COLÉGIO ESTADUAL PADRE JOSÉ HERIONS · Deliberação do Ensino Fundamental de 8 anos. O projeto busca ... voltou para sua terra natal em novembro de ... Aux. Serv. Gerais Ens.Fund.Incomp

COLÉGIO ESTADUAL PADRE JOSÉ HERIONSENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

AVENIDA DAS PALMEIRAS,285 – TEL.(04 3) 3256-2948

CEP.: 86600-000 – ROLÂNDIA-PARANÁ

[email protected]

1

1. ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO

1 1– JUSTIFICATIVA DO PROJETO

O presente documento, tem como objetivo explicitar a

proposta político pedagógica do Colégio Estadual Padre José Herions. O

mesmo, apresenta a síntese do pensamento administrativo pedagógico

institucional e reflete a trajetória que vem sendo percorrida pela

comunidade escolar na consolidação do desejo de uma educação de

qualidade em todos os níveis e modalidades de ensino.

O referido projeto define concepções coerentes com a

legislação vigente, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o

Estatuto da Criança e do Adolescente, as Diretrizes Curriculares e a

Deliberação do Ensino Fundamental de 8 anos.

O projeto busca um rumo, uma direção. É uma ação

intencional, com um compromisso definido coletivamente. Por isso,

todo projeto pedagógico da escola é, também, um projeto político

por estar intimamente articulado ao compromisso sócio-político com os

interesses reais e coletivos da população majoritária. (SAVIANI apud

VEIGA, 1995 ,p.93).

Portanto, é um projeto político pedagógico que caminha

para a superação da cultura tradicionalmente assumida de simples

transmissão de conhecimento, progredindo no sentido da pesquisa e da

construção de novos saberes a partir do convívio e das inter-relações das

áreas do conhecimento, e destas com a realidade.

Projeto Político Pedagógico 2010

mailto:[email protected]




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2

Desta forma, estão representados neste documento, a

identidade do Colégio Padre José Herions, onde se encontram descritas as

metas e pressupostos a serem desenvolvidos com compromisso, ética e

fidelidade, por todos os sujeitos nele envolvidos.

1-2.-IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

O Colégio Estadual Padre José Herions Ensino Fundamental e

Médio, sob o código de nº 41033604, está localizado na Avenida das

Palmeiras, 285 no Jardim Novo Horizonte, na zona urbana, no município de

Rolândia, pertencente ao Núcleo Regional de Educação de Londrina, sob o

código de nº 18, estando este, distante 25 Km da Instituição.

A cidade tem como CEP o número 86600-000. O telefone é

043-32562948 e email [email protected], tendo como

entidade mantenedora o Governo do Estado do Paraná. A Instituição tem

como CNPJ/MF o número 76.416.965/0001-21.

O Ensino Fundamental foi autorizado pelo Decreto 794/79 de

04/07/79 e o Ensino Médio - Educação de Jovens e Adultos - Presencial

autorizado pela Resolução 1593/04 de 25/05/04.

A última autorização de funcionamento EJA POR DISCIPLINA

-F II, e EJA POR DISCIPLINA- E. M., tem como resolução 4063/2007 e data

de 27/09/2007.






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3

O curso Ensino Fundamental foi reconhecido pela Resolução

DEC 794/1979 na data de 02/07/1979 e data DOE em 04/07/1979.

A última renovação de Reconhecimento para funcionamento

do Curso de Ensino Fundamental foi através da Resolução nº 4221/2008

na data de 16/09/2008, sendo a data DOE em 05/12/2008.

1.3 - HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

O Colégio Estadual Padre José Herions- Ensino Fundamental,

está localizado a Avenida das Palmeiras, 285 – Jardim Novo Horizonte –

CEP 86.600-000, Município de Rolândia, Paraná.

Recebeu esse nome em homenagem ao Padre José Herions,

alemão de origem, nascido em 02 de Agosto de 1888 e foi ordenado

presbítero na Catedral de Colônia, quando contava com 25 anos de idade.

Exerceu diversos cargos importantes naquela cidade alemã, entre os quais

o de professor na Universidade e animador de programas para a

juventude na rádio local. Quando se aproximava a Segunda Guerra

Mundial, decidiu vir trabalhar no Brasil. Chegou em nosso país no dia 07

de Julho de 1935 e se estabeleceu em Rolândia nos tempos da colonização

do Norte do Paraná, para qual afluía grande número de alemães. Em

novembro de 1942, Rolândia se tornou Paróquia e o Padre José Herions foi

nomeado seu primeiro vigário. Notabilizou-se então incansável pioneiro do

trabalho pastoral na região.






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4

Atendia todo território a ele confiado e constantemente

visitava as capelas e lugarejos da Paróquia, a princípio a lombo de cavalo

e, mais tarde, num Mercedes preto ano 1951.

Até hoje o povo dele se recorda como um bom professor.

Construiu também a Matriz de São José, uma das mais belas igrejas do

Norte do Paraná, e diversas outras capelas. Já vencido pela velhice e pelo

cansaço, voltou para sua terra natal em novembro de 1961. Em 10 de

novembro de 1976, na cidade de Willich (Alemanha), faleceu aos 88 anos

O Colégio Estadual Padre José Herions fez parte do complexo

Escolar Cecília Meirelles, tendo como sede o C.E. Professor Francisco

Villanueva - Ensino Fundamental e Médio.

Foi inaugurada em 1977, recebendo, a partir de então,

alunos da Escola Sede, ou seja, E. Professor Francisco Villanueva - Ensino

de 1º Grau, já funcionando dentro do seu Plano de implantação desde

1976 pelo Parecer 030/76 e sendo aprovado pela Resolução nº 1621/76,

funcionando as duas escolas sob a mesma direção.

No Diário Oficial nº 582 de 04/07/79, encontra-se o Decreto

nº 794 de 02/07/79, criando e autorizando a funcionar o Complexo Cecília

Meirelles - Ensino de 1º Grau, resultante da união da Escola Professor

Francisco Villanueva - Ensino de 1º Grau, autorizada a funcionar pelo

Decreto nº 2427 de 26 de outubro de 1976, e da nova unidade

denominada Escola Estadual Padre José Herions - Ensino de 1º Grau,

ambas no Município de Rolândia.

No Diário Oficial Nº 1.163 de 05/11/81, encontra-se no

Parecer 264/81 do Departamento de Ensino de 1º Grau, que aprovou o






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5

Plano de Implantação da Lei 5692/71 Ensino de 1º Grau, apresentado pela

unidade escolar Escola Estadual Padre José Herions-Ensino de 1º Grau,

Município de Rolândia.

A Resolução Nº 816/83 de 08/03/83 fixou o prazo de 05

anos, para o Funcionamento da Escola Estadual Padre José Herions- Ensino

de 1º Grau ministrar as quatro (04) primeiras séries do 1º Grau.

Através da Resolução nº 3601/88, foi autorizado de forma

gradativa o funcionamento de 5ª a 8ª série no período noturno, a partir do

início do ano letivo de 1989.

A Resolução nº 5135/92 de 30/12/92, autoriza o

funcionamento de 5ª e 8ª série do Ensino de 1º grau, no período diurno a

partir do início do ano letivo de 1993 de forma gradativa.

Através da Resolução Nº 3120/98, mudou a nomenclatura

do Estabelecimento para a Escola Estadual Padre José Herions – Ensino

Fundamental.

A partir da Resolução 1079/99 concede a Cessação

Voluntária das atividades escolares em caráter definitivo, relativas ao

Ensino Fundamental de 1ª a 4ª série, a partir do início do ano letivo de

1999.

A partir de 2004 passa a se denominar Colégio Estadual

Padre José Herions.






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1.4 – OFERTA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Colégio oferta o Ensino Fundamental de 5ª a 8ª série no

período matutino e vespertino; e no período noturno a EJA Presencial

Ensino Fundamental Fase II e Médio e é mantido pelo Governo do Estado

do Paraná.

Em 2009, no período Diurno, o Colégio Padre José Herions,

conta com 08 turmas de 5ª série, 06 turmas de 6ª série, 06 turmas de 7ª

série e 05 turmas de 8ª série no Ensino Fundamental. E no período

Noturno, há turmas da Eja -Fundamental Fase II e Médio no coletivo e

disciplinas no individual. Estão sendo oferecidas também aulas em regime

de APED nas escolas Municipal Dr Vitório Franklin, Escola Municipal Maria

do Carmo Campos e Escola Municipal São Fernando.

O Colégio Estadual Padre José Herions - Ensino Fundamental

e Médio está organizado para funcionar em três turnos; matutino,

vespertino e noturno.

A aula tem a duração de 50 minutos nos três períodos, num

total de quatro horas e 20 minutos, o que corresponde a 5 aulas diárias.

No período matutino, a entrada dos alunos se dá às 7:30 h e

a saída às 11:50 h. No período vespertino, das 13:00h às 17:20 e no

período noturno das 19:00 às 23:10 h.






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7

1.5- ESPAÇO FÍSICO

O estabelecimento dispõe de 13 salas de aula. Todas estão

funcionando de acordo com o quadro de ocupação e número de alunos

especificados pela SEED e uma menor que é utilizada para os alunos que

frequentam a Sala de Apoio.

O pátio de recreação do Colégio atende a clientela a que é

destinado.

Há uma quadra de futebol sem cobertura para as aulas

simultâneas de Educação Física e em fevereiro de 2010 foi entregue uma

cancha coberta, sendo este, um Projeto do Governo do Paraná.

As carteiras estão adequadas ao número de alunos que a

escola possui, embora sejam muito antigas e um tanto danificadas, muitas

delas necessitando serem restauradas,algumas novas foram entregues

em 2010.

Não há refeitório nem laboratório de Ciências, e o de

informática, foi implantado no 2º semestre de 2007, através do Projeto

Paraná Digital, contando com 20 computadores, e em cada sala de aula há

uma TV Multimídia com entrada para pendrive.

Temos uma Biblioteca pequena com pouco acervo

bibliográfico. A mesma é utilizada pelos alunos para desenvolver

pesquisas e trabalhos quando solicitado pelos professores. A instituição

dispõe de bibliografias de fundamentação pedagógica, que auxiliam o

trabalho do professor.






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8

Quanto ao material de expediente e xerox, há uma cota

para cada professor.

1.6- RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE, TÉCNICO ADMINISTRATIVO E

FUNCIONÁRIOS

1.6.1-Apoio Técnico pedagógico

NOME FUNÇÃO CURSO DE

GRADUAÇÃO

PÓS

GRADUAÇÃO

ALCIDES CARLOS ELIAS Téc. Administrativo Tec.em Gestão

Escolar

ANTONIA SUSETE CORSO ELIAS Secretária Normal Superior

BEATRIZ MARLY SCARATE Equipe Pedagógica Pedagogia Metodol. Da Ação Docente

CIRLENE BARBOSA DE ANDRADE Equipe Pedagógica Pedagogia

CLEUZA RIZZATO Ciências Ciências Didát. Superv. e Orientação

DEOLINDA MORENO HUSS Aux.Serviços Gerais E Fund Completo

EDENILSE APARECIDA DE SOUSA Aux. Serv. Gerais Ensino Médio

ELIANE FERREIRA DA ROZA Equipe Pedagógica Pedagogia Gestão

GISELI MARIANI BOSSA MORAES MACHADO

Equipe Pedagógica Pedagogia Esp.em Adm. Superv. e Orient.Educ.; Psicopedagogia

ISLAINE HARUE SIMIZU Equipe Pedagógica Pedagogia

IVAR BENAZI Diretor Educ. Física






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9

MAISA MOTA NAKAMURA Téc Administrativo Direito

MARIA LÚCIA PORTO JUNQUEIRA BERTOCO

Téc Administrativo Administração

MARIA CLEUZA DA SILVEIRA Aux. Serv. Gerais Ensino Médio

MARIA DE LURDES ROSSETTI

GONCALVES

Aux. Serv. Gerais Ens.Fund.Incomp

MARIA SIRLEY DE MELLO

EMBOAVA

Aux. Serv Gerais Ens.Médio

NEUSA PALIARI Aux. Serv. Gerais Ensino Médio

REGINA CELIA PIRAJÃO Apoio/Téc Administrativo

Ensino Médio

ROSICLEI APARECIDA LOCATELLI Aux. Serv. Gerais Ensino Médio

SANLAY MIRIAN MINELLI Direção Auxiliar Química Metodol. E Didát. No Ens. 1º e 2º graus

SILVANA CAMOLEZI Aux. Serv. Gerais Ensino Médio

SONIA MARIA PIRAJÃO MACHADO Aux. Serv. Gerais Ens.Fund.

TAÍSA APª GRACINO DE MARQUI Téc. Administrativo Letras Letras e Ensino

TEREZA DE FATIMA DE ASSIS Aux. Serv. Gerais Ensino Médio Inc.

VALQUIRIA DE OLIVEIRA TOMELERI Tec. Administrativo Ensino Médio

VANDA APARECIDA LOPES Aux. Serv. Gerais Ens.Médio

VIVIANE NUSS MORAES Tec. Administrativo Letras






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1.6.2- Corpo Docente

PROFESSORES DISCIPLINA CURSO DE GRADUAÇÃO

PÓS-GRADUAÇÃO

ADRIANA LIGIA MISKALO Ciências Ciências

ADRIANA SAMUEL FERRARI História História Gestão Escolar

ADRIANE GARCIA GRISANTE Ciências Matemática Matemática

ANDREA FAHR MANTOVANI Inglês / LP Letras Língua. Portuguesa

ARACELI STRASSACAPA Artes Letras Orie.Superv. Administração

CARLA CRISTINA COSTA OLSCHOWSKY

Educação Física Educação Física

CARLA DE OLIVEIRA DORTA FELIX L.Portuguesa Letras Psicopedagogia

CELIA REGINA VERRI História História

CLEUZA RIZZATO Ciências Ciências Didát. Superv. e Orientação

CLISTINA PAULA SOARES DA COSTA CRUZ

Química Bach em Química Física

CONCEIÇÃO SERPELONI Matemática Matemática Educ p/ Cidadania

DEBORA ROCHA MARINO História Ciências Sociais Área Educação

DIDIMA MARIA GUILIANGELI Matemática Matemática Educ. Matemática

EDILAINE CRISTINA TREVISAN BAU Ciências Ciências Bioquímica Aplicada

ELIANE FERREIRA DA ROZA Filosofia Pedagogia Gestão

EMILIA GERTRUDES STEIGENBERGER

L. Portuguesa Letras Adm. Supervisão e Orientação

FERNANDO ROCHA ALVES DOS SANTOS

Geografia Geografia






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GELZA MARIA GIULIANGELI BROGIATO

História Ciências Sociais Did. Metodologia do Ensino

GISELE DE FATIMA SPERANDIO História História

GLEICE VAZ PASSARIN L.Portuguesa Letras Área da Educação

IVANETE MARIA VALENTIN L.Portuguesa Letras Did.e Metodologia do Ensino

KELLY CHERON YAMASAKI L.Portuguesa Letras Língua Portuguesa

LAURA VENCEGUERRA DAGOSTINI Artes Ed Artística

LILIAN CASADO IACOMO Matemática Matemática Adm. Superv. E Orientação

LUCIANO ANTONIO Espanhol Letras Literatura Brasileira

LUIZ HENRIQUE SILVEIRA OLSCHOWSKY

Educ Física Educ Física Esp. Tecnologia em Educação

MARCIANE COCCHI DORTA L.Portuguesa Letras Literatura Brasileira

MARIA CARMEN ARTILHA RODRIGUES

Geografia Ciências Sociais

MARIA DOLORES FARINA L.Portuguesa Letras Aprendiz. Língua Portuguesa

MARIA INES JESUINO História História

MARIA NILDA GALLEGO Matemática Matemática Espec. em Educ. Infantil

MARIA RODRIGUES DA CONCEICAO MANZAN

Ciências Ciências D M. Educação Especial

MARINA TAKEMURA Biologia Ciências Esp.em Did. E Met. Do Ens.

MARINEIDE DE LOURDES ROCO História História Educar p/ Cidadania

MARINES FERRIN Matemática Matemática Educ. Infantil






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MARLENE MARIA PORTES DE OLIVEIRA

Biblioteca Letras Língua Portuguesa

MEIRE APARECIDA CREMASCO Ciências Ciências Metodol. Em Didática Do Ensino

MILEINE DA SILVA RODRIGUES Ed Física Ed.Física

NALIGIA ROBERTA DE SOUZA Ed Física Ed Física Ed Especial

NELIGIA AURELIANO PICININI Química Física

NEUSA BRIGIDA VICENTE NEVES Inglês Inglês Língua e Literatura. Inglesa

OSVALDO DE OLIVEIRA Geografia Geografia Ensino em Geografia

REGINALDO MARQUES Ed. Física Ed Física Especializl Incomp

RICARDO VICENTE SARTORI Matemática Matemática Didática e Metodologia

RITA DE CASSIA POZZOBOM RADIGONDA

Artes Ed Artística

SANDRA REGINA DA SILVA Ciências Ciências Metodologia das Séries Iniciais

SANLAY MIRIAN MINELLI Matemática Química Metodol. E Didát. No Ens. 1º e 2º graus

SILVANA RODRIGUES MACEDO Artes Letras

SUELY APARECIDA DE MELO BARBOSA

Português Letras

SUSANE CRISTINA PASA Matemática Matemática

VERA LUCIA DE SOUZA Geografia Geografia

VERA MARIA NAUMES Geografia Geografia

2. MARCO SITUACIONAL






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13

2.1. VISÃO DA ESCOLA E EXPECTATIVAS (PAIS, ALUNOS,

PROFESSORES, COMUNIDADE).

A participação e a construção de uma educação que tenha a

cara da realidade da escola é um dos sonhos do grupo, não é somente

resultado de leis que criam novas maneiras de funcionamento e de

organização da educação. É fruto também do compromisso do grupo com

um projeto de sociedade e de educação, além de sua ação concreta no

cotidiano, na escola e no contexto das políticas educacionais. A qualidade

dessa participação é resultado da capacidade de refletir a realidade local e

global e de analisar o texto e o contexto das leis educacionais.

É fundamental o envolvimento de todos e a participação nas

discussões e na implementação de projetos e ações, no sentido de

provocar transformações na realidade educacional brasileira, no município

e na escola.

Numa Gestão Democrática da escola pública, é

imprescindível a participação efetiva de todos os segmentos da escola na

construção da concepção, na execução e avaliação da proposta

pedagógica.

Na busca desta Gestão Democrática, e para conhecer

melhor a realidade da comunidade escolar, esta Instituição elaborou dois

questionários direcionado aos pais (em anexo), do qual, a partir da análise






[email protected]

14

destes, obter o perfil da comunidade que a Instituição atende, bem como

refletir e buscar ações para a melhoraria da qualidade de ensino.

Dos oitocentos e vinte e oito questionários enviados,

retornaram seiscentos e treze, o que corresponde a 74% dos questionários

respondidos.


ESCOLARIDADE DA MÃE

analfabeto 31fund. Completo 84fund. Incompleto 190médio compelto 89médio incompleto 71superior 9superior completo 8pós graduação 5total 487

ESCOLARIDADE DO PAI

analfabeto 20Fund. Compĺeto 83fund. Incompleto 184médio completo 82médio incompleto 76superior incompleto 7superior completo 9pós graduação 1total 462





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15

Analisando a questão sobre a escolaridade dos pais e os

gráficos acima, vemos que 6.1% são analfabetos, 20% têm o ensino

fundamental, 45% têm o ensino fundamental incompleto, 20% têm o

ensino médio completo,17% não concluíram o ensino médio, 19% não

concluíram o ensino superior, 20% concluíram o ensino superior e 07%

têm pós graduação.

Quanto a renda familiar, observou-se que: 0.8% não tem renda,

20% recebem até um salário mínimo, 33% recebem de um a três salários

mínimos, 4.5% entre três e quatro salá rios e 0.2% recebem mais de cinco

salários mínimos.


BOLSA FAMÍLIASIM 88NÃO não inform.total 88

RENDA

sem renda 7Até 1 salário 167De 1 a 3 281De 3 a 5 38mais de 5 2total 506





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16

Analisando a questão sobre o benefício do Governo Federal

Bolsa Família, 10% dos alunos foram contemplados com o benefício.

O gráfico acima demonstra que 0.7% dos alunos têm

acompanhamento do Conselho Tutelar.

Analisando o gráfico acima sobre deficiências, 0.2% têm

deficiência física, 4.2% deficiência visual, 0.1% deficiência auditiva, 0.1%

tem hiperatividade e 0.1%, outra.


ACOMPLANHAMENTO JUDICIAL

SIM ( conselho tutelar ) 6NÃO 490total 496

DEFICIÊNCIA

física 2visual 35auditiva 1Outra ( hiperativo ) 1Outra ( renitealérgica ) 1total 40





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17

Já o gráfico moradia, verificamos que 33% moram em casa

própria, 21% em casa alugada, 5.7% moram em casa decida.

1.3% dos nossos alunos moram na zona rural e 98.7%

residem na zona urbana.


MORADIAprópria 280alugada 175cedida 48total 503

ZONA ZONA RURAL 11ZONA URBANA 271total 281





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18

Na questão sobre lazer, percebemos que 7.4% praticam

esportes, 48% vão a igreja, 2.8% vão ao clube, 2.5% vão ao cinema e

8.0% outros.

No quesito religião 38% são católicos, 33% são evangélicos,

0.4% são espíritas e 1.0% outros.


LAZEResporte 62ir a igreja 402clube 24cinema 21outros 67total 586

RELIGIÃOcatólico 322evangélico 278espírita 4outro 9total 613





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19

Na questão sobre meio de transporte, 19% têm condução

própria, 0.8% vem de Kombi, 13.5% vem de ônibus, 17% nenhum e 11%

outros.

Quanto ao segundo questionário, dos 720 enviados aos pais,

retornaram apenas 292, correspondendo a 40.5% dos questionários

respondidos. Vale ressaltar, que este se deu no retorno do recesso de

julho por conta dos problemas ocasionados pela Influenza A (H1N1),

levando muitos alunos a faltarem às aulas, bem como a suspensão de

aulas, fato que explica a baixa quantidade de questionários que

retornaram.

1. O que você espera que seu filho aprenda na escola?

Valores morais ............................................................... 55

Como ser cidadão atuante na sociedade ........................ 168

Conteúdos das disciplinas................................................ 129

( Não registrou nada ) .................................................... 1


MEIO DE TRANSPORTEcondução própria 162kombi 7ônibus 112nenhuma 141outros 92total 514





[email protected]

20

2. O trabalho que tem sido realizado pelos professores em sua opinião é:

Ótimo ............. 103

Bom ............... 160

Regular .......... 31


Valores morais Como ser cidadão atuante na sociedade

Conteúdos das disciplina de português ( Não registrou nada )

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

Coluna B

Ótimo Bom Regular

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

Coluna B





[email protected]

21

3) Em sua opinião , os conhecimentos transmitidos pela escola, atendem

seus anseios, quanto a preparar seu filho para a vida ?

Sim ..................................... 170

Não ..................................... 19

Em partes ........................... 93

( Não registrou nada ) ........ 1

4) Há problemas que interferem negativamente em relação ao acesso e

permanência de seu filho na escola ?

Sim 40

Não 246

Nada 6


Sim Não

Em partes ( Não registrou nada )

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

Coluna B





[email protected]

22

Falta de interessem por parte do aluno ......................... 16

Falta de limite do aluno ...................................................10

Falta de estudo ...............................................................22

Falta de domínio da disciplina pelo professor .................18

Desestruturação da família ................................................0

5) Problemas sociais.

Desemprego.............................................................35

Falta de moradia ......................................................20

Atendimento Precário na saúde................................69

Envolvimento com drogas ........................................12

Insuficiência de comunicação entre


Falta de inter. por p. aluno Falta de limite do aluno

Falta de estudo Falta dom. discip. sala/ aula p. Prof.

Desestruturação da família

0

5

10

15

20

25

Coluna B





[email protected]

23

( equipe pedagógica com família ).............................31

6) Qual o grau de satisfação com os serviços que o colégio vem

prestando à comunidade da qual você faz parte ?

Ótimo .............. 60

Bom ................. 187

Ruim ................ 7

Péssimo ........... 11

Nada ............... 3


DesempregoFalta de moradia

Atend. Prec. na saúdeEnvolvimento com drogas

Isufic. de comun. entre ( eq. pedag. C/ família )

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Coluna B

Ótimo Bom Ruim Péssimo Nada

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

Coluna B





[email protected]

24

7) Se você pudesse escolher o local onde seu filho estudar, o nosso

colégio seria:

1ª opção.............................. 143

2ª opção ............................. 128

3ª opção ............................. 36

4ª opção ............................. 2

Nada ............................... 1

Ao analisar o gráfico da 1ª questão sobre o que os pais

esperam que seu filho aprenda na escola verificamos que a maioria, ou

seja, 57.5%, espera que seu filho saia da escola preparado para ser um

cidadão atuante na sociedade. Uma parcela significativa, 44.1%, anseia


1ª opção 2ª opção 3ª opção 4ª opção Nada 0

20

40

60

80

100

120

140

160





[email protected]

25

que seu filho aprenda conteúdos das diversas disciplinas e 18.8% dos pais,

que seus filhos adquiram também, valores morais.

Ao serem questionados sobre a atuação do corpo docente,

35.2% consideraram como “ótima”, 54.7%, como “boa” e 10.6%, acham

que está “regular”.

Na questão três constatamos que 58.2% dos pais acreditam

que os conhecimentos transmitidos pela escola, atendem seus anseios

quanto a preparar seu filho para a vida. Ao descrever “por que”, muitos

consideram a escola importante para que seus filhos sejam preparados

para um futuro melhor e muitos citaram a preocupação quanto a ter um

bom emprego no futuro, uma vez que a vida é muito difícil. Que a escola

transmite conhecimentos e oferece oportunidades, forma cidadãos que

desde cedo aprendem valores, como respeitar o próximo. Acrescentam

que a educação e caráter, são valores aprendidos em casa e que na escola

estes são reforçados. Consideram que é papel da escola transmitir e

desenvolver no aluno, o conhecimento que ele levará para toda sua vida.

Outros colocam que o Estado precisa investir mais no

preparo dos educadores e que gostaria que o ensino fosse melhor, uma

vez que o nível de Ensino Superior é elevado e muitos não conseguem

passar no vestibular, e que a escola fosse mais rígida com os alunos.

Alguns pais afirmaram não considerar os conteúdos ensinados, essenciais

para a vida.

Alguns reclamaram que deveria haver regras mais duras

que inibissem os “baderneiros”, dando condições para quem quer estudar,






[email protected]

26

punições mais rigorosas e maior segurança na portaria. Citam como

punição, serviços comunitários prestados no próprio colégio.

A quarta questão, se refere a qual o papel do colégio na

comunidade que faz parte e o que espera desta Instituição. Consideram

que o colégio educa as crianças, para que sejam adultos mais conscientes.

Muitos esperam que ela ajude na capacitação do aluno para que no futuro

possa ingressar no mercado de trabalho e na universidade, e que venha

melhorar com atendimento psicológico às famílias desestruturadas.

Os pais acreditam que o papel da escolaridade seja preparar

o cidadão para a sociedade e esperam que seja feito da melhor maneira

possível, com competência, sinceridade e qualidade, pois para estes, a

instituição os auxilia na formação moral e profissional de seus filhos.

Citam ainda, que seria fundamental maior participação dos pais para

discutir melhorias.

Alguns colocam que a Instituição vem investindo na

educação com ampliações, e esperam que estas continuem para melhor

atender a necessidade do aluno e comunidade, que seus objetivos sejam

alcançados, e para tal, receba mais ajuda do governo.






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27

2.2 ANÁLISE DOS DADOS ESTATÍSTICOS DOS ANOS 2006-2007-

2008-2009 (RENDIMENTO ESCOLAR-REPROVAÇÃO-

TRANSFERÊNCIA-EVASÃO- RECLASSIFICAÇÃO)

Nossa escola sofreu muito com a mobilidade de professores

nos últimos anos em função dos últimos concursos propostos pela SEED.

Houve turmas que tiveram até sete professores diferentes

em algumas disciplinas devido aos concursos de remoção e a falta de

professores, o que acarretava um desempenho negativo por parte dos

alunos quanto à qualidade, os alunos apresentavam baixo desempenho e

havia um número muito grande de evasão e repetência.

Atualmente, este problema já quase não ocorre, os

professores estão fixos em suas escolas, e observamos melhora nos

resultados.

Abaixo temos o quadro estatístico dos últimos quatro anos.

ESTATÍSTICA - 5ª SÉRIE - MATUTINOTotal de alunos

na série

Nº de aprov

Nº de Ap. por C. C.

Total apr %

Nº de Rep % Tran % Des. % Reclas %

2006 121 64 46 110 90.9 2 1.65 6 4.95 3 2.47 _

2007 114 71 34 105 86.7 02 1.65 03 2.47 4 3.30 _

2008 110 94 12 106 96.3 0 0 04 3.63 0 0 _

2009 131 113 7 120 2 9 0 0 6






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ESTATÍSTICA - 5ª SÉRIE - VESPERTINOTotal de alunos

na série

Nº de aprov


Total apr %


2006 188 114 26 140 74.4 11 5.85 12 6.38 24 12.7 -

2007 118 61 30 91 77.11 7 5.93 05 4.23 15 12.7 -

2008 118 79 10 89 75.42 10 8.47 9 7.62 10 8.47 -

2009 143 91 17 108 9 19 7 8


na série

Nº de aprov


Total apr %

Nº de Rep % Tran % Des. % Reclass

if%

2006 148 114 25 139 93.9 1 0.67 6 4.05 2 1.35

2007 104 63 37 100 96.15 01 0.96 02 1.92 01 0.96

2008 112 87 15 102 91.07 06 5.35 02 1.78 02 1.78

2009 106 93 6 99 2 4 1 7


na série

Nº de aprov


Total apr %


if%

2006 117 67 31 98 83.7 6 5.12 13 11.1 1 0.85

2007 123 62 25 87 70.73 18 14.6 04 3.25 14 11.38

2008 102 73 10 83 81.37 05 9 02 1.96 12 11.7

2009 134 89 17 106 7 12 9 15






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na série

Nº de aprov


Total apr %


if%

2006 109 98 4 102 93.5 5 4.58 4 3.6 6 5.5

2007 146 115 17 132 90.41 03 2.05 02 1.36 09 6.16

2008 100 78 10 88 88 09 09 02 02 01 01

2009 115 95 6 101 2 9 3 11


na série

Nº de aprov


Total apr %


2006 61 38 10 48 78.6 00 00 5 8.1 8 13.1 -

2007 112 44 36 80 71.42 10 8.92 04 3.57 18 16.0 -

2008 88 68 5 73 82.95 05 5.68 03 3.40 07 7.95 -

2009 133 90 11 101 10 8 14 13


na série

Nº de aprov


Total apr %

Nº de Rep % Tran % Des. %

2006 117 94 11 105 89.7 1 0.85 8 6.8 1 0.85

2007 94 56 30 86 91.4 02 2.12 02 2.12 04 4.24






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2008 144 131 5 136 94.4 00 00 02 1.38 06

2009 109 82 16 98 2 6 3,


na série

Nº de aprov


Total apro %

Nº de Rep % Tran % Des. %

2006 30 17 7 24 80 2 6.66 2 6.6 1 3.3

2007 57 35 10 45 78.9 01 1.75 05 8.77 06 10.5

2008 82 58 7 65 79.2 08 9.75 01 1.21 08 9.75

2009 130 92 8 100 5 8 17

Foi realizada análise dos dados estatísticos dos últimos

quatro anos, coletivamente, onde alunos, professores e equipe pedagógica

concluem quais fatores internos e externos da reprovação, transferência e

evasão escolar, bem como consequências que estes acarretam.

De acordo com os alunos, o índice de reprovação, se deve a

fatores internos entre os quais a faltas por parte dos alunos ou de

professores, alunos que matam a aula, mesmo sem a ciência dos pais, ao

desinteresse pessoal e familiar, a indisciplina pela falta de limites, a falta

de respeito com os professores e colegas. Também colocam como fatores,

a falta de atenção e desânimo por parte do educando, a dificuldade de






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aprendizagem, bem como o professor que não explica bem a matéria e a

dificuldade do aluno em entender o conteúdo. Consideram ainda, que há

falta de diálogo entre professor e aluno e falta de paciência por parte do

professor, a discriminação dos professores em relação ao aluno, a falta de

didática

Segundo os alunos, os fatores externos que levam ao índice

de reprovação, são a falta de limite por parte dos alunos em casa e que

reflete na escola, a falta de incentivo dos pais que são omissos, o namoro

e/ou gravidez na adolescência que leva muitas vezes o aluno a

interromper seu estudo, ou mesmo dando continuidade, mas sem

qualidade, e o cansaço pelo trabalho.

Devido também ao uso de drogas e bebidas alcoólicas ou

envolvimento com más companhias, brigas familiares e separação dos

pais; abuso sexual e violência na família, e ainda a necessidade de ajudar

nas atividades da casa pelo fato do desemprego.

Alguns colocam problemas de saúde como fatores e ainda

o uso indevido da TV, MP 4, computador com internet, atrapalhando o

rendimento escolar, bem como, não estudar para as avaliações e não

entregar trabalhos nas datas solicitadas.

Os alunos enumeram como consequências da reprovação o

constrangimento, o atraso na idade/série causando depressão, revolta,

raiva, tristeza, abandono e o desinteresse. A indisciplina muitas vezes, é

gerada, pela baixa autoestima, pois consideram o tempo perdido.

Para os alunos, a reprovação gera consequências aos

professores, entre os quais, cansaço e estresse. O professor fica rotulado






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de reprovador e desestimulado pelo mau rendimento do aluno.

Consideram ser ruim para sua carreira, pois é acusado de não haver

ensinado.

As consequências para a escola, segundo os alunos são a

superlotação das salas, a falta de vagas, uma escola rotulada de ruim. É

inevitável a rejeição da escola pela comunidade, sendo criticada. A não

procura de vagas por outros alunos, gera desrespeito das regras e normas

pelos alunos repetentes.

Os professores citaram como fatores internos de

reprovação, a falta de interesse e de compromisso por parte dos alunos, a

indisciplina, a falta de limites. Os alunos não têm objetivos, apresentam

baixa autoestima, alunos faltosos, a falta de integração escola/família. É

fator a dificuldade de aprendizagem, alunos repetentes na sala,

interferindo na disciplina da sala pela desmotivação.

Como fatores externos, os professores colocaram a falta de

apoio da família, famílias desestruturadas, confusão e brigas entre os

alunos, fazendo com que não compareçam às aulas (ameaça velada).

Ainda a situação sócio econômica e o envolvimento com drogas. A falta de

hábito de estudo, os alunos não vêm a escola como importante para seu

preparo à ascensão social.

Como consequência da reprovação, os professores

enumeram a frustração por não ter tido a chance de mostrar e levar seu

conhecimento de forma satisfatória, a dificuldade de trabalhar com os

alunos rebeldes e desinteressados. Se sentem pressionados quando






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alunos capazes se negam a realizar as atividades e avaliações, e

incompetentes profissionalmente.

Quanto às consequências para os alunos, os professores

consideram a queda da autoestima e da motivação para continuar os

estudos, gerando a evasão, indisciplina e desinteresse, causando

deslocamento da turma e sentimento de inferioridade, por estar na

mesma série por vários anos.

Para a escola, as consequências, segundo os professores,

são o descrédito perante a comunidade, a superlotação das salas, evasão

escolar, a não procura de vagas, desinteresse dos pais, alunos com faixa

etária diferente na turma.

Na escola, não há um envolvimento total dos pais na

educação dos filhos. Quando há reuniões, a frequência é inferior a 50%,

quando o assunto envolve ações da escola, sendo esta maior por ocasião

da assinatura de boletins.

A partir da análise e reflexão dos dados estatísticos acima,

foi possível observar que os índices de aprovação dos últimos anos,

aumentou consideravelmente, fato que se atribui à constante capacitação

dos professores em cursos e jornadas pedagógicas, ao comprometimento

dos profissionais envolvidos com a educação, bem como à prática

pedagógica destes, buscando através de metodologias diversificadas,

atender às diferenças individuais.

Observamos ainda, que as aprovações por Conselho de

Classe, apesar de ainda ocorrerem, vêm diminuindo consideravelmente,






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demonstrando assim, que o nível de aprendizagem dos alunos vem

crescendo.

O gráfico mostra uma porcentagem baixa e queda nas

reprovações, o que demonstra uma nova postura por parte do corpo

docente.

As reprovações e abandono, foram geradas na maioria,

devido a problemas de saúde (depressão), a problemas familiares e

trabalho. Outros se devem pelo fato do envolvimento com drogas,

violência ou roubo.

2.3- PERFIL DA COMUNIDADE

Nossa comunidade é formada em sua maioria por operários

(as) e trabalhadores do mercado informal, apresentando um índice de

desenvolvimento humano abaixo do ideal.

Quanto ao trabalho, suas perspectivas não são das

melhores, pois a competição nos dias atuais privilegia mão de obra

qualificada, o que muitos não possuem, além do alto índice de

desemprego.

A região possui um pequeno número de empresas,

principalmente no setor alimentício, como abatedouro de frango,

beneficiamento e torrefação de café, indústria de sucos e usinagem de

álcool e açúcar, promovendo grande número de vagas. Entretanto, a

característica da maior parte dessas vagas é rotativa, pois as jornadas de

trabalho são longas, o trabalho, via de regra, pesado e insalubre e com






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salários pouco compatíveis, já que não há estabilidade devido ao grande

“bolsão” de desemprego existente.

Muitos alunos têm dificuldade de aprendizagem, pois sua

formação do zero aos seis anos de idade é deficiente, uma vez que não há

vagas suficientes para a demanda existente nas creches do município.

Sendo assim, há pouco contato com a educação formal e conhecimentos

sistematizados e/ou por incidência de subnutrição nesta fase da infância.

A participação da comunidade na escola acontece nas

reuniões de assinatura de boletins.

O padrão de qualidade de ensino e aprendizagem que a

escola quer alcançar é de uma educação voltada para a formação do

caráter, afetividade, formadora de sujeitos críticos, capazes de entender o

seu entorno e capazes de atuarem, melhorando a realidade em que

vivem.

3- PRINCÍPIOS LEGAIS E DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS DO

ESTABELECIMENTO DE ENSINO

3.1 – Objetivos do Estabelecimento de Ensino

A escola está se adequando aos objetivos gerais e

específicos da LDB e das Diretrizes Curriculares Nacionais, ou seja, o

momento exige um novo paradigma que é o compromisso dos educadores






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com a melhoria do ensino no sentido de responder as necessidades sociais

e históricas que caracterizam a sociedade brasileira hoje.

Segundo a LDB, a missão da escola é desenvolver o

educando, assegurando a formação indispensável para o exercício da

cidadania e fornecendo meios para progredir no trabalho e em estudos

posteriores. Ao definir qual formação se queremos proporcionar a estes

sujeitos, a escola contribui para determinar o tipo de participação que lhe

caberá na sociedade. Por isso, as reflexões sobre currículo tem, em sua

natureza, um forte caráter político. As Diretrizes nos propõe uma

reorientação na política curricular com o objetivo de construir uma

sociedade justa, onde as oportunidades sejam igual para todos.

A concepção de currículo para a Educação Básica e as

Diretrizes Curriculares Estaduais (DCE) são frutos de um longo processo de

discussão coletiva, ocorrido entre 2004 e 2008, que envolveu os

professores da Rede Estadual de Ensino que foram fundamentais para

essa construção coletiva, quando então, a Secretaria de Estado da

Educação promoveu vários encontros, simpósios e semanas de estudos

pedagógicos para a elaboração dos textos das Diretrizes Curriculares,

tanto dos níveis e modalidades de ensino quanto das disciplinas da

Educação Básica. e, agora, se apresentam como fundamento para o

trabalho pedagógico na escola.

As Diretrizes Curriculares Estaduais é um documento que

traça estratégias que visam nortear o trabalho do professor e garantir a

apropriação do conhecimento pelos estudantes da rede pública. Os

mesmos princípios democráticos que fundamentaram a construção destas






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Diretrizes solicitam, dos professores, o engajamento para uma contínua

reflexão sobre este documento, para que sua participação crítica,

constante e transformadora efetive, nas escolas de todo o Estado, um

currículo dinâmico e democrático.

Nesse sentido, a escola deve incentivar a prática

pedagógica fundamentada em diferentes metodologias, valorizando

concepções de ensino, de aprendizagem (internalização) e de avaliação

que permitam aos professores e estudantes se conscientizarem da

necessidade de “uma transformação emancipadora.”

Nestas Diretrizes Curriculares para a Educação Básica,

propõe formar sujeitos que construam sentidos para o mundo, que

compreendam criticamente o contexto social e histórico de que são frutos

e que, pelo acesso ao conhecimento, sejam capazes de uma inserção

cidadã e transformadora na sociedade.

Para tanto, faz necessário delinear o Projeto Político

Pedagógico com base numa gestão democrática, onde pais, alunos,

professores e funcionários assumam sua parte de responsabilidade pelo

projeto da escola.

Realizar uma gestão democrática significa acreditar que

todos juntos temos maiores chances de encontrar caminhos para atender

as expectativas da sociedade a respeito da atuação da escola.

Partindo desta realimentação em nossa caminhada

cotidiana, nos situaremos num horizonte de possibilidades no

cumprimento de nossos planos e compromissos.






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A organização deste Projeto Político Pedagógico, contribui

para a formação de um cidadão crítico, criativo, responsável e

participativo, sujeito histórico capaz de reinventar a autonomia do ser

humano na construção da democracia e justiça social. Neste contexto,

possibilitaremos ao aluno, a aquisição de uma consciência crítica, que

amplie a visão de mundo, através de uma leitura interpretativa dos fatos

sociais.

3.2-Concepção de Homem

O homem é ao mesmo tempo, educador e educando, num

acontecimento que poderíamos dizer, com Paulo Freire, dialético. O

homem é um ser inacabado, inconcluso, em construção. É um ser finito

que teima em não se aceitar como tal, buscando, pois, a infinitude. Como

inacabado, busca completar-se, num processo ao mesmo tempo infinito e

impossível.

Baseado em concepção de homem e de mundo, é superada

a relação vertical, estabelecendo a relação dialógica. O diálogo supõe

troca, os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo.

“...o educador já não é aquele que apenas educa, mas o que, enquanto

educa, é educado, em diálogo com o educando, que ao ser educado,

também educa...”.

A concepção de educação de Paulo Freire, percebe o homem

como um ser autônomo. Esta autonomia está presente na definição de






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vocação ontológica de “ser mais” que está associada com a capacidade de

transformar o mundo. Por acreditar que o mundo é passível de

transformação a consciência crítica une ao mundo da cultura e não da

natureza, sendo necessário redescobrir como um construtor desse mundo

da cultura.

Essa concepção distingue natureza de cultura, entendendo a

cultura como, a acrescentamento que o homem faz ao mundo, ou como o

resultado do seu trabalho, do seu esforço criador. Essa descoberta é a

responsável pelo resgate da sua autoestima, pois, tanto é cultura a obra

de um grande escultor, quanto o tijolo feito pelo oleiro.

Busca superar a dicotomia entre teoria e prática, pois

durante o processo, quando o homem descobre que sua prática supõe um

saber, conclui que conhecer é interferir na realidade, é perceber-se como

um sujeito da história. Para ele, “não se pode separar a prática da teoria,

autoridade de liberdade, ignorância de saber, respeito ao professor de

respeito aos alunos, ensinar de aprender.

3.3 -Concepção de Sociedade

Um sujeito é fruto de seu tempo histórico, das relações

sociais em que está inserido, mas é, também, um ser singular, que atua

no mundo a partir do modo como o compreende e como dele lhe é

possível participar.

Ao definir qual formação queremos proporcionar a esses

sujeitos, a escola contribui para determinar o tipo de participação que lhes






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caberá na sociedade. Por isso, as reflexões sobre currículo têm, em sua

natureza, um forte caráter político.

A escola pública brasileira, nas últimas décadas, passou a

atender um número cada vez maior de estudantes oriundos das classes

populares. Ao assumir essa função, que historicamente justifica a

existência da escola pública, se intensifica a necessidade de discussões

contínuas sobre o papel do ensino básico no projeto de sociedade que se

quer para o país.

Da perspectiva das teorias críticas da educação, as

primeiras questões que se apresentam são: Quem são os sujeitos da

escola pública? De onde eles vêm? Que referências sociais e culturais

trazem para a escola?

Nestas diretrizes, propõe uma reorientação na política

curricular com o objetivo de construir uma sociedade justa, onde as

oportunidades sejam iguais para todos.

Para isso, os sujeitos da Educação Básica, crianças, jovens e

adultos, em geral oriundos das classes assalariadas, urbanas ou rurais, de

diversas regiões e com diferentes origens étnicas e culturais (FRIGOTTO,

2004), devem ter acesso ao conhecimento produzido pela humanidade

que, na escola, é veiculado pelos conteúdos das disciplinas escolares.

3.4-Concepção de Educação

O processo educacional não é um ato de introjeção, ou seja,

de preencher algum espaço vazio. Não existe espaço vazio para ser






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preenchido, mas uma estrada infinita,com infinitos entroncamentos e

cruzamentos. O outro, o mundo material, o saber acumulado, o processo

educativo.

Não existe educação senão para a constituição da cidadania

plena, quer seja do indivíduo, quer seja da coletividade. Só pode haver

processo educacional pleno se os sujeitos desse processo se entendem

como cidadãos, como espaços abertos, inconclusos, inacabados, mas com

a irrefreável tendência ao infinito.

Segundo Sacristán, podemos conceber o espaço educacional

como um lugar de construção crítica e reflexiva. Isto pode ser pensado a

partir da abordagem sócio histórica da questão, considerando que o aluno

ao ser escolarizado, torna a sociedade melhor.

O objetivo principal da educação é o desenvolvimento dos

alunos como pessoas e cidadãos com vista a um futuro melhor para todos.

Educação é ato e processo sociopolítico onde as pessoas,

mediadas pela realidade histórico-social, em relação dialógica umas com

as outras e em permanente leitura analítico-crítica daquela realidade,

superam a pobreza política e a consciência ingênua, construindo até a

morte, a consciência política pela rejeição a todas as formas de opressão.

3 .5 – Concepção de Cidadania

A condição de cidadão encerra forte apelo para participar da

vida social. A cidadania representa um princípio de igualdade, exprime a






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liberdade humana, apenas no sentido de os homens terem direitos e

estarem protegidos pela lei comum a todos. Esta se desenvolve a partir da

luta pela conquista de certos direitos, bem como para usufruí-los. Nas

sociedades industriais, há desigualdade no exercício da liberdade, uma

vez que uns detêm o capital e outros vendem a força do trabalho.

Ao longo do tempo, a relação entre cidadania e Educação,

ganhou destaque na sociedade industrial, consolidando direitos políticos,

sociais e civil.

A sociedade humana é um sistema dinâmico em constante

transformação. A vida política, social e espiritual do homem estão

condicionadas ao modo de produção da vida material. Este é um ser

histórico, que se constrói através de suas relações com o mundo natural e

social.

A Educação, mais que um dos direitos da cidadania, é

precondição para o exercício desta.

3.6-Concepção de Escola

Instituição, cujo papel consiste na socialização do saber

sistematizado, conhecimento elaborado, cultura erudita, exigência essa

das novas gerações.

É a partir do saber sistematizado que se estrutura o

currículo da escola elementar, tendo como primeira exigência para o

acesso a esse tipo de saber, aprender a ler, escrever, contar, os






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rudimentos das ciências naturais e das ciências sociais (Sociologia ,

Filosofia).

A função da escola é desempenhar o currículo que é o

conjunto das atividades a serem desenvolvidas, isso implica dosar e

sequenciar de modo que a criança passe gradativamente do seu não

domínio ao seu domínio.

É na escola que acontece a mediação do saber espontâneo

ao saber sistematizado da cultura popular à cultura erudita num

movimento dialético, distribuídos no espaço e tempos escolares.

Para Sacristán, a escola deveria educar, ensinando todos

aqueles conteúdos que sejamos capazes de apresentar aos estudantes

como valiosos para viver e entender o mundo, para saber qual é seu

papel, quais as possibilidades que se abrem a eles e a diversidade de

caminhos possíveis pelos quais podemos, continuar aprendendo. Em

síntese, Sacristán nos propõe a seguinte reflexão: a escola é, um meio

institucional regulado pelos adultos que, em princípio, não foi pensado

para satisfazer a necessidade dos menores, tal como hoje o concebemos.

A ordem escolar segue uma lógica econômica, de interesses

nacionais, que tem a finalidade de reproduzir rotinas convencionadas pela

tradição, de disciplinar o sujeito, através de um regime de vida para o

menor, transformando em aluno com base em um sistema escolar que é

prévio a ele.

A escola é considerada por todos, como um espaço e lugar

privilegiado de ensino-aprendizagem. A escola contemporânea tem

passado por expressivas transformações de caráter social, político e






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econômico. Essas transformações se originam, nos pressupostos que vêm

sendo direcionados aos modos de vida. Os modos de vida estão sendo

vivenciados pela escola. São variantes de diversos matizes, que se

multiplicam a cada dia. Observamos situações espetaculares, dignas,

responsáveis, equilibradas, criativas. Mas, enfrentamos também, situações

lastimáveis, como se as pessoas estivessem perdendo o senso da

aprendizagem do bem-viver, de se relacionar, de aprender, de querer e de

respeitar-se.

A escola de qualidade, é direito de todos e é um dos

elementos básicos da vida social e da cultura. É seu desafio, reconhecer e

difundir a cultura e assegurar o conhecimento científico e artístico. O

acesso ao conhecimento universal é a válvula de escape da guetificação,

do isolamento do estreitamento das relações, da perda da humanidade.

Conforme afirma GADOTTI, “a escola integra e articula os

novos espaços de formação criados pela sociedade da informação. Ela

deixa de ser “lecionadora” para ser cada vez mais “gestora” da

informação generalizada, construtora e reconstrutora de saberes,

conhecimentos socialmente significativos. Portanto, ela tem um papel

mais articulador da cultura, um papel mais dirigente e agregador das

pessoas, movimentos, organizações e instituições”. (2006, p.55).

É papel da escola assegurar a posse do conhecimento,

combatendo assim a desigualdade e prestando serviço à construção da

cidadania.

Segundo Lílian Anna Wachowicz, a escola é vista como uma

instituição necessária à democracia da sociedade, com a condição de ser






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ela democrática internamente, na sua gestão, e externamente, na

generalização do ensino. Assim, poderá dar sua contribuição na busca da

democracia participativa.

A escola é uma instituição necessária para a vigência da

democracia na sociedade nos tempos atuais, pois o saber do qual se trata

na escola, é poder.

3.7-Concepção de Ensino

Educar para a cidadania, é ensinar a nunca se permitir ser

objeto, mas sim, construtor de seu próprio ser, de sua própria identidade,

do próprio ser, de sua própria identidade.

O aluno não pode ser um mero receptor de conteúdos, mas

sim alguém que atua em seu processo de construção de conhecimento,

atribuindo significado a tudo que aprende, através da articulação da sua

ação intelectual às particularidades de cada conteúdo de ensino, mediante

a intervenção do professor.

Concebemos a Educação como um projeto político e social

que considera os conteúdos como produto socioculturais, sendo o

professor agente mediador entre indivíduo, conhecimento e sociedade; e o

aluno agente transformador desta sociedade.






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3.8 -Concepção de Ensino-aprendizagem

Em face das necessidades educativas presentes, a escola

continua sendo o lugar de mediação cultural, e a pedagogia, ao viabilizar a

educação, constitui-se como prática cultural intencional de produção e

internalização de significados para, de certa forma, promover o

desenvolvimento cognitivo, afetivo e moral dos indivíduos.

Com efeito, as crianças e jovens vão à escola para aprender

cultura e internalizar os meio cognitivos de compreender o mundo e

transformá-lo. A didática tem o compromisso com a busca da qualidade

cognitiva das aprendizagens, esta, por sua vez, associada à aprendizagem

do pensar. Cabe investigar como ajudar os alunos a se constituírem como

sujeitos pensantes e críticos, capazes de pensar e lidar com conceitos,

argumentar, resolver problemas, em face de dilemas e problemas da vida

prática, tomar decisões, formular estratégias de ação como explicita David

seu entendimento:

“O saber contemporâneo pressupõe que o homem domine o

processo de origem e desenvolvimento das coisas mediante o

pensamento teórico que estuda e descreve a lógica dialética. O

pensamento teórico em seus tipos específicos de generalização e

abstração, seus procedimentos de formação dos conceitos e operações

com eles. Justamente a formação de tais conceitos abre aos escolares o

caminho para dominar os fundamentos da cultura teórica atual (...) . A

escola, a nosso juízo, deve ensinar às crianças a pensar teoricamente.”

(David, in Golder, 2002, p. 49).






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A razão pedagógica está também, associada,

inerentemente, a um valor intrínseco, que é a formação humana, visando

ajudar os outros a se educarem, a serem pessoas dignas, justas, cultas,

aptas a participar ativa e criticamente na vida social, política, profissional,

cultural.

“Acreditamos que a aprendizagem humana se processa

somente na medida em que o educando, é capaz de construir significados

e atribuir sentido ao conteúdo da aprendizagem” (Evaldo Vieira , 1994). A

avaliação exercida apenas com a função de classificar alunos, não dá

ênfase ao desenvolvimento, em nada acrescentando ou auxiliando na

aprendizagem.

A aprendizagem é entendida como um processo de

autorregulação que resolve conflitos cognitivos e frequentemente se

tornam aparentes através da experiência concreta, discurso colaborativo e

reflexão.

A educação, segundo Davidov, é componente da atividade

humana orientada par o desenvolvimento através de aprendizagem dos

alunos (formação de conceitos teóricos, generalização, análise, síntese,

raciocínio teórico, pensamento lógico), desde a escola elementar.

Precisamos ter clareza sobre nossas ações e que estas se

reflitam em decisões cada vez mais explícitas sobre o nosso fazer

pedagógico. Portanto, se pretendemos contribuir para a construção da

cidadania, valorizando o aluno e entendo este como sujeito historicamente

construído, capaz de mudar sua realidade, não podemos avaliar

mecanicamente. Para tanto, é necessário, principalmente, uma mudança






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de postura e de filosofia pedagógica, além da preocupação quanto aos

métodos, técnicas e propostas curriculares que possam ter influência na

melhoria da qualidade de ensino.

Sendo assim, a escola não pode continuar trabalhando com

verdades absolutas, prontas e acabadas, inclusive no que diz respeito à

avaliação. Precisa investigar, indagar, avaliar a todo instante o seu labor,

sua ação educativa e, neste sentido, não se esquecer de que a avaliação é

um processo que “ não se dá nem se dará num vazio conceitual, mas sim,

dimensionada por um modelo teórico de mundo e”, consequentemente,

“de educação”, que possa “ser “traduzido em prática pedagógica”.

(Luckesi, Apud Rabelo, 1996:28).

Aprender significa reconstruir internamente conceitos e

significados socialmente produzidos. Uma vez aprendidos, os

conhecimentos passam a constituir o conteúdo intelectual, possibilitando à

criança operar mentalmente com eles. “Todas as funções psico

intelectuais superiores aparecem duas vezes no decurso do

desenvolvimento da criança: a primeira vez, nas atividades coletivas, nas

atividades sociais, [...]; a segunda nas atividades da criança [...]”

(VIGOTSKI, 1996, p. 114).

Aprender significa “[...] elaborar modelos, articular conceitos

de vários ramos da ciência, de modo que, a cada conhecimento

apropriado pelo sujeito, ampliar a rede de informações e lhe possibilitar

tanto a atribuição de significados, como o uso dos conceitos e

instrumentos do pensamento” ( GALUCH e SFORNI, 2.007). Tais

afirmações significam que a aprendizagem implica a mediação social, ou






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49

seja, os conceitos devem ser mediados por pessoas mais experientes.

Entretanto, a internalização, é um processo individual, intrapsíquico, em

que a criança toma para si os conteúdos, transformando-os em

mediadores de suas atividades psíquicas. Podemos entender esse caráter

individual, quando, por exemplo, tendo trabalhado determinado conteúdo

com uma turma, o professor percebe que, dentre os alunos ocorreram

diferentes níveis de compreensão: uns mais aprofundados outros mais

superficiais.

É importante que, o professor compreenda que as

aprendizagens já consolidadas em situações anteriores atuam como zona

proximal para novas aprendizagens. Da mesma forma, os conhecimentos

mediados pelo professor nas situações de ensino, uma vez internalizados,

promovem o desenvolvimento cognitivo e abrem a possibilidade para

novas aprendizagens.

De acordo com Jussara Hoffmann, “não há limites para o

aprendizado. Pode-se trabalhar na escola, com um campo ilimitado de

conhecimentos, mas sem a mobilização cognitiva do educando, acarretará

a memorização, em aprendizagens não significativas, fragmentadas.

Engajar na busca de informações pertinentes e construir sentido, exige

momentos diversificados de aprendizagem continuados e sucessivos.”

É necessário promover momentos, onde provocações

gradativas em cada área temáticas, favoreçam a ampliação de relações

entre os vários campos do conhecimento. Portanto, o professor está

permanentemente atento às concepções prévias dos alunos e seu modo

de expressar-se sobre elas para poder organizar questões e situações-

problemas possíveis de envolverem os alunos. A partir destes, e dos vários






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50

interesses demonstrados pelos alunos, se amplia e diversifica o leque dos

objetos inicialmente delineados que constituirão diversos rumos de

prolongamento dos temas em estudo.

Segundo Jussara Hoffmann, o processo de aprendizagem do

aluno não segue percursos programados pelo professor e o tempo de

avaliação é decorrente de suas demandas. Uma tarefa igual, não é

cumprida por todos ao mesmo tempo, porque não representa o mesmo

desafio. Este é um dos grandes entraves, ritmos de aprendizagem

homogêneos ao grande grupo, ao invés de atividades diversificadas, bem

como avaliações padronizadas.

Para Jussara Hoffmann, a maioria dos educadores,considera

que notas e conceitos são mais precisos para expressar o desempenho

escolar do aluno. Porém, esta forma de avaliação, não expressa a

qualidade do percurso individual de aprendizagem pois generaliza e

padroniza aspectos muito diferentes de tais percursos, personalizando as

dificuldades e avanços de cada aluno. Além do que, produzem a ficção de

um ensino homogêneo, desconsiderando que muitos dos erros dos

aprendizes, são “lógicas” ao longo do processo. A competição e a

classificação, são privilegiadas, em detrimento à aprendizagem.

É necessário que os envolvidos com a educação,

compreendam que, como sugere a LDB, os aspectos qualitativos, devem

sobrepor aos quantitativos.

APRENDIZAGEM: “Não existe ensinar sem aprender”;

“Quem ensina, aprende ao ensinar; e quem aprende, ensina ao aprender”.






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51

4- PRINCIPIOS LEGAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

A proposta aqui apresentada tem como princípio atender as

determinações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei

9.394/96 ( LDB ), ao Estatuto da Criança e do Adolescente ( ECA ), Lei

8.069/90, as Diretrizes Curriculares Nacionais, à Constituição Federal de

1988, Deliberações 04/06 do Conselho Estadual que normatiza a oferta do

Estabelecimento de Ensino, LDBEN 9394/96, Cultura Afro-brasileira,

africana e indígena (Leis 10639/03 e 11.645/08; Instrução 017/06-

SUED/SEED, sendo que a escola oferece o Ensino Fundamental de 8 anos

paralelamente ao de 9 anos, sendo que por enquanto este está sendo

implantado na rede Municipal.

4.1 - Do Ensino Fundamental

Lei 9.394/1996

A Lei diz que:

Art. 32. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos,

gratuito na escola pública, iniciando aos 6 (seis) anos de idade, terá por

objetivo a formação básica do cidadão, mediante: (Redação dada pela Lei

nº 11.274, de 2006)


http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11274.htm#art3






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52

o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como

meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do

cálculo;

a compreensão do ambiente natural e social, do sistema

político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se

fundamenta a sociedade;

o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em

vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação

de atitudes e valores;

o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de

solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se

assenta a vida social.

§ 1º. É facultado aos sistemas de ensino desdobrar o ensino

fundamental em ciclos.

§ 2º. Os estabelecimentos que utilizam progressão regular por

série podem adotar no ensino fundamental o regime de progressão

continuada, sem prejuízo da avaliação do processo de ensino-

aprendizagem, observadas as normas do respectivo sistema de

ensino.

Art. 6o É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores,

a partir dos seis anos de idade, no ensino fundamental. (Redação dada

pela Lei nº 11.114, de 2005)








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Das Disposições Transitórias

Art. 87. É instituída a Década da Educação, a iniciar-se um ano a partir da

publicação desta Lei.

§ 2o O poder público deverá recensear os educandos no ensino

fundamental, com especial atenção para o grupo de 6 (seis) a 14

(quatorze) anos de idade e de 15 (quinze) a 16 (dezesseis) anos de

idade. (Redação dada pela Lei nº 11.274, de 2006)

§ 3o O Distrito Federal, cada Estado e Município, e,

supletivamente, a União, devem: (Redação dada pela Lei nº 11.330,

de 2006)

I – matricular todos os educandos a partir dos 6 (seis) anos de idade

no ensino fundamental; (Redação dada pela Lei nº 11.274, de 2006)

4.2 - Da Educação Especial

4.2.1. - Concepção de Inclusão

Há muito tempo, se vem discutindo em âmbito nacional, a

inclusão nas escolas, tanto ao que se refere à parte física do prédio em

estar sendo adaptado para receber os alunos portadores de necessidades

educacionais especiais.










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54

Quando se fala em inclusão, se refere não somente aos

alunos com necessidades educacionais especiais, mas se engloba alunos

que, de certa forma, são excluídos da sociedade.

Esta Instituição, partindo do pressuposto que a educação é

para todos, busca uma prática que se baseia em princípios de valorização

de cada indivíduo, na aceitação de suas diferenças como elementos

intrínsecos e enriquecedores do processo escolar, garantindo assim,

acesso e permanência na escola.

A inclusão de alunos com necessidades educacionais

especiais, implica redimensionamento curricular dos processos de ensino-

aprendizagem. Segundo Verneck, “partindo da premissa de que quanto

mais a criança interage espontaneamente com situações diferenciadas,

mais ela adquire o genuíno conhecimento, fica fácil entender porque a

segregação não é prejudicial apenas para o aluno com deficiência. Esta

prejudica a todos, porque impede que as crianças das escolas regulares

tenham oportunidade de conhecer a vida humana com todas as suas

dimensões e desafios”.

Desta forma, a Instituição procura organizar a prática

pedagógica, possibilitando a individualização do ensino de acordo com as

particularidades de todos os alunos.

No que se refere a parte física, esta instituição não

contempla rampas, barras de apoio ou banheiro adaptado.

Na nossa realidade escolar temos os mais variados tipos de

inclusão que são: visual, motora, fonológica e aquelas ditas como

dificuldades de aprendizagem.






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55

Em alguns dos casos destes alunos, a equipe pedagógica e

professores encontram dificuldade para resolver, por exemplo, quando o

aluno deveria ser encaminhado a um atendimento fonoaudiológico ou com

psicólogo, pois não há o atendimento de técnicos profissionais no

município e muitos menos nas escolas da rede estadual, dificultando

encaminhamentos que ficam restritos ao N.R.E.. Atualmente, a Equipe

Pedagógica, faz uma avaliação no contexto escolar como primeiro

atendimento e após são encaminhados os resultados ao NRE.

Além disso, a equipe pedagógica e professores vêm

produzindo discussões, principalmente acerca dos materiais

encaminhados pela SEED nos cursos de capacitação.

Segundo Jussara Hoffmann, “inclusão pode representar

exclusão, sempre que a avaliação tiver como fim classificar ao invés de

promover, levando em conta parâmetros comparativos, e não as

condições próprias de cada aluno e o princípio de favorecer oportunidade

máxima de aprendizagem, de inserção na sociedade, em igualdade de

condições educativas”. Igualdade esta, que tem a ver com a exigência de

delinear concepções e aprendizagem que promovam condições de atender

a diversidade, através de um currículo flexível, uma vez que estes alunos,

aprendem por vivências distintas.

Lei 9.394/1996

Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos

desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente






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na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades

especiais.

§ 1º. Haverá, quando necessário, serviços de apoio

especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da

clientela de educação especial.

§ 2º. O atendimento educacional será feito em classes,

escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições

específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes

comuns de ensino regular.

§ 3º. A oferta de educação especial, dever constitucional do

Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação

infantil.

Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos

com necessidades especiais:

currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e

organização específicos, para atender às suas

necessidades;

terminalidade específica para aqueles que não puderem

atingir o nível exigido para a conclusão do ensino

fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração

para concluir em menor tempo o programa escolar para os

superdotados;






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professores com especialização adequada em nível médio

ou superior, para atendimento especializado, bem como

professores do ensino regular capacitados para a

integração desses educandos nas classes comuns;

educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva

integração na vida em sociedade, inclusive condições

adequadas para os que não revelarem capacidade de

inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com

os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que

apresentam uma habilidade superior nas áreas artística,

intelectual ou psicomotora;

acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais

suplementares disponíveis para o respectivo nível do

ensino regular.

Art. 60. Os órgãos normativos dos sistemas de ensino

estabelecerão critérios de caracterização das instituições privadas sem

fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação

especial, para fins de apoio técnico e financeiro pelo Poder Público.

Parágrafo único. O Poder Público adotará como alternativa

preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com

necessidades especiais na própria rede pública regular de ensino,

independentemente do apoio às instituições previstas neste artigo.






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4.3- Da Educação de Jovens e Adultos

Lei 9.394/1996

Art. 37. A educação de jovens e adultos, será destinada

àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino

fundamental e médio na idade própria.

§ 1º. Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos

jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade

regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as

características do alunado, seus interesses, condições de vida e de

trabalho, mediante cursos e exames.

§ 2º. O Poder Público viabilizará e estimulará o acesso e a

permanência do trabalhador na escola, mediante ações integradas e

complementares entre si.

Art. 38. Os sistemas de ensino manterão cursos e exames

supletivos, que compreenderão a base nacional comum do currículo,

habilitando ao prosseguimento de estudos em caráter regular.

Lei 8.069/90

Esta lei diz que:






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Art. 53. A criança e o adolescente, têm direito à educação,

visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o

exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-

lhes:

I - igualdade de condições para o acesso e permanência na

escola;

II - direito de ser respeitado por seus educadores;

V - acesso à escola pública e gratuita próxima de sua

residência.

Art. 55. Os pais ou responsável têm a obrigação de

matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino.

Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino

fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:

I - maus-tratos envolvendo seus alunos;

II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar,

esgotados os recursos escolares;

III - elevados níveis de repetência.

Art. 58. No processo educacional respeitar-se-ão os valores

culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do






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60

adolescente, garantindo-se a estes a liberdade da criação e o acesso às

fontes de cultura.

4.4- O Ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira

Lei 10.639/03

Art. 1o A Lei n

o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar

acrescida dos seguintes arts. 26-A, 79-A e 79-B:

“ Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais

e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-

Brasileira.

§ 1o O conteúdo programático a que se refere o caput deste artigo

incluirá o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no

Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade

nacional, resgatando a contribuição do povo negro as áreas: social,

econômica e política pertinente à História do Brasil.

§ 2o Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão

ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas

de Educação Artística e de Literatura e História Brasileira.

Lei 11.645/08



http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L9394.htm#art26a




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Art. 1o O art. 26-A da Lei n

o 9.394, de 20 de dezembro de 1996,

passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino

fundamental e de ensino médio, públicos e privados,

torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-

brasileira e indígena.

§ 1o O conteúdo programático a que se refere este

artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura

que caracterizam a formação da população brasileira, a

partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da

história da África e dos africanos, a luta dos negros e

dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e

indígena brasileira e o negro e o índio na formação da

sociedade nacional, resgatando as suas contribuições

nas áreas social, econômica e política, pertinentes à

história do Brasil.

§ 2o Os conteúdos referentes à história e cultura afro-

brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão

ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em

especial nas áreas de educação artística e de literatura

e história brasileira.” (NR)

4.5 – Estágio Curricular não Obrigatório (em anexo)



http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm#art26a.




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5- PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

5.1- Concepção de Currículo

A concepção de currículo, adotado pela Instituição, pretende

ultrapassar a estrutura linear e compartimentalizada das disciplinas

isoladas e desarticuladas. Este se organiza de forma que esteja mais de

próximo e de acordo com as DCEs, sem desprezar a realidade dos alunos.

Foi observado, através de reflexões e discussões na semana

pedagógica de 2008, que um dos limites observados pelo corpo docente e

equipe pedagógica, e consequentemente desafio para 2009, continuar

organizando e contemplando no currículo, os conteúdos básicos propostos

pelas DCEs.

Para FERRAÇO, “pensar os currículos de uma escola

pressupõe, viver seu cotidiano que inclui, além do que é formal e

tradicionalmente estudado, toda uma dinâmica das relações

estabelecidas, ou seja, para se poder falar dos currículos praticados nas

escolas, é necessário estudar os hibridismos culturais vividos nos

cotidianos”. (2006, p.10).

O currículo tem um caráter político,é um projeto de futuro

para a sociedade que o produz. Nele está impresso o resultado de

embates políticos que produzem um projeto pedagógico vinculado a um

projeto social. Nestas diretrizes, propõe uma reorientação na política

curricular com o objetivo de construir uma sociedade justa, onde as

oportunidades sejam iguais para todos.






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63

Ao definir, qual formação queremos proporcionar a esses

sujeitos, a escola contribui para determinar o tipo de participação que lhes

caberá na sociedade. Por isso, as reflexões sobre currículo têm, em sua

natureza, um forte caráter político.

Para isso, os sujeitos da Educação Básica, crianças, jovens e

adultos, em geral oriundos das classes assalariadas, urbanas ou rurais, de

diversas regiões e com diferentes origens étnicas e culturais (FRIGOTTO,

2004), devem ter acesso ao conhecimento produzido pela humanidade

que, na escola, é veiculado pelos conteúdos das disciplinas escolares.

Assumir um currículo disciplinar significa dar ênfase à escola

como lugar de socialização do conhecimento, pois essa função da

instituição escolar é especialmente importante para os estudantes das

classes menos favorecidas, que têm nela uma oportunidade, algumas

vezes a única, de acesso ao mundo letrado, do conhecimento científico, da

reflexão filosófica e do contato com a arte

Os conteúdos disciplinares devem ser tratados, na escola,

de modo contextualizado, estabelecendo entre eles, relações

interdisciplinares e colocando sob suspeita tanto a rigidez com que

tradicionalmente se apresentam quanto o estatuto de verdade atemporal

dado a eles. Desta perspectiva, propõe que tais conhecimentos

contribuam para a crítica às contradições sociais, políticas e econômicas

presentes nas estruturas da sociedade contemporânea e propiciem

compreender a produção científica, a reflexão filosófica, a criação

artística, nos contextos em que elas se constituem.






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64

Essa concepção de escola orienta para uma aprendizagem

específica, colocando em perspectiva o seu aspecto formal e instituído, o

qual diz respeito aos conhecimentos historicamente sistematizados e

selecionados para compor o currículo escolar.

Um projeto educativo, nessa direção, precisa atender

igualmente aos sujeitos, seja qual for sua condição social e econômica,

seu pertencimento étnico e cultural e às possíveis necessidades especiais

para aprendizagem. Essas características devem ser tomadas como

potencialidades para promover a aprendizagem dos conhecimentos que

cabe à escola ensinar, para todos.

Por ser intencional e sistemático, todo processo de

educação escolar implica a elaboração e realização de um programa de

experiências pedagógicas, a serem vivenciadas em sala de aula, na escola

e fora dela. O currículo, ao ser entendido como o conjunto dessas

atividades, carregadas de sentido, com uma intencionalidade educativa,

capaz de indicar os caminhos, admitindo mudanças, atalhos, alterações

significativas em busca de aprendizagem de todos os alunos, ultrapassa a

reprodução de saberes e fazeres, possibilitando a troca de experiências e

a construção de aprendizagens significativas.

5.2 -Concepção de Avaliação

Dentro deste contexto de compromisso com a qualidade

da educação pública, a avaliação assume dimensões mais abrangentes

e passa a ter algumas características importantes. A primeira delas diz






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65

respeito aos objetivos. É preciso ter clareza dos objetivos que

pretendemos alcançar quando estamos avaliando. Outro aspecto

importante é que a avaliação deve ser contínua (processual), pois, ao

avaliar o processo de aprendizagem, frequentemente o professor pode

diagnosticar aspectos que precisam ser melhorados, podendo assim,

intervir na sua própria prática ou nos fatores que estão interferindo nos

resultados.

A avaliação também deve ser bem planejada e articulada

com os objetivos propostos no processo de ensino aprendizagem, ou seja,

deve ser coerente com os resultados que pretendemos alcançar. Por outro

lado, vários aspectos devem ser considerados na avaliação, não apenas os

cognitivos, mas também os afetivos e os psicomotores, ou seja, deve

contemplar o aluno e o processo de aprendizagem na sua integralidade.

É muito importante salientar que a nossa concepção de

avaliação deve estar vinculada ao grande objetivo da educação que é a

formação de pessoas autônomas, críticas e conscientes. A avaliação,

desse modo, deve estar a serviço das aprendizagens que favorecem essa

formação. Ao mesmo tempo, ela fornece informações significativas que

ajudam os educadores a aperfeiçoarem sua prática, em direção à melhoria

da qualidade de ensino.

A avaliação, como componente do processo de ensino-

aprendizagem, deve se configurar como instrumento motivador desse

processo, pois as informações geradas são úteis tanto para alunos como

para os professores. Os alunos poderão verificar os seus avanços e as suas

dificuldades; os professores poderão verificar se a sua prática está dando






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bons resultados e o que precisa ser reformulado. Assim, o processo de

avaliação não deve ser confundido com a aplicação de um conjunto de

testes e provas, para apenas verificar se o aluno aprendeu ou não, sem

consequências outras. E se ele não aprendeu? O que, juntos, ele e o

professor podem fazer para superar essa situação?

Para Libâneo (2004, p.253), a avaliação sempre deve ter

caráter de diagnóstico e processual, pois ela precisa ajudar os professores

a identificarem aspectos em que os alunos apresentam dificuldades. A

partir daí, os professores poderão refletir sobre sua prática e buscar

formas de solucionar problemas de aprendizagem ainda durante o

processo e não apenas no final da unidade ou no final do ano.

A prática da avaliação pressupõe a relação entre professor,

conhecimento e sujeito do conhecimento. Em outras palavras, a avaliação

está vinculada ao que o professor considera conhecimento válido, útil,

desejável e ao que o professor considera ser o processo de construção

desse conhecimento. A perspectiva atual é a de considerar o aluno como

construtor do seu próprio conhecimento e o professor como mediador e

orientador desse processo.

Apesar de estarmos falando sempre do professor, é preciso

não esquecer que a avaliação é um processo que interessa a todos, na

escola. A tomada de decisões sobre a perspectiva de avaliação a ser

realizada pela escola deve ser um processo coletivo, e, nesse sentido,

interessa a toda a comunidade escolar, inclusive à equipe gestora. Por

isso, precisamos refletir sobre algumas questões: Por que avaliamos? Para

que avaliamos?






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O objetivo da avaliação depende da finalidade da

educação e do conceito de ensino. Para que avaliamos? A avaliação é

usada para atribuir uma nota e classificar o aluno como aprovado ou

reprovado? É excluir os reprovados? Nesse caso, a avaliação se reduz a

testes, provas e exames, que têm como objetivo, instrumento

disciplinador, visando à estagnação, à conservação do modelo social

em que o mais fraco, mais desprovido de recursos, o mais dependente,

deve obedecer sem questionar, deve seguir ordens dadas, sob pena de

ser classificado como incapaz. Se trata de um modelo de educação para

a dependência e a aceitação passiva do que está posto, sem

possibilidades de transformação.

Avaliamos para promover o aluno? Para ajudá-lo a

crescer, a compreender o mundo e atuar como sujeito de sua história?

Desta forma, a avaliação se torna um instrumento utilizado como

procedimento de preparação do aluno para a conquista de sua

autonomia, visando à transformação do modelo de sociedade, para que

cada pessoa se assuma cidadão, consciente de seus direitos, de seus

deveres e dos compromissos com a coletividade.

Nesta segunda perspectiva, o objetivo das práticas

avaliativas é promover a aprendizagem e o desenvolvimento do aluno.

Os professores, certamente, não entrarão em classe para reprovar, mas

para promover cada um dos alunos, e a escola como um todo deve

oferecer as condições para que isso aconteça. A promoção do aluno,

porém, não se identifica com aprovação automática, tão questionada

pelos prejuízos que têm causado aos estudantes da rede pública de

ensino, provocando a exclusão social.






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"Na escola, a avaliação tem a função de revelar o

desempenho presente, as possibilidades de desempenho futuro e os

encaminhamentos necessários para as práticas que precisam ser

modificadas, apontando novos caminhos e possibilidades de superação

dos problemas atuais, abrindo as possibilidades educativas do futuro".

Elvira Souza Lima

A promoção deve estar vinculada a uma aprendizagem

efetiva e deve ser consequência de um trabalho pedagógico

comprometido com a função social da escola. Isso significa, trabalhar a

favor do aluno, para que ele aprenda, se torne competente, se torne

um cidadão feliz, bem sucedido. Sendo assim, a avaliação deve estar

voltada para a aprendizagem do aluno (a aprovação é apenas uma

consequência...) e para a sua inclusão nos processos escolares e na

sociedade como ser ativo, autônomo, ético, informado, participante dos

processos de produção e de melhoria social. Nesse caso, a avaliação

será realizada para diagnosticar, ou seja, conhecer as condições de

trabalho, as dificuldades e possibilidades do aluno. Para melhorar as

condições e subsidiar o curso da ação didática a cada etapa do

processo, ou seja, corrigir distorções, indicar possibilidades, modificar

estratégias tomar decisões referentes à necessária intervenção

pedagógica (mudar materiais didáticos, rever metodologia, apoiar

alunos com dificuldades etc).

A escola é a instituição vista como espaço, por excelência,

da educação formal, devendo atender a todos, indistintivamente

quanto ao gênero, etnia, credo, classe social e demais diversidade, sob

a ótica da educação como direito humano que efetivamente garanta a






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aprendizagem para todos os alunos. Assim, a educação com qualidade

pressupõe uma escola na qual, o aluno entre, permaneça, progrida e

aprenda. Tendo como princípio básico, o respeito à diversidade,

necessidades e ritmos de aprendizagem de cada aluno, é necessária a

intervenção imediata no processo contínuo em sala de aula, através de

projetos de reforço e recuperação paralela como parte integrante do

processo ensino aprendizagem, Para tanto, atividades significativas e

diversificadas devem ser desenvolvidas atendendo à pluralidade das

demandas existentes na escola. A recuperação está inserida no

trabalho pedagógico realizado no dia a dia da sala de aula e decorre da

avaliação de desempenho dos alunos.

Não se trata de recuperar nota e sim, possibilitar novas

chances ao aluno de assimilar o conteúdo já trabalhado. É um processo

de ensino no qual, o professor retoma coletivamente os conteúdos não

totalmente adquiridos pelos alunos, fazendo uso de nova metodologia,

a fim de que os alunos com maior dificuldade de aprendizagem

consigam apreender o que foi proposto. É sim, rever conteúdos com um

novo olhar e refazer as atividades propostas, contribuindo assim, para

uma aprendizagem de qualidade.

Assim, somente tendo clareza sobre as práticas

pedagógicas desenvolvidas na escola, poderão todos: gestores,

professores, alunos e pais, darem um novo significado ao processo de

avaliação, contribuindo, assim, para o cumprimento da função social da

escola pública.






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70

Todo o processo de aprendizagem precisa ser permeado por

um bom relacionamento entre os atores que participam desse processo.

Posturas verticalizadas, impositivas, autoritárias, não favorecem a criação

de um clima propício à construção do conhecimento. Do mesmo modo,

atitudes de descompromisso, de indiferença, de falta de liderança e de

desrespeito recíproco também não são favoráveis.

Desse modo, a sala de aula e a própria escola, devem ser

espaços que permitam, favoreçam e estimulem a participação de todos os

alunos. As aulas devem ser bem planejadas e realizadas, visando à

aprendizagem.

A construção desse ambiente é importante não apenas do

ponto de vista emocional e psicológico, mas também para que o aprendi-

zado se processe. É indispensável, que haja um clima e um ambiente na

escola como um todo e na sala de aula em que as relações sejam

construídas a partir da aceitação, da receptividade, da confiança, da

sinceridade e do respeito mútuo.

Quando se conquista um ambiente assim, o professor se

sente valorizado e respeitado, motivado a dar o melhor de si, e feliz ao

constatar o progresso dos estudantes, realizado como pessoa e

profissional. Ele descobre que o tempo e a energia investidos em alcançar

esse objetivo valeram a pena, pois a aula flui com mais tranquilidade, os

atritos com e entre estudantes se reduzem, o desperdício de tempo com

questões de indisciplina é minimizado. Ao invés de terminar a aula

estressado e frustrado, o professor constata que a classe está aprendendo

melhor.






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A avaliação será constante, no entanto devem ser utilizados

diversificados instrumentos:provas individuais objetiva e/ou subjetiva, com

ou sem pesquisa, provas em duplas com ou sem pesquisa, trabalhos em

equipe e ou individuais, provas orais individuais, seminários, pesquisas

nos meios de comunicação, pesquisa na internet, jogos... As notas das

avaliações poderão variar de zero (0,0) a dez (10,0), perfazendo o total

dez (10,0). As respectivas recuperações paralelas e recuperação de notas

(quando necessário), podem ser usadas como substitutivas caso obtenha

valor maior na mesma; do contrário é mantido o valor obtido na prova

inicial. No entanto esses valores servem somente como referência, dando

margem quando necessário para mudanças e adequações.

5.3.- O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA/

AFRICANA E INDÍGENA

Historicamente a população negra e indígena no Brasil foi

colocada à margem da sociedade. Esta marginalidade foi sustentada por

teorias racistas com o objetivo de forjar o discurso de superioridade racial.

Tal discurso perpassa a história do Brasil imprimindo relações desiguais

entre as condições de direitos da população branca e da população negra

ou indígena. Neste sentido, faz necessário buscar alternativas políticas e

sociais de superação dessas desigualdades.

Para tanto, foi implementada a Lei 10.639/2003 e outros

dispositivos legais que tornam obrigatório o Ensino da História e Cultura

Afro-brasileira e Africana, como conteúdos a serem inseridos em todas as






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disciplinas do currículo escolar, bem como, discussões pertinentes à

Educação das Relações Étnico raciais.

A professora da Universidade Federal do Paraná e doutora

em psicologia social Tânia Baibich-Faria, diz que é dentro da sala de aula,

que se pode combater a discriminação com mais eficiência, mesmo com o

professor também tendo pré noções. “O mais importante é reconhecer em

si o preconceito e desenvolver competência de estar sempre alerta para

lidar com isso.”

Ela explica que a discriminação ocorre em todas as

sociedades, porque está relacionada com a construção da própria

identidade. Por isso, não se pode exigir que os professores sejam

diferentes. Mas eles podem e devem desconstruir esses conceitos. “O

papel do professor é fundamental. Ele tem de construir a pedagogia do

anti preconceito. Ele não pode negar a realidade, e ao mesmo tempo que

a perceba, deve ter uma atitude combativa.” Estudos comprovam que a

discriminação deixa marcas por toda a vida, e é a Escola que pode mudar

essa realidade. “O docente deve agir nas mentes, vísceras e coração”, diz

Tânia. “Quem luta por justiça social precisa estar sempre em alerta e

combativo. É pensar a Educação para além da sala de aula.”

Para especialistas, a Escola reflete o que ocorre na

sociedade. Apesar disso, é justamente esse espaço que pode trazer

mudanças reais. Como o professor é um dos formadores de opinião de

crianças e adolescentes, deve estimular o debate em sala de aula sobre

essas questões e apresentar a diversidade das visões de mundo.






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73

No Estado do Paraná as ações formativas e políticas

desenvolvidas pela Secretaria Estadual de Educação do Paraná – SEED

refletem este compromisso.

Combater o preconceito dentro da sala de aula, é um dos maiores desafios

para os professores atualmente. Além de mediar situações de conflito

entre os estudantes, o docente tem de desconstruir suas próprias pré

noções.

Sendo a educação parte da construção histórica, e um

direito de todos, cabe à escola enquanto instituição responsável pela

garantia de uma educação inclusiva e de qualidade, inserir no seu projeto

político e pedagógico ações que priorizem minimizar as questões sobre

discriminação e desigualdades.

6– DO CONSELHO DE CLASSE

O Conselho de Classe é órgão colegiado de natureza

consultiva e deliberativa em assuntos didáticos pedagógicos,

fundamentado no Projeto Político Pedagógico da escola e no Regimento

Escolar, com a responsabilidade de analisar as ações educacionais,

indicando alternativas que busquem garantir a efetivação do processo

ensino e aprendizagem, propor procedimentos e formas diferenciadas de

ensino e de estudos para a melhoria do processo ensino e aprendizagem.

A finalidade da reunião do Conselho de Classe, após analisar

as informações e dados apresentados, é a de intervir em tempo hábil no

processo ensino e aprendizagem, oportunizando ao aluno formas






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74

diferenciadas de apropriar dos conteúdos curriculares estabelecidos. É da

responsabilidade da equipe pedagógica organizar as informações e dados

coletados a serem analisados no Conselho de Classe.

Cabe ao Conselho de Classe verificar se os objetivos,

conteúdos, procedimentos metodológicos, avaliativos e relações

estabelecidas na ação pedagógico educativa, estão sendo cumpridos de

maneira coerente com o Projeto Político Pedagógico do estabelecimento

de ensino, constituindo em um espaço de reflexão pedagógica, onde todos

os sujeitos do processo educativo, de forma coletiva, discutem

alternativas e propõem ações educativas eficazes que possam vir a sanar

necessidades/dificuldades apontadas no processo ensino e aprendizagem.

7 - COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR

7.1- Sala de Apoio

Tendo em vista a necessidade de garantir o acesso e

permanência do aluno na escola, bem como sua aprendizagem efetiva, o

Secretário de Estado da Educação, resolve implementar uma ação

pedagógica visando atender às defasagens de aprendizagem

apresentadas pelas crianças que frequentam a 5ª série/6º ano do Ensino

Fundamental, tanto em Português, quanto em Matemática, com o objetivo

de trabalhar as dificuldades referentes à aquisição dos conteúdos de






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75

oralidade, leitura, escrita, bem como às formas espaciais e quantidades

nas suas operações básicas e elementares. Criou então, tendo em vista o

disposto na LDBEN 9394/96, o parecer do Conselho de Educação Básica nº

04/98 - CEB, a Deliberação nº 007/99, do Conselho Estadual da Educação,

a Sala de Apoio à Aprendizagem.

A Sala de Apoio funciona de acordo com as Resoluções

Secretariais nº 3098/05 que regulamenta a Sala de Apoio e Aprendizagem

e de acordo com a Instrução nº 022/2008.

INSTRUÇÃO Nº 022/2008 - SUED/SEED

ASSUNTO: Critérios para a abertura da demanda de horas-aula, do

suprimento e das atribuições dos profissionais das Salas de Apoio à

Aprendizagem – 5a série do Ensino Fundamental, da Rede Pública

Estadual.

A Superintendência da Educação, no uso de suas atribuições

e considerando a LDBEN n.o 9.394/96; o Parecer CNE n.o 04/98; a

Deliberação n.o 007/99 – CEE; a Resolução Secretarial n.o 371/2008, que

regulamenta a criação das Salas de Apoio à Aprendizagem; a necessidade

de definir os critérios para a abertura de demanda para suprimento de

horas-aula em Salas de Apoio à Aprendizagem; a necessidade de definir as

funções ou atribuições de cada educador integrante do processo de

implantação das Salas de Apoio à Aprendizagem; a ação pedagógica para

enfrentamento dos problemas relacionados à aprendizagem de Língua

Portuguesa e Matemática dos alunos matriculados na 5a série do Ensino

Fundamental, no que se refere aos conteúdos de oralidade, leitura,






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76

escrita, bem como às formas espaciais e quantidades nas suas operações

básicas e elementares; o diagnóstico relativo ao funcionamento do

Programa Salas de Apoio à Aprendizagem, elaborado pelo Departamento

de Educação Básica, com a participação dos Núcleos Regionais de

Educação, pedagogos, diretores, professores regentes de 5a séries e

professores das Salas de Apoio à Aprendizagem, expede a seguinte

instrução:

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA

EDUCAÇÃO

I. DOS CRITÉRIOS PARA ABERTURA E ORGANIZAÇÃO DAS TURMAS

1. Os estabelecimentos de ensino terão abertura automática de 01 (uma)

Sala de Apoio à Aprendizagem de Língua Portuguesa e 01 (uma) de

Matemática a cada 03 (três) turmas de 5a série ofertadas. Para esse

cálculo, não serão consideradas as turmas do turno noturno.

2. A abertura da demanda automática das Salas de Apoio à Aprendizagem

no sistema será efetivada conforme a seguinte ordem:

2.1. Turmas no mesmo turno: abertura das Salas de Apoio no turno

contrário;

2.2. Turmas em turnos diferentes: abertura das Salas de Apoio no(s)

turno(s) contrário(s), respeitando-se a proporção de número de turmas por

turno.






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77

2.3. Excepcionalmente no caso de quatro turmas em dois turnos, abertura

das Salas de Apoio nos dois turnos;

3. A carga horária disponível para cada uma das disciplinas – Língua

Portuguesa e Matemática, será de 04 horas-aula semanais para os alunos,

acrescidas de 01 (uma) hora- aula atividade para o Professor, devendo ser

ofertadas, prioritariamente, em aulas geminadas, em dias não

subsequentes, sempre tendo em vista o benefício do aluno.

4. As Salas de Apoio à Aprendizagem deverão ser organizadas em grupos

de no máximo 15 (quinze) alunos.

5. O funcionamento das Salas de Apoio à Aprendizagem está condicionado

à frequência de alunos, existência de espaço físico adequado, Professor e

Plano de Trabalho Docente integrado ao Projeto Político Pedagógico da

escola.

6. O aluno de 5a série com defasagens de aprendizagem em conteúdos

referentes aos Anos Iniciais do Ensino Fundamental frequentará as

Salas de Apoio à Aprendizagem de Língua Portuguesa e/ou

Matemática no turno contrário ao qual está matriculado.

1. DOS PROFISSIONAIS RESPONSÁVEIS PELO FUNCIONAMENTO

DAS SALAS DE APOIO À APRENDIZAGEM

1. Atribuições da Direção e Equipe Pedagógica

1.1 Apresentar e discutir a legislação específica do Programa Salas de

Apoio à Aprendizagem com o coletivo da escola.






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78

1.2. Decidir com os Professores regentes das turmas de 5a séries, a

indicação dos alunos para composição das turmas, de acordo com

diagnóstico realizado.

1.3. Orientar a elaboração do Plano de Trabalho Docente para as Salas de

Apoio à Aprendizagem, acompanhando sua efetivação e propondo

metodologias adequadas às necessidades dos alunos, diferenciando-as

das atividades do ensino regular.

1.4. Orientar as famílias a respeito do Programa Salas de Apoio à

Aprendizagem, informando aos pais ou responsáveis sobre a necessidade

e importância dos alunos estenderem seu tempo

escolar.

1.5. Garantir a participação dos Professores da Salas de Apoio à

Aprendizagem no Conselho de Classe ou, na ausência desses Professores,

apresentar as questões relativas à aprendizagem dos alunos.

1. 6. Acompanhar os alunos, buscando sua participação integral no

Programa, mantendo pais ou responsáveis informados quanto à

frequência, aproveitamento nas Salas de Apoio à Aprendizagem e no

Ensino Regular.

1. 7.Organizar as questões estruturais tais como espaço físico apropriado,

alimentação, acesso a materiais didáticos, garantindo a frequência dos

alunos e o funcionamento das salas.

1.8. Orientar os Professores no preenchimento dos relatórios das Salas de

Apoio à Aprendizagem.






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79

1.9. Acompanhar a frequência e a movimentação dos alunos matriculados

nas Salas de Apoio à Aprendizagem e providenciar a substituição quando

da superação das dificuldades apresentadas, oportunizando o

atendimento de novos alunos.

1. 10. Organizar o acompanhamento das Salas de Apoio à Aprendizagem

em escolas com dualidade administrativa, garantindo seu

funcionamento no contra turno.

2. Atribuições dos Professores Regentes

2.1. Diagnosticar as dificuldades de oralidade, leitura, escrita, formas

espaciais e quantidades, referentes aos conteúdos dos anos iniciais do

Ensino Fundamental apresentadas pelos alunos, indicando-os para a

participação do Programa de Salas de Apoio à Aprendizagem.

2.2. Participar com a Equipe Pedagógica e o Professor da Sala de Apoio à

Aprendizagem da definição de ações pedagógicas que possibilitem a

superação das dificuldades apresentadas pelos alunos.

2.3. Acompanhar o processo de aprendizagem do aluno durante e após a

participação no Programa.

2.4. Decidir com a Equipe Pedagógica e os Professores das Salas de Apoio,

a permanência ou a dispensa dos alunos do Programa.

2. Preencher as fichas de encaminhamento dos aluno indicados para o

Programas






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80

3. Atribuições dos Professores de Salas de Apoio à Aprendizagem

3.1 Elaborar o Plano de Trabalho Docente juntamente com a Equipe

Pedagógica, Professores regentes, de acordo com o disposto no Projeto

Político Pedagógico para Língua Portuguesa e Matemática, adequados à

superação das dificuldades de oralidade, leitura, escrita, bem como às

formas espaciais e quantidades nas suas operações básicas e

elementares, dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

3.2. Desenvolver em sala o Plano de Trabalho Docente definido.

3. 3 Organizar e disponibilizar para o coletivo de Professores regentes da

turma e Equipe Pedagógica pastas individuais dos alunos, de

acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem.

3.4. Manter o Livro Registro de Classe atualizado.

3.5. Comunicar, por escrito, à Equipe Pedagógica, as faltas consecutivas

dos alunos.

3.6. Decidir com a Equipe Pedagógica e os Professores regentes, a

permanência ou a dispensa dos alunos das Salas de Apoio à

Aprendizagem.

3.7. Elaborar materiais didático pedagógicos considerando as

necessidades de aprendizagem dos alunos das Salas de Apoio à

Aprendizagem.

3.8. Participar do Conselho de Classe.

3.9. Participar de formação continuada promovida pela SEED/NRE/Escola.






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81

3. Preencher e entregar os documentos referentes ao Programa no prazo

preestabelecido.

4. Atribuições dos Núcleos Regionais de Educação

4.1. Apresentar e discutir a legislação específica do Programa Salas de

Apoio à Aprendizagem para as escolas sob sua jurisdição, acompanhando

sua implantação e funcionamento.

4.2. Organizar encontros periódicos com Professores, Pedagogos e

Diretores das escolas com a finalidade de orientar sobre o objetivo do

Programa e sobre as especificidades dos encaminhamentos metodológicos

a serem adotados.

4.3.Encaminhar ao Departamento de Educação Básica/DEB, ao final de

cada semestre, os relatórios do Programa Salas de Apoio à Aprendizagem

das escolas jurisdicionadas aos Núcleos Regionais de Educação.

5. Atribuições das Equipes Pedagógicas do Departamento de Educação

Básica

5.1. Acompanhar a implantação e funcionamento do Programa.

5.2. Direcionar as ações dos Núcleos Regionais de Educação quanto ao

objetivo do Programa e as especificidades dos encaminhamentos

metodológicos a serem adotados.

5.3. Viabilizar materiais pedagógicos adequados ao funcionamento das

Salas de Apoio à Aprendizagem.






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82

5. Promover formação continuada para os profissionais envolvidos no

Programa.

III. DOS CRITÉRIOS PARA SUPRIMENTO DA DEMANDA PARA SALA

DE APOIO À APRENDIZAGEM

1. A atribuição de aulas para as Salas de Apoio à Aprendizagem, nas

disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, segue a Resolução anual

do GRH S.

IV. Revoga-se a Instrução 001/2008- SUED/SEED e disposições em

contrário.

1. Casos omissos serão resolvidos em conjunto com a SUED/DEB/GRHS.

A partir da criação da sala de Apoio, a Secretaria de Estado da

Educação do Paraná vem promovendo ações e eventos de capacitação

aos professores que atuam nessa modalidade de ensino, bem como aos

diretores e às equipes pedagógicas das escolas, buscando esclarecer a

todos quais são os objetivos das Salas de Apoio e promovendo discussões

sobre quais devem ser os encaminhamentos metodológicos que façam

com que os alunos que ingressam nas 5ªs séries com dificuldades de

aprendizagem possam – por meio de atividades diferenciadas e

significativas oferecidas no contraturno – superar essas dificuldades e

acompanhar seus colegas do turno regular, diminuindo assim a

repetência e melhorando a qualidade da educação ofertada pela rede

pública.






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83

Nesta Instituição, a Sala de Apoio passou a funcionar desde

sua implantação em 2004. A sala iniciou atendendo 20 alunos, de cada

disciplina em horário contrário, sendo quatro horas-aula semanais, em

aulas geminadas duas a duas.

Em 2004 e 2005, funcionou uma turma de Português e uma

de Matemática no período matutino, bem como no período vespertino.

Em 2006, foi aberta a demanda de uma turma de Português

e uma de Matemática para atender os alunos do período matutino e duas

turmas de Português e duas de Matemática para atender os alunos do

período vespertino.

Em 2007, foram atendidos uma turma de Português e uma


Em 2009, foram atendidos uma turma de Português e uma


A Sala de Apoio tem como objetivo atender as diferenças

individuais, buscando superar as dificuldades dos alunos através de um

trabalho diferenciado, planejamento e encaminhamento metodológico que

venham suprir defasagem de aprendizagem na leitura, na escrita e no

cálculo.

Os professores de Português, da Sala de Apoio, têm

desenvolvido projetos de: leitura; jornal; contos; folclore e outros. Em

Matemática, os professores têm utilizado materiais, como: C. V. L.; palitos;

material dourado; jogos.






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84

Para selecionar os alunos, são analisados junto com equipe

pedagógica e professores, avaliações dos mesmos. Durante o período que

o aluno frequenta a Sala de Apoio, a equipe pedagógica mantém contato,

constantemente com professor regente e de Sala de Apoio, a fim de

discutir encaminhamentos, acompanhar avanços, verificar alunos faltosos,

entrando em contato com a família destes. Os alunos que superam suas

dificuldades, são desligados e outros são convocados.

O controle do encaminhamento dá-se através de uma ficha

individual, onde consta, quando da entrada, dificuldades que o aluno

apresenta quanto aos conteúdos e ao ser desligado, são relatados

intervenções realizadas, bem como avanços obtidos.

Para os casos de alunos que não são assíduos, são

encaminhados ao FICA. Quanto àqueles que por algum motivo são

impossibilitados de frequentar s Sala de Apoio, os responsáveis são

convocados e assinam um Termo de Responsabilidade, relatando os

motivos pelos quais não mandarão seu(a) filho(a).

7.2– PROGRAMA VIVA-ESCOLA

O Programa Viva a Escola, aprovado pela Resolução

n.°3683/2008 assume com política pública as Atividades Pedagógicas de

Complementação Curricular contempladas na Proposta Pedagógica






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85

Curricular e desenvolvidas pelas escolas da Rede Pública Estadual do

Paraná.

Se entende por complementação curricular, atividades

relativas aos possíveis recorte do conteúdo disciplinar, previsto na

Proposta Pedagógica da escola, que implica numa seleção de atividades

organizadas em núcleos de conhecimentos que venham atender às

especificidades do aluno e de sua realidade.

Nesta Instituição, em 2009, alguns professores trabalharam

com esta proposta pedagógica e desenvolveram atividades em projetos

sobre “ Atividades Literárias” e “Jogos e Matemática”.

As Atividades Pedagógicas de Complementação Curricular

têm os seguintes objetivos:

a) dar condições para que os profissionais da educação, os educandos da

Rede Pública Estadual e a comunidade escolar, desenvolvam diferentes

atividades pedagógicas no estabelecimento de ensino, ao qual estão

vinculados, além do turno escolar;

b) viabilizar o acesso, permanência e participação dos educandos da Rede

Pública Estadual em atividades pedagógicas de seu interesse, oferecidas

pelo estabelecimento de ensino onde estão vinculados;

c) possibilitar aos educandos, maior integração na comunidade escolar, ao

realizar Atividades Pedagógicas de Complementação Curricular que os

levem à interação com colegas, professores e comunidade.

As Atividades Pedagógicas de Complementação Curricular

serão organizadas, a partir de quatro núcleos de conhecimento:






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86

Expressivo-Corporal, Científico-Cultural, Apoio à Aprendizagem e

Integração Comunidade e Escola.

Para o núcleo de conhecimento Expressivo-Corporal poderão

ser desenvolvidas Atividades Pedagógicas de Complementação Curricular,

como: esportes, brinquedos e brincadeiras, ginásticas, lutas, jogos, teatros

e danças. Para a realização destas atividades é fundamental considerar as

necessidades locais e regionais da comunidade escolar, bem como

privilegiar a vivência dos educandos e a experimentação de diversas

práticas.

I. Esportes: a proposta pedagógica deverá observar o desenvolvimento de

atividades esportivas, considerando a vivência e experimentação de

diversas modalidades esportivas, tais como futsal, voleibol, handebol,

basquetebol,punhobol, atletismo, tênis, futebol:

a) esta atividade deverá se utilizar de uma metodologia que priorize

aspectos

lúdicos, táticos, técnicos e cooperativos;

b) ao propor a atividade, deve-se partir da necessidade individual e

regional da comunidade escolar, a fim de oportunizar a prática esportiva a

um número maior de alunos.

II. Brinquedos e brincadeiras: a proposta pedagógica deverá observar o

desenvolvimento, criação e construção de brinquedos e brincadeiras, a

liberdade de expressão corporal, a criação de regras e convenções,

contribuindo para o desenvolvimento da ludicidade, da criatividade e do

brincar:






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87


aspectos estéticos, históricos, culturais e regionais.

III. Ginásticas: a proposta pedagógica deverá observar o desenvolvimento

das ginásticas, considerando a vivência e experimentação de diversas

práticas, tais como ginástica artística, ginástica rítmica, ginástica geral e

práticas circenses:


aspectos lúdicos, técnicos, criativos e cooperativos;

b) ao propor a atividade, deve-se considerar a capacidade de criação e

recriação de movimentos próprios de cada atividade ginástica, partindo

das necessidades individuais e regionais da comunidade escolar.

IV. Lutas: a proposta pedagógica deverá observar o desenvolvimento de

atividades que envolvam as diversas modalidades de luta, levando-se em

consideração a vivência e experimentação:

a) pode-se oferecer atividades como a capoeira, judô, taekwondo, karatê,

kungFu, entre outras;

b) esta atividade deverá se utilizar de uma metodologia que priorize

aspectos lúdicos, técnicos e filosóficos;

c) ao propor a atividade, deve-se considerar a potencialidade que as lutas

apresentam como: aspectos de cooperação, respeito e reconhecimento de

que a luta se realiza com, e não contra o adversário.

V. Jogos: a proposta pedagógica deverá observar o desenvolvimento de

atividades lúdicas, considerando a vivência, experimentação, criatividade

e o raciocínio lógico-dedutivo de diversos jogos, (sejam eles, jogos






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88

cooperativos, intelectivos, dramáticos, de oposição, matemáticos, entre

outros):

a) esta atividade deverá se utilizar de uma metodologia que priorize o

cumprimento de regras, a contextualização dos conceitos presentes em

diversos jogos, a criação e a adaptação de novas formas de se jogar;

b) ao propor a atividade, deve-se partir das necessidades e

especificidades da escola e dos educandos.

VI. Teatros: a proposta pedagógica terá como atividade a produção de

trabalhos teatrais como teatro direto, teatro indireto (bonecos, sombras),

audiovisual, entre outros, além da pesquisa e do acesso às produções

teatrais:

a) a metodologia utilizada no desenvolvimento desta atividade deve

possibilitar a efetiva apropriação dos elementos que estruturam e

organizam o teatro, visando a atuação do sujeito em sua realidade

singular e social.

VII. Danças: a proposta pedagógica deverá observar o desenvolvimento de

atividades que envolvam as diversas formas e estilos de dança, levando-

se em consideração a vivência, experimentação e criação:

a) pode-se oferecer atividades de danças folclóricas, danças regionais,

danças de salão, dentre outras;

b) esta atividade deverá se utilizar de uma metodologia que priorize

aspectos criativos, técnicos e de improvisação.

6. Para o núcleo de conhecimento Científico-Cultural poderão ser

desenvolvidas Atividades Pedagógicas de Complementação Curricular






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como: história e memória, cultura regional, atividades literárias, artes

visuais, músicas, investigação científica, divulgação científica e mídias.

I. História e memória: a proposta pedagógica terá como atividade a

organização de investigações sobre a História e a Memória, considerando

o trabalho com arquivos e museus históricos, artísticos, científicos,

escolares, dentre outros, e com o patrimônio histórico, tais como

monumentos, locais públicos e privados historicamente significativos,

assim como relatos de memória dos sujeitos:

a) esta atividade deverá se utilizar de uma metodologia ligada a esses

lugares de memória, incluindo a organização de arquivos, centros de

memórias e inventários de memórias escolares.

II. Cultura regional: a proposta pedagógica terá como atividade a

organização de investigações sobre a cultura regional, por exemplo, o

folclore e a cultura popular paranaense, (fandango, congada, cavalhadas,

Folia de Reis, festas do Divino, festas agrícolas e urbanas, dentre outros):

a) estão nessas investigações as formas de pensar, raciocinar e imaginar

das comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas, de ilhéus e de

faxinalenses, entre outras;

b) esta atividade deverá se utilizar de uma metodologia ligada ao trabalho

em conjunto com as comunidades produtoras de folclore e cultura popular,

incluindo, quando possível, a participação e produção dos sujeitos

escolares nessas manifestações culturais.

III. Atividades literárias: a proposta pedagógica terá como atividade o

incentivo à leitura e produção de textos de variados gêneros literários






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(romance, novela, conto, crônica, drama, poema, cordel, história infanto-

juvenil, fábula, etc.), por meio de metodologias diversificadas (leituras e

produções individuais e coletivas, leituras dramáticas, relatos de leituras,

círculo de conversas com escritores, maratonas de leituras, produção de

textos literários, hibridização ou intertextualidade, inter gêneros,

dramatizações, declamações, contação de histórias, divulgação das obras

da biblioteca ao coletivo escolar, entre outras).

IV. Artes visuais: a proposta pedagógica terá como atividade a produção

de trabalhos de artes visuais, como escultura, desenho, arte digital,

pesquisa e do acesso às produções de artes visuais, entre outros:



organizam as artes visuais, visando a atuação do sujeito em sua realidade

singular e social.

V. Músicas: a proposta pedagógica terá como atividade a produção de

trabalhos musicais, como banda rítmica, fanfarra, coral, produção sonora

(eletrônica-digital) entre outros, além da pesquisa e do acesso às

produções musicais:



organizam a música, visando a atuação do sujeito em sua realidade

singular e social.

VI. Investigação científica: a proposta pedagógica terá como atividade a

Investigação científica, aqui compreendida como a investigação do

conhecimento já produzido pela ciência:






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91

a) constitui-se de propostas pedagógicas que envolvam: arte e ciência,

aspectos etno culturais do conhecimento, questões filosóficas da ciência,

construção histórica do conhecimento, construção de experimentos,

utilização de softwares, pesquisas de campo e/ou teóricas entre outras;

b) este núcleo de atividades possibilita o envolvimento de vários campos

de investigação, como por exemplo, a etno matemática, a astronomia, a

genética, a fisiologia, a filosofia, a sociologia, a história, geografia, a física

e a química;

c) qualquer uma das 14 disciplinas da Educação Básica pode se vincular a

este núcleo.

VII. Divulgação científica: a proposta pedagógica terá como atividade a

divulgação científica de atividades que, dentro da escola, se propõem a

socializar o conhecimento científico, produzido em várias instâncias de

investigação científica:

a) visa a produção de materiais de divulgação destinados aos meios

escolares, como por exemplo, periódicos, jornais, informativos, vídeos,

murais;

b) requer uma atenção especial no que diz respeito à fidelidade das

informações, no sentido de romper com a banalização do conhecimento

científico e com estabelecimento de modelos estereotipados;

c) qualquer uma das 14 disciplinas da Educação Básica pode se vincular a

este núcleo.

VIII. Mídias: a proposta pedagógica terá como atividade a utilização de

recursos e/ou a produção de recursos midiáticos (laboratório de






[email protected]

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informática, TV/vídeo, TV Multimídia, cinema, rádio, jornal, mural,

periódico, dentre outros) para produção do conhecimento no âmbito

escolar (literários, filosóficos e científicos, notícias, informações úteis e/ou

didáticas, etc.), com o objetivo de socializar o conhecimento científico,

artístico e filosófico de interesse da comunidade escolar.

7. No núcleo de Apoio à Aprendizagem são realizadas Atividades

Pedagógicas de Complementação Curricular, como: Centro de Línguas

Estrangeiras Modernas; Sala de Apoio à Aprendizagem; Ciclo Básico de

Alfabetização; Sala de Recursos, Sala de Apoio da Educação Escolar

Indígena, de acordo com as orientações específicas, emanadas pela SEED.

8. Para o núcleo de conhecimento Integração Comunidade e Escola

poderão ser desenvolvidas Atividades Pedagógicas de Complementação

Curricular como: Fórum de Estudo e Discussões e Preparatório para o

Vestibular.

I. Fórum de Estudo e Discussões: a proposta pedagógica desta atividade

terá como objetivo reunir, de forma participativa e democrática, pais,

alunos, professores, entidades representativas da sociedade civil, o poder

público (municipal, estadual e federal) e Instituições de Ensino Superior,

com a finalidade de estudar e discutir assuntos pertinentes às demandas e

aos desafios enfrentados pela escola e pela comunidade como:

enfrentamento à violência, sexualidade, prevenção ao uso indevido de

drogas, educação fiscal, educação ambiental, história e cultura afro-

brasileira, africana e indígena, participação política, políticas públicas para

educação e juventude:






[email protected]

93

a) as atividades pedagógicas, realizadas em torno destas demandas,

deverão oportunizar o estudo, a discussão, a troca de experiência, o

planejamento e a execução de ações em busca de soluções para os

problemas enfrentados pela escola e pela comunidade onde está inserida.

II. Preparatório para o Vestibular: a proposta pedagógica desta atividade

será organizada a fim de proporcionar ao estudante do 3º ano do Ensino

Médio da Rede Pública Estadual Paranaense e ao egresso, as condições

necessárias e adequadas para realizar os exames do ENEM e o vestibular:

a) poderá ser desenvolvido com a utilização do material produzido pelo

Departamento de Educação Básica da Secretaria de Estado da Educação

(Apostilas e DVDs), pela TV Paulo Freire e outros;

b) esta atividade deverá utilizar-se de uma metodologia adequada à

preparação para as diversas provas de concursos vestibulares, em âmbito

regional, estadual e federal.

9. A Diretoria de Políticas e Programas Educacionais definirá o período de

inscrição, de desenvolvimento e avaliação das atividades por meio de

Edital publicado no Portal Dia-a-Dia Educação e divulgado pelos NRE.

10. A Atividade Pedagógica de Complementação Curricular deverá:

a) respeitar as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das

Relações Étnico-raciais, para o ensino da História e Cultura Afro-brasileira

e Africana, as Diretrizes Operacionais para Educação Básica nas Escolas

do Campo, a Resolução CNE/CEB n.° 003/1999, que fixa Diretrizes

Nacionais para o funcionamento das escolas indígenas;






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94

b) respeitar as Diretrizes Curriculares para a Educação Básica do Estado

do Paraná;

c) partir das necessidades pedagógicas e sociais dos educandos e da

escola, descritas em seu Projeto Político Pedagógico;

d) desenvolver-se no turno contrário em que os alunos estão matriculados;

e) em casos especiais, ser desenvolvida em outro local público

(municipal/estadual/federal) disponível na comunidade onde a escola está

inserida;

f) ser proposta pela direção e equipe pedagógica da escola com a

participação do professor envolvido;

g) ser primeiramente submetida à avaliação do Conselho Escolar,

registrada em Ata, e, se aprovada, inscrita pela direção da escola no

Sistema Viva a Escola, no Portal Dia-a-dia Educação;

h) ser cadastrada no Portal Dia-a-dia Educação, pelo diretor da escola, o

qual será responsável pelo cadastro da Proposta Pedagógica da Atividade

de Complementação Curricular e a atualização das informações referentes

às atividades desenvolvidas;

i) ser registrada no Histórico Escolar do aluno participante a carga horária

cumprida.

11. Após a inscrição ser efetuada no Portal Dia-a-Dia Educação, as

propostas das Atividades Pedagógicas de Complementação Curricular

serão analisadas pelas equipes pedagógicas dos Núcleos Regionais de

Educação e selecionadas de acordo com os critérios estabelecidos nesta

instrução.






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12. Critérios e pontuação estabelecidos:

a) grau de compatibilidade da Atividade Pedagógica de Complementação

Curricular com o objetivo do Programa Viva a Escola (nota de 1 a 10);

b) grau de inserção da Atividade Pedagógica de Complementação

Curricular com o núcleo de conhecimento em que foi inscrito (nota de 1 a

10);

c) relevância da Atividade Pedagógica de Complementação Curricular para

a melhoria do ensino, considerando as necessidades sócio educacionais

dos alunos participantes e o desenvolvimento do Projeto Político

Pedagógico (nota de 1 a 10);

d) abrangência da Atividade Pedagógica de Complementação Curricular:

número de participantes, níveis, etapas e modalidades de ensino atingido

(nota de 1 a 10);

e) grau de compatibilidade entre encaminhamentos metodológicos a

serem empregados no desenvolvimento da Atividade Pedagógica de

Complementação Curricular, as Diretrizes Curriculares da Educação Básica

do Estado do Paraná e a legislação Federal e Estadual que tratam dos

desafios educacionais contemporâneos (nota de 1 a 10).

12.1 As propostas das Atividades Pedagógicas de Complementação

Curricular serão classificadas, no NRE, de acordo com o número de pontos

atingidos no processo de análise e avaliação.

12.2 As propostas das Atividades Pedagógicas de Complementação

Curricular após classificação no NRE, serão submetidas à apreciação final

da Diretoria de Políticas e Programas Educacionais, por meio de Comissão






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Especial, constituída para esse fim, que selecionará as propostas de

Atividades de acordo com a pontuação obtida e equidade na distribuição

das Atividades entre os núcleos de conhecimento.

12.3 Caberá à direção da escola, onde será desenvolvida a Atividade,

enviar ao NRE a proposta de suprimento do professor.

13. A equipe pedagógica da Diretoria de Políticas e Programas

Educacionais, considerando o atendimento às necessidades sócio

educacionais dos educandos, descritas na proposta pedagógica,

selecionará a quantidade de Atividades de acordo com os seguintes

critérios:

a) escolas com até 360 alunos: até 03 Atividades Pedagógicas diferentes;

b) escolas com 361 até 760 alunos: até 04 Atividades Pedagógicas

diferentes;

c) escolas acima de 761 alunos: até 05 Atividades Pedagógicas diferentes.

13.1 O sistema Viva a Escola bloqueará automaticamente o cadastro de

Atividades Pedagógicas iguais.

14. Cada proposta da Atividade Pedagógica de Complementação

Curricular terá carga horária de quatro horas semanais para ser

desenvolvida com os alunos, mais uma hora-atividade para o professor.

14.1 Para desenvolver Atividade Pedagógica de Complementação

Curricular, o profissional deverá ser Professor da Rede Pública Estadual de

Ensino, com vínculo QPM.






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97

14.2 - O professor deverá possuir formação acadêmica na Atividade que

pretende desenvolver, exceto para as Atividades Pedagógicas do núcleo

de conhecimento Integração Comunidade e Escola.

14.3-O professor será suprido com 4 horas-aula semanais e 1 hora-

atividade para desenvolver a Atividade Pedagógica de Complementação

Curricular.

14.4 O suprimento do professor na Atividade ocorrerá em apenas um

vínculo/cargo.

14.5 A substituição do professor, suprido na Atividade, poderá ocorrer

somente pelo vínculo PSS ou SC02.

14.6 Os documentadores escolares e professores prestando serviços nos

NRE e na SEED, não poderão desenvolver Atividades Pedagógicas de

Complementação Curricular.

14.7 Professores detentores de dois cargos poderão desenvolver apenas

uma Atividade Pedagógica de Complementação Curricular.

14.8- O professor deverá desenvolver a Atividade Pedagógica de

Complementação Curricular em apenas uma escola, com apenas um

grupo de alunos.

14.9- O desenvolvimento da Atividade Pedagógica de Complementação

Curricular não poderá ficar concentrado num único dia.

15. Sobre as vagas e os critérios de participação dos alunos nas Atividades

Pedagógicas de Complementação Curricular, observar-se-á:

I. as Atividades serão desenvolvidas com um número mínimo de 20

participantes;






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98

II. o número máximo de participantes na Atividade deverá ser estabelecido

na Proposta Pedagógica;

III. nas escolas de Educação Especial, o número mínimo e máximo de

participantes na Atividade será estabelecido na proposta pedagógica,

conforme as necessidades dos educandos e legislação específica;

IV. os alunos poderão participar de mais de uma Atividade, de acordo com

sua necessidade sócio educacional;

V. nas Atividades do núcleo de Apoio à Aprendizagem, o número de

participantes deve seguir a normatização própria;

VI. poderão participar das Atividades somente alunos regularmente

matriculados na Rede Pública Estadual, exceto nas Atividades do núcleo

de conhecimento Integração Comunidade e Escola que terão vagas

abertas para a participação de alunos, professores e comunidade;

VII. deverão ser priorizados os alunos que se encontram em situação de

vulnerabilidade social;

VIII. nos critérios a serem estabelecidos na proposta pedagógica da

Atividade, deverá ser obrigatoriamente considerada a realidade da escola,

da comunidade e as necessidades sócio educacionais do educando,

descritas no Projeto Político- Pedagógico da escola;

IX. todos os critérios de seleção dos participantes serão estabelecidos na

proposta pedagógica da Atividade, observadas a carga horária semanal e

o número mínimo de participantes;

X. caso haja desistência de alunos inscritos nas Atividades, a vaga deverá

ser ocupada por novos participantes;






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99

16. A Proposta da Atividade Pedagógica de Complementação Curricular a

ser cadastrada no Portal Dia-a-dia Educação deverá conter:

a) o núcleo de conhecimento em que a proposta da Atividade será

desenvolvida;

b) título da Atividade a ser desenvolvida;

c) nome do profissional que desenvolverá a Atividade;

d) número de participantes de acordo com as vagas abertas para a

Atividade;

e) justificativa pedagógica às necessidades sócio educacionais dos

participantes e o desenvolvimento do Projeto Político-Pedagógico;

f) objetivos gerais e específicos que a proposta visa atingir;

g) pressupostos teórico-metodológicos a partir dos quais a proposta da

Atividade será desenvolvida, considerando as Diretrizes Curriculares da

Educação Básica do Estado do Paraná e o Projeto Político-Pedagógico da

escola;

h) resultados que se espera alcançar com o desenvolvimento da Atividade;

i) encaminhamentos metodológicos a serem empregados;

j) recursos materiais e humanos necessários;

k) identificação e descrição do espaço onde será desenvolvida;

l) cronograma de atividades, demonstrando os passos a serem

desenvolvidos para execução da Atividade (com dia e horário), desde seu

planejamento, execução, avaliação e momentos de socialização com a

comunidade escolar;






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100

m) critérios, estratégias e instrumentos para avaliar, periodicamente o

desenvolvimento da Atividade.

17. O registro, o acompanhamento e avaliação da Atividade Pedagógica

de Complementação Curricular, de responsabilidade do diretor e da

equipe pedagógica da escola, serão realizados periodicamente, através do

Portal Dia-a-dia Educação, inclusive as atividades do núcleo Apoio à

Aprendizagem.

17.1 Serão considerados, para avaliação, os seguintes critérios:

a) frequência dos alunos;

b) frequência do docente;

c) critérios estabelecidos na proposta pedagógica da Atividade;

d) cumprimento do cronograma;

e) atendimento às necessidades sócio educacionais dos participantes;

f) produção de materiais didáticos, científicos, culturais e/ou informativos

para divulgação e socialização.

g) Ao final das etapas desenvolvidas pelas Atividades Pedagógicas de

Complementação Curricular, a equipe responsável pela proposta deverá

ceder e disponibilizar o material produzido, tanto para o Portal Dia-a-dia

Educação como para a TV Paulo Freire.

h) As mídias/arquivos deverão estar adequados ao formato específico para

sua utilização também na TV Multimídia.

i). O material gravado em mídia CD/DVD deverá ser entregue ao NRE,

seguindo as especificações abaixo:






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101

· Arquivos de vídeo: MPEG (MPGE1, MPGE2), DIVX e XVID.

· Arquivos de áudio: MP3 e WMA.

· Arquivos de imagem: JPEG.

17.2 Para o núcleo de conhecimento Apoio à Aprendizagem o item “f “ é

opcional.

17.3 As Atividades Pedagógicas de Complementação Curricular também

serão socializadas em eventos promovidos pela escola, NRE e Diretoria de

Políticas e Programas Educacionais/SEED.

17.4 Caberá ao NRE e à Diretoria de Políticas Educacionais acompanhar e

avaliar as Atividades Pedagógicas de Complementação Curricular em

desenvolvimento nas escolas, sendo que periodicamente dar-se-á a

análise e a produção de relatórios de avaliação, ficando passível o

cancelamento da Atividade.

18. As Atividades Pedagógicas de Complementação Curricular serão

realizadas preferencialmente nos espaços escolares disponíveis, ou em

outros espaços públicos (municipal/estadual/federal) disponibilizados,

desde que não ofereçam riscos à integridade física e moral dos

participantes.

18.1 O desenvolvimento das Atividades não poderão impedir ou

inviabilizar a realização das atividades do cotidiano escolar e/ou das aulas.

19. Cada proposta de Atividade Pedagógica de Complementação

Curricular receberá verba específica, via Fundo Rotativo da escola, para

compra dos recursos materiais necessários.

19.1 É vedado o pagamento de serviços de qualquer natureza.






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19.2 O gerenciamento dos recursos financeiros deverá seguir as normas

previstas para aplicação e prestação de contas do Fundo Rotativo.

20. Cabe ao diretor do estabelecimento fazer cumprir e acompanhar o

desenvolvimento das Atividades Pedagógicas de Complementação

Curricular.

21. Casos omissos serão resolvidos pela Secretária de Estado da

Educação.

8. MARCO CONCEITUAL

8.1-Ética, Utopia e Educação

Paulo Freire acreditou que a educação poderia fazer a

diferença, principalmente se as letras passassem a ser vistas como

instrumentos para a busca de uma vida mais digna para a construção de

uma sociedade mais justa.

Sabemos que a educação deve servir de instrumento na

busca de uma vida mais digna e para a construção de uma sociedade

mais justa.

O ensinar exige querer bem os educandos, o que confere

valor aos demais saberes, é o que propõe Paulo Freire para superação do

modelo de escola e de educação que se faz no Brasil e no mundo, é

possível fazer educação e escola para a transformação social, intervindo

no mundo com liberdade e autoridade tomada consciente de decisões,






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103

saber escutar, reconhecer que a educação é ideológico, disponibilidade

para o diálogo.

Para educar as massas populares é necessário conquistá-las

para o processo de desenvolvimento nacional e para a participação crítica

no mesmo.

“As características básicas do educador são a

amorosidade - profundo amor ao aluno e ao conhecimento; “tolerância”: -

ser capaz de aceitar a diferença e conviver com ela como um valor numa

postura radicalmente condenatória de qualquer forma de discriminação;

“aceitação” - de todos aqueles que não possuem o “trato” esperado

porque eles certamente são maltratados pela vida; “coerência” - o grande

testemunho de lealdade e “profissionalismo” - reconquistar o direito de

brigar , lutar por um país menos feio.[...] O educador deve arranjar um

jeito de regar uma tenra plantinha “. ( FREIRE, 2002, p. 15).

Portanto, educação é uma busca constante do homem, que

deve ser sujeito de sua própria educação. O homem “não pode ser o

objeto dela. Por isso, ninguém educa” (Freire, 1979: 17,28).

8.2- ANÁLISE DA REALIDADE DA COMUNIDADE ESCOLAR E SUAS

RELAÇÕES COM A PRÁTICA EDUCATIVA (CONTEÚDO-

METODOLOGIA-AVALIAÇÃO-RECUPERAÇÃO)

A escola hoje tem como princípios norteadores a

universalização do ensino, a escola pública gratuita com qualidade,






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104

respeito à diversidade cultural, combate ao analfabetismo, e a gestão

democrática.

Portanto, a proposta pedagógica vem sendo realimentada

ano a ano coletivamente por todos os envolvidos no processo ensino-

aprendizagem do nosso colégio, onde todos participam das leituras e

discussões dos textos que a SEED tem proposto para os grupos de estudos

e reflexão.

Os conteúdos trabalhados até o momento, estão embasados

nas Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná, para Escolas Públicas do

Paraná.

Segundo Ilma Passos, “a escola, só realiza suas funções e se

torna viva na mediação da docência em sala de aula, onde uma turma de

alunos e uma equipe de professores se fazem sujeitos/atores de seu

ensinar e de seu aprender. Os alunos, com seus saberes da vida e sua

experiência escolar pregressa; e os professores, além dos saberes da

própria experiência vivida, com o saber organizado e sistematizado, sob a

forma escolar e em virtude dela, na cultura e nas ciências. São

confrontados, assim, em revelação criadora, os saberes dos professores

com a situação problematizadora dos alunos, uma força ativa

interrogante”.

Segundo Jussara Hoffmann, “cada um dos conteúdos

trabalhados na escola reúne em si mesmo, um caráter de

transversalidade, mesmo que o educador não o perceba. O conhecimento

construído pelo aluno, não se constitui em gavetas fechadas, etiquetadas,

resultando em conceitos construídos para cada uma das disciplinas, cada






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105

um dos eixos temáticos. Suas respostas são resultantes de uma

multiplicidade de informações, de relações estabelecidas, habilidades,

valores e sentimentos que o constituem como sujeito aprendiz”.

Procura-se ensinar mais que conteúdos, bases sólidas de

uma cidadania para que o educando, mesmo fora das salas de aula, tenha

maiores condições de desenvolver um convívio social pleno, claro e ciente

de seu papel na sociedade, tanto de seus direitos como de seus deveres.

Que através do ensino, construa conhecimentos sobre a

natureza, mais próximos do conhecimento científico que do censo comum,

dando ao aluno, a oportunidade de olhar o mundo de uma nova forma.

Ensina-se conceitos básicos de bem viver, de relacionar-se

com o grupo no qual está inserido, visando à formação integral do cidadão

como: boa educação, solidariedade. respeito, noções de higiene,

companheirismo, valorizando-o para elevar sua autoestima. Se ensina

valores, limites, ética, moral. Busca-se através do ensino, preparar o

educando para a vida profissional, exercendo assim, sua cidadania

Para que possa haver ensino, é necessário partir de

questões que provoquem reflexões sobre o dia-a-dia de nosso educando,

de nossa sociedade. Já dizia Jostein Gaarder que o que leva o ser humano

para frente são as perguntas, as questões que ele levanta sobre seu

mundo vivido, sobre sua existência enquanto pessoa, com seus medos,

virtudes, alegrias e tristezas e não as respostas que lhe dão.

Sabemos que as respostas podem ser manipuladas, sempre

querem controlar o que vemos, assistimos e ouvimos. Quem define a

pauta de um jornal? Quem decide o que devemos ficar sabendo pelos






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106

noticiários e o que nos interessa? Quem lhes delegou esse direito de

controlar até mesmo os fatos? Nesse sentido, se ensina questionando o

mundo vivido, o que se esconde além das aparências, além do óbvio.

Portanto,o professor ao ensinar, procura organizar e

selecionar temas a serem estudados, de forma a conciliar o conteúdo a ser

trabalhado com o cotidiano, a realidade do aluno, adequando metodologia

de forma diversificada, para cada conteúdo, disciplina, fazendo

levantamento do conhecimento prévio que os alunos trazem consigo, sua

cultura, sua bagagem, permitindo que exponham seus pontos de vista e

dificuldades, levando sempre a reflexão.

Diagnosticadas as reais necessidades, o professor

estabelece então, correlação aos conteúdos a serem ministrados, através

de metodologias que possibilitem ao aluno entender o meio em que ele

vive, como foi criado, oferecendo oportunidade para ampliar seu

conhecimento científico, motivando-o a aprender, resgatar alguns valores

e promovendo a reflexão de valores humanos a fim de compreender os

diferentes valores sociais atribuído às variantes linguísticas.

Realizando um trabalho pedagógico fundamentado em uma

proposta que visa ampliar as capacidades dos alunos, desenvolvendo nos

mesmos a autonomia, a compreensão da realidade, são estimulados à

participação e a corresponsabilidade na vida social, através de trabalhos

em grupo, debates, estudo dirigido.

Para tanto, o professor faz uso, além do livro didático

adotado, diversas outras fontes como jornais, pesquisas de campo pelo






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107

aluno, fitas de vídeo, revistas, livros que fazem parte do acervo da

biblioteca.

Através da resolução de situações problemas, o professor

procura relacionar sempre que possível, em situações práticas, para

solucionar algumas situações do dia-a-dia. Quando não, conscientizar da

necessidade do conhecimento matemático também como instrumento

usado para outras disciplinas, buscando maior proximidade possível com o

cotidiano do aluno, incluindo projetos.

São realizadas atividades com o manejo de instrumentos

básicos, para que se crie uma estrutura mental para melhor compreensão

dos conteúdos, através de análise, questionamento, compreensão de

imagens, exercícios com elementos plásticos, sonoro, aulas expositivas e

textos. Propondo ainda, dramatizações, entrevistas, trabalhos em grupo,

contextualização.

De acordo com a LDB (n. 9.394/96, art. 24, inciso V), a

avaliação é contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com

prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos

resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais”. Na

Deliberação 07/99 do Conselho Estadual de Educação (Capítulo I, art.8o), a

avaliação almeja “o desenvolvimento formativo e cultural do aluno” e

deve “levar em consideração a capacidade individual, o desempenho do

aluno e sua participação nas atividades realizadas”.

Entende-se por avaliação, como diagnóstico, processual,

permanente, formativa e operatória, com recuperação de estudos durante

o processo ensino-aprendizagem.






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A concepção de avaliação na proposta das Diretrizes

Curriculares, é diagnóstica e processual. É diagnóstica por ser a referência

do professor para planejar as aulas e avaliar os alunos; é processual por

pertencer a todos os momentos da prática pedagógica. A avaliação

processual deve incluir formas de avaliação da aprendizagem, do ensino

(desenvolvimento das aulas), bem como a autoavaliação dos alunos.

De fato, a avaliação requer parâmetros para o

redimensionamento das práticas pedagógicas, pois o professor participa

do processo e compartilha a produção do aluno. Ou seja, a avaliação

permite que se saia do lugar comum, dos gostos pessoais, de modo que se

desvincula de uma prática pedagógica pragmatista, caracterizada pela

produção de resultados ou a valorização somente do espontaneísmo. Ao

centrar-se no conhecimento, a avaliação gera critérios que transcendem

os limites do gosto e das afinidades pessoais, direcionando de maneira

sistematizada o trabalho pedagógico.

Assim, a avaliação supera o papel de mero instrumento de

medição da apreensão de conteúdos e busca propiciar aprendizagens

socialmente significativas para o aluno. Ao ser processual e não

estabelecer parâmetros comparativos entre os alunos, discute dificuldades

e progressos de cada um a partir da própria produção, de modo que leva

em conta a sistematização dos conhecimentos para a compreensão mais

efetiva da realidade.

Esta é contemplada de várias formas: avaliação de

pesquisa, durante os trabalhos e debates desenvolvidos, através da

observação do desempenho, interesse dos alunos nas atividades






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propostas, relatórios, avaliações com questões dissertativas e/ou

objetivas. Portanto, avaliação processual e formativa, visando a

aprendizagem.

8.3- Quem Ensina

Nesta Instituição, a grande maioria do corpo docente tem

pós-graduação, possui formação específica da área e são do QPM, o que

promove continuidade e estabilidade no trabalho do coletivo da escola.

Coexistem diferentes concepções de ensino e aprendizagem

dentro do corpo docente, desde professores com tendências mais

tradicionais, passando por professores que têm concepção construtivista e

sócio interacionista. Vale ressaltar que apesar das diferentes concepções,

o trabalho coletivo possui uma boa sintonia, onde os professores trocam

experiências, debatem opiniões, promovendo melhoras em suas práticas.

Ensina, o profissional da educação devidamente capacitado,

que tem o domínio sob o que está em questão e comprometido com a

educação, que mesmo em meio a tantas dificuldades, tenta fazer o seu

trabalho da melhor maneira possível, buscando fazer um elo entre ele e o

educando. O professor que, respeitando o saber socialmente construído

pelo aluno, o orienta em suas caminhadas, criando situações desafiadoras,

instigando-o à dúvida e, principalmente, abrindo espaço para a

participação ativa, para a troca de experiências, para o trabalho

socializado, através do diálogo, da sua boa conduta, mostrando limites,

respeitando o seu próximo.






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110

O professor “orientador da aprendizagem dos alunos”, que

estimula seus alunos com propostas desafiadoras, questionadoras, que

impulsionam o educando a buscar, pesquisar, encontrar soluções e

formular novos problemas, num processo permanente de construção de

conhecimento.

Se ensinar é formar para a vida, então, quem ensina é o

mediador, para uma vida melhor.

Mas acima de tudo, ensinar é amar, é acreditar que a vida

do próximo pode ser mais digna. Quem tem a alma de um professor

educador, sempre está transmitindo algo e, ao mesmo tempo, buscando

aquilo que ainda não conhece para fazê-lo conhecido aos outros, pois este

é o verdadeiro prazer.

8.4 - Como Se Aprende

Vygotsky argumenta sobre a necessidade existente entre os

homens de se promover um intercâmbio no processo de produção de uma

atividade (trabalho), que se dá através da comunicação e apropriação do

conhecimento.

Para Davidov, é a escola quem deve ser capaz de

desenvolver capacidade intelectual nos alunos, permitindo que estes

possam assimilar os conhecimentos acumulados, não se restringindo à

transmissão de conteúdos, ensinando-os a pensar e apropriar do






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111

conhecimento elaborado, para praticá-lo ao longo da vida. Entretanto para

Vigotsky, a construção do conhecimento implica em uma ação partilhada,

exigindo uma cooperação e troca de informações mútuas, com

consequente ampliação das capacidades individuais.

A escola é a instituição social, cuja especificidade é a

transmissão de forma sistematizada e organizada, do saber

historicamente acumulado. O professor enquanto sujeito condutor da

atividade pedagógica, é o responsável por essa transmissão.

Moura chama de atividade orientadora de ensino, aquela

que se estrutura de modo a permitir que os sujeitos interajam, mediados

por um conteúdo negociando significados, com o objetivo de solucionar

coletivamente uma situação problema. A atividade orientadora de ensino,

tem a necessidade de ensinar. Ensinar, tem ações, define o modo de como

colocar os conhecimentos em jogo no espaço educativo e elege

instrumentos auxiliares, os recursos metodológicos. E por fim, os

processos de análise mútua, ao longo da atividade são momentos de

avaliação permanente, para quem ensina e aprende.

Segundo Freire, “o homem envolve relações entre ação e

reflexão por meio da experiência concreta”, sendo que o mesmo, não

pode se dar fora da relação homem realidade.” (pág 53)

A partir de discussões e reflexões realizadas em formação

continuada e reuniões pedagógicas, alguns professores colocam que, o

aluno aprende quando se dedica e tem disposição para ler e interpretar e

os textos devem ser contextualizados. Segundo estes, para a

aprendizagem é fundamental o aluno demonstrar interesse, ser atento em






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112

sala de aula, realizar as atividades, ter o hábito de leitura e momentos de

estudo em casa.

Para outros, se aprende utilizando livros didáticos, mas

sabendo que estes são auxiliares do aprendizado, sendo necessário usar

outras fontes de conhecimento como: filmes, revistas, artigos de jornais

relacionados com o cotidiano do aluno, sendo direcionado pelo professor.

Os alunos aprendem observando, pesquisando, participando

ativamente das aulas, praticando em forma de tarefas e principalmente

através da leitura. Aprendem ao ter compromisso com a escola, com a

família e com a sociedade; tendo vontade de crescer, de ampliar seus

conhecimentos e de conquistar novos horizontes. O aluno aprende

conhecimentos básicos para a sua continuidade no Ensino Fundamental e

também um conhecimento organizado que proporciona a construção de

seu aprendizado.

Professores propõem aos alunos, atividades práticas

desafiadoras e problematizadoras de forma crítica, a fim de que se sintam

estimulados não só a resolvê-los com seu próprio conhecimento, mas a

buscar informação, tornando-se assim, um cidadão reflexivo, participativo

e autônomo. Sempre buscando conciliar a teoria à prática, através de

várias metodologias aplicáveis.

Segundo Emília Ferreiro “não se aprende simplesmente

porque veem e escutam, e sim porque elaboram o que recebem, porque

trabalham cognitivamente com o que o meio lhe oferece”. O aluno

constrói seu conhecimento e cada aluno tem seu processo de






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113

aprendizagem e que depende das experiências de vida de cada um, sendo

que estas diferem de ser humano para ser humano.

Aprender é um processo de apropriação do conhecimento,

que só é possível com o pensar e o agir do sujeito sobre o objeto de

estudo.

A significação da atividade pedagógica do educador, é

proporcionar condições para que os alunos aprendam, engajem em

atividades de aprendizagem. Para tanto, o professor é responsável por

organizar situações propiciadoras de aprendizagem, levando em conta os

conteúdos a serem transmitidos e a melhor maneira de fazê-lo. Vygotsky e

Leontiev enfatizam o caráter mediador do trabalho do professor no

processo de apropriação dos produtos culturais, do saber elaborado,

sistematizado.

8.5- O Que Se Aprende

O aluno aprende conhecimentos básicos para a sua

continuidade no Ensino Fundamental e também um conhecimento

organizado que proporciona a construção de seu aprendizado.

Aprende a teoria conciliada à prática, bem como os direitos

e deveres de cada cidadão, para que este conhecimento adquirido possa

ser utilizado no aprimoramento e na construção de um cidadão útil à

sociedade.

Alguns professores colocam que, a falta de vontade de

pensar e agir de nossos alunos dificulta seu aprendizado, pois aprender é






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114

um processo de apropriação do conhecimento que só é possível com o

pensar e o agir sobre o objeto que ele quer ou vai conhecer.

O aluno aprende conteúdos que são essenciais, para a

formação humana, que irão capacitá-lo a exercer o seu papel de cidadão

crítico na sociedade em que vive. Aprende que o mercado é excludente e

que para competir, precisa adquirir conhecimentos que será o seu

diferencial no mundo de trabalho e nas suas relações humanas.

Além dos conteúdos específicos da área referentes a cada

série, adquire valores, autonomia, aprende a ser um cidadão crítico,

sociável, a viver com qualidade de vida. Desenvolve a sensibilidade, a

moral e ética, o respeito, a criatividade. Aprende a enfrentar o mundo

atual como cidadão reflexivo, participativo e autônomo, num processo

permanente, valorizando sempre a ação e a tomada de consciência do

aluno.

8.6 - Quem Aprende

Quem aprende, são os sujeitos políticos de nossa sociedade.

Sujeitos que constroem a sua maneira, possibilidades e condições o

mundo de reprodução de sua vida social, educacional e política. Nesse

sentido, esses sujeitos não são simples receptores de informações, mas

antes disso são atores de uma sociedade que está se formando e

reconstruindo a cada dia.

O que preocupa, é que esses sujeitos vão utilizar as

ferramentas que possuem para erguer as paredes de sua construção. E






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115

quais ferramentas eles possuem? Uma educação pública, gratuita, de

qualidade? Uma família solidamente estruturada? Um ambiente social no

qual desenvolve seus talentos esportivos e culturais? Ou uma sociedade

marcada pela corrupção, um ambiente de vida rodeado, cercado, pelo

tráfico, violência e libertinagem? Uma formação de consciência na qual

não há punição pelos seus atos, mesmo que esses sejam infratores? Uma

escola refém de todo tipo de violência sem poder de persuasão sobre seus

educandos e de formação de opinião de toda uma sociedade?

O que se percebe hoje, é que há uma grande dificuldade em

levar os alunos a esta mobilização, em pensar e agir sobre o que é

proposto e há muitos alunos com dificuldade de aprendizagem, problemas

psicológicos, hiperatividade, DDA (distúrbio de déficit de atenção),

dificuldade de socialização, baixa autoestima.

Porém, dependendo das metodologias, estratégias

adotadas, é possível haver aprendizagem.

Sabe-se que no geral, qualquer atividade humana praticada

no ambiente em que vivemos pode levar a uma aprendizagem. Dentro de

uma escola, o aluno aprende. Bem como todos os envolvidos neste

processo. Isto, pois temos o aprendizado casual e o aprendizado

organizado, que é aquele em que a finalidade específica é aprender

determinados conhecimentos, habilidades...

Numa situação de aprendizado, todos aprendem a partir de

suas ligações e das relações que se estabelecem durante este processo. O

educando aprende os conteúdos ministrados, a relacionar socialmente

com os professores, colegas de sala, funcionários da escola, familiares de






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116

colegas e o corpo docente entre outros. O docente aprende em sua

prática cotidiana, técnicas, métodos e modos de agir perante as diversas

situações ocorridas no riquíssimo ambiente escolar, os quais proporcionam

com que todos os envolvidos no ambiente escolar, aprendam

continuamente. E não somente aquele que convencionalmente se

classifica como aprendiz: os componentes de uma determinada clientela

formada por adolescentes e pré-adolescentes, moradores de periferia,

pertencentes a classes de baixo poder aquisitivo e de baixo nível

intelectual, dentre os quais podemos encontrar uma gama dos mais

variados tipos de problemas cognitivos e emocionais.

A aprendizagem efetiva acontece quando pela influência do

professor, os alunos são mobilizados às atividades físicas e mentais.

Aprende o aluno participativo, questionador, interessado, que não aceita

qualquer explicação e que procura expor seus pensamentos e

conhecimentos adquiridos em relação ao que foi ensinado.

9 - Plano De Ação Da Escola

Objetivos:

- Melhorar a nota do IDEB

- Diminuir o índice de evasão;

- Diminuir o índice de repetência;

- Minimizar o índice de multi repetência com projetos como a

reclassificação; Sala de Apoio;






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117

• Princípios Orientadores

Tendo em vista as fragilidades levantadas pela comunidade

escolar, para que se garanta a melhoria da qualidade de ensino-

aprendizagem do aluno, sujeito histórico inserido num contexto social e

minimizá-las, uma vez que estas interferem nessa qualidade, a ação

coletiva é o referencial para a organização do trabalho Pedagógico.

Dentre os diversos fatores que interferem, foram apontadas

as formas de avaliação, sendo classificatória e muitas vezes incoerentes

com os objetivos apresentados; metodologia, discrepância entre teoria e

prática; quanto ao trabalho efetivamente coletivo, a falta de tempo e

organização para favorecê-lo. Foram apontados ainda, a falta de interesse

dos alunos, conteúdos distantes de sua realidade; a falta de participação

da família e alunos faltosos

A partir do levantamento realizado no ano anterior quanto

às fragilidades cotidianas escolares que foram apontadas no grupo,

promoveremos na Semana Pedagógica, discussões para que todos da

comunidade escolar possam contribuir com sugestões que minimizem

estas fragilidades.

A Equipe Pedagógica se reunirá para discutir as questões

com relação à metodologia, formas de avaliação e outros problemas de

ordem pedagógica. Serão preparadas reuniões pedagógicas e material

para leitura e reflexão a fim de que, o professor compreenda a

importância do planejamento da disciplina e de como os seus objetivos






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118

devem ser definidos claramente e de como estes devem ser o norte de

suas avaliações.

Através de recuperações paralelas envolvendo todas as

disciplinas, num trabalho em conjunto professores e equipe pedagógica,

buscará minimizar os problemas apresentados pelos alunos.

Nestas mesmas atividades, a equipe pedagógica fará um

levantamento entre os professores da escola do que pensam sobre

educação, ensino-aprendizagem, metodologia e avaliação, fazendo com

que estes citem exemplos concretos baseados em sua prática. Desta

forma, estarão refletindo quanto às suas concepções e ações, tomando

assim ciência de que, muitas vezes não conseguimos por em prática

aquilo que idealizamos.

A partir da atividade descrita acima, serão promovidos

debates e troca de experiências e conceitos, para que haja sugestões de

como diminuir a distância entre a teoria e a prática.

Será discutido também o calendário escolar, cronogramas,

organizações de hora-atividade de modo que todos contribuam para a

organização do tempo e espaço escolar.

Serão dados também, continuidade aos vários projetos que

já vêm sendo desenvolvidos pela escola, com o objetivo de melhorar a

indisciplina e consequentemente o aproveitamento dos conteúdos

propostos. São estes:

− Projeto Aluno Legal/Escola Legal;(em anexo)






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− Projeto Saúde do Adolescente (sexualidade- parcerias com

Unidade de Saúde do Município);

− Projeto Evangelizar (antidrogas).

10- PLANO DE AÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA

Objetivos

Contribuir para o aperfeiçoamento contínuo dos professores,

buscando melhoria em sua prática pedagógica;

Melhorar o processo de ensino-aprendizagem;

Rever diferentes ações, atividades e procedimentos que compõem o

trabalho pedagógico.


A partir das políticas educacionais da SEED/PR e das

Diretrizes Curriculares Nacionais do CNE, promover e coordenar reuniões

pedagógicas e grupos de estudo para reflexão e fundamentação teórica

para os professores e pedagogos, tendo em vista a formação continuada e

aprofundamento de temas relativos ao trabalho pedagógico e intervenção

na realidade da escola através de elaboração de propostas.

Para se efetivar o Plano de Ação e Gestão Democrática, são

princípios norteadores da escola, hoje, não só uma escola pública gratuita,

mas a universalização do ensino, com qualidade, respeito à diversidade

cultural, buscando formar cidadãos letrados, combatendo o analfabetismo.






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120

O coletivo sempre terá o aluno como o principal sujeito do processo

ensino/aprendizagem, temos que pensar neste aluno num universo de

diversidade onde, as metas e objetivos devem ser, conhecer esta

diversidade e respeitá-la, melhorando a autoestima de cada um e

valorizando a diversidade de todo o coletivo escolar.

• Ação

Coordenar a elaboração coletiva e acompanhar a efetivação

do projeto político pedagógico e do Plano de Ação da escola;

Promover e coordenar reuniões pedagógicas e grupos de

estudos para reflexão e aprofundamento de temas relativos ao

trabalho pedagógico e para a elaboração de propostas de

intervenção na realidade da escola;

Participar da elaboração continuada de todos os profissionais

da escola;

Fundamentação teórica para reflexão sobre dicotomia entre

teoria x prática;

Utilizar instrumentos e metodologias que permitam ao

professor refletir sobre sua prática;

Oferecer aos professores, textos para reflexão quanto à

avaliação;

Organizar a hora atividade, de modo a oportunizar aos

professores da mesma área, discussões e reflexões sobre o

processo ensino-aprendizagem.






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Elaborar fichas para acompanhamento pedagógico;

desempenho de aprendizagem discente; avaliação docente;

ata de pré conselho; ata de conselho de classe e ficha de pós

conselho de classe.

Promover a aplicabilidade da avaliação institucional no âmbito

escolar, para fins de reflexão sobre a organização escolar.

Orientar alunos, pais, professores e funcionários sobre o papel

da escola no desenvolvimento da sociedade com vistas a

melhoria da qualidade de vida e da cidadania.

• Detalhamento

Todas as ações propostas serão desenvolvidas durante a

hora atividade do professor, grupo de estudos, palestras, seminários,

discussões, etc. Ocorrendo durante o ano letivo.

• Condições

Buscando junto aos órgãos competentes SEED, NRE e outras

fontes bibliográficas, meios para a execução dos projetos,

aperfeiçoamento didático pedagógico.

• Objetivos:

Após análise dos números e estatísticas, avaliar e reavaliar as metas

para o aperfeiçoamento e melhorias da qualidade ensino-






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122

aprendizagem. Buscar diversificar estratégias e instrumentos de

avaliação;

Utilizar instrumentos e metodologias que permitam ao professor

refletir sobre sua prática;

Entender a lógica e as relações existentes na organização curricular;

Perceber a contradição entre teoria e prática;

Refletir o planejamento, objetivos, metodologias e avaliação para

mudança de paradigma.

• Responsável:

A equipe pedagógica e diretores.

• Cronograma:

Durante todo o ano letivo de 2010.

11- PLANO DE AÇÃO DA DIREÇÃO

• Objetivos

Proporcionar um ambiente acolhedor aos nossos alunos, professores

e funcionários;






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123

Maior interação escola/comunidade;

Ampliação da gestão democrática;

Parcerias estado iniciativa privada para o aperfeiçoamento didático

pedagógico;

Incentivar a participação no Programa Viva Escola, Olimpíadas de

Matemática, Português e Ciências.

Buscar minimizar o índice de violência e o uso de drogas dentro da

escola.


Projeto Político Pedagógico;

Proposta Curricular do Colégio;

Regimento Escolar;

Estatuto da APMF;

Estatuto do Conselho Escolar;

Estatuto da Criança e do Adolescente;

LDB.

• Ação

Criar um debate amplo e irrestrito, quanto à questão da

“Cultura da Reprovação”, levando o corpo discente do Colégio a refletir

sobre tal tema.






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• Detalhamento

Através de palestras;

Através de debate em grupos e exposição em plenária;

Abertura para a participação dos Conselhos e Colegiado,

opinando diretamente na gestão escolar.

Através da COMAD (Conselho Municipal Antidrogas).

• Condições:

Buscando junto aos órgãos competentes SEED, NRE e

demais fontes bibliográficas, meios para a execução dos projetos,

aperfeiçoamento didático pedagógico.

• Objetivos:

Após análise dos números e estatísticas, avaliar e reavaliar

as metas para o aperfeiçoamento e melhorias da qualidade ensino-

aprendizagem.

• Responsável:

Os diretores, pedagogos e professores

• Cronograma:Durante todo o ano letivo de 2010.






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12- PROPOSTA CURRICULAR

12.1- ARTE

O ensino de Arte deve se basear, num processo de reflexão

sobre a finalidade da Educação, os objetivos específicos dessa disciplina e

a coerência entre tais objetivos, os conteúdos programados (os aspectos

teóricos) e a metodologia proposta. Se pretende que, os alunos adquiram

conhecimentos sobre a diversidade de pensamento e de criação artística

para expandir sua capacidade de criação e desenvolver o pensamento

crítico. A construção do conhecimento em Arte se efetiva na relação entre

o estético e o artístico, materializada nas representações artísticas.

Nas aulas de Arte, os conteúdos devem ser selecionados a

partir de uma análise histórica, abordados por meio do conhecimento

estético e da produção artística, de maneira crítica, o que permitirá ao

aluno uma percepção da arte em suas múltiplas dimensões cognitivas e

possibilitará a construção de uma sociedade sem desigualdades e

injustiças.

Para que o processo de ensino e aprendizagem se efetive é

necessário, ainda, que o professor trabalhe a partir de sua área de

formação (Artes Visuais, Música, Teatro e Dança), de suas pesquisas e

experiências artísticas, estabelecendo relações com os conteúdos e

saberes das outras áreas da disciplina de Arte, nas quais tiver algum

domínio.

A Arte é fonte de humanização e por meio dela o ser

humano se torna consciente da sua existência individual e social; percebe-






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126

se e se interroga, é levado a interpretar o mundo e a si mesmo. A Arte

ensina a desaprender os princípios das obviedades atribuídas aos objetos

e às coisas, é desafiadora, expõe contradições, emoções e os sentidos de

suas construções. Por isso, o ensino da Arte deve interferir e expandir os

sentidos, a visão de mundo, aguçar o espírito crítico, para que o aluno

possa situar como sujeito de sua realidade histórica.

A arte na educação, é proporcionar uma aproximação e uma

reflexão sobre a diversidade de manifestações culturais, ou seja, desvelar

o que foi produzido pelo homem para dar significado as suas ações e ao

mundo que o rodeia e envolve.

Não é objetivo da Educação artística, a formação de artistas,

mas sim o domínio e a compreensão estética dessas complexas formas

humanas de expressão que movimentam processos afetivos, cognitivos e

psicomotores.

O ser humano, como criador, se transforma e transforma a

natureza através do trabalho, produzindo novas maneiras de sentir e de

ver a arte, que são diferentes em cada momento histórico e em cada

cultura.

A disciplina de Arte existe para estabelecer relações de

experiências, cultura e vivência com a imagem, com os sons, com os

gestos, com os movimentos e, nessa perspectiva educar os alunos

esteticamente, os ensinando a ver e ouvir criticamente, a interpretar a

realidade a fim de ampliar as suas possibilidades de fruição e expressão

artística, e visando atender ao aluno como um sujeito histórico e social,

foram sistematizadas três formas de interpretação da Arte na sociedade






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que são: Arte como ideologia, arte como conhecimento e a arte como

trabalho criador. Neste sentido, a Arte se constitui em um processo de

humanização do ser humano. Com isso, devemos vê-la como forma de

comunicação, como veiculo transmissor de cultura e formação da

bagagem cultural do indivíduo.

No ensino da arte, o aluno deverá progressivamente,

adquirir competências de sensibilidade e de cognição em artes visuais,

dança, música e teatro de acordo com os elementos contextualizados de

cada movimento e período aprimorando sua cidadania com competência.

Desta forma, se possibilita ao aluno produzir trabalhos individuais ou em

grupo, paulatinamente, apreciar, desfrutar, valorizar e evitar opiniões

sobre os bens artísticos de diferentes povos e culturas produzidas ao

longo da história e na contemporaneidade.

Nestas Diretrizes, considera-se que toda produção humana,

inclusive a artística, é “parte da estrutura social e expressão da

produtividade social e espiritual do homem” uma totalidade estruturada e

complexa cujos elementos “ideológicos, temáticos, de composição, de

linguagem”, são interligados na unidade dialética (KOSÍK, 1976).

5ª SÉRIE

ARTES VISUAIS

Elementos Formais: Ponto, linha superfície, textura, volume, luz e calor.






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Composição: Figurativa, abstrata, figura-fundo, semelhanças

bidimensional/tridimensional, contrastes, ritmo visual, gêneros (paisagens,

retrato, natureza morta...), técnicas (pintura, gravura, escultura...).

Movimentos e Períodos: Greco-Romano, Arte africana, Arte Oriental,

Arte Pré-Histórica.

MÚSICA

Elementos Formais: altura, duração, timbre, intensidade e densidade.

Composição: Ritmo, melodia, harmonia, intervalo melódico, intervalo

harmônico, tonal, modal, improvisação, gênero (erudita, folclórica...),

técnicas (vocal instrumental...).

Movimentos e períodos: Greco-Romana, Oriental, Ocidental e Africana.

TEATRO

Elementos Formais: personagens (expressões corporais, vocais,

gestuais e faciais), ação e espaço cênico.

Composição: Representação, texto dramático,

sonoplastia/iluminação/cenografia/figurino/adereços/caracterização/maqui

agem, dramaturgia, jogos teatrais, roteiro, enredo, gênero (tragédia,

comédia...), técnicas (teatro direto...).

Movimentos e períodos: Teatro Medieval .

DANÇA






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Elementos Formais: Movimento Corporal, tempo e espaço.

Composição: ponto de apoio, salto e queda, rotação, formação,

deslocamento, sonoplastia, coreografia, gêneros (folclóricas, de salão,

étnica), técnicas (improvisação, coreografia).

Movimentos e Períodos: Dança Clássica.

6ª SÉRIE

ARTES VISUAIS





Movimentos e Períodos: Arte Indígena, Arte Popular Brasileira e

Paranaense, Renascimento, Barroco.

MÚSICA





Movimentos e períodos: Música Popular e Étnica (ocidental e oriental).

TEATRO






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Movimentos e períodos: Teatro Popular Brasileiro.

DANÇA





Movimentos e Períodos: Dança Popular Brasileira.

7ª SÉRIE

ARTES VISUAIS










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Movimentos e Períodos: Arte Indígena, Indústria Cultural, Arte no século

XX, Arte Contemporânea.

MÚSICA



harmõnico, tonal, modal, improvisação, gênero (erudita, folclórica...),


Movimentos e períodos: Rap, Rock e Trecho.

TEATRO







Movimentos e períodos: Cinema novo.

DANÇA







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Movimentos e Períodos: Dança Moderna.

8ª SÉRIE

ARTES VISUAIS





Movimentos e Períodos: Arte Africana, Arte Afro-Brasileira, Realismo,

Vanguardas, Muralismo e Arte Latino-Americana.

MÚSICA





Movimentos e períodos: Música Popular Brasileira.






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TEATRO







Movimentos e períodos: Teatro do Oprimido.

DANÇA





Movimentos e Períodos: Contemporânea.

JUSTIFICATIVA:

Mostrar a importância do contexto histórico para a ampliação do

conhecimento em arte.

Desenvolver habilidades, reconhecimento de elementos formais e

composições diferenciando-os em cada movimento e período.






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Desenvolver a percepção auditiva e a memória musical através da

audição de músicas. Conhecer usos e funções da música em épocas

e sociedades distintas.

Compreender os elementos que estruturam e organizam o teatro e

sua relação com os movimentos artísticos nos quais se originaram

Apropriação prática e teórica de técnicas e modos de composição

teatrais;

Estudos das estruturas teatrais: personagem, ação dramática, jogos

teatrais, improvisação, exercícios de expressão corporal e vocal,

sonoplastia, criação de cenários, cênico e sua articulação com

formas de composição movimentos e períodos onde se originaram.

Situar e compreender as relações entre corpo, dança e sociedade.

Compreensão de elementos que estruturam e organizam a dança e

sua relação com o movimento artístico no qual se originaram.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Aulas expositivas com subsídios teóricos relacionando o tema

abordado com fatos atuais, ou com a vivência dos alunos para que

estes possam compreender melhor os trabalhos propostos;

atividades de pesquisas através de textos informativos, livros,

revistas e exposição de arte;

atividades individuais aplicando os conhecimentos adquiridos, se

expressando criativamente utilizando materiais diversificando como:






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papéis, tintas, lã, tecidos, sucata, instrumentos musicais, massa de

modelar, etc.

Trabalho em grupo, visando a socialização, interação e troca de

experiências.

RECURSOS

Livro didático

papéis

cola

sucatas

fotos

lápis de cor

revistas

régua

vídeos

giz de cera

giz colorido

cartolina

retro-projetor






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136

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Através da participação e envolvimento do aluno nas

atividades propostas. Através de diferentes tipos (diagnóstica, formativa,

somativa, recuperação paralela), respeitando as individualidades dos

alunos.

Através de trabalhos práticos e teóricos, individuais ou em

grupo; pesquisas; vistos nos cadernos; exposição oral.

12.2- CIÊNCIAS

A aprendizagem significativa no ensino de Ciências implica no

entendimento de que o estudante aprende conteúdos científicos escolares

quando lhes atribui significados. Isso põe o processo de construção de

significados como elemento central do processo de ensino-aprendizagem.

O estudante constrói significados cada vez que estabelece relações

“substantivas e não-arbitrárias” entre o que conhece de aprendizagens

anteriores (nível de desenvolvimento real - conhecimentos alternativos) e

o que aprende de novo (AUSUBEL, NOVAK e HANESIAN, 1980).

Quando o estudante relaciona uma noção a ser aprendida com um

conceito já presente na sua estrutura cognitiva, ele incorpora “a

substância do novo conhecimento, das novas ideias” e a esse processo

denomina-se substantividade (MOREIRA, 1999, p. 77). Ao se trabalhar a

definição de um conceito de forma literal e arbitrária, o ensino não

possibilita que o estudante construa seu próprio modelo mental, sua






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própria rede de relações conceituais sobre o conhecimento científico

escolar.

Assim, a construção de significados pelo estudante é o resultado de

uma complexa rede de interações composta por no mínimo três

elementos: o estudante, os conteúdos científicos escolares e o professor

de Ciências como mediador do processo de ensino-aprendizagem.

Por meio dessa mediação, quanto mais relações conceituais,

interdisciplinares e contextuais o estudante puder estabelecer, maior a

possibilidade de reconstrução interna de significados (internalização) e de

ampliar seu desenvolvimento cognitivo.

Em síntese, pode-se dizer que o ensino significativo de

conhecimentos científicos escolares está à frente do desenvolvimento

cognitivo do estudante e o dirige.

No ensino de Ciências, portanto, deve-se trabalhar com os

conteúdos científicos escolares e suas relações conceituais,

interdisciplinares e contextuais, considerando- se a zona de

desenvolvimento proximal do estudante (VYGOTSKY, 1991b) “é o

participante que já internalizou significados socialmente compartilhados

para os materiais educativos do currículo e procura fazer com que o

aprendiz também venha a compartilhá-los” (MOREIRA, 1999, p. 109).

A Ciências não é pronta e acabada, ela está sempre se

transformando, e mostrando novas tecnologias, inventos em todos os

campos de nossa vida, principalmente na área de medicina, buscando

curas, vacinas, remédios, em prol da saúde do ser HUMANO. Sendo a

ciência uma construção humana, é fundamental considerar a evolução do






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pensamento humano, o homem já fazia ciência, desde os primórdios,

começou pelo invento da roda e do fogo, ambos para suprir suas

necessidades, mesmo na Idade da Pedra, com os inventos das “armas”

para buscar seu sustento. O homem descobriu “coisas” significativas que

fez com que se assumisse novas condutas e consequentemente

promoveram mudanças na sua forma de entender o mundo e transmitir

conhecimentos.

5ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

• Corpo Humano e Saúde

• Ambiente

• Matéria e Energia

• Tecnologia

CORPO HUMANO E SAÚDE

Entende-se este conteúdo como o corpo humano e seu

funcionamento de modo interdependente e não em partes isoladas, este

conteúdo deverá ser enriquecido com assuntos que promovam

conhecimentos científicos para além do senso comum, e ressaltem as

inter-relações entre o sujeito e o objeto de estudo, compreender as más

condições sócio-econômicas e que as mesmas podem favorecer a

instalação de doenças, fazer valer as ações preventivas adotadas em seu






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139

estilo de vida, seja ele qual for, cuidar de sua própria saúde, como

também do coletivo. Vale considerar a higiene e os cuidados com o corpo,

bem como a sexualidade, uso de drogas, prevenção, entre outros.

Destacar a importância de uma alimentação adequada, equilibrada e

saudável (sem química). Apontar as contradições sobre miséria, fome,

desnutrição, subnutrição e desperdício.

Analisar e discutir tais impasses, para compreender os problemas

sócio-ambientais que marcam a prática social.

AMBIENTE

− Entender como funcionam os ambientes da natureza e como a vida se renova.

− Reconhecer a importância da biodiversidade e das ações humanas que nela interferem.

− Discutir os diferentes Ambientes da Terra: sua diversidade; localização; caracterização; transformação ao longo da história.

− Adaptação dos seres vivos e do homem aos: ambientes aquáticos; gelados; temperados; quentes e secos; cavernas e ao ambiente espacial.

Problemas Socioambientais

Destacam-se os seguintes sintomas sociais:

− altos índices demográficos em algumas regiões do mundo;

− fome e miséria;

− baixos índices de desenvolvimento humano (IDH);

− altas de mortalidade infantil;






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− falta de atendimento médico, hospitalar e odontológico ao conjunto das populações;

− saúde restrita a classes sociais mais abastadas;

− desigualdades socioeconômicas entre países ricos e pobres;

− o estudo dos ambientes é importante, pois fornece indicativos históricos para compreender os processos de degradação, preservação e recuperação de áreas degradadas.

MATÉRIA E ENERGIA

− Conhecimentos físicos, químicos e biológicos, em sua dimensão científica.

− Considerar as interações, as transformações, as propriedades, as transferências, as diversas fontes e formas, os modos como se comportam em determinadas situações, as relações com o ambiente, assim como os problemas socioambientais relacionados a geração de energia, sua distribuição, consumo e desperdício, à produção e ao descarte dos resíduos relativos ao seu uso.

− Propriedades e transformação da matéria

− Transferência e transformação de energia

− Mecânica

TECNOLOGIA

− Tecnologia da informação, medicina

− biotecnologia; manipulação gênica;

− clonagem;

− transgenia;

− células-tronco;

− reprodução in vitro

− inseminação artificial;






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− melhoramento genético;

− avanços científicos e tecnológicos;

− procedimentos inovadores no campo da saúde;

− diagnósticos

− tratamentos

− transplantes;

− próteses;

− novos medicamentos.


Reconhecer que existem conhecimentos físicos, químicos e biológicos no processo pedagógico, que precisam ser abordados em cada uma das séries em que se trabalha. É necessário a integração dos conteúdos, levando-se em consideração a história de cada aluno, respeitando o nível cognitivo de cada um, a realidade local, diversidade cultural, diferentes formas de apropriação dos conteúdos específicos, adotando linguagem coerente com a faixa etária, e assim aumentando gradativamente o aprofundamento de cada conteúdo. É importante que os conteúdos não sejam simplificados ou vistos de forma reducionista. Devem considerar as relações entre os conhecimentos físicos, químicos e biológicos, a prática social, o mundo natural (ciência, o mundo construído pelo ser humano (tecnologia) e seu cotidiano (sociedade). Vale destacar a importância dos REGISTROS que os alunos fazem no decorrer das atividades em sala. Ainda poderemos usar de vários recursos, tais como: observação; trabalho de campo; jogos de simulação e desempenho de papéis; visitas a indústrias, fazendas, museus; projetos individuais e em grupos; redação de cartas para (autoridades/ lojistas/ professores de outras localidades/ padres, pastores, etc); palestras com pessoas convidadas; fóruns; debates; seminários; conversação dirigida; atividades que envolvam música, desenho, poesia, livros de literatura, jogos didáticos, dramatizações, história em quadrinhos, painéis, murais, exposições, feiras. Recursos pedagógicos como: slides, fitas VHS; DVDs; Cds; CDROMs educativos; pendrive e softwares livres.






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1º Bimestre

INTER-RELAÇÕES ENTRE OS SERES VIVOS E O AMBIENTE

1- Diversidade da Vida: Como são os seres vivos.

2- Diversidade nos animais: Forma do corpo; Revestimento do corpo; Locomoção; Alimentação e reprodução.

3- Diversidade na vida vegetal: Formas e estilos.

4- Unidade na diversidade: células (história, observação, formas, modelos, seres vivos com uma ou mais célula)

5- Seres vivos aquáticos: cadeia alimentar; seres vivos microscópicos.

6- Classificação dos seres vivos.

2º Bimestre

ÁGUA, AR E SOLO NO ECOSSISTEMA

1- Ambiente e seres vivos: água e seres vivos; fases de agregação da água, água e tecnologia.

2- AR: atmosfera; ar e seres vivos; ar e tecnologia.

3- SOLO: Solo e os seres vivos; Constituição e formação do solo; solo e tecnologia.

3º Bimestre

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS

1- Movimentos e sustentação: Esqueleto; músculos; alavancas; o sistema locomotor e a sua saúde.

2- Revestimento do corpo humano: Pele; anexos epidérmicos.






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3- Transformações no corpo: Desenvolvimento e crescimento.

4º Bimestre

ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA

1- Os dias e as noites: hábitos e costumes.

2- O céu: dia e noite.

6ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

• Astronomia

• Matéria

• Sistemas Biológicos

• Energia e biodiversidade

CONTEÚDOS BÁSICOS:

1º Bimestre

• Os seres vivos e os ecossistemas: Nascimento e reprodução, crescimento e desenvolvimento, constituição e movimentos.

• Classificação e nomenclatura dos seres vivos : Os reinos.

• Vírus : Doenças causadas por vírus.

• Os seres unicelulares: As Moneras e os Protistas.






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• Os fungos: Importância econômica e descoberta da penicilina.

OBJETIVOS

Exemplificar as características dos seres vivos que permitem diferenciá-los da matéria bruta, tais como: ciclo vital, constituição celular (exceto a dos vírus), e capacidade de movimentos.

Diferenciar crescimento e desenvolvimento dos seres vivos.

Diferenciar desenvolvimento direto e indireto.

2º Bimestre

• O Reino Animal : Os animais.

• Os Poríferos : Esponjas.

• Os Cnidários : Animais de água doce e sua reprodução.

• Os Platelmintos : Características, tuberlários e reprodução das planárias. Trematódeos e cestódeos : Teníase e esquistossomose.

• Os Moluscos : Gastrópodes, bivalves e cefalópodes. Os Moluscos e a saúde humana.

• Os Anelídeos : Características gerais, os poliquetos, oligoquetos e os Hirudíneos.

• Astrópodes I – Os Insetos: Características gerais dos artrópodes e classificação dos insetos.

OBJETIVOS

Reconhecer e exemplificar seres unicelulares e multicelulares.






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Relacionar a biodiversidade com a existência da diversidade de ecossistemas que compõem a biosfera.

Valorizar a organização do conhecimento científico sobre os seres vivos, segundo o estabelecimento de critérios.

Reconhecer a importância, a relatividade e a flexibilidade das classificações.

3º Bimestre

• Artrópodes II : Aracnídeos, crustáceos, diplópodes e quelônios.

• Os Equinodermos : Classificação – asteróides, equinóides, ofiuróides, crinóides, holoturóides e concentriciclóides.

• Os peixes : Órgãos dos sentidos, reprodução e classificação dos peixes.

• Os anfíbios : Classificação dos anuros, urodelos e ápodes.

• Os répteis : características dos escamosos, quelônios e crocodilianos.

• As aves : caracteres e classificação das aves.

• Os mamíferos : glândulas sudoríparas, presença de pelos, respiração, coração e reprodução.

OBJETIVOS

estabelecer distinções entre padrões morfológicos ou fisiológicos de grandes reinos, animais, plantas e fungos, a partir de representações figurativas acompanhadas de textos.

4º Bimestre

• O reino das plantas :o grande grupo das plantas.

• As criptógamas : talófitas, briófitas e pteridófitas.






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• Nutrição das fanerógamas : reprodução assexuada, reprodução sexuada das gimnospermas e angiospermas, pseudofrutos e sementes.

OBJETIVOS

Diferenciar seres procariontes de eucarionte.

Diferenciar seres autótrofos de heterótrofos.

Reconhecer a importância das classificações para o conhecimento científico.

Valorizar a preservação e conservação dos ecossistemas brasileiros para garantir a manutenção da biodiversidade.

Reconhecer a importância da biodiversidade e situar o Brasil dentro desse contexto.


− Leitura do livro texto e discussão em grupo

− Debates

− Pesquisas

− Coleta e identificação dos vários tipos de animais em jardins

− Confecção de cartazes

− Trabalhos em grupos

− Visitas extra classe

− Aulas práticas

− Filmes educativos referentes ao assunto

− palestras






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− Fatos do cotidiano, como notícias de jornais, revistas e exemplos do cotidiano do aluno.

RECURSOS

− Quadro de giz

− Jornais, revistas, livros antigos sobre o tema estudado.

− Vídeos educativos, TV.

− História da vida baseada na “vida” de cada um.

− Debates, hipóteses e origem da vida.

AVALIAÇÃO

A avaliação deve ser um processo contínuo e sistemático e planejada, fornecendo retorno ao professor e permitindo a recuperação do aluno, verificando os objetivos previstos e se estão sendo atingidos; orientadora, permitindo ao aluno conhecer erros e corrigi-los o quanto antes, integral, considerando o alumo como um todo, ou seja, são analisados não apenas os aspectos cognitivos, mas igualmente os comportamentais e a habilidade psicomotora.


O ensino de Ciências instrumentaliza o educando para compreender a interação existentes entre o mundo físico e o social, coordenar informações, posicionar-se diante delas e construir seus conhecimentos. O importante é o desenvolvimento da educação para a ciência. A experimentação formal em laboratórios didáticos, por si só, não resulta na apropriação dos conteúdos, conceitos pelos alunos, ressalta-se que as atividades práticas acontecem em diversos ambientes, na escola ou fora dela. As atividades experimentais podem ser realizadas na sala de aula, por demonstração, em visitas, saídas de campo e outras modalidades, com o objetivo de permitir a apropriação de noções e conceitos e de






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suscitar a repetição sobre o objetivo estudado, o fenômeno envolvido se insere. Qualquer que seja a atividade a ser desenvolvida, deve-se ter clara a necessidade de períodos pré e pós-atividade (vinculando teoria e prática), eliminando o caráter autoritário e dogmático, conferindo pela utilização de roteiros e procedimentos que induzem à respostas ou comprovações de uma lei, teoria ou fenômeno.

RECURSOS DIDÁTICOS

A exposição do conteúdo, será feita através da leitura do livro texto e discussão em grupo, revistas científicas, música, modelo didático (torso, esqueleto, célula, olho, desenvolvimento embrionário, entre outros) microscópio, lupa, debates, pesquisas, confecções de cartazes, trabalhos em grupos, visitas extra-classe, aulas práticas, filmes educativos, palestras, uso do pendrive, fatos do cotidiano, como notícias de jornais, revistas e exemplos do cotidiano do aluno, uso do quadro de giz, hipóteses e origem da vida.


A avaliação será continuada, a partir da participação dos alunos nas aulas, realização de trabalhos em sala, tarefas de casa, estudos dirigidos, produção de textos, realização e apresentação de seminários e provas escritas. A RECUPERAÇÃO PARALELA DE CONTEÚDOS dar-se-há em todos os bimestres e em todos os trabalhos realizados com os alunos. Sendo a recuperação direito de “todos” os alunos, ela será uma retomada de conteúdos e a ajuda àqueles que obtiveram notas ou conceitos abaixo da média.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS






[email protected]

149

BARROS,Carlos. Paulino, Wilson Roberto. Ciências e meio ambiente. São Paulo, ed. Ática, 2002.

GOWDAK, Demétrio. MARTINS, Eduardo. Ciências, Novo Pensar. São Paulo. ed. FTD. 2002.

DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA- Ciências. SEED. Paraná – 2008

TRIVELLATO, José e outros, Ciências, Natureza e Cotidiano. ed. FTD. São Paulo 2006.

7ª SÉRIE

1º Bimestre


• Astronomia

• História do passado astronômico

• Orientação

• Origem da vida


• Origem e evolução do universo

• Movimento dos astros

• Sistema Solar (hoje)






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150

• Modelos geocêntricos e heliocêntricos

• Lei da gravitação universal

• Estações do ano

• Orientação com bússola e sem bússola

• Hipóteses para origem da vida

OBJETIVOS

Compreender a Ciência como um processo de produção de conhecimento e uma atividade humana, histórica, política e cultural. Saber utilizar conceitos científicos básicos, associados a energia, matéria, transformação, espaço, tempo, sistema, equilíbrio e vida. Entender como ocorreu o surgimento do universo, sistema solar e seus movimento; história baseada na religião; levantar hipóteses de outras formações do homem e universo.


Exposição do conteúdo, será feita, utilizando fatos cotidianos como notícias de jornais, revistas e exemplos do cotidiano do aluno. Leitura do livro texto e discussão em grupo, debates, pesquisas, confecção de cartazes, trabalhos em grupos, aulas práticas, utilização do planetário, filmes pedagógicos relacionados ao tema, (Pendrive) elaboração de maquetes do sistema solar, debates sobre fatos atuais.

RECURSOS DIDÁTICOS

• quadro de giz






[email protected]

151

• jornais e revistas

• livros diversos sobre os temas dados

• vídeos educativos

• T.V. Pendrive

• bíblia


A avaliação será desenvolvida utilizando-se de vários instrumentos avaliativos onde serão priorizados os aspectos qualitativos aos aspectos quantitativos. Será contínua e diagnóstica, não somente para diagnosticar o que o aluno aprendeu, mas sobre tudo verificar se ele é capaz de aplicar o que aprendeu na resolução de problemas (problematização), arguições orais, exercícios avaliativos, trabalhos e pesquisas, relatórios, seminários e debates, participação ativa e criativa em sala de aula, resolução das questões da problematização. Todos os alunos têm direito à RECUPERAÇÃO PARALELA DE CONTEÚDOS sendo ela a retomada de conteúdos e a ajuda aqueles que ficaram com notas abaixo da média.

2o. Bimestre


• Sistemas biológicos


• Morfologia e fisiologia dos seres vivos






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152

• Célula

OBJETIVOS

O Conteúdo estruturante sistemas Biológicos será trabalhado visando alcançar os seguintes objetivos:

− Conhecer os órgãos que compõem os sistemas: cardiovascular, respiratório, excretor/urinário e sensorial;

− Entender o funcionamento dos sistemas e as relações existentes entre eles;

− Conhecer as principais doenças dos sistemas cardiovascular, respiratório, urinário/excretor e sensorial;

− Compreender o processo da respiração celular.


O conteúdo estruturante Sistemas biológicos será trabalhado através de aulas expositivas, explorando os conhecimentos prévios e conduzindo para o saber científico. As atividades serão diversificadas, com realização de pesquisas, trabalhos em grupo, apresentação oral.

RECURSOS DIDÁTICOS

• quadro de giz




• T.V. Pendrive






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153



REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares Ensino Fundamental – Ciências, curitiba – PR, ano 2008.

YOUTUBE. Sistema sensorial. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=6txwgsqczvu. Acesso em: 03/jun/98.

Editora Ática. Sistema Respiratório. Disponível em: http://www.aticaeducacional.com.br/htdocs/atividades/atividades.aspx. Acesso em: 03/jun/99.

3o. Bimestre





http://www.youtube.com/watch?v=6txwgsqczvu




[email protected]

154



• Mecanismos de herança genética

OBJETIVOS


− Conhecer a morfologia dos sistemas – locomotor, nervoso e endócrino;

− Compreender a fisiologia dos sistemas – locomotor, nervoso e endócrino;

− Compreender as principais doenças causadas aos sistemas estudados;

− Entender formas de tratamento e prevenção dessas doenças;

− Reconhecer o funcionamento dos hormônios insulina e glucagon – índice glicêmico;

− Obter maior compreensão do funcionamento do corpo humano.

− Estabelecer relações sobre os órgãos e suas funções.

− Aprimorar o conhecimento que o aluno tem sobre seu próprio corpo.








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155

RECURSOS DIDÁTICOS

• quadro de giz




• T.V. Pendrive




PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares Ensino Fundamental – Ciências, Curitiba – PR, ano 2008.

SANTANA, Olga; FONSECA, Anibal, Ciências Naturais. Ed. Saraiva, São Paulo, 2a. ed., ano 2007.






[email protected]

156

PORTAL DE ENSINO DE CIÊNCIA. CIÊNCIA A MÃO. Http://www.cienciamao.if.usp.br/tudo/exibir.phpmidia=lcn&cod=estudomeioviagemocorp . Acesso em 21/jul/09.

ÁTICA EDUCACIONAL – BIBLIOTECA ATICA – ATIVIDADES. Http://www.cienciamao.if.usp.br/tudo/exibir.phpmidia=lcn&cod=estudomeioviagemocorp . Acesso em 21/jul/09.

4o. Bimestre





• Mecanismos de herança genética

OBJETIVOS


− Conhecer a morfologia dos sistemas – genital masculino e feminino;

− Compreender a fisiologia dos sistemas – genital masculino e feminino;

− Conhecer as principais doenças causadas aos sistemas estudados;

− Entender formas de tratamento e prevenções dessas doenças;



http://www.cienciamao.if.usp.br/tudo/exibir.phpmidia=lcn&cod=estudomeioviagemocorp









[email protected]

157

− Reconhecer o funcionamento dos hormônios estrogênio e progesterona;

− Obter maior compreensão do funcionamento do sistema reprodutor;

− Compreender a reprodução humana: desenvolvimento, parto;

− Aprimorar o conhecimento que o aluno tem sobre seu próprio corpo.

− Conhecer as doenças sexualmente transmissíveis e suas consequências.



RECURSOS DIDÁTICOS

• quadro de giz




• T.V. Pendrive


A avaliação será desenvolvida utilizando-se de vários instrumentos avaliativos onde serão priorizados os aspectos qualitativos aos aspectos quantitativos. Será contínua e diagnóstica, não somente para diagnosticar o que o aluno aprendeu, mas sobre tudo verificar se ele é capaz de aplicar






[email protected]

158

o que aprendeu na resolução de problemas (problematização), arguições orais, exercícios avaliativos, trabalhos e pesquisas, relatórios, seminários e debates, participação ativa e criativa em sala de aula, resolução das questões da problematização. Todos os alunos têm direito à RECUPERAÇÃO PARALELA DE CONTEÚDOS sendo ela a retomada de conteúdos e a ajuda aqueles que ficaram com notas abaixo da média.


PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares Ensino Fundamental – Ciências, Curitiba – PR, ano 2008.

SANTANA, Olga; FONSECA, Anibal, Ciências Naturais. Ed. Saraiva, São Paulo, 2a. ed., ano 2007.

PORTAL DE ENSINO DE CIÊNCIA. CIÊNCIA A MÃO. Http://www.cienciamao.if.usp.br/tudo/exibir.phpmidia=lcn&cod=estudomeioviagemocorp. Acesso em 21/jul/09.

Conheça as DSTs. Disponível em:

http://www.aida.gov.br/dta/Pages/LUMIS70F7DE6PtBRIE,htm. Acesso em 27 out.2009.

8 SÉRIE

1º Bimestre



http://www.aida.gov.br/dta/Pages/LUMIS70F7DE6PtBRIE,htm






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159


• Astronomia

• Matéria


• Constituição da matéria

• Propriedades da matéria

• Sistema solar

• Movimentos celestes e terrestres

• Astros

JUSTIFICATIVA

Atualmente acredita-se que o objetivo do ensino de Ciências Naturais não pode se limitar à promoção de mudanças conceituais ou ao aprendizado do conhecimento científico. É necessário também buscar uma mudança metodológica e de atitude nos alunos. Buscar-se formar pessoas que pensem sobre as coisas do mundo de forma não superficial. Busca-se então, um ensino de Ciências como investigação, levando os alunos a serem capazes, cada vez mais, construir conhecimentos sobre a natureza mais próximos do conhecimento científico que do senso comum. De qualquer forma, busca-se como ponto inicial para o ensino aprendizagem de Ciências os problemas com os quais os alunos se defrontam.







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160

O ensino de Ciências tem como objetivo proporcionar ao educando a compreensão na interação existente entre mundo físico e social.

Sendo assim, o professor deve orientar os alunos em suas atividades de observação, experimentação, investigação, leitura, interpretação, valorizar também as exemplificações dos alunos, questioná-los e incentivá-los na procura de descobertas e respostas para esses questionamentos, contribuir apresentando fontes de consulta, fatos e ilustrações, praticando um discurso claro e objetivo.

Através de aulas expositivas, aulas de campo, bem como filmes e notícias do cotidiano.

RECURSOS DIDÁTICOS

• quadro de giz

• pendrive

• televisor

• CD player

• DVD

• cartazes

• folders

• jornais

• revistas

• internet

• palestras

• filmes







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161

A avaliação será um processo contínuo, planejado, fornecendo retorno ao professor e permitindo a recuperação dos alunos através de retomada dos conteúdos.


VALLE, Cecília. Ciências. Curitiba, ed. Positivo, 2004.

PARANA, Secretaria do Estado de Educação. Diretrizes Ensino Fundamental – Cências. curitiba – Pr.

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA. Disponível em http://www.oba.org.br/site/index.php. Acesso em 05/02/09.

2º Bimestre


• Energia

• Sistemas Biológicos


• Transmissão de energia

• Conversão de energia

• Formas de energia




http://www.oba.org.br/site/index.php




[email protected]

162

JUSTIFICATIVA

O conteúdo estruturante Energia e Sistemas Biológicos serão trabalhados visando alcançar os seguintes objetivos:

• Compreender o conceito de energia;

• Conhecer os tipos de energia;

• entender os movimentos dos corpos, bem como a velocidade média, a aceleração.

• Conhecer as máquinas simples e relacionar com as alavancas existentes no organismo humano;

• conceituar trabalho e potência;

• reconhecer algumas fontes de energia utilizados.


O conteúdo estruturante será trabalhado através de aulas expositivas, explorando os conhecimentos prévios e conduzindo, para o saber científico. As atividades serão diversificadas, com realização de pesquisas, trabalhos em grupo, apresentação oral, e a utilização dos recursos didáticos como a TV pendrive, artigos científicos, revistas, CD player, DVD, filmes, cartazes e folders.

RECURSOS DIDÁTICOS

• quadro de giz

• pendrive

• televisor

• CD player

• DVD

• cartazes






[email protected]

163

• folders

• jornais

• revistas

• internet

• palestras

• filmes




PROGRAMA EDUCAR – USP. Disponível em: http://educar.sc.usp.br/. Acesso em: 04/06/09.

PARANA, Secretaria do Estado de Educação. Diretrizes Ensino Fundamental – Cências. Curitiba – Pr.

REVISTA NOVA ESCOLA. Disponível em: http://revistaescola.abril.uol.com.br/ensino-medio/mundo-luas-tambem-se-aprende-mecanica-4262571.shtml. Acesso em 04/06/09.

PORTAL DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html/id=11161. Acesso em: 04/06/09.

3º Bimestre



http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html/id=11161

http://educar.sc.usp.br/

http://revistaescola.abril.uol.com.br/ensino-medio/mundo-luas-tambem-se-aprende-mecanica-4262571.shtml






[email protected]

164


• Energia

• Biodiversidade

• Matéria


• Conversão de energia;

• Ecossistemas;

• Interações ecológicas;

• Origem da vida;

• Constituição da matéria.

JUSTIFICATIVA

O conteúdo estruturante Matéria e Biodiversidade será trabalhado visando alcançar os seguintes objetivos:

• Compreender energia solar e luminosa nos seres fotossintetizados;

• entender o fenômeno efeito estufa e suas consequências;

• Reconhecer os ciclos biogeoquímicos _ Nitrogênio, Carbono, Oxigênio e ciclo da água na natureza;

• Conhecer as teorias do surgimento da vida.


O conteúdo estruturante será trabalhado através de aulas expositivas, explorando os conhecimentos prévios e conduzindo, para o






[email protected]

165

saber científico. As atividades serão diversificadas, com realização de pesquisas, trabalhos em grupo, apresentação oral, e a utilização dos recursos didáticos como a TV pendrive, artigos científicos, revistas, CD player, DVD, filmes, cartazes.

RECURSOS DIDÁTICOS

• quadro de giz

• pendrive

• televisor

• CD player

• DVD

• cartazes

• folders

• jornais

• revistas

• internet

• palestras

• filmes








[email protected]

166


CIÊNCIAS PARA PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL. Disponível em: http://educar.sc.usp.br/ciencias/recursos/agua.html. Acesso em: 21/07/09.


UNIVERSIDADE DA ÁGUA – INIAGUA. Disponível em: http://www.uniagua.org.br/ . Acesso em 21/07/09.

SANTANA, Olga; FONSECA, Anibal. Ciências Naturais. Ed. Saraiva, São Paulo, 2ª ed., ano 2007.

4º Bimestre




• Morfologia e fisiologia dos seres vivos.

• Mecanismos de herança genética.

JUSTIFICATIVA




http://www.uniagua.org.br/





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167

O conteúdo estruturante Sistemas Biológicos será trabalhado visando alcançar os seguintes objetivos:

• Compreender morfologia e a fisiologia da célula;

• Conhecer as funções do núcleo;

• Entender a estrutura dos cromossomos;

• Conhecer as moléculas do DNA e RNA, bem como suas composições e funções;

• Compreender o sistema ABO;

• Estudar o projeto genoma humano.


O conteúdo estruturante sistemas biológicos será trabalhado através de aulas expositivas, explorando os conhecimentos prévios e conduzindo, para o saber científico. Com realização de pesquisas, trabalhos em grupo, apresentação oral, e a utilização dos recursos didáticos como a TV pendrive, artigos científicos, revistas, CD player, DVD, filmes e cartazes.

RECURSOS DIDÁTICOS

• quadro de giz

• pendrive

• televisor

• CD player

• DVD

• cartazes

• folders

• jornais






[email protected]

168

• revistas

• internet

• palestras

• filmes




CIÊNCIAS PARA PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL. Disponível em: http://educar.sc.usp.br/ciencias/recursos/agua.html. Acesso em: 21/07/09.


PERUZZO, Francisco Miragais & CANTO, Eduardo Leite Do. Química: na abordagem do cotidiano. vl. Único, 2ª ed.- São Paulo: Moderna, 2002.

SANTANA, Olga; FONSECA, Anibal. Ciências Naturais. Ed. Saraiva, São Paulo, 2ª ed., ano 2007.







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169

12.3-EDUCAÇÃO FÍSICA

5ª SÉRIE

1- Prática Social Inicial do Conteúdo

1.1- Título da Unidade de Conteúdo:

− Construindo conhecimento e hábito saudável de vida através das

atividades físicas, exercícios físicos e esportes.

Objetivo Geral: Possibilitar aos alunos conhecimentos tanto teóricos

como prático dos conteúdos, para que eles usufruam destes

conhecimentos tanto nas aulas como fora com os amigos, melhorando

assim sua qualidade de vida.

Tópicos do Conteúdo:

− Tópico 1- Avaliação física voltada ao crescimento, composição

corporal e ao desempenho motor.

Objetivo Específico: Diagnosticar e analisar a composição corporal e

estrutural dos alunos, comparando os resultados obtidos aos critérios

(pshical best).

− Tópico 2: O movimento corporal dos seres humanos e hábito

alimentar.






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170

− Objetivo Específico: Proporcionar aos alunos conhecidos teóricos,

sobre seu corpo, movimentos realizados por ele e noções de nutrição.

− Tópico 3: Esporte: basquetebol, futsal, handebol, atletismo e voleibol.

− Elementos básicos do basquetebol: passes, recepção, dribles, bandeja,

arremessos, noção de ataque e defesa;

− Elementos básicos do voleibol: toque, manchete, saque por baixo e por

cima, iniciação ao ataque.

− Elementos básicos do Futsal: passes, recepção, dribles, goleiro, noção

de ataque e defesa;

− Elementos básicos do handebol: passes, recepção, dribles, arremessos,

noção de ataque e defesa;

− Elementos básicos do atletismo: aquecimento, provas de pista, prova

de salta em distância e provas de arremesso;

− Origem e evolução do esporte no tempo;

− Possibilidades do esporte como atividade corporal;

− Práticas esportivas.

− Objetivo Específico: Proporcionar aos alunos conhecimentos teóricos

e práticos sobre as manifestações esportivas oficiais, suas regras,

fundamentos, táticas e evolução histórica, para que possam usufruir da

prática sem maiores problemas.






[email protected]

171

− Tópico 4: Jogos: pré-desportivos, recreativos e intelectivos.

− Construção coletiva de jogos e brincadeiras.

− Jogos e brincadeiras com e sem materiais.

− Brinquedos cantados, rodas e cirandas.

− Objetivo Específico: Possibilitar aos alunos atividades variadas, de

cunho lúdico, permitindo assim novas vivências motoras.

− Tópico 5: Práticas de ginásticas: alongamentos, ginástica geral e

caminhada.

− Cultura de rua.

− Objetivo Específico: Ofertar aos alunos vários tipos de atividades

dirigidas de condicionamento físico, para melhoria e manutenção dos

componentes da saúde

− Tópico 6: elementos articulantes: corpo e saúde.

− Noções básicas de xadrez e higiene pessoal.

− Objetivo Específico: Proporcionar aos alunos conhecimentos teóricos

e práticos sobre o jogo de xadrez. Proporcionar conhecimentos sobre

higiene pessoal para usufruto individual.

− Tópico 7: Conteúdos Estruturantes: Jogos, Brincadeiras e Brinquedos.

− Jogos: desportivos, pré desportivos, recreativos e intelectivos.






[email protected]

172

− Objetivo Específico: Auxiliar os alunos na busca e desenvolvimento

de novas habilidades motoras, permitindo assim a eles novas

oportunidades de prática.

− Tópico 8: Conteúdo Estruturante: Ginástica.

− Alongamento, ginástica e caminhada.

− Objetivo Específico: propiciar aos alunos conhecimentos práticos dos

exercícios físicos para melhora e manutenção dos componentes da

saúde.

− Tópico 9: Conteúdo Estruturante: Educação Física Adaptada

− Jogos adaptados e de inclusão.

− Objetivo Específico: Mostrar aos alunos que as deficiências não são

barreiras para a prática desportiva.

− Tópico 10: Origem, história, posições, desenho e medidas da quadra

de handebol. Origem e história do atletismo.

− Objetivo Específico: Possibilitar que os alunos adquiram

conhecimentos sobre o desporto, sua origem e evolução, metragem da

quadra bem como posições.

1.2- Vivência do Conteúdo






[email protected]

173

− O que os alunos já sabem sobre o conteúdo a ser ministrado?

− Os alunos possuem um conhecimento superficial dos conteúdos, já as

habilidades motoras, o desenvolvimento motor está dentro do que a

maturação permite.

− O que gostariam de saber a mais sobre o conteúdo?

− Conteúdos que permitam maior desenvolvimento motor e cognitivo

com abordagem sistematizada e científica.

2- Problematização

2.1- Discussão (elaborar algumas perguntas sobre o tema da aula para

debate).

− Você sabe quem é responsável pelo movimento corporal?

− Por que fazemos movimentos?

− Você como de maneira correta?

− Você está tendo um desenvolvimento corporal normal?

− Seu peso é adequado?

− Por que devemos nos exercitar?

− O que você conhece sobre as regras dos esportes?

− Você sabe conviver com um deficiente visual e físico?






[email protected]

174

2.2- Dimensões de conteúdo a serem trabalhadas na

Instrumentalização (selecionar as mais adequadas conforme o

tema) (fazer em forma de perguntas).

-Conceitual / científica: Como está a composição corporal? Qual a

função dos músculos?

− Histórica: Todo deporto tem sua história?

− Econômica:

− Social: Por que praticar exercícios e atividades físicas?

− Legal: quais os direitos de um deficiente visual e físico?

− Religiosa:

− Cultural: Você sabe como auxiliar um deficiente visual e físico?

− Afetiva: As atividades em geral mexem com a afetividade das

crianças?

− Psicologia:

− Estética:

− Filosofia:

− Doutrinária:

− Ideológica:

− Operacional:






[email protected]

175

3- Instrumentalização:

3.1- Listar as técnicas de ensino: dinâmicas, processos,

atividades, procedimentos que serão utilizados para apresentar o

conteúdo científico nas dimensões indicadas anteriormente:

− Motivar a busca do conhecimento através de perguntas;

− Apresentar os conteúdos informativos, conceitos, discussão da

relevância dos temas;

− Utilizar história em quadrinhos, vídeos, livros e textos;

− Avaliar os componentes físicos, pesar, medir, tomar o tempo, tomar

nota dos dados;

− Atividades orientadas de cunho prático;

− Prática de atividades físicas predominantemente aeróbicas e de

condicionamento neuromuscular;

− Atividades de cunho lúdico-recreativo.

3.2- Listar os recursos necessários para a aula:

− Textos;

− Vídeos;

− Músicas;

− Reportagens;

− Coletes;






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176

− Arcos;

− Cordas;

− Bastão;

− Colchões;

− Bolas;

− Fita métrica;

− Balança;

− Material adaptado;

− Cronômetro.

4- Catarse

4.1- Síntese mental do aluno (no planejamento, colocar-se no

lugar do aluno e fazer a síntese).

− As aulas de Educação Física são importantes, por que eu vou aprender

muitas coisas que vão me ajudar a jogar melhor e fazer mais

exercícios, assim vou melhorar a minha saúde.

4.2- Avaliação (tanto por perguntas quanto dissertação, considerar as

dimensões vistas):






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177

− Conceitual: que o aluno comece a aprender os conceitos e termos

adequados dos conteúdos.

− Histórica: que o aluno saiba e conheça toda evolução histórica.

− Social: que o aluno realize a participe de todas as atividades para

maior desenvolvimento motor, e assim possa usufruir no dia-a-dia.

− Afetiva: que o aluno aprenda a conviver em grupo e assim respeite a

individualidade de cada um.

5- Prática Social Final Conteúdo.

Intenções do Aluno Ações do Aluno

Conhecer sua composição corporal. Pesar, medir, correr, realizar os

exercícios localizados e analisar.

Jogar melhor Participar nas execuções dos

fundamentos e jogos.

Aprender mais. Participar mais lendo, realizando as

atividades, avaliações e

apresentação de trabalhos.

Melhorar o condicionamento Execução de exercícios, atividades e

jogos.

Aumentar a responsabilidade social Saber lidar com as deficiências






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178

múltiplas de seus amigos.

6ª SÉRIE

PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO

1.1- Título da Unidade de Conteúdo

Construindo conhecimento e hábito saudável de vida através das atividades físicas, exercícios físicos e esportes.

Objetivo Geral: Possibilitar aos alunos conhecimentos tanto teóricos como prático dos conteúdos, para que eles usufruam destes conhecimentos tanto nas aulas como fora com os amigos, melhorando assim sua qualidade de vida.

TÓPICOS DO CONTEÚDO

Tópico 1: Avaliação física voltada ao crescimento, composição corporal e ao desempenho motor.

Objetivo Específico: Diagnosticar e analisar a composição corporal e estrutural dos alunos, comparando os resultados obtidos aos critérios (pshical best).

Tópico 2: O movimento corporal dos seres humanos, e hábito alimentar.

Objetivo Específico: Proporcionar aos alunos conhecimentos teóricos, sobre seu corpo, movimentos realizados por ele e noções de nutrição.

Tópico 3: Esporte: basquetebol e voleibol






[email protected]

179

Elementos básicos do basquetebol: passes, recepção, dribles, bandeja, arremessos, noção de ataque e defesa;

Elementos básicos do voleibol: toque, manchete, saque por baixo e por cima, iniciação ao ataque;

Origem e evolução do esporte no tempo;

Possibilidades do esporte como atividade corporal;

Práticas esportivas.

Objetivo Específico: Proporcionar aos alunos conhecimentos teóricos e práticos sobre as manifestações esportivas oficiais, suas regras, fundamentos, táticas e evolução histórica, para que possam usufruir da prática sem maiores problemas.

Tópico 4: Jogos: pré-desportivos, recreativos e intelectivos.

Construção coletiva de jogos e brincadeiras.

Jogos e brincadeiras com e sem materiais;

Brinquedos cantados, rodas e cirandas.

Objetivo Específico: Possibilitar aos alunos atividades variadas, de cunho lúdico, permitindo assim novas vivências motoras.

Tópico 5: Práticas de ginásticas: alongamentos, ginástica geral e caminhada.

Cultura de rua.

Objetivo Específico: Ofertar aos alunos vários tipos de atividades dirigidas de condicionamento físico, para melhoria e manutenção dos componentes da saúde.

1.2- Vivência do Conteúdo

O que os alunos já sabem sobre o conteúdo a ser ministrado?






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180

Os alunos possuem um conhecimento superficial dos conteúdos, já as habilidades motoras, o desenvolvimento motor está dentro do que a maturação permite.

O que gostariam de saber a mais sobre o conteúdo?

Conteúdos que permitam maior desenvolvimento motor e cognitivo com abordagem sistematizada e científica.

2- PROBLEMATIZAÇÃO

2.1- Discussão (elaborar algumas perguntas sobre o tema da aula para debate).

Você sabe quem é responsável pelo movimento corporal?

Por que fazemos movimentos?

Você come de maneira correta?

Você está tendo um desenvolvimento corporal normal?

Seu peso é adequado?

Por que devemos nos exercitar?

Como o esporte foi criado?

2.2- Dimensões do conteúdo a serem trabalhados na Instrumentalização (selecionar as mais adequadas conforme o tema) (fazer em forma de perguntas).

− Conceitual/científica: Como está a composição corporal? Qual a função dos músculos?

− Histórica: Todo desporto tem sua história?






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181

− Econômica:


− Legal:

− Religiosa

− Cultural

− Afetiva:As atividades em geral mexem com a afetividade das crianças?

− Psicológica

− Estética

− Filosófica

− Doutrinária

− Ideológica

− Operacional

3- INSTRUMENTALIZAÇÃO

3.1- Listar as técnicas de ensino: dinâmicas, processos, atividades, procedimentos que serão utilizados para apresentar o conteúdo científico nas dimensões indicadas anteriormente:

Motivar a busca do conhecimento através de perguntas;

Apresentar os conteúdos informativos, conceitos, discussão da relevância dos temas;

utilizar histórias em quadrinhos, vídeos, livros e textos;

avaliar os componentes físicos, pesar, medir, tomar o tempo, tomar nota dos dados;

atividades orientadas de cunho prático;

prática de atividades físicas predominantemente aeróbicas e de condicionamento neuromuscular;






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182

atividades de cunho lúdico-recreativo.


− textos;

− vídeos;

− músicas;

− reportagens;

− coletes;

− arcos;

− cordas;

− bastão;

− colchões;

− bolas;

− fita métrica;

− balança;

− material adaptado;

− cronômetro.

4- CATARSE

4.1- Síntese mental do aluno (no planejamento, colocar-se no lugar do aluno e fazer a síntese).

As aulas de Educação Física são importantes, porque vou aprender muitas coisas que irão me auxiliar a jogar melhor e fazer mais exercícios, assim vou melhorar a minha saúde.

4.2- AVALIAÇÃO






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183

− Conceitual: que o aluno comece a aprender os conceitos e termos adequados dos conteúdos.


− Social: que o aluno realize e participe de todas as atividades para maior desenvolvimento motor, e assim possa usufruir no dia-a-dia.

− Afetiva: que o aluno aprenda a conviver em grupo e assim respeite a individualidade de cada um.

5- PRÁTICA SOCIAL FINAL CONTEÚDO

INTENÇÕES DO ALUNO AÇÕES DO ALUNO



Jogar melhor. Participar nas execuções dos


Aprender mais Participar mais lendo, realizando as




jogos.

7ª.Série






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184

Conteúdos Estruturante: Discurso como Prática Social

Prática social Inicial do Conteúdo:

1- Título da Unidade de conteúdo:

− Construindo conhecimento e hábito saudável de vida das atividades

físicas, exercícios físicos e esportes.

− Objetivo Geral : Possibilitar aos alunos conhecimentos tanto teóricos

como prático dos conteúdos, para que eles usufruam destes



Tópicos do Conteúdo:

1- Avaliação física voltada ao crescimento, composição corporal e

ao desempenho motor.

− Objetivo Específico: Diagnosticar e analisar a composição corporal e


(pshical best).

2- O movimento corporal dos seres humanos e hábito alimentar.

Objetivo Específico: Proporcionar aos alunos conhecimentos teóricos,







[email protected]

185

3- Esporte: basquetebol, futsal, handebol, atletismo e voleibol



− Elementos básicos do voleibol: toque, manchete, saque por baixo e por


− Elementos básicos do Futsal: passes, recepção, dribles, goleiro, noção

de ataque e defesa;

− Elementos básicos do handebol: passes, recepção, dribles, arremessos,

noção de ataque e defesa;

− Elementos básicos do atletismo: aquecimento, provas de pista, prova

de salto em distância e provas de arremesso;




Objetivo Específico: Proporcionar aos alunos conhecimentos teóricos




4- Jogos: pré-desportivos, recreativos e intelectivos.

− Construção coletiva de jogos e brincadeiras.

− Jogos e brincadeiras com e sem materiais.






[email protected]

186

− Brinquedos cantados, rodas e cirandas.

Objetivo Específico: Possibilitar aos alunos atividades variadas,

de cunho lúdico, permitindo assim novas vivências motoras.

5- Práticas de ginásticas: alongamentos, ginástica geral e

caminhada.

− Cultura da rua.

Objetivo Específico: Ofertar aos alunos vários tipos de atividades


componentes da saúde.

− Noções básicas de xadrez e higiene pessoal.


e práticos sobre o jogo de xadrez. Proporcionar conhecimentos sobre

higiene pessoal para usufruto individual.

7- Conteúdos Estruturantes: Jogos, brincadeiras e brinquedos.

− Jogos: desportivos, pré-desportivos, recreativos e intelectivos.






[email protected]

187

Objetivo específico: Auxiliar os alunos na busca e desenvolvimento

de novas habilidades motoras, permitindo assim a eles novas

oportunidades de prática.

8- Conteúdo Estruturante: Ginástica

− Alongamento, ginástica e caminhada.

− Objetivo Específico: propiciar aos alunos conhecimentos práticos dos

exercícios físicos para melhora e manutenção dos componentes da

saúde.

9- Conteúdo Estruturante: Educação Física Adaptada.

− Jogos adaptados e de inclusão.

Objetivo Específico: mostrar aos alunos que as deficiências não são

barreiras para a prática desportiva.

1.2- Vivência do conteúdo:

O que os alunos já sabem sobre o conteúdo a ser ministrado?


habilidades motoras o desenvolvimento motor está dentro do que a

maturação permite.

O que gostariam de saber a mais sobre o conteúdo?






[email protected]

188

− conteúdos que permitam maior desenvolvimento motor e cognitivo


2- Problematização:

2.1- Discussão (elaborar algumas perguntas sobre o tema da aula para

debate).



− Você come de maneira correta?




− O que você conhece sobre as regras dos esportes?

− Você sabe como auxiliar um deficiente visual ou físico?

2.2- Dimensões do conteúdo a serem trabalhadas nas Instrumentalização

(selecionar as mais adequadas conforme o tema) (fazer em forma de

perguntas).

− Conceitual / Científica: Como está a composição corporal? Qual a








[email protected]

189

− Econômica:


− Legal: Quais os direitos de um deficiente visual e físico?

− Religiosa:

− Cultural: Você sabe como auxiliar um deficiente visual e físico?


crianças?

− Psicológica:

− Estética:

− Filosófica:

− Doutrinária:

− Ideológica:

− Operacional:

3- Instrumentalização










[email protected]

190



− Utilizar história em quadrinhos, vídeos, livros e textos;


nota dos dados;






− Textos;

− Vídeos;

− Músicas;

− Reportagens;

− Coletes;

− Arcos;

− Cordas;

− Bastão;

− Colchões;






[email protected]

191

− Bolas;

− fita métrica;

− Balança;

− Cronômetro.

4- Catarse




muitas coisas que vão me ajudar a jogar e fazer mais exercícios, assim

vou melhorar a minha saúde.

4.2- Avaliação (tanto por perguntas quanto dissertação,

considerar as dimensões vistas):




− Social: que o aluno realize e participe de todas as atividades para maior

desenvolvimento motor, e assim possa usufruir no dia-a-dia.






[email protected]

192





Conhecer sua composição corporal Pesar, medir, correr, realizar os


Jogar melhor Participar nas execuções dos


Aprender mais Participar mais lendo, realizando as




jogos.

Aumentar a responsabilidade social Saber lidar com as deficiências

múltiplas de seus amigos.

8ª.Série

1- Prática Social Inicial do Conteúdo:






[email protected]

193

1.1- Título da Unidade de conteúdo:

− construindo conhecimento e hábito de vida através das atividades

físicas, exercícios físicos e esportes.

Objetivo Geral: Possibilitar aos alunos conhecimentos tanto teóricos

como práticos dos conteúdos, para que eles usufruam destes



− Tópicos do Conteúdo

1- Avaliação física voltada ao crescimento, composição corporal e

ao desempenho motor.

Objetivo Específico: diagnosticar e analisar a composição corporal e


(pshical best).

2- O movimento corporal dos seres humanos, e hábito alimentar.

Objetivo Específico: Proporcionar aos alunos conhecimentos teóricos,


3- Esporte: basquetebol e voleibol.






[email protected]

194



− elementos básicos do voleibol: toque, manchete, saque por baixo e por









4- Jogos: pré-desportivos, recreativos e intelectivos.

− Construção coletiva de jogos e brincadeiras;

− Jogos e brincadeiras com e sem materiais;

− Brinquedos cantados, rodas e cirandas;

Objetivo Específico: Possibilitar aos alunos, atividades variadas de

cunha lúdico, permitindo assim novas vivências motoras.

5- Práticas de ginásticas: alongamentos, ginástica geral e caminhada.






[email protected]

195

− cultura da rua.

Objetivo Específico: Ofertar aos alunos vários tipos de atividades


componentes da saúde.

1. - Vivência do conteúdo

− O que os alunos já sabem sobre o conteúdo a ser ministrado?


habilidades motoras, o desenvolvimento motor está dentro do que a

manutenção permite.

− O que gostariam de saber a mais sobre o conteúdo?

− Conteúdos que permitam maior desenvolvimento motor e cognitivo


2- Problematização

2.1- Discussão (elaborar algumas perguntas sobre o tema da aula

para debate).



− Você come de maneira correta?







[email protected]

196



− Como o esporte foi criado?

2.2- Dimensões do conteúdo a serem trabalhadas na

Instrumentalização (selecionar as mais adequadas conforme o

tema) (fazer em forma de perguntas).

− Conceitual / científica: Como está a composição corporal? Qual a



− Econômica:


− Legal:

− Religiosa:

− Cultural:


crianças?

− Psicológica:

− Estética:






[email protected]

197

− Filosófica:

− Doutrinária:

− Ideológica:

− Operacional:

3- Instrumentalização







− Utilizar história, vídeos, livros e textos;


nota dos dados;










[email protected]

198

3.2– Listar os recursos necessários para a aula:

− Textos;

Vídeos;

− Músicas;

− Reportagens;

− Coletes;

− Arcos;

− Cordas;

− Bastão;

− Colchões;

− Bolas;

− Fita métrica;

− Balança;

− Material adaptado;

− Cronômetro.

4- Catarse








[email protected]

199


muitas coisas que vão me ajudar a jogar melhor e fazer mais

exercícios, assim vou melhorar a minha saúde.

4.2- Avaliação (tanto por perguntas, quanto dissertação,

considerar as dimensões vistas):



− Histórica: que o aluno saiba e conheça toda a evolução histórica.

− Social: que o aluno realize e participe de todas as atividades para

maior desenvolvimento motor, e, assim possa usufruir no dia-a-dia.







Jogar melhor. Participar nas execuções dos


Aprender mais. Participar mais lendo, realizando as






[email protected]

200



Melhorar o condicionamento. Execução de exercícios, atividades e

jogos.

12.4- ENSINO RELIGIOSO

5ª SÉRIE

1- Conteúdo Estruturante:

− Paisagem religiosa

− Universo Simbólico Religioso

− Textos sagrados

2- Conteúdos Básicos:

− Organizações religiosas

− Lugares sagrados

− Textos sagrados orais e escritos

− Símbolos religiosos






[email protected]

201

3- Justificativa:

− Levar os educadores a refletir e a entender como os grupos sociais se

constituem culturalmente e como se relacionam com o sagrado, dar

possibilidade para o aluno compreender suas trajetórias e

manifestações no espaço escolar e estabelecer relações entre culturas,

espaços e diferenças.

Ao compreender tais elementos, o educador passa a elaborar sem

saber e a entender a diversidade da nossa cultura, marcada também

pela religiosidade e respeitar a expressão das diferentes manifestações

religiosas.

6ª SÉRIE

1- Conteúdo Estruturante:

− Paisagem religiosa

− Universo Simbólico Religioso

− Textos sagrados

2- Conteúdos Básicos:

1º Bimestre

− Conceito de religião politeísta

− Budismo

− Hinduísmo






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202

2º Bimestre

− Taoísmo

− Xintoísmo

3º Bimestre

− Budismo e Hinduísmo

4º Bimestre

− Taoísmo e Xintoísmo

METODOLOGIA

Aulas expositivas com apresentação de figuras e textos que fazem alusão

as religiões analisadas.

AVALIAÇÃO

Apresentação de trabalhos em grupo formulados pelos alunos em forma

de seminário sobre a importância do universo simbólico religioso

englobando desde os símbolos, máscaras e vestuários, trabalho individual

de interpretação a respeito dos textos sagrados de cada religião e

aplicação de avaliação em cima do conteúdo aplicado.






[email protected]

203

OBJETIVOS

Fazer com que o aluno aprenda a respeito das religiões buscando

informações em livros ou pelo uso da internet afim de incentivar o aluno a

pesquisar sobre o tema. Apresentação de trabalho em forma de seminário

para o aluno sentir-se mais a vontade em relação a falar em grupo

exercitando a oralidade.

Fazer com que o aluno entenda e respeite a diversidade religiosa.

12.5- GEOGRAFIA

Justificativa

A dimensão Geográfica abrange desde o conhecimento da dinâmica

da natureza, com todos seus fenômenos naturais, passando pela

apropriação da natureza pelo homem, transformando-a em benefício

próprio, de tal forma que em, apropriação indevidas, provocaram e

provocam degradação aos elementos naturais. Portanto, o ensino de

Geografia deve ser dinâmico em função das constantes alterações

provocadas pelo homem.

As transformações dentro da Geografia vem ocorrendo com o passar

do tempo, e dentro dos moldes educacionais são importantes para a

formação do cidadão.






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204

A contribuição da Geografia para a formação do aluno está na

compreensão que o aluno terá da realidade. É preciso criar condições para

o desenvolvimento do aluno no processo de ensino-aprendizagem, na

perspectiva da construção do conhecimento, refletindo sobre a realidade

vivida pelo aluno, respeitando e considerando sua história de vida, e

contribuindo para que entenda seu papel na sociedade.

Problematizar a abrangência dos conteúdos desse campo do

conhecimento, bem como reconhecer os impasses e contradições

existentes são procedimentos fundamentais para compreender e ensinar o

espaço geográfico no atual período histórico.

Conteúdos Estruturantes

Os conteúdos estruturantes da geografia são:

Dimensões econômicas do espaço geográfico;

Dimensões políticas do espaço geográfico;

Dimensões socioambiental do espaço geográfico;

Dimensões cultural e demográfico do espaço geográfico;






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205

5ª série

1º bimestre

Conteúdo Estruturante

Dimensões culturais do espaço geográfico;


Conteúdo Básico

Formação e transformação das paisagens naturais e culturais;

Trabalho e a transformação do espaço geográfico;

A formação dos continentes da Terra;

A orientação no espaço geográfico;

Localização no espaço geográfico;

O planeta Terra;

A origem da Terra;

A formação dos continentes do Planeta Terra.

2º Bimestre

Conteúdo Estruturante:







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206

Conteúdo Básicos:

Os continentes em seus vários aspectos;

Ilhas oceânicas e ilhas continentais;

Os oceanos e os mares;

A água nos continentes;

As formas de relevo terrestre;

Os processos de formação e transformação do relevo;

A importância dos rios e as bacias hidrográficas do Brasil.

3º Bimestre

Conteúdos Estruturantes:


Dimensão econômica do espaço geográfico.

Conteúdos Básicos:

O clima;

Os climas da Terra e do Brasil;

As grandes paisagens vegetais;

A vegetação brasileira;

O espaço rural e suas paisagens;

Problemas ambientais no campo;






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207

O espaço urbano e suas paisagens;

Os principais problemas urbanos no Brasil.

4º Bimestre


Dimensões econômica do espaço geográfico;


O Extrativismo;

A agricultura;

A pecuária;

Da máquina a vapor ao robô;

Tipos de indústria;

A prestação de serviços.

Objetivos Específicos:

Desenvolver a noção de localização e orientação, considerando

diferentes sistemas e referências;

Desenvolver a capacidade de observação do aluno, bem como saber

localizar-se no espaço;

Interpretar as diferentes maneiras de ler mapas;

Considerar leitura de gráficos e tabelas;






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208

Compreender as diferentes teorias sobre a origem da Terra;

Relacionar a dinâmica interna da Terra com paisagens da superfície da

Terra;

Conhecer e analisar as teorias sobre a origem da Terra;

Desenvolver a noção de transformação de tempo geológico e

geográfico;

Compreender os conceitos de biosfera e ecossistema;

Reconhecer a relação de dependência entre os seres vivos.

6ª série

1º bimestre


Dimensões cultural demográfica do espaço geográfico;

Dimensões política do espaço geográfico;

Conteúdo Básico

Formação e localização do território brasileiro;

Regionalização do território;

Brasil: regiões e políticas regionais;

A diversidade da população brasileira;






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209

Os movimentos migratórios no Brasil;

As transformações no corpo e o êxodo rural;

2º Bimestre



Dimensão cultural demográfica do espaço geográfico.

Conteúdo Básicos:

Urbanização e industrialização do Brasil;

Problemas sociais e ambientais urbanos;

O uso da Terra no meio rural brasileiro;

Região Norte: aspectos físicos;

Exploração e ocupação da Região Norte;

Ocupação e devastação na Amazônia Legal;

O desenvolvimento sustentável e as comunidades tradicionais.






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210

3º Bimestre



Dimensão cultural demográfica do espaço geográfico.


Nordeste: aspectos físicos;

Ocupação e organização do espaço;

As sub-regiões do Nordeste;

O espaço geográfico atual do Nordeste;

Região Sudeste: aspectos físicos;

Ocupação do Sudeste;

Organização atual do espaço e a economia do Sudeste.

4º Bimestre



Dimensões econômica do espaço geográfico.


A Região Sul: Aspectos físicos;






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211

Ocupação e organização do espaço sulista;

Aspectos da população da Região Sul;

Economia da Região Sul;

Região Centro-Oeste: aspectos físicos;

Impactos ambientais no cerrado e no Pantanal;

Centro-Oeste, expansão do povoamento e crescimento econômico.

Objetivos:

Perceber e compreender as diferentes paisagens brasileiras;

Compreender as características da identidade brasileira;

Desenvolver o conceito de território;

Analisar o processo de colonização e entender a formação do Brasil e

sua cultura;

Ampliar o conhecimento sobre os elementos culturais que dão

identidade ao brasil;

Compreender a dinâmica populacional utilizando-se da linguagem

gráfica e cartográfica;

Compreender o processo de deslocamento populacional caracterizando

em fluxos internos e externos;

Compreender o conceito de região;

Analisar os critérios utilizados para estabelecer a divisão regional;

Desenvolver o conceito de região, contextualizando a realidade da

Amazônia;






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212

Integrar e analisar os elementos naturais e as características da macro-

região centro-sul, bem como suas formas de ocupação.

7ª série

1º bimestre




Conteúdo Básico

A regionalização do espaço: a divisão do mundo em Capitalista e

Socialista;

Os países desenvolvidos e subdesenvolvidos;

Representações gráficas;

Economia atual no mundo;

As transnacionais;

Os blocos econômicos.

2º Bimestre








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213

Dimensão cultural demográfica do espaço geográfico;


Conteúdo Básicos:

A localização e a regionalização do continente americano;

A formação histórica do continente americano;

Continente americano: relevo e hidrografia, clima e vegetação;

O espaço rural e a modernização da agricultura na América;

As relações entre o campo e a cidade, e o desenvolvimento do setor

secundário e o crescimento do setor terciário na América.

3º Bimestre





A formação e modalidade das fronteiras (Estados Unidos: território e

população);

A potência econômica e militar dos Estados Unidos;

A reconfiguração dos territórios do continente Americano;






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214

O México: entre os países ricos e os países pobres;

A formação: localização, recursos naturais, indicadores estatísticos e a

diversidade cultural, da América Central, Andina, Guianas e Suriname.

4º Bimestre




Dimensão socioambiental do espaço geográfico.


Formação histórica do continente americano;

O relevo, hidrografia, clima e vegetação da América;

A população e a economia da América;

O setor primário, secundário e o crescimento do setor terciário na

América.

Objetivos:

Desenvolver e consolidar os conceitos de orientação, escala e projeção

cartográfica;

Compreender os conceitos de colonização e território;






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215

Realizar leitura de mapas temáticos, tendo como referencia o

continente americano;

Compreender a heterogeneidade da América;

Reconhecer e entender os diferentes ecossistemas americanos;

Relacionar a formação geológica e os recursos naturais da América;

Comparar as situações econômicas dos países que detêm matéria-

prima, com os que detêm tecnologia;

Desenvolver e consolidar os conceitos de industrialização e trabalho;

Verificar as transformações atuais da indústria na América;

Desenvolver o conceito de indústria e da produção do espaço;

Analisar o processo de industrialização no espaço latino americano;

Analisar a produção agrícola e as políticas agrícolas empregadas na

América Latina;

Discutir e analisar os critérios de regionalização da América e do

mundo, a partir dos conceitos de desenvolvimento e

subdesenvolvimento.

8ª série

1º bimestre








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216


Conteúdo Básico

Estado, território e nação;

As grandes guerras e a guerra fria;

Conflitos atuais: as razões e os principais focos;

O terrorismo;

A globalização, o meio ambiente e seus efeitos;

Organizações Políticas Internacionais e Regionais;

As organizações econômicas.

2º Bimestre



Dimensão política do espaço geográfico;


Conteúdo Básicos:

O quadro natural e problemas ambientais da Europa;

A população europeia;






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217

A economia europeia;

Os países da Europa;

A Europa Oriental e a crise do socialismo;

Europa Oriental e sua economia;

A União Europeia;

A CEI (Comunidade dos Estados Independentes).

3º Bimestre



Dimensão econômica do espaço geográfico;

Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfica.


Ásia: um continente de contrastes;

A população da Ásia e a economia do continente;

As civilizações asiáticas e suas religiões;

Rússia: um país em transição;

O Japão e os Tigres Asiáticos;

China e Índia – Tradição e modernidade.






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218

4º Bimestre




Dimensão política do espaço geográfico.


Quadro natural e regionalização da África;

Economia africana;

As fronteiras da África;

Fome e doenças na África;

Austrália e Nova Zelândia;

As regiões Árticas e Antárticas;

Os desafios da ciência mas regiões polares.

Objetivos:

Analisar o processo de desenvolvimento tecnológico e suas

consequências no decorrer do século XXI;

Compreender os conceitos de globalização e mundialização;

Compreender os fluxos comerciais e de transporte no mundo;






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219

Analisar a rede de comunicação de informações e de organização da

população no contexto da globalização;

Discutir as formas de apropriação da natureza e ocupação do espaço

geográfico;

Analisar a intervenção dos grupo sociais na dinâmica climática e nos

ecossistemas;

Compreender a dinâmica da população mundial de acordo com as

teorias populacionais e alguns dos principais conflitos sociais e

religiosos da atualidade.

Abordagem Teórico Metodológico

Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos

conteúdos básicos.

Os conceitos fundamentais da Geografia – paisagem, lugar, região,

território, natureza e sociedade – serão apresentados de uma perspectiva

crítica.

A compreensão do objetivo da Geografia – espaço geográfico – é a

finalidade do ensino dessa disciplina.

As categorias de análise da Geografia, as relações sociedade-

natureza e as relações espaço-temporal, são fundamentais para a

compreensão dos conteúdos.

A realidade local e paranaense deverão ser consideradas sempre

que possível.






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220

Os conteúdos devem ser especializados e tratados em diferentes

escolas geográficas com uso da linguagem cartográfica-signos, escala e

orientação.

As culturas afro-brasileiras deverão ser consideradas no

desenvolvimento dos quatro conteúdos.

Avaliação

A avaliação será continuada, a partir da participação dos alunos nas

aulas, a realização de trabalhos em sala, tarefas de casa, estudos

dirigidos, produções de textos, realização e apresentação de seminários e

provas escritas.

Espera-se que o aluno:

- Reconheça o processo de formação e transformação da paisagens

geográficas;

- Entenda que o espaço geográfico é composto pela materialidade

(natural e técnica) e pelas ações sociais, econômicas, culturais e políticas;

- Localize-se e oriente-se no espaço através da leitura cartográfica;

- Identifique as formas de apropriação da natureza, a partir do

trabalho e suas consequências econômicas, socioambientais e políticas;

- Entenda o processo de transformação de recursos naturais em

fontes de energia;

- Forme e signifique os conceitos de paisagem, lugar, região,

território, natureza e sociedade;






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221

-Identifique as relações existentes entre o espaço urbano e rural:

questões econômicas, ambientais, políticas, culturais, movimentos

demográficos, atividades produtivas;

- Entenda a evolução e a distribuição espacial da população, como

resultado de fatores históricos, naturais e econômicos;

- Entenda o significado dos indicadores demográficos refletidos na

organização espacial;

- Identifique as manifestações espaciais dos diferentes grupos

culturais;

- Reconheça as diferentes formas de regionalização do espaço

geográfico.

Avaliação e recuperação paralela

- Localizar informações;

- Identificar a ideia principal do texto;

- Expressar ideias com clareza;

- Trabalhos individuais e em grupo;

- Participação nas aulas;

- Tarefas.

A avaliação será continuada utilizando os instrumentos acima

citados.






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222

A recuperação paralela será oportunizada ao aluno com a retomada

dos conteúdos sempre que necessário. Com atividades diferenciadas.

Bibliografia

Diretrizes Curriculares da Educação Básica – SEED.

DEB Itinerante 2008.

Livro didático: Projeto Araribá/ Obras coletivas; São Paulo: Moderna,

2006.

12.6 - HISTÓRIA

Os conteúdos estruturantes norteadores no ensino fundamental, baseiam-se na Dimensão Política, Econômica-Social e Cultural da vida humana que constituem os enfoques mais significativos para o conhecimento da História.

OBJETIVOS GERAIS

Construir a identidade social através do cotidiano;

Construir a identidade com as gerações passadas;

apreender o tempo histórico como construção cultural;

apreender o papel do indivíduo como sujeito;

consolidar e aprimorar a formação da cidadania;

identificar os diferentes ritmos de duração temporal ou as várias temporalidades (acontecimentos breves, conjunturais e estruturais);

extrair informações das diversas fontes documentais e interpretá-las;






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223

interpretar e analisar o fato histórico, problematizando-o em sua realidade cotidiana para que o aluno se torne um agente transformador dessa mesma realidade;

desenvolver ações para aprimorar o educando como pessoa humana, fortalecendo sua autonomia intelectual e pensamento crítico;

criar mecanismos para consolidar os valores da Ética como valor inerente ao novo sujeito histórico que queremos formar;

entender que a história tem por objeto o estudo do homem, em sociedade no tempo, recuperada através de memória.

5.ª SÉRIE

1º Bimestre

1-CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

− Relações de trabalho;

− Relações de poder;

− Relações culturais;

2- Conteúdos Básicos / O homem e a natureza

− Introdução ao estudo de história;

− Como estudar história. Por que estudar história?

− Quem faz a história?

− Periodização na História;






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224

− Diferentes formas de contar o tempo.

4- Justificativa:

Os temas dos conteúdos serão abordados de forma que o aluno dessa

faixa etária possa compreendê-lo. Por se tratar de questões abstratas e ao

mesmo tempo fundamentais para a construção do conhecimento histórico,

sua meditação na leitura, interpretação e discussão do texto poderá

facilitar a compreensão do aluno. Introduzir o estudo de História,

apresentar algumas concepções construídas em tempo e lugares

diferentes, a ideia de que a interpretação histórica difere conforme o olhar

do historiador, de sua época e da problematização de que levam a

investigar o passado: refletir sobre o papel da História na análise da

sociedade, cultura, formas de organização, permanências e processo de

transformação. Mostrar como os estudos de Historia são realizados, a

interpretação de fontes históricas, as relações da história com a

arqueologia, as periodizações na História, a diversidade sociocultural, a

contagem do tempo como construção cultural. Chamar atenção para o

fato de que o conhecimento científico é mutável e estimular a curiosidade

e a busca por conhecimentos sobre as origens do universo, da terra e dos

seres vivos. Discutir diferentes maneiras de explicar a origem do homem,

tomar contato com as idéias de Darwin sobre a evolução e a adaptação

das espécies ao meio ambiente. Compreender os conceitos de sociedade

coletora e sociedade produtora: ter informações sobre a gênese das

cidades, conscientizar-se da diversidade cultural.






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225

5- Encaminhamento Metodológico e Recursos Didáticos

_ Propor uma discussão coletiva ou em pequenos grupos.

_ Trabalhar o texto explicativo em pequenas partes, alternando a leitura e

discussão com atividades referentes ao trecho analisado. Entrevistar

pessoas mais velhas, pretendendo trabalhar com conceitos de tempo,

transformação e permanência por meio de comparações.

_ Analisar objetos antigos e modernos e representar por desenhos.

_ Pesquisar sobre problemas locais abrangendo vários aspectos como:

desemprego, violência, transporte, saúde pública, poluição, etc. A

atividade favorece reflexão e discussão sobre a realidade do aluno,

contribuindo para a construção da cidadania. O aluno deverá escrever sua

história de vida. Analisar fotos, figuras, textos e documentos. Conversar

sobre o que se pode descobrir a partir de cada uma delas.

_ Trabalhar a linha do tempo. O nosso calendário, séculos, divisão dos

períodos da História, algarismos romanos, etc.

_ Fazer desenho sobre explicações mitológicas e expor para os colegas.

Refletir sobre o mito e as explicações religiosas, permitindo diferenciar

crença de saber científico.

_ Aprofundar o conceito de arte rupestre, abordar o caráter religioso

dessas pinturas.

_ Conceitos sobre diversidade cultural, divisão sexual e social de trabalho.






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226

_ Propor trabalho em grupo: os alunos podem reunir anúncios publicitários,

retirados de revistas, jornais, que mostram aspectos da sociedade urbana

contemporânea relacionados a esses conceitos.

_ Ver a novela “Caminho das Índias” para fazer comentário e comparação

com a nossa cultura.

7- Avaliação:

_ O aluno será avaliado durante a aula através do desempenho das

realizações do seu trabalho;

_ Através de provas objetivas, questões abertas, produções de textos,

pesquisas, trabalho em grupo e individual, interpretação de textos,

charges, figuras e mapas.

_ Resolução de caça-palavras, cruzadinhas. Atividades no caderno e

releitura.

2º Bimestre





2- Conteúdos Básicos






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227

Primeiras culturas

− Sociedades caçadoras coletoras

− Sociedades produtoras

− A formação das cidades

Povos da Mesopotâmia

− Transformação do espaço

− Disputas territoriais: e sucessivas invasões

− Relações sociais na Mesopotâmia

− Escrita, código de leis, ciências, astrologia: a herança cultural dos

povos mesopotâmicos.

Leituras Complementares

− Pré-História no Brasil

− São Raimundo Nonato

− Invenções e arte na Pré-História

− Mestres da idade da pedra

− As construções. A torre do orgulho.

3 Objetivos






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228

− Compreender os conceitos de sociedade coletora e sociedade

produtora; ter informações sobre a gênese das cidades; conscientizar-

se da diversidade cultural.

− Facilitar a construção dos conceitos de cidade-estado, poder político

centralizado; ampliar os conceitos de tempo e espaço, transformações

e permanências (retomada em outros capítulos do volume); abordar os

temas transversais: trabalho, consumo e diversidade cultural.

− Ampliar conhecimentos, após analisar e refletir sobre os documentos e

as leituras complementares.

5- Encaminhamento Metodológico e Recursos Didáticos

_ Os conteúdos serão trabalhados com conceitos de cultura, diversidade

cultural, divisão sexual e social de trabalho, nomadismo, sedentarismo e

cidade; será proposto trabalho em grupo: os alunos podem se reunir;

anúncios publicitários retirados de revistas, que mostrem aspectos da

sociedade urbana contemporânea relacionados a esses conceitos. Em

seguida debater sobre o assunto e concluir.

_ Após a leitura de textos complementares e documentos, ajudar os

alunos anotarem a ideia principal do assunto. Destacar frases, refletir, dar

sua opinião, formar pequenos textos e frases.

_ Ampliar conhecimentos (vocabulário). Pesquisar no dicionário. Questões

livres.

_ Fazer comparações entre figuras, destacar semelhanças e diferenças.

_ Formar pequenos textos a vista de gravuras.






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229

_ Fazer desenhos e colagens após estudo de temas.

_ Realizar várias atividades como: caça-palavras, complete, responda,

desenhos, pesquisas, cruzadinhas, jogos, etc.

7- Avaliação:

_ Estudo e análise de texto e figuras.

_ Produção de textos e desenhos.

_ caça-palavras.

_ Completar frases.

_ Provas objetivas e questões abertas.

_ Destacar idéia principal do texto.

_ Estudo e debate de texto complementar e documentos.

_ Trabalhos em grupo e dupla.

_ Leitura silenciosa e trabalho individual.

_ Ampliar vocabulário- palavras desconhecidas- pesquisar no dicionário.

_ Avaliação deverá ser de acordo com a participação do aluno durante as

aulas.

3º Bimestre







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230





Egípcios

− Transformações do espaço.

− Monarquia teocrática: o poder dos faraós.

− Relações sociais.

− Pirâmides, múmias, hieróglifos: realizações culturais dos antigos

egípcios.

Leituras complementares.

− Faraós negros.

− Representações do cotidiano.

− Deuses egípcios.

− Ciências no Antigo Egito.

− A Biblioteca de Alexandria.

Hebreus.

− Terras improdutivas e constantes deslocamentos dos hebreus.

− Disputas Palestina.






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231

− O legado cultural dos hebreus.

Persas.

− Conquistas territoriais e organização do Império Persa.

3- Objetivos

− Construir os conceitos de Estado na antiguidade, poder, teocracia

desigualdades sociais, tempo e espaço, transformações e permanência,

no contexto do antigo Egito.

− Conhecer em linhas gerais a história do povo hebreu, reconhecendo a

importância da religião em sua cultura.

− Conhecer, em linhas gerais, a história da formação do Império persa, a

composição da sociedade e a cultura desse povo da Idade Antiga, que

incorporou aspectos dos povos conquistados.

− Ampliar conhecimentos analisando as leituras complementares,

charges, documentos e figuras.

4- Encaminhamento Metodológicos

− O conteúdo contém informações básicas sobre a organização social,

política e econômica, bem como sobre a cultura do antigo Egito.

Estimular o interesse do aluno para verificar o que já sabem sobre o

Egito Antigo, para dar continuidade ao assunto.






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232

− A história dos hebreus tem fases bem particulares, que a distinguem da

história dos demais povos da antiguidade, por isso será mais

importante uma abordagem ampla do processo histórico. Propor uma

pesquisa histórica de acordo com os interesses dos alunos. Orientar os

alunos para pesquisarem em outras fontes como: livros, internet e

outras.

− O conteúdo fornece elementos para que o aluno faça a relação entre

expansão territorial, a militarização da sociedade e a organização

administrativa do Império Persa, além de analisar a liberdade cultural

dos povos dominados pelos persas.

5- Avaliação

− Pesquisas.

− Debates sobre os assuntos.

− Produção de texto e desenhos.

− Caça palavras, completar frases.

− Estudo de textos complementares e desenhos.

− Trabalho em grupo e em dupla.

− Trabalho individual.

− Ampliar vocabulário.

− Analisar figuras e documentos.






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233

− A avaliação será de acordo com a participação do aluno durante as

aulas.

− Como viviam os persas.

− Legado cultural persa.

− Leitura complementar:

− Os hebreus passam pelo Mar Vermelho.

− Escravidão entre os hebreus.

− Invasões na Palestina.

− O legado cultural dos hebreus.

− Moisés recebe os Dez Mandamentos.

− Manuscritos no Mar Negro.

4º Bimestre











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234

Povos Fenícios

Povos Gregos

Povos Romanos

Textos complementares

3- Objetivos

− Mostrar como a sociedade fenícia se desenvolveu, tendo por base a

descentralização política e certa possibilidade de ascensão social.

− Trabalhar os conceitos de escravidão, cidadania, democracia e

oligarquia e ampliar os conceitos de diversidade cultural,

descentralização política, poder e imperialismo no contexto da antiga

Grécia.

− Trabalhar os conceitos de diversidade cultural, centralização política,

poder, escravidão, cidadania, oligarquia, crise, desigualdade social e

imperialismo, no contexto da Roma Antiga.

4- Encaminhamento Metodológicos

− Aula expositiva com participação dos alunos.

− Estudo de textos complementares e localização em mapa.

− Trabalho em grupo, em dupla e individual.

− Jogo competitivo entre grupos de alunos.

− Pesquisa sobre os assuntos.






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235

− Explorando vocabulários.

− Respostas livres.

− Trabalhos com recortes de jornais e revistas.

− Analisar textos, músicas e figuras. Produzir textos e frases.

− Produzir charges.

− Debate sobre os assuntos.

5- Avaliação

− A avaliação será feita através de observações do rendimento do aluno

durante as aulas dadas.

− Participação dos alunos nas atividades realizadas como: debates,

questionamentos, jogos, pesquisas, produção de textos e frases,

charges.

− Análise e reflexão de leitura complementar e figuras.

− Questionamentos para serem respondidos oralmente.

− Recuperação paralela dos conteúdos estudados em que os alunos não

conseguiram assimilar.

− Através de atividades variadas e atendimento individual.






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236

Referências Bibliográficas

Diretrizes Curriculares Estaduais- 2009

PENAZZO, Silvia e VAZ, Maria Luiza. Navegando pela História. Quinteto

editorial, 2006.

Coleção “Navegando pela História”.

História ( Ensino Fundamental).

6.ª SÉRIE





2- Conteúdos Básicos / Temas Históricos:

− As relações de propriedade;

− A constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade;

− A relação do campo e a cidade;

− Conflitos e resistências, produção cultural campo/cidade.






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237

4- Justificativa:

− O ensino de história tem como referência os conteúdos estruturantes,

entendidos como conhecimento que aproximam e organizam os

campos da História e seus objetos. Os conteúdos estruturantes,

relações de trabalho, relações de poder e relações culturais podem ser

identificados no processo histórico da constituição da disciplina e no

referencial teórico que sustente a investigação histórica em uma nova

realidade não linear e temática.

− De acordo com as diretrizes curriculares, o Ensino de História na

Educação Básica, busca-se despertar reflexões a respeito de aspectos

políticos, econômicos, culturais e sociais e das relações entre o ensino

da disciplina e a produção do conhecimento histórico.

5- Encaminhamento Metodológico:

− Aula expositiva;

− Leitura e interpretação de documentos (textos, imagens, gravuras,

mapas, músicas, etc.)

− Exercícios interpretativos;

6- Recursos Didáticos:

− Livro didático;

− Jornais e revistas;

− Músicas e vídeos (TV multimídia);






[email protected]

238

− Quadro Negro;

7- Avaliação:

− O sistema de avaliação será realizado de forma continuada, visando

avaliar o processo formativo dos alunos.

− Os instrumentos avaliativos serão definidos em acordo pedagógico no

início de cada bimestre, respeitando as seguintes condições: deverá

haver pelo menos uma prova por bimestre sem pesquisa e individual:

independente de quantas avaliações forem acordadas 40% da nota

deve ser oriunda de provas.

− Os meios de avaliação podem ser: trabalhos escritos, produção de

textos exercícios interpretativos, provas escritas objetivas ou

subjetivas, interpretação de documentos, pesquisas bibliográficas e

apresentação de seminários.

− No que se refere a recuperação de conteúdos será realizada durante

todo o bimestre para que o aluno consiga desenvolver um raciocínio

histórico lógico. Quanto a recuperação de nota será realizada uma vez

por bimestre, seu valor será referente ao valor das provas do bimestre,

não sendo consideradas as notas de trabalho para recuperação.

1º. Bimestre

A Constituição Histórica do Mundo Rural e Urbano e a formação da

Propriedade em Diferentes Tempos e Espaços






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239

1- Conteúdos Estruturantes:









4- Objetivos:

− Reconhecer as características da colonização espanhola e portuguesa

na América, destacando aspectos sociais, políticos e econômicos.

− Compreender as formas de exploração e administração na América

portuguesa e espanhola.

5- Encaminhamentos Metodológicos:







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240







− Música e vídeos (TV multimídia);

− Quadro negro;

7- Avaliação:





haver pelo menos uma prova por bimestre sem pesquisa e individual;



− Os meios de avaliação poem ser: trabalhados escritos, produção de

textos interpretativos, provas escritas objetivas ou subjetivas,

interpretação de documentos, pesquisas bibliográficas e apresentação

de seminários.






[email protected]

241






2º- Bimestre

A Constituição Histórica do Mundo Rural e Urbano e a formação da

Propriedade em diferentes Tempos e espaços









− Conflitos e resistências, produção cultural campo / cidade.






[email protected]

242

4- Objetivos:

− Compreender a importância das missões jesuíticas e das bandeiras na

exploração e consolidação do território.

Analisar a diversidade da economia colonial e o papel dos escravos na

vida econômica da colônia.

5- Encaminhamento Metodológicos:









− Quadro negro;

7- Avaliação:








[email protected]

243





deve ser oriunda de provas

− Os meios de avaliação podem ser: trabalhados escritos, produção de









3º Bimestre

A Constituição Histórica do Mundo Rural e Urbano e a Formação da

Propriedade em diferenças Tempos e Espaços










[email protected]

244



− A constituição histórica do mundo de campo e do mundo da cidade;


− Conflitos e resistências, produção cultural campo/cidade

4- Objetivos:

− Compreender a formação da sociedade feudal a partir da desintegração

do Império romano do Ocidente.

− Analisar as invasões Bárbaras evidenciando os conceitos de civilização

e barbárie.


− Aula expositiva:



− exercícios interpretativos;

6- Recursos didáticos:








[email protected]

245


− Quadro negro;

7- Avaliação:

















4º. Bimestre

A Constituição Histórica do Mundo rural e Urbano e a formação da

Propriedade em diferentes Tempos e Espaços






[email protected]

246










3- Conteúdos Específicos:

− Sociedade econômica e cultura na Europa Feudal;

− Crise do Feudalismo;

− Formação dos Burgos;

− O renascimento comercial e cultural.










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247






− Quadro negro;

7- Avaliação:







dve ser oriunda de provas.



subjetivas, interpretação de documentos,. Pesquisas bibliográficas e

apresentação de seminários;








[email protected]

248




7.ª SÉRIE

O MUNDO DO TRABALHO E OS MOVIMENTOS DE RESISTÊNCIA

1. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

• Relações de trabalho;

• Relações de poder;

• Relações culturais.

2. CONTEÚDOS BÁSICOS / TEMAS HISTÓRICOS:

História das relações da humanidade com o trabalho;

O trabalho e a vida em sociedade;

O trabalhos e as contradições da modernidade;

Os trabalhadores e as conquistas de direito.

4. JUSTIFICATIVA:

O ensino de história tem como referência os conteúdos

estruturantes, entendidos como conhecimento que aproximam e

organizam os campos da História e seus objetos. Os conteúdos

estruturantes, relações de trabalho, relações de poder e relações culturais






[email protected]

249

podem ser identificados no processo histórico da constituição da disciplina

e no referencial teórico que sustente a investigação histórica em uma

nova realidade não linear e temática.

De acordo com as diretrizes curriculares, o Ensino de

História na Educação Básica, busca-se despertar reflexões a respeito de

aspectos políticos, econômicos, culturais e sociais e das relações entre o

ensino da disciplina e a produção do conhecimento histórico.

5. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:

Aula expositiva;

Leitura e interpretação de documentos (textos, imagens, gravuras, mapas, músicas, etc.)

Exercícios interpretativos;

6. RECURSOS DIDÁTICOS:

Livro didático;

Jornais e revistas;

Músicas e vídeos (TV multimídia);

Quadro negro.

7. AVALIAÇÃO:

O sistema de avaliação será realizado de forma continuada, visando


Os instrumentos avaliativos serão definidos em acordo pedagógico

no inicio de cada bimestre, respeitando a seguintes condições: deverá






[email protected]

250


independente de quantas avaliações forem acordadas 40% da nota deve

ser oriunda de provas.

Os meios de avaliação podem ser: trabalhos escritos, produção de

textos exercícios interpretativos, provas escritas objetivas ou subjetivas,

interpretação de documentos, pesquisas bibliográficas e apresentação de

seminários.

No que se refere a recuperação de conteúdos será realizada durante


histórico lógico. Quanto a recuperação de nota será realizada uma vez por

bimestre, seu valor será referente ao valor das provas do bimestre, não

sendo consideradas as notas de trabalho para recuperação.

1.º BIMESTRE














[email protected]

251



4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Analisar as culturas Pré-Colombianas e suas relações no tempo e no

espaço.

• Compreender as características daquelas sociedades e seu modo de

vida a partir dos conceitos de coleta e produção.

• Reconhecer conceitos de civilização e barbárie no processo de

colonização da América nas relações de trabalho e de resistência.

• Diferenciar as relações cotidianas de uma colônia de povoamento para

uma colônia de exploração. Abordando conceitos de colonização,

exploração, escambo e escravidão.


Aula expositiva;


Exercícios interpretativos.


Livro didático;

Jornais e revistas;


Quadro negro.






[email protected]

252

7. AVALIAÇÃO:











seminários.






2º- BIMESTRE










[email protected]

253







3. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

• Revolução industrial

• Consolidação da Burguesia;

• Formação da classe operaria;

• Evolução nos processos de produção.

4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Identificar as principais características da revolução industrial.

Compreender as mudanças no processo de produção, verificando os

efeitos nas relações de trabalho.

Analisar a consolidação da Burguesia e o surgimento do proletariado.

Enfatizando a exploração do trabalho livre.


Aula expositiva;







[email protected]

254



Livro didático;

Jornais e revistas;


Quadro negro.

7. AVALIAÇÃO:











seminários.











[email protected]

255

3.º BIMESTRE











4. OBJETIVOS:

Contextualizar o processo de independência da América.

Analisar os fatores que influenciaram a independência do Brasil.

Reconhecer a herança colonial e suas influencias no desenvolvimento do Brasil Independente.


Aula expositiva;






[email protected]

256




Livro didático;

Jornais e revistas;


Quadro negro.

7. AVALIAÇÃO:











seminários.









[email protected]

257



4.º BIMESTRE











4. OBJETIVOS:

• Analisar o primeiro reinado e os impasses na consolidação da

Independência.

• Compreender a instabilidade política e social que marcou a regência.

Identificando as revoltas do período regencial.

• Reconhecer a importância da expansão da lavoura cafeeira no

segundo reinado e os desdobramentos desse cultivo.






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258

• Discutir o processo de abolição da escravidão e a substituição da

mão de obra escrava pela mão de obra livre.


Aula expositiva;




Livro didático;

Jornais e revistas;


Quadro negro.

7. AVALIAÇÃO:















[email protected]

259


seminários.






8.ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

A REESTRUTURAÇÃO DO CAPITALISMO

A AFIRMAÇÃO DA NAÇÃO BRASILEIRA

CONTEÚDOS BÁSICOS

• Movimentos nacionalistas e industrialização na Europa do século XIX

• Imperialismo: a competição entre as nações industriais.

• Estados Unidos _ o norte e o sul em conflito

• O Segundo Reinado no Brasil

OBJETIVOS






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260

• Compreender os processos de unificação da Alemanha e da Itália dentro do contexto de transformações pelo qual a Europa passava entre o final do século XIX e o início do século XX.

• Construir o conceito de imperialismo tendo como base o contexto em que a Europa, Ásia, África e América se encontravam a partir da segunda metade do século XIX, bem como conhecer os desdobramentos dessa política que afetariam processos históricos posteriores, sobretudo a Primeira Guerra Mundial (1914-1918)

• Conhecer o processo de configuração territorial e política dos Estados Unidos durante o século XIX, desencadeado pela Guerra de Secessão e pela marcha para o oeste.

• Abordar aspectos essenciais do Segundo Reinado no Brasil, como a permanência das heranças coloniais, as transformações relacionadas à cafeicultura (abolição, imigração, urbanização) e a Guerra do Paraguai.

• Proporcionar ao aluno elementos para que possa entender a complexidade do processo histórico de implantação da República no Brasil e analisar seu contexto social.

METODOLOGIA

• Leitura de textos complementares

• Leitura e interpretação de textos.

• Pesquisas na WEB.

• Leitura de textos sistematizados sobre o conteúdo.

• Análise de imagens, vídeos, DVD, cartazes.

• Aula expositiva.

• Análise de documentos e textos complementares.

• Trabalho com conceitos e palavras-chave.

• Produção de histórias em quadrinhos e charges






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261

• Apresentação de Seminários e atividades práticas (relatos, entrevistas, experiências, etc).

• Participação em discussões e em debates

• realização de trabalhos em duplas e em equipes.

• Elaboração de uma linha do tempo

• análise de mapas, documentos históricos e de imagens.

• Trabalho com jornais ( notícias).

• Elaboração de textos e re-estruturação coletiva.

• Retomada de conteúdos através de atividades de fixação.

• Síntese dos conteúdos.

• Critérios avaliativos e o desenvolvimento de recuperação paralela.

• Retomada de conteúdo em estudo (recuperação paralela).

RECURSOS DIDÁTICOS

• Livros paradidáticos

• revistas

• textos complementares informativos

• vídeos

• jornais

• mapas

AVALIAÇÃO E RECUPERAÇÃO PARALELA

• Produção de texto próprio e quadrinhas dentro do contexto em estudo.

• Revisão constante do conteúdo.

• Atividades variadas envolvendo conceitos.






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262

• Retomada de conteúdos através de atividades de fixação.

• Atividades com conceitos.

• Avaliações escritas mensais e recuperação das mesmas, elas ocorrerão de forma: objetivas, dissertativas, subjetivas e exercícios diversos avaliativos.

• Trabalho com oralidade.

• Interpretação de textos.

• Produção de textos com palavras-chave.

• Apresentação de Seminários.

• Realização de pesquisas em fontes diversas sobre os conteúdos em estudo.

• Trabalhos em duplas e em equipes, visando à troca de conhecimentos e a socialização.

• A avaliação deve ser vista segundo José Carlos Libâneo “não como julgamento definitivo pragmático do professor, mas como uma comprovação para o aluno de seu progresso em direção a noções mais sistematizadas”. Sendo assim, o que irá nortear o processo avaliativo e o próprio cotidiano em sala de aula, em que o interesse e o envolvimento dos alunos nas tarefas propostas poderão dar margem a formas variadas de avaliação.

PROJETO: CULTURA AFRO BRASILEIRA

(desenvolvido pela professora Vera Lúcia de Souza)

(A ser trabalhado em todas as séries, em todas as disciplinas

JUSTIFICATIVA:






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263

Trabalhar a cultura Afro num todo – Pesquisar as tribos Africanas, sua cultura, língua, religião, modo de vida.

OBJETIVO:

• Levar o aluno a entender o modo de vida do povo africano, sua cultura.

• Entender o povo Africano como uma nação com cultura, escritores, músicas.

• Valorizar o povo como um povo igual aos demais.

• Trabalhar o preconceito racial, fazendo com que o aluno entenda que não é a cor que faz a pessoa.

METODOLOGIA:

• Aproveitando que este ano a África está em evidência por causa da Copa, estudar a África num todo, não só a África do Sul.

• Trabalhar com textos, gravuras, filmes e principalmente a conversação.

• Montagem de um painel em frente à Secretaria: exposição dos trabalhos desenvolvidos.

INTERDISCIPLINARIDADE:

Geografia: trabalhar o espaço geográfico e natural com seus recursos minerais e sua localização.

História: trabalhar a cultura Afro brasileira e sua história de vida.

Ciências: estudar a fauna e a flora.






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264

Educação Física: as danças.

Português: Literatura.

Ensino Religioso: as crenças.

Matemática: Densidade demográfica.

Artes: seus artistas, pintores e compositores.

Inglês: A influência da colonização na língua escrita e falada.

RECURSOS:

• cartazes

• desenhos da África (elefante/paisagens)

• TNT

• painel

CONCLUSÃO: A cultura brasileira é um grande conjunto de culturas, que sintetizam as diversas etnias que formam o povo brasileiro. A diversidade cultural da África refletiu-se na diversidade dos escravos, pertencentes a diversas etnias que falavam idiomas diferentes e trouxeram tradições distintas. Os africanos trazidos ao Brasil incluíram bantos, nagôs e jejes, cujas crenças religiosas deram origem às religiões afro-brasileiras, e os hauçás e malês, de religião islâmica e alfabetizados em árabe. Os africanos contribuíram para a cultura brasileira em uma enormidade de aspectos: dança, música, religião, culinária e idioma. Essa influência se faz notar um grande parte do país; em certos estados como Bahia, Maranhão, Pernambuco, alagoas, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul a cultura afro-brasileira é particularmente destacada em virtude da migração dos escravos. A influência da cultura africana é






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265

também evidente na culinária regional, especialmente na Bahia, onde foi introduzido o dendezeiro, uma palmeira africana da qual, se extrai o azeite-de-dendê. Na música a cultura africana contribuiu com os ritmos que são a base de boa parte da música popular brasileira. A música se formou, principalmente, a partir da fusão de elementos europeus e africanos, trazidos respectivamente por colonizadores portugueses e escravos.

AVALIAÇÃO:

Será feita em conjunto através de diálogo e das ideias dos alunos.

Fazer uma investigação com todos os alunos na sala interagindo com o professor.


“Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental” (pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação). In: Presença pedagógica, v. 4, n. 20, mar/abr, 1998, p. 61-77.

Conselho Indigenista Missionário. História dos povos indígenas: 500 anos de lutas no Brasil. Petrópolis, Vozes, 1994.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação. ( 9394/96). Brasília, 20/12/1996.

libâneo, José Carlos. Tendências pedagógicas na prática escolar. Ande, n.6, s.i. S.d., p. 18.

PANAZZO, Silvia. VAZ, Maria Luiza. Navegando pela História. 5ª Série. Quinteto editorial: São Paulo, 2002. 1ª ED.






[email protected]

266

Silvia, Marcos A. Da (org.) Repensando a História. Rio de Janeiro, Marco Zero, 1984.

SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalizaço e interdisciplinaridade: o currídulo integrado. Porto Alegre, Artes Médicas, s. d.

TURLER, Monica Gather. Inovar no interior da escola. Porto Alegre, Artmed, 2001.

12.7– LÍNGUA ESTRANGEIRA - INGLÊS

5ª SÉRIE

1º BIMESTRE

Conteúdo estruturante:

Discurso, leitura, oralidade e escrita

Conteúdos básicos:

Verbo to be no presente simples – forma afirmativa

Pronomes Pessoais (I, you, he, she, it, we, they)

Pronomes possessivos (my, your, his, her, its, our, their)

Pronomes interrogativos (what, who)






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267

Vocabulário referente a apresentações, cumprimentos e família

Alfabeto em inglês

Mini-diálogos

Objetivos:

• Apresentar-se a alguém

• Perguntar e informar o nome das pessoas

• Soletrar e pedir que alguém soletre nomes

• Praticar diálogos com colegas de sala

Metodologia da disciplina

• Trabalhar com músicas que envolvam os vocabulários a serem

trabalhados

• Confeccionar cartões com palavras em LE aprendidas

• Ler e praticar oralmente minidiálogos

• Confeccionar arvore genealógica

• Produzir por escritominidialogos, apresentando pessoas da família

• Produzir orlmente minidialogos para soletração de nomes

Recursos didáticos






[email protected]

268

• Cds/ Dvds

• Fita cassete

• Figuras

• Atividades em Sulfite

• Aparelho de som

• Transparências

• Quadro de giz

• Filmes didáticos e paradidáticos

• jogos


• Apresentações orais

• Minidiálogos escritos

• Trabalhos individuais e em grupo

• Provas objetivas e subjetivas

• Participação nas aulas de LE

• Tarefas






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269

Referências Bibliográficas:

ROLIM, Miriam. Insight sinto English. São Pauo: FTD,1998. Vol.5

2º BIMESTRE

Conteúdo estruturante: Discurso, leitura, oralidade e escrita

Conteúdos básicos:

Pronome interrogativo WHERE

Vocabulário referente a nacionalidades, endereços, profissoes e

esportes

Numerais cardinais de 0 a 50

Verbo to be no presente simples – afirmativa e negativa

Adjetivos

Leitura de palavras e diálogos.

Objetivos:

• Perguntar sobre a nacionalidade e a procedência de alguém e

responder

• Perguntar sobre profissão, o endereço e o esporte preferido de

alguém e responder






[email protected]

270

• Desenhar e numerar por extenso a quantidade de objetos e pessoas

• Produzir e compreender textos verbais e não-verbais


• Trabalhar textos verbais e não-verbais enfatizando os vocabulários e

a estrutura do verbo to be nas formas afirmativas e negativa

• Assistir filmes didáticos envolvendo vocabulário a ser estudado

• Produzir mini-texto escritos e lê-los oralmente

• Confeccionar cartões com as palavras de LE aprendidas

Recursos didáticos

• Cds/ Dvds

• Fita cassete

• Figuras


• Aparelho de som

• Transparências

• Quadro de giz


• jogos






[email protected]

271



• Minidialogos escritos




• Tarefas

Referencias Bibliográficas:


3º BIMESTRE



Pronomes inetrrogativos Where e How much

Vocabulário referente a nacionalidades, endereços, esportes e

moedas correntes (britânica e americana), cores e materiais

escolares.






[email protected]

272

Verbo to be no presente simples – formas afirmativa, inetrrogartiva

e negativa

Adjetios

Leitura de parágrafos, diálogos, tabelas e minidialogos

Pronomes demonstrativos This/These; That/Those

Números cardinais 51 a 100

Objetivos:

• Perguntar sobre a nacionalidade e a procedência de alguém e

responder

• Perguntar sobre endereço e esporte preferido de alguém e

responder

• Desenhar e numerar por extenso a quantidade de objetos e pessoas

• Perguntar o preço de objetos produtos, empregando as moedas

britânica e americana e o pornome How much

• Perguntar e responder o nome de objetos escolares, usndo os

pronomes demonstrativos

• Perguntar sobre a idade das pessoas e responder

• Estabelecer relações entre ações individuais e coletivas, através de

texto.






[email protected]

273


• Assistir filmes didáticos que enfatizam o vocabulário a sr estudado

• Trabalhar com música dando destaque aos números cardinais em

inglês

• Apresentar oralmente objetos escolares empregando os pronome

demonstrativos

• Produzir diálogos escritos abordando o vocabulário aprendido e

empregando o verbo to be nas três formas afirmativa, negativa e

interrogativa.

• Apresentar diálogos oralmente, desenvolvendo o conteúdo estudado

Recursos didáticos

• Cds/ Dvds

• Fita cassete

• Figuras


• Aparelho de som

• Transparências

• Quadro de giz







[email protected]

274

• jogos



• Mini-diálogos escritos




• Tarefas

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:


4 BIMESTRE



Verbo to be no presente simples – revisão

Vocabulário referente a guloseimas, animais e meios de transporte






[email protected]

275

Verbo to have no presente simples na forma afirmativa

Leitura de frases e diálogos, expressões idiomáticas e mini texto

Objetivos:

Identificar os nomes de meios de transporte, animais e guloseimas

Praticar diálogos com colegas de sala

Produzir e compreender texto verbal e não verbal

Empregar o verbo To have em frases e mini-texto


• Pesquisar no dicionário o vocabulário referente a guloseimas,

animais e meios de transporte, produzindo um painel.

• Em grupo, produzir diálogos por escrito e apresentálos oralmente

para a turma, englobando o vocabulário estudado e as construções

verbais aprendidas

• Confeccionar cartões com palavras de LE aprendidas

• Trabalhar com músicas que envolvam o vocabulário a ser

trabalhado.

Recursos didáticos

• Cds/ Dvds






[email protected]

276

• Fita cassete

• Figuras


• Aparelho de som

• Transparências

• Quadro de giz


• Jogos







• Tarefas








[email protected]

277

6ª SÉRIE

1º BIMESTRE



Verbo to be no passado simples nas formas afirmativa, negativa e

interrogativa.

Verbo to have no presente simples nas formas afirmativa, negativa e

interrogativa.

Dias da semana.

Estações do ano.

Meses do ano.

Preposições in, on, at, around.

Objetivos:

Oralidade:

• Pronunciar adequadamente os termos aprendidos.

• Perguntar horas em LE.

• Conhecer os nomes de lugares, lazer, vestuário.

• Identificar adjetivos e advérbios e relacioná-los.

Leitura:






[email protected]

278

• Compreender os diálogos e textos informativos, interpretá-los e

praticar a leitura das palavras.

Escrita:

Produzir textos em LE, utilizando as palavras e expressões

aprendidas.


Ler textos em LE.

Realizar atividades de escrita.

Realizar atividades de “listening”.

Produzir textos em LE.

Recursos didáticos

Cds/ Dvds

Fita cassete

Figuras

Sulfite

Aparelho de som

Transparências

Quadro de giz






[email protected]

279

Filmes didáticos

Avaliação e Recuperação Paralela:

8 Apresentações orais

9 Trabalhos individuais e em grupo

10 Provas objetivas e subjetivas

11 Tarefas

12 Pesquisa

Referências Bibliográficas :

LIBERATO, Wilson. English in formation. São Paulo: FTD, 2005.

ROCHA, Analuiza Machado & FERRARI, Zuleica Águeda. 2. ed. São

Paulo: Moderna, 1999.

2º BIMESTRE


Conteúdos Basicos:

Presente contínuo.






[email protected]

280

Numerais ordinais e cardinais.

Substantivos.

Pronomes indefinidos.

Objetivos específicos:

Oralidade:


• Conhecer os substantivos.

• Identificar pronomes indefinidos e relacioná-los a substantivos.

Leitura:



Escrita:

Produzir textos em língua estrangeira, utilizando as palavras e

expressões aprendidas.


Ler textos em LE.









[email protected]

281

Recursos didáticos

Cds/ Dvds

Fita cassete

Figuras

Sulfite

Aparelho de som

Transparências

Quadro de giz

Filmes didáticos


13 Apresentações orais

14 Trabalhos individuais e em grupo

15 Provas objetivas e subjetivas

16 Pesquisa

17 Tarefas








[email protected]

282


Paulo: Moderna, 1999

3º BIMESTRE



Verbo modal “Can” nas formas afirmativa, negativa e interrogativa.

Vocabulário referente a lugares, atividades de rotina e de lazer e horas.

Pronomes interrogativos: what, where, when, how, why, what time.

Advérbios de tempo e de frequência.

Objetivos:

Oralidade:


• Conhecer os nomes de lugares, atividades de rotina e de lazer.

• Perguntar horas e localização.

• Identificar pronomes indefinidos e relacioná-los a substantivos.






[email protected]

283

Leitura:



Escrita:

• Produzir textos em língua estrangeira, utilizando as palavras e



Ler textos em LE.




Recursos didáticos

Cds/ Dvds

Fita cassete

Figuras

Sulfite

Aparelho de som

Transparências






[email protected]

284

Quadro de giz

Filmes didáticos


Apresentações orais

Trabalhos individuais e em grupo

Provas objetivas e subjetivas

Pesquisa

Tarefas





4º BIMESTRE







[email protected]

285

Conteúdos Básicos :

Substantivos referentes a vestuário, acessórios e calçados.

Pronomes oblíquos.

Presente simples nas formas afirmativa, negativa e interrogativa.

Infinitivos dos verbos.

Pronomes possessivos.

Objetivos:

Oralidade:


• Conhecer os nomes de vestuário, acessórios e calçados.

• Perguntar preços de peças de vestuário, acessórios e calçados.

• Identificar os pronomes oblíquos e relacioná-los aos substantivos.

Leitura:



Escrita:






[email protected]

286

Produzir textos em língua estrangeira, utilizando as palavras e



Ler textos em LE.




Recursos didáticos

Cds/ Dvds

Fita cassete

Figuras

Sulfite

Aparelho de som

Transparências

Quadro de giz

Filmes didáticos


Apresentações orais






[email protected]

287

Trabalhos individuais e em grupo

Provas objetivas e subjetivas

Pesquisa

Tarefas





7ª SÉRIE

1º BIMESTRE


Conteúdo Específicos:

Preposições

Verbo There to be nas formas afirmativa, negativa e interrogativa.

Expressão interrogativa “ How many”

Advérbios de freqüência e locuções adverbiais






[email protected]

288

Vocabulários referente a service buildings

Objetivos:

• Utilizar corretamente verbo to be there

• Conhecer os service buldings


• Formar pequenos textos com as locuções adverbiais.


• Ler textos em LE

• Realizar atividades de escrita

• Realizar atividades de listening

• Produzir textos em LE

Recursos didáticos

• Cds/ Dvds

• Fita cassete

• Figuras

• Sulfite

• Aparelho de som






[email protected]

289

• Transparências

• Quadro de giz

• Filmes didáticos







• Tarefas




2º BIMESTRE


• Discurso, leitura, oralidade e escrita






[email protected]

290


• Vocabulário referente a condições meteorológicas

• Futuro utilizando o going to

• Revisão do verbo to be

Objetivos:

• Utilizar corretamente verbo going to, indicando futuro

• Conhecer o vocabulário referente a cima e condições meteorologicas


• Formar pequenos textos como verbo to be.






Recursos didáticos

• Cds/ Dvds

• Fita cassete

• Figuras






[email protected]

291

• Sulfite

• Aparelho de som

• Transparências

• Quadro de giz








• Tarefas




3º BIMESTRE






[email protected]

292



• Descrição de lugares visitados

• Verbos no modo imperativo

• Past Simple – regular e irregular

Objetivos:

• Descrever lugares

• Utilizar o verbo imperativo na formulação de frases que expressem

ordem ou pedido

• Realizar atividades com verbos regulares e irregulares no passado






Recursos didáticos

• Cds/ Dvds






[email protected]

293

• Fita cassete

• Figuras

• Sulfite

• Aparelho de som

• Transparências

• Quadro de giz








• Tarefas









[email protected]

294

4º BIMESTRE



• Vocabulário referente a cartas sociais: felicitações de Natal,

aniversario,convites, etc

• Futuro com o auxiliar “Will”

• WH questions usados no past simple

Objetivos:

• Produção de cartões natalinos, convites, etc

• Formação de períodos utilizando o futuro simples nas três formas

• Praticar diálogos com colegas de sala utilizando os WH questions






Recursos didáticos






[email protected]

295

• Cds/ Dvds

• Fita cassete

• Figuras

• Sulfite

• Aparelho de som

• Transparências

• Quadro de giz








• Tarefas








[email protected]

296


8ª SÉRIE

1º BIMESTRE



• Modal verbs: can, could, may,will, would

• Vocabulário referente a comidas e bebidas

• Expressões interrogativas: who, where, what, how many

• Expressãoes idiomáticas e advérbios.

Objetivos:

• Ulilização dos modal verbs em pequenas frases

• Conhecer as palavras referentes a comidas e bebidas

• Utilizar em diálogos as expressões interrogativas

• Pratica de diálogos






[email protected]

297






Recursos didáticos

• Cds/ Dvds

• Fita cassete

• Figuras

• Sulfite

• Aparelho de som

• Transparências

• Quadro de giz










[email protected]

298




• Tarefas




2º BIMESTRE


Conteúdos Basicos:

• Tempo: Passado continuo

• Adjetivos nos graus comparativos de igualdade, superioridade

e inferioridade.

• Vocabulário referente a descrição física das pessoas






[email protected]

299

Objetivos:

• Ulilização do passado continuo em pequenas frases

• Utilizar os adjetivos nos diferentes graus comparativos

• Descrever pessoas.







Recursos didáticos

• Cds/ Dvds

• Fita cassete

• Figuras

• Sulfite

• Aparelho de som

• Transparências

• Quadro de giz






[email protected]

300








• Tarefas




3º BIMESTRE








[email protected]

301

• Vocabulário referente ao espaço geográfico

• Pronomes interrogativos: Which e how many

• Verbos modais : Should e shouldn’t

Objetivos:

• Conhecer o vocabulário referente a espaço geográfico

• Ulilização dos modal verbs em pequenas frases

• Utilizar em diálogos os pronomes interrogativos







Recursos didáticos

• Cds/ Dvds

• Fita cassete

• Figuras






[email protected]

302

• Sulfite

• Aparelho de som

• Transparências

• Quadro de giz








• Tarefas




4º BIMESTRE






[email protected]

303


• Discurso, leitura, oralidade e escrita


• Presente perfeito

• Adverbios ever, never, already, recently, lovely, just.

• Contraste entre presente perfeito e o passado simples

• Adjetivos e seus opostos.

Objetivos:

• Utilização do presente perfeito em pequenas frases

• Conhecer alguns adjetivos e seus opostos

• Utilizar corretamente os advérbios







Recursos didáticos

• Cds/ Dvds






[email protected]

304

• Fita cassete

• Figuras

• Sulfite

• Aparelho de som

• Transparências

• Quadro de giz








• Tarefas









[email protected]

305

12.8- LÍNGUA PORTUGUESA

JUSTIFICATIVA

O professor deve procurar garantir uma inserção ativa e

crítica dos alunos na sociedade. Sabendo que a Língua Portuguesa é

fundamental na vida de cada indivíduo, principalmente na dos brasileiros,

faz-se necessário aprimorar as possibilidades do domínio na oralidade, na

leitura e na escrita ,onde o aluno interagindo com as mais diversas

situações comunicativas, melhora sua competência linguística.

Ensinar a ler e a escrever com a proficiência necessária é direito aqueles

que nasceram no universo da Língua Portuguesa falada no Brasil, essa é a

nossa luta como profissionais da educação responsáveis por essa

disciplina instrumentalizar o aluno para que de posse deste possam

assumir uma postura de cidadãos ativos na sociedade.

Nesta perspectiva, caberá ao professor propor ao aluno oportunidades de

oralidade, leitura e escrita para que estes compreendam os discursos que

os cercam e tenham condições de interagir com esses discursos,

aprimorando as possibilidades do domínio na oralidade, na leitura e na

escrita, interagindo assim com as mais diversas situações comunicativas.

É na escola que os alunos tem a oportunidade de acesso a norma culta da

língua, ao conhecimento social e historicamente construído e a

instrumentalização que favoreça sua inserção social e exercício da

cidadania. Para continuar exercendo sua função democrática a escola não

poderá só trabalhar com a norma culta.






[email protected]

306

5ª série

Conteúdo Estruturante: Discurso como prática Social

Conteúdos Básicos – Gêneros Discursivos

História em quadrinhos;

Fábulas;

Contos de fadas;

Lendas

Poemas;

Advinhas;

Dramatização;

Exposição oral;

Carta pessoal;

Receita;

Convite;

Bilhetes;

Quadrinhas;

Fotos;






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307

Mapas;

Anedotas; entre outros

LEITURA

Identificação do tema;

Interpretação Textual, observando: Conteúdo temático,

interlocutores, fonte, intertextualidade, informatividade,

intencionalidade, marcas linguísticas.

Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários.

Inferências

Objetivos:

Realizar leitura compreensiva do texto;

Localizar informações explícitas no texto;

Emitir opiniões a respeito do que leu;

Ampliar o horizonte de expectativas.

Abordagem Teórico-Metodológica

Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros;

Consideração dos conhecimentos prévios dos alunos;

Inferências de informações implícitas;






[email protected]

308

Utilização de materiais gráficos diversos (fotos, mapas, gráficos,

quadrinhos...) para interpretação de textos;

Discussão sobre: finalidade do texto, fonte, interlocutor...

Relato de experiências significativas relacionado ao assunto do

texto;

Leitura de outros textos para a observação das relações dialógicas.

Avaliação

Espera-se que o aluno: identifique o tema; realize leitura

compreensiva do texto; localize informações explícitas no texto;

posicione-se argumentativamente; amplie seu horizonte de

expetativas; amplie seu léxico; identifique a ideia principal do texto.

ORALIDADE

Adequação ao gênero: conteúdo temático; elementos

composicionais; marcas linguísticas.

Variedades linguísticas;

Intencionalidade do texto;

Papel do locutor e do interlocutor: participação e cooperação e

cooperação.

Particularidades de pronúncia de algumas palavras;






[email protected]

309

Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...

Objetivos:

Utilizar seu discurso de acordo com a situação de produção (forma,

informal);

Apresentar clareza de ideias ao se colocar diante dos colegas.

Abordagem Teórico Metodológica

Apresentação de textos produzidos pelos alunos;

Contação de histórias;

Narração de fatos reais ou fictícios;

Seleção de discurso de outros, como: entrevista, cenas de desenhos,

programas infanto-juvenis, reportagem...

Análise dos recursos próprios da oralidade;

Orientação sobre o contexto social de uso do gênero trabalhado.

Avaliação


• Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal),

informal);

• Apresente suas ideias com clareza, coerência e argumentatividade;

• Compreenda argumentos no discurso do outro;

• Explane diferentes textos, utilizando adequadamente entonação,

pausas, gestos, etc;






[email protected]

310

• Respeite os turnos de fala.

ESCRITA

Tema do texto;

Interlocutor

Finalidade do texto;

Informatividade;

Argumentatividade;

Adequação ao gênero:

- conteúdo temático;

- elementos composicionais;

- marcas linguísticas.

Paragrafação;

Clareza de ideias;

Refacção textual.

Objetivos:

Expressar suas ideias com clareza;

Produzir textos atendendo as circunstâncias de produção proposta

(gênero, interlocutor, finalidade...)






[email protected]

311


Discussão sobre o tema a ser produzido; Seleção do gênero,

finalidade, interlocutores;

Orientação sobre o contexto social de uso do gênero trabalhado;

Produção textual;

Revisão textual;

Re-estrutura e re-escrita textual.

Avaliação


• Expresse as ideias com clareza;

• Elabore/re-elabore textos de acordo com o encaminhamento do

professor, atendendo:

- às situações de produção propostas (gênero, interlocutor,

finalidade...);

- à continuidade temática;

• Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;

• Use recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade, etc

ANÁLISE LINGUÍSTICA

LEITURA

Análise linguística perpassando:






[email protected]

312

- as práticas de leitura, escrita e oralidade.

• Coesão e coerência do texto lido ou produzido pelo aluno;

• Expressividade dos substantivos e sua função referencial no texto;

• Função do adjetivo, pronome, artigo, verbo e de outras categorias como

elementos do texto;

• A pontuação e função do artigo, pronome, verbo, substantivo, adjetivo.

Objetivos:

Diferenciar a linguagem formal e informal;

Utilizar adequadamente recursos linguísticos como: uso da

pontuação, do artigo, dos pronomes, dos substantivos, dos

adjetivos...

ampliar o léxico.


Estudo dos conhecimentos linguísticos a partir: de gêneros

selecionados, leitura ou audição;

de textos produzidos pelos alunos

das dificuldades apresentadas pela turma.






[email protected]

313

Avaliação


_ Utilize adequadamente recursos linguísticos como: pontuação, uso e

função do artigo, pronome, verbo, substantivo, adjetivo, etc.

6ª Série



− Textos narrativos relacionados ao tema:

− Heróis;

− Tiras;

− Poemas;

− Entrevistas;

− Notícias;

− Músicas;

− Propagandas;

− Cartuns;

− Pinturas;

− Cartas de reclamação;

− História em quadrinhos;






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314

− Contos.

Temas que serão trabalhados durante o ano:

− Dia da mulher;

− Meio ambiente;

− Folclore;

− Consciência negra;

− Semana cultural.

LEITURA

− Interpretação textual observando:

− Conteúdo temático;

− Interlocutores;

− Fonte;

− Ideologia;

− Papéis sociais representados;

− Intertextualidade;

− Informatividade

− Marcas linguísticas;

− Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;






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315

− Particularidades (lexicais, sintáticas e textuais) do texto em registro

formal e informal;

− Texto verbal e não verbal.

Objetivos:

Identificar o tema abordado no texto;

Realizar leitura compreensiva do texto;

Inferir uma informação implícita em um texto;

estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos

do texto

compreender a finalidade e as intenções do texto;

ampliar o horizonte de expectativas.


Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros;

Consideração dos conhecimentos prévios dos alunos;

Leitura das informações implícitas nos textos;

Discussão sobre: finalidade do texto, fonte, interlocutor...

Relato de experiências significativas relacionado ao assunto do

texto;

Leitura de outros textos para a observação das relações dialógicas;






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316

confecção de cartazes.

Avaliação

Realize leitura compreensiva do texto;

localize informações implícitas e explícitas no texto;

amplie seu horizonte de expectativas;

amplie seu léxico;

perceba o ambiente no qual circula o gênero;

identifique a ideia principal do texto;

analise as intenções do autor;

identifique o tema;

deduza os sentidos das palavras e/ou expressões a partir do

contexto.

ORALIDADE

− Finalidade;

Tema do texto;

− Papel do locutor e interlocutor;

− Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc;

− Adequação do discurso ao gênero;

− Turnos de fala;






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317

− Variações linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição semântica.

Objetivos:

Utilizar seu discurso de acordo com a situação de produção (forma,

informal);

Apresentar clareza de ideias ao se colocar diante dos colegas.

Compreender as intenções do discurso do outro.


Organização de apresentações de textos produzidos pelos alunos;

Orientação sobre o contexto social de uso do gênero oral

selecionado;

Apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da

oralidade em seu uso formal e informal;

Estimule a contamento de histórias de diferentes gêneros,

utilizando-se dos recursos extralinguísticos como: entonação,

pausas, expressão facial e outros.

Seleção de discurso de outros, como: entrevista, cenas de desenhos,

programas infanto-juvenis, reportagem...

Avaliação






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318


• Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal),

informal);

• Apresente suas ideias com clareza, coerência e argumentatividade;

• Expresse suas ideias oralmente, de modo fluente e adequado ao

gênero proposto;

• compreenda os argumentos no discurso do outro;

• exponha objetivamente seus argumentos;

• organize a sequência de sua fala;

• analise os argumentos apresentados pelos colegas de classe em suas

apresentações ou nos gêneros orais trabalhados.

• Participe ativamente dos diálogos, relatos, discussões, etc.

ESCRITA

Tema do texto;

Interlocutor

Finalidade do texto;

Informatividade;

Discurso direto e indireto;

elementos composicionais do gênero;






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319

marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes

gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como: aspas,

travessão, negrito, etc.

E figuras de linguagem;

acentuação gráfica;

ortografia.

Objetivos:

Expressar suas ideias com clareza;

Produzir textos atendendo as circunstâncias de produção proposta

(gênero, interlocutor, finalidade...)

adequar a linguagem de acordo com o contexto exigido formal ou

informal.


Planeje a produção textual a partir da delimitação do tema, do

interlocutor, do gênero, da finalidade...

estimule a ampliação de leituras sobre tema e os gêneros propostos;

acompanhe a produção textual: revisão dos argumentos, das ideias,

dos elementos que compõem o gênero (por exemplo se for uma

narrativa de enigma, observar se há o narrador, quem são os

personagens, tempo, espaço, se o texto remete a um mistério, etc;






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320

analise se a produção textual está coerente e coesa, se atende à

finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto;

conduza na re-escrita a uma reflexão dos elementos discursivos,

textuais, estruturais e normativos.

Avaliação


• Expresse as ideias com clareza;

• Elabore/re-elabore textos de acordo com o encaminhamento do

professor, atendendo:

- às situações de produção propostas (gênero, interlocutor,

finalidade...);

- à continuidade temática;

• Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;

• Use recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade, etc

• utilize adequadamente recursos linguísticos como: pontuação, uso e

função do artigo, pronomes, substantivos, etc.

ANÁLISE LINGUÍSTICA

LEITURA






[email protected]

321

Análise linguística perpassando:

- as práticas de leitura, escrita e oralidade.

• Estudo dos conhecimentos linguísticos a partir:

_ de gêneros selecionados para leitura ou escuta;

_ de textos produzidos pelos alunos;

_ das dificuldades apresentadas pela turma;

_ verbo

_ verbos regulares e irregulares

_ formas nominais do verbo

_ locuções verbais

_ tempos do indicativo e subjuntivo;

_ advérbio;

_ frase e oração;

_ acentuação gráfica e figuras de linguagem.

Objetivos:

Estudos dos conhecimentos linguísticos a partir :

de gêneros selecionados para leitura ou escuta;

de textos produzidos pelos alunos;

das dificuldades apresentadas pela turma.






[email protected]

322


Diferenciar a linguagem formal da informal;

utilizar adequadamente recursos linguísticos como: uso da

pontuação; do artigo; dos pronomes...

ampliar o léxico;

compreender a diferença entre discurso direto e indireto;

perceber os efeitos de sentido causados pelas figuras de

pensamentos nos textos.

7a.Série

Conteúdo Estruturante: Discurso como Prática Social


− Regimento;

− Textos narrativo de:

− terror, humor;

− Poema;

− Haicai;

− Teatro;






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323

− Crônica;

− Charge;

− Anúncio publicitário;

− Autobiografia;

− Slogan;

− Biografia;

− Bula;

− Carta ao leitor;

− Música;

− Temas Como:

− Dia da Mulher;

− Meio Ambiente;

− Dia da Consciência Negra;

− Semana Cultural;

LEITURA

− Interpretação textual compreendendo:

− Interlocutores;

− Fonte;






[email protected]

324


− Ideologia;

− Informatividade;

− Identificação do argumento principal e dos argumento secundários;

− As diferentes vozes sociais representados no texto;

− Linguagem verbal e não-verbal;

− Relação dialógicas entre textos;

OBJETIVOS

LEITURA

− Realizar leitura compreensiva do texto;

− Emitir opiniões a respeito do que leu;

− Desvendar posicionamentos ideológicos no meio social e cultural;

− Estabelecer relações dialógicas entre os textos lidos e/ou ouvidos;

− Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados;

− Ampliar o horizonte de expectativas.


LEITURA






[email protected]

325

− Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros;

− Consideração dos conhecimentos prévios;

− Inferências no texto:

− Discussão sobre: finalidade do texto, fonte, interlocutor;

− Leitura de textos verbais e não-verbais;

− Leitura de outros textos para a observação das relações dialógicas;

− Confecção de cartazes.

AVALIAÇÃO

LEITURA

− Realize leitura compreensiva do texto;

− Localize informações explícitas e implícitas no texto;

− Posicione-se argumentalmente;

− Amplie seu léxico;

− Identifique a ideia principal do texto;

− Análise das intenções do autor;

− Identificação do tema.

ORALIDADE






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326

− Adequação ao gênero:


− Elementos composicionais;


− Variedades linguísticas;

− Coerência global do discurso oral;

− Papel do locutor e do interlocutor: participação e cooperação;

− Turnos da fala;

− Particularidades dos textos orais;

− Elementos extralinguístico: entonação, pausas, gestos;

− Finalidade do texto oral.

OBJETIVOS

− Utilizar seu discurso de acordo com a situação de produção (formal e

informal);

− Reconhecer as intenções dos discursos de outros;

− Elaborar argumentos convincentes para defender suas ideias.


Oralidade

− Apresentação de textos produzidos pelos alunos;






[email protected]

327

− Análise dos recursos próprios dos gêneros orais;

− Orientação sobre o contexto social de uso do gênero trabalhado.

AVALIAÇÃO

Oralidade

− Reconheça palavras e/ ou expressões que detonam ironia e humor no

texto;

− Compreenda as diferenças decorridas do uso de palavras e ou no

sentido conotativo e denotativo;

− Identifique e reflita sobre as vozes sociais presentes no texto;

− Conheça e utilize os recursos para determinar causa e consequência

entre as partes e elementos do texto.

ESCRITA

− Adequação ao gênero;


− Elementos composicionais;

− marcas linguísticas;

− argumentação;

− coerência e coesão textual;






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328

− paráfrase de textos;

− paragrafação;

− refracção textual.

OBJETIVOS

Escrita

− Produzir textos atendendo às circunstâncias de produção proposta

(gênero, interlocutor, finalidade...);

− Elaborar argumentos conscientes;

− Produzir textos respeitando a sequência lógica;

− Adequar o texto ao tema proposto.


Escrita

− Discussão sobre o tema a ser produzido;

− Seleção do gênero, finalidade, interlocutores;

− Exploração do contexto social do uso de gênero trabalhado;

− Orientação sobre o contexto de uso do gênero trabalhado;

− Produção textual;

− Revisão textual;






[email protected]

329

− Re-estrutura e re-escrita textual.

AVALIAÇÃO

Escrita

− Expresse suas ideias com clareza;

− Elabore textos atendendo às situações de produção propostas;

− Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;

− Utilize de recursos textuais como: coesão e coerência;

− Utilize adequadamente recursos linguísticos como: pontuação, uso e

função do artigo, pronome, substantivo, adjetivo e advérbio;

− Empregue palavras e/ou expressões no sentido conotativo e

denotativo, bem como de expressões que indicam ironia e humor, em

conformidade com gênero proposto;

− Entenda o papel sintático e estilístico dos pronomes na organização,

retomadas e sequenciação do texto.

Análise Linguística perpassando as práticas de leitura, escrita e

oralidade:

− Sujeito indeterminado e oração sem sujeito, a partir do verbo;

− Semelhanças e diferenças entre o discurso escrito e oral;

− Conotação e denotação;






[email protected]

330

− A função das conjunções na conexão de sentido do texto;

− Função do adjetivo, artigo, adjetivo, pronome, e de outras categorias

como elementos do texto;

− A pontuação e seus efeitos de sentido no texto;

− Recursos gráficos: aspas, travessão, negrito, hífen e itálico;

− sujeito e predicado;

− tipos de sujeito;

− verbos de ligação e predicado do sujeito;

− preposição;

− transitividade verbal, objeto direto e indireto;

− funções dos pronomes pessoais;

− tipos de predicados;

− adjunto adnominal;

− adjunto adverbial.

Objetivos

− Utilizar adequadamente, recursos linguísticos, como o uso da

pontuação; do artigo, dos pronomes...

− Ampliar o vocabulário;

− Utilizar as flexões verbais para indicar diferenças de tempo e modo.






[email protected]

331

Avaliação

− Compreensão das semelhanças e diferenças, dependendo do gênero do

contexto de uso e da situação de interação, dos textos orais e escritos;

− Estudo dos conhecimentos linguísticos a partir: de gêneros

selecionados para leitura ou escrita;

− De textos produzidos pelos alunos;

− Das dificuldades apresentadas pela turma.

−

8a.Série –


Conteúdos Básicos: Gêneros Discursivos

− Reportagem;

− Editorial;

− Propaganda;

− Conto;

− Poemas;

− Tiras;

− Piadas;

− Anúncio;






[email protected]

332

− Resenhas;

− Músicas;

− Entrevista;

− Romance;

− Novela;

− Vídeos;

− Filmes;

− Temas como:

− Dia Internacional da Mulher;

− Dia Internacional do Meio Ambiente;

− Semana Cultural;

− Consciência Negra;

− Reforma ortográfica;

− Valores humanos;

− Amor; Respeito

LEITURA

− Interpretação textual, observando:


− Interlocutores;






[email protected]

333

− Fonte;

− Intencionalidade;


− Ideologia;

− Informatividade;


− Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;

− Informações implícitas em textos;

− As vozes sociais presentes nos textos;

− Estética do texto literário.

OBJETIVOS

LEITURA

− Realizar leitura compreensiva do texto;

− Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros;

− Estabelecer relações dialógicas entre os textos;

− Identificar as informações implícitas no texto;

− Reconhecer efeitos de humor provocados pela ambiguidade em textos

verbais e não verbais;

− Ampliar o horizonte de expectativas;






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334


LEITURA

− Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros;

− Consideração dos conhecimentos prévios dos alunos;

− Inferências de informações implícitas;

− Utilização de materiais gráficos diversos (fotos, gráficos, quadrinhos...)

para interpretação de textos.

AVALIAÇÃO

LEITURA

− Espera-se que o aluno:

− Realize leitura compreensiva do texto

− Localize informações explícitas e implícitas no texto;

− Posicione-se argumentativamente;

− Amplie seu horizonte de expectativas;

− Amplie seu léxico;

− Perceba o ambiente no qual circula o gênero;

− Identifique a ideia principal do texto;

− Identifique o tema:

− Reconheça o estilo, próprio de diferentes gêneros.






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335

ORALIDADE

− Adequação ao gênero: conteúdo temático; elementos composicionais;


− Variedades linguística;

− Intencionalidade do texto oral;

− Argumentação;

− Papel do locutor e do interlocutor;

− Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...

ORALIDADE

Objetivo

− Utilizar seu discurso de acordo com a situação de produção (formal e

informal);

− Produzir argumentos convincentes;

− Reconhecer as marcas linguísticas que evidenciam o locutor de um

texto oral.

ORALIDADE


− Exposição oral de trabalhos/textos produzidos;






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336

− Dramatização de textos;

− Apresentação de Seminários;

− Debates, entrevistas...

− Relato de experiências significativas relacionadas ao assunto do texto;

− Análise do recursos próprios da oralidade;

AVALIAÇÃO

ORALIDADE

− Espera-se que o aluno:

− Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal ;

informal);

− Apresente ideias com a clareza;

− Obtenha fluência na exposição oral, em adequação ao gênero proposto;

− Compreenda argumentos no discurso do outro;

− Exponha objetivamente argumentos;

− Organize a sequência da fala;

− Utilize conscientemente expressões faciais corporais e gestuais, pausas

e entonação nas exposições orais, entre outros elementos

extralinguístico.






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337

ESCRITA

Objetivos

− Produzir textos atendendo as circunstâncias de produção proposta

(gênero, finalidade, interlocutores);

− adequar o texto ao tema e à linguagem;

− estabelecer relações entre partes do texto;

− estabelecer relações entre a tese e os argumentos elaborados para

sustentá-la.

ESCRITA


− Discussão sobre o tema a ser produzido;

− Seleção do gênero, finalidade,

− Interlocutores;

− Orientação sobre o contexto social de uso do uso do gênero trabalhado;

− Produção textual;

− Revisão textual;

− Re-estruturação e re-escritas textual;

AVALIAÇÃO






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338

ESCRITA

− Espera-se que o aluno: elabore textos atendendo às situações de

produção propostas (gênero interlocutor, finalidade);

− Use recursos textuais como: coesão coerência informatividade,

intertextualidade;

− Utilize adequadamente recursos linguísticos como: pontuação, uso e

função das preposições e conjunções etc.

− Empregue palavras e/ou expressões no sentido conotativo e

denotativo, bem como expressões que indicam ironia e humor, em

conformidade com o gênero proposto.

Análise linguística perpassando as práticas de leitura, escrita e

oralidade:

− Conotação e denotação;

− Coesão e coerência textual;

− Vícios de linguagem;

− Operadores argumentativos e os efeitos de sentido;

− Expressões modalizadoras;

− Semântica:

Análise linguística:






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339

− Função do adjetivo, advérbio, pronome, artigo e de outras categorias

como elementos do texto;

− A pontuação e seus efeitos no texto;

− Recursos gráficos: aspas, travessão, negrito, hífen, itálico.

− Acentuação gráfica;

− Estrangeirismo, neologismos, gírias;

− Concordância verbal e nominal;

− Valor sintático e estilístico dos modos e figuras de linguagem;

− tempos verbais;

− a função das conjunções e preposições nas conexões das partes do

texto.


oralidade:

Objetivo

− Estabelecer relações semânticas entre as partes do texto (de causa, de

tempo, de comparação);

− Utilizar adequadamente, recursos linguísticos, como o uso da

pontuação, do artigo, dos pronomes...

− Reconhecer a relação lógico-discursiva estabelecida por conjunções e

preposições argumentativas;






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340

− Discutir o sentido conotativo do denotativo.


oralidade:


− Estudo dos conhecimentos linguísticos a partir de gêneros selecionados

para leitura ou escrita;

− de textos produzidos pelos alunos;

− das dificuldades apresentadas pela turma.


− CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português:

Linguagens, 5ª a 8ª série. São Paulo: Atual, 2008.

− Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa.

− Revistas: Veja; Ciências Hoje e Livros Literários.

− Jornal Folha de Londrina.

− Livros Paradidáticos.






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341

12.9- MATEMÁTICA

PLANEJAMENTO ANUAL

5ª SÉRIE

Conteúdos Estruturantes

Números e álgebra

Grandezas e medidas

geometrias

Tratamento de informações

Objetivos

Reconhecer em um contexto histórico os métodos primitivos de contagem e as situações que motivaram sua criação e evolução;

Conhecer os diferentes sistemas de numeração, enfatizando o sistema de numeração romano;

Identificar o conjunto dos números naturais, comparando e reconhecendo seus elementos;

Realizar as operações fundamentais com os números naturais;

Expressar matematicamente, oral ou por escrito, situações problema que envolvam operações fundamentais;

Estabelecer relação de igualdade e transformação entre:fração e número decimal; fração e número misto;

Reconhecer o MMC e MDC entre dois ou mais números naturais;

Reconhecer as potências como multiplicação de mesmo fator e radiciação como sua operação inversa;






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342

Relacionar as potências e raízes quadradas com padrões numéricos e geométricos;

Identificar o metro como unidade-padrão de medida de comprimento;

Reconhecer e compreender os diversos tipos de medidas;

Operar com múltiplos e submúltiplos do quilograma;

Calcular o perímetro e área de figuras planas, usando unidades de medidas padronizadas;

Compreender e utilizar o metro cúbico como padrão de medida de volume;

Transformar uma unidade de medida de tempo em outra unidade de medida de tempo;

Reconhecer e classificar ângulos( retos, agudos e obtusos);

Relacionar a evolução do Sistema Monetário Brasileiro com os demais sistemas mundiais;

Calcular a área de uma superfície usando unidades de medida de superfície padronizadas;

Reconhecer e representar ponto, reta, plano, semi-reta e segmento de reta;

Calcular a área por meio de composição e decomposição de figuras;

Diferenciar círculo e circunferência, identificando seus elementos;

Realizar planificação de sólidos geométricos, identificando os seus elementos;

Reconhecer os sólidos geométricos em sua forma planificada;

interpretar e identificar os diferentes tipos de gráficos e compilação de dados sendo capaz de fazer a leitura desses recursos nas diversas formas em que se apresentam;

Resolver situações- problemas que envolvam porcentagem e relacioná-las com os números na forma decimal e fracionária.






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343

Encaminhamento Metodológico

O ensino da matemática contribuiu para a integração do aluno

na sociedade em que vive, proporcionando-lhe conhecimentos básicos,

estimulando a curiosidade, o interesse, a criatividade, para que ele

explore novas idéias e descubra novos caminhos.

Para que isto ocorra serão desenvolvidas atividades envolvendo

a leitura de textos, interpretação oral e debates; resolução de atividades

envolvendo análise dos números; situações- problema envolvendo os

conteúdos estudados; pesquisa ,coleta, interpretação e construção de

gráficos de barras, análise do mundo ao seu redor observando as formas e

medidas.

Recursos didáticos

Livros didáticos;

Material dourado;

Jornais e revistas;

Panfletos;

Sucatas;

Papel quadriculado;

Réguas, metro, trena...

Calculadora;

Pendrive;

Dvds;

Relógio e calendário;

Transferidor;






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344

Critérios de avaliação

A avaliação dos alunos será feita através de :

Avaliação escrita individual;

observação da capacidade do aluno em expor suas idéias no decorrer das atividades em sala de aula;

Trabalhos individuais e em grupo, realizados em sala e extra-classe;

Verificação de tarefas realizadas em sala de aula ou extra-classe;

Sempre que não houver apropriação do conteúdo trabalhado, será feita a recuperação paralela, imediata da mesma, através de: Revisão dos conteúdos dados e resolução de exercícios complementares e diferenciados.

Referências Bibliográficas

Livros didáticos

DCEs

Diretrizes

6ª SÉRIE

1º BIMESTRE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: Números e Álgebra

CONTEÚDOS BÁSICOS: Números Inteiros






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345

JUSTIFICATIVA:

Os números estão presentes na vida do homem desde o

início dos tempos. Com a necessidade de produzir alimentos , os grupos

obrigaram-se a fixar moradia e cultivar alimentos. Com o advento da

agricultura gradualmente outros ofícios surgiram como

cerâmica,carpintaria, tecelagem; desde então o senso de contagens,

agrupamentos, medidas desenvolveu-se e foi necessário o surgimento de

símbolos especiais, tanto para a contagem como para a escrita.

Dessa forma muitos povos criaram seus próprios sistemas de numeração e

conceitos matemáticos.

O sistema de numeração atual é formado pelos algarismos

0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 .Na medida em que as situações problemas

foram tornando-se mais complexas foram criados outros algarismos, mais

sistematizações e diferentes formas de ler os números, organizados nos

seguintes conjuntos numéricos: naturais, inteiros, racionais, irracionais,

reais e complexos. O atual sistema numérico é denominado indo-arábico.

2º BIMESTRE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE:

Números e Álgebra;

Geometria






[email protected]

346


- Equações;

- Áreas e Perímetros

JUSTIFICATIVA:

Depois de formulados os símbolos e conceitos matemáticos

básicos partindo das aplicações práticas, a matemática passou a ter um

caráter científico com tendências ao pensamento abstrato. Dessa forma

implanta-se com o passar dos séculos os conceitos algébricos necessários

para resolver problemas mais complexos. Do século XVII ao XIX as

produções matemáticas procuravam atender às demandas sobretudo

comerciais e da administração pública. Surgem, então, regras que

propiciam a resolução de equações cúbicas e a discussão sobre o número

de raízes de equações de grau maior que três.

As convenções algébricas trabalhados nessa série serão

diretamente vinculados aos conceitos geométricos de perímetros e áreas

em polígonos e ou poliedros.

De acordo com o DCE de Matemática-2008:

Na Educação Básica, a Educação Matemática valoriza os

conhecimentos geométricos, que não devem ser rigidamente separados

da aritmética e da álgebra. Interliga-se com a aritmética e com a álgebra

“porque os objetos e relações dela correspondem aos das outras; assim

sendo, conceitos, propriedades e questões aritméticas ou algébricas






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347

podem ser classificados pela geometria, que realiza a tradução para o

aprendiz” (LORENZATO, 1995, p. 07)


Grandezas e Medidas


Ângulos

JUSTIFICATIVA:

O homem com o decorrer da história, deparou-se com

noções de maior e menor, de antes e depois, com isso passou a realizar

comparações entre espaços e períodos de tempo. Ou seja para que

pudesse ter uma visão da realidade precisou criar instrumentos de

medida.

Desde o início as medidas se tornaram a linguagem fundamental à

realização dos negócios no mundo do comércio. E esse foi um dos fatores

que sustentaram a sociedade pela relações estabelecidas por meio das

compras e vendas.

Com o passar do tempo surgiu a necessidade da

padronização das medidas devido à expansão do comércio e o surgimento

do mercantilismo. Em 1790 as medidas tornaram-se padronizadas para o

metro o litro e o quilograma.






[email protected]

348

De acordo com o DCE de Matemática:

Com a Trigonometria integrando o Conteúdo Estruturante

Grandezas e Medidas, pretende-se contemplar as relações entre as

medidas dos lados e dos ângulos de um triângulo, relações essa

desenvolvidas a partir da necessidade do homem de determinar, por

exemplo, distâncias inacessíveis (altura de pirâmides, distância entre

astros, largura de rios etc.).

3º BIMESTRE


Números e Álgebra


Números Racionais; Potências e Raízes

JUSTIFICATIVA:












[email protected]

349




Os Números Racionais também estarão presentes na forma

de representações geométricas, para localização e comparação entre os

números.

4º BIMESTRE


Tratamento da Informação


- Pesquisa Estatística;

- Média Aritmética;

- Moda e Mediana;

− Juro simples.

JUSTIFICATIVA:

Basicamente a estatística se iniciou no século XVII,

investigando taxas de mortalidade, nascimentos, casamentos e dados

populacionais. A necessidade de quantificar os dados coletados nas






[email protected]

350

pesquisas, probabilidades,e aplicabilidade tornaram esse conceito

matemático essencial.

Na Educação Básica , o trabalho com estatística deve ser

feito por meio de investigações, na qual o aluno manuseie os dados desde

a coleta até os cálculos finais.

O conteúdo Tratamento da Informação contribui para o

desenvolvimento da leitura crítica dos fatos sociais e interpretação de

tabelas e gráficos usados para apresentar informações.

Ao final do ensino fundamental o aluno deverá ter

conhecimento matemático suficiente para ler e interpretar tabelas e

gráficos, conhecer dados estatísticos, compreender e conhecer a

ocorrência de possibilidades e eventos.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS

Para facilitar o processo ensino-aprendizagem hoje é

necessário ter uma visão ampla dos conteúdos estruturantes e específicos

para usá-los articuladamente visto que muitos são complementares entre

si, evitando as prováveis fragmentações.

Os conteúdos podem ser abordados por meio de seis

tendências metodológicas, que são:

• Resolução de problemas;

• Modelagem matemática;

• Mídias tecnológicas;






[email protected]

351

• Etno matemática;

• História da Matemática;

• Investigações matemáticas.

No entanto cada uma das tendências tem as suas

especificidades e é um facilitador do processo de ensino em alguns

conteúdos mas não não em outros, bem como posso usar mais de uma

tendência para abordar um mesmo conteúdo. Portanto a articulação entre

as diferentes tendências é um eficiente método para realizar com sucesso

o processo de ensinar e aprender.

Os recursos didáticos que serão usados:

Livro didático para acompanhar os conteúdos e realizar atividades

de fixação e tarefas de casa;

Laboratório de informática para pesquisas e complementação dos

conhecimentos;

Material geométrico como compassos e réguas;

Mídias diversas como jornais , revistas, livros, TV pendrive, etc;

Livros de matemática para complementação dos conteúdos;

Materiais concretos como sólidos geométricos, embalagens, sucatas

com diferentes formas e tamanhos;

DCE de Matemática 2008 para pesquisa e enriquecimento das aulas.






[email protected]

352


A avaliação deve acontecer no decorrer do processo do

ensino e aprendizagem, observando o aproveitamento dos alunos e criar

oportunidades diversificadas para que esses possam demostrar o que

aprenderam. Nesse caso a avaliação do aluno também é um referencial

para que o professor também possa avaliar seu trabalho.

A observação sistemática é importante e deve incluir

manifestações escritas, orais e de demonstração, inclusive por meio de

materiais manipuláveis como calculadora e computador.

Além disso o professor deve considerar o conhecimento

prévio dos alunos, suas experiências e práticas, de modo a relacioná-las

com os novos conhecimentos matemáticos.

REFERÊNCIAS:

Diretrizes Curriculares da Educação Básica – Matemáticas - versão

2008.

Proposta de conteúdos para a disciplina de matemática – Ensino

fundamental Apostila fornecida na realização do DEB Itinerante.

LEZI, Gelson; DOLCE Osvaldo; e MACHADO Antonio. . Editora Atual MATEMÁTICA E REALIDADE – Ensino Fundamental – 6ª série

7ª SÉRIE






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353

1º BIMESTRE


- Números Reais

- Potenciação e Radiciação.


- Números Inteiros

- Racionais não inteiros, Irracionais e Reais

- Potências de base real e expoente inteiro

- Raiz quadrada.

JUSTIFICATIVA:















[email protected]

354











aprendiz” (LORENZATO, 1995, p. 07).

2º BIMESTRE


- Grandezas e Medidas


- Ângulos E Triângulos

JUSTIFICATIVA:






[email protected]

355

O homem com o decorrer da história, deparou-se com

noções de maior e menor, de antes e depois, com isso passou a realizar

comparações entre espaços e períodos de tempo. Ou seja para que

pudesse ter uma visão da realidade precisou criar instrumentos de

medida.

Desde o início as medidas se tornaram a linguagem

fundamental à realização dos negócios no mundo do comércio. Esse foi

um dos fatores que sustentaram a sociedade pela relações estabelecidas

por meio das compras e vendas.

Com o passar do tempo surgiu a necessidade da

padronização das medidas devido à expansão do comércio e o surgimento

do mercantilismo. Em 1790 as medidas tornaram-se padronizadas para o

metro o litro e o quilograma.

De acordo com o DCE de Matemática:

Com a Trigonometria integrando o Conteúdo Estruturante

Grandezas e Medidas, pretende-se contemplar as relações entre as

medidas dos lados e dos ângulos de um triângulo, relações essa

desenvolvidas a partir da necessidade do homem de determinar, por

exemplo, distâncias inacessíveis (altura de pirâmides, distância entre

astros, largura de rios etc.).

3º BIMESTRE







[email protected]

356

- Tratamento da Informação


− Média aritméticas;

− Média ponderada;

− Média geométrica;

− Moda e Mediana.

JUSTIFICATIVA:

Basicamente a estatística se iniciou no século XVII,

investigando taxas de mortalidade, nascimentos, casamentos e dados

populacionais. A necessidade de quantificar os dados coletados nas

pesquisas, probabilidades,e aplicabilidade tornaram esse conceito

matemático essencial.

Na Educação Básica , o trabalho com estatística deve ser

feito por meio de investigações, na qual o aluno manuseie os dados desde

a coleta até os cálculos finais.

O conteúdo Tratamento da Informação contribui para o

desenvolvimento da leitura crítica dos fatos sociais e interpretação de

tabelas e gráficos usados para apresentar informações.

Ao final do ensino fundamental o aluno deverá ter conhecimento

matemático suficiente para ler e interpretar tabelas e gráficos, conhecer






[email protected]

357

dados estatísticos, compreender e conhecer a ocorrência de possibilidades

e eventos.


- - Números e Álgebra;

- Geometrias


− Expressões algébricas;

− Valor numérico;

− Polinômios;

− Operações com polinômios.

− Produtos notáveis e fatoração de polinômios.

JUSTIFICATIVA:

Depois de formulados os simbolos e conceitos matemáticos












[email protected]

358













aprendiz” (LORENZATO, 1995, p. 07).

4º BIMESTRE


- Número e Álgebra


− Equações de 1º grau;

− Sistemas de equações do 1º grau.






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359

JUSTIFICATIVA:





para resolver problemas mais complexos. Na Educação Básica o

pensamento e a linguagem devem estar intrinsecamente ligados, ou seja

a linguagem algébrica é uma expressão do pensamento matemático.

“Pensar algebricamente é produzir significado, para situações em termos

de números e operações aritméticas( e igualdades ou desigualdades) e,

com base nisso, transformar as expressões obtidas” (LINS, 1997, p. 151).

A abordagem pedagógica mais adequada para números e álgebra é

aquela que favorece trabalhar ambos de maneira articulados e se

completem trazendo mais significado aos conteúdos abordados.


− Geometrias


− Quadriláteros;

− Propriedades dos quadriláteros.

JUSTIFICATIVA:






[email protected]

360

Os conceitos geométricos partem principalmente da natureza e da

necessidade do homem em manipular e utilizar os recurso naturais

para sua subsistência. O conteúdo de geometria, no Ensino

fundamental tem como referência o espaço , favorecendo ao aluno a

observação, análise e representação dos objetos.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS

Para facilitar o processo ensino-aprendizagem hoje é

necessário ter uma visão ampla dos conteúdos estruturantes e específicos

para usá-los articuladamente visto que muitos são complementares entre

si, evitando as prováveis fragmentações.

Os conteúdos podem ser abordados por meio de seis

tendências metodológicas, que são:

- Resolução de problemas;

- Modelagem matemática;

- Mídias tecnológicas;

- Etnomatemática;

- História da Matemática;

Investigações matemáticas.

No entanto cada uma das tendências tem as suas

especificidades e é um facilitador do processo de ensino em alguns

conteúdos mas não não em outros, bem como posso usar mais de uma






[email protected]

361

tendência para abordar um mesmo conteúdo. Portanto a articulação entre

as diferentes tendências é um eficiente método para realizar com sucesso

o processo de ensinar e aprender.

RECURSOS DIDÁTICOS::

- Livro didático para acompanhar os conteúdos e realizar atividades de

fixação e tarefas de casa;

- Laboratório de informática para pesquisas e complementação dos

conhecimentos;

- Material geométrico como compassos e réguas;

- Mídias diversas como jornais , revistas, livros, TV pendrive, etc;

- Livros de matemática para complementação dos conteúdos;

- Materiais concretos como sólidos geométricos, embalágens, sucatas com

diferentes formas e tamanhos;

− DCE de Matemática 2008 para pesquisa e enriquecimento das aulas.


A avaliação deve acontecer no decorrer do processo do

ensino e aprendizagem, observando o aproveitamento dos alunos e criar

oportunidades diversificadas para que esses possam demostrar o que






[email protected]

362

aprenderam. Nesse caso a avaliação do aluno também é um referencial

para que o professor também possa avaliar seu trabalho.

A observação sistemática é importante e deve incluir

manifestações escritas, orais e de demonstração, inclusive por meio de

materiais manipuláveis como calculadora e computador.

Além disso o professor deve considerar o conhecimento

prévio dos alunos, suas experiências e práticas, de modo a relacioná-las

com os novos conhecimentos matemáticos.

REFERÊNCIAS:

- Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Matemática-

versão 2008.

-Proposta de conteúdos para a disciplina de matemática – Ensino


LEZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MACHADO, Antonio- MATEMÁTICA E

REALIDADE – Ensino Fundamental – 7ª série

8ª SÉRIE

CONTEÚDO ANUAL


Números e Álgebra;






[email protected]

363

Grandezas e Medidas;

Funções;

Geometrias;

Tratamento da Informação.


Números Reais;

Propriedades dos radicais;

Equação do segundo grau;

Teorema de Pitágoras;

Equações irracionais;

Equações Biquadradas;

Regra de Três Composta;

Medidas de temperatura;

Relações Métricas no Triângulo Retângulo;

Trigonometria no Triângulo Retângulo;

Medidas de velocidade;

Noção Intuitiva de Função Afim;

Noção intuitiva de Função Quadrática;

Geometria Plana;

Geometria Espacial;

Geometria Analítica;

Geometria Não-Euclidiana;

Noções de Análise Cominatória;

Noções de Probabilidade;

Estatística;

Juros Composto.






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364

OBJETIVOS:

− Opere com expoentes fracionários;

− Identifique a potencia de expoente fracionário como um radical a aplique as propriedades para a sua simplificação;

− Extrair uma raiz usando fatoração;

− Identifique uma equação do segundo grau na forma completa e incompleta, reconhecendo seus elementos;

− Determine as raízes de uma equação do segundo grau utilizando diferentes processos;

− Utilize o Teorema de Pitágoras na resolução de situação-problema;

− Interprete problemas em linguagem gráfica e algébrica;

− Identifique equações Irracionais;

− Resolver equações biquadradas através das equações do segundo grau;

− Utilize a regra de três composta em situações-problema;

− Compreenda as relações entre diferente escalas de medida de temperatura;

− Conheça e aplique as relações métricas e trigonométricas no triângulo retângulo;

− Compreenda a relação entre as unidades de medida de movimento;

− Expresse a dependência de uma variável em relação a outra;

− Reconheça uma função afim e sua representação gráfica, inclusive sua declividade em relação ao sinal da função;

− Relacione gráficos com tabelas que descrevem uma função;

− Reconheça a função quadrática e sua representação gráfica e associe a concavidade da parábola em relação ao sinal da função;

− Analise e discuta fractais por meio dos Flocos de Neve;

− Desenvolva o raciocínio combinatório por meio de situações-problema que envolvam contagens, aplicando o princípio multiplicativo;






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365

− Descreva o espaço amostral a um experimento aleatório;

− Calcule as chances de ocorrência de uma determinado evento;

− Resolva situação-problemas na qual envolvam cálculos de juros compostos.

− ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS

Através da integração do aluno na sociedade em que vive,

proporcionando-lhe conhecimentos básicos da teoria e prática da

matemática. Estimulando assim, a curiosidade, o interesse e a criatividade

do aluno, para que ele explore novas ideias e descubra novos caminhos na

aplicação dos conceitos adquiridos e na resolução de problemas.

Desenvolvendo o nível cultural do aluno, contribuindo para um melhor e

mais rápido aprendizado na disciplina. Fazendo com que o aluno

desenvolva o uso do pensamento, a capacidade de elaborar hipóteses,

descobrir soluções, estabelecer relações e tirar conclusões.

Proporcionando atividades lúdicas e desafiadoras, incentivando o gosto

pela matem´atica e o desenvolvimento do raciocínio.

RECURSOS DIDÁTICOS:

− Livros didáticos;

− DCEs de Matemática;

− Materiais geométricos.







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366

− Trabalhos de pesquisas individual ou em grupo;

− Provas Mistas (subjetivas e objetivas);

− Resolução de exercícios como tarefa de casa;

− Participação em todas as atividades propostas.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Verificando as dificuldades apresentadas pelo aluno no processo de aprendizagem, buscando assim solucionar as dificuldades que não foram sanadas.

REFERÊNCIAS:

Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Matemática- versão

2008.

Proposta de conteúdos para a disciplina de matemática – Ensino


LEZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MACHADO, Antonio- MATEMÁTICA E REALIDADE – Ensino Fundamental – 7ª série

Livros paradidáticos






[email protected]

367

13- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BROOKS, Jacqueline Grennon. Construtivismo em sala de aula. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1997.

DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA- Secretaria de

Estado da Educação do Paraná – 2009

FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.

Ética, Utopia e Educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

FRIGOTTO, G. Sujeitos e Conhecimento: os sentidos do ensino

médio. In FRIGOTTO, G. e CIAVATTA, M. Ensino Médio: ciência, cultura

e trabalho. Brasília: MEC, SEMTEC, 2004.

HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho.

Porto Alegre: Mediação 2001.

LIBÂNEO, José Carlos. A Didática e a Aprendizagem do Pensar e do

Aprender- A Teoria Histórico-Cultural da Atividade e a

Contribuição de Vasili Davídov.






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LIBÂNEO, José Carlos, FREITAS, Raquel A.M. Da M.. Vigtsky, Leontiev,

Davydov- Três Aportes teóricos para teoria Histórico-Cultural e

suas Contribuições para a Didática.

LIMA, E. S. Avaliação na Escola. São Paulo: Sobradinho 107, 2002/2000.

MEDEL, C. R. M. A. Como articular o Projeto Político pedagógico e a

prática pedagógica In: ___. Projeto Político-Pedagógico:

construção e implementação na escola. Campinas, SP: Autores

Assossiados, 2008. cap. 09. p. 77-102.

MENEGOLLA, Maximiliano. Por que Planejar? Como Planejar?

Currículo – Aula – Petrópolis: Vozes, 1993.

MOURA, Manoel O. A Educação Escolar como atividade. IN: Encontro

Nacional de Didática e Prática de ensino, IX. Anais. Olhando a

qualidade do ensino a partir da sala de aula. Águas de Lindóia: FEUSP,

1998.

MOURA, Manoel O. A Atividade de Ensino como Ação Formadora. In:

CASTRO, Amélia D. De e Carvalho, Ana Maria P. Ensinar a ensinar:

didática para a escola fundamental e média. São Paulo; Pioneira

Thompson Learning, 2002.






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OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky Aprendizado e Desenvolvimento, um

processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1997.

PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação.

Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

PROINFO: Informática e Formação de Professores/Secretaria de

Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, SEED, 2000.

PILETTI, Nélson. Sociologia da Educação. São Paulo: Ática, 1985.

RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: novos tempos, novas práticas.

Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.

Revista do Projeto Pedagógico . Elaborando o Projeto Político. Dezesseis

passos para a Construção do Projeto Pedagógico.

SACRISTÁN, J. G. A Educação Obrigatória: seu sentido educativo e

social. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Trad.

Ernani F. da F. Rosa, Potro Alegre: Artmed, 2000.






[email protected]

370

SAVIANNI, Demerval. Pedagogia Histórico-crítica: primeiras

aproximações. São Paulo: Cortez, 1991.

SFORNI, Marta S. De Faria. Aprendizagem conceitual e organização

do ensino: contribuições da teoria da atividade. São Paulo:

FEUSP, 2003. Tese de Doutorado.






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371

14 – ANEXOS

14.1 Calendário Escolar






[email protected]

372

CALENDÁRIO DO ENSINO FUNDAMENTAL REGULAR






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373

CALENDÁRIO DA EJA ENSINO FUNDAMENTAL FASE II E ENSINO MÉDIO






[email protected]

374

14.2 – Matriz Curricular






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375

MATRIZ CURRICULAR DA MANHÃ






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376

MATRIZ CURRICULAR DA TARDE






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377

14.3 - Estágio Curricular não Obrigatório

PLANO DE ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO

IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:

Colégio Estadual Padre José Herions – Ensino Fundamental e

Médio.

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO:

Ensino de Jovens e Adultos -Ens.Fund.Fase II e Ens.Médio

PROFESSOR ORIENTADOR:

Coordenador de Curso (Educação de Jovens e Adultos);

Pedagogo (EJA EFM)

JUSTIFICATIVA:

A Lei nº 11.788/08 que dispõe sobre o Estágio

Obrigatório e Não-Obrigatório de estudantes, e a Deliberação nº






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378

02/09 do CEE, que estabelece normas para a organização e a

realização dos Estágios, diferem, também, obrigações da Instituição

de Ensino para com os Estágios Não-Obrigatórios.

No Parágrafo Único, do Artigo 7, da Lei 11.788/08: “O

Plano de Atividade do Estágio, elaborado em acordo das 3(três)

partes a que se refere o inciso II, do caput do Artigo 3, desta Lei,

será incorporado ao termo de compromisso por meio de aditivos à

medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do

estudante.”

O Plano de Estágio Não-Obrigatório por ser um

procedimento didático-pedagógico e como ato educativo intencional

é atividade curricular de competência da Instituição de Ensino e será

planejado, executado e avaliado em conformidade com os objetivos

propostos para a formação dos alunos, visando assegurar a

importância da relação da teoria-prática no desenvolvimento

curricular.

Portanto, faz-se necessária a implantação do Plano de

Estágio Não-Obrigatório em nosso colégio.

OBJETIVO GERAL DO ESTÁGIO:

Contribuir para a formação do aluno no

desenvolvimento de atividades relacionadas ao mundo do trabalho

que oportunizem concedê-lo como ato educativo.






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379

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO ESTÁGIO:

Promover a integração social do educando;

Fazer uso das novas tecnologias;

Produzir textos;

Aperfeiçoar o domínio do calculo;

Desenvolver a oralidade;

Compreender as relações do mundo do trabalho, tais como:

planejamento, organização e realizações de atividades que

envolvam rotinas administrativas, documentação comercial e

rotinas afins.

LOCAIS DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO:

Nas Instituições de iniciativa pública ou particulares que

intermediam Estágios

Não-Obrigatórios entre as partes concedentes e a Instituição de

Ensino.






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380

CARGA HORÁRIA E PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO

NÃO-OBRIGATÓRIO:

A Instituição de Ensino deverá negociar com a

Instituição concedente o horário de início e término do estágio de

cada aluno durante a semana, de forma a garantir que o aluno

cumpra pontualmente seus compromissos escolares. A jornada de

Estágio terá, no máximo, a seguinte duração:

• 4(quatro) horas diárias e 20(vinte) horas semanais, no caso de

estudantes da Educação Especial, na modalidade de Educação de

Jovens e Adultos;

• 6(seis) horas diárias e 30(trinta) horas semanais, no caso, de

estudante do Ensino Médio.

ATIVIDADES DE ESTÁGIO:

Os alunos matriculados no Ensino Médio, Ensino de Jovens e

Adultos e Educação Especial podem realizar no Estágio Não-

Obrigatório, atividades que possibilitem a integração social; o uso

das novas tecnologias; produção de textos; aperfeiçoamento do

domínio do calculo; aperfeiçoamento da oralidade; planejamento,






[email protected]

381

organização e realização de atividades que envolvam rotinas

administrativas, documentação comercial e rotinas afins.

ATRIBUIÇÕES DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:

• Incluir o Estágio Não-Obrigatório no Projeto Político

Pedagógico;

• Regimentar o Estágio Não-Obrigatório;

• Indicar o professor orientador responsável pelo

acompanhamento e avaliação das atividades de Estágio;

• Zelar pelo cumprimento do Plano de Estágio;

• Estabelecer Termo de Compromisso com alunos e parte

concedente após firmado termo de convênio, autorizado

pelo Sr. Governador;

ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE CURSO E DO

PEDAGOGO:

• Elaborar o Plano de Estágio e orientar a sua execução;






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382

• Organizar formulários e registros para acompanhamento de

Estágio de cada aluno;

• Manter, permanentemente, contato com os supervisores

responsáveis pelo Estágio na parte concedente;

• Explicitar a Proposta Pedagógica da Instituição de Ensino e do

Plano de Estágio Não-Obrigatório à parte concedente;

• Planejar com a parte concedente os instrumentos de avaliação

e o cronograma de atividades a serem realizadas pelo

estagiário;

• Realizar avaliações que indiquem se as condições para

realização do Estágio estão de acordo com o Plano de Estágio e

o Termo de Compromisso, mediante relatório;

• Zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso;

• Orientar a parte concedente e o aluno sobre a finalidade do

Estágio;

• Orientar a parte concedente quanto à Legislação Educacional e

às Normas de realização do Estágio;

• Solicitar Relatórios de Estágios da parte concedente e do aluno;

• Realizar visitas nas Instituições concedentes para avaliar as

condições de funcionamento do Estágio;






[email protected]

383

• Orientar previamente o estagiário quanto: às exigências da

Empresa, as normas de Estágio, aos relatórios que fará durante

o Estágio, aos direitos e deveres do estagiário;

• O professor orientador deverá auxiliar o estagiário com

deficiência que apresenta dificuldades para a elaboração do

relatório.

ATRIBUIÇÕES DA PARTE CONCEDENTE:

Acompanhar o Plano de Atividades do estágio proposto

pela parte concedente e a Instituição de Ensino:

Tomar conhecimento do Termo de Compromisso;

Orientar e avaliar as atividades do Estágio e consonância com

o Plano de Estágio;

Preencher os relatórios de Estágio e encaminhar a Instituição

de Ensino;

Manter contato com o professor orientador da escola;

Propiciar instalações e ambientes adaptados, acessíveis e

favoráveis à aprendizagem social, profissional e cultural dos

alunos;






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384

Encaminhar relatório de atividades com prévia e obrigatória

vista do estagiário, à Instituição de Ensino, com periodicidade

mínima de seis meses.

ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO:

• Ter a assiduidade e pontualidade, tanto nas atividades

desenvolvidas na parte concedente, como na Instituição de

Ensino;

• Celebrar Termo de Compromisso com a parte concedente e

com a Instituição de Ensino;

• Respeitar as normas da parte concedente e da Instituição de

Ensino;

• Associar a prática de Estágio com as atividades previstas no

Plano de Estágio;

• Realizar e relatar as atividades do Plano de Estágio e outros,

executá-las, mas não previstas no Plano de Estágio;

• Entregar os relatórios de Estágio no prazo previsto.






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385

FORMA DE ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO:

O Estágio Não-Obrigatório é atividade pedagógica de

competência da Instituição de Ensino e sendo avaliado em

conformidade com os objetivos propostos em consonância com a

formação profissional dos estudantes do Ensino Médio, da Educação

de Jovens e Adultos e da Educação Especial.

O acompanhamento do Estágio será realizado através

de Formulários e Registros para acompanhamento de cada aluno,

através de contatos permanentes com os Supervisores responsáveis

pelo Estágio na parte concedente, por Relatórios de Estágio da parte

concedente e realizado pelo estagiário e, por visitas nas Instituições

concedentes para avaliar as condições de funcionamento do Estágio.

AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO:

No que se refere ao aluno faz-se necessário avaliar em

que medida o Estágio Não-Obrigatório está contribuindo ou não para

o desempenho escolar do aluno. Esta avaliação será realizada pelo

Coordenador do Curso e/ou Pedagogo através da análise dos






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386

documentos de Aproveitamento e Rendimento Escolar, do Relatório

elaborado pelo estagiário/aluno, bem como, através do Relatório do

Desempenho das Atividades, encaminhado pela parte concedente.

Este tipo de avaliação tem a característica de ser diagnóstica, não

tendo a função de veto ao Estágio Não-Obrigatório.

EQUIPE DE ELABORAÇÃO:

• Ivar Benazi – Diretor

• Beatriz Marly Scarate – Coordenadora Pedagógica

Rolândia/2010






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387

14.4 - Projeto Político Pedagógico EJA






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388

PROPOSTA PEDAGÓGICO- CURRICULAR

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Ensino Fundamental – Fase II e Médio

Rolândia

2009






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389

1 - OBJETIVO DA OFERTA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

A Educação de Jovens e Adultos (EJA),modalidade educacional que

atende a educandos-trabalhadores, tem como finalidade e objetivos o compromisso com a

formação humana e com o acesso à cultura geral, a fim de aprimorar sua consciência

crítica, e adotar atitudes éticas e compromisso político, para o desenvolvimento da sua

autonomia intelectual, visando superar a relação direta da educação com a demanda de

trabalho.

Tendo em vista esta função, a educação deve voltar-se a uma formação na

qual os educandos possam: aprender permanentemente; refletir de modo crítico; agir com

responsabilidade individual e coletiva; participar do trabalho e da vida coletiva; comportar-se

de forma solidária; acompanhar a dinamicidade das mudanças sociais; enfrentar problemas

novos construindo soluções originais com agilidade e rapidez, a partir do uso

metodologicamente adequado de conhecimentos científicos, tecnológicos e sócio-históricos

(KUENZER, 200,p. 40).

É característica dessa Modalidade de Ensino a diversidade do perfil dos

educandos, com relação à idade, ao nível de escolarização em que se encontram, à

situação socioeconômica e cultural, às ocupações e a motivação pela qual procuram a

escola, como prescreve a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN N.

9394/96), EM SEU ARTIGO 37.

Portanto é necessário que a Educação de Jovens e Adultos proporcione

seu atendimento por meio de outras formas de socialização dos conhecimentos e culturas,

devendo ser significativos seu conteúdo, bem como uma estrutura flexível.

Cada cidadão possui um tempo próprio de formação, apropriando-se de

saberes universais, a partir de uma perspectiva de ressignificação da concepção de mundo






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390

e de si mesmo. Há um tempo diferenciado de aprendizagem e não um único tempo para

todos, limites estes que devem ser respeitados.

É fundamental o envolvimento dos educandos, jovens, adultos e idosos nas práticas

escolares, bem como possibilitar à estes o acesso aos saberes em suas diferentes

linguagens.

Esta modalidade de ensino permite a construção e a apropriação de

conhecimentos para o mundo do trabalho e o exercício da cidadania, de modo que o

educando resinifique suas experiências socioculturais, e através do pensamento crítico

desmistifique a divisão social e técnica do trabalho, possibilitando um melhor entendimento

de sua relação com o mundo do trabalho e demais relações sociais.

1.1 PERFIL DO EDUCANDO

O ingresso prematuro no mundo de trabalho, a evasão ou a repetência escolar, ou

algum outro fator social, econômico, político e/ou cultural, fez com que sujeitos com

diferentes experiências de vida se afastassem da escola em algum momento. A alteração da

idade para ingresso e certificação na EJA, ocasionou uma mudança significativa na

composição da demanda por essa modalidade de ensino, sobretudo pela presença de

adolescentes, oriunda de um processo educacional fragmentado, marcado por frequente

evasão e reprovação no Ensino Fundamental e Médio. Adolescentes, adultos e idosos

formam o perfil de EJA.

Este processo nos faz refletir quanto à pedagogia de reprovação que se

tem praticado nas escolas e quanto à prática que vem sendo desenvolvida.

As ações pedagógicas de EJA, portanto, devem levar em consideração

este perfil que não deu continuidade à escolarização alheios à sua vontade. Para resultados

mais positivos, os horários de atendimento devem ser dinâmicos para que os educandos

trabalhadores possam concluir seus estudos.






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391

Para que se construa uma autonomia intelectual, tornando os sujeitos

ativos do processo educacional, é de fundamental importância, problematizar as ideias com

os educandos, levando em consideração a vasta bagagem de conhecimentos significativas

no momento da elaboração do currículo escolar, o qual tem uma metodologia diferenciada

porque apresenta características distintas do ensino regular. Os idosos que procuram a EJA,

apresentam uma temporalidade específica no processo de aprendizagem, merecendo

atenção especial, levando em consideração sua realização pessoal e oportunidades de

convivência social.

Na EJA destaca-se também a presença da mulher, que ainda hoje sofre as

consequências de uma sociedade desigual e ainda a presença de alunos especiais, dando-

se portanto prioridade à metodologias educacionais específicas que possibilitem o acesso, a

permanência e êxito deste público composto por diversidade sociocultural, no espaço

escolar.

1.2 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

Este estabelecimento de ensino tem como uma das finalidades, a oferta de

escolarização de jovens, adultos e idosos que buscam dar continuidade a seus estudos no

Ensino Fundamental ou Médio, assegurando-lhes oportunidades apropriadas, consideradas

suas características, interesses, condições de vida e de trabalho, mediante ações didático-

pedagógicas coletivas e/ou individuais.

Portanto, este Estabelecimento Escolar oferta Educação de Jovens e Adultos –

Presencial, que contempla o total de carga horária estabelecida na legislação vigente nos

níveis do Ensino Fundamental e Médio, com avaliação no processo.






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392

Os cursos são caracterizados por estudos presenciais desenvolvidos de modo a

viabilizar processos pedagógicos, tais como:

3. pesquisa e problematização na produção do conhecimento;

4. desenvolvimento da capacidade de ouvir, refletir e argumentar;

5. registros, utilizando recursos variados (esquemas, anotações, fotografias,

ilustrações, textos individuais e coletivos), permitindo a sistematização e

socialização dos conhecimentos;

6. vivências culturais diversificadas que expressem a cultura dos educandos, bem

como a reflexão sobre outras formas de expressão cultural.

Para que o processo seja executado a contento, serão estabelecidos plano de estudos e atividades. O Estabelecimento de Ensino deverá disponibilizar o Guia de Estudos aos educandos, a fim de que este tenha acesso a todas as informações sobre a organização da modalidade.

Organização Coletiva

Será programada pela escola e oferecida aos educandos por meio de um

cronograma que estipula o período, dias e horário das aulas, com previsão de início e

término de cada disciplina, oportunizando ao educando a integralização do currículo. A

mediação pedagógica ocorrerá priorizando o encaminhamento dos conteúdos de forma

coletiva, na relação professor-educandos e considerando os saberes adquiridos na história

de vida de cada educando.

A organização coletiva destina-se, preferencialmente, àqueles que têm

possibilidade de frequentar com regularidade as aulas, a partir de um cronograma pré-

estabelecido.






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393

Organização Individual

A organização individual destina-se àqueles educandos trabalhadores que não têm

possibilidade de frequentar com regularidade as aulas, devido às condições de horários

alternados de trabalho e para os que foram matriculados mediante classificação,

aproveitamento de estudos ou que foram reclassificados ou desistentes quando não há, no

momento em que sua matrícula é reativada, turma organizada coletivamente para a sua

inserção. Será programada pela escola e oferecida aos educandos por meio de um

cronograma que estipula os dias e horários das aulas, contemplando o ritmo próprio do

educando, nas suas condições de vinculação à escolarização e nos saberes já apropriados.

1.3 NÍVEL DE ENSINO

1.3.1 Ensino Fundamental – Fase II

Ao se ofertar estudos referentes ao Ensino Fundamental – Fase II, este

estabelecimento escolar terá como referência as Diretrizes Curriculares Nacionais e

Estaduais, que consideram os conteúdos ora como meios, ora como fim do processo de

formação humana dos educandos, para que os mesmos possam produzir e ressignificar

bens culturais, sociais, econômicos e deles usufruírem.

Visa, ainda, o encaminhamento para a conclusão do Ensino Fundamental e

possibilita a continuidade dos estudos para o Ensino Médio.






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394

1.3.2 Ensino Médio

O Ensino Médio no Estabelecimento Escolar terá como referência em sua oferta, os

princípios, fundamentos e procedimentos propostos nas Diretrizes Curriculares Nacionais

para o Ensino Médio – Parecer 15/98 e Resolução n.º 02 de 07 de abril de 1998/CNE, nas

Diretrizes Curriculares Estaduais da Educação de Jovens e Adultos e nas Diretrizes

Curriculares Estaduais da Educação Básica.

1.4 EDUCAÇÃO ESPECIAL

A EJA contempla, também, o atendimento a educandos com necessidades

educativas especiais, inserindo estes no conjunto de educandos da organização coletiva ou

individual, priorizando ações que oportunizem o acesso, a permanência e o êxito dos

mesmos no espaço escolar, considerando a situação em que se encontram individualmente

estes educandos.

Uma vez que esta terminologia pode ser atribuída a diferentes grupos de

educandos, desde aqueles que apresentam deficiências permanentes até aqueles que, por

razões diversas, fracassam em seu processo de aprendizagem escolar, a legislação

assegura a oferta de atendimento educacional especializado aos educandos que

apresentam necessidades educativas especiais decorrentes de:

1 - deficiências mental, física/neuromotora, visual e auditiva;

2 - condutas típicas de síndromes e quadros psicológicos, neurológicos ou

psiquiátricos;

3 - super dotação/altas habilidades.






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395

É importante destacar que “especiais” devem ser consideradas as alternativas e

as estratégias que a prática pedagógica deve assumir para remover barreiras para a

aprendizagem e participação de todos os alunos.1

Desse modo, desloca-se o enfoque do especial ligado ao educando para o

enfoque do especial atribuído à educação. Mesmo que os educandos apresentem

características diferenciadas decorrentes não apenas de deficiências mas, também, de

condições sócio-culturais diversas e econômicas desfavoráveis, eles terão direito a receber

apoios diferenciados daqueles normalmente oferecidos pela educação escolar.

Garante-se, dessa forma, que a inclusão educacional realize-se, assegurando o

direito à igualdade com equidade de oportunidades. Isso não significa o modo igual de

educar a todos, mas uma forma de garantir os apoios e serviços especializados para que

cada um aprenda, resguardando-se suas singularidades.

1.5 AÇÕES PEDAGÓGICAS DESCENTRALIZADAS

Este Estabelecimento Escolar desenvolverá ações pedagógicas

descentralizadas, efetivadas em situações de evidente necessidade, dirigidas a grupos

sociais com perfis e necessidades próprias e onde não haja oferta de escolarização para

jovens, adultos e idosos, respeitada a proposta pedagógica e o regimento escolar, desde

que autorizado pela SEED/PR, segundo critérios estabelecidos pela mesma Secretaria em

instrução própria.

1 CARVALHO, R.E. Removendo barreiras à aprendizagem. Porto Alegre, 2000, p.17.






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396

1.6 FREQUÊNCIA

A carga horária prevista para as organizações individual e coletiva é de 100%

(cem por cento) presencial no Ensino Fundamental – Fase II e no Ensino Médio, sendo que

a frequência mínima na organização coletiva é de 75% (setenta e cinco por cento) e na

organização individual é de 100% (cem por cento), em sala de aula.

1.7 EXAMES SUPLETIVOS

Este Estabelecimento Escolar ofertará Exames Supletivos, atendendo ao

disposto na Lei n.º 9394/96, desde que autorizado e credenciado pela Secretaria de Estado

da Educação, por meio de Edital próprio emitido pelo Departamento de Educação e

Trabalho, através da Coordenação da Educação de Jovens e Adultos.

1.8 CONSELHO ESCOLAR

O Conselho Escolar é um orgão colegiado, representativo da Comunidade

Escolar, de natureza deliberativa, consultiva, avaliativa e fiscalizadora, sobre a organização

e realização do trabalho pedagógico e administrativo da instituição escolar em conformidade

com as políticas e diretrizes educacionais da SEED, observando a Constituição, a LDB, o

ECA, o Projeto-Pedagógico-Pedagógico e o Regimento do Colégio, para o cumprimento da

função social e específica do colégio.

O Conselho Escolar, órgão colegiado de direção é constituído pelos princípios da

representatividade democrática , da legitimidade e da coletividade, sem os quais perde sua

finalidade e função político-pedagógica na gestão escolar.

Abrange toda a comunidade escolar e tem como principal atribuição, aprovar e

acompanhar a efetivação do projeto político-pedagógico da escola, eixo de toda e qualquer

ação a ser desenvolvida no estabelecimento de ensino.






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397

Nossa Comunidade Escolar é compreendida como o conjunto de profissionais da

educação atuantes na colégio, alunos devidamente matriculados e que frequentam

regularmente, pais e/ou responsáveis pelos alunos, representantes de segmentos

organizados presentes na comunidade, comprometidos com a educação.

1.9 MATERIAIS DE APOIO DIDÁTICO

Serão adotados os materiais indicados pelo Departamento de Educação e

Trabalho/Coordenação de Educação de Jovens e Adultos, da Secretaria de Estado da

Educação do Paraná, como material de apoio.

Além desse material, os docentes, na sua prática pedagógica, deverão utilizar

outros recursos didáticos.

1.10 BIBLIOTECA ESCOLAR

A Biblioteca constitui-se em espaço pedagógico, cujo acervo estará à

disposição de toda Comunidade Escolar, durante o horário de funcionamento da escola,

estará a cargo de profissional qualificado, de acordo com a legislação em vigor, deverá ter

um regulamento próprio, onde estarão explicitados sua organização, funcionamento e

atribuições do responsável.

Os acervo bibliográfico deverá obedecer as diretrizes e os critérios da

ABNT.

O profissional deverá proporcionar um ambiente próprio para o trabalho de

leitura e pesquisa, colaborando com a equipe pedagógica, providenciando material

necessário. Atender aos usuários da biblioteca sempre com cordialidade e polidez.






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1.11 LABORATÓRIO

1.11.1 Laboratório de Informática

O laboratório de Informática é um espaço pedagógico para uso dos professores e

alunos, com Regulamento aprovado pelo Conselho Escolar, que tem por finalidade auxiliar a

compreensão de conteúdos trabalhados nas diferentes disciplinas do Ensino Fundamental e

Médio, como alternativa metodológica diferenciada.

1.11.2 Laboratório de Química, Física e Biologia

O laboratório de Química, Física e Biologia é um espaço pedagógico para uso dos

professores e alunos, com Regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Escolar, que tem

por finalidade auxiliar a compreensão de conteudos trabalhados nas disciplinas.

1.12 RECURSOS TECNOLÓGICOS

O Colégio oferecerá recursos tecnológicos ao corpo docente e educandos,

mantendo-se atualizado nas novas tecnologias de apoio ao ensino, para garantir e ampliar a

qualidade do processo de ensino e aprendizagem.






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399

2 - FILOSOFIA E PRINCÍPIOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS

A educação de adultos exige uma inclusão que tome por base o

reconhecimento do jovem adulto como sujeito. Coloca-nos o desafio de

pautar o processo educativo pela compreensão e pelo respeito do diferente

e da diversidade: ter o direito a ser igual quando a diferença nos inferioriza

e o de ser diferente quando a igualdade nos descaracteriza. Ao pensar no

desafio de construirmos princípios que regem a educação de adultos, há

de buscar-se uma educação qualitativamente diferente, que tem como

perspectiva uma sociedade tolerante e igualitária, que a reconhece ao

longo da vida como direito inalienável de todos. (SANTOS, 2004)

A Educação de Jovens e Adultos – EJA, enquanto modalidade educacional que

atende a educandos-trabalhadores, tem como finalidade e objetivos o compromisso com a

formação humana e com o acesso à cultura geral, de modo a que os educandos venham a

participar política e produtivamente das relações sociais, com comportamento ético e

compromisso político, através do desenvolvimento da autonomia intelectual e moral.

Tendo em vista este papel, a educação deve voltar-se para uma formação

na qual os educandos-trabalhadores possam: aprender permanentemente,

refletir criticamente; agir com responsabilidade individual e coletiva; participar

do trabalho e da vida coletiva; comportar-se de forma solidária; acompanhar a

dinamicidade das mudanças sociais; enfrentar problemas novos construindo soluções

originais com agilidade e rapidez, a partir da utilização metodologicamente adequada de

conhecimentos científicos, tecnológicos e sócio-históricos2.

2 KUENZER, Acácia Zeneida. Ensino Médio: construindo uma

proposta para os que vivem






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400

Sendo assim, para a concretização de uma prática administrativa e pedagógica

verdadeiramente voltada à formação humana, é necessário que o processo ensino-

aprendizagem, na Educação de Jovens e Adultos seja coerente com

• o seu papel na socialização dos sujeitos, agregando elementos e valores que os levem à emancipação e à afirmação de sua identidade cultural;

• o exercício de uma cidadania democrática, reflexo de um processo cognitivo, crítico e emancipatório, com base em valores como respeito mútuo, solidariedade e justiça;

• os três eixos articuladores do trabalho pedagógico com jovens, adultos e idosos – cultura, trabalho e tempo;

Segundo as Diretrizes Curriculares Estaduais de EJA, as relações entre cultura,

conhecimento e currículo, oportunizam uma proposta pedagógica pensada e estabelecida a

partir de reflexões sobre a diversidade cultural, tornando-a mais próxima da realidade e

garantindo sua função socializadora – promotora do acesso ao conhecimento capaz de

ampliar o universo cultural do educando – e, sua função antropológica - que considera e

valoriza a produção humana ao longo da história.

A compreensão de que o educando da EJA relaciona-se com o mundo do trabalho

e que através deste busca melhorar a sua qualidade de vida e ter acesso aos bens

produzidos pelo homem, significa contemplar, na organização curricular, as reflexões sobre

a função do trabalho na vida humana.

do trabalho. São Paulo: Cortez, 2000, p.40.






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401

É inerente a organização pedagógico-curricular da EJA, a valorização dos

diferentes tempos necessários à aprendizagem dos educandos de EJA, considerando os

saberes adquiridos na informalidade das suas vivências e do mundo do trabalho, face à

diversidade de suas características.

E ainda, conforme as Diretrizes Curriculares Estaduais de Educação de Jovens e

Adultos no Estado do Paraná:

− A EJA deve constituir-se de uma estrutura flexível, pois há um tempo

diferenciado de aprendizagem e não um tempo único para todos os

educandos, bem como os mesmos possuem diferentes possibilidades e

condições de reinserção nos processos educativos formais;

− O tempo que o educando jovem, adulto e idoso permanecerá no processo

educativo tem valor próprio e significativo, assim sendo à escola cabe

superar um ensino de caráter enciclopédico, centrado mais na quantidade

de informações do que na relação qualitativa com o conhecimento;

− Os conteúdos específicos de cada disciplina, deverão estar articulados à

realidade, considerando sua dimensão sócio-histórica, vinculada ao mundo

do trabalho, à ciência, às novas tecnologias, dentre outros;

− A escola é um dos espaços em que os educandos desenvolvem a

capacidade de pensar, ler, interpretar e reinventar o seu mundo, por meio da

atividade reflexiva. A ação da escola será de mediação entre o educando e

os saberes, de forma a que o mesmo assimile estes conhecimentos como

instrumentos de transformação de sua realidade social;

− O currículo na EJA não deve ser entendido, como na pedagogia tradicional,

que fragmenta o processo de conhecimento e o hierarquiza nas matérias

escolares, mas sim, como uma forma de organização abrangente, na qual

os conteúdos culturais relevantes, estão articulados à realidade na qual o

educando se encontra, viabilizando um processo integrador dos diferentes






[email protected]

402

saberes, a partir da contribuição das diferentes áreas/disciplinas do

conhecimento.

Por isso, a presente proposta e o currículo dela constante incluirá o

desenvolvimento de conteúdos e formas de tratamento metodológico que busquem chegar

às finalidades da educação de jovens e adultos, a saber:

− Traduzir a compreensão de que jovens e adultos não são atrasados em seu

processo de formação, mas são sujeitos sócio-histórico-culturais, com

conhecimentos e experiências acumuladas, com tempo próprio de formação e

aprendizagem;

− Contribuir para a ressignificação da concepção de mundo e dos próprios

educandos;

− O processo educativo deve trabalhar no sentido de ser síntese entre a

objetividade das relações sociais e a subjetividade, de modo que as diferentes

linguagens desenvolvam o raciocínio lógico e a capacidade de utilizar

conhecimentos científicos, tecnológicos e sócio-históricos;

− Possibilitar trajetórias de aprendizado individuais com base na referência, nos

interesses do educando e nos conteúdos necessários ao exercício da cidadania

e do trabalho;

− Fornecer subsídios para que os educandos tornem-se ativos, criativos, críticos e

democráticos;

Em síntese, o atendimento a escolarização de jovens, adultos e idosos, não refere-se exclusivamente a uma característica etária, mas a articulação desta modalidade com a diversidade sócio-cultural de seu público, composta, dentre outros, por populações do campo, em privação de liberdade, com necessidades educativas especiais, indígenas, que demandam uma proposta pedagógica-curricular que considere o tempo/espaço e a cultura desse grupos.






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403

3 - INDICAÇÃO DA ÁREA OU FASE DE ESTUDOS

Propõe-se a oferta do curso de Educação de Jovens e Adultos no nível do Ensino

Fundamental – Fase II e do Ensino Médio a jovens, adultos e idosos que não tiveram o

acesso ou continuidade em seus estudos.






[email protected]

404

4 - MATRIZ CURRICULAR

4.1 Ensino Fundamental – Fase II

MATRIZ CURRICULAR

CURSO PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II

ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL PADRE JOSÉ HERIONS – ENS.FUND.E MÉDIO

ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná

MUNICÍPIO: ROLÂNDIA NRE: LONDRINA

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 1º Sem/2006 FORMA: Simultânea

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 1440/1452 H/A ou 1200/1210 HORAS

DISCIPLINASTotal de

Horas

Total de

horas/aula

LÍNGUA PORTUGUESA 226 272

ARTES 54 64

LEM - INGLÊS 160 192

EDUCAÇÃO FÍSICA 54 64

MATEMÁTICA 226 272

CIÊNCIAS NATURAIS 160 192

HISTÓRIA 160 192

GEOGRAFIA 160 192






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405

ENSINO RELIGIOSO* 10 12

Total de Carga Horária do Curso 1200/1210 horas ou 1440/1452 h/a

*DISCIPLINA DE OFERTA OBRIGATÓRIA PELO ESTABELECIMENTO DE ENSINO E DE

MATRÍCULA FACULTATIVA PARA O EDUCANDO.






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406

4.2 Ensino Médio

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PARA

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

ENSINO MÉDIO

ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL PADRE JOSÉ HERIONS – ENS.FUND. E MÉDIO

ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná

MUNICÍPIO: ROLÂNDIA NRE: LONDRINA

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 1º Sem/2006 FORMA: Simultânea

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 1440 H/A ou 1200 HORAS

DISCIPLINASTotal de

Horas

Total de

horas/aula

LÍNGUA PORT. E

LITERATURA174 208

LEM – INGLÊS 106 128

ARTE 54 64

FILOSOFIA 54 64

SOCIOLOGIA 54 64

EDUCAÇÃO FÍSICA 54 64

MATEMÁTICA 174 208

QUÍMICA 106 128






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407

FÍSICA 106 128

BIOLOGIA 106 128

HISTÓRIA 106 128

GEOGRAFIA 106 128

TOTAL 1200 1440

Total de Carga Horária do Curso 1200 horas ou 1440 h/a






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408

5 - CONCEPÇÃO, CONTEÚDOS E SEUS RESPECTIVOS ENCAMINHAMENTOS

METODOLÓGICOS

A Educação de Jovens e Adultos do Estado do Paraná é uma modalidade de

ensino da Educação Básica cuja concepção de currículo compreende a escola como espaço

sócio-cultural que propicia a valorização dos diversos grupos que a compõem, ou seja,

considera os educandos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem.

Esse currículo entendido, ainda, como um processo de construção coletiva do

conhecimento escolar articulado à cultura, em seu sentido antropológico, constitui-se no

elemento principal de mediação entre educadores e educandos e deve ser organizado de tal

forma que possibilite aos educandos transitarem pela estrutura curricular e, de forma

dialógica entre educando e educador tornar os conhecimentos significativos às suas

práticas diárias. Nesta ótica o conhecimento se constitui em núcleo estruturador do

conteúdo do ensino.

Nesse enfoque, a organização do trabalho pedagógico na Educação de Jovens e

Adultos, prevendo a inclusão de diferentes sujeitos, necessita ser pensada em razão dos

critérios de uma seleção de conteúdos que lhes assegure o acesso aos conhecimentos

historicamente construídos e o respeito às suas especificidades.

Após a definição das Diretrizes Curriculares Estaduais da Educação Básica, a

Educação de Jovens e Adultos do Estado do Paraná como modalidade da Educação

Básica, passa a adotar os mesmos conteúdos curriculares previstos por essas diretrizes.

No entanto, cabe ressaltar que a organização metodológica das práticas

pedagógicas, dessa modalidade deve considerar os três eixos articuladores propostos nas

Diretrizes da Educação de Jovens e Adultos: Trabalho, Cultura e Tempo, os quais devem se

articular tendo em vista a apropriação do conhecimento que não deve se restringir à






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409

transmissão/assimilação de fatos, conceitos, idéias, princípios, informações etc., mas sim

compreender a aquisição cognoscitiva e estar intrinsecamente ligados à abordagem dos

conteúdos curriculares propostos para a Educação Básica.






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410

6 - PROCESSOS DE AVALIAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E PROMOÇÃO

6.1 Concepção de Avaliação

A avaliação é compreendida como uma prática que alimenta e orienta a intervenção

pedagógica. É um dos principais componentes do ensino, pelo qual se estuda e interpreta

os dados da aprendizagem. Tem a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de

aprendizagem dos educandos, diagnosticar os resultados atribuindo-lhes valor. A avaliação

será realizada em função dos conteúdos expressos na proposta pedagógica.

Na avaliação da aprendizagem é fundamental a análise da capacidade de reflexão

dos educandos frente às suas próprias experiências. E, portanto, deve ser entendida como

processo contínuo, descritivo, compreensivo que oportuniza uma atitude crítico-reflexiva

frente à realidade concreta.

A avaliação educacional, nesse Estabelecimento Escolar, seguirá orientações

contidas no artigo 24, da LDBEN 9394/96, e compreende os seguintes princípios:

investigativa ou diagnóstica: possibilita ao professor obter informações

necessárias para propor atividades e gerar novos conhecimentos;

contínua: permite a observação permanente do processo ensino-aprendizagem

e possibilita ao educador repensar sua prática pedagógica;

sistemática: acompanha o processo de aprendizagem do educando, utilizando

instrumentos diversos para o registro do processo;

abrangente: contempla a amplitude das ações pedagógicas no tempo-escola do

educando;






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411

permanente: permite um avaliar constante na aquisição dos conteúdos pelo

educando no decorrer do seu tempo-escola, bem como do trabalho pedagógico

da escola.

Os conhecimentos básicos definidos nesta proposta serão desenvolvidos ao longo

da carga horária total estabelecida para cada disciplina, conforme a matriz curricular, com

oferta diária de 04 (quatro) horas-aula por turno, com avaliação presencial ao longo do

processo ensino-aprendizagem.

Considerando que os saberes e a cultura do educando devem ser respeitados

como ponto de partida real do processo pedagógico, a avaliação contemplará,

necessariamente, as experiências acumuladas e as transformações que marcaram o seu

trajeto educativo, tanto anterior ao reingresso na educação formal, como durante o atual

processo de escolarização.

A avaliação processual utilizará técnicas e instrumentos diversificados, tais como:

provas escritas, trabalhos práticos, debates, seminários, experiências e pesquisas,

participação em trabalhos coletivos e/ou individuais, atividades complementares propostas

pelo professor, que possam elevar o grau de aprendizado dos educandos e avaliar os

conteúdos desenvolvidos.

É vedada a avaliação em que os educandos sejam submetidos a uma única

oportunidade de aferição. O resultado das atividades avaliativas, será analisado pelo

educando e pelo professor, em conjunto, observando quais são os seus avanços e

necessidades, e as conseqüentes demandas para aperfeiçoar a prática pedagógica.

6.2 Procedimentos e Critérios para Atribuição de Notas

• as avaliações utilizarão técnicas e instrumentos diversificados, sempre com

finalidade educativa;






[email protected]

412

• para fins de promoção ou certificação, serão registradas 02 (duas) a 06 (seis)

notas por disciplina, que corresponderão às provas individuais escritas e

também a outros instrumentos avaliativos adotados, durante o processo de

ensino, a que, obrigatoriamente, o educando se submeterá na presença do

professor, conforme descrito no Regimento Escolar. Na disciplina de Ensino

Religioso, as avaliações realizadas no decorrer do processo ensino-

aprendizagem não terão registro de nota para fins de promoção e

certificação.

• a avaliação será realizada no processo de ensino e aprendizagem, sendo os

resultados expressos em uma escala de 0 (zero) a 10,0 (dez vírgula zero);

para fins de promoção ou certificação, a nota mínima exigida é 6,0 (seis

vírgula zero), em cada disciplina, de acordo com a Resolução n.º 3794/04 –

SEED e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total da

carga horária de cada disciplina na organização coletiva e 100% (cem por

cento) na organização individual;

• o educando deverá atingir, pelo menos a nota 6,0 (seis vírgula zero) em cada

registro da avaliação processual. Caso contrário, terá direito à recuperação de

estudos. Para os demais, a recuperação será ofertada como acréscimo ao processo

de apropriação dos conhecimentos;

• para os educandos que cursarem 100% da carga horária da disciplina, a

média final corresponderá à média aritmética das avaliações processuais,

devendo os mesmos atingir pelo menos a nota 6,0 (seis vírgula zero);






[email protected]

413

• os resultados das avaliações dos educandos deverão ser registrados em

documentos próprios, a fim de que sejam asseguradas a regularidade e

autenticidade da vida escolar do educando;

• o educando portador de necessidades educativas especiais, será avaliado não

por seus limites, mas pelos conteúdos que será capaz de desenvolver.

6.3 Recuperação de Estudos

A oferta da recuperação de estudos significa encarar o erro como hipótese de

construção do conhecimento, de aceitá-lo como parte integrante da aprendizagem,

possibilitando a reorientação dos estudos. Ela se dará concomitantemente ao processo

ensino-aprendizagem, considerando a apropriação dos conhecimentos básicos, sendo

direito de todos os educandos, independentemente do nível de apropriação dos mesmos.

A recuperação será também individualizada, organizada com atividades

significativas, com indicação de roteiro de estudos, entrevista para melhor diagnosticar o

nível de aprendizagem de cada educando.

Assim, principalmente para os educandos que não se apropriarem dos conteúdos

básicos, será oportunizada a recuperação de estudos por meio de exposição dialogada dos

conteúdos, de novas atividades significativas e de novos instrumentos de avaliação,

conforme o descrito no Regimento Escolar.






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414

6.4 Aproveitamento de Estudos

O aluno poderá requerer aproveitamento de estudos realizados com êxito,

amparado pela legislação vigente, conforme regulamentado no Regimento Escolar, por meio

de cursos ou de exames supletivos, nos casos de matrícula inicial, transferência e

prosseguimento de estudos.

6.5 Classificação e Reclassificação

Para a classificação e reclassificação este estabelecimento de ensino utilizará o

previsto na legislação vigente, conforme regulamentado no Regimento Escolar.






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415

7 - REGIME ESCOLAR

O Estabelecimento Escolar funcionará, preferencialmente, no período noturno,

podendo atender no período vespertino e/ou matutino, de acordo com a demanda de alunos,

número de salas de aula e capacidade, com a expressa autorização do Departamento de

Educação e Trabalho, da Secretaria de Estado da Educação.

As informações relativas aos estudos realizados pelo educando serão registradas

no Histórico Escolar, aprovado pela Secretaria de Estado da Educação do Paraná.

O Relatório Final para registro de conclusão do Curso, será emitido pelo estabelecimento de ensino a partir da conclusão das disciplinas constantes na matriz curricular.

Este Estabelecimento Escolar poderá executar ações pedagógicas

descentralizadas para atendimento de demandas específicas - desde que autorizado pelo

Departamento de Educação e Trabalho, da Secretaria de Estado da Educação – em locais

onde não haja a oferta de EJA e para grupos ou indivíduos em situação especial, como por

exemplo, em unidades sócio-educativas, no sistema prisional, em comunidades indígenas,

de trabalhadores rurais temporários, de moradores em comunidades de difícil acesso,

dentre outros.

7.1 ORGANIZAÇÃO

Os conteúdos escolares estão organizados por áreas do conhecimento no Ensino

Fundamental – Fase I e por disciplinas no Ensino Fundamental – Fase II e Médio, conforme

dispostas nas Matrizes Curriculares, em concordância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais, contidas nos Pareceres n.º 02 e 04/98-CEB/CNE para o Ensino Fundamental e

Resolução n.º 03/98 e Parecer n.º 15/98 - CEB/CNE para o Ensino Médio e com as






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416

Deliberações nº 01/06, nº 04/06, nº 07/06 e nº 03/08, todas do Conselho Estadual de

Educação.

7.2 FORMAS DE ATENDIMENTO

A educação neste Estabelecimento Escolar é de forma presencial, com as seguintes ofertas :

2. organização coletiva para o Ensino Fundamental – Fase I, nas Áreas do Conhecimento;

3. organização coletiva e individual para o Ensino Fundamental – Fase II e Ensino Médio, em todas as disciplinas, sendo priorizadas, vagas para matrícula na organização coletiva.

7.2.1 Ensino Fundamental – Fase II e Ensino Médio

No Ensino Fundamental – Fase I, Fase II e Ensino Médio considerar-se-á, a oferta

de 100% da carga horária total estabelecida.

7.3 MATRÍCULA

Para a matrícula no Estabelecimento Escolar de Educação de Jovens e Adultos:

• a idade para ingresso respeitará a legislação vigente;

• será respeitada instrução própria de matrícula expedida pela mantenedora;

• o educando do Ensino Fundamental – Fase II e do Ensino Médio, poderá

matricular-se de uma a quatro disciplinas simultaneamente;






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417

• poderão ser aproveitadas integralmente disciplinas concluídas com êxito por

meio de cursos organizados por disciplina, por exames supletivos, série(s) e de

período(s) / etapa(s) / semestre(s) eqüivalente(s) à conclusão de série(s) do

ensino regular, mediante apresentação de comprovante de conclusão, conforme

regulamentado no Regimento Escolar;

• para os educandos que não participaram do processo de escolarização

formal/escolar; bem como o educando desistente do processo de escolarização

formal/escolar, em anos letivos anteriores, poderão ter seus conhecimentos

aferidos por processo de classificação, definidos no Regimento Escolar;

• será considerado desistente, na disciplina, o educando que se ausentar por

mais de 02 (dois) meses consecutivos, devendo a escola, no seu retorno,

reativar sua matrícula para dar continuidade aos seus estudos, aproveitando a

carga horária cursada e os registros de notas obtidos, desde que o prazo de

desistência não ultrapasse 02 (dois) anos, a partir da data da matrícula inicial;

• o educando desistente, por mais de dois anos, a partir da data de matrícula

inicial na disciplina, no seu retorno, deverá fazer rematrícula na disciplina,

podendo participar do processo de reclassificação.

No ato da matrícula, conforme instrução própria da mantenedora, o educando

será orientado por equipe de professor-pedagogo sobre: a organização dos cursos, o

funcionamento do estabelecimento: horários, calendário, regimento escolar, a duração e a

carga horária das disciplinas.

O educando será orientado pelos professores das diferentes disciplinas, que os

receberá individualmente ou em grupos agendados, efetuando as orientações

metodológicas, bem como as devidas explicações sobre os seguintes itens que compõem o

Guia de Estudos:

a organização dos cursos;






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418

o funcionamento do estabelecimento: horários, calendário, regimento

escolar;

a dinâmica de atendimento ao educando;

a duração e a carga horária das disciplinas;

os conteúdos e os encaminhamentos metodológicos;

o material de apoio didático;

as sugestões bibliográficas para consulta;

a avaliação;

outras informações necessárias.

7.4 MATERIAL DIDÁTICO

O material didático, indicado pela mantenedora, constitui-se como um dos

recursos de apoio pedagógico do Estabelecimento Escolar da Rede Pública do Estado do

Paraná de Educação de Jovens e Adultos.

7.5 AVALIAÇÃO

avaliação será diagnóstica, contínua, sistemática, abrangente,

permanente;

as avaliações utilizarão técnicas e instrumentos diversificados, sempre com

finalidade educativa;






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419

para fins de promoção ou certificação, serão registradas 02 (duas) a 06

(seis) notas por disciplina, que corresponderão às provas individuais

escritas e também a outros instrumentos avaliativos adotados, durante

o processo de ensino, a que, obrigatoriamente, o educando se

submeterá na presença do professor, conforme descrito no regimento

escolar;

a avaliação será realizada no processo de ensino e aprendizagem,

sendo os resultados expressos em uma escala de 0 (zero) a 10,0 (dez

vírgula zero);

para fins de promoção ou certificação, a nota mínima exigida é 6,0

(seis vírgula zero), em cada disciplina, de acordo com a Resolução n.º

3794/04 – SEED e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por

cento)do total da carga horária de cada disciplina na organização

coletiva e 100% (cem por cento) na organização individual;

o educando deverá atingir, pelo menos a nota 6,0 (seis vírgula zero) em cada

registro da avaliação processual. Caso contrário, terá direito à recuperação de

estudos. Para os demais, a recuperação será ofertada como acréscimo ao

processo de apropriação dos conhecimentos;

a média final, de cada disciplina, corresponderá à média aritmética das

avaliações processuais, devendo os mesmos atingir pelo menos a nota

6,0 (seis vírgula zero);






[email protected]

420

os resultados das avaliações dos educandos deverão ser registrados

em documentos próprios, a fim de que sejam asseguradas a

regularidade e autenticidade da vida escolar do educando;

o educando portador de necessidades educativas especiais, será

avaliado não por seus limites, mas pelos conteúdos que será capaz de

desenvolver.

7.6 RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS

A oferta da recuperação de estudos significa encarar o erro como hipótese de

construção do conhecimento, de aceitá-lo como parte integrante da aprendizagem,

possibilitando a reorientação dos estudos. Ela se dará concomitantemente ao processo

ensino-aprendizagem, considerando a apropriação dos conhecimentos básicos, sendo

direito de todos os educandos, independentemente do nível de apropriação dos mesmos.

A recuperação será também individualizada, organizada com atividades

significativas, com indicação de roteiro de estudos, entrevista para melhor diagnosticar o

nível de aprendizagem de cada educando.

Assim, principalmente para os educandos que não se apropriarem dos conteúdos

básicos, será oportunizada a recuperação de estudos por meio de exposição dialogada dos

conteúdos, de novas atividades significativas e de novos instrumentos de avaliação,

conforme o descrito no Regimento Escolar.






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421

7.7 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS, CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO

Os procedimentos de aproveitamento de estudos, classificação e reclassificação

estão regulamentados no Regimento Escolar e atenderão o disposto na legislação vigente.

7.8 ÁREA DE ATUAÇÃO

As ações desenvolvidas pelo Estabelecimento Escolar Estadual que oferta a

Educação de Jovens e Adultos limitam-se à jurisdição do Estado do Paraná, do Núcleo

Regional de Educação, podendo estabelecer ações pedagógicas descentralizadas, desde

que autorizadas pela mantenedora.

7.9 ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO

Este Estabelecimento Escolar, em consonância com as orientações da SEED,

oportunizará o estágio não-obrigatório, como atividade opcional, desenvolvido no ambiente

de trabalho, conforme a Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.






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422

8 - RECURSOS HUMANOS

8.1 Atribuições dos Recursos Humanos

De todos os profissionais que atuam na gestão, ensino e apoio pedagógico

neste Estabelecimento Escolar na modalidade Educação de Jovens e Adultos,

exigir-se-á o profundo conhecimento e estudo constante da fundamentação teórica e

da função social da EJA, do perfil de seus educandos jovens, adultos e idosos; das

Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais de EJA; bem como as legislações e

suas regulamentações inerentes à Educação e, em especial, à Educação de Jovens

e Adultos.

8.1.1 Direção

Ao gestor compete garantir o alcance dos objetivos educacionais do

Estabelecimento de Ensino, definidos na Proposta Pedagógica.

A equipe de Gestão é composta por Diretor e Diretor Auxiliar,

designados por ato próprio.

Ao Diretor compete submeter o Plano Anual de trabalho à

aprovação do Conselho Escolar; convocar e presidir reuniões do Conselho

Escolar, tendo direito a voto, somente nos casos de empate nas decisões

ocorridas em assembléia. Compete ainda elaborar os planos de aplicação

financeira, a respectiva prestação de contas e submeter à apreciação e

aprovação do Conselho Escolar; elaborar e submetera aprovação do






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423

Conselho Escolar as diretrizes específicas da administração do

Estabelecimento, em consonância com as normas e orientações gerais

emanadas da Secretaria de Estado da Educação. Ao Diretor compete

submeter o Calendário Escolar à aprovação do Conselho Escolar;

constituir grupos de trabalho ou comissões encarregadas de estudar e

propor alternativas de solução, para atender aos problemas de natureza

pedagógica, administrativa e situações emergenciais. Compete propor à

Secretaria de Estado da Educação, após aprovação do Conselho Escolar,

a implantação de experiências pedagógicas ou de inovações de gestão

administrativa; coordenar a implantação das diretrizes pedagógicas

emanadas da Secretaria de Estado da Educação; aplicar normas,

procedimentos e medidas administrativas baixadas pela Secretaria de

Estado da Educação; analisar e aprovar o Regulamento da Biblioteca

Escolar, e encaminhar ao Conselho Escolar para aprovação. Ao diretor

compete ainda manter o fluxo de informações entre o Estabelecimento e

os Órgãos da Administração Estadual de Ensino, bem como supervisionar

a exploração da Cantina Comercial, onde estas tiverem autorização de

funcionamento respeitada a lei vigente. Deve cumprir e fazer cumprir a

legislação em vigor, comunicando ao Conselho Escolar e aos Órgãos da

Administração: reuniões, encontros, grupos de estudo e outros eventos;

exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento e no que

concorre à especificidade de sua função.

Compete ao Diretor Auxiliar colaborar com o diretor para perfeito

funcionamento do Estabelecimento de Ensino; substituir o diretor em

seus impedimentos legais e auxiliar o diretor em todas as atividades

administrativas. Deve esforçar-se para manter no Estabelecimento de






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424

Ensino um perfeito entendimento e harmonia entre os corpos docentes,

discente e funcionários. O Diretor Auxiliar deve supervisionar as

atividades dos órgãos de apoio administrativo e pedagógico da escola,

bem como verificar a execução dos serviços de manutenção e higiene do

ambiente escolar. Compete a ele verificar a presença dos professores em

classe, no horário previsto, providenciando o atendimento dos alunos

quando da ausência de um dos docente, devendo informar a Direção

sobre todos os fatos ocorridos no funcionamento da Escola.

8.1.2 Professor Pedagogo

“Pedagogo é aquele que possibilita o acesso à cultura, organizando o

processo de formação cultural. É aquele que domina as formas, os procedimentos,

os métodos através dos quais se chega ao domínio do patrimônio cultural

acumulado pela humanidade. Eis como a formação cultural vem a coincidir com a

formação humana, convertendo-se o pedagogo, por sua vez, em formador de

homens.” “Empenham-se no domínio das formas que possam garantir às camadas

populares o ingresso na cultura letrada, vale dizer, a apropriação dos conhecimentos

sistematizados. E, no interior das escolas, o papel é provê-las de uma organização

tal que cada criança, cada educando, em especial aquele das camadas

trabalhadoras, não veja frustrada a sua aspiração de assimilar os conhecimentos

metódicos, incorporando-os como instrumento irreversível a partir do qual será

possível conferir uma nova qualidade às lutas no seio da sociedade”.

Dermeval Saviani






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425

O Pedagogo é o articulador do processo pedagógico no âmbito escolar. É

grande sua responsabilidade, pois depende da sua atuação o alcance dos objetivos

educacionais estabelecidos no Projeto Político-Pedagógico da Escola.O pedagogo

exerce papel relevante de responsabilidade social, na formação escolar de uma

comunidade e dele depende uma educação pública de qualidade. Ao cumprir seu

papel com comprometimento e profissionalismo, contribui para que a escola cumpra

sua função social.

O trabalho do Pedagogo tem como princípios, uma gestão democrática e

participativa, subsidiando a Direção com critérios para a definição do Calendário

Escolar, organização das classes, do horário semanal e distribuição de aulas.

O Pedagogo elabora com o Corpo Docente, a Proposta Pedagógica do

Estabelecimento de Ensino, em consonância com as diretrizes pedagógicas da

Secretaria de Estado da Educação, assessora e avalia a implementação dos

programas de ensino e projetos pedagógicos desenvolvidos no Estabelecimento

Escolar, elabora o regulamento da Biblioteca Escolar, juntamente com o seu

responsável, bem como orienta seu funcionamento. Compete ao Pedagogo.

Acompanha o processo de ensino, atuando junto aos alunos e pais, no sentido de

analisar os resultados da aprendizagem com vistas a sua melhora.

O Pedagogo subsidia o Diretor e o Conselho Escolar com dados e

informações relativas aos serviços de ensino prestados pelo Estabelecimento e o

rendimento do trabalho escolar. Promove e coordena reuniões sistemáticas de

estudo e trabalho para o aperfeiçoamento constante de todo o pessoal envolvido nos

serviços de ensino. Elabora com o Corpo Docente os planos de recuperação

contínua a serem proporcionados aos alunos com aproveitamento insuficiente,

dispondo condições que lhe possibilitem a apreensão dos conteúdos básicos.

Analisa, elabora e emite parecer juntamente com o professor da disciplina, um plano






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426

próprio, flexível e adequado sobre adaptação de estudos, em casos de recebimento

de transferências, de acordo com a legislação vigente. Participa do processo

pedagógico de Classificação, Reclassificação e Aproveitamento de Estudos dos

alunos, conforme legislação vigente.

Os projetos desenvolvidos pelo Estabelecimento, são propostos pelo

Pedagogo, bem como coordenados, caso aprovados. O processo de seleção dos

livros didáticos adotados pelo Estabelecimento, obedecendo às diretrizes e aos

critérios estabelecidos pela Secretaria de Estado, também são por ele coordenados.

O professor pedagogo tem funções no contexto pedagógico e também no

administrativo, tais como:

• Orientar e acompanhar a elaboração dos guias de estudos de cada

disciplina;

• Coordenar e acompanhar ações pedagógicas descentralizadas e exames

supletivos quando, no estabelecimento, não houver coordenação(ões) específica(s)

dessa(s) ação(ões).

• Acompanhar o estágio não-obrigatório.

8.1.3 Coordenações

As Coordenações de Ações Pedagógicas Descentralizadas – Coordenação Geral e

Coordenação Itinerante, bem como a Coordenação de Exames Supletivos, têm como

finalidade a execução dessas ações pelo Estabelecimento Escolar, quando autorizadas e

regulamentadas pela mantenedora.






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427

Cabe ao(s) Coordenador(es) de Ações Pedagógicas Descentralizadas:

Coordenador Geral

2. Receber e organizar as solicitações de Ações Pedagógicas Descentralizadas.

3. Organizar os processos dessas Ações para análise pelo respectivo NRE.

4. Elaborar os cronogramas de funcionamento de cada turma da Ação.

5. Digitar os processos no Sistema e encaminhar para justificativa da direção do

Estabelecimento.

6. Acompanhar o funcionamento de todas turmas de Ações Pedagógicas

Descentralizadas vinculados ao Estabelecimento.

7. Acompanhar a matrícula dos educandos e a inserção das mesmas no Sistema.

8. Organizar a documentação dos educandos para a matrícula.

9. Organizar as listas de freqüência e de notas dos educandos.

10. Enviar material de apoio didático para as turmas das Ações Pedagógicas

Descentralizadas.

11. Responder ao NRE sobre todas as situações dessas turmas.

12. Organizar o rodízio dos professores nas diversas disciplinas, garantindo o

atendimento aos educandos de todas as turmas.

13. Orientar e acompanhar o cumprimento das atividades a serem executadas durante

as horas-atividade dos professores.

14. Realizar reuniões periódicas de estudo que promovam o intercâmbio de

experiências pedagógicas e a avaliação do processo ensino-aprendizagem.






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428

15. Elaborar materiais de divulgação e chamamento de matrículas em comunidades

que necessitam de escolarização.

16. Acompanhar a ação dos Coordenadores Itinerantes.

17. Tomar ciência e fazer cumprir a legislação vigente.

18. Prestar à Direção, à Equipe Pedagógica do Estabelecimento e ao NRE, quando

solicitado, quaisquer esclarecimentos sobre a execução da escolarização pelas

Ações Pedagógicas Descentralizadas sob sua coordenação;

Coordenador Itinerante

Acompanhar o funcionamento in loco das Ações Pedagógicas Descentralizadas.

Atender e/ou encaminhar as demandas dos professores e dos educandos.

Verificar o cumprimento do horário de funcionamento das turmas.

Observar e registrar a presença dos professores.

Atender à comunidade nas solicitações de matrícula.

Solicitar e distribuir o material de apoio pedagógico.

Solicitar e distribuir as listas de freqüência e de nota dos educandos.

Encaminhar as notas e freqüências dos educandos para digitação.

Acompanhar o rodízio de professores, comunicando à Coordenação Geral qualquer

problema neste procedimento.

Solicitar e organizar a documentação dos educandos para a matrícula.

Acompanhar o funcionamento pedagógico e administrativo de todas as turmas das

Ações Pedagógicas Descentralizadas sob sua responsabilidade.






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Participar das reuniões pedagógicas e da hora atividade, juntamente com os

professores;

Coordenador de Exames Supletivos

− Acompanhar e viabilizar todas as ações referentes aos Exames Supletivos

− Tomar conhecimento do edital de exames.

− Fazer as inscrições dos candidatos, conforme datas determinadas no edital.

− Verificar o número mínimo de candidatos inscritos para que os exames possam ser executados.

− Digitar, no sistema, a inscrição dos candidatos.

− Conferir a inserção das inscrições dos candidatos no Sistema por meio da emissão de Relatório de Inscritos.

− Solicitar credenciamento de outros espaços escolares, quando necessário, para execução dos exames.

− Solicitar, por e-mail ou ofício, com o conhecimento do NRE, as provas em Braille e as ampliadas, das etapas à serem realizadas, quando for o caso.

− Solicitar, por e-mail ou ofício, com o conhecimento do NRE, para o DET/CEJA/SEED, autorização para a realização de quaisquer bancas especiais.

− Comunicar ao NRE todos os procedimentos tomados para realização dos Exames.

− Receber os materiais dos Exames Supletivos nos NREs.

− Capacitar a(s) equipe(s) de trabalho do Estabelecimento para a realização dos

Exames Supletivos, quanto ao cumprimento dos procedimentos, em especial a

organização e o preenchimento dos cartões-resposta.

− Acompanhar a aplicação das provas, para que transcorram com segurança e

tranqüilidade, em conformidade com os procedimentos inerentes aos Exames.

− Divulgar as atas de resultado.

− Acompanhar e executar todas as ações referentes aos Exames On Line.






[email protected]

430

8.1.4 Docentes

A equipe docente é constituída de professores regentes, devidamente habilitados.

Compete aos docentes:

I.- participar da elaboração, implementação e avaliação do Projeto

Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino, construído de forma coletiva e

aprovado pelo Conselho Escolar;

II.- elaborar, com a equipe pedagógica, a Proposta Pedagógica Curricular

do estabelecimento de ensino, em consonância com o Projeto Político-Pedagógico e as

Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais;

III.- participar do processo de escolha, juntamente com a equipe

pedagógica, dos livros e materiais didáticos, em consonância com o Projeto Político-

Pedagógico do estabelecimento de ensino;

IV.- elaborar seu Plano de Trabalho Docente;

V. - desenvolver as atividades de sala de aula, tendo em vista a

apreensão crítica do conhecimento pelo aluno;

VI.- proceder à reposição dos conteúdos, carga horária e/ou dias letivos

aos alunos, quando se fizer necessário, a fim de cumprir o calendário escolar,

resguardando prioritariamente o direito do aluno;

VII.- proceder à avaliação contínua, cumulativa e processual dos alunos,

utilizando-se de instrumentos e formas diversificadas de avaliação, previstas no Projeto

Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino;






[email protected]

431

VIII.- promover o processo de recuperação concomitante de estudos

para os alunos, estabelecendo estratégias diferenciadas de ensino e aprendizagem, no

decorrer do período letivo;

IX.- participar do processo de avaliação educacional no contexto escolar

dos alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem, sob coordenação e

acompanhamento do pedagogo, com vistas à identificação de possíveis necessidades

educacionais especiais e posterior encaminhamento aos serviços e apoios especializados

da Educação Especial, se necessário;

X.- participar de processos coletivos de avaliação do próprio trabalho e

da escola, com vistas ao melhor desenvolvimento do processo ensino e aprendizagem;

XI.- participar de reuniões, sempre que convocado pela direção;

XII.- assegurar que, no âmbito escolar, não ocorra tratamento

discriminatório em decorrência de diferenças físicas, étnicas, de gênero e orientação

sexual, de credo, ideologia, condição sócio-cultural, entre outras;

XIII.- viabilizar a igualdade de condições para a permanência do aluno na

escola, respeitando a diversidade, a pluralidade cultural e as peculiaridades de cada

aluno, no processo de ensino e aprendizagem;

XIV.- participar de reuniões e encontros para planejamento e

acompanhamento, junto ao professor de Serviços e Apoios Especializados, da Sala de

Apoio à Aprendizagem, da Sala de Recursos e de Contraturno, a fim de realizar ajustes

ou modificações no processo de intervenção educativa;

XV.- estimular o acesso a níveis mais elevados de ensino, cultura,

pesquisa e criação artística;

XVI.- participar ativamente dos Pré-Conselhos e Conselhos de Classe, na

busca de alternativas pedagógicas que visem ao aprimoramento do processo

educacional, responsabilizando-se pelas informações prestadas e decisões tomadas, as

quais serão registradas e assinadas em Ata;






[email protected]

432

XVII.- propiciar ao aluno a formação ética e o desenvolvimento da

autonomia intelectual e do pensamento crítico, visando ao exercício consciente da

cidadania;

XVIII.- zelar pela freqüência do aluno à escola, comunicando qualquer

irregularidade à equipe pedagógica;

XIX.- cumprir o calendário escolar, quanto aos dias letivos, horas-aula e

horas-atividade estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados

ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;

XX.- cumprir suas horas-atividade no âmbito escolar, dedicando-as a

estudos, pesquisas e planejamento de atividades docentes, sob orientação da equipe

pedagógica, conforme determinações da Secretaria de Estado da Educação;

XXI.- manter atualizados os Registros de Classe, conforme orientação da

equipe pedagógica e secretaria escolar, deixando-os disponíveis no estabelecimento de

ensino;

XXII.- participar do planejamento e da realização das atividades de

articulação da escola com as famílias e a comunidade;

XXIII.- desempenhar o papel de representante de turma, contribuindo

para o desenvolvimento do processo educativo;

XXIV.- dar cumprimento aos preceitos constitucionais, à legislação

educacional em vigor e ao Estatuto da Criança e do Adolescente, como princípios da

prática profissional e educativa;

XXV.- participar, com a equipe pedagógica, da análise e definição de

projetos a serem inseridos no Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino;

XXVI.- comparecer ao estabelecimento de ensino nas horas de trabalho

ordinárias que lhe forem atribuídas e nas extraordinárias, quando convocado;






[email protected]

433

XXVII.- em exercício nas Casas Familiares Rurais, acompanhar os alunos

nas suas propriedades, conforme previsto na Pedagogia da Alternância (somente para as

Escolas que servem de Escola Base para as Casas Familiares Rurais);

XXVIII.- zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores,

funcionários e famílias;

XXIX. - manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com

seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;

XXX.- participar da avaliação institucional, conforme orientação da

Secretaria de Estado da Educação;

XXXI. - cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.

Aos docentes cabe também:

Definir e desenvolver o seu plano de ensino, conforme orientações das

Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais de EJA e da proposta

pedagógica deste Estabelecimento Escolar;

Conhecer o perfil de seus educandos jovens, adultos e idosos;

Utilizar adequadamente os espaços e materiais didático-pedagógicos

disponíveis, tornando-os meios para implementar uma metodologia de ensino

que respeite o processo de aquisição do conhecimento de cada educando

jovem, adulto e idoso deste Estabelecimento.

O docente suprido neste Estabelecimento de Ensino deverá atuar na sede e nas

ações pedagógicas descentralizadas, bem como nos exames supletivos. Deverá atuar em

todas as formas de organização do curso: aulas presenciais coletivas e individuais.






[email protected]

434

8.1.5 Secretaria e Apoio Administrativo

Organizar e manter em dia a coletânea de leis, regulamentos, diretrizes, ordens

de serviço, circulares, resoluções e demais documentos. Elaborar relatórios e processos a

serem encaminhados a autoridades competentes e apresentar ao Diretor, em tempo hábil,

todos os documentos que devam ser assinados.

Cabe ao profissional coordenar e supervisionar as atividades administravas

referentes à matrícula, transferência, adaptação, classificação, reclassificação de estudos e

conclusão de curso.

Providenciar com a máxima presteza, os elementos que forem solicitados pelos

órgãos competentes da Secretaria de Estado da Educação.

A escolha de trabalho dos funcionários será estabelecida de forma que o

expediente da Secretaria conte sempre com a presença de um responsável,

independentemente da duração do ano letivo, em todos os turnos de funcionamento do

Estabelecimento.






[email protected]

435

9 – BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, Maria Conceição Pereira de. Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e

Adultos, a Grande Conquista, Arte & Cultura, 1999, 1ª Edição.

BRZEZINSKI, Iria. LDBEN Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo :

Cortez, 1997.

CARNEIRO, Moaci Alves. LDBEN fácil. Petrópolis, RJ : Vozes, 1998.

CARVALHO, R.E. Removendo barreiras à aprendizagem. Porto Alegre, 2000, p.17

(5ª) Conferência Internacional sobre Educação de Adultos (V CONFINTEA).

Conselho Estadual de Educação – PR

− Deliberação 011/99 – CEE.


− Deliberação 09/01 –CEE.


− Indicação 004/96 – CEE.

− Parecer 095/99 – CEE (Funcionamento dos Laboratórios).

− Conselho Nacional de Educação

− Parecer 011/2000 – Diretrizes Curriculares Nacionais de EJA.

− Parecer 004/98 – Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental.

− Parecer 015/98 –Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.






[email protected]

436

- Resolução 03/98 – CEB.

Constituição Brasileira – Artigo 205.

DELORS, J. Educação : Um tesouro a descobrir. São Paulo : Cortez ; Brasília, DF : MEC :

UNESCO, 1998.

DEMO, Pedro. A Nova LDBEN – Ranços e Avanços. Campinas, SP : Papirus, 1997.

DRAIBE, Sônia Miriam; COSTA, Vera Lúcia Cabral; SILVA Pedro Luiz Barros. Nível de

Escolarização da População. mimeog.

DI PIERRO; Maria Clara. A educação de Jovens e Adultos na LDBEN. mimeog.

DI PIERRO; Maria Clara. Os projetos de Lei do Plano Nacional de Educação e a Educação

de Jovens e Adultos. mimeog.

Decreto 2494/98 da Presidência da República.

Decreto 2494/98 da Presidência da República.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido, 40ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

LDBEN nº 9394/96.

KUENZER, Acácia Zeneida. Ensino Médio: construindo uma proposta para os que vivem

do trabalho. São Paulo: Cortez, 2000, p.40.

OLIVEIRA, Thelma Alves de, et al. Avaliação Institucional (Cadernos Temáticos). Curitiba:

SEED – PR, 2004.

Parâmetros Curriculares Nacionais 1º segmento do Ensino Fundamental.

Parâmetros Curriculares Nacionais 2º segmento do Ensino Fundamental.






[email protected]

437

Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio.

Plano Nacional de Educação – Educação de Jovens e Adultos.

SILVA, Eurides Brito da. A Educação Básica Pós-LDBEN.

SOUZA, Paulo N. Silva & SILVA, Eurides Brito da. Como entender e aplicar a nova LDBEN.

SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de; SILVA, Eurides Brito da. Como entender e Aplicar a

Nova LDBEN. SP, Pioneira Educ., 1997. 1ª Edição.






[email protected]

438

X - ADENDO DE ALTERAÇÃO E ADEQUAÇÕES AO REGIMENTO ESCOLAR

De acordo com as alterações e adequações realizadas na Proposta Pedagógico-

Curricular de Educação de Jovens e Adultos - Presencial, conseqüentes dos resultados da

avaliação, há necessidade das seguintes alterações e adequações no Regimento Escolar:

ADENDO REGIMENTAL DE ACRÉSCIMO E DE ALTERAÇÃO Nº 04

Altera a redação do art.59 e acrescenta os

art.34.A, art.56.A, art.56.B, 59.A, Parágrafo

Único no art.64 e art.67.A, nos Adendos nº 02

e 03 aprovados pelos Pareceres nº 495/05 e

425/07 e homologados pelos Atos

Administrativos nº 460/05 e nº 406/07 / NRE

respectivamente, ao Regimento Escolar

aprovado pelo Parecer nº 285/01/Núcleo

Regional Estadual de Londrina referente as

alterações e adequações na Proposta

Pedagógica Curricular da Educação de

Jovens e Adultos.






[email protected]

439

Art.1º – O adendo 02 ao Regimento Escolar do Colégio Estadual Padre José Herions-

Ensino Fundamental e Médio, passa a vigorar com as seguintes alterações e acréscimos.

TÍTULO II

ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

CAPÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

SEÇÃO III - DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR,ESTRUTURA E

FUNCIONAMENTO

Art. 34.A - A Educação de Jovens e Adultos, Ensino Fundamental - Fase II e Médio, é ofertada de forma presencial, com a seguinte organização:

I - coletiva e individual, no Ensino Fundamental -Fase II e no Ensino Médio;

II – componentes curriculares organizados por disciplina;

III – 1200 horas (1440 horas-aula), distribuidas entre as disciplinas conforme consta na Matriz Curricular;

IV – conteudos que integram a educação básica, contidos na Proposta Pedagógica Curricular, desenvolvidos ao longo da carga horária total estabelecida para cada disciplina da Base Nacional Comum;

V – garantia de cem por cento dos conteudos que integram a Proposta Pedagogica Curricular da disciplina;






[email protected]

440

VI – oferta de cem por cento do total da carga horária distribuida na Matriz Curricular do Ensino Fundamental – Fase II e do Ensino Médio.

Nesse Artigo, acrescentar um inciso:

VII - garantia da oferta de 04 (quatro) horas - aula diária, por turno.

SEÇÃO IV - DA MATRÍCULAArt. 64 - mantido

Nesse artigo, acrescentar um Parágrafo Único :

Parágrafo Único - Serão priorizadas, no mínimo, 70% (setenta por cento) das vagas para matrícula na organização coletiva e até 30% (trinta por cento) para matrícula na organização individual, sendo respeitado o perfil do educando, para a organização .

SEÇÃO VI - DO PROCESSO DE RECLASSIFICAÇÃO

Art. 56.A - Na modalidade da Educação de Jovens e Adultos, o estabelecimento de ensino

poderá reclassificar os alunos matriculados, considerando:

I - que o aluno deve ter cursado, no mínimo, 25% do total da carga horária definida para cada disciplina, no Ensino Fundamental-Fase II e no Ensino Médio;

II – a idade para conclusão do nível de ensino, de acordo com a legislação vigente.

Parágrafo Único: fica vedada a reclassificação na disciplina de Ensino Religioso.

Art. 56.B - O processo de reclassificação, na modalidade Educação de Jovens e Adultos, poderá posicionar o aluno, em 25%, 50% ou 75% da carga horária total de cada disciplina






[email protected]

441

do Ensino Fundamental – Fase II e no Ensino Médio em 25% ou 50% da carga horária total de cada disciplina:

I – tendo cursado 25% e avançado em 25%, o aluno deverá cursar ainda 50% da carga horária total da disciplina e obter as seguintes quantidades de registros de notas:

a) nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Língua Portuguesa e Literatura, o aluno deverá ter 4(quatro) registros de notas;

b) nas disciplinas de Geografia, História, Ciencias Naturais, Lingua Estrangeira Moderna, Química, Física e Biologia, o aluno deverá ter 3 (três) registros de notas;

c) nas disciplinas de Artes, Arte, Filosofia, Sociologia, Educação Física, o aluno deverá ter 2 (dois) registros de notas.

II – tendo cursado 25% e avançado em 50%, o aluno deverá cursar ainda 25% da carga horária total da disciplina e obter as seguintes quantidades de registros de notas:

a) nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Língua Portuguesa e Literatura, o aluno deverá ter 3(três) registros de notas;

b) nas disciplinas de Geografia, História, Ciencias Naturais, Lingua Estrangeira Moderna, Química, Física e Biologia, o aluno deverá ter 2 (dois) registros de notas;


III - tendo cursado 25% e avançado em 75% da carga horária total da disciplina do Ensino Fundamental - Fase II, o aluno será considerado concluinte da disciplina.






[email protected]

442

Parágrafo Único – caso o aluno tenha cursado 25% ou mais da carga horária total das disciplina, após reclassificado, deverá cursar ainda, obrigatoriamente, no mínimo, 25% do total da carga horária.

SEÇÃO VII - DA TRANSFERÊNCIA

Art. 67.A - A matrícula por transferência, na modalidade Educação de Jovens e Adultos, deve:

I - no processo de escolarização com organização de ensino, considerar os registros de nota e carga horária do estabelecimento de ensino de origem;

II - no processo de escolarização com organização de ensino diferente da ofertada na Educação de Jovens e Adultos:

a) desconsiderar os registros de nota e carga horária do estabelecimento de

ensino de origem;

b) realizar matrícula inicial em até 4 (quatro) disciplinas;

c) aluno poderá ser reclassificado, em cada disciplina, após ter cursado 25% do total da carga horária da disciplina.

No inciso II, deste artigo, suprimir a alínea c e, a alínea a passa a vigorar com a seguinte redação:







[email protected]

443


a) desconsiderar os registros de nota e carga horária da série/ período/ etapa/

semestre em curso;


c) suprimir

SEÇÃO XI - DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Art. 59 - Na Educação de Jovens e Adultos, o aluno poderá requerer aproveitamento integral de estudos de disciplinas concluídas com êxito, por meio de cursos organizados por disciplina, por etapas, cuja matrícula e resultados finais tenham sido realizados por disciplina ou de Exames Supletivos, apresentando a comprovação de conclusão.

Nesta seção, ainda acrescentar o seguinte artigo e parágrafos.

Art.59.A -O aluno oriundo de organização de ensino por série/período/etapa/semestre concluída com êxito, poderá requerer na matrícula inicial da disciplina, a partir de 2009, aproveitamento de estudos, mediante apresentação de comprovante de conclusão da série/período/etapa/semestre a ser aproveitada:

§1º - para o Ensino Fundamental – Fase II e Ensino Médio, o aproveitamento de estudos de

série e de período(s) / etapa(s) / semestre(s) concluídos com êxito, equivalente (s) à






[email protected]

444

conclusão de uma série do ensino regular, será de 25% da carga horária total de cada

disciplina da EJA.

§2º - a última série/período/etapa/semestre, de cada nível de ensino, não será aproveitada.

§3º - Considerando o aproveitamento de estudos, o aluno deverá cursar a carga horária

restante de todas as disciplinas constantes na Matriz Curricular e obter as seguintes

quantidades de registros de nota, conforme tabela abaixo:

Ensino Fundamental – Fase II

Disciplinas/Carga

Horária Total

% de aproveitamento de cada série(s) / período(s) / etapa(s) / semestre(s),

Carga Horária a ser cumprida, Nº de Registros de notas

1 série ou

correspondente

= 25%

2 séries ou

correspondentes =

50%

3 séries ou

correspondentes =

75%

Língua

Portuguesa

(272h/a)

204h/a, 4

registros de notas

136h/a, 3 registros

de notas

68h/a, 2 registros de

notas

Matemática

(272h/a)

204h/a, 5

registros de notas

136h/a, 3 registros

de notas


notas

Ciências

Naturais

144h/a, 3 96h/a, 2 registros de 48h/a, 1 registro de






[email protected]

445

(192h/a) registros de notas notas nota

História

(192h/a)

144h/a, 3

registros de notas


notas

48h/a, 1 registro de

nota

Geografia

(192h/a)

144h/a, 3

registros de notas


notas


nota

LEM – Inglês

(192h/a)

144h/a, 3

registros de

notas)


notas


nota

Artes

(64h/a)

48h/a, 2 registros

de notas


nota


nota

Educação

Física (64h/a)

48h/a, 2 registros

de notas


nota


nota

Ensino

Religioso *

Disciplina de oferta obrigatória pelo Estabelecimento de Ensino

e de matrícula facultativa pelo educando.

Ensino Médio

Disciplinas/Carga

Horária Total

% de aproveitamento de cada série(s) / período(s) / etapa(s) /

semestre(s), Carga Horária a ser cumprida e Nº de Registros de notas

Nº de Registros de notas

1 série ou correspondentes = 25%

2 séries ou correspondentes =

50%






[email protected]

446

Língua Port. e

Literatura

(208h/a)

156h/a, 4 registros de notas 104h/a, 3 registros de notas

Matemática

(208h/a)156h/a, 4 registros de notas 104h/a, 3 registros de notas

Biologia


Física (128h/a) 96 h/a, 3 registros de notas 64h/a, 2 registros de notas

Química

(128h/a)96 h/a, 3 registros de notas 64h/a, 2 registros de notas

História


Geografia

(128h/a)96 h/a, 3 registros de notas 64 h/a, 2 registros de notas

LEM – Inglês


Arte

(64h/a)48h/a, 2 registros de notas 32h/a, 1 registro de nota

Filosofia

(64 h/a)48h/a, 2 registros de notas 32h/a, 1 registro de nota

Sociologia 48h/a, 2 registros de notas 32h/a, 1 registro de nota






[email protected]

447

(64 h/a)

Educação

Física (64h/a)48h/a, 2 registros de notas 32h/a, 1 registro de nota

Art.2º – Este Adendo Regimental entra em vigor após sua aprovação pelo Núcleo Regional

de Educação de Londrina.

Rolândia, 10 de março de 2009

_________________________________






[email protected]

448






[email protected]

449

X - ADENDO DE ALTERAÇÃO E ADEQUAÇÕES AO REGIMENTO ESCOLAR

De acordo com as alterações e adequações realizadas na Proposta Pedagógico-

Curricular de Educação de Jovens e Adultos - Presencial, conseqüentes dos resultados da

avaliação, há necessidade das seguintes alterações e adequações no Regimento Escolar:

ADENDO REGIMENTAL DE ACRÉSCIMO E DE ALTERAÇÃO Nº 04

Altera a redação do art.59 e acrescenta os

art.34.A, art.56.A, art.56.B, 59.A, Parágrafo

Único no art.64 e art.67.A, nos Adendos nº 02

e 03 aprovados pelos Pareceres nº 495/05 e

425/07 e homologados pelos Atos

Administrativos nº 460/05 e nº 406/07 / NRE

respectivamente, ao Regimento Escolar

aprovado pelo Parecer nº 285/01/Núcleo

Regional Estadual de Londrina referente as

alterações e adequações na Proposta

Pedagógica Curricular da Educação de

Jovens e Adultos.

Art.1º – O adendo 02 ao Regimento Escolar do Colégio Estadual Padre José Herions-

Ensino Fundamental e Médio, passa a vigorar com as seguintes alterações e acréscimos.






[email protected]

450

TÍTULO II

ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

CAPÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

SEÇÃO III - DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR,ESTRUTURA E

FUNCIONAMENTO

Art. 34.A - A Educação de Jovens e Adultos, Ensino Fundamental - Fase II e Médio, é ofertada de forma presencial, com a seguinte organização:

I - coletiva e individual, no Ensino Fundamental -Fase II e no Ensino Médio;

II – componentes curriculares organizados por disciplina;

III – 1200 horas (1440 horas-aula), distribuidas entre as disciplinas conforme consta na Matriz Curricular;

IV – conteudos que integram a educação básica, contidos na Proposta Pedagógica Curricular, desenvolvidos ao longo da carga horária total estabelecida para cada disciplina da Base Nacional Comum;

V – garantia de cem por cento dos conteudos que integram a Proposta Pedagogica Curricular da disciplina;

VI – oferta de cem por cento do total da carga horária distribuida na Matriz Curricular do Ensino Fundamental – Fase II e do Ensino Médio.

Nesse Artigo, acrescentar um inciso:

VII - garantia da oferta de 04 (quatro) horas - aula diária, por turno.






[email protected]

451

SEÇÃO IV - DA MATRÍCULAArt. 64 - mantido

Nesse artigo, acrescentar um Parágrafo Único :

Parágrafo Único - Serão priorizadas, no mínimo, 70% (setenta por cento) das vagas para matrícula na organização coletiva e até 30% (trinta por cento) para matrícula na organização individual, sendo respeitado o perfil do educando, para a organização .

SEÇÃO VI - DO PROCESSO DE RECLASSIFICAÇÃO

Art. 56.A - Na modalidade da Educação de Jovens e Adultos, o estabelecimento de ensino

poderá reclassificar os alunos matriculados, considerando:

I - que o aluno deve ter cursado, no mínimo, 25% do total da carga horária definida para cada disciplina, no Ensino Fundamental-Fase II e no Ensino Médio;

II – a idade para conclusão do nível de ensino, de acordo com a legislação vigente.

Parágrafo Único: fica vedada a reclassificação na disciplina de Ensino Religioso.

Art. 56.B - O processo de reclassificação, na modalidade Educação de Jovens e Adultos, poderá posicionar o aluno, em 25%, 50% ou 75% da carga horária total de cada disciplina do Ensino Fundamental – Fase II e no Ensino Médio em 25% ou 50% da carga horária total de cada disciplina:

I – tendo cursado 25% e avançado em 25%, o aluno deverá cursar ainda 50% da carga horária total da disciplina e obter as seguintes quantidades de registros de notas:

a) nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Língua Portuguesa e Literatura, o aluno deverá ter 4(quatro) registros de notas;






[email protected]

452

b) nas disciplinas de Geografia, História, Ciencias Naturais, Lingua Estrangeira Moderna, Química, Física e Biologia, o aluno deverá ter 3 (três) registros de notas;


II – tendo cursado 25% e avançado em 50%, o aluno deverá cursar ainda 25% da carga horária total da disciplina e obter as seguintes quantidades de registros de notas:

a) nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Língua Portuguesa e Literatura, o aluno deverá ter 3(três) registros de notas;

b) nas disciplinas de Geografia, História, Ciencias Naturais, Lingua Estrangeira Moderna, Química, Física e Biologia, o aluno deverá ter 2 (dois) registros de notas;


III - tendo cursado 25% e avançado em 75% da carga horária total da disciplina do Ensino Fundamental - Fase II, o aluno será considerado concluinte da disciplina.

Parágrafo Único – caso o aluno tenha cursado 25% ou mais da carga horária total das disciplina, após reclassificado, deverá cursar ainda, obrigatoriamente, no mínimo, 25% do total da carga horária.






[email protected]

453

SEÇÃO VII - DA TRANSFERÊNCIA

Art. 67.A - A matrícula por transferência, na modalidade Educação de Jovens e Adultos, deve:



a) desconsiderar os registros de nota e carga horária do estabelecimento de

ensino de origem;


c) aluno poderá ser reclassificado, em cada disciplina, após ter cursado 25% do total da carga horária da disciplina.

No inciso II, deste artigo, suprimir a alínea c e, a alínea a passa a vigorar com a seguinte redação:



a) desconsiderar os registros de nota e carga horária da série/ período/ etapa/

semestre em curso;






[email protected]

454


c) suprimir

SEÇÃO XI - DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Art. 59 - Na Educação de Jovens e Adultos, o aluno poderá requerer aproveitamento integral de estudos de disciplinas concluídas com êxito, por meio de cursos organizados por disciplina, por etapas, cuja matrícula e resultados finais tenham sido realizados por disciplina ou de Exames Supletivos, apresentando a comprovação de conclusão.

Nesta seção, ainda acrescentar o seguinte artigo e parágrafos.

Art.59.A -O aluno oriundo de organização de ensino por série/período/etapa/semestre concluída com êxito, poderá requerer na matrícula inicial da disciplina, a partir de 2009, aproveitamento de estudos, mediante apresentação de comprovante de conclusão da série/período/etapa/semestre a ser aproveitada:

§1º - para o Ensino Fundamental – Fase II e Ensino Médio, o aproveitamento de

estudos de série e de período(s) / etapa(s) / semestre(s) concluídos com êxito, equivalente

(s) à conclusão de uma série do ensino regular, será de 25% da carga horária total de cada

disciplina da EJA.






[email protected]

455

§2º - a última série/período/etapa/semestre, de cada nível de ensino, não será

aproveitada.

§3º - Considerando o aproveitamento de estudos, o aluno deverá cursar a carga

horária restante de todas as disciplinas constantes na Matriz Curricular e obter as seguintes

quantidades de registros de nota, conforme tabela abaixo:

Ensino Fundamental – Fase II

Disciplinas/

Carga Horária

Total


semestre(s), Carga Horária a ser cumprida, Nº de Registros de

notas

1 série ou

correspondente

= 25%

2 séries ou

correspondentes =

50%

3 séries ou

correspondentes =

75%

Língua

Portuguesa

(272h/a)

204h/a, 4

registros de notas

136h/a, 3 registros

de notas


notas

Matemática

(272h/a)

204h/a, 5

registros de notas

136h/a, 3 registros

de notas


notas

Ciências

Naturais

(192h/a)

144h/a, 3

registros de notas


notas 48h/a, 1 registro de nota






[email protected]

456

História

(192h/a)

144h/a, 3

registros de notas


notas48h/a, 1 registro de nota

Geografia

(192h/a)

144h/a, 3

registros de notas


notas48h/a, 1 registro de nota

LEM – Inglês

(192h/a)

144h/a, 3

registros de

notas)


notas 48h/a, 1 registro de nota

Artes

(64h/a)

48h/a, 2 registros

de notas


nota16h/a, 1 registro de nota

Educação

Física (64h/a)

48h/a, 2 registros

de notas


nota16h/a, 1 registro de nota

Ensino

Religioso *

Disciplina de oferta obrigatória pelo Estabelecimento de Ensino

e de matrícula facultativa pelo educando.

Ensino Médio

Disciplinas/

Carga Horária

Total


semestre(s), Carga Horária a ser cumprida e Nº de Registros de

notas

Nº de Registros de notas

1 série ou correspondentes = 25%

2 séries ou correspondentes =

50%






[email protected]

457

Língua Port. e

Literatura

(208h/a)

156h/a, 4 registros de notas 104h/a, 3 registros de notas

Matemática


Biologia


Física (128h/a) 96 h/a, 3 registros de notas 64h/a, 2 registros de notas

Química


História


Geografia

(128h/a)96 h/a, 3 registros de notas 64 h/a, 2 registros de notas

LEM – Inglês


Arte

(64h/a)48h/a, 2 registros de notas 32h/a, 1 registro de nota

Filosofia

(64 h/a)48h/a, 2 registros de notas 32h/a, 1 registro de nota

Sociologia 48h/a, 2 registros de notas 32h/a, 1 registro de nota






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458

(64 h/a)

Educação

Física (64h/a)48h/a, 2 registros de notas 32h/a, 1 registro de nota

Art.2º – Este Adendo Regimental entra em vigor após sua aprovação pelo Núcleo Regional

de Educação de Londrina.

Rolândia, 10 de março de 2009

_________________________________






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459

14.5 Questionários

COLÉGIO ESTADUAL PADRE JOSÉ HERIONS. ESINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA O PROJETO POLÍTICO

PEDAGÓGICO PARA OS PAIS OU RESPONSÁVEIS

2009

1- O que você espera que seu filho aprenda na escola?

( ) Valores morais

( ) Como ser cidadão atuante na sociedade

( ) Conteúdos das disciplinas de: português, matemática,

história...

_________________________________________

2- O trabalho que tem sido realizado pelos professores

em sua opinião é:

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular

_________________________________________

3- Em sua opinião, os conhecimentos transmitidos pela

escola, atendem seus anseios, quanto a preparar seu

filho para a vida? Por que?

( ) sim ( ) não ( ) em parte

_________________________________________

4- Qual o papel do colégio na comunidade que você faz parte? E o que você espera desta Instituição?_______________________________________

_________________________________________

5- Há problemas que interferem negativamente em

relação ao acesso e permanência de seu (sua) filho (a)

na escola? Quais?

( ) sim ( ) não

( ) falta de interesse por parte do aluno

( ) falta de limite do aluno

( ) falta de estudo

( ) falta de domínio da disciplina em sala de aula pelo(a) professor(a)

( ) desestruturação da família

PROBLEMAS SOCIAIS

( ) desemprego

( ) falta de moradia

( ) atendimento precário na saúde

( ) envolvimento com drogas

( ) insuficiência de comunicação entre (equipe pedagógica/professores) com a família do aluno

6- Qual o grau de satisfação com os serviços que o colégio vem prestando à comunidade da qual você faz parte?

( )ótimo ( ) bom ( ) ruim ( ) péssimo

7- Se você pudesse escolher o local onde seu filho estudar, o nosso colégio seria:

( )1ª opção ( )2ª opção ( )3ªopção

Nome do aluno (a): ______________________________________________ Série: ____________






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460

COLÉGIO ESTADUAL PADRE JOSÉ HERIONS

QUESTIONÁRIO PARA COLETA DOS DADOS SÓCIO-ECONÔMICOS E

ATUALIZAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Escolaridade:

Mãe Pai

( ) ( ) Analfabeto(a)

( ) ( ) Ensino Fundamental completo

( ) ( ) Ensino Fundamental incompleto

( ) ( ) Ensino Médio completo

( ) ( ) Ensino Médio Incompleto

( ) ( ) Superior incompleto

( ) ( ) Superior completo

( ) ( ) Pós-graduação

Moradia: ( )própria ( ) alugada ( )cedida

( ) zona urbana ( ) zona rural

Nº de moradores na sua casa _______

Atualmente quantos trabalham _________

Quem mora com você?

( ) mãe ( )madrasta ( )vô/vó

( ) pai ( )padrasto ( )tios

( ) outros _____________________________

Renda Familiar Mensal (considerar de todos os membros da família)

( ) sem renda

( ) até 1 salário mínimo (R$ 465,00)

( ) de 1 a 3 salários (R$ 465,00 a R$ 1395,00

( ) de 3 a 5 salários (R$1395,00 a 2325,00)

( ) mais de 5 salários (acima de 2350,00)

Tipos de lazer da família:

( ) esporte ( )clube ( ) cinema

( ) ir à igreja ( ) outros ___________________

Religião:

( ) católico ( ) espírita

( ) evangélico ( ) outro ___________________

( ) Recebe Bolsa Família Que meio de transporte utiliza para vir à escola?

( ) condução própria (carro, moto, bicicleta).

( ) Kombi da prefeitura

( ) Ônibus especial p/ estudantes- TCR

( ) nenhuma destas opções

( ) outro .................................................................

O aluno se encontra em situação de acompanhamento judicial em função de ato

infracional?

( ) não ( ) sim Motivo: ..............................

Tipos de deficiência do aluno: ( ) física ( ) visual ( ) auditiva

( ) outra Qual? ..................................................................................................................



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COLÉGIO ESTADUAL PADRE JOSÉ HERIONS · Deliberação do Ensino Fundamental de 8 anos. O projeto busca ... voltou para sua terra natal em novembro de ... Aux. Serv. Gerais Ens.Fund.Incomp