação dos jogos pela indústria cultural, buscando
alternativas de superação. Organizar atividades e dinâmicas de grupos que
possibilitem aproximação e considerem individualidades.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Educação Física. Disposto
na internet no site: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/
diretrizes/dce_edf.pdf acessado em 20/09/2011 às 09:15 horas;Revista
Mackenzie de Educação Física e Esporte – Ano 1, Número 1, 2002; Educação
Física escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas. Disposto na internet no
591
site: http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/remef/article/ viewFile/1363/1065
acessado em 20/09/2011 às 09:00 horas;
592
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: técnico em administração integrado ao ensino médio
Modalidade: educação profissional
Disciplina: administração financeira e orçamentária
Turma: 2º Administração Integrado
JUSTIFICATIVA:
A administração financeira é a disciplina que trata dos assuntos
relacionados à administração das finanças de empresas e organizações. Ela está
diretamente ligada a Administração, Economia e a Contabilidade. Primeiramente,
deve-se compreender e entender o sentido e o significado de finanças que,
corresponde ao conjunto de recursos disponíveis circulantes em espécie que
serão usados em transações e negócios com transferência e circulação de
dinheiro. Sendo que há necessidade de se analisar a fim de se ter exposto a real
situação econômica dos fundos da empresa, com relação aos seus bens e
direitos garantidos. Analisando-se apuradamente verifica-se que as finanças
fazem parte do cotidiano, no controle dos recursos para compras e estoques
financeiros, tal como no gerenciamento e própria existência da empresa, nas suas
respectivas áreas, seja no marketing, produção, contabilidade e, principalmente
na administração geral de nível estratégico, gerencial e operacional em que se
toma dados e informações financeiras para a tomada de decisão na condução da
empresa. Uma ferramenta ou técnica utilizada para controlar da forma mais eficaz
possível, no que diz respeito à concessão de credito para clientes, planejamento,
analise de investimentos e, de meios viáveis para a obtenção de recursos para
financiar operações e atividades da empresa, visando sempre o desenvolvimento,
evitando gastos desnecessários, desperdícios, observando os melhores
“caminhos” para a condução financeira da empresa. Tal área administrativa, pode
ser considerada como o “sangue” ou a gasolina da empresa que possibilita o
funcionamento de forma correta, sistêmica e sinérgica, passando o “oxigênio” ou
vida para os outros setores, sendo preciso circular constantemente, possibilitando
a realização das atividades necessárias, objetivando o lucro, maximização dos
investimentos, mas acima de tudo, o controle eficaz da entrada e saída de
recursos , podendo ser em forma de investimentos, empréstimos entre outros,
593
mas sempre visionando a viabilidade dos negócios, que proporcionem não
somente o crescimento mas o desenvolvimento e estabilização.
A disciplina de Administração financeira e orçamentária apresenta ao aluno
conceitos básicos de maneira didática acessível, voltada especialmente a
decisões. Usar-se-á um mínimo de termos técnicos, apenas os essenciais, a partir
de uma sequencia lógica a fim de facilitar o aprendizado.
Considerando a legislação que institui o ensino de Historia e Cultura Afro
Brasileira Indígena sugere-se: ( texto para a cultura afro; considerando as Leis
nº10639/03 e nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira,
africana e Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do
curso perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS:
- Comprometer as relações entre mercados de capitais, monetário, de credito e
cambial para a estruturação do sistema de intermediação financeira com o
conhecimento em mercado financeiro e suas relações com os agentes
econômicos.
- Identificar os objetivos da função financeira na empresa e as atribuições do
administrador financeiro, estabelecendo os limites éticos relacionados à gestão
financeira.
CONTEÚDO:
- Demonstrações financeiras, depreciação, fluxo de caixa;
- Balanço Patrimonial;
- Analise de demonstrações financeiras;
- Capital de Giro;
- Índice de Endividamento;
- Analise de lucratividade;
- Taxa de retorno sobre o ativo e sobre o patrimônio liquido.
- Alavancagem e estrutura de capital;
- Analise de ponto de equilíbrio, operacional e financeira;
- Estrutura de capital da empresa;
- Planejamento financeiro;
594
- Orçamento de caixa, planejamento de caixa;
- Fundamentos das demonstrações projetadas;
- Capital circulante, necessidade de financiamento da empresa;
- Duplicatas a pagar, receber e estoques;
- Administração de estoques, desconto financeiro.
METODOLOGIA:
As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos
definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de
ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado em aula.
O professor deve ser visto como orientador e não um mero expositor de
conteúdos, a transmissão pura e simples traz resultados monos satisfatórios,
portanto, será solicitado a utilização de recursos facilitadores do processo ensino-
aprendizagem. Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro de
giz, debates, pesquisas, dinâmicas, filmes, textos complementares, estudo de
casos, trabalhos em grupo, palestras, depoimentos de profissionais, exercícios
explicativos.
AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo.
Deve utilizar diversos instrumentos como: trabalhos individuais ou em grupos,
escrita e desempenho. Um meio de aperfeiçoamento do qual se identifica o nível
de conhecimento, um processo que indica conceitos buscando conhecer sobre o
pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagens
significativas.
O objetivo da avaliação atribui o posicionamento quanto o nível de
aprendizado na disciplina. A avaliação não terá apenas o objetivo de atribuir
notas, mas, de conhecer o aluno num todo. Para tanto, serão realizadas
avaliações, trabalhos escritos e apresentações de trabalhos; cuja escolha fica
sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP (50% nota
livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada atividade
avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de
conteúdos, usando metodologias diferenciadas.
595
REFERÊNCIAS:
GITMAN, Lawrence, J. Princípios de Adm. Financeira. São Paulo: Ed. Harbra,
2002.
CAVALHEIRO, Ademir Leite II. Universidade para Desenvolvimento da Região
Sul, Ed. UNIDERP 2010.
Revista Exame
MARION, Jose Carlos, Contabilidade para não contadores. Ed. Atlas
596
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico Integrado em Administração
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Informática
Turma: 2º Integrado em Administração
JUSTIFICATIVA
As mudanças de procedimentos nas empresas têm sido muito rápidas, a
partir da evolução tecnológica ligada à informação, especificamente no campo da
informática.
A informática, ciência que visa o tratamento da informação pelo uso de
equipamentos e procedimentos da área de processamento de dados, tem se
mostrado extremamente útil em processos organizacionais de cálculos, e isto em
todo o mundo.
Portanto, informática atualmente é fundamental em todos os segmentos da
sociedade. As grandes empresas e os escritórios de administração adotam
fortemente a informática como ferramenta de trabalho. Com a grande
concorrência, as empresas devem sempre estar atenta as mudanças e investir na
informática para oferecerem um serviço mais rápido e de melhor qualidade.
Diante disto, surge a necessidade de que o Curso Técnico em Administração
tenha a disciplina de Informática, levando aos educandos conhecimentos
fundamentais desta tecnologia para que os mesmos façam o uso deste
futuramente.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Identificar as diferenças entre os softwares;
Identificar as funções do editor de texto;
Identificar as funções da planilha eletrônica;
597
Identificar as funções do apresentador de slides;
Diferenciar as diferenças entre softwares aplicativos.
Identificar os cargos que envolvem um profissional da área de informática;
Especificar a necessidade dos cargos de informática no mercado de
trabalho;
CONTEÚDOS
1ºBimestre
1. Criação e formatação de textos
- Introdução ao BrOffice.org
- Abrir, Salvar, Salvar como (menus, botões e teclas de atalho);
- Exportando documentos para outros formatos (texto, PDF);
- Formatações
- Verificação Ortográfica
- Estilos, Parágrafo e Página
- Inserindo Cabeçalhos e Rodapés
- Inserindo Campos (número de página; contagem de páginas; datas,..)
- Inserindo e formatando tabelas
- Galeria - Inserindo e formatando imagens no texto
2º Bimestre
2. Criação e formatação de Planilhas
- Apresentação do BrOffice.org Calc (Planilha)
- Funções de Edição de Planilhas
- Operadores (Referência, Comparação, Aritmética e textos);
- Formatando Células – Caracteres, Números, Bordas;
- Estilos de Células em Planilha;
- Subtração, soma ,divisão, multiplicação
- Gráficos
3º Bimestre
1. Apresentador de Slides
598
1.1 Impress ( BrOffice )
1.2 Power Point ( Microsoft Office)
- Interface do software
- Salvando o documento
- Inserindo um novo slide
- Excluir slides
- Configurando página
- Cabeçalho e rodapé
- Inserir Imagens: clip-art, do arquivo
- Filmes e sons
- Hiperlink
- Marcadores e numeração
- Plano de fundo
- Alinhamentos
- Efeitos de animação
- Configurando apresentação
- Transição de slides
2. Funções e cargos reconhecidos pelo mercado na área de informática
DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno . Através de algumas situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios práticos.
Sanar as dúvidas que persistirem durante as aulas práticas e teóricas.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
RECURSOS
Apostilas, internet, laboratório de informática, data show, TV pendrive.
599
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em
situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais
como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu papel,
tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo, participativo
e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo José Both)
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Resolução de exercícios práticos;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Avaliação.
BIBLIOGRAFIA
6. Introdução à Organização de Computadores, Mário A. Quintana, Ed.LTC
600
7. CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo:
Pearson/Prentice Hall, 2004.
8. Apostila Easy Informática
9. Conteúdos da Internet
601
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico Integrado em Administração
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Introdução a Economia
JUSTIFICATIVA:
As ciências sociais de modo geral procuram descrever como agem as
pessoas. O que diferem a economia das outras ciências sociais são os modelos
matemáticos que os economistas utilizam. Esses assumem que as pessoas são
racionais e com preferencias bem ordenadas, desejando maximizar lucros e a
satisfação e a partir daí procuram fazer o melhor que podem, dados os recursos
escassos.
O ser humano atribui significado às coisas das quais ele realmente se
apropria. A aprendizagem se constitui para melhora de um processo articulado de
construção de significados, a organização empresarial e de seus componentes
estruturais, de seu campo de distribuição, processamento e métodos de trabalho
e implementação de projetos de mudança organizacional possa propiciar
mudanças que difere de ser humano para ser humano, bem como, desenvolver a
capacidade de transferir conhecimentos de vida e experiências cotidianas para o
ambiente de trabalho e de atuação profissional em diferentes modelos
organizacionais.
Assim, tentar analisar medidas para que as políticas contribuam com a luta
pela superação de ordem econômica, entendendo as desigualdades raciais.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS:
- Entender os conceitos da economia e sua importância nas decisões cotidianas.
- Compreender que a escassez está relacionada com um problema gerador de
conflitos, mas que ser gerenciada se usadas ferramentas disponibilizadas pela
economia e demais ciências podem contribuir para o crescimento da organização.
602
- Propiciar ao aluno a aptidão de analisar organizações econômicas atuais seja
ela micro ou macro.
- Desenvolver Métodos de inovação econômica dentro de uma organização.
- Ampliar o conhecimento do aluno numa visão estratégica e planejamento de
novas politicas econômicas e fiscais das quais o Brasil esta ins
CONTEÚDO:
- Estrutura de mercado;
- Concorrência Pura ou perfeita;
- Oligopólio;
- Estruturas do mercado de fatores de produção;
- Elasticidade da demanda;
- Variáveis que afetam a demanda;
- Variáveis das curvas de demanda.
- Elasticidade da oferta;
- Teoria da produção;
- Custos da produção;
- Produção interna e renda interna;
- Sistema econômico;
- Fluxos do Sistema econômico;
- Sistema Financeiro Nacional;
- Organização do Sistema Financeiro.
METODOLOGIA:
As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos
definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de
ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado em aula.
O professor deve ser visto como orientador e não um mero expositor de
conteúdos, a transmissão pura e simples traz resultados monos satisfatórios,
portanto, será solicitado a utilização de recursos facilitadores do processo ensino-
aprendizagem.Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro de
giz, debates, pesquisas, dinâmicas, filmes, textos complementares, estudo de
603
casos, trabalhos em grupo, palestras, depoimentos de profissionais, exercícios
explicativos.
AVALIAÇÃO:
O objetivo da avaliação atribui o posicionamento quanto o nível de aprendizado
na disciplina. A Avaliação não terá apenas o objetivo de atribuir notas, mas, de
conhecer o aluno num todo, pois cada pessoa tem sua própria personalidade, sua
história pessoal, seus conhecimentos e habilidades, suas motivações e limitação
pessoal. Haverá revisão dos conteúdos usando metodologia diferenciada visando
recuperar o conteúdo e posteriormente a recuperação paralela. A avaliação final,
de caráter complementar, procurar identificar o aprendizado de maneira mais
global.
BIBLIOGRAFIA:
- LAZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e
atualidades. São Paulo: Atlas, 2001
- Educação sem fronteiras: Administração/ LEITE, Ademir Carvalho. Campo
Grande: Ed. UNIDERP, 2008
- VASCONCELLOS, Marco Antonio. Economia. Ed. VER e Atual- São Paulo:
Saraiva, 2009.
604
PROPOSTA PEDAGOGICA CURRICULAR DE HISTORIA ANO 2011
MODALIDADE: ENSINO MÉDIO
SÉRIE: 2ª Serie Curso Técnico em Administração
JUSTIFICATIVA
A História como disciplina justifica-se, pois, pode ajudar o aluno a entender
sua existência em todos os aspectos: social, político econômico e religioso,
dando-lhe uma visão crítica, conscientizando-o que enquanto cidadão tem
obrigações e direitos que o ajudarão a realizar-se como pessoa humana.
O conhecimento histórico alarga a compreensão do homem enquanto ser
que constrói seu tempo. E a reflexão histórica tem a pretensão de ajudar o
educando a compreender o que pode ser e fazer como sujeito de direito. Assim
sendo a História é a grande memória viva que define o presente. É um patrimônio
humano que precisa ser conquistado pelo conhecimento e análise, para que
possamos assimilar e alterar o mundo em que vivemos buscando a criação de um
futuro melhor.
A perspectiva de se trabalhar uma história não fragmentada justifica a
escolha dos conteúdos. Ao planejar as aulas do Curso Técnico em Administração
selecionamos temas que procu¬ram representar a diversidade das experiências
humanas e as relações que existem entre elas. Neste ano o eixo temático é a
constituição das relações entre capital e trabalho e a consolidação do capitalismo
como sistema econômico predominante. . Prioriza-se com maior
enfoque a formação da classe operaria e o mundo do trabalho, tanto pela
analise da dominação, como pelas formas de resistência.
No estudo da era imperialista, vamos enfocar os inventos que marcaram a
Segunda Revolução Industri¬al, a formação dos monopólios, os fatores
econômicos, políticos e ideológicos da expansão colonialista do século XIX, sem
deixar de lado as mudanças que se processaram na sociedade, como a formação
do mercado e da cultura de mas¬sas, e os impactos da industrialização sobre o
meio ambiente, em decorrência do uso irracional dos recursos naturais tão
prejudiciais a humanidade.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
605
-Relações de trabalho
- Relações de poder
- Relações culturais
CONTEÚDOS BÁSICOS
Ascensão e consolidação do capitalismo
Produção científica e tecnológica e suas implicações
Aspectos históricos, políticos, sociais e econômicos do Brasil e do Paraná - a
partir das relações de trabalho, poder e cultura.
Processo de urbanização
CONTEÚDOS
A construção da Ordem Burguesa: Consolidação do sistema capitalista de
produção
A construção do trabalho assalariado
O conceito de trabalho – livre e explorado
O trabalho livre: a formação da sociedade de consumo
Transição do trabalho escravo para o trabalho livre: a mão de obra no contexto de
consolidação do capitalismo nas sociedades brasileira e estadunidense
O Estado e as relações de poder: formação dos Estados Nacionais
Relações de dominação e resistência no mundo do trabalho contemporâneo (séc.
XVIII e XIX)
Desenvolvimento tecnológico e industrialização
Reordenamento das relações entre estados e nações, poder econômico e bélico.
A posição do Brasil do cenário mundial: educação, ciência e tecnologia: processo
histórico e dependência científica
Movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos na Sociedade Moderna
O Estado Imperialista e sua crise
O neocolonialismo
Urbanização e industrialização no Brasil
O trabalho na sociedade contemporânea
Relações de poder e violência no Estado
Urbanização e industrialização no Paraná
606
Urbanização e industrialização no século XIX
Movimentos sociais, políticos e culturais na sociedade contemporânea.
Urbanização e industrialização na sociedade contemporânea
O processo brasileiro de urbanização
Globalização e Neoliberalismo
DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO
Ao desenvolver os temas propostos, tentarei trabalhar com os alunos uma
metodologia que possa superar algumas dificuldades relacionadas ao
desinteresse pela disciplina, procurando construir junto aos alunos a
compreensão crítica da história com base nos conflitos sociais junto a algumas
fontes que revelam as lutas empreendidas pela sociedade para conquistar seus
direitos.
AVALIAÇÃO
Ao avaliar o conteúdo trabalhado no Curso Técnico em Administração vou
levar em consideração, se os alunos conseguiram perceber os vários caminhos
pelos quais transitou a humanidade, se conseguiram discernir os limites que
possibilita a atuação de permanência ou/e transformação da sociedade.
Será também considerado: a participação do aluno no seu dia a dia de sala
de aula; seu envolvimento, nos debates e discussões, sua seriedade diante das
atividades propostas e sua capacidade de apreensão. Nesse processo também
será levado em conta a participações do aluno nas aulas e outras atividades
oferecidas pela escola tais como: apresentação de trabalho em grupo e individual,
os debates, as provas escritas, a leitura de mapas, produção de textos
elaborados pelo aluno, leituras paralelas propostas, pesquisas em livros, revistas
e jornais e finalmente a avaliação diagnóstica dos conteúdos propostos.
A análise atenciosa de todos esses itens e a recuperação paralela
fornecerá quando necessárias condições de se realizar uma avaliação mais justa
e adequada, e, ao mesmo tempo, propiciará ao aluno condições de construir seu
conhecimento através de diferentes abordagens.
BIBLIOGRAFIA
607
A CONQUISTA DO MUNDO. Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de
Janeiro, ano 1, n. 7, jan. 2006.
ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2004.
AQUINO, Rubim Santos Leão de. Sociedade brasileira: uma história através dos
movimentos sociais. Rio de Janeiro: Record. 1982.
AQUINO, Rubim Santos Leão de. História das Sociedades Americanas. Rio de
Janeiro: Editora ao Livro Técnico, 1981.
BARCA, Isabel. O pensamento histórico dos jovens: idéias dos adolescentes
acerca da provisoriedade da explicação histórica. Braga: Universidade do Minho,
2000.
BARRETO, Túlio Velho. A copa do mundo no jogo do poder. Nossa História. São
Paulo, ano 3, n. 32, jun. 2006
608
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Administração Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Filosofia
Série: 2º ano Técnica Administração Integrado
JUSTIFICATIVA
A Filosofia ocupa-se com as condições e os princípios do conhecimento
racional e verdadeiro, com a origem, a forma e o conteúdo dos valores éticos,
políticos, artísticos e culturais, com a compreensão das causas e das formas da
ilusão e dos preconceitos no plano individual e coletivo, transformações históricas
dos conceitos, das idéias e dos valores.
A Filosofia também estuda a consciência e suas modalidades: percepção,
imaginação, memória, linguagem e inteligência, experiência, reflexão,
comportamento, vontade, desejos, paixões, procurando descrever as formas e os
conteúdos dessas modalidades de relação entre o ser humano e o mundo, do ser
humano consigo mesmo e com os outros.
A Filosofia visa também o estudo e a interpretação de idéias ou
significações como: realidade, mundo, natureza, cultura, história, subjetividade,
objetividade, diferença, repetição, semelhança, conflito, contradição, mudança,
etc...
A Filosofia se interessa por aquele instante em que a realidade natural, o
mundo das coisas, e a história, o mundo dos homens, tornam-se estranhas,
espantosas, incompreensíveis e enigmáticas.
A Filosofia é a análise das condições da ciência, da religião, da arte, da
moral, sendo também a reflexão onde cada um volta à consciência para si mesmo
para conhecer-se como capacidade para o conhecimento, sentimento e ação e
também como crítica das ilusões e dos preconceitos individuais e coletivos, das
teorias e práticas científicas, políticas e artísticas. As atividades de análise,
reflexão e crítica são orientadas para a elaboração filosófica de significações
gerais sobre a realidade e os seres humanos, considerando as leis nº. 10639/03 e
11645/08 que institui o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e
609
Indígena, também serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do
curso perpassando todos os demais conteúdos.
A Filosofia é uma reflexão crítica sobre os procedimentos e conceitos
científicos, origens e formas das crenças religiosas, formas de poder, artes,
trabalho.
A Filosofia é um saber verdadeiro que deve ser usado em benefício dos
outros seres humanos.
A Filosofia no currículo do Ensino médio justifica-se pelo seu valor,
historicamente consagrado, de formação, cujo objeto de estudo são os
pensamentos e valores, dentro da dinâmica das sociedades, sendo um requisito
indispensável para a elaboração das referências que permitem a articulação entre
os conhecimentos, a cultura, as linguagens e a experiência dos alunos. O mundo
contemporâneo com suas múltiplas particularidades e especificações, nos lançam
a desafio de sua compreensão, como possibilidade única de manter com ele uma
interação consciente. A Filosofia através a Teoria do Conhecimento, da
Epistemologia, da Lógica da Política, da Ética e da Estética, pode proporcionar a
compreensão da existência humana de uma forma geral.
A filosofia possibilita ao estudante a reflexão e construção de um discurso
crítico, buscando os fundamentos e finalidades das Ciências Naturais, Ciências
Humanas e das Linguagens e Códigos. A atual problemática acerca dos valores
ético-político-estético tem um discurso válido e insubstituível na Filosofia, onde
procura resgatar a universalidade concreta do bem comum.
A Filosofia deve contribuir para a formação do homem unilateral capaz de
exercer plenamente a sua cidadania, através da linha pedagógica de preparação
geral para o exercício da cidadania e o mundo do trabalho.
OBJETIVOS GERAIS:
O objetivo do ensino de Filosofia no Ensino Médio é o desenvolvimento do
pensamento crítico através da vinculação dos conhecimentos filosóficos, culturais
e as vivências. Uma educação para a inteligibilidade supõe a constituição de um
conjunto de referências que pela articulação sistemática de conteúdos
problemáticos, linguagens e processos específicos de pensamentos permitam aos
alunos descobrir encadeamentos, estruturas, nos discursos diversos.
610
A Filosofia tem sua importância e utilidades para o aluno aprender a ter
idéias próprias, não se deixar guiar por idéias dominantes, compreender o
significado do mundo, da cultura das criações humanas, da sociedade, de cada
ser humano, conseguindo ter a consciência responsável para a busca da própria
felicidade e da realização total.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Apropriar-se de conhecimentos e modos discursivos específicos da Filosofia.
- Compreender as configurações de pensamento, de sua constituição histórica e
de seu funcionamento interno, tendo em vista a constituição de sistemas de
referência.
- Articular as teorias filosóficas e o tratamento de temas e problemas científicos-
tecnológicos, ético-políticos, sócio-culturais e vivenciais;
- Entender da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do
pensamento.
- Desenvolver procedimentos próprios do pensamento crítico: apreensão e
construção de conceitos, argumentação e problematização.
- Desenvolver métodos e técnicas de leitura e análise de textos.
- Produção de textos analíticos e reflexivos.
- Desenvolver a discussão oral de modo sistemático.
- Adquirir e reutilizar (transferir) conhecimentos, conceitos e procedimento.
CONTEÚDO ANUAL 2° ANO
A questão do Conhecimento e a Filosofia do Século XVIII
- John Locke: a experiência como fontes de idéias
- David Hume: a força de hábito na formação das idéias
- Immanuel Kant: o tribunal da razão
- O movimento iluminista do século XVIII
- Autores iluministas: Montesquieu, Rosseau, Voltaire, Diderot D’Alembert,
Adam Smith...
Hegel e Conte: A Filosofia no Século XIX
- Hegel e o idealismo alemão
- O positivismo de Augusto Conte
611
- Ciências humanas
Filosofia da Ciência
- Classificação das Ciências: Aristóteles, Augusto Conte, Carl Hempel
- As Ciências Humanas: positivismo, psicologia experimental, psicofísica,
escola russa e Pavlov, psicologia comportamentalista norte americana, a
psicanálise comportamentalista norte americana, a psicanálise
Filosofia Contemporânea
- Romantismo
- Idealismo
- Esquerda Higeliana
- Socialismo Utópico
- Marxismo
- Revisionistas
- Tradicionalismo
- Espiritualismo
- Utilitarismo
- Evolucionismo
- Materialismo
- Neoidealismo
- Historicismo
- Pragmatismo
- Existencialismo
Eixo temático: política e poder nas dinâmicas das sociedade
- Filosofia Moral
- Ética
- Moral e Direito:
- Consciência moral e liberdade
- Liberdade e livre-arbítrio
- Virtude: Liberdade com responsabilidade
- Causas da violência ou da maldade
- Os valores morais
612
- Relativismo ético: a tolerância como virtude
- Concepção sobre o bem e o mal
- Ética objetiva
- O Cristianismo
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
A Filosofia, como disciplina de ensino, é um conjunto particular de
conhecimentos com características próprias no que se refere à formação. É uma
disciplina cultural, pois a formação que propicia diz respeito à significação dos
processos culturais e históricos. Na aula, na leitura de textos e nos exercícios
operatórios de construção de conceitos e técnicas argumentativas; nas
discussões e elaboração de textos, é preciso levar em conta a significação dos
temas e assuntos em relação às situações de aprendizagem.
A crítica surge da capacidade dos alunos em formular questões e objeções
de maneira organizadas, e o quanto possível rigoroso conceitualmente. A prática
e integrar os alunos, provocando-os para a dúvida, a produção de inferências e
articulação da teoria e experiência é um procedimento pedagógico necessário. A
crítica é uma interpretação que exige perspectiva de análise, sistema de
referência e práticas discursivas adequadas, apoiadas em pesquisa elaboradas
para tal finalidade.
O programa de Filosofia para o Ensino Médio é composto por temas da
história da Filosofia nas áreas filosóficas: étnico-político-científico-estético,
referidos ou não a problemas imediatos, sociais, culturais e vivenciais. E também
poderá ser escolhido um recorte sobre um assunto vivencial de interesse dos
alunos, onde o mesmo será exposto, debatido, analisado, sem perder a
especificidade filosófica. Os assuntos discutidos poderão ser vinculados ao
imaginário dos alunos e suas opiniões, justificações, teorizações, idéias sob a
forma de valores.
Os conteúdos serão flexíveis, entretanto, será acentuada uma direção para
a determinação de assuntos estratégicos para efetivar o valor formativo da
disciplina. E também será mantida a exploração do contato da Filosofia com as
demais disciplinas do currículo; para estender a experiência do conhecimento,
suas articulações metodológicas e históricas. A atividade filosófica será racional e
613
dinâmica traduzindo e retraduzindo continuamente as relações entre teorias e
experiências vivenciais.
Serão desenvolvidos os princípios metodológicos da atividade intelectual
como desenvolvimento das capacidades de análise e de leitura; de técnicas de
raciocínio e argumentação; de métodos de questionamento, problematização e
expressão.
AVALIAÇÃO
A Filosofia em suas práticas pedagógicas visa o desenvolvimento de
habilidades para construir e avaliar proposições, construir unidades de
significação, produzir conjuntos sistematizados de conhecimentos que funcionem
como produção teórica: articulação entre concepções da realidade e experiência
vivencial.
A avaliação feita através de apresentação de argumentos, análises,
sínteses, trabalhos individuais e de grupos, provas objetivas, provas subjetivas,
pesquisas, participação em sala de aula, relações com os colegas de sala, textos,
análises de figuras, recortes de jornais e revista, em formas diversas elaboradas
pelo professor e onde as competências e habilidades objetivadas pela Filosofia
serão as seguintes: apropriação de conhecimentos e modos discursivos
específicos de Filosofia, compreensão das configurações do pensamento, de sua
contribuição histórica e de seu funcionamento interno visando à constituição de
sistemas de referência. Articulação das teorias filosóficas e o tratamento de temas
e problemas científico-tecnológico-ético-político-sócio-culturais e vivenciais.
Entendimento da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do
pensamento, desenvolvimento do pensamento crítico com conceitos,
argumentação e problematização. Desenvolvimento de métodos e técnicas de
leitura e análise de textos, produção de textos analíticos e reflexivos,
desenvolvimento da discussão oral de modo sistemático, aquisição e
transferência de conhecimentos, conceitos e procedimentos.
614
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Administraçao Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura
Série: 2º ano Técnica Administraçao Integrado
JUSTIFICATIVA
Desenvolver uma atitude receptiva diante de leituras desafiadoras que estimulem
a capacidade de pensar. Identificar, refletir e operar os elementos gramaticais do
texto.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Desenvolver estudo de casos;
Pratica de leitura, escrita e oralidade;
Analise Lingüística;
Estimular o espírito de investigação
Conhecer a realidade do educando como ponto de partida
Relação teoria/pratica
Interação afetiva
Ensinar valores
Respeitar e valorizar à individualidade, à diversidade e à capacidade do
educando
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Discurso enquanto prática social em três eixos norteadores: leitura, escrita
e oralidade, perpassando pela análise linguística.
615
CONTEÚDOS BÁSICOS:
GÊNEROS DISCURSIVOS:
Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise
linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos
conforme suas esferas sociais de circulação (cotidiana; literária; escolar;
imprensa; publicitária; política; jurídica; produção de consumo; midiática e
religiosa). Caberá ao professor fazer a seleção dos gêneros, nas diferentes
esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta
Pedagógica Curricular, com o Plano de Trabalho Docente, ou seja, em
conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade
adequado a série.
CONTEÚDO ANUAL
1.LEITURA:
1.1. Conteúdo temático;
1.2. Interlocutor;
1.3. Intencionalidade do texto;
1.4. Aceitabilidade do texto;
6.5 Informatividade;
6.6 Situacionalidade;
6.7 Intertextualidade;
7 Temporalidade;
7.1 Discurso ideológico presente do texto;
7.2 Vozes sociais presentes no texto;
7.3 Elementos composicionais do gênero;
7.4 Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
7.5 Partículas conectivas do texto;
7.6 Progressão referencial no texto;
8 Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação e recursos gráficos.
3.1Semântica:
3.7 Operadores argumentativos;
616
3.19 Polissemia;
3.20 Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;
3.21 Expressões que denotam ironia e humor no texto.
4. ESCRITA:
49.1 Conteúdo temático;
49.2 Interlocutor;
49.3 Intencionalidade do texto;
49.4 Informatividade;
49.5 Situacionalidade;
4.6 Intertextualidade;
50 Temporalidade;
51 Vozes sociais presentes no texto;
52 Elementos composicionais do gênero;
52.1 Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
52.2 Partículas conectivas do texto;
52.3 Progressão referencial no texto;
52.4 Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação e recursos gráficos;
52.5 Sintaxe de regência;
7.6Sintaxe de concordância;
53 Processo de formação das palavras;
54 Vícios de linguagem;
55 Semântica:
56 Operadores argumentativos;
57 Modalizadores;
58 Polissemia.
14. ORALIDADE:
14.1Conteúdo temático;
14.2Finalidade;
14.3Aceitabilidade do texto;
14.4Informatividade;
617
14.5Papel do locutor e interlocutor;
14.6Elementos extralingüísticos : entonação, expressões faciais, corporal e
gestual, pausas...
14.7Adequação do discurso ao gênero;
14.8Turnos de fala;
14.9Variações lingüísticas ;
14.10Marcas lingüísticas : coesão, coerência, gírias, repetição;
14.11Elementos semânticos;
14.12Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições,
etc.)
14.13Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referente ao conteúdo
TV Pendrive.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
Estudo de caso
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
618
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em
situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais
como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“ O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação:
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
Novas Palavras 1ª. Série – Emilia Amaral, Mauro Ferreira, Ricardo Leite, Severino
Antonio
Fontes complementares: http://www.geocities.com/alcalina.geo/39litera/trova.htm
Diretrizes curriculares da educação básica – língua português
Viva português – Elizabeth Campos Vol. 1
619
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Administraçao Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Química
Série: 2º ano Técnica Administraçao Integrado
JUSTIFICATIVA
Nesse contexto, o ensino de ciências e, especialmente o ensino de Química, que
na maioria dos países faz parte dos currículos escolares, deverá tomar rumos que
possibilitem melhorar a vida das pessoas em uma sociedade que se mostra a
cada dia mais materialista e consumista.Para que o ensino de Química possa
contribuir nesse sentido, é necessário que haja planejamento e direcionamento
das ações educativas. Atualmente, acredita-se que as ciências devem levar o
aluno a pensar, estabelecer relações, analisar e chegar a conclusões próprias,
num processo de formação permanente, que não se limita à escola.Considerando
as leis n° 10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de historia e cultura afro
brasileira, africana e indígena, e prevenção ao uso indevido de drogas, educação
ambiental lein°9795/99, dec.4201/02 também são trabalhados os conteúdos
referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais conteúdos.Um dos
objetivos do estudo da ciência Química tem sido a preparação para o exercício da
cidadania, sempre estimulando nos alunos a curiosidade na forma de perceber o
mundo e vislumbrando os desafios com imaginação e criatividade, para que não
tenham a concepção de que a ciência se fundamenta apenas em fatos concretos,
mas também em hipóteses e na imaginação, sabendo que não é algo pronto.
Defende-se que o prazer de aprender é necessário para o desenvolvimento da
sensibilidade e do afeto, pois a aceitação de si mesmo e do próximo construirá
uma relação mais harmoniosa com a natureza e seu criador.Os conhecimentos
difundidos no ensino da Química permitem a construção de uma visão de mundo
mais articulada, menos fragmentada, contribuindo para que o individuo se
enxergue como participante de um mundo em constante transformação. Para
isso, esses conhecimentos devem se traduzir em competências e habilidades
cognitivas e efetivas.
620
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS
Ler e interpretar textos de interesse cientifico e tecnológico;
Descrever as transformações químicas em linguagem discursivas;
Compreender os códigos e símbolos da Química Atual;
Produzir testos adequados para relatar experiências, formular duvidas ou
apresentar conclusões;
Formular questões a partir de situações reais e compreender aquelas já
anunciadas.
Utilizar a representação simbólica das transformações Químicas e
reconhecer suas modificações ao longo do tempo;
Interpretar e criticar resultados a partir de experimentos e demonstrações;
Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, relações
proporcionais presentes na Química;
Fazer uso dos conhecimentos da Física, da Química e da Biologia para
exemplificar o mundo natural e para planejar, executar e avaliar intervenções
práticas;
Utilizar elementos e conhecimentos científico-tecnológicos para
diagnosticar e equacionar questões ambientais;
Reconhecer o sentido histórico da ciência e da tecnologia, percebendo seu
papel na vida humana em diferentes épocas e na capacidade humana de
transformar o meio;
Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Naturais, na
sua vida pessoal nos processos de produção, no desenvolvimento do
conhecimento e na vida pessoal.
Ensinar valores
Respeitar e valorizar à individualidade, à diversidade e à capacidade do
educando
621
I – CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
• Matéria e sua natureza
• Biogeoquímica
• Química sintética
CONTEÚDO ANUAL
Conteúdos Básicos
Matéria e sua natureza
• Estados de agregação;
• Natureza elétrica da matéria;
• Modelos atômicos (Rutherford, Thomson, Dalton, Bohr...).
• Estudo dos metais.
• Tabela Periódica.
SOLUÇÃO
• Substância: simples e composta;
• Misturas;
• Métodos de separação;
• Solubilidade;
• Concentração;
• Forças intermoleculares;
• Temperatura e pressão;
• Densidade;
• Dispersão e suspensão;
• Tabela Periódica.
LIGAÇÃO QUÍMICA
• Tabela periódica;
• Propriedade dos materiais;
• Tipos de ligações químicas em relação as propriedades dos materiais;
• Solubilidade e as ligações químicas;
• Interações intermoleculares e as propriedades das substâncias moleculares;
622
• Ligações de Hidrogênio;
• Ligação metálica (elétrons semi-livres)
• Ligações sigma e pi;
• Ligações polares e apolares;
• Alotropia.
REAÇÕES QUÍMICAS
• Reações de Oxi-redução
• Reações exotérmicas e endotérmicas;
• Diagramas das reações exotérmicas e endotérmicas;
• Variação de entalpia;
• Calorias;
• Equações termoquímicas;
• Princípios da termodinâmica;
• Lei de Hess;
• Entropia e energia livre;
• Calorimetria;
• Tabela Periódica.
Biogeoquimica
VELOCIDADE DAS REAÇÕES
• Reações químicas;
• Lei das reações químicas;
• Representação das reações químicas;
• Condições fundamentais para ocorrência das reações químicas. (natureza dos
reagentes, contato entre os reagentes, teoria de colisão)
• Fatores que interferem na velocidade das reações (superfície de contato,
temperatura, catalisador, concentração dos reagentes, inibidores);
• Lei da velocidade das reações químicas;
• Tabela Periódica.
RADIOATIVIDADE
• Modelos Atômicos (Rutherford);
623
• Elementos químicos (radioativos);
• Tabela Periódica;
• Reações químicas;
• Velocidades das reações;
• Emissões radioativas;
• Leis da radioatividade;
• Cinética das reações químicas;
• Fenômenos radiativos (fusão e fissão nuclear);
QUIMICA SINTETICA
• Reações químicas reversíveis;
• Concentração;
• Relações matemáticas e o equilíbrio químico (constante de equilíbrio);
• Deslocamento de equilíbrio (príncipio de Le Chatelier): concentração, pressão,
temperatura e efeito dos catalizadores;
• Equilíbrio químico em meio aquoso (pH, constante de ionização, Ks ).
• Tabela Periódica
GASES
• Estados físicos da matéria;
• Tabela periódica;
• Propriedades dos gases (densidade/difusão e efusão, pressão x temperatura,
pressão x volume e temperatura x volume);
• Modelo de partículas para os materiais gasosos;
• Misturas gasosas;
• Diferença entre gás e vapor;
• Leis dos gases
FUNÇÕES QUÍMICAS
• Funções Orgânicas
• Funções Inorgânicas
• Tabela Periódica
METODOLOGIA
624
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas
situações: A abordagem teórica metodológico mobilizara para o estudo da
química presente no cotidiano dos alunos, evitando que ela se constitua
meramente em uma repetição de formulas, números e unidades de medidas.
Sendo assim, quando a abordagem for com o conteúdo estruturante
biogeoquímica é presciso dialogar com a atmosfera,hidrosfera e litosfera;na
abordagem com o conteúdo estruturante química sintética o foco é a produção de
novos materiais e com o conteúdo estruturante matéria e sua natureza deve-se
relacionar o comportamento macroscópico e microscópico da matéria.Para os
conteúdos estruturante da biogeoquímica e química sintética a sistematização dos
conceitos acontecera por meio das abordagens histórica, sociológica, ambiental,
representacional e experimental dos conteúdos químicos. Mas para o
conteúdo estruturante matéria e sua natureza tais abordagem representacional
como as formulas químicas,modelos podem ser abordadas amplamente. Os
conteúdos serão desenvolvidos contextualizados, dando significado e facilitando o
estabelecimento de ligações com outros campos de conhecimentos respeitando o
desenvolvimento.Conhecer os pré-conceitos básicos, fazendo com que o aluno
compreenda tanto dos processos químicos quanto na construção de um
conhecimento cientifico em estreita relação com as aplicações tecnológicas e
suas implicações ambientais sociais,políticas e econômicas.
Instrumentos de avaliação:
Recursos:materiais didáticos, sala de aula tabelas, quadros expositivos, TV
vídeos e DVD.
aulas expositivas com recursos audiovisuais;
Estudo dirigido;
Pesquisa;
Atividades extra-classe;
Textos científicos;
Seminários;
Aulas práticas (laboratório e campo);
Uso sempre que possível da tabela periódica.
625
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo
educativo, em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos
instrumentos tais como
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Desempenho do aluno.
“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu
papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,
participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo
José Both)
Instrumentos de avaliação:
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
FELTRE, Ricardo. Química do ensino médio, editora moderna, 2001.
626
DCE, diretrizes curriculares da educação básica química,secretaria de educação
do estado do paraná.2008.
BECKER, F. Da ação á operação: o caminho do aprendizado em J.Piaget e P
freire. Porto Alegre; 1993
PERUZO, T.M E CANTO,.química na abordagem do cotidiano.são Paulo
moderna, 1993
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química Integral. Vol. Único. FTD, 2004.
ARAUJO, Marcos. Química Completa para o Vestibular. Vol. Único. FTD, 1997.
NEHMI, Vitor A. Química. Vols. 1, 2, 3. São Paulo. Ática, 1994.
627
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR - 2011
Curso: Técnico em Administraçao Integrado
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Geografia
Série: 2º ano Técnico Administraçao Integrado
EMENTA
Fronteiras Políticas : Estado-Nação, Territórios e Fronteiras Políticas
Nacionalismo, Separativismo e Minorias Etnicas
Terrorismo, Religião e Soberania
Oriente Médio: Território e Territorialidade
A Formação do Território Brasileiro
Posição Geográfica do Brasil e . Territorialidade
Organização Política e Administrativa e Divisão Regional do Brasil
Crescimento Demográfico e população mundial e do Brasil
Fontes de Energia
Fontes de Energia no Brasil
O Problema Energético no Brasil
As Fontes de energia e Meio Ambiente
Agropecuária, e os Sistemas Agrários
Agropecuária Brasileira
Recursos Minerais do Brasil e Mundo
A Economia Globalizada
JUSTIFICATIVA
Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08 que instituiu o ensino de
História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os
conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais
conteúdos.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA
628
O ensino da Geografia deixa de ser a apresentação de um rol de fatos a ser
memorizados para tornar explicação dinâmica no espaço geográfico; o aluno, por
sua vez, deixa o papel de passivo e passa a sujeito participante
OBJETIVOS MATERIAIS
1 – Desenvolver no aluno a criatividade a sensibilidade, a afetividade, o espírito
crítico, a capacidade para análise e síntese, o autoconhecimento, a sociabilidade,
a autonomia e a responsabilidade, para que ele analise, interprete e transforme o
contexto social em que está inserido, buscando o bem-estar individual e coletivo.
2– Desenvolver habilidades que conduzam às seguintes competências
a) Construir a identidade social e individual;
b) Reconhecer o ser humano como agente e paciente de transformações
intencionais por eles produzidas na sociedade;
c) Reconhecer a geografia como um fazer humano e, portanto, histórico, fruto da
conjunção de fatores sociais, políticos, econômicos, culturais, religiosos e
tecnológicos;
d) interpretar dados e in formações representados de diferentes formas para
enfrentar situações-problemas;
e) extrair informações das diversas fontes documentais e interpretá-las;
f) comparar problemas atuais e de outros tempos
g) compreender as transformações nas relações de trabalho pela incorporação de
novas tecnologias.
h) Compreender as relações e degradação da natureza em função do
conhecimento de sua dinâmica e integração dos elementos biofísicos.
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1 – Estado-Nação, Territórios e Fronteiras Políticas
* Nação e Estado-Nação,
* Território e Territorialidade
* Fronteiras Políticas
5 - Nacionalismo, Separativismo e Minorias Etnicas
*principais conflitos Mundiais na Europa:Cáucaso,Iugoslávia,Bálcãs
* Principais conflitos mundiais na Ásia: Índia X Paquistão, Indonésia,Sri Lanka
629
* Principais conflitos mundiais na Ásia: Curdistão
* Guerrilhas na América Latina: Colômbia, México
* As Ilhas da Discórdia: Chipre, Spratly. Kurilas e Malvinas
6 - Terrorismo, Religião e Soberania
* Terrorismo Político e Terrorismo Religioso
* Entre a Paz e Terrorismo
* Terrorismo de Estado : Líbia, Irã, Iraque, Sudão, Egito, Argélia
* O Islã da Paz
7 - Oriente Médio: Território e Territorialidade
* Território
* História e diversidade étnica e religiosa
* Conflitos pelo Território e territorialidade
* Questão da Palestina
5 - A Formação do Território Brasileiro
* Tratados : Tordesilhas, Madrid
6- Expansão territorial do Brasil Colônia
* Expansão das fronteiras no Império e na República
* Atual Configuração do Brasil
7- Importância das atividades econômicas na expansão territorial do Brasil
9- Atual configuração do território brasileiro e Territorialidade
* Posição Geográfica e localização
* Fusos horários do Brasil
* Fronteiras Terrestres e Marítimas e Segurança Nacional e Soberania
9– Organização Política e Administrativa do Brasil
*República Federativa do Brasil
10- Divisão Regional do Brasil
11– Crescimento Demográfico e Populacional do Brasil
12- Crescimento demográfico
16 - Fases do crescimento demográfico da população mundial
17 -Teorias Demográficas: T.Malthusiana. Neomalthusiana, Reformista
630
18 - O Crescimento da população Brasileira
16 - Evolução das taxas de natalidade e mortalidade
17– Características da população Mundial
* Um mundo mais velho
* População Econômica PEA e PEI
* Áreas mais e menos povoadas
18 - Diversidade cultural e étnica da população mundial
19 – Energia
20 - Importância da Energia
21 - Fontes de Energia
* Diferentes fontes de energia,
* - Fontes de Energia Alternativas
* Os combustíveis fósseis:Carvão mineral, petróleo. Gás natural
* A produção de energia Elétrica no Mundo
* Usinas: hidrelétricas, termelétricas, Nucleares
22- Fontes de Energia no Brasil
* As principais usinas hidrelétricas brasileiras
* Racionamento de energia no Brasil
23 - Agropecuária
* Evolução da agropecuária
* Agropecuária e a Tecnologia
* Finalidade de produção da agropecuária
24 - Agropecuária Brasileira
* O uso da terra no Brasil
* Estrutura Fundiária
* Relações de Trabalho
* Principais rebanhos brasileiro
25– Agricultura e a fome
* A atividade agrária no mundo
* A subordinação do campo á cidade
* Sistemas Agrários: Capital, terra e trabalho
* Agricultura itinerante, de jardinagem, moderna
* Plantation e Agricultura Orgânica
631
26– Os Recursos Minerais no Brasil e Mundo
* - Minerais e Minérios
* - Recursos minerais no Brasil: Minerais não metálicos,
Minerais metálicos, Minerais radioativos
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
a) Tempestade de idéias
b) Uso do Atlas
c) Dramatização
d) Estudo do meio ( bairro, indústria,mata, com visitas in loco
e) Pesquisa
f) Produção de textos
g) Expressão Oral
h) Recortes de jornais ( notícias geográficas)
i) Fotografias
j) TV e Vídeo
AVALIAÇÕES
Os alunos serão avaliados em todas as suas formas de apresentação
Comportamento
Presença
Disciplina
Trabalhos
Avaliações orais e escritas
Avaliações individuais e coletivas
Observações
Participações nas atividades grupais e individuais.
Pesquisas
Aplicação e desenvolvimento das atividades dentro e fora da sala de aula
Informações de acontecimentos referentes a geografia( local, regional, estadual,
nacional, mundial)
Desempenho nos questionamentos propostos nas páginas de conteúdos
632
REFERÊNCIAS
– ANTUNES, Celso A Sala de Aula da Geografia; Campinas: Papirus
– Vesentini José Willian - Geografia Crítica – Editora Ática
- MARINA Lúcia e Tércio – Geografia Geral e do Brasil – Ed. Ática – volume
único
- MAGNOLI Demétrio e Regina Araujo – Paisagens e Território – Ed. Ática
- MOREIRA José Carlos e Eustáquio Sene –Geografia Geral e do Brasil Ed.
Scipione
- JAMES & MENDES –
633
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR - 2011
MODALIDADE: ENSINO PROFISSIONAL ADMINISTRAÇAO INTEGRADO
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
SÉRIES: 2º
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
A matemática, com sua linguagem própria, tem como objetivo fazer com
que o aluno desenvolva a capacidade de analisar, relacionar, comparar e
compreender o mundo em que está inserido, utilizando de suas idéias prévias e
aplicando processos interdisciplinares, contextualização, relação efetiva entre
teoria e prática, não deixando de envolver valores humanos, tecnológicos, sociais
e culturais fazendo com que o educando seja um indivíduo com o conhecimento
em construção e capaz de exercer sua cidadania. A matemática deve ser vista
pelo aluno como um conjunto de técnicas e estratégias para serem aplicadas ás
outras áreas do conhecimento, assim como para a atividade profissional
fornecendo conhecimentos básicos científicos que permitam a compreensão da
importância de sua aplicação tanto nas organizações quanto na sociedade.
CONCEITOS QUE SERÃO TRABALHADOS
A disciplina da matemática tem como propósito principal criar um espaço
de reflexão, discussão e problematização em torno de temas e questões
fundamentais da matemática. Portanto a matemática tem o valor formativo que
ajuda a estruturar o pensamento e o raciocínio dedutivo, porém, também
desempenha um papel instrumental, pois é um ferramenta que serve para
resolução de problemas da vida cotidiana e para muitas tarefas específicas em
quase todas as atividades humanas.
Portando o aluno ao analisar vai valorizar informações provenientes de
diferentes fontes, utilizando ferramentas matemáticas para formar uma opinião
própria que lhe permita expressar-se criticamente, tornando um cidadão para
sociedade.
METODOLOGIA
634
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno se familiarize com a linguagem e com a notação
matemática, registrando todas as etapas.
Através de algumas situações:
• Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
• Propor a execução e resolução de exercícios.
• Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
• Material concreto (material dourado, jogos de lógica, jornal, revistas
e etc.).
• Livro didático.
• TV Pendrive.
• Vídeo.
• Quadro negro e giz.
• Material sucata (...)
• Internet.
• Confecções de jogos.
• Trabalhos coletivos e individuais, etc.
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como
função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo
aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve
ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar
que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o
indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram
compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,
há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre
o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem
significativas.
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em
situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais
como:
635
• Trabalho em grupo e individual.
• Correção de atividades.
• Avaliações orais e escritas.
• Desempenho do aluno.
• Confecção de material.
• Competições de jogos.
• Avaliação da disciplina de matemática será somativa,
Projeto Afro
Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de História e
Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados esses
conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão de
leitura, interpretação de gráficos...
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Estruturastes: Funções, Números àlgebra
• Específicos: Funções trigonométrica
Trigonometria
Trigonometria no triângulo retângulo
Trigonometria no círculo
Funções trigonométricas
Relações Trigonométricas
Razões trigonométricas ( seno, coseno e tangente )
Trigonometria no círculo trigonométrico
Arcos e ângulos
Círculo trigonométrico
Funções trigonométricas ( Seno, Coseno e tangente )
Relações Fundamental
Relações derivadas
Expressões trigonométrica
636
Equações Trigonométricas
Resolução de triângulo qualquer
cálculo visual
Estruturantes: Números e Álgebra
• Específicos:Matrizes e Determinantes
Matrizes
o Matrizes
o Tipos de matrizes
o Matriz transposta
o Igualdade de matrizes
o Operação com matrizes
o Matriz inversa
2.Determinantes
2.1 Estudo dos determinantes
2.2 Cofator de um elemento
o Teorema de Laplace
4 Regra de Sarrus
o Determinantes de uma matriz quadrada de ordem n maior que 3
• Estruturantes: Números e Álgebra
• Específicos: Sistemas lineares, Análise Combinatória
Sistemas Lineares
1.1Equação linear
o Sistema linear
o Regra de Cramer
o Classificação de um sistema linear
o Escalonamento de sistemas
Análise combinatória/binômio de Newton
2.1Princípio fundamental de contagem
o Fatorial
o Permutação simples arranjo simples
637
o Números binomiais
o Binômio de Newton
• Estruturastes: Geometria e Tratamento de Informação
• Específicos: Probabilidade e geometria Espacial
Probabilidade
o Elementos do estudo das probabilidades
o Probabilidade
o União de dois eventos
o Probabilidade da união de dois eventos
o Probabilidade de um evento complementar
o Multiplicação de probabilidades
o Probabilidade condicional
o Distribuição binominal
Geometria Espacial
o Tópicos de geometria plana
o Prismas
o Pirâmides
o Cilindros
o Cones
o Esferas
Poliedros
BIBLIOGRAFIA
Matemática, Aula por Aula – Xavier e Barreto
Matemática- Jorge Daniel Silva e Valter dos Santos Fernandes
Geometria – Emenes, Jakubo, Lellis.
Modelagem matemática e os professores – Barbosa, J.C.
Informática e educação matemática – Borba, M. C; Penteado, M.G.
Didática da resolução de problemas – Dante, L. R.
Etnomatemática – D´Ambrósio
638
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
MODALIDADE:
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA
SÉRIE: 2º ANO ADMINISTRAÇAO
Justificativa
A importância da disciplina Sociologia está sustentada no pressuposto de
que pode desenvolver a perspectiva sociológica através da problematização da
realidade próxima dos educandos a partir de diferentes perspectivas, bem como,
pelo confronto com realidades culturalmente distantes e sua reinserção nos
currículos em um cenário de abertura democrática reforça a idéia de que a
disciplina também pode ajudar na consolidação da democracia, uma vez que
contribui para a formação de um sujeito crítico e consciente.
A Sociologia possibilita ao aluno o acesso a instrumentos que o estimulam
a agir de forma crítica e transformadora no seu cotidiano.
Do ponto de vista dos conteúdos, elaboramos a proposta com o objetivo de
oferecer ao aluno, linhas gerais do conhecimento como atividade humana, da
origem da Sociologia e de seu papel enquanto ciência no estudo da realidade
social. Colocamos ainda como elementos necessários para o currículo, a
apropriação pelos alunos das contribuições sociológicas básicas de Émile
Durkheim, Max Weber e Karl Marx . A partir destas linhas gerais,
complementaremos nossa proposta curricular com o estudo de textos sobre a
realidade social importantes para sua compreensão e elaboração de uma visão
crítica. Estes textos estão distribuídos nas áreas que compõem as Ciências
Sociais (Sociologia, Antropologia e Política), versando sobre assuntos de
importância fundamental para discernimento do funcionamento, dos interesses e
dos conflitos existentes na sociedade. Estão contempladas as questões sobre a
cultura e ideologia, instituições sociais e poder, trabalho, Cidadania e Movimentos
Sociais.
Conteúdos
Conteúdo Estruturante: O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas
639
- Teorias Sociológicas
August Comte
O desenvolvimento do capitalismo e a teoria positivista
Émile Durkheim
O Fato Social
Coesão social: solidariedade orgânica e solidariedade mecânica
O indivíduo e a sociedade
O suicídio – as categorias de suicídio
Max Weber
Sociologia Compreensiva
A teoria da Ação Social
Os quatro tipos de ação social
A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo
Karl Marx
A luta de classes
O materialismo Histórico
A teoria da Mais-Valia
Alienação
Ideologia
1.2 Conteúdo Estruturante: Direito, Cidadania e Movimentos Sociais
- Direitos: civis, políticos e sociais;
- Direitos Humanos;
- Conceito de cidadania;
- Movimentos Sociais;
- Movimentos Sociais no Brasil;
- A questão ambiental e os movimentos ambientalistas;
- A questão das ONG's.
METODOLOGIA
Na busca dos objetivos propostos acreditamos que não é possível
estabelecermos uma proposta de educação transformadora se nossa ação é de
filantropia ou de imposição do saber, aliás, os conteúdos da própria disciplina, nos
impulsionam a questionar tais atitudes. A proposta é mediar a aquisição de
640
conhecimentos sociológicos pelos alunos num processo contínuo de participação
e diálogo, sem perder a direção e o rumo. Atentando para que a responsabilidade
com relação ao conhecimento seja mútua e não individual, ou seja, no processo
de conhecimento o aluno e o professor têm responsabilidade para que o objetivo
proposto seja alcançado.
Partindo do que foi colocado acima e insistindo na premissa de que o
sujeito do processo ensino-aprendizagem é o próprio aluno e que o papel do
professor é o de facilitador e como tal deve se pautar por procedimentos
democráticos e interativos, o princípio da ação pedagógica é o DIÁLOGO. Sendo
assim, o professor deve estar sempre aberto, frente aos sujeitos do processo, o
que sugere que as atividades propostas poderão ser mudadas caso o conjunto
julgue necessário. Abaixo listamos as principais:
• Desenvolvimento de trabalhos (em forma escrita, peças teatrais, musicais,
dinâmicas, poesias etc.) sempre em grupos com apresentação para toda a classe,
salientando necessidade de colaboração e participação entre os membros;
• Aulas expositivas dialogadas como forma de esclarecimento dos conteúdos;
• TV Multimídia;
• Apresentação de vídeos;
• Utilização do laboratório de informática;
• Utilização de músicas, revistas e jornais.
Projeto Afro
Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de História e
Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados esses
conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão de
leitura, interpretação de gráficos...
Avaliação
A avaliação é uma prática presente em todos os contextos históricos: está
presente em atitudes cotidianas, em ações organizadas, normatizadas pelas
diferentes instituições sociais. Avaliar não é um “ritual” presente apenas na
escola, e sim, encontra-se em todos os contextos sociais. O que deve ser
pensado então não é o avaliar e sim como avaliar. Destarte, propomos que as
641
atividades de avaliação sejam processuais, ou seja, que a cada conteúdo
trabalhado seja estabelecido quais práticas sociais quer desenvolver nos alunos,
tais como: oralidade, escrita, capacidade de argumentação, capacidade de
relacionar fenômenos-conceitos-teorias, capacidade de pesquisar, entre outras.
No caso da Sociologia podemos diversificar as atividades de avaliação,
verificando-se:
- participação em debates propostos;
- verificação de aprendizagem de forma escrita (individual e em grupo);
- apresentação de seminário em grupo;
- entrega de trabalho escrito;
- verificação, através da observação, do desenvolvimento da oralidade,
contextualização e senso critico do aluno.
A idéia aqui proposta é a de que este ato – avaliar - não deve se tornar um fim em
si mesmo, mas deve servir como um meio para aperfeiçoar a educação.
Tendo como parâmetros os princípios acima citados e, sobretudo, o disposto do
Projeto Político Pedagógico da escola.
Ao aluno, cujo aproveitamento escolar for insuficiente, ou seja, não atingir 60
pontos no bimestre, far-se-á recuperação de estudos e reavaliação, a qual
ocorrerá concomitantemente as aulas.
Referências
CASTRO, Ana M.ª. de; DIAS, E. Fernandes. (orgs.). Introdução ao Pensamento
sociológico: coletânea de textos de Durkheim, Weber, Marx e Parsons. 9.ª ed.
São Paulo: Moraes, 1992.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. Diretrizes
Curriculares da Educação Básica – Sociologia. Curitiba – Paraná, 2008.
FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. São Paulo: Petrópolis, RJ:
Vozes, 1977.
MICELI, Sérgio (org.). História das Ciências Sociais no Brasil (Volume 1). São
Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais: IDESP, 1989
SILVA, Ileizi L. F. Sociologia: Conteúdos e Metodologias de Ensino.
(Proposta Preliminar Para Discussão Na Semana Pedagógica Do Núcleo De
642
Educação De Londrina – 2003/2004). Londrina: Laboratório de Ensino de
Sociologia; Depto. Ciências Sociais da UEL, 2003, mimeo 12pp
643
ROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011
MODALIDADE: ENSINO PROFISSIONAL
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
SÉRIE: 2º ADM. A
JUSTIFICATIVA
A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se
tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirindo uma
expressividade corporal consciente que leve a uma reflexão crítica sobre as
práticas corporais.
A Educação Física tem assumir o papel de introduzir e integrar o aluno na
cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-
la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das
atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em
benefício da qualidade da vida.
Para isso, não basta aprender habilidades motoras e desenvolver capacidades
físicas, aprendizagem esta necessária, mas não suficiente. Se o aluno aprende os
fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo, precisa também aprender
a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa compreender as regras como
um elemento que torna o jogo possível (portanto é preciso também que aprenda a
interpretar e aplicar as regras por si próprio), aprender a respeitar o adversário
como um companheiro e não um inimigo, pois sem ele não há competição
esportiva.
É tarefa da Educação Física preparar o aluno para ser um praticante lúcido
e ativo, que incorpore o esporte e os demais componentes da cultura corporal em
sua vida, para deles tirar o melhor proveito possível.
A Educação Física deve ser fundamentada nas reflexões sobre as
necessidades atuais de ensino perante os alunos, na superação de contradições
e na valorização da educação. Por isso, é de fundamental importância considerar
os contextos e experiências de diferentes regiões, escolas, professores, alunos e
da comunidade.
644
Pode e deve ser trabalhada em interlocução com outras disciplinas que
permitam entender a Cultura Corporal em sua complexidade, ou seja, na relação
com as múltiplas dimensões da vida humana.
No Ensino Médio o desenvolvimento do pensamento lógico e abstrato, a
capacidade de análise e de crítica já presentes nessa faixa etária permitem uma
abordagem mais complexa de aspectos teóricos (aspectos socioculturais e
biológicos), requisito indispensável para a formação do cidadão capaz de usufruir,
de maneira plena e autônoma, a cultura corporal de movimento. A aquisição de tal
conjunto de conhecimentos deverá ocorrer na vivência de atividades corporais
com objetivos vinculados ao lazer, saúde/bem-estar e competição esportiva.
CONTEÚDOS
• Esporte
• Jogos e Brincadeiras
• Ginástica
• Coletivos;
• Individuais;
• Radicais;
• Jogos de Tabuleiro;
• Jogos cooperativos;
• Ginástica de Condicionamento Fisico.
ABORDAGEM TEORICO METODOLOGICA
• Recorte histórico delimitando tempos e espaços.
• Analisar a possível relação entre o Esporte de rendimento X qualidade de
vida.
• Análise dos diferentes esportes no contexto social e econômico.
• Estudar as regras oficiais e sistemas táticos.
• Organização de campeonatos, torneios, elaboração de Súmulas e
montagem de tabelas, de acordo com os sistemas diferenciados de disputa
(eliminatória simples, dupla, entre outros).
• Análise de jogos esportivos e confecção de Scalt.
645
• Provocar uma reflexão acerca do conhecimento popular X conhecimento
científico sobre o fenômeno Esporte.
• Discutir e analisar o Esporte nos seus diferenciados aspectos:
• enquanto meio de Lazer.
• sua função social.
• sua relação com a mídia.
• relação com a ciência.
• doping e recursos ergogênicos e esporte alto rendimento.
• nutrição, saúde e prática esportiva.
• apropriação do Analisar a Esporte pela Indústria Cultural.
• Analisar a apropriação dos Jogos pela Indústria Cultural.
• Organização de eventos.
• Analisar os jogos e brincadeiras e suas possibilidades de fruição nos
espaços e tempos de lazer.
• Recorte histórico delimitando tempo e espaço.
AVALIAÇÃO
Organizar e vivenciar atividades esportivas, trabalhando com construção de
tabelas, arbitragens, súmulas e as diferentes noções de preenchimento.
Apropriação acerca das diferenças entre esporte da escola, o esporte de
rendimento e a relação entre esporte e lazer.
Compreender a função social do esporte. Reconhecer a influência da
mídia, da ciência e da indústria cultural no esporte. Compreender as questões
sobre o doping, recursos ergogênicos utilizados e questões relacionadas a
nutrição.
Reconhecer a apropriação dos jogos pela indústria cultural, buscando
alternativas de superação. Organizar atividades e dinâmicas de grupos que
possibilitem aproximação e considerem individualidades.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Educação Física. Disposto na
internet no site: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/
diretrizes/dce_edf.pdf acessado em 20/09/2011 às 09:15 horas;Revista
646
Mackenzie de Educação Física e Esporte – Ano 1, Número 1, 2002; Educação
Física escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas. Disposto na internet no
site: http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/remef/article/ viewFile/1363/1065
acessado em 20/09/2011 às 09:00 horas;
647
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Administração - Subsequente.
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Administração da Produção e de Materiais.
Turma: 1° Semestre.
JUSTIFICATIVA:
Orientação de conhecimentos, e conscientização da necessidade de profissionais
no mercado de trabalho com formação técnica, enfatizando assim o resgate da
formação humana, onde o aluno, como sujeito histórico, produz sua existência
pelo enfrentamento consciente da realidade dada.
Preparação do profissional para a gestão de compras estoques, indicadores
gerenciais, recursos patrimoniais. Estudo da logística e ênfase nos processos dos
setores produtivos.
Considerando a legislação que institui o ensino de História e Cultura Afro
Brasileira e Indígena, pela Lei n° 10.639/03 e n° 11.645/08, no decorrer do curso
serão estudados conteúdos baseados em cada uma das culturas mencionadas.
OBJETIVO:
Direcionar a aprendizagem para a estruturação e análises de Balanços e
Demonstrações para que sua formação crítica e analítica se desenvolva de
acordo com as exigências gerenciais e administrativas, frente às decisões futuras
e colaborando com informações decisórias aos empresários e interessados do
sistema como um todo.
Compreender e exercitar metodologias de desenvolvimento de ideias e de
pesquisas sobre temas críticos especiais, bem como, produzir trabalhos técnico-
científicos para apresentação.
CONTEÚDO:
1° Semestre.
Primeira Avaliação.
Introdução a Logística;
Logística Reversa;
648
Abastecimento;
Distribuição;
Logístico Internacional;
Gestão de estoques;
Função dos estoques;
Política de estoques;
Custo de armazenagem;
Níveis de estoques;
Curva ABC.
Segunda Avaliação.
Cobertura de estoques;
Giro dos estoques;
Codificação e classificação de materiais;
Tipos de transportes;
Estruturas, roteiros e localização;
Armazenagem e movimentação;
Distribuição física;
Equipamentos de armazenagem;
Embalagens.
METODOLOGIA:
As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos
definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de
ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O
professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor
permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos
traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto
será solicitado trabalho de pesquisa realizada fora da sala de aula, discussão em
grupos e a utilização de outros recursos facilitadores do processo de
aprendizagem, são eles:
- Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro e giz;
- Estudos dirigidos;
649
- Trabalhos de pesquisas orientadas;
- Exercícios explicativos;
- Estudos de caso;
- Seminários.
AVALIAÇÃO:
A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os recursos
utilizados pelo professor estão sendo realizadas de maneira que a aprendizagem
venha acontecer, buscando uma formação omnilateral, auxiliando alunos e
professores a identificarem o que deve melhorar. Para tanto, serão realizadas
avaliações, trabalhos escritos e apresentação de seminários; cuja escolha fica
sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP (50% nota
livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada atividade
avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de
conteúdos, usando metodologias diferenciadas.
BIBLIOGRAFIA:
MARTINS, P.G.; LAUGENI, F.P.Administração da Produção. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
VIANA, JOÃO JOSÉ, Administração de materiais: um enfoque prático. 1 ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
DIAS, MARCO AURÉLIO P., Administração de Materiais. Princípios, Conceitos e
Gestão. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BALLOU, RONALD H., Logística Empresarial: transportes, administração de
materiais e distribuição física. 1 ed. São Paulo: Atlas 1993.
650
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Administração - Subsequente.
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Administração da Produção e de Materiais.
Turma: 2° Semestre.
JUSTIFICATIVA:
Orientação de conhecimentos, e conscientização da necessidade de
profissionais no mercado de trabalho com formação técnica, enfatizando assim o
resgate da formação humana, onde o aluno, como sujeito histórico, produz sua
existência pelo enfrentamento consciente da realidade dada.
Preparação do profissional para a gestão de compras estoques, indicadores
gerenciais, recursos patrimoniais. Estudo da logística e ênfase nos processos dos
setores produtivos.
Considerando a legislação que institui o ensino de História e Cultura Afro
Brasileira e Indígena, pela Lei n° 10.639/03 e n° 11.645/08, no decorrer do curso
serão estudados conteúdos baseados em cada uma das culturas mencionadas.
OBJETIVO:
Direcionar a aprendizagem para a estruturação e análises de Balanços e
Demonstrações para que sua formação crítica e analítica se desenvolva de
acordo com as exigências gerenciais e administrativas, frente às decisões futuras
e colaborando com informações decisórias aos empresários e interessados do
sistema como um todo.
Compreender e exercitar metodologias de desenvolvimento de ideias e de
pesquisas sobre temas críticos especiais, bem como, produzir trabalhos técnico-
científicos para apresentação.
CONTEÚDO:
2° Semestre.
Primeira Avaliação.
Patrimônio da empresa;
Nível de atendimento;
651
Equipamentos;
Fornecimento/distribuição;
Sistemas de produção;
Estrutura e roteiros de produção;
Fluxo de produção.
Segunda Avaliação.
Just in time;
EPI (Responsabilidade legal do administrador);
Controle de qualidade;
Inventários (Geral e Rotativo)
Planejamentos e Indicadores Gerenciais;
Sistemas de compras;
Solicitações;
Cotações;
Pedidos;
Contratos.
METODOLOGIA:
As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos
definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de
ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O
professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor
permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos
traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto
será solicitado trabalho de pesquisa realizada fora da sala de aula, discussão em
grupos e a utilização de outros recursos facilitadores do processo de
aprendizagem, são eles:
- Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro e giz;
- Estudos dirigidos;
- Trabalhos de pesquisas orientadas;
- Exercícios explicativos;
- Estudos de caso;
652
- Seminários.
AVALIAÇÃO:
A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os
recursos utilizados pelo professor estão sendo realizadas de maneira que a
aprendizagem venha acontecer, buscando uma formação omnilateral, auxiliando
alunos e professores a identificarem o que deve melhorar. Para tanto, serão
realizadas avaliações, trabalhos escritos e apresentação de seminários; cuja
escolha fica sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP
(50% nota livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada
atividade avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de
conteúdos, usando metodologias diferenciadas.
BIBLIOGRAFIA:
MARTINS, P.G.; LAUGENI, F.P.Administração da Produção. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
VIANA, JOÃO JOSÉ, Administração de materiais: um enfoque prático. 1 ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
DIAS, MARCO AURÉLIO P., Administração de Materiais. Princípios, Conceitos e
Gestão. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BALLOU, RONALD H., Logística Empresarial: transportes, administração de
materiais e distribuição física. 1 ed. São Paulo: Atlas 1993.
653
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR - 2011
CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO - SUBSEQUENTE
MODALIDADE: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
TURMA: 1ºSEMESTRE
JUSTIFICATIVA:
A administração financeira é a disciplina que trata dos assuntos
relacionados à administração das finanças de empresas e organizações. Ela está
diretamente ligada a Administração, Economia e a Contabilidade. Primeiramente,
deve-se compreender e entender o sentido e o significado de finanças que,
corresponde ao conjunto de recursos disponíveis circulantes em espécie que
serão usados em transações e negócios com transferência e circulação de
dinheiro. Sendo que há necessidade de se analisar a fim de se ter exposto a real
situação econômica dos fundos da empresa, com relação aos seus bens e
direitos garantidos. Analisando-se apuradamente verifica-se que as finanças
fazem parte do cotidiano, no controle dos recursos para compras e estoques
financeiros, tal como no gerenciamento e própria existência da empresa, nas suas
respectivas áreas, seja no marketing, produção, contabilidade e, principalmente
na administração geral de nível estratégico, gerencial e operacional em que se
toma dados e informações financeiras para a tomada de decisão na condução da
empresa. Uma ferramenta ou técnica utilizada para controlar da forma mais eficaz
possível, no que diz respeito à concessão de credito para clientes, planejamento,
analise de investimentos e, de meios viáveis para a obtenção de recursos para
financiar operações e atividades da empresa, visando sempre o desenvolvimento,
evitando gastos desnecessários, desperdícios, observando os melhores
“caminhos” para a condução financeira da empresa. Tal área administrativa, pode
ser considerada como o “sangue” ou a gasolina da empresa que possibilita o
funcionamento de forma correta, sistêmica e sinérgica, passando o “oxigênio” ou
vida para os outros setores, sendo preciso circular constantemente, possibilitando
a realização das atividades necessárias, objetivando o lucro, maximização dos
investimentos, mas acima de tudo, o controle eficaz da entrada e saída de
recursos , podendo ser em forma de investimentos, empréstimos entre outros,
654
mas sempre visionando a viabilidade dos negócios, que proporcionem não
somente o crescimento mas o desenvolvimento e estabilização.
A disciplina de Administração financeira e orçamentária apresenta ao aluno
conceitos básicos de maneira didática acessível, voltada especialmente a
decisões. Usar-se-á um mínimo de termos técnicos, apenas os essenciais, a partir
de uma sequencia lógica a fim de facilitar o aprendizado.
Considerando a legislação que institui o ensino de Historia e Cultura Afro
Brasileira Indígena sugere-se: ( texto para a cultura afro; considerando as Leis
nº10639/03 e nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira,
africana e Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do
curso perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS:
- Comprometer as relações entre mercados de capitais, monetário, de credito e
cambial para a estruturação do sistema de intermediação financeira com o
conhecimento em mercado financeiro e suas relações com os agentes
econômicos.
- Identificar os objetivos da função financeira na empresa e as atribuições do
administrador financeiro, estabelecendo os limites éticos relacionados à gestão
financeira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
PRIMEIRA AVALIAÇÃO
- Demonstrações financeiras, depreciação, fluxo de caixa;
- Balanço Patrimonial;
- Analise de demonstrações financeiras;
- Capital de Giro;
- Índice de Endividamento;
- Analise de lucratividade;
- Taxa de retorno sobre o ativo e sobre o patrimônio liquido.
SEGUNDA AVALIAÇÃO
- Analise de ponto de equilíbrio, operacional e financeira;
655
- Estrutura de capital da empresa;
- Planejamento financeiro;
- Orçamento de caixa, planejamento de caixa;
- Fundamentos das demonstrações projetadas;
- Capital circulante, necessidade de financiamento da empresa;
- Duplicatas a pagar, receber e estoques;
- Administração de estoques, desconto financeiro.
METODOLOGIA:
As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos
definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de
ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado em aula.
O professor deve ser visto como orientador e não um mero expositor de
conteúdos, a transmissão pura e simples traz resultados monos satisfatórios,
portanto, será solicitado a utilização de recursos facilitadores do processo ensino-
aprendizagem. Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro de
giz, debates, pesquisas, dinâmicas, filmes, textos complementares, estudo de
casos, trabalhos em grupo, palestras, depoimentos de profissionais, exercícios
explicativos.
AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo.
Deve utilizar diversos instrumentos como: trabalhos individuais ou em grupos,
escrita e desempenho. Um meio de aperfeiçoamento do qual se identifica o nível
de conhecimento, um processo que indica conceitos buscando conhecer sobre o
pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagens
significativas.
O objetivo da avaliação atribui o posicionamento quanto o nível de
aprendizado na disciplina. A avaliação não terá apenas o objetivo de atribuir
notas, mas, de conhecer o aluno num todo. Para tanto, serão realizadas
avaliações, trabalhos escritos e apresentações de trabalhos; cuja escolha fica
sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP (50% nota
livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada atividade
656
avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de
conteúdos, usando metodologias diferenciadas.
REFERÊNCIAS:
GITMAN, Lawrence, J. Princípios de Adm. Financeira. São Paulo: Ed. Harbra,
2002.
CAVALHEIRO, Ademir Leite II. Universidade para Desenvolvimento da Região
Sul, Ed. UNIDERP 2010.
Revista Exame
MARION, Jose Carlos, Contabilidade para não contadores. Ed. Atlas S.A, São
Paulo.
657
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Administração Subsequente.
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Gestão de Pessoas
Turma: 2° Semestre e 3º Semestre
JUSTIFICATIVA:
A importância de gestar pessoas nas políticas de administração de pessoal
se faz necessário conhecer como surgem os Núcleos de Recursos Humanos no
interior das empresas. No Brasil durante muito tempo, a formação de recursos
humanos sempre esteve a cargo de cursos técnicos ou universidades, sendo
assim a disciplina assegura ao educando o interesse sobre a integração social e
comportamento social dos empregados, as necessidades psicológicas e sociais e
a atenção para novas formas de recompensa e sanções não-materiais.
O estudo de grupos informais e da chamada organização formal, o
despertar para as relações humanas dentro das organizações, o ênfase nos
aspectos emocionais e não-racionais do comportamento das pessoas, a
importância do conteúdo dos cargos e tarefas para as pessoas.
Considerando as Leis nº 10.639/03 e nº 11.645/08 que institui o ensino de História
e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão estudados conteúdos
baseados nas culturas mencionadas.
OBJETIVOS:
Direcionar a aprendizagem, definindo objetivos para cada empregado e tabular
seu desempenho, fazendo ajuste necessário para o alcance das metas e
objetivos
planejados pelas organizações, procurando assim aumentar o desempenho da
empresa combinado os objetivos organizacionais com os objetivos de todos os
colaboradores das organizações..
Compreender que gestão de pessoal é uma técnica participativa de planejamento
e avaliação por meio da qual superiores e subordinados definem, conjuntamente,
aspectos prioritários.
658
CONTEÚDO
2º SEMESTRE
Primeira Avaliação:
* Conceito de RH ou Gestão de Pessoas;
* Objetivos de Gestão de Pessoas;
* Mercado da Oferta X Procura de RH;
* Visão Sistêmica de Rh nas Funções;
* Visão Sistêmica de RH nas Organizações;
* Processos de RH;
* Processo de Agregar Pessoas;
* Processos de Aplicar Pessoas;
* Processos de Recompensar Pessoas;
* Processos de desenvolver Pessoas;
* Processos de Manter Pessoas;
* Processos de Monitorar Pessoas;
* Órgão de Recursos Humanos;
* Divisão de Recrutamento e Seleção de Pessoal;
* Divisão de Cargos e Salários;
* Divisão de Benefícios Sociais;
* Divisão de Treinamento;
Segunda Avaliação:
* Divisão de Higiene e Segurança;
* Divisão de Pessoal;
* Definição Conceitual de o Processo de Agregar Pessoas;
* Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna;
* Conceito de Recrutamento;
* Modelo de Recrutamento;
* Conceito de Seleção de Pessoas;
* Técnicas de Seleção de Pessoas;
* Definição Conceitual de o Processo de Aplicar Pessoas;
* Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna;
* Conceito de Cargo;
* Áreas de Atuação do Cargo;
659
* Avaliação de Desempenho;
* Conteúdo do Cargo.
3º SEMESTRE
Primeira Avaliação:
* Definição Conceitual do processo de recompensar pessoas;
* Necessidades das pessoas segundo Maslow
* Conceito de remuneração
* Recompensas organizacionais
* Definição de benefícios sociais
* Origem do desenvolvimento dos benefícios sociais
* classificação dos benefícios sociais
* Exigibilidade legal dos benefícios sociais
* Definição do processo de desenvolver pessoas
* Abordagem tradicional versus abordagem moderna do PDP
Segunda Avaliação:
* Conceito de treinamento
* Fazes do treinamento
* Ambiente para o treinamento nas organizações
* Papéis dos administradores no treinamento das pessoas em relação as
Mudanças organizacionais
* Definição conceitual do processo de manter pessoas
* Abordagem tradicional versus abordagem moderna do PMP
* Teoria X e teoria Y no processo de manter pessoas
* Tipos de disciplinas do processo de manter pessoas
* Conceito de higiene do trabalho
* Aspectos de higiene no trabalho;
METODOLOGIA
As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos
definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de
ensino-aprendizagem que se alteram em função de cada assunto tratado em cada
aula. O educador deve ser um colaborador e orientador dos alunos, fazendo com
660
que ao transmitir conteúdos, mediar as discussões, possa favorecer a
compreensão e assimilação da aprendizagem significativa, envolvendo outros
recursos na relação ensino-aprendizagem, são eles:
- Aulas expositivas com multimídia, quadro e giz;
- Estudos dirigidos a partir de textos complementares;
- Leituras básicas obrigatórias;
- Palestras e seminários;
- Exercícios explicativos e estudo de caso
AVALIAÇÃO:
A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os recursos
utilizados pelo educador estão sendo aplicados de maneira que a relação ensino-
aprendizagem possa ocorre de forma integral, auxiliando educador e alunos a
identificarem possíveis falar e o que deve ser melhorado. Para tanto, serão
realizadas avaliações, trabalhos em grupos com apresentação, estudo de caso e
discussão, sendo assim definido pelo PPP do colégio (50% nota livre e 50% em
forma de avaliações). Após a realização de cada atividade avaliativa, o educador
entregará as notas e se houver necessidade retoma o conteúdo, usando
metodologias diferenciadas para que possa haver aprendizagem significativa.
BIBLIOGRAFIA
ARMSTRONG, David. A gerência através da História. Campus: São Paulo, 1993.
BOOG, Gustavo G. O desafio da competência. Nova Cultural Ltda: São Paulo,
1994.
Barnard, Chester. As funções do executivo. São Paulo: Atlas, 1979.
Correa, Newton Ramalho. O fator humano na empresa, aspectos técnicos,
psicossociais e gerenciais. Rio de Janeiro: Campus, 1977.
Krausz, R.R. Homens e Organizações: adversários ou colaboradores?: Análise
transacional aplicada. São Paulo: Altas, 1987.
Chiavenato, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro:
Campus,2000.
661
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR - 2011
MODALIDADE: ENSINO PROFISSIONALIZANTE
DISCIPLINA: INFORMÁTICA
CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE
SEMESTRE: 1º E 2º SEMESTRE
JUSTIFICATIVA
Fazer com que o aluno conheça Conceitos de informática na Administração e nela
usar os recursos de Editor de texto, planilhas e Editor de slide. No contexto de
internet, trabalhar com email, anexar arquivos realizando download e upload, usar
buscadores e navegadores variados; entender o contexto de hipertexto, hiperlink.
Consultar sites variados envolvendo empresas e seus negócios, etc. Assim o
aluno conhecer os mais diversos tipos de software e suas aplicações. E
finalmente conhecer os mais diversos cargos que envolvem um profissional da
área de informática. Analisar em que medida as políticas contribuem com a luta
pela superação de ordem tecnológica, entendendo as desigualdades
raciais.(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
Conteúdos do 1º semestre:
Conhecer conhecimentos Básicos do Computador
Conhecer conceitos de Hardware e Software
Conhecer periféricos do Computador
Dominar meios de armazenamento de dados
Conhecer a funcionalidade dos editores de texto.
Dominar formatação básica de textos; colunas simples e múltiplas;
Dominar recurso – criação de tabelas; mala direta (cartas comerciais, envelopes e
etiquetas);
Dominar recursos formulário on-line.
662
aaa) Compreender a funcionalidade de rede mundial de computador A World
Wide Web (Internet).
Compreender conceitos como: Home Page x Site, como funcionam os comércios
eletrônicos;
Compreender as funções das informações na Internet ;
Conhecer os tipos de serviços oferecidos pela WWW;
Conhecer as principais ferramentas para apresentação de trabalhos;
Dominar recursos de formatação de slides; estrutura, cores, fontes, efeitos de
animação;
Elaboração de apresentação atividades em slides.
Conteúdos do 2º semestre:
Conhecer a funcionalidade das planilhas eletrônicas.
Dominar formatação de planilhas: alinhamentos, bordas, proteções,
redimensionamento de linhas e colunas;
Dominar a construção básica de fórmulas matemáticas (matemática básica,
operações financeiras (juros e descontos));
Dominar as funções de planilhas: Soma, Soma Se, Média, Procv, índice
estatística;
Dominar os operadores: condicionais e relacionais;
Elaborar planilhas financeiras, para controlar custos, folha de pagamento, contas
receber e fluxo de caixa.
As teorias administrativas na era da informação.
A nova orientação em plena era de informação;
A era da informação; mudança e incerteza;
Desafios na era da informação;
Soluções emergentes.
Objetivos Gerais
Além da formação profissional, o curso Técnico em Administração forma
para a área de gestão, capacitando os educandos de uma forma criativa e
autônoma para se chegar ao mercado de trabalho; também prepara para
663
continuar aprendendo e adaptar-se as novas condições de ocupações ou
aperfeiçoamento posterior; prepara o mesmo para a compreensão dos
fundamentos científicos e tecnológicos do processo produtivo, relacionando a
teoria com a prática no ensino de cada semestre. Proporciona ao educando ser
formador de uma sociedade mais justa e solidária, enfatizando a importância do
conhecer, reforçando a vida de estudo e da pesquisa como fonte de descobertas,
abrindo assim novas oportunidades para as relações e inter-relações, colaborador
e integrador – no reconhecimento do grupo como fonte e destino de realizações.
Objetivos Específicos
Capacitar jovens e adultos a conhecimentos e habilidades gerais para a
atuação no mercado de trabalho na área de Administração.
Formar profissionais técnicos em Administração, aptos para exercerem as
atividades especificas da área.
Participar o educando à área de informática administrativa.
Promover o educando a ser inserido no mercado de trabalho com o
conhecimento adequado para a área exigida.
Contribuir com o desenvolvimento de Guaíra e região, devido a grande
procura dos empresários por profissionais com o perfil oferecido pelo curso,
formando profissionais habilitados nas técnicas de administrar e liderar as
empresas.
Metodologia
Entende-se que o educando está inserido numa realidade histórico-social e
que o conhecimento escolar deve responder a essas necessidades. Assim,
busca-se metodologicamente, desvelar que os conteúdos são marcados por
ideologias e o papel do educador é assegurar apropriação destes, criando formas
para que possam interferir, escolher, atuar e exercer sua cidadania.
O educador deverá articular o conhecimento, o processo de análise e a
interação do sujeito-objeto, numa prática participativa, consciente e
transformadora.
O trabalho com as diversas disciplinas no curso Técnico em Administração
terá com base um encaminhamento metodológico contextualizado e
664
multidisciplinar, assegurando que as disciplinas sejam complementares,
possibilitando relações concretas e dinâmicas entre o objeto de estudo e a
atividade profissional.
Os conteúdos deverão ser trabalhados de forma a desenvolver capacidade
de reflexão/ação dos educandos, através das experiências de vida, levando-os a
apropriar-se do conhecimento cientifico produzido pela humanidade,
possibilitando-lhes a compreensão mais afetiva e contextualizada da realidade.
A metodologia atualizada por todos os docentes terá como eixo básico à
relação teoria-prática. Assim, devem ser utilizados como recursos pedagógicos
para enriquecimento do processo ensino-aprendizagem, os espaços escolares,
visitas às empresas, relatórios, seminários, palestras, portfólios, memorial dos
conteúdos, projetos interdisciplinares, entre outras atividades.
Portanto, a proposta do curso Técnico em Administração será diferenciada,
sendo educadores e educando agentes transformadores, envolvidos num
processo dinâmico, que garantirá uma educação continuada.
Critérios de Avaliação da Aprendizagem
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica, somática e
formativa.
Será realizado de forma diversificada tais como: avaliação escrita;
avaliação oral; pesquisa; elaboração e participação de seminários e análise de
projetos.
A avaliação devera ser registrada em documentos próprios, a fim de que
seja assegurada a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos
regularmente matriculados.
Referências Bibliográficas
Autor: CRUZ, Tadeu
Título: Sistemas de Informações Gerenciais: Tecnologia da Informação e a
empresa do Século XXI
Assunto: Sistema de Informação Gerencial, Tecnologia da Informação.
Autor: OLIVEIRA, Djalma
665
Título: Sistemas de Informações Gerencias
Assunto: Administração Gerencial
Autor: OLIVEIRA, Djalma
Título: Sistemas de informações gerenciais, estratégias, táticas e operacionais
Assunto: Administração Gerencial
666
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Administração - Subsequente.
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Comportamento Organizacional
Turma: 3° Semestre.
JUSTIFICATIVA
O objetivo central é oferecer ao aluno condição de analisar as complexas
variáveis comportamentais que afetam o funcionamento das organizações.
Propiciar aos discentes, por meio de um conhecimento baseado em teorias e
criticas dos diversos conteúdos que tratam o comportamento humano no
ambiente de trabalho, uma compreensão do contexto que afeta os indivíduos,
grupos, lideres e executivos no desempenho de suas funções. Desta forma
despertara a relevância da Gestão de Pessoas nos novos contextos
organizacionais.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº 10639/03 e nº
11645/08 que institui o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVO
• Compreender a relevância do estudo do comportamento organizacional
para a administração;
• Discernir e reconhecer as mudanças no contexto das empresas,
principalmente no que compete a relação com as pessoas, organização do
trabalho e desenvolvimento;
• Perceber melhor a ação do homem no ambiente de trabalho, observando
sua importância nas organizações e na sociedade;
• Assimilar o inter-relacionamento como atitude pessoal;
• Refletir sobre as teorias do comportamento individual, do comportamento
em grupo, do sistema organizacional podendo interligá-las a dinâmica atual, o que
lhe propiciara discutir e entender a importância do individuo nas organizações e
na sociedade de hoje.
667
CONTEÚDO
1º AVALIAÇÃO
Teoria comportamental:
Fundamentos e princípios.
Teorias do Desenvolvimento Organizacional:
Origens e Princípios básicos.
Motivação humana, Estilos de Administração, Processo de decisão e Mudança
Organizacional.
Comportamento Organizacional.
Cultura Organizacional.
Apreciação crítica.
Teoria da Contingência:
Origens e Princípios básicos,
Ambiente e tecnologia,
Desenho Organizacional,
Modelo Contingencial de Motivação.
Apreciação Crítica.
Teoria Z:
Origens e Princípios básicos.
Administração Participativa, Administração da Qualidade:
Fundamentos e princípios,
Globalização,
Reengenharia,
Benchmarketing,
Downsizing.
2º AVALIAÇÃO
Perspectivas de compreensão da Estrutura Organizacional:
Organização Formal E Informal,
Características Organizacionais,
Tipos de Organização.
Dinâmica comunicativa:
Estruturas Comunicativas,
Bloqueios e Conflitos
668
Aspectos Formais e Informais.
Dinâmica das relações intergrupais:
Grupos e Equipes,
Medidas de Atitudes.
Liderança:
Abordagem de Traço e de Tipo,
Abordagem Comportamental,
Teorias de Liderança.
Motivação e atitudes:
Teorias de Motivação,
Satisfação e Desempenho.
Clima Organizacional
METODOLOGIA
As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos
definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de
ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O
professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor
permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos
traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto
será solicitado trabalho de pesquisa realizada fora da sala de aula, discussão em
grupos e a utilização de outros recursos facilitadores do processo de
aprendizagem, são eles:
- Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro e giz;
- Estudos dirigidos;
- Trabalhos de pesquisas orientadas;
- Exercícios explicativos;
- Estudos de caso;
- Seminários.
AVALIAÇÃO
A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os
recursos utilizados pelo professor estão sendo realizadas de maneira que a
669
aprendizagem venha acontecer, buscando uma formação omnilateral, auxiliando
alunos e professores a identificarem o que deve melhorar. Para tanto, serão
realizadas avaliações, trabalhos escritos e apresentação de seminários; cuja
escolha fica sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP
(50% nota livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada
atividade avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de
conteúdos, usando metodologias diferenciadas.
BIBLIOGRAFIA
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria
crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.
SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia
do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e
prática. São Paulo: Atlas, 2000.
ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Editora Pearson
Educatio, 2002.
670
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Administração Subsequente.
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Contabilidade.
Turma: 2° Semestre.
JUSTIFICATIVA:
A importância da Contabilidade para gestão e administração das empresas,
força a utilização dos registros contábeis para a projeção e mapeamento da
situação econômica e patrimonial para direcionar o administrador à suas tomadas
de decisões. Baseada em legislações específicas a contabilidade assegura aos
interessados toda informação inerente ao patrimônio que possa manter certo nível
de confiança, dessa forma o estudo de contabilidade nos cursos de Administração
é de extrema importância para formar o educando possibilitando uma noção
básica de planejamento e gerenciamento de dados e informações.
Com base em aspectos legais o ato de administrar ultrapassa os limites
empresariais e se estendem até os demais setores de nossa economia, sendo
estudada também na área pública; portanto é necessário o estudo dentro das
entidades públicas de forma que apresente ao gestor público noções básicas da
administração.
Considerando a legislação que institui o ensino de História e Cultura Afro
Brasileira e Indígena, pela Lei n° 10.639/03 e n° 11.645/08, no decorrer do curso
serão estudados conteúdos baseados em cada uma das culturas mencionadas.
OBJETIVO:
Direcionar a aprendizagem para a estruturação e análises de Balanços e
Demonstrações para que sua formação crítica e analítica se desenvolva de
acordo com as exigências gerenciais e administrativas, frente às decisões futuras
e colaborando com informações decisórias aos empresários e interessados do
sistema como um todo.
Compreender e exercitar metodologias de desenvolvimento de ideias e de
pesquisas sobre temas críticos especiais, bem como, produzir trabalhos técnico-
científicos para apresentação.
671
CONTEÚDO:
2° Semestre.
Primeira Avaliação.
Introdução;
Objetivos da disciplina;
Objetivos da contabilidade;
Grupos de usuários da contabilidade;
Principais Demonstrações Contábeis;
Contabilidade Financeira x Contabilidade Gerencial;
Princípios Fundamentais de Contabilidade;
Procedimentos Contábeis Básicos: livros, registros;
Lançamentos Contábeis;
Método das Partidas dobradas;
Segunda Avaliação.
Balanço Patrimonial;
Principais contas;
Importância para análise do Balanço Patrimonial;
Demonstração do Resultado do Exercício;
Método de Avaliação de estoques;
Regime de Caixa x Regime de Competência;
Integração da DRE com o Balanço Patrimonial;
Importância para análise da DRE.
METODOLOGIA:
As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos
definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de
ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O
professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor
permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos
traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto
será solicitado trabalho de pesquisa realizada fora da sala de aula, discussão em
672
grupos e a utilização de outros recursos facilitadores do processo de
aprendizagem, são eles:
- Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro e giz;
- Estudos dirigidos;
- Trabalhos de pesquisas orientadas;
- Exercícios explicativos;
- Estudos de caso;
- Seminários.
AVALIAÇÃO:
A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os
recursos utilizados pelo professor estão sendo realizadas de maneira que a
aprendizagem venha acontecer, buscando uma formação omnilateral, auxiliando
alunos e professores a identificarem o que deve melhorar. Para tanto, serão
realizadas avaliações, trabalhos escritos e apresentação de seminários; cuja
escolha fica sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP
(50% nota livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada
atividade avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de
conteúdos, usando metodologias diferenciadas.
BIBLIOGRAFIA:
MARION, José C. – Contabilidade Básica, Ed. Atlas, SP.
FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às
demais sociedades. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Curso de contabilidade
para não Contadores. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
FRANCO, Hilário. Contabilidade Gerencial. 13ª edição. São Paulo: Atlas, 1998.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MATARAZZO, Carmine Dante. Análise financeira de balanços. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
673
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Administração Subsequente.
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Contabilidade.
Turma: 3° Semestre.
JUSTIFICATIVA:
A importância da Contabilidade para gestão e administração das empresas,
força a utilização dos registros contábeis para a projeção e mapeamento da
situação econômica e patrimonial para direcionar o administrador à suas tomadas
de decisões. Baseada em legislações específicas a contabilidade assegura aos
interessados toda informação inerente ao patrimônio que possa manter certo nível
de confiança, dessa forma o estudo de contabilidade nos cursos de Administração
é de extrema importância para formar o educando possibilitando uma noção
básica de planejamento e gerenciamento de dados e informações.
Com base em aspectos legais o ato de administrar ultrapassa os limites
empresariais e se estendem até os demais setores de nossa economia, sendo
estudada também na área pública; portanto é necessário o estudo dentro das
entidades públicas de forma que apresente ao gestor público noções básicas da
administração.
Considerando a legislação que institui o ensino de História e Cultura Afro
Brasileira e Indígena, pela Lei n° 10.639/03 e n° 11.645/08, no decorrer do curso
serão estudados conteúdos baseados em cada uma das culturas mencionadas.
OBJETIVO:
Direcionar a aprendizagem para a estruturação e análises de Balanços e
Demonstrações para que sua formação crítica e analítica se desenvolva de
acordo com as exigências gerenciais e administrativas, frente às decisões futuras
e colaborando com informações decisórias aos empresários e interessados do
sistema como um todo.
Compreender e exercitar metodologias de desenvolvimento de ideias e de
pesquisas sobre temas críticos especiais, bem como, produzir trabalhos técnico-
científicos para apresentação.
674
CONTEÚDO:
3° Semestre.
Primeira Avaliação.
O ambiente empresarial;
Definição de empresa e seu processo;
Gestão empresarial;
Dimensões da gestão;
Noções de Custos;
Noções de tributos;
Fluxo de Caixa;
Análise de Balanços: aspectos iniciais;
Usuários da análise de balanços;
Metodologia da análise de balanços;
Complementos às Demonstrações Contábeis;
Relatório da Administração;
Segunda Avaliação.
Ponto de equilíbrio Contábil;
Ponto de equilíbrio Econômico;
Ponto de equilíbrio Financeiro;
Formação do Preço de Venda;
Cálculo de Impostos sobre as vendas;
Previsão de Faturamento;
Análise vertical e horizontal;
Análise através de índices;
Análise do Capital de Giro;
Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos;
Demonstração do Fluxo de Caixa;
Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados;
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido;
Índices de Liquidez;
Índices de Rentabilidade.
675
METODOLOGIA:
As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos
definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de
ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O
professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor
permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos
traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto
será solicitado trabalho de pesquisa realizada fora da sala de aula, discussão em
grupos e a utilização de outros recursos facilitadores do processo de
aprendizagem, são eles:
- Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro e giz;
- Estudos dirigidos;
- Trabalhos de pesquisas orientadas;
- Exercícios explicativos;
- Estudos de caso;
- Seminários.
AVALIAÇÃO:
A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os recursos
utilizados pelo professor estão sendo realizadas de maneira que a aprendizagem
venha acontecer, buscando uma formação omnilateral, auxiliando alunos e
professores a identificarem o que deve melhorar. Para tanto, serão realizadas
avaliações, trabalhos escritos e apresentação de seminários; cuja escolha fica
sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP (50% nota
livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada atividade
avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de
conteúdos, usando metodologias diferenciadas.
BIBLIOGRAFIA:
MARION, José C. – Contabilidade Básica, Ed. Atlas, SP.
FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às
demais sociedades. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Curso de contabilidade
676
para não Contadores. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
FRANCO, Hilário. Contabilidade Gerencial. 13ª edição. São Paulo: Atlas, 1998.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MATARAZZO, Carmine Dante. Análise financeira de balanços. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
677
CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE
MODALIDADE: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
DISCIPLINA: ELABORACÃO E ANALISE DE PROJETOS
TURMA: TERCEIRO SEMESTRE
JUSTIFICATIVA:
A pesquisa é a forma mais segura e aperfeiçoada de busca do
conhecimento e solução de problemas. Contudo sua realização depende da
elaboração de um projeto, que é o documento necessário para mapear, de forma
sistemática, um caminho a seguir durante a investigação, evitando que o
pesquisador despenda tempo e recursos desnecessários ao fim que se
estabeleceu. Para evitar surpresas durante a execução dos trabalhos,
desenvolver diferenciais competitivos e com isso agilizar o retorno sobre o
investimento e a tomada de decisões sobre o planejamento e controle do projeto,
otimizar a utilização dos recursos envolvidos e gerar conhecimento para projetos
futuros.
O ser humano atribui significado às coisas das quais ele realmente se
apropria. A aprendizagem se constitui para melhora de um processo articulado de
construção de significados, a organização empresarial e de seus componentes
estruturais, de seu campo de distribuição, processamento e métodos de trabalho
e implementação de projetos de mudança organizacional possa propiciar
mudanças que difere de ser humano para ser humano, bem como, desenvolver a
capacidade de transferir conhecimentos de vida e experiências cotidianas para o
ambiente de trabalho e de atuação profissional em diferentes modelos
organizacionais.
Um projeto nasce do desejo de transformação de uma realidade, quer ela
decorrente de um problema ou de uma oportunidade. Ele se presta ao
detalhamento de uma idéia, deve ser apresentado de forma organizada,
facilitando a compreensão e o entendimento de todos os envolvidos na sua
formulação e execução.
Assegurando que todos vão entender suas características essenciais, o
que pretende fazer, o porquê de se fazer, quais são os resultados esperados, qual
o caminho escolhido e por que.
678
Assim, tentar analisar medidas para que as políticas contribuam com a luta
pela igualdade social, entendendo as desigualdades raciais.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS:
- Desenvolver um modelo científico de estúdio de produção em rádio, para ser
utilizado como referencial básico para novas implantações e a readequação dos
existentes em cursos de comunicação social, em instituições de ensino superior,
visando a melhoria e otimização da organização do trabalho e usabilidade do
sistema à aprendizagem.
- Formular, a partir de um estudo analítico, um referencial teórico-prático sobre as
características estruturais, funcionais, morfológicas, diacrônicas e sincrônicas dos
projetos;
- Aplicar uma metodologia aplicada à implantação e analise de projetos a fim de:
-Usar a pesquisa com a finalidade de conhecer,
apontar, citar, classificar, conhecer, definir, descrever, identificar, reconhecer e
relatar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
PRIMEIRA AVALIAÇÃO:
- Definição de projeto;
- Característica de projeto;
- Contextualização: atividades rotineiras x atividades inovadoras
- Potenciais geradores de analise de projetos;
- Projetos, subprojetos e programas.
SEGUNDA AVALIAÇÃO:
- Roteiro para elaboração de projetos;
- Coleta de dados;
- Redação de projeto;
679
-Técnicas de apresentação.
- Apresentação teórica/pratica.
METODOLOGIA:
As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos
definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de
ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado em aula.
O professor deve ser visto como orientador e não um mero expositor de
conteúdos, a transmissão pura e simples traz resultados monos satisfatórios,
portanto, será solicitado a utilização de recursos facilitadores do processo ensino-
aprendizagem.Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro de
giz, debates, pesquisas, dinâmicas, filmes, textos complementares, estudo de
casos, trabalhos em grupo, palestras, depoimentos de profissionais, exercícios
explicativos.
O trabalho com projetos possibilita experimentar de maneira pratica a sistemática
de um projeto único, da organização, das interferências, prioridades e resultados.
AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo.
Deve utilizar diversos instrumentos como: trabalhos individuais ou em grupos,
escrita e desempenho. Um meio de aperfeiçoamento do qual se identifica o nível
de conhecimento, um processo que indica conceitos buscando conhecer sobre o
pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagens
significativas.
O objetivo da avaliação atribui o posicionamento quanto o nível de
aprendizado na disciplina. A avaliação não terá apenas o objetivo de atribuir
notas, mas, de conhecer o aluno num todo. Para tanto, serão realizadas
avaliações, trabalhos escritos e apresentações de trabalhos; cuja escolha fica
sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP (50% nota
livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada atividade
avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de
conteúdos, usando metodologias diferenciadas.
680
REFERÊNCIAS:
- VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em
Administração. São Paulo, 2000.
- MALHOTRA. N. Pesquisa de MKT. Porto Alegre: Bookman, 2001.
- RODRIGUES, Tui Murtinho. Pesquisa acadêmica: Como facilitar o processo de
preparação de suas etapas. Ed. Atlas, 2007.
- ROCKENBACH. Luciana Cristina. Administração. Ed. Valinhos: Anhanguera
Publicações, 2010.
681
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Administração Subsequente.
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Matemática Financeira
Turma: 1º e 2° Semestre.
JUSTIFICATIVA
O aluno deverá ser capaz de compreender a matemática como uma
parcela do conhecimento humano essencial para a formação de todos os jovens,
que contribui para a construção de uma visão de mundo para ler e interpretar a
realidade e para desenvolver capacidades que deles serão exigidas ao longo da
vida social e profissional. Portanto tem se como objetivo possibilitar o surgimento
de alunos críticos e conscientes na busca constante de contribuição para a
intenção maior, que é a educação plena, visando não só à qualificação dos
mesmos, mas também à sua formação como cidadãos.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
CONTEÚDOS
1° SEMESTRE
Razões e proporções;
Números proporcionais;
Regra de sociedade;
Grandezas proporcionais;
Regra de três simples;
Regra de três composta;
Porcentagem;
Operações Comerciais;
Capitalização simples:
Juros simples,
Descontos simples,
682
Montante simples,
2º SEMESTRE
Taxas equivalentes;
Capitalização composta:
Juro composto,
Desconto composto;
Cálculos de taxas;
Amortização;
Depreciação.
METODOLOGIA
O desenvolvimento dos conteúdos deverá acontecer de forma que o
professor os articule com as tendências da educação matemática: modelagem,
resolução de problemas, etnomatemática, mídias tecnológicas e história da
matemática, possibilitando ao aluno a compreensão de conceitos, privilegiando a
construção de conhecimentos, reflexão e interação com o conteúdo estudado.
RECURSOS
Quadro, giz, apostila, TV pendrive, laboratório de informática, recortes de extratos
bancarios .
AVALIAÇÃO
É importante ressaltar que a avaliação deve ser parte integrante do processo
ensino-aprendizagem e não um fim. Portanto o aluno será observado e avaliado
desde como ele expressa oralmente os conceitos dos conteúdos trabalhados,
suas argumentações, comportamento e envolvimento nos trabalhos em equipe,
como também sua produção por escrito através de testes e avaliação bimestral.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARAÚJO, C. R. V. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas. 2000.
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 8. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
683
CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira. 13.ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
MENDONÇA, L. G. Matemática Financeira. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede
Pública de Educação Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2006.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
684
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Administração - Subsequente.
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Fundamentos do Trabalho
Turma: 1° Semestre.
JUSTIFICATIVA
A perspectiva ontológica do trabalho como condição de sobrevivência e de
realização humana. A perspectiva histórica do trabalho e suas mudanças no
mundo do trabalho, alienação, desemprego, qualificação do trabalho e do
trabalhador.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº 10639/03 e
nº 11645/08 que institui o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVO
Apresentar conteúdos que permitam discutir temas centrais no processo
de formação profissional.
Associar os temas centrais á analise da realidade e á questão das
competências e habilidades para atender as demandas tradicionais e emergentes
postas na atualidade.
Despertar nos profissionais a necessidade de maior reflexão e pesquisa
sobre os vários níveis de conhecimentos emergentes.
CONTEÚDO
1º AVALIAÇÃO
O ser social; mundo do trabalho; sociedade
Dimensões do trabalho humano;
Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;
O trabalho como mercadoria: processo de alienação;
2º AVALIAÇÃO
685
Emprego, desemprego e subemprego;
O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;
O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do
trabalho; qualificação do trabalho e do trabalhador;
Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.
METODOLOGIA
As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos
definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de
ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O
professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor
permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos
traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto
será solicitado trabalho de pesquisa realizada fora da sala de aula, discussão em
grupos e a utilização de outros recursos facilitadores do processo de
aprendizagem, são eles:
- Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro e giz;
- Estudos dirigidos;
- Trabalhos de pesquisas orientadas;
- Exercícios explicativos;
- Estudos de caso;
- Seminários.
AVALIAÇÃO
A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os recursos
utilizados pelo professor estão sendo realizadas de maneira que a aprendizagem
venha acontecer, buscando uma formação omnilateral, auxiliando alunos e
professores a identificarem o que deve melhorar. Para tanto, serão realizadas
avaliações, trabalhos escritos e apresentação de seminários; cuja escolha fica
sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP (50% nota
livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada atividade
avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de
conteúdos, usando metodologias diferenciadas.
686
BIBLIOGRAFIA:
SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o pós-
contratuialismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências
sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.
CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997.
FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária.
Petrópolis: Vozes, 2000.
GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa
integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de
final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1978.
JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.
LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem.
Temas de Ciências Humanas. São Paulo: [s.n], 1978.
HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São
Paulo: Editora da UNESP, 1995.
MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à
democracia e ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996.
NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo:
Xamã, 2000.
NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e
conhecimento: dilemas na educação trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez, 1997.
687
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Administração - Subsequente.
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Informática Instrumental
Turma: 1° Semestre.
JUSTIFICATIVA:
Desde o sue início, na metade do século passado, a computação vem
sendo a tecnologia predominante em nossa era. O computador está integralmente
presente na cultura moderna e é o principal motor do crescimento econômico do
mundo. Ele é capaz de transmitir, reproduzir e produzir mensagens em diferentes
códigos e canais, sendo, portanto, multimídia. A disciplina de introdução à
computação proporcionará aos alunos uma primeira aproximação com assuntos
intimamente relacionados à área da computação tais como, histórico, conceitos
básicos, perspectivas e abrangências da área, pontos fundamentais à formação
acadêmica e profissional do estudante.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº 10639/03 e nº
11645/08 que institui o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVO
Apresentar os aspectos teóricos e práticos para o uso de informação na
gestão empresarial. Aplicação de ferramentas informatizadas. Operação de
Computadores e de Sistemas Operacionais.
Busca dar ao aluno uma introdução ao processamento de dados,
proporcionando-lhe uma visão geral do funcionamento do computador nos mais
diversificados ambientes, compreender o funcionamento básico do computador,
internet e dos sistemas operacionais, bem como proporcionar noções de
segurança da informação.
1ª Avaliação
688
1 - Arquitetura geral de computadores.
1.1 – Configurações e Definições.
1.2 – Arquitetura e Organização.
2 – Periféricos:
2.1 - Mouses (convencional / ótico),
2.2 - Monitores (convencional / LCD)
2.3 - Teclados (ABNT)
2.4 - Impressoras (Matricial / Jato de Tinta / Laser)
2.5 - Scanner / Câmeras.
3 - Sistemas Operacionais
3.1 – Conceitos do sistema operacional
3.2 - Função do sistema operacional.
3.3 – Características desejáveis
3.4 – Tipos de sistema operacional.
3.5 – Tipos de serviços do sistema operacional.
2º Avaliação
4 – Configurações do painel de controle
4.1- Principais configurações.
5 - Gerenciando um Banco de Dados
6 - Gerenciamento de arquivos.
7 - Operação e configuração de programas de computadores;
8 - Processadores de Texto (formatação básica, organogramas, desenho, figuras,
mala direta, etiquetas)
9 - Planilhas eletrônicas (Formatação, fórmulas, funções, gráficos).
METODOLOGIA
O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e
sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de
atividades para que o aluno Através de algumas situações:
Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.
Propor a execução e resolução de exercícios.
Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.
Textos didáticos referentes ao conteúdo
689
Data show.
Quadro negro e giz.
Internet
Trabalhos coletivos e individuais
Leituras coletivas e individuais
RECURSOS
Quadro de negro e giz, livros, apostilas, internet, laboratório de informática, data
show.
AVALIAÇÃO
A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em
situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais
como:
Trabalho em grupo e individual.
Correção de atividades.
Avaliações escritas.
Participação e Frequência do aluno.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Resolução de exercícios;
Atividades individuais e em grupo;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação dos alunos nas aulas;
Provas.
BIBLIOGRAFIA
CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo:
Pearson/Prentice Hall, 2004.
MARILYN M.; ROBERTA B. & PFAFFENBERGER, B., Nosso Futuro e o
Computador. 3.ed. Bookman, 2000.
NORTON, Peter, Introdução à Informática, Editora Makron Books, 1997.
MINK, Carlos, Microsoft Office 2000. Editora Makron Books Ltda, 1999.
WHITE, R., Como Funciona o Computador, 8.ed. Editora QUARK, 1998.
690
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO - SUBSEQUENTE
MODALIDADE: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO Á ECONOMIA
TURMA: SEGUNDO SEMESTRE
JUSTIFICATIVA
O escopo da disciplina é fornecer subsídios aos alunos para que eles
possam desvendar o funcionamento da Ciência Econômica, do que ela se ocupa,
quais dificuldades que ela enfrenta quando tenta formular alternativas viáveis para
resolução dos problemas sociais, qual o seu objeto de estudo, como ela pode
interferir em nossas vidas e na de nossa sociedade. Ao mesmo tempo, procurar
dotar os alunos de capacidade analítica e desenvolver a lógica econômica, para
que ele possa entender as questões macro (grandes agregados econômicos) e
microeconômicas (mercados / consumidores / produtores / preços).
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVO
Propiciar ao aluno através da informação orientada, da pesquisa e da
análise, a obtenção de uma visão geral da economia, estudando a importância da
economia nacional e internacional nas organizações empresariais, face aos novos
conceitos de mercado e seus aspectos econômicos e sociais.
CONTEÚDOS
-Introdução ao estudo da economia
-Problemas básicos de um sistema econômico
-Necessidades do ser humano - Lei da escassez
-Definição de economia
-Relação da economia com as demais ciências
-Dez princípios da economia
691
-Evolução do pensamento econômico
A economia na antiguidade
Mercantilismo
Liberalismo econômico
A escola Fisiocrática
A escola Clássica
Pensamento liberal e reações
A Teoria Marginalista
O keynesianismo
-Demanda
Principais variáveis da demanda
Deslocamento da curva e ao longo da curva de demanda
-Oferta
Principais variáveis determinantes da oferta
Deslocamento da curva e ao longo da curva de oferta
-Elasticidade
Elasticidade preço
Elasticidade renda e receita total
-Economia brasileira
Desenvolvimento e dependência
As contas nacionais e o papel do setor publico
PIB e distribuição de riqueza
O papel do mercado interno e da matriz de exportações
O Brasil no mercado globalizado
Crescimento e déficit ambiental
METODOLOGIA
Aulas expositivas, exercícios de fixação, análise conjuntural utilizando-se
textos de periódicos, atividades em grupo e individuais.
RECURSOS
Lousa, datashow, painéis, gráficos, jornais, revistas etc.
692
AVALIAÇÃO
A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os
recursos utilizados pelo professor estão sendo realizadas de maneira que a
aprendizagem venha acontecer, buscando uma formação omnilateral, auxiliando
alunos e professores a identificarem o que deve melhorar. Para tanto, serão
realizadas avaliações, trabalhos escritos e apresentação de seminários; cuja
escolha fica sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP
(50% nota livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada
atividade avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de
conteúdos, usando metodologias diferenciadas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
693
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO - SUBSEQUENTE
MODALIDADE: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A ECONOMIA
TURMA: TERCEIRO SEMESTRE
JUSTIFICATIVA:
As ciências sociais de modo geral procuram descrever como agem as
pessoas. O que diferem a economia das outras ciências sociais são os modelos
matemáticos que os economistas utilizam. Esses assumem que as pessoas são
racionais e com preferencias bem ordenadas, desejando maximizar lucros e a
satisfação e a partir daí procuram fazer o melhor que podem, dados os recursos
escassos.
O ser humano atribui significado às coisas das quais ele realmente se
apropria. A aprendizagem se constitui para melhora de um processo articulado de
construção de significados, a organização empresarial e de seus componentes
estruturais, de seu campo de distribuição, processamento e métodos de trabalho
e implementação de projetos de mudança organizacional possa propiciar
mudanças que difere de ser humano para ser humano, bem como, desenvolver a
capacidade de transferir conhecimentos de vida e experiências cotidianas para o
ambiente de trabalho e de atuação profissional em diferentes modelos
organizacionais.
Assim, tentar analisar medidas para que as políticas contribuam com a luta
pela superação de ordem econômica, entendendo as desigualdades raciais.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS:
- Entender os conceitos da economia e sua importância nas decisões cotidianas.
694
- Compreender que a escassez está relacionada com um problema gerador de
conflitos, mas que ser gerenciada se usadas ferramentas disponibilizadas pela
economia e demais ciências podem contribuir para o crescimento da organização.
- Propiciar ao aluno a aptidão de analisar organizações econômicas atuais seja
ela micro ou macro.
- Desenvolver Métodos de inovação econômica dentro de uma organização.
- Ampliar o conhecimento do aluno numa visão estratégica e planejamento de
novas politicas econômicas e fiscais das quais o Brasil esta ins
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
PRIMEIRA AVALIAÇÃO:
- Estrutura de mercado;
- Concorrência Pura ou perfeita;
- Oligopólio;
- Estruturas do mercado de fatores de produção;
- Elasticidade da demanda;
- Variáveis que afetam a demanda;
- Variáveis das curvas de demanda.
SEGUNDA AVALIAÇÃO:
- Elasticidade da oferta;
- Teoria da produção;
- Custos da produção;
- Produção interna e renda interna;
- Sistema econômico;
- Fluxos do Sistema econômico;
- Sistema Financeiro Nacional;
- Organização do Sistema Financeiro.
METODOLOGIA:
As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos
definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de
ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado em aula.
695
O professor deve ser visto como orientador e não um mero expositor de
conteúdos, a transmissão pura e simples traz resultados monos satisfatórios,
portanto, será solicitado a utilização de recursos facilitadores do processo ensino-
aprendizagem.Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro de
giz, debates, pesquisas, dinâmicas, filmes, textos complementares, estudo de
casos, trabalhos em grupo, palestras, depoimentos de profissionais, exercícios
explicativos.
AVALIAÇÃO:
O objetivo da avaliação atribui o posicionamento quanto o nível de aprendizado
na disciplina. A Avaliação não terá apenas o objetivo de atribuir notas, mas, de
conhecer o aluno num todo, pois cada pessoa tem sua própria personalidade, sua
história pessoal, seus conhecimentos e habilidades, suas motivações e limitação
pessoal. Haverá revisão dos conteúdos usando metodologia diferenciada visando
recuperar o conteúdo e posteriormente a recuperação paralela. A avaliação final,
de caráter complementar, procurar identificar o aprendizado de maneira mais
global.
BIBLIOGRAFIA:
- LAZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e
atualidades. São Paulo: Atlas, 2001
- Educação sem fronteiras: Administração/ LEITE, Ademir Carvalho. Campo
Grande: Ed. UNIDERP, 2008
- VASCONCELLOS, Marco Antonio. Economia. Ed. VER e Atual- São Paulo:
Saraiva, 2009.
696
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Administração - Subsequente.
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Administração e Marketing e Vendas
Turma: 3° Semestre.
JUSTIFICATIVA
Formar pessoas com elevado nível de conhecimento sobre os principais
conceitos e praticas da gestão de marketing e vendas contemporâneos, visando a
desempenhar as funções estratégicas nas empresas de marketing em
organizações inseridas em ambiente competitivo.
OBJETIVO
• Identificar a aplicabilidade da gestão em marketing;
• Utilizar as principais estratégias de marketing;
• Elaborar e avaliar planos de marketing de localidades e empresas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º AVALIAÇÃO
Conceito e ferramentas de marketing;
Análise dos mercados consumidores e do comportamento de compra;
Composto Promocional;
Produtos, marcas e embalagens;
Plano promocional e de marketing;
Regulamentação de concursos e sorteios (Legislação);
Comportamento do consumidor;
Atendimento e relacionamento com o consumidor
2º AVALIAÇÃO
Processo de decisão de compra;
Orientações da empresa para o mercado;
Definição de valor e de satisfação para o cliente;
Estratégias para enfrentar a concorrência;
697
Planejamento estratégico de negócio;
Segmentação de mercado;
Estratégias de marketing para o ciclo de vida do produto;
Sistema de informação de marketing e pesquisa de mercado;
Comunicação mercadológica;
Conceito e Técnicas de vendas;
Compostos de vendas;
Análise do Pós-vendas;
METODOLOGIA
As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos
definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de
ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O
professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor
permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos
traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto
será solicitado trabalho de pesquisa realizada fora da sala de aula, discussão em
grupos e a utilização de outros recursos facilitadores do processo de
aprendizagem, são eles:
- Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro e giz;
- Estudos dirigidos;
- Trabalhos de pesquisas orientadas;
- Exercícios explicativos;
- Estudos de caso;
- Seminários.
AVALIAÇÃO
A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os
recursos utilizados pelo professor estão sendo realizadas de maneira que a
aprendizagem venha acontecer, buscando uma formação omnilateral, auxiliando
alunos e professores a identificarem o que deve melhorar. Para tanto, serão
realizadas avaliações, trabalhos escritos e apresentação de seminários; cuja
escolha fica sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP
(50% nota livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada
698
atividade avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de
conteúdos, usando metodologias diferenciadas.
BIBLIOGRAFIA
Philip Kotler Administração de Marketing, São Paulo: Atlas, 2006
COBRA, Marcos. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000.
GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. São Paulo: Atlas, 2001.
BENNETT, P. D. O Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 1995.
GRACIOSO, Francisco. Marketing: o sucesso em 5 movimentos. São Paulo:
Atlas, 1998.
GRUENWALD, G. Como Desenvolver e Lançar um Produto Novo no Mercado.
São Paulo: Makron Books, 1994.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceito, exercícios, casos. 4. Ed.. São
Paulo: Atlas, 1997.
699
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Administração Subsequente.
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina: Matemática Financeira
Turma: 1º e 2° Semestre.
JUSTIFICATIVA
O aluno deverá ser capaz de compreender a matemática como uma
parcela do conhecimento humano essencial para a formação de todos os jovens,
que contribui para a construção de uma visão de mundo para ler e interpretar a
realidade e para desenvolver capacidades que deles serão exigidas ao longo da
vida social e profissional. Portanto tem se como objetivo possibilitar o surgimento
de alunos críticos e conscientes na busca constante de contribuição para a
intenção maior, que é a educação plena, visando não só à qualificação dos
mesmos, mas também à sua formação como cidadãos.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
CONTEÚDOS
1° SEMESTRE
Razões e proporções;
Números proporcionais;
Regra de sociedade;
Grandezas proporcionais;
Regra de três simples;
Regra de três composta;
Porcentagem;
Operações Comerciais;
Capitalização simples:
Juros simples,
700
Descontos simples,
Montante simples,
2º SEMESTRE
Taxas equivalentes;
Capitalização composta:
Juro composto,
Desconto composto;
Cálculos de taxas;
Amortização;
Depreciação.
METODOLOGIA
O desenvolvimento dos conteúdos deverá acontecer de forma que o
professor os articule com as tendências da educação matemática: modelagem,
resolução de problemas, etnomatemática, mídias tecnológicas e história da
matemática, possibilitando ao aluno a compreensão de conceitos, privilegiando a
construção de conhecimentos, reflexão e interação com o conteúdo estudado.
RECURSOS
Quadro, giz, apostila, TV pendrive, laboratório de informática, recortes de
extratos bancarios .
AVALIAÇÃO
É importante ressaltar que a avaliação deve ser parte integrante do
processo ensino-aprendizagem e não um fim. Portanto o aluno será observado e
avaliado desde como ele expressa oralmente os conceitos dos conteúdos
trabalhados, suas argumentações, comportamento e envolvimento nos trabalhos
em equipe, como também sua produção por escrito através de testes e avaliação
bimestral.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
701
ARAÚJO, C. R. V. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas. 2000.
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 8. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira. 13.ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
MENDONÇA, L. G. Matemática Financeira. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede
Pública de Educação Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2006.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
702
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Curso: Técnico em Administração – Subsequente
Modalidade: Educação Profissional
Disciplina : Organização, Sistemas e Métodos
Série: 1º Semestre do Subsequente
JUSTIFICATIVA:
O ser humano atribui significado às coisas das quais ele realmente se
apropria. A aprendizagem se constitui por um processo articulado de construção
de significados, a organização empresarial e de seus componentes estruturais,
como distribuição, processamento e métodos de trabalho e implementação de
projetos de mudança organizacional possa propiciar mudanças que difere de ser
humano para ser humano. Assim, tentar analisar em que medida as
políticas contribuem com a luta pela superação de ordem econômica, entendendo
as desigualdades raciais.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS:
- Direcionar as Teorias de Administração, disponibilizando aos alunos todas as
informações essenciais que irão permitir uma melhor compreensão sobre o
planejamento e implantação de projetos de mudança organizacional, propiciar ao
aluno a condição de analisar organizações, sistemas e métodos utilizados dentro
de uma empresa.
- Propor a realização de estudos de técnicas e formas de como lidar com uma
estrutura organizacional de forma consciente, fazendo com que as decisões
possam alcançar de forma eficiente os objetivos e metas planejadas pela
organização, gerando assim uma melhoria da qualidade em exercer a função
gerencial dentro de uma organização.
703
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º SEMESTRE
Primeira Avaliação:
- Introdução da história da Administração;
- Teorias Comportamentais;
- Sistemas Administrativos;
- Sistemas de Informações gerenciais;
- Departamentalização;
Segunda Avaliação:
- Arranjo físico;
- Técnica de representação gráfica;
- Manuais administrativos;
- Desenvolvimento Organizacional;
- Empreendedorismo.
METODOLOGIA:
As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos
definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de
ensino-aprendizagem que se alteram em função de cada assunto tratado em cada
aula. O educador deve ser um colaborador e orientador dos alunos, fazendo com
que ao transmitir conteúdos, mediar as discussões, possa favorecer a
compreensão e assimilação da aprendizagem significativa, envolvendo outros
recursos na relação ensino-aprendizagem, são eles:
- Aulas expositivas com multimídia, quadro e giz;
- Estudos dirigidos a partir de textos complementares;
- Leituras básicas obrigatórias;
- Palestras e seminários;
- Exercícios explicativos e estudo de caso
AVALIAÇÃO
704
A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os recursos
utilizados pelo educador estão sendo aplicados de maneira que a relação ensino-
aprendizagem possa ocorre de forma integral, auxiliando educador e alunos a
identificarem possíveis falar e o que deve ser melhorado.
Para tanto, serão realizadas avaliações, trabalhos em grupos com
apresentação, estudo de caso e discussão, sendo assim definido pelo PPP do
colégio (50% nota livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de
cada atividade avaliativa, o educador entregará as notas e se houver necessidade
retoma o conteúdo, usando metodologias diferenciadas para que possa haver
aprendizagem significativa.
BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO, L.C. de. Organização Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001.
OLIVEIRA, D e P.R. O&M. São Paulo: Atlas, 1994.
CURY, A. Organização & Métodos: Uma visão Holística. Editora Atlas.
FILHO, J. C. O & M Integrado à Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001
Apostila do Curso Técnico – Organização, Instituto Tecnológico de
Desenvolvimento Educacional, 2007.
705
CURSO: Técnico em Administração Subsequente
MODALIDADE: Educação Profissional
DISCIPLINA: Prática Discursiva e Linguagem
TURMA: 1º Administração Subsequente
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
JUSTIFICATIVA
A maior parte dos homens e das mulheres, por mais limitados que possam
ser os seus horizontes culturas, procuram interpretar os acontecimentos que as
rodeiam, colocando-os 'em perspectiva'. Isto quer dizer que as pessoas, face a
determinados acontecimentos, que aparecem como coisas soltas e aleatórias,
procuram, de alguma forma, inseri-los num quadro de referências que permita
extrair-lhes sentido e significado. Quando colocados perante o condicional, o
incondicional é nos dado como problema. Problematizar as coisas e o mundo não
é, portanto algo particularmente artificioso, exclusivo, especial. Pelo contrário.
Releva de uma necessidade vital e permanente de compreender o que nos
rodeia, de entender o ambiente que nos cerca, localizar as vantagens e
oportunidades, riscos e ameaças. Assim sendo a disciplina de metodologia
proporcionará ao educando condições de elaborar melhor seu trabalho durante o
curso e desenvolver projetos na profissão que assumir.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº 10639/03 e
nº 11645/08 que institui o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVO GERAL
Discutir e analisar procedimentos teórico-metodológicos que estruturam os
trabalhos de cunho científico, bem como exercitar o treinamento de citações e
referências conforme as normas da ABNT.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
706
- Iniciar o aluno ao estudo e a pesquisa, despertando nele a capacidade de
análise e síntese;
- Apresentar informações básicas indispensáveis para iniciar-se em pesquisa
científica;
- Mostrar como se dá a organização de um trabalho de pesquisa;
- Apresentar considerações sobre o ato de ler, suas características e
importâncias;
- Apresentar e discutir os processos de pesquisa para a elaboração de um projeto
de pesquisa;
- Fornecer os requisitos metodológicos para um estudo mais racional e aplicação
de normas práticas na apresentação de trabalhos escolares;
• Definir conceitos e tipos de conhecimentos tais como: Conhecimento
Popular, Conhecimento Científico, Conhecimento Teológico ou Religioso e
Conhecimento Filosófico, bem como domínio de normas para apresentação de
trabalhos científicos (ABNT), redação técnica e as etapas da pesquisa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO 1º SEMESTRE
1ª Avaliação
Conceitos de metodologia científica;
Definição de método;
Tipos de conhecimento:
- Popular
- Científico
- Filosófico
- Teológico
Tipos de pesquisa:
Documental
De campo
Experimental
Bibliográfica
Leitura e Interpretação de texto;
Produção e reestruturação textual;
Esquema, resumo, resenha crítica e relatórios;
707
Coesão e coerência;
Linguagem científica: condensação e paráfrase;
Análise de artigos científicos.
2ª Avaliação
Coleta de dados:
Questionário
Entrevista
Formulário
Normas técnicas para referências;
Etapas de um projeto de pesquisa.
Leitura e Interpretação de texto;
Carta argumentativa de reclamação ou de solicitação;
Carta do leitor;
Comentário interpretativo/crítico
Artigo de opinião;
METODOLOGIA
Aulas expositivas, debates, pesquisas, dinâmicas, filmes, textos
complementares, trabalhos em pequenos grupos, leitura e discussão bibliográfica,
seminários, exercícios de aplicação: individuais e em grupos.
AVALIAÇÃO
A avaliação não terá apenas o objetivo de atribuir notas, mas de conhecer
o aluno num todo, pois cada pessoa tem sua própria personalidade, sua história
pessoal, seus conhecimentos e habilidades, suas motivações e limitações
pessoais. Haverá revisão dos conteúdos usando metodologia diferenciada
visando recuperar o conteúdo e posteriormente a recuperação paralela.
A disciplina será avaliada através de duas notas, perfazendo, cada uma,
50% da nota bimestral. A primeira nota corresponde à média de atividades que
envolvam: a) organização de exercícios em sala de aula (podendo ser individuais
ou em grupos); b) elaboração de trabalhos realizados em casa ( leituras diversas,
708
produções textuais, etc.). A segunda nota corresponde à avaliação, em forma de
prova individual, a ser desenvolvida no final do bimestre.
BIBLIOGRAFIA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.
BARROS, A. J. P. et al. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
BASTOS, C. Et al. Introdução à metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1993.
BECKER, Fernando, FARINHA, Sérgio. ACHEID, Urbano. Apresentação de
trabalhos escolares. Porto Alegre: Prodil, 1986.
BERVIAN, Pedro Alcino. CERVO, Amado Luiz. Metodologia Cientifica- para uso
de estudantes universitários. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill,1983.
BOAVENTURA, E. Como ordenar as idéias. São Paulo: Ática, 1988.
CERVO, A. L. Et al. Metodologia científica. São Paulo: McGraw-hill, 1983.
DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1986.
ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1988.
FACCINA, C. A. et al. Metodologia científica: o problema da análise social. São
Paulo: Pioneira, 1984.
FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2003.
GALLIANO, A. Guilherme. O método científico. São Paulo: Habra, 1979.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo. Atlas.
1995. 159p.
LAKATOS, E. M. Et al. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1986.
______. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1986.
______. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.
RODRIGUES, Rui Martinho. Pesquisa acadêmica: como facilitar o processo de
preparação de suas etapas. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1992.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração.
12. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
709
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE
MODALIDADE: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
DISCIPLINA: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
TURMA : 2º ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE
JUSTIFICATIVA:
O ser humano atribui significado às coisas das quais ele realmente se apropria. A
aprendizagem se constitui por um processo articulado de construção de
significados, assim, conceitos básicos de administração e organização, tipos de
organizações e desenvolvimento histórico, diferentes abordagem e seus
pressupostos, mudança na organização empresarial e integração da empresa
com o mercado, possa propiciar mudanças que difere de ser humano para ser
humano. Assim, tentar analisar em que medida as políticas contribuem com a luta
pela superação de ordem econômica, entendendo as desigualdades raciais.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS:
- Aplicar as diversas Teorias da Administração, disponibilizando aos alunos todas
as informações essenciais que irão permitir uma melhor compreensão sobre o
planejamento e implantação de projetos de mudança organizacional propiciando
ao aluno o interesse de analisar Teorias administrativas dentro de uma empresa,
levando a realização de estudos de técnicas e formas de como lidar com uma
estrutura organizacional, inovando métodos e conceitos.
- Compreender que ao tomar decisões para a busca da eficiência e eficácia, deve
estar ajustadas as necessidades das metas e objetivos planejados pela
organização, desenvolvendo assim trabalhos para a melhoria da qualidade ao
exercer a função gerencial dentro de uma organização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
710
2º SEMESTRE
Primeira Avaliação:
• Conceitos Básicos de Administração e Organização.
- Organização e administração.
- Definição e visão geral do papel da administração.
- Abordagem sobre a administração e suas perspectivas.
- Antecedentes históricos da administração.
• Abordagem científica/clássica da administração.
- A administração cientifica de Taylor, Gilberth e Emerson.
Segunda avaliação:
- A abordagem anatômica de Fayol.
- O fordismo e outras técnicas.
• Abordagem humanística da Administração.
- Teoria das relações humanas da administração.
- Mary P. Follett.
- A experiência de Hawthorne (Elton Mayo).
METODOLOGIA:
As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos
definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de
ensino-aprendizagem que se alteram em função de cada assunto tratado em cada
aula. O educador deve ser um colaborador e orientador dos alunos, fazendo com
que ao transmitir conteúdos, mediar as discussões, possa favorecer a
compreensão e assimilação da aprendizagem significativa, envolvendo outros
recursos na relação ensino-aprendizagem, são eles:
- Aulas expositivas com multimídia, quadro e giz;
- Estudos dirigidos a partir de textos complementares;
- Leituras básicas obrigatórias;
- Palestras e seminários;
- Exercícios explicativos e estudo de caso
711
AVALIAÇÃO:
A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os recursos
utilizados pelo educador estão sendo aplicados de maneira que a relação ensino-
aprendizagem possa ocorre de forma integral, auxiliando educador e alunos a
identificarem possíveis falar e o que deve ser melhorado. Para tanto, serão
realizadas avaliações, trabalhos em grupos com apresentação, estudo de caso e
discussão, sendo assim definido pelo PPP do colégio (50% nota livre e 50% em
forma de avaliações). Após a realização de cada atividade avaliativa, o educador
entregará as notas e se houver necessidade retoma o conteúdo, usando
metodologias diferenciadas para que possa haver aprendizagem significativa.
BIBLIOGRAFIA:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São
Paulo: Marhon Books, 1999.
MAXIMINIANO, Antonio César Amaru. TeoriaGeral da Administração. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
KWASNICKA, Eunice Laçava. Teoria Geral da Administração. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 1997.
SILVA, Reinaldo oliveira. Teorias da Administração. São Paulo. Pioneira Thomson
Learning, 2001
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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
DISCIPLINA : TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
CURSO : TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE
MODALIDADE: EDUCAÇÃ PROFISSIONAL
DISCIPLINA : TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
TURMA : 3º ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE
JUSTIFICATIVA:
O ser humano atribui significado às coisas das quais ele realmente se apropria. A
aprendizagem se constitui por um processo articulado de construção de
significados, assim, conceitos básicos de administração e organização, tipos de
organizações e desenvolvimento histórico, diferentes abordagem e seus
pressupostos, mudança na organização empresarial e integração da empresa
com o mercado, possa propiciar mudanças que difere de ser humano para ser
humano. Assim, tentar analisar em que medida as políticas contribuem com a luta
pela superação de ordem econômica, entendendo as desigualdades raciais.
(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e
nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e
Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso
perpassando todos os demais conteúdos).
OBJETIVOS:
- Aplicar as diversas Teorias da Administração, disponibilizando aos alunos todas
as informações essenciais que irão permitir uma melhor compreensão sobre o
planejamento e implantação de projetos de mudança organizacional propiciando
ao aluno o interesse de analisar Teorias administrativas dentro de uma empresa,
levando a realização de estudos de técnicas e formas de como lidar com uma
estrutura organizacional, inovando métodos e conceitos.
- Compreender que ao tomar decisões para a busca da eficiência e eficácia, deve
estar ajustadas as necessidades das metas e objetivos planejados pela
organização, desenvolvendo assim trabalhos para a melhoria da qualidade ao
exercer a função gerencial dentro de uma organização.
713
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
2º SEMESTRE
Primeira Avaliação
* Decorrência da teoria das Relações Humanas
- Influência da motivação humana
- Liderança
- Comunicação
- dinâmica de grupo
* Nível da administração
- Processo administrativo
- Funções da administração
Segunda avaliação:
. - Perfil do administrador
- Administração contemporânea
- Mundialização e a emergência do Terceiro Setor.
METODOLOGIA:
As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos
definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de
ensino-aprendizagem que se alteram em função de cada assunto tratado em cada
aula. O educador deve ser um colaborador e orientador dos alunos, fazendo com
que ao transmitir conteúdos, mediar as discussões, possa favorecer a
compreensão e assimilação da aprendizagem significativa, envolvendo outros
recursos na relação ensino-aprendizagem, são eles:
- Aulas expositivas com multimídia, quadro e giz;
- Estudos dirigidos a partir de textos complementares;
- Leituras básicas obrigatórias;
- Palestras e seminários;
- Exercícios explicativos e estudo de caso
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AVALIAÇÃO:
A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os recursos
utilizados pelo educador estão sendo aplicados de maneira que a relação ensino-
aprendizagem possa ocorre de forma integral, auxiliando educador e alunos a
identificarem possíveis falar e o que deve ser melhorado. Para tanto, serão
realizadas avaliações, trabalhos em grupos com apresentação, estudo de caso e
discussão, sendo assim definido pelo PPP do colégio (50% nota livre e 50% em
forma de avaliações). Após a realização de cada atividade avaliativa, o educador
entregará as notas e se houver necessidade retoma o conteúdo, usando
metodologias diferenciadas para que possa haver aprendizagem significativa.
BIBLIOGRAFIA:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São
Paulo: Marhon Books, 1999.
MAXIMINIANO, Antonio César Amaru. TeoriaGeral da Administração. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
KWASNICKA, Eunice Laçava. Teoria Geral da Administração. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 1997.
SILVA, Reinaldo oliveira. Teorias da Administração. São Paulo. Pioneira Thomson
Learning, 2001
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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
MODERNA - ESPANHOL – CELEM 2011.
APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA
Tendo a língua estrangeira como um instrumento de comunicação entre os povos
e levando em conta que o aluno além de cidadão também é um sujeito inserido
em um mundo repleto de possibilidades, de esperanças e muitos desafios, os
quais só podem ser enfrentados e superados através da educação.
O ensino de uma língua estrangeira, pelas escolas, deve fazer parte do processo
de inclusão social do aluno numa sociedade reconhecidamente diversa e
complexa através do comprometimento mútuo. (DCE, 2008, p.57) .
O Colégio Estadual Mendes Gonçalves – Ensino Fundamental, Médio tem como
objetivo inserir seus alunos no processo ensino-aprendizagem de uma segunda
língua estrangeira, através do CELEM, visto que o Inglês já faz parte do currículo.
Pela importância política, econômica e estratégica, optou-se pelo ensino do
Espanhol, já que todos os países que compõem o Mercosul falam essa língua,
exceto o Brasil.
A função social da escola é formar para a cidadania, possibilitar ao aluno que
use a língua estrangeira em situação de comunicação – produção e compreensão
de textos verbais e não verbais. Inserido na sociedade como participante ativo,
não limitado à sua comunidade local, mas capaz de se relacionar com outras
comunidades e outros conhecimentos, espera-se que o aluno amplie seus
conhecimentos, compartilhe suas experiências de mundo, interfira criticamente na
sociedade da qual faz parte, tenha maior consciência do papel das línguas na
sociedade, reconheça e compreenda a diversidade linguística e cultural bem
como seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país.
De acordo com as Diretrizes, o ensino de Língua Estrangeira deve contemplar
os discursos sociais que a compõe; ou seja, aqueles manifestados em forma de
textos diversos efetivados nas práticas discursivas, pois a Língua Estrangeira, nos
dias de hoje, é fundamental.
Reconhecer que o aprendizado da Língua Estrangeira permite pensar
criticamente sobre o papelda língua na sociedade, conhecer a diversidade
linguística e cultural, bem como seus benefícios para o desenvolvimento cultural
716
do ser, é o objetivo do ensino da Língua Estrangeira e particularmente da Língua
Espanhola. Também visa atender a interesses sociais, políticos e econômicos.
A língua estrangeira deve ser um instrumento de crescimento cultural para os
alunos que a aprendem, jamais de subserviência, subjugação, inferioridade
cultural, ou supervalorização da cultura do outro. É necessário que o educando
tenha percepção de outras culturas para valorizar a sua própria, bem como a do
outro.
Assim, identificou-se na pedagogia crítica, o referencial teórico que sustenta a
valorização da escola como espaço social, responsável pela apropriação crítica e
histórica do conhecimento, compreensão da realidade social, para a
transformação da sua própria realidade. Entende-se que a escolarização tem o
compromisso de prover aos alunos meios necessários para que não assimilem
apenas o saber enquanto resultado, mas aprendam o processo de sua produção,
bem como as tendências de sua transformação.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTE E BÁSICOS
Na disciplina de Língua Estrangeira Moderna, o Conteúdo Estruturante é o
discurso como prática social e é a partir dele que advêm os conteúdos básicos: os
gêneros discursivos a serem trabalhados nas práticas discursivas, assim como os
conteúdos básicos que pertencem às práticas da oralidade, leitura e escrita. Por
serem conhecimentos fundamentais para o curso, não podem ser suprimidos nem
reduzidos.
A seguir apresentamos esses conteúdos para o ensino de LEM - Espanhol:
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CURSO BÁSICO DO CELEM – P1 (320h)
CONTEÚDOS BÁSICOS
ESFERA SOCIAL DE CIRCULAÇÃO E SEUS GÊNEROS TEXTUAIS
Esfera cotidiana de circulação: Bilhete, carta pessoal, cartão de felicitações,
cartão postal, convite, letra de música, receita culinária.
Esfera publicitária de circulação: Anúncio, comercial para rádio, folder, paródia,
placa, publicidade comercial, slogan.
Esfera produção de circulação: Bula, embalagem, placa, regra de jogo, rótiulo.
Esfera jornalística de circulação: Anúncios classificados, cartum, charge,
entrevista, horóscopo, reportagem, sinopse de filme.
Esfera artística de circulação: Autobiografia e biografia.
Esfera escolar de circulação: cartaz, diálogo, exposição oral, mapa, resumo.
Esfera literária de circulação: Conto, crônica, fábula, história em quadrinho,
poema.
Esfera midiática de circulação:
Correio eletrônico (e-mail)
Mensagem de texto (SMS)
Telejornal*
Telenovela*
Videoclipe*
* Embora apresentados oralmente, dependem da escrita para existir.
** Gêneros textuais com características das modalidades escrita e oral de uso da
língua.
PRÁTICA DISCURSIVA: Oralidade
Fatores de textualidade centradas no leitor:
•Tema do texto;
•Aceitabilidade do texto;
•Finalidade do texto;
•Informatividade do texto;
•Intencionalidade do texto;
•Situacionalidade do texto;
•Papel do locutor e interlocutor;
718
•Conhecimento de mundo;
•Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos;
•Adequação do discurso ao gênero;
•Turnos de fala;
•Variações linguísticas.
fatores de textualidade centradas no texto:
•Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos;
•Adequação da fala ao contexto (uso de distintivos formais e informais como
conectivos, gírias, expressões, repetições);
•Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.
PRÁTICA DISCURSIVA: Leitura
Fatores de textualidade centradas no leitor:
•Tema do texto;
•Conteúdo temático do gênero;
•Elementos composicionais do gênero;
•Propriedades estilísticas do gênero;
•Aceitabilidade do texto;
•Finalidade do texto;
•Informatividade do texto;
•Intencionalidade do texto;
•Situacionalidade do texto;
•Papel do locutor e interlocutor;
•Conhecimento de mundo;
•Temporalidade;
•Referência textual.
Fatores de textualidade centradas no texto:
•Intertextualidade;
•Léxico: repetição, conotação, denotação, polissemia;
•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação, figuras de linguagem,
recursos gráficos (aspas, travessão, negrito);
•Partículas conectivas básicas do texto.
PRÁTICA DISCURSIVA: Escrita
719
Fatores de textualidade centradas no leitor:
•Tema do texto;
•Conteúdo temático do texto;
•Elementos composicionais do gênero;
•Propriedades estilísticas do gênero;
•Aceitabilidade do texto;
•Finalidade do texto;
•Informatividade do texto;
•Intencionalidade do texto;
•Situacionalidade do texto;
•Papel do locutor e interlocutor;
•Conhecimento de mundo
•Temporalidade;
•Referência textual.
Fatores de textualidade centradas no texto:
•Intertextualidade;
•Partículas conectivas básicas do texto;
•Vozes do discurso: direto e indireto;
•Léxico: emprego de repetições, conotação, denotação,
polissemia, formação das palavras, figuras de linguagem;
•Emprego de palavras e/ou expressões com mensagens
implícitas e explicitas;
•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação, figuras de linguagem,
recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito);
•Acentuação gráfica;
•Ortografia;
•Concordância verbal e nominal.
Atendendo à Lei 11.645/08, no Art. 26 que se torna obrigatório o estudo da
história e cultura afro-brasileira e indígena nos estabelecimentos de ensino
fundamental e ensino médio públicos e privados, os conteúdos de LEM abordarão
diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da
população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como: o estudo da
720
história da África e dos africanos, e a luta dos negros e dos povos indígenas no
Brasil.
721
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Disciplina: Espanhol – segundo ano. (CELEM)
Professor: MARCO ANTONIO.
JUSTIFICATIVA
Já estamos no século XXI e muitas das expectativas quanto ao novo
século, formuladas no século XX, estão sendo concretizadas. Uma delas é o
fenômeno da globalização, realidade que vem se fortalecendo constantemente,
em especial pela união de países por meio da criação da Comunidade Européia –
com o Mercado Comum e a implementação do Euro (moeda única vigente nos
países associados) – e da ALCA e do Mercosul, do qual o Brasil faz parte, na
América.
As mudanças trazidas por essas uniões não possuem um caráter
exclusivamente econômico. Elas trazem, principalmente, um enriquecimento
sociocultural entre as comunidades dos países envolvidos, com as possibilidades
de diversos intercâmbios de conhecimentos, o que inclui o ensino e aprendizagem
da língua estrangeira do(s) país(es) associado(s). No caso específico dos países
associados do Mercosul, é cada vez maior a busca pelo aprendizado da Língua
Espanhola por falantes de português. Não há dúvida da importância dos meios de
comunicação no processo de fortalecimento da globalização.
Com o conhecimento de outra língua, os alunos terão mais um instrumento
para ajudá-los na construção de um conhecimento atual e sólido da realidade que
os cerca. Dessa forma, desenvolverão autonomia suficiente para uma análise
crítica, ética e consciente das informações com as quais poderão se deparar
futuramente.
Quando do ensino e aprendizagem de uma língua estrangeira, são quatro as
habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos: a compreensão e a expressão
escritas e a compreensão e a expressão orais.
E ainda:
- Auxiliar os alunos na construção de argumentações;
- Possibilitar o diálogo com outras áreas do conhecimento;
722
- Desenvolver as capacidades de raciocínio, de resolução de problemas e de
comunicação, bem como o espírito crítico e a criatividade.
CONTEÚDOS
Gramática:
- Los adverbios;
- Las preposiciones;
- Los numerales;
- Los pronombres Objeto directo;
- Los heterogenéricos;
- Los heterotónicos;
- Los heterosemánticos (falsos cognatos);
- Los conectores (primera y segunda partes);
- La acentuación;
- El plural de los sustantivos;
- Los adjetivos y pronombres posesivos;
- Los pronombres indefinidos;
- Los adjetivos y pronombres demostrativos;
Verbo:
- Presente de indicativo (verbos irregulares e/ie);
- Presente de indicativo (verbos irregulares o/ue);
- Pretérito perfecto de indicativo (regulares e irregulares);
- Pretérito indefinido de indicativo (regulares e irregulares);
- Pretérito imperfecto de indicativo (regulares e irregulares);
- Particípio (regulares e irregulares);
- El condicional (regulares e irregulares);
- Futuro imperfecto (regulares e irregulares);
- El presente de subjuntivo (regulares e irregulares);
- Pretérito perfecto de subjuntivo (regulares e irregulares);
- Pretérito imperfecto de subjuntivo (regulares e irregulares);
723
- Pretérito pluscuamperfecto de subjuntivo (regulares e irregulares);
- El imperativo afirmativo (regulares e irregulares);
- El imperativo negativo (regulares e irregulares);
- Verbos pronominales;
Vocabulário:
- Las frutas;
- Las hortalizas (verduras y legumbres);
- Los animales;
- Las profesiones;
- Las tiendas;
METODOLOGIA
Trabalhar a gramática, vocabulário e verbos com diferentes gêneros
textuais: poemas, histórias em quadrinhos, obras de arte, gráficos, tabelas,
reportagens, etc., a fim de dinamizar o processo educativo, assim como abordar
temas contemporâneos com o objetivo de subsidiar e ampliar a compreensão dos
assuntos mais debatidos na atualidade.
As atividades propostas priorizam a análise, a avaliação e o
posicionamento perante situações sistematizadas, assim como aplicam
conhecimentos relativos aos conteúdos privilegiados. Além disso, têm uma
diversidade de questões relacionadas ao ENEM e aos vestibulares das principais
Universidades de cada região brasileira.
AVALIAÇÃO
A Avaliação é dividida em duas partes:
a) 40 pontos de Notas livres (pesquisas, resenhas, exercícios);
b) 60 pontos em forma de prova. (questões objetivas, questões descritivas,
questões dos vestibulares das principais universidades brasileiras e questões com
artigos e noticias do mundo hispânico).
724
REFERÊNCIAS
01. ALVES, Adda-Nari. M. y MELLO, Angélica. Mucho – Español para brasileños.
Vol. I, II
y III. Editora Moderna. São Paulo – SP.
02. CREUS, Susana Quinteros. Español para ejecutivos. Editora Mercado Aberto.
Porto Alegre – RS.
03. FANJUL, Adrián. Gramática de Español – Paso a Paso. Editora Santillana,
São Paulo –
SP
04. GARCÍA, María De Los Ángeles J. y HERNÁNDEZ, Josephine Sánchez.
Español Sin
Fronteras. Vol. I, II, III y IV. Ed. Scipione. São Paulo – SP.
05. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. Editora
Saraiva.
São Paulo – SP.
06. Vários autores. Língua estrangeira moderna – Espanhol/inglês – Ensino
Médio. Secretaria
de Estado da Educação. Curitiba-SEED-PR.2006.