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1 COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL PPC PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR Guaíra Paraná 2011

COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

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COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

PPC – PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Guaíra – Paraná

2011

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

MODALIDADE : ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 5ª SÉRIE/6 º ANO

JUSTIFICATIVA

Esta proposta foi desenvolvida de forma que promova, através da prática

textual, o letramento do aluno para que ele se envolva nas práticas de uso da

língua, seja da leitura, oralidade ou escrita.

A fim de que o aluno conheça as diferentes variedades da língua materna,

buscando evitar o preconceito linguístico, valorizando a linguagem de seu grupo

social como instrumento adequado e eficiente na comunicação cotidiana, nas

interações com pessoas de outros grupos sociais que se expressam por meios

diferenciados.

É reconhecida a importância do estudo da língua portuguesa, pois o aluno

ao comparar textos com diversas intencionalidades busca semelhanças e

diferenças quanto às idéias e à forma, aprimorando a leitura oral, exercitando-a a

partir de orientações sobre pontuação, entonação e ênfase, influenciando a

produção escrita e consolidando o seu vocabulário.

Nesse processo, é preciso considerar, ainda, as leis nº 10639/03 e

11645/08 que instituem o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e

Indígena, cujos conteúdos também serão trabalhados, ,no decorrer do curso,

perpassando todos os demais conteúdos. É preciso, além disso, conhecer as

diferentes variedades da língua materna, para combater o preconceito lingüístico,

valorizando a linguagem de seu grupo social, como instrumento adequado e

eficiente na comunicação cotidiana, nas interações com pessoas de outros grupos

sociais, que se expressam por meios diferenciados.

CONTEÚDOS

Gênero: Livros

Comunicação e linguagem

As classes de palavras: Substantivos

Gênero: Fábulas

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O diálogo dos personagens

Adjetivos

Artigos

Produção de fábulas.

Gênero: dicionários

Uma palavra, vários significados.

Flexão de substantivos e adjetivos

Numerais

Fonemas

Gênero: Cartas e bilhetes

O formal e o informal

Pronomes pessoais e possessivos

Separação silábica

Produção de texto (cartas)

Gênero: Poemas

A forma do poema

Linguagem da Poesia

Recursos Poéticos

Rimas, métrica, ritmo

Relações entre palavras

Pronomes

Gênero: Mitos

A narrativa dos mitos

Acentuação

Palavras derivadas

Verbos

Gênero: Notícias

A estrutura da notícia

Os discursos na notícia

Coesão

Verbos

Modelos de Conjugação

Advérbios

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Preposições

Conjunções

Interjeições

METODOLOGIA

As aulas serão enfocadas levando-se em consideração as práticas de

leitura de textos de diferentes gêneros, considerando os conhecimentos prévios e

inferências no texto;

Discussão sobre: finalidade do texto, fonte e interlocutor;

Leitura de textos verbais e não-verbais;

Apresentação de textos produzidos pelos alunos;

Ao professor deve pautar o seu trabalho sob diferentes enfoques e

linguagens apresentadas no texto como meio de construir novas produções,

pretendendo propiciar momentos de vivências lúdicas do conteúdo,

desenvolvendo outras formas de expressão do aluno e ampliando, de modo

sistematizado e gradual, suas habilidades de leitura e pesquisa.

AVALIAÇÃO

Avaliar através do processo diagnóstico, paralelo e contínuo. Entendemos

que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno,

mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e,

a cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo,

devendo assumir na prática escolar um significado que sirva para identificar as

aprendizagens realizadas, através de: análise de produção escrita e oral,

trabalhos individuais e em grupos, pesquisas, onde o professor possa favorecer

situações para que os alunos expressem e opinem sobre o assunto.

REFERÊNCIAS

DCE- Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para a Educação

Básica. PARANÁ, 2008.

Rodella, Gabriela. Nigro, Flávio. Campos, João. Português – A Arte da

Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA

MODALIDADE : ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 5ª SÉRIE/6 º ANO

JUSTIFICATIVA

Quando se aprende uma língua não se aprende apenas um sistema de

signos. Aprender uma nova língua significa aprender a interpretar a realidade com

outros olhos por meio da inserção do aluno num universo de práticas culturais. É

nesse sentido que o ensino de uma língua estrangeira tem uma função educativa

que extrapola os aspectos meramente linguísticos e adquire relevância na

formação global do aluno de hoje. Através destes novos conhecimentos o aluno

tem a oportunidade de compreender a diversidade cultural e linguística que o

cerca. A sala de aula transforma-se num espaço onde ele interage de forma

critica e percebe no uso da língua os diferentes propósitos comunicativos.

Percebe também que tudo o que foi construído pode ser transformado não

somente pelos outros, mas também, por ele que passa a ser um sujeito ativo na

prática social. (Sugestão de texto para a cultura afro considerando as leis nº.

10639/03 e nº. 11645/08 que institui o ensino de história e cultura Afro Brasileira,

africana Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos.)

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Discurso como prática social

CONTEÚDOS BÁSICOS

Gêneros discursivos;

LEITURA

Tema do texto;

Interlocutor;

Finalidade;

Aceitabilidade do texto;

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Informatividade;

Elementos composicionais do gênero;

Léxico;

Repetição proposital de palavras;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito),

figuras de linguagem.

ESCRITA

Tema do texto;

Interlocutor;

Finalidade do texto;

Informatividade;

Elementos composicionais do gênero;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito),

figuras de linguagem;

Acentuação gráfica;

Ortografia;

Concordância verbal/nominal.

ORALIDADE

Tema do texto;

Finalidade;

Papel do locutor e interlocutor;

Elementos extralinguísticos: entonação, pausas,gestos...;

Adequação do discurso ao gênero;

Turnos de fala;

Variações linguísticas;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias,repetição, recursos

semânticos.

METODOLOGIA DA DISCIPLINA

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A partir do Conteúdo Estruturante Discursivo como prática social, serão

abordados os vários gêneros textuais, em atividades diversificas, analisando a

função do gênero estudado, sua composição, a distribuição de informações, o

grau de informação presente ali, a intertextualidade, os recursos coesivos, a

coerência e finalmente a gramática em si. Na leitura de textos verbais e não

verbais, todo o conhecimento prévio do aluno adquirido com a língua materna

será aproveitado através da não linearidade, que permite o reconhecimento das

suas opções linguísticas, a intertextualidade e a reflexão, o que possibilita a

reconstrução da argumentação. Os textos orais serão apresentados em sua

grande maioria através da TV pendrive, lembrando que na abordagem discursiva

a oralidade é muito mais do que o uso funcional da língua, é aprender a expressar

ideias em Língua Estrangeira. A escrita deve ser vista como uma atividade

significativa, em situações reais de uso.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICA DA DISCIPLINA

A avaliação deve ser parte integrante do processo de aprendizagem e

contribuir para a construção de saberes. Ela deverá ser contínua e cumulativa e

os aspectos qualitativos devem prevalecer sobre os quantitativos. Deve verificar a

construção de significados na interação com textos e nas produções textuais dos

alunos, tendo em vista que vários significados são possíveis e válidos, desde que

apropriadamente justificados. Os alunos terão uma participação ativa no processo

avaliativo e poderão identificar dificuldades, planejar e propor outras estratégias

na superação de obstáculos. Como a metodologia, a avaliação justifica-se,

também, por ser flexível, diversificada e adaptável às diferentes situações de

ensino.

A recuperação deve acontecer concomitantemente a partir de conteúdos

selecionados, investindo em todas as estratégias e recursos possíveis para que o

aluno aprenda. Desta forma, a recuperação da nota é simples decorrência da

recuperação de conteúdo.

BIBLIOGRAFIA:

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Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua

Estrangeira Moderna, 2008.

SANTOS, D. e MARQUES, A Links, english for teens. Editora Ática, 2011.

Teaching and Learning English – a course for teachers. The Open

University, UK, 2000

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: ARTES

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 5ª SÉRIE/6 º ANO

JUSTIFICATIVA

Consideramos que o ensino de Artes, em sua amplitude de conhecimento,

é fundamental para a formação cultural, intelectual e social não só do aluno como

também do professor, pois favorece momentos de reflexão, conscientização,

interação, inter-relacionamento, além de trocas de experiências e aquisição de

conhecimentos. Assim sendo, salientamos que o conteúdo de Artes é um

componente fundamental no desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Cabe

ao professor proporcionar caminhos que possibilitem a reflexão, seja na sua

própria produção, na do colega ou do artista. É importante destacar, que o

trabalho educacional com Artes Visuais não visa formar artistas, mas ampliar a

capacidade criativa dos alunos e possibilitar que eles conheçam a linguagem

artística e tenham um olhar sensível para o mundo, aprendendo a representá-lo.

A Arte como um todo, pode ser ensinada e aprendida, então é preciso

trabalhar a organização pedagógica das relações artísticas e estéticas com os

alunos. Sua importância na sociedade e na educação é devido a sua função

indispensável na vida dos seres humanos, pois, representa, também, um

determinado tempo histórico-cultural, expresso através de quadros, estátuas,

esculturas e museus.

Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08, que constituem o ensino de

História e Cultura Agro brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados

os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais

conteúdos.

CONTEÚDOS

Elementos formais: ponto, linha, altura, duração, expressão corporal,

movimento corporal.

Composição: figurativa, abstrata, figura-fundo, ritmo, melodia,

sonoplastia, iluminação, ponto de apoio, salto e queda.

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Movimentos e Períodos:Arte na Pré-história, Arte no Egito Antigo, música

serial, música eletrônica teatro pobre.

CONTEÚDO OBRIGATÓRIO

Música, lei nº 11.645/08

METODOLOGIA

"Se pretendemos trabalhar as linguagens visuais na escolarização artística

infantil, é preciso caracterizar quais conceitos são essenciais para integrá-los aos

já conhecidos pelas crianças. Isto implica definir também os procedimentos e

técnicas pedagógicas a serem utilizados nas atividades de ver apreciativamente e

expressar prazerosa e ludicamente as formas visivas. O professor poderá

encaminhar as bases principais desse ensino e aprendizagem integrando alguns

procedimentos com atividades lúdicas de conversar ou contar histórias sobre

formas visuais produzidas por artistas, com o objetivo de mobilizar as crianças a

expressarem visualidades com diversos materiais. Por meio de instigante

apresentação e análise de ilustrações (reproduções gráficas), objetos etc., usando

uma linguagem acessível, é possível explicar-se às crianças as técnicas, o jeito

de ver o mundo (se for o caso) as maneiras de que se valem os artistas para

produzi-las."

AVALIAÇÃO

A avaliação é um aspecto importante do processo ensino-aprendizagem,

pois é um instrumento cujos principais objetivos são, a verificação da

aprendizagem em relação conteúdo mediado pelo professor, o conhecimento das

dificuldades e deficiências dos alunos em relação à matéria, além da identificação

do progresso dos alunos e o diagnóstico de eventuais problemas a serem

solucionados, tanto pelo professor, como pelos demais integrantes da equipe

responsável pela elaboração do planejamento escolar, através do qual buscarão

encontrar novas abordagens e estratégias para a prática avaliativa.

REFERÊNCIAS

BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da Arte.

São Paulo: Cortez, 2002.

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BRAGA, Magda Regina Ribeiro. A avaliação escolar. In: Educação. Porto

Alegre-Sul:Gente Fina, 2001.

FERRAZ, Maria Heloisa C. de Toledo; FUSARI, Maria. F. de Rezende E.

Metodologia do ensino de Arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 4 exe.

LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba; SEED-PR, 2006

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de

Arte para a Educação Básica. Curitiba, 2008.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: HISTÓRIA

MODALIDADE : ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 5ª SÉRIE/6 º ANO

JUSTIFICATIVA

Nesta proposta visamos trabalhar com alunos dos quatro últimos anos do

ensino fundamental temas que despertem neles a construção do entendimento da

cidadania como participação social, e política, assim, como exercício de direitos e

deveres políticos, civis e sociais, adotando no dia-a-dia atitudes de solidariedade,

cooperação e repúdio às injustiças, as desigualdades sociais e todas as formas

de preconceito. Respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito.

Percebemos o aluno como integrante, dependente e agente transformador

do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles,

contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente.

Portanto, observamos entre eles a importância de conhecer e respeitar o modo de

vida de diferentes grupos, em diversos tempos e espaços, em suas

manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo suas

histórias semelhanças e diferenças, continuidades e descontinuidades, conflitos e

contradições sociais. Dessa forma também estaremos considerando as leis N

10.639/03 e 11.645/08 que instituiu o ensino de História e Cultura Afro-brasileira,

africana e indígena.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

Espera-se, que no decorrer dos quatro anos finais do ensino fundamental

que o aluno seja capaz de entender que a História é tanto um estudo da

continuidade como da mudança e da simultaneidade. Que compreendam que um

acontecimento histórico pode responder a uma multiplicidade de causas, capazes

de se identificar como sujeitos que viveram no passado e cujas opiniões, atitudes,

culturas e perspectivas temporais são diferentes das suas. Explicitam o respeito à

diversidade étnico-racial, religiosa, social e econômica, a partir do conhecimento

dos processos históricos. E, que compreendam a História como experiência social

de sujeitos que constroem e participam do processo histórico.

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

História se constrói enquanto ciência, não aceita uma posição passiva

frente ao passado, ela faz perguntas, indaga, investiga, coloca questões. História

é o produto da ação do homem, de todo o conjunto da humanidade, portanto

todos são sujeitos históricos.

O ensino de História, tal como compreendemos hoje, pretende contribuir

para a formação de pessoas capazes de perceber diferenças e semelhanças

entre as sociedades do passado e o mundo contemporâneo, estabelecendo

relações entre passado e presente, identificando mudanças e permanências na

temporalidade (NOGUEIRA, CAPELLARI, 2010)

A disciplina de História no contexto do espaço escolar tem por objetivo em

seu papel social educar para a cidadania e a vida democrática. A História auxilia

na compreensão do mundo em que vivemos. É resultante de diversas influências

e ações, pertence a todos os sujeitos independentes de raça, cor, crença, valores

e sua interpretação é aberta.

Segundo O historiador Marc Bloch, “a incompreensão do presente nasce da

ignorância do passado” Nada adianta conhecermos o passado se não sabemos o

presente. Em outras palavras, não se pode perder de vista o compromisso com os

problemas e indagações do tempo presente. O ensino de História propõe

conhecer o passado através do presente e conhecer o presente através do

passado.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Relações de Poder – O estudo das relações de poder nos remete a idéia

de poder político ou possibilidade de agir, pode ser referida a indivíduo ou a

grupos de pessoas. O que exerce e o que submete.

Relações de Trabalho - Expressam-se as relações que os seres humanos

estabelecem entre si e com a natureza, seja no que se refere à produção material

como a produção simbólica.

Relações Culturais – Entende-se, cultura aquela que permite conhecer os

conjuntos de significados que os homens conferiram à sua realidade para explicar

o mundo.

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CONTEÚDOS BÁSICOS-

1- A experiência humana no tempo.

2- Os sujeitos e suas relações.

3- A cultura local e a cultura comum.

METODOLOGIA

O encaminhamento metodológico visa iniciar cada temática e seu

respectivo conteúdo partindo de questões do presente, para que o aluno venha

despertar seu interesse pelo assunto, bem como, passe questioná-lo. A

metodologia objetiva oportunidades para que professora (o) sempre retome os

conteúdos trabalhados, relembrando discussões e observando a compreensão

dos alunos.

Uma metodologia problematizadora, com questionamentos sobre o

passado para melhor compreender o presente, proporcionando ao aluno refletir

sobre sua realidade e perceber que também é sujeito histórico.

A intenção é tornar o estudo de História uma experiência ligada à vivência

cotidiana, restabelecer fios de ligação com o passado e, ao mesmo tempo,

possibilitar a percepção de mudanças, permanências e rupturas que ocorrem ao

longo do tempo.

O procedimento metodológico também será pautado em leituras,

interpretações, comparações, relações, pesquisa, resolução de exercícios,

comentários, diálogo entre professora e alunos.

AVALIAÇÃO

A avaliação, uma tarefa compartilhada com os alunos, para que possam

avaliar seus avanços e dificuldades. Será feito a problematização dos conteúdos

serem estudados, tentando levar o aluno a perceber o que compreender sobre

determinado conteúdo e as possibilidades de ampliação sobre este.

A avaliação será contínua, considerando a participação e realização das

atividades propostas, contemplando as especificidades e habilidades prévias dos

alunos durante o processo de ensino/aprendizagem. Também levará em

consideração as individualidades de cada aluno no decorrer do processo

ensino/aprendizagem.

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A recuperação será paralela, com revisão de conteúdos e aplicação de

novas provas, trabalhos, atividades a considerar.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOULOS JUNIOR, Alfredo. História-Sociedade & Cidadania, 6º ano. São

Paulo: FTD, 2009.

CABRINI, Conceição. História temática: diversidade cultural e conflitos.

Ensino Fundamental/Cabrini, Catelli, Montellato. São Paulo: Scipione,

2009-Coleção história temática.

Diretrizes Curriculares da Educação Básica-História. Secretaria de Estado

da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica, Paraná,

2008.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: GEOGRAFIA

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 5ª SÉRIE/6 º ANO

JUSTIFICATIVA

Estudar geografia é uma forma de compreender o mundo em que o ser

humano vive. O campo de preocupação da geografia é o espaço da sociedade

humana e as modificações que o (re) constroem permanentemente. De acordo

com os Parâmetros Curriculares Nacionais, a Geografia é uma área do

conhecimento comprometida em tornar o mundo compreensível para os alunos,

explicável e passível de transformação, na busca de um ensino que lhes permita

a conquista da cidadania brasileira. Deste modo, proporciona a possibilidade de

compreenderem sua própria condição no conjunto de interações entre sociedade

e natureza. Assim, poderão relacionar e trabalhar com diferentes noções

espaciais e temporais, bem como com os fenômenos sociais, culturais e naturais

característicos de cada paisagem, permitindo uma compreensão processual e

dinâmica. É essencial no ensino de geografia os temas relacionados à formação

do planeta Terra e sua dinâmica. Como, através do Tempo geológico os agentes

internos e externos foram e continuam sendo constantes, tanto nas mudanças do

interior quanto da superfície terrestre. O objeto de estudo da disciplina de

Geografia é mostrar aos alunos as evoluções das teorias da Deriva dos

Continentes ao longo do tempo, mostrando a relação de fenômenos como

terremotos e vulcões e suas forças destrutivas e modeladoras do relevo e suas

conseqüências para a vida em nosso planeta. Objetiva-se com o estudo da

disciplina de geografia desenvolver o espírito critico no aluno para que ele

compreenda a realidade do mundo em que vive e as transformações que nele

ocorrem, reconhecer as questões geográficas como relação complexa de

fragmentação e globalização. Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a

abordagem dos conteúdos básicos. Os conceitos fundamentais da Geografia -

paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade – serão apresentados

numa perspectiva crítica. A compreensão do objeto da Geografia – espaço

geográfico – é a finalidade do ensino dessa disciplina. As categorias de análise da

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Geografia, as relações Sociedade-Natureza e as relações Espaço-Temporais são

fundamentais para a compreensão dos conteúdos. As realidades locais e

paranaenses deverão ser consideradas, sempre que possível. Os conteúdos

devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas, com uso

da linguagem cartográfica – signos, escala e orientação. As culturas afro-

brasileiras e indígenas deverão ser consideradas no desenvolvimento dos

conteúdos, bem como a Educação Ambiental

CONTEÚDOS

DIMENSÃO ECONÔMICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

Formação e transformação das paisagens naturais e culturais.

Dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de

exploração e produção.

DIMENSÃO POLÍTICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

A formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.

A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do

espaço geográfico.

DIMENSÃO CULTURAL E DEMOGRÁFICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

As relações entre campo e a cidade na sociedade capitalista.

A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores

estatísticos da população.

DIMENSÃO SOCIOAMBIENTAL DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

A mobilidade populacional e as manifestações socioespaciais da

diversidade cultural.

As diversas regionalizações do espaço geográfico.

METODOLOGIA

No desenvolvimento dos conteúdos o professor trabalha no sentido de

constatar que, a sociedade ao ocupar um determinado espaço de acordo com

seus interesses e necessidades, vai modificar esse espaço provocando

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transformações na natureza. Para isso, utilizar-se-á de aulas expositivas, com

freqüentes questionamentos, leituras, trabalhos em grupo e individual, produção

de texto e uso de mapas. Utilizando os recursos didáticos: quadro negro, mapas,

globo, televisão, Dvd, retroprojetor, laboratório de informática para pesquisas,

livros, jornais, revistas, exposição de trabalhos.

AVALIAÇÃO

Será considerado como meio avaliativo dos alunos sua freqüência,

participação em sala de aula, integração aos trabalhos de grupos, resolução das

atividades de casa e provas. Será avaliado tanto as participações coletivas como

as individuais, pesquisa escrita e apresentações de painéis.

REFERÊNCIAS

BOLIGIAN, Levon et al. Geografia espaço e vivência. 3.ed. São Paulo:

Atual, 2009.

BLUCCI, Elian Alabi e BRANCO, Anselmo Lázaro. Geografia homem e

espaço. São Paulo: Saraiva, 2007. Coleção.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares

onacionais: História e Geografia. 3. ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.

____________________Secretaria de Educação Fundamental.

Parâmetros curriculares nacionais: Geografia. 5ª a 8ª séries. Brasília:

MEC/SEF, 2001.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: CIÊNCIAS

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 5ª SÉRIE/6 º ANO

JUSTIFICATIVA:

A disciplina de Ciências tem como objeto de estudo o conhecimento

científico que resulta da investigação da Natureza.Do ponto de vista científico,

entende-se por Natureza o conjunto de elementos integradores que constitui o

Universo em toda sua complexidade.Ao ser humano cabe interpretar

racionalmente os fenômenos observados na Natureza,resultantes das relações

entre elementos fundamentais como o tempo, espaço, matéria, movimento, força,

campo, energia e vida.

A Natureza legitima, então o objeto de estudo das ciências naturais e da

disciplina de Ciências.De acordo com Lopes (2007),denominar uma determinada

ciência de natural é uma maneira de enunciar tal forma de legitimação.Diante

disso,a história e a filosofia da ciência mostram que a sistematização do

conhecimento científico evolui pela observação de regularidade percebidas na

Natureza,o que permitiu sua apropriação por meio da compreensão dos

fenômenos que nela ocorrem.Tal conhecimento proporciona ao ser humano uma

cultura científica com repercussões sociais,econômicas,éticas e políticas.

Considerando as leis 10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de história

Cultura Afro Brasileira e Indígena, também serão trabalhados os conteúdos

referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais conteúdo

CONTEÚDOS BÁSICOS

Universo

Sistema solar

Movimentos terrestres

Movimentos celestes

Astros

Constituição da matéria

Níveis de organização

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Formas de energia

Conversão de energia

Transmissão de energia

Organização dos seres vivos

Ecossistemas

Evolução dos seres vivos

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Astronomia

Matéria

Sistemas biológicos

Energia

Biodiversidade

METODOLOGIA

A metodologia utilizada para essa disciplina, não pode ficar restrito a um

único método. Nesse sentido,deve-se contemplar a educação do campo e a

cultura Afro-Brasileira e Indígena, e até mesmo ao cotidiano dos nossos próprios

alunos utilizando muitas coisas do seu dia a dia se sua vivencia de vida.

Devemos possibilitar a observação do trabalho individual e em grupo, através de

palestras, debates e outras atividades estimulando o trabalho coletivo. Na turma

precisamos resgatar a união e o respeito entre os alunos, para que possam se

relacionar de forma mais amigável com seus colegas aprendendo a respeitar as

diferenças que existem entre si.

AVALIAÇÃO:

A avaliação é atividade essencial do processo ensino-aprendizagem

dos conteúdos científicos escolares e, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases

n. 9394/96,deve ser contínua e cumulativa em relação ao desempenho do

estudante,com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos.Uma possibilidade de valorizar aspectos qualitativos no processo

avaliativo seria considerar o que Hofmann (1991) conceitua como avaliação

mediadora em oposição a um processo classificatório,sentencioso,com base no

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modelo “transmitir –verificar-registrar.”Assim a avaliação como prática

pedagógica que compõe a mediação didática realizada pelo professor é entendida

como “ação, movimento,provocação, na tentativa de reciprocidade intelectual

entre os elementos da ação educativa.Professor e aluno buscando coordenar

seus pontos de vista, trocando idéias,reorganizando-as(HOFFMANN,1991,P.67).

A investigação da aprendizagem significativa pelo professor pode ser por

meio de problematização envolvendo relações conceituais,interdisciplinares ou

contextuais, ou mesmo a partir da utilização de jogos educativos,entre outras

possibilidades ,como o uso de recursos instrucionais que representem como o

estudante tem solucionado os problemas propostos e as relações estabelecidas

diante dessas problematizações.Avaliar no ensino de Ciências implica intervir no

processo ensino-aprendizagem do estudante,para que ele compreenda o real

significado dos conteúdos científicos escolares e do objeto de estudo de Ciências,

visando uma aprendizagem realmente significativa para sua vida.

REFERÊNCIAS

Diretrizes Curriculares da Rede Pùblica do Estado do Paraná

Ciências- Projeto Radix -raiz do conhecimento 5ª série – Leonel,Karina

& Elisangela

Coleção Ciências – 5ª série- Cecília Valle.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: MATEMÁTICA

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 5ª SÉRIE/6º ANO

JUSTIFICATIVA:

A matemática com sua linguagem própria têm como objetivo fazer com que

o aluno desenvolva a capacidade de analisa, relacionar, comprar e compreender

o mundo em que esta inserido, utilizando de suas idéias prévias e aplicando

processos interdisciplinares, contextualizando, relação efetiva entre teoria e

prática, não deixando de envolver valores humanos, tecnológicos, sociais e

culturais, fazendo com que o educando seja um indivíduo com o conhecimento

em construção e capaz de exercer sua cidadania que é de direito. (Sugestão de

texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e nº11645/08 que

institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e Indígena serão

trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os

demais conteúdos).

CONTEÚDOS:

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

Números e álgebra

Grandezas e medidas

Geometrias

Tratamento da informação

CONTEÚDOS BÁSICOS:

Sistemas de numeração

Números naturais

Múltiplos e divisores

Potenciação e radiciação

Números fracionários

Números decimais

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Medidas de comprimento

Medidas de massa

Medidas de área

Medidas de volume

Medidas de tempo

Medidas de ângulos

Sistema monetário

Geometria plana

Geometria espacial

Dados, tabelas e gráficos

Porcentagem

METODOLOGIA

O professor deve discutir incentivar e aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a linguagem e com as notações

matemáticas, registrando todas as etapas da aprendizagem.

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos

definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de

ensino-aprendizagem que se alteram em função de cada assunto tratado em cada

aula. O educador deve ser um colaborador e orientador dos alunos, fazendo com

que ao transmitir conteúdos, mediar as discussões, possa favorecer a

compreensão e assimilação da aprendizagem significativa, envolvendo outros

recursos na relação ensino-aprendizagem, são eles:

Aulas expositivas, quadro e giz;

Utilizar material concreto (jogos, revistas, jornais e outros);

Livro didático, retro-projetor e TV prendrive;

Propor execução e resolução de exercícios, bem, como sanar dúvidas e

fazer a correção dos mesmos.

AVALIAÇÃO

A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os recursos

utilizados pelo educador estão sendo aplicados de maneira que a relação ensino-

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aprendizagem possa ocorre de forma integral, auxiliando educador e alunos a

identificarem possíveis falar e o que deve ser melhorado. Para tanto, serão

realizadas avaliações, trabalhos em grupos com apresentação, estudo de caso e

discussão, sendo assim definido pelo PPP do colégio (50% nota livre e 50% em

forma de avaliações). Após a realização de cada atividade avaliativa, o educador

entregará as notas e se houver necessidade retoma o conteúdo, usando

metodologias diferenciadas para que possa haver aprendizagem significativa.

REFERÊNCIAS:

Diretrizes Curriculares da Rede Pública do Estado do Paraná;

A conquista da matemática – José Ruy Giovanni Jr., Benedicto castrucci;

Matemática na medida certa – Jahubo e Lelis;

Matemática aula por aula – benigno B. Filho e Cláudio Xavier;

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA

MODALIDADE : ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 5ª SÉRIE/6 º ANO

JUSTIFICATIVA

A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se

tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirindo uma

expressividade corporal consciente que leve a uma reflexão crítica sobre as

práticas corporais.

A Educação Física tem assumir o papel de introduzir e integrar o aluno na

cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-

la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das

atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em

benefício da qualidade da vida.

Para isso, não basta aprender habilidades motoras e desenvolver

capacidades físicas, aprendizagem esta necessária, mas não suficiente. Se o

aluno aprende os fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo, precisa

também aprender a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa

compreender as regras como um elemento que torna o jogo possível (portanto é

preciso também que aprenda a interpretar e aplicar as regras por si próprio),

aprender a respeitar o adversário como um companheiro e não um inimigo, pois

sem ele não há competição esportiva.

É tarefa da Educação Física preparar o aluno para ser um praticante lúcido

e ativo, que incorpore o esporte e os demais componentes da cultura corporal em

sua vida, para deles tirar o melhor proveito possível.

A Educação Física deve ser fundamentada nas reflexões sobre as

necessidades atuais de ensino perante os alunos, na superação de contradições

e na valorização da educação. Por isso, é de fundamental importância considerar

os contextos e experiências de diferentes regiões, escolas, professores, alunos e

da comunidade.

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Pode e deve ser trabalhada em interlocução com outras disciplinas que

permitam entender a Cultura Corporal em sua complexidade, ou seja, na relação

com as múltiplas dimensões da vida humana.

A Educação Física é parte do projeto geral de escolarização e, como tal,

deve estar articulada ao projeto político-pedagógico.

Considerando as nª 10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de História e

Cultura Afro Brasileira ,Africana e Indígena, também serão trabalhados os

conteúdos obrigatórios perpassando todos os demais.

CONTEÚDOS

Estruturantes:

Esporte

Coletivos: Basquetebol, Voleibol, Handebol, Futebol de Salão, Futebol

Individuais: Tênis de Mesa, Xadrez

Jogos e brincadeiras

Jogos e brincadeiras populares

Brincadeiras e cantigas de roda

Jogos de tabuleiro

Jogos Cooperativos

Ginástica

Condicionamento Físico

Geral

Lutas

Capoeira

Aproximação

Distância

Dança

Dança criativa

Dança de rua

METODOLOGIA

A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se

tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirir uma

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expressividade corporal consciente e refletir criticamente sobre as práticas

corporais.

É preciso levar em conta aquilo que o aluno traz como referência acerca do

conteúdo proposto, o conhecimento é transmitido e discutido com o aluno,

mapeando o conhecimento sobre o tema, propondo desafios e criando um

ambiente de dúvidas, apresentando o conteúdo sistematizado para que tenham

condições de assimilação e recriação do mesmo e reflexão do processo ensino-

aprendizagem.

Esse processo de encaminhamento metodológico será dado através de:

aulas teóricas e práticas, atividades lúdicas, experimentação e vivências,

trabalhos e pesquisas bibliográficas, debate e reflexão, utilização de recursos

tecnológicos, circuito, aulas com música, leitura de textos, mural de notícias e

informações sobre os conteúdos e outras práticas corporais.

AVALIAÇÃO:

No processo educativo, a avaliação deve se fazer presente, tanto como

meio de diagnóstico do processo ensino-aprendizagem quanto como instrumento

de investigação e reflexão da prática pedagógica visando contribuir para a

compreensão das dificuldades de aprendizagem dos alunos, buscando mudanças

necessárias para que essa aprendizagem se concretize.

A avaliação não deve somente constatar o que o aluno aprendeu ou não

aprendeu, se buscamos a formação de sujeitos que se apropriam do

conhecimento para compreender as relações humanas em suas contradições e

conflitos, então a ação pedagógica que se realiza em sala de aula precisa

contribuir para essa formação, é necessário investigar para intervir.

Com efeito, os critérios para a avaliação devem ser estabelecidos,

considerando o comprometimento e envolvimento dos alunos no processo

pedagógico: se entregam as atividades propostas; se houve assimilação dos

conteúdos, por meio da recriação de jogos e regras; se o aluno consegue

resolver, de maneira criativa, situações problemas sem desconsiderar a opinião

do outro, respeitando o posicionamento do grupo e propondo soluções para as

divergências; se o aluno se mostra envolvido nas atividades, seja através de

participação nas atividades práticas ou realizando relatórios.

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A avaliação deve se caracterizar como um processo contínuo, permanente

e cumulativo, em que o professor organizará e reorganizará o seu trabalho,

sustentado nas diversas práticas corporais, como a ginástica, o esporte, os jogos

e brincadeiras, a dança e a luta.

A avaliação deve, ainda, estar relacionada aos encaminhamentos

metodológicos, constituindo-se na forma de resgatar as experiências e

sistematizações realizadas durante o processo de aprendizagem.

Durante estes momentos de intervenção pedagógica, o professor pode utilizar-se

de diversos instrumentos avaliativos, como: dinâmicas em grupo, seminários,

debates, painéis, júri-simulado, (re) criação de jogos, pesquisa em grupos,

organização e a realização de festivais, participação e capacidade de cooperação

do aluno, provas e os trabalhos escritos.

REFERÊNCIAS:

CARNEIRO, Simone Cristina Iubel. Coletânea de Educação Física para o

Ensino Fundamental – Jogos. Curitiba: Expoente, 2003

CORREIA, Marcos Miranda. Trabalhando com Jogos Cooperativos.

Campinas: Papirus, 2006.

DARIDO, Suraya Cristina. Para ensinar Educação Física: Possibilidades de

intervenção na escola. Campinas: Papirus, 2007.

FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da

Educação Física. São Paulo: Scipione,1999.

KUNZ, Elenor. Transformação didático pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí,

2000.

MINAS GERAIS – Secretaria de Estado da Educação. Caderno

Pedagógico 01 Futebol, Peteca, Capoeira, Dança e Brinquedos – SEED.

Belo Horizonte

MINAS GERAIS – Secretaria de Estado da Educação. Caderno

Pedagógico 02 Jogos, Brincadeiras, Atletismo e Ginástica –SEED . Belo

Horizonte

ORLICK, Terry. Vencendo a Competição. São Paulo: Círculo do Livro,

1989.

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PARANÁ – Secretaria de Estado da Educação. Livro Didático Ensino

Médio - Educação Física - SEED. Curitiba, 2006.

PARANÁ – Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da

Rede Pública de Educação Básica do estado do Paraná - SEED. Curitiba

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 6ª SÉRIE/7 º ANO

JUSTIFICATIVA

Esta proposta foi desenvolvida de forma que promova, através das práticas

da oralidade, leitura e escrita, o aprimoramento da competência linguística,

garantindo ao educando uma inserção ativa e crítica na sociedade.

Compreende-se que é no processo de interação social que o sujeito se

constitui e sua consciência começa a agir, operacionalizar, uma vez que a

linguagem consiste na condição fundamental para o acesso ao conhecimento

historicamente construído e que possibilita a construção de novos saberes.

Por isso, para o ensino da língua materna é imprescindível considerar os

aspectos sociais e históricos em que o sujeito está inserido, bem como o contexto

de produção dos seus discursos (textos ou enunciados).

Neste sentido, é a escola um espaço de promoção constante do

letramento, inclusive do letramento literário e é na prática da oralidade, da leitura

e da escrita, com vistas ao uso social da linguagem que o indivíduo se posiciona e

interage, demarcando sua voz no contexto social.

Nesse processo, é preciso considerar, ainda, as leis nº 10639/03 e

11645/08 que instituem o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e

Indígena, cujos conteúdos também serão trabalhados, no decorrer do curso,

perpassando todos os demais conteúdos. É preciso, além disso, conhecer as

diferentes variedades da língua materna, para combater o preconceito lingüístico,

valorizando a linguagem de seu grupo social, como instrumento adequado e

eficiente na comunicação cotidiana, nas interações com pessoas de outros grupos

sociais, que se expressam por meios diferenciados.

CONTEÚDO ESTRUTURANTE:

Discurso como prática social em três eixos norteadores: leitura, escrita e

oralidade, perpassando pela prática didática da análise lingüística.

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LEITURA

Interpretação textual,observando:

Identificação do tema ou idéia central do texto;

Finalidade;

Orientação ideológica e reconhecimento das diferentes vozes presentes no

texto;

Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;

Contato com diversos gêneros textuais;

Ampliação do repertório de leitura do aluno ( textos que atendam e

ampliem seu horizonte de expectativas );

ESCRITA

A produção e a refacção escrita como processo suscitado por uma real

necessidade de prática social;

unidade temática;

adequação ao nível de linguagem e/ ou à norma padrão.

Adequação ao gênero:

conteúdo temático;

elementos composicionais;

marcas lingüísticas.

Relevância do interlocutor e utilização dos recursos coesivos.

ORALIDADE

Os procedimentos e as marcas lingüísticas típicas da conversação;

As variedades lingüísticas e a adequação da linguagem ao contexto de

uso: diferentes registros, grau de formalidade em relação ao gênero

discursivo;

Aspectos contextuais do texto oral.

ANÁLISE LINGUÍSTICA

A análise linguística consiste numa prática didática complementar às

práticas da oralidade, leitura e escrita e faz parte do letramento escolar. Por isso,

através desta prática didática, abrir-se-á espaço para atividades de reflexão dos

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recursos lingüísticos e seus efeitos de sentido nos textos, ou seja, a língua em

situação de uso.

Adequação do discurso ao contexto, às intenções e ao(s) interlocutor(es);

Diferenças entre frase, oração e período;

Importância da pontuação para a compreensão do texto;

Discurso direto e indireto;

Termos essências da oração: sujeito e predicado;

Concordância Verbal, verbos de ligação e os tipos de predicado

Transitividade verbal e os objetos diretos e indiretos.

Termos integrantes da oração;

Termos acessórios da oração;

Vozes verbais;

Pronomes oblíquos;

METODOLOGIA:

As aulas serão enfocadas levando-se em consideração as seguintes

práticas;

Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros;

Considerações dos conhecimentos prévios;

Inferências no texto;

Discussão sobre: finalidade do texto, fonte e interlocutor;

Leitura de textos verbais e não-verbais;

Apresentação de textos produzidos pelos alunos;

Dramatização de textos;

Ao professor deve pautar o seu trabalho sob diferentes enfoques e

linguagens apresentadas no texto como meio de construir novas

produções, pretendendo propiciar momentos de vivências lúdicas do

conteúdo, desenvolvendo outras formas de expressão do aluno e

ampliando, de modo sistematizado e gradual,suas habilidades de leitura e

pesquisa. Através de projetos, diversificar as formas de abordagem dos

temas sugeridos , oportunizando ao aluno operar os conteúdos de uma

forma mais afetiva e criativa.

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Contextualizar através da literatura as temáticas de gênero, sexualidade,

orientação sexual e relações étnico-raciais presente no ambiente escolar e

também nos outros espaços da sociedade.

Valorização das diferentes opiniões e informações nos textos orais e

escritos, como possibilidades diferenciadas de compreensão do mundo,

inclusive produções de diversos gêneros textuais direcionados para as

Olimpíadas de Língua Portuguesa.

As práticas discursivas da oralidade, leitura, escrita, bem como a prática

didática da análise lingüística serão trabalhados na perspectiva dos

gêneros discursivos, a saber: Narrativas de aventuras, Diários, Entrevista,

Teatro, Narrativas de terror; Resumo escolar, Canção.

Aspectos tipológicos: Narração, Relato; Relato, exposição; Diálogo;

Narração, descrição; Exposição; Lírico.

AVALIAÇÃO

Avaliar através do processo diagnóstico, paralelo e contínuo. Entendemos

que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno,

mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e,

a cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo,

devendo assumir na prática escolar um significado que sirva para identificar as

aprendizagens realizadas, através de: análise de produção escrita e oral,

trabalhos individuais e em grupos, pesquisas, onde o professor possa favorecer

situações para que os alunos expressem e opinem sobre o assunto.

Com o uso da língua oral e escrita em práticas sociais, os alunos são

avaliados continuamente em termos desse uso, pois efetuam operações com a

linguagem e refletem sobre as diferentes possibilidades de uso da língua, o que

lhes permite o aperfeiçoamento lingüístico constante, o letramento.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: ARTE

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 6ª SÉRIE/7 º ANO

JUSTIFICATIVA

Consideramos que o ensino de Artes, em sua amplitude de conhecimento,

é fundamental para a formação cultural, intelectual e social não só do aluno como

também do professor, pois favorece momentos de reflexão, conscientização,

interação, inter-relacionamento, além de trocas de experiências e aquisição de

conhecimentos. Assim sendo, salientamos que o conteúdo de Artes é um

componente fundamental no desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Cabe

ao professor proporcionar caminhos que possibilitem a reflexão, seja na sua

própria produção, na do colega ou do artista. É importante destacar, que o

trabalho educacional com Artes Visuais não visa formar artistas, mas ampliar a

capacidade criativa dos alunos e possibilitar que eles conheçam a linguagem

artística e tenham um olhar sensível para o mundo, aprendendo a representá-lo.

A Arte como um todo, pode ser ensinada e aprendida, então é preciso

trabalhar a organização pedagógica das relações artísticas e estéticas com os

alunos. Sua importância na sociedade e na educação é devido a sua função

indispensável na vida dos seres humanos, pois, representa, também, um

determinado tempo histórico-cultural, expresso através de quadros, estátuas,

esculturas e museus.

Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08, que constituem o ensino de

História e Cultura Agro brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados

os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais

conteúdos.

CONTEÚDOS

Elementos formais: ponto, linha, superfície, altura, duração, timbre,

expressão vocal, tempo.

Composição: figurativa, abstrata, bidimensional e tridimensional, harmonia,

intervalos melódicos, cenografia, figurino, rotação e formação.

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Movimentos e Períodos: Arte Greco-Romana, Arte Pré-Colombiana, Arte

Oriental, Rep, Funk.

Teatro do oprimido.

CONTEÚDO OBRIGATÓRIO

Música, lei nº 11.645/08

METODOLOGIA

"Se pretendemos trabalhar as linguagens visuais na escolarização artística

infantil, é preciso caracterizar quais conceitos são essenciais para integrá-los aos

já conhecidos pelas crianças. Isto implica definir também os procedimentos e

técnicas pedagógicas a serem utilizados nas atividades de ver apreciativamente e

expressar prazerosa e ludicamente as formas visivas. O professor poderá

encaminhar as bases principais desse ensino e aprendizagem integrando alguns

procedimentos com atividades lúdicas de conversar ou contar histórias sobre

formas visuais produzidas por artistas, com o objetivo de mobilizar as crianças a

expressarem visualidades com diversos materiais. Por meio de instigante

apresentação e análise de ilustrações (reproduções gráficas), objetos etc., usando

uma linguagem acessível, é possível explicar-se às crianças as técnicas, o jeito

de ver o mundo (se for o caso) as maneiras de que se valem os artistas para

produzi-las."

AVALIAÇÃO

A avaliação é um aspecto importante do processo ensino-aprendizagem,

pois é um instrumento cujos principais objetivos são, a verificação da

aprendizagem em relação conteúdo mediado pelo professor, o conhecimento das

dificuldades e deficiências dos alunos em relação à matéria, além da identificação

do progresso dos alunos e o diagnóstico de eventuais problemas a serem

solucionados, tanto pelo professor, como pelos demais integrantes da equipe

responsável pela elaboração do planejamento escolar, através do qual buscarão

encontrar novas abordagens e estratégias para a prática avaliativa.

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REFERÊNCIAS

BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da Arte.

São Paulo: Cortez, 2002.

BRAGA, Magda Regina Ribeiro. A avaliação escolar. In: Educação. Porto

Alegre-Sul:Gente Fina, 2001.

FERRAZ, Maria Heloisa C. de Toledo; FUSARI, Maria. F. de Rezende E.

Metodologia do ensino de Arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 4 exe.

LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba; SEED-PR, 2006

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de

Arte para a Educação Básica. Curitiba, 2008.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA (INGLÊS)

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 6ª SÉRIE/7 º ANO

JUSTIFICATIVA:

Espera-se que através da aquisição desses conteúdos o aluno juntamente

com todos os outros conteúdos apreendidos durante o ano de forma

interdisciplinar, possa estar apto para avançar sempre, no que diz respeito ao seu

aprimoramento enquanto aluno e cidadão, respeitando sempre seus limites

cognitivos e emocionais. Espera-se que os alunos percebam a importância de se

aprender o inglês, como língua estrangeira, considerando a importância da

mesma como língua universal, considerando que a compreensão da língua o

levará a compreensão de uma cultura diferente e esse tipo de conhecimento

amplia os nossos horizontes enquanto cidadão de um mundo globalizado.

Observação: Todo o conteúdo é levado ao aluno de forma

intertextualizada, em formato de textos de contemplem a sua idade e que tratem

de temas que despertem a curiosidades dos alunos pelos assuntos abordados

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Discurso enquanto prática social ( Leitura, oralidade e escrita)

Conteúdos Específicos:

textos significativos

gêneros discursivos

leitura

Tema do texto

Interlocutor

Finalidade do texto

Aceitabilidade

situacionalidade (em que momento foi produzido...)

Temporalidade

Discurso direto e indireto

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Polissemia

Marcas lingüísticas:

To have(Present/ Affirmative form)/ Review Of: To be (Present) Can

(Ability)/ Partes do corpo.

Possessive case/ Whose? These Those/ Esportes e objetos esportivos

Present Pogressive (Afirmative, negative, and Interrogative forms)/

Alimentos; verbos de ação; dias da semana

Qusetions and negative with to be/ can (Review)/ Do you like/ Have?/ Yes,

I do/ No, I don’t/ Tipos de video games/ Tipos de filmes/ Tipos de

programas de TV

Question Words: Which and What/ Roupas

Simple Present (Afirmative form)/ What time is it?/ Horas

Simple Present (Negative form)/ Verbos relatives ao uso do computador

Simple Present (Interrogative form)/ Question Words/ Adjetivos, Advérbios

de tempo

How Much is/ are...?/ Prepositions of places/ Números até 1000

Holidays in the USA

Encaminhamentos Metodológicos e Recursos Didáticos:

Observando sempre o limite em que cada aluno se encontra, buscara-se

estar associando os novos conteúdos à revisões periódicas e paralelas para que

o mesmo possa apropriar-se dos conteúdos de forma gradual e significativa.

Como se trata de alunos que estão em uma idade muito visual, acostumadas a

uma nova realidade mais dinâmica por causa da tecnologia que a cada dia mais

faz parte de nossas vidas, buscara-se levar esses conteúdos através da

exposição oral e escrita, e também explorara-se a TV Pen Drive através de vídeos

e músicas procurando levar os conteúdos de maneira mais atrativa ao aluno,

também estará se buscando o recurso da pesquisa na utilização do laboratório

de informática. Outra maneira de aproveitar mais as aulas será a utilização dos

trabalhos em grupos para reforçar a aprendizagem de quem possa ter uma maior

dificuldade na aprendizagem da LEM. Após o primeiro conselho, quando já se

conheceu melhor a dinâmica de cada aluno, as mudanças necessárias serão

feitas para adequar o aluno a melhor maneira de levá-lo a aprendizagem.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A Avaliação será feita em parte de forma paralela aula a aula através das

atividades feitas durante a aula e a maneira como o aluno lidou com as suas

dificuldades e superou-a. Também através de trabalhos de pesquisa, e com

revisões após cada conteúdo para se ter certeza se houve ou não aprendizagem

do mesmo. Bimestralmente uma prova com um valor maior com textos e

exercícios de interpretação. Acrescenta-se as avaliações pequenos trabalhos em

grupos para observação se o aluno está ou não evoluindo.

REFERÊNCIAS

Além de todos os recursos disponíveis na Internet impossíveis de se citar

pois os mesmos serão utilizados durante o ano através dos prepara das aulas

também contara-se com os seguintes livros que serão a base dos conteúdos

específicos:

Links: Denise Santos/ Amadeu Marques

Start up – Eliete Canesi Morino/ Rita Brugin de Faria

Get Together – Eliane/ Maria Clara/ Neuza

Blow Up – Dirce Guedes de Azevedo/ Ayrton de Azevedo Gomes

DCE

PPP

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: HISTÓRIA

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 6ª SÉRIE/7 º ANO

JUSTIFICATIVA

Nesta proposta visamos trabalhar com alunos dos quatro últimos anos do

ensino fundamental temas que despertem neles a construção do entendimento da

cidadania como participação social, e política, assim, como exercício de direitos e

deveres políticos, civis e sociais, adotando no dia-a-dia atitudes de solidariedade,

cooperação e repúdio às injustiças, as desigualdades sociais e todas as formas

de preconceito. Respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito.

Percebemos o aluno como integrante, dependente e agente transformador

do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles,

contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente.

Portanto, observamos entre eles a importância de conhecer e respeitar o

modo de vida de diferentes grupos, em diversos tempos e espaços, em suas

manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo suas

histórias semelhanças e diferenças, continuidades e descontinuidades, conflitos e

contradições sociais. Dessa forma também estaremos considerando as leis N

10.639/03 e 11.645/08 que instituiu o ensino de História e Cultura Afro-brasileira,

africana e indígena.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Espera-se, que no decorrer dos quatro anos finais do ensino fundamental

que o aluno seja capaz de entender que a História é tanto um estudo da

continuidade como da mudança e da simultaneidade. Que compreendam que um

acontecimento histórico pode responder a uma multiplicidade de causas, capazes

de se identificar como sujeitos que viveram no passado e cujas opiniões, atitudes,

culturas e perspectivas temporais são diferentes das suas. Explicitam o respeito à

diversidade étnico-racial, religiosa, social e econômica, a partir do conhecimento

dos processos históricos. E, que compreendam a História como experiência social

de sujeitos que constroem e participam do processo histórico.

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

História se constrói enquanto ciência, não aceita uma posição passiva

frente ao passado, ela faz perguntas, indaga, investiga, coloca questões. História

é o produto da ação do homem, de todo o conjunto da humanidade, portanto

todos são sujeitos históricos.

O ensino de História, tal como compreendemos hoje, pretende contribuir

para a formação de pessoas capazes de perceber diferenças e semelhanças

entre as sociedades do passado e o mundo contemporâneo, estabelecendo

relações entre passado e presente, identificando mudanças e permanências na

temporalidade (NOGUEIRA, CAPELLARI, 2010)

A disciplina de História no contexto do espaço escolar tem por objetivo em

seu papel social educar para a cidadania e a vida democrática. A História auxilia

na compreensão do mundo em que vivemos. É resultante de diversas influências

e ações, pertence a todos os sujeitos independentes de raça, cor, crença, valores

e sua interpretação é aberta.

Segundo O historiador Marc Bloch, “a incompreensão do presente nasce

da ignorância do passado” Nada adianta conhecermos o passado se não

sabemos o presente. Em outras palavras, não se pode perder de vista o

compromisso com os problemas e indagações do tempo presente. O ensino de

História propõe conhecer o passado através do presente e conhecer o presente

através do passado.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Relações de Poder – O estudo das relações de poder nos remete a idéia

de poder político ou possibilidade de agir, pode ser referida a indivíduo ou a

grupos de pessoas. O que exerce e o que submete.

Relações de Trabalho - Expressam-se as relações que os seres humanos

estabelecem entre si e com a natureza, seja no que se refere à produção material

como a produção simbólica.

Relações Culturais – Entende-se, cultura aquela que permite conhecer os

conjuntos de significados que os homens conferiram à sua realidade para explicar

o mundo.

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CONTEÚDOS BÁSICOS

1- As relações de propriedade.

2- A constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade

3- As relações entre campo e cidade

4- Conflitos e resistências e produção cultural campo/cidade.

METODOLOGIA

O encaminhamento metodológico visa iniciar cada temática e seu

respectivo conteúdo partindo de questões do presente, para que o aluno venha

despertar seu interesse pelo assunto, bem como, passe questioná-lo. A

metodologia objetiva oportunidades para que professora (o) sempre retome os

conteúdos trabalhados, relembrando discussões e observando a compreensão

dos alunos.

Uma metodologia problermatizadora, com questionamentos sobre o

passado para melhor compreender o presente, proporcionando ao aluno refletir

sobre sua realidade e perceber que também é sujeito histórico.

A intenção é tornar o estudo de História uma experiência ligada à vivência

cotidiana, restabelecer fios de ligação com o passado e, ao mesmo tempo,

possibilitar a percepção de mudanças, permanências e rupturas que ocorrem ao

longo do tempo.

O procedimento metodológico também será pautado em leituras,

interpretações, comparações, relações, pesquisa, resolução de exercícios,

comentários, diálogo entre professora e alunos.

AVALIAÇÃO

A avaliação, uma tarefa compartilhada com os alunos, para que possam

avaliar seus avanços e dificuldades. Será feito a problematização dos conteúdos

serem estudados, tentando levar o aluno a perceber o que compreender sobre

determinado conteúdo e as possibilidades de ampliação sobre este.

A avaliação será contínua, considerando a participação e realização das

atividades propostas, contemplando as especificidades e habilidades prévias dos

alunos durante o processo de ensino/aprendizagem. Também levará em

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consideração as individualidades de cada aluno no decorrer do processo

ensino/aprendizagem.

A recuperação será paralela, com revisão de conteúdos e aplicação de

novas provas, trabalhos, atividades a considerar.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOULOS JUNIOR, Alfredo. História-Sociedade & Cidadania, 6º ano. São

Paulo: FTD, 2009.

CABRINI, Conceição. História temática: diversidade cultural e conflitos.

Ensino Fundamental/Cabrini, Catelli, Montellato. São Paulo: Scipione,

2009-Coleção história temática.

Diretrizes Curriculares da Educação Básica-História. Secretaria de Estado

da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica, Paraná,

2008.

GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as idéias de um

moleiro perseguido pela Inquisição. Tradução: Maria Betânnia Amoroso.

São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

HOBSBAWM, E. Sobre história. São Paulo, Cia. das Letras, 1998

MELANI, Maria Raquel Apolinário (Responsável) Projeto Araribá:

história/obra coletiva. São Paulo: Moderna, 2006.

Nogueira, Fausto Henrique Gomes. Capellari, Marcos Alexandre. História

2º. Ano: Ensino Médio/ organizadores. São Paulo: Edições SM, 2010 (

Coleção ser protagonista)

SHARPE, Jin. A história vista de baixo. In: Burque, Peter (Org.) A escrita

da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.

SCHMIDT, Maria Auxiliadora.CAINELLI, Marlene. Ensinar história. São

Paulo: Scipione, 2004 (Pensamento e ação no Magistério).

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: GEOGRAFIA

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 6ª SÉRIE/7 º ANO

JUSTIFICATIVA

A Geografia como uma área de conhecimento, num processo de

desenvolvimento histórico, veio consolidando teoricamente sua posição como

uma ciência que busca conhecer e explicar as múltiplas interações entre a

sociedade e a natureza. Andrade esclarece que: Cabe a Geografia, estudando as

relações entre a sociedade e a natureza, analisar a forma como a sociedade atua,

criticando as técnicas e as formas sociais que melhor mantenham o equilíbrio

biológico e o bem estar social. Ela é uma ciência eminentemente política, no

sentido aristotélico do termo, devendo indicar caminhos à sociedade, nas formas

de utilização da natureza. As culturas afro-brasileiras e indígenas deverão ser

consideradas no desenvolvimento dos conteúdos, bem como a Educação

Ambiental

CONTEÚDOS

DIMENSÃO ECONÔMICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território

brasileiro.

A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de

exploração e produção.

As diversas regionalizações do espaço brasileiro.

DIMENSÃO POLÍTICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

As manifestações socioes paciais da diversidade cultural.

A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores

estatísticos da população.

DIMENSÃO CULTURAL E DEMOGRÁFICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

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Movimentos migratórios e suas motivações.

O espaço rural e a modernização da agricultura.

DIMENSÃO SOCIOAMBIENTAL DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e

a urbanização.

A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re)organização do

espaço geográfico.

METODOLOGIA

Tendo por pressuposto a compreensão de espaço enquanto um processo

histórico e desigual e contraditório, faz-se necessário entender a realidade

contemporânea, entendida como um complexo de relações que se dão em

determinado lugar e em determinado momento, e que é possível de ser captada

através da observação orientada pelo professor para que o aluno chegue a um

entendimento do lugar onde vive de uma maneira articulada (globalizante).

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais a aprendizagem deverá ser

orientada pelo princípio metodológico geral, que conduza à ação-reflexão-ação e

que aponta a resolução de situações-problemas como uma das estratégias

didáticas privilegiadas. No desenvolvimento dos conteúdos o professor trabalha

no sentido de constatar que, a sociedade ao ocupar um determinado espaço de

acordo com seus interesses e necessidades, vai modificar esse espaço

provocando transformações na natureza. Para isso, utilizar-se-á de aulas

expositivas, com freqüentes questionamentos, leituras, trabalhos em grupo e

individual, produção de texto e uso de mapas. Utilizando os recursos didáticos:

quadro negro, mapas, globo, televisão, Dvd, retroprojetor, laboratório de

informática para pesquisas, livros, jornais, revistas, exposição de trabalhos.

AVALIAÇÃO

Será considerado como meio avaliativo dos alunos sua freqüência,

participação em sala de aula, integração aos trabalhos de grupos, resolução das

atividades de casa e provas. Será avaliado tanto as participações coletivas como

as individuais, pesquisa escrita e apresentações de painéis.

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46

REFERÊNCIAS

BLUCCI, Elian Alabi e BRANCO, Anselmo Lázaro. Geografia homem e

espaço. São Paulo: Saraiva, 2007. Coleção.

BOLIGIAN, Levon et al. Geografia espaço e vivência. 3.ed. São Paulo:

Atual, 2009.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares

nacionais: História e Geografia. 3. ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.

____________________Secretaria de Educação Fundamental.

Parâmetros curriculares nacionais: Geografia. 5ª a 8ª séries. Brasília:

MEC/SEF, 2001.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: CIÊNCIAS

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 6ª SÉRIE/7 º ANO

JUSTIFICATIVA

A principal meta do ensino de ciências é promover o conhecimento que

proporcione ao aluno compreender a realidade natural, social e simbólica

oportunizando a eles, o crescimento do pensamento crítico, permitindo entender

situações que envolvam a transformação da natureza, a promoção da saúde, as

tecnologias e as conseqüências de sua utilização e, como cidadão, ser capaz de

discernir valores, normas, crenças e práticas da sociedade, valorizando a

utilização racional dos recursos naturais e o respeito e cuidados com o próprio

corpo.

Considerando as leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino d História

e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados os

conteúdos referente a Educação Ambiental L.F. nº9795/99, Dec.4201/02.Serão

trabalhados no decorrer do curso perpassando todos os demais conteúdos.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Astronomia

Matéria

Sistemas biológicos

Energia

Biodiversidade

Conteúdos Básicos

Biosfera

Ecossistema aquático

Ecossistema terrestre

Características dos seres vivos

Organização celular

Ciclo de vida

Metabolismo

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Reprodução

Origem e evolução

Classificação dos Seres Vivos

Os reinos dos seres vivos

Nomenclatura das espécies

Vírus

Descoberta

Características

Os vírus e a saúde do ser humano

Reino das Bactérias

Morfologia

Características

Os antibióticos

Doenças causadas por bactérias

Prevenções sobre essas doenças

Reino Protista

Características gerais

Reino dos Fungos

Estrutura

Classificação

Reprodução

Os fungos e os ecossistemas

Os fungos e a saúde humana

Reino Animal

Animais invertebrados ( estudo das características gerais de cada classe )

Poríferos e cnidários

Parasitoses (Platelmintos e Nematelmintos)

Equinodermos

Anelídeos e moluscos

Artrópodes (insetos, crustáceos, aracnídeos, quilópodes, diplópodes)

Animais vertebrados (estudo das características gerais de cada classe )

Os peixes

Os anfíbios

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Os répteis

As aves

Os mamíferos

REINO DOS VEGETAIS

Estrutura dos vegetais

Classificação dos vegetais

Órgãos vegetativos: raiz e caule

Órgãos vegetativos: Folhas

Órgãos reprodutivos:flor, fruto e semente

As briófitas

As pteridófitas

As gimnospermas

As angiospermas

O uso dos fitoterápicos

Hidroponia

METODOLOGIA

Aulas expositivas e dialogadas, oportunizando aos alunos o entendimento

que, muitos conteúdos estudados já fazem parte de seu cotidiano e que apenas

precisa sistematizá-los, para que possa favorecer sua melhoria de qualidade de

vida e do ambiente em que está inserido.

Os conteúdos serão embasados em textos para leitura e discussão,

investigação, coleta de dados, análise e interpretação dos dados obtidos,

pesquisas na biblioteca e internet, análise de vídeos e experimentos práticos no

laboratório.

Os alunos terão que fazer registros de suas conclusões sobre cada

conteúdo estudado.

Sempre que for oportuno, será feito algumas dinâmicas para melhor

compreensão e participação dos educandos.

Considerando as leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino d História e

Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados os

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conteúdos referente a Educação Ambiental L.F. nº9795/99, Dec.4201/02.Serão

trabalhados no decorrer do curso perpassando todos os demais conteúdos.

AVALIAÇÃO

É importante ressaltar que a avaliação deve ser parte integrante do

processo ensino-aprendizagem. Portanto o aluno será observado e avaliado

desde como ele expressa oralmente os conceitos dos conteúdos trabalhados,

suas argumentações, comportamento e envolvimento nos trabalhos em equipe,

como também sua produção por escrito através de testes e avaliação bimestral.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:

Projeto RADIX, ciências 6ª série,7º ano – Leonel, Karina & Elisangela

DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA-SEED

Projeto Araribá, ciências

Cruz, Daniel; O Corpo Humano

Revistas Superinteressantes

Revistas Mundo Estranho

Apostila Positivo – Ens. Fundamental

Apostila Dom Bosco – Ens. Fundamental

Apostilas do Programa de formação Continuada / 2007.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: MATEMÁTICA

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 6ª SÉRIE/7 º ANO

JUSTIFICATIVA:

A matemática com sua linguagem própria têm como objetivo fazer com que

o aluno desenvolva a capacidade de analisa, relacionar, comprar e compreender

o mundo em que esta inserido, utilizando de suas idéias prévias e aplicando

processos interdisciplinares, contextualizando, relação efetiva entre teoria e

prática, não deixando de envolver valores humanos, tecnológicos, sociais e

culturais, fazendo com que o educando seja um indivíduo com o conhecimento

em construção e capaz de exercer sua cidadania que é de direito. (Sugestão de

texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e nº11645/08 que

institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e Indígena serão

trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os

demais conteúdos).

CONTEÚDOS:

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

Números e álgebra

Grandezas e medidas

Geometria

Tratamento das informações

CONTEÚDOS BÁSICOS:

Números inteiros

Números racionais

Equação e inequação do 1º grau

Razão e proporção

Regra de três simples

Medidas de temperatura

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Medidas de ângulos

Geometria plana e espacial

Geometria não-euclidiana

Estatística

Moda, mediana e média aritmética

Juros simples

METODOLOGIA:

O professor deve discutir incentivar e aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a linguagem e com as notações

matemáticas, registrando todas as etapas da aprendizagem.

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos

definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de

ensino-aprendizagem que se alteram em função de cada assunto tratado em cada

aula. O educador deve ser um colaborador e orientador dos alunos, fazendo com

que ao transmitir conteúdos, mediar as discussões, possa favorecer a

compreensão e assimilação da aprendizagem significativa, envolvendo outros

recursos na relação ensino-aprendizagem, são eles:

Aulas expositivas, quadro e giz;

Utilizar material concreto (jogos, revistas, jornais e outros);

Livro didático, retro-projetor e TV prendrive;

Propor execução e resolução de exercícios, bem, como sanar dúvidas e

fazer a correção dos mesmos.

AVALIAÇÃO:

A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os recursos

utilizados pelo educador estão sendo aplicados de maneira que a relação ensino-

aprendizagem possa ocorre de forma integral, auxiliando educador e alunos a

identificarem possíveis falar e o que deve ser melhorado. Para tanto, serão

realizadas avaliações, trabalhos em grupos com apresentação, estudo de caso e

discussão, sendo assim definido pelo PPP do colégio (50% nota livre e 50% em

forma de avaliações). Após a realização de cada atividade avaliativa, o educador

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entregará as notas e se houver necessidade retoma o conteúdo, usando

metodologias diferenciadas para que possa haver aprendizagem significativa.

REFERÊNCIAS:

Diretrizes Curriculares da Rede Pública do Estado do Paraná;

A conquista da matemática – José Ruy Giovanni Jr.,

Benedicto castrucci;

Matemática na medida certa – Jahubo e Lelis;

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 6ª SÉRIE/7 º ANO

JUSTIFICATIVA

A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se

tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirindo uma

expressividade corporal consciente que leve a uma reflexão crítica sobre as

práticas corporais.

A Educação Física tem assumir o papel de introduzir e integrar o aluno na

cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-

la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das

atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em

benefício da qualidade da vida.

Para isso, não basta aprender habilidades motoras e desenvolver

capacidades físicas, aprendizagem esta necessária, mas não suficiente. Se o

aluno aprende os fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo, precisa

também aprender a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa

compreender as regras como um elemento que torna o jogo possível (portanto é

preciso também que aprenda a interpretar e aplicar as regras por si próprio),

aprender a respeitar o adversário como um companheiro e não um inimigo, pois

sem ele não há competição esportiva.

É tarefa da Educação Física preparar o aluno para ser um praticante lúcido

e ativo, que incorpore o esporte e os demais componentes da cultura corporal em

sua vida, para deles tirar o melhor proveito possível.

A Educação Física deve ser fundamentada nas reflexões sobre as

necessidades atuais de ensino perante os alunos, na superação de contradições

e na valorização da educação. Por isso, é de fundamental importância considerar

os contextos e experiências de diferentes regiões, escolas, professores, alunos e

da comunidade.

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Pode e deve ser trabalhada em interlocução com outras disciplinas que

permitam entender a Cultura Corporal em sua complexidade, ou seja, na relação

com as múltiplas dimensões da vida humana.

No Ensino Médio o desenvolvimento do pensamento lógico e abstrato, a

capacidade de análise e de crítica já presentes nessa faixa etária permitem uma

abordagem mais complexa de aspectos teóricos (aspectos socioculturais e

biológicos), requisito indispensável para a formação do cidadão capaz de usufruir,

de maneira plena e autônoma, a cultura corporal de movimento. A aquisição de tal

conjunto de conhecimentos deverá ocorrer na vivência de atividades corporais

com objetivos vinculados ao lazer, saúde/bem-estar e competição esportiva.

CONTEÚDOS

Esporte

Jogos e Brincadeiras

Ginástica

Coletivos;

Individuais;

Jogos de Tabuleiro;

Jogos cooperativos;

Ginástica de Condicionamento Fisico.

METODOLOGIA

Estudar a origem dos diferentes esportes e mudanças ocorridas com os

mesmos, no decorrer da história.

Aprender as regras e os elementos básicos do esporte.

Vivência dos fundamentos das diversas modalidades esportivas.

Compreender, por meio de discussões que provoquem a reflexão, o

sentido da competição esportiva.

Recorte histórico delimitando tempos e espaços nos jogos, brinquedos e

brincadeiras.

Reflexão e discussão acerca da diferença entre brincadeira, jogo e esporte.

Construção coletiva dos jogos, brincadeiras e brinquedos.

Estudar os Jogos, as brincadeiras e suas diferenças regionais.

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AVALIAÇÃO

Espera-se que o aluno possa conhecer a difusão e diferença de cada

esporte, relacionando-as com as mudanças do contexto histórico brasileiro.

Reconhecer e se apropriar dos fundamentos básicos dos diferentes esportes.

Conhecimento das noções básicas das regras das diferentes manifestações

esportivas.

Conhecer difusão dos jogos e brincadeiras populares e tradicionais no

contexto brasileiro. Reconhecer as diferenças e as possíveis relações existentes

entre os jogos, brincadeiras e brinquedos. Construir individualmente ou

coletivamente diferentes jogos e brinquedos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Educação Física. Disposto

na internet no site: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/

diretrizes/dceedf.pdf acessado em 20/09/2011 às 09:15 horas;

Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – Ano 1, Número 1,

2002; Educação Física escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas.

Disposto na internet no site:

http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/remef/article/viewFile/1363/106

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 7ª SÉRIE/8 º ANO

JUSTIFICATIVA:

Esta proposta foi desenvolvida de forma que promova, através das práticas

da oralidade, leitura e escrita, o aprimoramento da competência

linguística,garantindo ao educando uma inserção ativa e crítica na sociedade.

Compreende-se que é no processo de interação social que o sujeito se constitui e

sua consciência começa a agir, operacionalizar, uma vez que a linguagem

consiste na condição fundamental para o acesso ao conhecimento historicamente

construído e que possibilita a construção de novos saberes.

Por isso, para o ensino da língua materna é imprescindível considerar os

aspectos sociais e históricos em que o sujeito está inserido, bem como o contexto

de produção dos seus discursos (textos ou enunciados).

Neste sentido, é a escola um espaço de promoção constante do letramento,

inclusive do letramento literário e é na prática da oralidade, da leitura e da escrita,

com vistas ao uso social da linguagem que o indivíduo se posiciona e interage,

demarcando sua voz no contexto social.

Nesse processo, é preciso considerar, ainda, as leis nº 10639/03 e

11645/08 que instituem o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e

Indígena, cujos conteúdos também serão trabalhados, no decorrer do curso,

perpassando todos os demais conteúdos. É preciso, além disso, conhecer as

diferentes variedades da língua materna, para combater o preconceito lingüístico,

valorizando a linguagem de seu grupo social, como instrumento adequado e

eficiente na comunicação cotidiana, nas interações com pessoas de outros grupos

sociais, que se expressam por meios diferenciados.

CONTEÚDO ESTRUTURANTE:

Discurso como prática social em três eixos norteadores: leitura, escrita e

oralidade, perpassando pela prática didática da análise lingüística.

.

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LEITURA

Interpretação textual,observando:

Identificação do tema ou idéia central do texto;

Finalidade;

Orientação ideológica e reconhecimento das diferentes vozes presentes no

texto;

Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;

Contato com diversos gêneros textuais;

Ampliação do repertório de leitura do aluno ( textos que atendam e

ampliem seu horizonte de expectativas );

ESCRITA

A produção e a refacção escrita como processo suscitado por uma real

necessidade de prática social:

unidade temática;

adequação ao nível de linguagem e/ ou à norma padrão.

Adequação ao gênero:

conteúdo temático;

elementos composicionais;

marcas lingüísticas.

Relevância do interlocutor e utilização dos recursos coesivos.

ORALIDADE

Os procedimentos e as marcas lingüísticas típicas da conversação;

As variedades lingüísticas e a adequação da linguagem ao contexto de

uso: diferentes registros, grau de formalidade em relação ao gênero

discursivo;

Aspectos contextuais do texto oral.

ANÁLISE LINGUÍSTICA

Adequação do discurso ao contexto, intenções e interlocutor (es);

Os elementos lingüísticos do texto como pistas, marcas, indícios da

enunciação;

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Valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais em função dos

propósitos do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo;

Coesão;

Predicativo do objeto e conjunções;

Verbos irregulares;

Períodos simples e composto e orações coordenadas;

Recursos poéticos: repetições, aliterações e assonâncias;

Formação de palavras;

Graus dos substantivos e dos adjetivos;

Verbos: o modo subjuntivo;

Concordância Verbal;

Modo Imperativo;

Ortografia.

METODOLOGIA:

O professor deve pautar o seu trabalho sob diferentes enfoques e

linguagens apresentadas no texto como meio de construir novas

produções,pretendendo propiciar momentos de vivências lúdicas do

conteúdo,desenvolvendo outras formas de expressão do aluno e ampliando, de

modo sistematizado e gradual,suas habilidades de leitura e pesquisa. Através de

projetos ,diversificar as formas de abordagem dos temas sugeridos ,

oportunizando ao aluno operar os conteúdos de uma forma mais afetiva e criativa.

Contextualizar através da literatura as temáticas de gênero, sexualidade,

orientação sexual e relações étnico-raciais presente no ambiente escolar e

também nos outros espaços da sociedade.

Valorização das diferentes opiniões e informações nos textos orais e

escritos, como possibilidades diferenciadas de compreensão do mundo, inclusive

produções de diversos gêneros textuais direcionados .

Gêneros: Biografia e autobiografia; Texto teatral e resenha crítica; Poema;

Seminários Escolares; Narrativas de ficção científica; Reportagens jornalísticas;

Anúncio de publicidade e propaganda.

Aspectos tipológicos: Relato; Diálogo, argumentação; Lírico; Exposição;

Narração; Relato, exposição; Argumentação, exposição.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Avaliar através do processo diagnóstico, paralelo e contínuo. Entendemos

que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno,

mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e,

a cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo,

devendo assumir na prática escolar um significado que sirva para identificar as

aprendizagens realizadas, através de: análise de produção escrita e oral,

trabalhos individuais e em grupos, pesquisas, onde o professor possa favorecer

situações para que os alunos expressem e opinem sobre o assunto.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

DCE- Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para a Educação

Básica. PARANÁ, 2008.

Beltrão, Eliana Santos & Gordilho,Tereza. Novo Diálogo 7ª Série. São

Paulo: FTD, 2006.

Coesão e Coerência textuais – 6ª edição. São Paulo. Ática,1999. Leonor

Lopes Fávaro.

Rodella,Gabriela. Nigro, Flávio. Campos, João. Português – A Arte da

Palavra. 9º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: ARTE

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 7ª SÉRIE/8 º ANO

JUSTIFICATIVA

Consideramos que o ensino de Artes, em sua amplitude de conhecimento,

é fundamental para a formação cultural, intelectual e social não só do aluno como

também do professor, pois favorece momentos de reflexão, conscientização,

interação, inter-relacionamento, além de trocas de experiências e aquisição de

conhecimentos. Assim sendo, salientamos que o conteúdo de Artes é um

componente fundamental no desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Cabe

ao professor proporcionar caminhos que possibilitem a reflexão, seja na sua

própria produção, na do colega ou do artista. É importante destacar, que o

trabalho educacional com Artes Visuais não visa formar artistas, mas ampliar a

capacidade criativa dos alunos e possibilitar que eles conheçam a linguagem

artística e tenham um olhar sensível para o mundo, aprendendo a representá-lo.

A Arte como um todo, pode ser ensinada e aprendida, então é preciso trabalhar a

organização pedagógica das relações artísticas e estéticas com os alunos. Sua

importância na sociedade e na educação é devido a sua função indispensável na

vida dos seres humanos, pois, representa, também, um determinado tempo

histórico-cultural, expresso através de quadros, estátuas, esculturas e museus.

Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08, que constituem o ensino de

História e Cultura Agro brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados

os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais

conteúdos.

CONTEÚDOS

Elementos formais: ponto, linha, superfície, textura, altura, duração,

timbre, intensidade, expressão gestual, tempo, espaço.

Composição: figurativa, abstrata, semelhanças, harmonia, intervalos

harmônicos, caracterização, deslocamento.

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Movimentos e Períodos: Arte Medieval, Arte Africana, Arte Oriental,

Música minimalista.

Teatro invisível.

CONTEÚDO OBRIGATÓRIO

Música, lei nº 11.645/08

METODOLOGIA

"Se pretendemos trabalhar as linguagens visuais na escolarização artística

infantil, é preciso caracterizar quais conceitos são essenciais para integrá-los aos

já conhecidos pelas crianças. Isto implica definir também os procedimentos e

técnicas pedagógicas a serem utilizados nas atividades de ver apreciativamente e

expressar prazerosa e ludicamente as formas visivas. O professor poderá

encaminhar as bases principais desse ensino e aprendizagem integrando alguns

procedimentos com atividades lúdicas de conversar ou contar histórias sobre

formas visuais produzidas por artistas, com o objetivo de mobilizar as crianças a

expressarem visualidades com diversos materiais. Por meio de instigante

apresentação e análise de ilustrações (reproduções gráficas), objetos etc., usando

uma linguagem acessível, é possível explicar-se às crianças as técnicas, o jeito

de ver o mundo (se for o caso) as maneiras de que se valem os artistas para

produzi-las."

AVALIAÇÃO

A avaliação é um aspecto importante do processo ensino-aprendizagem,

pois é um instrumento cujos principais objetivos são, a verificação da

aprendizagem em relação conteúdo mediado pelo professor, o conhecimento das

dificuldades e deficiências dos alunos em relação à matéria, além da identificação

do progresso dos alunos e o diagnóstico de eventuais problemas a serem

solucionados, tanto pelo professor, como pelos demais integrantes da equipe

responsável pela elaboração do planejamento escolar, através do qual buscarão

encontrar novas abordagens e estratégias para a prática avaliativa.

REFERÊNCIAS

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BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da Arte.

São Paulo: Cortez, 2002.

BRAGA, Magda Regina Ribeiro. A avaliação escolar. In: Educação. Porto

Alegre-Sul:Gente Fina, 2001.

FERRAZ, Maria Heloisa C. de Toledo; FUSARI, Maria. F. de Rezende E.

Metodologia do ensino de Arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 4 exe.

LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba; SEED-PR, 2006

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de

Arte para a Educação Básica. Curitiba, 2008.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 7ª SÉRIE/8 º ANO

JUSTIFICATIVA

Espera-se que através da aquisição desses conteúdos o aluno juntamente

com todos os outros conteúdos apreendidos durante o ano de forma

interdisciplinar possa estar apto para avançar sempre, no que diz respeito ao seu

aprimoramento enquanto aluno e cidadão, respeitando sempre seus limites

cognitivos e emocionais. 7ª série os alunos estão em uma fase onde a descoberta

de si como adolescente está mais acentuada existe muita confusão , por isso se

acrescentará ao conteúdo textos em inglês que abordem esses assuntos para

melhor levá-los a passar por essa fase. Espera-se que os alunos percebam a

importância de se aprender o inglês, como língua estrangeira, considerando a

importância da mesma como língua universal, considerando que a compreensão

da língua o levará a compreensão de uma cultura diferente e esse tipo de

conhecimento amplia os nossos horizontes enquanto cidadão de um mundo

globalizado.

Observação: Todo o conteúdo é levado ao aluno de forma

intertextualizada, em formato de textos de contemplem a sua idade e que tratem

de temas que despertem a curiosidades dos alunos pelos assuntos abordados

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Discurso enquanto prática social ( Leitura, oralidade e escrita);

Conteúdos Específicos;

textos significativos

gêneros discursivos

leitura

Tema do texto

Interlocutor

Finalidade do texto

Aceitabilidade

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situacionalidade (em que momento foi produzido...)

Temporalidade

Discurso direto e indireto

Polissemia

Marcas lingüísticas

Review of simple Present, Present, Progressive,Can/ Adjetivos (opostos)

Present Progressive for Future plans/ Simple Present vs. Present

Progressive/ Phrasal verbs

Possessive Adjective/ Subject Pronouns/ Object Pronouns

Future with going to/ palvaras que riman

To be( Simple Past: Affirmative, Negative, and Interrogative forms)/ Pares

Mínimos

There+To be (Affirmative, negative, and Interrogative Forms)/ Verbos

regulares no passado

Simple Past(Irregular Verbs: Affirmative, Negative, and interrogative Forms)

/Homógrafos

Adverbs of Manner

Holidays in the USA

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS:

Observando sempre o limite em que cada aluno se encontra, buscara-se

estar associando os novos conteúdos à revisões periódicas e paralelas para que

o mesmo possa apropriar-se dos conteúdos de forma gradual e significativa.

Como se trata de alunos que estão em uma idade muito visual, acostumadas a

uma nova realidade mais dinâmica por causa da tecnologia que a cada dia mais

faz parte de nossas vidas, buscara-se levar esses conteúdos através da

exposição oral e escrita, e também explorara-se a TV Pen Drive através de vídeos

e músicas procurando levar os conteúdos de maneira mais atrativa ao aluno,

também estará se buscando o recurso da pesquisa na utilização do laboratório

de informática. Outra maneira de aproveitar mais as aulas será a utilização dos

trabalhos em grupos para reforçar a aprendizagem de quem possa ter uma maior

dificuldade na aprendizagem da LEM. Após o primeiro conselho, quando já se

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conheceu melhor a dinâmica de cada aluno, as mudanças necessárias serão

feitas para adequar o aluno a melhor maneira de levá-lo a aprendizagem.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A Avaliação será feita em parte de forma paralela aula a aula através das

atividades feitas durante a aula e a maneira como o aluno lidou com as suas

dificuldades e superou-a. Também através de trabalhos de pesquisa, e com

revisões após cada conteúdo para se ter certeza se houve ou não aprendizagem

do mesmo. Bimestralmente uma prova com um valor maior com textos e

exercícios de interpretação. Acrescenta-se às avaliações, pequenos trabalhos em

grupos para observação se o aluno está ou não evoluindo.

Referências:

Além de todos os recursos disponíveis na Internet impossíveis de se citar

pois os mesmos serão utilizados durante o ano através do preparo das aulas

também contara-se com os seguintes livros que serão a base dos conteúdos

específicos:

Links: Denise Santos/ Amadeu Marques

Start up – Eliete Canesi Morino/ Rita Brugin de Faria

Get Together – Eliane/ Maria Clara/ Neuza

Blow Up – Dirce Guedes de Azevedo/ Ayrton de Azevedo Gomes

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: HISTÓRIA

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 7ª SÉRIE/8 º ANO

JUSTIFICATIVA

Nesta proposta visamos trabalhar com alunos dos quatro últimos anos do

ensino fundamental temas que despertem neles a construção do entendimento da

cidadania como participação social, e política, assim, como exercício de direitos e

deveres políticos, civis e sociais, adotando no dia-a-dia atitudes de solidariedade,

cooperação e repúdio às injustiças, as desigualdades sociais e todas as formas

de preconceito. Respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito.

Percebemos o aluno como integrante, dependente e agente transformador

do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles,

contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente.

Portanto, observamos entre eles a importância de conhecer e respeitar o modo de

vida de diferentes grupos, em diversos tempos e espaços, em suas

manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo suas

histórias semelhanças e diferenças, continuidades e descontinuidades, conflitos e

contradições sociais. Dessa forma também estaremos considerando as leis N

10.639/03 e 11.645/08 que instituiu o ensino de História e Cultura Afro-brasileira,

africana e indígena.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

Espera-se, que no decorrer dos quatro anos finais do ensino fundamental

que o aluno seja capaz de entender que a História é tanto um estudo da

continuidade como da mudança e da simultaneidade. Que compreendam que um

acontecimento histórico pode responder a uma multiplicidade de causas, capazes

de se identificar como sujeitos que viveram no passado e cujas opiniões, atitudes,

culturas e perspectivas temporais são diferentes das suas. Explicitam o respeito à

diversidade étnico-racial, religiosa, social e econômica, a partir do conhecimento

dos processos históricos. E, que compreendam a História como experiência social

de sujeitos que constroem e participam do processo histórico.

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

História se constrói enquanto ciência, não aceita uma posição passiva

frente ao passado, ela faz perguntas, indaga, investiga, coloca questões. História

é o produto da ação do homem, de todo o conjunto da humanidade, portanto

todos são sujeitos históricos.

O ensino de História, tal como compreendemos hoje, pretende contribuir

para a formação de pessoas capazes de perceber diferenças e semelhanças

entre as sociedades do passado e o mundo contemporâneo, estabelecendo

relações entre passado e presente, identificando mudanças e permanências na

temporalidade (NOGUEIRA, CAPELLARI, 2010)

A disciplina de História no contexto do espaço escolar tem por objetivo em

seu papel social educar para a cidadania e a vida democrática. A História auxilia

na compreensão do mundo em que vivemos. É resultante de diversas influências

e ações, pertence a todos os sujeitos independentes de raça, cor, crença, valores

e sua interpretação é aberta.

Segundo O historiador Marc Bloch, “a incompreensão do presente nasce

da ignorância do passado” Nada adianta conhecermos o passado se não

sabemos o presente. Em outras palavras, não se pode perder de vista o

compromisso com os problemas e indagações do tempo presente. O ensino de

História propõe conhecer o passado através do presente e conhecer o presente

através do passado.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Relações de Poder – O estudo das relações de poder nos remete a idéia

de poder político ou possibilidade de agir, pode ser referida a indivíduo ou

a grupos de pessoas. O que exerce e o que submete.

Relações de Trabalho - Expressam-se as relações que os seres humanos

estabelecem entre si e com a natureza, seja no que se refere à produção

material como a produção simbólica.

Relações Culturais – Entende-se, cultura aquela que permite conhecer os

conjuntos de significados que os homens conferiram à sua realidade para

explicar o mundo.

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CONTEÚDOS BÁSICOS

a) História das relações da humanidade com o trabalho.

b) O trabalho e a vida em sociedade.

c) O trabalho e as contradições da modernidade

d) Os trabalhadores e as conquistas de direito.

METODOLOGIA

O encaminhamento metodológico visa iniciar cada temática e seu

respectivo conteúdo partindo de questões do presente, para que o aluno venha

despertar seu interesse pelo assunto, bem como, passe questioná-lo. A

metodologia objetiva oportunidades para que professora (o) sempre retome os

conteúdos trabalhados, relembrando discussões e observando a compreensão

dos alunos.

Uma metodologia problermatizadora, com questionamentos sobre o

passado para melhor compreender o presente, proporcionando ao aluno refletir

sobre sua realidade e perceber que também é sujeito histórico.

A intenção é tornar o estudo de História uma experiência ligada à vivência

cotidiana, restabelecer fios de ligação com o passado e, ao mesmo tempo,

possibilitar a percepção de mudanças, permanências e rupturas que ocorrem ao

longo do tempo.

O procedimento metodológico também será pautado em leituras,

interpretações, comparações, relações, pesquisa, resolução de exercícios,

comentários, diálogo entre professora e alunos.

AVALIAÇÃO

A avaliação, uma tarefa compartilhada com os alunos, para que possam

avaliar seus avanços e dificuldades. Será feito a problematização dos conteúdos

serem estudados, tentando levar o aluno a perceber o que compreender sobre

determinado conteúdo e as possibilidades de ampliação sobre este.

A avaliação será contínua, considerando a participação e realização das

atividades propostas, contemplando as especificidades e habilidades prévias dos

alunos durante o processo de ensino/aprendizagem. Também levará em

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consideração as individualidades de cada aluno no decorrer do processo

ensino/aprendizagem.

A recuperação será paralela, com revisão de conteúdos e aplicação de

novas provas, trabalhos, atividades a considerar.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOULOS JUNIOR, Alfredo. História-Sociedade & Cidadania, 6º ano. São

Paulo: FTD, 2009.

CABRINI, Conceição. História temática: diversidade cultural e conflitos.

Ensino Fundamental/Cabrini, Catelli, Montellato. São Paulo: Scipione,

2009-Coleção história temática.

Diretrizes Curriculares da Educação Básica-História. Secretaria de Estado

da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica, Paraná,

2008.

GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as idéias de um

moleiro perseguido pela Inquisição. Tradução: Maria Betânnia Amoroso.

São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

HOBSBAWM, E. Sobre história. São Paulo, Cia. das Letras, 1998

MELANI, Maria Raquel Apolinário (Responsável) Projeto Araribá:

história/obra coletiva. São Paulo: Moderna, 2006.

Nogueira, Fausto Henrique Gomes. Capellari, Marcos Alexandre. História

2º. Ano: Ensino Médio/ organizadores. São Paulo: Edições SM, 2010 (

Coleção ser protagonista)

SHARPE, Jin. A história vista de baixo. In: Burque, Peter (Org.) A escrita

da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.

SCHMIDT, Maria Auxiliadora.CAINELLI, Marlene. Ensinar história. São

Paulo: Scipione, 2004 (Pensamento e ação no Magistério).

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: GEOGRAFIA

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 7ª SÉRIE/8 º ANO

JUSTIFICATIVA

Considerando as leis nº10645/03 e 11645/08 que instituiu o ensino de

Historia e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os

conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais

conteúdos.

OBJETIVOS MATERIAIS

Os objetivos são os principais norteadores do trabalho com os conteúdos

programáticos estabelecidos para o ensino da 7ª série, e assim o professor deve

ter os objetivos de ensino traçados e bem claro sempre que iniciar uma nova

etapa de atividade. Cabe ao professor criar possibilidade de aprendizagem de

forma critica e experiencial a realidade socioespacial que os cercam,

identificando-se agentes construtores do espaço geográfico, tendo como base os

objetivos.

Desenvolver no aluno a criatividade a sensibilidade, a afetividade, o

espírito critico, a capacidade para análise e síntese,autoconhecimento,a

sociabilidade,a autonomia e a responsabilidade,para que ele

analise,interprete e transforme o contexto social em que está inserido,

buscando o bem-estar individual e coletivo.

Desenvolver habilidades que conduzam ás seguintes competências

a) Lidar com novas tecnologias e linguagens;

b) Compreender a natureza e sociedade e suas relações entre si;

c) Distinguir as várias formas de vida humana e suas relações com o meio;

d) Elaborar propostas condizentes com o conteúdo proposto;

e) Enfrentar/solucionar situações-problemas;

f) Valorização das formas de trabalho humano;

g) Realizar procedimentos de pesquisas.

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DESSE MODO

Permitir ao aluno condições de entender as várias representações sociais da

realidade vivida.

Identificar juntamente com os alunos os elementos conceituais sobre a

paisagem natural e humanizada/construída.

Compreender que todos participam de uma sociedade que é constantemente

transformada e que são,em grande parte,autores dessas mudanças.

Adquirir conhecimentos sobre a linguagem cartográfica, a fim de interpretar,

localizar e representar elementos, processos e fenômenos pela geografia.

Identificar a ação humana na natureza e suas conseqüências.

Identificar a inter-relação entre a geografia e as outras áreas de conhecimento.

Compreender as relações entre a preservação e a degradação da natureza

em função de conhecimento de sua dinâmica e integração dos elementos

biofísicos.

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

Construção do espaço geográfico.

A natureza, seus fenômenos e a transformação do espaço natura.

Formação e transformação da Terra

Tempo geológicos: a história da Terra

A biosfera

As paisagens e a interdependência entre os elementos da natureza

Vegetação: um elemento de destaque nas paisagens terrestres

Mitos um modo de entender a natureza

O trabalho e a transformação da natureza e do espaço geográfico

O trabalho e a técnica nas diferentes sociedades humanas

O avanço das técnicas e o trabalho nas sociedades capitalistas

As sociedades capitalistas e a atividade industrial

A indústria e outras atividades econômicas

As atividades econômicas e a transformação do espaço geográfico

As transformações do espaço e os problemas ambientais

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A REGIONALIZAÇÃO DO MUNDO CONTEMPORÂNEO

Como regionalizar o espaço geográfico mundial

Regionalizando os países do mundo

Primeiro segundo e terceiro mundo

Países ricos e pobres: o centro da periferia

Países desenvolvidos e subdesenvolvidos

O mundo desenvolvido e o mundo subdesenvolvido

IDH- índice de desenvolvimento humano

Origens históricas do desenvolvimento e do subdesenvolvimento.

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

2º SEMESTRE

AMÉRICA LATINA

América Latina: regionalização e quadro natural.

O quadro natural da América Latina

O clima e as formações vegetais

O relevo e hidrografia

O espaço agrário da América Latina

Mineração: marcas do passado colonial

A mineração na atualidade

Monoculturas de exportação e a exploração da terra

A dependência do sistema agro-exportador

A produção agrícola da América Latina

A concentração fundiária

A questão da terra e a reforma agrária na América Latina

A urbanização e a economia da América Latina

A urbanização excludente

A economia latino-americana

As multinacionais na economia latino-americana

O endividamento externo da América Latina

América Latina: influência externas e problemas de integração

O MERCOSUL

Impasses e desafios na construção do MERCOSUL

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América Latina: dependência e subordinação

O narcotráfico e os interesses norte-americanos na América Latina Cuba,

país que rompeu com os Estados Unidos.

África

O Continente africano: características naturais, culturais e regionalização

O clima e as formações vegetais

Um continente, muitos povos: a diversidade cultural na África

A hidrografia e o relevo

A regionalização na África

As raízes do subdesenvolvimento africano

A partilha e a desestruturação das sociedades africanas

Os movimentos de resistência e a dominação cultural

A descolonização da África

Um pouco do Brasil na África

A apropriação do espaço geográfico na África

Uma agropecuária de subsistência que resiste o deserto

Erosão dos solos e desertificação do Sahel

Uma estrutura desigual

A fome na África: um problema político, econômico e ambiental

A África dos minerais e dos recursos energéticos fósseis

A rede de transporte estruturada no exterior

Indústrias, urbanização e movimento populacionais na África

Economias dependentes populações debilitadas

As precárias condições de vida dos africanos

Êxodo rural e a urbanização na África

As desigualdades no espaço urbano africano

A África dos grandes fluxos migratórios

Migrações de africanos para o exterior

Ásia

Ásia: Quadro natural, cultural regionalização

O clima e as formações vegetais

O relevo e a hidrografia

Principais conjuntos de relevo da Ásia

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Principais redes hidrográficas da Ásia

A regionalização da Ásia

O Oriente Médio

Religião elemento cultural de unificação e discórdia

Questões territoriais do Oriente Médio

Criação do Estado de Israel

Questão da Palestina

Questão da água no Oriente Médio

A água e as desigualdades no Oriente Médio

O petróleo no Oriente Médio

Influência dos países desenvolvidos sobre os países produtores d petróleo

O petróleo e as desigualdades econômicas sociais

Países não produtores de petróleo

O sudeste da Ásia

A rizicultura e as demais atividades agrícolas no Sudeste da Ásia

Relevo, clima e a agricultura no sudeste da África

As monoculturas de exportação

As atividades madeireiras e as florestas asiáticas

Os Tigres asiáticos

Fatores de desenvolvimento econômicos dos Tigres Asiáticos

Prosperidade econômica e condições de vida da população

Coréia do Sul e o Tigre mais próspero

Índia e China: gigantes emergentes

O colonialismo e as grandes civilizações asiáticas

Índia e China: potência do Bric

Índia: a nova potência da Ásia

O hinduísmo e o sistema de castas

Demografia e desenvolvimento da Índia

Novos rumos da economia indiana

A Índia e a instabilidade militar no Sul da Ásia

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China: a emergência de uma grande nação

O peso demográfico

As vias do desenvolvimento chinês

O campo e o desafio alimentar da China

O socialismo de mercado e o espaço chinês

A China e os problemas ambientais

A China a mais nova potência do século XXI

Procedimentos Metodológicos

a) Tempestades de idéias

b) Uso do Atlas

c) Dramatização

d) Pesquisas

e) Fotografias

f) TV e Vídeo

g) Expressão oral

h) Produção de textos

i) Recortes de jornais (noticias geográficas

j) Estudo do meio ambiente (matas,solos,indústrias visita in loco

k) Panfletos ilustrativos

AVALIAÇÕES

Serão avaliados os alunos de acordo com suas formas de apresentação e

conhecimentos.

Participação

Trabalhos proposto pelo professor

Disciplina

Avaliação oral e escrita

Avaliações coletivas e individuais

Pesquisas

Participação das atividades em grupos e individuais

Avaliações diárias em participação, disciplina comportamento e execução

das tarefas proposta pelo professor em sala de aula

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77

Observações nas explicações dos professores

REFERÊNCIA

Geografia – Espaço e vivencia –Ed.Atual, Boligian Levon, Garcia Wanessa

Geografia “Projeto Araribá”-Ed.Moderna,Obra Coletiva

Atlas – Ed. Moderna- Adas Melhem – Geografia – Ed. Moderna

Antunes,Celso A Sala de aula da Geografia;Campinas: Papirus

Vesentini José Willian – Geografia Critica –Editor

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: MATEMÁTICA

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 7ª SÉRIE/8 º ANO

JUSTIFICATIVA

Vivenciamos o período da chamada sociedade da informação. De fato, são

muitas as informações que nos chegam ao dia-a-dia. Diante disso, a matemática

torna-se essencial para possibilitar leituras, interpretações, análise e cálculos

corretos de temas pertinentes a ela tão presentes no nosso cotidiano.

O aluno deverá ser capaz de compreender a matemática como uma

parcela do conhecimento humano essencial para sua a formação , que contribui

para a construção de uma visão de mundo para ler e interpretar a realidade e

para desenvolver capacidades que dele será exigido ao longo da vida social e

profissional. Portanto tem-se como objetivo possibilitar o surgimento de alunos

críticos e conscientes na busca constante de contribuição para uma intenção

maior, que é a educação plena, visando não só à qualificação dos mesmos, mas

também à sua formação como cidadãos.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Números e álgebra

Geometrias

Funções

Tratamento da informação

Conteúdos Básicos

NÚMEROS REAIS

Raiz quadrada exata de um número racional

Raiz quadrada aproximada de um número racional

Os números racionais e sua representação decimal

Os números irracionais

Os números reais

Introdução ao cálculo algébrico

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O uso de letras para representar números

Expressões algébricas ou literais

Valor numérico de uma expressão algébrica

ESTUDO DOS POLINÔMIOS

Monômio ou termo algébrico

Polinômios

Produtos notáveis

Fatorando polinômios

Frações algébricas

Definição

Simplificação de frações algébricas

Adição e subtração de frações algébricas

Multiplicação e divisão de frações algébricas

Equações de 1º grau com uma incógnita

Equação de 1º grau com uma incógnita

Equação fracionária de 1º grau com uma incógnita

Equações literais do 1º grau na incógnita x

Porcentagem e juros simples

Porcentagem

Juros simples

Sistema de equações do 1º grau com duas incógnitas

Equações do 1º grau com duas incógnitas

Sistema de equações do 1º grau com duas incógnitas

Resolução de um sistema de duas equações do 1º grau com duas

incógnitas

Geometria

Introdução

A reta

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Ângulos

Ângulos formados por duas retas paralelas com uma reta transversal

Reta transversal

Ângulos correspondentes

Ângulos alternos

Ângulos colaterais

Polígonos

Polígono e seus elementos

Perímetro de um polígono

Diagonais de um polígono ângulos de um polígono convexo

Ângulo de um polígono regular

Triângulos

Elementos de um triângulo

Condição de existência de um triângulo

Os ângulos no triângulo

Classificação dos triângulos

Altura, mediana e bissetriz de um triângulo

Congruência de triângulos

Propriedades do triângulo isósceles e do triângulo equilátero

Quadriláteros

O quadrilátero e seus elementos

Os paralelogramos

Os trapézios

Circunferência e círculo

A circunferência

O círculo

Posições relativas de uma reta e uma circunferência

Posições relativas de duas circunferências

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Arco de circunferências e ângulo central

Ângulo inscrito

Ângulo cujos vértices não pertencem à circunferência

METODOLOGIA

Os conteúdos serão abordados de forma articulada para possibilitar uma

intercomunicação e complementação dos conceitos pertinentes a essa disciplina.

Os encaminhamentos metodológicos serão embasados nas Diretrizes

Curriculares Da disciplina de Matemática, buscando valorizar os conhecimentos já

adquiridos de cada aluno, aprofundando-os e sistematizando-os, de maneira que

o educando consiga relacionar a teoria com a prática e possa aplicá-los na sua

vida.

Sabendo que a metodologia não deve ficar restrita a uma só, serão usadas

aulas expositivas, dialogadas,com dinâmicas, situações contextualizadas,

experimentos práticos e pesquisas para a aplicação dos conteúdos.

.

AVALIAÇÃO

É importante ressaltar que a avaliação deve ser parte integrante do

processo ensino-aprendizagem. Portanto o aluno será observado e avaliado

desde como ele expressa oralmente os conceitos dos conteúdos trabalhados,

suas argumentações, comportamento e envolvimento nos trabalhos em equipe,

como também sua produção por escrito através de testes, pesquisas e avaliação

bimestral.

Deverá ser observado pelo professor,o crescimento do desenvolvimento da

aprendizagem de cada aluno, tendo como parâmetro o conhecimento trazido por

ele no início do ano letivo e suas limitações.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ANDRINI,Álvaro e Maria José Vasconcellos- Praticando Matemática

BONGIOVANI,Matemática e Vida

DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA-SEED

APOSTILAS : POSITIVO - TERCEIRO MILÊNIO - DOM BOSCO

CASTRUCCI, Benedito e José R. Giovanni Jr.- A Conquista da Matemática

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: CIÊNCIAS

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 7ª SÉRIE/8 º ANO

JUSTIFICATIVA:

A disciplina de Ciências tem como objeto de estudo o conhecimento

científico que resulta da investigação da Natureza.Do ponto de vista

científico,entende-se por Natureza o conjunto de elementos integrados que

constitui o Universo em toda sua complexidade. Ao ser humano cabe interpretar

racionalmente os fenômenos observados na Natureza,resultantes das relações

entre elementos fundamentais como tempo, espaço, matéria,

movimento,força,campo,energia e vida.

A ciência é uma atividade humana complexa, histórica e coletivamente

construída,que inflencia e sofre influências de questões

sociais,tecnológicas,culturais,éticas e políticas (KNELLER,1980;ANDERY et al.,

1988).As relações entre os seres humanos com os demais seres vivos e com a

Natureza ocorrem pela busca de condições favoráveis de

sobrevivência.Contudo,a interferência do ser humano sobre a Natureza possibilita

incorporar experiências,técnicas,conhecimento e valores produzidos na

coletividade e transmitidos culturalmente.Sendo assim, a cultura, o trabalho e o

processo educacional asseguram a elaboração e a circulação do conhecimento,

estabelecem novas formas de pensar, de dominar a Natureza, de compreendê-la

e se apropriar dos seus recursos.

Considerando as leis 10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de história

Cultura Afro Brasileira e Indigena, também serão trabalhados os conteúdos

referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais conteúdos.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

Astronomia

Matéria

Sistemas Biológicos

Energia

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Biodiversidade

CONTEÚDOS BÁSICOS:

Origem e evolução do Universo

Constituição da matéria

Célula- Morfologia e fisiologia dos seres vivos

Formas de energia

Evolução dos seres vivos

METODOLOGIA:

Aulas expositivas e dialogoadas, oportunizando aos alunos o entendimento

que, muitos conteúdos já fazem parte de seu cotidiano e que apenas precisa

sistematizá-los, para que possa favorecer sua melhoria de qualidade de vida e do

ambiente em que está inserido.

Os conteúdos serão embasados em textos para leitura e

discussão,investigação coleta de dados, análise de vídeos,filmes e experimentos

práticos no laboratório.Os alunos terão que fazer resgistros de seus conclusões

sobre cada conteúdo estudado.Sempre que for oportuno,será feito algumas

dinâmicas para melhor compreensão e participação dos educandos.

AVALIAÇÃO:

A avaliação é atividade essencial do processo ensino-aprendizagem

dos conteúdos científicos escolares e, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases

n. 9394/96,deve ser contínua e cumulativa em relação ao desempenho do

estudante,com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos.Uma possibilidade de valorizar aspectos qualitativos no processo

avaliativo seria considerar o que Hofmann (1991) conceitua como avaliação

mediadora em oposição a um processo classificatório,sentencioso,com base no

modelo “transmitir –verificar-registrar.”Assim a avaliação como prática

pedagógica que compõe a mediação didática realizada pelo professor é entendida

como “ação, movimento,provocação, na tentativa de reciprocidade intelectual

entre os elementos da ação educativa.Professor e aluno buscando coordenar

seus pontos de vista, trocando idéias,reorganizando-as(HOFFMANN,1991,P.67).

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A investigação da aprendizagem significativa pelo professor pode ser por

meio de problematização envolvendo relações conceituais,interdisciplinares ou

contextuais, ou mesmo a partir da utilização de jogos educativos,entre outras

possibilidades ,como o uso de recursos instrucionais que representem como o

estudante tem solucionado os problemas propostos e as relações estabelecidas

diante dessas problematizações.Avaliar no ensino de Ciências implica intervir no

processo ensino-aprendizagem do estudante,para que ele compreenda o real

significado dos conteúdos científicos escolares e do objeto de estudo de Ciências,

visando uma aprendizagem realmente significativa para sua vida

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Projeto ,RADIX, ciências 8º ano – Leonel, Karina & Elisangela

DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA- SEDD

Projeto Araribá, ciências

Revistas Superinteressantes

Revistas Mundo Estranho

Apostila Positivo – 7ª série

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 7ª SÉRIE/8 º ANO

JUSTIFICATIVA

A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se

torne sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirindo uma

expressividade corporal consciente que leve a uma reflexão crítica sobre as

práticas corporais.

A Educação Física tem assumir o papel de introduzir e integrar o aluno na

cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-

la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das

atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em

benefício da qualidade da vida.

Para isso, não basta aprender habilidades motoras e desenvolver

capacidades físicas, aprendizagem esta necessária, mas não suficiente. Se o

aluno aprende os fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo, precisa

também aprender a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa

compreender as regras como um elemento que torna o jogo possível (portanto é

preciso também que aprenda a interpretar e aplicar as regras por si próprio),

aprender a respeitar o adversário como um companheiro e não um inimigo, pois

sem ele não há competição esportiva.

É tarefa da Educação Física preparar o aluno para ser um praticante lúcido

e ativo, que incorpore o esporte e os demais componentes da cultura corporal em

sua vida, para deles tirar o melhor proveito possível.

A Educação Física deve ser fundamentada nas reflexões sobre as

necessidades atuais de ensino perante os alunos, na superação de contradições

e na valorização da educação. Por isso, é de fundamental importância considerar

os contextos e experiências de diferentes regiões, escolas, professores, alunos e

da comunidade.

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Pode e deve ser trabalhada em interlocução com outras disciplinas que

permitam entender a Cultura Corporal em sua complexidade, ou seja, na relação

com as múltiplas dimensões da vida humana.

No Ensino Médio o desenvolvimento do pensamento lógico e abstrato, a

capacidade de análise e de crítica já presentes nessa faixa etária permitem uma

abordagem mais complexa de aspectos teóricos (aspectos socioculturais e

biológicos), requisito indispensável para a formação do cidadão capaz de usufruir,

de maneira plena e autônoma, a cultura corporal de movimento. A aquisição de tal

conjunto de conhecimentos deverá ocorrer na vivência de atividades corporais

com objetivos vinculados ao lazer, saúde/bem-estar e competição esportiva.

CONTEÚDOS

Esporte

Jogos e Brincadeiras

Ginástica

Coletivos;

Individuais;

Jogos de Tabuleiro;

Jogos cooperativos;

Ginástica de Condicionamento Fisico.

METODOLOGIA

Recorte histórico delimitando tempos e espaços, no esporte.

Estudar as diversas possibilidades do esporte enquanto uma atividade

corporal, como: lazer, esporte de rendimento, condicionamento físico,

assim como os benefícios e os malefícios do mesmo à saúde.

Analisar o contexto do Esporte e a interferência da mídia sobre o mesmo.

Vivência prática dos fundamentos das diversas modalidades esportivas.

Discutir e refletir sobre noções de ética nas competições esportivas.

Recorte histórico delimitando tempos e espaços, nos jogos, brincadeiras e

brinquedos.

Organização de Festivais.

Elaboração de estratégias de jogo

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AVALIAÇÃO

Entender que as práticas esportivas podem ser vivenciadas no

tempo/espaço de lazer, como esporte de rendimento ou como meio para melhorar

a aptidão física e saúde. Compreender a influência da mídia no desenvolvimento

dos diferentes esportes. Reconhecer os aspectos positivos e negativos das

práticas esportivas. Desenvolver atividades coletivas a partir de

diferentes jogos, conhecidos, adaptados ou criados, sejam eles cooperativos,

competitivos ou de tabuleiro.

Conhecer o contexto histórico em que foram criados os diferentes jogos,

brincadeiras e brinquedos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Educação Física. Disposto

na internet no site: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/

File/diretrizes/dceedf.pdf acessado em 20/09/2011 às 09:15 horas;

Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – Ano 1, Número 1,

2002; Educação Física escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas.

Disposto na internet no site:

http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/remef/

article/viewFile/1363/1065 acessado em 20/09/2011 às 09:00 horas;

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 8ª SÉRIE/9 º ANO

JUSTIFICATIVA:

Esta proposta foi desenvolvida de forma que promova, através da prática

textual, o letramento do aluno para que ele se envolva nas práticas de uso da

língua, seja da leitura, oralidade ou escrita.

De forma que o aluno conheça as diferentes variedades da língua materna

procurando combater o preconceito lingüístico, valorizando a linguagem de seu

grupo social como instrumento adequado e eficiente na comunicação cotidiana,

nas interações com pessoas de outros grupos sociais que se expressam por

meios diferenciados.

É reconhecida a importância do estudo da língua portuguesa, pois o aluno

ao comparar textos com diversas intencionalidades, busca semelhanças e

diferenças quanto às idéias e à forma, aprimorando a leitura oral, exercitando-a a

partir de orientações sobre pontuação, entonação e ênfase, influenciando a

produção escrita e consolidando o vocabulário.

Nesse processo, é preciso considerar, ainda, as leis nº 10639/03 e

11645/08 que instituem o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e

Indígena, cujos conteúdos também serão trabalhados, ,no decorrer do curso,

perpassando todos os demais conteúdos. É preciso, além disso, conhecer as

diferentes variedades da língua materna, para combater o preconceito lingüístico,

valorizando a linguagem de seu grupo social, como instrumento adequado e

eficiente na comunicação cotidiana, nas interações com pessoas de outros grupos

sociais, que se expressam por meios diferenciados.

CONTEÚDOS

Gênero: História em quadrinhos

Leitura e produção de textos

Compreensão e interpretação

Avaliação

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Testes, pesquisas, atividades

Atividade oral

Linguagem verbal e não verbal

O uso da onomatopeia em HQ

Regência verbal e nominal

Estrangeirismo

A oralidade formal

Orações subordinadas substantivas

Textos e atividades em referência a cultura indígena

Gênero: Crônica

Leitura e produção de textos

Compreensão e interpretação

Textos do cotidiano

Avaliação

Testes, pesquisas, atividades

As vozes na crônica

Orações subordinadas adjetivas (desenvolvidas e reduzidas)

Textos narrativos

Estrutura da narrativa

A descrição e o leitor

Orações subordinadas adverbiais

Gênero: Rádio e TV

Leitura e produção de textos

Compreensão e interpretação

Avaliação

Testes, pesquisas, atividades

Atividades para Prova Brasil

A notícia de rádio

Escrever para falar

A escrita para a TV

Coloquialidade

Sintaxe de colocação

Colocação dos pronomes átono

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Gênero: Textos opinativo

Leitura e produção de textos

Compreensão e interpretação

Informar x argumentar

Avaliação

Testes, pesquisas, atividades

A opinião do articulista

Estratégias persuasivas e opinião do leitor

Organizando as idéias

O pronome e a conjunção se

Uso da crase

Gênero: Cordel e Rap

Cordel: a poesia no varal

A estrutura do cordel

A rima no cordel

Rap: ritmo e poesia

Figuras de Sintaxe

METODOLOGIA

As aulas serão enfocadas levando-se em consideração as práticas de

leitura de textos de diferentes gêneros, considerando os conhecimentos prévios e

inferências no texto;

Discussão sobre: finalidade do texto, fonte e interlocutor;

Leitura de textos verbais e não-verbais;

Apresentação de textos produzidos pelos alunos;

Ao professor deve pautar o seu trabalho sob diferentes enfoques e

linguagens apresentadas no texto como meio de construir novas produções,

pretendendo propiciar momentos de vivências lúdicas do conteúdo,

desenvolvendo outras formas de expressão do aluno e ampliando, de modo

sistematizado e gradual, suas habilidades de leitura e pesquisa. As aulas serão

enfocadas levando-se em consideração as práticas de leitura de textos de

diferentes gêneros, considerando os conhecimentos prévios e inferências no

texto. Valorização das diferentes opiniões e informações nos textos orais e

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escritos, como possibilidades diferenciadas de compreensão do mundo, inclusive

produções de diversos gêneros textuais direcionados para as Olimpíadas de

Língua Portuguesa.

AVALIAÇÃO

Avaliar através do processo diagnóstico, paralelo e contínuo. Entendemos

que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno,

mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e,

a cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo,

devendo assumir na prática escolar um significado que sirva para identificar as

aprendizagens realizadas, através de: análise de produção escrita e oral,

trabalhos individuais e em grupos, pesquisas, onde o professor possa favorecer

situações para que os alunos expressem e opinem sobre o assunto.

REFERÊNCIAS

DCE- Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para a Educação

Básica. PARANÁ, 2008.

Rodella,Gabriela. Nigro, Flávio. Campos, João. Português – A Arte da

Palavra. 9º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: ARTE

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 8ª SÉRIE/9 º ANO

JUSTIFICATIVA

Consideramos que o ensino de Artes, em sua amplitude de conhecimento,

é fundamental para a formação cultural, intelectual e social não só do aluno como

também do professor, pois favorece momentos de reflexão, conscientização,

interação, inter-relacionamento, além de trocas de experiências e aquisição de

conhecimentos. Assim sendo, salientamos que o conteúdo de Artes é um

componente fundamental no desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Cabe

ao professor proporcionar caminhos que possibilitem a reflexão, seja na sua

própria produção, na do colega ou do artista. É importante destacar, que o

trabalho educacional com Artes Visuais não visa formar artistas, mas ampliar a

capacidade criativa dos alunos e possibilitar que eles conheçam a linguagem

artística e tenham um olhar sensível para o mundo, aprendendo a representá-lo.

A Arte como um todo, pode ser ensinada e aprendida, então é preciso trabalhar a

organização pedagógica das relações artísticas e estéticas com os alunos. Sua

importância na sociedade e na educação é devido a sua função indispensável na

vida dos seres humanos, pois, representa, também, um determinado tempo

histórico-cultural, expresso através de quadros, estátuas, esculturas e museus.

Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08, que constituem o ensino de

História e Cultura Agro brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados

os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais

conteúdos.

CONTEÚDOS

Elementos formais: ponto, linha, superfície, textura, volume, altura,

duração, timbre, intensidade, densidade, expressão facial, espaço cênico.

Composição: figurativa, abstrata, contraste, tonal, modal, maquiagem,

adereços, sonoplastia.

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Movimentos e Períodos: Renascimento, Barroco, Neoclassicismo ,

Romantismo,hip hop,

CONTEÚDO OBRIGATÓRIO

Música, lei nº 11.645/08

METODOLOGIA

"Se pretendemos trabalhar as linguagens visuais na escolarização artística

infantil, é preciso caracterizar quais conceitos são essenciais para integrá-los aos

já conhecidos pelas crianças. Isto implica definir também os procedimentos e

técnicas pedagógicas a serem utilizados nas atividades de ver apreciativamente e

expressar prazerosa e ludicamente as formas visivas. O professor poderá

encaminhar as bases principais desse ensino e aprendizagem integrando alguns

procedimentos com atividades lúdicas de conversar ou contar histórias sobre

formas visuais produzidas por artistas, com o objetivo de mobilizar as crianças a

expressarem visualidades com diversos materiais. Por meio de instigante

apresentação e análise de ilustrações (reproduções gráficas), objetos etc., usando

uma linguagem acessível, é possível explicar-se às crianças as técnicas, o jeito

de ver o mundo (se for o caso) as maneiras de que se valem os artistas para

produzi-las."

AVALIAÇÃO

A avaliação é um aspecto importante do processo ensino-aprendizagem,

pois é um instrumento cujos principais objetivos são, a verificação da

aprendizagem em relação conteúdo mediado pelo professor, o conhecimento das

dificuldades e deficiências dos alunos em relação à matéria, além da identificação

do progresso dos alunos e o diagnóstico de eventuais problemas a serem

solucionados, tanto pelo professor, como pelos demais integrantes da equipe

responsável pela elaboração do planejamento escolar, através do qual buscarão

encontrar novas abordagens e estratégias para a prática avaliativa.

REFERÊNCIAS

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BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da Arte.

São Paulo: Cortez, 2002.

BRAGA, Magda Regina Ribeiro. A avaliação escolar. In: Educação. Porto

Alegre-Sul:Gente Fina, 2001.

FERRAZ, Maria Heloisa C. de Toledo; FUSARI, Maria. F. de Rezende E.

Metodologia do ensino de Arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 4 exe.

LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba; SEED-PR, 2006

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de

Arte para a Educação Básica. Curitiba, 2008.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 8ª SÉRIE/9 º ANO

JUSTIFICATIVA

Espera-se que através da aquisição desses conteúdos o aluno juntamente

com todos os outros conteúdos apreendidos durante o ano de forma

interdisciplinar possa estar apto para avançar sempre, no que diz respeito ao seu

aprimoramento enquanto aluno e cidadão, respeitando sempre seus limites

cognitivos e emocionais. 8ª série os alunos estão em uma fase onde a descoberta

de si como adolescente está mais acentuada existe muita confusão , por isso se

acrescentará ao conteúdo textos em inglês que abordem esses assuntos para

melhor levá-los a passar por essa fase. Buscar-se-a além da aplicação dos

conteúdos normais da série acrescentar algumas revisões que serão importantes

para a aquisição dos conteúdos de 1º ano. Espera-se que os alunos percebam

a importância de se aprender o inglês, como língua estrangeira, considerando a

importância da mesma como língua universal, considerando que a compreensão

da língua o levará a compreensão de uma cultura diferente e esse tipo de

conhecimento amplia os nossos horizontes enquanto cidadão de um mundo

globalizado.

Observação: Todo o conteúdo é levado ao aluno de forma

intertextualizada, em formato de textos de contemplem a sua idade e que tratem

de temas que despertem a curiosidades dos alunos pelos assuntos abordados

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Discurso enquanto prática social (Leitura, oralidade e escrita)

Conteúdos Específicos:

textos significativos

gêneros discursivos

leitura

Tema do texto

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Interlocutor

Finalidade do texto

Aceitabilidade

situacionalidade (em que momento foi produzido...)

Temporalidade

Discurso direto e indireto

Policemia

Marcas lingüísticas

Review of: Simple Present/ Simple Past/ Can (Ability)

Expressões úteis no contexto escolar/ profissões

Question Words/ Simple Past (Review)/ Phrasal verbs

Past Progressive(Affirmative, negative and interrogative forms)/ America

English/ British English

Comparative forms of adjective/ Palavras homônimas

Superlative form of adjective/ adjective

Countable and uncountable nouns: many, much, little, few, a lot of

Modal Verbs (can, could, may)/ conditional Tense (would like)

Homófonos/ Palavras confusas

Future with will/ formação de adjetivos: Sulfixo –er

Modal Verbs (must (n’t), should)/ Can, could, may/ Have to(General

Review)

Expressões relativas a relacionamentos

Relative Pronouns and Adverbs: Who, which, where, that

Verbos e seus complementos.

Holidays in the USA

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Observando sempre o limite em que cada aluno se encontra, buscara-se

estar associando os novos conteúdos à revisões periódicas e paralelas para que

o mesmo possa apropriar-se dos conteúdos de forma gradual e significativa.

Como se trata de alunos que estão em uma idade muito visual, acostumadas a

uma nova realidade mais dinâmica por causa da tecnologia que a cada dia mais

faz parte de nossas vidas, buscara-se levar esses conteúdos através da

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exposição oral e escrita, e também explorara-se a TV Pen Drive através de vídeos

e músicas procurando levar os conteúdos de maneira mais atrativa ao aluno,

também estará se buscando o recurso da pesquisa na utilização do laboratório

de informática. Outra maneira de aproveitar mais as aulas será a utilização dos

trabalhos em grupos para reforçar a aprendizagem de quem possa ter uma maior

dificuldade na aprendizagem da LEM. Após o primeiro conselho, quando já se

conheceu melhor a dinâmica de cada aluno, as mudanças necessárias serão

feitas para adequar o aluno a melhor maneira de levá-lo a aprendizagem

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A Avaliação será feita em parte de forma paralela aula a aula através das

atividades feitas durante a aula e a maneira como o aluno lidou com as suas

dificuldades e superou-a. Também através de trabalhos de pesquisa, e com

revisões após cada conteúdo para se ter certeza se houve ou não aprendizagem

do mesmo. Bimestralmente uma prova com um valor maior com textos e

exercícios de interpretação. Acrescenta-se as avaliações pequenos trabalhos em

grupos para observação se o aluno está ou não evoluindo.

REFERÊNCIAS

Além de todos os recursos disponíveis na Internet impossíveis de se citar

pois os mesmos serão utilizados durante o ano através dos prepara das aulas

também contara-se com os seguintes livros que serão a base dos conteúdos

específicos:

Links: Denise Santos/ Amadeu Marques

Start up – Eliete Canesi Morino/ Rita Brugin de Faria

Get Together – Eliane/ Maria Clara/ Neuza

Blow Up – Dirce Guedes de Azevedo/ Ayrton de Azevedo Gomes

DCE

PPP

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: HISTÓRIA

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 8ª SÉRIE/9 º ANO

JUSTIFICATIVA

Nesta proposta visamos trabalhar com alunos dos quatro últimos anos do

ensino fundamental temas que despertem neles a construção do entendimento da

cidadania como participação social, e política, assim, como exercício de direitos e

deveres políticos, civis e sociais, adotando no dia-a-dia atitudes de solidariedade,

cooperação e repúdio às injustiças, as desigualdades sociais e todas as formas

de preconceito. Respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito.

Percebemos o aluno como integrante, dependente e agente transformador

do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles,

contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente.

Portanto, observamos entre eles a importância de conhecer e respeitar o modo de

vida de diferentes grupos, em diversos tempos e espaços, em suas

manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo suas

histórias semelhanças e diferenças, continuidades e descontinuidades, conflitos e

contradições sociais. Dessa forma também estaremos considerando as leis N

10.639/03 e 11.645/08 que instituiu o ensino de História e Cultura Afro-brasileira,

africana e indígena.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

Espera-se, que no decorrer dos quatro anos finais do ensino fundamental

que o aluno seja capaz de entender que a História é tanto um estudo da

continuidade como da mudança e da simultaneidade. Que compreendam que um

acontecimento histórico pode responder a uma multiplicidade de causas, capazes

de se identificar como sujeitos que viveram no passado e cujas opiniões, atitudes,

culturas e perspectivas temporais são diferentes das suas. Explicitam o respeito à

diversidade étnico-racial, religiosa, social e econômica, a partir do conhecimento

dos processos históricos. E, que compreendam a História como experiência social

de sujeitos que constroem e participam do processo histórico.

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

História se constrói enquanto ciência, não aceita uma posição passiva

frente ao passado, ela faz perguntas, indaga, investiga, coloca questões. História

é o produto da ação do homem, de todo o conjunto da humanidade, portanto

todos são sujeitos históricos.

O ensino de História, tal como compreendemos hoje, pretende contribuir

para a formação de pessoas capazes de perceber diferenças e semelhanças

entre as sociedades do passado e o mundo contemporâneo, estabelecendo

relações entre passado e presente, identificando mudanças e permanências na

temporalidade (NOGUEIRA, CAPELLARI, 2010)

A disciplina de História no contexto do espaço escolar tem por objetivo em

seu papel social educar para a cidadania e a vida democrática. A História auxilia

na compreensão do mundo em que vivemos. É resultante de diversas influências

e ações, pertence a todos os sujeitos independentes de raça, cor, crença, valores

e sua interpretação é aberta.

Segundo O historiador Marc Bloch, “a incompreensão do presente nasce

da ignorância do passado” Nada adianta conhecermos o passado se não

sabemos o presente. Em outras palavras, não se pode perder de vista o

compromisso com os problemas e indagações do tempo presente. O ensino de

História propõe conhecer o passado através do presente e conhecer o presente

através do passado.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Relações de Poder – O estudo das relações de poder nos remete a idéia

de poder político ou possibilidade de agir, pode ser referida a indivíduo ou a

grupos de pessoas. O que exerce e o que submete.

Relações de Trabalho - Expressam-se as relações que os seres humanos

estabelecem entre si e com a natureza, seja no que se refere à produção material

como a produção simbólica.

Relações Culturais – Entende-se, cultura aquela que permite conhecer os

conjuntos de significados que os homens conferiram à sua realidade para explicar

o mundo.

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CONTEÚDOS BÁSICOS

a) A constituição das instituições sociais.

b) A formação do Estado.

c) Os sujeitos, guerras e revoluções.

METODOLOGIA

O encaminhamento metodológico visa iniciar cada temática e seu

respectivo conteúdo partindo de questões do presente, para que o aluno venha

despertar seu interesse pelo assunto, bem como, passe questioná-lo. A

metodologia objetiva oportunidades para que professora (o) sempre retome os

conteúdos trabalhados, relembrando discussões e observando a compreensão

dos alunos.

Uma metodologia problermatizadora, com questionamentos sobre o

passado para melhor compreender o presente, proporcionando ao aluno refletir

sobre sua realidade e perceber que também é sujeito histórico.

A intenção é tornar o estudo de História uma experiência ligada à vivência

cotidiana, restabelecer fios de ligação com o passado e, ao mesmo tempo,

possibilitar a percepção de mudanças, permanências e rupturas que ocorrem ao

longo do tempo.

O procedimento metodológico também será pautado em leituras,

interpretações, comparações, relações, pesquisa, resolução de exercícios,

comentários, diálogo entre professora e alunos.

AVALIAÇÃO

A avaliação, uma tarefa compartilhada com os alunos, para que possam

avaliar seus avanços e dificuldades. Será feito a problematização dos conteúdos

serem estudados, tentando levar o aluno a perceber o que compreender sobre

determinado conteúdo e as possibilidades de ampliação sobre este.

A avaliação será contínua, considerando a participação e realização das

atividades propostas, contemplando as especificidades e habilidades prévias dos

alunos durante o processo de ensino/aprendizagem. Também levará em

consideração as individualidades de cada aluno no decorrer do processo

ensino/aprendizagem.

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A recuperação será paralela, com revisão de conteúdos e aplicação de

novas provas, trabalhos, atividades a considerar.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOULOS JUNIOR, Alfredo. História-Sociedade & Cidadania, 6º ano. São

Paulo: FTD, 2009.

CABRINI, Conceição. História temática: diversidade cultural e conflitos.

Ensino Fundamental/Cabrini, Catelli, Montellato. São Paulo: Scipione,

2009-Coleção história temática.

Diretrizes Curriculares da Educação Básica-História. Secretaria de Estado

da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica, Paraná

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: GEOGRAFIA

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 8ª SÉRIE/9 º ANO

JUSTIFICATIVA

Estudar geografia é uma forma de compreender o mundo em que o ser

humano vive. O campo de preocupação da geografia é o espaço da sociedade

humana e as modificações que o (re) constroem permanentemente. De acordo

com os Parâmetros Curriculares Nacionais, a Geografia é uma área do

conhecimento comprometida em tornar o mundo compreensível para os alunos,

explicável e passível de transformação, na busca de um ensino que lhes permita

a conquista da cidadania brasileira. Deste modo, proporciona a possibilidade de

compreenderem sua própria condição no conjunto de interações entre sociedade

e natureza. Assim, poderão relacionar e trabalhar com diferentes noções

espaciais e temporais, bem como com os fenômenos sociais, culturais e naturais

característicos de cada paisagem, permitindo uma compreensão processual e

dinâmica. É essencial no ensino de geografia os temas relacionados à formação

do planeta Terra e sua dinâmica. Como, através do Tempo geológico os agentes

internos e externos foram e continuam sendo constantes, tanto nas mudanças do

interior quanto da superfície terrestre. O objeto de estudo da disciplina de

Geografia é mostrar aos alunos as evoluções das teorias da Deriva dos

Continentes ao longo do tempo, mostrando a relação de fenômenos como

terremotos e vulcões e suas forças destrutivas e modeladoras do relevo e suas

conseqüências para a vida em nosso planeta. Objetiva-se com o estudo da

disciplina de geografia desenvolver o espírito critico no aluno para que ele

compreenda a realidade do mundo em que vive e as transformações que nele

ocorrem, reconhecer as questões geográficas como relação complexa de

fragmentação e globalização. Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a

abordagem dos conteúdos básicos. Os conceitos fundamentais da Geografia -

paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade – serão apresentados

numa perspectiva crítica. A compreensão do objeto da Geografia – espaço

geográfico – é a finalidade do ensino dessa disciplina. As categorias de análise da

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Geografia, as relações Sociedade-Natureza e as relações Espaço-Temporais são

fundamentais para a compreensão dos conteúdos. As realidades locais e

paranaenses deverão ser consideradas, sempre que possível. Os conteúdos

devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas, com uso

da linguagem cartográfica – signos, escala e orientação. As culturas afro-

brasileiras e indígenas deverão ser consideradas no desenvolvimento dos

conteúdos, bem como a Educação Ambiental

CONTEÚDOS

DIMENSÃO ECONÔMICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

As diversas regionalizações do espaço geográfico.

A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.

A revolução tecnico-científico-informacional e os novos arranjos no espaço

da produção.

O comércio mundial e as implicações socioespaciais.

DIMENSÃO POLÍTICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios.

A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores

estatísticos da população.

As manifestações socioespaciais da diversidade cultural.

DIMENSÃO CULTURAL E DEMOGRÁFICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

Os movimentos migratórios mundiais e suas motivações.

A distribuição das atividades produtivas, a transformação da paisagem e a

(re)organização do espaço geográfico.

DIMENSÃO SOCIOAMBIENTAL DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de

exploração e produção.

O espaço em rede: produção, transporte e comunicações na atual

configuração territorial

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METODOLOGIA

A metodologia empregada deverá estimular a participação efetiva dos

alunos. Os métodos a serem utilizados poderão ser qualitativos e/ou quantitativo,

os quais estarão baseados no instrumental analítico que será utilizado. As

técnicas compreendem o uso das mais variadas ferramentas tradicionais e/ou

eletrônicas que busquem facilitar o entendimento das questões tratadas, tais

como quadro de giz, transparência, vídeo, CD, Power Point, equipamentos de

multimídia entre outras.

AVALIAÇÃO

Será considerado como meio avaliativo dos alunos sua freqüência,

participação em sala de aula, integração aos trabalhos de grupos, resolução das

atividades de casa e provas. Será avaliado tanto as participações coletivas como

as individuais, pesquisa escrita e apresentações de painéis.

REFERÊNCIAS

BLUCCI, Elian Alabi e BRANCO, Anselmo Lázaro. Geografia homem e

espaço. São Paulo: Saraiva, 2007. Coleção.

BOLIGIAN, Levon et al. Geografia espaço e vivência. 3.ed. São Paulo:

Atual, 2009.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares

nacionais: História e Geografia. 3. ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.

____________________Secretaria de Educação Fundamental.

Parâmetros curriculares nacionais: Geografia. 5ª a 8ª séries. Brasília:

MEC/SEF, 2001.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: CIÊNCIAS

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 8ª SÉRIE/9 º ANO

JUSTIFICATIVA

A principal meta do ensino de ciências é promover o conhecimento que

proporcione ao aluno compreender a realidade natural, social e simbólica

oportunizando a eles, o crescimento do pensamento crítico, permitindo entender

situações que envolvam a transformação da natureza, a promoção da saúde, as

tecnologias e as conseqüências de sua utilização e, como cidadão, ser capaz de

discernir valores, normas, crenças e práticas da sociedade, valorizando a

utilização racional dos recursos naturais e o respeito e cuidados com o próprio

corpo.

Considerando as leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino d História

e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados os

conteúdos referente a Educação Ambiental L.F. nº9795/99, Dec.4201/02.Serão

trabalhados no decorrer do curso perpassando todos os demais conteúdos.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Astronomia

Matéria

Sistemas biológicos

Energia

Biodiversidade

Conteúdos Básicos

Conceitos básicos de química e física

O trabalho dos cientistas

Tecnologia

Fenômenos naturais

Matéria

Propriedades da matéria

Padrão de unidade de massa e de volume

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Energia

Os estados físicos da matéria

Estado sólido, líquido e gasoso

Tensão superficial

Mudanças dos estados físicos da matéria

Importância da reciclagem

Fatores que influenciam as mudanças dos estados físicos da matéria

Substâncias e misturas

A matéria e as substâncias

Separação de misturas

Petróleo

(QUÍMICA)

Átomo e elementos químicos

História do átomo

Configuração

A tabela periódica

Aplicações dos elementos químicos

Ligações químicas

A alquimia e a química

Reações químicas

Chuva ácida

Funções químicas

Ácidos, bases, sais e óxidos

Os ácidos e a formação da cárie

A importância dos sais no corpo

Os perigos do monóxido de carbono

(FÍSICA)

Estudo dos movimentos

Conceito de movimento

A cinemática e a dinâmica

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Tipos de movimentos

Velocidade média

Movimentos com velocidade variada

Aceleração

Acidentes de trânsito

Importância do uso do cinto de segurança

Estudo das forças

Grandezas escalares e grandezas vetoriais

Sistema de forças

As leis de Newton

Quem foi Isaac Newton

Inércia e o cinto de segurança

Força de atrito

Força peso

Corpos em queda livre

Trabalho, potência e energia

Definição

Aplicação

Alavanca

Plano inclinado

Calor eletricidade e magnetismo

Calor e temperatura

Escalas termométricas

Trocas de calor

Bons e maus condutores de calor

Dilatação térmica

A eletricidade no cotidiano

Eletrostática

Os raios

Circuito e corrente elétrica

Cuidados com a eletricidade

O fenômeno do magnetismo

Ímas

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Campo magnético

Magnetismo terrestre

Eletromagnetismos

Aplicações do eletromagnetismo

Descarte de pilhas e baterias

Som e luz

Som

Ondas

Ondas sonoras

A audição e o aparelho auditivo

Ultrassonografia

Luz

O lazer

Fibra óptica

Espelhos e lentes

Informática e internet

O que é informática

Computador

Internet e seu uso

Inclusão digital

METODOLOGIA

Aulas expositivas e dialogadas, oportunizando aos alunos o entendimento

que, muitos conteúdos estudados já fazem parte de seu cotidiano e que apenas

precisa sistematizá-los, para que possa favorecer sua melhoria de qualidade de

vida e do ambiente em que está inserido.

Os conteúdos serão embasados em textos para leitura e discussão,

investigação, coleta de dados, análise e interpretação dos dados obtidos,

pesquisas na biblioteca e internet, análise de vídeos e experimentos práticos no

laboratório.

Os alunos terão que fazer registros de suas conclusões sobre cada

conteúdo estudado.

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Sempre que for oportuno, será feito algumas dinâmicas para melhor

compreensão e participação dos educandos.

AVALIAÇÃO

É importante ressaltar que a avaliação deve ser parte integrante do

processo ensino-aprendizagem. Portanto o aluno será observado e avaliado

desde como ele expressa oralmente os conceitos dos conteúdos trabalhados,

suas argumentações, comportamento e envolvimento nos trabalhos em equipe,

como também sua produção por escrito através de testes e avaliação bimestral.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:

Projeto RADIX, ciências 8ºsérie, 9º ano – Leonel, Karina & Elisangela

DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA-SEED

Projeto Araribá, ciências

Cruz, Daniel; O Corpo Humano

Revistas Superinteressantes

Revistas Mundo Estranho

Apostila Positivo – Ens. Fundamental

Apostila Dom Bosco – Ens. Fundamental

Apostilas do Programa de formação Continuada / 2007

.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: MATEMÁTICA

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 8ª SÉRIE/9 º ANO

JUSTIFICATIVA

Vivenciamos o período da chamada sociedade da informação. De fato, são

muitas as informações que nos chegam ao dia-a-dia. Diante disso, a matemática

torna-se essencial para possibilitar leituras, interpretações, análise e cálculos

corretos de temas pertinentes a ela tão presentes no nosso cotidiano.

O aluno deverá ser capaz de compreender a matemática como uma

parcela do conhecimento humano essencial para sua a formação , que contribui

para a construção de uma visão de mundo para ler e interpretar a realidade e

para desenvolver capacidades que dele será exigido ao longo da vida social e

profissional. Portanto tem-se como objetivo possibilitar o surgimento de alunos

críticos e conscientes na busca constante de contribuição para uma intenção

maior, que é a educação plena, visando não só à qualificação dos mesmos, mas

também à sua formação como cidadãos.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Números e álgebra

Geometrias

Funções

Tratamento da informação

Conteúdos Básicos

POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO

Conceito de potenciação através de área do quadrado

Propriedades de potenciação

Conceito de Radiciação

Expoentes racionais

Propriedades dos radicais

Simplificação de radicais

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111

Operações com radicais

Racionalização

Equações irracionais

Equações do 2º Grau

Comparação entre uma eq. do 1º grau com uma eq. do 2º grau

Equações do 2º grau incompletas

Forma geral de uma equação do 2ºgrau

Trinômios quadrados perfeitos e eq. do 2º grau

Fórmula geral de resolução da eq. do 2º grau (Báskara e delta)

Forma geral de uma equação do 2ºgrau completa

Resolução de equações do 2º grau completas

Raízes de uma equação do 2º grau

Resolução de problemas de área, usando para cálculo a eq. do 2º grau

Situações contextualizadas que se resolve pela fórmula geral

Equações para se escrever na forma geral e aplicar a fórmula

Situações problemas

FUNÇÃO

Sistema de coordenadas cartesianas

Função do 1º grau

Gráficos

Zero da função polinomial do 1º grau

SEGMENTOS PROPORCIONAIS

Razão e proporção

Segmentos proporcionais

Feixe de retas paralelas

Teorema de Tales

Semelhança

Semelhança de triângulos

Aplicando a semelhança de triângulos

Polígonos semelhantes

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112

Relações métricas no triângulo retângulo

Teorema de Pitágoras (construção para comprovação)

Aplicações do teorema de Pitágoras

Quem foi Pitágoras

Aplicações do Teorema de Pitágoras em situações contextualizadas.

Relações Trigonométricas no triângulo retângulo

Relações básicas: seno, cosseno, tangente

Tabela de razões trigonométricas

Resolução de problemas

Questões da Prova Brasil

ÁREA DAS FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS

Quadrado

Triangulo

Paralelogramo

Losango

Trapézio

Estudo da circunferência e o círculo

Diferenciar circunferência de círculo

O número pi (π )

Relações métricas na circunferência

Polígonos regulares inscritos na circunferência

Cálculo do comprimento de uma circunferência

Cálculo de área do círculo

Noções de estatística

Revisão de porcentagem

Gráficos de linha

Gráficos de barra

Estudo de médias

Gráficos de setores

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METODOLOGIA

Os conteúdos serão abordados de forma articulada para possibilitar uma

intercomunicação e complementação dos conceitos pertinentes a essa disciplina.

Os encaminhamentos metodológicos serão embasados nas Diretrizes

Curriculares Da disciplina de Matemática, buscando valorizar os conhecimentos já

adquiridos de cada aluno, aprofundando-os e sistematizando-os, de maneira que

o educando consiga relacionar a teoria com a prática e possa aplicá-los na sua

vida.

Sabendo que a metodologia não deve ficar restrita a uma só, serão usadas

aulas expositivas, dialogadas,com dinâmicas, situações contextualizadas,

experimentos práticos e pesquisas para a aplicação dos conteúdos.

.

AVALIAÇÃO

É importante ressaltar que a avaliação deve ser parte integrante do

processo ensino-aprendizagem. Portanto o aluno será observado e avaliado

desde como ele expressa oralmente os conceitos dos conteúdos trabalhados,

suas argumentações, comportamento e envolvimento nos trabalhos em equipe,

como também sua produção por escrito através de testes, pesquisas e avaliação

bimestral.

Deverá ser observado pelo professor,o crescimento do desenvolvimento da

aprendizagem de cada aluno, tendo como parâmetro o conhecimento trazido por

ele no início do ano letivo e suas limitações.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ANDRINI, Álvaro e Maria José Vasconcellos- Praticando Matemática

BONGIOVANI, Matemática e Vida

DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA - SEED

APOSTILAS: POSITIVO, TERCEIRO MILÊNIO, DOM BOSCO

CASTRUCCI, Benedito e José R. Giovanni Jr.- A Conquista da Matemática

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA

MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL

SÉRIE: 8ª SÉRIE/9 º ANO

JUSTIFICATIVA

A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se

tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirindo uma

expressividade corporal consciente que leve a uma reflexão crítica sobre as

práticas corporais.

A Educação Física tem assumir o papel de introduzir e integrar o aluno na

cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-

la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das

atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em

benefício da qualidade da vida.

Para isso, não basta aprender habilidades motoras e desenvolver

capacidades físicas, aprendizagem esta necessária, mas não suficiente. Se o

aluno aprende os fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo, precisa

também aprender a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa

compreender as regras como um elemento que torna o jogo possível (portanto é

preciso também que aprenda a interpretar e aplicar as regras por si próprio),

aprender a respeitar o adversário como um companheiro e não um inimigo, pois

sem ele não há competição esportiva.

É tarefa da Educação Física preparar o aluno para ser um praticante lúcido

e ativo, que incorpore o esporte e os demais componentes da cultura corporal em

sua vida, para deles tirar o melhor proveito possível.

A Educação Física deve ser fundamentada nas reflexões sobre as

necessidades atuais de ensino perante os alunos, na superação de contradições

e na valorização da educação. Por isso, é de fundamental importância considerar

os contextos e experiências de diferentes regiões, escolas, professores, alunos e

da comunidade.

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Pode e deve ser trabalhada em interlocução com outras disciplinas que

permitam entender a Cultura Corporal em sua complexidade, ou seja, na relação

com as múltiplas dimensões da vida humana.

No Ensino Médio o desenvolvimento do pensamento lógico e abstrato, a

capacidade de análise e de crítica já presentes nessa faixa etária permitem uma

abordagem mais complexa de aspectos teóricos (aspectos socioculturais e

biológicos), requisito indispensável para a formação do cidadão capaz de usufruir,

de maneira plena e autônoma, a cultura corporal de movimento. A aquisição de tal

conjunto de conhecimentos deverá ocorrer na vivência de atividades corporais

com objetivos vinculados ao lazer, saúde/bem-estar e competição esportiva.

CONTEÚDOS

Esporte

Jogos e Brincadeiras

Ginástica

Coletivos;

Individuais;

Jogos de Tabuleiro;

Jogos cooperativos;

Ginástica de Condicionamento Físico.

METODOLOGIA

Recorte histórico delimitando tempos e espaços.

Organização de festivais esportivos.

Analise dos diferentes esportes no contexto social e econômico.

Pesquisar e estudar as regras oficiais e sistemas táticos.

Vivência prática dos fundamentos das diversas modalidades esportivas.

Elaboração de tabelas e súmulas de competições esportivas.

Organização e criação de gincanas e RPG (Role-Playing Game, Jogo de

Interpretação de Personagem), compreendendo que é um jogo de

estratégia e imaginação, em que os alunos interpretam diferentes

personagens, vivendo aventuras e superando desafios.

Diferenciação dos jogos cooperativos e competitivos.

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AVALIAÇÃO

Apropriação acerca das regras de arbitragem, preenchimento de súmulas e

confecção de diferentes tipos de tabelas. Reconhecer o contexto social e

econômico em que os diferentes esportes se desenvolveram.

Reconhecer a importância da organização coletiva na elaboração de

gincanas e R.P.G. Diferenciar os jogos cooperativos e os jogos competitivos a

partir dos seguintes elementos:

Visão do jogo;

Objetivo;

O outro;

Relação;

Resultado;

Conseqüência;

Motivação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Educação Física. Disposto

na internet no site: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/

diretrizes/dceedf.pdf acessado em 20/09/2011 às 09:15 horas;

Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – Ano 1, Número 1,

2002; Educação Física escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas.

Disposto na internet no site:

http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/remef/article/

viewFile/1363/1065 acessado em 20/09/2011 às 09:00 horas;

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117

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 1ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE:

Discurso como prática social em três eixos norteadores: leitura, escrita e

oralidade, perpassando pela análise linguística.

CONTEÚDOS BÁSICOS:

GÊNEROS DISCURSIVOS:

Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise

linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos

conforme suas esferas sociais de circulação (cotidiana; literária; escolar;

imprensa; publicitária; política; jurídica; produção de consumo; midiática e

religiosa). Caberá ao professor fazer a seleção dos gêneros, nas diferentes

esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta

Pedagógica Curricular, com o Plano de Trabalho Docente, ou seja, em

conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade

adequado a série.

LEITURA:

Conteúdo temático;

Interlocutor;

Intencionalidade do texto;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Situacionalidade;

Intertextualidade;

Temporalidade;

Discurso ideológico presente do texto;

Vozes sociais presentes no texto;

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Elementos composicionais do gênero;

Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

Partículas conectivas do texto;

Progressão referencial no texto;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação e recursos gráficos.

Semântica:

Operadores argumentativos;

Polissemia;

Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;

Expressões que denotam ironia e humor no texto.

ESCRITA:

Conteúdo temático;

Interlocutor;

Intencionalidade do texto;

Informatividade;

Situacionalidade;

Intertextualidade;

Temporalidade;

Vozes sociais presentes no texto;

Elementos composicionais do gênero;

Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

Partículas conectivas do texto;

Progressão referencial no texto;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação e recursos gráficos;

Sintaxe de regência;

Sintaxe de concordância;

Processo de formação das palavras;

Vícios de linguagem;

Semântica:

Operadores argumentativos;

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Modalizadores;

Polissemia.

ORALIDADE:

Conteúdo temático;

Finalidade;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Papel do locutor e interlocutor;

Elementos extralinguísticos: entonação, expressões faciais, corporal e

gestual, pausas...

Adequação do discurso ao gênero;

Turnos de fala;

Variações linguísticas;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;

Elementos semânticos;

Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);

Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

OBJETIVOS:

Interpretar, analisar e criticar textos literários e não-literários.

Desenvolver no aluno o gosto pela leitura, como também a fluência e

desinibição no ato de falar e escrever.

Reconhecer e comparar estéticas literárias e/ou autores entre si, buscando

semelhanças e diferenças bem como relacionar o aprendizado com a

realidade em que vivemos.

Perceber a visão de mundo do homem subjacente às obras literárias.

Estimular no aluno o interesse pelas artes em geral e fazê-lo perceber a

ação humana através do tempo.

Redigir com grau crescente de clareza e correção, segundo o padrão culto

da língua.

Reconhecer as diferentes modalidades lingüísticas, possibilitando o trânsito

do aluno por elas.

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Reconhecer no ensino da gramática um auxiliar para o trabalho redacional

e para análise interpretativa de textos.

Empregar e explicar mecanismos linguísticos da comunicação escrita que

propiciam a correção, a clareza, a elegância e a concisão verbal.

Valorizar a leitura como fonte de acesso e informação, levando à

compreensão dos mais variados tipos de textos.

JUSTIFICATIVA:

Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de

História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os

conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais

conteúdos.

Garantir a todos os estudantes o domínio de praticas socioverbais que são

dispensáveis a vida cidadã e que transcende os limites da vivencias cotidianas e

informais.

Desenvolver o domínio amplo da leitura, da escrita e da fala em situações

formais, quanto do desenvolvimento de uma compreensão da própria realidade da

linguagem nas suas dimensões sociais, históricas e estruturais.

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:

O professor deve pautar o seu trabalho sob diferentes enfoques e

linguagens apresentadas no texto como meio de construir novas produções,

pretendendo propiciar momentos de vivências lúdicas do conteúdo,

desenvolvendo outras formas de expressão do aluno e ampliando, de modo

sistematizado e gradual, suas habilidades de leitura e pesquisa. Através de

projetos, diversificar as formas de abordagem dos temas sugeridos,

oportunizando ao aluno operar os conteúdos de uma forma mais efetiva e criativa.

Contextualizar através da literatura as temáticas de gênero, sexualidade,

orientação sexual e relações étnico-raciais presente no ambiente escolar e

também nos outros espaços da sociedade.

Valorização das diferentes opiniões e informações nos textos orais e

escritos, como possibilidades diferenciadas de compreensão do mundo, inclusive

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produções de diversos gêneros textuais direcionados para as Olimpíadas de

Língua Portuguesa.

RECURSOS DIDÁTICOS:

A partir de um cronograma elaborado cabe ao professor organizar de forma

criativa o material a ser utilizado na construção do conhecimento em sala,

disponibilizando aos alunos: revistas, jornais, histórias em quadrinhos, recursos

audiovisuais, obras literárias infantis, infanto-juvenis, assim como, outros

instrumentos acessíveis e pertinentes às especificidades da aula prevista.( livro

didático, quadro, giz...)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Avaliar através do processo diagnóstico, paralelo e contínuo. Entendemos

que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno,

mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e,

a cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo,

devendo assumir na prática escolar um significado que sirva para identificar as

aprendizagens realizadas, através de: análise de produção escrita e oral,

trabalhos individuais e em grupos, pesquisas, onde o professor possa favorecer

situações para que os alunos expressem e opinem sobre o assunto.

REFERÊNCIAS

ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo:

Parábola Editorial, 2003.

_________. Muito além da Gramática: por um ensino de línguas sem

pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007.

BARBOSA, Jaqueline Peixoto. Trabalhando com os gêneros do discurso:

uma perspectiva enunciativa para o ensino da Língua Portuguesa. Tese

(Doutorado em Linguística) Aplicada ao Ensino de Línguas, Pontifícia

Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2001.

BAKHTIN, Michail. Marxismo e filosofia da linguagem. 9 ed. São Paulo:

Hucitec, 1999.

_________. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

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Emília Amaral – Mauro Ferreira – Ricardo leite – Severino Antônio. Novas

Palavras: 1º ano do Ensino Médio.2ª.ed. São Paulo: FTD, 2005.

DCE- Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para a Educação

Básica. PARANÁ, 2008.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 1ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA

Quando se aprende uma língua não se aprende apenas um sistema de

signos. Aprender uma nova língua significa aprender a interpretar a realidade com

outros olhos por meio da inserção do aluno num universo de práticas culturais. É

nesse sentido que o ensino de uma língua estrangeira tem uma função educativa

que extrapola os aspectos meramente linguísticos e adquire relevância na

formação global do aluno de hoje. Através destes novos conhecimentos o aluno

tem a oportunidade de compreender a diversidade cultural e linguística que o

cerca. A sala de aula transforma-se num espaço onde ele interage de forma

critica e percebe no uso da língua os diferentes propósitos comunicativos.

Percebe também que tudo o que foi construído pode ser transformado não

somente pelos outros, mas também, por ele que passa a ser um sujeito ativo na

prática social. (Sugestão de texto para a cultura afro considerando as leis nº.

10639/03 e nº. 11645/08 que institui o ensino de história e cultura Afro Brasileira,

africana Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos.)

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Discurso como prática social

CONTEÚDOS BÁSICOS

ENSINO MÉDIO – 1 Ano

- Gêneros discursivos;

LEITURA

Tema do texto;

Interlocutor;

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Finalidade do texto;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Situacionalidade;

Intertextualidade;

Temporalidade;

Referência textual;

Partículas conectivas do texto;

Discurso direto e indireto;

Elementos composicionais do gênero;

Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;

Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;

Polissemia;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão,

negrito),Figuras de linguagem;

Léxico.

ESCRITA

Tema do texto;

Interlocutor;

Finalidade do texto;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Situacionalidade;

Intertextualidade;

Temporalidade;

Referência textual;

Partículas conectivas do texto;

Discurso direto e indireto;

Elementos composicionais do gênero;

Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;

Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;

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Polissemia.

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão,negrito),

figuras de linguagem;

Acentuação gráfica;

Ortografia;

Concordância verbal/nominal.

ORALIDADE

Conteúdo temático;

Finalidade;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Papel do locutor e interlocutor;

Elementos extralinguísticos: entonação, expressões faciais, corporal e

gestual, pausas;

Adequação do discurso ao gênero;

Turnos de fala;

Variações linguísticas;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, semântica;

Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);

Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.

METODOLOGIA DA DISCIPLINA

A partir do Conteúdo Estruturante Discursivo como prática social, serão

abordados os vários gêneros textuais, em atividades diversificas, analisando a

função do gênero estudado, sua composição, a distribuição de informações, o

grau de informação presente ali, a intertextualidade, os recursos coesivos, a

coerência e finalmente a gramática em si. Na leitura de textos verbais e não

verbais, todo o conhecimento prévio do aluno adquirido com a língua materna

será aproveitado através da não linearidade, que permite o reconhecimento das

suas opções linguísticas, a intertextualidade e a reflexão, o que possibilita a

reconstrução da argumentação. Os textos orais serão apresentados em sua

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grande maioria através da TV pendrive, lembrando que na abordagem discursiva

a oralidade é muito mais do que o uso funcional da língua, é aprender a expressar

ideias em Língua Estrangeira. A escrita deve ser vista como uma atividade

significativa, em situações reais de uso.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICA DA DISCIPLINA

A avaliação deve ser parte integrante do processo de aprendizagem e

contribuir para a construção de saberes. Ela deverá ser contínua e cumulativa e

os aspectos qualitativos devem prevalecer sobre os quantitativos. Deve verificar a

construção de significados na interação com textos e nas produções textuais dos

alunos, tendo em vista que vários significados são possíveis e válidos, desde que

apropriadamente justificados. Os alunos terão uma participação ativa no processo

avaliativo e poderão identificar dificuldades, planejar e propor outras estratégias

na superação de obstáculos. Como a metodologia, a avaliação justifica-se,

também, por ser flexível, diversificada e adaptável às diferentes situações de

ensino.

A recuperação deve acontecer concomitantemente a partir de conteúdos

selecionados, investindo em todas as estratégias e recursos possíveis para que o

aluno aprenda. Desta forma, a recuperação da nota é simples decorrência da

recuperação de conteúdo.

BIBLIOGRAFIA:

Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua

Estrangeira Moderna, 2008.

SANTOS, D. e MARQUES, A Links, english for teens. Editora Ática, 2011.

Teaching and Learning English – a course for teachers. The Open

University, UK, 2000

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: ARTES

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 1ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA

Consideramos que o ensino de Artes, em sua amplitude de conhecimento,

é fundamental para a formação cultural, intelectual e social não só do aluno como

também do professor, pois favorece momentos de reflexão, conscientização,

interação, inter-relacionamento, além de trocas de experiências e aquisição de

conhecimentos. Assim sendo, salientamos que o conteúdo de Artes é um

componente fundamental no desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Cabe

ao professor proporcionar caminhos que possibilitem a reflexão, seja na sua

própria produção, na do colega ou do artista. É importante destacar, que o

trabalho educacional com Artes Visuais não visa formar artistas, mas ampliar a

capacidade criativa dos alunos e possibilitar que eles conheçam a linguagem

artística e tenham um olhar sensível para o mundo, aprendendo a representá-lo.

A Arte como um todo, pode ser ensinada e aprendida, então é preciso trabalhar a

organização pedagógica das relações artísticas e estéticas com os alunos. Sua

importância na sociedade e na educação é devido a sua função indispensável na

vida dos seres humanos, pois, representa, também, um determinado tempo

histórico-cultural, expresso através de quadros, estátuas, esculturas e museus.

Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08, que constituem o ensino de

História e Cultura Agro brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados

os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais

conteúdos.

CONTEÚDOS

Elementos formais: ponto, linha, superfície, textura, volume, luz,

altura, duração, timbre, intensidade, densidade, tempo, espaço.

Composição: figurativa, abstrata, ritmo visual, improvisação, jogos teatrais,

coreografia.

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Movimentos e Períodos: Impressionismo, Expressionismo, Fauvismo ,

Cubismo , Indústria cultural.

CONTEÚDO OBRIGATÓRIO

Música, lei nº 11.645/08

METODOLOGIA

"Se pretendemos trabalhar as linguagens visuais na escolarização artística

infantil, é preciso caracterizar quais conceitos são essenciais para integrá-los aos

já conhecidos pelas crianças. Isto implica definir também os procedimentos e

técnicas pedagógicas a serem utilizados nas atividades de ver apreciativamente e

expressar prazerosa e ludicamente as formas visivas. O professor poderá

encaminhar as bases principais desse ensino e aprendizagem integrando alguns

procedimentos com atividades lúdicas de conversar ou contar histórias sobre

formas visuais produzidas por artistas, com o objetivo de mobilizar as crianças a

expressarem visualidades com diversos materiais. Por meio de instigante

apresentação e análise de ilustrações (reproduções gráficas), objetos etc., usando

uma linguagem acessível, é possível explicar-se às crianças as técnicas, o jeito

de ver o mundo (se for o caso) as maneiras de que se valem os artistas para

produzi-las."

AVALIAÇÃO

A avaliação é um aspecto importante do processo ensino-aprendizagem,

pois é um instrumento cujos principais objetivos são, a verificação da

aprendizagem em relação conteúdo mediado pelo professor, o conhecimento das

dificuldades e deficiências dos alunos em relação à matéria, além da identificação

do progresso dos alunos e o diagnóstico de eventuais problemas a serem

solucionados, tanto pelo professor, como pelos demais integrantes da equipe

responsável pela elaboração do planejamento escolar, através do qual buscarão

encontrar novas abordagens e estratégias para a prática avaliativa.

REFERÊNCIAS

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129

BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da Arte.

São Paulo: Cortez, 2002.

BRAGA, Magda Regina Ribeiro. A avaliação escolar. In: Educação. Porto

Alegre-Sul:Gente Fina, 2001.

FERRAZ, Maria Heloisa C. de Toledo; FUSARI, Maria. F. de Rezende E.

Metodologia do ensino de Arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 4 exe.

LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba; SEED-PR, 2006

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de

Arte para a Educação Básica. Curitiba, 2008.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 1ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA

A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se

tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirindo uma

expressividade corporal consciente que leve a uma reflexão crítica sobre as

práticas corporais.

A Educação Física tem assumir o papel de introduzir e integrar o aluno na

cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-

la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das

atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em

benefício da qualidade da vida.

Para isso, não basta aprender habilidades motoras e desenvolver

capacidades físicas, aprendizagem esta necessária, mas não suficiente. Se o

aluno aprende os fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo, precisa

também aprender a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa

compreender as regras como um elemento que torna o jogo possível (portanto é

preciso também que aprenda a interpretar e aplicar as regras por si próprio),

aprender a respeitar o adversário como um companheiro e não um inimigo, pois

sem ele não há competição esportiva.

É tarefa da Educação Física preparar o aluno para ser um praticante lúcido

e ativo, que incorpore o esporte e os demais componentes da cultura corporal em

sua vida, para deles tirar o melhor proveito possível.

A Educação Física deve ser fundamentada nas reflexões sobre as necessidades

atuais de ensino perante os alunos, na superação de contradições e na

valorização da educação. Por isso, é de fundamental importância considerar os

contextos e experiências de diferentes regiões, escolas, professores, alunos e da

comunidade.

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Pode e deve ser trabalhada em interlocução com outras disciplinas que permitam

entender a Cultura Corporal em sua complexidade, ou seja, na relação com as

múltiplas dimensões da vida humana.

No Ensino Médio o desenvolvimento do pensamento lógico e abstrato, a

capacidade de análise e de crítica já presentes nessa faixa etária permitem uma

abordagem mais complexa de aspectos teóricos (aspectos socioculturais e

biológicos), requisito indispensável para a formação do cidadão capaz de usufruir,

de maneira plena e autônoma, a cultura corporal de movimento. A aquisição de tal

conjunto de conhecimentos deverá ocorrer na vivência de atividades corporais

com objetivos vinculados ao lazer, saúde/bem-estar e competição esportiva.

CONTEÚDOS

Esporte

Jogos e Brincadeiras

Ginástica

Coletivos;

Individuais;

Radicais;

Jogos de Tabuleiro;

Jogos cooperativos;

Ginástica de Condicionamento Físico.

ABORDAGEM TEÓRICO METODOLOGICA

Recorte histórico delimitando tempos e espaços.

Analisar a possível relação entre o Esporte de rendimento X qualidade de

vida.

Análise dos diferentes esportes no contexto social e econômico.

Estudar as regras oficiais e sistemas táticos.

Organização de campeonatos, torneios, elaboração de Súmulas e

montagem de tabelas, de acordo com os sistemas diferenciados de disputa

(eliminatória simples, dupla, entre outros).

Análise de jogos esportivos e confecção de Scalt.

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Provocar uma reflexão acerca do conhecimento popular X conhecimento

científico sobre o fenômeno Esporte.

Discutir e analisar o Esporte nos seus diferenciados aspectos:

enquanto meio de Lazer.

sua função social.

sua relação com a mídia.

relação com a ciência.

doping e recursos ergogênicos e esporte alto rendimento.

nutrição, saúde e prática esportiva.

apropriação do Analisar a Esporte pela Indústria Cultural.

Analisar a apropriação dos Jogos pela Indústria Cultural.

Organização de eventos.

Analisar os jogos e brincadeiras e suas possibilidades de fruição nos

espaços e tempos de lazer.

Recorte histórico delimitando tempo e espaço.

AVALIAÇÃO

Organizar e vivenciar atividades esportivas, trabalhando com construção de

tabelas, arbitragens, súmulas e as diferentes noções de preenchimento.

Apropriação acerca das diferenças entre esporte da escola, o esporte de

rendimento e a relação entre esporte e lazer. Compreender a função social do

esporte. Reconhecer a influência da mídia, da ciência e da indústria cultural no

esporte. Compreender as questões sobre o doping, recursos ergogênicos

utilizados e questões relacionadas a nutrição. Reconhecer a apropriação dos

jogos pela indústria cultural, buscando alternativas de superação. Organizar

atividades e dinâmicas de grupos que possibilitem aproximação e considerem

individualidades.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Educação Física. Disposto

na internet no site: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/

diretrizes/dce_edf.pdf acessado em 20/09/2011 às 09:15 horas;

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133

Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – Ano 1, Número 1,

2002; Educação Física escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas.

Disposto na internet no site: http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/re

mef/article/viewFile/ 1363/1065

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: FILOSOFIA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 1ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA

A Filosofia ocupa-se com as condições e os princípios do conhecimento

racional e verdadeiro, com a origem, a forma e o conteúdo dos valores éticos,

políticos, artísticos e culturais, com a compreensão das causas e das formas da

ilusão e dos preconceitos no plano individual e coletivo, transformações históricas

dos conceitos, das idéias e dos valores.

A Filosofia também estuda a consciência e suas modalidades: percepção,

imaginação, memória, linguagem e inteligência, experiência, reflexão,

comportamento, vontade, desejos, paixões, procurando descrever as formas e os

conteúdos dessas modalidades de relação entre o ser humano e o mundo, do ser

humano consigo mesmo e com os outros.

A Filosofia visa também o estudo e a interpretação de idéias ou

significações como: realidade, mundo, natureza, cultura, história, subjetividade,

objetividade, diferença, repetição, semelhança, conflito, contradição, mudança,

etc...

A Filosofia se interessa por aquele instante em que a realidade natural, o

mundo das coisas, e a história, o mundo dos homens, tornam-se estranhas,

espantosas, incompreensíveis e enigmáticas.

A Filosofia é a análise das condições da ciência, da religião, da arte, da

moral, sendo também a reflexão onde cada um volta a consciência para si mesmo

para conhecer-se como capacidade para o conhecimento, sentimento e ação e

também como crítica das ilusões e dos preconceitos individuais e coletivos, das

teorias e práticas científicas, políticas

e artísticas. As atividades de análise, reflexão e crítica são orientadas para a

elaboração filosófica de significações gerais sobre a realidade e os seres

humanos.

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A Filosofia é uma reflexão crítica sobre os procedimentos e conceitos

científicos, origens e formas das crenças religiosas, formas de poder, artes,

trabalho.

A Filosofia é um saber verdadeiro que deve ser usado em benefício dos

outros seres humanos.

A Filosofia no currículo do Ensino médio justifica-se pelo seu valor,

historicamente consagrado, de formação, cujo objeto de estudo são os

pensamentos e valores, dentro da dinâmica das sociedades, sendo um requisito

indispensável para a elaboração das referências que permitem a articulação entre

os conhecimentos, a cultura, as linguagens e a experiência dos alunos. O mundo

contemporâneo com suas múltiplas particularidades e especificações, nos lançam

a desafio de sua compreensão, como possibilidade única de manter com ele uma

interação consciente. A Filosofia através a Teoria do Conhecimento, da

Epistemologia, da Lógica da Política, da Ética e da Estética, pode proporcionar a

compreensão da existência humana de uma forma geral.

A filosofia possibilita ao estudante a reflexão e construção de um discurso

crítico, buscando os fundamentos e finalidades das Ciências Naturais, Ciências

Humanas e das Linguagens e Códigos. A atual problemática acerca dos valores

ético-político-estético tem um discurso válido e insubstituível na Filosofia, onde

procura resgatar a universalidade concreta do bem comum.

A Filosofia deve contribuir para a formação do homem unilateral capaz de

exercer plenamente a sua cidadania, através da linha pedagógica de preparação

geral para o mundo do trabalho.

OBJETIVOS GERAIS:

O objetivo do ensino de Filosofia no Ensino Médio é o desenvolvimento do

pensamento crítico através da vinculação dos conhecimentos filosóficos, culturais

e as vivências. Uma educação para a inteligibilidade supõe a constituição de um

conjunto de referências que pela articulação sistemática de conteúdos

problemáticos, linguagens e processos específicos de pensamentos permitam aos

alunos descobrir encadeamentos, estruturas, nos discursos diversos.

A Filosofia tem sua importância e utilidades para o aluno aprender a ter

idéias próprias, não se deixar guiar por idéias dominantes, compreender o

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significado do mundo, da cultura das criações humanas, da sociedade, de cada

ser humano, conseguindo ter a consciência responsável para a busca da própria

felicidade e da realização total.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Apropriar-se de conhecimentos e modos discursivos específicos da

Filosofia.

Compreender as configurações de pensamento, de sua constituição

histórica e de seu funcionamento interno, tendo em vista a constituição de

sistemas de referência.

Articular as teorias filosóficas e o tratamento de temas e problemas

científicos-tecnológicos, ético-políticos, sócio-culturais e vivenciais;

Entender da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do

pensamento.

Desenvolver procedimentos próprios do pensamento crítico: apreensão e

construção de conceitos, argumentação e problematização.

Desenvolver métodos e técnicas de leitura e análise de textos.

Produção de textos analíticos e reflexivos.

Desenvolver a discussão oral de modo sistemático.

Adquirir e reutilizar (transferir) conhecimentos, conceitos e procedimento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1° ANO

1º BIMESTRE

Eixo Temático: História da Filosofia

O que é Filosofia?

Introdução

A atitude filosófica

A filosofia e a ciência

O processo de filosofar

Do mito à Razão: O nascimento da Filosofia na Grécia Antiga:

A concepção mítica

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A Teogonia

A concepção filosófica

O nascimento do filósofo

Os pensamentos de Mileto: a busca de um princípio para todas as coisas

Pitágoras de Samos: o culto da matemática

Heráclito de Éfeso: o movimento perpétuo do mundo

Os pensadores eleáticos: o início dos estudos sobre o ser e o conhecer

2º BIMESTRE

Teoria do Conhecimento: investigando o saber

Sofistas: mestres na arte da argumentação

Protágoras de Abdica: o homem como medida

Górgias de Leontini: o grande orador

Sócrates de Atenas: o homem que sabia perguntar

Platão de Atenas: das aparências ao mundo das idéias

Aristóteles de Estagira: do nascimento da lógica à ordenação do universo.

3º BIMESTRE

O pensamento cristão: a Patrística e a Escolástica

O pensamento sob o domínio da igreja católica

Os conflitos e a conciliação entre fé e saber

Patrística

Santo Agostinho: a certeza da razão por meio da fé

Escolástica: os caminhos da inspiração aristotélica até Deus

São Tomás de Aquino: a cristianização de Aristóteles

4º BIMESTRE

Os novos valores da Ciência e da Filosofia Moderna

Os caminhos do Renascimento

Galileu Galilei: o mundo sem encantos, apenas números

Francis Bacon: o método experimental contra os ídolos

Renê Descartes: o mundo de idéias claras e distintas

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ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

A Filosofia, como disciplina de ensino, é um conjunto particular de

conhecimentos com características próprias no que se refere à formação. É uma

disciplina cultural, pois a formação que propicia diz respeito à significação dos

processos culturais e históricos. Na aula, na leitura de textos e nos exercícios

operatórios de construção de conceitos e técnicas argumentativas; nas

discussões e elaboração de textos, é preciso levar em conta a significação dos

temas e assuntos em relação às situações de aprendizagem.

A crítica surge da capacidade dos alunos em formular questões e objeções

de maneira organizadas, e o quanto possível rigoroso conceitualmente. A prática

e integrar os alunos, provocando-os para a dúvida, a produção de inferências e

articulação da teoria e experiência é um procedimento pedagógico necessário. A

crítica é uma interpretação que exige perspectiva de análise, sistema de

referência e práticas discursivas adequadas, apoiadas em pesquisa elaboradas

para tal finalidade.

O programa de Filosofia para o Ensino Médio é composto por temas da

história da Filosofia nas áreas filosóficas: étnico-político-científico-estético,

referidos ou não a problemas imediatos, sociais, culturais e vivenciais. E também

poderá ser escolhido um recorte sobre um assunto vivencial de interesse dos

alunos, onde o mesmo será exposto, debatido, analisado, sem perder a

especificidade filosófica. Os assuntos discutidos poderão ser vinculados ao

imaginário dos alunos e suas opiniões, justificações, teorizações, idéias sob a

forma de valores.

Os conteúdos serão flexíveis, entretanto, será acentuada uma direção para

a determinação de assuntos estratégicos para efetivar o valor formativo da

disciplina. E também será mantida a exploração do contato da Filosofia com as

demais disciplinas do currículo; para estender a experiência do conhecimento,

suas articulações metodológicas e históricas. A atividade filosófica será racional e

dinâmica traduzindo e retraduzindo continuamente as relações entre teorias e

experiências vivenciais.

Serão desenvolvidos os princípios metodológicos da atividade intelectual

como desenvolvimento das capacidades de análise e de leitura; de técnicas de

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raciocínio e argumentação; de métodos de questionamento, problematização e

expressão.

AVALIAÇÃO

A Filosofia em suas práticas pedagógicas visa o desenvolvimento de

habilidades para construir e avaliar proposições, construir unidades de

significação, produzir conjuntos sistematizados de conhecimentos que funcionem

como produção teórica: articulação entre concepções da realidade e experiência

vivencial.

A avaliação feita através de apresentação de argumentos, análises,

sínteses, trabalhos individuais e de grupos, provas objetivas, provas subjetivas,

pesquisas, participação em sala de aula, relações com os colegas de sala, textos,

análises de figuras, recortes de jornais e revista, em formas diversas elaboradas

pelo professor e onde as competências e habilidades objetivadas pela Filosofia

serão as seguintes: apropriação de conhecimentos e modos discursivos

específicos de Filosofia, compreensão das configurações do pensamento, de sua

contribuição histórica e de seu funcionamento interno visando à constituição de

sistemas de referência, articulação das teorias filosóficas e o tratamento de temas

e problemas científico-tecnológico-ético-político-sócio-culturais e vivenciais,

entendimento da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do

pensamento, desenvolvimento do pensamento crítico com conceitos,

argumentação e problematização, desenvolvimento de métodos e técnicas de

leitura e análise de textos, produção de textos analíticos e reflexivos,

desenvolvimento da discussão oral de modo sistemático, aquisição e

transferência de conhecimentos, conceitos e procedimentos.

BIBLIOGRAFIA

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Temas

de Filosofia. São Paulo, Moderna, 1992. 232 p.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando – Introdução à Filosofia. 2ª

ed São Paulo,

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BAUDELAIRE, Charles. Obras Estéticas: Filosofia da imaginação criadora.

Rio de Janeiro, Vozes, 1993. 252 p.

BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar O Ser, O Conhecimento, A

Linguagem. 24ª ed. Rio de Janeiro, Vozes, 1997. 260 p.

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 3ª ed., São Paulo, Ática, 1995. 440 p.

_______________.Filosofia Série Novo Ensino Médio. São Paulo Ática,

2003.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia Ser, Saber e Fazer. 8ª ed.,

São Paulo, Saraiva, 1993. 320 p.

GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. Terra de Pretos, terra de mulheres:

terra, mulher e raça num Bairro rural Negro. Brasília, Fundação Cultural

Palmares, 1995.

FILHO, Ives Gandra Martins. Manual esquemático de história da filosofia.

São Paulo, LTR, 1997. 383 p.

FLORES, Moacyr. (org.). Cultura Afro-Brasileira. Porto Alegre, Escola

Superior de Teologia São Lourenço de Brindes, 1980.

FOUGEYROLLAS, Pierre. A Filosofia em Questão. 2ª ed., Rio de Janeiro,

Paz e Terra, 1972. 137 p.

GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo, Círculo do Livro, 1991.

519 p.

JOLIVET, R. Curso de Filosofia. 19ª ed., Rio de Janeiro, Agir, 1995. 447 p.

MENDES, Ademir A. P. & Outros. FILOSOFIA Ensino Médio. Curitiba,

SEED-PR, 2006.

MARÇAL, Jairo (org.). ANTOLOGIA de textos filosóficos. Curitiba, SEED-

PR, 2009.

RAMOS, Nuno. Entrevista do Le Monde – Filosofias. São Paulo, Ática,

1990.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 1ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA

A importância da disciplina Sociologia está sustentada no pressuposto de

que pode desenvolver a perspectiva sociológica através da problematização da

realidade próxima dos educandos a partir de diferentes perspectivas, bem como,

pelo confronto com realidades culturalmente distantes e sua reinserção nos

currículos em um cenário de abertura democrática reforça a idéia de que a

disciplina também pode ajudar na consolidação da democracia, uma vez que

contribui para a formação de um sujeito crítico e consciente.

A Sociologia possibilita ao aluno o acesso a instrumentos que o estimulam

a agir de forma crítica e transformadora no seu cotidiano.

Do ponto de vista dos conteúdos, elaboramos a proposta com o objetivo de

oferecer ao aluno, linhas gerais do conhecimento como atividade humana, da

origem da Sociologia e de seu papel enquanto ciência no estudo da realidade

social. Colocamos ainda como elementos necessários para o currículo, a

apropriação pelos alunos das contribuições sociológicas básicas de Émile

Durkheim, Max Weber e Karl Marx . A partir destas linhas gerais,

complementaremos nossa proposta curricular com o estudo de textos sobre a

realidade social importantes para sua compreensão e elaboração de uma visão

crítica. Estes textos estão distribuídos nas áreas que compõem as Ciências

Sociais (Sociologia, Antropologia e Política), versando sobre assuntos de

importância fundamental para discernimento do funcionamento, dos interesses e

dos conflitos existentes na sociedade. Estão contempladas as questões sobre a

cultura e ideologia, instituições sociais e poder, trabalho, Cidadania e Movimentos

Sociais.

CONTEÚDOS

Conteúdo Estruturante: O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas

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Formação e consolidação da sociedade capitalista e o desenvolvimento do

pensamento social;

O desenvolvimento da Sociologia no Brasil.

Conteúdo Estruturante: O Processo de Socialização e as Instituições Sociais

Processo de Socialização;

O processo de socialização nas sociedades indígenas (Lei n.10.639/03)

Instituições sociais:

Instituição Familiar

Instituição Escolar

Instituição Religião

As religiões de matriz Africana (Lei n.10.639/03)

Instituições de Reinserção (prisões, manicômios, educandários,

asilos, etc).

Conteúdo Estruturante: Cultura e Indústria Cultural

Diferenciação das características biológicas e culturais

Conceito de Cultura

Cultura material e imaterial

Cultura Erudita e Cultura Popular

Padrão Cultural

Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua

contribuição na análise das diferentes sociedades;

Diversidade cultural (multiculturalismo, Aculturação, Etnocentrismo,

Relativismo Cultural e Xenofobia)

Identidade;

Indústria cultural;

Meios de comunicação de massa;

Sociedade de consumo;

Indústria cultural no Brasil;

Cultura afro-brasileira e africana;

Culturas indígenas.

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Metodologia

Na busca dos objetivos propostos acreditamos que não é possível

estabelecermos uma proposta de educação transformadora se nossa ação é de

filantropia ou de imposição do saber, aliás, os conteúdos da própria disciplina, nos

impulsionam a questionar tais atitudes. A proposta é mediar a aquisição de

conhecimentos sociológicos pelos alunos num processo contínuo de participação

e diálogo, sem perder a direção e o rumo. Atentando para que a responsabilidade

com relação ao conhecimento seja mútua e não individual, ou seja, no processo

de conhecimento o aluno e o professor têm responsabilidade para que o objetivo

proposto seja alcançado.

Partindo do que foi colocado acima e insistindo na premissa de que o sujeito do

processo ensino-aprendizagem é o próprio aluno e que o papel do professor é o

de facilitador e como tal deve se pautar por procedimentos democráticos e

interativos, o princípio da ação pedagógica é o DIÁLOGO. Sendo assim, o

professor deve estar sempre aberto, frente aos sujeitos do processo, o que

sugere que as atividades propostas poderão ser mudadas caso o conjunto julgue

necessário. Abaixo listamos as principais:

Desenvolvimento de trabalhos (em forma escrita, peças teatrais,

musicais, dinâmicas, poesias etc.) sempre em grupos com

apresentação para toda a classe, salientando necessidade de

colaboração e participação entre os membros;

Aulas expositivas dialogadas como forma de esclarecimento dos

conteúdos;

TV Multimídia;

Apresentação de vídeos;

Utilização do laboratório de informática;

Utilização de músicas, revistas e jornais.

Projeto Afro

Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de

História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados

esses conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão

de leitura, interpretação de gráficos...

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Avaliação

A avaliação é uma prática presente em todos os contextos históricos: está

presente em atitudes cotidianas, em ações organizadas, normatizadas pelas

diferentes instituições sociais. Avaliar não é um “ritual” presente apenas na

escola, e sim, encontra-se em todos os contextos sociais. O que deve ser

pensado então não é o avaliar e sim como avaliar. Destarte, propomos que as

atividades de avaliação sejam processuais, ou seja, que a cada conteúdo

trabalhado seja estabelecido quais práticas sociais quer desenvolver nos alunos,

tais como: oralidade, escrita, capacidade de argumentação, capacidade de

relacionar fenômenos-conceitos-teorias, capacidade de pesquisar, entre outras.

No caso da Sociologia podemos diversificar as atividades de avaliação,

verificando-se:

participação em debates propostos;

verificação de aprendizagem de forma escrita (individual e em grupo);

apresentação de seminário em grupo;

entrega de trabalho escrito;

verificação, através da observação, do desenvolvimento da oralidade,

contextualização e senso critico do aluno.

A idéia aqui proposta é a de que este ato – avaliar - não deve se tornar um

fim em si mesmo, mas deve servir como um meio para aperfeiçoar a

educação.

Tendo como parâmetros os princípios acima citados e, sobretudo, o

disposto do Projeto Político Pedagógico da escola.

Ao aluno, cujo aproveitamento escolar for insuficiente, ou seja, não atingir 60

pontos no bimestre, far-se-á recuperação de estudos e reavaliação, a qual

ocorrerá concomitantemente as aulas.

Referências

CASTRO, Ana M.ª. de; DIAS, E. Fernandes. (orgs.). Introdução ao

Pensamento sociológico: coletânea de textos de Durkheim, Weber, Marx e

Parsons. 9.ª ed. São Paulo: Moraes, 1992.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. Diretrizes

Curriculares da Educação Básica – Sociologia. Curitiba – Paraná, 2008.

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FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. São Paulo: Petrópolis, RJ:

Vozes, 1977.

MICELI, Sérgio (org.). História das Ciências Sociais no Brasil (Volume 1).

São Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais: IDESP, 1989

SILVA, Ileizi L. F. Sociologia: Conteúdos e Metodologias de Ensino.

(Proposta Preliminar Para Discussão Na Semana Pedagógica Do Núcleo

De Educação De Londrina – 2003/2004). Londrina: Laboratório de Ensino

de Sociologia; Depto. Ciências Sociais da UEL, 2003, mimeo 12pp

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: GEOGRAFIA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 1ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA

De acordo com a Lei n9394, de dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional LDB, o papel da educação Média no processo de

ensino é, muito além de preparar o aluno para o ingresso na Educação Superior,

ajudá-lo a tornar-se um cidadão que busque e organize informações e

conhecimentos, critique e participe de forma efetiva da vida e da sociedade. No

que diz respeito ao ensino de Geografia, espera-se que, de forma geral o aluno se

torne habilitado a reconhecer os vários aspectos da sociedade humana, como

suas dinâmicas e culturas, e as transformações que vem provocando no espaço

geográfico ao longo da historia. Dessa forma objetiva-se que o aluno conheça as

especificidades dos lugares e das paisagens geográficas, fazendo comparações e

interpretando cada parte do espaço geográfico. Nessa etapa de escolaridade, é

importante ainda que o aluno realize trabalho de investigação do espaço em que

vive, o bairro, o município, o Estado, e o próprio pais.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Construir a identidade social e individual;

Construir a identidade com as gerações passadas;

Aprender o tempo histórico como duração;

Aprender o papel do indivíduo como sujeito e produto histórico;

extrair informações das diversas fontes documentais e interpretá-las

comparar problemas atuais e de outros tempos

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CONTEÚDO ANUAL

Espaço Geográfico, lugar e Paisagens

conjunto de lugares e de relações,

Espaço, paisagens e tempo

localização dos lugares no espaço geográfico

fusos Horários

Sistemas e redes

Representação do Espaço Geográfico

Cartografia

Cartografia: Arte e Ciências, Geomática, Fotogrametria, Sensoriamento

remoto,

Projeções Cartográficas: Projeção Cilíndrica, Proj Cônica, Proj.

Polares/Azimutal, Curvas de nível, e Escalas

Mapas e Cartas e linguagem dos mapas

Formação do Espaço Natural: Placas Tectônicas e Estrutura Geológica

A evolução Geológica da Terra

A estrutura da Terra

As teorias das placas tectônicas

Formação do Espaço Natural: Dinâmica Interna e Externa

A dinâmica interna da Terra

A Dinâmica externa da Terra

O Espaço Brasileiro: Relevo e estrutura geológica

Relevo submarino e relevo continental

Classificação do relevo brasileiro

A erosão e a contaminação dos solos

Os impactos ambientais causados pela agricultura

O problema do lixo

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As fronteiras naturais do mundo

As esferas da Terra

Grandes biomas do mundo

Os climas do mundo

As fronteiras naturais do mundo

Os domínios morfológicos

Os biomas brasileiros

Influências da cultura Afro no Brasil

Cultura

Economia

Etnia

Miscigenação

Religião

Influências da cultura Indígena no Brasil

Usos, costumes e tradição, grupos indígenas

Impactos Ambientais

Rompimento do equilíbrio ecológico;

Poluição sonora e poluição visual

Sociedade de consumo e impacto ambiental;

Problemas ambientais;

Mudanças Climáticas: Eco 92, Protocolo de Kyoto, Johannesburgo 2002,

Convenção da Biodiversidade.

Fronteiras Tecnológicas

Estágios da produção industrial : artesanato e manufatura

Revolução Industrial 1ª Revolução Industrial, 2ª Revolução Industrial,

Revolução Industrial.

Just in time – O Pós – Fordismo

Os diferentes tipos de industrialização

Concentração e Dispersão industrial

Tipos de Indústrias

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Influência do Negro na Cultura Brasileira

Influência do índio na Cultura Brasileira

Indústria nos Países Desenvolvidos

Os países de industrialização Clássica – O G-7

A Indústria No Reino Unido

A Indústria Na França

A Indústria Na Alemanha

A Indústria Na Itália

Indústria nos Países Desenvolvidos II

A Indústria no Canadá.

A Indústria no Japão.

Países subdesenvolvidos Industrializados

Substituindo Importações: África do Sul, Argentina, Índia, México.

Os Tigres Asiáticos.

Os Novos Tigres Asiáticos

Brasil - País Subdesenvolvido Industrializado

Complexos Regionais

A Indústria no Brasil

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

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Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação:

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

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Provas.

BIBLIOGRAFIA

ANTUNES, Celso A Sala de Aula da Geografia; Campinas: Papirus

Vesentini José Willian - Geografia Crítica – Editora Ática

MARINA Lúcia e Tércio – Geografia Geral e do Brasil – Ed. Ática – volume

único

MAGNOLI Demétrio e Regina Araujo – Paisagens e Território – Ed. Ática

MOREIRA José Carlos e Eustáquio Sene –Geografia Geral e do Brasil Ed.

Scipione

JAMES & MENDES - Geografia Geral e do Brasil – Ed. FTD

Apostilas Positivo

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: HISTÓRIA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 1ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA

Dentro da nova conjuntura mundial e brasileira faz-se necessário à

construção de um Ensino Médio voltado para a cidadania. Isso leva o profissional

de educação a ter consciência que não se constroem sujeitos históricos apenas

garantindo oferta de vagas, mas sim oferecendo um ensino de qualidade,

ministrado por professores de História capazes de incorporar ao seu trabalho

cotidiano a prática da pesquisa, professores atentos às dinâmicas sociais que

geram transformações.

Nessa perspectiva o objetivo é fazer com que todos os alunos sejam

sujeitos de sua própria história. E para isso é necessário que cada um trabalhe

para mudar sua realidade, já que é na totalidade de atos individuais que se

escreverá a História coletiva de cada geração. Pois, cada vez que um ser humano

se ergue por um ideal ou age para melhorar a sorte alheia, ou ataca uma injustiça,

emite uma pequenina onda de esperança que vai se cruzar com outras. E essas

pequeninas ondas acabam formando uma corrente que pode arrasar os mais

poderosos e fortes muros da opressão.

Assim sendo, não há como negar a crescente importância assumida pela

História na construção da cidadania, basta atentar para o noticiário dos meios de

comunicação social que nos deparamos com notícias de violência praticada por

autoridades em manifestações populares contra a ação de forças sociais que

pleiteiam mudanças estruturais. E as mudanças ocorrerão na medida em que o

educando, se torna um cidadão do mundo, que participa ativamente da vida de

seu planeta de sua nação e de sua comunidade, que se apropria da

modernização dos processos produtivos, fruto da evolução científica e

tecnológica, como produtor que tem deveres e como usuário que têm direitos.

No entanto, estudar História não é decorar um amontoado de datas e

nomes, ou reproduzir fatos e feitos. Estudar História é adquirir consciência do

mundo. Consciência do que fomos para transformar o que somos. Para isso é

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fundamental, que a disciplina de história valorize a cultura do grupo e ao mesmo

tempo, busque ultrapassar seus limites, propiciando ao educando pertencente aos

diferentes grupos sociais o acesso ao saber, tanto os conhecimentos socialmente

relevantes da cultura brasileira no âmbito regional e nacional como o

conhecimento que faz parte do patrimônio universal da humanidade.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Relações de trabalho

Relações de poder

Relações culturais

CONTEÚDOS BÁSICOS

Historiografia

A experiência humana no tempo

O Sujeito e suas relações sociais e políticas

Trabalho Escravo, Servil e Assalariado.

CONTEÚDOS ESPECIFICOS

A produção do conhecimento histórico: o que é história, como se escreve a

história,

Concepções de História, a História como Ciência.

O tempo Histórico

Fontes Históricas

Os métodos da história

Memória e sociedade

As correntes Historiográficas ( marxismo, positivismo, nova história, nova

história cultural, nova esquerda inglesa).

O Estado e as Relações de poder na Antiguidade Oriental - Egípcios e

Mesopotâmicos.

A formação dos Estados teocráticos

O exercício do poder nas sociedades teocráticas.

O Modo de Produção nas Sociedades Teocráticas

A divisão do trabalho nas sociedades teocráticas.

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Os Estados na Antiguidade Clássica

O mundo grego

Escravos e senhores no mundo grego

O surgimento da polis no mundo grego

O nascimento da história e da filosofia no mundo grego.

O Mundo Romano

Escravos e senhores no mundo romano

A República no mundo romano.

Lutas sociais no mundo romano.

Guerras e revoltas na Antiguidade Clássica: Grécia e Roma

O Feudalismo

A economia e a sociedade feudal

A política no tempo do Feudalismo

A civilização cristã ocidental

Relações culturais na sociedade Medieval Europeia: Camponeses,

artesãos, mulheres, hereges e doentes.

A Igreja o controle do tempo e o poder na Idade Média

A crise do Sistema Feudal

A Europa e as Cruzadas: uma sociedade em mudança

A formação dos burgos: A vida nas cidades Medievais

Ascensão da Burguesia

Oriente: A rota das especiarias

A crise do Século XIV: a peste negra

Transição do Feudalismo para o Capitalismo

Os Impérios Africanos

A China e a Índia

A construção da Ordem Burguesa: Consolidação do sistema capitalista de

produção

A formação dos burgos: transição do trabalho servil e artesanal para o

trabalho assalariado

O Capitalismo ( Emergência do Mundo Burguês)

O conceito de trabalho – livre e explorado

O trabalho livre: a formação da sociedade de consumo

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A formação dos Estados Nacionais Modernos

As Grandes Navegações

As Rotas Comerciais (Muçulmano Chineses e Europeus)

O Mercantilismo

O Estado Moderno e a Expansão Mercantil

O Renascimento Cultural e Cientifico

Reforma e Contra Reforma

Absolutismo Monárquico

DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO

Os pressupostos conhecimentos que se pretende desenvolver na 1ª Série

do Ensino Médio inicia-se em: Para que serve a história, Quem faz a história,

como se escreve a história, como se estuda a história. Esta sistemática é

justificada por uma concepção de história e sociedade em que alunos e

professores são sujeitos da história procurando assim conhecer a produção do

conhecimento histórico. Ao estudar o desenvolvimento do trabalho pelo homem

propõe-se que seja primeiramente analisada as fases da evolução do trabalho

Humano. Visto que para construir a História e dar continuidade a espécie

humana, o homem precisou produzir meios de existência, suprir suas

necessidades básicas de sobrevivência. Pois, para produzir alimentos e habitação

foi necessário desenvolver habilidades, transformar a natureza para dela, extrair

os meios de subsistência necessários a sua preservação como espécie humana.

Assim quando produz história, o homem age e interage dentro de uma totalidade,

escreve a respeito da vida social, política, religiosa e econômica de uma

determinada sociedade. Através do tempo e do seu conhecimento adquirido, vai

modificando o mundo, as verdades absolutas após investigações e pesquisas vão

sendo mudadas. O que agora parece verdadeiro no futuro poderá ter outra

interpretação.

Frente a essa realidade e os anseios do educando a escola hoje necessita

optar por princípios norteadores que possibilitem ao professor conhecer e

identificar cotidianamente as possibilidades de desenvolvimento de seus alunos,

tomando como ponto de partida seus saberes socioculturais. Isto implica em rever

a prática pedagógica a partir do que é historicamente necessária a transformação

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das desigualdades sociais, articulando-as com o que é historicamente possível.

Pois, se a escola não pode solucionar as desigualdades, não pode também

ignorá-las, sob o risco de reproduzi-las. Assim sendo o pleno exercício da

cidadania dar-se-á vinculado a exigências do contexto sócio histórico como

condição indispensável para se estabelecer à ligação qualitativa entre

escola/sociedade. De forma que a própria unidade escolar ao adotar como

parâmetro a Nova História poderá desenvolver atividades que envolvam a família

e a sociedade, aproveitando recursos humanos financeiros, técnicos didáticos e

físicos disponíveis que as mesmas, possam oferecer. Viabilizando assim a

inclusão, diminuindo a evasão e a repetência escolar que tanto preocupa os

estudiosos em educação, pais e professores.

Além de uma boa fundamentação teórica o professor precisar fazer alguns

questionamentos tais como:

Que referências bibliográficas utilizar para bem planejar as aulas de

História

além do livro didático, utilizar outros materiais como complementação.

Planejar visando a realidade do aluno.

Nos momentos pedagógicos, aproveitar para discutir questões

pedagógicas e encontrar soluções para elas.

Inserir no planejamento temas sociais contemporâneos que irão contribuir

na construção de identidades.

Trabalhar metodologias que ajudem no processo de inclusão social.

Selecionar e organizar os conteúdos de maneira que a linha de trabalho

definida pela classe seja adotada por todos.

Elaborar projetos viáveis condizentes com a realidade. O que realmente vai

fazer diferença para o nosso aluno.

Conteúdos que tenham ligação com a realidade social, econômica e

cultural do educando.

Conteúdos que aproveitem o universo cultural do educando.

Conteúdos que contribuam para a formação da identidade pessoal.

Conteúdos que abordem temas como; pluralidade cultural, desigualdades

sociais, raciais, sexuais, diferenças culturais, movimentos sociais,

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organização social de produção, revoluções, evolução das civilizações,

relações de poder e outras.

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro, apagador, Giz, Livro didático, mapas, globo, Televisão, Vídeo,

Projetor multimídia, Livros, jornais, revistas, documentos históricos.

AVALIAÇÃO

Ao avaliar o conteúdo trabalhado vou levar em consideração, se os alunos

conseguiram perceber os vários caminhos pelos quais transitou a humanidade, se

conseguiram discernir os limites que possibilita a atuação de permanência ou/e

transformação da sociedade.

Será também considerado: a participação do aluno no seu dia a dia de sala

de aula; seu envolvimento, nos debates e discussões, sua seriedade diante das

atividades propostas e sua capacidade de apreensão. Nesse processo também

será levado em conta a participações do aluno nas aulas e outras atividades

oferecidas pela escola tais como: apresentação de trabalho em grupo e individual,

os debates, as provas escritas, a leitura de mapas, produção de textos elaborados

pelo aluno, leituras paralelas propostas, pesquisas em livros, revistas e jornais e

finalmente a avaliação diagnóstica dos conteúdos propostos.

A análise atenciosa de todos esses itens e a recuperação paralela

fornecerá quando necessário condições de se realizar uma avaliação mais justa e

adequada, e, ao mesmo tempo, propiciará ao aluno condições de construir seu

conhecimento através de diferentes abordagens.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Livro Didático: História,

Ensino Médio. Vários Autores.

Curitiba, SEED-PR, 2008.

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇAO. Diretrizes curriculares da

rede pública de educação básica do Estado do Paraná. História, Curitiba,

SEED, 2008.

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AQUINO, Rubim. História das Sociedades Antigas. Rio de Janeiro: Editora

ao Livro Técnico, 1981.

ANDERSON, Perry. Passagens da Antigüidade ao Feudalismo. São Paulo:

Brasiliense, 1989.

MAESTRI, José Mário F. O Escravismo Antigo. São Paulo: Ed. da

Unicamp. 1993.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: MATEMÁTICA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 1ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA

Vivenciamos o período da chamada sociedade da informação. De fato, são

muitas as informações que nos chegam ao dia-a-dia. Diante disso, a matemática

torna-se essencial para possibilitar leituras, interpretações, análise e cálculos

corretos de temas pertinentes a ela tão presentes no nosso cotidiano.

O aluno deverá ser capaz de compreender a matemática como uma

parcela do conhecimento humano essencial para sua a formação, que contribui

para a construção de uma visão de mundo para ler e interpretar a realidade e

para desenvolver capacidades que dele será exigido ao longo da vida social e

profissional. Portanto tem-se como objetivo possibilitar o surgimento de alunos

críticos e conscientes na busca constante de contribuição para uma intenção

maior, que é a educação plena, visando não só à qualificação dos mesmos, mas

também à sua formação como cidadãos.

Conteúdos estruturantes

Números e álgebra

Geometrias

Funções

Tratamento da informação

Conteúdos básicos

Conceito dos conjuntos numéricos

Operações com conjuntos

Situações contextualizadas.

Intervalos

Conceito de funções

Plano cartesiano

Função Polinomial do 1º grau

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Função Polinomial do 2º grau

Raiz ou zero da função de 2º grau

Construção e análise de gráficos

Vértice da parábola

Máximo e mínimo da função quadrática

Inequações

Função Exponencial

Função exponencial.

Equações exponenciais

Inequações Exponenciais

Função logarítmica

Definição e existência

Conseqüências da definição

Logaritmo decimal

Propriedades operatórias do logaritmo

Progressões Aritméticas (PA)

Seqüência ou sucessão

Classificação de uma P.A

Termo geral

Interpolação aritmética

Termo médio

Representação de três termos

Soma dos termos de uma P.A

Progressão Geométrica (PG)

Classificação de uma P.G

Comparar e diferenciar P.A de P.G

Fórmula do termo geral

Representação de três termos

Propriedades

Soma dos n termos de uma P.G

Soma dos termos de uma P.G infinita

Produto dos termos de uma P.G limitada

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METODOLOGIA

Os conteúdos serão abordados de forma articulada para possibilitar uma

intercomunicação e complementação dos conceitos pertinentes a essa disciplina.

Os encaminhamentos metodológicos serão embasados nas Diretrizes

Curriculares Da disciplina de Matemática, buscando valorizar os conhecimentos já

adquiridos de cada aluno, aprofundando-os e sistematizando-os, de maneira que

o educando consiga relacionar a teoria com a prática e possa aplicá-los na sua

vida.

Sabendo que a metodologia não deve ficar restrita a uma só, serão usadas

aulas expositivas, dialogadas, com dinâmicas, situações contextualizadas,

experimentos práticos e pesquisas para a aplicação dos conteúdos.

.

AVALIAÇÃO

É importante ressaltar que a avaliação deve ser parte integrante do

processo ensino-aprendizagem. Portanto o aluno será observado e avaliado

desde como ele expressa oralmente os conceitos dos conteúdos trabalhados,

suas argumentações, comportamento e envolvimento nos trabalhos em equipe,

como também sua produção por escrito através de testes, pesquisas e avaliação

bimestral.

Deverá ser observado pelo professor,o crescimento do desenvolvimento da

aprendizagem de cada aluno, tendo como parâmetro o conhecimento trazido por

ele no início do ano letivo e suas limitações.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ANDRINI,Álvaro e Maria José Vasconcellos- Praticando Matemática

BONGIOVANI,Matemática e Vida

DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA-SEED

APOSTILAS : POSITIVO

TERCEIRO MILÊNIO

DOM BOSCO

CASTRUCCI, Benedito e José R. Giovanni Jr.- A Conquista da Matemática

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: QUÍMICA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 1ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA

Nesse contexto, o ensino de ciências e, especialmente o ensino de

Química, que na maioria dos países faz parte dos currículos escolares, deverá

tomar rumos que possibilitem melhorar a vida das pessoas em uma sociedade

que se mostra a cada dia mais materialista e consumista.

Para que o ensino de Química possa contribuir nesse sentido, é necessário

que haja planejamento e direcionamento das ações educativas.

Atualmente, acredita-se que as ciências devem levar o aluno a pensar,

estabelecer relações, analisar e chegar a conclusões próprias, num processo de

formação permanente, que não se limita à escola.

Considerando as leis n° 10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de

historia e cultura afro brasileira, africana e indígena, e prevenção ao uso indevido

de drogas, educação ambiental lein°9795/99, dec.4201/02 também são

trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os

demais conteúdos.

Um dos objetivos do estudo da ciência Química tem sido a preparação para

o exercício da cidadania, sempre estimulando nos alunos a curiosidade na forma

de perceber o mundo e vislumbrando os desafios com imaginação e criatividade,

para que não tenham a concepção de que a ciência se fundamenta apenas em

fatos concretos, mas também em hipóteses e na imaginação, sabendo que não é

algo pronto. Defende-se que o prazer de aprender é necessário para o

desenvolvimento da sensibilidade e do afeto, pois a aceitação de si mesmo e do

próximo construirá uma relação mais harmoniosa com a natureza e seu criador.

Os conhecimentos difundidos no ensino da Química permitem a construção

de uma visão de mundo mais articulada, menos fragmentada, contribuindo para

que o individuo se enxergue como participante de um mundo em constante

transformação. Para isso, esses conhecimentos devem se traduzir em

competências e habilidades cognitivas e efetivas.

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OBJETIVOS

Ler e interpretar textos de interesse cientifico e tecnológico;

Descrever as transformações químicas em linguagem discursivas;

Compreender os códigos e símbolos da Química Atual;

Produzir testos adequados para relatar experiências, formular duvidas ou

apresentar conclusões;

Formular questões a partir de situações reais e compreender aquelas já

anunciadas.

Utilizar a representação simbólica das transformações Químicas e

reconhecer suas modificações ao longo do tempo;

Interpretar e criticar resultados a partir de experimentos e demonstrações;

Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, relações

proporcionais presentes na Química;

Fazer uso dos conhecimentos da Física, da Química e da Biologia para

exemplificar o mundo natural e para planejar, executar e avaliar

intervenções práticas;

Utilizar elementos e conhecimentos científico-tecnológicos para

diagnosticar e equacionar questões ambientais;

Reconhecer o sentido histórico da ciência e da tecnologia, percebendo seu

papel na vida humana em diferentes épocas e na capacidade humana de

transformar o meio;

Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Naturais, na

sua vida pessoal nos processos de produção, no desenvolvimento do

conhecimento e na vida pessoal.

CONTEÚDO ESTRUTURANTE

Matéria e sua natureza

Biogeoquímica

Química sintética

Conteúdos Básicos

Matéria e sua natureza

Estados de agregação;

Natureza elétrica da matéria;

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Modelos atômicos (Rutherford, Thomson, Dalton, Bohr...).

Estudo dos metais.

Tabela Periódica.

SOLUÇÃO

Substância: simples e composta;

Misturas;

Métodos de separação;

Solubilidade;

Concentração;

Forças intermoleculares;

Temperatura e pressão;

Densidade;

Dispersão e suspensão;

Tabela Periódica.

LIGAÇÃO QUÍMICA

Tabela periódica;

Propriedade dos materiais;

Tipos de ligações químicas em relação as propriedades dos materiais;

Solubilidade e as ligações químicas;

Interações intermoleculares e as propriedades das substâncias

moleculares;

Ligações de Hidrogênio;

Ligação metálica (elétrons semi-livres)

Ligações sigma e pi;

Ligações polares e apolares;

Alotropia.

REAÇÕES QUÍMICAS

Reações de Oxi-redução

Reações exotérmicas e endotérmicas;

Diagramas das reações exotérmicas e endotérmicas;

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Variação de entalpia;

Calorias;

Equações termoquímicas;

Princípios da termodinâmica;

Lei de Hess;

Entropia e energia livre;

Calorimetria;

Tabela Periódica.

Biogeoquimica

VELOCIDADE DAS REAÇÕES

Reações químicas;

Lei das reações químicas;

Representação das reações químicas;

Condições fundamentais para ocorrência das reações químicas. (natureza

dos reagentes, contato entre os reagentes, teoria de colisão)

Fatores que interferem na velocidade das reações (superfície de contato,

temperatura, catalisador, concentração dos reagentes, inibidores);

Lei da velocidade das reações químicas;

Tabela Periódica.

RADIOATIVIDADE

Modelos Atômicos (Rutherford);

Elementos químicos (radioativos);

Tabela Periódica;

Reações químicas;

Velocidades das reações;

Emissões radioativas;

Leis da radioatividade;

Cinética das reações químicas;

Fenômenos radiativos (fusão e fissão nuclear);

Química sintética

Reações químicas reversíveis;

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Concentração;

Relações matemáticas e o equilíbrio químico (constante de equilíbrio);

Deslocamento de equilíbrio (príncipio de Le Chatelier): concentração,

pressão, temperatura e efeito dos catalizadores;

Equilíbrio químico em meio aquoso (pH, constante de ionização, Ks ).

Tabela Periódica

GASES

Estados físicos da matéria;

Tabela periódica;

Propriedades dos gases (densidade/difusão e efusão, pressão x

temperatura, pressão x volume e temperatura x volume);

Modelo de partículas para os materiais gasosos;

Misturas gasosas;

Diferença entre gás e vapor;

Leis dos gases

FUNÇÕES QUÍMICAS

Funções Orgânicas

Funções Inorgânicas

Tabela Periódica

METODOLOGIA DA DISCIPLINA

A abordagem teórica metodológico mobilizara para o estudo da química

presente no cotidiano dos alunos, evitando que ela se constitua meramente em

uma repetição de formulas, números e unidades de medidas.

Sendo assim, quando a abordagem for com o conteúdo estruturante

biogeoquímica é preciso dialogar com a atmosfera,hidrosfera e litosfera;na

abordagem com o conteúdo estruturante química sintética o foco é a produção de

novos materiais e com o conteúdo estruturante matéria e sua natureza deve-se

relacionar o comportamento macroscópico e microscópico da matéria.

Para os conteúdos estruturante da biogeoquímica e química sintética a

sistematização dos conceitos acontecera por meio das abordagens histórica,

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sociológica, ambiental, representacional e experimental dos conteúdos químicos.

Mas para o conteúdo estruturante matéria e sua natureza tais abordagem

representacional como as formulas químicas,modelos podem ser abordadas

amplamente. Os conteúdos serão desenvolvidos contextualizados, dando

significado e facilitando o estabelecimento de ligações com outros campos de

conhecimentos respeitando o desenvolvimento.

Conhecer os pré-conceitos básicos, fazendo com que o aluno compreenda

tanto dos processos químicos quanto na construção de um conhecimento

cientifico em estreita relação com as aplicações tecnológicas e suas implicações

ambientais sociais,políticas e econômicas.

Instrumentos de avaliação:

Recursos: materiais didáticos, sala de aula tabelas, quadros expositivos,

TV vídeos e DVD.

Aulas expositivas com recursos audiovisuais;

Estudo dirigido;

Pesquisa;

Atividades extra-classe;

Textos científicos;

Seminários;

Aulas práticas (laboratório e campo);

Uso sempre que possível da tabela periódica.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICA DA DISCIPLINA

Aulas expositivas, demonstração e exemplificações, analise e

interpretação de textos científicos, pesquisas orientadas, pesquisas e

desenvolvimento em equipe de temas atuais, baterias de exercícios e supervisão

e acompanhamento constante e individual ao aluno.Avaliação diagnóstica e

continua através da observação e acompanhamento do aluno, quanto ao seu

interesse, habilidades de desempenho;Avaliações escritas (objetivas e

subjetivas);Avaliações de trabalhos (individual e em grupo);Produção de

textos;Relatórios;Atividades extra-classe.Recuperação concomitante do conteúdo

avaliado.

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BIBLIOGRAFIA

FELTRE, Ricardo. Química do ensino médio, editora moderna, 2001.

DCE, diretrizes curriculares da educação básica química,secretaria de

educação do estado do paraná.2008.

BECKER, F. Da ação á operação: o caminho do aprendizado em J.Piaget e

P freire. Porto Alegre; 1993

PERUZO, T.M E CANTO,.química na abordagem do cotidiano.são Paulo

moderna, 1993.

FONSECA, Martha Reis Marques da. Química Integral. Vol. Único. FTD,

2004.

ARAUJO, Marcos. Química Completa para o Vestibular. Vol. Único. FTD,

1997.

NEHMI, Vitor A. Química. Vols. 1, 2, 3. São Paulo. Ática, 1994.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Ensino.

Departamento de Ensino de Segundo grau. Reestruturação do ensino de 2º

grau – química. Curitiba: SEED/DESG, 1993.

SOUZA, Gerson (coord.) Química e Sociedade. Vol. Único. São Paulo.

Nova Geração, 2005.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: FÍSICA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 1ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA:

O ensino da física faz parte da educação básica na formação do cidadão e

deve atender tanto aquelas pessoas que darão continuidade aos seus estudos,

quanto àquelas que depois do ensino médio não terão mais contato escolar com

essa disciplina. Segundo o PCN+ Ensino Médio: “A Física deve apresentar-se,

portanto, como um conjunto de competências específicas que permitam perceber

e lidar com os fenômenos naturais e tecnológicos, presentes tanto no cotidiano

mais imediato quanto na compreensão do universo distante, a partir de princípios,

leis e modelos por ela construídos. Isso implica, também, a introdução à

linguagem própria da Física, que faz uso de conceitos e terminologia bem

definidos, além de suas formas de expressão que envolvem, muitos

Cálculos, tabelas, gráficos ou relações matemáticas”.

As técnicas produtivas atuais, em todos os setores da economia, envolvem

o uso de uma grande diversidade de equipamentos tecnológicos, de rotinas de

trabalhos e de tarefas complexas. “Alguns conhecimentos e habilidades

desenvolvidos através do ensino de Física contribuem para diminuir o tempo de

aprendizado de novas tarefas e rotinas em ambientes mais complexos de

trabalho”.

Considerando as leis nº10645/03 e 11645/08 que instituiu o ensino de

Historia e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os

conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais

conteúdos.

OBJETIVOS MATERIAIS:

O ensino da física faz parte da educação básica na formação do cidadão e

deve atender tanto aquelas pessoas que darão continuidade aos seus estudos,

quanto àquelas que depois do ensino médio não terão mais contato escolar com

essa disciplina. Segundo o PCN+ Ensino Médio: “A Física deve apresentar-se,

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170

portanto, como um conjunto de competências específicas que permitam perceber

e lidar com os fenômenos naturais e tecnológicos, presentes tanto no cotidiano

mais imediato quanto na compreensão do universo distante, a partir de princípios,

leis e modelos por ela construídos. Isso implica, também, a introdução à

linguagem própria da Física, que faz uso de conceitos e terminologia bem

definidos, além de suas formas de expressão que envolvem, muitos

Cálculos, tabelas, gráficos ou relações matemáticas”.

As técnicas produtivas atuais, em todos os setores da economia, envolvem

o uso de uma grande diversidade de equipamentos tecnológicos, de rotinas de

trabalhos e de tarefas complexas. “Alguns conhecimentos e habilidades

desenvolvidos através do ensino de Física contribuem para diminuir o tempo de

aprendizado de novas tarefas e rotinas em ambientes mais complexos de

trabalho”.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Introdução

Sistemas de Unidades

Potências de 10.

Algarismos Significativos

Ordem de Grandeza

Cinemática

Conceitos Básicos

Velocidade e Aceleração Média

Classificação dos Movimentos

Movimento Uniforme

Movimento Uniformemente Variado

Queda Livre

Cinemática Vetorial

Dinâmica

Leis de Newton

Trabalho, Potência e Energia

Impulso e quantidade de Movimento

Colisões

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Estática

Equilíbrio do Ponto Material.

Equilíbrio do Corpo Extenso

METODOLOGIA

O que a física deve buscar no ensino médio é assegurar que a

competência investigativa resgate o espírito questionador, o desejo de conhecer o

mundo em que se habita. Não apenas de forma pragmática, como aplicação

imediata, mas expandindo a compreensão do mundo, a fim m de propor novas

questões e, talvez, encontrar soluções. Ao se ensinar Física devem-se estimular

as perguntas e não somente dar respostas a situações idealizadas. A Física

também deve ser entendida como cultura, na medida em que a escola tem o

dever de assegurar o acesso da população a uma parcela dos saberes

produzidos. Não se trata, todavia, de abandonar os conteúdos ou partir para

generalidades; os conteúdos devem ser explorados com rigor, mas devem passar

por escolhas criteriosas e tratamento didático adequado, a fim de que não se

resumam a amontoados de fórmulas e informações desarticuladas. Só a história

não é suficiente, pois é necessário ir além do processo e compreendê-lo, para

garantir a investigação. Longe de noções vazias e sem sentido, necessita-se

ensinar “como as coisas funcionam”. É nessa perspectiva que entram os

conteúdos específicos, inclusive o necessário uso dos cálculos.

Recursos didáticos:

a) Tv pendrive

b) laboratório de física

c) laboratório de informática

d) Livro didático governo de estado

e) Livro didático governo federal

f) sala multiuso

AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

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A avaliação do aproveitamento escolar do aluno será feita bimestralmente

e obedecerá aos seguintes critérios.

A tarefa escolar faz parte da avaliação. Executá-la diariamente é parte

essencial para um bom desempenho escolar.

Notas livres de trabalhos ou pesquisas. Nesse caso, a composição será

previamente definida pelo professor e aprovada pelo coordenador

pedagógico.

Avaliações bimestrais

Recuperação de conteúdos ao final do bimestre.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

ABRANTES, P. C. C. Newton e a Física francesa no século XIX. In:

Caderno de História e Filosofia da Ciência,

ALVARES, B. A. Livro didático - análise e seleção.

ARAUJO, I. L. Introdução à filosofia da ciência. Curitiba: Ed. UFPR, 2003.

BARRA, V. M. & LORENZ, K. M. . In: Revista Ciência e Cultura

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares da

educação básica- física. Curitba-Pr, 2008.

FÍSICA. Vários autores. Livro didático público de física do estado do

Paraná. 2ª edição, 2009.

CLAUDIO XAVIER E BENIGNO BARRETO- Aula por aula, FTD 1ª edição

2010

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: BIOLOGIA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 1ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA

Para as Diretrizes Curriculares, o ensino da disciplina de biologia,

constituída como conhecimento, evidenciam de que modo a ciência biológica tem

influenciado a construção e a apropriação de uma concepção de mundo em suas

implicações sociais, políticas, econômicas, culturais e ambientais. Relacionando

diversos conhecimentos específicos entre si e com outras áreas de conhecimento;

priorizando o desenvolvimento de conceitos cientificamente produzidos, e

propiciando reflexão constante sobre as mudanças de tais conceitos em

decorrência de questões emergentes. Dessa forma, entende-se que a disciplina

de Biologia não ofereça somente subsídios para que o aluno disponha de

conhecimento para disputar vagas em vários concursos, mas que contribua para

formar sujeitos críticos e atuantes de forma observadora e investigadora, por meio

de conteúdos que ampliem seu entendimento acerca do objeto de estudo – o

fenômeno vida – em sua complexidade de relações. Compreendendo a

necessidade do manejo adequado dos recursos naturais e analisando sua

utilização sob aspectos históricos e perspectivas futuras. Reconhecendo o

significado do uso sustentável dos recursos naturais, para a conservação e

preservação da população humana.

Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de

História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados

esses conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão

de leitura, interpretação de gráficos...

CONTEÚDOS ESTRUTURANTE

Mecanismo Biológico

Biodiversidade

Organização dos seres vivos

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CONTEÚDOS BÁSICOS

Características gerais dos seres vivos.

Composição química dos seres vivos.

Teorias evolutivas.

Mecanismos celulares biofísicos e bioquímicos.

Mecanismos de desenvolvimento embrionário.

Histologia Animal.

METODOLOGIA

Aulas teóricas utilizando o quadro de giz;

Explanação de conteúdos complementares;

Exemplificações e demonstrações das atividades propostas livro;

Experimentos em laboratórios;

DVD, TV Pendrive, data show.

AVALIAÇÃO

A avaliação se dará ao longo do processo ensino-aprendizagem,

possibilitando verificar em que medida os alunos se apropriaram dos conteúdos

específicos. De acordo com o planejamento e a prática pedagógica e as suas

intenções ao tratar os conteúdos específicos por meio da abordagem articulada

das diretrizes:

avaliação atenuada ao longo do processo de ensino-aprendizagem através

da observação e o acompanhamento do aluno;

avaliação escrita,

aliação diversificada (trabalhos, seminários, pesquisas, atividades, etc),.

REFERÊNCIAS

AUTORES, Vários. Biologia / – Curitiba: SEED - PR, 2006.

Diretrizes Curriculares estaduais. Curitiba: SEED - PR, 2007.

Diretrizes Curriculares da Educação Básica: SEED – PR, 2008.

Projeto Político Pedagógico do Col. 2010.

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175

SILVA, Luiz Inácio Lula da & BUARQUE, Cristóvão Ricardo Cavalcanti:

Inserção dos conteúdos de história e cultura afro-brasileira nos currículos

escolares: o que diz a lei (lei nº. 10.639, de 9 de janeiro de 2003).

Orientações curriculares para o ensino médio; volume 2.Ministério da

educação, Secretaria de educação básica, 2006.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 2ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE:

Discurso enquanto prática social em três eixos norteadores: leitura, escrita

e oralidade, perpassando pela análise linguística.

CONTEÚDOS BÁSICOS:

GÊNEROS DISCURSIVOS:

Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise

linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos

conforme suas esferas sociais de circulação (cotidiana; literária; escolar;

imprensa; publicitária; política; jurídica; produção de consumo; midiática e

religiosa). Caberá ao professor fazer a seleção dos gêneros, nas diferentes

esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta

Pedagógica Curricular, com o Plano de Trabalho Docente, ou seja, em

conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade

adequado a série.

OBS. No 2º ano do Ensino Médio será trabalhado em especial com os

gêneros: Conto Realista e Naturalista, Poesia Parnasiana.

LEITURA:

Conteúdo temático;

Interlocutor;

Intencionalidade do texto;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Situacionalidade;

Intertextualidade;

Temporalidade;

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Discurso ideológico presente do texto;

Vozes sociais presentes no texto;

Elementos composicionais do gênero;

Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

Partículas conectivas do texto;

Progressão referencial no texto;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação e recursos gráficos.

Semântica:

Operadores argumentativos;

Polissemia;

Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;

Expressões que denotam ironia e humor no texto.

ESCRITA:

Conteúdo temático;

Interlocutor;

Intencionalidade do texto;

Informatividade;

Situacionalidade;

Intertextualidade;

Temporalidade;

Vozes sociais presentes no texto;

Elementos composicionais do gênero;

Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

Partículas conectivas do texto;

Progressão referencial no texto;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação e recursos gráficos;

Sintaxe de regência;

Sintaxe de concordância;

Processo de formação das palavras;

Vícios de linguagem;

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Semântica:

Operadores argumentativos;

Modalizadores;

Polissemia.

ORALIDADE:

Conteúdo temático;

Finalidade;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Papel do locutor e interlocutor;

Elementos extralinguísticos: entonação, expressões faciais, corporal e

gestual, pausas...

Adequação do discurso ao gênero;

Turnos de fala;

Variações linguísticas;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;

Elementos semânticos;

Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);

Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

OBJETIVOS:

Interpretar, analisar e criticar textos literários e não-literários.

Desenvolver no aluno o gosto pela leitura, como também a fluência e

desinibição no ato de falar e escrever.

Reconhecer e comparar estéticas literárias e/ou autores entre si, buscando

semelhanças e diferenças bem como relacionar o aprendizado com a

realidade em que vivemos.

Perceber a visão de mundo do homem subjacente às obras literárias.

Estimular no aluno o interesse pelas artes em geral e fazê-lo perceber a

ação humana através do tempo.

Redigir com grau crescente de clareza e correção, segundo o padrão culto

da língua.

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Reconhecer as diferentes modalidades lingüísticas, possibilitando o trânsito

do aluno por elas.

Reconhecer no ensino da gramática um auxiliar para o trabalho redacional

e para análise interpretativa de textos.

Empregar e explicar mecanismos linguísticos da comunicação escrita que

propiciam a correção, a clareza, a elegância e a concisão verbal.

Valorizar a leitura como fonte de acesso e informação, levando à

compreensão dos mais variados tipos de textos.

JUSTIFICATIVA:

Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de

História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os

conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais

conteúdos.

Garantir a todos os estudantes o domínio de praticas socioverbais que são

dispensáveis a vida cidadã e que transcende os limites da vivencias cotidianas e

informais.

Desenvolver o domínio amplo da leitura, da escrita e da fala em situações

formais, quanto do desenvolvimento de uma compreensão da própria realidade da

linguagem nas suas dimensões sociais, históricas e estruturais.

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:

O professor deve pautar o seu trabalho sob diferentes enfoques e

linguagens apresentadas no texto como meio de construir novas produções,

pretendendo propiciar momentos de vivências lúdicas do conteúdo,

desenvolvendo outras formas de expressão do aluno e ampliando, de modo

sistematizado e gradual, suas habilidades de leitura e pesquisa. Através de

projetos, diversificar as formas de abordagem dos temas sugeridos,

oportunizando ao aluno operar os conteúdos de uma forma mais efetiva e criativa.

Contextualizar através da literatura as temáticas de gênero, sexualidade,

orientação sexual e relações étnico-raciais presente no ambiente escolar e

também nos outros espaços da sociedade.

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Valorização das diferentes opiniões e informações nos textos orais e

escritos, como possibilidades diferenciadas de compreensão do mundo, inclusive

produções de diversos gêneros textuais direcionados para as Olimpíadas de

Língua Portuguesa.

RECURSOS DIDÁTICOS:

A partir de um cronograma elaborado cabe ao professor organizar de forma

criativa o material a ser utilizado na construção do conhecimento em sala,

disponibilizando aos alunos: revistas, jornais, histórias em quadrinhos, recursos

audiovisuais, obras literárias infantis, infanto-juvenis, assim como, outros

instrumentos acessíveis e pertinentes às especificidades da aula prevista, (livro

didático, quadro, giz...)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Avaliar através do processo diagnóstico, paralelo e contínuo. Entendemos

que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno,

mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e,

a cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo,

devendo assumir na prática escolar um significado que sirva para identificar as

aprendizagens realizadas, através de: análise de produção escrita e oral,

trabalhos individuais e em grupos, pesquisas, onde o professor possa favorecer

situações para que os alunos expressem e opinem sobre o assunto.

REFERÊNCIAS

ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo:

Parábola Editorial, 2003.

_________. Muito além da Gramática: por um ensino de línguas sem

pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007.

BARBOSA, Jaqueline Peixoto. Trabalhando com os gêneros do discurso:

uma perspectiva enunciativa para o ensino da Língua Portuguesa. Tese

(Doutorado em Linguística) Aplicada ao Ensino de Línguas, Pontifícia

Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2001.

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181

BAKHTIN, Michail. Marxismo e filosofia da linguagem. 9 ed. São Paulo:

Hucitec, 1999.

_________. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

Emília Amaral – Mauro Ferreira – Ricardo leite – Severino Antônio. Novas

Palavras: 2º ano do Ensino Médio. 2ª.ed. São Paulo:FTD, 2005.

DCE- Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para a Educação

Básica. PARANÁ, 2008.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 2ª SÉRIE

1- JUSTIFICATIVA

Quando se aprende uma língua não se aprende apenas um sistema de

signos. Aprender uma nova língua significa aprender a interpretar a realidade com

outros olhos por meio da inserção do aluno num universo de práticas culturais. É

nesse sentido que o ensino de uma língua estrangeira tem uma função educativa

que extrapola os aspectos meramente linguísticos e adquire relevância na

formação global do aluno de hoje. Através destes novos conhecimentos o aluno

tem a oportunidade de compreender a diversidade cultural e linguística que o

cerca. A sala de aula transforma-se num espaço onde ele interage de forma

critica e percebe no uso da língua os diferentes propósitos comunicativos.

Percebe também que tudo o que foi construído pode ser transformado não

somente pelos outros, mas também, por ele que passa a ser um sujeito ativo na

prática social. (Sugestão de texto para a cultura afro considerando as leis nº.

10639/03 e nº. 11645/08 que institui o ensino de história e cultura Afro Brasileira,

africana Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos.)

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Discurso como prática social

CONTEÚDOS BÁSICOS

Gêneros discursivos;

LEITURA

Tema do texto;

Interlocutor;

Finalidade do texto;

Aceitabilidade do texto;

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Informatividade;

Situacionalidade;

Intertextualidade;

Temporalidade;

Referência textual;

Partículas conectivas do texto;

Discurso direto e indireto;

Elementos composicionais do gênero;

Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;

Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;

Polissemia;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão,

negrito),Figuras de linguagem;

Léxico.

ESCRITA

Tema do texto;

Interlocutor;

Finalidade do texto;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Situacionalidade;

Intertextualidade;

Temporalidade;

Referência textual;

Partículas conectivas do texto;

Discurso direto e indireto;

Elementos composicionais do gênero;

Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;

Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;

Polissemia.

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Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão,negrito),

figuras de linguagem;

Acentuação gráfica;

Ortografia;

Concordância verbal/nominal.

ORALIDADE

Conteúdo temático;

Finalidade;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Papel do locutor e interlocutor;

Elementos extralinguísticos: entonação, expressões faciais, corporal e

gestual, pausas;

Adequação do discurso ao gênero; Turnos de fala;

Variações linguísticas;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, semântica;

Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);

Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.

METODOLOGIA DA DISCIPLINA

A partir do Conteúdo Estruturante Discursivo como prática social, serão

abordados os vários gêneros textuais, em atividades diversificas, analisando a

função do gênero estudado, sua composição, a distribuição de informações, o

grau de informação presente ali, a intertextualidade, os recursos coesivos, a

coerência e finalmente a gramática em si. Na leitura de textos verbais e não

verbais, todo o conhecimento prévio do aluno adquirido com a língua materna

será aproveitado através da não linearidade, que permite o reconhecimento das

suas opções linguísticas, a intertextualidade e a reflexão, o que possibilita a

reconstrução da argumentação. Os textos orais serão apresentados em sua

grande maioria através da TV pendrive, lembrando que na abordagem discursiva

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a oralidade é muito mais do que o uso funcional da língua, é aprender a expressar

ideias em Língua Estrangeira. A escrita deve ser vista como uma atividade

significativa, em situações reais de uso.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICA DA DISCIPLINA

A avaliação deve ser parte integrante do processo de aprendizagem e

contribuir para a construção de saberes. Ela deverá ser contínua e cumulativa e

os aspectos qualitativos devem prevalecer sobre os quantitativos. Deve verificar a

construção de significados na interação com textos e nas produções textuais dos

alunos, tendo em vista que vários significados são possíveis e válidos, desde que

apropriadamente justificados. Os alunos terão uma participação ativa no processo

avaliativo e poderão identificar dificuldades, planejar e propor outras estratégias

na superação de obstáculos. Como a metodologia, a avaliação justifica-se,

também, por ser flexível, diversificada e adaptável às diferentes situações de

ensino.

A recuperação deve acontecer concomitantemente a partir de conteúdos

selecionados, investindo em todas as estratégias e recursos possíveis para que o

aluno aprenda. Desta forma, a recuperação da nota é simples decorrência da

recuperação de conteúdo.

BIBLIOGRAFIA:

Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua

Estrangeira Moderna, 2008.

SANTOS, D. e MARQUES, A Links, english for teens. Editora Ática, 2011.

Teaching and Learning English – a course for teachers. The Open

University, UK, 2000

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: ARTE

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 2ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA

Consideramos que o ensino de Artes, em sua amplitude de conhecimento,

é fundamental para a formação cultural, intelectual e social não só do aluno como

também do professor, pois favorece momentos de reflexão, conscientização,

interação, inter-relacionamento, além de trocas de experiências e aquisição de

conhecimentos. Assim sendo, salientamos que o conteúdo de Artes é um

componente fundamental no desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Cabe

ao professor proporcionar caminhos que possibilitem a reflexão, seja na sua

própria produção, na do colega ou do artista. É importante destacar, que o

trabalho educacional com Artes Visuais não visa formar artistas, mas ampliar a

capacidade criativa dos alunos e possibilitar que eles conheçam a linguagem

artística e tenham um olhar sensível para o mundo, aprendendo a representá-lo.

A Arte como um todo, pode ser ensinada e aprendida, então é preciso trabalhar a

organização pedagógica das relações artísticas e estéticas com os alunos. Sua

importância na sociedade e na educação é devido a sua função indispensável na

vida dos seres humanos, pois, representa, também, um determinado tempo

histórico-cultural, expresso através de quadros, estátuas, esculturas e museus.

Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08, que constituem o ensino

de História e Cultura Agro brasileira, Africana e Indígena, também serão

trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os

demais conteúdos.

CONTEÚDOS

Elementos formais: ponto, linha, superfície, textura, volume, luz, cor,

altura, duração, timbre, intensidade, densidade, tempo, espaço.

Composição: figurativa, abstrata, gêneros, gêneros musicais, técnicas,

roteiro, enredo, gêneros da dança.

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Movimentos e Períodos: Abstracionismo, Dadaísmo, Surrealismo,

Arte paranaense, Dança moderna.

CONTEÚDO OBRIGATÓRIO

Música, lei nº 11.645/08

METODOLOGIA

"Se pretendemos trabalhar as linguagens visuais na escolarização artística

infantil, é preciso caracterizar quais conceitos são essenciais para integrá-los aos

já conhecidos pelas crianças. Isto implica definir também os procedimentos e

técnicas pedagógicas a serem utilizados nas atividades de ver apreciativamente e

expressar prazerosa e ludicamente as formas visivas. O professor poderá

encaminhar as bases principais desse ensino e aprendizagem integrando alguns

procedimentos com atividades lúdicas de conversar ou contar histórias sobre

formas visuais produzidas por artistas, com o objetivo de mobilizar as crianças a

expressarem visualidades com diversos materiais. Por meio de instigante

apresentação e análise de ilustrações (reproduções gráficas), objetos etc., usando

uma linguagem acessível, é possível explicar-se às crianças as técnicas, o jeito

de ver o mundo (se for o caso) as maneiras de que se valem os artistas para

produzi-las."

AVALIAÇÃO

A avaliação é um aspecto importante do processo ensino-aprendizagem,

pois é um instrumento cujos principais objetivos são, a verificação da

aprendizagem em relação conteúdo mediado pelo professor, o conhecimento das

dificuldades e deficiências dos alunos em relação à matéria, além da identificação

do progresso dos alunos e o diagnóstico de eventuais problemas a serem

solucionados, tanto pelo professor, como pelos demais integrantes da equipe

responsável pela elaboração do planejamento escolar, através do qual buscarão

encontrar novas abordagens e estratégias para a prática avaliativa.

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REFERÊNCIAS

BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da Arte.

São Paulo: Cortez, 2002.

BRAGA, Magda Regina Ribeiro. A avaliação escolar. In: Educação. Porto

Alegre-Sul:Gente Fina, 2001.

FERRAZ, Maria Heloisa C. de Toledo; FUSARI, Maria. F. de Rezende E.

Metodologia do ensino de Arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 4 exe.

LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba; SEED-PR, 2006

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de

Arte para a Educação Básica. Curitiba, 2008.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 2ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA

A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se

tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirindo uma

expressividade corporal consciente que leve a uma reflexão crítica sobre as

práticas corporais.

A Educação Física tem assumir o papel de introduzir e integrar o aluno na

cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-

la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das

atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em

benefício da qualidade da vida.

Para isso, não basta aprender habilidades motoras e desenvolver

capacidades físicas, aprendizagem esta necessária, mas não suficiente. Se o

aluno aprende os fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo, precisa

também aprender a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa

compreender as regras como um elemento que torna o jogo possível (portanto é

preciso também que aprenda a interpretar e aplicar as regras por si próprio),

aprender a respeitar o adversário como um companheiro e não um inimigo, pois

sem ele não há competição esportiva.

É tarefa da Educação Física preparar o aluno para ser um praticante lúcido

e ativo, que incorpore o esporte e os demais componentes da cultura corporal em

sua vida, para deles tirar o melhor proveito possível.

A Educação Física deve ser fundamentada nas reflexões sobre as necessidades

atuais de ensino perante os alunos, na superação de contradições e na

valorização da educação. Por isso, é de fundamental importância considerar os

contextos e experiências de diferentes regiões, escolas, professores, alunos e da

comunidade.

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Pode e deve ser trabalhada em interlocução com outras disciplinas que

permitam entender a Cultura Corporal em sua complexidade, ou seja, na relação

com as múltiplas dimensões da vida humana.

No Ensino Médio o desenvolvimento do pensamento lógico e abstrato, a

capacidade de análise e de crítica já presentes nessa faixa etária permitem uma

abordagem mais complexa de aspectos teóricos (aspectos socioculturais e

biológicos), requisito indispensável para a formação do cidadão capaz de usufruir,

de maneira plena e autônoma, a cultura corporal de movimento. A aquisição de tal

conjunto de conhecimentos deverá ocorrer na vivência de atividades corporais

com objetivos vinculados ao lazer, saúde/bem-estar e competição esportiva.

CONTEÚDOS

Estruturantes:

Esporte coletivos: Basquetebol, Voleibol, Handebol, Futebol de Salão,

Futebol

Esportes individuais: Tênis de Mesa, Xadrez

Jogos e brincadeiras

Jogos e brincadeiras populares

Brincadeiras e cantigas de roda

Jogos de tabuleiro

Jogos Cooperativos

Ginástica

Condicionamento Físico

Geral

Lutas

Capoeira

Aproximação

Distância

Dança

Dança criativa

Dança de rua

METODOLOGIA

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A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se

tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirir uma

expressividade corporal consciente e refletir criticamente sobre as práticas

corporais.

É preciso levar em conta aquilo que o aluno traz como referência acerca do

conteúdo proposto, o conhecimento é transmitido e discutido com o aluno,

mapeando o conhecimento sobre o tema, propondo desafios e criando um

ambiente de dúvidas, apresentando o conteúdo sistematizado para que tenham

condições de assimilação e recriação do mesmo e reflexão do processo ensino-

aprendizagem.

As aulas de Educação Física são excelentes oportunidades de combater o

racismo e ao trabalhar a lei 10.639 contribuímos para que haja mais respeito à

diversidade, aos que são considerados diferentes, que sejam apenas diferentes,

que eles não sejam desiguais.

Esse processo de encaminhamento metodológico será dado através de:

aulas teóricas e práticas, atividades lúdicas, experimentação e vivências,

trabalhos e pesquisas bibliográficas, debate e reflexão, utilização de recursos

tecnológicos, circuito, aulas com música, leitura de textos, mural de notícias e

informações sobre os conteúdos e outras práticas corporais.

AVALIAÇÃO:

No processo educativo, a avaliação deve se fazer presente, tanto como

meio de diagnóstico do processo ensino-aprendizagem quanto como instrumento

de investigação e reflexão da prática pedagógica visando contribuir para a

compreensão das dificuldades de aprendizagem dos alunos, buscando mudanças

necessárias para que essa aprendizagem se concretize.

A avaliação não deve somente constatar o que o aluno aprendeu ou não

aprendeu, se buscamos a formação de sujeitos que se apropriam do

conhecimento para compreender as relações humanas em suas contradições e

conflitos, então a ação pedagógica que se realiza em sala de aula precisa

contribuir para essa formação, é necessário investigar para intervir.

Com efeito, os critérios para a avaliação devem ser estabelecidos, considerando o

comprometimento e envolvimento dos alunos no processo pedagógico: se

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entregam as atividades propostas; se houve assimilação dos conteúdos, por meio

da recriação de jogos e regras; se o aluno consegue resolver, de maneira criativa,

situações problemas sem desconsiderar a opinião do outro, respeitando o

posicionamento do grupo e propondo soluções para as divergências; se o aluno

se mostra envolvido nas atividades, seja através de participação nas atividades

práticas ou realizando relatórios.

A avaliação deve se caracterizar como um processo contínuo, permanente

e cumulativo, em que o professor organizará e reorganizará o seu trabalho,

sustentado nas diversas práticas corporais, como a ginástica, o esporte, os jogos

e brincadeiras, a dança e a luta.

A avaliação deve, ainda, estar relacionada aos encaminhamentos

metodológicos, constituindo-se na forma de resgatar as experiências e

sistematizações realizadas durante o processo de aprendizagem.

Durante estes momentos de intervenção pedagógica, o professor pode

utilizar-se de diversos instrumentos avaliativos, como: dinâmicas em grupo,

seminários, debates, painéis, júri-simulado, (re) criação de jogos, pesquisa em

grupos, organização e a realização de festivais, participação e capacidade de

cooperação do aluno, provas e os trabalhos escritos.

REFERÊNCIAS:

CARNEIRO, Simone Cristina Lubel. Coletânea de Educação Física para o

Ensino Fundamental – Jogos. Curitiba: Expoente, 2003

CORREIA, Marcos Miranda. Trabalhando com Jogos Cooperativos.

Campinas: Papirus, 2006.

DARIDO, Suraya Cristina. Para ensinar Educação Física: Possibilidades de

intervenção na escola. Campinas: Papirus, 2007.

FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da

Educação Física. São Paulo:Scipione,1999.

KUNZ, Elenor. Transformação didático pedagógica do esporte. Ijuí:

Unijuí,2000.

MINAS GERAIS – Secretaria de Estado da Educação. Caderno

Pedagógico 01 Futebol, Peteca, Capoeira, Dança e Brinquedos – SEED.

Belo Horizonte

Page 193: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

193

MINAS GERAIS – Secretaria de Estado da Educação. Caderno

Pedagógico 02 Jogos, Brincadeiras, Atletismo e Ginástica –SEED . Belo

Horizonte

ORLICK, Terry. Vencendo a Competição. São Paulo: Círculo do Livro,

1989.

PARANÁ – Secretaria de Estado da Educação. Livro Didático Ensino

Médio - Educação Física - SEED. Curitiba, 2006.

PARANÁ – Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da

Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná - SEED. Curitiba

Page 194: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: FILOSOFIA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 2ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA

A Filosofia ocupa-se com as condições e os princípios do conhecimento

racional e verdadeiro, com a origem, a forma e o conteúdo dos valores éticos,

políticos, artísticos e culturais, com a compreensão das causas e das formas da

ilusão e dos preconceitos no plano individual e coletivo, transformações históricas

dos conceitos, das idéias e dos valores.

A Filosofia também estuda a consciência e suas modalidades: percepção,

imaginação, memória, linguagem e inteligência, experiência, reflexão,

comportamento, vontade, desejos, paixões, procurando descrever as formas e os

conteúdos dessas modalidades de relação entre o ser humano e o mundo, do ser

humano consigo mesmo e com os outros.

A Filosofia visa também o estudo e a interpretação de idéias ou

significações como: realidade, mundo, natureza, cultura, história, subjetividade,

objetividade, diferença, repetição, semelhança, conflito, contradição, mudança,

etc...

A Filosofia se interessa por aquele instante em que a realidade natural, o

mundo das coisas, e a história, o mundo dos homens, tornam-se estranhas,

espantosas, incompreensíveis e enigmáticas.

A Filosofia é a análise das condições da ciência, da religião, da arte, da

moral, sendo também a reflexão onde cada um volta a consciência para si mesmo

para conhecer-se como capacidade para o conhecimento, sentimento e ação e

também como crítica das ilusões e dos preconceitos individuais e coletivos, das

teorias e práticas científicas, políticas

e artísticas. As atividades de análise, reflexão e crítica são orientadas para a

elaboração filosófica de significações gerais sobre a realidade e os seres

humanos.

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A Filosofia é uma reflexão crítica sobre os procedimentos e conceitos

científicos, origens e formas das crenças religiosas, formas de poder, artes,

trabalho.

A Filosofia é um saber verdadeiro que deve ser usado em benefício dos

outros seres humanos.

A Filosofia no currículo do Ensino médio justifica-se pelo seu valor,

historicamente consagrado, de formação, cujo objeto de estudo são os

pensamentos e valores, dentro da dinâmica das sociedades, sendo um requisito

indispensável para a elaboração das referências que permitem a articulação entre

os conhecimentos, a cultura, as linguagens e a experiência dos alunos. O mundo

contemporâneo com suas múltiplas particularidades e especificações, nos lançam

a desafio de sua compreensão, como possibilidade única de manter com ele uma

interação consciente. A Filosofia através a Teoria do Conhecimento, da

Epistemologia, da Lógica da Política, da Ética e da Estética, pode proporcionar a

compreensão da existência humana de uma forma geral.

A filosofia possibilita ao estudante a reflexão e construção de um discurso

crítico, buscando os fundamentos e finalidades das Ciências Naturais, Ciências

Humanas e das Linguagens e Códigos. A atual problemática acerca dos valores

ético-político-estético tem um discurso válido e insubstituível na Filosofia, onde

procura resgatar a universalidade concreta do bem comum.

A Filosofia deve contribuir para a formação do homem unilateral capaz de

exercer plenamente a sua cidadania, através da linha pedagógica de preparação

geral para o mundo do trabalho.

OBJETIVOS GERAIS:

O objetivo do ensino de Filosofia no Ensino Médio é o desenvolvimento do

pensamento crítico através da vinculação dos conhecimentos filosóficos, culturais

e as vivências. Uma educação para a inteligibilidade supõe a constituição de um

conjunto de referências que pela articulação sistemática de conteúdos

problemáticos, linguagens e processos específicos de pensamentos permitam aos

alunos descobrir encadeamentos, estruturas, nos discursos diversos.

A Filosofia tem sua importância e utilidades para o aluno aprender a ter

idéias próprias, não se deixar guiar por idéias dominantes, compreender o

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196

significado do mundo, da cultura das criações humanas, da sociedade, de cada

ser humano, conseguindo ter a consciência responsável para a busca da própria

felicidade e da realização total.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Apropriar-se de conhecimentos e modos discursivos específicos da

Filosofia.

Compreender as configurações de pensamento, de sua constituição

histórica e de seu funcionamento interno, tendo em vista a constituição de

sistemas de referência.

Articular as teorias filosóficas e o tratamento de temas e problemas

científicos-tecnológicos, ético-políticos, sócio-culturais e vivenciais;

Entender da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do

pensamento.

Desenvolver procedimentos próprios do pensamento crítico: apreensão e

construção de conceitos, argumentação e problematização.

Desenvolver métodos e técnicas de leitura e análise de textos.

Produção de textos analíticos e reflexivos.

Desenvolver a discussão oral de modo sistemático.

Adquirir e reutilizar (transferir) conhecimentos, conceitos e procedimento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE

A questão do Conhecimento e a Filosofia do Século XVIII

John Locke: a experiência como fontes de idéias

David Hume: a força de hábito na formação das idéias

Immanuel Kant: o tribunal da razão

O movimento iluminista do século XVIII

Autores iluministas: Montesquieu, Rosseau, Voltaire, Diderot D’Alembert,

Adam Smith...

2º BIMESTRE

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Hegel e Conte: A Filosofia no Século XIX

Hegel e o idealismo alemão

O positivismo de Augusto Conte

Ciências humanas

Filosofia da Ciência

Classificação das Ciências: Aristóteles, Augusto Conte, Carl Hempel

As Ciências Humanas: positivismo, psicologia experimental, psicofísica,

escola russa e Pavlov, psicologia comportamentalista norte americana, a

psicanálise comportamentalista norte americana, a psicanálise

3º BIMESTRE

Filosofia Contemporânea

Romantismo

Idealismo

Esquerda Higeliana

Socialismo Utópico

Marxismo

Revisionistas

Tradicionalismo

Espiritualismo

Utilitarismo

Evolucionismo

Materialismo

Neoidealismo

Historicismo

Pragmatismo

Existencialismo

4º BIMESTRE

Eixo temático: política e poder nas dinâmicas das sociedades

Filosofia Moral

Ética

Moral e Direito:

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Consciência moral e liberdade

Liberdade e livre-arbítrio

Virtude: Liberdade com responsabilidade

Causas da violência ou da maldade

Os valores morais

Relativismo ético: a tolerância como virtude

Concepção sobre o bem e o mal

Ética objetiva

O Cristianismo

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

A Filosofia, como disciplina de ensino, é um conjunto particular de

conhecimentos com características próprias no que se refere à formação. É uma

disciplina cultural, pois a formação que propicia diz respeito à significação dos

processos culturais e históricos. Na aula, na leitura de textos e nos exercícios

operatórios de construção de conceitos e técnicas argumentativas; nas

discussões e elaboração de textos, é preciso levar em conta a significação dos

temas e assuntos em relação às situações de aprendizagem.

A crítica surge da capacidade dos alunos em formular questões e objeções

de maneira organizadas, e o quanto possível rigoroso conceitualmente. A prática

e integrar os alunos, provocando-os para a dúvida, a produção de inferências e

articulação da teoria e experiência é um procedimento pedagógico necessário. A

crítica é uma interpretação que exige perspectiva de análise, sistema de

referência e práticas discursivas adequadas, apoiadas em pesquisa elaboradas

para tal finalidade.

O programa de Filosofia para o Ensino Médio é composto por temas da

história da Filosofia nas áreas filosóficas: étnico-político-científico-estético,

referidos ou não a problemas imediatos, sociais, culturais e vivenciais. E também

poderá ser escolhido um recorte sobre um assunto vivencial de interesse dos

alunos, onde o mesmo será exposto, debatido, analisado, sem perder a

especificidade filosófica. Os assuntos discutidos poderão ser vinculados ao

imaginário dos alunos e suas opiniões, justificações, teorizações, idéias sob a

forma de valores.

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Os conteúdos serão flexíveis, entretanto, será acentuada uma direção para

a determinação de assuntos estratégicos para efetivar o valor formativo da

disciplina. E também será mantida a exploração do contato da Filosofia com as

demais disciplinas do currículo; para estender a experiência do conhecimento,

suas articulações metodológicas e históricas. A atividade filosófica será racional e

dinâmica traduzindo e retraduzindo continuamente as relações entre teorias e

experiências vivenciais.

Serão desenvolvidos os princípios metodológicos da atividade intelectual

como desenvolvimento das capacidades de análise e de leitura; de técnicas de

raciocínio e argumentação; de métodos de questionamento, problematização e

expressão.

AVALIAÇÃO

A Filosofia em suas práticas pedagógicas visa o desenvolvimento de

habilidades para construir e avaliar proposições, construir unidades de

significação, produzir conjuntos sistematizados de conhecimentos que funcionem

como produção teórica: articulação entre concepções da realidade e experiência

vivencial.

A avaliação feita através de apresentação de argumentos, análises,

sínteses, trabalhos individuais e de grupos, provas objetivas, provas subjetivas,

pesquisas, participação em sala de aula, relações com os colegas de sala, textos,

análises de figuras, recortes de jornais e revista, em formas diversas elaboradas

pelo professor e onde as competências e habilidades objetivadas pela Filosofia

serão as seguintes: apropriação de conhecimentos e modos discursivos

específicos de Filosofia, compreensão das configurações do pensamento, de sua

contribuição histórica e de seu funcionamento interno visando à constituição de

sistemas de referência, articulação das teorias filosóficas e o tratamento de temas

e problemas científico-tecnológico-ético-político-sócio-culturais e vivenciais,

entendimento da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do

pensamento, desenvolvimento do pensamento crítico com conceitos,

argumentação e problematização, desenvolvimento de métodos e técnicas de

leitura e análise de textos, produção de textos analíticos e reflexivos,

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200

desenvolvimento da discussão oral de modo sistemático, aquisição e

transferência de conhecimentos, conceitos e procedimentos.

BIBLIOGRAFIA

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Temas

de Filosofia. São Paulo, Moderna, 1992. 232 p.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando – Introdução à Filosofia. 2ª

ed São Paulo,

BAUDELAIRE, Charles. Obras Estéticas: Filosofia da imaginação criadora.

Rio de Janeiro, Vozes, 1993. 252 p.

BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar O Ser, O Conhecimento, A

Linguagem. 24ª ed. Rio de Janeiro, Vozes, 1997. 260 p.

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 3ª ed., São Paulo, Ática, 1995. 440 p.

_______________.Filosofia Série Novo Ensino Médio. São Paulo Ática,

2003.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia Ser, Saber e Fazer. 8ª ed.,

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GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. Terra de Pretos, terra de mulheres:

terra, mulher e raça num Bairro rural Negro. Brasília, Fundação Cultural

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FILHO, Ives Gandra Martins. Manual esquemático de história da filosofia.

São Paulo, LTR, 1997. 383 p.

FLORES, Moacyr. (org.). Cultura Afro-Brasileira. Porto Alegre, Escola

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FOUGEYROLLAS, Pierre. A Filosofia em Questão. 2ª ed., Rio de Janeiro,

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GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo, Círculo do Livro, 1991.

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JOLIVET, R. Curso de Filosofia. 19ª ed., Rio de Janeiro, Agir, 1995. 447 p.

MENDES, Ademir A. P. & Outros. FILOSOFIA Ensino Médio. Curitiba,

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MARÇAL, Jairo (org.). ANTOLOGIA de textos filosóficos. Curitiba, SEED-

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Page 201: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

201

RAMOS, Nuno. Entrevista do Le Monde – Filosofias. São Paulo, Ática,

1990.

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202

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 2ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA

A importância da disciplina Sociologia está sustentada no pressuposto de

que pode desenvolver a perspectiva sociológica através da problematização da

realidade próxima dos educandos a partir de diferentes perspectivas, bem como,

pelo confronto com realidades culturalmente distantes e sua reinserção nos

currículos em um cenário de abertura democrática reforça a idéia de que a

disciplina também pode ajudar na consolidação da democracia, uma vez que

contribui para a formação de um sujeito crítico e consciente.

A Sociologia possibilita ao aluno o acesso a instrumentos que o estimulam

a agir de forma crítica e transformadora no seu cotidiano.

Do ponto de vista dos conteúdos, elaboramos a proposta com o objetivo de

oferecer ao aluno, linhas gerais do conhecimento como atividade humana, da

origem da Sociologia e de seu papel enquanto ciência no estudo da realidade

social. Colocamos ainda como elementos necessários para o currículo, a

apropriação pelos alunos das contribuições sociológicas básicas de Émile

Durkheim, Max Weber e Karl Marx . A partir destas linhas gerais,

complementaremos nossa proposta curricular com o estudo de textos sobre a

realidade social importantes para sua compreensão e elaboração de uma visão

crítica. Estes textos estão distribuídos nas áreas que compõem as Ciências

Sociais (Sociologia, Antropologia e Política), versando sobre assuntos de

importância fundamental para discernimento do funcionamento, dos interesses e

dos conflitos existentes na sociedade. Estão contempladas as questões sobre a

cultura e ideologia, instituições sociais e poder, trabalho, Cidadania e Movimentos

Sociais.

CONTEÚDOS

Conteúdo Estruturante: O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas

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203

Teorias Sociológicas

August Comte

O desenvolvimento do capitalismo e a teoria positivista

Émile Durkheim

O Fato Social

Coesão social: solidariedade orgânica e solidariedade mecânica

O indivíduo e a sociedade

O suicídio – as categorias de suicídio

Max Weber

Sociologia Compreensiva

A teoria da Ação Social

Os quatro tipos de ação social

A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo

Karl Marx

A luta de classes

O materialismo Histórico

A teoria da Mais-Valia

Alienação

Ideologia

Conteúdo Estruturante: Direito, Cidadania e Movimentos Sociais

Direitos: civis, políticos e sociais;

Direitos Humanos;

Conceito de cidadania;

Movimentos Sociais;

Movimentos Sociais no Brasil;

A questão ambiental e os movimentos ambientalistas;

A questão das ONG's.

METODOLOGIA

Na busca dos objetivos propostos acreditamos que não é possível

estabelecermos uma proposta de educação transformadora se nossa ação

é de filantropia ou de imposição do saber, aliás, os conteúdos da própria

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204

disciplina, nos impulsionam a questionar tais atitudes. A proposta é mediar

a aquisição de conhecimentos sociológicos pelos alunos num processo

contínuo de participação e diálogo, sem perder a direção e o rumo.

Atentando para que a responsabilidade com relação ao conhecimento seja

mútua e não individual, ou seja, no processo de conhecimento o aluno e o

professor têm responsabilidade para que o objetivo proposto seja

alcançado.

Partindo do que foi colocado acima e insistindo na premissa de que o

sujeito do processo ensino-aprendizagem é o próprio aluno e que o papel

do professor é o de facilitador e como tal deve se pautar por procedimentos

democráticos e interativos, o princípio da ação pedagógica é o DIÁLOGO.

Sendo assim, o professor deve estar sempre aberto, frente aos sujeitos do

processo, o que sugere que as atividades propostas poderão ser mudadas

caso o conjunto julgue necessário. Abaixo listamos as principais:

Desenvolvimento de trabalhos (em forma escrita, peças teatrais, musicais,

dinâmicas, poesias etc.) sempre em grupos com apresentação para toda a

classe, salientando necessidade de colaboração e participação entre os

membros;

Aulas expositivas dialogadas como forma de esclarecimento dos

conteúdos;

TV Multimídia;

Apresentação de vídeos;

Utilização do laboratório de informática;

Utilização de músicas, revistas e jornais.

Projeto Afro

Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de

História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados

esses conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão

de leitura, interpretação de gráficos...

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205

AVALIAÇÃO

A avaliação é uma prática presente em todos os contextos históricos: está

presente em atitudes cotidianas, em ações organizadas, normatizadas pelas

diferentes instituições sociais. Avaliar não é um “ritual” presente apenas na

escola, e sim, encontra-se em todos os contextos sociais. O que deve ser

pensado então não é o avaliar e sim como avaliar. Destarte, propomos que as

atividades de avaliação sejam processuais, ou seja, que a cada conteúdo

trabalhado seja estabelecido quais práticas sociais quer desenvolver nos alunos,

tais como: oralidade, escrita, capacidade de argumentação, capacidade de

relacionar fenômenos-conceitos-teorias, capacidade de pesquisar, entre outras.

No caso da Sociologia podemos diversificar as atividades de avaliação,

verificando-se:

participação em debates propostos;

verificação de aprendizagem de forma escrita (individual e em grupo);

apresentação de seminário em grupo;

entrega de trabalho escrito;

verificação, através da observação, do desenvolvimento da oralidade,

contextualização e senso critico do aluno.

A idéia aqui proposta é a de que este ato – avaliar - não deve se tornar um

fim em si mesmo, mas deve servir como um meio para aperfeiçoar a

educação.

Tendo como parâmetros os princípios acima citados e, sobretudo, o

disposto do Projeto Político Pedagógico da escola.

Ao aluno, cujo aproveitamento escolar for insuficiente, ou seja, não atingir

60 pontos no bimestre, far-se-á recuperação de estudos e reavaliação, a

qual ocorrerá concomitantemente as aulas.

REFERÊNCIAS

CASTRO, Ana M.ª. de; DIAS, E. Fernandes. (orgs.). Introdução ao

Pensamento sociológico: coletânea de textos de Durkheim, Weber, Marx e

Parsons. 9.ª ed. São Paulo: Moraes, 1992.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. Diretrizes

Curriculares da Educação Básica – Sociologia. Curitiba – Paraná, 2008.

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206

FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. São Paulo: Petrópolis, RJ:

Vozes, 1977.

MICELI, Sérgio (org.). História das Ciências Sociais no Brasil (Volume 1).

São Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais: IDESP, 1989

SILVA, Ileizi L. F. Sociologia: Conteúdos e Metodologias de Ensino.

(Proposta Preliminar Para Discussão Na Semana Pedagógica Do Núcleo

De Educação De Londrina – 2003/2004). Londrina: Laboratório de Ensino

de Sociologia; Depto. Ciências Sociais da UEL, 2003, mimeo 12pp

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207

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: GEOGRAFIA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 2ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA

De acordo com a Lei n9394, de dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional LDB, o papel da educação Média no processo de

ensino é, muito além de preparar o aluno para o ingresso na Educação Superior,

ajudá-lo a tornar-se um cidadão que busque e organize informações e

conhecimentos, critique e participe de forma efetiva da vida e da sociedade. No

que diz respeito ao ensino de Geografia, espera-se que, de forma geral o aluno se

torne habilitado a reconhecer os vários aspectos da sociedade humana, como

suas dinâmicas e culturas, e as transformações que vem provocando no espaço

geográfico ao longo da historia. Dessa forma objetiva-se que o aluno conheça as

especificidades dos lugares e das paisagens geográficas, fazendo comparações e

interpretando cada parte do espaço geográfico. Nessa etapa de escolaridade, é

importante ainda que o aluno realize trabalho de investigação do espaço em que

vive, o bairro, o município, o Estado, e o próprio pais.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Construir a identidade social e individual;

Construir a identidade com as gerações passadas;

Aprender o tempo histórico como duração;

Aprender o papel do indivíduo como sujeito e produto histórico;

extrair informações das diversas fontes documentais e interpretá-las

comparar problemas atuais e de outros tempos

CONTEÚDO ANUAL

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208

Estado-Nação, Territórios e Fronteiras Políticas

Nação e Estado-Nação,

Território e Territorialidade

Fronteiras Políticas

Nacionalismo, Separativismo e Minorias Etnicas

principais conflitos Mundiais na Europa:Cáucaso,Iugoslávia,Bálcãs

Principais conflitos mundiais na Ásia: Índia X Paquistão, Indonésia,Sri

Lanka

Principais conflitos mundiais na Ásia: Curdistão

Guerrilhas na América Latina: Colômbia, México

As Ilhas da Discórdia: Chipre, Spratly. Kurilas e Malvinas

Terrorismo, Religião e Soberania

Terrorismo Político e Terrorismo Religioso

Entre a Paz e Terrorismo

Terrorismo de Estado : Líbia, Irã, Iraque, Sudão, Egito, Argélia

O Islã da Paz

Oriente Médio: Território e Territorialidade

Território

História e diversidade étnica e religiosa

Conflitos pelo Território e territorialidade

Questão da Palestina

A Formação do Território Brasileiro

Tratados: Tordesilhas, Madrid

Expansão territorial do Brasil Colônia

Expansão das fronteiras no Império e na República

Atual Configuração do Brasil

Importância das atividades econômicas na expansão territorial do Brasil

Atual configuração do território brasileiro e Territorialidade

Posição Geográfica e localização

Fusos horários do Brasil

Fronteiras Terrestres e Marítimas e Segurança Nacional e Soberania

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209

Organização Política e Administrativa do Brasil

República Federativa do Brasil

Divisão Regional do Brasil

Crescimento Demográfico e Populacional do Brasil

Crescimento demográfico

Fases do crescimento demográfico da população mundial

Teorias Demográficas: T.Malthusiana. Neomalthusiana, Reformista

O Crescimento da população Brasileira

Evolução das taxas de natalidade e mortalidade

Características da população Mundial

Um mundo mais velho

População Econômica PEA e PEI

Áreas mais e menos povoadas

Diversidade cultural e étnica da população mundial

Energia

Importância da Energia

Fontes de Energia

Diferentes fontes de energia,

Fontes de Energia Alternativas

Os combustíveis fósseis:Carvão mineral, petróleo. Gás natural

A produção de energia Elétrica no Mundo

Usinas: hidrelétricas, termelétricas, Nucleares

Fontes de Energia no Brasil

As principais usinas hidrelétricas brasileiras

Racionamento de energia no Brasil

Agropecuária

Evolução da agropecuária

Agropecuária e a Tecnologia

Finalidade de produção da agropecuária

Agropecuária Brasileira

O uso da terra no Brasil

Estrutura Fundiária

Relações de Trabalho

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210

Principais rebanhos brasileiro

Agricultura e Sistemas agrários

agricultura e a fome

A atividade agrária no mundo

A subordinação do campo á cidade

Sistemas Agrários: Capital, terra e trabalho

Agricultura itinerante, de jardinagem, moderna

Plantation e Agricultura Orgânica

Os Recursos Minerais no Brasil e Mundo

Minerais e Minérios

Recursos minerais no Brasil: Minerais não metálicos

Minerais metálicos

Minerais radioativos

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

AVALIAÇÃO

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211

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação:

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

ANTUNES, Celso A Sala de Aula da Geografia; Campinas: Papirus

Vesentini José Willian - Geografia Crítica – Editora Ática

MARINA Lúcia e Tércio – Geografia Geral e do Brasil – Ed. Ática – volume

único

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212

MAGNOLI Demétrio e Regina Araujo – Paisagens e Território – Ed. Ática

MOREIRA José Carlos e Eustáquio Sene –Geografia Geral e do Brasil Ed.

Scipione

JAMES & MENDES - Geografia Geral e do Brasil – Ed. FTD

Apostilas Positivo

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213

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: HISTÓRIA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 2ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA

A disciplina de história justifica-se à medida que ajuda o aluno entender a

realidade na sua diversidade e nas múltiplas dimensões temporais, quando

contribui para que seja um sujeito de direito, não só consciente de suas

obrigações, mas também de seu poder de viabilizar mudanças através do

conhecimento de si mesmo. Assim sendo, a história tem como objetivo ajudar o

homem a entender sua existência em todos os aspectos e à analisar sua

organização social, política econômica e religiosa com uma visão crítica, tendo

em vista uma sociedade onde possa se realizar como pessoa humana.

A disciplina de história no Ensino Médio tem como meta oferecer ao aluno

os estímulos para que o mesmo desenvolva sua capacidade de análise crítica

sobre a realidade que o cerca. Para que tal objetivo seja atingido, é necessário

fornecer-lhes as ferramentas que são os conceitos e definições sobre os

processos históricos culturais de diferentes sociedades. Para que o mesmo

aprenda a entendê-los sem se deixar manipular por valores e conceitos impostos

pela mídia. Nessa perspectiva o educando poderá compreender as relações

existentes entre as diferentes sociedades humanas, entre os diversos grupos e

principalmente, as relações estabelecidas entre cada um desses grupos com o

seu meio social.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Relações de trabalho

Relações de poder

Relações culturais

CONTEÚDOS BÁSICOS

O Estado e as relações de poder

A constituição das instituições sociais.

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214

A formação do Estado

Cultura e religiosidade

Sujeitos,Guerras e revoluções.

História das relações da humanidade com o trabalho

O trabalho e a vida em sociedade

O trabalho e as contradições da modernidade

Os trabalhadores e as conquistas de direito.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

A construção da Ordem Burguesa: Consolidação do sistema capitalista de

produção

O conceito de trabalho – livre e explorado

O trabalho livre: a formação da sociedade de consumo

As metrópoles europeias, as relações de poder sobre as colônias e a

expansão do capitalismo.

O Paraná no contexto de sua emancipação

A Exploração da mão-de-obra indígena na América espanhola

A América Inglesa e o Sistema Colonial

A América Portuguesa e o Sistema Colonial: Brasil Colônia

A Administração Colonial

As Capitanias Hereditárias

Os Governos Gerais do Brasil

O Engenho de Açúcar

A Sociedade Colonial

O Pacto Colonial e o Mercantilismo Português

A União Ibérica

O Comércio Negreiro

O Trabalho Escravo

As Formas de Resistência do Escravo africano: Os Quilombos

Trabalho Compulsório e Trabalho Livre

O Regime Escravista

As Invasões estrangeiras no Brasil

A Expansão das Fronteiras no Brasil

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215

O Ciclo do Ouro no Brasil

A Sociedade dos Mineradores e o Comércio Interno

As Formas de Resistência do Escravo africano: Os Quilombos

As Revoltas Sociais no Brasil Colônia

A Inglaterra e o sistema Colonial: O Tratado de Methuem

A formação das religiões dos povos africanos, americanos, asiáticos,

europeus

A formação das grandes religiões: hinduismo, budismo, confucionismo,

judaísmo, cristianismo e islamismo.

As manifestações Populares: congadas, cavalhadas, fandango, folia de

reis.

O mundo contemporâneo: Iluminismo e Liberalismo econômico

A independência dos EUA

A Revolução Francesa

A França pré-revolucionária

A crise do Estado Absolutista

A formação do Estado liberal na França: Os Estados Gerais

A Monarquia Parlamentar e Constitucional

A experiência republicana: as vicissitudes do Estado burguês

A Queda da Bastilha

Medidas Revolucionárias

Os Jacobinos e os Girondinos

O Golpe dos 18 Brumário

Napoleão no Poder

A Revolução Industrial

O desenvolvimento tecnológico e o fim do trabalho em família

A sociedade Industrial

A exploração da classe trabalha e as primeiras greves operárias

A Guerra de Secessão nos EUA

Unificação da Itália e Alemanha

Imperialismo

Neocolonialismo - A partilha da África e da Ásia

Organização do Estado Nacional Brasileiro- 1º Reinado

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216

Importância da cultura afro-brasileira no processo de consolidação da

nação Brasil

Período Regencial – Revolta Popular

Segundo Reinado

A Guerra do Paraguai, O governo de Solano Lopes, Os anos da guerra

Transição do trabalho escravo para o trabalho livre na América e no Brasil

Trabalho e mestiçagem na consolidação do Estado Brasileiro

Proclamação da Republica

A primeira Guerra Mundial

A Revolução Russa de 1917

As lutas pelos direitos humanos dos povos afrodescendentes no Brasil

DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO

Procurarei trabalhar com os alunos temas que irão proporcionar a

percepção crítica em relação a desigualdades existente na estrutura da sociedade

brasileira e na forma que a sociedade contemporânea no Brasil, (destacando o

estado do Paraná), vem lidando com as lutas pela melhoria da qualidade de

educação e vida. Ao desenvolver os temas propostos, tentarei trabalhar com os

alunos uma metodologia que possa superar algumas dificuldades relacionadas ao

desinteresse pela disciplina, procurando construir junto aos alunos a

compreensão crítica da história com base nos conflitos cotidianos junto a algumas

fontes que revelam as lutas sociais pela distribuição das riquezas no Brasil

contemporâneo.

Iliminar os vícios da história tradicional preocupada em relatar uma história

factual, excessivamente preocupada com os acontecimentos é dever de todos

que predentem contribuir com a formação da consciência histórica do povo

brasileiro. Pois enquanto a história tradicional valoriza figuras ilustres como

generais, estadistas, desconsiderando a história de personagens comuns que

também constróem a história. A nova história valoriza as mudanças econômicas e

sociais ocorridas em longo prazo, para ela não é suficiente saber os

acontecimentos e sim, saber de toda a estrutura que permeia as transformações,

considerando e analisando todos os personagens, considerando principalmente

opiniões de pessoas comuns que até então eram excluídas da história. Isso não

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quer dizer que deve-se iliminar por completo as fontes oficiais, sugere-se que

estas fontes não sejam tidas como as únicas evidências seguras para se produzir

o conhecimento, visto que, a história apresenta outras evidências que podem

contribuir na produção do conhecimento como as fontes visuais e orais que

denominamos de Nova História.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A proposta de avaliação para a disciplina de História na segunda série do

Ensino Médio, terá a função diagnóstica, formativa e será feita a partir de critérios

e, esses critérios serão decorrentes da forma pela qual o aluno apreende a

realidade e de como age sobre ela.

A avaliação deverá verificar a aprendizagem a partir daquilo que é básico,

fundamental, para que ela se processe. A transmissão-assimilação dos saberes

se dará na sua totalidade, considerando professor e aluno como sujeitos que

atuam numa realidade histórica, e portanto capazes de transformá-la num

processo de reelaboração constante. Este processo ocorrerá de forma gradativa.

Nesta perspectiva a avaliação nesta disciplina proporcionará ao educando

compreender as transformações que se processam no cotidiano através do

trabalho, uma vez que os homens vivendo em sociedade criam e satisfazem

necessidades através das relações que estabelecem entre si e com a natureza.

Assim, a avaliação será feita de forma contínua, onde o professor durante

as aulas fará observação de forma a diagnosticar os grandes eixos trabalhados,

verificando se o aluno reelabora seu saber. Assim sendo a avaliação deverá ser

um processo contínuo e permanente, sendo o aluno avaliado em todas as etapas,

através de seu desempenho e participação com: provas-testes, objetivos e

subjetivos, trabalho em grupos e debates, exposição de seminários, pesquisas,

elaboração de textos e relatório de documentos analisados e documentários

assistidos.

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro, apagador e Giz, Livro didático, mapas, globo, Televisão, Vídeo,

projetor de multimídia, Livros, jornais, revistas, documentos históricos.

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218

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇAO. Livro Didático: História,

Ensino Médio. Vários Autores. Curitiba, SEED-PR, 2008.

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇAO. Diretrizes curriculares da

rede pública de educação básica do Estado do Paraná. História, Curitiba,

SEED, 2008.

FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo, Imprensa Oficial do Estado, 2001.

LOPEZ, Luis Roberto. História da América Latina. Porto Alegre, Mercado

Aberto, 1986.

HOBSBAWM, Eric. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio

de Janeiro: Forense Universitária, 2003.

COSTA, Sílvio, Revolução e contra-revolução na França: revolução

burguesa e contra-revolução aristocrática. São Paulo: Mercado Aberto.

1999.

FLORENZANO, Modesto. As revoluções burguesas. São Paulo:

Brasiliense, 1997.

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219

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: MATEMÁTICA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 2ª SÉRIE

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

A matemática, com sua linguagem própria, tem como objetivo fazer com

que o aluno desenvolva a capacidade de analisar, relacionar, comparar e

compreender o mundo em que está inserido, utilizando de suas idéias prévias e

aplicando processos interdisciplinares, contextualização, relação efetiva entre

teoria e prática, não deixando de envolver valores humanos, tecnológicos, sociais

e culturais fazendo com que o educando seja um indivíduo com o conhecimento

em construção e capaz de exercer sua cidadania. A matemática deve ser vista

pelo aluno como um conjunto de técnicas e estratégias para serem aplicadas ás

outras áreas do conhecimento, assim como para a atividade profissional

fornecendo conhecimentos básicos científicos que permitam a compreensão da

importância de sua aplicação tanto nas organizações quanto na sociedade.

CONCEITOS QUE SERÃO TRABALHADOS

A disciplina da matemática tem como propósito principal criar um espaço

de reflexão, discussão e problematização em torno de temas e questões

fundamentais da matemática. Portanto a matemática tem o valor formativo que

ajuda a estruturar o pensamento e o raciocínio dedutivo, porém, também

desempenha um papel instrumental, pois é um ferramenta que serve para

resolução de problemas da vida cotidiana e para muitas tarefas específicas em

quase todas as atividades humanas.

Portando o aluno ao analisar vai valorizar informações provenientes de diferentes

fontes, utilizando ferramentas matemáticas para formar uma opinião própria que

lhe permita expressar-se criticamente, tornando um cidadão para sociedade.

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

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atividades para que o aluno se familiarize com a linguagem e com a notação

matemática, registrando todas as etapas.

Através de algumas situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Material concreto (material dourado, jogos de lógica, jornal, revistas e etc.).

Livro didático.

TV Pendrive.

Vídeo.

Quadro negro e giz.

Material sucata (...)

Internet.

Confecções de jogos.

Trabalhos coletivos e individuais, etc.

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em

situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais

como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações orais e escritas.

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221

Desempenho do aluno.

Confecção de material.

Competições de jogos.

Avaliação da disciplina de matemática será somativa,

PROJETO AFRO

Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de

História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados

esses conteúdos no decorrer do curso, perpassando todos os demais. Sugestão

de leitura, interpretação de gráficos...

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Estruturastes: Funções, Números àlgebra

Específicos: Funções trigonométrica

Trigonometria

Trigonometria no triângulo retângulo

Trigonometria no círculo

Funções trigonométricas

Relações Trigonométricas

Razões trigonométricas ( seno, coseno e tangente )

Trigonometria no círculo trigonométrico

Arcos e ângulos

Círculo trigonométrico

Funções trigonométricas ( Seno, Coseno e tangente )

Relações Fundamental

Relações derivadas

Expressões trigonométrica

Equações Trigonométricas

Resolução de triângulo qualquer

cálculo visual

Estruturantes: Números e Álgebra

Específicos:Matrizes e Determinantes

Matrizes

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222

Matrizes

Tipos de matrizes

Matriz transposta

Igualdade de matrizes

Operação com matrizes

Matriz inversa

Determinantes

Estudo dos determinantes

Cofator de um elemento

Teorema de Laplace

Regra de Sarrus

Determinantes de uma matriz quadrada de ordem n maior que 3

Estruturantes: Números e Álgebra

Específicos: Sistemas lineares, Análise Combinatória

Sistemas Lineares

Equação linear

Sistema linear

Regra de Cramer

Classificação de um sistema linear

Escalonamento de sistemas

Análise combinatória/binômio de Newton

Princípio fundamental de contagem

Fatorial

Permutação simples arranjo simples

Números binomiais

Binômio de Newton

Estruturastes: Geometria e Tratamento de Informação

Específicos: Probabilidade e geometria Espacial

Probabilidade

Elementos do estudo das probabilidades

Probabilidade da união de dois eventos

Probabilidade de um evento complementar

Multiplicação de probabilidades

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223

Probabilidade condicional

Distribuição binominal

Geometria Espacial

Tópicos de geometria plana

Prismas

Pirâmides

Cilindros

Cones

Esferas

Poliedros

BIBLIOGRAFIA

Matemática, Aula por Aula – Xavier e Barreto

Matemática- Jorge Daniel Silva e Valter dos Santos Fernandes

Geometria – Emenes, Jakubo, Lellis.

Modelagem matemática e os professores – Barbosa, J.C.

Informática e educação matemática – Borba, M. C; Penteado, M.G.

Didática da resolução de problemas – Dante, L. R.

Etnomatemática – D´Ambrósio

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224

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: QUÍMICA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 2ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA

Estudar e compreender a disciplina de Química é compreender as

transformações químicas que ocorrem no mundo físico de forma abrangente e

integrada para que e assim possam julgar com fundamentos e informações

advindas da tradição cultural, da mídia e da própria escola e tomar decisões

autonomamente, enquanto indivíduos e cidadãos. O meio ambiente está

intimamente ligado à Química, uma vez que o planeta vem sendo atingido por

vários problemas que correspondem a esse campo do conhecimento. Grande

parte da humanidade sabe da potencialização do efeito estufa e do consequente

aumento da temperatura da Terra, dos problemas causados pelo buraco da

camada de ozônio na estratosfera, por onde passam os nocivos raios ultravioletas

que atingem a superfície com maior intensidade.

A crescente urbanização da população mundial trouxe o crescimento do

número de consumidores e a demanda de aumento da produção. Isso gerou a

instalação de indústrias que, muitas vezes, tornam potencialmente perigoso o uso

de substâncias químicas em grandes quantidades. O transporte dessas

substâncias pelas vias aéreas, marítimas ou terrestres pode se tornar um grande

risco de poluição e agressão ambiental.

A intenção é ampliar a possibilidade de abordagem dos conceitos químicos

e contrapor-se a uma abordagem que considera a Química como um conjunto de

inúmeras fórmulas e nomes complexos.

Os conceitos fundamentais de química- Conceituar, definir, classificar e

caracterizar dispersões; Perceber a existência de diferentes tipos de soluções e a

diversidade na utilização delas na prática; Entender o processo de classificação

das soluções;Compreender o processo de dissolução;Conceituar e entender o

processo de saturação, construindo e interpretando curvas de solubilidade de

uma substância em função da temperatura;Compreender o significado de

concentração e perceber a importância dela na prática, conhecendo e exercitando

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as diferentes formas de expressá-la;Compreender o significado de diluir e

concentrar, e aplicar esse conhecimento em exercícios;Entender o processo de

mistura de soluções, com e sem reação aplicando na resolução de exercícios. A

valorização do formalismo matemático no ensino de determinados conteúdos. A

Concentração das soluções, na maioria das vezes, privilegia-se o trabalho com as

unidades de concentração das soluções nas suas diversas formas – molaridade,

título, concentração comum, molalidade entre outras, o que dificulta a

compreensão do significado das concentrações das soluções no contexto social

em que os seus valores são aplicados. Sem dúvida, os números, os resultados

quantitativos subsidiam a construção do conceito químico de concentração e,

portanto, são ferramentas necessárias para o entendimento deste conceito.

Sendo assim, a explicação das concentrações de medicamentos, das substâncias

dissolvidas nas águas dos lagos, rios e mares, das substâncias presentes no

cotidiano e das soluções utilizadas nas indústrias pode ser mais bem

compreendido se estiver atrelado à linguagem matemática.

Desse modo, o objetivo é subsidiar reflexões sobre o ensino de Química,

bem como possibilitar novos direcionamentos e abordagens da prática docente no

processo ensino–aprendizagem, para formar um aluno que se aproprie dos

conhecimentos químicos e seja capaz de refletir criticamente sobre o meio em

que está inserido.

Projeto Afro

Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de

História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão

trabalhados esses conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os

demais. Sugestão de leitura, interpretação de gráficos...

CONTEÚDOS:

São conteúdos estruturantes de química:

Matéria e sua natureza, Biogeoquimica, Química sintética;

SOLUÇÃO

Substância: simples e composta;

Misturas;

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226

Métodos de separação;

Solubilidade;

Concentração;

Forças intermoleculares;

Temperatura e pressão;

Densidade;

Dispersão e suspensão;

Tabela Periódica.

REAÇÕES QUÍMICAS

Reações de Oxi-redução

Reações exotérmicas e endotérmicas;

Diagramas das reações exotérmicas e endotérmicas;

Variação de entalpia;

Calorias;

Equações termoquímicas;

Princípios da termodinâmica;

Lei de Hess;

Entropia e energia livre;

Calorimetria;

Tabela Periódica.

VELOCIDADE DAS REAÇÕES

Reações químicas;

Lei das reações químicas;

Representação das reações químicas;

Condições fundamentais para ocorrência das reações químicas. (natureza

dos reagentes, contato entre os reagentes, teoria de colisão)

Fatores que interferem na velocidade das reações (superfície de contato,

temperatura, catalisador, concentração dos reagentes, inibidores);

Lei da velocidade das reações químicas;

Tabela Periódica.

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GASES

Estados físicos da matéria;

Tabela periódica;

Propriedades dos gases (densidade/difusão e efusão, pressão x

temperatura, pressão x volume e temperatura x volume);

Modelo de partículas para os materiais gasosos;

Misturas gasosas;

Diferença entre gás e vapor;

Leis dos gases

METODOLOGIA:

A perspectiva de ensinar Química ligada à sobrevivência e ao

desenvolvimento Sócio-Ambiental sustentável oferece a oportunidade do mão

estabelecimento de barreiras rígidas entre as assim chamadas áreas da Química,

ou seja, a Orgânica, Físico-Química, a Bioquímica e a Inorgânica. Dessa

perspectiva, elimina-se a memorização descontextualizada do ensino da Química

descritiva. Os estudos relativos à atmosfera envolvem, por exemplo,

conhecimentos habitualmente tratados na física- química.

Os estudos a partir da atmosfera, hidrosfera, litosfera e biosfera são muito

apropriados para aprofundar a interdisciplinaridade, pois o entendimento da

participação de cada uma dessas partes do conjunto e a do próprio conjunto

requerem não só o conhecimento específico, mas fundamentalmente o

entendimento dos resultados das interações entre os conhecimentos químicos,

físicos,biológicos e geológicos.

Aula expositiva e dialogada, com discussão da teoria, permitindo ao aluno

fazer comparações, estabelecer relações, interpretações, a fim de propiciar o uso

e o desenvolvimento de habilidades cognitivas.Trabalho individual, ou em

grupo;Resolução de atividades e testes escritos.Supervisão e acompanhamento

constante e individual ao aluno.Utilizando os recursos didáticos: Sala de aula,

laboratório de ciências, tabelas e quadros expositivos,TV pen drive, TV e Vídeo,

laboratório de informática,textos paradidáticos.

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228

AVALIAÇÃO:

Em Química, o principal critério de avaliação é a formação de conceitos

científicos.Valoriza-se, assim, uma ação pedagógica que considere os

conhecimentos prévios e o contexto social do aluno, para (re)construir os

conhecimentos químicos. Essa (re)construção acontecerá por meio das

abordagens histórica, sociológica, ambiental e experimental dos conceitos

químicos.

Por isso, ao invés de avaliar apenas por meio de provas, o professor usa

instrumentos que possibilitem várias formas de expressão dos alunos, como:

leitura e interpretação de textos, produção de textos, leitura e interpretação da

Tabela Periódica, pesquisas bibliográficas, relatórios de aulas em laboratório,

apresentação de seminários, entre outras. Esses instrumentos devem ser

selecionados de acordo com cada conteúdo e objetivo de ensino.

Avaliação formal e escrita, trabalho individual ou em grupo, atividades

desenvolvidas na sala de aula. Se o aluno não atingir níveis satisfatórios de

aprendizagem, será oportunizado atividades complementares, revisão de

conteúdos, para que o mesmo supra suas defasagens. Além disso, o aluno terá,

no final do bimestre a chance de após recuperados os conteúdos recuperar

também as notas, através de uma outra avaliação.

REFERÊNCIAS

FELTRE, R. Química Geral, volume 2: Moderna, 6 Ed. São Paulo, 2004 .

QUIMICA, DCE. Diretrizes Curriculares de Educação da rede de Educação

Básica do Estado do Paraná.

LDB(Lei 9394/93) e PCN’S- Ministério da Educação

LEMBO E SARDELLA- Química

MARTHA REIS- Química (3 Volumes)

MORTIMER, E. F., MACHADO, A. H., ROMANELLI, L. I. A proposta

curricular de química do Estado de Minas Gerais: fundamentos e

pressupostos. Química Nova [on line]. São Paulo, v. 23, n. 2, abr 2000.

RUSSEL, J.B. Química geral. São Paulo: McGraw-hill,1986.

SANTOS, W. L. P. MÓL, G.S.; Química e sociedade: cálculos, soluções e

estética. São Paulo: Nova Geração, 2004.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: FÍSICA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 2ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA:

O ensino da física faz parte da educação básica na formação do cidadão e

deve atender tanto aquelas pessoas que darão continuidade aos seus estudos,

quanto àquelas que depois do ensino médio não terão mais contato escolar com

essa disciplina. Segundo o PCN+ Ensino Médio: “A Física deve apresentar-se,

portanto, como um conjunto de competências específicas que permitam perceber

e lidar com os fenômenos naturais e tecnológicos, presentes tanto no cotidiano

mais imediato quanto na compreensão do universo distante, a partir de princípios,

leis e modelos por ela construídos. Isso implica, também, a introdução à

linguagem própria da Física, que faz uso de conceitos e terminologia bem

definidos, além de suas formas de expressão que envolvem, muitos Cálculos,

tabelas, gráficos ou relações matemáticas”.

As técnicas produtivas atuais, em todos os setores da economia, envolvem

o uso de uma grande diversidade de equipamentos tecnológicos, de rotinas de

trabalhos e de tarefas complexas. “Alguns conhecimentos e habilidades

desenvolvidos através do ensino de Física contribuem para diminuir o tempo de

aprendizado de novas tarefas e rotinas em ambientes mais complexos de

trabalho”.

Considerando as leis nº10645/03 e 11645/08 que instituiu o ensino de

Historia e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os

conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais

conteúdos.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Termologia

Termometria

Dilatação Térmica

Calorimetria

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Mudanças de Fase

Gases e Termodinâmica

Óptica

Princípios da Óptica Geométrica

Reflexão da Luz

Refração da luz

Óptica da Visão

Ondulatória

MHS

Ondas

Acústica

MHS

METODOLOGIA

O que a física deve buscar no ensino médio é assegurar que a

competência investigativa resgate o espírito questionador, o desejo de conhecer o

mundo em que se habita. Não apenas de forma pragmática, como aplicação

imediata, mas expandindo a compreensão do mundo, a fim m de propor novas

questões e, talvez, encontrar soluções. Ao se ensinar Física devem-se estimular

as perguntas e não somente dar respostas a situações idealizadas. A Física

também deve ser entendida como cultura, na medida em que a escola tem o

dever de assegurar o acesso da população a uma parcela dos saberes

produzidos. Não se trata, todavia, de abandonar os conteúdos ou partir para

generalidades; os conteúdos devem ser explorados com rigor, mas devem passar

por escolhas criteriosas e tratamento didático adequado, a fim de que não se

resumam a amontoados de fórmulas e informações desarticuladas. Só a história

não é suficiente, pois é necessário ir além do processo e compreendê-lo, para

garantir a investigação. Longe de noções vazias e sem sentido, necessita-se

ensinar “como as coisas funcionam”. É nessa perspectiva que entram os

conteúdos específicos, inclusive o necessário uso dos cálculos.

Recursos didáticos:

a) Tv pendrive

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b) laboratório de física

c) laboratório de informática

d) Livro didático governo de estado

e) Livro didático governo federal

f) sala multiuso

AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação do aproveitamento escolar do aluno será feita bimestralmente e

obedecerá aos seguintes critérios.

A tarefa escolar faz parte da avaliação. Executá-la diariamente é parte

essencial para um bom desempenho escolar.

Notas livres de trabalhos ou pesquisas. Nesse caso, a composição será

previamente definida pelo professor e aprovada pelo coordenador

pedagógico.

Avaliações bimestrais

Recuperação de conteúdos ao final do bimestre.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

ABRANTES, P. C. C. Newton e a Física francesa no século XIX. In:

Caderno de

História e Filosofia da Ciência,

ALVARES, B. A. Livro didático - análise e seleção.

ARAUJO, I. L. Introdução à filosofia da ciência. Curitiba: Ed. UFPR, 2003.

BARRA, V. M. & LORENZ, K. M. . In: Revista Ciência e Cultura

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares da

educação básica- física. Curitba-Pr, 2008.

FÍSICA. Vários autores. Livro didático público de física do estado do

Paraná. 2ª edição, 2009.

CLAUDIO XAVIER E BENIGNO BARRETO- Aula por aula, FTD 1ª edição

2010

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232

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: BIOLOGIA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 2ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA

Para as Diretrizes Curriculares, o ensino da disciplina de biologia,

constituída como conhecimento, evidenciam de que modo a ciência biológica tem

influenciado a construção e a apropriação de uma concepção de mundo em suas

implicações sociais, políticas, econômicas, culturais e ambientais. Relacionando

diversos conhecimentos específicos entre si e com outras áreas de conhecimento;

priorizando o desenvolvimento de conceitos cientificamente produzidos, e

propiciando reflexão constante sobre as mudanças de tais conceitos em

decorrência de questões emergentes. Dessa forma, entende-se que a disciplina

de Biologia entende-se que a disciplina de Biologia não ofereça somente

subsídios para que o aluno disponha de conhecimento para disputar vagas em

vários concursos, mas que contribua para formar sujeitos críticos e atuantes de

forma observadora e investigadora, por meio de conteúdos que ampliem seu

entendimento acerca do objeto de estudo – o fenômeno vida – em sua

complexidade de relações. Compreendendo a necessidade do manejo adequado

dos recursos naturais e analisando sua utilização sob aspectos históricos e

perspectivas futuras. Reconhecendo o significado do uso sustentável dos

recursos naturais, para a conservação e preservação da população humana.

Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de

História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados

esses conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão

de leitura, interpretação de gráficos...

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Mecanismo Biológico

Biodiversidade

Organização dos seres vivos

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CONTEÚDOS BÁSICOS

Classificação dos seres vivos: critérios taxonômicos e filogenéticos.

Vírus.

Reinos da natureza:

Monera

Protista

Fungi

Vegetal

METODOLOGIA

Aulas teóricas utilizando o quadro de giz;

Explanação de conteúdos complementares;

Exemplificações e demonstrações das atividades propostas livro;

Experimentos em laboratórios;

DVD, TV Pendrive, data show.

AVALIAÇÃO

A avaliação se dará ao longo do processo ensino-aprendizagem,

possibilitando verificar em que medida os alunos se apropriaram dos conteúdos

específicos. De acordo com o planejamento e a prática pedagógica e as suas

intenções ao tratar os conteúdos específicos por meio da abordagem articulada

das diretrizes:

A avaliação atenuada ao longo do processo de ensino-aprendizagem

através da observação e o acompanhamento do aluno;

Avaliação escrita,

Avaliação diversificada (trabalhos, seminários, pesquisas, atividades, etc),

Referências

AUTORES, Vários. Biologia / – Curitiba: SEED - PR, 2006.

Diretrizes Curriculares estaduais. Curitiba: SEED - PR, 2007.

Diretrizes Curriculares da Educação Básica: SEED – PR, 2008.

Projeto Político Pedagógico do Col. 2010.

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234

SILVA, Luiz Inácio Lula da & BUARQUE, Cristóvão Ricardo Cavalcanti: Inserção

dos conteúdos de história e cultura afro-brasileira nos currículos escolares: o que

diz a lei (lei nº. 10.639, de 9 de janeiro de 2003).

Orientações curriculares para o ensino médio; volume 2.Ministério da educação,

Secretaria de educação básica, 2006.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 3ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

Discurso enquanto prática social em três eixos norteadores: leitura, escrita

e oralidade, perpassando pela análise linguística.

CONTEÚDOS BÁSICOS:

GÊNEROS DISCURSIVOS:

Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise

linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos

conforme suas esferas sociais de circulação (cotidiana; literária; escolar;

imprensa; publicitária; política; jurídica; produção de consumo; midiática e

religiosa). Caberá ao professor fazer a seleção dos gêneros, nas diferentes

esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta

Pedagógica Curricular, com o Plano de Trabalho Docente, ou seja, em

conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade

adequado a série.

No 3º ano do Ensino Médio será trabalhado em especial com os gêneros:

Resumo: Romances, Carta Argumentativa, Poema e Texto Argumentativo.

LEITURA:

Conteúdo temático;

Interlocutor;

Intencionalidade do texto;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Situacionalidade;

Intertextualidade;

Temporalidade;

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Discurso ideológico presente do texto;

Vozes sociais presentes no texto;

Elementos composicionais do gênero;

Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

Partículas conectivas do texto;

Progressão referencial no texto;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação e recursos gráficos.

Semântica:

Operadores argumentativos;

Polissemia;

Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;

Expressões que denotam ironia e humor no texto.

ESCRITA:

Conteúdo temático;

Interlocutor;

Intencionalidade do texto;

Informatividade;

Situacionalidade;

Intertextualidade;

Temporalidade;

Vozes sociais presentes no texto;

Elementos composicionais do gênero;

Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

Partículas conectivas do texto;

Progressão referencial no texto;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação e recursos gráficos;

Sintaxe de regência;

Sintaxe de concordância;

Processo de formação das palavras;

Vícios de linguagem;

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Semântica:

Operadores argumentativos;

Modalizadores;

Polissemia.

ORALIDADE:

Conteúdo temático;

Finalidade;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Papel do locutor e interlocutor;

Elementos extralinguísticos: entonação, expressões faciais, corporal e

gestual, pausas...

Adequação do discurso ao gênero;

Turnos de fala;

Variações linguísticas;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;

Elementos semânticos;

Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);

Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

OBJETIVOS:

Interpretar, analisar e criticar textos literários e não-literários.

Desenvolver no aluno o gosto pela leitura, como também a fluência e

desinibição no ato de falar e escrever.

Reconhecer e comparar estéticas literárias e/ou autores entre si, buscando

semelhanças e diferenças bem

como relacionar o aprendizado com a realidade em que vivemos.

Perceber a visão de mundo do homem subjacente às obras literárias.

Estimular no aluno o interesse pelas artes em geral e fazê-lo perceber a

ação humana através do tempo.

Redigir com grau crescente de clareza e correção, segundo o padrão culto

da língua.

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Reconhecer as diferentes modalidades lingüísticas, possibilitando o trânsito

do aluno por elas.

Reconhecer no ensino da gramática um auxiliar para o trabalho redacional

e para análise interpretativa de

textos.

Empregar e explicar mecanismos linguísticos da comunicação escrita que

propiciam a correção, a clareza, a

elegância e a concisão verbal.

Valorizar a leitura como fonte de acesso e informação, levando à

compreensão dos mais variados tipos de textos.

JUSTIFICATIVA:

Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de

História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os

conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais

conteúdos.

Garantir a todos os estudantes o domínio de praticas socioverbais que são

dispensáveis a vida cidadã e que transcende os limites da vivencias cotidianas e

informais.

Desenvolver o domínio amplo da leitura, da escrita e da fala em situações

formais, quanto do desenvolvimento de uma compreensão da própria realidade da

linguagem nas suas dimensões sociais, históricas e estruturais.

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:

O professor deve pautar o seu trabalho sob diferentes enfoques e

linguagens apresentadas no texto como meio de construir novas produções,

pretendendo propiciar momentos de vivências lúdicas do conteúdo,

desenvolvendo outras formas de expressão do aluno e ampliando, de modo

sistematizado e gradual, suas habilidades de leitura e pesquisa. Através de

projetos, diversificar as formas de abordagem dos temas sugeridos,

oportunizando ao aluno operar os conteúdos de uma forma mais efetiva e criativa.

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Contextualizar através da literatura as temáticas de gênero, sexualidade,

orientação sexual e relações étnico-raciais presente no ambiente escolar e

também nos outros espaços da sociedade.

Valorização das diferentes opiniões e informações nos textos orais e

escritos, como possibilidades diferenciadas de compreensão do mundo, inclusive

produções de diversos gêneros textuais direcionados para as Olimpíadas de

Língua Portuguesa.

RECURSOS DIDÁTICOS:

A partir de um cronograma elaborado cabe ao professor organizar de forma

criativa o material a ser utilizado na construção do conhecimento em sala,

disponibilizando aos alunos: revistas, jornais, histórias em quadrinhos, recursos

audiovisuais, obras literárias infantis, infanto-juvenis, assim como, outros

instrumentos acessíveis e pertinentes às especificidades da aula prevista. ( livro

didático, quadro, giz...)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Avaliar através do processo diagnóstico, paralelo e contínuo. Entendemos

que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno,

mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e,

a cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo,

devendo assumir na prática escolar um significado que sirva para identificar as

aprendizagens realizadas, através de: análise de produção escrita e oral,

trabalhos individuais e em grupos, pesquisas, onde o professor possa favorecer

situações para que os alunos expressem e opinem sobre o assunto.

REFERÊNCIAS

ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo:

Parábola Editorial, 2003.

_________. Muito além da Gramática: por um ensino de línguas sem

pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007.

BARBOSA, Jaqueline Peixoto. Trabalhando com os gêneros do discurso:

uma perspectiva enunciativa para o ensino da Língua Portuguesa. Tese

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240

(Doutorado em Lingüística) Aplicada ao Ensino de Línguas, Pontifícia

Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2001.

BAKHTIN, Michail. Marxismo e filosofia da linguagem. 9 ed. São Paulo:

Hucitec, 1999. _________. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins

Fontes, 1992.

Emília Amaral – Mauro Ferreira – Ricardo leite – severino Antônio. Novas

Palavras: 3º ano do Ensino Médio. 2ª.ed. São Paulo:FTD, 2005.

DCE- Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para a Educação

Básica. PARANÁ, 2008.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 3ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA

Quando se aprende uma língua não se aprende apenas um sistema de

signos. Aprender uma nova língua significa aprender a interpretar a realidade com

outros olhos por meio da inserção do aluno num universo de práticas culturais. É

nesse sentido que o ensino de uma língua estrangeira tem uma função educativa

que extrapola os aspectos meramente linguísticos e adquire relevância na

formação global do aluno de hoje. Através destes novos conhecimentos o aluno

tem a oportunidade de compreender a diversidade cultural e linguística que o

cerca. A sala de aula transforma-se num espaço onde ele interage de forma

critica e percebe no uso da língua os diferentes propósitos comunicativos.

Percebe também que tudo o que foi construído pode ser transformado não

somente pelos outros, mas também, por ele que passa a ser um sujeito ativo na

prática social. (Sugestão de texto para a cultura afro considerando as leis nº.

10639/03 e nº. 11645/08 que institui o ensino de história e cultura Afro Brasileira,

africana Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos.)

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Discurso como prática social

CONTEÚDOS BÁSICOS

ENSINO MÉDIO – 3 Ano

Gêneros discursivos;

LEITURA

Tema do texto;

Interlocutor;

Finalidade do texto;

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Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Situacionalidade;

Intertextualidade;

Temporalidade;

Referência textual;

Partículas conectivas do texto;

Discurso direto e indireto;

Elementos composicionais do gênero;

Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;

Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;

Polissemia;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, ontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito),Figuras

de linguagem;

Léxico.

ESCRITA

Tema do texto;

Interlocutor;

Finalidade do texto;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Situacionalidade;

Intertextualidade;

Temporalidade;

Referência textual;

Partículas conectivas do texto;

Discurso direto e indireto;

Elementos composicionais do gênero;

Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;

Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;

Polissemia.

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Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão,negrito),

figuras de linguagem;

Acentuação gráfica;

Ortografia;

Concordância verbal/nominal.

ORALIDADE

Conteúdo temático;

Finalidade;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Papel do locutor e interlocutor;

Elementos extralinguísticos: entonação, expressões faciais, corporal e

gestual, pausas;

Adequação do discurso ao gênero;

Turnos de fala;

Variações linguísticas;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, semântica;

Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);

Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.

METODOLOGIA DA DISCIPLINA

A partir do Conteúdo Estruturante Discursivo como prática social, serão

abordados os vários gêneros textuais, em atividades diversificas, analisando a

função do gênero estudado, sua composição, a distribuição de informações, o

grau de informação presente ali, a intertextualidade, os recursos coesivos, a

coerência e finalmente a gramática em si. Na leitura de textos verbais e não

verbais, todo o conhecimento prévio do aluno adquirido com a língua materna

será aproveitado através da não linearidade, que permite o reconhecimento das

suas opções linguísticas, a intertextualidade e a reflexão, o que possibilita a

reconstrução da argumentação. Os textos orais serão apresentados em sua

grande maioria através da TV pendrive, lembrando que na abordagem discursiva

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a oralidade é muito mais do que o uso funcional da língua, é aprender a expressar

ideias em Língua Estrangeira. A escrita deve ser vista como uma atividade

significativa, em situações reais de uso.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICA DA DISCIPLINA

A avaliação deve ser parte integrante do processo de aprendizagem e

contribuir para a construção de saberes. Ela deverá ser contínua e cumulativa e

os aspectos qualitativos devem prevalecer sobre os quantitativos. Deve verificar a

construção de significados na interação com textos e nas produções textuais dos

alunos, tendo em vista que vários significados são possíveis e válidos, desde que

apropriadamente justificados. Os alunos terão uma participação ativa no processo

avaliativo e poderão identificar dificuldades, planejar e propor outras estratégias

na superação de obstáculos. Como a metodologia, a avaliação justifica-se,

também, por ser flexível, diversificada e adaptável às diferentes situações de

ensino.

A recuperação deve acontecer concomitantemente a partir de conteúdos

selecionados, investindo em todas as estratégias e recursos possíveis para que o

aluno aprenda. Desta forma, a recuperação da nota é simples decorrência da

recuperação de conteúdo.

BIBLIOGRAFIA:

Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua

Estrangeira Moderna, 2008.

SANTOS, D. e MARQUES, A Links, english for teens. Editora Ática, 2011.

Teaching and Learning English – a course for teachers. The Open

University, UK, 2000

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: ARTES

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 3ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA

Consideramos que o ensino de Artes, em sua amplitude de conhecimento,

é fundamental para a formação cultural, intelectual e social não só do aluno como

também do professor, pois favorece momentos de reflexão, conscientização,

interação, inter-relacionamento, além de trocas de experiências e aquisição de

conhecimentos. Assim sendo, salientamos que o conteúdo de Artes é um

componente fundamental no desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Cabe

ao professor proporcionar caminhos que possibilitem a reflexão, seja na sua

própria produção, na do colega ou do artista. É importante destacar, que o

trabalho educacional com Artes Visuais não visa formar artistas, mas ampliar a

capacidade criativa dos alunos e possibilitar que eles conheçam a linguagem

artística e tenham um olhar sensível para o mundo, aprendendo a representá-lo.

A Arte como um todo, pode ser ensinada e aprendida, então é preciso trabalhar a

organização pedagógica das relações artísticas e estéticas com os alunos. Sua

importância na sociedade e na educação é devido a sua função indispensável na

vida dos seres humanos, pois, representa, também, um determinado tempo

histórico-cultural, expresso através de quadros, estátuas, esculturas e museus.

Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08, que constituem o ensino de

História e Cultura Agro brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados

os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais

conteúdos.

CONTEÚDOS

Elementos formais: ponto, linha, superfície, textura, volume, luz, cor,

altura, duração, timbre,

intensidade, densidade, tempo, espaço.

Composição: figurativa, abstrata, técnicas visuais, técnicas musicais.

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Movimentos e Períodos: Op-art, Pop-art, vanguarda artísticas, Arte

brasileira, Arte indígena,

Cultura Afro.

CONTEÚDO OBRIGATÓRIO

Música, lei nº 11.645/08

METODOLOGIA

"Se pretendemos trabalhar as linguagens visuais na escolarização artística

infantil, é preciso caracterizar quais conceitos são essenciais para integrá-los aos

já conhecidos pelas crianças. Isto implica definir também os procedimentos e

técnicas pedagógicas a serem utilizados nas atividades de ver apreciativamente e

expressar prazerosa e ludicamente as formas visivas. O professor poderá

encaminhar as bases principais desse ensino e aprendizagem integrando alguns

procedimentos com atividades lúdicas de conversar ou contar histórias sobre

formas visuais produzidas por artistas, com o objetivo de mobilizar as crianças a

expressarem visualidades com diversos materiais. Por meio de instigante

apresentação e análise de ilustrações (reproduções gráficas), objetos etc., usando

uma linguagem acessível, é possível explicar-se às crianças as técnicas, o jeito

de ver o mundo (se for o caso) as maneiras de que se valem os artistas para

produzi-las."

AVALIAÇÃO

A avaliação é um aspecto importante do processo ensino-aprendizagem,

pois é um instrumento cujos principais objetivos são, a verificação da

aprendizagem em relação conteúdo mediado pelo professor, o conhecimento das

dificuldades e deficiências dos alunos em relação à matéria, além da identificação

do progresso dos alunos e o diagnóstico de eventuais problemas a serem

solucionados, tanto pelo professor, como pelos demais integrantes da equipe

responsável pela elaboração do planejamento escolar, através do qual buscarão

encontrar novas abordagens e estratégias para a prática avaliativa.

REFERÊNCIAS

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247

BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da Arte.

São Paulo: Cortez, 2002.

BRAGA, Magda Regina Ribeiro. A avaliação escolar. In: Educação. Porto

Alegre-Sul:Gente Fina, 2001.

FERRAZ, Maria Heloisa C. de Toledo; FUSARI, Maria. F. de Rezende E.

Metodologia do ensino de Arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 4 exe.

LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba; SEED-PR, 2006

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de

Arte para a Educação Básica. Curitiba, 2008.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 3ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA

A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se

tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirindo uma

expressividade corporal consciente que leve a uma reflexão crítica sobre as

práticas corporais.

A Educação Física tem assumir o papel de introduzir e integrar o aluno na

cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-

la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das

atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em

benefício da qualidade da vida.

Para isso, não basta aprender habilidades motoras e desenvolver

capacidades físicas, aprendizagem esta necessária, mas não suficiente. Se o

aluno aprende os fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo, precisa

também aprender a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa

compreender as regras como um elemento que torna o jogo possível (portanto é

preciso também que aprenda a interpretar e aplicar as regras por si próprio),

aprender a respeitar o adversário como um companheiro e não um inimigo, pois

sem ele não há competição esportiva.

É tarefa da Educação Física preparar o aluno para ser um praticante lúcido

e ativo, que incorpore o esporte e os demais componentes da cultura corporal em

sua vida, para deles tirar o melhor proveito possível.

A Educação Física deve ser fundamentada nas reflexões sobre as

necessidades atuais de ensino perante os alunos, na superação de contradições

e na valorização da educação. Por isso, é de fundamental importância considerar

os contextos e experiências de diferentes regiões, escolas, professores, alunos e

da comunidade.

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Pode e deve ser trabalhada em interlocução com outras disciplinas que

permitam entender a Cultura Corporal em sua complexidade, ou seja, na relação

com as múltiplas dimensões da vida humana.

No Ensino Médio o desenvolvimento do pensamento lógico e abstrato, a

capacidade de análise e de crítica já presentes nessa faixa etária permitem uma

abordagem mais complexa de aspectos teóricos (aspectos socioculturais e

biológicos), requisito indispensável para a formação do cidadão capaz de usufruir,

de maneira plena e autônoma, a cultura corporal de movimento. A aquisição de tal

conjunto de conhecimentos deverá ocorrer na vivência de atividades corporais

com objetivos vinculados ao lazer, saúde/bem-estar e competição esportiva.

CONTEÚDOS

Estruturantes:

Esportes Coletivos: Basquetebol, Voleibol, Handebol, Futebol de Salão,

Futebol

Esportes Individuais: Tênis de Mesa, Xadrez

Jogos e brincadeiras

Jogos e brincadeiras populares

Brincadeiras e cantigas de roda

Jogos de tabuleiro

Jogos Cooperativos

Ginástica

Condicionamento Físico

Geral

Lutas

Capoeira

Aproximação

Distância

Dança

Dança criativa

Dança de rua

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METODOLOGIA

A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se

tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirir uma

expressividade corporal consciente e refletir criticamente sobre as práticas

corporais.

É preciso levar em conta aquilo que o aluno traz como referência acerca do

conteúdo proposto, o conhecimento é transmitido e discutido com o aluno,

mapeando o conhecimento sobre o tema, propondo desafios e criando um

ambiente de dúvidas, apresentando o conteúdo sistematizado para que tenham

condições de assimilação e recriação do mesmo e reflexão do processo ensino-

aprendizagem.

As aulas de Educação Física são excelentes oportunidades de combater o

racismo e ao trabalhar a lei 10.639 contribuímos para que haja mais respeito à

diversidade, aos que são considerados diferentes, que sejam apenas diferentes,

que eles não sejam desiguais.

Esse processo de encaminhamento metodológico será dado através de:

aulas teóricas e práticas, atividades lúdicas, experimentação e vivências,

trabalhos e pesquisas bibliográficas, debate e reflexão, utilização de recursos

tecnológicos, circuito, aulas com música, leitura de textos, mural de notícias e

informações sobre os conteúdos e outras práticas corporais.

AVALIAÇÃO:

No processo educativo, a avaliação deve se fazer presente, tanto como

meio de diagnóstico do processo ensino-aprendizagem quanto como instrumento

de investigação e reflexão da prática pedagógica visando contribuir para a

compreensão das dificuldades de aprendizagem dos alunos, buscando mudanças

necessárias para que essa aprendizagem se concretize.

A avaliação não deve somente constatar o que o aluno aprendeu ou não

aprendeu, se buscamos a formação de sujeitos que se apropriam do

conhecimento para compreender as relações humanas em suas contradições e

conflitos, então a ação pedagógica que se realiza em sala de aula precisa

contribuir para essa formação, é necessário investigar para intervir.

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Com efeito, os critérios para a avaliação devem ser estabelecidos,

considerando o comprometimento e envolvimento dos alunos no processo

pedagógico: se entregam as atividades propostas; se houve assimilação dos

conteúdos, por meio da recriação de jogos e regras; se o aluno consegue

resolver, de maneira criativa, situações problemas sem desconsiderar a opinião

do outro, respeitando o posicionamento do grupo e propondo soluções para as

divergências; se o aluno se mostra envolvido nas atividades, seja através de

participação nas atividades práticas ou realizando relatórios.

A avaliação deve se caracterizar como um processo contínuo, permanente

e cumulativo, em que o professor organizará e reorganizará o seu trabalho,

sustentado nas diversas práticas corporais, como a ginástica, o esporte, os jogos

e brincadeiras, a dança e a luta.

A avaliação deve, ainda, estar relacionada aos encaminhamentos

metodológicos, constituindo-se na forma de resgatar as experiências e

sistematizações realizadas durante o processo de aprendizagem.

Durante estes momentos de intervenção pedagógica, o professor pode utilizar-se

de diversos instrumentos avaliativos, como: dinâmicas em grupo, seminários,

debates, painéis, júri-simulado, (re) criação de jogos, pesquisa em grupos,

organização e a realização de festivais, participação e capacidade de cooperação

do aluno, provas e os trabalhos escritos.

REFERÊNCIAS:

CARNEIRO, Simone Cristina Iubel. Coletânea de Educação Física para o

Ensino Fundamental – Jogos. Curitiba: Expoente,2003

CORREIA, Marcos Miranda. Trabalhando com Jogos Cooperativos.

Campinas: Papirus, 2006.

DARIDO, Suraya Cristina. Para ensinar Educação Física: Possibilidades de

intervenção na escola. Campinas: Papirus, 2007.

FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da

Educação Física. São Paulo:Scipione,1999.

KUNZ, Elenor. Transformação didático pedagógica do esporte. Ijuí:

Unijuí,2000.

Page 252: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

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MINAS GERAIS – Secretaria de Estado da Educação. Caderno

Pedagógico 01 Futebol, Peteca, Capoeira, Dança e Brinquedos – SEED.

Belo Horizonte

MINAS GERAIS – Secretaria de Estado da Educação. Caderno

Pedagógico 02 Jogos, Brincadeiras, Atletismo e Ginástica –SEED . Belo

Horizonte

ORLICK, Terry. Vencendo a Competição. São Paulo: Círculo do Livro,

1989.

PARANÁ – Secretaria de Estado da Educação. Livro Didático Ensino

Médio - Educação Física - SEED. Curitiba, 2006.

PARANÁ – Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da

Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná - SEED. Curitiba

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: FILOSOFIA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 3ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA

A Filosofia ocupa-se com as condições e os princípios do conhecimento

racional e verdadeiro, com a origem, a forma e o conteúdo dos valores éticos,

políticos, artísticos e culturais, com a compreensão das causas e das formas da

ilusão e dos preconceitos no plano individual e coletivo, transformações históricas

dos conceitos, das idéias e dos valores.

A Filosofia também estuda a consciência e suas modalidades: percepção,

imaginação, memória, linguagem e inteligência, experiência, reflexão,

comportamento, vontade, desejos, paixões, procurando descrever as formas e os

conteúdos dessas modalidades de relação entre o ser humano e o mundo, do ser

humano consigo mesmo e com os outros.

A Filosofia visa também o estudo e a interpretação de idéias ou

significações como: realidade, mundo, natureza, cultura, história, subjetividade,

objetividade, diferença, repetição, semelhança, conflito, contradição, mudança,

etc...

A Filosofia se interessa por aquele instante em que a realidade natural, o

mundo das coisas, e a história, o mundo dos homens, tornam-se estranhas,

espantosas, incompreensíveis e enigmáticas.

A Filosofia é a análise das condições da ciência, da religião, da arte, da

moral, sendo também a reflexão onde cada um volta a consciência para si mesmo

para conhecer-se como capacidade para o conhecimento, sentimento e ação e

também como crítica das ilusões e dos preconceitos individuais e coletivos, das

teorias e práticas científicas, políticas

e artísticas. As atividades de análise, reflexão e crítica são orientadas para a

elaboração filosófica de significações gerais sobre a realidade e os seres

humanos.

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A Filosofia é uma reflexão crítica sobre os procedimentos e conceitos

científicos, origens e formas das crenças religiosas, formas de poder, artes,

trabalho.

A Filosofia é um saber verdadeiro que deve ser usado em benefício dos

outros seres humanos.

A Filosofia no currículo do Ensino médio justifica-se pelo seu valor,

historicamente consagrado, de formação, cujo objeto de estudo são os

pensamentos e valores, dentro da dinâmica das sociedades, sendo um requisito

indispensável para a elaboração das referências que permitem a articulação entre

os conhecimentos, a cultura, as linguagens e a experiência dos alunos. O mundo

contemporâneo com suas múltiplas particularidades e especificações, nos lançam

a desafio de sua compreensão, como possibilidade única de manter com ele uma

interação consciente. A Filosofia através a Teoria do Conhecimento, da

Epistemologia, da Lógica da Política, da Ética e da Estética, pode proporcionar a

compreensão da existência humana de uma forma geral.

A filosofia possibilita ao estudante a reflexão e construção de um discurso

crítico, buscando os fundamentos e finalidades das Ciências Naturais, Ciências

Humanas e das Linguagens e Códigos. A atual problemática acerca dos valores

ético-político-estético tem um discurso válido e insubstituível na Filosofia, onde

procura resgatar a universalidade concreta do bem comum.

A Filosofia deve contribuir para a formação do homem unilateral capaz de

exercer plenamente a sua cidadania, através da linha pedagógica de preparação

geral para o mundo do trabalho.

OBJETIVOS GERAIS:

O objetivo do ensino de Filosofia no Ensino Médio é o desenvolvimento do

pensamento crítico através da vinculação dos conhecimentos filosóficos, culturais

e as vivências. Uma educação para a inteligibilidade supõe a constituição de um

conjunto de referências que pela articulação sistemática de conteúdos

problemáticos, linguagens e processos específicos de pensamentos permitam aos

alunos descobrir encadeamentos, estruturas, nos discursos diversos.

A Filosofia tem sua importância e utilidades para o aluno aprender a ter

idéias próprias, não se deixar guiar por idéias dominantes, compreender o

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significado do mundo, da cultura das criações humanas, da sociedade, de cada

ser humano, conseguindo ter a consciência responsável para a busca da própria

felicidade e da realização total.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Apropriar-se de conhecimentos e modos discursivos específicos da

Filosofia.

Compreender as configurações de pensamento, de sua constituição

histórica e de seu funcionamento interno, tendo em vista a constituição de

sistemas de referência.

Articular as teorias filosóficas e o tratamento de temas e problemas

científicos-tecnológicos, ético-políticos, sócio-culturais e vivenciais;

Entender da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do

pensamento.

Desenvolver procedimentos próprios do pensamento crítico: apreensão e

construção de conceitos, argumentação e problematização.

Desenvolver métodos e técnicas de leitura e análise de textos.

Produção de textos analíticos e reflexivos.

Desenvolver a discussão oral de modo sistemático.

Adquirir e reutilizar (transferir) conhecimentos, conceitos e procedimento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 3º ANO

1º BIMESTRE

Filosofia Política

Política e Poder

Democracia e participação política de todos

Ditadura: a concentração do poder político

Fundamentos do poder político:

Aristóteles (384-322 a.c.): o homem como animal político

Jean Bodim (1530-1596): a defesa do governo nas mãos de um só

Jean Bodim (1530 – 1596): a defesa do governo nas mãos de um só.

Thomas Hobles (1588 – 1679): o estado para domar o lobo do próprio

homem

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Jean Jacques Rousseau (1712 – 1778): a vontade geral como único

fundamento legitimo.

2º BIMESTRE

Marx (1818 – 1883) e Engels (1820 – 1825): o estado como produto e

instrumento de controle da classe dominante

O Internacional e o capital

Materialismo Dialético: as idéias como reflexos ativos do mundo

Dialética: um modo de pensar as contradições

O poder das ideologias

O socialismo marxista

3º BIMESTRE

O Liberalismo

Estado de natureza e contrato

Sociedade civil: institucionalização do poder

Conceito de propriedade

Montesquieu e o Iluminismo

Rosseau e a Democracia Direta

O liberalismo francês e inglês do século XIX

4º BIMESTRE

O Totalitarismo

Fascismo e Nazismo: o totalitarismo da direita

Stalinismo: totalitarismo da esquerda

Liberalismo e Socialismo no Século XX

Neoliberalismo: solução ou problema?

O Socialismo no Século XX

Que fazer? O repensar Marx e Engels

Social – Democracia

Esquerda Social – democrata

O eurocomunismo

A crise do socialismo real

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257

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

A Filosofia, como disciplina de ensino, é um conjunto particular de

conhecimentos com características próprias no que se refere à formação. É uma

disciplina cultural, pois a formação que propicia diz respeito à significação dos

processos culturais e históricos. Na aula, na leitura de textos e nos exercícios

operatórios de construção de conceitos e técnicas argumentativas; nas

discussões e elaboração de textos, é preciso levar em conta a significação dos

temas e assuntos em relação às situações de aprendizagem.

A crítica surge da capacidade dos alunos em formular questões e objeções

de maneira organizadas, e o quanto possível rigoroso conceitualmente. A prática

e integrar os alunos, provocando-os para a dúvida, a produção de inferências e

articulação da teoria e experiência é um procedimento pedagógico necessário. A

crítica é uma interpretação que exige perspectiva de análise, sistema de

referência e práticas discursivas adequadas, apoiadas em pesquisa elaboradas

para tal finalidade.

O programa de Filosofia para o Ensino Médio é composto por temas da

história da Filosofia nas áreas filosóficas: étnico-político-científico-estético,

referidos ou não a problemas imediatos, sociais, culturais e vivenciais. E também

poderá ser escolhido um recorte sobre um assunto vivencial de interesse dos

alunos, onde o mesmo será exposto, debatido, analisado, sem perder a

especificidade filosófica. Os assuntos discutidos poderão ser vinculados ao

imaginário dos alunos e suas opiniões, justificações, teorizações, idéias sob a

forma de valores.

Os conteúdos serão flexíveis, entretanto, será acentuada uma direção para

a determinação de assuntos estratégicos para efetivar o valor formativo da

disciplina. E também será mantida a exploração do contato da Filosofia com as

demais disciplinas do currículo; para estender a experiência do conhecimento,

suas articulações metodológicas e históricas. A atividade filosófica será racional e

dinâmica traduzindo e retraduzindo continuamente as relações entre teorias e

experiências vivenciais.

Serão desenvolvidos os princípios metodológicos da atividade intelectual

como desenvolvimento das capacidades de análise e de leitura; de técnicas de

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raciocínio e argumentação; de métodos de questionamento, problematização e

expressão.

AVALIAÇÃO

A Filosofia em suas práticas pedagógicas visa o desenvolvimento de

habilidades para construir e avaliar proposições, construir unidades de

significação, produzir conjuntos sistematizados de conhecimentos que funcionem

como produção teórica: articulação entre concepções da realidade e experiência

vivencial.

A avaliação feita através de apresentação de argumentos, análises,

sínteses, trabalhos individuais e de grupos, provas objetivas, provas subjetivas,

pesquisas, participação em sala de aula, relações com os colegas de sala, textos,

análises de figuras, recortes de jornais e revista, em formas diversas elaboradas

pelo professor e onde as competências e habilidades objetivadas pela Filosofia

serão as seguintes: apropriação de conhecimentos e modos discursivos

específicos de Filosofia, compreensão das configurações do pensamento, de sua

contribuição histórica e de seu funcionamento interno visando à constituição de

sistemas de referência, articulação das teorias filosóficas e o tratamento de temas

e problemas científico-tecnológico-ético-político-sócio-culturais e vivenciais,

entendimento da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do

pensamento, desenvolvimento do pensamento crítico com conceitos,

argumentação e problematização, desenvolvimento de métodos e técnicas de

leitura e análise de textos, produção de textos analíticos e reflexivos,

desenvolvimento da discussão oral de modo sistemático, aquisição e

transferência de conhecimentos, conceitos e procedimentos.

BIBLIOGRAFIA

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Temas

de Filosofia. São Paulo, Moderna, 1992. 232 p.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando – Introdução à Filosofia. 2ª

ed São Paulo,

BAUDELAIRE, Charles. Obras Estéticas: Filosofia da imaginação criadora.

Rio de Janeiro, Vozes, 1993. 252 p.

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259

BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar O Ser, O Conhecimento, A

Linguagem. 24ª ed. Rio de Janeiro, Vozes, 1997. 260 p.

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 3ª ed., São Paulo, Ática, 1995. 440 p.

_______________.Filosofia Série Novo Ensino Médio. São Paulo Ática,

2003.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia Ser, Saber e Fazer. 8ª ed.,

São Paulo, Saraiva, 1993. 320 p.

GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. Terra de Pretos, terra de mulheres:

terra, mulher e raça num Bairro rural Negro. Brasília, Fundação Cultural

Palmares, 1995.

FILHO, Ives Gandra Martins. Manual esquemático de história da filosofia.

São Paulo, LTR, 1997. 383 p.

FLORES, Moacyr. (org.). Cultura Afro-Brasileira. Porto Alegre, Escola

Superior de Teologia São Lourenço de Brindes, 1980.

FOUGEYROLLAS, Pierre. A Filosofia em Questão. 2ª ed., Rio de Janeiro,

Paz e Terra, 1972. 137 p.

GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo, Círculo do Livro, 1991.

519 p.

JOLIVET, R. Curso de Filosofia. 19ª ed., Rio de Janeiro, Agir, 1995. 447 p.

MENDES, Ademir A. P. & Outros. FILOSOFIA Ensino Médio. Curitiba,

SEED-PR, 2006.

MARÇAL, Jairo (org.). ANTOLOGIA de textos filosóficos. Curitiba, SEED-

PR, 2009.

RAMOS, Nuno. Entrevista do Le Monde – Filosofias. São Paulo, Ática,

1990.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 3º ANO

JUSTIFICATIVA

A importância da disciplina Sociologia está sustentada no pressuposto de

que pode desenvolver a perspectiva sociológica através da problematização da

realidade próxima dos educandos a partir de diferentes perspectivas, bem como,

pelo confronto com realidades culturalmente distantes e sua reinserção nos

currículos em um cenário de abertura democrática reforça a idéia de que a

disciplina também pode ajudar na consolidação da democracia, uma vez que

contribui para a formação de um sujeito crítico e consciente.

A Sociologia possibilita ao aluno o acesso a instrumentos que o estimulam

a agir de forma crítica e transformadora no seu cotidiano.

Do ponto de vista dos conteúdos, elaboramos a proposta com o objetivo de

oferecer ao aluno, linhas gerais do conhecimento como atividade humana, da

origem da Sociologia e de seu papel enquanto ciência no estudo da realidade

social. Colocamos ainda como elementos necessários para o currículo, a

apropriação pelos alunos das contribuições sociológicas básicas de Émile

Durkheim, Max Weber e Karl Marx . A partir destas linhas gerais,

complementaremos nossa proposta curricular com o estudo de textos sobre a

realidade social importantes para sua compreensão e elaboração de uma visão

crítica. Estes textos estão distribuídos nas áreas que compõem as Ciências

Sociais (Sociologia, Antropologia e Política), versando sobre assuntos de

importância fundamental para discernimento do funcionamento, dos interesses e

dos conflitos existentes na sociedade. Estão contempladas as questões sobre a

cultura e ideologia, instituições sociais e poder, trabalho, Cidadania e Movimentos

Sociais.

CONTEÚDOS

Conteúdo Estruturante: Trabalho, Produção e Classes

O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades;

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O trabalho na sociedade escravista no Brasil (Lei n.10.639/03)

Desigualdades sociais: estamentos, castas, classes sociais

Organização do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradições;

Globalização e Neoliberalismo;

Relações de trabalho;

Trabalho no Brasil.

Conteúdo Estruturante: Poder, Política e Ideologia

Formação e desenvolvimento do Estado Moderno;

Democracia, autoritarismo, totalitarismo

Estado no Brasil;

Conceitos de Poder;

Conceitos de Ideologia;

Conceitos de dominação e legitimidade;

As expressões da violência nas sociedades contemporâneas

METODOLOGIA

Na busca dos objetivos propostos acreditamos que não é possível

estabelecermos uma proposta de educação transformadora se nossa ação é de

filantropia ou de imposição do saber, aliás, os conteúdos da própria disciplina, nos

impulsionam a questionar tais atitudes. A proposta é mediar a aquisição de

conhecimentos sociológicos pelos alunos num processo contínuo de participação

e diálogo, sem perder a direção e o rumo. Atentando para que a responsabilidade

com relação ao conhecimento seja mútua e não individual, ou seja, no processo

de conhecimento o aluno e o professor têm responsabilidade para que o objetivo

proposto seja alcançado.

Partindo do que foi colocado acima e insistindo na premissa de que o

sujeito do processo ensino-aprendizagem é o próprio aluno e que o papel do

professor é o de facilitador e como tal deve se pautar por procedimentos

democráticos e interativos, o princípio da ação pedagógica é o DIÁLOGO. Sendo

assim, o professor deve estar sempre aberto, frente aos sujeitos do processo, o

que sugere que as atividades propostas poderão ser mudadas caso o conjunto

julgue necessário. Abaixo listamos as principais:

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Desenvolvimento de trabalhos (em forma escrita, peças teatrais, musicais,

dinâmicas, poesias etc.) sempre em grupos com apresentação para toda a

classe, salientando necessidade de colaboração e participação entre os

membros;

Aulas expositivas dialogadas como forma de esclarecimento dos

conteúdos;

TV Multimídia;

Apresentação de vídeos;

Utilização do laboratório de informática;

Utilização de músicas, revistas e jornais.

Projeto Afro

Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de

História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados

esses conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão

de leitura, interpretação de gráficos...

AVALIAÇÃO

A avaliação é uma prática presente em todos os contextos históricos: está

presente em atitudes cotidianas, em ações organizadas, normatizadas pelas

diferentes instituições sociais. Avaliar não é um “ritual” presente apenas na

escola, e sim, encontra-se em todos os contextos sociais. O que deve ser

pensado então não é o avaliar e sim como avaliar. Destarte, propomos que as

atividades de avaliação sejam processuais, ou seja, que a cada conteúdo

trabalhado seja estabelecido quais práticas sociais quer desenvolver nos alunos,

tais como: oralidade, escrita, capacidade de argumentação, capacidade de

relacionar fenômenos-conceitos-teorias, capacidade de pesquisar, entre outras.

No caso da Sociologia podemos diversificar as atividades de avaliação,

verificando-se:

participação em debates propostos;

verificação de aprendizagem de forma escrita (individual e em grupo);

apresentação de seminário em grupo;

entrega de trabalho escrito;

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verificação, através da observação, do desenvolvimento da oralidade,

contextualização e senso critico do aluno.

A idéia aqui proposta é a de que este ato – avaliar - não deve se tornar um

fim em si mesmo, mas deve servir como um meio para aperfeiçoar a educação.

Tendo como parâmetros os princípios acima citados e, sobretudo, o disposto do

Projeto Político Pedagógico da escola.

Ao aluno, cujo aproveitamento escolar for insuficiente, ou seja, não atingir

60 pontos no bimestre, far-se-á recuperação de estudos e reavaliação, a qual

ocorrerá concomitantemente as aulas.

REFERÊNCIAS

CASTRO, Ana M.ª. de; DIAS, E. Fernandes. (orgs.). Introdução ao

Pensamento sociológico: coletânea de textos de Durkheim, Weber, Marx e

Parsons. 9.ª ed. São Paulo: Moraes, 1992.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. Diretrizes

Curriculares da Educação Básica – Sociologia. Curitiba – Paraná, 2008.

FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. São Paulo: Petrópolis, RJ:

Vozes, 1977.

MICELI, Sérgio (org.). História das Ciências Sociais no Brasil (Volume 1).

São Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais: IDESP, 1989

SILVA, Ileizi L. F. Sociologia: Conteúdos e Metodologias de Ensino.

(Proposta Preliminar Para Discussão Na Semana Pedagógica Do Núcleo

De Educação De Londrina – 2003/2004). Londrina: Laboratório de Ensino

de Sociologia; Depto. Ciências Sociais da UEL, 2003, mimeo 12pp

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264

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: GEOGRAFIA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 3ª SÉRIE

JUSTIFICATIVA

De acordo com a Lei n9394, de dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional LDB, o papel da educação Média no processo de

ensino é, muito além de preparar o aluno para o ingresso na Educação Superior,

ajudá-lo a tornar-se um cidadão que busque e organize informações e

conhecimentos, critique e participe de forma efetiva da vida e da sociedade. No

que diz respeito ao ensino de Geografia, espera-se que, de forma geral o aluno se

torne habilitado a reconhecer os vários aspectos da sociedade humana, como

suas dinâmicas e culturas, e as transformações que vem provocando no espaço

geográfico ao longo da historia. Dessa forma objetiva-se que o aluno conheça as

especificidades dos lugares e das paisagens geográficas, fazendo comparações e

interpretando cada parte do espaço geográfico. Nessa etapa de escolaridade, é

importante ainda que o aluno realize trabalho de investigação do espaço em que

vive, o bairro, o município, o Estado, e o próprio pais.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Construir a identidade social e individual;

Construir a identidade com as gerações passadas;

Aprender o tempo histórico como duração;

Aprender o papel do indivíduo como sujeito e produto histórico;

Extrair informações das diversas fontes documentais e interpretá-las

Comparar problemas atuais e de outros tempos

CONTEÚDO ANUAL

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Capitalismo e a divisão econômica de trabalho (DIT);

O capitalismo e a construção do espaço geográfico

O Mundo Bipolar: Guerra Fria

O Socialismo

Capitalismo X Socialismo

A Economia do Mundo

O Capitalismo e a Guerra Fria

A Multipolaridade

A Globalização

O Subdesenvolvimento

As Origens do Subdesenvolvimento

As Características do subdesenvolvimento

América Latina

A pobreza da América Lati

África

O Saara divide a África

As economias em transição e os últimos países socialistas

O Leste Europeu

China

Do Imperialismo ao Socialismo

A Economia Socialista de Mercado

A maior população do Mundo

Atividades Econômica

EUA- Superpotência Mundial

A arrancada industrial

Organização do espaço econômico

Influência dos EUA no Mundo

Evolução da Atividade Industrial mundial

Estágios da produção industrial

Tipos de indústrias

Concentração industrial

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Alemanha, Reino Unido, França e Itália: Países desenvolvidos industrialmente

G7 e a industrialização Clássica

A Indústria na Alemanha, Itália, França e Reino Unido

Canadá e Japão e Indústria

Brasil, país Subdesenvolvido e Industrializado

O Modelo Econômico Arquipélago

Investimentos estrangeiros e as Transnacionais

Internacionalização das Indústrias

A Era de Vargas

Energia

Importância da Energia

Fontes de Energia

Fontes de Energia

Diferentes fontes de energia,

Fontes de Energia Alternativas

Os combustíveis fósseis:Carvão mineral, petróleo. Gás natural

A produção de energia Elétrica no Mundo

Usinas: hidrelétricas, termelétricas, Nucleares

Fontes de Energia no Brasil

As principais usinas hidrelétricas brasileiras

Racionamento de energia no Brasil

Agropecuária

Evolução da agropecuária

Agropecuária e a Tecnologia

Finalidade de produção da agropecuária

Agropecuária Brasileira

O uso da terra no Brasil

Estrutura Fundiária

Relações de Trabalho

Principais rebanhos brasileiro

Agricultura e Sistemas agrários

agricultura e a fome

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A atividade agrária no mundo

A subordinação do campo á cidade

Sistemas Agrários: Capital, terra e trabalho

Agricultura itinerante, de jardinagem, moderna

Plantation e Agricultura Orgânica

Os Recursos Minerais no Brasil e Mundo

Minerais e Minérios

Recursos minerais no Brasil: Minerais não metálicos

Minerais metálicos

Minerais radioativos

Austrália e Nova Zelândia

Austrália , país – continente

Desenvolvida, mas não uma potência

Nova Zelândia

Os Transportes e as Telecomunicações

O papel dos transportes na globalização

A matriz dos transportes no continente]

As telecomunicações

As novas tecnologias imperam nos transportes.

Os Transportes e as Telecomunicações no Brasil

Modais de transportes no Brasil: Transporte Rodoviário

Ferroviário

Aquaviário

Fluvial

marítimo

Leituras de Reflexão:

a) Brasil – Índia – África do Sul:líderes emergentes mudam as regras do

jogo.

b) Compromisso Interminável

c) MERCOSUL de fato e de direito

Cultura e Indígena no Brasil

Influências da cultura negra no Brasil

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Influências da cultura indígena no Brasil

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

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Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu papel,

tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo, participativo

e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo José Both)

Instrumentos de avaliação:

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

ANTUNES, Celso A Sala de Aula da Geografia; Campinas: Papirus

Vesentini José Willian - Geografia Crítica – Editora Ática

MARINA Lúcia e Tércio – Geografia Geral e do Brasil – Ed. Ática – volume

único

MAGNOLI Demétrio e Regina Araujo – Paisagens e Território – Ed. Ática

MOREIRA José Carlos e Eustáquio Sene –Geografia Geral e do Brasil Ed.

Scipione

JAMES & MENDES - Geografia Geral e do Brasil – Ed. FTD

Apostilas Positivo

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270

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: HISTÓRIA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 3º ANO

JUSTIFICATIVA

A História tem como objeto de estudo a sociedade isso leva pensadores

como, entre eles Marc Bloch, Henry Lefevre, Fernand Braudel, Michel Vovelle,

Jacques Le Goff, Edward Thompson, a enfocar a necessidade de se pensarem

novos referenciais teórico-metodológicos na produção do conhecimento histórico.

Alguns desses referenciais estão relacionados aos conceitos de documento, fato

histórico, tempo e aos novos temas e objetos estudados. Segundo estes

pensadores é importante fugir de uma história que se preocupa em narrar fatos de

natureza política, seguindo uma sequência cronológica linear. É necessário

procurar nos documentos a fala do homem comum, suas preocupações e

dilemas: dar voz e vez aos excluídos da História.

A História como disciplina tem o dever de ajudar o aluno a entender sua

existência em todos os aspectos: social, político econômico e religioso, dando-lhe

uma visão crítica, conscientizando-o que enquanto cidadão tem obrigações e

direitos que o ajudarão a realizar-se como pessoa humana.

O conhecimento histórico alarga a compreensão do homem enquanto ser

que constrói seu tempo. E a reflexão histórica nos ajuda a compreender o que

podemos ser e fazer. Assim sendo a História é a grande memória viva que define

o presente. É um patrimônio humano que precisa ser conquistado pelo

conhecimento e análise, para que possamos assimilar e alterar o mundo em que

vivemos buscando a criação de um futuro melhor.

Nesta perspectiva, o ensino de história procura desenvolver o senso crítico,

possibilitando a produção e a socialização da ciência histórica. O educando toma

consciência da necessidade de sua participação social, isso contribui na

construção de uma sociedade mais justa e solidária. E a construção dessa nova

sociedade está vinculada a disciplina de História porque a História é uma matéria

educativa de grande potencialidade formadora, auxilia as outras disciplinas nos

complementos indispensáveis ao desenvolvimento humano, evita que o

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tecnicismo sufoque nossos educandos, é um elo importante no espaço

globalizado e ainda possibilita a compreensão das grandes estruturas interligadas

por laços econômicos. Enfim a História possui um grande potencial transformador,

ministrado de forma clara pode transformar mentes e meios sociais.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Relações de trabalho

Relações de poder

Relações culturais

CONTEÚDOS BÁSICOS

Os sujeitos, as revoltas e as guerras.

Movimentos sociais, políticos e culturais as guerras e revoluções.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Imperialismo

Colonização e descolonização da África e Ásia

Os Estados Africanos e as guerras Étnicas

Economia brasileira no século XIX: a expansão cafeeira

Transição do Trabalho Escravo para o Trabalho Livre

As revoltas indígenas, africanas na América Portuguesa

Os quilombos e a comunidade quilombola no Paraná

A Guerra do Paraguai

Os Primeiros Anos da República Brasileira

A Política do Café com Leite

Industrialização do Brasil

A República dos Coronéis

As questões sociais na República velha – Revoltas Sociais Canudos e

Contestado

O Tenentismo

As organizações Operárias no Brasil

A Primeira Grande Crise do Capitalismo

Crise de 1929 no Mundo e no Brasil

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A Revolução de 1930: O Brasil de Getulio Vargas

A gênese do Estado Novo

O populismo e as ditaduras na América Latina

Os Estados da América Latina e o Neoliberalismo

As revoluções socialistas na Ásia, África e América Latina

Os movimentos de resistência no contexto das ditaduras da América Latina

A luta pela terra e a organização de movimentos pela conquista do direito a

terra na América Latina

A mulher e suas conquistas de direitos nas sociedades contemporâneas

Industrialização do Brasil

A Formação da Classe Operária Brasileira

As Primeiras Greves Operárias

Industrialização e Construção da Sociedade de Consumo no Brasil

O Jovem Trabalhador e o Chão da Fábrica

O Jovem Trabalhador: as variadas situações de exploração do trabalho

infanto-juvenil no final do Século XX e início do Século XXI.

Estados Totalitários: o nacionalismo nos Estados ocidentais ( Nazismo e

Fascismo)

A Segunda Guerra Mundial (1939-1945)

O cenário da Guerra

O mundo em guerra

Os acordos de paz

O mundo do pós-guerra

Afirmação dos Estados Unidos e da União Soviética

O fim da Ditadura de Vargas

A Criação da ONU

A volta de Getúlio pelo Voto

Descolonização da África e Ásia

A Guerra Fria

Os Estados Unidos — a grande potência mundial

A expansão da União Soviética

O bloqueio de Berlim

Os principais conflitos da Guerra Fria

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Símbolos da Guerra Fria

As principais fases da Guerra Fria

O populismo na América Latina e no Brasil

O Tempo de Democracia no Brasil – de Dutra a João Goulart

Industrialização e desenvolvimentismo ( A Era JK )

O governo de Jânio Quadros e João Goulart

As reformas de base e a mobilização popular

A ditadura Militar no Brasil

O regime militar: os militares no poder

O governo Costa e Silva e o governo Médici

O milagre Econômico

O governo Geisel: o começo do fim

Figueiredo: da “apertura” à abertura política

As lutas pelos direitos humanos dos povos afrodescendentes no Brasil

DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO

A disciplina de História na terceira série do Ensino Médio envolve todas as

etapas e temas da historia contemporânea, valorizando não apenas as

informações e conhecimentos necessários para identificar e relatar os

acontecimentos, mas, sobretudo, a capacidade de abstração, generalização e

análise. Por isso, ela se justifica, pois leva o estudante a valorizar os momentos

de transição, momentos estes revolucionários, que representam uma ruptura no

processo histórico e geram transformações estruturais.

Espera-se que ao longo do ano letivo os alunos possam ampliar a

compreensão da realidade, especialmente confrontando-a e relacionando-a com

outras realidades históricas e, assim fazer suas escolhas e estabelecer critérios

para orientar suas ações.

Ao utilizar temas da História, como meio de desenvolver o espírito crítico

de cidadania, se pretende estabelecer relações entre os aspectos econômicos,

políticos e socioculturais. Para assim, mostrar ao aluno que, enquanto cidadão,

tem obrigações, direitos e poder para ajudar a melhorar a sociedade e o mundo

em que vive.

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274

Pretende-se com estes conteúdos desenvolver noções de conceitos, tais

como: Liberdade e autoritarismo, democracia e ditadura, propriedade privada.

Para que, com o entendimento destes conceitos possam trabalhar outros

conceitos como: transformação, permanência, semelhança e diferença.

Ao trabalhar a disciplina de História buscarei desenvolver estudos de

contextos específicos e de processos históricos, sejam eles contínuos ou

descontínuos, como também as problemáticas contemporâneas pertinentes à

realidade social, econômica, política e cultural da realidade na qual o aluno está

inserido.

Ao trabalhar os conteúdos propostos buscarei enfocar as noções básicas

do sistema capitalista de produção e as relações de trabalho existentes entre os

indivíduos e classes, envolvendo a produção de bens, o consumo as

desigualdades sociais, dando ênfase a compreensão da dinâmica do movimento

econômico em função da internacionalização da economia e sua repercussão

mundial.

AVALIAÇÃO

Na avaliação serão considerados: a participação do aluno nas aulas, seu

envolvimento, nos debates e discussões em sala, sua seriedade diante das

atividades propostas e sua capacidade de apreensão. Nesse processo também

será levado em conta a participações do aluno em outras atividades promovidas

pela escola, bem como; apresentação de trabalho em grupo e individual, os

debates, as provas escritas, a leitura de mapas, produção de textos elaborados

pelo aluno, leituras paralelas propostas, pesquisas em livros, revistas e jornais e

finalmente a avaliação diagnóstica dos conteúdos propostos.

A análise atenciosa de todos esses itens fornecerá ao aluno a recuperação

quando necessário, e ao mesmo tempo, propiciará ao aluno condições de

construir seu conhecimento através de diferentes abordagens.

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro, apagador e Giz, Livro didático, mapas, globo, Televisão, Vídeo,

projetor de multimídia, Livros, jornais, revistas, documentos históricos.

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275

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇAO. Diretrizes curriculares da

rede pública de educação básica do Estado do Paraná. História, Curitiba,

SEED, 2008.

FONSECA, Pedro César Dutra. Os Anos 30 e a Nova Ordem do

Liberalismo ao Corporativismo. São Paulo: Brasiliense, 1989.

AQUINO, Rubim. História das Sociedades Americanas. Rio de Janeiro:

Editora ao Livro Técnico, 1981.

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇAO. Livro Didático: História,

Ensino Médio. Vários Autores. Curitiba, SEED-PR, 2008.

FAUSTO, Boris. Pequenos Ensaios de História da República. (1989 –

1945). São Paulo: CEBRAP, 1990.

LOPEZ, Luis Roberto. História da América Latina. Porto Alegre, Mercado

Aberto, 1986.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: MATEMÁTICA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 3º ANO

JUSTIFICATIVA

O aluno deverá ser capaz de compreender a matemática como uma

parcela do conhecimento humano essencial para a formação de todos os jovens,

que contribui para a construção de uma visão de mundo para ler e interpretar a

realidade e para desenvolver capacidades que deles serão exigidas ao longo da

vida social e profissional. Portanto tem se como objetivo possibilitar o surgimento

de alunos críticos e conscientes na busca constante de contribuição para a

intenção maior, que é a educação plena, visando não só à qualificação dos

mesmos, mas também à sua formação como cidadãos.

CONTEÚDOS:

GEOMETRIA ANALÍTICA

- Ponto (plano cartesiano)

- Distância entre dois pontos

- Ponto médio de um segmento

- condição de alinhamento de três pontos

- Equação geral da reta

- Equação segmentaria da reta

- Equação paramétrica

- coeficiente angular de uma reta

- coeficiente linear de uma reta

- Equação reduzida da reta

- Equação da reta, dados um ponto e a direção

- Retas paralelas - condições de paralelismo

- Retas concorrentes - condição de perpendicularismo

- Ângulo entre duas retas

- Distância entre ponto e reta

- Área de um triângulo

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- Equação reduzida da circunferência

- Equação geral da circunferência

- Posições do ponto em relação à circunferência

- Posições da reta em relação à circunferência

NÚMEROS COMPLEXOS

- conjunto dos números complexos

- equações do segundo grau com raízes complexas

- forma algébrica de um número complexo

- classificação de um número complexo

- potências de i

- adição e subtração de um número complexo

- multiplicação de um número complexo

- conjugado de um número complexo

- divisão de um número complexo

- plano de Argand-Gaus

- módulo de um número complexo

- argumento de um número complexo

- forma trigonométrica de um número complexo

- potência de um número trigonométrico

- raiz de um número trigonométrico

POLINÔMIOS

- definição, grau de um polinômio

- Valor numérico de um polinômio

- Polinômios idênticos

- Polinômio identicamente nulo

- Adição e subtração de polinômios

- Multiplicação de polinômios

- divisão de polinômios (método da chave)

- Teorema do resto

- Teorema de D’Alembert

- Dispositivo prático de Briot-Ruffini

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EQUAÇÕES ALGÉBRICAS

- Definição, raiz ou zero de uma equação algébrica,

- Teorema fundamental da Álgebra

- Relações de Girard

- Multiplicidade de uma raiz

- Raízes complexas

- Raízes racionais

ESTATÍSTICA

- População e amostra

- Freqüência absoluta e relativa

- Medidas de tendência central (média, mediana,moda)

- Medidas de dispersão (desvio médio,variância, desvio padrão)

- tabelas, gráfico de barras, gráfico de colunas, gráfico de setores

- Distribuição de freqüência

- Histogramas e polígono de freqüências

MATEMÁTICA FINANCEIRA

- Porcentagem

- Lucro

- Desconto

- Acréscimos sucessivos

- Descontos sucessivos

METODOLOGIA

O desenvolvimento dos conteúdos deverá acontecer de forma que o

professor os articule com as tendências da educação matemática: modelagem,

resolução de problemas, etnomatemática, mídias tecnológicas e história da

matemática, possibilitando ao aluno a compreensão de conceitos, privilegiando a

construção de conhecimentos, reflexão e interação com o conteúdo estudado.

AVALIAÇÃO

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279

É importante ressaltar que a avaliação deve ser parte integrante do processo

ensino-aprendizagem e não um fim. Portanto o aluno será observado e avaliado

desde como ele expressa oralmente os conceitos dos conteúdos trabalhados,

suas argumentações, comportamento e envolvimento nos trabalhos em equipe,

como também sua produção por escrito através de testes e avaliação bimestral.

REFERÊNCIAS

Diretrizes Curriculares da educação Básica

MATEMÁTICA AULA POR AULA, Benigno Barreto Filho e Cláudio Xavier

da Silva

MATEMÁTICA 2º GRAU, Edwaldo Bianchini e Herval Paccola

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: QUÍMICA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 3º ANO

JUSTIFICATIVA

Estudar e compreender a disciplina de Química é compreender as

transformações químicas que ocorrem no mundo físico de forma abrangente e

integrada para que e assim possam julgar com fundamentos e informações

advindas da tradição cultural, da mídia e da própria escola e tomar decisões

autonomamente, enquanto indivíduos e cidadãos. O meio ambiente está

intimamente ligado à Química, uma vez que o planeta vem sendo atingido por

vários problemas que correspondem a esse campo do conhecimento. Grande

parte da humanidade sabe da potencialização do efeito estufa e do consequente

aumento da temperatura da Terra, dos problemas causados pelo buraco da

camada de ozônio na estratosfera, por onde passam os nocivos raios ultravioletas

que atingem a superfície com maior intensidade.

A crescente urbanização da população mundial trouxe o crescimento do

número de consumidores e a demanda de aumento da produção. Isso gerou a

instalação de indústrias que, muitas vezes, tornam potencialmente perigoso o uso

de substâncias químicas em grandes quantidades. O transporte dessas

substâncias pelas vias aéreas, marítimas ou terrestres pode se tornar um grande

risco de poluição e agressão ambiental.

a intenção é ampliar a possibilidade de abordagem dos conceitos químicos e

contrapor-se a uma abordagem que considera a Química como um conjunto de

inúmeras fórmulas e nomes complexos.

Os conceitos fundamentais de química- Conceituar, definir, classificar e

caracterizar dispersões; Perceber a existência de diferentes tipos de soluções e a

diversidade na utilização delas na prática; Entender o processo de classificação

das soluções;Compreender o processo de dissolução;Conceituar e entender o

processo de saturação, construindo e interpretando curvas de solubilidade de

uma substância em função da temperatura;Compreender o significado de

concentração e perceber a importância dela na prática, conhecendo e exercitando

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as diferentes formas de expressá-la;Compreender o significado de diluir e

concentrar, e aplicar esse conhecimento em exercícios;Entender o processo de

mistura de soluções, com e sem reação aplicando na resolução de exercícios. A

valorização do formalismo matemático no ensino de determinados conteúdos. A

Concentração das soluções, na maioria das vezes, privilegia-se o trabalho com as

unidades de concentração das soluções nas suas diversas formas – molaridade,

título, concentração comum, molalidade entre outras, o que dificulta a

compreensão do significado das concentrações das soluções no contexto social

em que os seus valores são aplicados. Sem dúvida, os números, os resultados

quantitativos subsidiam a construção do conceito químico de concentração e,

portanto, são ferramentas necessárias para o entendimento deste conceito.

Sendo assim, a explicação das concentrações de medicamentos, das substâncias

dissolvidas nas águas dos lagos, rios e mares, das substâncias presentes no

cotidiano e das soluções utilizadas nas indústrias pode ser mais bem

compreendido se estiver atrelado à linguagem matemática.

Desse modo, o objetivo é subsidiar reflexões sobre o ensino de Química,

bem como possibilitar novos direcionamentos e abordagens da prática docente no

processo ensino–aprendizagem, para formar um aluno que se aproprie dos

conhecimentos químicos e seja capaz de refletir criticamente sobre o meio em

que está inserido.

CONTEÚDOS:

São conteúdos estruturantes de química:

Matéria e sua natureza, Biogeoquimica, Química sintética;

FUNÇÕES QUÍMICAS

• Funções Orgânicas,Hidrocarbonetos, Funções Oxigenadas e

Nitrogenadas

• Funções Inorgânicas

• Tabela Periódica

EQUILÍBRIO QUÍMICO

• Reações químicas reversíveis;

• Concentração;

• Relações matemáticas e o equilíbrio químico (constante de equilíbrio);

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• Deslocamento de equilíbrio (príncipio de Le Chatelier): concentração,

pressão, temperatura e efeito dos catalizadores;

• Equilíbrio químico em meio aquoso (pH, constante de ionização, Ks ).

• Tabela Periódica

METODOLOGIA:

A perspectiva de ensinar Química ligada à sobrevivência e ao

desenvolvimento Sócio-Ambiental sustentável oferece a oportunidade do mão

estabelecimento de barreiras rígidas entre as assim chamadas áreas da Química,

ou seja, a Orgânica, Físico-Química, a Bioquímica e a Inorgânica. Dessa

perspectiva, elimina-se a memorização descontextualizada do ensino da Química

descritiva. Os estudos relativos à atmosfera envolvem, por exemplo,

conhecimentos habitualmente tratados na física- química.

Os estudos a partir da atmosfera, hidrosfera, litosfera e biosfera são muito

apropriados para aprofundar a interdisciplinaridade, pois o entendimento da

participação de cada uma dessas partes do conjunto e a do próprio conjunto

requerem não só o conhecimento específico, mas fundamentalmente o

entendimento dos resultados das interações entre os conhecimentos químicos,

físicos,biológicos e geológicos.

Aula expositiva e dialogada, com discussão da teoria, permitindo ao aluno

fazer comparações, estabelecer relações, interpretações, a fim de propiciar o uso

e o desenvolvimento de habilidades cognitivas.Trabalho individual, ou em

grupo;Resolução de atividades e testes escritos.Supervisão e acompanhamento

constante e individual ao aluno.Utilizando os recursos didáticos: Sala de aula,

laboratório de ciências, tabelas e quadros expositivos,TV pen drive, TV e Vídeo,

laboratório de informática,textos paradidáticos.

Projeto Afro

Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de

História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados

esses conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão

de leitura, interpretação de gráficos...

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AVALIAÇÃO:

Em Química, o principal critério de avaliação é a formação de conceitos

científicos.Valoriza-se, assim, uma ação pedagógica que considere os

conhecimentos prévios e o contexto social do aluno, para (re)construir os

conhecimentos químicos. Essa (re)construção acontecerá por meio das

abordagens histórica, sociológica, ambiental e experimental dos conceitos

químicos.

Por isso, ao invés de avaliar apenas por meio de provas, o professor usa

instrumentos que possibilitem várias formas de expressão dos alunos, como:

leitura e interpretação de textos, produção de textos, leitura e interpretação da

Tabela Periódica, pesquisas bibliográficas, relatórios de aulas em laboratório,

apresentação de seminários, entre outras. Esses instrumentos devem ser

selecionados de acordo com cada conteúdo e objetivo de ensino.

Avaliação formal e escrita, trabalho individual ou em grupo, atividades

desenvolvidas na sala de aula. Se o aluno não atingir níveis satisfatórios de

aprendizagem, será oportunizado atividades complementares, revisão de

conteúdos, para que o mesmo supra suas defasagens. Além disso, o aluno terá,

no final do bimestre a chance de após recuperados os conteúdos recuperar

também as notas, através de uma outra avaliação.

REFERÊNCIAS

FELTRE, R. Química Geral, volume 2: Moderna, 6 Ed. São Paulo, 2004 .

QUIMICA, DCE. Diretrizes Curriculares de Educação da rede de Educação

Básica do Estado do Paraná.

LDB(Lei 9394/93) e PCN’S- Ministério da Educação

LEMBO E SARDELLA- Química

MARTHA REIS- Química (3 Volumes)

MORTIMER, E. F., MACHADO, A. H., ROMANELLI, L. I. A proposta

curricular de química do Estado de Minas Gerais: fundamentos e

pressupostos. Química Nova [on line]. São Paulo, v. 23, n. 2, abr 2000.

RUSSEL, J.B. Química geral. São Paulo: McGraw-hill,1986.

SANTOS, W. L. P. MÓL, G.S.; Química e sociedade: cálculos, soluções e

estética. São Paulo: Nova Geração, 2004.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: FÍSICA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 3º ANO

JUSTIFICATIVA:

O ensino da física faz parte da educação básica na formação do cidadão e

deve atender tanto aquelas pessoas que darão continuidade aos seus estudos,

quanto àquelas que depois do ensino médio não terão mais contato escolar com

essa disciplina. Segundo o PCN+ Ensino Médio: “A Física deve apresentar-se,

portanto, como um conjunto de competências específicas que permitam perceber

e lidar com os fenômenos naturais e tecnológicos, presentes tanto no cotidiano

mais imediato quanto na compreensão do universo distante, a partir de princípios,

leis e modelos por ela construídos. Isso implica, também, a introdução à

linguagem própria da Física, que faz uso de conceitos e terminologia bem

definidos, além de suas formas de expressão que envolvem, muitos

Cálculos, tabelas, gráficos ou relações matemáticas”.

As técnicas produtivas atuais, em todos os setores da economia, envolvem

o uso de uma grande diversidade de equipamentos tecnológicos, de rotinas de

trabalhos e de tarefas complexas. “Alguns conhecimentos e habilidades

desenvolvidos através do ensino de Física contribuem para diminuir o tempo de

aprendizado de novas tarefas e rotinas em ambientes mais complexos de

trabalho”.

Considerando as leis nº10645/03 e 11645/08 que instituiu o ensino de

Historia e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os

conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais

conteúdos.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Eletricidade

Eletrostática

Eletrodinâmica

Eletromagnetismo

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Física Moderna

METODOLOGIA

O que a física deve buscar no ensino médio é assegurar que a

competência investigativa resgate o espírito questionador, o desejo de conhecer o

mundo em que se habita. Não apenas de forma pragmática, como aplicação

imediata, mas expandindo a compreensão do mundo, a fim m de propor novas

questões e, talvez, encontrar soluções. Ao se ensinar Física devem-se estimular

as perguntas e não somente dar respostas a situações idealizadas. A Física

também deve ser entendida como cultura, na medida em que a escola tem o

dever de assegurar o acesso da população a uma parcela dos saberes

produzidos. Não se trata, todavia, de abandonar os conteúdos ou partir para

generalidades; os conteúdos devem ser explorados com rigor, mas devem passar

por escolhas criteriosas e tratamento didático adequado, a fim de que não se

resumam a amontoados de fórmulas e informações desarticuladas. Só a história

não é suficiente, pois é necessário ir além do processo e compreendê-lo, para

garantir a investigação. Longe de noções vazias e sem sentido, necessita-se

ensinar “como as coisas funcionam”. É nessa perspectiva que entram os

conteúdos específicos, inclusive o necessário uso dos cálculos.

RECURSOS DIDÁTICOS:

a) Tv pendrive

b) laboratório de física

c) laboratório de informática

d) Livro didático governo de estado

e) Livro didático governo federal

f) sala multiuso

AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

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A avaliação do aproveitamento escolar do aluno será feita bimestralmente

e obedecerá aos seguintes critérios.

A tarefa escolar faz parte da avaliação. Executá-la diariamente é parte

essencial para um bom desempenho escolar.

Notas livres de trabalhos ou pesquisas. Nesse caso, a composição será

previamente definida pelo professor e aprovada pelo coordenador

pedagógico.

Avaliações bimestrais

Recuperação de conteúdos ao final do bimestre.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

ABRANTES, P. C. C. Newton e a Física francesa no século XIX. In:

Caderno de

História e Filosofia da Ciência,

ALVARES, B. A. Livro didático - análise e seleção.

ARAUJO, I. L. Introdução à filosofia da ciência. Curitiba: Ed. UFPR, 2003.

BARRA, V. M. & LORENZ, K. M. . In: Revista Ciência e Cultura

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares da

educação básica- física. Curitba-Pr, 2008.

FÍSICA. Vários autores. Livro didático público de física do estado do

Paraná. 2ª edição, 2009.

CLAUDIO XAVIER E BENIGNO BARRETO- Aula por aula, FTD 1ª edição

2010

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

DISCIPLINA: BIOLOGIA

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 3º ANO

JUSTIFICATIVA

Para as Diretrizes Curriculares, o ensino da disciplina de biologia,

constituída como conhecimento, evidenciam de que modo a ciência biológica tem

influenciado a construção e a apropriação de uma concepção de mundo em suas

implicações sociais, políticas, econômicas, culturais e ambientais. Relacionando

diversos conhecimentos específicos entre si e com outras áreas de conhecimento;

priorizando o desenvolvimento de conceitos cientificamente produzidos, e

propiciando reflexão constante sobre as mudanças de tais conceitos em

decorrência de questões emergentes. Dessa forma, entende-se que a disciplina

de Biologia entende-se que a disciplina de Biologia não ofereça somente

subsídios para que o aluno disponha de conhecimento para disputar vagas em

vários concursos, mas que contribua para formar sujeitos críticos e atuantes de

forma observadora e investigadora, por meio de conteúdos que ampliem seu

entendimento acerca do objeto de estudo – o fenômeno vida – em sua

complexidade de relações. Compreendendo a necessidade do manejo adequado

dos recursos naturais e analisando sua utilização sob aspectos históricos e

perspectivas futuras. Reconhecendo o significado do uso sustentável dos

recursos naturais, para a conservação e preservação da população humana.

Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de História e

Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados esses

conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão de

leitura, interpretação de gráficos...

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

- Mecanismos Biológicos

- Manipulação Genéticos

- Biodiversidade

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CONTEÚDOS BÁSICOS

- Transmissão de características hereditárias.

- Organismos geneticamente modificados.

- Teorias evolutivas.

- Dinâmica dos ecossistemas: relações entre os seres

- Vivos e interdependência com o ambiente.

METODOLOGIA

-Aulas teóricas utilizando o quadro de giz;

-Explanação de conteúdos complementares;

-Exemplificações e demonstrações das atividades propostas livro;

-Experimentos em laboratórios;

-DVD, TV Pendrive, data show.

AVALIAÇÃO

A avaliação se dará ao longo do processo ensino-aprendizagem,

possibilitando verificar em que medida os alunos se apropriaram dos conteúdos

específicos. De acordo com o planejamento e a prática pedagógica e as suas

intenções ao tratar os conteúdos específicos por meio da abordagem articulada

das diretrizes:

avaliação atenuada ao longo do processo de ensino-aprendizagem através

da observação e o acompanhamento do aluno;

avaliação escrita

avaliação diversificada (trabalhos, seminários, pesquisas, atividades, etc),

Referências

AUTORES, Vários. Biologia / – Curitiba: SEED - PR, 2006.

Diretrizes Curriculares estaduais. Curitiba: SEED - PR, 2007.

Diretrizes Curriculares da Educação Básica: SEED – PR, 2008.

Projeto Político Pedagógico do Col. 2010.

SILVA, Luiz Inácio Lula da & BUARQUE, Cristóvão Ricardo Cavalcanti:

Inserção dos conteúdos de história e cultura afro-brasileira nos currículos

escolares: o que diz a lei (lei nº. 10.639, de 9 de janeiro de 2003).

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289

Orientações curriculares para o ensino médio; volume 2.Ministério da

educação, Secretaria de educação básica, 2006.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Educação Física

Série: 1º ano Técnica Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

Nesse novo contexto histórico, a concepção de Educação Física e seus

objetivos na escola devem ser repensados, com a correspondente transformação

de sua prática pedagógica. A Educação Física deve assumir a responsabilidade

de formar um cidadão capaz de posicionar-se criticamente diante das novas

formas da cultura corporal de movimento – o esporte-espetáculo dos meios de

comunicação, as atividades de academia, as práticas alternativas, etc. Por outro

lado, é preciso ter claro que a Escola brasileira, mesmo que quisesse, não

poderia equiparar-se em estrutura e funcionamento às academias e clubes,

mesmo porque é outra a sua função.

A Educação Física enquanto componente curricular da Educação básica

deve assumir então outra tarefa: introduzir e integrar o aluno na cultura corporal

de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-

la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das atividades rítmicas

e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em benefício da qualidade da

vida. “A integração que possibilitará o usufruto da cultura corporal de movimento

há de ser plena – é afetiva, social, cognitiva e motora. Vale dizer, é a integração

de sua personalidade” (Betti, 1992, 1994a).

Para isso, não basta aprender habilidades motoras e desenvolver

capacidades físicas, aprendizagem esta necessária, mas não suficiente. Se o

aluno aprende os fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo, precisa

também aprender a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa

compreender as regras como um elemento que torna o jogo possível (portanto é

preciso também que aprenda a interpretar e aplicar as regras por si próprias),

aprender a respeitar o adversário como um companheiro e não um inimigo, pois

sem ele não há competição esportiva.É tarefa de a Educação Física preparar o

aluno para ser um praticante lúcido e ativo, que incorpore o esporte e os demais

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291

componentes da cultura corporal em sua vida, para deles tirar o melhor proveito

possível. Tal ato implica também compreender a organização institucional da

cultura corporal em nossa sociedade; é preciso prepará-lo para ser um

consumidor do esporte-espetáculo, para o que deve possuir uma visão crítica do

sistema esportivo profissional.

Que contribuição a Educação Física pode dar para o melhor usufruto do

esporte- espetáculo veiculado pela televisão? Instrumentalizar o aluno para uma

apreciação estética e técnica, fornecer as informações políticas, históricas e

sociais para que ele possa analisar criticamente a violência, o doping, os

interesses políticos e econômicos no esporte. É preciso preparar o cidadão que

vai aderir aos programas de ginástica aeróbica, musculação, natação, etc., em

instituições públicas e privadas, para que possa avaliar a qualidade do que é

oferecido e identificar as práticas que melhor promovam sua saúde e bem-estar.

É preciso preparar o leitor/espectador para analisar criticamente as

informações que recebe dos meios de comunicação sobre a cultura corporal de

movimento (Betti, 1992).Por isso, num processo de longo prazo, a Educação

Física deve levar o aluno a descobrir motivos e sentidos nas práticas corporais,

favorecer o desenvolvimento de atitudes positivas para com elas, levar à

aprendizagem de comportamentos adequados à sua prática, levar ao

conhecimento, compreensão e análise de seu intelecto os dados científicos e

filosóficos relacionados à cultura corporal de movimento, dirigir sua vontade e sua

emoção para a prática e a apreciação do corpo em movimento (Betti, 1992).A

Educação Física também propicia, como os outros componentes curriculares, um

certo tipo de conhecimento aos alunos. Mas não é um conhecimento que se

possa incorporar dissociado de uma vivência concreta.

A Educação Física não pode transformar-se num discurso sobre a cultura

corporal de movimento, sob pena de perder a riqueza de sua especificidade, mas

deve constituir-se como uma ação pedagógica com aquela cultura. Essa ação

pedagógica a que se propõe a Educação Física será sempre uma vivência

impregnada da corporeidade do sentir e do relacionar-se. A dimensão cognitiva

far-se-á sempre sobre esse substrato corporal. O professor de Educação Física

deve auxiliar o aluno a compreender o seu sentir e o seu relacionar-se na esfera

da cultura corporal de movimento.

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Esta intensidade e modalidade de prática corporal foram adequadas para

mim? Fizeram-me sentir bem? Foram significativas para mim? Foram

prazerosas? Fatiguei-me? Quais são, para mim, os sinais de fadiga? Quais

práticas podem relacionar ao meu bem-estar ou fadiga? Que condições a

sociedade em que vivo oferece para se praticar esta atividade? Quais são os

grupos sociais interessados nesta prática? A Educação Física deve, progressiva e

cuidadosamente, conduzir o aluno a uma reflexão crítica que o leve à autonomia

no usufruto da cultura corporal de movimento (Betti, 1994a, 1994b).Portanto, esse

é um processo que possui fases, com objetivos específicos, que respeitam os

níveis de desenvolvimento e as características e interesses dos alunos. Na

primeira fase do Ensino Fundamental (1o a 3o/4o anos), é preciso levar em conta

que a atividade corporal é um elemento fundamental da vida infantil, e que uma

adequada e diversificada estimulação psicomotora guarda estreitas relações com

o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social da criança; deve-se privilegiar o

desenvolvimento das habilidades motoras básicas, jogos e brincadeiras de

variados tipos e atividades de autotestagem.

A partir do 4o/5o anos do Ensino Fundamental, deve-se promover a

iniciação nas formas culturais do esporte, das atividades rítmicas/dança e das

ginásticas. É importante considerar que, nessa fase, a aprendizagem de uma

habilidade técnica deve ser secundária em relação à concretização de um

ambiente e de um estado de espírito lúdico e prazeroso, e levar em conta o

potencial psicomotor dos alunos.

O aperfeiçoamento em habilidades específicas e a aprendizagem de

habilidades mais complexas devem ser buscados no 7o e 8o anos do Ensino

Fundamental, quando também pode iniciar-se um trabalho voltado para a aptidão

física, entendida como o desenvolvimento global e equilibrado das capacidades

físicas (resistência aeróbica, resistência muscular localizada e flexibilidade). A

prevenção de problemas posturais deve ser um objetivo sempre presente,

mediante exercícios específicos e informações sobre o tema. Na segunda fase

inicia-se também a sistematização de conceitos teóricos sobre a cultura corporal

de movimento, sempre buscando uma associação entre a vivência e o

conhecimento, bem como a inter-relação com outras matérias (em especial

Ciências, História e Estudos Sociais). O Ensino Médio merece atenção especial.

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293

Estudos demonstram uma progressiva desmotivação em relação à Educação

Física já desde o final do Ensino Fundamental (Caviglioli, 1976; Betti, 1986;

Zonta, Betti & Liz, 2000). Os adolescentes adquirem uma visão mais crítica, e já

não atribuem à Educação Física tanto crédito.

A atividade física, central em suas vidas até 12 ou 13 anos, cede espaço

para outros núcleos de interesse (sexualidade, trabalho, vestibular, etc.). No

Ensino Médio, caracterizam-se dois grupos de alunos: os que vão identificar-se

com o esforço metódico e intenso da prática esportiva formal, e os que vão

perceber na Educação Física sentidos vinculados ao lazer e bem-estar. Portanto,

a Educação Física no Ensino Médio deve propiciar o atendimento desses novos

interesses, e não reproduzir simplesmente o modelo anterior, ou seja, repetir, às

vezes apenas de modo um pouco mais aprofundado, os conteúdos do programa

de Educação Física dos últimos quatro anos do Ensino Fundamental.

No Ensino Médio, a Educação Física deve apresentar características

próprias e inovadoras, que considerem a nova fase cognitiva e afetivo social

atingida pelos adolescentes. Tal dever não implica em perder de vista a finalidade

de integrar o aluno na cultura corporal de movimento. Pelo contrário, no Ensino

Médio pode-se proporcionar ao aluno o usufruto dessa cultura, por meio das

práticas que ele identifique como significativas para si próprias. Por outro lado, o

desenvolvimento do pensamento lógico e abstrato, a capacidade de análise e de

crítica já presente nessa faixa etária permite uma abordagem mais complexa de

aspectos teóricos (aspectos socioculturais e biológicos), requisito indispensável

para a formação do cidadão capaz de usufruir, de maneira plena e autônoma, a

cultura corporal de movimento. A aquisição de tal conjunto de conhecimentos

deverá ocorrer na vivência de atividades corporais com objetivos vinculados ao

lazer, saúde/bem-estar e competição esportiva.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Recorte histórico delimitando tempos e espaços.

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Analisar a possível relação entre o Esporte de rendimento X qualidade de

vida.

Análise dos diferentes esportes no contexto social e econômico.

Estudar as regras oficiais e sistemas táticos.

Organização de campeonatos, torneios, elaboração de Súmulas e

montagem de tabelas, de acordo com os sistemas diferenciados de disputa

(eliminatória simples, dupla, entre outros).

Análise de jogos esportivos e confecção de Scalt.

Provocar uma reflexão acerca do conhecimento popular X conhecimento

científico sobre o fenômeno Esporte.

Discutir e analisar o Esporte nos seus diferenciados aspectos:

enquanto meio de Lazer.

CONTEÚDO ANUAL

1.Esporte

2.Jogos e Brincadeiras

3.Ginástica

4.Coletivos;

5.Individuais;

6.Radicais;

7.Jogos de Tabuleiro;

8.Jogos cooperativos;

9.Ginástica de Condicionamento Físico.

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Analisar a apropriação dos Jogos pela Indústria Cultural.

Organização de eventos.

Analisar os jogos e brincadeiras e suas possibilidades de fruição nos

espaços e tempos de lazer.

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295

Recorte histórico delimitando tempo e espaço.

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem.

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

Organizar e vivenciar atividades esportivas, trabalhando com construção de

tabelas, arbitragens, súmulas e as diferentes noções de preenchimento.

Apropriação acerca das diferenças entre esporte da escola, o esporte de

rendimento e a relação entre esporte e lazer. Compreender a função social do

esporte. Reconhecer a influência da mídia, da ciência e da indústria cultural no

esporte. Compreender as questões sobre o doping, recursos ergo gênicos

utilizados e questões relacionadas a nutrição.

Reconhecer a apropriação dos jogos pela indústria cultural, buscando

alternativas de superação. Organizar atividades e dinâmicas de grupos que

possibilitem aproximação e considerem individualidades.

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296

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em

situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais

como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu papel,

tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo, participativo

e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo José Both)

Instrumentos de avaliação:

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Educação Física. Disposto

na internet no site: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/d

iretrizes/dce_edf.pdfacessado em 20/09/2011 às 09:15 horas;

Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – Ano 1, Número 1,

2002; Educação Física escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas.

Disposto na internet no site: http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/re

mef/article/viewFile/ 1363/1065 acessado em 20/09/2011 às 09:00 horas;

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297

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Informática Instrumental

Série: 1º ano Técnica Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

Fazer com que o aluno conheça Conceitos sobre Planilhas, Botões, Menus,

Modos de Exibição, Controle de Zoom, Ajuda, etc. Conceitos Básicos: Linha,

Coluna, Endereço, Seleção, Navegação, Edição de Células, Configuração de

Páginas e Margens, Verificação Ortográfica, Abrir, Salvar, Salvar como, Desfazer

& Refazer, Localizar e Substituir, Inserir e Excluir linhas e colunas, etc. Fórmulas:

Operações Matemáticas, Função Soma / Auto Soma, Vínculos entre planilhas,

Inserir Função: Soma, Máximo, Mínimo, Média, Condicional SE, etc. Formatação:

de Texto, de Células, de Alinhamento, de Bordas, Ferramenta de Realce, Pincel,

Formatação de Parágrafos e Recuos, Utilização de Marcadores e Numeração,

Alinhamento e Centralização entre colunas, Largura de Coluna e Altura de Linha,

etc. E outros recursos: Copiar, Recortar e Colar, Copiar e Enter, Copiar

Arrastando, Visualizar Impressão, Configurações de Impressão, Conceito sobre o

uso de mais de uma Planilha, Manipulação de Planilhas (Renomear, Inserir e

Excluir), Criação, Edição e Formatação de Gráficos, Ferramenta Classificar,

Congelar painéis, Ferramentas de análise, Ferramentas de desenho, etc.Assim o

aluno poderá conhecer os mais diversos tipos de software e suas aplicações. E

finalmente conhecer os mais diversos cargos que envolvem um profissional da

área de informática. Assim, tentar analisar em que medida as políticas contribuem

com a luta pela superação de ordem tecnológica, entendendo as desigualdades

raciais.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

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Estimular o uso corporativo do BrOffice.org;

Formar usuários capacitados a usarem textos, planilhas e apresentações a

partir do entendimento dos conceitos aplicáveis aos diversos pacotes de

aplicativos existentes no mercado;

CONTEÚDO ANUAL

1-Uso adequado de teclado

1.1 Área de trabalho

1.2 Extensões de arquivos

1.3 Tecla de acesso

1.4 Teclas de Atalho

2-Introdução ao sistemas operacional

2.1 Linux

3-Criação e formatação de textos

3.1. Introdução ao BrOffice.org

3.1.2 Apresentação do BrOffice.org Writer texto

3.1.2 Trabalhando com Arquivos de texto

3.1.3 Abrir, Salvar, Salvar como (menus, botões e teclas de atalho);

3.1.4 Trabalhando com arquivos do Microsoft Word no BrOffice.org;

3.1.4 Exportando documentos para outros formatos (texto, PDF);

3.1.5 Funções Básicas de Edição

3.1.6 Formatações de caractere

3.1.7 Formatações de parágrafo

3.1.8 Formatações de página

4 .Verificações

4.1 Verificação Ortográfica

4.2 Trabalhando com Estilos

4.2.1 Estilos de Parágrafo e Página

4.3 Inserindo Cabeçalhos e Rodapés

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299

4.3.1 Inserindo Campos (número de página; contagem de páginas; datas,..)

4.3.2 Inserindo e formatando tabelas

4.4 Galeria - Inserindo e formatando imagens no texto

4.4.1 Quebra automática de pagina

5-Manipulação de arquivos de pastas

5.1 Criar uma pasta

5.2 Organização de Pastas e arquivos.

5.3 Arquivos de Diretores Subdiretório

6- Criação e formatação de Planilhas

6.1 Apresentação do BrOffice.org Calc (Planilha)

6.1.1 Trabalhando com Arquivos de Planilhas

6.1.2 Extensão automática de nome de arquivo

6.1.3 Funções de Edição de Planilhas

6.1.4 Operadores (Referência, Comparação, Aritmética e textos);

6.1.5 Detalhando o Assistente de Funções;

6.1.6 Formatando Células – Caracteres, Números, Bordas, Plano de Fundo;

6.1.7 Intervalos de células e Auto-Filtros (diferenças em relação ao Microsoft

Excel);

6.1.8 Estilos de Células em Planilha;

6.1.9 Formatação Condicional.

6.1.10 Trabalhando com Gráficos

6.1.11 Inserindo Gráficos. Alterando propriedades dos Gráficos. Alterando o

intervalo

6.1.12 de dados. Identificando dados.

6.1.13 Configuração de Página; Visualização de Página

7- Formulas e funções; Classificação, filtro e totalização de dados, Gráfico;

7.1 Subtração soma, divisão, multiplicação

7.2 Grafos

8- Utilização de programa de apresentação

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300

8.1 Apresentação do BrOffice.org Impress (Apresentação).

8.1.2 Criando uma Apresentação no BrOffice.org Apresentação.

8.1.3 Painéis do BrOffice.org Apresentação.

8.1.4 Modos de Exibição de Slides.

8.1.5 Impressão de arquivos de apresentação.

8.1.6 Incluindo um novo slide na Apresentação.

8.1.7 Criando um slide Mestre (configurações padronizadas para a apresentação).

9.1 Inserindo objetos de texto.

9.1.2 Inserindo imagens.

9.1.3 Inserindo gráficos.

9.2 Exportação para o formato PDF.

9.3 Interações de objetos na apresentação.

METODOLOGIA

O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com o conteúdo.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

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301

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

Aulas praticas no Laboratório de Informatica

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICAS:CAPRON, H. L.; JONSON, J.A. Introdução à Informática. 8ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. BROFFICE.ORG 2.0. São

Paulo: Ed. Érica, 2006.

Page 302: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

302

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática – Conceitos Básicos. São

Paulo: Campus, 2004.

MANZANO, André Luiz N. G; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo

Dirigido de Informática Básica. São Paulo: Ed. Érica, 2007. Broffice. org

Impress 2. 4 - Recursos & Aplicações em Apresentações de Slides -

Araújo, Adriana de Fátima; Rehder, Wellington da Silva

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303

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Linguagem de Programação

Série: 1º ano Técnica Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

O computador é um equipamento capaz de realizar tarefas desde que sejam

fornecidas instruções bem definidas e precisas para que ele possa executá-las.

A programação é a “alma” da computação. O Objetivo desta disciplina é tratar as

principais técnicas para programar que consiste em dar uma sequência de

comandos ao computador para resolver um determinado problema. Em primeiro

lugar, precisamos aprender a definir os passos que nos levam para a solução do

problema. Então entra a importância da disciplina de Linguagem de Programação

I , onde aborda o conceito de lógica como ciência, destaca o uso da lógica e usar

o raciocínio lógico para a tomada de decisões e resolução de problemas,

introduzindo a Linguagem Pascal de uma forma simples e básica.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Abordar os principais paradigmas em programação para que o educando

passe a conhecer os diferentes tipos de linguagens de programação e suas

aplicações;

Apresentar os principais conceitos de programação orientada a objetos;

Mostrar os tipos de dados básicos e seus desdobramentos na linguagem

de programação Java;

Definir o conceito, aplicação e a identificação de variáveis e constantes;

Demonstrar uso de operadores de atribuição, aritméticos, relacionais e

lógicos na linguagem de programação Java;

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Abordar as estruturas de dados estáticas e homogêneas, as operações

que estas suportam e algumas aplicações básicas;

Demonstrar alguns recursos que possam possibilitar a reutilização de

códigos;

CONTEÚDO ANUAL

• Dados, variáveis e constantes;

• Vetores e Matrizes

• Tipos de controle;

• Elementos de controle;

• Operações e propriedades;

• Modelo de programação;

• Mecanismos de programação

• Sintaxe da linguagem de programação;

• Organização do código;

• Modularização;

• Funções e procedimentos;

• Conceitos e operações com arquivos;

• Erros semânticos;

• Detecção e prevenção de erros de sintaxe;

• Fase de desenho e fase de execução;

• Criação da interface;

• Geração de relatórios;

• Orientação a objetos.

METODOLOGIA

O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Page 305: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

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Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

Laboratório de Hardware

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação

Resolução de exercícios;

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306

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

BOENTE Alfredo. Construindo algoritmos computacionais: Lógica de

Programação. Brasport.

CARBONI Irenice de Fátima. Lógica de Programação. Thomson Learning

(Pioneira).

FORBELLONE André Luiz, EBERSPACHER Henri F. Lógica de

Programação – A construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª Ed.

Pearson/Prentice Hall.

MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento

de programação em computadores. Editora Érica. 2002.

SAID, Ricardo. Curso de Lógica de Programação. Digerati/Universo de

livros.

SENAC. Construção de Algoritmos. Editora SENAC.

SOUZA, Marco Antonio Furlan de, GOMES Marcos Marques, SOARES

Marcio Vieria. Algoritmos e Lógica de Programação. Editora Thomson.

XAVIER Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. Senac.

ZAVIANI. N. Projeto de Algoritmos: Com Implementação em Pascal e C.

Thonson. 2000.

PUGA&RISSETTI, Sandra, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de

Dados com aplicações em Java. Ed. Pearson/Prentice Hall.

SILVA&PAULA, Camila C., Everaldo A. Lógica de Programação. Ed. Viena.

DEITEL & DEITEL, H. M.,P.J. Java- Como Programar. Ed. Bookman

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307

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Química

Série: 1º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

Nesse contexto, o ensino de ciências e, especialmente o ensino de

Química, que na maioria dos países faz parte dos currículos escolares, deverá

tomar rumos que possibilitem melhorar a vida das pessoas em uma sociedade

que se mostra a cada dia mais materialista e consumista.Para que o ensino de

Química possa contribuir nesse sentido, é necessário que haja planejamento e

direcionamento das ações educativas. Atualmente, acredita-se que as ciências

devem levar o aluno a pensar, estabelecer relações, analisar e chegar a

conclusões próprias, num processo de formação permanente, que não se limita à

escola.Considerando as leis n° 10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de

historia e cultura afro brasileira, africana e indígena, e prevenção ao uso indevido

de drogas, educação ambiental lein°9795/99, dec.4201/02 também são

trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os

demais conteúdos.Um dos objetivos do estudo da ciência Química tem sido a

preparação para o exercício da cidadania, sempre estimulando nos alunos a

curiosidade na forma de perceber o mundo e vislumbrando os desafios com

imaginação e criatividade, para que não tenham a concepção de que a ciência se

fundamenta apenas em fatos concretos, mas também em hipóteses e na

imaginação, sabendo que não é algo pronto. Defende-se que o prazer de

aprender é necessário para o desenvolvimento da sensibilidade e do afeto, pois a

aceitação de si mesmo e do próximo construirá uma relação mais harmoniosa

com a natureza e seu criador.Os conhecimentos difundidos no ensino da Química

permitem a construção de uma visão de mundo mais articulada, menos

fragmentada, contribuindo para que o individuo se enxergue como participante de

um mundo em constante transformação. Para isso, esses conhecimentos devem

se traduzir em competências e habilidades cognitivas e efetivas.

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308

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Ler e interpretar textos de interesse cientifico e tecnológico;

Descrever as transformações químicas em linguagem discursivas;

Compreender os códigos e símbolos da Química Atual;

Produzir testos adequados para relatar experiências, formular duvidas ou

apresentar conclusões;

Formular questões a partir de situações reais e compreender aquelas já

anunciadas.

Utilizar a representação simbólica das transformações Químicas e reconhecer

suas modificações ao longo do tempo;

Interpretar e criticar resultados a partir de experimentos e demonstrações;

Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, relações proporcionais

presentes na Química;

Fazer uso dos conhecimentos da Física, da Química e da Biologia para

exemplificar o mundo natural e para planejar, executar e avaliar intervenções

práticas;

Utilizar elementos e conhecimentos científico-tecnológicos para diagnosticar e

equacionar questões ambientais;

Reconhecer o sentido histórico da ciência e da tecnologia, percebendo seu papel

na vida humana em diferentes épocas e na capacidade humana de transformar o

meio;

Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Naturais, na sua vida

pessoal nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na

vida pessoal.

Ensinar valores

Respeitar e valorizar à individualidade, à diversidade e à capacidade do educando

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

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Matéria e sua natureza

Biogeoquímica

Química sintética

CONTEÚDO ANUAL

Conteúdos Básicos

Matéria e sua natureza

Estados de agregação;

Natureza elétrica da matéria;

Modelos atômicos (Rutherford, Thomson, Dalton, Bohr...).

Estudo dos metais.

Tabela Periódica.

SOLUÇÃO

Substância: simples e composta;

Misturas;

Métodos de separação;

Solubilidade;

Concentração;

Forças intermoleculares;

Temperatura e pressão;

Densidade;

Dispersão e suspensão;

Tabela Periódica.

LIGAÇÃO QUÍMICA

Tabela periódica;

Propriedade dos materiais;

• Tipos de ligações químicas em relação as propriedades dos materiais;

• Solubilidade e as ligações químicas;

• Interações intermoleculares e as propriedades das substâncias

moleculares;

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• Ligações de Hidrogênio;

• Ligação metálica (elétrons semi-livres)

• Ligações sigma e pi;

• Ligações polares e apolares;

• Alotropia.

REAÇÕES QUÍMICAS

• Reações de Oxi-redução

• Reações exotérmicas e endotérmicas;

• Diagramas das reações exotérmicas e endotérmicas;

• Variação de entalpia;

• Calorias;

• Equações termoquímicas;

• Princípios da termodinâmica;

• Lei de Hess;

• Entropia e energia livre;

• Calorimetria;

• Tabela Periódica.

• Biogeoquimica

VELOCIDADE DAS REAÇÕES

• Reações químicas;

• Lei das reações químicas;

• Representação das reações químicas;

• Condições fundamentais para ocorrência das reações químicas. (natureza

dos reagentes, contato entre os reagentes, teoria de colisão)

• Fatores que interferem na velocidade das reações (superfície de contato,

temperatura, catalisador, concentração dos reagentes, inibidores);

• Lei da velocidade das reações químicas;

• Tabela Periódica.

RADIOATIVIDADE

• Modelos Atômicos (Rutherford);

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• Elementos químicos (radioativos);

• Tabela Periódica;

• Reações químicas;

• Velocidades das reações;

• Emissões radioativas;

• Leis da radioatividade;

• Cinética das reações químicas;

• Fenômenos radiativos (fusão e fissão nuclear);

QUIMICA SINTETICA

• Reações químicas reversíveis;

• Concentração;

• Relações matemáticas e o equilíbrio químico (constante de equilíbrio);

• Deslocamento de equilíbrio (príncipio de Le Chatelier): concentração,

pressão, temperatura e efeito dos catalizadores;

• Equilíbrio químico em meio aquoso (pH, constante de ionização, Ks ).

• Tabela Periódica

GASES

• Estados físicos da matéria;

• Tabela periódica;

• Propriedades dos gases (densidade/difusão e efusão, pressão x

temperatura, pressão x volume e temperatura x volume);

• Modelo de partículas para os materiais gasosos;

• Misturas gasosas;

• Diferença entre gás e vapor;

• Leis dos gases

FUNÇÕES QUÍMICAS

• Funções Orgânicas

• Funções Inorgânicas

• Tabela Periódica

METODOLOGIA

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O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações: A abordagem teórica metodológico mobilizara para o estudo da

química presente no cotidiano dos alunos, evitando que ela se constitua

meramente em uma repetição de formulas, números e unidades de medidas.

Sendo assim, quando a abordagem for com o conteúdo estruturante

biogeoquímica é presciso dialogar com a atmosfera,hidrosfera e litosfera;na

abordagem com o conteúdo estruturante química sintética o foco é a produção de

novos materiais e com o conteúdo estruturante matéria e sua natureza deve-se

relacionar o comportamento macroscópico e microscópico da matéria.Para os

conteúdos estruturante da biogeoquímica e química sintética a sistematização dos

conceitos acontecera por meio das abordagens histórica, sociológica, ambiental,

representacional e experimental dos conteúdos químicos. Mas para o

conteúdo estruturante matéria e sua natureza tais abordagem representacional

como as formulas químicas,modelos podem ser abordadas amplamente. Os

conteúdos serão desenvolvidos contextualizados, dando significado e facilitando o

estabelecimento de ligações com outros campos de conhecimentos respeitando o

desenvolvimento.Conhecer os pré-conceitos básicos, fazendo com que o aluno

compreenda tanto dos processos químicos quanto na construção de um

conhecimento cientifico em estreita relação com as aplicações tecnológicas e

suas implicações ambientais sociais,políticas e econômicas.

Instrumentos de avaliação:

Recursos:materiais didáticos, sala de aula tabelas, quadros expositivos, TV

vídeos e DVD.

aulas expositivas com recursos audiovisuais;

Estudo dirigido;

Pesquisa;

Atividades extra-classe;

Textos científicos;

Seminários;

Aulas práticas (laboratório e campo);

Uso sempre que possível da tabela periódica.

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AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo

educativo, em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos

instrumentos tais como

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação:

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

FELTRE, Ricardo. Química do ensino médio, editora moderna, 2001.

DCE, diretrizes curriculares da educação básica química,secretaria de

educação do estado do paraná.2008.

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314

BECKER, F. Da ação á operação: o caminho do aprendizado em J.Piaget e

P freire. Porto Alegre; 1993

PERUZO, T.M E CANTO,.química na abordagem do cotidiano.são Paulo

moderna, 1993

FONSECA, Martha Reis Marques da. Química Integral. Vol. Único. FTD,

2004.

ARAUJO, Marcos. Química Completa para o Vestibular. Vol. Único. FTD,

1997

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Física

Série: 1º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA:

O ensino da física faz parte da educação básica na formação do cidadão e

deve atender tanto aquelas pessoas que darão continuidade aos seus estudos,

quanto àquelas que depois do ensino médio não terão mais contato escolar com

essa disciplina. Segundo o PCN+ Ensino Médio: “A Física deve apresentar-se,

portanto, como um conjunto de competências específicas que permitam perceber

e lidar com os fenômenos naturais e tecnológicos, presentes tanto no cotidiano

mais imediato quanto na compreensão do universo distante, a partir de princípios,

leis e modelos por ela construídos. Isso implica, também, a introdução à

linguagem própria da Física, que faz uso de conceitos e terminologia bem

definidos, além de suas formas de expressão que envolvem, muitos

Cálculos, tabelas, gráficos ou relações matemáticas”.

As técnicas produtivas atuais, em todos os setores da economia, envolvem

o uso de uma grande diversidade de equipamentos tecnológicos, de rotinas de

trabalhos e de tarefas complexas. “Alguns conhecimentos e habilidades

desenvolvidos através do ensino de Física contribuem para diminuir o tempo de

aprendizado de novas tarefas e rotinas em ambientes mais complexos de

trabalho”.

Considerando as leis nº10645/03 e 11645/08 que instituiu o ensino de

Historia e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os

conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais

conteúdos.

OBJETIVOS MATERIAIS:

O ensino da física faz parte da educação básica na formação do cidadão e

deve atender tanto aquelas pessoas que darão continuidade aos seus estudos,

quanto àquelas que depois do ensino médio não terão mais contato escolar com

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essa disciplina. Segundo o PCN+ Ensino Médio: “A Física deve apresentar-se,

portanto, como um conjunto de competências específicas que permitam perceber

e lidar com os fenômenos naturais e tecnológicos, presentes tanto no cotidiano

mais imediato quanto na compreensão do universo distante, a partir de princípios,

leis e modelos por ela construídos. Isso implica, também, a introdução à

linguagem própria da Física, que faz uso de conceitos e terminologia bem

definidos, além de suas formas de expressão que envolvem, muitos

Cálculos, tabelas, gráficos ou relações matemáticas”.

As técnicas produtivas atuais, em todos os setores da economia, envolvem

o uso de uma grande diversidade de equipamentos tecnológicos, de rotinas de

trabalhos e de tarefas complexas. “Alguns conhecimentos e habilidades

desenvolvidos através do ensino de Física contribuem para diminuir o tempo de

aprendizado de novas tarefas e rotinas em ambientes mais complexos de

trabalho”.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Introdução

Sistemas de Unidades

Potências de 10.

Algarismos Significativos

Ordem de Grandeza

Cinemática

Conceitos Básicos

Velocidade e Aceleração Média

Classificação dos Movimentos

Movimento Uniforme

Movimento Uniformemente Variado

Queda Livre

Cinemática Vetorial

Dinâmica

Leis de Newton

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Trabalho, Potência e Energia

Impulso e quantidade de Movimento

Colisões

Estática

Equilíbrio do Ponto Material.

Equilíbrio do Corpo Extenso

METODOLOGIA

O que a física deve buscar no ensino médio é assegurar que a

competência investigativa resgate o espírito questionador, o desejo de conhecer o

mundo em que se habita. Não apenas de forma pragmática, como aplicação

imediata, mas expandindo a compreensão do mundo, a fim m de propor novas

questões e, talvez, encontrar soluções. Ao se ensinar Física devem-se estimular

as perguntas e não somente dar respostas a situações idealizadas. A Física

também deve ser entendida como cultura, na medida em que a escola tem o

dever de assegurar o acesso da população a uma parcela dos saberes

produzidos. Não se trata, todavia, de abandonar os conteúdos ou partir para

generalidades; os conteúdos devem ser explorados com rigor, mas devem passar

por escolhas criteriosas e tratamento didático adequado, a fim de que não se

resumam a amontoados de fórmulas e informações desarticuladas. Só a história

não é suficiente, pois é necessário ir além do processo e compreendê-lo, para

garantir a investigação. Longe de noções vazias e sem sentido, necessita-se

ensinar “como as coisas funcionam”. É nessa perspectiva que entram os

conteúdos específicos, inclusive o necessário uso dos cálculos.

RECURSOS DIDÁTICOS:

a) Tv pendrive

b) laboratório de física

c) laboratório de informática

d) Livro didático governo de estado

e) Livro didático governo federal

f) sala multiuso

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AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação do aproveitamento escolar do aluno será feita bimestralmente

e obedecerá aos seguintes critérios.

A tarefa escolar faz parte da avaliação. Executá-la diariamente é parte

essencial para um bom desempenho escolar.

Notas livres de trabalhos ou pesquisas. Nesse caso, a composição será

previamente definida pelo professor e aprovada pelo coordenador

pedagógico.

Avaliações bimestrais

Recuperação de conteúdos ao final do bimestre.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

ABRANTES, P. C. C. Newton e a Física francesa no século XIX. In:

Caderno de

História e Filosofia da Ciência,

ALVARES, B. A. Livro didático - análise e seleção.

ARAUJO, I. L. Introdução à filosofia da ciência. Curitiba: Ed. UFPR, 2003.

BARRA, V. M. & LORENZ, K. M. . In: Revista Ciência e Cultura

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares da

educação básica- física. Curitba-Pr, 2008.

FÍSICA. Vários autores. Livro didático público de física do estado do

Paraná. 2ª edição, 2009.

CLAUDIO XAVIER E BENIGNO BARRETO- Aula por aula, FTD 1ª edição

2010

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319

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Filosofia

Série: 1º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

A Filosofia ocupa-se com as condições e os princípios do conhecimento

racional e verdadeiro, com a origem, a forma e o conteúdo dos valores éticos,

políticos, artísticos e culturais, com a compreensão das causas e das formas da

ilusão e dos preconceitos no plano individual e coletivo, transformações históricas

dos conceitos, das idéias e dos valores.

A Filosofia também estuda a consciência e suas modalidades:

percepção, imaginação, memória, linguagem e inteligência, experiência, reflexão,

comportamento, vontade, desejos, paixões, procurando descrever as formas e os

conteúdos dessas modalidades de relação entre o ser humano e o mundo, do ser

humano consigo mesmo e com os outros.

A Filosofia visa também o estudo e a interpretação de idéias ou

significações como: realidade, mundo, natureza, cultura, história, subjetividade,

objetividade, diferença, repetição, semelhança, conflito, contradição, mudança,

etc...

A Filosofia se interessa por aquele instante em que a realidade natural, o

mundo das coisas, e a história, o mundo dos homens, tornam-se estranhas,

espantosas, incompreensíveis e enigmáticas.

A Filosofia é a análise das condições da ciência, da religião, da arte, da

moral, sendo também a reflexão onde cada um volta à consciência para si mesmo

para conhecer-se como capacidade para o conhecimento, sentimento e ação e

também como crítica das ilusões e dos preconceitos individuais e coletivos, das

teorias e práticas científicas, políticas e artísticas. As atividades de análise,

reflexão e crítica são orientadas para a elaboração filosófica de significações

gerais sobre a realidade e os seres humanos, considerando as leis nº. 10639/03 e

11645/08 que institui o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e

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320

Indígena, também serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do

curso perpassando todos os demais conteúdos.

A Filosofia é uma reflexão crítica sobre os procedimentos e conceitos

científicos, origens e formas das crenças religiosas, formas de poder, artes,

trabalho.

A Filosofia é um saber verdadeiro que deve ser usado em benefício dos

outros seres humanos.

A Filosofia no currículo do Ensino médio justifica-se pelo seu valor,

historicamente consagrado, de formação, cujo objeto de estudo são os

pensamentos e valores, dentro da dinâmica das sociedades, sendo um requisito

indispensável para a elaboração das referências que permitem a articulação entre

os conhecimentos, a cultura, as linguagens e a experiência dos alunos. O mundo

contemporâneo com suas múltiplas particularidades e especificações, nos lançam

a desafio de sua compreensão, como possibilidade única de manter com ele uma

interação consciente. A Filosofia através a Teoria do Conhecimento, da

Epistemologia, da Lógica da Política, da Ética e da Estética, pode proporcionar a

compreensão da existência humana de uma forma geral.

A filosofia possibilita ao estudante a reflexão e construção de um

discurso crítico, buscando os fundamentos e finalidades das Ciências Naturais,

Ciências Humanas e das Linguagens e Códigos. A atual problemática acerca dos

valores ético-político-estético tem um discurso válido e insubstituível na Filosofia,

onde procura resgatar a universalidade concreta do bem comum.

A Filosofia deve contribuir para a formação do homem unilateral capaz

de exercer plenamente a sua cidadania, através da linha pedagógica de

preparação geral para o exercício da cidadania e o mundo do trabalho.

OBJETIVOS GERAIS:

O objetivo do ensino de Filosofia no Ensino Médio é o desenvolvimento

do pensamento crítico através da vinculação dos conhecimentos filosóficos,

culturais e as vivências. Uma educação para a inteligibilidade supõe a

constituição de um conjunto de referências que pela articulação sistemática de

conteúdos problemáticos, linguagens e processos específicos de pensamentos

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321

permitam aos alunos descobrir encadeamentos, estruturas, nos discursos

diversos.

A Filosofia tem sua importância e utilidades para o aluno aprender a ter

idéias próprias, não se deixar guiar por idéias dominantes, compreender o

significado do mundo, da cultura das criações humanas, da sociedade, de cada

ser humano, conseguindo ter a consciência responsável para a busca da própria

felicidade e da realização total.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Apropriar-se de conhecimentos e modos discursivos específicos da

Filosofia.

Compreender as configurações de pensamento, de sua constituição

histórica e de seu funcionamento interno, tendo em vista a constituição de

sistemas de referência.

Articular as teorias filosóficas e o tratamento de temas e problemas

científicos-tecnológicos, ético-políticos, sócio-culturais e vivenciais;

Entender da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do

pensamento.

Desenvolver procedimentos próprios do pensamento crítico: apreensão e

construção de conceitos, argumentação e problematização.

Desenvolver métodos e técnicas de leitura e análise de textos.

Produção de textos analíticos e reflexivos.

Desenvolver a discussão oral de modo sistemático.

Adquirir e reutilizar (transferir) conhecimentos, conceitos e procedimento.

CONTEÚDO ANUAL 1° ANO

Eixo Temático: História da Filosofia

O que é Filosofia?

Introdução

A atitude filosófica

A filosofia e a ciência

O processo de filosofar

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Do mito à Razão: O nascimento da Filosofia na Grécia Antiga:

concepção mítica

A Teogonia

A concepção filosófica

O nascimento do filósofo

Os pensamentos de Mileto: a busca de um princípio para todas as coisas

Pitágoras de Samos: o culto da matemática

Heráclito de Éfeso: o movimento perpétuo do mundo

Os pensadores eleáticos: o início dos estudos sobre o ser e o conhecer

Teoria do Conhecimento: investigando o saber

Sofistas: mestres na arte da argumentação

Protágoras de Abdica: o homem como medida

Górgias de Leontini: o grande orador

Sócrates de Atenas: o homem que sabia perguntar

Platão de Atenas: das aparências ao mundo das idéias

Aristóteles de Estagira: do nascimento da lógica à ordenação do universo.

O pensamento cristão: a Patrística e a Escolástica

O pensamento sob o domínio da igreja católica

Os conflitos e a conciliação entre fé e saber

Patrística

Santo Agostinho: a certeza da razão por meio da fé

Escolástica: os caminhos da inspiração aristotélica até Deus

São Tomás de Aquino: a cristianização de Aristóteles

Os novos valores da Ciência e da Filosofia Moderna

Os caminhos do Renascimento

Galileu Galilei: o mundo sem encantos, apenas números

Francis Bacon: o método experimental contra os ídolos

Renê Descartes: o mundo de idéias claras e distintas

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

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323

A Filosofia, como disciplina de ensino, é um conjunto particular de

conhecimentos com características próprias no que se refere à formação. É uma

disciplina cultural, pois a formação que propicia diz respeito à significação dos

processos culturais e históricos. Na aula, na leitura de textos e nos exercícios

operatórios de construção de conceitos e técnicas argumentativas; nas

discussões e elaboração de textos, é preciso levar em conta a significação dos

temas e assuntos em relação às situações de aprendizagem.

A crítica surge da capacidade dos alunos em formular questões e objeções

de maneira organizadas, e o quanto possível rigoroso conceitualmente. A prática

e integrar os alunos, provocando-os para a dúvida, a produção de inferências e

articulação da teoria e experiência é um procedimento pedagógico necessário. A

crítica é uma interpretação que exige perspectiva de análise, sistema de

referência e práticas discursivas adequadas, apoiadas em pesquisa elaboradas

para tal finalidade.

O programa de Filosofia para o Ensino Médio é composto por temas da

história da Filosofia nas áreas filosóficas: étnico-político-científico-estético,

referidos ou não a problemas imediatos, sociais, culturais e vivenciais. E também

poderá ser escolhido um recorte sobre um assunto vivencial de interesse dos

alunos, onde o mesmo será exposto, debatido, analisado, sem perder a

especificidade filosófica. Os assuntos discutidos poderão ser vinculados ao

imaginário dos alunos e suas opiniões, justificações, teorizações, idéias sob a

forma de valores.

Os conteúdos serão flexíveis, entretanto, será acentuada uma direção para

a determinação de assuntos estratégicos para efetivar o valor formativo da

disciplina. E também será mantida a exploração do contato da Filosofia com as

demais disciplinas do currículo; para estender a experiência do conhecimento,

suas articulações metodológicas e históricas. A atividade filosófica será racional e

dinâmica traduzindo e retraduzindo continuamente as relações entre teorias e

experiências vivenciais.

Serão desenvolvidos os princípios metodológicos da atividade intelectual

como desenvolvimento das capacidades de análise e de leitura; de técnicas de

raciocínio e argumentação; de métodos de questionamento, problematização e

expressão.

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324

AVALIAÇÃO

A Filosofia em suas práticas pedagógicas visa o desenvolvimento de

habilidades para construir e avaliar proposições, construir unidades de

significação, produzir conjuntos sistematizados de conhecimentos que funcionem

como produção teórica: articulação entre concepções da realidade e experiência

vivencial.

A avaliação feita através de apresentação de argumentos, análises,

sínteses, trabalhos individuais e de grupos, provas objetivas, provas subjetivas,

pesquisas, participação em sala de aula, relações com os colegas de sala, textos,

análises de figuras, recortes de jornais e revista, em formas diversas elaboradas

pelo professor e onde as competências e habilidades objetivadas pela Filosofia

serão as seguintes: apropriação de conhecimentos e modos discursivos

específicos de Filosofia, compreensão das configurações do pensamento, de sua

contribuição histórica e de seu funcionamento interno visando à constituição de

sistemas de referência. Articulação das teorias filosóficas e o tratamento de temas

e problemas científico-tecnológico-ético-político-sócio-culturais e vivenciais.

Entendimento da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do

pensamento, desenvolvimento do pensamento crítico com conceitos,

argumentação e problematização. Desenvolvimento de métodos e técnicas de

leitura e análise de textos, produção de textos analíticos e reflexivos,

desenvolvimento da discussão oral de modo sistemático, aquisição e

transferência de conhecimentos, conceitos e procedimentos.

BIBLIOGRAFIA

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Temas

de Filosofia. São Paulo, Moderna, 1992. 232 p.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando – Introdução à Filosofia. 2ª

ed São Paulo,

BAUDELAIRE, Charles. Obras Estéticas: Filosofia da imaginação criadora.

Rio de Janeiro, Vozes, 1993. 252 p.

BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar O Ser, O Conhecimento, A

Linguagem. 24ª ed. Rio de Janeiro, Vozes, 1997. 260 p.

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 3ª ed., São Paulo, Ática, 1995. 440 p.

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325

_______________.Filosofia Série Novo Ensino Médio. São Paulo Ática,

2003.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia Ser, Saber e Fazer. 8ª ed.,

São Paulo, Saraiva, 1993. 320 p.

DCEs. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Curitiba, SEED-PR,

2008.

GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. Terra de Pretos, terra de mulheres:

terra, mulher e raça num Bairro rural Negro. Brasília, Fundação Cultural

Palmares, 1995.

FILHO, Ives Gandra Martins. Manual esquemático de história da filosofia.

São Paulo, LTR, 1997. 383 p.

FLORES, Moacyr. (org.). Cultura Afro-Brasileira. Porto Alegre, Escola

Superior de Teologia São Lourenço de Brindes, 1980.

FOUGEYROLLAS, Pierre. A Filosofia em Questão. 2ª ed., Rio de Janeiro,

Paz e Terra, 1972. 137 p.

GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo, Círculo do Livro, 1991.

519 p.

JOLIVET, R. Curso de Filosofia. 19ª ed., Rio de Janeiro, Agir, 1995. 447 p.

MENDES, Ademir A. P. & Outros. FILOSOFIA Ensino Médio. Curitiba,

SEED-PR, 2006.

MARÇAL, Jairo (org.). ANTOLOGIA de textos filosóficos. Curitiba, SEED-

PR, 2009.

RAMOS, Nuno. Entrevista do Le Monde – Filosofias. São Paulo, Ática,

1990.

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326

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Inglês Técnico

Série: 1º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA:

Espera-se que através da aquisição desses conteúdos o aluno juntamente

com todos os outros conteúdos apreendidos durante o ano de forma

interdisciplinar possa estar apto para avançar sempre, no que diz respeito ao seu

aprimoramento enquanto aluno e cidadão, considerando a necessidade de

acentuar a aprendizagem na área técnica por se tratar de alunos que optaram

pelo ensino técnico em informática, respeitando sempre seus limites cognitivos e

emocionais. O 1ª ano os alunos estão em uma fase onde a descoberta de si como

adolescente está mais acentuada existe muita confusão , por isso se

acrescentara-se também ao conteúdo textos em inglês que abordem esses

assuntos para melhor levá-los a passar por essa fase. Buscara-se além da

aplicação dos conteúdos normais da série acrescentar algumas revisões que

serão importantes para a aquisição dos conteúdos de 1º ano que se juntaram aos

demais dos anos seguintes para melhor prepará-los para o amadurecimento que

já se faz necessário acentuar-se mais. Espera-se que os alunos percebam a

importância de se aprender o inglês, como língua estrangeira, considerando a

importância da mesma como língua universal, considerando que a compreensão

da língua o levará a compreensão de uma cultura diferente e esse tipo de

conhecimento amplia os nossos horizontes enquanto cidadão de um mundo

globalizado.

Observação: Todo o conteúdo é levado ao aluno de forma

intertextualizada, em formato de textos de contemplem a sua idade e que tratem

de temas que despertem a curiosidades dos alunos pelos assuntos abordados

CONTEÚDOS

Conteúdos Estruturantes

Discurso enquanto prática social ( Leitura, oralidade e escrita)

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327

Conteúdos Específicos:

textos significativos

gêneros discursivos

leitura

Tema do texto

Interlocutor

Finalidade do texto

Aceitabilidade

situacionalidade (em que momento foi produzido...)

Temporalidade

Discurso direto e indireto

Policemia

Marcas lingüísticas:

Present Continuous: adverbs of manner

Simple Present – affirmative form

Simple Present – negative and interrogative forms/ -ing form after

preposition: some, many, most, all

Can + be able to: adverbs of frequency; personal pronouns (subject ×

object)

Simple Past – regular verbs × irregular verbs

Possessive pronouns; possessive case of nouns

Countable × uncountable nouns: plural of nouns: much, many, little, few

Too (two meaning): also, as well; imperative; reflexive pronouns; have to

Indefinite pronbouns – someone, anything, etc

Relative pronouns – who, which, that, (conjuction)

adjective × adverbs – comparatives

Adjective × adverbs – superlatives

Past Continuous

Past Perfect

Holidays in the USA

Observa-se aqui que por se tratar de um curso técnico os conteúdos

específicos serão aplicados através de textos direcionados para a

linguagem técnica.

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328

What’s a Computer?

The Computer System.

The Pré-History of Computer.

The Modern Age of Computer.

The Living in the Future.

The Long and Winding Road of Information System.

Computers and the Linguistic (R)Evolution.

In the Heart of Computer.

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS:

Observa-se aqui o fato de que se trata de alunos que estão iniciando o

ensino médio e não pode-se deixar de observar que além da formação humana,

há também que se considerar a formação para futuros vestibulares e concursos

por isso o peso maior na cobrança do conteúdo científico para uma melhor

preparação para as cobranças do futuro,observando sempre o limite em que cada

aluno se encontra, buscara-se estar associando os novos conteúdos à revisões

periódicas e paralelas para que o mesmo possa apropriar-se dos conteúdos de

forma gradual e significativa. Como se trata de alunos que estão em uma idade

muito visual, acostumadas a uma nova realidade mais dinâmica por causa da

tecnologia que a cada dia mais faz parte de nossas vidas, buscara-se levar esses

conteúdos através da exposição oral e escrita, e também explorara-se a TV Pen

Drive através de vídeos e músicas procurando levar os conteúdos de maneira

mais atrativa ao aluno, também estará se buscando o recurso da pesquisa na

utilização do laboratório de informática. Outra maneira de aproveitar mais as aulas

será a utilização dos trabalhos em grupos para reforçar a aprendizagem de quem

possa ter uma maior dificuldade na aprendizagem da LEM. Após o primeiro

conselho, quando já se conheceu melhor a dinâmica de cada aluno, as

mudanças necessárias serão feitas para adequar o aluno a melhor maneira de

levá-lo a aprendizagem.

Critérios de Avaliação: A Avaliação será feita em parte de forma paralela aula a

aula através das atividades feitas durante a aula e a maneira como o aluno lidou

com as suas dificuldades e superou-a. Também através de trabalhos de pesquisa,

e com provas após cada conteúdo para se ter certeza se houve ou não

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329

aprendizagem do mesmo. Bimestralmente uma prova com os conteúdos do

mesmo após as recuperações paralelas, se necessária, será aplicada para uma

melhor noção e afirmação por parte do aluno se houve ou não aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA

Além de todos os recursos disponíveis na Internet impossíveis de se citar

pois os mesmos serão utilizados durante o ano através dos prepara das aulas

também contara-se com os seguintes livros que serão a base dos conteúdos

específicos:

Ingles - Amadeu Marques

Inglês. Com. Textos para Informática – Décio Torres Cruz/ Alba Valéria

Silva/ Marta Rosas

Atividades retiradas da Internet

DCE

PPP

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330

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Matemática

Série: 1º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

A disciplina de matemática tem o objetivo de criar para o aluno, um

ambiente de reflexão através de problemas enfatizados pelos conteúdos

abordados. O desenvolvimento de competências e habilidades que se projetam

na direção da apropriação da linguagem simbólica, da descrição de modelos e da

capacidade de utilizar conhecimentos matemáticos no sentido de interpretar e

intervir nas situações imediatas de um contexto real. A construção do

conhecimento matemático envolve valores humanos, tem relações com a

tecnologia, com toda a vida social, a cultura e com a interação social na produção

coletiva, como um processo que orienta e valoriza a interdisciplinaridade, a

contextualização, a relação efetiva entre teoria, prática e principalmente, a

formação de pessoas capazes de exercitar a cidadania.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Desenvolver estudo de casos;

Capacitar o educando a aplicação teórica;

Capacitar o educando a aplicação pratica.

CONTEÚDO ANUAL

Números e Álgebra

Funções

Básicos

Conjuntos numéricos

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331

Intervalos numéricos

Função Afim

Função constante

Função modular

Função Quadrática

Função Exponencial

Função logarítmica

Progressão Aritmética

Progressão Geométrica

Conteúdo obrigatório

Educação fiscal Dec. n° 1143/99, portaria n° 413/02

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

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332

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação:

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

DCE (Diretrizes curriculares de matemática)

Xavier e Barreto, ensino médio matemática

Matemática Dan

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333

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Sociologia

Série: 1º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

A importância da disciplina Sociologia está sustentada no pressuposto de

que pode desenvolver a perspectiva sociológica através da problematização da

realidade próxima dos educandos a partir de diferentes perspectivas, bem como,

pelo confronto com realidades culturalmente distantes e sua reinserção nos

currículos em um cenário de abertura democrática reforça a idéia de que a

disciplina também pode ajudar na consolidação da democracia, uma vez que

contribui para a formação de um sujeito crítico e consciente. A Sociologia

possibilita ao aluno o acesso a instrumentos que o estimulam a agir de forma

crítica e transformadora no seu cotidiano.Do ponto de vista dos conteúdos,

elaboramos a proposta com o objetivo de oferecer ao aluno, linhas gerais do

conhecimento como atividade humana, da origem da Sociologia e de seu papel

enquanto ciência no estudo da realidade social. Colocamos ainda como

elementos necessários para o currículo, a apropriação pelos alunos das

contribuições sociológicas básicas de Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx . A

partir destas linhas gerais, complementaremos nossa proposta curricular com o

estudo de textos sobre a realidade social importantes para sua compreensão e

elaboração de uma visão crítica. Estes textos estão distribuídos nas áreas que

compõem as Ciências Sociais (Sociologia, Antropologia e Política), versando

sobre assuntos de importância fundamental para discernimento do

funcionamento, dos interesses e dos conflitos existentes na sociedade. Estão

contempladas as questões sobre a cultura e ideologia, instituições sociais e

poder, trabalho, Cidadania e Movimentos Sociais.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

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OBJETIVOS

Recorte histórico delimitando tempos e espaços.

Analisar a possível relação entre o Esporte de rendimento X qualidade de

vida.

Análise dos diferentes esportes no contexto social e econômico.

Estudar as regras oficiais e sistemas táticos.

Organização de campeonatos, torneios, elaboração de Súmulas e

montagem de tabelas, de acordo com os sistemas diferenciados de disputa

(eliminatória simples, dupla, entre outros).

Análise de jogos esportivos e confecção de Scalt.

Provocar uma reflexão acerca do conhecimento popular X conhecimento

científico sobre o fenômeno Esporte.

Discutir e analisar o Esporte nos seus diferenciados aspectos:

enquanto meio de Lazer.

CONTEÚDO ANUAL:

O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas

Formação e consolidação da sociedade capitalista e o desenvolvimento do

pensamento social;

O desenvolvimento da Sociologia no Brasil.

Conteúdo Estruturante: O Processo de Socialização e as Instituições

Sociais

Processo de Socialização;

O processo de socialização nas sociedades indígenas (Lei n.10.639/03)

Instituições sociais:

Instituição Famíliar

Instituição Escolar

Instituição Religião

As religiões de matriz Africana (Lei n.10.639/03)

Instituições de Reinserção (prisões, manicômios, educandários, asilos,

etc).

Conteúdo Estruturante: Cultura e Indústria Cultural

Diferenciação das características biológicas e culturais

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335

Conceito de Cultura

Cultura material e imaterial

Cultura Erudita e Cultura Popular

Padrão Cultural

Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua contribuição

na análise das diferentes sociedades;

Diversidade cultural (multiculturalismo, Aculturação, Etnocentrismo,

Relativismo Cultural e Xenofobia)

Identidade;

Indústria cultural;

Meios de comunicação de massa;

Sociedade de consumo;

Indústria cultural no Brasil;

Cultura afro-brasileira e africana;

Culturas indígenas.

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de

algumas situações:

Desenvolvimento de trabalhos (em forma escrita, peças teatrais, musicais,

dinâmicas, poesias etc.) sempre em grupos com apresentação para toda a

classe, salientando necessidade de colaboração e participação entre os

membros;

Aulas expositivas dialogadas como forma de esclarecimento dos

conteúdos;

TV Multimídia;

Apresentação de vídeos;

Utilização do laboratório de informática;

Utilização de músicas, revistas e jornais.

Projeto Afro

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336

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas. Organizar e vivenciar atividades esportivas, trabalhando com

construção de tabelas, arbitragens, súmulas e as diferentes noções de

preenchimento. Apropriação acerca das diferenças entre esporte da escola, o

esporte de rendimento e a relação entre esporte e lazer. Compreender a função

social do esporte. Reconhecer a influência da mídia, da ciência e da indústria

cultural no esporte. Compreender as questões sobre o doping, recursos ergo

gênicos utilizados e questões relacionadas a nutrição.

Reconhecer a apropriação dos jogos pela indústria cultural, buscando

alternativas de superação. Organizar atividades e dinâmicas de grupos que

possibilitem aproximação e considerem individualidades.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação:

Atividades individuais e em grupo;

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337

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

CASTRO, Ana M.ª. de; DIAS, E. Fernandes. (orgs.). Introdução ao

Pensamento sociológico: coletânea de textos de Durkheim, Weber, Marx e

Parsons. 9.ª ed. São Paulo: Moraes, 1992.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. Diretrizes

Curriculares da Educação Básica – Sociologia. Curitiba – Paraná, 2008.

FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. São Paulo: Petrópolis, RJ:

Vozes, 1977.

MICELI, Sérgio (org.). História das Ciências Sociais no Brasil (Volume 1).

São Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais: IDESP, 1989

SILVA, Ileizi L. F. Sociologia: Conteúdos e Metodologias de Ensino.

(Proposta Preliminar Para Discussão Na Semana Pedagógica Do Núcleo

De Educação De Londrina – 2003/2004). Londrina: Laboratório de Ensino

de Sociologia; Depto. Ciências Sociais da UEL, 2003, mimeo 12pp

Page 338: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

338

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Fundamentos e Arquitetura

Série: 1º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

Devido ao desenvolvimento tecnológico torna-se necessário o

conhecimento e manuseio destes mecanismos assim como o seu funcionamento.

E a importância do computador é ressaltada por HARNARD (1991) quando diz

que vivemos hoje uma revolução na história do pensamento e do conhecimento

humano. A primeira revolução foi pela aquisição da linguagem, pois os seres

humanos passaram a se comunicar oralmente; a segunda foi decorrente do

advento da escrita e a terceira com a invenção da imprensa. Somente agora,

passados alguns séculos, é que nos deparamos com um advento realmente

revolucionário: a possibilidade de interação pelo computador. Com o auxílio desta

tecnologia o usuário não tem mais a posição passiva frente às informações que

são apresentadas na mídia convencional. Ao contrário, ele toma uma posição

ativa, dirigindo o fluxo da exposição de acordo com seus interesses. A

importância da disciplina de Fundamentos e Arquitetura de Computadores para os

educandos do Curso Técnico em Informática está baseada em adquiri

conhecimento do funcionamento do computador como software e hardware como

também história.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Conhecer a Historia da Informática

Desenvolver estudo de casos;

Capacitar o educando a aplicação teórica;

Utilização do Laboratório de Informática para Pesquisa.

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Conhecer os Sistemas Operacionais;

Desenvolver projetos através de técnicas e metodologias para o

desenvolvimento de pesquisas;

CONTEÚDO ANUAL

1. Histórico e Evolução dos Computadores

1.1. Dispositivos Mecânicos

1.2. Dispositivos Eletromecânicos

1.3. Dispositivos Eletrônicos

1.4. Primeira Geração

1.5. Segunda Geração

1.6. Terceira Geração

1.7. Quarta Geração

2. Conceitos de Hardware e Software

2.1. Conceitos básicos

2.2. Processamento de Dados

2.3. Sistemas

2.4. Sistemas de Computação

2.5. Hardware e Software

3. Tipos de Sistemas e Linguagens

3.1 Os programas e as Linguagens

3.2. Os softwares básicos, utilitários e aplicativos

4. Sistema binário de numeração

4.1. Conversão de bases ( 2,10,8,16)

4.1.1. Conversão de Números decimais para uma base B

4.1.2. Conversão de Números de uma base B para a base 10

4.2 Operações Aritméticas com as bases

5. Classificação dos Computadores

5.1. Evolução dos computadores de grande porte

5.2. Computadores Pessoais

6. Dispositivos de entrada e saída

6.1. Teclado

6.2. Monitor de vídeo

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340

6.3. Impressora

6.4. Mouse

7. Classificação de Computadores

7.1. Computadores de pequeno, médio e grande porte

8. Processador

8.1 Funções do processador

8.2 Área funcional de processamento

8.3 Área funcional de controle

9. Tipos de Armazenamento

9.1 Memória Principal

9.2 Memória Cache

9.3 Memória Secundária

9.4 Registradores

10. Conceitos básicos de arquitetura

10.1 Endereçamento,

10.2 Tipo de dados,

10.3 Conjuntos de instruções e interrupções

11. Processamento paralelo e multiprocessadores

12. Desempenho de arquiteturas de computadores.

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

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Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação:

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

Page 342: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

342

GREG, Abrahan Silberschatz, GALVN, Gagne Peter Baer. Fundamentos

de Sistemas Operacionais. Editora LTC.

MARCULA, M. Informática: Conceitos e Aplicações. Erica. 2003.

MEIRELLES. F. Informática: Novas Aplicações com Microcomputadores.

Makron Books. 2000.

MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. LTC.

MURDOCCA, Miles. Introdução à Arquitetura de Computadores. Ed.

Campus.TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de

Computadores. LTC.TOLEDO, Cláudio Alexandre de. Informática –

Hardware, Software e Redes. Editora Yalis.

Page 343: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

343

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Linguagem de Programação

Série: 1º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

O computador é um equipamento capaz de realizar tarefas desde que

sejam fornecidas instruções bem definidas e precisas para que ele possa

executá-las. A programação é a “alma” da computação. O Objetivo desta

disciplina é tratar as principais técnicas para programar que consiste em dar uma

sequência de comandos ao computador para resolver um determinado problema.

Em primeiro lugar, precisamos aprender a definir os passos que nos levam para a

solução do problema. Então entra a importância da disciplina de Linguagem de

Programação I , onde aborda o conceito de lógica como ciência, destaca o uso da

lógica e usar o raciocínio lógico para a tomada de decisões e resolução de

problemas, introduzindo a Linguagem Pascal de uma forma simples e básica.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Abordar os principais paradigmas em programação para que o educando

passe a conhecer os diferentes tipos de linguagens de programação e suas

aplicações;

Apresentar os principais conceitos de programação orientada a objetos;

Mostrar os tipos de dados básicos e seus desdobramentos na linguagem

de programação Java;

Definir o conceito, aplicação e a identificação de variáveis e constantes;

Demonstrar uso de operadores de atribuição, aritméticos, relacionais e

lógicos na linguagem de programação Java;

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344

Abordar as estruturas de dados estáticas e homogêneas, as operações

que estas suportam e algumas aplicações básicas;

Demonstrar alguns recursos que possam possibilitar a reutilização de

códigos;

CONTEÚDO ANUAL

Etapa para resolução de um problema via computador;

Conceitos básicos;

Seqüência lógica;

Conceitos de tipos de dados e instruções primitivas;

Operadores matemáticos;

Variáveis e constantes;

Tabela verdade;

Representação e implementação de algoritmos;

Pseudocódigo;

Regras para construção de algoritmos;

Comandos de entrada e saída;

Estrutura de controle (seqüencial, condicional e repetição);

Teste de mesa;

METODOLOGIA

O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

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345

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

Laboratório de Hardware

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

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346

BIBLIOGRAFIA

BOENTE Alfredo. Construindo algoritmos computacionais: Lógica de

Programação. Brasport.

CARBONI Irenice de Fátima. Lógica de Programação. Thomson Learning

(Pioneira).

FORBELLONE André Luiz, EBERSPACHER Henri F. Lógica de

Programação – A construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª Ed.

Pearson/Prentice Hall.

MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento

de programação em computadores. Editora Érica. 2002.

SAID, Ricardo. Curso de Lógica de Programação. Digerati/Universo de

livros.

SENAC. Construção de Algoritmos. Editora SENAC.

ZAVIANI. N. Projeto de Algoritmos: Com Implementação em Pascal e C.

Thonson. 2000.

PUGA&RISSETTI, Sandra, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de

Dados com aplicações em Java. Ed. Pearson/Prentice Hall.

SILVA&PAULA, Camila C., Everaldo A. Lógica de Programação. Ed. Viena.

DEITEL & DEITEL, H. M.,P.J. Java- Como Programar. Ed. Bookman

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347

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura

Série: 1º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

Desenvolver uma atitude receptiva diante de leituras desafiadoras que

estimulem a capacidade de pensar. Identificar, refletir e operar os elementos

gramaticais do texto.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Desenvolver estudo de casos;

Pratica de leitura, escrita e oralidade;

Analise Lingüística;

Estimular o espírito de investigação

Conhecer a realidade do educando como ponto de partida

Relação teoria/pratica

Interação afetiva

Ensinar valores

Respeitar e valorizar à individualidade, à diversidade e à capacidade do

educando

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

Discurso enquanto prática social em três eixos norteadores: leitura, escrita

e oralidade, perpassando pela análise linguística.

CONTEÚDOS BÁSICOS:

GÊNEROS DISCURSIVOS:

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348

Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise

linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos

conforme suas esferas sociais de circulação (cotidiana; literária; escolar;

imprensa; publicitária; política; jurídica; produção de consumo; midiática e

religiosa). Caberá ao professor fazer a seleção dos gêneros, nas diferentes

esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta

Pedagógica Curricular, com o Plano de Trabalho Docente, ou seja, em

conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade

adequado a série.

CONTEÚDO ANUAL

LEITURA:

Conteúdo temático;

Interlocutor;

Intencionalidade do texto;

Aceitabilidade do texto;

nformatividade;

Situacionalidade;

ntertextualidade;

Temporalidade;

Discurso ideológico presente do texto;

Vozes sociais presentes no texto;

Elementos composicionais do gênero;

Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

Partículas conectivas do texto;

Progressão referencial no texto;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,

pontuação e recursos gráficos.

Semântica:

Operadores argumentativos;

Polissemia;

Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;

Expressões que denotam ironia e humor no texto.

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349

ESCRITA:

Conteúdo temático;

Interlocutor;

Intencionalidade do texto;

Informatividade;

Situacionalidade;

Intertextualidade;

Temporalidade;

Vozes sociais presentes no texto;

Elementos composicionais do gênero;

Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

Partículas conectivas do texto;

Progressão referencial no texto;

Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação e recursos gráficos;

Sintaxe de regência;

Sintaxe de concordância;

Processo de formação das palavras;

Vícios de linguagem;

Semântica:

Operadores argumentativos;

Modalizadores;

Polissemia.

ORALIDADE:

Conteúdo temático;

Finalidade;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Papel do locutor e interlocutor;

Elementos extralingüísticos : entonação, expressões faciais, corporal e

gestual, pausas...

Adequação do discurso ao gênero;

Turnos de fala;

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350

Variações lingüísticas ;

Marcas lingüísticas : coesão, coerência, gírias, repetição;

Elementos semânticos;

Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.)

Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

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351

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação:

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

Novas Palavras 1ª. Série – Emilia Amaral, Mauro Ferreira, Ricardo Leite,

Severino Antonio

Fontes complementares: http://www.geocities.com/alcalina.geo/39litera/tro

va.htm

Diretrizes curriculares da educação básica – língua português

Viva português – Elizabeth Campos Vol. 1

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352

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Artes

Série: 1º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

Consideramos que o ensino de Artes, em sua amplitude de conhecimento,

é fundamental para a formação cultural, intelectual e social não só do aluno como

também do professor, pois favorece momentos de reflexão, conscientização,

interação, inter-relacionamento, além de trocas de experiências e aquisição de

conhecimentos. Assim sendo, salientamos que o conteúdo de Artes é um

componente fundamental no desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Cabe

ao professor proporcionar caminhos que possibilitem a reflexão, seja na sua

própria produção, na do colega ou do artista. É importante destacar, que o

trabalho educacional com Artes Visuais não visa formar artistas, mas ampliar a

capacidade criativa dos alunos e possibilitar que eles conheçam a linguagem

artística e tenham um olhar sensível para o mundo, aprendendo a representá-lo.

A Arte como um todo, pode ser ensinada e aprendida, então é preciso trabalhar a

organização pedagógica das relações artísticas e estéticas com os alunos. Sua

importância na sociedade e na educação é devido a sua função indispensável na

vida dos seres humanos, pois, representa, também, um determinado tempo

histórico-cultural, expresso através de quadros, estátuas, esculturas e museus.

Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08, que constituem o ensino de

História e Cultura Agro brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados

os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais

conteúdos.

CONTEÚDOS

Elementos formais: ponto, linha, superfície, textura, volume, luz,

altura, duração, timbre, intensidade, densidade, tempo, espaço.

Composição: figurativa, abstrata, ritmo visual, improvisação, jogos teatrais,

coreografia.

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353

Movimentos e Períodos: Impressionismo, Expressionismo, Fauvismo ,

Cubismo , Indústria cultural.

CONTEÚDO OBRIGATÓRIO

Música, lei nº 11.645/08

METODOLOGIA

"Se pretendemos trabalhar as linguagens visuais na escolarização artística

infantil, é preciso caracterizar quais conceitos são essenciais para integrá-los aos

já conhecidos pelas crianças. Isto implica definir também os procedimentos e

técnicas pedagógicas a serem utilizados nas atividades de ver apreciativamente e

expressar prazerosa e ludicamente as formas visivas. O professor poderá

encaminhar as bases principais desse ensino e aprendizagem integrando alguns

procedimentos com atividades lúdicas de conversar ou contar histórias sobre

formas visuais produzidas por artistas, com o objetivo de mobilizar as crianças a

expressarem visualidades com diversos materiais. Por meio de instigante

apresentação e análise de ilustrações (reproduções gráficas), objetos etc., usando

uma linguagem acessível, é possível explicar-se às crianças as técnicas, o jeito

de ver o mundo (se for o caso) as maneiras de que se valem os artistas para

produzi-las."

AVALIAÇÃO

A avaliação é um aspecto importante do processo ensino-aprendizagem,

pois é um instrumento cujos principais objetivos são, a verificação da

aprendizagem em relação conteúdo mediado pelo professor, o conhecimento das

dificuldades e deficiências dos alunos em relação à matéria, além da identificação

do progresso dos alunos e o diagnóstico de eventuais problemas a serem

solucionados, tanto pelo professor, como pelos demais integrantes da equipe

responsável pela elaboração do planejamento escolar, através do qual buscarão

encontrar novas abordagens e estratégias para a prática avaliativa.

REFERÊNCIAS

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354

BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da Arte.

São Paulo: Cortez, 2002.

BRAGA, Magda Regina Ribeiro. A avaliação escolar. In: Educação. Porto

Alegre-Sul:Gente Fina, 2001.

FERRAZ, Maria Heloisa C. de Toledo; FUSARI, Maria. F. de Rezende E.

Metodologia do ensino de Arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 4 exe.

LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba; SEED-PR, 2006

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de

Arte para a Educação Básica. Curitiba, 2008.

Page 355: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

355

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Biologia

Série: 1º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

Para as Diretrizes Curriculares, o ensino da disciplina de biologia,

constituída como conhecimento, evidenciam de que modo a ciência biológica tem

influenciado a construção e a apropriação de uma concepção de mundo em suas

implicações sociais, políticas, econômicas, culturais e ambientais. Relacionando

diversos conhecimentos específicos entre si e com outras áreas de conhecimento;

priorizando o desenvolvimento de conceitos cientificamente produzidos, e

propiciando reflexão constante sobre as mudanças de tais conceitos em

decorrência de questões emergentes. Dessa forma, entende-se que a disciplina

de Biologia entende-se que a disciplina de Biologia não ofereça somente

subsídios para que o aluno disponha de conhecimento para disputar vagas em

vários concursos, mas que contribua para formar sujeitos críticos e atuantes de

forma observadora e investigadora, por meio de conteúdos que ampliem seu

entendimento acerca do objeto de estudo – o fenômeno vida – em sua

complexidade de relações. Compreendendo a necessidade do manejo adequado

dos recursos naturais e analisando sua utilização sob aspectos históricos e

perspectivas futuras. Reconhecendo o significado do uso sustentável dos

recursos naturais, para a conservação e preservação da população humana.

Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de História e

Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados esses

conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão de

leitura, interpretação de gráficos...

CONTEÚDOS

Conteúdos Estruturantes

Mecanismos Biológicos

Biodiversidade

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356

Bioquímicos

CONTEÚDOS BÁSICOS

Características gerais dos seres vivos.

Composição química dos seres vivos.

Teorias evolutivas.

Mecanismos celulares biofísicos e

Mecanismos de desenvolvimento embrionário.

Histologia Animal.

METODOLOGIA

Aulas teóricas utilizando o quadro de giz;

Explanação de conteúdos complementares;

Exemplificações e demonstrações das atividades propostas livro;

Experimentos em laboratórios;

DVD, TV Pendrive, data show.

AVALIAÇÃO

A avaliação se dará ao longo do processo ensino-aprendizagem,

possibilitando verificar em que medida os alunos se apropriaram dos conteúdos

específicos. De acordo com o planejamento e a prática pedagógica e as suas

intenções ao tratar os conteúdos específicos por meio da abordagem articulada

das diretrizes:

avaiação atenuada ao longo do processo de ensino-aprendizagem através

da observação e o acompanhamento do aluno;

avaliação escrita,

avaliação diversificada (trabalhos, seminários, pesquisas, atividades, etc.

REFERÊNCIAS

AUTORES, Vários. Biologia / – Curitiba: SEED - PR, 2006.

Diretrizes Curriculares estaduais. Curitiba: SEED - PR, 2007.

Diretrizes Curriculares da Educação Básica: SEED – PR, 2008.

Projeto Político Pedagógico do Col. 2010.

Page 357: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

357

SILVA, Luiz Inácio Lula da & BUARQUE, Cristóvão Ricardo Cavalcanti:

Inserção dos conteúdos de história e cultura afro-brasileira nos currículos

escolares: o que diz a lei (lei nº. 10.639, de 9 de janeiro de 2003).

Orientações curriculares para o ensino médio; volume 2.Ministério da

educação, Secretaria de educação básica, 2006.

Page 358: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

358

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Linguagem de Programação

Série: 2º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

O computador é um equipamento capaz de realizar tarefas desde que

sejam fornecidas instruções bem definidas e precisas para que ele possa

executá-las. A programação é a “alma” da computação. O Objetivo desta

disciplina é tratar as principais técnicas para programar que consiste em dar uma

sequência de comandos ao computador para resolver um determinado problema.

Em primeiro lugar, precisamos aprender a definir os passos que nos levam para a

solução do problema. Então entra a importância da disciplina de Linguagem de

Programação I , onde aborda o conceito de lógica como ciência, destaca o uso da

lógica e usar o raciocínio lógico para a tomada de decisões e resolução de

problemas, introduzindo a Linguagem Pascal de uma forma simples e básica.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Abordar os principais paradigmas em programação para que o educando

passe a conhecer os diferentes tipos de linguagens de programação e suas

aplicações;

Apresentar os principais conceitos de programação orientada a objetos;

Mostrar os tipos de dados básicos e seus desdobramentos na linguagem

de programação Java;

Definir o conceito, aplicação e a identificação de variáveis e constantes;

Demonstrar uso de operadores de atribuição, aritméticos, relacionais e

lógicos na linguagem de programação Java;

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359

Abordar as estruturas de dados estáticas e homogêneas, as operações

que estas suportam e algumas aplicações básicas;

Demonstrar alguns recursos que possam possibilitar a reutilização de

códigos;

CONTEÚDO ANUAL

Implementação de algoritmos;

Conceitos e operações com arquivos;

Modelo de programação;

Sintaxe da linguagem de programação;

Organização do código, modularização;

Elementos de controle;

Operações e propriedades;

Fase de desenho e fase de execução;

Tipos de controles;

Dados, escopo de variáveis e constantes;

Mecanismos de programação;

Funções e procedimentos;

METODOLOGIA

O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Page 360: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

360

Estudo de caso

Laboratório de Hardware

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

Page 361: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

361

BOENTE Alfredo. Construindo algoritmos computacionais: Lógica de

Programação. Brasport.

CARBONI Irenice de Fátima. Lógica de Programação. Thomson Learning

(Pioneira).

FORBELLONE André Luiz, EBERSPACHER Henri F. Lógica de

Programação – A construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª Ed.

Pearson/Prentice Hall.

MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento

de programação em computadores. Editora Érica. 2002.

SAID, Ricardo. Curso de Lógica de Programação. Digerati/Universo de

livros.

SENAC. Construção de Algoritmos. Editora SENAC.

SOUZA, Marco Antonio Furlan de, GOMES Marcos Marques, SOARES

Marcio Vieria. Algoritmos e Lógica de Programação. Editora Thomson.

XAVIER Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. Senac.

ZAVIANI. N. Projeto de Algoritmos: Com Implementação em Pascal e C.

Thonson. 2000.

PUGA&RISSETTI, Sandra, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de

Dados com aplicações em Java. Ed. Pearson/Prentice Hall.

SILVA&PAULA, Camila C., Everaldo A. Lógica de Programação. Ed. Viena.

DEITEL & DEITEL, H. M.,P.J. Java- Como Programar. Ed. Bookman

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362

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Química

Série: 2º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

Nesse contexto, o ensino de ciências e, especialmente o ensino de

Química, que na maioria dos países faz parte dos currículos escolares, deverá

tomar rumos que possibilitem melhorar a vida das pessoas em uma sociedade

que se mostra a cada dia mais materialista e consumista.Para que o ensino de

Química possa contribuir nesse sentido, é necessário que haja planejamento e

direcionamento das ações educativas. Atualmente, acredita-se que as ciências

devem levar o aluno a pensar, estabelecer relações, analisar e chegar a

conclusões próprias, num processo de formação permanente, que não se limita à

escola.Considerando as leis n° 10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de

historia e cultura afro brasileira, africana e indígena, e prevenção ao uso indevido

de drogas, educação ambiental lein°9795/99, dec.4201/02 também são

trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os

demais conteúdos.Um dos objetivos do estudo da ciência Química tem sido a

preparação para o exercício da cidadania, sempre estimulando nos alunos a

curiosidade na forma de perceber o mundo e vislumbrando os desafios com

imaginação e criatividade, para que não tenham a concepção de que a ciência se

fundamenta apenas em fatos concretos, mas também em hipóteses e na

imaginação, sabendo que não é algo pronto. Defende-se que o prazer de

aprender é necessário para o desenvolvimento da sensibilidade e do afeto, pois a

aceitação de si mesmo e do próximo construirá uma relação mais harmoniosa

com a natureza e seu criador.Os conhecimentos difundidos no ensino da Química

permitem a construção de uma visão de mundo mais articulada, menos

fragmentada, contribuindo para que o individuo se enxergue como participante de

um mundo em constante transformação. Para isso, esses conhecimentos devem

se traduzir em competências e habilidades cognitivas e efetivas.

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363

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Ler e interpretar textos de interesse cientifico e tecnológico;

Descrever as transformações químicas em linguagem discursivas;

Compreender os códigos e símbolos da Química Atual;

Produzir testos adequados para relatar experiências, formular duvidas ou

apresentar conclusões;

Formular questões a partir de situações reais e compreender aquelas já

anunciadas.

Utilizar a representação simbólica das transformações Químicas e

reconhecer suas modificações ao longo do tempo;

Interpretar e criticar resultados a partir de experimentos e demonstrações;

Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, relações

proporcionais presentes na Química;

Fazer uso dos conhecimentos da Física, da Química e da Biologia para

exemplificar o mundo natural e para planejar, executar e avaliar

intervenções práticas;

Utilizar elementos e conhecimentos científico-tecnológicos para

diagnosticar e equacionar questões ambientais;

Reconhecer o sentido histórico da ciência e da tecnologia, percebendo seu

papel na vida humana em diferentes épocas e na capacidade humana de

transformar o meio;

Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Naturais, na

sua vida pessoal nos processos de produção, no desenvolvimento do

conhecimento e na vida pessoal.

Ensinar valores

Respeitar e valorizar à individualidade, à diversidade e à capacidade do

educando

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364

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

Matéria e sua natureza

Biogeoquímica

Química sintética

CONTEÚDO ANUAL

Conteúdos Básicos

Matéria e sua natureza

Estados de agregação;

Natureza elétrica da matéria;

Modelos atômicos (Rutherford, Thomson, Dalton, Bohr...).

Estudo dos metais.

Tabela Periódica.

SOLUÇÃO

Substância: simples e composta;

Misturas;

Métodos de separação;

Solubilidade;

Concentração;

Forças intermoleculares;

Temperatura e pressão;

Densidade;

Dispersão e suspensão;

Tabela Periódica.

LIGAÇÃO QUÍMICA

Tabela periódica;

Propriedade dos materiais;

Tipos de ligações químicas em relação as propriedades dos materiais;

Solubilidade e as ligações químicas;

Interações intermoleculares e as propriedades das substâncias

moleculares;

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Ligações de Hidrogênio;

Ligação metálica (elétrons semi-livres)

Ligações sigma e pi;

Ligações polares e apolares;

Alotropia.

REAÇÕES QUÍMICAS

Reações de Oxi-redução

Reações exotérmicas e endotérmicas;

Diagramas das reações exotérmicas e endotérmicas;

Variação de entalpia;

Calorias;

Equações termoquímicas;

Princípios da termodinâmica;

Lei de Hess;

Entropia e energia livre;

Calorimetria;

Tabela Periódica.

Biogeoquimica

VELOCIDADE DAS REAÇÕES

Reações químicas;

Lei das reações químicas;

Representação das reações químicas;

Condições fundamentais para ocorrência das reações químicas. (natureza

dos reagentes, contato entre os reagentes, teoria de colisão)

Fatores que interferem na velocidade das reações (superfície de contato,

temperatura, catalisador, concentração dos reagentes, inibidores);

Lei da velocidade das reações químicas;

Tabela Periódica.

RADIOATIVIDADE

Modelos Atômicos (Rutherford);

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366

Elementos químicos (radioativos);

Tabela Periódica;

Reações químicas;

Velocidades das reações;

Emissões radioativas;

Leis da radioatividade;

Cinética das reações químicas;

Fenômenos radiativos (fusão e fissão nuclear);

QUIMICA SINTETICA

Reações químicas reversíveis;

Concentração;

Relações matemáticas e o equilíbrio químico (constante de equilíbrio);

Deslocamento de equilíbrio (príncipio de Le Chatelier): concentração,

pressão, temperatura e efeito dos catalizadores;

Equilíbrio químico em meio aquoso (pH, constante de ionização, Ks ).

Tabela Periódica

GASES

Estados físicos da matéria;

Tabela periódica;

Propriedades dos gases (densidade/difusão e efusão, pressão x

temperatura, pressão x volume e temperatura x volume);

Modelo de partículas para os materiais gasosos;

Misturas gasosas;

Diferença entre gás e vapor;

Leis dos gases

FUNÇÕES QUÍMICAS

Funções Orgânicas

Funções Inorgânicas

Tabela Periódica

METODOLOGIA

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367

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações: A abordagem teórica metodológico mobilizara para o estudo da

química presente no cotidiano dos alunos, evitando que ela se constitua

meramente em uma repetição de formulas, números e unidades de medidas.

Sendo assim, quando a abordagem for com o conteúdo estruturante

biogeoquímica é presciso dialogar com a atmosfera,hidrosfera e litosfera;na

abordagem com o conteúdo estruturante química sintética o foco é a produção de

novos materiais e com o conteúdo estruturante matéria e sua natureza deve-se

relacionar o comportamento macroscópico e microscópico da matéria.Para os

conteúdos estruturante da biogeoquímica e química sintética a sistematização dos

conceitos acontecera por meio das abordagens histórica, sociológica, ambiental,

representacional e experimental dos conteúdos químicos. Mas para o conteúdo

estruturante matéria e sua natureza tais abordagem representacional como as

formulas químicas,modelos podem ser abordadas amplamente. Os conteúdos

serão desenvolvidos contextualizados, dando significado e facilitando o

estabelecimento de ligações com outros campos de conhecimentos respeitando o

desenvolvimento.Conhecer os pré-conceitos básicos, fazendo com que o aluno

compreenda tanto dos processos químicos quanto na construção de um

conhecimento cientifico em estreita relação com as aplicações tecnológicas e

suas implicações ambientais sociais,políticas e econômicas.

Instrumentos de avaliação:

RECURSOS

materiais didáticos;

sala de aula tabelas;

quadros expositivos;

TV vídeos e DVD;

aulas expositivas com recursos audiovisuais;

Estudo dirigido;

Pesquisa;

Atividades extra-classe;

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Textos científicos;

Seminários;

Aulas práticas (laboratório e campo);

Uso sempre que possível da tabela periódica.

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo

educativo, em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos

instrumentos tais como

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação:

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

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369

BIBLIOGRAFIA

FELTRE, Ricardo. Química do ensino médio, editora moderna, 2001.

DCE, diretrizes curriculares da educação básica química,secretaria de

educação do estado do paraná.2008.

BECKER, F. Da ação á operação: o caminho do aprendizado em J.Piaget e

P freire. Porto Alegre; 1993

PERUZO, T.M E CANTO,.química na abordagem do cotidiano.são Paulo

moderna, 1993

FONSECA, Martha Reis Marques da. Química Integral. Vol. Único. FTD,

2004.

ARAUJO, Marcos. Química Completa para o Vestibular. Vol. Único. FTD,

1997.

NEHMI, Vitor A. Química. Vols. 1, 2, 3. São Paulo. Ática, 1994.

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370

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Filosofia

Série: 2º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

A Filosofia ocupa-se com as condições e os princípios do conhecimento

racional e verdadeiro, com a origem, a forma e o conteúdo dos valores éticos,

políticos, artísticos e culturais, com a compreensão das causas e das formas da

ilusão e dos preconceitos no plano individual e coletivo, transformações históricas

dos conceitos, das idéias e dos valores.

A Filosofia também estuda a consciência e suas modalidades: percepção,

imaginação, memória, linguagem e inteligência, experiência, reflexão,

comportamento, vontade, desejos, paixões, procurando descrever as formas e os

conteúdos dessas modalidades de relação entre o ser humano e o mundo, do ser

humano consigo mesmo e com os outros.

A Filosofia visa também o estudo e a interpretação de idéias ou

significações como: realidade, mundo, natureza, cultura, história, subjetividade,

objetividade, diferença, repetição, semelhança, conflito, contradição, mudança,

etc...

A Filosofia se interessa por aquele instante em que a realidade natural, o

mundo das coisas, e a história, o mundo dos homens, tornam-se estranhas,

espantosas, incompreensíveis e enigmáticas.

A Filosofia é a análise das condições da ciência, da religião, da arte, da

moral, sendo também a reflexão onde cada um volta à consciência para si mesmo

para conhecer-se como capacidade para o conhecimento, sentimento e ação e

também como crítica das ilusões e dos preconceitos individuais e coletivos, das

teorias e práticas científicas, políticas e artísticas. As atividades de análise,

reflexão e crítica são orientadas para a elaboração filosófica de significações

gerais sobre a realidade e os seres humanos, considerando as leis nº. 10639/03 e

11645/08 que institui o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e

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371

Indígena, também serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do

curso perpassando todos os demais conteúdos.

A Filosofia é uma reflexão crítica sobre os procedimentos e conceitos

científicos, origens e formas das crenças religiosas, formas de poder, artes,

trabalho.

A Filosofia é um saber verdadeiro que deve ser usado em benefício dos

outros seres humanos.

A Filosofia no currículo do Ensino médio justifica-se pelo seu valor,

historicamente consagrado, de formação, cujo objeto de estudo são os

pensamentos e valores, dentro da dinâmica das sociedades, sendo um requisito

indispensável para a elaboração das referências que permitem a articulação entre

os conhecimentos, a cultura, as linguagens e a experiência dos alunos. O mundo

contemporâneo com suas múltiplas particularidades e especificações, nos lançam

a desafio de sua compreensão, como possibilidade única de manter com ele uma

interação consciente. A Filosofia através a Teoria do Conhecimento, da

Epistemologia, da Lógica da Política, da Ética e da Estética, pode proporcionar a

compreensão da existência humana de uma forma geral.

A filosofia possibilita ao estudante a reflexão e construção de um discurso

crítico, buscando os fundamentos e finalidades das Ciências Naturais, Ciências

Humanas e das Linguagens e Códigos. A atual problemática acerca dos valores

ético-político-estético tem um discurso válido e insubstituível na Filosofia, onde

procura resgatar a universalidade concreta do bem comum.

A Filosofia deve contribuir para a formação do homem unilateral capaz de

exercer plenamente a sua cidadania, através da linha pedagógica de preparação

geral para o exercício da cidadania e o mundo do trabalho.

OBJETIVOS GERAIS:

O objetivo do ensino de Filosofia no Ensino Médio é o desenvolvimento do

pensamento crítico através da vinculação dos conhecimentos filosóficos, culturais

e as vivências. Uma educação para a inteligibilidade supõe a constituição de um

conjunto de referências que pela articulação sistemática de conteúdos

problemáticos, linguagens e processos específicos de pensamentos permitam aos

alunos descobrir encadeamentos, estruturas, nos discursos diversos.

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372

A Filosofia tem sua importância e utilidades para o aluno aprender a ter

idéias próprias, não se deixar guiar por idéias dominantes, compreender o

significado do mundo, da cultura das criações humanas, da sociedade, de cada

ser humano, conseguindo ter a consciência responsável para a busca da própria

felicidade e da realização total.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Apropriar-se de conhecimentos e modos discursivos específicos da Filosofia.

Compreender as configurações de pensamento, de sua constituição histórica e de

seu funcionamento interno, tendo em vista a constituição de sistemas de

referência.

Articular as teorias filosóficas e o tratamento de temas e problemas científicos-

tecnológicos, ético-políticos, sócio-culturais e vivenciais;

Entender da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do

pensamento.

Desenvolver procedimentos próprios do pensamento crítico: apreensão e

construção de conceitos, argumentação e problematização.

Desenvolver métodos e técnicas de leitura e análise de textos.

Produção de textos analíticos e reflexivos.

Desenvolver a discussão oral de modo sistemático.

Adquirir e reutilizar (transferir) conhecimentos, conceitos e procedimento.

CONTEÚDO ANUAL

A questão do Conhecimento e a Filosofia do Século XVIII

John Locke: a experiência como fontes de idéias

David Hume: a força de hábito na formação das idéias

Immanuel Kant: o tribunal da razão

O movimento iluminista do século XVIII

Autores iluministas: Montesquieu, Rosseau, Voltaire, Diderot D’Alembert,

Adam Smith...

Hegel e Conte: A Filosofia no Século XIX

Hegel e o idealismo alemão

O positivismo de Augusto Conte

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373

Ciências humanas

Filosofia da Ciência

Classificação das Ciências: Aristóteles, Augusto Conte, Carl Hempel

As Ciências Humanas: positivismo, psicologia experimental, psicofísica,

escola russa e Pavlov, psicologia comportamentalista norte americana, a

psicanálise comportamentalista norte americana, a psicanálise

Filosofia Contemporânea

Romantismo

Idealismo

Esquerda Higeliana

Socialismo Utópico

Marxismo

Revisionistas

Tradicionalismo

Espiritualismo

Utilitarismo

Evolucionismo

Materialismo

Neoidealismo

Historicismo

Pragmatismo

Existencialismo

Eixo temático: política e poder nas dinâmicas das sociedade

Filosofia Moral

Ética

Moral e Direito:

Consciência moral e liberdade

Liberdade e livre-arbítrio

Virtude: Liberdade com responsabilidade

Causas da violência ou da maldade

Os valores morais

Relativismo ético: a tolerância como virtude

Concepção sobre o bem e o mal

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374

Ética objetiva

O Cristianismo

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

A Filosofia, como disciplina de ensino, é um conjunto particular de

conhecimentos com características próprias no que se refere à formação. É uma

disciplina cultural, pois a formação que propicia diz respeito à significação dos

processos culturais e históricos. Na aula, na leitura de textos e nos exercícios

operatórios de construção de conceitos e técnicas argumentativas; nas

discussões e elaboração de textos, é preciso levar em conta a significação dos

temas e assuntos em relação às situações de aprendizagem.

A crítica surge da capacidade dos alunos em formular questões e objeções

de maneira organizadas, e o quanto possível rigoroso conceitualmente. A prática

e integrar os alunos, provocando-os para a dúvida, a produção de inferências e

articulação da teoria e experiência é um procedimento pedagógico necessário. A

crítica é uma interpretação que exige perspectiva de análise, sistema de

referência e práticas discursivas adequadas, apoiadas em pesquisa elaboradas

para tal finalidade.

O programa de Filosofia para o Ensino Médio é composto por temas da

história da Filosofia nas áreas filosóficas: étnico-político-científico-estético,

referidos ou não a problemas imediatos, sociais, culturais e vivenciais. E também

poderá ser escolhido um recorte sobre um assunto vivencial de interesse dos

alunos, onde o mesmo será exposto, debatido, analisado, sem perder a

especificidade filosófica. Os assuntos discutidos poderão ser vinculados ao

imaginário dos alunos e suas opiniões, justificações, teorizações, idéias sob a

forma de valores.

Os conteúdos serão flexíveis, entretanto, será acentuada uma direção para

a determinação de assuntos estratégicos para efetivar o valor formativo da

disciplina. E também será mantida a exploração do contato da Filosofia com as

demais disciplinas do currículo; para estender a experiência do conhecimento,

suas articulações metodológicas e históricas. A atividade filosófica será racional e

dinâmica traduzindo e retraduzindo continuamente as relações entre teorias e

experiências vivenciais.

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375

Serão desenvolvidos os princípios metodológicos da atividade intelectual

como desenvolvimento das capacidades de análise e de leitura; de técnicas de

raciocínio e argumentação; de métodos de questionamento, problematização e

expressão.

AVALIAÇÃO

A Filosofia em suas práticas pedagógicas visa o desenvolvimento de

habilidades para construir e avaliar proposições, construir unidades de

significação, produzir conjuntos sistematizados de conhecimentos que funcionem

como produção teórica: articulação entre concepções da realidade e experiência

vivencial.

A avaliação feita através de apresentação de argumentos, análises,

sínteses, trabalhos individuais e de grupos, provas objetivas, provas subjetivas,

pesquisas, participação em sala de aula, relações com os colegas de sala, textos,

análises de figuras, recortes de jornais e revista, em formas diversas elaboradas

pelo professor e onde as competências e habilidades objetivadas pela Filosofia

serão as seguintes: apropriação de conhecimentos e modos discursivos

específicos de Filosofia, compreensão das configurações do pensamento, de sua

contribuição histórica e de seu funcionamento interno visando à constituição de

sistemas de referência. Articulação das teorias filosóficas e o tratamento de temas

e problemas científico-tecnológico-ético-político-sócio-culturais e vivenciais.

Entendimento da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do

pensamento, desenvolvimento do pensamento crítico com conceitos,

argumentação e problematização. Desenvolvimento de métodos e técnicas de

leitura e análise de textos, produção de textos analíticos e reflexivos,

desenvolvimento da discussão oral de modo sistemático, aquisição e

transferência de conhecimentos, conceitos e procedimentos.

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376

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Matemática

Série: 2º ano Técnico Informática Integrado

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

A matemática, com sua linguagem própria, tem como objetivo fazer com

que o aluno desenvolva a capacidade de analisar, relacionar, comparar e

compreender o mundo em que está inserido, utilizando de suas idéias prévias e

aplicando processos interdisciplinares, contextualização, relação efetiva entre

teoria e prática, não deixando de envolver valores humanos, tecnológicos, sociais

e culturais fazendo com que o educando seja um indivíduo com o conhecimento

em construção e capaz de exercer sua cidadania. A matemática deve ser vista

pelo aluno como um conjunto de técnicas e estratégias para serem aplicadas ás

outras áreas do conhecimento, assim como para a atividade profissional

fornecendo conhecimentos básicos científicos que permitam a compreensão da

importância de sua aplicação tanto nas organizações quanto na sociedade.

CONCEITOS QUE SERÃO TRABALHADOS

A disciplina da matemática tem como propósito principal criar um espaço

de reflexão, discussão e problematização em torno de temas e questões

fundamentais da matemática. Portanto a matemática tem o valor formativo que

ajuda a estruturar o pensamento e o raciocínio dedutivo, porém, também

desempenha um papel instrumental, pois é um ferramenta que serve para

resolução de problemas da vida cotidiana e para muitas tarefas específicas em

quase todas as atividades humanas.

Portando o aluno ao analisar vai valorizar informações provenientes de diferentes

fontes, utilizando ferramentas matemáticas para formar uma opinião própria que

lhe permita expressar-se criticamente, tornando um cidadão para sociedade.

METODOLOGIA

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O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a linguagem e com a notação

matemática, registrando todas as etapas.

Através de algumas situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Material concreto (material dourado, jogos de lógica, jornal, revistas e etc.).

Livro didático.

TV Pendrive.

Vídeo.

Quadro negro e giz.

Material sucata (...)

Internet.

Confecções de jogos.

Trabalhos coletivos e individuais, etc.

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

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Correção de atividades.

Avaliações orais e escritas.

Desempenho do aluno.

Confecção de material.

Competições de jogos.

Avaliação da disciplina de matemática será somativa,

Projeto Afro

Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de História e

Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados esses

conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão de

leitura, interpretação de gráficos...

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Estruturastes: Funções, Números àlgebra

Específicos: Funções trigonométrica

Trigonometria

Trigonometria no triângulo retângulo

Trigonometria no círculo

Funções trigonométricas

Relações Trigonométricas

Razões trigonométricas ( seno, coseno e tangente )

Trigonometria no círculo trigonométrico

Arcos e ângulos

Círculo trigonométrico

Funções trigonométricas ( Seno, Coseno e tangente )

Relações Fundamental

Relações derivadas

Expressões trigonométrica

Equações Trigonométricas

Resolução de triângulo qualquer

cálculo visual

Estruturantes: Números e Álgebra

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Específicos:Matrizes e Determinantes

Matrizes

Tipos de matrizes

Matriz transposta

Igualdade de matrizes

Operação com matrizes

Matriz inversa

Determinantes

Estudo dos determinantes

Cofator de um elemento

Teorema de Laplace

Regra de Sarrus

Determinantes de uma matriz quadrada de ordem n maior que 3

Estruturantes: Números e Álgebra

Específicos: Sistemas lineares, Análise Combinatória

Sistemas Lineares

Equação linear

Sistema linear

Regra de Cramer

Classificação de um sistema linear

Escalonamento de sistemas

Análise combinatória/binômio de Newton

Princípio fundamental de contagem

Fatorial

Permutação simples arranjo simples

Números binomiais

Binômio de Newton

Estruturastes: Geometria e Tratamento de Informação

Específicos: Probabilidade e geometria Espacial

Probabilidade

Elementos do estudo das probabilidades

Probabilidade

União de dois eventos

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380

Probabilidade da união de dois eventos

Probabilidade de um evento complementar

Multiplicação de probabilidades

Probabilidade condicional

Distribuição binominal

Geometria Espacial

Tópicos de geometria plana

Prismas

Pirâmides

Cilindros

Cones

Esferas

Poliedros

BIBLIOGRAFIA

Matemática, Aula por Aula – Xavier e Barreto

Matemática- Jorge Daniel Silva e Valter dos Santos Fernandes

Geometria – Emenes, Jakubo, Lellis.

Modelagem matemática e os professores – Barbosa, J.C.

Informática e educação matemática – Borba, M. C; Penteado, M.G.

Didática da resolução de problemas – Dante, L. R.

Etnomatemática – D´Ambrósio

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Sociologia

Série: 2º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

A importância da disciplina Sociologia está sustentada no pressuposto de

que pode desenvolver a perspectiva sociológica através da problematização da

realidade próxima dos educandos a partir de diferentes perspectivas, bem como,

pelo confronto com realidades culturalmente distantes e sua reinserção nos

currículos em um cenário de abertura democrática reforça a idéia de que a

disciplina também pode ajudar na consolidação da democracia, uma vez que

contribui para a formação de um sujeito crítico e consciente.

A Sociologia possibilita ao aluno o acesso a instrumentos que o estimulam

a agir de forma crítica e transformadora no seu cotidiano.

Do ponto de vista dos conteúdos, elaboramos a proposta com o objetivo de

oferecer ao aluno, linhas gerais do conhecimento como atividade humana, da

origem da Sociologia e de seu papel enquanto ciência no estudo da realidade

social. Colocamos ainda como elementos necessários para o currículo, a

apropriação pelos alunos das contribuições sociológicas básicas de Émile

Durkheim, Max Weber e Karl Marx . A partir destas linhas gerais,

complementaremos nossa proposta curricular com o estudo de textos sobre a

realidade social importantes para sua compreensão e elaboração de uma visão

crítica. Estes textos estão distribuídos nas áreas que compõem as Ciências

Sociais (Sociologia, Antropologia e Política), versando sobre assuntos de

importância fundamental para discernimento do funcionamento, dos interesses e

dos conflitos existentes na sociedade. Estão contempladas as questões sobre a

cultura e ideologia, instituições sociais e poder, trabalho, Cidadania e Movimentos

Sociais.

CONTEÚDOS

Conteúdo Estruturante: O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas

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382

Teorias Sociológicas

August Comte

O desenvolvimento do capitalismo e a teoria positivista

Émile Durkheim

O Fato Social

Coesão social: solidariedade orgânica e solidariedade mecânica

O indivíduo e a sociedade

O suicídio – as categorias de suicídio

Max Weber

Sociologia Compreensiva

A teoria da Ação Social

Os quatro tipos de ação social

A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo

Karl Marx

A luta de classes

O materialismo Histórico

A teoria da Mais-Valia

Alienação

Ideologia

Conteúdo Estruturante: Direito, Cidadania e Movimentos Sociais

Direitos Humanos;

Conceito de cidadania;

Movimentos Sociais;

Movimentos Sociais no Brasil;

A questão ambiental e os movimentos ambientalistas;

A questão das ONG's.

METODOLOGIA

Na busca dos objetivos propostos acreditamos que não é possível

estabelecermos uma proposta de educação transformadora se nossa ação é de

filantropia ou de imposição do saber, aliás, os conteúdos da própria disciplina, nos

impulsionam a questionar tais atitudes. A proposta é mediar a aquisição de

conhecimentos sociológicos pelos alunos num processo contínuo de participação

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e diálogo, sem perder a direção e o rumo. Atentando para que a responsabilidade

com relação ao conhecimento seja mútua e não individual, ou seja, no processo

de conhecimento o aluno e o professor têm responsabilidade para que o objetivo

proposto seja alcançado.

Partindo do que foi colocado acima e insistindo na premissa de que o

sujeito do processo ensino-aprendizagem é o próprio aluno e que o papel do

professor é o de facilitador e como tal deve se pautar por procedimentos

democráticos e interativos, o princípio da ação pedagógica é o DIÁLOGO. Sendo

assim, o professor deve estar sempre aberto, frente aos sujeitos do processo, o

que sugere que as atividades propostas poderão ser mudadas caso o conjunto

julgue necessário. Abaixo listamos as principais:

Desenvolvimento de trabalhos (em forma escrita, peças teatrais, musicais,

dinâmicas, poesias etc.) sempre em grupos com apresentação para toda a classe,

salientando necessidade de colaboração e participação entre os membros;

Aulas expositivas dialogadas como forma de esclarecimento dos

conteúdos;

TV Multimídia;

Apresentação de vídeos;

Utilização do laboratório de informática;

Utilização de músicas, revistas e jornais.

Projeto Afro

Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de História e

Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados esses

conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão de

leitura, interpretação de gráficos...

AVALIAÇÃO

A avaliação é uma prática presente em todos os contextos históricos: está

presente em atitudes cotidianas, em ações organizadas, normatizadas pelas

diferentes instituições sociais. Avaliar não é um “ritual” presente apenas na

escola, e sim, encontra-se em todos os contextos sociais. O que deve ser

pensado então não é o avaliar e sim como avaliar. Destarte, propomos que as

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atividades de avaliação sejam processuais, ou seja, que a cada conteúdo

trabalhado seja estabelecido quais práticas sociais quer desenvolver nos alunos,

tais como: oralidade, escrita, capacidade de argumentação, capacidade de

relacionar fenômenos-conceitos-teorias, capacidade de pesquisar, entre outras.

No caso da Sociologia podemos diversificar as atividades de avaliação,

verificando-se:

- participação em debates propostos;

- verificação de aprendizagem de forma escrita (individual e em grupo);

- apresentação de seminário em grupo;

- entrega de trabalho escrito;

-verificação, através da observação, do desenvolvimento da oralidade,

contextualização e senso critico do aluno.

A idéia aqui proposta é a de que este ato – avaliar - não deve se tornar um fim em

si mesmo, mas deve servir como um meio para aperfeiçoar a educação.

Tendo como parâmetros os princípios acima citados e, sobretudo, o disposto do

Projeto Político Pedagógico da escola.

Ao aluno, cujo aproveitamento escolar for insuficiente, ou seja, não atingir 60

pontos no bimestre, far-se-á recuperação de estudos e reavaliação, a qual

ocorrerá concomitantemente as aulas.

Referências

CASTRO, Ana M.ª. de; DIAS, E. Fernandes. (orgs.). Introdução ao Pensamento

sociológico: coletânea de textos de Durkheim, Weber, Marx e Parsons. 9.ª ed.

São Paulo: Moraes, 1992.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. Diretrizes

Curriculares da Educação Básica – Sociologia. Curitiba – Paraná, 2008.

FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. São Paulo: Petrópolis, RJ:

Vozes, 1977.

MICELI, Sérgio (org.). História das Ciências Sociais no Brasil (Volume 1). São

Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais: IDESP, 1989

SILVA, Ileizi L. F. Sociologia: Conteúdos e Metodologias de Ensino.

(Proposta Preliminar Para Discussão Na Semana Pedagógica Do Núcleo De

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Educação De Londrina – 2003/2004). Londrina: Laboratório de Ensino de

Sociologia; Depto. Ciências Sociais da UEL, 2003, mimeo 12pp

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Inglês Técnico

Série: 2º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA:

Espera-se que através da aquisição desses conteúdos o aluno juntamente

com todos os outros conteúdos apreendidos durante o ano de forma

interdisciplinar possa estar apto para avançar sempre, no que diz respeito ao seu

aprimoramento enquanto aluno e cidadão, considerando a necessidade de

acentuar a aprendizagem na área técnica por se tratar de alunos que optaram

pelo ensino técnico em informática, respeitando sempre seus limites cognitivos e

emocionais. O 1ª ano os alunos estão em uma fase onde a descoberta de si como

adolescente está mais acentuada existe muita confusão , por isso se

acrescentara-se também ao conteúdo textos em inglês que abordem esses

assuntos para melhor levá-los a passar por essa fase. Buscara-se além da

aplicação dos conteúdos normais da série acrescentar algumas revisões que

serão importantes para a aquisição dos conteúdos de 1º ano que se juntaram aos

demais dos anos seguintes para melhor prepará-los para o amadurecimento que

já se faz necessário acentuar-se mais. Espera-se que os alunos percebam a

importância de se aprender o inglês, como língua estrangeira, considerando a

importância da mesma como língua universal, considerando que a compreensão

da língua o levará a compreensão de uma cultura diferente e esse tipo de

conhecimento amplia os nossos horizontes enquanto cidadão de um mundo

globalizado.

Observação: Todo o conteúdo é levado ao aluno de forma

intertextualizada, em formato de textos de contemplem a sua idade e que tratem

de temas que despertem a curiosidades dos alunos pelos assuntos abordados

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Discurso enquanto prática social ( Leitura, oralidade e escrita)

Conteúdos Específicos:

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textos significativos

gêneros discursivos

leitura

Tema do texto

Interlocutor

Finalidade do texto

Aceitabilidade

situacionalidade (em que momento foi produzido...)

Temporalidade

Discurso direto e indireto

Policemia

arcas lingüísticas:

Present Continuous: adverbs of manner

Simple Present – affirmative form

Simple Present – negative and interrogative forms/ -ing form after preposition:

some, many, most, all

Can + be able to: adverbs of frequency; personal pronouns (subject × object)

Simple Past – regular verbs × irregular verbs

Possessive pronouns; possessive case of nouns

Countable × uncountable nouns: plural of nouns: much, many, little, few

Too (two meaning): also, as well; imperative; reflexive pronouns; have to

Indefinite pronbouns – someone, anything, etc

Relative pronouns – who, which, that, (conjuction)

adjective × adverbs – comparatives

Adjective × adverbs – superlatives

Past Continuous

Past Perfect

Holidays in the USA

Observa-se aqui que por se tratar de um curso técnico os conteúdos específicos

serão aplicados através de textos direcionados para a linguagem técnica.

What’s a Computer?

The Computer System.

The Pré-History of Computer.

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The Modern Age of Computer.

The Living in the Future.

The Long and Winding Road of Information System.

Computers and the Linguistic (R)Evolution.

In the Heart of Computer.

Encaminhamentos Metodológicos e Recursos Didáticos:

Observa-se aqui o fato de que se trata de alunos que estão iniciando o

ensino médio e não pode-se deixar de observar que além da formação humana,

há também que se considerar a formação para futuros vestibulares e concursos

por isso o peso maior na cobrança do conteúdo científico para uma melhor

preparação para as cobranças do futuro,observando sempre o limite em que cada

aluno se encontra, buscara-se estar associando os novos conteúdos à revisões

periódicas e paralelas para que o mesmo possa apropriar-se dos conteúdos de

forma gradual e significativa. Como se trata de alunos que estão em uma idade

muito visual, acostumadas a uma nova realidade mais dinâmica por causa da

tecnologia que a cada dia mais faz parte de nossas vidas, buscara-se levar esses

conteúdos através da exposição oral e escrita, e também explorara-se a TV Pen

Drive através de vídeos e músicas procurando levar os conteúdos de maneira

mais atrativa ao aluno, também estará se buscando o recurso da pesquisa na

utilização do laboratório de informática. Outra maneira de aproveitar mais as aulas

será a utilização dos trabalhos em grupos para reforçar a aprendizagem de quem

possa ter uma maior dificuldade na aprendizagem da LEM. Após o primeiro

conselho, quando já se conheceu melhor a dinâmica de cada aluno, as

mudanças necessárias serão feitas para adequar o aluno a melhor maneira de

levá-lo a aprendizagem.

Critérios de Avaliação:

A Avaliação será feita em parte de forma paralela aula a aula através das

atividades feitas durante a aula e a maneira como o aluno lidou com as suas

dificuldades e superou-a. Também através de trabalhos de pesquisa, e com

provas após cada conteúdo para se ter certeza se houve ou não aprendizagem do

mesmo. Bimestralmente uma prova com os conteúdos do mesmo após as

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recuperações paralelas, se necessária, será aplicada para uma melhor noção e

afirmação por parte do aluno se houve ou não aprendizagem.

Referências: Além de todos os recursos disponíveis na Internet impossíveis de se

citar pois os mesmos serão utilizados durante o ano através dos prepara das

aulas também contara-se com os seguintes livros que serão a base dos

conteúdos específicos:

Ingles - Amadeu Marques

Inglês. Com. Textos para Informática – Décio Torres Cruz/ Alba Valéria

Silva/ Marta Rosas

Atividades retiradas da Internet

DCE

PPP

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura

Série: 2º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

Desenvolver uma atitude receptiva diante de leituras desafiadoras que

estimulem a capacidade de pensar. Identificar, refletir e operar os elementos

gramaticais do texto.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Desenvolver estudo de casos;

Pratica de leitura, escrita e oralidade;

Analise Lingüística;

Estimular o espírito de investigação

Conhecer a realidade do educando como ponto de partida

Relação teoria/pratica

Interação afetiva

Ensinar valores

Respeitar e valorizar à individualidade, à diversidade e à capacidade do educando

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

Discurso enquanto prática social em três eixos norteadores: leitura, escrita

e oralidade, perpassando pela análise linguística.

CONTEÚDOS BÁSICOS:

GÊNEROS DISCURSIVOS: Para o trabalho das práticas de leitura, escrita,

oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os

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gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação (cotidiana;

literária; escolar; imprensa; publicitária; política; jurídica; produção de consumo;

midiática e religiosa). Caberá ao professor fazer a seleção dos gêneros, nas

diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta

Pedagógica Curricular, com o Plano de Trabalho Docente, ou seja, em

conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade

adequado a série.

CONTEÚDO ANUAL

LEITURA:

Conteúdo temático;

Interlocutor;

Intencionalidade do texto;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Situacionalidade;

Intertextualidade;

Temporalidade;

Discurso ideológico presente do texto;

Vozes sociais presentes no texto;

Elementos composicionais do gênero;

Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

Partículas conectivas do texto;

Progressão referencial no texto;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,

pontuação e recursos gráficos.

Semântica:

Operadores argumentativos;

Polissemia;

Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;

Expressões que denotam ironia e humor no texto.

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ESCRITA:

Conteúdo temático;

Interlocutor;

Intencionalidade do texto;

Informatividade;

Situacionalidade;

Intertextualidade;

Temporalidade;

Vozes sociais presentes no texto;

Elementos composicionais do gênero;

Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

Partículas conectivas do texto;

Progressão referencial no texto;

Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,

pontuação e recursos gráficos;

Sintaxe de regência;

Sintaxe de concordância;

Processo de formação das palavras;

Vícios de linguagem;

Semântica:

Operadores argumentativos;

Modalizadores;

Polissemia.

ORALIDADE:

Conteúdo temático;

Finalidade;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Papel do locutor e interlocutor;

Elementos extralingüísticos : entonação, expressões faciais, corporal e gestual,

pausas...

Adequação do discurso ao gênero;

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Turnos de fala;

Variações lingüísticas ;

Marcas lingüísticas : coesão, coerência, gírias, repetição;

Elementos semânticos;

Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.)

Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

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o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação:

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

Novas Palavras 1ª. Série – Emilia Amaral, Mauro Ferreira, Ricardo Leite,

Severino Antonio

Fontes complementares:

http://www.geocities.com/alcalina.geo/39litera/trova.htm

Diretrizes curriculares da educação básica – língua português

Viva português – Elizabeth Campos Vol. 1

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Suporte Técnico

Série: 2º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

Formar um profissional preparado para atuar junto a empresas e entidades

com necessidades de operação de aplicativos, informatização básica de

escritórios, montagem e configuração básica de microcomputadores e sistemas

operacionais. Possuindo conhecimentos de normas e procedimentos

organizacionais. Projeção, Configuração, Manutenção e conhecimentos

referentes às plataformas de sistemas operacionais marcantes no mercado bem

como o dimensionamento de hardware às necessidades do cliente. Destaca-se

também na pesquisa, na apresentação e no desenvolvimento de tecnologias

inovadoras de sistemas informatizados.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Fazer com que o aluno conheça os tipos e as mais diversas tecnologias de

hardware, conhecendo profundamente o seu funcionamento e distinguindo a

compatibilidade. Saber manuseá-lo com segurança e conhecer as técnicas para

montagem de um computador.

O aluno também terá habilidade para instalação e configuração dos

sistemas operacionais mais utilizados e suas diferenças.

CONTEÚDO ANUAL

1 PLACA MÃE

1.1. INTRODUÇÃO;

1.2.Identificação da Placa-Mãe;

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1.3 Slot;

1.3.1 Soquete;

1.3.2 Barramento de Expansão;

1.3.3 ISA;

1.3.4 EISA

1.3.5 VLB

1.3.6 PCI

1.3.7 AGP

1.3.8 PCI Express

1.3.9 Chipset

1.3.10 Placa-mãe Onbord e Offbord

2Padrões de formatos de Placas-mãe

2.1 Formatos AT

2.2 Formatos ATX

3- Processadores

3.1 Introdução

3.2 Barramentos Local

3.3 Controlador com dois ou mais núcleos

3.4 Clock

3.5 Interrupções

3.6 Microarquitetura dos Processador da Intel

3.7 Microarquitetura dos Processadores da AMD

4- Armazenamento

4.1 Cabo Flat

4.2 Disco Rígido

4.3 Gravação e Leitura no Disco Rígido

4.4 Formatação Física e Lógica

4.5 IDE

5 Sata

5.1 Sistema RAID

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5.2 Tipo de Raid

5.3 RAID Divisão de dados

5.4 Montando Sistema RAID

5.5 Instalação Física

5.6 Configuração do sistema RAID

5.7 Instalação do sistema Operacional

6 Mídias

6.1 CD-Rom

6.2 DVD

6.3 Memoria Flash

6.4 Cartões xD

6.5 Cartões MMC

6.6 Pen Drive

6.7 Gabinete

7 Memória

7.1 Tipos de Memórias do Computador

7.2 Memoria Permanente ( ROM)

7.3 Memoria Volátil ( RAM)

7.4 Memoria Cache

7.5 Memoria Virtual

7.6 Memoria de Vídeo

8 Barramento

8.1 Barramento de Endereços

8.2 Barramento de Controle

8.3 Barramento de dados

8.4 Padrãoes de Encapsulamento dos chips

8.5 Formatos de módulos de memória ( SIMM, SDRAM, DDR, DDR2, DDR3)

8.7 Expansão de Memória ( Cache, RAM)

9- Placa de vídeo e Som

9.1 Placa de vídeo ( Onboard, 3D)

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9.2 Conectores de Vídeo

9.3 Placa de Som (PCI, 3d)

9.4 Conversores

9.5 Conectores Externos

METODOLOGIA

O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

Aulas Praticas no Laboratório de Hardware

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

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A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em

situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais

como:

Tarefas para casa.

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

MORIMOTO, Carlos. Hardware PC: Treinamento & Manual Completo.

BookExpress. 2000 (LT)

TORRES, Gabriel. Hardware: Curso Completo ISBN: 8573231157 3ª

edição AXCEL BOOKS

VASCONCELOS, Laercio. Como cuidar bem de seu micro. Rio de Janeiro:

Lvc,1995 200p.

Sites da Internet.

VASCONCELOS, Laércio.(http://www.laercio.com.br).

MORIMOTO, Carlos. (http://www.guiadohardware.net).

TORRES, Gabriel. (http://www.gabrieltorres.com.br)

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Linguagem de Programação

Série: 2º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

O computador é um equipamento capaz de realizar tarefas desde que

sejam fornecidas instruções bem definidas e precisas para que ele possa

executá-las. A programação é a “alma” da computação. O Objetivo desta

disciplina é tratar as principais técnicas para programar que consiste em dar uma

sequência de comandos ao computador para resolver um determinado problema.

Em primeiro lugar, precisamos aprender a definir os passos que nos levam para a

solução do problema. Então entra a importância da disciplina de Linguagem de

Programação I , onde aborda o conceito de lógica como ciência, destaca o uso da

lógica e usar o raciocínio lógico para a tomada de decisões e resolução de

problemas, introduzindo a Linguagem Pascal de uma forma simples e básica.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Abordar os principais paradigmas em programação para que o educando passe a

conhecer os diferentes tipos de linguagens de programação e suas aplicações;

Apresentar os principais conceitos de programação orientada a objetos;

Mostrar os tipos de dados básicos e seus desdobramentos na linguagem de

programação Java;

Definir o conceito, aplicação e a identificação de variáveis e constantes;

Demonstrar uso de operadores de atribuição, aritméticos, relacionais e lógicos na

linguagem de programação Java;

Abordar as estruturas de dados estáticas e homogêneas, as operações que estas

suportam e algumas aplicações básicas;

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Demonstrar alguns recursos que possam possibilitar a reutilização de códigos;

CONTEÚDO ANUAL

Funções e procedimentos;

Detecção e prevenção de erros de sintaxe;

Erros semânticos;

Criação da interface;

Geração de relatórios;

Orientação a objetos.

METODOLOGIA

O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

Laboratório de Hardware

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem

como função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

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402

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

BOENTE Alfredo. Construindo algoritmos computacionais: Lógica de

Programação. Brasport.

CARBONI Irenice de Fátima. Lógica de Programação. Thomson Learning

(Pioneira).

FORBELLONE André Luiz, EBERSPACHER Henri F. Lógica de

Programação – A construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª Ed.

Pearson/Prentice Hall.

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403

MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento

de programação em computadores. Editora Érica. 2002.

SAID, Ricardo. Curso de Lógica de Programação. Digerati/Universo de

livros.

SENAC. Construção de Algoritmos. Editora SENAC.

SOUZA, Marco Antonio Furlan de, GOMES Marcos Marques, SOARES

Marcio Vieria. Algoritmos e Lógica de Programação. Editora Thomson.

XAVIER Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. Senac.

ZAVIANI. N. Projeto de Algoritmos: Com Implementação em Pascal e C.

Thonson. 2000.

PUGA&RISSETTI, Sandra, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de

Dados com aplicações em Java. Ed. Pearson/Prentice Hall.

SILVA&PAULA, Camila C., Everaldo A. Lógica de Programação. Ed. Viena.

DEITEL & DEITEL, H. M.,P.J. Java- Como Programar. Ed. Bookman

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404

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Redes de Computadores

Série: 3º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

Por menor e mais simples que seja uma rede de computadores precisa ser

gerenciado a fim de garantir, aos seus usuários, a disponibilidade de serviços a

um nível de desempenho aceitável. À medida que a rede cresce, aumenta a

complexidade de seu gerenciamento, forçando a adoção de ferramentas

automatizadas para a sua monitoração e controle.

A adoção de um software de gerenciamento não resolve todos os

problemas do responsável pela administração da rede. Para gerenciar um

recurso, é necessário conhecê-lo muito bem e visualizar claramente o que este

recurso representa no contexto da rede.

O gerenciamento de uma rede de computadores se justifica pelos

seguintes fatores.

As redes e recursos de computação distribuídos estão se tornando vitais

para a maioria das organizações. Sem um controle efetivo, os recursos não

proporcionam o retorno que a corporação requer Assim, tentar analisar em que

medida as políticas contribuem com a luta pela superação de ordem tecnológica,

entendendo as desigualdades raciais.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Discutir com o vocabulário adequado tanto sobre conceitos como sobre

aspectos tecnológicos de redes de computadores;

Acompanhar autonomamente o desenvolvimento futuro da área;

Desenvolver e analisar resultados de ensaios laboratoriais;

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405

Implementar aplicações utilizando comunicação remota;

Projetar redes de computadores para ambientes com diferentes conjuntos

de requisitos.

CONTEÚDO ANUAL

1. Histórico e Evolução do Sistema Operacional

1.1 Origem do Sistema Operacional

1.2 Tipos de Sistemas Operacional

2. Redes de Computadores

2.1 Como surgiram as Redes de Computadores

2.2 Tipos de Redes de Computadores

2.3 Classificação com relação a Extensão Geográfica

2.3.1. LAN

2.3.2.MAN

2.3.3. WAN

Estruturas de Redes

1.1Conceito de rede e sistemas distribuídos;

1.2Utilização das redes de computadores;

1.3Classificação das redes

1.4Introdução ao hardware de rede;

1.5Introdução ao software de rede;

1.6Hierarquia de camadas;

1.7Modelo ISO/OSI para redes;

2. Modelo de estrutura de camadas

2.1 Modelo de referência OSI/ISO;

2.2 Camada física;

2.3 Camada de rede;

2.4Camada de transporte;

2.5 Camada de sessão; Camada de Apresentação;

2.6Camada de aplicação.

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406

3. A camada de transporte

3.1Características gerais da camada de transporte;

3.2Orientado a conexão e sem-conexão;

3.3Os protocolos de transporte da Internet (TCP e UDP);

3.4 Endereçamento;

3.5 Conceitos de NSAP e TSAP;

3.6 Cenário para uma conexão de transporte;

3.7TCP - Transmission Control Protocol;

3.8O modelo de serviço TCP; O Protocolo

4. Modelo de Referência TCP/IP

4.1Arquitetura TCP/IP;

4.2 Camada de Inter-redes;

4.3Protocolo IP; Camada de Transporte;

4.4 Protocolo TCP; Protocolo UDP;

4.5Camada de Aplicação;

4.6 Camada host-rede;

4.7Comparação entre OSI e TCP/IP.

5. Estrutura básica dos protocolos TCP/IP

5.1Conceitos básicos e arquitetura Internet;

5.2 Serviços oferecidos;

5.3Serviço de Transporte Confiável;

5.4 O protocolo IP e o conceito de data grama;

5.5Endereços IP; Classes de redes TCP/IP;

6. Interconexão de Redes: repetidores, hubs, switches e routers

6.1A camada de rede;

6.2Serviços oferecidos à Camada de Transporte;

6.3 Organização interna da Camada de Rede;

7. Serviços e Meios de Transmissão

7.1Meios magnéticos; variações das propriedades dos meios,

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407

7.2 cabos coaxiais;

7.3 cabos de par trançado;

7.4redes de fibras óticas;

7.5 transmissão por satélites;

7.6 transmissão por micro- ondas;

7.7 transmissão por infravermelho.

8. Alocação de Canais e Protocolos das Camadas 1 e 2

8.1A camada de enlace de dados;

8.2 Subcamada de acesso ao meio;

8.3Alocação de canais;

8.4Alocação estática

9.Padrão IEEE 802.x

9.1Descrição dos Protocolos; Ethernet;

9.2Cabeamento no 802.3; Ethernet e subcamada MAC;

9.3 Estrutura do frame ethernet;

9.4Tratamento de colisões;

9.5Análises de desempenho nos 802.3;

9.6LANs comutadas por switches;

9.7Redes locais de alta-velocidade fast-ethernet.

10.Camada Física

10.1 Base teórica da comunicação de dados;

10.2 Análise de Fourier;

10.3Sinais limitados pela largura de banda;

10.4transmissão analógica;

10.5sistema telefônico;

10.6modems; comutação de circuitos e comutação de pacotes.

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

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408

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

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409

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

VASCONCELOS, Laércio.(http://www.laercio.com.br).

MORIMOTO, Carlos. (http://www.guiadohardware.net).

TORRES, Gabriel. (http://www.gabrieltorres.com.br)

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410

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Suporte Técnico

Série: 3º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

Ensino dos componentes de hardware e sua importância. Montagem de

microcomputador e seus periféricos. Instalação, configuração e manuseio de

Sistemas Operacionais Livres Identificar a compatibilidade dos periféricos;

diagnosticar problemas comuns de hardware e software. Manutenção e

atualização de hardware e software e implantação de sistema de segurança.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVO:

Fazer com que o aluno conheça os tipos e as mais diversas tecnologias de

hardware, conhecendo profundamente o seu funcionamento e distinguindo a

compatibilidade. Saber manuseá-lo com segurança e conhecer as técnicas para

montagem de um computador.

O aluno também terá habilidade para instalação e configuração dos

sistemas operacionais mais utilizados e suas diferenças.

CONTEÚDOS

1-Eletricidade Estática

1.1.1 Multímetro

1.2 Correte Elétrica

1.3 Energia elétrica

1.4 fonte de alimentação

1.5 Filtro de Linha

1.6 Estabilizador

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1.7 No-Breaks

1.8 Tomada do Micros

1.9 Aterramento

2- Montando o Computador

2.1 Ferramentas

2.2 Bancada

2.3 Rodeiro de Montagem

2.4 Instalando os fios do Painel Frontal

2.5 Parafusos de Fixação da Placa Mãe

2.6 Instalação do (memória,Processador, Cooler, Drive CR/DVD, Fonte de

alimentação)

3 Setup

3.1 Configuração Básica

3.2 Menu Principal

3.3 Standard CMOS Setup

3.4 Formatar o Disco Rígido

4 Sistema Operacional

4.1 Particionamento

4.2 Sistema de Arquivos

4.3 Sistema FAT-16

4.4 Sistema Fat -32

4.5 Windows

4.6 Linux

4.7 Instalação dos Drives

4.8 Office

4 Instalar software de segurança

4.1 anti Vírus

4.2 Anti Spyware,

4.3 Firewall

5- Procedimento de segurança

5.1 Localização dos defeitos

5.2 Defeitos Sinalização ( Hardware, Software,Beeps, Mensagens)

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6- manutenção Preventiva

6.1 Preventiva Física

6.2 Preventiva Lógica

6.3 - Práticas de prestação de serviços no mercado externo.

6.4 Apagando Arquivos Temporários

6.5 Desinstalar Programas

6.6 Limpeza do Registro do Windows

6.7 Limpeza dos Cookies e do Histórico

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

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413

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação:

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

MORIMOTO, Carlos. Hardware PC: Treinamento & Manual Completo.

BookExpress. 2000 (LT)

TORRES, Gabriel. Hardware: Curso Completo ISBN: 8573231157 3ª

edição AXCEL BOOKS

VASCONCELOS, Laercio. Como cuidar bem de seu micro. Rio de Janeiro:

Lvc,1995 200p.

Sites da Internet

VASCONCELOS, Laércio.(http://www.laercio.com.br).

MORIMOTO, Carlos. (http://www.guiadohardware.net).

TORRES, Gabriel. (http://www.gabrieltorres.com.br)

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Filosofia

Série: 3º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

A Filosofia ocupa-se com as condições e os princípios do conhecimento

racional e verdadeiro, com a origem, a forma e o conteúdo dos valores éticos,

políticos, artísticos e culturais, com a compreensão das causas e das formas da

ilusão e dos preconceitos no plano individual e coletivo, transformações históricas

dos conceitos, das idéias e dos valores.

A Filosofia também estuda a consciência e suas modalidades: percepção,

imaginação, memória, linguagem e inteligência, experiência, reflexão,

comportamento, vontade, desejos, paixões, procurando descrever as formas e os

conteúdos dessas modalidades de relação entre o ser humano e o mundo, do ser

humano consigo mesmo e com os outros.

A Filosofia visa também o estudo e a interpretação de idéias ou

significações como: realidade, mundo, natureza, cultura, história, subjetividade,

objetividade, diferença, repetição, semelhança, conflito, contradição, mudança,

etc...

A Filosofia se interessa por aquele instante em que a realidade natural, o

mundo das coisas, e a história, o mundo dos homens, tornam-se estranhas,

espantosas, incompreensíveis e enigmáticas.

A Filosofia é a análise das condições da ciência, da religião, da arte, da

moral, sendo também a reflexão onde cada um volta à consciência para si mesmo

para conhecer-se como capacidade para o conhecimento, sentimento e ação e

também como crítica das ilusões e dos preconceitos individuais e coletivos, das

teorias e práticas científicas, políticas e artísticas. As atividades de análise,

reflexão e crítica são orientadas para a elaboração filosófica de significações

gerais sobre a realidade e os seres humanos, considerando as leis nº. 10639/03 e

11645/08 que institui o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e

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415

Indígena, também serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do

curso perpassando todos os demais conteúdos.

A Filosofia é uma reflexão crítica sobre os procedimentos e conceitos

científicos, origens e formas das crenças religiosas, formas de poder, artes,

trabalho.

A Filosofia é um saber verdadeiro que deve ser usado em benefício dos

outros seres humanos.

A Filosofia no currículo do Ensino médio justifica-se pelo seu valor,

historicamente consagrado, de formação, cujo objeto de estudo são os

pensamentos e valores, dentro da dinâmica das sociedades, sendo um requisito

indispensável para a elaboração das referências que permitem a articulação entre

os conhecimentos, a cultura, as linguagens e a experiência dos alunos. O mundo

contemporâneo com suas múltiplas particularidades e especificações, nos lançam

a desafio de sua compreensão, como possibilidade única de manter com ele uma

interação consciente. A Filosofia através a Teoria do Conhecimento, da

Epistemologia, da Lógica da Política, da Ética e da Estética, pode proporcionar a

compreensão da existência humana de uma forma geral.

A filosofia possibilita ao estudante a reflexão e construção de um discurso

crítico, buscando os fundamentos e finalidades das Ciências Naturais, Ciências

Humanas e das Linguagens e Códigos. A atual problemática acerca dos valores

ético-político-estético tem um discurso válido e insubstituível na Filosofia, onde

procura resgatar a universalidade concreta do bem comum.

A Filosofia deve contribuir para a formação do homem unilateral capaz de

exercer plenamente a sua cidadania, através da linha pedagógica de preparação

geral para o exercício da cidadania e o mundo do trabalho.

OBJETIVOS GERAIS:

O objetivo do ensino de Filosofia no Ensino Médio é o desenvolvimento do

pensamento crítico através da vinculação dos conhecimentos filosóficos, culturais

e as vivências. Uma educação para a inteligibilidade supõe a constituição de um

conjunto de referências que pela articulação sistemática de conteúdos

problemáticos, linguagens e processos específicos de pensamentos permitam aos

alunos descobrir encadeamentos, estruturas, nos discursos diversos.

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416

A Filosofia tem sua importância e utilidades para o aluno aprender a ter

idéias próprias, não se deixar guiar por idéias dominantes, compreender o

significado do mundo, da cultura das criações humanas, da sociedade, de cada

ser humano, conseguindo ter a consciência responsável para a busca da própria

felicidade e da realização total.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Apropriar-se de conhecimentos e modos discursivos específicos da

Filosofia.

Compreender as configurações de pensamento, de sua constituição

histórica e de seu funcionamento interno, tendo em vista a constituição de

sistemas de referência.

Articular as teorias filosóficas e o tratamento de temas e problemas

científicos-tecnológicos, ético-políticos, sócio-culturais e vivenciais;

Entender da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do

pensamento.

Desenvolver procedimentos próprios do pensamento crítico: apreensão e

construção de conceitos, argumentação e problematização.

Desenvolver métodos e técnicas de leitura e análise de textos.

Produção de textos analíticos e reflexivos.

Desenvolver a discussão oral de modo sistemático.

Adquirir e reutilizar (transferir) conhecimentos, conceitos e procedimento.

CONTEÚDO ANUAL 3º ANO

Filosofia Política

Política e Poder

Democracia e participação política de todos

Ditadura: a concentração do poder político

Fundamentos do poder político:

Aristóteles (384-322 a.c.): o homem como animal político

Jean Bodim (1530-1596): a defesa do governo nas mãos de um só

Jean Bodim (1530 – 1596): a defesa do governo nas mãos de um só.

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417

Thomas Hobles (1588 – 1679): o estado para domar o lobo do próprio

homem

Jean Jacques Rousseau (1712 – 1778): a vontade geral como único

fundamento legitimo.

Marx (1818 – 1883) e Engels (1820 – 1825): o estado como produto e

instrumento de controle da classe dominante

O Internacional e o capital

Materialismo Dialético: as idéias como reflexos ativos do mundo

Dialética: um modo de pensar as contradições

O poder das ideologias

O socialismo marxista

O Liberalismo

Estado de natureza e contrato

Sociedade civil: institucionalização do poder

Conceito de propriedade

Montesquieu e o Iluminismo

Rosseau e a Democracia Direta

O liberalismo francês e inglês do século XIX

O Totalitarismo

Fascismo e Nazismo: o totalitarismo da direita

Stalinismo: totalitarismo da esquerda

Liberalismo e Socialismo no Século XX

Neoliberalismo: solução ou problema?

O Socialismo no Século XX

Que fazer? O repensar Marx e Engels

Social – Democracia

Esquerda Social – democrata

O eurocomunismo

A crise do socialismo real

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

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418

A Filosofia, como disciplina de ensino, é um conjunto particular de

conhecimentos com características próprias no que se refere à formação. É uma

disciplina cultural, pois a formação que propicia diz respeito à significação dos

processos culturais e históricos. Na aula, na leitura de textos e nos exercícios

operatórios de construção de conceitos e técnicas argumentativas; nas

discussões e elaboração de textos, é preciso levar em conta a significação dos

temas e assuntos em relação às situações de aprendizagem.

A crítica surge da capacidade dos alunos em formular questões e objeções

de maneira organizadas, e o quanto possível rigoroso conceitualmente. A prática

e integrar os alunos, provocando-os para a dúvida, a produção de inferências e

articulação da teoria e experiência é um procedimento pedagógico necessário. A

crítica é uma interpretação que exige perspectiva de análise, sistema de

referência e práticas discursivas adequadas, apoiadas em pesquisa elaboradas

para tal finalidade.

O programa de Filosofia para o Ensino Médio é composto por temas da

história da Filosofia nas áreas filosóficas: étnico-político-científico-estético,

referidos ou não a problemas imediatos, sociais, culturais e vivenciais. E também

poderá ser escolhido um recorte sobre um assunto vivencial de interesse dos

alunos, onde o mesmo será exposto, debatido, analisado, sem perder a

especificidade filosófica. Os assuntos discutidos poderão ser vinculados ao

imaginário dos alunos e suas opiniões, justificações, teorizações, idéias sob a

forma de valores.

Os conteúdos serão flexíveis, entretanto, será acentuada uma direção para

a determinação de assuntos estratégicos para efetivar o valor formativo da

disciplina. E também será mantida a exploração do contato da Filosofia com as

demais disciplinas do currículo; para estender a experiência do conhecimento,

suas articulações metodológicas e históricas. A atividade filosófica será racional e

dinâmica traduzindo e retraduzindo continuamente as relações entre teorias e

experiências vivenciais.

Serão desenvolvidos os princípios metodológicos da atividade intelectual

como desenvolvimento das capacidades de análise e de leitura; de técnicas de

raciocínio e argumentação; de métodos de questionamento, problematização e

expressão.

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419

AVALIAÇÃO

A Filosofia em suas práticas pedagógicas visa o desenvolvimento de

habilidades para construir e avaliar proposições, construir unidades de

significação, produzir conjuntos sistematizados de conhecimentos que funcionem

como produção teórica: articulação entre concepções da realidade e experiência

vivencial.

A avaliação feita através de apresentação de argumentos, análises,

sínteses, trabalhos individuais e de grupos, provas objetivas, provas subjetivas,

pesquisas, participação em sala de aula, relações com os colegas de sala, textos,

análises de figuras, recortes de jornais e revista, em formas diversas elaboradas

pelo professor e onde as competências e habilidades objetivadas pela Filosofia

serão as seguintes: apropriação de conhecimentos e modos discursivos

específicos de Filosofia, compreensão das configurações do pensamento, de sua

contribuição histórica e de seu funcionamento interno visando à constituição de

sistemas de referência. Articulação das teorias filosóficas e o tratamento de temas

e problemas científico-tecnológico-ético-político-sócio-culturais e vivenciais.

Entendimento da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do

pensamento, desenvolvimento do pensamento crítico com conceitos,

argumentação e problematização. Desenvolvimento de métodos e técnicas de

leitura e análise de textos, produção de textos analíticos e reflexivos,

desenvolvimento da discussão oral de modo sistemático, aquisição e

transferência de conhecimentos, conceitos e procedimentos.

BIBLIOGRAFIA

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Temas

de Filosofia. São Paulo, Moderna, 1992. 232 p.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando – Introdução à Filosofia. 2ª

ed São Paulo,

BAUDELAIRE, Charles. Obras Estéticas: Filosofia da imaginação criadora.

Rio de Janeiro, Vozes, 1993. 252 p.

BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar O Ser, O Conhecimento, A

Linguagem. 24ª ed. Rio de Janeiro, Vozes, 1997. 260 p.

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 3ª ed., São Paulo, Ática, 1995. 440 p.

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420

_______________.Filosofia Série Novo Ensino Médio. São Paulo Ática,

2003.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia Ser, Saber e Fazer. 8ª ed.,

São Paulo, Saraiva, 1993. 320 p.

DCEs. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Curitiba, SEED-PR,

2008.

GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. Terra de Pretos, terra de mulheres:

terra, mulher e raça num Bairro rural Negro. Brasília, Fundação Cultural

Palmares, 1995.

FILHO, Ives Gandra Martins. Manual esquemático de história da filosofia.

São Paulo, LTR, 1997. 383 p.

FLORES, Moacyr. (org.). Cultura Afro-Brasileira. Porto Alegre, Escola

Superior de Teologia São Lourenço de Brindes, 1980.

FOUGEYROLLAS, Pierre. A Filosofia em Questão. 2ª ed., Rio de Janeiro,

Paz e Terra, 1972. 137 p.

GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo, Círculo do Livro, 1991.

519 p.

JOLIVET, R. Curso de Filosofia. 19ª ed., Rio de Janeiro, Agir, 1995. 447 p.

MENDES, Ademir A. P. & Outros. FILOSOFIA Ensino Médio. Curitiba,

SEED-PR, 2006.

MARÇAL, Jairo (org.). ANTOLOGIA de textos filosóficos. Curitiba, SEED-

PR, 2009.

RAMOS, Nuno. Entrevista do Le Monde – Filosofias. São Paulo, Ática,

1990.

Page 421: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

421

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Matemática

Série: 3º ano Técnico Informática Integrado

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

A matemática, com sua linguagem própria, tem como objetivo fazer com que o

aluno desenvolva a capacidade de analisar, relacionar, comparar e compreender

o mundo em que está inserido, utilizando de suas idéias prévias e aplicando

processos interdisciplinares, contextualização, relação efetiva entre teoria e

prática, não deixando de envolver valores humanos, tecnológicos, sociais e

culturais fazendo com que o educando seja um indivíduo com o conhecimento em

construção e capaz de exercer sua cidadania. A matemática deve ser vista pelo

aluno como um conjunto de técnicas e estratégias para serem aplicadas ás outras

áreas do conhecimento, assim como para a atividade profissional fornecendo

conhecimentos básicos científicos que permitam a compreensão da importância

de sua aplicação tanto nas organizações quanto na sociedade.

CONCEITOS QUE SERÃO TRABALHADOS

A disciplina da matemática tem como propósito principal criar um espaço de

reflexão, discussão e problematização em torno de temas e questões

fundamentais da matemática. Portanto a matemática tem o valor formativo que

ajuda a estruturar o pensamento e o raciocínio dedutivo, porém, também

desempenha um papel instrumental, pois é um ferramenta que serve para

resolução de problemas da vida cotidiana e para muitas tarefas específicas em

quase todas as atividades humanas.

Portando o aluno ao analisar vai valorizar informações provenientes de diferentes

fontes, utilizando ferramentas matemáticas para formar uma opinião própria que

lhe permita expressar-se criticamente, tornando um cidadão para sociedade.

METODOLOGIA

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422

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a linguagem e com a notação

matemática, registrando todas as etapas.

Através de algumas situações:

• Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

• Propor a execução e resolução de exercícios.

• Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

• Material concreto (material dourado, jogos de lógica, jornal, revistas e

etc.).

• Livro didático.

• TV Pendrive.

• Vídeo.

• Quadro negro e giz.

• Material sucata (...)

• Internet.

• Confecções de jogos.

• Trabalhos coletivos e individuais, etc.

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

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423

• Trabalho em grupo e individual.

• Correção de atividades.

• Avaliações orais e escritas.

• Desempenho do aluno.

• Confecção de material.

• Competições de jogos.

• Avaliação da disciplina de matemática será somativa,

Projeto Afro: Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino

de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão

trabalhados esses conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais.

Sugestão de leitura, interpretação de gráficos...

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Estruturastes: Geometria

Específicos: Geometria Analítica

Geometria Analítica

O ponto

Distância entre dois pontos

Ponto médio de um segmento

Condição de alinhamento de três pontros

Equação geral da reta

Equação segmentaria da reta

Equação paramétrica

Coeficiente angular de uma reta

Equação reduzida da reta

Equação da reta, dados um ponto e a direção

Condição de paralelismo – paralelas

Condição de perpendicularismo – perpendiculares

Distância de ponto e reta.

Estruturantes: Números e Álgebra

Específicos:Números Complexos

Números Complexos

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424

Conjuntos dos números complexos

Equações do segundo grau com raízes complexas

Forma algébricas de um número complexos

Classificação de um número complexo

Potências da unidade imaginária ( i )

Adição, Subtração de números complexos

Conjugado de um número complexo

Multiplicação e Divisão de um número complexo

Plano de Gaus

Módulo de um número complexo

Argumento de um número complexo

Representação geométrica

Forma trigonométrica

Potenciação

Estruturantes: Números e Álgebra

Específicos: Polinômios

Polinômios

Definição, grau de um Polinômio

Valor numérico de um polinômio

Identidade de polinômios

Polinômio identificamente nulo

Adição e Subtração de polinômio

Multiplicação e Divisão de polinômio

Teorema do resto

Teorema de D’ Alembert

Dispositivo prático de Briot - Ruffini

Estruturantes: Números e Álgebra, Tratamento da Informação

Específicos: Equações algébricas

Equações algébricas

Definição, raiz ou zero de uma algébrica

Teorema fundamental da algébrica

Decomposição em fatores do 1º grau

Relação de Girard

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425

Multiplicação de uma raiz

Resolução de problema

Construção planilha eletrônica

BIBLIOGRAFIA

Matemática, Aula por Aula – Xavier e Barreto

Matemática- Jorge Daniel Silva e Valter dos Santos Fernandes

Geometria – Emenes, Jakubo, Lellis.

Modelagem matemática e os professores – Barbosa, J.C.

Informática e educação matemática – Borba, M. C; Penteado, M.G.

Didática da resolução de problemas – Dante, L. R.

Etnomatemática – D´Ambrósio

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426

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Sociologia

Série: 3º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

A importância da disciplina Sociologia está sustentada no pressuposto de

que pode desenvolver a perspectiva sociológica através da problematização da

realidade próxima dos educandos a partir de diferentes perspectivas, bem como,

pelo confronto com realidades culturalmente distantes e sua reinserção nos

currículos em um cenário de abertura democrática reforça a idéia de que a

disciplina também pode ajudar na consolidação da democracia, uma vez que

contribui para a formação de um sujeito crítico e consciente. A Sociologia

possibilita ao aluno o acesso a instrumentos que o estimulam a agir de forma

crítica e transformadora no seu cotidiano. Do ponto de vista dos conteúdos,

elaboramos a proposta com o objetivo de oferecer ao aluno, linhas gerais do

conhecimento como atividade humana, da origem da Sociologia e de seu papel

enquanto ciência no estudo da realidade social. Colocamos ainda como

elementos necessários para o currículo, a apropriação pelos alunos das

contribuições sociológicas básicas de Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx . A

partir destas linhas gerais, complementaremos nossa proposta curricular com o

estudo de textos sobre a realidade social importantes para sua compreensão e

elaboração de uma visão crítica. Estes textos estão distribuídos nas áreas que

compõem as Ciências Sociais (Sociologia, Antropologia e Política), versando

sobre assuntos de importância fundamental para discernimento do

funcionamento, dos interesses e dos conflitos existentes na sociedade. Estão

contempladas as questões sobre a cultura e ideologia, instituições sociais e

poder, trabalho, Cidadania e Movimentos Sociais.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

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427

OBJETIVOS

Recorte histórico delimitando tempos e espaços.

Analisar a possível relação entre o Esporte de rendimento X qualidade de

vida.

Análise dos diferentes esportes no contexto social e econômico.

Estudar as regras oficiais e sistemas táticos.

Organização de campeonatos, torneios, elaboração de Súmulas e

montagem de tabelas, de acordo com os sistemas diferenciados de disputa

(eliminatória simples, dupla, entre outros).

Análise de jogos esportivos e confecção de Scalt.

Provocar uma reflexão acerca do conhecimento popular X conhecimento

científico sobre o fenômeno Esporte.

Discutir e analisar o Esporte nos seus diferenciados aspectos:

enquanto meio de Lazer.

CONTEÚDO ANUAL:

1.Trabalho, Produção e Classes

1.1O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades;

1.2O trabalho na sociedade escravista no Brasil (Lei n.10.639/03)

1.3Desigualdades sociais: estamentos, castas, classes sociais

1.4Organização do trabalho nas sociedades capitalistas e suas

contradições;

1.5Globalização e Neoliberalismo;

1.6Relações de trabalho;

1.7Trabalho no Brasil.2

Conteúdo Estruturante: Poder, Política e Ideologia

Formação e desenvolvimento do Estado Moderno;

Democracia, autoritarismo, totalitarismo

Estado no Brasil;

Conceitos de Poder;

Conceitos de Ideologia;

Conceitos de dominação e legitimidade;

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As expressões da violência nas sociedades contemporâneas

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Desenvolvimento de trabalhos (em forma escrita, peças teatrais, musicais,

dinâmicas, poesias etc.) sempre em grupos com apresentação para toda a classe,

salientando necessidade de colaboração e participação entre os membros;

Aulas expositivas dialogadas como forma de esclarecimento dos

conteúdos;

TV Multimídia;

Apresentação de vídeos;

Utilização do laboratório de informática;

Utilização de músicas, revistas e jornais.

Projeto Afro

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas. Organizar e vivenciar atividades esportivas, trabalhando com

construção de tabelas, arbitragens, súmulas e as diferentes noções de

preenchimento. Apropriação acerca das diferenças entre esporte da escola, o

esporte de rendimento e a relação entre esporte e lazer. Compreender a função

social do esporte. Reconhecer a influência da mídia, da ciência e da indústria

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cultural no esporte. Compreender as questões sobre o doping, recursos ergo

gênicos utilizados e questões relacionadas a nutrição.

Reconhecer a apropriação dos jogos pela indústria cultural, buscando alternativas

de superação. Organizar atividades e dinâmicas de grupos que possibilitem

aproximação e considerem individualidades.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação:

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

CASTRO, Ana M.ª. de; DIAS, E. Fernandes. (orgs.). Introdução ao

Pensamento sociológico: coletânea de textos de Durkheim, Weber, Marx e

Parsons. 9.ª ed. São Paulo: Moraes, 1992.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. Diretrizes

Curriculares da Educação Básica – Sociologia. Curitiba – Paraná, 2008.

FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. São Paulo: Petrópolis, RJ:

Vozes, 1977.

MICELI, Sérgio (org.). História das Ciências Sociais no Brasil (Volume 1).

São Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais: IDESP, 1989

Page 430: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

430

SILVA, Ileizi L. F. Sociologia: Conteúdos e Metodologias de Ensino.

(Proposta Preliminar Para Discussão Na Semana Pedagógica Do Núcleo

De Educação De Londrina – 2003/2004). Londrina: Laboratório de Ensino

de Sociologia; Depto. Ciências Sociais da UEL, 2003, mimeo 12pp

Page 431: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

431

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Inglês Técnico

Série: 3º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

Espera-se que através da aquisição desses conteúdos o aluno juntamente

com todos os outros conteúdos apreendidos durante o ano de forma

interdisciplinar possa estar apto para avançar sempre, no que diz respeito ao seu

aprimoramento enquanto aluno e cidadão, considerando a necessidade de

acentuar a aprendizagem na área técnica por se tratar de alunos que optaram

pelo ensino técnico em informática, respeitando sempre seus limites cognitivos e

emocionais. O 1ª ano os alunos estão em uma fase onde a descoberta de si como

adolescente está mais acentuada existe muita confusão , por isso se

acrescentara-se também ao conteúdo textos em inglês que abordem esses

assuntos para melhor levá-los a passar por essa fase. Buscara-se além da

aplicação dos conteúdos normais da série acrescentar algumas revisões que

serão importantes para a aquisição dos conteúdos de 1º ano que se juntaram aos

demais dos anos seguintes para melhor prepará-los para o amadurecimento que

já se faz necessário acentuar-se mais. Espera-se que os alunos percebam a

importância de se aprender o inglês, como língua estrangeira, considerando a

importância da mesma como língua universal, considerando que a compreensão

da língua o levará a compreensão de uma cultura diferente e esse tipo de

conhecimento amplia os nossos horizontes enquanto cidadão de um mundo

globalizado.

Observação: Todo o conteúdo é levado ao aluno de forma

intertextualizada, em formato de textos de contemplem a sua idade e que tratem

de temas que despertem a curiosidades dos alunos pelos assuntos abordados

Conteúdos Estruturantes

Discurso enquanto prática social ( Leitura, oralidade e escrita)

Conteúdos Específicos:

textos significativos

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432

gêneros discursivos

leitura

Tema do texto

Interlocutor

Finalidade do texto

Aceitabilidade

situacionalidade (em que momento foi produzido...)

Temporalidade

Discurso direto e indireto

Policemia

Marcas lingüísticas:

Present Continuous: adverbs of manner

Simple Present – affirmative form

Simple Present – negative and interrogative forms/ -ing form after

preposition: some, many, most, all

Can + be able to: adverbs of frequency; personal pronouns (subject ×

object)

Simple Past – regular verbs × irregular verbs

Possessive pronouns; possessive case of nouns

Countable × uncountable nouns: plural of nouns: much, many, little, few

Too (two meaning): also, as well; imperative; reflexive pronouns; have to

Indefinite pronbouns – someone, anything, etc

Relative pronouns – who, which, that, (conjuction)

adjective × adverbs – comparatives

Adjective × adverbs – superlatives

Past Continuous

Past Perfect

Holidays in the USA

Observa-se aqui que por se tratar de um curso técnico os conteúdos

específicos serão aplicados através de textos direcionados para a

linguagem técnica.

What’s a Computer?

The Computer System.

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433

The Pré-History of Computer.

The Modern Age of Computer.

The Living in the Future.

The Long and Winding Road of Information System.

Computers and the Linguistic (R)Evolution.

In the Heart of Computer.

Encaminhamentos Metodológicos e Recursos Didáticos: Observa-se aqui o fato

de que se trata de alunos que estão iniciando o ensino médio e não pode-se

deixar de observar que além da formação humana, há também que se considerar

a formação para futuros vestibulares e concursos por isso o peso maior na

cobrança do conteúdo científico para uma melhor preparação para as cobranças

do futuro,observando sempre o limite em que cada aluno se encontra, buscara-se

estar associando os novos conteúdos à revisões periódicas e paralelas para que

o mesmo possa apropriar-se dos conteúdos de forma gradual e significativa.

Como se trata de alunos que estão em uma idade muito visual, acostumadas a

uma nova realidade mais dinâmica por causa da tecnologia que a cada dia mais

faz parte de nossas vidas, buscara-se levar esses conteúdos através da

exposição oral e escrita, e também explorara-se a TV Pen Drive através de vídeos

e músicas procurando levar os conteúdos de maneira mais atrativa ao aluno,

também estará se buscando o recurso da pesquisa na utilização do laboratório

de informática. Outra maneira de aproveitar mais as aulas será a utilização dos

trabalhos em grupos para reforçar a aprendizagem de quem possa ter uma maior

dificuldade na aprendizagem da LEM. Após o primeiro conselho, quando já se

conheceu melhor a dinâmica de cada aluno, as mudanças necessárias serão

feitas para adequar o aluno a melhor maneira de levá-lo a aprendizagem.

Critérios de Avaliação: A Avaliação será feita em parte de forma paralela aula a

aula através das atividades feitas durante a aula e a maneira como o aluno lidou

com as suas dificuldades e superou-a. Também através de trabalhos de pesquisa,

e com provas após cada conteúdo para se ter certeza se houve ou não

aprendizagem do mesmo. Bimestralmente uma prova com os conteúdos do

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434

mesmo após as recuperações paralelas, se necessária, será aplicada para uma

melhor noção e afirmação por parte do aluno se houve ou não aprendizagem.

Referências: Além de todos os recursos disponíveis na Internet impossíveis de se

citar pois os mesmos serão utilizados durante o ano através dos prepara das

aulas também contara-se com os seguintes livros que serão a base dos

conteúdos específicos:

Ingles - Amadeu Marques

Inglês. Com. Textos para Informática – Décio Torres Cruz/ Alba Valéria

Silva/ Marta Rosas

Atividades retiradas da Internet

DCE

PPP

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435

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura

Série: 3º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

Desenvolver uma atitude receptiva diante de leituras desafiadoras que

estimulem a capacidade de pensar. Identificar, refletir e operar os elementos

gramaticais do texto.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Desenvolver estudo de casos;

Pratica de leitura, escrita e oralidade;

Analise Lingüística;

Estimular o espírito de investigação

Conhecer a realidade do educando como ponto de partida

Relação teoria/pratica

Interação afetiva

Ensinar valores

Respeitar e valorizar à individualidade, à diversidade e à capacidade do educando

CONTEÚDO ANUAL

1.LEITURA:

o Conteúdo temático;

o Interlocutor;

o Intencionalidade do texto;

o Aceitabilidade do texto;

o Informatividade;

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o Situacionalidade;

o Intertextualidade;

Temporalidade;

o Discurso ideológico presente do texto;

o Vozes sociais presentes no texto;

o Elementos composicionais do gênero;

o Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do

texto;

o Partículas conectivas do texto;

o Progressão referencial no texto;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação e recursos gráficos.

3.1Semântica:

o Operadores argumentativos;

o Polissemia;

o Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;

o Expressões que denotam ironia e humor no texto.

4. ESCRITA:

o Conteúdo temático;

o Interlocutor;

o Intencionalidade do texto;

o Informatividade;

o Situacionalidade;

4.6 Intertextualidade;

Temporalidade;

Vozes sociais presentes no texto;

Elementos composicionais do gênero;

o Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do

texto;

o Partículas conectivas do texto;

o Progressão referencial no texto;

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437

o Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes

gramaticais no texto, pontuação e recursos gráficos;

o Sintaxe de regência;

7.6Sintaxe de concordância;

Processo de formação das palavras;

Vícios de linguagem;

Semântica:

Operadores argumentativos;

Modalizadores;

Polissemia.

14. ORALIDADE:

14.1Conteúdo temático;

14.2Finalidade;

14.3Aceitabilidade do texto;

14.4Informatividade;

14.5Papel do locutor e interlocutor;

14.6Elementos extralingüísticos : entonação, expressões faciais, corporal e

gestual, pausas.

14.7Adequação do discurso ao gênero;

14.8Turnos de fala;

14.9Variações lingüísticas ;

14.10Marcas lingüísticas : coesão, coerência, gírias, repetição;

14.11Elementos semânticos;

14.12Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições,

etc.)

14.13Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de

algumas situações:

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438

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

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439

Instrumentos de avaliação:

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

Novas Palavras 1ª. Série – Emilia Amaral, Mauro Ferreira, Ricardo Leite,

Severino Antonio

Fontes complementares:

http://www.geocities.com/alcalina.geo/39litera/trova.htm

Diretrizes curriculares da educação básica – língua português

Viva português – Elizabeth Campos Vol. 1

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440

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Suporte Técnico

Série: 3º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

Ensino dos componentes de hardware e sua importância. Montagem de

microcomputador e seus periféricos. Instalação, configuração e manuseio de

Sistemas Operacionais Livres Identificar a compatibilidade dos periféricos;

diagnosticar problemas comuns de hardware e software. Manutenção e

atualização de hardware e software e implantação de sistema de segurança.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVO:

Fazer com que o aluno conheça os tipos e as mais diversas tecnologias de

hardware, conhecendo profundamente o seu funcionamento e distinguindo a

compatibilidade. Saber manuseá-lo com segurança e conhecer as técnicas para

montagem de um computador.

O aluno também terá habilidade para instalação e configuração dos sistemas

operacionais mais utilizados e suas diferenças.

CONTEÚDOS

1-Eletricidade Estática

1.9.1 Multímetro

1.10 Correte Elétrica

1.11 Energia elétrica

1.12 fonte de alimentação

1.13 Filtro de Linha

1.14 Estabilizador

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441

1.15 No-Breaks

1.16 Tomada do Micros

1.17 Aterramento

2- Montando o Computador

2.1 Ferramentas

2.2 Bancada

2.3 Rodeiro de Montagem

2.4 Instalando os fios do Painel Frontal

2.5 Parafusos de Fixação da Placa Mãe

2.6 Instalação do ( memória,Processador, Cooler, Drive CR/DVD, Fonte de

alimentação)

3 Setup

3.1 Configuração Básica

3.2 Menu Principal

3.5 Standard CMOS Setup

3.6 Formatar o Disco Rígido

3.5 Sistema Operacional

3.6 Particionamento

3.7 Sistema de Arquivos

3.8Sistema FAT-16

3.9 Sistema Fat -32

3.10 Windows

3.11 Linux

3.12 Instalação dos Drives

3.13 Office

4 Instalar software de segurança

4.1 anti Vírus

4.2 Anti Spyware,

4.3 Firewall

5- Procedimento de segurança

5.1 Localização dos defeitos

5.2 Defeitos Sinalização ( Hardware, Software,Beeps, Mensagens)

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442

6- manutenção Preventiva

6.1 Preventiva Física

6.2 Preventiva Lógica

6.3 - Práticas de prestação de serviços no mercado externo.

6.4 Apagando Arquivos Temporários

6.5 Desinstalar Programas

6.6 Limpeza do Registro do Windows

6.7 Limpeza dos Cookies e do Histórico

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e sugerir

diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de atividades

para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

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443

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação:

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

MORIMOTO, Carlos. Hardware PC: Treinamento & Manual Completo.

BookExpress. 2000 (LT) TORRES, Gabriel. Hardware: Curso Completo

ISBN: 8573231157 3ª edição AXCEL BOOKS VASCONCELOS, Laercio.

Como cuidar bem de seu micro. Rio de Janeiro: Lvc,1995 200p.

Sites da Internet

VASCONCELOS, Laércio.(http://www.laercio.com.br).

MORIMOTO, Carlos. (http://www.guiadohardware.net).

TORRES, Gabriel. (http://www.gabrieltorres.com.br)

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444

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Analise e Projeto

Série: 4 Ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

A analise e projeto de sistemas é um campo ativo e importante no

desenvolvimento de software, no qual os analistas aprendem continuamente

novas técnicas e abordagens para desenvolver sistemas de forma mais efetiva e

eficiente. A importância desta disciplina no Curso Técnico em Informática é fazer

com que os educando entendam os problemas para que possam analisar e

projetar sistemas. A disciplina introduz cada uma das técnicas principais, explica

seu conceito, apresenta exemplos fazendo com que os alunos pratiquem e

executem um projeto. Após o término do curso de técnico em informática o

educando será capaz de identificar as etapas do ciclo de vida de um sistema e

executá-la na prática elaborando um projeto, despertar no aluno a capacidade de

um desenvolvimento de sistema englobando toda a parte de percepção,

comunicação, especificação, projeto, implementação, avaliação, suporte e

manutenção de sistemas e de tecnologias de processamento e transmissão de

dados e informações, incluindo hardware, software, aspectos organizacionais e

humanos, visando a aplicações na produção de bens, serviços e conhecimentos.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Capacitar o aluno a planejar, analisar para o desenvolvimento de software;

Habilitar o aluno no uso de técnicas de análise e projeto de sistemas;

Desenvolver estudo de casos;

Capacitar o educando a aplicação teórica e prática da análise;

Utilização de ferramentas automatizadas.

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445

Identificar as etapas da criação do Dicionário de dados;

Identificar etapas de construção de Diagramas;

Construir Diagramas;

Interpretar os Diagramas;

Desenvolver projetos através de técnicas e metodologias para o

desenvolvimento de softwares;

Identificar características da metodologia orientada a objetos;

Reconhecer técnicas de modelagem orientado a objetos;

Elaborar diagramas nas ferramentas informatizadas;

CONTEÚDOS

1. Conceitos e fundamentos de desenvolvimento estruturado de sistemas de

informações;

1.1 Tipos de Sistemas:

1.1.1 Sistemas Naturais.

1.1.2 Sistemas Artificiais.

1.2 Eventos de um sistema

1.2.1 Importação

1.2.2 Exportação

1.2.3 FeedBack

1.2.4 Redundância

2. Fases da concepção de projetos

2.1 Ciclo de vida de sistemas

2.1 Requisitos

2.2 Análise

2.3 Projetos

2.4 Codificação

2.5 Teste

2.6 Manutenção

3. Técnicas da Fase de Análise

3.1 Modelo Ambiental

3.1.1 Declaração de Objetivos

3.1.2 Diagrama de Contexto

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446

3.1.3 Lista de Eventos

3.2 Modelos Comportamental

3.2.1 Diagrama de Fluxo de Dados

3.2.2 Diagrama de Fluxo de Dados Individual

3.2.3 Diagrama de Fluxo de Dados Ascendente

4. Dicionário de Dados;

4.1 Dicionário de Elemento de Dados

4.2 Dicionário de Fluxo de Dados

4.3 Dicionário de Depósito de Dados

5. Especificação de processos;

6. Objetivo e importância dos relatórios de sistema;

7. Metodologia Orientada a Objetos (MOO)

7.1 Caso de uso

7.2 Ator

7.3 Diagrama de Classe

7.4 Diagramas de Interação

7.4.1 Diagrama de Seqüência

7.4.2 Diagrama de Colaboração

7.5 Relacionamentos

8. Linguagem de Modelagem Unificada (UML)

9. Apresentação de projeto final.

9.1 Elaboração do TCC

METODOLOGIA

O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e sugerir

diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de atividades

para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

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447

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

Laboratório de Hardware

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em

situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais

como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu papel,

tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo, participativo

e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo José Both)

Instrumentos de avaliação

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

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448

Provas.

BIBLIOGRAFIA

CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental. Editora Interciência, Rio

de Janeiro, 2000.

DEMARCO, Tom. Análise Estruturada e Especificação de Sistemas. São Paulo:

Editora Campus, 1989

DAVID. W. S. Análise e projeto de sistema uma abordagem estruturada. RJ. LTC,

1994.

GANE, C & SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro , LTC,

1983.

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449

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Internet e Programação Web

Série: 4º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

Proporcionar conhecimentos teórico/prático em Programação para Web

fornecendo conhecimentos básicos nas linguagens de programação existentes no

mercado. Uso do Bloco de Notas, Photoshop como editores de páginas HTML.

Codificação em HTML e Java script, PHP, Servidor Apache, conceitos básicos

sobre os protocolos FTP e HTTP, e hospedagem e manutenção de

sítios.Considerando as leis nº 10639/03 e n° 11645/08 que institui o ensino de

História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os

conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais

conteúdos.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Capacitar o aluno a projetar e desenvolver aplicações para Internet através

do uso das principais tecnologias existentes atualmente no mercado.

Apresentar as tecnologias necessárias para o desenvolvimento de uma

aplicação dinâmica que possa ser executada em um ambiente Web.

CONTEÚDO ANUAL

1-Layout Desenvolvimento e design

2- Planejando um Web site

2.1 Determinado Objetivos

2.2 Escolhendo um Público Alvo

2.3 Compatibilidade entre Navegadores

2.4 Organizando a Estrutura do site

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450

2.5 Decidindo o Armazenamento de Imagens e Arquivo e Som

2.6 Como Criar a aparência do site

3- Introdução à CSS (Cascading Style Sheets)

3.1 Inserindo Folha de Estilos

3.2 Usando folhas de estilos externa

4 Efeitos de Textos

4.1 Definindo alinhamento

4.2 Espaçamento entre letras

4.3 Definindo a caixa

5 Fontes

5.1 Tipo da Fonte

5.2 Estilos da fonte; Tamanho

6- Cores e Fundos

6.1 Cor frente; fundo

6.2 Definindo a repetição da imagem de fundo

7 Links e Cursores

7.1 Classes para links

7.2 Cursores

8 Margens e Bordas

8.1 Definindo margens

8.2 Definindo Bordas

8.3 Espaçamento interno das Bordas

9- Criar paginas com css

10- Publicação de web sites

10.1 Registrando um domínio

11-Introdução ao PHP

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451

11.1-Conceitos básicos no PHP: sintaxe, constantes, variáveis, arrays, objetos,

operadores;

11.2 Estrutura de Controle: Bloco;IF;Switch;Do While; For; Comandos de

Repetição

12 Variáveis

12.1 Conversão de variável

12.2 Manipulação de variável

13 Embutindo PHP na HTML

14 Utilização PHP e MySQl

14.1- Conectando com banco de dados

14.1 Fazendo a conexão

14.2 Executando comandos SQL em um Programa PHP

14.3 Gerenciando um Banco de Dados

15- Segurança de arquivos e proteção de dados

METODOLOGIA

O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

Laboratório de Hardware

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452

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em

situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais

como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA Marcus Garcia de, Rosa Priscila Cristina . Internet, Intranet e

Redes Corporativas. Editora Brasport.

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453

SETZER, valdemas W. Fábio KON; Introdução á Redes Internet e seu uso,

São Paulo; Ed Edgard Blucher.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Redes de Computadores

Série: 3º ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

Por menor e mais simples que seja uma rede de computadores precisa ser

gerenciado a fim de garantir, aos seus usuários, a disponibilidade de serviços a

um nível de desempenho aceitável. À medida que a rede cresce, aumenta a

complexidade de seu gerenciamento, forçando a adoção de ferramentas

automatizadas para a sua monitoração e controle.

A adoção de um software de gerenciamento não resolve todos os

problemas do responsável pela administração da rede. Para gerenciar um

recurso, é necessário conhecê-lo muito bem e visualizar claramente o que este

recurso representa no contexto da rede.

O gerenciamento de uma rede de computadores se justifica pelos

seguintes fatores.

As redes e recursos de computação distribuídos estão se tornando vitais

para a maioria das organizações. Sem um controle efetivo, os recursos não

proporcionam o retorno que a corporação requer Assim, tentar analisar em que

medida as políticas contribuem com a luta pela superação de ordem tecnológica,

entendendo as desigualdades raciais.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

• Discutir com o vocabulário adequado tanto sobre conceitos como sobre

aspectos tecnológicos de redes de computadores;

• Acompanhar autonomamente o desenvolvimento futuro da área;

• Desenvolver e analisar resultados de ensaios laboratoriais;

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• Implementar aplicações utilizando comunicação remota;

• Projetar redes de computadores para ambientes com diferentes conjuntos de

requisitos.

CONTEÚDO ANUAL

1. Desempenho das Redes

1.3 Balanceamento de Carga

1.4 Ruond-robin

1.5 Balanceamento Inteligente

1.6 Disponibilidade Alta

2.Redes Ponto a Ponto

2.1 Cabeamento

2.2 Conectando Placa de Rede

2.3 Configurando Placa de Rede

2.4 Compartilhamento de Impressora

2.5 Compartilhamento de Arquivo

2.6 Internet Compartilhada

3.Montando uma Rede sem Fio

3.1Roteador Sem Fio;

3.2Placas Sem Fio;

3.3 Instalação Física de um Computador;

4. Configurações Default

4.1 ESSID;

4.2 O WEP;

4.3 O RADIUS;

5.Permissão de Acesso

6. Segurança na Rede

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

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Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

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457

Instrumentos de avaliação

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

VASCONCELOS, Laércio.(http://www.laercio.com.br).

MORIMOTO, Carlos. (http://www.guiadohardware.net).

TORRES, Gabriel. (http://www.gabrieltorres.com.br)

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458

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Banco de Dados

Série: 4 Ano Técnico Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

Desde o início da utilização dos computadores, sabemos que um sistema é

feito para aceitar entrada de dados, realizar processamentos e gerar saídas das

informações processadas. Com o tempo verificou-se a necessidade de armazenar

as informações geradas pelos programas de computadores. O armazenamento e

a recuperação das informações passaram a desempenhar um papel fundamental

na informática. Todos sabem que existem gigantescas bases de dados

gerenciando a vida das pessoas, que certamente contam com um importante

sistema de segurança e gerenciamento dos dados. Nas empresas é necessário

sempre se ter um sistema de segurança para que todas as informações fiquem

armazenadas em um único local, facilitando a sua gravação e tornando os dados

mais fáceis de serem manipulados. Um Banco de Dado, além de manterem todo

o volume de dados organizado, também executam tarefas e comandos que

podem ser previamente programadas por uma pessoa (um DBA – Data Base

Administrator) que define os serviços a serem realizados pelo sistema baseado

nas rotinas de sua empresa. Para isso, a importância da disciplina de Banco de

Dados, onde o educando irá adquirir o conhecimento de como elaborar e criar um

Banco de dados, mas para isso será necessário que o aluno do Curso Técnico

em Informática tenha conhecimentos, conhecimento esses adquiridos na

disciplina de Banco de Dados.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

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Propiciar ao aluno conhecimento em SGDB para organização, modelagem,

integridade, armazenamento, integração, distribuição e empacotamento de dados.

Construir o interesse no aluno em desenvolver sistemas eficientes e

transformar dados em informação.

Definir os comandos SQL;

Descrever a funcionalidade de cada comando SQL;

Criar BD com linguagem SQL;

CONTEÚDOS

1. Conceitos e Características

1.1. Definições

1.2. Função

1.3. História

1.4. Abstração de dados

2. Tipos de Bancos de Dados

2.1 Modelo Conceitual

2.2 Modelo Lógico

2.3 Modelo Físico

2.4 Modelo Hierárquico

2.5 Modelo de Rede

2.6 Modelo Relacional

3. Modelo Entidade-Relacionamento

3.1 Entidade

3.2 Tupla

3.3 Chave

3.4 Relacionamento

3.5 Cardinalidade

4. Normalização de Dados, conceitos, funcionalidades e processos

4.1 Primeira Forma Normal

4.2 Segunda Forma Normal

4.3 Terceira Forma Normal.

5. Linguagem de Consultas – SQL básico

5.1 Conceitos e funcionalidades

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460

5.2 Criar tabelas (create table)

5.3 Definir chave primária e secundária (alter table)

5.4 Inserir registros na tabela ( insert into)

5.5 Excluir tabela (drop table )

5.6 Consultar tabela ( select from )

6. Criando um Banco de Dados

6.1 Definições de dados

6.2 Criação de tabelas

6.3 Alteração da estrutura de uma tabela

6.3.1 Incluindo e excluindo linhas

6.3.2 Incluindo e excluindo colunas

6.4 Elaborando um Projeto de Banco de Dados

METODOLOGIA

O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

Laboratório de Hardware

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

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461

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

INSTRUMENTO DE AVALIAÇAO

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental. Editora Interciência, Rio

de Janeiro, 2000.

DEMARCO, Tom. Análise Estruturada e Especificação de Sistemas. São Paulo:

Editora Campus, 1989

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462

DAVID. W. S. Análise e projeto de sistema uma abordagem estruturada. RJ. LTC,

1994.

GANE, C & SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro , LTC,

1983.

Page 463: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

463

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR – 2011

MODALIDADE: ENSINO PROFISSIONAL INFORMÁTICA INTEGRADO

DISCIPLINA: MATEMÁTICA

SÉRIES: 4º

1.OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

A matemática, com sua linguagem própria, tem como objetivo fazer com que o

aluno desenvolva a capacidade de analisar, relacionar, comparar e compreender

o mundo em que está inserido, utilizando de suas idéias prévias e aplicando

processos interdisciplinares, contextualização, relação efetiva entre teoria e

prática, não deixando de envolver valores humanos, tecnológicos, sociais e

culturais fazendo com que o educando seja um indivíduo com o conhecimento em

construção e capaz de exercer sua cidadania. A matemática deve ser vista pelo

aluno como um conjunto de técnicas e estratégias para serem aplicadas ás outras

áreas do conhecimento, assim como para a atividade profissional fornecendo

conhecimentos básicos científicos que permitam a compreensão da importância

de sua aplicação tanto nas organizações quanto na sociedade.

2. CONCEITOS QUE SERÃO TRABALHADOS

A disciplina da matemática tem como propósito principal criar um espaço de

reflexão, discussão e problematização em torno de temas e questões

fundamentais da matemática. Portanto a matemática tem o valor formativo que

ajuda a estruturar o pensamento e o raciocínio dedutivo, porém, também

desempenha um papel instrumental, pois é um ferramenta que serve para

resolução de problemas da vida cotidiana e para muitas tarefas específicas em

quase todas as atividades humanas.

Portando o aluno ao analisar vai valorizar informações provenientes de diferentes

fontes, utilizando ferramentas matemáticas para formar uma opinião própria que

lhe permita expressar-se criticamente, tornando um cidadão para sociedade.

3. METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e sugerir

diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de atividades

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para que o aluno se familiarize com a linguagem e com a notação matemática,

registrando todas as etapas.

Através de algumas situações:

• Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

• Propor a execução e resolução de exercícios.

• Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

• Material concreto (material dourado, jogos de lógica, jornal, revistas e etc.).

• Livro didático.

• TV Pendrive.

• Vídeo.

• Quadro negro e giz.

• Material sucata (...)

• Internet.

• Confecções de jogos.

• Trabalhos coletivos e individuais, etc.

4. AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em

situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais

como:

• Trabalho em grupo e individual.

• Correção de atividades.

• Avaliações orais e escritas.

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• Desempenho do aluno.

• Confecção de material.

• Competições de jogos.

• Avaliação da disciplina de matemática será somativa,

5. Projeto Afro

5.1 Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de História

e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados esses

conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão de

leitura, interpretação de gráficos...

1. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Estruturastes: Tratamento da Informação

• Específicos: Matemática financeira

1. Matemática Financeira

1.1 Razão

1.2 Proporção

1.3 Regra de Três

1.4 Porcentagem

1.5 Capitalização Simples

1.6 Descontos simples ( por dentro e por fora )

1.7 Construção de gráficos

1.8 Planilha eletrônica

1.9. Cálculo visual

• Estruturastes: Tratamento da Informação

• Específicos: Matemática financeira

2. Matemática Financeira

2.1 Capitalização composta

2.2 Juros composto

2.3 Lucro

2.4 Desconto composto ( por fora e por fora)

2.5 Cálculos de taxas

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2.6 Cálculo prestações vendas a prazo

2.7 Amortização

2.8 Depreciação

2.9 Esquema padrão de uma calculadora financeira

2.10 Construção de gráficos

2.11 Planilha eletrônica

• Estruturantes: Tratamento da Informação

• Específicos: Matemática Estatística

1. Matemática Estatística

1.1 Noções de Estatística

1.2 Freqüência, taxa percentual e gráfico de setores

1.3 Gráfico em colunas ou em barras

1.4 Distribuição agrupamento de freqüências

1.5 Representação gráfica da distribuição agrupada de freqüências

1.6 Polígono de freqüências

1.7 Medidas de tendência central ou de posição

1.8 Construção de gráficos

1.9 Planilha eletrônica

1.10. Cálculo visual

• Estruturantes: Tratamento da Informação

• Específicos: Matemática Estatística

1. Matemática Estatística

1.1 Mediana

1.2 Cálculo da mediana de uma distribuição de dados agrupados

1.3 Moda

1.4 Média Aritmética

1.5 Média Ponderada

1.6 Média aritmética de uma distribuição de valores com dados agrupados.

1.7 Construção de gráficos

1.8 Planilha eletrônica

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467

1.9. Cálculo visual

2. BIBLIOGRAFIA

Matemática, Aula por Aula – Xavier e Barreto

Matemática- Jorge Daniel Silva e Valter dos Santos Fernandes

Geometria – Emenes, Jakubo, Lellis.

Modelagem matemática e os professores – Barbosa, J.C.

Informática e educação matemática – Borba, M. C; Penteado, M.G.

Didática da resolução de problemas – Dante, L. R.

Etnomatemática – D´Ambrósio

Matemática Financeira e suas Aplicações – Assaf. Neto, alexandre

Matemática Comercial e Financeira – Parente, Eduardo & Caribe, Roberto

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR – 2011

MODALIDADE: ENSINO PROFISSIONAL INFORMÁTICA INTEGRADO

DISCIPLINA: FILOSOFIA

SÉRIES: 4º

JUSTIFICATIVA

A Filosofia ocupa-se com as condições e os princípios do conhecimento

racional e verdadeiro, com a origem, a forma e o conteúdo dos valores éticos,

políticos, artísticos e culturais, com a compreensão das causas e das formas da

ilusão e dos preconceitos no plano individual e coletivo, transformações históricas

dos conceitos, das idéias e dos valores.

A Filosofia também estuda a consciência e suas modalidades:

percepção, imaginação, memória, linguagem e inteligência, experiência, reflexão,

comportamento, vontade, desejos, paixões, procurando descrever as formas e os

conteúdos dessas modalidades de relação entre o ser humano e o mundo, do ser

humano consigo mesmo e com os outros.

A Filosofia visa também o estudo e a interpretação de idéias ou

significações como: realidade, mundo, natureza, cultura, história, subjetividade,

objetividade, diferença, repetição, semelhança, conflito, contradição, mudança,

etc...

A Filosofia se interessa por aquele instante em que a realidade natural, o

mundo das coisas, e a história, o mundo dos homens, tornam-se estranhas,

espantosas, incompreensíveis e enigmáticas.

A Filosofia é a análise das condições da ciência, da religião, da arte, da

moral, sendo também a reflexão onde cada um volta à consciência para si mesmo

para conhecer-se como capacidade para o conhecimento, sentimento e ação e

também como crítica das ilusões e dos preconceitos individuais e coletivos, das

teorias e práticas científicas, políticas e artísticas. As atividades de análise,

reflexão e crítica são orientadas para a elaboração filosófica de significações

gerais sobre a realidade e os seres humanos, considerando as leis nº. 10639/03 e

11645/08 que institui o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e

Indígena, também serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do

curso perpassando todos os demais conteúdos.

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469

A Filosofia é uma reflexão crítica sobre os procedimentos e conceitos

científicos, origens e formas das crenças religiosas, formas de poder, artes,

trabalho.

A Filosofia é um saber verdadeiro que deve ser usado em benefício dos

outros seres humanos.

A Filosofia no currículo do Ensino médio justifica-se pelo seu valor,

historicamente consagrado, de formação, cujo objeto de estudo são os

pensamentos e valores, dentro da dinâmica das sociedades, sendo um requisito

indispensável para a elaboração das referências que permitem a articulação entre

os conhecimentos, a cultura, as linguagens e a experiência dos alunos. O mundo

contemporâneo com suas múltiplas particularidades e especificações, nos lançam

a desafio de sua compreensão, como possibilidade única de manter com ele uma

interação consciente. A Filosofia através a Teoria do Conhecimento, da

Epistemologia, da Lógica da Política, da Ética e da Estética, pode proporcionar a

compreensão da existência humana de uma forma geral.

A filosofia possibilita ao estudante a reflexão e construção de um

discurso crítico, buscando os fundamentos e finalidades das Ciências Naturais,

Ciências Humanas e das Linguagens e Códigos. A atual problemática acerca dos

valores ético-político-estético tem um discurso válido e insubstituível na Filosofia,

onde procura resgatar a universalidade concreta do bem comum.

A Filosofia deve contribuir para a formação do homem unilateral capaz

de exercer plenamente a sua cidadania, através da linha pedagógica de

preparação geral para o exercício da cidadania e o mundo do trabalho.

OBJETIVOS GERAIS:

O objetivo do ensino de Filosofia no Ensino Médio é o desenvolvimento

do pensamento crítico através da vinculação dos conhecimentos filosóficos,

culturais e as vivências. Uma educação para a inteligibilidade supõe a

constituição de um conjunto de referências que pela articulação sistemática de

conteúdos problemáticos, linguagens e processos específicos de pensamentos

permitam aos alunos descobrir encadeamentos, estruturas, nos discursos

diversos.

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470

A Filosofia tem sua importância e utilidades para o aluno aprender a ter

idéias próprias, não se deixar guiar por idéias dominantes, compreender o

significado do mundo, da cultura das criações humanas, da sociedade, de cada

ser humano, conseguindo ter a consciência responsável para a busca da própria

felicidade e da realização total.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Apropriar-se de conhecimentos e modos discursivos específicos da Filosofia.

- Compreender as configurações de pensamento, de sua constituição histórica e

de seu funcionamento interno, tendo em vista a constituição de sistemas de

referência.

- Articular as teorias filosóficas e o tratamento de temas e problemas científicos-

tecnológicos, ético-políticos, sócio-culturais e vivenciais;

- Entender da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do

pensamento.

- Desenvolver procedimentos próprios do pensamento crítico: apreensão e

construção de conceitos, argumentação e problematização.

- Desenvolver métodos e técnicas de leitura e análise de textos.

- Produção de textos analíticos e reflexivos.

- Desenvolver a discussão oral de modo sistemático.

- Adquirir e reutilizar (transferir) conhecimentos, conceitos e procedimento.

CONTEÚDO ANUAL 3º ANO

Filosofia Política

- Política e Poder

- Democracia e participação política de todos

- Ditadura: a concentração do poder político

- Fundamentos do poder político:

- Aristóteles (384-322 a.c.): o homem como animal político

- Jean Bodim (1530-1596): a defesa do governo nas mãos de um só

- Jean Bodim (1530 – 1596): a defesa do governo nas mãos de um só.

- Thomas Hobles (1588 – 1679): o estado para domar o lobo do próprio

homem

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471

Jean Jacques Rousseau (1712 – 1778): a vontade geral como único

fundamento legitimo.

- Marx (1818 – 1883) e Engels (1820 – 1825): o estado como produto e

instrumento de controle da classe dominante

- O Internacional e o capital

- Materialismo Dialético: as idéias como reflexos ativos do mundo

- Dialética: um modo de pensar as contradições

- O poder das ideologias

- O socialismo marxista

- O Liberalismo

- Estado de natureza e contrato

- Sociedade civil: institucionalização do poder

- Conceito de propriedade

- Montesquieu e o Iluminismo

- Rosseau e a Democracia Direta

- O liberalismo francês e inglês do século XIX

O Totalitarismo

- Fascismo e Nazismo: o totalitarismo da direita

- Stalinismo: totalitarismo da esquerda

- Liberalismo e Socialismo no Século XX

- Neoliberalismo: solução ou problema?

- O Socialismo no Século XX

- Que fazer? O repensar Marx e Engels

- Social – Democracia

- Esquerda Social – democrata

- O eurocomunismo

- A crise do socialismo real

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

A Filosofia, como disciplina de ensino, é um conjunto particular de

conhecimentos com características próprias no que se refere à formação. É uma

disciplina cultural, pois a formação que propicia diz respeito à significação dos

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472

processos culturais e históricos. Na aula, na leitura de textos e nos exercícios

operatórios de construção de conceitos e técnicas argumentativas; nas

discussões e elaboração de textos, é preciso levar em conta a significação dos

temas e assuntos em relação às situações de aprendizagem.

A crítica surge da capacidade dos alunos em formular questões e

objeções de maneira organizadas, e o quanto possível rigoroso conceitualmente.

A prática e integrar os alunos, provocando-os para a dúvida, a produção de

inferências e articulação da teoria e experiência é um procedimento pedagógico

necessário. A crítica é uma interpretação que exige perspectiva de análise,

sistema de referência e práticas discursivas adequadas, apoiadas em pesquisa

elaboradas para tal finalidade.

O programa de Filosofia para o Ensino Médio é composto por temas da

história da Filosofia nas áreas filosóficas: étnico-político-científico-estético,

referidos ou não a problemas imediatos, sociais, culturais e vivenciais. E também

poderá ser escolhido um recorte sobre um assunto vivencial de interesse dos

alunos, onde o mesmo será exposto, debatido, analisado, sem perder a

especificidade filosófica. Os assuntos discutidos poderão ser vinculados ao

imaginário dos alunos e suas opiniões, justificações, teorizações, idéias sob a

forma de valores.

Os conteúdos serão flexíveis, entretanto, será acentuada uma direção

para a determinação de assuntos estratégicos para efetivar o valor formativo da

disciplina. E também será mantida a exploração do contato da Filosofia com as

demais disciplinas do currículo; para estender a experiência do conhecimento,

suas articulações metodológicas e históricas. A atividade filosófica será racional e

dinâmica traduzindo e retraduzindo continuamente as relações entre teorias e

experiências vivenciais.

Serão desenvolvidos os princípios metodológicos da atividade intelectual

como desenvolvimento das capacidades de análise e de leitura; de técnicas de

raciocínio e argumentação; de métodos de questionamento, problematização e

expressão.

AVALIAÇÃO

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473

A Filosofia em suas práticas pedagógicas visa o desenvolvimento de

habilidades para construir e avaliar proposições, construir unidades de

significação, produzir conjuntos sistematizados de conhecimentos que funcionem

como produção teórica: articulação entre concepções da realidade e experiência

vivencial.

A avaliação feita através de apresentação de argumentos, análises,

sínteses, trabalhos individuais e de grupos, provas objetivas, provas subjetivas,

pesquisas, participação em sala de aula, relações com os colegas de sala, textos,

análises de figuras, recortes de jornais e revista, em formas diversas elaboradas

pelo professor e onde as competências e habilidades objetivadas pela Filosofia

serão as seguintes: apropriação de conhecimentos e modos discursivos

específicos de Filosofia, compreensão das configurações do pensamento, de sua

contribuição histórica e de seu funcionamento interno visando à constituição de

sistemas de referência. Articulação das teorias filosóficas e o tratamento de temas

e problemas científico-tecnológico-ético-político-sócio-culturais e vivenciais.

Entendimento da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do

pensamento, desenvolvimento do pensamento crítico com conceitos,

argumentação e problematização. Desenvolvimento de métodos e técnicas de

leitura e análise de textos, produção de textos analíticos e reflexivos,

desenvolvimento da discussão oral de modo sistemático, aquisição e

transferência de conhecimentos, conceitos e procedimentos.

BIBLIOGRAFIA

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de

Filosofia. São Paulo, Moderna, 1992. 232 p.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando – Introdução à Filosofia. 2ª ed São

Paulo,

BAUDELAIRE, Charles. Obras Estéticas: Filosofia da imaginação criadora. Rio de

Janeiro, Vozes, 1993. 252 p.

BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar O Ser, O Conhecimento, A

Linguagem. 24ª ed. Rio de Janeiro, Vozes, 1997. 260 p.

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 3ª ed., São Paulo, Ática, 1995. 440 p.

_______________.Filosofia Série Novo Ensino Médio. São Paulo Ática, 2003.

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474

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia Ser, Saber e Fazer. 8ª ed., São

Paulo, Saraiva, 1993. 320 p.

DCEs. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Curitiba, SEED-PR, 2008.

GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. Terra de Pretos, terra de mulheres: terra,

mulher e raça num Bairro rural Negro. Brasília, Fundação Cultural Palmares,

1995.

FILHO, Ives Gandra Martins. Manual esquemático de história da filosofia. São

Paulo, LTR, 1997. 383 p.

FLORES, Moacyr. (org.). Cultura Afro-Brasileira. Porto Alegre, Escola Superior de

Teologia São Lourenço de Brindes, 1980.

FOUGEYROLLAS, Pierre. A Filosofia em Questão. 2ª ed., Rio de Janeiro, Paz e

Terra, 1972. 137 p.

GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo, Círculo do Livro, 1991. 519 p.

JOLIVET, R. Curso de Filosofia. 19ª ed., Rio de Janeiro, Agir, 1995. 447 p.

MENDES, Ademir A. P. & Outros. FILOSOFIA Ensino Médio. Curitiba, SEED-PR,

2006.

MARÇAL, Jairo (org.). ANTOLOGIA de textos filosóficos. Curitiba, SEED-PR,

2009.

RAMOS, Nuno. Entrevista do Le Monde – Filosofias. São Paulo, Ática, 1990.

Page 475: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Informática Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura

Série: 4º ano Técnica Informática Integrado

JUSTIFICATIVA

Desenvolver uma atitude receptiva diante de leituras desafiadoras que estimulem

a capacidade de pensar. Identificar, refletir e operar os elementos gramaticais do

texto.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Desenvolver estudo de casos;

Pratica de leitura, escrita e oralidade;

Analise Lingüística;

Estimular o espírito de investigação

Conhecer a realidade do educando como ponto de partida

Relação teoria/pratica

Interação afetiva

Ensinar valores

Respeitar e valorizar à individualidade, à diversidade e à capacidade do

educando

I – CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

Discurso enquanto prática social em três eixos norteadores: leitura, escrita e

oralidade, perpassando pela análise linguística.

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476

CONTEÚDOS BÁSICOS:

GÊNEROS DISCURSIVOS:

Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística

serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas

esferas sociais de circulação (cotidiana; literária; escolar; imprensa; publicitária;

política; jurídica; produção de consumo; midiática e religiosa). Caberá ao

professor fazer a seleção dos gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o

Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano

de Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola

e com o nível de complexidade adequado a série.

No 4º ano do Ensino Médio será trabalhado em especial com os gêneros: carta

do leitor, carta de reclamação, artigo de opinião, resposta-argumentativa e prosa

modernista.

CONTEÚDO ANUAL

1.LEITURA:

o Conteúdo temático;

o Interlocutor;

o Intencionalidade do texto;

o Aceitabilidade do texto;

o Informatividade;

o Situacionalidade;

o Intertextualidade;

Temporalidade;

o Discurso ideológico presente do texto;

o Vozes sociais presentes no texto;

o Elementos composicionais do gênero;

o Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do

texto;

o Partículas conectivas do texto;

o Progressão referencial no texto;

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477

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação e recursos gráficos.

3.1Semântica:

o Operadores argumentativos;

o Polissemia;

o Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;

o Expressões que denotam ironia e humor no texto.

4. ESCRITA:

o Conteúdo temático;

o Interlocutor;

o Intencionalidade do texto;

o Informatividade;

o Situacionalidade;

4.6 Intertextualidade;

Temporalidade;

Vozes sociais presentes no texto;

Elementos composicionais do gênero;

o Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do

texto;

o Partículas conectivas do texto;

o Progressão referencial no texto;

o Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes

gramaticais no texto, pontuação e recursos gráficos;

o Sintaxe de regência;

7.6Sintaxe de concordância;

Processo de formação das palavras;

Vícios de linguagem;

Semântica:

Operadores argumentativos;

Modalizadores;

Polissemia.

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14. ORALIDADE:

Conteúdo temático;

Finalidade;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Papel do locutor e interlocutor;

Elementos extralingüísticos : entonação, expressões faciais, corporal e

gestual, pausas...

Adequação do discurso ao gênero;

Turnos de fala;

Variações lingüísticas ;

Marcas lingüísticas : coesão, coerência, gírias, repetição;

Elementos semânticos;

Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.)

Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

AVALIAÇÃO

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479

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“ O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação:

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

Novas Palavras 1ª. Série – Emilia Amaral, Mauro Ferreira, Ricardo Leite, Severino

Antonio

Fontes complementares: http://www.geocities.com/alcalina.geo/39litera/trova.htm

Diretrizes curriculares da educação básica – língua português

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480

Viva português – Elizabeth Campos Vol. 1

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Informática Subseqüente

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Analise e Projeto

Série: Técnico Informática Subsequente

JUSTIFICATIVA

A analise e projeto de sistemas é um campo ativo e importante no

desenvolvimento de software, no qual os analistas aprendem continuamente

novas técnicas e abordagens para desenvolver sistemas de forma mais efetiva e

eficiente. A importância desta disciplina no Curso Técnico em Informática é fazer

com que os educando entendam os problemas para que possam analisar e

projetar sistemas. A disciplina introduz cada uma das técnicas principais, explica

seu conceito, apresenta exemplos fazendo com que os alunos pratiquem e

executem um projeto. Após o término do curso de técnico em informática o

educando será capaz de identificar as etapas do ciclo de vida de um sistema e

executá-la na prática elaborando um projeto, despertar no aluno a capacidade de

um desenvolvimento de sistema englobando toda a parte de percepção,

comunicação, especificação, projeto, implementação, avaliação, suporte e

manutenção de sistemas e de tecnologias de processamento e transmissão de

dados e informações, incluindo hardware, software, aspectos organizacionais e

humanos, visando a aplicações na produção de bens, serviços e conhecimentos.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Capacitar o aluno a planejar, analisar para o desenvolvimento de software;

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481

Habilitar o aluno no uso de técnicas de análise e projeto de sistemas;

Desenvolver estudo de casos;

Capacitar o educando a aplicação teórica e prática da análise;

Utilização de ferramentas automatizadas.

Identificar as etapas da criação do Dicionário de dados;

Identificar etapas de construção de Diagramas;

Construir Diagramas;

Interpretar os Diagramas;

Desenvolver projetos através de técnicas e metodologias para o

desenvolvimento de softwares;

Identificar características da metodologia orientada a objetos;

Reconhecer técnicas de modelagem orientado a objetos;

Elaborar diagramas nas ferramentas informatizadas;

CONTEÚDOS

3. Conceitos e fundamentos de desenvolvimento estruturado de sistemas de

informações;

3.1 Tipos de Sistemas:

3.1.1 Sistemas Naturais.

3.1.2 Sistemas Artificiais.

3.2 Eventos de um sistema

3.2.1 Importação

3.2.2 Exportação

3.2.3 FeedBack

3.2.4 Redundância

4. Fases da concepção de projetos

2.1 Ciclo de vida de sistemas

2.1 Requisitos

2.2 Análise

2.3 Projetos

2.4 Codificação

2.5 Teste

2.6 Manutenção

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482

3. Técnicas da Fase de Análise

3.1 Modelo Ambiental

3.1.1 Declaração de Objetivos

3.1.2 Diagrama de Contexto

3.1.3 Lista de Eventos

3.2 Modelos Comportamental

3.2.1 Diagrama de Fluxo de Dados

3.2.2 Diagrama de Fluxo de Dados Individual

3.2.4 Diagrama de Fluxo de Dados Ascendente

4. Dicionário de Dados;

4.1 Dicionário de Elemento de Dados

4.2 Dicionário de Fluxo de Dados

4.3 Dicionário de Depósito de Dados

5. Especificação de processos;

6. Objetivo e importância dos relatórios de sistema;

7. Metodologia Orientada a Objetos (MOO)

7.1 Caso de uso

7.2 Ator

7.3 Diagrama de Classe

7.4 Diagramas de Interação

7.4.1 Diagrama de Seqüência

7.4.2 Diagrama de Colaboração

7.5 Relacionamentos

8. Linguagem de Modelagem Unificada (UML)

9. Apresentação de projeto final.

9.1 Elaboração do TCC

METODOLOGIA

O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

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483

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

Laboratório de Hardware

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

Page 484: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

484

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental. Editora

Interciência, Rio de Janeiro, 2000.

DEMARCO, Tom. Análise Estruturada e Especificação de Sistemas. São

Paulo: Editora Campus, 1989

DAVID. W. S. Análise e projeto de sistema uma abordagem estruturada.

RJ. LTC, 1994.

GANE, C & SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro ,

LTC, 1983.

Page 485: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

485

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Informática Subsequente

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Fundamentos e Arquitetura de Computadores

Série: Técnico Informática Subsequente

JUSTIFICATIVA

Devido ao desenvolvimento tecnológico torna-se necessário o conhecimento e

manuseio destes mecanismos assim como o seu funcionamento. E a importância

do computador é ressaltada por HARNARD (1991) quando diz que vivemos hoje

uma revolução na história do pensamento e do conhecimento humano. A primeira

revolução foi pela aquisição da linguagem, pois os seres humanos passaram a se

comunicar oralmente; a segunda foi decorrente do advento da escrita e a terceira

com a invenção da imprensa. Somente agora, passados alguns séculos, é que

nos deparamos com um advento realmente revolucionário: a possibilidade de

interação pelo computador. Com o auxílio desta tecnologia o usuário não tem

mais a posição passiva frente às informações que são apresentadas na mídia

convencional. Ao contrário, ele toma uma posição ativa, dirigindo o fluxo da

exposição de acordo com seus interesses. A importância da disciplina de

Fundamentos e Arquitetura de Computadores para os educandos do Curso

Técnico em Informática está baseada em adquiri conhecimento do

funcionamento do computador como software e hardware como também história.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Conhecer a Historia da Informática

Desenvolver estudo de casos;

Capacitar o educando a aplicação teórica;

Utilização do Laboratório de Informática para Pesquisa.

Conhecer os Sistemas Operacionais;

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486

Desenvolver projetos através de técnicas e metodologias para o

desenvolvimento de pesquisas;

CONTEÚDOS

Histórico e Evolução dos Computadores

o Dispositivos Mecânicos

o Dispositivos Eletromecânicos

o Dispositivos Eletrônicos

o Primeira Geração

o Segunda Geração

o Terceira Geração

o Quarta Geração

Conceitos de Hardware e Software

o Conceitos básicos

o Processamento de Dados

o Sistemas

o Sistemas de Computação

o Hardware e Software

Tipos de Sistemas e Linguagens

Os programas e as Linguagens

Os softwares básicos, utilitários e aplicativos

Sistema binário de numeração

o Conversão de bases ( 2,10,8,16)

Conversão de Números decimais para uma base B

Conversão de Números de uma base B para a base 10

o Operações Aritméticas com as bases

Classificação dos Computadores

o Evolução dos computadores de grande porte

o Computadores Pessoais

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487

Dispositivos de entrada e saída

o Teclado

o Monitor de vídeo

o Impressora

o Mouse

Classificação de Computadores

o Computadores de pequeno, médio e grande porte

Processador

Funções do processador

Área funcional de processamento

Área funcional de controle

Tipos de Armazenamento

Memória Principal

Memória Cache

Memória Secundária

Registradores

Conceitos básicos de arquitetura

Endereçamento,

Tipo de dados,

Conjuntos de instruções e interrupções

Processamento paralelo e multiprocessadores

Desempenho de arquiteturas de computadores.

METODOLOGIA

O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

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Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

Laboratório de Hardware

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

Page 489: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

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“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu papel,

tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo, participativo

e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo José Both)

Instrumentos de avaliação

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

GREG, Abrahan Silberschatz, GALVN, Gagne Peter Baer. Fundamentos de

Sistemas Operacionais. Editora LTC.

MARCULA, M. Informática: Conceitos e Aplicações. Erica. 2003.

MEIRELLES. F. Informática: Novas Aplicações com Microcomputadores. Makron

Books. 2000.

MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. LTC.

MURDOCCA, Miles. Introdução à Arquitetura de Computadores. Ed. Campus.

TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. LTC.

TOLEDO, Cláudio Alexandre de. Informática – Hardware, Software e Redes.

Editora Yalis.

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490

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Informática Subseqüente

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Internet e Programação Web

Série: 3 Semestre

JUSTIFICATIVA

Proporcionar conhecimentos teórico/prático em Programação para Web

fornecendo conhecimentos básicos nas linguagens de programação existentes no

mercado. Uso do Bloco de Notas, Photoshop como editores de páginas HTML.

Codificação em HTML e Java script, PHP, Servidor Apache, conceitos básicos

sobre os protocolos FTP e HTTP, e hospedagem e manutenção de sites.

Considerando as leis nº 10639/03 e n° 11645/08 que institui o ensino de História e

Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os conteúdos

referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais conteúdos.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Capacitar o aluno a projetar e desenvolver aplicações para Internet através

do uso das principais tecnologias existentes atualmente no mercado.

Apresentar as tecnologias necessárias para o desenvolvimento de uma

aplicação dinâmica que possa ser executada em um ambiente Web.

CONTEÚDOS

1 - Introdução ao PHP

1.1 – Principais Aplicações, Segurança da linguagem, Tipos de Dados.

1.2 - Conceitos básicos no PHP: sintaxe, constantes, variáveis, arrays,

objetos, peradores;

1.2.1 – Variáveis Funções.

1.2.2 - Conversões de variável

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491

1.2.3 - Manipulações de variável

1.2.4 - Estrutura de Controle: Bloco, IF, Switch, Do While, For; Comandos de

Repetição.

1.3 - Estruturando PHP e HTML.

2 - Utilizações PHP e Postgre.

2.1- Executando comandos do Postgre em um Programa PHP.

2.2 - Conectando com banco de dados Postgre através do PHP.

2.3 - Gerenciando um Banco de Dados.

2.4 - Criando programas dinâmicos em PHP utilizando o Postgre.

3. Técnicas da Fase de Análise

3.1 Modelo Ambiental

3.1.1 Declaração de Objetivos

3.1.2 Diagrama de Contexto

3.1.3 Lista de Eventos

3.2 Modelo Comportamental

3.2.1 Diagrama de Fluxo de Dados

3.2.2 Diagrama de Fluxo de Dados Individual

3.2.5 Diagrama de Fluxo de Dados Ascendente

4. Dicionário de Dados;

4.1 Dicionário de Elemento de Dados

4.2 Dicionário de Fluxo de Dados

4.3 Dicionário de Depósito de Dados

5. Especificação de processos;

6. Objetivo e importância dos relatórios de sistema;

7. Metodologia Orientada a Objetos (MOO)

7.1 Caso de uso

7.2 Ator

7.3 Diagrama de Classe

7.4 Diagramas de Interação

7.4.1 Diagrama de Sequência

7.4.2 Diagrama de Colaboração

7.5 Relacionamentos

8. Linguagem de Modelagem Unificada (UML)

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492

9.Apresentação de projeto final.

9.1 Elaboração do TCC

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas, mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem, pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Page 493: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

493

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

SICA, Carlos. PHP COM TUDO. 1 ed. Rio de Janeiro - RJ: Ciência

Moderna, 2011. 552 p. 1 vol.I

SICA, Carlos. PHP Orientado a Objetos: Fale a Linguagem da Internet. 1

ed. Rio de Janeiro - RJ: Ciência Moderna, 2006. 216 p. 1 vol.

SICA, Carlos. Programação Segura Utilizando PHP: Fale a Linguagem da

Internet. 1 ed. Rio de Janeiro - RJ: Ciência Moderna, 2007. 100 p. 1 vol.

DALL'OGLIO, Pablo. PHP Programando com Orientação a Objetos: Inclui

Design Patterns. 1 ed. São Paulo: Novatec, 2007. 576 p

Page 494: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

494

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Informática Subseqüente

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Pratica Discursiva de Linguagem

Série: Técnico Informática Subseqüente

JUSTIFICATIVA

Esta disciplina contribui metodologicamente para que o aluno possa

produzir trabalhos acadêmicos, realizar pesquisas no decorrer de seu estudo. Não

se trata de um conjunto de normas a serem seguidas, mas sim, e principalmente,

de algumas sugestões e orientações a cerca da produção cientifica. Chamamos

esse trajeto de encontro com o desconhecido, ou seja, o momento em que

saímos de uma condição de desconhecimento e passamos pelo questionamento

para chegar a uma síntese que denominamos construção do conhecimento.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Capacitar o aluno a planejar, analisar textos;

Habilitar o aluno no uso de técnicas de pesquisa e leitura;

Desenvolver estudo de casos;

Capacitar o educando a aplicação teórica e prática da análise;

Utilização de ferramentas automatizadas.

Identificar as etapas da pesquisa;

Desenvolver projetos através de técnicas e metodologias;

Identificar características da metodologia ;

Elaborar texto ;

CONTEÚDOS

1.Conceitos de metodologia científica;

2. Tipos de conhecimento - popular, científico, filosófico e teológico;

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495

3. Tipos de pesquisa – documental, de campo, experimental e bibliográfica;

4.Leitura e interpretação de texto;

5. Resumos,

6 Resenhas e Relatórios;

7 Coleta de dados - questionário, entrevista e formulário;

8 Normas da ABNT;

9Etapas de um Projeto de Pesquisa.

METODOLOGIA

O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

Laboratório de Hardware

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

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496

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em

situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais

como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu papel,

tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo, participativo

e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo José Both)

Instrumentos de avaliação

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

BASTOS, C. Et al. Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes, 1993.

CANONICE, B.C.F. Manual para elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Maringá:

Unicorpore. 2006.

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497

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Informática Subseqüente

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Banco de Dados

Série: Técnico Informática Subseqüente

JUSTIFICATIVA

Desde o início da utilização dos computadores, sabemos que um sistema é

feito para aceitar entrada de dados, realizar processamentos e gerar saídas das

informações processadas. Com o tempo verificou-se a necessidade de armazenar

as informações geradas pelos programas de computadores. O armazenamento e

a recuperação das informações passaram a desempenhar um papel fundamental

na informática. Todos sabem que existem gigantescas bases de dados

gerenciando a vida das pessoas, que certamente contam com um importante

sistema de segurança e gerenciamento dos dados. Nas empresas é necessário

sempre se ter um sistema de segurança para que todas as informações fiquem

armazenadas em um único local, facilitando a sua gravação e tornando os dados

mais fáceis de serem manipulados. Um Banco de Dado, além de manterem todo

o volume de dados organizado, também executam tarefas e comandos que

podem ser previamente programadas por uma pessoa (um DBA – Data Base

Administrator) que define os serviços a serem realizados pelo sistema baseado

nas rotinas de sua empresa. Para isso, a importância da disciplina de Banco de

Dados, onde o educando irá adquirir o conhecimento de como elaborar e criar um

Banco de dados, mas para isso será necessário que o aluno do Curso Técnico

em Informática tenha conhecimentos, conhecimento esses adquiridos na

disciplina de Banco de Dados.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

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498

Propiciar ao aluno conhecimento em SGDB para organização, modelagem,

integridade, armazenamento, integração, distribuição e empacotamento de dados.

Construir o interesse no aluno em desenvolver sistemas eficientes e

transformar dados em informação.

Definir os comandos SQL;

Descrever a funcionalidade de cada comando SQL;

Criar BD com linguagem SQL;

CONTEÚDOS

1. Conceitos e Características

3.1. Definições

3.2. Função

3.3. História

3.4. Abstração de dados

4. Tipos de Bancos de Dados

2.1 Modelo Conceitual

2.2 Modelo Lógico

2.3 Modelo Físico

2.4 Modelo Hierárquico

2.5 Modelo de Rede

2.6 Modelo Relacional

5. Modelo Entidade-Relacionamento

3.1 Entidade

3.2 Tupla

3.3 Chave

3.4 Relacionamento

3.5 Cardinalidade

4. Normalização de Dados, conceitos, funcionalidades e processos

4.1 Primeira Forma Normal

4.3 Segunda Forma Normal

4.3 Terceira Forma Normal.

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499

5. Linguagem de Consultas – SQL básico

5.1 Conceitos e funcionalidades

5.2 Criar tabelas (create table)

5.3 Definir chave primária e secundária (alter table)

5.4 Inserir registros na tabela ( insert into)

5.7 Excluir tabela (drop table )

5.8 Consultar tabela ( select from )

6. Criando um Banco de Dados

6.1 Definições de dados

6.2 Criação de tabelas

6.3 Alteração da estrutura de uma tabela

6.3.1 Incluindo e excluindo linhas

6.3.2 Incluindo e excluindo colunas

6.4 Elaborando um Projeto de Banco de Dados

METODOLOGIA

O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

Laboratório de Hardware

AVALIAÇÂO

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500

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em

situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais

como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

INSTRUMENTO DE AVALIAÇAO

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental. Editora Interciência, Rio

de Janeiro, 2000.

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501

DEMARCO, Tom. Análise Estruturada e Especificação de Sistemas. São Paulo:

Editora Campus, 1989

DAVID. W. S. Análise e projeto de sistema uma abordagem estruturada. RJ. LTC,

1994.

GANE, C & SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro , LTC,

1983.

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502

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Informática Subsequente

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Informática Instrumental

Série: Técnico Informática Subseqüente

JUSTIFICATIVA

Fazer com que o aluno conheça Conceitos de informática na área de informática,

e nela usar os recursos de Editor de texto, Planilhas, Apresentação em Slides,

manipulação de arquivos e pastas.Assim o aluno poderá conhecer os mais

diversos tipos de software e suas aplicações. E finalmente conhecer os mais

diversos cargos que envolvem um profissional da área de informática. Assim,

tentar analisar em que medida as políticas contribuem com a luta pela superação

de ordem tecnológica, entendendo as desigualdades raciais.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Estimular o uso corporativo do BrOffice.org, formando usuários capacitados

a usarem textos, planilhas e apresentações a partir do entendimento dos

conceitos aplicáveis aos diversos pacotes de aplicativos existentes no mercado.

CONTEÚDOS

1-Uso adequado de teclado

1.1 Área de trabalho

1.2 Extensões de arquivos

1.3 Tecla de acesso

1.4 Teclas de Atalho

2-Introdução ao sistemas operacional

2.1 Linux

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503

3-Criação e formatação de textos

3.1. Introdução ao BrOffice.org

3.1.1 Apresentação do BrOffice.org Writer texto

3.1.2 Trabalhando com Arquivos de texto

3.1.3 Abrir, Salvar, Salvar como (menus, botões e teclas de atalho);

3.1.4 Trabalhando com arquivos do Microsoft Word no BrOffice.org;

3.1.5 Exportando documentos para outros formatos (texto, PDF);

3.1.6 Funções Básicas de Edição

3.1.7 Formatações de caractere

3.1.8 Formatações de parágrafo

3.1.9 Formatações de página

4. Formataçao

4.1 Verificação Ortográfica

4.2 Trabalhando com Estilos

4.3 Estilos de Parágrafo e Página

4.4 Inserindo Cabeçalhos e Rodapés

4.4.1 Inserindo Campos (número de página; contagem de páginas; datas,..)

4.4.2 Inserindo e formatando tabelas

4.5 Galeria - Inserindo e formatando imagens no texto

4.5.1 Quebra automática de pagina

5-Manipulação de arquivos de pastas

5.1 Criar uma pasta

5.2 Organização de Pastas e arquivos.

5.3 Arquivos de Diretores Subdiretório

6- Criação e formatação de Planilhas

6.1 Apresentação do BrOffice.org Calc (Planilha)

6.1.1 Trabalhando com Arquivos de Planilhas

6.1.2 Extensão automática de nome de arquivo

6.1.3 Funções de Edição de Planilhas

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504

6.1.4 Operadores (Referência, Comparação, Aritmética e textos);

6.1.5 Detalhando o Assistente de Funções;

6.1.6 Formatando Células – Caracteres, Números, Bordas, Plano de Fundo;

6.1.7 Intervalos de células e Auto-Filtros (diferenças em relação ao Microsoft

Excel);

6.1.8 Estilos de Células em Planilha;

6.1.9 Formatação Condicional.

6.1.10 Trabalhando com Gráficos

6.1.11 Inserindo Gráficos. Alterando propriedades dos Gráficos. Alterando o

intervalo 6.1.12 de dados. Identificando dados.

6.1.13 Configuração de Página; Visualização de Página

7- Formulas e funções; Classificação, filtro e totalização de dados, Gráfico;

7.1 Subtração, soma ,divisão, multiplicação

7.2 Grafos

8- Utilização de programa de apresentação

8.1 Apresentação do BrOffice.org Impress (Apresentação).

8.1.2 Criando uma Apresentação no BrOffice.org Apresentação.

8.1.3 Painéis do BrOffice.org Apresentação.

8.1.4 Modos de Exibição de Slides.

8.1.5 Impressão de arquivos de apresentação.

8.1.6 Incluindo um novo slide na Apresentação.

8.1.7 Criando um slide Mestre (configurações padronizadas para a apresentação).

9.2 Inserindo objetos de texto.

9.2.2 Inserindo imagens.

9.2.3 Inserindo gráficos.

9.3 Exportação para o formato PDF.

9.4 Interações de objetos na apresentação.

METODOLOGIA

O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

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505

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

Laboratório de Hardware

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno

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506

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICAS:CAPRON, H. L.; JONSON, J.A. Introdução à Informática. 8ed. São

Paulo:Pearson Prentice Hall, 2004.

MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. BROFFICE.ORG 2.0. São Paulo: Ed.

Érica, 2006.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática – Conceitos Básicos. São Paulo:

Campus, 2004.

MANZANO, André Luiz N. G; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo Dirigido de

Informática Básica. São Paulo: Ed. Érica, 2007.

Broffice. org Impress 2. 4 - Recursos & Aplicações em Apresentações de Slides -

Araújo, Adriana de Fátima; Rehder, Wellington da Silva

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507

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Informática Subseqüente

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Linguagem de Programaçao

Série: Técnico Informática Subseqüente

JUSTIFICATIVA

O computador é um equipamento capaz de realizar tarefas desde que sejam

fornecidas instruções bem definidas e precisas para que ele possa executá-las.

A programação é a “alma” da computação. O Objetivo desta disciplina é tratar as

principais técnicas para programar que consiste em dar uma sequência de

comandos ao computador para resolver um determinado problema. Em primeiro

lugar, precisamos aprender a definir os passos que nos levam para a solução do

problema. Então entra a importância da disciplina de Linguagem de Programação

I , onde aborda o conceito de lógica como ciência, destaca o uso da lógica e usar

o raciocínio lógico para a tomada de decisões e resolução de problemas,

introduzindo a Linguagem Pascal de uma forma simples e básica.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Abordar o conceito de lógica como ciência;

Usar o raciocínio lógico para a tomada de decisões e resolução de

problemas;

Especificar a importância dos algoritmos para a resolução de problemas;

Definir os tipos de algoritmos;

Demonstrar o uso dos operadores na notação algoritma;

Apresentar a tabela verdade como recurso que facilita o entendimento do

uso dos operadores lógicos;

Apresentar aos alunos uma linguagem de programação para transformar

algoritmos em programas executáveis pelo computador,

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508

Abordar os principais paradigmas em programação;

Identificar os diferentes tipos de linguagem de programação.

CONTEÚDOS

1.Conceitos básicos

1.1 Resolução de um problema via computador;

1.2 Programação estruturada;

1.3 Desenvolvimento top-Down;

1.4 Modularização;

1.5 Estruturas de controle;

1.6 Manutenibilidade;

1.7 PseudoLinguagem;

1.8 Raciocínio Matemático.

1.9 Algoritmo

2. Lógica Proposicional

2.1 Seqüência Lógica;

2.2 Tabela Verdade;

3. Conceitos de tipos de dados e instrução primitiva;

3.1 Tipo inteiro;

3.2 Tipo Real;

3.3 Tipo Caracter;

3.4 Tipo Lógico;

3.5 Variáveis;

3.6 Constantes;

3.7 Operadores Matemáticos;

4. Representação de algoritmos;

5. Comandos de entrada e saída;

6. Estrutura de Controle;

6.1 Seqüencial;

6.2 Condicional;

6.3 Repetição;

7. Teste de Mesa;

8.Linguagem de Programação Pascal;

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509

9. Implementação de algoritmos.

METODOLOGIA

O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

Laboratório de Hardware

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas. A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo

educativo, em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos

instrumentos tais como: trabalho em grupo e individual, correção de atividades,

aAvaliações escritas e desempenho do aluno.

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510

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

INSTRUMENTO DE AVALIAÇAO

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

BOENTE Alfredo. Construindo algoritmos computacionais: Lógica de

Programação. Brasport.

CARBONI Irenice de Fátima. Lógica de Programação. Thomson Learning

(Pioneira).

FORBELLONE André Luiz, EBERSPACHER Henri F. Lógica de Programação – A

construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª Ed. Pearson/Prentice Hall.

MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de

programação em computadores. Editora Érica. 2002.

SAID, Ricardo. Curso de Lógica de Programação. Digerati/Universo de livros.

SENAC. Construção de Algoritmos. Editora Senac.

SOUZA, Marco Antonio Furlan de, GOMES Marcos Marques, SOARES Marcio

Vieria. Algoritmos e Lógica de Programação. Editora Thomson.

XAVIER Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. Senac.

ZAVIANI. N. Projeto de Algoritmos: Com Implementação em Pascal e C. Thonson.

2000.

PUGA&RISSETTI, Sandra, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de Dados

com aplicações em Java. Ed. Pearson/Prentice Hall.

SILVA&PAULA, Camila C., Everaldo A. Lógica de Programação. Ed. Viena.

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511

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Informática Subsequente

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Redes de Computadores

JUSTIFICATIVA

Por menor e mais simples que seja uma rede de computadores precisa ser

gerenciado a fim de garantir, aos seus usuários, a disponibilidade de serviços a

um nível de desempenho aceitável. À medida que a rede cresce, aumenta a

complexidade de seu gerenciamento, forçando a adoção de ferramentas

automatizadas para a sua monitoração e controle.

A adoção de um software de gerenciamento não resolve todos os problemas do

responsável pela administração da rede. Para gerenciar um recurso, é necessário

conhecê-lo muito bem e visualizar claramente o que este recurso representa no

contexto da rede.

O gerenciamento de uma rede de computadores se justifica pelos seguintes

fatores.

As redes e recursos de computação distribuídos estão se tornando vitais para a

maioria das organizações. Sem um controle efetivo, os recursos não

proporcionam o retorno que a corporação requer Assim, tentar analisar em que

medida as políticas contribuem com a luta pela superação de ordem tecnológica,

entendendo as desigualdades raciais.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

• Discutir com o vocabulário adequado tanto sobre conceitos como sobre

aspectos tecnológicos de redes de computadores;

• Acompanhar autonomamente o desenvolvimento futuro da área;

• Desenvolver e analisar resultados de ensaios laboratoriais;

• Implementar aplicações utilizando comunicação remota;

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• Projetar redes de computadores para ambientes com diferentes conjuntos

de requisitos.

CONTEÚDO ANUAL

1. Histórico e Evolução do Sistema Operacional

1.7 Origem do Sistema Operacional

1.8 Tipos de Sistemas Operacional

2. Redes de Computadores

2.1 Como surgiram as Redes de Computadores

2.2 Tipos de Redes de Computadores

2.3 Classificação com relação a Extensão Geográfica

2.3.1. LAN

2.3.2.MAN

2.3.3. WAN

Estruturas de Redes

1.1Conceito de rede e sistemas distribuídos;

1.2Utilização das redes de computadores;

1.3Classificação das redes

1.4Introdução ao hardware de rede;

1.5Introdução ao software de rede;

1.6Hierarquia de camadas;

1.7Modelo ISO/OSI para redes;

2. Modelo de estrutura de camadas

2.1 Modelo de referência OSI/ISO;

2.2 Camada física;

2.3 Camada de rede;

2.4Camada de transporte;

2.5 Camada de sessão; Camada de Apresentação;

2.6Camada de aplicação.

3. A camada de transporte

3.1Características gerais da camada de transporte;

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3.2Orientado a conexão e sem-conexão;

3.3Os protocolos de transporte da Internet (TCP e UDP);

3.4 Endereçamento;

3.5 Conceitos de NSAP e TSAP;

3.6 Cenário para uma conexão de transporte;

3.7TCP - Transmission Control Protocol;

3.8O modelo de serviço TCP; O Protocolo

4. Modelo de Referência TCP/IP

4.1Arquitetura TCP/IP;

4.2 Camada de Inter-redes;

4.3Protocolo IP; Camada de Transporte;

4.4 Protocolo TCP; Protocolo UDP;

4.5Camada de Aplicação;

4.6 Camada host-rede;

4.7Comparação entre OSI e TCP/IP.

5. Estrutura básica dos protocolos TCP/IP

5.1Conceitos básicos e arquitetura Internet;

5.2 Serviços oferecidos;

5.3Serviço de Transporte Confiável;

5.4 O protocolo IP e o conceito de data grama;

5.5Endereços IP; Classes de redes TCP/IP;

6. Interconexão de Redes: repetidores, hubs, switches e routers

6.1A camada de rede;

6.2Serviços oferecidos à Camada de Transporte;

6.3 Organização interna da Camada de Rede;

7. Serviços e Meios de Transmissão

7.1Meios magnéticos; variações das propriedades dos meios,

7.2 cabos coaxiais;

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7.3 cabos de par trançado;

7.4redes de fibras óticas;

7.5 transmissão por satélites;

7.6 transmissão por micro- ondas;

7.7 transmissão por infravermelho.

8. Alocação de Canais e Protocolos das Camadas 1 e 2

8.1A camada de enlace de dados;

8.2 Subcamada de acesso ao meio;

8.3Alocação de canais;

8.4Alocação estática

9.Padrão IEEE 802.x

9.1Descrição dos Protocolos; Ethernet;

9.2Cabeamento no 802.3; Ethernet e subcamada MAC;

9.3 Estrutura do frame ethernet;

9.4Tratamento de colisões;

9.5Análises de desempenho nos 802.3;

9.6LANs comutadas por switches;

9.7Redes locais de alta-velocidade fast-ethernet.

10.Camada Física

10.1 Base teórica da comunicação de dados;

10.2 Análise de Fourier;

10.3Sinais limitados pela largura de banda;

10.4transmissão analógica;

10.5sistema telefônico;

10.6modems; comutação de circuitos e comutação de pacotes.

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

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atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em

situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais

como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

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“ O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

Site VASCONCELOS, Laércio.(http://www.laercio.com.br).

MORIMOTO, Carlos. (http://www.guiadohardware.net).

TORRES, Gabriel. (http://www.gabrieltorres.com.br)

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Informática Subsequente

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Fundamentos do Trabalho

Série: Técnico Informática Subseqüente

JUSTIFICATIVA

A perspectiva ontológica do trabalho como condição de sobrevivência e de

realização humana. A perspectiva histórica do trabalho e suas mudanças no

mundo do trabalho, alienação, desemprego, qualificação do trabalho e do

trabalhador.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Apresentar conteúdos que permitam discutir temas centrais no processo

de formação profissional;

Associar os temas centrais á analise da realidade e á questão das

competências e habilidades para atender as demandas tradicionais e emergentes

postas na atualidade;

Despertar nos profissionais a necessidade de maior reflexão e pesquisa

sobre os vários níveis de conhecimentos emergentes;

CONTEÚDOS

1.O ser social; mundo do trabalho; sociedade;

2.Dimensões do trabalho humano;

3.Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;

4.O trabalho como mercadoria: processo de alienação;

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5.Emprego, desemprego e subemprego;

6.O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;

7.O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do

trabalho;

8.Qualificação do trabalho e do trabalhador;

9.Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho;

METODOLOGIA

O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

Laboratório de Hardware

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

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compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em

situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais

como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu papel,

tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo, participativo

e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo José Both)

Instrumentos de avaliação:

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o pós-

contratuialismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências

sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.

CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997.

FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária.

Petrópolis: Vozes, 2000.

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GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa

integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de

final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 1978.

JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.

LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem.

Temas de Ciências Humanas. São Paulo: [s.n], 1978.

HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São

Paulo: Editora da UNESP, 1995.

MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à

democracia e ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996.

NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo:

Xamã, 2000.

NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e

conhecimento: dilemas na educação trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez, 1997.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Informática Subsequente

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Inglês Tecnico

Justificativa:

Espera-se que através da aquisição desses conteúdos o aluno juntamente com

todos os outros conteúdos apreendidos durante o ano de forma interdisciplinar

possa estar apto para avançar sempre, no que diz respeito ao seu aprimoramento

enquanto aluno e cidadão, considerando a necessidade de acentuar a

aprendizagem na área técnica por se tratar de alunos que optaram pelo ensino

técnico em informática, respeitando sempre seus limites cognitivos e emocionais.

O 1ª ano os alunos estão em uma fase onde a descoberta de si como

adolescente está mais acentuada existe muita confusão , por isso se

acrescentara-se também ao conteúdo textos em inglês que abordem esses

assuntos para melhor levá-los a passar por essa fase. Buscara-se além da

aplicação dos conteúdos normais da série acrescentar algumas revisões que

serão importantes para a aquisição dos conteúdos de 1º ano que se juntaram aos

demais dos anos seguintes para melhor prepará-los para o amadurecimento que

já se faz necessário acentuar-se mais. Espera-se que os alunos percebam a

importância de se aprender o inglês, como língua estrangeira, considerando a

importância da mesma como língua universal, considerando que a compreensão

da língua o levará a compreensão de uma cultura diferente e esse tipo de

conhecimento amplia os nossos horizontes enquanto cidadão de um mundo

globalizado.

Observação: Todo o conteúdo é levado ao aluno de forma intertextualizada, em

formato de textos de contemplem a sua idade e que tratem de temas que

despertem a curiosidades dos alunos pelos assuntos abordados

Conteúdos Estruturantes

Discurso enquanto prática social ( Leitura, oralidade e escrita)

Conteúdos Específicos:

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- textos significativos

- gêneros discursivos

leitura

-Tema do texto

-Interlocutor

- Finalidade do texto

- Aceitabilidade

-situacionalidade (em que momento foi produzido...)

- Temporalidade

- Discurso direto e indireto

- Policemia

Marcas lingüísticas:

- Present Continuous: adverbs of manner

- Simple Present – affirmative form

- Simple Present – negative and interrogative forms/ -ing form after preposition:

some, many, most, all

- Can + be able to: adverbs of frequency; personal pronouns (subject × object)

- Simple Past – regular verbs × irregular verbs

- Possessive pronouns; possessive case of nouns

- Countable × uncountable nouns: plural of nouns: much, many, little, few

- Too (two meaning): also, as well; imperative; reflexive pronouns; have to

- Indefinite pronbouns – someone, anything, etc

- Relative pronouns – who, which, that, (conjuction)

- adjective × adverbs – comparatives

- Adjective × adverbs – superlatives

- Past Continuous

- Past Perfect

- Holidays in the USA

Observa-se aqui que por se tratar de um curso técnico os conteúdos específicos

serão aplicados através de textos direcionados para a linguagem técnica.

- What’s a Computer?

- The Computer System.

- The Pré-History of Computer.

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- The Modern Age of Computer.

- The Living in the Future.

- The Long and Winding Road of Information System.

- Computers and the Linguistic (R)Evolution.

- In the Heart of Computer.

Encaminhamentos Metodológicos e Recursos Didáticos: Observa-se aqui o fato

de que se trata de alunos que estão iniciando o ensino médio e não pode-se

deixar de observar que além da formação humana, há também que se considerar

a formação para futuros vestibulares e concursos por isso o peso maior na

cobrança do conteúdo científico para uma melhor preparação para as cobranças

do futuro,observando sempre o limite em que cada aluno se encontra, buscara-se

estar associando os novos conteúdos à revisões periódicas e paralelas para que

o mesmo possa apropriar-se dos conteúdos de forma gradual e significativa.

Como se trata de alunos que estão em uma idade muito visual, acostumadas a

uma nova realidade mais dinâmica por causa da tecnologia que a cada dia mais

faz parte de nossas vidas, buscara-se levar esses conteúdos através da

exposição oral e escrita, e também explorara-se a TV Pen Drive através de vídeos

e músicas procurando levar os conteúdos de maneira mais atrativa ao aluno,

também estará se buscando o recurso da pesquisa na utilização do laboratório

de informática. Outra maneira de aproveitar mais as aulas será a utilização dos

trabalhos em grupos para reforçar a aprendizagem de quem possa ter uma maior

dificuldade na aprendizagem da LEM. Após o primeiro conselho, quando já se

conheceu melhor a dinâmica de cada aluno, as mudanças necessárias serão

feitas para adequar o aluno a melhor maneira de levá-lo a aprendizagem.

Critérios de Avaliação: A Avaliação será feita em parte de forma paralela aula a

aula através das atividades feitas durante a aula e a maneira como o aluno lidou

com as suas dificuldades e superou-a. Também através de trabalhos de pesquisa,

e com provas após cada conteúdo para se ter certeza se houve ou não

aprendizagem do mesmo. Bimestralmente uma prova com os conteúdos do

mesmo após as recuperações paralelas, se necessária, será aplicada para uma

melhor noção e afirmação por parte do aluno se houve ou não aprendizagem.

Referências: Além de todos os recursos disponíveis na Internet impossíveis de se

citar pois os mesmos serão utilizados durante o ano através dos prepara das

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aulas também contara-se com os seguintes livros que serão a base dos

conteúdos específicos:

- Ingles - Amadeu Marques

- Inglês. Com. Textos para Informática – Décio Torres Cruz/ Alba Valéria Silva/

Marta Rosas

- Atividades retiradas da Internet

-DCE

-PPP

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Informática Subsequente

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Matemática Aplicada

Série: Técnico Informática Subseqüente

JUSTIFICATIVA

A disciplina de matemática tem o objetivo de criar para o aluno, um

ambiente de reflexão através de problemas enfatizados pelos conteúdos

abordados. O desenvolvimento de competências e habilidades que se projetam

na direção da apropriação da linguagem simbólica, da descrição de modelos e da

capacidade de utilizar conhecimentos matemáticos no sentido de interpretar e

intervir nas situações imediatas de um contexto real. A construção do

conhecimento matemático envolve valores humanos, tem relações com a

tecnologia, com toda a vida social, a cultura e com a interação social na produção

coletiva, como um processo que orienta e valoriza a interdisciplinaridade, a

contextualização, a relação efetiva entre teoria, prática e principalmente, a

formação de pessoas capazes de exercitar a cidadania.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Desenvolver estudo de casos;

Capacitar o educando a aplicação teórica;

Capacitar o educando a aplicação pratica.

CONTEÚDOS

Operações básicas;

• Frações;

• Expressões numéricas;

• Potências;

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• Radiciação;

• Trigonometria;

• Equações do Primeiro Grau;

• Equações de segundo Grau;

• Regra de três simples;

• Logarítimos;

• Matrizes.

METODOLOGIA

O professor deve discutir incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

Laboratório de Hardware

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

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há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

- DCE (Diretrizes curriculares de matemática) -

Xavier e Barreto, ensino médio matemática

- Matemática Dante, volume único

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Informática Subsequente

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Suporte Técnico

JUSTIFICATIVA

Ensino dos componentes de hardware e sua importância. Montagem de

microcomputador e seus periféricos. Instalação, configuração e manuseio de

Sistemas Operacionais Livres Identificar a compatibilidade dos periféricos;

diagnosticar problemas comuns de hardware e software. Manutenção e

atualização de hardware e software e implantação de sistema de segurança.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVO:

Fazer com que o aluno conheça os tipos e as mais diversas tecnologias de

hardware, conhecendo profundamente o seu funcionamento e distinguindo a

compatibilidade. Saber manuseá-lo com segurança e conhecer as técnicas para

montagem de um computador.

O aluno também terá habilidade para instalação e configuração dos sistemas

operacionais mais utilizados e suas diferenças.

CONTEÚDOS

1 PLACA MÃE

1.1. INTRODUÇÃO;

1.2.Identificação da Placa-Mãe;

1.3 Slot;

1.3.1 Soquete;

1.3.2 Barramento de Expansão;

1.3.3 ISA;

1.3.4 EISA

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1.3.5 VLB

1.3.6 PCI

1.3.7 AGP

1.3.8 PCI Express

1.3.9 Chipset

1.3.10 Placa-mãe Onbord e Offbord

2Padrões de formatos de Placas-mãe

2.1 Formatos AT

2.2 Formatos ATX

3- Processadores

3.1 Introdução

3.2 Barramentos Local

3.3 Controlador com dois ou mais núcleos

3.4 Clock

3.5 Interrupções

3.6 Microarquitetura dos Processador da Intel

3.7 Microarquitetura dos Processadores da AMD

4- Armazenamento

4.1 Cabo Flat

4.2 Disco Rígido

4.3 Gravação e Leitura no Disco Rígido

4.4 Formatação Física e Lógica

4.5 IDE

5 Sata

5.1 Sistema RAID

5.2 Tipo de Raid

5.3 RAID Divisão de dados

5.4 Montando Sistema RAID

5.5 Instalação Física

5.6 Configuração do sistema RAID

5.7 Instalação do sistema Operacional

6 Mídias

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6.1 CD-Rom

6.2 DVD

6.3 Memoria Flash

6.4 Cartões xD

6.5 Cartões MMC

6.6 Pen Drive

6.7 Gabinete

7 Memória

7.1 Tipos de Memórias do Computador

7.2 Memoria Permanente ( ROM)

7.3 Memoria Volátil ( RAM)

7.4 Memoria Cache

7.5 Memoria Virtual

7.6 Memoria de Vídeo

8 Barramento

8.1 Barramento de Endereços

8.2 Barramento de Controle

8.3 Barramento de dados

8.4 Padrãoes de Encapsulamento dos chips

8.5 Formatos de módulos de memória ( SIMM, SDRAM, DDR, DDR2, DDR3)

8.7 Expansão de Memória ( Cache, RAM)

9- Placa de vídeo e Som

9.1 Placa de vídeo ( Onboard, 3D)

9.2 Conectores de Vídeo

9.3 Placa de Som (PCI, 3d)

9.4 Conversores

9.5 Conectores Externos

10-Eletricidade Estática

10.1Multímetro

10.2Correte Elétrica

10.3Energia elétrica

10.4 fonte de alimentação

10.5Filtro de Linha

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10.6Estabilizador

10.7 No-Breaks

10.8Tomada do Micros

10.9 Aterramento

11- Montando o Computador

11.1 Ferramentas

11.2 Bancada

11.3 Rodeiro de Montagem

11.4 Instalando os fios do Painel Frontal

11.5 Parafusos de Fixação da Placa Mãe

11.6 Instalação do ( memória,Processador, Cooler, Drive CR/DVD, Fonte de

alimentação)

12 Setup

12.1 Configuração Básica

12.2 Menu Principal

12.3Standard CMOS Setup

12.4Formatar o Disco Rígido

12.5 Sistema Operacional

12.6 Particionamento

12.7 Sistema de Arquivos

12.8Sistema FAT-16

12.9 Sistema Fat -32

12.10 Windows

12.11 Linux

12.12 Instalação dos Drives

12.13 Office

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

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532

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“ O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer

seu papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

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533

Instrumentos de avaliação:

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

MORIMOTO, Carlos. Hardware PC: Treinamento & Manual Completo.

BookExpress. 2000 (LT)

TORRES, Gabriel. Hardware: Curso Completo ISBN: 8573231157 3ª edição

AXCEL BOOKS

VASCONCELOS, Laercio. Como cuidar bem de seu micro. Rio de Janeiro:

Lvc,1995 200p.

Sites da Internet

VASCONCELOS, Laércio.(http://www.laercio.com.br).

MORIMOTO, Carlos. (http://www.guiadohardware.net).

TORRES, Gabriel. (http://www.gabrieltorres.com.br)

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534

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Administração - Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Comportamento Organizacional

Turma: 1º Técnico em Administração Integrado

JUSTIFICATIVA

O objetivo central é oferecer ao aluno condição de analisar as complexas

variáveis comportamentais que afetam o funcionamento das organizações.

Propiciar aos discentes, por meio de um conhecimento baseado em teorias e

criticas dos diversos conteúdos que tratam o comportamento humano no

ambiente de trabalho, uma compreensão do contexto que afeta os indivíduos,

grupos, lideres e executivos no desempenho de suas funções. Desta forma

despertara a relevância da Gestão de Pessoas nos novos contextos

organizacionais.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº 10639/03 e nº

11645/08 que institui o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVO

• Compreender a relevância do estudo do comportamento organizacional

para a administração;

• Discernir e reconhecer as mudanças no contexto das empresas,

principalmente no que compete a relação com as pessoas, organização do

trabalho e desenvolvimento;

• Perceber melhor a ação do homem no ambiente de trabalho, observando

sua importância nas organizações e na sociedade;

• Assimilar o inter-relacionamento como atitude pessoal;

• Refletir sobre as teorias do comportamento individual, do comportamento

em grupo, do sistema organizacional podendo interligá-las a dinâmica atual, o que

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535

lhe propiciara discutir e entender a importância do individuo nas organizações e

na sociedade de hoje.

CONTEÚDO

Teoria comportamental:

Fundamentos e princípios.

Teorias do Desenvolvimento Organizacional:

Origens e Princípios básicos.

Motivação humana, Estilos de Administração, Processo de decisão e Mudança

Organizacional.

Comportamento Organizacional.

Cultura Organizacional.

Apreciação crítica.

Teoria da Contingência:

Origens e Princípios básicos,

Ambiente e tecnologia,

Desenho Organizacional,

Modelo Contingencial de Motivação.

Apreciação Crítica.

Teoria Z:

Origens e Princípios básicos.

Administração Participativa, Administração da Qualidade:

Fundamentos e princípios,

Globalização,

Reengenharia,

Benchmarketing,

Downsizing.

Perspectivas de compreensão da Estrutura Organizacional:

Organização Formal E Informal,

Características Organizacionais,

Tipos de Organização.

Dinâmica comunicativa:

Estruturas Comunicativas,

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536

Bloqueios e Conflitos

Aspectos Formais e Informais.

Dinâmica das relações intergrupais:

Grupos e Equipes,

Medidas de Atitudes.

Liderança:

Abordagem de Traço e de Tipo,

Abordagem Comportamental,

Teorias de Liderança.

Motivação e atitudes:

Teorias de Motivação,

Satisfação e Desempenho.

Clima Organizacional

METODOLOGIA

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos

definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de

ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O

professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor

permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos

traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto

será solicitado trabalho de pesquisa realizada fora da sala de aula, discussão em

grupos e a utilização de outros recursos facilitadores do processo de

aprendizagem, são eles:

- Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro e giz;

- Estudos dirigidos;

- Trabalhos de pesquisas orientadas;

- Exercícios explicativos;

- Estudos de caso;

- Seminários.

AVALIAÇÃO

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537

A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os

recursos utilizados pelo professor estão sendo realizadas de maneira que a

aprendizagem venha acontecer, buscando uma formação omnilateral, auxiliando

alunos e professores a identificarem o que deve melhorar. Para tanto, serão

realizadas avaliações, trabalhos escritos e apresentação de seminários; cuja

escolha fica sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP

(50% nota livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada

atividade avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de

conteúdos, usando metodologias diferenciadas.

BIBLIOGRAFIA

AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria

crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.

SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia

do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.

FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e

prática. São Paulo: Atlas, 2000.

ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Editora Pearson

Educatio, 2002.

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538

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico Integrado em Administração

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Informática

Turma: 1º Integrado em Administração

JUSTIFICATIVA

As mudanças de procedimentos nas empresas têm sido muito rápidas, a

partir da evolução tecnológica ligada à informação, especificamente no campo da

informática.

A informática, ciência que visa o tratamento da informação pelo uso de

equipamentos e procedimentos da área de processamento de dados, tem se

mostrado extremamente útil em processos organizacionais de cálculos, e isto em

todo o mundo.

Portanto, informática atualmente é fundamental em todos os segmentos da

sociedade. As grandes empresas e os escritórios de administração adotam

fortemente a informática como ferramenta de trabalho. Com a grande

concorrência, as empresas devem sempre estar atenta as mudanças e investir na

informática para oferecerem um serviço mais rápido e de melhor qualidade.

Diante disto, surge a necessidade de que o Curso Técnico em Administração

tenha a disciplina de Informática, levando aos educandos conhecimentos

fundamentais desta tecnologia para que os mesmos façam o uso deste

futuramente.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVO

Descrever a história e evolução dos computadores;

Identificar as arquiteturas e os componentes usados em sistemas;

Descrever os fundamentos de sistemas operacionais;

Identificar as diferenças entre as bases;

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Solucionar as conversões entre as bases;

Distinguir os dispositivos de entrada e saída;

Classificar os dispositivos de entrada e saída.

Identificar as funções do processador;

Distinguir os mais diversos tipos de software e suas aplicações;

Identificar os cargos que envolvem um profissional da área de informática;

Especificar a necessidade dos cargos de informática;

CONTEÚDOS

Histórico e Evolução dos Computadores

Dispositivos Mecânicos

Dispositivos Eletromecânicos

Dispositivos Eletrônicos

Primeira Geração

Segunda Geração

Terceira Geração

Quarta Geração

Conceitos de Hardware e Software

Conceitos básicos

Processamento de Dados

Sistemas

Sistemas de Computação

Hardware e Software

Sistema binário de numeração

Conversão de bases ( 2,10,8,16)

Conversão de Números decimais para uma base B

Conversão de Números de uma base B para a base 10

Processador

Funções do processador

Área funcional de processamento

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Área funcional de controle

Classificação de Computadores

Computadores de pequeno, médio e grande porte

Sistema Operacional

Dispositivos de entrada e saída

Teclado

Monitor de vídeo

Impressora

Mouse

Software básicos, aplicativos e linguagens

Funções e cargos reconhecidos pelo mercado

DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno Através de algumas situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Filmes

RECURSOS

Quadro de negro e giz, livros, apostilas, internet, laboratório de informática, data

show, TV pendrive.

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AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em

situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais

como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“ O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Avaliação.

BIBLIOGRAFIA

Introdução à Organização de Computadores, Mário A. Quintana, Ed.LTC

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CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo:

Pearson/Prentice Hall, 2004.

MARILYN M.; ROBERTA B. & PFAFFENBERGER, B., Nosso Futuro e o

Computador. 3.ed. Bookman, 2000. (local)

NORTON, PETER, Introdução à Informática, Editora Makron Books, 1997.

WHITE, R., Como Funciona o Computador, 8.ed. Editora QUARK, 1998.

Page 543: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

543

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Administração –Integrado ao Ensino Médio

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina : Organização, Sistemas e Métodos

Série: 1º Administração Integrado

JUSTIFICATIVA:

O ser humano atribui significado às coisas das quais ele realmente se

apropria. A aprendizagem se constitui por um processo articulado de construção

de significados, a organização empresarial e de seus componentes estruturais,

como distribuição, processamento e métodos de trabalho e implementação de

projetos de mudança organizacional possa propiciar mudanças que difere de ser

humano para ser humano. Assim, tentar analisar em que medida as

políticas contribuem com a luta pela superação de ordem econômica, entendendo

as desigualdades raciais.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS:

Direcionar as Teorias de Administração, disponibilizando aos alunos todas

as informações essenciais que irão permitir uma melhor compreensão

sobre o planejamento e implantação de projetos de mudança

organizacional, propiciar ao aluno a condição de analisar organizações,

sistemas e métodos utilizados dentro de uma empresa.

Propor a realização de estudos de técnicas e formas de como lidar com

uma estrutura organizacional de forma consciente, fazendo com que as

decisões possam alcançar de forma eficiente os objetivos e metas

planejadas pela organização, gerando assim uma melhoria da qualidade

em exercer a função gerencial dentro de uma organização.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

- Introdução da história da Administração;

- Teorias Comportamentais;

- Sistemas Administrativos;

- Sistemas de Informações gerenciais;

- Departamentalização;

- Arranjo físico;

- Técnica de representação gráfica;

- Manuais administrativos;

- Desenvolvimento Organizacional;

- Empreendedorismo.

METODOLOGIA:

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos

definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de

ensino-aprendizagem que se alteram em função de cada assunto tratado em cada

aula. O educador deve ser um colaborador e orientador dos alunos, fazendo com

que ao transmitir conteúdos, mediar as discussões, possa favorecer a

compreensão e assimilação da aprendizagem significativa, envolvendo outros

recursos na relação ensino-aprendizagem, são eles:

- Aulas expositivas com multimídia, quadro e giz;

- Estudos dirigidos a partir de textos complementares;

- Leituras básicas obrigatórias;

- Palestras e seminários;

- Exercícios explicativos e estudo de caso

AVALIAÇÃO

A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os recursos

utilizados pelo educador estão sendo aplicados de maneira que a relação ensino-

aprendizagem possa ocorre de forma integral, auxiliando educador e alunos a

identificarem possíveis falar e o que deve ser melhorado. Para tanto, serão

realizadas avaliações, trabalhos em grupos com apresentação, estudo de caso e

discussão, sendo assim definido pelo PPP do colégio (50% nota livre e 50% em

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545

forma de avaliações). Após a realização de cada atividade avaliativa, o educador

entregará as notas e se houver necessidade retoma o conteúdo, usando

metodologias diferenciadas para que possa haver aprendizagem significativa.

BIBLIOGRAFIA

ARAÚJO, L.C. de. Organização Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001.

OLIVEIRA, D e P.R. O&M. São Paulo: Atlas, 1994.

CURY, A. Organização & Métodos: Uma visão Holística. Editora Atlas.

FILHO, J. C. O & M Integrado à Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001

Apostila do Curso Técnico – Organização, Instituto Tecnológico de

Desenvolvimento Educacional, 2007.

Page 546: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

546

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Administração –Integrado ao Ensino Médio

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Teoria Geral da Administração

Turma: 1º Administração Integrado

JUSTIFICATIVA:

O ser humano atribui significado às coisas das quais ele realmente se apropria. A

aprendizagem se constitui por um processo articulado de construção de

significados, assim, conceitos básicos de administração e organização, tipos de

organizações e desenvolvimento histórico, diferentes abordagem e seus

pressupostos, mudança na organização empresarial e integração da empresa

com o mercado, possa propiciar mudanças que difere de ser humano para ser

humano. Assim, tentar analisar em que medida as políticas contribuem com a luta

pela superação de ordem econômica, entendendo as desigualdades raciais.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS:

- Aplicar as diversas Teorias da Administração, disponibilizando aos alunos todas

as informações essenciais que irão permitir uma melhor compreensão sobre o

planejamento e implantação de projetos de mudança organizacional propiciando

ao aluno o interesse de analisar Teorias administrativas dentro de uma empresa,

levando a realização de estudos de técnicas e formas de como lidar com uma

estrutura organizacional, inovando métodos e conceitos.

- Compreender que ao tomar decisões para a busca da eficiência e eficácia, deve

estar ajustadas as necessidades das metas e objetivos planejados pela

organização, desenvolvendo assim trabalhos para a melhoria da qualidade ao

exercer a função gerencial dentro de uma organização.

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CONTEÚDO:

Conceitos Básicos de Administração e Organização.

- Organização e administração.

- Definição e visão geral do papel da administração.

- Abordagem sobre a administração e suas perspectivas.

- Antecedentes históricos da administração.

Abordagem científica/clássica da administração.

- A administração cientifica de Taylor, Gilberth e Emerson.

- A abordagem anatômica de Fayol.

- O fordismo e outras técnicas.

Abordagem humanística da Administração.

- Teoria das relações humanas da administração.

- Mary P. Follett.

- A experiência de Hawthorne (Elton Mayo).

METODOLOGIA:

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos

definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de

ensino-aprendizagem que se alteram em função de cada assunto tratado em cada

aula. O educador deve ser um colaborador e orientador dos alunos, fazendo com

que ao transmitir conteúdos, mediar as discussões, possa favorecer a

compreensão e assimilação da aprendizagem significativa, envolvendo outros

recursos na relação ensino-aprendizagem, são eles:

- Aulas expositivas com multimídia, quadro e giz;

- Estudos dirigidos a partir de textos complementares;

- Leituras básicas obrigatórias;

- Palestras e seminários;

- Exercícios explicativos e estudo de caso

AVALIAÇÃO:

A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os recursos

utilizados pelo educador estão sendo aplicados de maneira que a relação ensino-

aprendizagem possa ocorre de forma integral, auxiliando educador e alunos a

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identificarem possíveis falar e o que deve ser melhorado. Para tanto, serão

realizadas avaliações, trabalhos em grupos com apresentação, estudo de caso e

discussão, sendo assim definido pelo PPP do colégio (50% nota livre e 50% em

forma de avaliações). Após a realização de cada atividade avaliativa, o educador

entregará as notas e se houver necessidade retoma o conteúdo, usando

metodologias diferenciadas para que possa haver aprendizagem significativa.

BIBLIOGRAFIA:

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São

Paulo: Marhon Books, 1999.

MAXIMINIANO, Antonio César Amaru. TeoriaGeral da Administração. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2002.

KWASNICKA, Eunice Laçava. Teoria Geral da Administração. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 1997.

SILVA, Reinaldo oliveira. Teorias da Administração. São Paulo. Pioneira Thomson

Learning, 2001

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Administração Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Sociologia

Série: 1º ano Técnica Administração Integrado

JUSTIFICATIVA

A importância da disciplina Sociologia está sustentada no pressuposto de

que pode desenvolver a perspectiva sociológica através da problematização da

realidade próxima dos educandos a partir de diferentes perspectivas, bem como,

pelo confronto com realidades culturalmente distantes e sua reinserção nos

currículos em um cenário de abertura democrática reforça a idéia de que a

disciplina também pode ajudar na consolidação da democracia, uma vez que

contribui para a formação de um sujeito crítico e consciente. A Sociologia

possibilita ao aluno o acesso a instrumentos que o estimulam a agir de forma

crítica e transformadora no seu cotidiano.Do ponto de vista dos conteúdos,

elaboramos a proposta com o objetivo de oferecer ao aluno, linhas gerais do

conhecimento como atividade humana, da origem da Sociologia e de seu papel

enquanto ciência no estudo da realidade social. Colocamos ainda como

elementos necessários para o currículo, a apropriação pelos alunos das

contribuições sociológicas básicas de Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx . A

partir destas linhas gerais, complementaremos nossa proposta curricular com o

estudo de textos sobre a realidade social importantes para sua compreensão e

elaboração de uma visão crítica. Estes textos estão distribuídos nas áreas que

compõem as Ciências Sociais (Sociologia, Antropologia e Política), versando

sobre assuntos de importância fundamental para discernimento do

funcionamento, dos interesses e dos conflitos existentes na sociedade. Estão

contempladas as questões sobre a cultura e ideologia, instituições sociais e

poder, trabalho, Cidadania e Movimentos Sociais.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

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550

OBJETIVOS

Recorte histórico delimitando tempos e espaços.

Analisar a possível relação entre o Esporte de rendimento X qualidade de

vida.

Análise dos diferentes esportes no contexto social e econômico.

Estudar as regras oficiais e sistemas táticos.

Organização de campeonatos, torneios, elaboração de Súmulas e

montagem de tabelas, de acordo com os sistemas diferenciados de disputa

(eliminatória simples, dupla, entre outros).

Análise de jogos esportivos e confecção de Scalt.

Provocar uma reflexão acerca do conhecimento popular X conhecimento científico

sobre o fenômeno Esporte.

Discutir e analisar o Esporte nos seus diferenciados aspectos:

enquanto meio de Lazer.

CONTEÚDO ANUAL:

1. O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas

2. Formação e consolidação da sociedade capitalista e o desenvolvimento do

pensamento social;

3. O desenvolvimento da Sociologia no Brasil.

4. Conteúdo Estruturante: O Processo de Socialização e as Instituições Sociais

5. Processo de Socialização;

6. O processo de socialização nas sociedades indígenas (Lei n.10.639/03)

7 Instituições sociais:

7.1Instituição Famíliar

7.2Instituição Escolar

7.3Instituição Religião

7.4 As religiões de matriz Africana (Lei n.10.639/03)

7.5Instituições de Reinserção (prisões, manicômios, educandários, asilos,

etc).

8. Conteúdo Estruturante: Cultura e Indústria Cultural

9. Diferenciação das características biológicas e culturais

10. Conceito de Cultura

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551

11. Cultura material e imaterial

12.Cultura Erudita e Cultura Popular

13.Padrão Cultural

14. Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua contribuição na

análise das diferentes sociedades;

15.Diversidade cultural (multiculturalismo, Aculturação, Etnocentrismo,

Relativismo Cultural e Xenofobia)

15.1 Identidade;

15.2 Indústria cultural;

15.3 Meios de comunicação de massa;

15.4 Sociedade de consumo;

15.5 Indústria cultural no Brasil;

15.6 Cultura afro-brasileira e africana;

15.7 Culturas indígenas.

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Desenvolvimento de trabalhos (em forma escrita, peças teatrais, musicais,

dinâmicas, poesias etc.) sempre em grupos com apresentação para toda a classe,

salientando necessidade de colaboração e participação entre os membros;

Aulas expositivas dialogadas como forma de esclarecimento dos conteúdos;

TV Multimídia;

Apresentação de vídeos;

Utilização do laboratório de informática;

Utilização de músicas, revistas e jornais.

Projeto Afro

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

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aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas. Organizar e vivenciar atividades esportivas, trabalhando com

construção de tabelas, arbitragens, súmulas e as diferentes noções de

preenchimento. Apropriação acerca das diferenças entre esporte da escola, o

esporte de rendimento e a relação entre esporte e lazer. Compreender a função

social do esporte. Reconhecer a influência da mídia, da ciência e da indústria

cultural no esporte. Compreender as questões sobre o doping, recursos ergo

gênicos utilizados e questões relacionadas a nutrição.

Reconhecer a apropriação dos jogos pela indústria cultural, buscando

alternativas de superação. Organizar atividades e dinâmicas de grupos que

possibilitem aproximação e considerem individualidades.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“ O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação:

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

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Provas.

BIBLIOGRAFIA

CASTRO, Ana M.ª. de; DIAS, E. Fernandes. (orgs.). Introdução ao Pensamento

sociológico: coletânea de textos de Durkheim, Weber, Marx e Parsons. 9.ª ed.

São Paulo: Moraes, 1992.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. Diretrizes

Curriculares da Educação Básica – Sociologia. Curitiba – Paraná, 2008.

FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. São Paulo: Petrópolis, RJ:

Vozes, 1977.

MICELI, Sérgio (org.). História das Ciências Sociais no Brasil (Volume 1). São

Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais: IDESP, 1989

SILVA, Ileizi L. F. Sociologia: Conteúdos e Metodologias de Ensino.

(Proposta Preliminar Para Discussão Na Semana Pedagógica Do Núcleo De

Educação De Londrina – 2003/2004). Londrina: Laboratório de Ensino de

Sociologia; Depto. Ciências Sociais da UEL, 2003, mimeo 12pp

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PROPOSTA CURRICULAR PEDAGÓGICA – 2011

DISCIPLINA: MATEMÁTICA

MODALIDADE : TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

SÉRIE: 1º ANO

JUSTIFICATIVA:

O aluno deverá ser capaz de compreender a matemática como uma parcela do

conhecimento humano essencial para sua formação,que contribui para a

construção de uma visão de mundo para ler e interpretar a realidade e para

desenvolver capacidades que dele será exigido ao longo da vida social e

profissional.Portanto tem-se como objetivo possibilitar o surgimento de alunos

críticos e conscientes na busca constante de contribuição para uma intenção

maior,que é a educação plena, visando não só à qualificação dos mesmos, mas

também à sua formação como cidadão

Considerando a lei de Educação Fiscal,enfrentamento a violência contra criança e

o adolescente Direito das Crianças e Adolescentes.L.F. nº 11525/07.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

-Números e Algebra

-Grandezas e Medidas

-Funções

-Geometrias

-Tratamento da informação

CONTEÚDOS BÁSICOS:

-Números reais;

-Função Afim;

-Função Quadrática;

-Função Exponencial

-Função Logarítmica;

-Função Trigonométrica;

-Função Modular;

-Progressão Aritmética;

-Progressão Geométrica.

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METODOLOGIA:

O desenvolvimento dos conteúdos deverá acontecer de forma que o

professor os articule com as tendências da educação matemática: modelagem,

resolução de problemas, etnomatemática, mídias tecnológicas e história da

matemática, possibilitando ao aluno a compreensão de conceitos, privilegiando a

construção de conhecimentos, reflexão e interação com o conteúdo estudado.

AVALIAÇÃO:

Com o objetivo de superar tal prática, considera-se que a avaliação deve

acontecer ao longo do processo do ensino-aprendizagem, ancorada em

encaminhamentos metodológicos que abram espaço para a interpretação e

discussão,que considerem a relação do aluno com o conteúdo trabalhado, o

significado desse conteúdo alcançada por ele.è importante ressaltar que a

avaliação deve ser parte integrante do processo ensino-aprendizagem.Portanto,o

aluno será observado e avaliado desde como ele expressa oralmente os

conceitos dos conteúdos trabalhados em equipe, como também sua produção por

escrito através de teste, pesquisas e avaliação bimestral.Assim, será possível que

as práticas avaliativas finalmente superem a pedagogia do exame para se

basearem numa pedagogia do ensino e da aprendizagem.

REFERÊNCIAS:

-DIRETRIZES CURRICULARES DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ

-Matemática aula por aula, Benigno Bsrreto Filho Claúdio Xavier da Silva

-BONGIOVANI,Matemática e Vida

-CASTRUCCI,Benedito e José R. Giovanni Jr. – A Conquista da Matemática

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Administração

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Educação Física

Série: 1º ano Técnica Administração a Integrado

JUSTIFICATIVA

Nesse novo contexto histórico, a concepção de Educação Física e seus

objetivos na escola devem ser repensados, com a correspondente transformação

de sua prática pedagógica. A Educação Física deve assumir a responsabilidade

de formar um cidadão capaz de posicionar-se criticamente diante das novas

formas da cultura corporal de movimento – o esporte-espetáculo dos meios de

comunicação, as atividades de academia, as práticas alternativas, etc. Por outro

lado, é preciso ter claro que a Escola brasileira, mesmo que quisesse, não

poderia equiparar-se em estrutura e funcionamento às academias e clubes,

mesmo porque é outra a sua função.A Educação Física enquanto componente

curricular da Educação básica deve assumir então outra tarefa: introduzir e

integrar o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai

produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do

jogo, do esporte, das atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de

aptidão física, em benefício da qualidade da vida. “A integração que possibilitará o

usufruto da cultura corporal de movimento há de ser plena – é afetiva, social,

cognitiva e motora. Vale dizer, é a integração de sua personalidade” (Betti, 1992,

1994a).Para isso, não basta aprender habilidades motoras e desenvolver

capacidades físicas, aprendizagem esta necessária, mas não suficiente. Se o

aluno aprende os fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo, precisa

também aprender a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa

compreender as regras como um elemento que torna o jogo possível (portanto é

preciso também que aprenda a interpretar e aplicar as regras por si próprias),

aprender a respeitar o adversário como um companheiro e não um inimigo, pois

sem ele não há competição esportiva.É tarefa de a Educação Física preparar o

aluno para ser um praticante lúcido e ativo, que incorpore o esporte e os demais

componentes da cultura corporal em sua vida, para deles tirar o melhor proveito

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possível. Tal ato implica também compreender a organização institucional da

cultura corporal em nossa sociedade; é preciso prepará-lo para ser um

consumidor do esporte-espetáculo, para o que deve possuir uma visão crítica do

sistema esportivo profissional. Que contribuição a Educação Física pode dar para

o melhor usufruto do esporte- espetáculo veiculado pela televisão?

Instrumentalizar o aluno para uma apreciação estética e técnica, fornecer as

informações políticas, históricas e sociais para que ele possa analisar criticamente

a violência, o doping, os interesses políticos e econômicos no esporte. É preciso

preparar o cidadão que vai aderir aos programas de ginástica aeróbica,

musculação, natação, etc., em instituições públicas e privadas, para que possa

avaliar a qualidade do que é oferecido e identificar as práticas que melhor

promovam sua saúde e bem-estar. É preciso preparar o leitor/espectador para

analisar criticamente as informações que recebe dos meios de comunicação

sobre a cultura corporal de movimento (Betti, 1992).Por isso, num processo de

longo prazo, a Educação Física deve levar o aluno a descobrir motivos e sentidos

nas práticas corporais, favorecer o desenvolvimento de atitudes positivas para

com elas, levar à aprendizagem de comportamentos adequados à sua prática,

levar ao conhecimento, compreensão e análise de seu intelecto os dados

científicos e filosóficos relacionados à cultura corporal de movimento, dirigir sua

vontade e sua emoção para a prática e a apreciação do corpo em movimento

(Betti, 1992).A Educação Física também propicia, como os outros componentes

curriculares, um certo tipo de conhecimento aos alunos. Mas não é um

conhecimento que se possa incorporar dissociado de uma vivência concreta. A

Educação Física não pode transformar-se num discurso sobre a cultura corporal

de movimento, sob pena de perder a riqueza de sua especificidade, mas deve

constituir-se como uma ação pedagógica com aquela cultura. Essa ação

pedagógica a que se propõe a Educação Física será sempre uma vivência

impregnada da corporeidade do sentir e do relacionar-se. A dimensão cognitiva

far-se-á sempre sobre esse substrato corporal. O professor de Educação Física

deve auxiliar o aluno a compreender o seu sentir e o seu relacionar-se na esfera

da cultura corporal de movimento. Esta intensidade e modalidade de prática

corporal foram adequadas para mim? Fizeram-me sentir bem? Foram

significativas para mim? Foram prazerosas? Fatiguei-me? Quais são, para mim,

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os sinais de fadiga? Quais práticas podem relacionar ao meu bem-estar ou

fadiga? Que condições a sociedade em que vivo oferece para se praticar esta

atividade? Quais são os grupos sociais interessados nesta prática? A Educação

Física deve, progressiva e cuidadosamente, conduzir o aluno a uma reflexão

crítica que o leve à autonomia no usufruto da cultura corporal de movimento

(Betti, 1994a, 1994b).Portanto, esse é um processo que possui fases, com

objetivos específicos, que respeitam os níveis de desenvolvimento e as

características e interesses dos alunos. Na primeira fase do Ensino Fundamental

(1o a 3o/4o anos), é preciso levar em conta que a atividade corporal é um

elemento fundamental da vida infantil, e que uma adequada e diversificada

estimulação psicomotora guarda estreitas relações com o desenvolvimento

cognitivo, afetivo e social da criança; deve-se privilegiar o desenvolvimento das

habilidades motoras básicas, jogos e brincadeiras de variados tipos e atividades

de autotestagem. A partir do 4o/5o anos do Ensino Fundamental, deve-se

promover a iniciação nas formas culturais do esporte, das atividades

rítmicas/dança e das ginásticas. É importante considerar que, nessa fase, a

aprendizagem de uma habilidade técnica deve ser secundária em relação à

concretização de um ambiente e de um estado de espírito lúdico e prazeroso, e

levar em conta o potencial psicomotor dos alunos. O aperfeiçoamento em

habilidades específicas e a aprendizagem de habilidades mais complexas devem

ser buscados no 7o e 8o anos do Ensino Fundamental, quando também pode

iniciar-se um trabalho voltado para a aptidão física, entendida como o

desenvolvimento global e equilibrado das capacidades físicas (resistência

aeróbica, resistência muscular localizada e flexibilidade). A prevenção de

problemas posturais deve ser um objetivo sempre presente, mediante exercícios

específicos e informações sobre o tema. Na segunda fase inicia-se também a

sistematização de conceitos teóricos sobre a cultura corporal de movimento,

sempre buscando uma associação entre a vivência e o conhecimento, bem como

a inter-relação com outras matérias (em especial Ciências, História e Estudos

Sociais). O Ensino Médio merece atenção especial. Estudos demonstram uma

progressiva desmotivação em relação à Educação Física já desde o final do

Ensino Fundamental (Caviglioli, 1976; Betti, 1986; Zonta, Betti & Liz, 2000). Os

adolescentes adquirem uma visão mais crítica, e já não atribuem à Educação

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Física tanto crédito. A atividade física, central em suas vidas até 12 ou 13 anos,

cede espaço para outros núcleos de interesse (sexualidade, trabalho, vestibular,

etc.). No Ensino Médio, caracterizam-se dois grupos de alunos: os que vão

identificar-se com o esforço metódico e intenso da prática esportiva formal, e os

que vão perceber na Educação Física sentidos vinculados ao lazer e bem-estar.

Portanto, a Educação Física no Ensino Médio deve propiciar o atendimento

desses novos interesses, e não reproduzir simplesmente o modelo anterior, ou

seja, repetir, às vezes apenas de modo um pouco mais aprofundado, os

conteúdos do programa de Educação Física dos últimos quatro anos do Ensino

Fundamental. No Ensino Médio, a Educação Física deve apresentar

características próprias e inovadoras, que considerem a nova fase cognitiva e

afetivo social atingida pelos adolescentes. Tal dever não implica em perder de

vista a finalidade de integrar o aluno na cultura corporal de movimento. Pelo

contrário, no Ensino Médio pode-se proporcionar ao aluno o usufruto dessa

cultura, por meio das práticas que ele identifique como significativas para si

próprias. Por outro lado, o desenvolvimento do pensamento lógico e abstrato, a

capacidade de análise e de crítica já presente nessa faixa etária permite uma

abordagem mais complexa de aspectos teóricos (aspectos socioculturais e

biológicos), requisito indispensável para a formação do cidadão capaz de usufruir,

de maneira plena e autônoma, a cultura corporal de movimento. A aquisição de tal

conjunto de conhecimentos deverá ocorrer na vivência de atividades corporais

com objetivos vinculados ao lazer, saúde/bem-estar e competição esportiva.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Recorte histórico delimitando tempos e espaços.

Analisar a possível relação entre o Esporte de rendimento X qualidade de vida.

Análise dos diferentes esportes no contexto social e econômico.

Estudar as regras oficiais e sistemas táticos.

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Organização de campeonatos, torneios, elaboração de Súmulas e montagem

de tabelas, de acordo com os sistemas diferenciados de disputa (eliminatória

simples, dupla, entre outros).

Análise de jogos esportivos e confecção de Scalt.

Provocar uma reflexão acerca do conhecimento popular X conhecimento científico

sobre o fenômeno Esporte.

Discutir e analisar o Esporte nos seus diferenciados aspectos:

enquanto meio de Lazer.

CONTEÚDO ANUAL

1. Esporte

2. Jogos e Brincadeiras

3. Ginástica

4. Coletivos;

5. Individuais;

6. Radicais;

7. Jogos de Tabuleiro;

8. Jogos cooperativos;

9. Ginástica de Condicionamento Físico.

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Analisar a apropriação dos Jogos pela Indústria Cultural.

Organização de eventos.

Analisar os jogos e brincadeiras e suas possibilidades de fruição nos espaços e

tempos de lazer.

Recorte histórico delimitando tempo e espaço.

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem.

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TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas. Organizar e vivenciar atividades esportivas, trabalhando com

construção de tabelas, arbitragens, súmulas e as diferentes noções de

preenchimento. Apropriação acerca das diferenças entre esporte da escola, o

esporte de rendimento e a relação entre esporte e lazer. Compreender a função

social do esporte. Reconhecer a influência da mídia, da ciência e da indústria

cultural no esporte. Compreender as questões sobre o doping, recursos ergo

gênicos utilizados e questões relacionadas a nutrição.

Reconhecer a apropriação dos jogos pela indústria cultural, buscando

alternativas de superação. Organizar atividades e dinâmicas de grupos que

possibilitem aproximação e considerem individualidades.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

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“ O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer

seu papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação:

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Educação Física. Disposto na

internet no site:

http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_edf.pdfacess

ado em 20/09/2011 às 09:15 horas;

Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – Ano 1, Número 1, 2002;

Educação Física escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas. Disposto na

internet no site: http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/remef/article/viewFile/

1363/1065 acessado em 20/09/2011 às 09:00 horas;

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Administração

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura

Série: 1º ano Técnico em Administração Integrado

JUSTIFICATIVA

Desenvolver uma atitude receptiva diante de leituras desafiadoras que

estimulem a capacidade de pensar. Identificar, refletir e operar os elementos

gramaticais do texto.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Desenvolver estudo de casos;

Pratica de leitura, escrita e oralidade;

Analise Lingüística;

Estimular o espírito de investigação

Conhecer a realidade do educando como ponto de partida

Relação teoria/pratica

Interação afetiva

Ensinar valores

Respeitar e valorizar à individualidade, à diversidade e à capacidade do

educando

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

Discurso enquanto prática social em três eixos norteadores: leitura, escrita

e oralidade, perpassando pela análise linguística.

CONTEÚDOS BÁSICOS:

GÊNEROS DISCURSIVOS:

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Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise

linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos

conforme suas esferas sociais de circulação (cotidiana; literária; escolar;

imprensa; publicitária; política; jurídica; produção de consumo; midiática e

religiosa). Caberá ao professor fazer a seleção dos gêneros, nas diferentes

esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta

Pedagógica Curricular, com o Plano de Trabalho Docente, ou seja, em

conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade

adequado a série.

CONTEÚDO ANUAL

1.LEITURA:

1.1. Conteúdo temático;

1.2. Interlocutor;

1.3. Intencionalidade do texto;

1.4. Aceitabilidade do texto;

5.5 Informatividade;

5.6 Situacionalidade;

5.7 Intertextualidade;

6 Temporalidade;

6.1 Discurso ideológico presente do texto;

6.2 Vozes sociais presentes no texto;

6.3 Elementos composicionais do gênero;

6.4 Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

6.5 Partículas conectivas do texto;

6.6 Progressão referencial no texto;

7 Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação e recursos gráficos.

3.1Semântica:

3.6 Operadores argumentativos;

3.16 Polissemia;

3.17 Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;

3.18 Expressões que denotam ironia e humor no texto.

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4. ESCRITA:

40.1 Conteúdo temático;

40.2 Interlocutor;

40.3 Intencionalidade do texto;

40.4 Informatividade;

40.5 Situacionalidade;

4.6 Intertextualidade;

41 Temporalidade;

42 Vozes sociais presentes no texto;

43 Elementos composicionais do gênero;

43.1 Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

43.2 Partículas conectivas do texto;

43.3 Progressão referencial no texto;

43.4 Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação e recursos gráficos;

43.5 Sintaxe de regência;

7.6Sintaxe de concordância;

44 Processo de formação das palavras;

45 Vícios de linguagem;

46 Semântica:

47 Operadores argumentativos;

48 Modalizadores;

49 Polissemia.

14. ORALIDADE:

14.1Conteúdo temático;

14.2Finalidade;

14.3Aceitabilidade do texto;

14.4Informatividade;

14.5Papel do locutor e interlocutor;

14.6Elementos extralingüísticos : entonação, expressões faciais, corporal e

gestual, pausas...

14.7Adequação do discurso ao gênero;

14.8Turnos de fala;

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14.9Variações lingüísticas ;

14.10Marcas lingüísticas : coesão, coerência, gírias, repetição;

14.11Elementos semânticos;

14.12Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições,

etc.)

14.13Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

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o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo,

em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos

tais como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação:

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

Novas Palavras 1ª. Série – Emilia Amaral, Mauro Ferreira, Ricardo Leite, Severino

Antonio

Fontes complementares:

Diretrizes curriculares da educação básica – língua português

Viva português – Elizabeth Campos Vol. 1

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR – 2011

MODALIDADE: ENSINO PROFISSIONAL INFORMÁTICA INTEGRADO

DISCIPLINA: GEOGRAFIA

SÉRIES: 1º ANO ADM INTEGRADO

EMENTA

Espaço Geográfico: lugar e paisagens;

Representação do espaço Geográfico “ Cartografia”

Formação do Espaço Natural: Estrutura Geológica e Placas Tectônicas

Formação do espaço natural: Dinâmica interna e externa

O Espaço Brasileiro : relevo e estrutura geológica do Brasil

A erosão e a Contaminação do solo.

As Fronteiras Naturais do Mundo

As Fronteiras Naturais do Brasil

Desenvolvimento Sustentável: Problema Global

Fronteiras Tecnológicas

Evolução das atividades industrial no mundo

Indústrias nos países Desenvolvidos Reino Unido, França, Alemanha, Itália

Indústrias nos países Desenvolvidos Canadá e Japão

Industrialização nos Países Subdesenvolvidos

Brasil, país subdesenvolvido industrializado

Indústria no Brasil

JUSTIFICATIVA

Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08 que instituiu o ensino de

História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os

conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais

conteúdos.

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA

Na 1 ª série pretende-se estudar o Planeta TERRA seus aspectos naturais:

físicos, humanos,

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OBJETIVOS MATERIAIS

1 – Desenvolver no aluno a criatividade a sensibilidade, a afetividade, o espírito

crítico, a capacidade para análise e síntese, o autoconhecimento, a sociabilidade,

a autonomia e a responsabilidade, para que ele analise, interprete e transforme o

contexto social em que está inserido, buscando o bem-estar individual e coletivo.

– Desenvolver habilidades que conduzam às seguintes competências

a) Construir a identidade social e individual;

b) Construir a identidade com as gerações passadas;

c) Aprender o tempo histórico como duração;

d) Aprender o papel do indivíduo como sujeito e produto histórico;

e) extrair informações das diversas fontes documentais e interpretá-las;

f) comparar problemas atuais e de outros tempos

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

1 – Espaço Geográfico, lugar e Paisagens

* conjunto de lugares e de relações,

* Espaço, paisagens e tempo

* localização dos lugares no espaço geográfico

* fusos Horários

* Sistemas e redes

11 – Representação do Espaço Geográfico

• A Cartografia

• Cartografia: Arte e Ciências, Geomática, Fotogrametria, Sensoriamento remoto,

• Projeções Cartográficas: Projeção Cilíndrica, Proj Cônica, Proj. Polres/Azimutal,

Curvas de nível, e Escalas

• Mapas e Cartas e linguagem dos mapas

12 – Formação do Espaço Natural: Placas Tectônicas e Estrutura Geológica

• A evolução Geológica da Terra

• A estrutura da Terra

• As teorias das placas tectônicas

13 – Formação do Espaço Natural: Dinâmica Interna e Externa

• A dinâmica interna da Terra

• A Dinâmica externa da Terra

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14 – O Espaço Brasileiro: Relevo e estrutura geológica

• Relevo submarino e relevo continental

• Classificação do relevo brasileiro

15 – A erosão e a contaminação dos solos

• Os impactos ambientais causados pela agricultura

• O problema do lixo

16 – As fronteiras naturais do mundo

• As esferas da Terra

• Grandes biomas do mundo

• Os climas do mundo

17 – As fronteiras naturais do mundo

• Os domínios morfológicos

• Os biomas brasileiros

18 – Influências da cultura Afro no Brasil

• Cultura

• Economia

• Etnia

• Miscigenação

• Religião

19 - Influências da cultura Indígena no Brasil

• Usos, costumes e tradição, grupos indígenas

11 – Impactos Ambientais

* Rompimento do equilíbrio ecológico;

* Poluição sonora e poluição visual

* Sociedade de consumo e impacto ambiental;

* Problemas ambientais;

* Mudanças Climáticas: Eco 92, Protocolo de Kyoto, Johannesburgo

2002,

* Convenção da Biodiversidade.

12 - Fronteiras Tecnológicas

* Estágios da produção industrial : artesanato e manufatura

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* Revolução Industrial 1ª Revolução Industrial, 2ª Revolução Industrial,

3ª Revolução Industrial.

* Just in time – O Pós - Fordismo

13 - Os diferentes tipos de industrialização

* Concentração e Dispersão industrial

* Tipos de Indústrias

14 – Influência do Negro na Cultura Brasileira

15 – Influência do índio na Cultura Brasileira

17 -Indústria nos Países Desenvolvidos I

* - Os países de industrialização Clássica – O G-7

* - A Indústria No Reino Unido

* - A Indústria Na França

* - A Indústria Na Alemanha

* - A Indústria Na Itália

17 - Indústria nos Países Desenvolvidos II

* - A Indústria no Canadá.

* - A Indústria no Japão.

18 – Países subdesenvolvidos Industrializados

* - Substituindo Importações: África do Sul, Argentina, Índia, México.

* - Os Tigres Asiáticos.

* Os Novos Tigres Asiáticos

19- Brasil - País Subdesenvolvido Industrializado

* – Complexos Regionais

* A Indústria no Brasil

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

a) Tempestade de idéias

b) Uso do Atlas

c) Dramatização

d) Estudo do meio ( bairro, indústria,mata, com visitas in loco

e) Pesquisa

f) Produção de textos

g) Expressão Oral

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h) Recortes de jornais ( notícias geográficas)

i) Fotografias

j) TV e Vídeo

AVALIAÇÕES

Os alunos serão avaliados em todas as suas formas de apresentação

• Comportamento

• Presença

• Disciplina

• Trabalhos

• Avaliações orais e escrita

• Avaliações individuais e coletivas

• Observações

• Participações nas atividades grupais e individuais.

• Pesquisas

• Avaliações diárias em participação, disciplina, comportamento e execução

de tarefas

REFERÊNCIAS

– ANTUNES, Celso A Sala de Aula da Geografia; Campinas: Papirus

– Vesentini José Willian - Geografia Crítica – Editora Ática

- MARINA Lúcia e Tércio – Geografia Geral e do Brasil – Ed. Ática – volume

único

- MAGNOLI Demétrio e Regina Araujo – Paisagens e Território – Ed. Ática

- MOREIRA José Carlos e Eustáquio Sene –Geografia Geral e do Brasil Ed.

Scipione

- JAMES & MENDES - Geografia Geral e do Brasil – Ed. FTD

- Apostilas Positivo

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Administração Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Química

Série: 1º ano Técnica Administração Integrado

JUSTIFICATIVA

Nesse contexto, o ensino de ciências e, especialmente o ensino de Química, que

na maioria dos países faz parte dos currículos escolares, deverá tomar rumos que

possibilitem melhorar a vida das pessoas em uma sociedade que se mostra a

cada dia mais materialista e consumista.Para que o ensino de Química possa

contribuir nesse sentido, é necessário que haja planejamento e direcionamento

das ações educativas. Atualmente, acredita-se que as ciências devem levar o

aluno a pensar, estabelecer relações, analisar e chegar a conclusões próprias,

num processo de formação permanente, que não se limita à escola.Considerando

as leis n° 10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de historia e cultura afro

brasileira, africana e indígena, e prevenção ao uso indevido de drogas, educação

ambiental lein°9795/99, dec.4201/02 também são trabalhados os conteúdos

referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais conteúdos.Um dos

objetivos do estudo da ciência Química tem sido a preparação para o exercício da

cidadania, sempre estimulando nos alunos a curiosidade na forma de perceber o

mundo e vislumbrando os desafios com imaginação e criatividade, para que não

tenham a concepção de que a ciência se fundamenta apenas em fatos concretos,

mas também em hipóteses e na imaginação, sabendo que não é algo pronto.

Defende-se que o prazer de aprender é necessário para o desenvolvimento da

sensibilidade e do afeto, pois a aceitação de si mesmo e do próximo construirá

uma relação mais harmoniosa com a natureza e seu criador.Os conhecimentos

difundidos no ensino da Química permitem a construção de uma visão de mundo

mais articulada, menos fragmentada, contribuindo para que o individuo se

enxergue como participante de um mundo em constante transformação. Para

isso, esses conhecimentos devem se traduzir em competências e habilidades

cognitivas e efetivas.

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(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Ler e interpretar textos de interesse cientifico e tecnológico;

Descrever as transformações químicas em linguagem discursivas;

Compreender os códigos e símbolos da Química Atual;

Produzir testos adequados para relatar experiências, formular duvidas ou

apresentar conclusões;

Formular questões a partir de situações reais e compreender aquelas já

anunciadas.

Utilizar a representação simbólica das transformações Químicas e

reconhecer suas modificações ao longo do tempo;

Interpretar e criticar resultados a partir de experimentos e demonstrações;

Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, relações

proporcionais presentes na Química;

Fazer uso dos conhecimentos da Física, da Química e da Biologia para

exemplificar o mundo natural e para planejar, executar e avaliar intervenções

práticas;

Utilizar elementos e conhecimentos científico-tecnológicos para

diagnosticar e equacionar questões ambientais;

Reconhecer o sentido histórico da ciência e da tecnologia, percebendo seu

papel na vida humana em diferentes épocas e na capacidade humana de

transformar o meio;

Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Naturais, na

sua vida pessoal nos processos de produção, no desenvolvimento do

conhecimento e na vida pessoal.

Ensinar valores

Respeitar e valorizar à individualidade, à diversidade e à capacidade do

educando

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I – CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

• Matéria e sua natureza

• Biogeoquímica

• Química sintética

CONTEÚDO ANUAL

Conteúdos Básicos

Matéria e sua natureza

• Estados de agregação;

• Natureza elétrica da matéria;

• Modelos atômicos (Rutherford, Thomson, Dalton, Bohr...).

• Estudo dos metais.

• Tabela Periódica.

SOLUÇÃO

• Substância: simples e composta;

• Misturas;

• Métodos de separação;

• Solubilidade;

• Concentração;

• Forças intermoleculares;

• Temperatura e pressão;

• Densidade;

• Dispersão e suspensão;

• Tabela Periódica.

LIGAÇÃO QUÍMICA

• Tabela periódica;

• Propriedade dos materiais;

• Tipos de ligações químicas em relação as propriedades dos materiais;

• Solubilidade e as ligações químicas;

• Interações intermoleculares e as propriedades das substâncias moleculares;

• Ligações de Hidrogênio;

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• Ligação metálica (elétrons semi-livres)

• Ligações sigma e pi;

• Ligações polares e apolares;

• Alotropia.

REAÇÕES QUÍMICAS

• Reações de Oxi-redução

• Reações exotérmicas e endotérmicas;

• Diagramas das reações exotérmicas e endotérmicas;

• Variação de entalpia;

• Calorias;

• Equações termoquímicas;

• Princípios da termodinâmica;

• Lei de Hess;

• Entropia e energia livre;

• Calorimetria;

• Tabela Periódica.

Biogeoquimica

VELOCIDADE DAS REAÇÕES

• Reações químicas;

• Lei das reações químicas;

• Representação das reações químicas;

• Condições fundamentais para ocorrência das reações químicas. (natureza dos

reagentes, contato entre os reagentes, teoria de colisão)

• Fatores que interferem na velocidade das reações (superfície de contato,

temperatura, catalisador, concentração dos reagentes, inibidores);

• Lei da velocidade das reações químicas;

• Tabela Periódica.

RADIOATIVIDADE

• Modelos Atômicos (Rutherford);

• Elementos químicos (radioativos);

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• Tabela Periódica;

• Reações químicas;

• Velocidades das reações;

• Emissões radioativas;

• Leis da radioatividade;

• Cinética das reações químicas;

• Fenômenos radiativos (fusão e fissão nuclear);

QUIMICA SINTETICA

• Reações químicas reversíveis;

• Concentração;

• Relações matemáticas e o equilíbrio químico (constante de equilíbrio);

• Deslocamento de equilíbrio (príncipio de Le Chatelier): concentração, pressão,

temperatura e efeito dos catalizadores;

• Equilíbrio químico em meio aquoso (pH, constante de ionização, Ks ).

• Tabela Periódica

GASES

• Estados físicos da matéria;

• Tabela periódica;

• Propriedades dos gases (densidade/difusão e efusão, pressão x temperatura,

pressão x volume e temperatura x volume);

• Modelo de partículas para os materiais gasosos;

• Misturas gasosas;

• Diferença entre gás e vapor;

• Leis dos gases

FUNÇÕES QUÍMICAS

• Funções Orgânicas

• Funções Inorgânicas

• Tabela Periódica

METODOLOGIA

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O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações: A abordagem teórica metodológico mobilizara para o estudo da

química presente no cotidiano dos alunos, evitando que ela se constitua

meramente em uma repetição de formulas, números e unidades de medidas.

Sendo assim, quando a abordagem for com o conteúdo estruturante

biogeoquímica é presciso dialogar com a atmosfera,hidrosfera e litosfera;na

abordagem com o conteúdo estruturante química sintética o foco é a produção de

novos materiais e com o conteúdo estruturante matéria e sua natureza deve-se

relacionar o comportamento macroscópico e microscópico da matéria.Para os

conteúdos estruturante da biogeoquímica e química sintética a sistematização dos

conceitos acontecera por meio das abordagens histórica, sociológica, ambiental,

representacional e experimental dos conteúdos químicos. Mas para o conteúdo

estruturante matéria e sua natureza tais abordagem representacional como as

formulas químicas,modelos podem ser abordadas amplamente. Os conteúdos

serão desenvolvidos contextualizados, dando significado e facilitando o

estabelecimento de ligações com outros campos de conhecimentos respeitando o

desenvolvimento.Conhecer os pré-conceitos básicos, fazendo com que o aluno

compreenda tanto dos processos químicos quanto na construção de um

conhecimento cientifico em estreita relação com as aplicações tecnológicas e

suas implicações ambientais sociais,políticas e econômicas.

Instrumentos de avaliação:

Recursos:materiais didáticos, sala de aula tabelas, quadros expositivos, TV

vídeos e DVD.

aulas expositivas com recursos audiovisuais;

Estudo dirigido;

Pesquisa;

Atividades extra-classe;

Textos científicos;

Seminários;

Aulas práticas (laboratório e campo);

Uso sempre que possível da tabela periódica.

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AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo

educativo, em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos

instrumentos tais como

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação:

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

FELTRE, Ricardo. Química do ensino médio, editora moderna, 2001.

DCE, diretrizes curriculares da educação básica química,secretaria de educação

do estado do paraná.2008.

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BECKER, F. Da ação á operação: o caminho do aprendizado em J.Piaget e P

freire. Porto Alegre; 1993

PERUZO, T.M E CANTO,.química na abordagem do cotidiano.são Paulo

moderna, 1993

FONSECA, Martha Reis Marques da. Química Integral. Vol. Único. FTD, 2004.

ARAUJO, Marcos. Química Completa para o Vestibular. Vol. Único. FTD, 1997.

NEHMI, Vitor A. Química. Vols. 1, 2, 3. São Paulo. Ática, 1994.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Administração Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Filosofia

Série: 1º ano Técnica Administração Integrado

JUSTIFICATIVA

A Filosofia ocupa-se com as condições e os princípios do conhecimento

racional e verdadeiro, com a origem, a forma e o conteúdo dos valores éticos,

políticos, artísticos e culturais, com a compreensão das causas e das formas da

ilusão e dos preconceitos no plano individual e coletivo, transformações históricas

dos conceitos, das idéias e dos valores.

A Filosofia também estuda a consciência e suas modalidades: percepção,

imaginação, memória, linguagem e inteligência, experiência, reflexão,

comportamento, vontade, desejos, paixões, procurando descrever as formas e os

conteúdos dessas modalidades de relação entre o ser humano e o mundo, do ser

humano consigo mesmo e com os outros.

A Filosofia visa também o estudo e a interpretação de idéias ou

significações como: realidade, mundo, natureza, cultura, história, subjetividade,

objetividade, diferença, repetição, semelhança, conflito, contradição, mudança,

etc...

A Filosofia se interessa por aquele instante em que a realidade natural, o

mundo das coisas, e a história, o mundo dos homens, tornam-se estranhas,

espantosas, incompreensíveis e enigmáticas.

A Filosofia é a análise das condições da ciência, da religião, da arte, da

moral, sendo também a reflexão onde cada um volta à consciência para si mesmo

para conhecer-se como capacidade para o conhecimento, sentimento e ação e

também como crítica das ilusões e dos preconceitos individuais e coletivos, das

teorias e práticas científicas, políticas e artísticas. As atividades de análise,

reflexão e crítica são orientadas para a elaboração filosófica de significações

gerais sobre a realidade e os seres humanos, considerando as leis nº. 10639/03 e

11645/08 que institui o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e

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Indígena, também serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do

curso perpassando todos os demais conteúdos.

A Filosofia é uma reflexão crítica sobre os procedimentos e conceitos

científicos, origens e formas das crenças religiosas, formas de poder, artes,

trabalho.

Filosofia é um saber verdadeiro que deve ser usado em benefício dos

outros seres humanos.

A Filosofia no currículo do Ensino médio justifica-se pelo seu valor,

historicamente consagrado, de formação, cujo objeto de estudo são os

pensamentos e valores, dentro da dinâmica das sociedades, sendo um requisito

indispensável para a elaboração das referências que permitem a articulação entre

os conhecimentos, a cultura, as linguagens e a experiência dos alunos. O mundo

contemporâneo com suas múltiplas particularidades e especificações, nos lançam

a desafio de sua compreensão, como possibilidade única de manter com ele uma

interação consciente. A Filosofia através a Teoria do Conhecimento, da

Epistemologia, da Lógica da Política, da Ética e da Estética, pode proporcionar a

compreensão da existência humana de uma forma geral.

A filosofia possibilita ao estudante a reflexão e construção de um discurso

crítico, buscando os fundamentos e finalidades das Ciências Naturais, Ciências

Humanas e das Linguagens e Códigos. A atual problemática acerca dos valores

ético-político-estético tem um discurso válido e insubstituível na Filosofia, onde

procura resgatar a universalidade concreta do bem comum.

A Filosofia deve contribuir para a formação do homem unilateral capaz de

exercer plenamente a sua cidadania, através da linha pedagógica de preparação

geral para o exercício da cidadania e o mundo do trabalho.

OBJETIVOS GERAIS:

O objetivo do ensino de Filosofia no Ensino Médio é o desenvolvimento do

pensamento crítico através da vinculação dos conhecimentos filosóficos, culturais

e as vivências. Uma educação para a inteligibilidade supõe a constituição de um

conjunto de referências que pela articulação sistemática de conteúdos

problemáticos, linguagens e processos específicos de pensamentos permitam aos

alunos descobrir encadeamentos, estruturas, nos discursos diversos.

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A Filosofia tem sua importância e utilidades para o aluno aprender a ter

idéias próprias, não se deixar guiar por idéias dominantes, compreender o

significado do mundo, da cultura das criações humanas, da sociedade, de cada

ser humano, conseguindo ter a consciência responsável para a busca da própria

felicidade e da realização total.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Apropriar-se de conhecimentos e modos discursivos específicos da Filosofia.

- Compreender as configurações de pensamento, de sua constituição histórica e

de seu funcionamento interno, tendo em vista a constituição de sistemas de

referência.

- Articular as teorias filosóficas e o tratamento de temas e problemas científicos-

tecnológicos, ético-políticos, sócio-culturais e vivenciais;

- Entender da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do

pensamento.

- Desenvolver procedimentos próprios do pensamento crítico: apreensão e

construção de conceitos, argumentação e problematização.

- Desenvolver métodos e técnicas de leitura e análise de textos.

- Produção de textos analíticos e reflexivos.

- Desenvolver a discussão oral de modo sistemático.

- Adquirir e reutilizar (transferir) conhecimentos, conceitos e procedimento.

CONTEÚDO ANUAL 1° ANO

Eixo Temático: História da Filosofia

- O que é Filosofia?

- Introdução

- A atitude filosófica

- A filosofia e a ciência

- O processo de filosofar

Do mito à Razão: O nascimento da Filosofia na Grécia Antiga:

- A concepção mítica

- A Teogonia

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- A concepção filosófica

- O nascimento do filósofo

- Os pensamentos de Mileto: a busca de um princípio para todas as coisas

- Pitágoras de Samos: o culto da matemática

- Heráclito de Éfeso: o movimento perpétuo do mundo

- Os pensadores eleáticos: o início dos estudos sobre o ser e o conhecer

Teoria do Conhecimento: investigando o saber

- Sofistas: mestres na arte da argumentação

- Protágoras de Abdica: o homem como medida

- Górgias de Leontini: o grande orador

- Sócrates de Atenas: o homem que sabia perguntar

- Platão de Atenas: das aparências ao mundo das idéias

- Aristóteles de Estagira: do nascimento da lógica à ordenação do universo.

O pensamento cristão: a Patrística e a Escolástica

- O pensamento sob o domínio da igreja católica

- Os conflitos e a conciliação entre fé e saber

- Patrística

- Santo Agostinho: a certeza da razão por meio da fé

- Escolástica: os caminhos da inspiração aristotélica até Deus

- São Tomás de Aquino: a cristianização de Aristóteles

Os novos valores da Ciência e da Filosofia Moderna

- Os caminhos do Renascimento

- Galileu Galilei: o mundo sem encantos, apenas números

- Francis Bacon: o método experimental contra os ídolos

- Renê Descartes: o mundo de idéias claras e distintas

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

A Filosofia, como disciplina de ensino, é um conjunto particular de

conhecimentos com características próprias no que se refere à formação. É uma

disciplina cultural, pois a formação que propicia diz respeito à significação dos

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processos culturais e históricos. Na aula, na leitura de textos e nos exercícios

operatórios de construção de conceitos e técnicas argumentativas; nas

discussões e elaboração de textos, é preciso levar em conta a significação dos

temas e assuntos em relação às situações de aprendizagem.

A crítica surge da capacidade dos alunos em formular questões e objeções

de maneira organizadas, e o quanto possível rigoroso conceitualmente. A prática

e integrar os alunos, provocando-os para a dúvida, a produção de inferências e

articulação da teoria e experiência é um procedimento pedagógico necessário. A

crítica é uma interpretação que exige perspectiva de análise, sistema de

referência e práticas discursivas adequadas, apoiadas em pesquisa elaboradas

para tal finalidade.

O programa de Filosofia para o Ensino Médio é composto por temas da

história da Filosofia nas áreas filosóficas: étnico-político-científico-estético,

referidos ou não a problemas imediatos, sociais, culturais e vivenciais. E também

poderá ser escolhido um recorte sobre um assunto vivencial de interesse dos

alunos, onde o mesmo será exposto, debatido, analisado, sem perder a

especificidade filosófica. Os assuntos discutidos poderão ser vinculados ao

imaginário dos alunos e suas opiniões, justificações, teorizações, idéias sob a

forma de valores.

Os conteúdos serão flexíveis, entretanto, será acentuada uma direção para

a determinação de assuntos estratégicos para efetivar o valor formativo da

disciplina. E também será mantida a exploração do contato da Filosofia com as

demais disciplinas do currículo; para estender a experiência do conhecimento,

suas articulações metodológicas e históricas. A atividade filosófica será racional e

dinâmica traduzindo e retraduzindo continuamente as relações entre teorias e

experiências vivenciais.

Serão desenvolvidos os princípios metodológicos da atividade intelectual

como desenvolvimento das capacidades de análise e de leitura; de técnicas de

raciocínio e argumentação; de métodos de questionamento, problematização e

expressão.

AVALIAÇÃO

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A Filosofia em suas práticas pedagógicas visa o desenvolvimento de

habilidades para construir e avaliar proposições, construir unidades de

significação, produzir conjuntos sistematizados de conhecimentos que funcionem

como produção teórica: articulação entre concepções da realidade e experiência

vivencial.

A avaliação feita através de apresentação de argumentos, análises,

sínteses, trabalhos individuais e de grupos, provas objetivas, provas subjetivas,

pesquisas, participação em sala de aula, relações com os colegas de sala, textos,

análises de figuras, recortes de jornais e revista, em formas diversas elaboradas

pelo professor e onde as competências e habilidades objetivadas pela Filosofia

serão as seguintes: apropriação de conhecimentos e modos discursivos

específicos de Filosofia, compreensão das configurações do pensamento, de sua

contribuição histórica e de seu funcionamento interno visando à constituição de

sistemas de referência. Articulação das teorias filosóficas e o tratamento de temas

e problemas científico-tecnológico-ético-político-sócio-culturais e vivenciais.

Entendimento da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do

pensamento, desenvolvimento do pensamento crítico com conceitos,

argumentação e problematização. Desenvolvimento de métodos e técnicas de

leitura e análise de textos, produção de textos analíticos e reflexivos,

desenvolvimento da discussão oral de modo sistemático, aquisição e

transferência de conhecimentos, conceitos e procedimentos.

BIBLIOGRAFIA

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de

Filosofia. São Paulo, Moderna, 1992. 232 p.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando – Introdução à Filosofia. 2ª ed São

Paulo,

BAUDELAIRE, Charles. Obras Estéticas: Filosofia da imaginação criadora. Rio de

Janeiro, Vozes, 1993. 252 p.

BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar O Ser, O Conhecimento, A

Linguagem. 24ª ed. Rio de Janeiro, Vozes, 1997. 260 p.

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 3ª ed., São Paulo, Ática, 1995. 440 p.

_______________.Filosofia Série Novo Ensino Médio. São Paulo Ática, 2003.

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587

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia Ser, Saber e Fazer. 8ª ed., São

Paulo, Saraiva, 1993. 320 p.

DCEs. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Curitiba, SEED-PR, 2008.

GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. Terra de Pretos, terra de mulheres: terra,

mulher e raça num Bairro rural Negro. Brasília, Fundação Cultural Palmares,

1995.

FILHO, Ives Gandra Martins. Manual esquemático de história da filosofia. São

Paulo, LTR, 1997. 383 p.

FLORES, Moacyr. (org.). Cultura Afro-Brasileira. Porto Alegre, Escola Superior de

Teologia São Lourenço de Brindes, 1980.

FOUGEYROLLAS, Pierre. A Filosofia em Questão. 2ª ed., Rio de Janeiro, Paz e

Terra, 1972. 137 p.

GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo, Círculo do Livro, 1991. 519 p.

JOLIVET, R. Curso de Filosofia. 19ª ed., Rio de Janeiro, Agir, 1995. 447 p.

MENDES, Ademir A. P. & Outros. FILOSOFIA Ensino Médio. Curitiba, SEED-PR,

2006.

MARÇAL, Jairo (org.). ANTOLOGIA de textos filosóficos. Curitiba, SEED-PR,

2009.

RAMOS, Nuno. Entrevista do Le Monde – Filosofias. São Paulo, Ática, 1990.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

MODALIDADE: ENSINO PROFISSIONAL

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA

SÉRIE: 1º ADM. A

JUSTIFICATIVA

A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se

tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirindo uma

expressividade corporal consciente que leve a uma reflexão crítica sobre as

práticas corporais.

A Educação Física tem assumir o papel de introduzir e integrar o aluno na

cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-

la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das

atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em

benefício da qualidade da vida.

Para isso, não basta aprender habilidades motoras e desenvolver

capacidades físicas, aprendizagem esta necessária, mas não suficiente. Se o

aluno aprende os fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo, precisa

também aprender a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa

compreender as regras como um elemento que torna o jogo possível (portanto é

preciso também que aprenda a interpretar e aplicar as regras por si próprio),

aprender a respeitar o adversário como um companheiro e não um inimigo, pois

sem ele não há competição esportiva.

É tarefa da Educação Física preparar o aluno para ser um praticante lúcido

e ativo, que incorpore o esporte e os demais componentes da cultura corporal em

sua vida, para deles tirar o melhor proveito possível.

A Educação Física deve ser fundamentada nas reflexões sobre as

necessidades atuais de ensino perante os alunos, na superação de contradições

e na valorização da educação. Por isso, é de fundamental importância considerar

os contextos e experiências de diferentes regiões, escolas, professores, alunos e

da comunidade.

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Pode e deve ser trabalhada em interlocução com outras disciplinas que

permitam entender a Cultura Corporal em sua complexidade, ou seja, na relação

com as múltiplas dimensões da vida humana.

No Ensino Médio o desenvolvimento do pensamento lógico e abstrato, a

capacidade de análise e de crítica já presentes nessa faixa etária permitem uma

abordagem mais complexa de aspectos teóricos (aspectos socioculturais e

biológicos), requisito indispensável para a formação do cidadão capaz de usufruir,

de maneira plena e autônoma, a cultura corporal de movimento. A aquisição de tal

conjunto de conhecimentos deverá ocorrer na vivência de atividades corporais

com objetivos vinculados ao lazer, saúde/bem-estar e competição esportiva.

CONTEÚDOS

• Esporte

• Jogos e Brincadeiras

• Ginástica

• Coletivos;

• Individuais;

• Radicais;

• Jogos de Tabuleiro;

• Jogos cooperativos;

• Ginástica de Condicionamento Fisico.

ABORDAGEM TEORICO METODOLOGICA

• Recorte histórico delimitando tempos e espaços.

• Analisar a possível relação entre o Esporte de rendimento X qualidade de vida.

• Análise dos diferentes esportes no contexto social e econômico.

• Estudar as regras oficiais e sistemas táticos.

• Organização de campeonatos, torneios, elaboração de Súmulas e montagem de

tabelas, de acordo com os sistemas diferenciados de disputa (eliminatória

simples, dupla, entre outros).

• Análise de jogos esportivos e confecção de Scalt.

• Provocar uma reflexão acerca do conhecimento popular X conhecimento

científico sobre o fenômeno Esporte.

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• Discutir e analisar o Esporte nos seus diferenciados aspectos:

• enquanto meio de Lazer.

• sua função social.

• sua relação com a mídia.

• relação com a ciência.

• doping e recursos ergogênicos e esporte alto rendimento.

• nutrição, saúde e prática esportiva.

• apropriação do Analisar a Esporte pela Indústria Cultural.

• Analisar a apropriação dos Jogos pela Indústria Cultural.

• Organização de eventos.

• Analisar os jogos e brincadeiras e suas possibilidades de fruição nos espaços e

tempos de lazer.

• Recorte histórico delimitando tempo e espaço.

AVALIAÇÃO

Organizar e vivenciar atividades esportivas, trabalhando com construção de

tabelas, arbitragens, súmulas e as diferentes noções de preenchimento.

Apropriação acerca das diferenças entre esporte da escola, o esporte de

rendimento e a relação entre esporte e lazer.

Compreender a função social do esporte. Reconhecer a influência da

mídia, da ciência e da indústria cultural no esporte. Compreender as questões

sobre o doping, recursos ergogênicos utilizados e questões relacionadas a

nutrição.

Reconhecer a apropriação dos jogos pela indústria cultural, buscando

alternativas de superação. Organizar atividades e dinâmicas de grupos que

possibilitem aproximação e considerem individualidades.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Educação Física. Disposto

na internet no site: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/

diretrizes/dce_edf.pdf acessado em 20/09/2011 às 09:15 horas;Revista

Mackenzie de Educação Física e Esporte – Ano 1, Número 1, 2002; Educação

Física escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas. Disposto na internet no

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site: http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/remef/article/ viewFile/1363/1065

acessado em 20/09/2011 às 09:00 horas;

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: técnico em administração integrado ao ensino médio

Modalidade: educação profissional

Disciplina: administração financeira e orçamentária

Turma: 2º Administração Integrado

JUSTIFICATIVA:

A administração financeira é a disciplina que trata dos assuntos

relacionados à administração das finanças de empresas e organizações. Ela está

diretamente ligada a Administração, Economia e a Contabilidade. Primeiramente,

deve-se compreender e entender o sentido e o significado de finanças que,

corresponde ao conjunto de recursos disponíveis circulantes em espécie que

serão usados em transações e negócios com transferência e circulação de

dinheiro. Sendo que há necessidade de se analisar a fim de se ter exposto a real

situação econômica dos fundos da empresa, com relação aos seus bens e

direitos garantidos. Analisando-se apuradamente verifica-se que as finanças

fazem parte do cotidiano, no controle dos recursos para compras e estoques

financeiros, tal como no gerenciamento e própria existência da empresa, nas suas

respectivas áreas, seja no marketing, produção, contabilidade e, principalmente

na administração geral de nível estratégico, gerencial e operacional em que se

toma dados e informações financeiras para a tomada de decisão na condução da

empresa. Uma ferramenta ou técnica utilizada para controlar da forma mais eficaz

possível, no que diz respeito à concessão de credito para clientes, planejamento,

analise de investimentos e, de meios viáveis para a obtenção de recursos para

financiar operações e atividades da empresa, visando sempre o desenvolvimento,

evitando gastos desnecessários, desperdícios, observando os melhores

“caminhos” para a condução financeira da empresa. Tal área administrativa, pode

ser considerada como o “sangue” ou a gasolina da empresa que possibilita o

funcionamento de forma correta, sistêmica e sinérgica, passando o “oxigênio” ou

vida para os outros setores, sendo preciso circular constantemente, possibilitando

a realização das atividades necessárias, objetivando o lucro, maximização dos

investimentos, mas acima de tudo, o controle eficaz da entrada e saída de

recursos , podendo ser em forma de investimentos, empréstimos entre outros,

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mas sempre visionando a viabilidade dos negócios, que proporcionem não

somente o crescimento mas o desenvolvimento e estabilização.

A disciplina de Administração financeira e orçamentária apresenta ao aluno

conceitos básicos de maneira didática acessível, voltada especialmente a

decisões. Usar-se-á um mínimo de termos técnicos, apenas os essenciais, a partir

de uma sequencia lógica a fim de facilitar o aprendizado.

Considerando a legislação que institui o ensino de Historia e Cultura Afro

Brasileira Indígena sugere-se: ( texto para a cultura afro; considerando as Leis

nº10639/03 e nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira,

africana e Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do

curso perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS:

- Comprometer as relações entre mercados de capitais, monetário, de credito e

cambial para a estruturação do sistema de intermediação financeira com o

conhecimento em mercado financeiro e suas relações com os agentes

econômicos.

- Identificar os objetivos da função financeira na empresa e as atribuições do

administrador financeiro, estabelecendo os limites éticos relacionados à gestão

financeira.

CONTEÚDO:

- Demonstrações financeiras, depreciação, fluxo de caixa;

- Balanço Patrimonial;

- Analise de demonstrações financeiras;

- Capital de Giro;

- Índice de Endividamento;

- Analise de lucratividade;

- Taxa de retorno sobre o ativo e sobre o patrimônio liquido.

- Alavancagem e estrutura de capital;

- Analise de ponto de equilíbrio, operacional e financeira;

- Estrutura de capital da empresa;

- Planejamento financeiro;

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- Orçamento de caixa, planejamento de caixa;

- Fundamentos das demonstrações projetadas;

- Capital circulante, necessidade de financiamento da empresa;

- Duplicatas a pagar, receber e estoques;

- Administração de estoques, desconto financeiro.

METODOLOGIA:

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos

definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de

ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado em aula.

O professor deve ser visto como orientador e não um mero expositor de

conteúdos, a transmissão pura e simples traz resultados monos satisfatórios,

portanto, será solicitado a utilização de recursos facilitadores do processo ensino-

aprendizagem. Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro de

giz, debates, pesquisas, dinâmicas, filmes, textos complementares, estudo de

casos, trabalhos em grupo, palestras, depoimentos de profissionais, exercícios

explicativos.

AVALIAÇÃO:

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo.

Deve utilizar diversos instrumentos como: trabalhos individuais ou em grupos,

escrita e desempenho. Um meio de aperfeiçoamento do qual se identifica o nível

de conhecimento, um processo que indica conceitos buscando conhecer sobre o

pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagens

significativas.

O objetivo da avaliação atribui o posicionamento quanto o nível de

aprendizado na disciplina. A avaliação não terá apenas o objetivo de atribuir

notas, mas, de conhecer o aluno num todo. Para tanto, serão realizadas

avaliações, trabalhos escritos e apresentações de trabalhos; cuja escolha fica

sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP (50% nota

livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada atividade

avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de

conteúdos, usando metodologias diferenciadas.

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REFERÊNCIAS:

GITMAN, Lawrence, J. Princípios de Adm. Financeira. São Paulo: Ed. Harbra,

2002.

CAVALHEIRO, Ademir Leite II. Universidade para Desenvolvimento da Região

Sul, Ed. UNIDERP 2010.

Revista Exame

MARION, Jose Carlos, Contabilidade para não contadores. Ed. Atlas

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico Integrado em Administração

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Informática

Turma: 2º Integrado em Administração

JUSTIFICATIVA

As mudanças de procedimentos nas empresas têm sido muito rápidas, a

partir da evolução tecnológica ligada à informação, especificamente no campo da

informática.

A informática, ciência que visa o tratamento da informação pelo uso de

equipamentos e procedimentos da área de processamento de dados, tem se

mostrado extremamente útil em processos organizacionais de cálculos, e isto em

todo o mundo.

Portanto, informática atualmente é fundamental em todos os segmentos da

sociedade. As grandes empresas e os escritórios de administração adotam

fortemente a informática como ferramenta de trabalho. Com a grande

concorrência, as empresas devem sempre estar atenta as mudanças e investir na

informática para oferecerem um serviço mais rápido e de melhor qualidade.

Diante disto, surge a necessidade de que o Curso Técnico em Administração

tenha a disciplina de Informática, levando aos educandos conhecimentos

fundamentais desta tecnologia para que os mesmos façam o uso deste

futuramente.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Identificar as diferenças entre os softwares;

Identificar as funções do editor de texto;

Identificar as funções da planilha eletrônica;

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Identificar as funções do apresentador de slides;

Diferenciar as diferenças entre softwares aplicativos.

Identificar os cargos que envolvem um profissional da área de informática;

Especificar a necessidade dos cargos de informática no mercado de

trabalho;

CONTEÚDOS

1ºBimestre

1. Criação e formatação de textos

- Introdução ao BrOffice.org

- Abrir, Salvar, Salvar como (menus, botões e teclas de atalho);

- Exportando documentos para outros formatos (texto, PDF);

- Formatações

- Verificação Ortográfica

- Estilos, Parágrafo e Página

- Inserindo Cabeçalhos e Rodapés

- Inserindo Campos (número de página; contagem de páginas; datas,..)

- Inserindo e formatando tabelas

- Galeria - Inserindo e formatando imagens no texto

2º Bimestre

2. Criação e formatação de Planilhas

- Apresentação do BrOffice.org Calc (Planilha)

- Funções de Edição de Planilhas

- Operadores (Referência, Comparação, Aritmética e textos);

- Formatando Células – Caracteres, Números, Bordas;

- Estilos de Células em Planilha;

- Subtração, soma ,divisão, multiplicação

- Gráficos

3º Bimestre

1. Apresentador de Slides

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1.1 Impress ( BrOffice )

1.2 Power Point ( Microsoft Office)

- Interface do software

- Salvando o documento

- Inserindo um novo slide

- Excluir slides

- Configurando página

- Cabeçalho e rodapé

- Inserir Imagens: clip-art, do arquivo

- Filmes e sons

- Hiperlink

- Marcadores e numeração

- Plano de fundo

- Alinhamentos

- Efeitos de animação

- Configurando apresentação

- Transição de slides

2. Funções e cargos reconhecidos pelo mercado na área de informática

DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno . Através de algumas situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios práticos.

Sanar as dúvidas que persistirem durante as aulas práticas e teóricas.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

RECURSOS

Apostilas, internet, laboratório de informática, data show, TV pendrive.

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AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em

situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais

como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu papel,

tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo, participativo

e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo José Both)

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Resolução de exercícios práticos;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Avaliação.

BIBLIOGRAFIA

6. Introdução à Organização de Computadores, Mário A. Quintana, Ed.LTC

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7. CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo:

Pearson/Prentice Hall, 2004.

8. Apostila Easy Informática

9. Conteúdos da Internet

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico Integrado em Administração

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Introdução a Economia

JUSTIFICATIVA:

As ciências sociais de modo geral procuram descrever como agem as

pessoas. O que diferem a economia das outras ciências sociais são os modelos

matemáticos que os economistas utilizam. Esses assumem que as pessoas são

racionais e com preferencias bem ordenadas, desejando maximizar lucros e a

satisfação e a partir daí procuram fazer o melhor que podem, dados os recursos

escassos.

O ser humano atribui significado às coisas das quais ele realmente se

apropria. A aprendizagem se constitui para melhora de um processo articulado de

construção de significados, a organização empresarial e de seus componentes

estruturais, de seu campo de distribuição, processamento e métodos de trabalho

e implementação de projetos de mudança organizacional possa propiciar

mudanças que difere de ser humano para ser humano, bem como, desenvolver a

capacidade de transferir conhecimentos de vida e experiências cotidianas para o

ambiente de trabalho e de atuação profissional em diferentes modelos

organizacionais.

Assim, tentar analisar medidas para que as políticas contribuam com a luta

pela superação de ordem econômica, entendendo as desigualdades raciais.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS:

- Entender os conceitos da economia e sua importância nas decisões cotidianas.

- Compreender que a escassez está relacionada com um problema gerador de

conflitos, mas que ser gerenciada se usadas ferramentas disponibilizadas pela

economia e demais ciências podem contribuir para o crescimento da organização.

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- Propiciar ao aluno a aptidão de analisar organizações econômicas atuais seja

ela micro ou macro.

- Desenvolver Métodos de inovação econômica dentro de uma organização.

- Ampliar o conhecimento do aluno numa visão estratégica e planejamento de

novas politicas econômicas e fiscais das quais o Brasil esta ins

CONTEÚDO:

- Estrutura de mercado;

- Concorrência Pura ou perfeita;

- Oligopólio;

- Estruturas do mercado de fatores de produção;

- Elasticidade da demanda;

- Variáveis que afetam a demanda;

- Variáveis das curvas de demanda.

- Elasticidade da oferta;

- Teoria da produção;

- Custos da produção;

- Produção interna e renda interna;

- Sistema econômico;

- Fluxos do Sistema econômico;

- Sistema Financeiro Nacional;

- Organização do Sistema Financeiro.

METODOLOGIA:

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos

definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de

ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado em aula.

O professor deve ser visto como orientador e não um mero expositor de

conteúdos, a transmissão pura e simples traz resultados monos satisfatórios,

portanto, será solicitado a utilização de recursos facilitadores do processo ensino-

aprendizagem.Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro de

giz, debates, pesquisas, dinâmicas, filmes, textos complementares, estudo de

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casos, trabalhos em grupo, palestras, depoimentos de profissionais, exercícios

explicativos.

AVALIAÇÃO:

O objetivo da avaliação atribui o posicionamento quanto o nível de aprendizado

na disciplina. A Avaliação não terá apenas o objetivo de atribuir notas, mas, de

conhecer o aluno num todo, pois cada pessoa tem sua própria personalidade, sua

história pessoal, seus conhecimentos e habilidades, suas motivações e limitação

pessoal. Haverá revisão dos conteúdos usando metodologia diferenciada visando

recuperar o conteúdo e posteriormente a recuperação paralela. A avaliação final,

de caráter complementar, procurar identificar o aprendizado de maneira mais

global.

BIBLIOGRAFIA:

- LAZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e

atualidades. São Paulo: Atlas, 2001

- Educação sem fronteiras: Administração/ LEITE, Ademir Carvalho. Campo

Grande: Ed. UNIDERP, 2008

- VASCONCELLOS, Marco Antonio. Economia. Ed. VER e Atual- São Paulo:

Saraiva, 2009.

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PROPOSTA PEDAGOGICA CURRICULAR DE HISTORIA ANO 2011

MODALIDADE: ENSINO MÉDIO

SÉRIE: 2ª Serie Curso Técnico em Administração

JUSTIFICATIVA

A História como disciplina justifica-se, pois, pode ajudar o aluno a entender

sua existência em todos os aspectos: social, político econômico e religioso,

dando-lhe uma visão crítica, conscientizando-o que enquanto cidadão tem

obrigações e direitos que o ajudarão a realizar-se como pessoa humana.

O conhecimento histórico alarga a compreensão do homem enquanto ser

que constrói seu tempo. E a reflexão histórica tem a pretensão de ajudar o

educando a compreender o que pode ser e fazer como sujeito de direito. Assim

sendo a História é a grande memória viva que define o presente. É um patrimônio

humano que precisa ser conquistado pelo conhecimento e análise, para que

possamos assimilar e alterar o mundo em que vivemos buscando a criação de um

futuro melhor.

A perspectiva de se trabalhar uma história não fragmentada justifica a

escolha dos conteúdos. Ao planejar as aulas do Curso Técnico em Administração

selecionamos temas que procu¬ram representar a diversidade das experiências

humanas e as relações que existem entre elas. Neste ano o eixo temático é a

constituição das relações entre capital e trabalho e a consolidação do capitalismo

como sistema econômico predominante. . Prioriza-se com maior

enfoque a formação da classe operaria e o mundo do trabalho, tanto pela

analise da dominação, como pelas formas de resistência.

No estudo da era imperialista, vamos enfocar os inventos que marcaram a

Segunda Revolução Industri¬al, a formação dos monopólios, os fatores

econômicos, políticos e ideológicos da expansão colonialista do século XIX, sem

deixar de lado as mudanças que se processaram na sociedade, como a formação

do mercado e da cultura de mas¬sas, e os impactos da industrialização sobre o

meio ambiente, em decorrência do uso irracional dos recursos naturais tão

prejudiciais a humanidade.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

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-Relações de trabalho

- Relações de poder

- Relações culturais

CONTEÚDOS BÁSICOS

Ascensão e consolidação do capitalismo

Produção científica e tecnológica e suas implicações

Aspectos históricos, políticos, sociais e econômicos do Brasil e do Paraná - a

partir das relações de trabalho, poder e cultura.

Processo de urbanização

CONTEÚDOS

A construção da Ordem Burguesa: Consolidação do sistema capitalista de

produção

A construção do trabalho assalariado

O conceito de trabalho – livre e explorado

O trabalho livre: a formação da sociedade de consumo

Transição do trabalho escravo para o trabalho livre: a mão de obra no contexto de

consolidação do capitalismo nas sociedades brasileira e estadunidense

O Estado e as relações de poder: formação dos Estados Nacionais

Relações de dominação e resistência no mundo do trabalho contemporâneo (séc.

XVIII e XIX)

Desenvolvimento tecnológico e industrialização

Reordenamento das relações entre estados e nações, poder econômico e bélico.

A posição do Brasil do cenário mundial: educação, ciência e tecnologia: processo

histórico e dependência científica

Movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos na Sociedade Moderna

O Estado Imperialista e sua crise

O neocolonialismo

Urbanização e industrialização no Brasil

O trabalho na sociedade contemporânea

Relações de poder e violência no Estado

Urbanização e industrialização no Paraná

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Urbanização e industrialização no século XIX

Movimentos sociais, políticos e culturais na sociedade contemporânea.

Urbanização e industrialização na sociedade contemporânea

O processo brasileiro de urbanização

Globalização e Neoliberalismo

DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO

Ao desenvolver os temas propostos, tentarei trabalhar com os alunos uma

metodologia que possa superar algumas dificuldades relacionadas ao

desinteresse pela disciplina, procurando construir junto aos alunos a

compreensão crítica da história com base nos conflitos sociais junto a algumas

fontes que revelam as lutas empreendidas pela sociedade para conquistar seus

direitos.

AVALIAÇÃO

Ao avaliar o conteúdo trabalhado no Curso Técnico em Administração vou

levar em consideração, se os alunos conseguiram perceber os vários caminhos

pelos quais transitou a humanidade, se conseguiram discernir os limites que

possibilita a atuação de permanência ou/e transformação da sociedade.

Será também considerado: a participação do aluno no seu dia a dia de sala

de aula; seu envolvimento, nos debates e discussões, sua seriedade diante das

atividades propostas e sua capacidade de apreensão. Nesse processo também

será levado em conta a participações do aluno nas aulas e outras atividades

oferecidas pela escola tais como: apresentação de trabalho em grupo e individual,

os debates, as provas escritas, a leitura de mapas, produção de textos

elaborados pelo aluno, leituras paralelas propostas, pesquisas em livros, revistas

e jornais e finalmente a avaliação diagnóstica dos conteúdos propostos.

A análise atenciosa de todos esses itens e a recuperação paralela

fornecerá quando necessárias condições de se realizar uma avaliação mais justa

e adequada, e, ao mesmo tempo, propiciará ao aluno condições de construir seu

conhecimento através de diferentes abordagens.

BIBLIOGRAFIA

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607

A CONQUISTA DO MUNDO. Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de

Janeiro, ano 1, n. 7, jan. 2006.

ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2004.

AQUINO, Rubim Santos Leão de. Sociedade brasileira: uma história através dos

movimentos sociais. Rio de Janeiro: Record. 1982.

AQUINO, Rubim Santos Leão de. História das Sociedades Americanas. Rio de

Janeiro: Editora ao Livro Técnico, 1981.

BARCA, Isabel. O pensamento histórico dos jovens: idéias dos adolescentes

acerca da provisoriedade da explicação histórica. Braga: Universidade do Minho,

2000.

BARRETO, Túlio Velho. A copa do mundo no jogo do poder. Nossa História. São

Paulo, ano 3, n. 32, jun. 2006

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608

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Administração Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Filosofia

Série: 2º ano Técnica Administração Integrado

JUSTIFICATIVA

A Filosofia ocupa-se com as condições e os princípios do conhecimento

racional e verdadeiro, com a origem, a forma e o conteúdo dos valores éticos,

políticos, artísticos e culturais, com a compreensão das causas e das formas da

ilusão e dos preconceitos no plano individual e coletivo, transformações históricas

dos conceitos, das idéias e dos valores.

A Filosofia também estuda a consciência e suas modalidades: percepção,

imaginação, memória, linguagem e inteligência, experiência, reflexão,

comportamento, vontade, desejos, paixões, procurando descrever as formas e os

conteúdos dessas modalidades de relação entre o ser humano e o mundo, do ser

humano consigo mesmo e com os outros.

A Filosofia visa também o estudo e a interpretação de idéias ou

significações como: realidade, mundo, natureza, cultura, história, subjetividade,

objetividade, diferença, repetição, semelhança, conflito, contradição, mudança,

etc...

A Filosofia se interessa por aquele instante em que a realidade natural, o

mundo das coisas, e a história, o mundo dos homens, tornam-se estranhas,

espantosas, incompreensíveis e enigmáticas.

A Filosofia é a análise das condições da ciência, da religião, da arte, da

moral, sendo também a reflexão onde cada um volta à consciência para si mesmo

para conhecer-se como capacidade para o conhecimento, sentimento e ação e

também como crítica das ilusões e dos preconceitos individuais e coletivos, das

teorias e práticas científicas, políticas e artísticas. As atividades de análise,

reflexão e crítica são orientadas para a elaboração filosófica de significações

gerais sobre a realidade e os seres humanos, considerando as leis nº. 10639/03 e

11645/08 que institui o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e

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609

Indígena, também serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do

curso perpassando todos os demais conteúdos.

A Filosofia é uma reflexão crítica sobre os procedimentos e conceitos

científicos, origens e formas das crenças religiosas, formas de poder, artes,

trabalho.

A Filosofia é um saber verdadeiro que deve ser usado em benefício dos

outros seres humanos.

A Filosofia no currículo do Ensino médio justifica-se pelo seu valor,

historicamente consagrado, de formação, cujo objeto de estudo são os

pensamentos e valores, dentro da dinâmica das sociedades, sendo um requisito

indispensável para a elaboração das referências que permitem a articulação entre

os conhecimentos, a cultura, as linguagens e a experiência dos alunos. O mundo

contemporâneo com suas múltiplas particularidades e especificações, nos lançam

a desafio de sua compreensão, como possibilidade única de manter com ele uma

interação consciente. A Filosofia através a Teoria do Conhecimento, da

Epistemologia, da Lógica da Política, da Ética e da Estética, pode proporcionar a

compreensão da existência humana de uma forma geral.

A filosofia possibilita ao estudante a reflexão e construção de um discurso

crítico, buscando os fundamentos e finalidades das Ciências Naturais, Ciências

Humanas e das Linguagens e Códigos. A atual problemática acerca dos valores

ético-político-estético tem um discurso válido e insubstituível na Filosofia, onde

procura resgatar a universalidade concreta do bem comum.

A Filosofia deve contribuir para a formação do homem unilateral capaz de

exercer plenamente a sua cidadania, através da linha pedagógica de preparação

geral para o exercício da cidadania e o mundo do trabalho.

OBJETIVOS GERAIS:

O objetivo do ensino de Filosofia no Ensino Médio é o desenvolvimento do

pensamento crítico através da vinculação dos conhecimentos filosóficos, culturais

e as vivências. Uma educação para a inteligibilidade supõe a constituição de um

conjunto de referências que pela articulação sistemática de conteúdos

problemáticos, linguagens e processos específicos de pensamentos permitam aos

alunos descobrir encadeamentos, estruturas, nos discursos diversos.

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A Filosofia tem sua importância e utilidades para o aluno aprender a ter

idéias próprias, não se deixar guiar por idéias dominantes, compreender o

significado do mundo, da cultura das criações humanas, da sociedade, de cada

ser humano, conseguindo ter a consciência responsável para a busca da própria

felicidade e da realização total.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Apropriar-se de conhecimentos e modos discursivos específicos da Filosofia.

- Compreender as configurações de pensamento, de sua constituição histórica e

de seu funcionamento interno, tendo em vista a constituição de sistemas de

referência.

- Articular as teorias filosóficas e o tratamento de temas e problemas científicos-

tecnológicos, ético-políticos, sócio-culturais e vivenciais;

- Entender da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do

pensamento.

- Desenvolver procedimentos próprios do pensamento crítico: apreensão e

construção de conceitos, argumentação e problematização.

- Desenvolver métodos e técnicas de leitura e análise de textos.

- Produção de textos analíticos e reflexivos.

- Desenvolver a discussão oral de modo sistemático.

- Adquirir e reutilizar (transferir) conhecimentos, conceitos e procedimento.

CONTEÚDO ANUAL 2° ANO

A questão do Conhecimento e a Filosofia do Século XVIII

- John Locke: a experiência como fontes de idéias

- David Hume: a força de hábito na formação das idéias

- Immanuel Kant: o tribunal da razão

- O movimento iluminista do século XVIII

- Autores iluministas: Montesquieu, Rosseau, Voltaire, Diderot D’Alembert,

Adam Smith...

Hegel e Conte: A Filosofia no Século XIX

- Hegel e o idealismo alemão

- O positivismo de Augusto Conte

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- Ciências humanas

Filosofia da Ciência

- Classificação das Ciências: Aristóteles, Augusto Conte, Carl Hempel

- As Ciências Humanas: positivismo, psicologia experimental, psicofísica,

escola russa e Pavlov, psicologia comportamentalista norte americana, a

psicanálise comportamentalista norte americana, a psicanálise

Filosofia Contemporânea

- Romantismo

- Idealismo

- Esquerda Higeliana

- Socialismo Utópico

- Marxismo

- Revisionistas

- Tradicionalismo

- Espiritualismo

- Utilitarismo

- Evolucionismo

- Materialismo

- Neoidealismo

- Historicismo

- Pragmatismo

- Existencialismo

Eixo temático: política e poder nas dinâmicas das sociedade

- Filosofia Moral

- Ética

- Moral e Direito:

- Consciência moral e liberdade

- Liberdade e livre-arbítrio

- Virtude: Liberdade com responsabilidade

- Causas da violência ou da maldade

- Os valores morais

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- Relativismo ético: a tolerância como virtude

- Concepção sobre o bem e o mal

- Ética objetiva

- O Cristianismo

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

A Filosofia, como disciplina de ensino, é um conjunto particular de

conhecimentos com características próprias no que se refere à formação. É uma

disciplina cultural, pois a formação que propicia diz respeito à significação dos

processos culturais e históricos. Na aula, na leitura de textos e nos exercícios

operatórios de construção de conceitos e técnicas argumentativas; nas

discussões e elaboração de textos, é preciso levar em conta a significação dos

temas e assuntos em relação às situações de aprendizagem.

A crítica surge da capacidade dos alunos em formular questões e objeções

de maneira organizadas, e o quanto possível rigoroso conceitualmente. A prática

e integrar os alunos, provocando-os para a dúvida, a produção de inferências e

articulação da teoria e experiência é um procedimento pedagógico necessário. A

crítica é uma interpretação que exige perspectiva de análise, sistema de

referência e práticas discursivas adequadas, apoiadas em pesquisa elaboradas

para tal finalidade.

O programa de Filosofia para o Ensino Médio é composto por temas da

história da Filosofia nas áreas filosóficas: étnico-político-científico-estético,

referidos ou não a problemas imediatos, sociais, culturais e vivenciais. E também

poderá ser escolhido um recorte sobre um assunto vivencial de interesse dos

alunos, onde o mesmo será exposto, debatido, analisado, sem perder a

especificidade filosófica. Os assuntos discutidos poderão ser vinculados ao

imaginário dos alunos e suas opiniões, justificações, teorizações, idéias sob a

forma de valores.

Os conteúdos serão flexíveis, entretanto, será acentuada uma direção para

a determinação de assuntos estratégicos para efetivar o valor formativo da

disciplina. E também será mantida a exploração do contato da Filosofia com as

demais disciplinas do currículo; para estender a experiência do conhecimento,

suas articulações metodológicas e históricas. A atividade filosófica será racional e

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dinâmica traduzindo e retraduzindo continuamente as relações entre teorias e

experiências vivenciais.

Serão desenvolvidos os princípios metodológicos da atividade intelectual

como desenvolvimento das capacidades de análise e de leitura; de técnicas de

raciocínio e argumentação; de métodos de questionamento, problematização e

expressão.

AVALIAÇÃO

A Filosofia em suas práticas pedagógicas visa o desenvolvimento de

habilidades para construir e avaliar proposições, construir unidades de

significação, produzir conjuntos sistematizados de conhecimentos que funcionem

como produção teórica: articulação entre concepções da realidade e experiência

vivencial.

A avaliação feita através de apresentação de argumentos, análises,

sínteses, trabalhos individuais e de grupos, provas objetivas, provas subjetivas,

pesquisas, participação em sala de aula, relações com os colegas de sala, textos,

análises de figuras, recortes de jornais e revista, em formas diversas elaboradas

pelo professor e onde as competências e habilidades objetivadas pela Filosofia

serão as seguintes: apropriação de conhecimentos e modos discursivos

específicos de Filosofia, compreensão das configurações do pensamento, de sua

contribuição histórica e de seu funcionamento interno visando à constituição de

sistemas de referência. Articulação das teorias filosóficas e o tratamento de temas

e problemas científico-tecnológico-ético-político-sócio-culturais e vivenciais.

Entendimento da reflexão crítica como processo sistemático e interpretativo do

pensamento, desenvolvimento do pensamento crítico com conceitos,

argumentação e problematização. Desenvolvimento de métodos e técnicas de

leitura e análise de textos, produção de textos analíticos e reflexivos,

desenvolvimento da discussão oral de modo sistemático, aquisição e

transferência de conhecimentos, conceitos e procedimentos.

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614

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Administraçao Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura

Série: 2º ano Técnica Administraçao Integrado

JUSTIFICATIVA

Desenvolver uma atitude receptiva diante de leituras desafiadoras que estimulem

a capacidade de pensar. Identificar, refletir e operar os elementos gramaticais do

texto.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Desenvolver estudo de casos;

Pratica de leitura, escrita e oralidade;

Analise Lingüística;

Estimular o espírito de investigação

Conhecer a realidade do educando como ponto de partida

Relação teoria/pratica

Interação afetiva

Ensinar valores

Respeitar e valorizar à individualidade, à diversidade e à capacidade do

educando

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

Discurso enquanto prática social em três eixos norteadores: leitura, escrita

e oralidade, perpassando pela análise linguística.

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CONTEÚDOS BÁSICOS:

GÊNEROS DISCURSIVOS:

Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise

linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos

conforme suas esferas sociais de circulação (cotidiana; literária; escolar;

imprensa; publicitária; política; jurídica; produção de consumo; midiática e

religiosa). Caberá ao professor fazer a seleção dos gêneros, nas diferentes

esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta

Pedagógica Curricular, com o Plano de Trabalho Docente, ou seja, em

conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade

adequado a série.

CONTEÚDO ANUAL

1.LEITURA:

1.1. Conteúdo temático;

1.2. Interlocutor;

1.3. Intencionalidade do texto;

1.4. Aceitabilidade do texto;

6.5 Informatividade;

6.6 Situacionalidade;

6.7 Intertextualidade;

7 Temporalidade;

7.1 Discurso ideológico presente do texto;

7.2 Vozes sociais presentes no texto;

7.3 Elementos composicionais do gênero;

7.4 Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

7.5 Partículas conectivas do texto;

7.6 Progressão referencial no texto;

8 Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação e recursos gráficos.

3.1Semântica:

3.7 Operadores argumentativos;

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3.19 Polissemia;

3.20 Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;

3.21 Expressões que denotam ironia e humor no texto.

4. ESCRITA:

49.1 Conteúdo temático;

49.2 Interlocutor;

49.3 Intencionalidade do texto;

49.4 Informatividade;

49.5 Situacionalidade;

4.6 Intertextualidade;

50 Temporalidade;

51 Vozes sociais presentes no texto;

52 Elementos composicionais do gênero;

52.1 Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

52.2 Partículas conectivas do texto;

52.3 Progressão referencial no texto;

52.4 Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação e recursos gráficos;

52.5 Sintaxe de regência;

7.6Sintaxe de concordância;

53 Processo de formação das palavras;

54 Vícios de linguagem;

55 Semântica:

56 Operadores argumentativos;

57 Modalizadores;

58 Polissemia.

14. ORALIDADE:

14.1Conteúdo temático;

14.2Finalidade;

14.3Aceitabilidade do texto;

14.4Informatividade;

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14.5Papel do locutor e interlocutor;

14.6Elementos extralingüísticos : entonação, expressões faciais, corporal e

gestual, pausas...

14.7Adequação do discurso ao gênero;

14.8Turnos de fala;

14.9Variações lingüísticas ;

14.10Marcas lingüísticas : coesão, coerência, gírias, repetição;

14.11Elementos semânticos;

14.12Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições,

etc.)

14.13Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referente ao conteúdo

TV Pendrive.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

Estudo de caso

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

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618

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em

situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais

como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“ O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação:

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

Novas Palavras 1ª. Série – Emilia Amaral, Mauro Ferreira, Ricardo Leite, Severino

Antonio

Fontes complementares: http://www.geocities.com/alcalina.geo/39litera/trova.htm

Diretrizes curriculares da educação básica – língua português

Viva português – Elizabeth Campos Vol. 1

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619

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Administraçao Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Química

Série: 2º ano Técnica Administraçao Integrado

JUSTIFICATIVA

Nesse contexto, o ensino de ciências e, especialmente o ensino de Química, que

na maioria dos países faz parte dos currículos escolares, deverá tomar rumos que

possibilitem melhorar a vida das pessoas em uma sociedade que se mostra a

cada dia mais materialista e consumista.Para que o ensino de Química possa

contribuir nesse sentido, é necessário que haja planejamento e direcionamento

das ações educativas. Atualmente, acredita-se que as ciências devem levar o

aluno a pensar, estabelecer relações, analisar e chegar a conclusões próprias,

num processo de formação permanente, que não se limita à escola.Considerando

as leis n° 10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de historia e cultura afro

brasileira, africana e indígena, e prevenção ao uso indevido de drogas, educação

ambiental lein°9795/99, dec.4201/02 também são trabalhados os conteúdos

referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais conteúdos.Um dos

objetivos do estudo da ciência Química tem sido a preparação para o exercício da

cidadania, sempre estimulando nos alunos a curiosidade na forma de perceber o

mundo e vislumbrando os desafios com imaginação e criatividade, para que não

tenham a concepção de que a ciência se fundamenta apenas em fatos concretos,

mas também em hipóteses e na imaginação, sabendo que não é algo pronto.

Defende-se que o prazer de aprender é necessário para o desenvolvimento da

sensibilidade e do afeto, pois a aceitação de si mesmo e do próximo construirá

uma relação mais harmoniosa com a natureza e seu criador.Os conhecimentos

difundidos no ensino da Química permitem a construção de uma visão de mundo

mais articulada, menos fragmentada, contribuindo para que o individuo se

enxergue como participante de um mundo em constante transformação. Para

isso, esses conhecimentos devem se traduzir em competências e habilidades

cognitivas e efetivas.

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(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS

Ler e interpretar textos de interesse cientifico e tecnológico;

Descrever as transformações químicas em linguagem discursivas;

Compreender os códigos e símbolos da Química Atual;

Produzir testos adequados para relatar experiências, formular duvidas ou

apresentar conclusões;

Formular questões a partir de situações reais e compreender aquelas já

anunciadas.

Utilizar a representação simbólica das transformações Químicas e

reconhecer suas modificações ao longo do tempo;

Interpretar e criticar resultados a partir de experimentos e demonstrações;

Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, relações

proporcionais presentes na Química;

Fazer uso dos conhecimentos da Física, da Química e da Biologia para

exemplificar o mundo natural e para planejar, executar e avaliar intervenções

práticas;

Utilizar elementos e conhecimentos científico-tecnológicos para

diagnosticar e equacionar questões ambientais;

Reconhecer o sentido histórico da ciência e da tecnologia, percebendo seu

papel na vida humana em diferentes épocas e na capacidade humana de

transformar o meio;

Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Naturais, na

sua vida pessoal nos processos de produção, no desenvolvimento do

conhecimento e na vida pessoal.

Ensinar valores

Respeitar e valorizar à individualidade, à diversidade e à capacidade do

educando

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621

I – CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

• Matéria e sua natureza

• Biogeoquímica

• Química sintética

CONTEÚDO ANUAL

Conteúdos Básicos

Matéria e sua natureza

• Estados de agregação;

• Natureza elétrica da matéria;

• Modelos atômicos (Rutherford, Thomson, Dalton, Bohr...).

• Estudo dos metais.

• Tabela Periódica.

SOLUÇÃO

• Substância: simples e composta;

• Misturas;

• Métodos de separação;

• Solubilidade;

• Concentração;

• Forças intermoleculares;

• Temperatura e pressão;

• Densidade;

• Dispersão e suspensão;

• Tabela Periódica.

LIGAÇÃO QUÍMICA

• Tabela periódica;

• Propriedade dos materiais;

• Tipos de ligações químicas em relação as propriedades dos materiais;

• Solubilidade e as ligações químicas;

• Interações intermoleculares e as propriedades das substâncias moleculares;

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622

• Ligações de Hidrogênio;

• Ligação metálica (elétrons semi-livres)

• Ligações sigma e pi;

• Ligações polares e apolares;

• Alotropia.

REAÇÕES QUÍMICAS

• Reações de Oxi-redução

• Reações exotérmicas e endotérmicas;

• Diagramas das reações exotérmicas e endotérmicas;

• Variação de entalpia;

• Calorias;

• Equações termoquímicas;

• Princípios da termodinâmica;

• Lei de Hess;

• Entropia e energia livre;

• Calorimetria;

• Tabela Periódica.

Biogeoquimica

VELOCIDADE DAS REAÇÕES

• Reações químicas;

• Lei das reações químicas;

• Representação das reações químicas;

• Condições fundamentais para ocorrência das reações químicas. (natureza dos

reagentes, contato entre os reagentes, teoria de colisão)

• Fatores que interferem na velocidade das reações (superfície de contato,

temperatura, catalisador, concentração dos reagentes, inibidores);

• Lei da velocidade das reações químicas;

• Tabela Periódica.

RADIOATIVIDADE

• Modelos Atômicos (Rutherford);

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623

• Elementos químicos (radioativos);

• Tabela Periódica;

• Reações químicas;

• Velocidades das reações;

• Emissões radioativas;

• Leis da radioatividade;

• Cinética das reações químicas;

• Fenômenos radiativos (fusão e fissão nuclear);

QUIMICA SINTETICA

• Reações químicas reversíveis;

• Concentração;

• Relações matemáticas e o equilíbrio químico (constante de equilíbrio);

• Deslocamento de equilíbrio (príncipio de Le Chatelier): concentração, pressão,

temperatura e efeito dos catalizadores;

• Equilíbrio químico em meio aquoso (pH, constante de ionização, Ks ).

• Tabela Periódica

GASES

• Estados físicos da matéria;

• Tabela periódica;

• Propriedades dos gases (densidade/difusão e efusão, pressão x temperatura,

pressão x volume e temperatura x volume);

• Modelo de partículas para os materiais gasosos;

• Misturas gasosas;

• Diferença entre gás e vapor;

• Leis dos gases

FUNÇÕES QUÍMICAS

• Funções Orgânicas

• Funções Inorgânicas

• Tabela Periódica

METODOLOGIA

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624

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a análise.Através de algumas

situações: A abordagem teórica metodológico mobilizara para o estudo da

química presente no cotidiano dos alunos, evitando que ela se constitua

meramente em uma repetição de formulas, números e unidades de medidas.

Sendo assim, quando a abordagem for com o conteúdo estruturante

biogeoquímica é presciso dialogar com a atmosfera,hidrosfera e litosfera;na

abordagem com o conteúdo estruturante química sintética o foco é a produção de

novos materiais e com o conteúdo estruturante matéria e sua natureza deve-se

relacionar o comportamento macroscópico e microscópico da matéria.Para os

conteúdos estruturante da biogeoquímica e química sintética a sistematização dos

conceitos acontecera por meio das abordagens histórica, sociológica, ambiental,

representacional e experimental dos conteúdos químicos. Mas para o

conteúdo estruturante matéria e sua natureza tais abordagem representacional

como as formulas químicas,modelos podem ser abordadas amplamente. Os

conteúdos serão desenvolvidos contextualizados, dando significado e facilitando o

estabelecimento de ligações com outros campos de conhecimentos respeitando o

desenvolvimento.Conhecer os pré-conceitos básicos, fazendo com que o aluno

compreenda tanto dos processos químicos quanto na construção de um

conhecimento cientifico em estreita relação com as aplicações tecnológicas e

suas implicações ambientais sociais,políticas e econômicas.

Instrumentos de avaliação:

Recursos:materiais didáticos, sala de aula tabelas, quadros expositivos, TV

vídeos e DVD.

aulas expositivas com recursos audiovisuais;

Estudo dirigido;

Pesquisa;

Atividades extra-classe;

Textos científicos;

Seminários;

Aulas práticas (laboratório e campo);

Uso sempre que possível da tabela periódica.

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625

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo

educativo, em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos

instrumentos tais como

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Desempenho do aluno.

“O trinômio ensino-aprendizagem-avaliação permite ao aluno conhecer seu

papel, tanto na família quanto na sociedade, como ser cooperador, criativo,

participativo e co-responsável pela gradual elevação da qualidade de vida.” ( Ivo

José Both)

Instrumentos de avaliação:

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

FELTRE, Ricardo. Química do ensino médio, editora moderna, 2001.

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626

DCE, diretrizes curriculares da educação básica química,secretaria de educação

do estado do paraná.2008.

BECKER, F. Da ação á operação: o caminho do aprendizado em J.Piaget e P

freire. Porto Alegre; 1993

PERUZO, T.M E CANTO,.química na abordagem do cotidiano.são Paulo

moderna, 1993

FONSECA, Martha Reis Marques da. Química Integral. Vol. Único. FTD, 2004.

ARAUJO, Marcos. Química Completa para o Vestibular. Vol. Único. FTD, 1997.

NEHMI, Vitor A. Química. Vols. 1, 2, 3. São Paulo. Ática, 1994.

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627

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR - 2011

Curso: Técnico em Administraçao Integrado

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Geografia

Série: 2º ano Técnico Administraçao Integrado

EMENTA

Fronteiras Políticas : Estado-Nação, Territórios e Fronteiras Políticas

Nacionalismo, Separativismo e Minorias Etnicas

Terrorismo, Religião e Soberania

Oriente Médio: Território e Territorialidade

A Formação do Território Brasileiro

Posição Geográfica do Brasil e . Territorialidade

Organização Política e Administrativa e Divisão Regional do Brasil

Crescimento Demográfico e população mundial e do Brasil

Fontes de Energia

Fontes de Energia no Brasil

O Problema Energético no Brasil

As Fontes de energia e Meio Ambiente

Agropecuária, e os Sistemas Agrários

Agropecuária Brasileira

Recursos Minerais do Brasil e Mundo

A Economia Globalizada

JUSTIFICATIVA

Considerando as leis nº 10639/03 e 11645/08 que instituiu o ensino de

História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão trabalhados os

conteúdos referentes no decorrer do curso perpassando todos os demais

conteúdos.

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA

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628

O ensino da Geografia deixa de ser a apresentação de um rol de fatos a ser

memorizados para tornar explicação dinâmica no espaço geográfico; o aluno, por

sua vez, deixa o papel de passivo e passa a sujeito participante

OBJETIVOS MATERIAIS

1 – Desenvolver no aluno a criatividade a sensibilidade, a afetividade, o espírito

crítico, a capacidade para análise e síntese, o autoconhecimento, a sociabilidade,

a autonomia e a responsabilidade, para que ele analise, interprete e transforme o

contexto social em que está inserido, buscando o bem-estar individual e coletivo.

2– Desenvolver habilidades que conduzam às seguintes competências

a) Construir a identidade social e individual;

b) Reconhecer o ser humano como agente e paciente de transformações

intencionais por eles produzidas na sociedade;

c) Reconhecer a geografia como um fazer humano e, portanto, histórico, fruto da

conjunção de fatores sociais, políticos, econômicos, culturais, religiosos e

tecnológicos;

d) interpretar dados e in formações representados de diferentes formas para

enfrentar situações-problemas;

e) extrair informações das diversas fontes documentais e interpretá-las;

f) comparar problemas atuais e de outros tempos

g) compreender as transformações nas relações de trabalho pela incorporação de

novas tecnologias.

h) Compreender as relações e degradação da natureza em função do

conhecimento de sua dinâmica e integração dos elementos biofísicos.

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

1 – Estado-Nação, Territórios e Fronteiras Políticas

* Nação e Estado-Nação,

* Território e Territorialidade

* Fronteiras Políticas

5 - Nacionalismo, Separativismo e Minorias Etnicas

*principais conflitos Mundiais na Europa:Cáucaso,Iugoslávia,Bálcãs

* Principais conflitos mundiais na Ásia: Índia X Paquistão, Indonésia,Sri Lanka

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629

* Principais conflitos mundiais na Ásia: Curdistão

* Guerrilhas na América Latina: Colômbia, México

* As Ilhas da Discórdia: Chipre, Spratly. Kurilas e Malvinas

6 - Terrorismo, Religião e Soberania

* Terrorismo Político e Terrorismo Religioso

* Entre a Paz e Terrorismo

* Terrorismo de Estado : Líbia, Irã, Iraque, Sudão, Egito, Argélia

* O Islã da Paz

7 - Oriente Médio: Território e Territorialidade

* Território

* História e diversidade étnica e religiosa

* Conflitos pelo Território e territorialidade

* Questão da Palestina

5 - A Formação do Território Brasileiro

* Tratados : Tordesilhas, Madrid

6- Expansão territorial do Brasil Colônia

* Expansão das fronteiras no Império e na República

* Atual Configuração do Brasil

7- Importância das atividades econômicas na expansão territorial do Brasil

9- Atual configuração do território brasileiro e Territorialidade

* Posição Geográfica e localização

* Fusos horários do Brasil

* Fronteiras Terrestres e Marítimas e Segurança Nacional e Soberania

9– Organização Política e Administrativa do Brasil

*República Federativa do Brasil

10- Divisão Regional do Brasil

11– Crescimento Demográfico e Populacional do Brasil

12- Crescimento demográfico

16 - Fases do crescimento demográfico da população mundial

17 -Teorias Demográficas: T.Malthusiana. Neomalthusiana, Reformista

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630

18 - O Crescimento da população Brasileira

16 - Evolução das taxas de natalidade e mortalidade

17– Características da população Mundial

* Um mundo mais velho

* População Econômica PEA e PEI

* Áreas mais e menos povoadas

18 - Diversidade cultural e étnica da população mundial

19 – Energia

20 - Importância da Energia

21 - Fontes de Energia

* Diferentes fontes de energia,

* - Fontes de Energia Alternativas

* Os combustíveis fósseis:Carvão mineral, petróleo. Gás natural

* A produção de energia Elétrica no Mundo

* Usinas: hidrelétricas, termelétricas, Nucleares

22- Fontes de Energia no Brasil

* As principais usinas hidrelétricas brasileiras

* Racionamento de energia no Brasil

23 - Agropecuária

* Evolução da agropecuária

* Agropecuária e a Tecnologia

* Finalidade de produção da agropecuária

24 - Agropecuária Brasileira

* O uso da terra no Brasil

* Estrutura Fundiária

* Relações de Trabalho

* Principais rebanhos brasileiro

25– Agricultura e a fome

* A atividade agrária no mundo

* A subordinação do campo á cidade

* Sistemas Agrários: Capital, terra e trabalho

* Agricultura itinerante, de jardinagem, moderna

* Plantation e Agricultura Orgânica

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631

26– Os Recursos Minerais no Brasil e Mundo

* - Minerais e Minérios

* - Recursos minerais no Brasil: Minerais não metálicos,

Minerais metálicos, Minerais radioativos

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

a) Tempestade de idéias

b) Uso do Atlas

c) Dramatização

d) Estudo do meio ( bairro, indústria,mata, com visitas in loco

e) Pesquisa

f) Produção de textos

g) Expressão Oral

h) Recortes de jornais ( notícias geográficas)

i) Fotografias

j) TV e Vídeo

AVALIAÇÕES

Os alunos serão avaliados em todas as suas formas de apresentação

Comportamento

Presença

Disciplina

Trabalhos

Avaliações orais e escritas

Avaliações individuais e coletivas

Observações

Participações nas atividades grupais e individuais.

Pesquisas

Aplicação e desenvolvimento das atividades dentro e fora da sala de aula

Informações de acontecimentos referentes a geografia( local, regional, estadual,

nacional, mundial)

Desempenho nos questionamentos propostos nas páginas de conteúdos

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632

REFERÊNCIAS

– ANTUNES, Celso A Sala de Aula da Geografia; Campinas: Papirus

– Vesentini José Willian - Geografia Crítica – Editora Ática

- MARINA Lúcia e Tércio – Geografia Geral e do Brasil – Ed. Ática – volume

único

- MAGNOLI Demétrio e Regina Araujo – Paisagens e Território – Ed. Ática

- MOREIRA José Carlos e Eustáquio Sene –Geografia Geral e do Brasil Ed.

Scipione

- JAMES & MENDES –

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633

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR - 2011

MODALIDADE: ENSINO PROFISSIONAL ADMINISTRAÇAO INTEGRADO

DISCIPLINA: MATEMÁTICA

SÉRIES: 2º

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

A matemática, com sua linguagem própria, tem como objetivo fazer com

que o aluno desenvolva a capacidade de analisar, relacionar, comparar e

compreender o mundo em que está inserido, utilizando de suas idéias prévias e

aplicando processos interdisciplinares, contextualização, relação efetiva entre

teoria e prática, não deixando de envolver valores humanos, tecnológicos, sociais

e culturais fazendo com que o educando seja um indivíduo com o conhecimento

em construção e capaz de exercer sua cidadania. A matemática deve ser vista

pelo aluno como um conjunto de técnicas e estratégias para serem aplicadas ás

outras áreas do conhecimento, assim como para a atividade profissional

fornecendo conhecimentos básicos científicos que permitam a compreensão da

importância de sua aplicação tanto nas organizações quanto na sociedade.

CONCEITOS QUE SERÃO TRABALHADOS

A disciplina da matemática tem como propósito principal criar um espaço

de reflexão, discussão e problematização em torno de temas e questões

fundamentais da matemática. Portanto a matemática tem o valor formativo que

ajuda a estruturar o pensamento e o raciocínio dedutivo, porém, também

desempenha um papel instrumental, pois é um ferramenta que serve para

resolução de problemas da vida cotidiana e para muitas tarefas específicas em

quase todas as atividades humanas.

Portando o aluno ao analisar vai valorizar informações provenientes de

diferentes fontes, utilizando ferramentas matemáticas para formar uma opinião

própria que lhe permita expressar-se criticamente, tornando um cidadão para

sociedade.

METODOLOGIA

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634

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno se familiarize com a linguagem e com a notação

matemática, registrando todas as etapas.

Através de algumas situações:

• Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

• Propor a execução e resolução de exercícios.

• Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

• Material concreto (material dourado, jogos de lógica, jornal, revistas

e etc.).

• Livro didático.

• TV Pendrive.

• Vídeo.

• Quadro negro e giz.

• Material sucata (...)

• Internet.

• Confecções de jogos.

• Trabalhos coletivos e individuais, etc.

AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo

aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas mas, sim, deve

ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem pois, além de indicar

que competências estão sendo ou precisam ser construídas. Também é o

indicador de conceitos elaborados, ou em processo, caso não foram

compreendidos, permite ao professor rever as estratégias que vem utilizando-se,

há necessidade, retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre

o pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagem

significativas.

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em

situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais

como:

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635

• Trabalho em grupo e individual.

• Correção de atividades.

• Avaliações orais e escritas.

• Desempenho do aluno.

• Confecção de material.

• Competições de jogos.

• Avaliação da disciplina de matemática será somativa,

Projeto Afro

Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de História e

Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados esses

conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão de

leitura, interpretação de gráficos...

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Estruturastes: Funções, Números àlgebra

• Específicos: Funções trigonométrica

Trigonometria

Trigonometria no triângulo retângulo

Trigonometria no círculo

Funções trigonométricas

Relações Trigonométricas

Razões trigonométricas ( seno, coseno e tangente )

Trigonometria no círculo trigonométrico

Arcos e ângulos

Círculo trigonométrico

Funções trigonométricas ( Seno, Coseno e tangente )

Relações Fundamental

Relações derivadas

Expressões trigonométrica

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636

Equações Trigonométricas

Resolução de triângulo qualquer

cálculo visual

Estruturantes: Números e Álgebra

• Específicos:Matrizes e Determinantes

Matrizes

o Matrizes

o Tipos de matrizes

o Matriz transposta

o Igualdade de matrizes

o Operação com matrizes

o Matriz inversa

2.Determinantes

2.1 Estudo dos determinantes

2.2 Cofator de um elemento

o Teorema de Laplace

4 Regra de Sarrus

o Determinantes de uma matriz quadrada de ordem n maior que 3

• Estruturantes: Números e Álgebra

• Específicos: Sistemas lineares, Análise Combinatória

Sistemas Lineares

1.1Equação linear

o Sistema linear

o Regra de Cramer

o Classificação de um sistema linear

o Escalonamento de sistemas

Análise combinatória/binômio de Newton

2.1Princípio fundamental de contagem

o Fatorial

o Permutação simples arranjo simples

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637

o Números binomiais

o Binômio de Newton

• Estruturastes: Geometria e Tratamento de Informação

• Específicos: Probabilidade e geometria Espacial

Probabilidade

o Elementos do estudo das probabilidades

o Probabilidade

o União de dois eventos

o Probabilidade da união de dois eventos

o Probabilidade de um evento complementar

o Multiplicação de probabilidades

o Probabilidade condicional

o Distribuição binominal

Geometria Espacial

o Tópicos de geometria plana

o Prismas

o Pirâmides

o Cilindros

o Cones

o Esferas

Poliedros

BIBLIOGRAFIA

Matemática, Aula por Aula – Xavier e Barreto

Matemática- Jorge Daniel Silva e Valter dos Santos Fernandes

Geometria – Emenes, Jakubo, Lellis.

Modelagem matemática e os professores – Barbosa, J.C.

Informática e educação matemática – Borba, M. C; Penteado, M.G.

Didática da resolução de problemas – Dante, L. R.

Etnomatemática – D´Ambrósio

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638

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

MODALIDADE:

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA

SÉRIE: 2º ANO ADMINISTRAÇAO

Justificativa

A importância da disciplina Sociologia está sustentada no pressuposto de

que pode desenvolver a perspectiva sociológica através da problematização da

realidade próxima dos educandos a partir de diferentes perspectivas, bem como,

pelo confronto com realidades culturalmente distantes e sua reinserção nos

currículos em um cenário de abertura democrática reforça a idéia de que a

disciplina também pode ajudar na consolidação da democracia, uma vez que

contribui para a formação de um sujeito crítico e consciente.

A Sociologia possibilita ao aluno o acesso a instrumentos que o estimulam

a agir de forma crítica e transformadora no seu cotidiano.

Do ponto de vista dos conteúdos, elaboramos a proposta com o objetivo de

oferecer ao aluno, linhas gerais do conhecimento como atividade humana, da

origem da Sociologia e de seu papel enquanto ciência no estudo da realidade

social. Colocamos ainda como elementos necessários para o currículo, a

apropriação pelos alunos das contribuições sociológicas básicas de Émile

Durkheim, Max Weber e Karl Marx . A partir destas linhas gerais,

complementaremos nossa proposta curricular com o estudo de textos sobre a

realidade social importantes para sua compreensão e elaboração de uma visão

crítica. Estes textos estão distribuídos nas áreas que compõem as Ciências

Sociais (Sociologia, Antropologia e Política), versando sobre assuntos de

importância fundamental para discernimento do funcionamento, dos interesses e

dos conflitos existentes na sociedade. Estão contempladas as questões sobre a

cultura e ideologia, instituições sociais e poder, trabalho, Cidadania e Movimentos

Sociais.

Conteúdos

Conteúdo Estruturante: O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas

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639

- Teorias Sociológicas

August Comte

O desenvolvimento do capitalismo e a teoria positivista

Émile Durkheim

O Fato Social

Coesão social: solidariedade orgânica e solidariedade mecânica

O indivíduo e a sociedade

O suicídio – as categorias de suicídio

Max Weber

Sociologia Compreensiva

A teoria da Ação Social

Os quatro tipos de ação social

A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo

Karl Marx

A luta de classes

O materialismo Histórico

A teoria da Mais-Valia

Alienação

Ideologia

1.2 Conteúdo Estruturante: Direito, Cidadania e Movimentos Sociais

- Direitos: civis, políticos e sociais;

- Direitos Humanos;

- Conceito de cidadania;

- Movimentos Sociais;

- Movimentos Sociais no Brasil;

- A questão ambiental e os movimentos ambientalistas;

- A questão das ONG's.

METODOLOGIA

Na busca dos objetivos propostos acreditamos que não é possível

estabelecermos uma proposta de educação transformadora se nossa ação é de

filantropia ou de imposição do saber, aliás, os conteúdos da própria disciplina, nos

impulsionam a questionar tais atitudes. A proposta é mediar a aquisição de

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640

conhecimentos sociológicos pelos alunos num processo contínuo de participação

e diálogo, sem perder a direção e o rumo. Atentando para que a responsabilidade

com relação ao conhecimento seja mútua e não individual, ou seja, no processo

de conhecimento o aluno e o professor têm responsabilidade para que o objetivo

proposto seja alcançado.

Partindo do que foi colocado acima e insistindo na premissa de que o

sujeito do processo ensino-aprendizagem é o próprio aluno e que o papel do

professor é o de facilitador e como tal deve se pautar por procedimentos

democráticos e interativos, o princípio da ação pedagógica é o DIÁLOGO. Sendo

assim, o professor deve estar sempre aberto, frente aos sujeitos do processo, o

que sugere que as atividades propostas poderão ser mudadas caso o conjunto

julgue necessário. Abaixo listamos as principais:

• Desenvolvimento de trabalhos (em forma escrita, peças teatrais, musicais,

dinâmicas, poesias etc.) sempre em grupos com apresentação para toda a classe,

salientando necessidade de colaboração e participação entre os membros;

• Aulas expositivas dialogadas como forma de esclarecimento dos conteúdos;

• TV Multimídia;

• Apresentação de vídeos;

• Utilização do laboratório de informática;

• Utilização de músicas, revistas e jornais.

Projeto Afro

Considerando as Leis nº10639/03 e 11645/08 que institui o ensino de História e

Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena, também serão trabalhados esses

conteúdos no decorrer do curso,perpassando todos os demais. Sugestão de

leitura, interpretação de gráficos...

Avaliação

A avaliação é uma prática presente em todos os contextos históricos: está

presente em atitudes cotidianas, em ações organizadas, normatizadas pelas

diferentes instituições sociais. Avaliar não é um “ritual” presente apenas na

escola, e sim, encontra-se em todos os contextos sociais. O que deve ser

pensado então não é o avaliar e sim como avaliar. Destarte, propomos que as

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atividades de avaliação sejam processuais, ou seja, que a cada conteúdo

trabalhado seja estabelecido quais práticas sociais quer desenvolver nos alunos,

tais como: oralidade, escrita, capacidade de argumentação, capacidade de

relacionar fenômenos-conceitos-teorias, capacidade de pesquisar, entre outras.

No caso da Sociologia podemos diversificar as atividades de avaliação,

verificando-se:

- participação em debates propostos;

- verificação de aprendizagem de forma escrita (individual e em grupo);

- apresentação de seminário em grupo;

- entrega de trabalho escrito;

- verificação, através da observação, do desenvolvimento da oralidade,

contextualização e senso critico do aluno.

A idéia aqui proposta é a de que este ato – avaliar - não deve se tornar um fim em

si mesmo, mas deve servir como um meio para aperfeiçoar a educação.

Tendo como parâmetros os princípios acima citados e, sobretudo, o disposto do

Projeto Político Pedagógico da escola.

Ao aluno, cujo aproveitamento escolar for insuficiente, ou seja, não atingir 60

pontos no bimestre, far-se-á recuperação de estudos e reavaliação, a qual

ocorrerá concomitantemente as aulas.

Referências

CASTRO, Ana M.ª. de; DIAS, E. Fernandes. (orgs.). Introdução ao Pensamento

sociológico: coletânea de textos de Durkheim, Weber, Marx e Parsons. 9.ª ed.

São Paulo: Moraes, 1992.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. Diretrizes

Curriculares da Educação Básica – Sociologia. Curitiba – Paraná, 2008.

FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. São Paulo: Petrópolis, RJ:

Vozes, 1977.

MICELI, Sérgio (org.). História das Ciências Sociais no Brasil (Volume 1). São

Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais: IDESP, 1989

SILVA, Ileizi L. F. Sociologia: Conteúdos e Metodologias de Ensino.

(Proposta Preliminar Para Discussão Na Semana Pedagógica Do Núcleo De

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Educação De Londrina – 2003/2004). Londrina: Laboratório de Ensino de

Sociologia; Depto. Ciências Sociais da UEL, 2003, mimeo 12pp

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ROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR 2011

MODALIDADE: ENSINO PROFISSIONAL

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA

SÉRIE: 2º ADM. A

JUSTIFICATIVA

A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se

tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirindo uma

expressividade corporal consciente que leve a uma reflexão crítica sobre as

práticas corporais.

A Educação Física tem assumir o papel de introduzir e integrar o aluno na

cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-

la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das

atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em

benefício da qualidade da vida.

Para isso, não basta aprender habilidades motoras e desenvolver capacidades

físicas, aprendizagem esta necessária, mas não suficiente. Se o aluno aprende os

fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo, precisa também aprender

a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa compreender as regras como

um elemento que torna o jogo possível (portanto é preciso também que aprenda a

interpretar e aplicar as regras por si próprio), aprender a respeitar o adversário

como um companheiro e não um inimigo, pois sem ele não há competição

esportiva.

É tarefa da Educação Física preparar o aluno para ser um praticante lúcido

e ativo, que incorpore o esporte e os demais componentes da cultura corporal em

sua vida, para deles tirar o melhor proveito possível.

A Educação Física deve ser fundamentada nas reflexões sobre as

necessidades atuais de ensino perante os alunos, na superação de contradições

e na valorização da educação. Por isso, é de fundamental importância considerar

os contextos e experiências de diferentes regiões, escolas, professores, alunos e

da comunidade.

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Pode e deve ser trabalhada em interlocução com outras disciplinas que

permitam entender a Cultura Corporal em sua complexidade, ou seja, na relação

com as múltiplas dimensões da vida humana.

No Ensino Médio o desenvolvimento do pensamento lógico e abstrato, a

capacidade de análise e de crítica já presentes nessa faixa etária permitem uma

abordagem mais complexa de aspectos teóricos (aspectos socioculturais e

biológicos), requisito indispensável para a formação do cidadão capaz de usufruir,

de maneira plena e autônoma, a cultura corporal de movimento. A aquisição de tal

conjunto de conhecimentos deverá ocorrer na vivência de atividades corporais

com objetivos vinculados ao lazer, saúde/bem-estar e competição esportiva.

CONTEÚDOS

• Esporte

• Jogos e Brincadeiras

• Ginástica

• Coletivos;

• Individuais;

• Radicais;

• Jogos de Tabuleiro;

• Jogos cooperativos;

• Ginástica de Condicionamento Fisico.

ABORDAGEM TEORICO METODOLOGICA

• Recorte histórico delimitando tempos e espaços.

• Analisar a possível relação entre o Esporte de rendimento X qualidade de

vida.

• Análise dos diferentes esportes no contexto social e econômico.

• Estudar as regras oficiais e sistemas táticos.

• Organização de campeonatos, torneios, elaboração de Súmulas e

montagem de tabelas, de acordo com os sistemas diferenciados de disputa

(eliminatória simples, dupla, entre outros).

• Análise de jogos esportivos e confecção de Scalt.

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• Provocar uma reflexão acerca do conhecimento popular X conhecimento

científico sobre o fenômeno Esporte.

• Discutir e analisar o Esporte nos seus diferenciados aspectos:

• enquanto meio de Lazer.

• sua função social.

• sua relação com a mídia.

• relação com a ciência.

• doping e recursos ergogênicos e esporte alto rendimento.

• nutrição, saúde e prática esportiva.

• apropriação do Analisar a Esporte pela Indústria Cultural.

• Analisar a apropriação dos Jogos pela Indústria Cultural.

• Organização de eventos.

• Analisar os jogos e brincadeiras e suas possibilidades de fruição nos

espaços e tempos de lazer.

• Recorte histórico delimitando tempo e espaço.

AVALIAÇÃO

Organizar e vivenciar atividades esportivas, trabalhando com construção de

tabelas, arbitragens, súmulas e as diferentes noções de preenchimento.

Apropriação acerca das diferenças entre esporte da escola, o esporte de

rendimento e a relação entre esporte e lazer.

Compreender a função social do esporte. Reconhecer a influência da

mídia, da ciência e da indústria cultural no esporte. Compreender as questões

sobre o doping, recursos ergogênicos utilizados e questões relacionadas a

nutrição.

Reconhecer a apropriação dos jogos pela indústria cultural, buscando

alternativas de superação. Organizar atividades e dinâmicas de grupos que

possibilitem aproximação e considerem individualidades.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Educação Física. Disposto na

internet no site: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/

diretrizes/dce_edf.pdf acessado em 20/09/2011 às 09:15 horas;Revista

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Mackenzie de Educação Física e Esporte – Ano 1, Número 1, 2002; Educação

Física escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas. Disposto na internet no

site: http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/remef/article/ viewFile/1363/1065

acessado em 20/09/2011 às 09:00 horas;

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Administração - Subsequente.

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Administração da Produção e de Materiais.

Turma: 1° Semestre.

JUSTIFICATIVA:

Orientação de conhecimentos, e conscientização da necessidade de profissionais

no mercado de trabalho com formação técnica, enfatizando assim o resgate da

formação humana, onde o aluno, como sujeito histórico, produz sua existência

pelo enfrentamento consciente da realidade dada.

Preparação do profissional para a gestão de compras estoques, indicadores

gerenciais, recursos patrimoniais. Estudo da logística e ênfase nos processos dos

setores produtivos.

Considerando a legislação que institui o ensino de História e Cultura Afro

Brasileira e Indígena, pela Lei n° 10.639/03 e n° 11.645/08, no decorrer do curso

serão estudados conteúdos baseados em cada uma das culturas mencionadas.

OBJETIVO:

Direcionar a aprendizagem para a estruturação e análises de Balanços e

Demonstrações para que sua formação crítica e analítica se desenvolva de

acordo com as exigências gerenciais e administrativas, frente às decisões futuras

e colaborando com informações decisórias aos empresários e interessados do

sistema como um todo.

Compreender e exercitar metodologias de desenvolvimento de ideias e de

pesquisas sobre temas críticos especiais, bem como, produzir trabalhos técnico-

científicos para apresentação.

CONTEÚDO:

1° Semestre.

Primeira Avaliação.

Introdução a Logística;

Logística Reversa;

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Abastecimento;

Distribuição;

Logístico Internacional;

Gestão de estoques;

Função dos estoques;

Política de estoques;

Custo de armazenagem;

Níveis de estoques;

Curva ABC.

Segunda Avaliação.

Cobertura de estoques;

Giro dos estoques;

Codificação e classificação de materiais;

Tipos de transportes;

Estruturas, roteiros e localização;

Armazenagem e movimentação;

Distribuição física;

Equipamentos de armazenagem;

Embalagens.

METODOLOGIA:

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos

definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de

ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O

professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor

permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos

traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto

será solicitado trabalho de pesquisa realizada fora da sala de aula, discussão em

grupos e a utilização de outros recursos facilitadores do processo de

aprendizagem, são eles:

- Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro e giz;

- Estudos dirigidos;

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- Trabalhos de pesquisas orientadas;

- Exercícios explicativos;

- Estudos de caso;

- Seminários.

AVALIAÇÃO:

A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os recursos

utilizados pelo professor estão sendo realizadas de maneira que a aprendizagem

venha acontecer, buscando uma formação omnilateral, auxiliando alunos e

professores a identificarem o que deve melhorar. Para tanto, serão realizadas

avaliações, trabalhos escritos e apresentação de seminários; cuja escolha fica

sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP (50% nota

livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada atividade

avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de

conteúdos, usando metodologias diferenciadas.

BIBLIOGRAFIA:

MARTINS, P.G.; LAUGENI, F.P.Administração da Produção. 2 ed. São Paulo:

Saraiva, 2006.

VIANA, JOÃO JOSÉ, Administração de materiais: um enfoque prático. 1 ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

DIAS, MARCO AURÉLIO P., Administração de Materiais. Princípios, Conceitos e

Gestão. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BALLOU, RONALD H., Logística Empresarial: transportes, administração de

materiais e distribuição física. 1 ed. São Paulo: Atlas 1993.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Administração - Subsequente.

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Administração da Produção e de Materiais.

Turma: 2° Semestre.

JUSTIFICATIVA:

Orientação de conhecimentos, e conscientização da necessidade de

profissionais no mercado de trabalho com formação técnica, enfatizando assim o

resgate da formação humana, onde o aluno, como sujeito histórico, produz sua

existência pelo enfrentamento consciente da realidade dada.

Preparação do profissional para a gestão de compras estoques, indicadores

gerenciais, recursos patrimoniais. Estudo da logística e ênfase nos processos dos

setores produtivos.

Considerando a legislação que institui o ensino de História e Cultura Afro

Brasileira e Indígena, pela Lei n° 10.639/03 e n° 11.645/08, no decorrer do curso

serão estudados conteúdos baseados em cada uma das culturas mencionadas.

OBJETIVO:

Direcionar a aprendizagem para a estruturação e análises de Balanços e

Demonstrações para que sua formação crítica e analítica se desenvolva de

acordo com as exigências gerenciais e administrativas, frente às decisões futuras

e colaborando com informações decisórias aos empresários e interessados do

sistema como um todo.

Compreender e exercitar metodologias de desenvolvimento de ideias e de

pesquisas sobre temas críticos especiais, bem como, produzir trabalhos técnico-

científicos para apresentação.

CONTEÚDO:

2° Semestre.

Primeira Avaliação.

Patrimônio da empresa;

Nível de atendimento;

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Equipamentos;

Fornecimento/distribuição;

Sistemas de produção;

Estrutura e roteiros de produção;

Fluxo de produção.

Segunda Avaliação.

Just in time;

EPI (Responsabilidade legal do administrador);

Controle de qualidade;

Inventários (Geral e Rotativo)

Planejamentos e Indicadores Gerenciais;

Sistemas de compras;

Solicitações;

Cotações;

Pedidos;

Contratos.

METODOLOGIA:

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos

definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de

ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O

professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor

permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos

traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto

será solicitado trabalho de pesquisa realizada fora da sala de aula, discussão em

grupos e a utilização de outros recursos facilitadores do processo de

aprendizagem, são eles:

- Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro e giz;

- Estudos dirigidos;

- Trabalhos de pesquisas orientadas;

- Exercícios explicativos;

- Estudos de caso;

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- Seminários.

AVALIAÇÃO:

A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os

recursos utilizados pelo professor estão sendo realizadas de maneira que a

aprendizagem venha acontecer, buscando uma formação omnilateral, auxiliando

alunos e professores a identificarem o que deve melhorar. Para tanto, serão

realizadas avaliações, trabalhos escritos e apresentação de seminários; cuja

escolha fica sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP

(50% nota livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada

atividade avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de

conteúdos, usando metodologias diferenciadas.

BIBLIOGRAFIA:

MARTINS, P.G.; LAUGENI, F.P.Administração da Produção. 2 ed. São Paulo:

Saraiva, 2006.

VIANA, JOÃO JOSÉ, Administração de materiais: um enfoque prático. 1 ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

DIAS, MARCO AURÉLIO P., Administração de Materiais. Princípios, Conceitos e

Gestão. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BALLOU, RONALD H., Logística Empresarial: transportes, administração de

materiais e distribuição física. 1 ed. São Paulo: Atlas 1993.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR - 2011

CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO - SUBSEQUENTE

MODALIDADE: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

TURMA: 1ºSEMESTRE

JUSTIFICATIVA:

A administração financeira é a disciplina que trata dos assuntos

relacionados à administração das finanças de empresas e organizações. Ela está

diretamente ligada a Administração, Economia e a Contabilidade. Primeiramente,

deve-se compreender e entender o sentido e o significado de finanças que,

corresponde ao conjunto de recursos disponíveis circulantes em espécie que

serão usados em transações e negócios com transferência e circulação de

dinheiro. Sendo que há necessidade de se analisar a fim de se ter exposto a real

situação econômica dos fundos da empresa, com relação aos seus bens e

direitos garantidos. Analisando-se apuradamente verifica-se que as finanças

fazem parte do cotidiano, no controle dos recursos para compras e estoques

financeiros, tal como no gerenciamento e própria existência da empresa, nas suas

respectivas áreas, seja no marketing, produção, contabilidade e, principalmente

na administração geral de nível estratégico, gerencial e operacional em que se

toma dados e informações financeiras para a tomada de decisão na condução da

empresa. Uma ferramenta ou técnica utilizada para controlar da forma mais eficaz

possível, no que diz respeito à concessão de credito para clientes, planejamento,

analise de investimentos e, de meios viáveis para a obtenção de recursos para

financiar operações e atividades da empresa, visando sempre o desenvolvimento,

evitando gastos desnecessários, desperdícios, observando os melhores

“caminhos” para a condução financeira da empresa. Tal área administrativa, pode

ser considerada como o “sangue” ou a gasolina da empresa que possibilita o

funcionamento de forma correta, sistêmica e sinérgica, passando o “oxigênio” ou

vida para os outros setores, sendo preciso circular constantemente, possibilitando

a realização das atividades necessárias, objetivando o lucro, maximização dos

investimentos, mas acima de tudo, o controle eficaz da entrada e saída de

recursos , podendo ser em forma de investimentos, empréstimos entre outros,

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mas sempre visionando a viabilidade dos negócios, que proporcionem não

somente o crescimento mas o desenvolvimento e estabilização.

A disciplina de Administração financeira e orçamentária apresenta ao aluno

conceitos básicos de maneira didática acessível, voltada especialmente a

decisões. Usar-se-á um mínimo de termos técnicos, apenas os essenciais, a partir

de uma sequencia lógica a fim de facilitar o aprendizado.

Considerando a legislação que institui o ensino de Historia e Cultura Afro

Brasileira Indígena sugere-se: ( texto para a cultura afro; considerando as Leis

nº10639/03 e nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira,

africana e Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do

curso perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS:

- Comprometer as relações entre mercados de capitais, monetário, de credito e

cambial para a estruturação do sistema de intermediação financeira com o

conhecimento em mercado financeiro e suas relações com os agentes

econômicos.

- Identificar os objetivos da função financeira na empresa e as atribuições do

administrador financeiro, estabelecendo os limites éticos relacionados à gestão

financeira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

PRIMEIRA AVALIAÇÃO

- Demonstrações financeiras, depreciação, fluxo de caixa;

- Balanço Patrimonial;

- Analise de demonstrações financeiras;

- Capital de Giro;

- Índice de Endividamento;

- Analise de lucratividade;

- Taxa de retorno sobre o ativo e sobre o patrimônio liquido.

SEGUNDA AVALIAÇÃO

- Analise de ponto de equilíbrio, operacional e financeira;

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- Estrutura de capital da empresa;

- Planejamento financeiro;

- Orçamento de caixa, planejamento de caixa;

- Fundamentos das demonstrações projetadas;

- Capital circulante, necessidade de financiamento da empresa;

- Duplicatas a pagar, receber e estoques;

- Administração de estoques, desconto financeiro.

METODOLOGIA:

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos

definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de

ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado em aula.

O professor deve ser visto como orientador e não um mero expositor de

conteúdos, a transmissão pura e simples traz resultados monos satisfatórios,

portanto, será solicitado a utilização de recursos facilitadores do processo ensino-

aprendizagem. Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro de

giz, debates, pesquisas, dinâmicas, filmes, textos complementares, estudo de

casos, trabalhos em grupo, palestras, depoimentos de profissionais, exercícios

explicativos.

AVALIAÇÃO:

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo.

Deve utilizar diversos instrumentos como: trabalhos individuais ou em grupos,

escrita e desempenho. Um meio de aperfeiçoamento do qual se identifica o nível

de conhecimento, um processo que indica conceitos buscando conhecer sobre o

pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagens

significativas.

O objetivo da avaliação atribui o posicionamento quanto o nível de

aprendizado na disciplina. A avaliação não terá apenas o objetivo de atribuir

notas, mas, de conhecer o aluno num todo. Para tanto, serão realizadas

avaliações, trabalhos escritos e apresentações de trabalhos; cuja escolha fica

sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP (50% nota

livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada atividade

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avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de

conteúdos, usando metodologias diferenciadas.

REFERÊNCIAS:

GITMAN, Lawrence, J. Princípios de Adm. Financeira. São Paulo: Ed. Harbra,

2002.

CAVALHEIRO, Ademir Leite II. Universidade para Desenvolvimento da Região

Sul, Ed. UNIDERP 2010.

Revista Exame

MARION, Jose Carlos, Contabilidade para não contadores. Ed. Atlas S.A, São

Paulo.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Administração Subsequente.

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Gestão de Pessoas

Turma: 2° Semestre e 3º Semestre

JUSTIFICATIVA:

A importância de gestar pessoas nas políticas de administração de pessoal

se faz necessário conhecer como surgem os Núcleos de Recursos Humanos no

interior das empresas. No Brasil durante muito tempo, a formação de recursos

humanos sempre esteve a cargo de cursos técnicos ou universidades, sendo

assim a disciplina assegura ao educando o interesse sobre a integração social e

comportamento social dos empregados, as necessidades psicológicas e sociais e

a atenção para novas formas de recompensa e sanções não-materiais.

O estudo de grupos informais e da chamada organização formal, o

despertar para as relações humanas dentro das organizações, o ênfase nos

aspectos emocionais e não-racionais do comportamento das pessoas, a

importância do conteúdo dos cargos e tarefas para as pessoas.

Considerando as Leis nº 10.639/03 e nº 11.645/08 que institui o ensino de História

e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena serão estudados conteúdos

baseados nas culturas mencionadas.

OBJETIVOS:

Direcionar a aprendizagem, definindo objetivos para cada empregado e tabular

seu desempenho, fazendo ajuste necessário para o alcance das metas e

objetivos

planejados pelas organizações, procurando assim aumentar o desempenho da

empresa combinado os objetivos organizacionais com os objetivos de todos os

colaboradores das organizações..

Compreender que gestão de pessoal é uma técnica participativa de planejamento

e avaliação por meio da qual superiores e subordinados definem, conjuntamente,

aspectos prioritários.

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CONTEÚDO

2º SEMESTRE

Primeira Avaliação:

* Conceito de RH ou Gestão de Pessoas;

* Objetivos de Gestão de Pessoas;

* Mercado da Oferta X Procura de RH;

* Visão Sistêmica de Rh nas Funções;

* Visão Sistêmica de RH nas Organizações;

* Processos de RH;

* Processo de Agregar Pessoas;

* Processos de Aplicar Pessoas;

* Processos de Recompensar Pessoas;

* Processos de desenvolver Pessoas;

* Processos de Manter Pessoas;

* Processos de Monitorar Pessoas;

* Órgão de Recursos Humanos;

* Divisão de Recrutamento e Seleção de Pessoal;

* Divisão de Cargos e Salários;

* Divisão de Benefícios Sociais;

* Divisão de Treinamento;

Segunda Avaliação:

* Divisão de Higiene e Segurança;

* Divisão de Pessoal;

* Definição Conceitual de o Processo de Agregar Pessoas;

* Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna;

* Conceito de Recrutamento;

* Modelo de Recrutamento;

* Conceito de Seleção de Pessoas;

* Técnicas de Seleção de Pessoas;

* Definição Conceitual de o Processo de Aplicar Pessoas;

* Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna;

* Conceito de Cargo;

* Áreas de Atuação do Cargo;

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* Avaliação de Desempenho;

* Conteúdo do Cargo.

3º SEMESTRE

Primeira Avaliação:

* Definição Conceitual do processo de recompensar pessoas;

* Necessidades das pessoas segundo Maslow

* Conceito de remuneração

* Recompensas organizacionais

* Definição de benefícios sociais

* Origem do desenvolvimento dos benefícios sociais

* classificação dos benefícios sociais

* Exigibilidade legal dos benefícios sociais

* Definição do processo de desenvolver pessoas

* Abordagem tradicional versus abordagem moderna do PDP

Segunda Avaliação:

* Conceito de treinamento

* Fazes do treinamento

* Ambiente para o treinamento nas organizações

* Papéis dos administradores no treinamento das pessoas em relação as

Mudanças organizacionais

* Definição conceitual do processo de manter pessoas

* Abordagem tradicional versus abordagem moderna do PMP

* Teoria X e teoria Y no processo de manter pessoas

* Tipos de disciplinas do processo de manter pessoas

* Conceito de higiene do trabalho

* Aspectos de higiene no trabalho;

METODOLOGIA

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos

definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de

ensino-aprendizagem que se alteram em função de cada assunto tratado em cada

aula. O educador deve ser um colaborador e orientador dos alunos, fazendo com

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que ao transmitir conteúdos, mediar as discussões, possa favorecer a

compreensão e assimilação da aprendizagem significativa, envolvendo outros

recursos na relação ensino-aprendizagem, são eles:

- Aulas expositivas com multimídia, quadro e giz;

- Estudos dirigidos a partir de textos complementares;

- Leituras básicas obrigatórias;

- Palestras e seminários;

- Exercícios explicativos e estudo de caso

AVALIAÇÃO:

A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os recursos

utilizados pelo educador estão sendo aplicados de maneira que a relação ensino-

aprendizagem possa ocorre de forma integral, auxiliando educador e alunos a

identificarem possíveis falar e o que deve ser melhorado. Para tanto, serão

realizadas avaliações, trabalhos em grupos com apresentação, estudo de caso e

discussão, sendo assim definido pelo PPP do colégio (50% nota livre e 50% em

forma de avaliações). Após a realização de cada atividade avaliativa, o educador

entregará as notas e se houver necessidade retoma o conteúdo, usando

metodologias diferenciadas para que possa haver aprendizagem significativa.

BIBLIOGRAFIA

ARMSTRONG, David. A gerência através da História. Campus: São Paulo, 1993.

BOOG, Gustavo G. O desafio da competência. Nova Cultural Ltda: São Paulo,

1994.

Barnard, Chester. As funções do executivo. São Paulo: Atlas, 1979.

Correa, Newton Ramalho. O fator humano na empresa, aspectos técnicos,

psicossociais e gerenciais. Rio de Janeiro: Campus, 1977.

Krausz, R.R. Homens e Organizações: adversários ou colaboradores?: Análise

transacional aplicada. São Paulo: Altas, 1987.

Chiavenato, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro:

Campus,2000.

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661

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR - 2011

MODALIDADE: ENSINO PROFISSIONALIZANTE

DISCIPLINA: INFORMÁTICA

CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE

SEMESTRE: 1º E 2º SEMESTRE

JUSTIFICATIVA

Fazer com que o aluno conheça Conceitos de informática na Administração e nela

usar os recursos de Editor de texto, planilhas e Editor de slide. No contexto de

internet, trabalhar com email, anexar arquivos realizando download e upload, usar

buscadores e navegadores variados; entender o contexto de hipertexto, hiperlink.

Consultar sites variados envolvendo empresas e seus negócios, etc. Assim o

aluno conhecer os mais diversos tipos de software e suas aplicações. E

finalmente conhecer os mais diversos cargos que envolvem um profissional da

área de informática. Analisar em que medida as políticas contribuem com a luta

pela superação de ordem tecnológica, entendendo as desigualdades

raciais.(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

Conteúdos do 1º semestre:

Conhecer conhecimentos Básicos do Computador

Conhecer conceitos de Hardware e Software

Conhecer periféricos do Computador

Dominar meios de armazenamento de dados

Conhecer a funcionalidade dos editores de texto.

Dominar formatação básica de textos; colunas simples e múltiplas;

Dominar recurso – criação de tabelas; mala direta (cartas comerciais, envelopes e

etiquetas);

Dominar recursos formulário on-line.

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aaa) Compreender a funcionalidade de rede mundial de computador A World

Wide Web (Internet).

Compreender conceitos como: Home Page x Site, como funcionam os comércios

eletrônicos;

Compreender as funções das informações na Internet ;

Conhecer os tipos de serviços oferecidos pela WWW;

Conhecer as principais ferramentas para apresentação de trabalhos;

Dominar recursos de formatação de slides; estrutura, cores, fontes, efeitos de

animação;

Elaboração de apresentação atividades em slides.

Conteúdos do 2º semestre:

Conhecer a funcionalidade das planilhas eletrônicas.

Dominar formatação de planilhas: alinhamentos, bordas, proteções,

redimensionamento de linhas e colunas;

Dominar a construção básica de fórmulas matemáticas (matemática básica,

operações financeiras (juros e descontos));

Dominar as funções de planilhas: Soma, Soma Se, Média, Procv, índice

estatística;

Dominar os operadores: condicionais e relacionais;

Elaborar planilhas financeiras, para controlar custos, folha de pagamento, contas

receber e fluxo de caixa.

As teorias administrativas na era da informação.

A nova orientação em plena era de informação;

A era da informação; mudança e incerteza;

Desafios na era da informação;

Soluções emergentes.

Objetivos Gerais

Além da formação profissional, o curso Técnico em Administração forma

para a área de gestão, capacitando os educandos de uma forma criativa e

autônoma para se chegar ao mercado de trabalho; também prepara para

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continuar aprendendo e adaptar-se as novas condições de ocupações ou

aperfeiçoamento posterior; prepara o mesmo para a compreensão dos

fundamentos científicos e tecnológicos do processo produtivo, relacionando a

teoria com a prática no ensino de cada semestre. Proporciona ao educando ser

formador de uma sociedade mais justa e solidária, enfatizando a importância do

conhecer, reforçando a vida de estudo e da pesquisa como fonte de descobertas,

abrindo assim novas oportunidades para as relações e inter-relações, colaborador

e integrador – no reconhecimento do grupo como fonte e destino de realizações.

Objetivos Específicos

Capacitar jovens e adultos a conhecimentos e habilidades gerais para a

atuação no mercado de trabalho na área de Administração.

Formar profissionais técnicos em Administração, aptos para exercerem as

atividades especificas da área.

Participar o educando à área de informática administrativa.

Promover o educando a ser inserido no mercado de trabalho com o

conhecimento adequado para a área exigida.

Contribuir com o desenvolvimento de Guaíra e região, devido a grande

procura dos empresários por profissionais com o perfil oferecido pelo curso,

formando profissionais habilitados nas técnicas de administrar e liderar as

empresas.

Metodologia

Entende-se que o educando está inserido numa realidade histórico-social e

que o conhecimento escolar deve responder a essas necessidades. Assim,

busca-se metodologicamente, desvelar que os conteúdos são marcados por

ideologias e o papel do educador é assegurar apropriação destes, criando formas

para que possam interferir, escolher, atuar e exercer sua cidadania.

O educador deverá articular o conhecimento, o processo de análise e a

interação do sujeito-objeto, numa prática participativa, consciente e

transformadora.

O trabalho com as diversas disciplinas no curso Técnico em Administração

terá com base um encaminhamento metodológico contextualizado e

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multidisciplinar, assegurando que as disciplinas sejam complementares,

possibilitando relações concretas e dinâmicas entre o objeto de estudo e a

atividade profissional.

Os conteúdos deverão ser trabalhados de forma a desenvolver capacidade

de reflexão/ação dos educandos, através das experiências de vida, levando-os a

apropriar-se do conhecimento cientifico produzido pela humanidade,

possibilitando-lhes a compreensão mais afetiva e contextualizada da realidade.

A metodologia atualizada por todos os docentes terá como eixo básico à

relação teoria-prática. Assim, devem ser utilizados como recursos pedagógicos

para enriquecimento do processo ensino-aprendizagem, os espaços escolares,

visitas às empresas, relatórios, seminários, palestras, portfólios, memorial dos

conteúdos, projetos interdisciplinares, entre outras atividades.

Portanto, a proposta do curso Técnico em Administração será diferenciada,

sendo educadores e educando agentes transformadores, envolvidos num

processo dinâmico, que garantirá uma educação continuada.

Critérios de Avaliação da Aprendizagem

A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica, somática e

formativa.

Será realizado de forma diversificada tais como: avaliação escrita;

avaliação oral; pesquisa; elaboração e participação de seminários e análise de

projetos.

A avaliação devera ser registrada em documentos próprios, a fim de que

seja assegurada a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos

regularmente matriculados.

Referências Bibliográficas

Autor: CRUZ, Tadeu

Título: Sistemas de Informações Gerenciais: Tecnologia da Informação e a

empresa do Século XXI

Assunto: Sistema de Informação Gerencial, Tecnologia da Informação.

Autor: OLIVEIRA, Djalma

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Título: Sistemas de Informações Gerencias

Assunto: Administração Gerencial

Autor: OLIVEIRA, Djalma

Título: Sistemas de informações gerenciais, estratégias, táticas e operacionais

Assunto: Administração Gerencial

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Administração - Subsequente.

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Comportamento Organizacional

Turma: 3° Semestre.

JUSTIFICATIVA

O objetivo central é oferecer ao aluno condição de analisar as complexas

variáveis comportamentais que afetam o funcionamento das organizações.

Propiciar aos discentes, por meio de um conhecimento baseado em teorias e

criticas dos diversos conteúdos que tratam o comportamento humano no

ambiente de trabalho, uma compreensão do contexto que afeta os indivíduos,

grupos, lideres e executivos no desempenho de suas funções. Desta forma

despertara a relevância da Gestão de Pessoas nos novos contextos

organizacionais.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº 10639/03 e nº

11645/08 que institui o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVO

• Compreender a relevância do estudo do comportamento organizacional

para a administração;

• Discernir e reconhecer as mudanças no contexto das empresas,

principalmente no que compete a relação com as pessoas, organização do

trabalho e desenvolvimento;

• Perceber melhor a ação do homem no ambiente de trabalho, observando

sua importância nas organizações e na sociedade;

• Assimilar o inter-relacionamento como atitude pessoal;

• Refletir sobre as teorias do comportamento individual, do comportamento

em grupo, do sistema organizacional podendo interligá-las a dinâmica atual, o que

lhe propiciara discutir e entender a importância do individuo nas organizações e

na sociedade de hoje.

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CONTEÚDO

1º AVALIAÇÃO

Teoria comportamental:

Fundamentos e princípios.

Teorias do Desenvolvimento Organizacional:

Origens e Princípios básicos.

Motivação humana, Estilos de Administração, Processo de decisão e Mudança

Organizacional.

Comportamento Organizacional.

Cultura Organizacional.

Apreciação crítica.

Teoria da Contingência:

Origens e Princípios básicos,

Ambiente e tecnologia,

Desenho Organizacional,

Modelo Contingencial de Motivação.

Apreciação Crítica.

Teoria Z:

Origens e Princípios básicos.

Administração Participativa, Administração da Qualidade:

Fundamentos e princípios,

Globalização,

Reengenharia,

Benchmarketing,

Downsizing.

2º AVALIAÇÃO

Perspectivas de compreensão da Estrutura Organizacional:

Organização Formal E Informal,

Características Organizacionais,

Tipos de Organização.

Dinâmica comunicativa:

Estruturas Comunicativas,

Bloqueios e Conflitos

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Aspectos Formais e Informais.

Dinâmica das relações intergrupais:

Grupos e Equipes,

Medidas de Atitudes.

Liderança:

Abordagem de Traço e de Tipo,

Abordagem Comportamental,

Teorias de Liderança.

Motivação e atitudes:

Teorias de Motivação,

Satisfação e Desempenho.

Clima Organizacional

METODOLOGIA

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos

definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de

ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O

professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor

permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos

traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto

será solicitado trabalho de pesquisa realizada fora da sala de aula, discussão em

grupos e a utilização de outros recursos facilitadores do processo de

aprendizagem, são eles:

- Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro e giz;

- Estudos dirigidos;

- Trabalhos de pesquisas orientadas;

- Exercícios explicativos;

- Estudos de caso;

- Seminários.

AVALIAÇÃO

A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os

recursos utilizados pelo professor estão sendo realizadas de maneira que a

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aprendizagem venha acontecer, buscando uma formação omnilateral, auxiliando

alunos e professores a identificarem o que deve melhorar. Para tanto, serão

realizadas avaliações, trabalhos escritos e apresentação de seminários; cuja

escolha fica sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP

(50% nota livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada

atividade avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de

conteúdos, usando metodologias diferenciadas.

BIBLIOGRAFIA

AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria

crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.

SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia

do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.

FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e

prática. São Paulo: Atlas, 2000.

ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Editora Pearson

Educatio, 2002.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Administração Subsequente.

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Contabilidade.

Turma: 2° Semestre.

JUSTIFICATIVA:

A importância da Contabilidade para gestão e administração das empresas,

força a utilização dos registros contábeis para a projeção e mapeamento da

situação econômica e patrimonial para direcionar o administrador à suas tomadas

de decisões. Baseada em legislações específicas a contabilidade assegura aos

interessados toda informação inerente ao patrimônio que possa manter certo nível

de confiança, dessa forma o estudo de contabilidade nos cursos de Administração

é de extrema importância para formar o educando possibilitando uma noção

básica de planejamento e gerenciamento de dados e informações.

Com base em aspectos legais o ato de administrar ultrapassa os limites

empresariais e se estendem até os demais setores de nossa economia, sendo

estudada também na área pública; portanto é necessário o estudo dentro das

entidades públicas de forma que apresente ao gestor público noções básicas da

administração.

Considerando a legislação que institui o ensino de História e Cultura Afro

Brasileira e Indígena, pela Lei n° 10.639/03 e n° 11.645/08, no decorrer do curso

serão estudados conteúdos baseados em cada uma das culturas mencionadas.

OBJETIVO:

Direcionar a aprendizagem para a estruturação e análises de Balanços e

Demonstrações para que sua formação crítica e analítica se desenvolva de

acordo com as exigências gerenciais e administrativas, frente às decisões futuras

e colaborando com informações decisórias aos empresários e interessados do

sistema como um todo.

Compreender e exercitar metodologias de desenvolvimento de ideias e de

pesquisas sobre temas críticos especiais, bem como, produzir trabalhos técnico-

científicos para apresentação.

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CONTEÚDO:

2° Semestre.

Primeira Avaliação.

Introdução;

Objetivos da disciplina;

Objetivos da contabilidade;

Grupos de usuários da contabilidade;

Principais Demonstrações Contábeis;

Contabilidade Financeira x Contabilidade Gerencial;

Princípios Fundamentais de Contabilidade;

Procedimentos Contábeis Básicos: livros, registros;

Lançamentos Contábeis;

Método das Partidas dobradas;

Segunda Avaliação.

Balanço Patrimonial;

Principais contas;

Importância para análise do Balanço Patrimonial;

Demonstração do Resultado do Exercício;

Método de Avaliação de estoques;

Regime de Caixa x Regime de Competência;

Integração da DRE com o Balanço Patrimonial;

Importância para análise da DRE.

METODOLOGIA:

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos

definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de

ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O

professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor

permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos

traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto

será solicitado trabalho de pesquisa realizada fora da sala de aula, discussão em

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grupos e a utilização de outros recursos facilitadores do processo de

aprendizagem, são eles:

- Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro e giz;

- Estudos dirigidos;

- Trabalhos de pesquisas orientadas;

- Exercícios explicativos;

- Estudos de caso;

- Seminários.

AVALIAÇÃO:

A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os

recursos utilizados pelo professor estão sendo realizadas de maneira que a

aprendizagem venha acontecer, buscando uma formação omnilateral, auxiliando

alunos e professores a identificarem o que deve melhorar. Para tanto, serão

realizadas avaliações, trabalhos escritos e apresentação de seminários; cuja

escolha fica sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP

(50% nota livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada

atividade avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de

conteúdos, usando metodologias diferenciadas.

BIBLIOGRAFIA:

MARION, José C. – Contabilidade Básica, Ed. Atlas, SP.

FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às

demais sociedades. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Curso de contabilidade

para não Contadores. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

FRANCO, Hilário. Contabilidade Gerencial. 13ª edição. São Paulo: Atlas, 1998.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade

empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

MATARAZZO, Carmine Dante. Análise financeira de balanços. 6. ed. São Paulo:

Atlas, 2003.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Administração Subsequente.

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Contabilidade.

Turma: 3° Semestre.

JUSTIFICATIVA:

A importância da Contabilidade para gestão e administração das empresas,

força a utilização dos registros contábeis para a projeção e mapeamento da

situação econômica e patrimonial para direcionar o administrador à suas tomadas

de decisões. Baseada em legislações específicas a contabilidade assegura aos

interessados toda informação inerente ao patrimônio que possa manter certo nível

de confiança, dessa forma o estudo de contabilidade nos cursos de Administração

é de extrema importância para formar o educando possibilitando uma noção

básica de planejamento e gerenciamento de dados e informações.

Com base em aspectos legais o ato de administrar ultrapassa os limites

empresariais e se estendem até os demais setores de nossa economia, sendo

estudada também na área pública; portanto é necessário o estudo dentro das

entidades públicas de forma que apresente ao gestor público noções básicas da

administração.

Considerando a legislação que institui o ensino de História e Cultura Afro

Brasileira e Indígena, pela Lei n° 10.639/03 e n° 11.645/08, no decorrer do curso

serão estudados conteúdos baseados em cada uma das culturas mencionadas.

OBJETIVO:

Direcionar a aprendizagem para a estruturação e análises de Balanços e

Demonstrações para que sua formação crítica e analítica se desenvolva de

acordo com as exigências gerenciais e administrativas, frente às decisões futuras

e colaborando com informações decisórias aos empresários e interessados do

sistema como um todo.

Compreender e exercitar metodologias de desenvolvimento de ideias e de

pesquisas sobre temas críticos especiais, bem como, produzir trabalhos técnico-

científicos para apresentação.

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CONTEÚDO:

3° Semestre.

Primeira Avaliação.

O ambiente empresarial;

Definição de empresa e seu processo;

Gestão empresarial;

Dimensões da gestão;

Noções de Custos;

Noções de tributos;

Fluxo de Caixa;

Análise de Balanços: aspectos iniciais;

Usuários da análise de balanços;

Metodologia da análise de balanços;

Complementos às Demonstrações Contábeis;

Relatório da Administração;

Segunda Avaliação.

Ponto de equilíbrio Contábil;

Ponto de equilíbrio Econômico;

Ponto de equilíbrio Financeiro;

Formação do Preço de Venda;

Cálculo de Impostos sobre as vendas;

Previsão de Faturamento;

Análise vertical e horizontal;

Análise através de índices;

Análise do Capital de Giro;

Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos;

Demonstração do Fluxo de Caixa;

Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados;

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido;

Índices de Liquidez;

Índices de Rentabilidade.

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METODOLOGIA:

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos

definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de

ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O

professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor

permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos

traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto

será solicitado trabalho de pesquisa realizada fora da sala de aula, discussão em

grupos e a utilização de outros recursos facilitadores do processo de

aprendizagem, são eles:

- Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro e giz;

- Estudos dirigidos;

- Trabalhos de pesquisas orientadas;

- Exercícios explicativos;

- Estudos de caso;

- Seminários.

AVALIAÇÃO:

A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os recursos

utilizados pelo professor estão sendo realizadas de maneira que a aprendizagem

venha acontecer, buscando uma formação omnilateral, auxiliando alunos e

professores a identificarem o que deve melhorar. Para tanto, serão realizadas

avaliações, trabalhos escritos e apresentação de seminários; cuja escolha fica

sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP (50% nota

livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada atividade

avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de

conteúdos, usando metodologias diferenciadas.

BIBLIOGRAFIA:

MARION, José C. – Contabilidade Básica, Ed. Atlas, SP.

FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às

demais sociedades. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Curso de contabilidade

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para não Contadores. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

FRANCO, Hilário. Contabilidade Gerencial. 13ª edição. São Paulo: Atlas, 1998.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade

empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

MATARAZZO, Carmine Dante. Análise financeira de balanços. 6. ed. São Paulo:

Atlas, 2003.

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CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE

MODALIDADE: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

DISCIPLINA: ELABORACÃO E ANALISE DE PROJETOS

TURMA: TERCEIRO SEMESTRE

JUSTIFICATIVA:

A pesquisa é a forma mais segura e aperfeiçoada de busca do

conhecimento e solução de problemas. Contudo sua realização depende da

elaboração de um projeto, que é o documento necessário para mapear, de forma

sistemática, um caminho a seguir durante a investigação, evitando que o

pesquisador despenda tempo e recursos desnecessários ao fim que se

estabeleceu. Para evitar surpresas durante a execução dos trabalhos,

desenvolver diferenciais competitivos e com isso agilizar o retorno sobre o

investimento e a tomada de decisões sobre o planejamento e controle do projeto,

otimizar a utilização dos recursos envolvidos e gerar conhecimento para projetos

futuros.

O ser humano atribui significado às coisas das quais ele realmente se

apropria. A aprendizagem se constitui para melhora de um processo articulado de

construção de significados, a organização empresarial e de seus componentes

estruturais, de seu campo de distribuição, processamento e métodos de trabalho

e implementação de projetos de mudança organizacional possa propiciar

mudanças que difere de ser humano para ser humano, bem como, desenvolver a

capacidade de transferir conhecimentos de vida e experiências cotidianas para o

ambiente de trabalho e de atuação profissional em diferentes modelos

organizacionais.

Um projeto nasce do desejo de transformação de uma realidade, quer ela

decorrente de um problema ou de uma oportunidade. Ele se presta ao

detalhamento de uma idéia, deve ser apresentado de forma organizada,

facilitando a compreensão e o entendimento de todos os envolvidos na sua

formulação e execução.

Assegurando que todos vão entender suas características essenciais, o

que pretende fazer, o porquê de se fazer, quais são os resultados esperados, qual

o caminho escolhido e por que.

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Assim, tentar analisar medidas para que as políticas contribuam com a luta

pela igualdade social, entendendo as desigualdades raciais.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS:

- Desenvolver um modelo científico de estúdio de produção em rádio, para ser

utilizado como referencial básico para novas implantações e a readequação dos

existentes em cursos de comunicação social, em instituições de ensino superior,

visando a melhoria e otimização da organização do trabalho e usabilidade do

sistema à aprendizagem.

- Formular, a partir de um estudo analítico, um referencial teórico-prático sobre as

características estruturais, funcionais, morfológicas, diacrônicas e sincrônicas dos

projetos;

- Aplicar uma metodologia aplicada à implantação e analise de projetos a fim de:

-Usar a pesquisa com a finalidade de conhecer,

apontar, citar, classificar, conhecer, definir, descrever, identificar, reconhecer e

relatar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

PRIMEIRA AVALIAÇÃO:

- Definição de projeto;

- Característica de projeto;

- Contextualização: atividades rotineiras x atividades inovadoras

- Potenciais geradores de analise de projetos;

- Projetos, subprojetos e programas.

SEGUNDA AVALIAÇÃO:

- Roteiro para elaboração de projetos;

- Coleta de dados;

- Redação de projeto;

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-Técnicas de apresentação.

- Apresentação teórica/pratica.

METODOLOGIA:

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos

definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de

ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado em aula.

O professor deve ser visto como orientador e não um mero expositor de

conteúdos, a transmissão pura e simples traz resultados monos satisfatórios,

portanto, será solicitado a utilização de recursos facilitadores do processo ensino-

aprendizagem.Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro de

giz, debates, pesquisas, dinâmicas, filmes, textos complementares, estudo de

casos, trabalhos em grupo, palestras, depoimentos de profissionais, exercícios

explicativos.

O trabalho com projetos possibilita experimentar de maneira pratica a sistemática

de um projeto único, da organização, das interferências, prioridades e resultados.

AVALIAÇÃO:

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo.

Deve utilizar diversos instrumentos como: trabalhos individuais ou em grupos,

escrita e desempenho. Um meio de aperfeiçoamento do qual se identifica o nível

de conhecimento, um processo que indica conceitos buscando conhecer sobre o

pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagens

significativas.

O objetivo da avaliação atribui o posicionamento quanto o nível de

aprendizado na disciplina. A avaliação não terá apenas o objetivo de atribuir

notas, mas, de conhecer o aluno num todo. Para tanto, serão realizadas

avaliações, trabalhos escritos e apresentações de trabalhos; cuja escolha fica

sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP (50% nota

livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada atividade

avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de

conteúdos, usando metodologias diferenciadas.

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REFERÊNCIAS:

- VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em

Administração. São Paulo, 2000.

- MALHOTRA. N. Pesquisa de MKT. Porto Alegre: Bookman, 2001.

- RODRIGUES, Tui Murtinho. Pesquisa acadêmica: Como facilitar o processo de

preparação de suas etapas. Ed. Atlas, 2007.

- ROCKENBACH. Luciana Cristina. Administração. Ed. Valinhos: Anhanguera

Publicações, 2010.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Administração Subsequente.

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Matemática Financeira

Turma: 1º e 2° Semestre.

JUSTIFICATIVA

O aluno deverá ser capaz de compreender a matemática como uma

parcela do conhecimento humano essencial para a formação de todos os jovens,

que contribui para a construção de uma visão de mundo para ler e interpretar a

realidade e para desenvolver capacidades que deles serão exigidas ao longo da

vida social e profissional. Portanto tem se como objetivo possibilitar o surgimento

de alunos críticos e conscientes na busca constante de contribuição para a

intenção maior, que é a educação plena, visando não só à qualificação dos

mesmos, mas também à sua formação como cidadãos.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

CONTEÚDOS

1° SEMESTRE

Razões e proporções;

Números proporcionais;

Regra de sociedade;

Grandezas proporcionais;

Regra de três simples;

Regra de três composta;

Porcentagem;

Operações Comerciais;

Capitalização simples:

Juros simples,

Descontos simples,

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Montante simples,

2º SEMESTRE

Taxas equivalentes;

Capitalização composta:

Juro composto,

Desconto composto;

Cálculos de taxas;

Amortização;

Depreciação.

METODOLOGIA

O desenvolvimento dos conteúdos deverá acontecer de forma que o

professor os articule com as tendências da educação matemática: modelagem,

resolução de problemas, etnomatemática, mídias tecnológicas e história da

matemática, possibilitando ao aluno a compreensão de conceitos, privilegiando a

construção de conhecimentos, reflexão e interação com o conteúdo estudado.

RECURSOS

Quadro, giz, apostila, TV pendrive, laboratório de informática, recortes de extratos

bancarios .

AVALIAÇÃO

É importante ressaltar que a avaliação deve ser parte integrante do processo

ensino-aprendizagem e não um fim. Portanto o aluno será observado e avaliado

desde como ele expressa oralmente os conceitos dos conteúdos trabalhados,

suas argumentações, comportamento e envolvimento nos trabalhos em equipe,

como também sua produção por escrito através de testes e avaliação bimestral.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARAÚJO, C. R. V. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas. 2000.

ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 8. ed. São Paulo:

Atlas, 2003.

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CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira. 13.ed. São Paulo: Saraiva,

2002.

MENDONÇA, L. G. Matemática Financeira. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.

PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede

Pública de Educação Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2006.

VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Administração - Subsequente.

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Fundamentos do Trabalho

Turma: 1° Semestre.

JUSTIFICATIVA

A perspectiva ontológica do trabalho como condição de sobrevivência e de

realização humana. A perspectiva histórica do trabalho e suas mudanças no

mundo do trabalho, alienação, desemprego, qualificação do trabalho e do

trabalhador.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº 10639/03 e

nº 11645/08 que institui o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVO

Apresentar conteúdos que permitam discutir temas centrais no processo

de formação profissional.

Associar os temas centrais á analise da realidade e á questão das

competências e habilidades para atender as demandas tradicionais e emergentes

postas na atualidade.

Despertar nos profissionais a necessidade de maior reflexão e pesquisa

sobre os vários níveis de conhecimentos emergentes.

CONTEÚDO

1º AVALIAÇÃO

O ser social; mundo do trabalho; sociedade

Dimensões do trabalho humano;

Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;

O trabalho como mercadoria: processo de alienação;

2º AVALIAÇÃO

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Emprego, desemprego e subemprego;

O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;

O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do

trabalho; qualificação do trabalho e do trabalhador;

Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.

METODOLOGIA

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos

definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de

ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O

professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor

permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos

traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto

será solicitado trabalho de pesquisa realizada fora da sala de aula, discussão em

grupos e a utilização de outros recursos facilitadores do processo de

aprendizagem, são eles:

- Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro e giz;

- Estudos dirigidos;

- Trabalhos de pesquisas orientadas;

- Exercícios explicativos;

- Estudos de caso;

- Seminários.

AVALIAÇÃO

A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os recursos

utilizados pelo professor estão sendo realizadas de maneira que a aprendizagem

venha acontecer, buscando uma formação omnilateral, auxiliando alunos e

professores a identificarem o que deve melhorar. Para tanto, serão realizadas

avaliações, trabalhos escritos e apresentação de seminários; cuja escolha fica

sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP (50% nota

livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada atividade

avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de

conteúdos, usando metodologias diferenciadas.

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686

BIBLIOGRAFIA:

SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o pós-

contratuialismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências

sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.

CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997.

FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária.

Petrópolis: Vozes, 2000.

GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa

integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de

final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 1978.

JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.

LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem.

Temas de Ciências Humanas. São Paulo: [s.n], 1978.

HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São

Paulo: Editora da UNESP, 1995.

MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à

democracia e ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996.

NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo:

Xamã, 2000.

NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e

conhecimento: dilemas na educação trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez, 1997.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Administração - Subsequente.

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Informática Instrumental

Turma: 1° Semestre.

JUSTIFICATIVA:

Desde o sue início, na metade do século passado, a computação vem

sendo a tecnologia predominante em nossa era. O computador está integralmente

presente na cultura moderna e é o principal motor do crescimento econômico do

mundo. Ele é capaz de transmitir, reproduzir e produzir mensagens em diferentes

códigos e canais, sendo, portanto, multimídia. A disciplina de introdução à

computação proporcionará aos alunos uma primeira aproximação com assuntos

intimamente relacionados à área da computação tais como, histórico, conceitos

básicos, perspectivas e abrangências da área, pontos fundamentais à formação

acadêmica e profissional do estudante.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº 10639/03 e nº

11645/08 que institui o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVO

Apresentar os aspectos teóricos e práticos para o uso de informação na

gestão empresarial. Aplicação de ferramentas informatizadas. Operação de

Computadores e de Sistemas Operacionais.

Busca dar ao aluno uma introdução ao processamento de dados,

proporcionando-lhe uma visão geral do funcionamento do computador nos mais

diversificados ambientes, compreender o funcionamento básico do computador,

internet e dos sistemas operacionais, bem como proporcionar noções de

segurança da informação.

1ª Avaliação

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1 - Arquitetura geral de computadores.

1.1 – Configurações e Definições.

1.2 – Arquitetura e Organização.

2 – Periféricos:

2.1 - Mouses (convencional / ótico),

2.2 - Monitores (convencional / LCD)

2.3 - Teclados (ABNT)

2.4 - Impressoras (Matricial / Jato de Tinta / Laser)

2.5 - Scanner / Câmeras.

3 - Sistemas Operacionais

3.1 – Conceitos do sistema operacional

3.2 - Função do sistema operacional.

3.3 – Características desejáveis

3.4 – Tipos de sistema operacional.

3.5 – Tipos de serviços do sistema operacional.

2º Avaliação

4 – Configurações do painel de controle

4.1- Principais configurações.

5 - Gerenciando um Banco de Dados

6 - Gerenciamento de arquivos.

7 - Operação e configuração de programas de computadores;

8 - Processadores de Texto (formatação básica, organogramas, desenho, figuras,

mala direta, etiquetas)

9 - Planilhas eletrônicas (Formatação, fórmulas, funções, gráficos).

METODOLOGIA

O professor deve, discutir, incentivar, aproveitar o momento para criar e

sugerir diferentes soluções dos problemas, trabalhando uma variedade de

atividades para que o aluno Através de algumas situações:

Utilizar a aula expositiva e prática para introduzir o assunto.

Propor a execução e resolução de exercícios.

Sanar as dúvidas que persistirem após a correção.

Textos didáticos referentes ao conteúdo

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Data show.

Quadro negro e giz.

Internet

Trabalhos coletivos e individuais

Leituras coletivas e individuais

RECURSOS

Quadro de negro e giz, livros, apostilas, internet, laboratório de informática, data

show.

AVALIAÇÃO

A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo educativo, em

situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos instrumentos tais

como:

Trabalho em grupo e individual.

Correção de atividades.

Avaliações escritas.

Participação e Frequência do aluno.

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Resolução de exercícios;

Atividades individuais e em grupo;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação dos alunos nas aulas;

Provas.

BIBLIOGRAFIA

CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo:

Pearson/Prentice Hall, 2004.

MARILYN M.; ROBERTA B. & PFAFFENBERGER, B., Nosso Futuro e o

Computador. 3.ed. Bookman, 2000.

NORTON, Peter, Introdução à Informática, Editora Makron Books, 1997.

MINK, Carlos, Microsoft Office 2000. Editora Makron Books Ltda, 1999.

WHITE, R., Como Funciona o Computador, 8.ed. Editora QUARK, 1998.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO - SUBSEQUENTE

MODALIDADE: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO Á ECONOMIA

TURMA: SEGUNDO SEMESTRE

JUSTIFICATIVA

O escopo da disciplina é fornecer subsídios aos alunos para que eles

possam desvendar o funcionamento da Ciência Econômica, do que ela se ocupa,

quais dificuldades que ela enfrenta quando tenta formular alternativas viáveis para

resolução dos problemas sociais, qual o seu objeto de estudo, como ela pode

interferir em nossas vidas e na de nossa sociedade. Ao mesmo tempo, procurar

dotar os alunos de capacidade analítica e desenvolver a lógica econômica, para

que ele possa entender as questões macro (grandes agregados econômicos) e

microeconômicas (mercados / consumidores / produtores / preços).

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVO

Propiciar ao aluno através da informação orientada, da pesquisa e da

análise, a obtenção de uma visão geral da economia, estudando a importância da

economia nacional e internacional nas organizações empresariais, face aos novos

conceitos de mercado e seus aspectos econômicos e sociais.

CONTEÚDOS

-Introdução ao estudo da economia

-Problemas básicos de um sistema econômico

-Necessidades do ser humano - Lei da escassez

-Definição de economia

-Relação da economia com as demais ciências

-Dez princípios da economia

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-Evolução do pensamento econômico

A economia na antiguidade

Mercantilismo

Liberalismo econômico

A escola Fisiocrática

A escola Clássica

Pensamento liberal e reações

A Teoria Marginalista

O keynesianismo

-Demanda

Principais variáveis da demanda

Deslocamento da curva e ao longo da curva de demanda

-Oferta

Principais variáveis determinantes da oferta

Deslocamento da curva e ao longo da curva de oferta

-Elasticidade

Elasticidade preço

Elasticidade renda e receita total

-Economia brasileira

Desenvolvimento e dependência

As contas nacionais e o papel do setor publico

PIB e distribuição de riqueza

O papel do mercado interno e da matriz de exportações

O Brasil no mercado globalizado

Crescimento e déficit ambiental

METODOLOGIA

Aulas expositivas, exercícios de fixação, análise conjuntural utilizando-se

textos de periódicos, atividades em grupo e individuais.

RECURSOS

Lousa, datashow, painéis, gráficos, jornais, revistas etc.

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AVALIAÇÃO

A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os

recursos utilizados pelo professor estão sendo realizadas de maneira que a

aprendizagem venha acontecer, buscando uma formação omnilateral, auxiliando

alunos e professores a identificarem o que deve melhorar. Para tanto, serão

realizadas avaliações, trabalhos escritos e apresentação de seminários; cuja

escolha fica sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP

(50% nota livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada

atividade avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de

conteúdos, usando metodologias diferenciadas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO - SUBSEQUENTE

MODALIDADE: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A ECONOMIA

TURMA: TERCEIRO SEMESTRE

JUSTIFICATIVA:

As ciências sociais de modo geral procuram descrever como agem as

pessoas. O que diferem a economia das outras ciências sociais são os modelos

matemáticos que os economistas utilizam. Esses assumem que as pessoas são

racionais e com preferencias bem ordenadas, desejando maximizar lucros e a

satisfação e a partir daí procuram fazer o melhor que podem, dados os recursos

escassos.

O ser humano atribui significado às coisas das quais ele realmente se

apropria. A aprendizagem se constitui para melhora de um processo articulado de

construção de significados, a organização empresarial e de seus componentes

estruturais, de seu campo de distribuição, processamento e métodos de trabalho

e implementação de projetos de mudança organizacional possa propiciar

mudanças que difere de ser humano para ser humano, bem como, desenvolver a

capacidade de transferir conhecimentos de vida e experiências cotidianas para o

ambiente de trabalho e de atuação profissional em diferentes modelos

organizacionais.

Assim, tentar analisar medidas para que as políticas contribuam com a luta

pela superação de ordem econômica, entendendo as desigualdades raciais.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS:

- Entender os conceitos da economia e sua importância nas decisões cotidianas.

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- Compreender que a escassez está relacionada com um problema gerador de

conflitos, mas que ser gerenciada se usadas ferramentas disponibilizadas pela

economia e demais ciências podem contribuir para o crescimento da organização.

- Propiciar ao aluno a aptidão de analisar organizações econômicas atuais seja

ela micro ou macro.

- Desenvolver Métodos de inovação econômica dentro de uma organização.

- Ampliar o conhecimento do aluno numa visão estratégica e planejamento de

novas politicas econômicas e fiscais das quais o Brasil esta ins

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

PRIMEIRA AVALIAÇÃO:

- Estrutura de mercado;

- Concorrência Pura ou perfeita;

- Oligopólio;

- Estruturas do mercado de fatores de produção;

- Elasticidade da demanda;

- Variáveis que afetam a demanda;

- Variáveis das curvas de demanda.

SEGUNDA AVALIAÇÃO:

- Elasticidade da oferta;

- Teoria da produção;

- Custos da produção;

- Produção interna e renda interna;

- Sistema econômico;

- Fluxos do Sistema econômico;

- Sistema Financeiro Nacional;

- Organização do Sistema Financeiro.

METODOLOGIA:

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos

definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de

ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado em aula.

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O professor deve ser visto como orientador e não um mero expositor de

conteúdos, a transmissão pura e simples traz resultados monos satisfatórios,

portanto, será solicitado a utilização de recursos facilitadores do processo ensino-

aprendizagem.Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro de

giz, debates, pesquisas, dinâmicas, filmes, textos complementares, estudo de

casos, trabalhos em grupo, palestras, depoimentos de profissionais, exercícios

explicativos.

AVALIAÇÃO:

O objetivo da avaliação atribui o posicionamento quanto o nível de aprendizado

na disciplina. A Avaliação não terá apenas o objetivo de atribuir notas, mas, de

conhecer o aluno num todo, pois cada pessoa tem sua própria personalidade, sua

história pessoal, seus conhecimentos e habilidades, suas motivações e limitação

pessoal. Haverá revisão dos conteúdos usando metodologia diferenciada visando

recuperar o conteúdo e posteriormente a recuperação paralela. A avaliação final,

de caráter complementar, procurar identificar o aprendizado de maneira mais

global.

BIBLIOGRAFIA:

- LAZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e

atualidades. São Paulo: Atlas, 2001

- Educação sem fronteiras: Administração/ LEITE, Ademir Carvalho. Campo

Grande: Ed. UNIDERP, 2008

- VASCONCELLOS, Marco Antonio. Economia. Ed. VER e Atual- São Paulo:

Saraiva, 2009.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Administração - Subsequente.

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Administração e Marketing e Vendas

Turma: 3° Semestre.

JUSTIFICATIVA

Formar pessoas com elevado nível de conhecimento sobre os principais

conceitos e praticas da gestão de marketing e vendas contemporâneos, visando a

desempenhar as funções estratégicas nas empresas de marketing em

organizações inseridas em ambiente competitivo.

OBJETIVO

• Identificar a aplicabilidade da gestão em marketing;

• Utilizar as principais estratégias de marketing;

• Elaborar e avaliar planos de marketing de localidades e empresas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1º AVALIAÇÃO

Conceito e ferramentas de marketing;

Análise dos mercados consumidores e do comportamento de compra;

Composto Promocional;

Produtos, marcas e embalagens;

Plano promocional e de marketing;

Regulamentação de concursos e sorteios (Legislação);

Comportamento do consumidor;

Atendimento e relacionamento com o consumidor

2º AVALIAÇÃO

Processo de decisão de compra;

Orientações da empresa para o mercado;

Definição de valor e de satisfação para o cliente;

Estratégias para enfrentar a concorrência;

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697

Planejamento estratégico de negócio;

Segmentação de mercado;

Estratégias de marketing para o ciclo de vida do produto;

Sistema de informação de marketing e pesquisa de mercado;

Comunicação mercadológica;

Conceito e Técnicas de vendas;

Compostos de vendas;

Análise do Pós-vendas;

METODOLOGIA

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos

definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de

ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O

professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor

permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos

traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto

será solicitado trabalho de pesquisa realizada fora da sala de aula, discussão em

grupos e a utilização de outros recursos facilitadores do processo de

aprendizagem, são eles:

- Aulas expositivas com uso de equipamentos de mídia, quadro e giz;

- Estudos dirigidos;

- Trabalhos de pesquisas orientadas;

- Exercícios explicativos;

- Estudos de caso;

- Seminários.

AVALIAÇÃO

A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os

recursos utilizados pelo professor estão sendo realizadas de maneira que a

aprendizagem venha acontecer, buscando uma formação omnilateral, auxiliando

alunos e professores a identificarem o que deve melhorar. Para tanto, serão

realizadas avaliações, trabalhos escritos e apresentação de seminários; cuja

escolha fica sempre a critério do professor, sendo assim definido conforme o PPP

(50% nota livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de cada

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698

atividade avaliativa, o professor entregará as notas aos alunos. Haverá revisão de

conteúdos, usando metodologias diferenciadas.

BIBLIOGRAFIA

Philip Kotler Administração de Marketing, São Paulo: Atlas, 2006

COBRA, Marcos. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000.

GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. São Paulo: Atlas, 2001.

BENNETT, P. D. O Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 1995.

GRACIOSO, Francisco. Marketing: o sucesso em 5 movimentos. São Paulo:

Atlas, 1998.

GRUENWALD, G. Como Desenvolver e Lançar um Produto Novo no Mercado.

São Paulo: Makron Books, 1994.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceito, exercícios, casos. 4. Ed.. São

Paulo: Atlas, 1997.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Administração Subsequente.

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina: Matemática Financeira

Turma: 1º e 2° Semestre.

JUSTIFICATIVA

O aluno deverá ser capaz de compreender a matemática como uma

parcela do conhecimento humano essencial para a formação de todos os jovens,

que contribui para a construção de uma visão de mundo para ler e interpretar a

realidade e para desenvolver capacidades que deles serão exigidas ao longo da

vida social e profissional. Portanto tem se como objetivo possibilitar o surgimento

de alunos críticos e conscientes na busca constante de contribuição para a

intenção maior, que é a educação plena, visando não só à qualificação dos

mesmos, mas também à sua formação como cidadãos.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

CONTEÚDOS

1° SEMESTRE

Razões e proporções;

Números proporcionais;

Regra de sociedade;

Grandezas proporcionais;

Regra de três simples;

Regra de três composta;

Porcentagem;

Operações Comerciais;

Capitalização simples:

Juros simples,

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700

Descontos simples,

Montante simples,

2º SEMESTRE

Taxas equivalentes;

Capitalização composta:

Juro composto,

Desconto composto;

Cálculos de taxas;

Amortização;

Depreciação.

METODOLOGIA

O desenvolvimento dos conteúdos deverá acontecer de forma que o

professor os articule com as tendências da educação matemática: modelagem,

resolução de problemas, etnomatemática, mídias tecnológicas e história da

matemática, possibilitando ao aluno a compreensão de conceitos, privilegiando a

construção de conhecimentos, reflexão e interação com o conteúdo estudado.

RECURSOS

Quadro, giz, apostila, TV pendrive, laboratório de informática, recortes de

extratos bancarios .

AVALIAÇÃO

É importante ressaltar que a avaliação deve ser parte integrante do

processo ensino-aprendizagem e não um fim. Portanto o aluno será observado e

avaliado desde como ele expressa oralmente os conceitos dos conteúdos

trabalhados, suas argumentações, comportamento e envolvimento nos trabalhos

em equipe, como também sua produção por escrito através de testes e avaliação

bimestral.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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701

ARAÚJO, C. R. V. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas. 2000.

ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 8. ed. São Paulo:

Atlas, 2003.

CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira. 13.ed. São Paulo: Saraiva,

2002.

MENDONÇA, L. G. Matemática Financeira. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.

PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede

Pública de Educação Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2006.

VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Page 702: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

702

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Curso: Técnico em Administração – Subsequente

Modalidade: Educação Profissional

Disciplina : Organização, Sistemas e Métodos

Série: 1º Semestre do Subsequente

JUSTIFICATIVA:

O ser humano atribui significado às coisas das quais ele realmente se

apropria. A aprendizagem se constitui por um processo articulado de construção

de significados, a organização empresarial e de seus componentes estruturais,

como distribuição, processamento e métodos de trabalho e implementação de

projetos de mudança organizacional possa propiciar mudanças que difere de ser

humano para ser humano. Assim, tentar analisar em que medida as

políticas contribuem com a luta pela superação de ordem econômica, entendendo

as desigualdades raciais.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS:

- Direcionar as Teorias de Administração, disponibilizando aos alunos todas as

informações essenciais que irão permitir uma melhor compreensão sobre o

planejamento e implantação de projetos de mudança organizacional, propiciar ao

aluno a condição de analisar organizações, sistemas e métodos utilizados dentro

de uma empresa.

- Propor a realização de estudos de técnicas e formas de como lidar com uma

estrutura organizacional de forma consciente, fazendo com que as decisões

possam alcançar de forma eficiente os objetivos e metas planejadas pela

organização, gerando assim uma melhoria da qualidade em exercer a função

gerencial dentro de uma organização.

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703

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1º SEMESTRE

Primeira Avaliação:

- Introdução da história da Administração;

- Teorias Comportamentais;

- Sistemas Administrativos;

- Sistemas de Informações gerenciais;

- Departamentalização;

Segunda Avaliação:

- Arranjo físico;

- Técnica de representação gráfica;

- Manuais administrativos;

- Desenvolvimento Organizacional;

- Empreendedorismo.

METODOLOGIA:

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos

definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de

ensino-aprendizagem que se alteram em função de cada assunto tratado em cada

aula. O educador deve ser um colaborador e orientador dos alunos, fazendo com

que ao transmitir conteúdos, mediar as discussões, possa favorecer a

compreensão e assimilação da aprendizagem significativa, envolvendo outros

recursos na relação ensino-aprendizagem, são eles:

- Aulas expositivas com multimídia, quadro e giz;

- Estudos dirigidos a partir de textos complementares;

- Leituras básicas obrigatórias;

- Palestras e seminários;

- Exercícios explicativos e estudo de caso

AVALIAÇÃO

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704

A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os recursos

utilizados pelo educador estão sendo aplicados de maneira que a relação ensino-

aprendizagem possa ocorre de forma integral, auxiliando educador e alunos a

identificarem possíveis falar e o que deve ser melhorado.

Para tanto, serão realizadas avaliações, trabalhos em grupos com

apresentação, estudo de caso e discussão, sendo assim definido pelo PPP do

colégio (50% nota livre e 50% em forma de avaliações). Após a realização de

cada atividade avaliativa, o educador entregará as notas e se houver necessidade

retoma o conteúdo, usando metodologias diferenciadas para que possa haver

aprendizagem significativa.

BIBLIOGRAFIA

ARAÚJO, L.C. de. Organização Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001.

OLIVEIRA, D e P.R. O&M. São Paulo: Atlas, 1994.

CURY, A. Organização & Métodos: Uma visão Holística. Editora Atlas.

FILHO, J. C. O & M Integrado à Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001

Apostila do Curso Técnico – Organização, Instituto Tecnológico de

Desenvolvimento Educacional, 2007.

Page 705: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

705

CURSO: Técnico em Administração Subsequente

MODALIDADE: Educação Profissional

DISCIPLINA: Prática Discursiva e Linguagem

TURMA: 1º Administração Subsequente

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

JUSTIFICATIVA

A maior parte dos homens e das mulheres, por mais limitados que possam

ser os seus horizontes culturas, procuram interpretar os acontecimentos que as

rodeiam, colocando-os 'em perspectiva'. Isto quer dizer que as pessoas, face a

determinados acontecimentos, que aparecem como coisas soltas e aleatórias,

procuram, de alguma forma, inseri-los num quadro de referências que permita

extrair-lhes sentido e significado. Quando colocados perante o condicional, o

incondicional é nos dado como problema. Problematizar as coisas e o mundo não

é, portanto algo particularmente artificioso, exclusivo, especial. Pelo contrário.

Releva de uma necessidade vital e permanente de compreender o que nos

rodeia, de entender o ambiente que nos cerca, localizar as vantagens e

oportunidades, riscos e ameaças. Assim sendo a disciplina de metodologia

proporcionará ao educando condições de elaborar melhor seu trabalho durante o

curso e desenvolver projetos na profissão que assumir.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº 10639/03 e

nº 11645/08 que institui o ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVO GERAL

Discutir e analisar procedimentos teórico-metodológicos que estruturam os

trabalhos de cunho científico, bem como exercitar o treinamento de citações e

referências conforme as normas da ABNT.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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706

- Iniciar o aluno ao estudo e a pesquisa, despertando nele a capacidade de

análise e síntese;

- Apresentar informações básicas indispensáveis para iniciar-se em pesquisa

científica;

- Mostrar como se dá a organização de um trabalho de pesquisa;

- Apresentar considerações sobre o ato de ler, suas características e

importâncias;

- Apresentar e discutir os processos de pesquisa para a elaboração de um projeto

de pesquisa;

- Fornecer os requisitos metodológicos para um estudo mais racional e aplicação

de normas práticas na apresentação de trabalhos escolares;

• Definir conceitos e tipos de conhecimentos tais como: Conhecimento

Popular, Conhecimento Científico, Conhecimento Teológico ou Religioso e

Conhecimento Filosófico, bem como domínio de normas para apresentação de

trabalhos científicos (ABNT), redação técnica e as etapas da pesquisa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO 1º SEMESTRE

1ª Avaliação

Conceitos de metodologia científica;

Definição de método;

Tipos de conhecimento:

- Popular

- Científico

- Filosófico

- Teológico

Tipos de pesquisa:

Documental

De campo

Experimental

Bibliográfica

Leitura e Interpretação de texto;

Produção e reestruturação textual;

Esquema, resumo, resenha crítica e relatórios;

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707

Coesão e coerência;

Linguagem científica: condensação e paráfrase;

Análise de artigos científicos.

2ª Avaliação

Coleta de dados:

Questionário

Entrevista

Formulário

Normas técnicas para referências;

Etapas de um projeto de pesquisa.

Leitura e Interpretação de texto;

Carta argumentativa de reclamação ou de solicitação;

Carta do leitor;

Comentário interpretativo/crítico

Artigo de opinião;

METODOLOGIA

Aulas expositivas, debates, pesquisas, dinâmicas, filmes, textos

complementares, trabalhos em pequenos grupos, leitura e discussão bibliográfica,

seminários, exercícios de aplicação: individuais e em grupos.

AVALIAÇÃO

A avaliação não terá apenas o objetivo de atribuir notas, mas de conhecer

o aluno num todo, pois cada pessoa tem sua própria personalidade, sua história

pessoal, seus conhecimentos e habilidades, suas motivações e limitações

pessoais. Haverá revisão dos conteúdos usando metodologia diferenciada

visando recuperar o conteúdo e posteriormente a recuperação paralela.

A disciplina será avaliada através de duas notas, perfazendo, cada uma,

50% da nota bimestral. A primeira nota corresponde à média de atividades que

envolvam: a) organização de exercícios em sala de aula (podendo ser individuais

ou em grupos); b) elaboração de trabalhos realizados em casa ( leituras diversas,

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708

produções textuais, etc.). A segunda nota corresponde à avaliação, em forma de

prova individual, a ser desenvolvida no final do bimestre.

BIBLIOGRAFIA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e

documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.

BARROS, A. J. P. et al. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007.

BASTOS, C. Et al. Introdução à metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1993.

BECKER, Fernando, FARINHA, Sérgio. ACHEID, Urbano. Apresentação de

trabalhos escolares. Porto Alegre: Prodil, 1986.

BERVIAN, Pedro Alcino. CERVO, Amado Luiz. Metodologia Cientifica- para uso

de estudantes universitários. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill,1983.

BOAVENTURA, E. Como ordenar as idéias. São Paulo: Ática, 1988.

CERVO, A. L. Et al. Metodologia científica. São Paulo: McGraw-hill, 1983.

DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1986.

ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1988.

FACCINA, C. A. et al. Metodologia científica: o problema da análise social. São

Paulo: Pioneira, 1984.

FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2003.

GALLIANO, A. Guilherme. O método científico. São Paulo: Habra, 1979.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo. Atlas.

1995. 159p.

LAKATOS, E. M. Et al. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1986.

______. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1986.

______. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.

RODRIGUES, Rui Martinho. Pesquisa acadêmica: como facilitar o processo de

preparação de suas etapas. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1992.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração.

12. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Page 709: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

709

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE

MODALIDADE: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

DISCIPLINA: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

TURMA : 2º ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE

JUSTIFICATIVA:

O ser humano atribui significado às coisas das quais ele realmente se apropria. A

aprendizagem se constitui por um processo articulado de construção de

significados, assim, conceitos básicos de administração e organização, tipos de

organizações e desenvolvimento histórico, diferentes abordagem e seus

pressupostos, mudança na organização empresarial e integração da empresa

com o mercado, possa propiciar mudanças que difere de ser humano para ser

humano. Assim, tentar analisar em que medida as políticas contribuem com a luta

pela superação de ordem econômica, entendendo as desigualdades raciais.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS:

- Aplicar as diversas Teorias da Administração, disponibilizando aos alunos todas

as informações essenciais que irão permitir uma melhor compreensão sobre o

planejamento e implantação de projetos de mudança organizacional propiciando

ao aluno o interesse de analisar Teorias administrativas dentro de uma empresa,

levando a realização de estudos de técnicas e formas de como lidar com uma

estrutura organizacional, inovando métodos e conceitos.

- Compreender que ao tomar decisões para a busca da eficiência e eficácia, deve

estar ajustadas as necessidades das metas e objetivos planejados pela

organização, desenvolvendo assim trabalhos para a melhoria da qualidade ao

exercer a função gerencial dentro de uma organização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

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2º SEMESTRE

Primeira Avaliação:

• Conceitos Básicos de Administração e Organização.

- Organização e administração.

- Definição e visão geral do papel da administração.

- Abordagem sobre a administração e suas perspectivas.

- Antecedentes históricos da administração.

• Abordagem científica/clássica da administração.

- A administração cientifica de Taylor, Gilberth e Emerson.

Segunda avaliação:

- A abordagem anatômica de Fayol.

- O fordismo e outras técnicas.

• Abordagem humanística da Administração.

- Teoria das relações humanas da administração.

- Mary P. Follett.

- A experiência de Hawthorne (Elton Mayo).

METODOLOGIA:

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos

definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de

ensino-aprendizagem que se alteram em função de cada assunto tratado em cada

aula. O educador deve ser um colaborador e orientador dos alunos, fazendo com

que ao transmitir conteúdos, mediar as discussões, possa favorecer a

compreensão e assimilação da aprendizagem significativa, envolvendo outros

recursos na relação ensino-aprendizagem, são eles:

- Aulas expositivas com multimídia, quadro e giz;

- Estudos dirigidos a partir de textos complementares;

- Leituras básicas obrigatórias;

- Palestras e seminários;

- Exercícios explicativos e estudo de caso

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AVALIAÇÃO:

A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os recursos

utilizados pelo educador estão sendo aplicados de maneira que a relação ensino-

aprendizagem possa ocorre de forma integral, auxiliando educador e alunos a

identificarem possíveis falar e o que deve ser melhorado. Para tanto, serão

realizadas avaliações, trabalhos em grupos com apresentação, estudo de caso e

discussão, sendo assim definido pelo PPP do colégio (50% nota livre e 50% em

forma de avaliações). Após a realização de cada atividade avaliativa, o educador

entregará as notas e se houver necessidade retoma o conteúdo, usando

metodologias diferenciadas para que possa haver aprendizagem significativa.

BIBLIOGRAFIA:

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São

Paulo: Marhon Books, 1999.

MAXIMINIANO, Antonio César Amaru. TeoriaGeral da Administração. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2002.

KWASNICKA, Eunice Laçava. Teoria Geral da Administração. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 1997.

SILVA, Reinaldo oliveira. Teorias da Administração. São Paulo. Pioneira Thomson

Learning, 2001

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712

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

DISCIPLINA : TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

CURSO : TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE

MODALIDADE: EDUCAÇÃ PROFISSIONAL

DISCIPLINA : TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

TURMA : 3º ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE

JUSTIFICATIVA:

O ser humano atribui significado às coisas das quais ele realmente se apropria. A

aprendizagem se constitui por um processo articulado de construção de

significados, assim, conceitos básicos de administração e organização, tipos de

organizações e desenvolvimento histórico, diferentes abordagem e seus

pressupostos, mudança na organização empresarial e integração da empresa

com o mercado, possa propiciar mudanças que difere de ser humano para ser

humano. Assim, tentar analisar em que medida as políticas contribuem com a luta

pela superação de ordem econômica, entendendo as desigualdades raciais.

(Sugestão de texto para a cultura afro; considerando as Leis nº10639/03 e

nº11645/08 que institui o ensino de História e cultura Afro Brasileira, africana e

Indígena serão trabalhados os conteúdos referentes no decorrer do curso

perpassando todos os demais conteúdos).

OBJETIVOS:

- Aplicar as diversas Teorias da Administração, disponibilizando aos alunos todas

as informações essenciais que irão permitir uma melhor compreensão sobre o

planejamento e implantação de projetos de mudança organizacional propiciando

ao aluno o interesse de analisar Teorias administrativas dentro de uma empresa,

levando a realização de estudos de técnicas e formas de como lidar com uma

estrutura organizacional, inovando métodos e conceitos.

- Compreender que ao tomar decisões para a busca da eficiência e eficácia, deve

estar ajustadas as necessidades das metas e objetivos planejados pela

organização, desenvolvendo assim trabalhos para a melhoria da qualidade ao

exercer a função gerencial dentro de uma organização.

Page 713: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

2º SEMESTRE

Primeira Avaliação

* Decorrência da teoria das Relações Humanas

- Influência da motivação humana

- Liderança

- Comunicação

- dinâmica de grupo

* Nível da administração

- Processo administrativo

- Funções da administração

Segunda avaliação:

. - Perfil do administrador

- Administração contemporânea

- Mundialização e a emergência do Terceiro Setor.

METODOLOGIA:

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos

definidos para a disciplina. Para isso, serão utilizadas diversas técnicas de

ensino-aprendizagem que se alteram em função de cada assunto tratado em cada

aula. O educador deve ser um colaborador e orientador dos alunos, fazendo com

que ao transmitir conteúdos, mediar as discussões, possa favorecer a

compreensão e assimilação da aprendizagem significativa, envolvendo outros

recursos na relação ensino-aprendizagem, são eles:

- Aulas expositivas com multimídia, quadro e giz;

- Estudos dirigidos a partir de textos complementares;

- Leituras básicas obrigatórias;

- Palestras e seminários;

- Exercícios explicativos e estudo de caso

Page 714: COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES - E. F. M. P. · Campos, João. Português – A Arte da Palavra. 6º Ano. 1ª edição. São Paulo. Editora AJS Ltda, 2009. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA

714

AVALIAÇÃO:

A avaliação tem como objetivo diagnosticar se a metodologia e os recursos

utilizados pelo educador estão sendo aplicados de maneira que a relação ensino-

aprendizagem possa ocorre de forma integral, auxiliando educador e alunos a

identificarem possíveis falar e o que deve ser melhorado. Para tanto, serão

realizadas avaliações, trabalhos em grupos com apresentação, estudo de caso e

discussão, sendo assim definido pelo PPP do colégio (50% nota livre e 50% em

forma de avaliações). Após a realização de cada atividade avaliativa, o educador

entregará as notas e se houver necessidade retoma o conteúdo, usando

metodologias diferenciadas para que possa haver aprendizagem significativa.

BIBLIOGRAFIA:

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São

Paulo: Marhon Books, 1999.

MAXIMINIANO, Antonio César Amaru. TeoriaGeral da Administração. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2002.

KWASNICKA, Eunice Laçava. Teoria Geral da Administração. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 1997.

SILVA, Reinaldo oliveira. Teorias da Administração. São Paulo. Pioneira Thomson

Learning, 2001

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715

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE LÍNGUA ESTRANGEIRA

MODERNA - ESPANHOL – CELEM 2011.

APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA

Tendo a língua estrangeira como um instrumento de comunicação entre os povos

e levando em conta que o aluno além de cidadão também é um sujeito inserido

em um mundo repleto de possibilidades, de esperanças e muitos desafios, os

quais só podem ser enfrentados e superados através da educação.

O ensino de uma língua estrangeira, pelas escolas, deve fazer parte do processo

de inclusão social do aluno numa sociedade reconhecidamente diversa e

complexa através do comprometimento mútuo. (DCE, 2008, p.57) .

O Colégio Estadual Mendes Gonçalves – Ensino Fundamental, Médio tem como

objetivo inserir seus alunos no processo ensino-aprendizagem de uma segunda

língua estrangeira, através do CELEM, visto que o Inglês já faz parte do currículo.

Pela importância política, econômica e estratégica, optou-se pelo ensino do

Espanhol, já que todos os países que compõem o Mercosul falam essa língua,

exceto o Brasil.

A função social da escola é formar para a cidadania, possibilitar ao aluno que

use a língua estrangeira em situação de comunicação – produção e compreensão

de textos verbais e não verbais. Inserido na sociedade como participante ativo,

não limitado à sua comunidade local, mas capaz de se relacionar com outras

comunidades e outros conhecimentos, espera-se que o aluno amplie seus

conhecimentos, compartilhe suas experiências de mundo, interfira criticamente na

sociedade da qual faz parte, tenha maior consciência do papel das línguas na

sociedade, reconheça e compreenda a diversidade linguística e cultural bem

como seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país.

De acordo com as Diretrizes, o ensino de Língua Estrangeira deve contemplar

os discursos sociais que a compõe; ou seja, aqueles manifestados em forma de

textos diversos efetivados nas práticas discursivas, pois a Língua Estrangeira, nos

dias de hoje, é fundamental.

Reconhecer que o aprendizado da Língua Estrangeira permite pensar

criticamente sobre o papelda língua na sociedade, conhecer a diversidade

linguística e cultural, bem como seus benefícios para o desenvolvimento cultural

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do ser, é o objetivo do ensino da Língua Estrangeira e particularmente da Língua

Espanhola. Também visa atender a interesses sociais, políticos e econômicos.

A língua estrangeira deve ser um instrumento de crescimento cultural para os

alunos que a aprendem, jamais de subserviência, subjugação, inferioridade

cultural, ou supervalorização da cultura do outro. É necessário que o educando

tenha percepção de outras culturas para valorizar a sua própria, bem como a do

outro.

Assim, identificou-se na pedagogia crítica, o referencial teórico que sustenta a

valorização da escola como espaço social, responsável pela apropriação crítica e

histórica do conhecimento, compreensão da realidade social, para a

transformação da sua própria realidade. Entende-se que a escolarização tem o

compromisso de prover aos alunos meios necessários para que não assimilem

apenas o saber enquanto resultado, mas aprendam o processo de sua produção,

bem como as tendências de sua transformação.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTE E BÁSICOS

Na disciplina de Língua Estrangeira Moderna, o Conteúdo Estruturante é o

discurso como prática social e é a partir dele que advêm os conteúdos básicos: os

gêneros discursivos a serem trabalhados nas práticas discursivas, assim como os

conteúdos básicos que pertencem às práticas da oralidade, leitura e escrita. Por

serem conhecimentos fundamentais para o curso, não podem ser suprimidos nem

reduzidos.

A seguir apresentamos esses conteúdos para o ensino de LEM - Espanhol:

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CURSO BÁSICO DO CELEM – P1 (320h)

CONTEÚDOS BÁSICOS

ESFERA SOCIAL DE CIRCULAÇÃO E SEUS GÊNEROS TEXTUAIS

Esfera cotidiana de circulação: Bilhete, carta pessoal, cartão de felicitações,

cartão postal, convite, letra de música, receita culinária.

Esfera publicitária de circulação: Anúncio, comercial para rádio, folder, paródia,

placa, publicidade comercial, slogan.

Esfera produção de circulação: Bula, embalagem, placa, regra de jogo, rótiulo.

Esfera jornalística de circulação: Anúncios classificados, cartum, charge,

entrevista, horóscopo, reportagem, sinopse de filme.

Esfera artística de circulação: Autobiografia e biografia.

Esfera escolar de circulação: cartaz, diálogo, exposição oral, mapa, resumo.

Esfera literária de circulação: Conto, crônica, fábula, história em quadrinho,

poema.

Esfera midiática de circulação:

Correio eletrônico (e-mail)

Mensagem de texto (SMS)

Telejornal*

Telenovela*

Videoclipe*

* Embora apresentados oralmente, dependem da escrita para existir.

** Gêneros textuais com características das modalidades escrita e oral de uso da

língua.

PRÁTICA DISCURSIVA: Oralidade

Fatores de textualidade centradas no leitor:

•Tema do texto;

•Aceitabilidade do texto;

•Finalidade do texto;

•Informatividade do texto;

•Intencionalidade do texto;

•Situacionalidade do texto;

•Papel do locutor e interlocutor;

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•Conhecimento de mundo;

•Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos;

•Adequação do discurso ao gênero;

•Turnos de fala;

•Variações linguísticas.

fatores de textualidade centradas no texto:

•Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos;

•Adequação da fala ao contexto (uso de distintivos formais e informais como

conectivos, gírias, expressões, repetições);

•Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.

PRÁTICA DISCURSIVA: Leitura

Fatores de textualidade centradas no leitor:

•Tema do texto;

•Conteúdo temático do gênero;

•Elementos composicionais do gênero;

•Propriedades estilísticas do gênero;

•Aceitabilidade do texto;

•Finalidade do texto;

•Informatividade do texto;

•Intencionalidade do texto;

•Situacionalidade do texto;

•Papel do locutor e interlocutor;

•Conhecimento de mundo;

•Temporalidade;

•Referência textual.

Fatores de textualidade centradas no texto:

•Intertextualidade;

•Léxico: repetição, conotação, denotação, polissemia;

•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes

gramaticais no texto, pontuação, figuras de linguagem,

recursos gráficos (aspas, travessão, negrito);

•Partículas conectivas básicas do texto.

PRÁTICA DISCURSIVA: Escrita

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Fatores de textualidade centradas no leitor:

•Tema do texto;

•Conteúdo temático do texto;

•Elementos composicionais do gênero;

•Propriedades estilísticas do gênero;

•Aceitabilidade do texto;

•Finalidade do texto;

•Informatividade do texto;

•Intencionalidade do texto;

•Situacionalidade do texto;

•Papel do locutor e interlocutor;

•Conhecimento de mundo

•Temporalidade;

•Referência textual.

Fatores de textualidade centradas no texto:

•Intertextualidade;

•Partículas conectivas básicas do texto;

•Vozes do discurso: direto e indireto;

•Léxico: emprego de repetições, conotação, denotação,

polissemia, formação das palavras, figuras de linguagem;

•Emprego de palavras e/ou expressões com mensagens

implícitas e explicitas;

•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes

gramaticais no texto, pontuação, figuras de linguagem,

recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito);

•Acentuação gráfica;

•Ortografia;

•Concordância verbal e nominal.

Atendendo à Lei 11.645/08, no Art. 26 que se torna obrigatório o estudo da

história e cultura afro-brasileira e indígena nos estabelecimentos de ensino

fundamental e ensino médio públicos e privados, os conteúdos de LEM abordarão

diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da

população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como: o estudo da

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história da África e dos africanos, e a luta dos negros e dos povos indígenas no

Brasil.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Disciplina: Espanhol – segundo ano. (CELEM)

Professor: MARCO ANTONIO.

JUSTIFICATIVA

Já estamos no século XXI e muitas das expectativas quanto ao novo

século, formuladas no século XX, estão sendo concretizadas. Uma delas é o

fenômeno da globalização, realidade que vem se fortalecendo constantemente,

em especial pela união de países por meio da criação da Comunidade Européia –

com o Mercado Comum e a implementação do Euro (moeda única vigente nos

países associados) – e da ALCA e do Mercosul, do qual o Brasil faz parte, na

América.

As mudanças trazidas por essas uniões não possuem um caráter

exclusivamente econômico. Elas trazem, principalmente, um enriquecimento

sociocultural entre as comunidades dos países envolvidos, com as possibilidades

de diversos intercâmbios de conhecimentos, o que inclui o ensino e aprendizagem

da língua estrangeira do(s) país(es) associado(s). No caso específico dos países

associados do Mercosul, é cada vez maior a busca pelo aprendizado da Língua

Espanhola por falantes de português. Não há dúvida da importância dos meios de

comunicação no processo de fortalecimento da globalização.

Com o conhecimento de outra língua, os alunos terão mais um instrumento

para ajudá-los na construção de um conhecimento atual e sólido da realidade que

os cerca. Dessa forma, desenvolverão autonomia suficiente para uma análise

crítica, ética e consciente das informações com as quais poderão se deparar

futuramente.

Quando do ensino e aprendizagem de uma língua estrangeira, são quatro as

habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos: a compreensão e a expressão

escritas e a compreensão e a expressão orais.

E ainda:

- Auxiliar os alunos na construção de argumentações;

- Possibilitar o diálogo com outras áreas do conhecimento;

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- Desenvolver as capacidades de raciocínio, de resolução de problemas e de

comunicação, bem como o espírito crítico e a criatividade.

CONTEÚDOS

Gramática:

- Los adverbios;

- Las preposiciones;

- Los numerales;

- Los pronombres Objeto directo;

- Los heterogenéricos;

- Los heterotónicos;

- Los heterosemánticos (falsos cognatos);

- Los conectores (primera y segunda partes);

- La acentuación;

- El plural de los sustantivos;

- Los adjetivos y pronombres posesivos;

- Los pronombres indefinidos;

- Los adjetivos y pronombres demostrativos;

Verbo:

- Presente de indicativo (verbos irregulares e/ie);

- Presente de indicativo (verbos irregulares o/ue);

- Pretérito perfecto de indicativo (regulares e irregulares);

- Pretérito indefinido de indicativo (regulares e irregulares);

- Pretérito imperfecto de indicativo (regulares e irregulares);

- Particípio (regulares e irregulares);

- El condicional (regulares e irregulares);

- Futuro imperfecto (regulares e irregulares);

- El presente de subjuntivo (regulares e irregulares);

- Pretérito perfecto de subjuntivo (regulares e irregulares);

- Pretérito imperfecto de subjuntivo (regulares e irregulares);

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- Pretérito pluscuamperfecto de subjuntivo (regulares e irregulares);

- El imperativo afirmativo (regulares e irregulares);

- El imperativo negativo (regulares e irregulares);

- Verbos pronominales;

Vocabulário:

- Las frutas;

- Las hortalizas (verduras y legumbres);

- Los animales;

- Las profesiones;

- Las tiendas;

METODOLOGIA

Trabalhar a gramática, vocabulário e verbos com diferentes gêneros

textuais: poemas, histórias em quadrinhos, obras de arte, gráficos, tabelas,

reportagens, etc., a fim de dinamizar o processo educativo, assim como abordar

temas contemporâneos com o objetivo de subsidiar e ampliar a compreensão dos

assuntos mais debatidos na atualidade.

As atividades propostas priorizam a análise, a avaliação e o

posicionamento perante situações sistematizadas, assim como aplicam

conhecimentos relativos aos conteúdos privilegiados. Além disso, têm uma

diversidade de questões relacionadas ao ENEM e aos vestibulares das principais

Universidades de cada região brasileira.

AVALIAÇÃO

A Avaliação é dividida em duas partes:

a) 40 pontos de Notas livres (pesquisas, resenhas, exercícios);

b) 60 pontos em forma de prova. (questões objetivas, questões descritivas,

questões dos vestibulares das principais universidades brasileiras e questões com

artigos e noticias do mundo hispânico).

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REFERÊNCIAS

01. ALVES, Adda-Nari. M. y MELLO, Angélica. Mucho – Español para brasileños.

Vol. I, II

y III. Editora Moderna. São Paulo – SP.

02. CREUS, Susana Quinteros. Español para ejecutivos. Editora Mercado Aberto.

Porto Alegre – RS.

03. FANJUL, Adrián. Gramática de Español – Paso a Paso. Editora Santillana,

São Paulo –

SP

04. GARCÍA, María De Los Ángeles J. y HERNÁNDEZ, Josephine Sánchez.

Español Sin

Fronteras. Vol. I, II, III y IV. Ed. Scipione. São Paulo – SP.

05. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. Editora

Saraiva.

São Paulo – SP.

06. Vários autores. Língua estrangeira moderna – Espanhol/inglês – Ensino

Médio. Secretaria

de Estado da Educação. Curitiba-SEED-PR.2006.