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Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino Fundamental e Médio Rolândia –PR [email protected] Criação: Decreto 2010/80 de 03/03/82 Reconhecimento: Resolução 200/82 de 05/02/82 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Gestão 2009 – 2011

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Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino Fundamental e Médio

Rolândia –PR

[email protected]

Criação: Decreto 2010/80 de 03/03/82

Reconhecimento: Resolução 200/82 de 05/02/82

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Gestão 2009 – 2011

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SUMÁRIO

Sumário.........................................................................................................................2

1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................5

2 JUSTIFICATIVA......................................................................................................6

3 IDENTIFICAÇÃO, HISTÓRICO E METAS DO COLÉGIO..................................7

4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA...................................................................8

4.1 Secretaria...................................................................................................................................8

4.2 Serviços Gerais..........................................................................................................................9

6.1 Servidores em Regência..........................................................................................................11

7 FUNCIONAMENTO DO COLÉGIO.....................................................................12

7.1 Turnos, Horários das Aulas e Uso dos Espaços Escolares......................................................12

7.2 O Horário de Entrada e Saída dos Alunos:..............................................................................13

8 DISTRIBUIÇÃO DAS SÉRIES E TURMAS.........................................................13

8.1 Ensino Fundamental Fase II (5ª A 8ª Séries/ 6º A 9º Anos)...................................................13

8.2 Ensino Médio Regular por Bloco de Disciplina Semestrais....................................................14

8.3 Ensino Médio Regular Educação de Jovens e Adultos - EJA.................................................14

8.4 CELEM – Centro Educacional de Língua Estrangeira Moderna............................................14

9 ESPAÇOS FÍSICOS................................................................................................14

10 FILOSOFIA E OS PRINCÍPIOS DIDÁTICO – PEDAGÓGICOS DO COLÉGIO

............................................................................................................................................................15

10.1 Pressupostos Filosóficos do Colégio.....................................................................................15

10.2 Objetivos Gerais do Colégio..................................................................................................16

10.3 Objetivos Específicos............................................................................................................16

10.4 PERFIL DA COMUNIDADE..............................................................................................17

10.4.1 Alunos......................................................................................................17

10.4.2 Funcionários – Administrativo e Serviços Gerais...................................17

10.4.3 Professor..................................................................................................17

10.4.4 Inclusão....................................................................................................18

10.4.5 Visão e Expectativa – Comunidade Escolar............................................19

11 PROPOSTA PEDAGÓGICA..............................................................................19

11.1 Processos de Avaliação, Procedimento de Recuperação e Divulgação dos Resultados........20

11.1.1 Avaliação da Aprendizagem....................................................................20

11.1.2 Promoção.................................................................................................20

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11.1.3 Procedimento de Recuperação Paralela...................................................25

11.1.4 Divulgação dos Resultados......................................................................25

12 PLANOS DE ADAPTAÇÃO................................................................................25

13 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS.................................................................26

14 REVALIDAÇÃO E EQUIVALÊNCIA................................................................26

15 REGULARIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR.........................................................27

16 PLANO DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA OS PROFESSORES...........28

17 MARCO CONCEITUAL.....................................................................................28

18 AVANÇOS PERCEBIDOS NA REALIDADE ESCOLAR.................................30

18.1 Projeto “Viva Escola”............................................................................................................30

19 PAPEL DA ESCOLA PÚBLICA NA ATUALIDADE........................................35

19.1 Análise Conceitual.................................................................................................................37

19.2 Desafios.................................................................................................................................38

20 PLANO DE AÇÃO................................................................................................39

20.1 Objetivos Gerais....................................................................................................................39

20.2 Ações Relativas aos Eixos Organizadopres do Trabalho Pedagógico Docente....................39

20.2.1 Órgãos Colegiados de Representação da Comunidade ...........................39

20.2.2 Conselho Escolar.....................................................................................40

20.2.3 Equipe de Direção....................................................................................41

20.2.4 Conselho de Classe..................................................................................43

20.2.5 Conselho de Avaliação da Educação de Jovens e Adultos .....................45

20.2.6 Equipe Pedagógica ..................................................................................46

20.2.7 Equipe Docente........................................................................................51

20.2.8 Equipe Técnico-Administrativa e dos Assistentes de Execução ............53

20.2.9 Equipe Auxiliar Operacional...................................................................57

20.2.10 APMF.....................................................................................................59

20.2.11 Avaliação...............................................................................................59

21 PLANO DE AÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR.........................................59

22 CONCEPÇÕES, CONTEÚDOS, ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

E AVALIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL...........................................................................61

22.1 Concepção de Língua Portuguesa..........................................................................................61

22.2 Concepção de História...........................................................................................................69

22.3 C oncepção de Arte................................................................................................................81

21.4 C oncepção de Educação Física.............................................................................................90

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21.5 C oncepção de Matemática..................................................................................................102

21.6 C oncepção de Ciências.......................................................................................................122

21.7 C oncepção de Ensino Religioso.........................................................................................131

21.8 C oncepção de Língua Estrangeira Moderna.......................................................................134

21. 9 C oncepção de Geografia....................................................................................................141

22.10 C oncepção de Língua Estrangeira Moderna (Ensino Médio)..........................................157

22.11 C oncepção de Língua Portuguesa (Ensino Médio)..........................................................160

22.12 C oncepção de Educação Física (Ensino Médio)..............................................................165

22.13 C oncepção de Arte (Ensino Médio).................................................................................171

22.14 C oncepção de História (Ensino Médio)............................................................................177

22.15 C oncepção de Física ........................................................................................................186

22.16 C oncepção de Filosofia....................................................................................................192

22.17 C oncepção de Sociologia..................................................................................................194

22.18 C oncepção de Química.....................................................................................................197

22.19 C oncepção de Biologia.....................................................................................................200

22.20 C oncepção de Geografia (Ensino Médio)........................................................................208

22.21 C oncepção de Matemática (Ensino Médio)......................................................................213

23 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA...............................................224

24 CELEM – CENTRO EDUCACIONAL DE LÍNGUA ESTRANGEIRA

MODERNA......................................................................................................................................246

REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO........................................................................264

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1 INTRODUÇÃO

O presente Projeto Político Pedagógico constitui documento orientador às práticas

que permeiam o cotidiano escolar e representa a consolidação das diretrizes relativas à organização

e funcionamento do Colégio Estadual Presidente Kennedy.

Diante das grandes mudanças sociais e políticas, científicas e tecnológicas do mundo,

com os avanços educacionais significativos da primeira década do século XXI, a Comunidade

Escolar do Colégio Estadual Presidente Kennedy, respeitando as normas fixadas pelo Sistema de

Ensino do Estado do Paraná propôs-se a organizar o Projeto Político Pedagógico, baseado na

filosofia:

“Vincular o homem a sociedade, onde o conhecimento seja um produto socialmente

elaborado, como fruto da interação humana, visão necessária para a melhoria da qualidade de vida

dos seus alunos, através de uma educação relevante, independentemente de raça, situação

socioeconômica, concepção religiosa e política, consolidando a preparação para o exercício pleno

da cidadania.

Propomos fortalecer a política de inserção social, proporcionar o aprimoramento

constante dos profissionais da educação atuantes no estabelecimento de ensino, através de cursos,

oficinas, capacitação em serviço e pesquisas voltadas ao centro de interesse do aluno, como sujeito

histórico do cotidiano das relações sociais.”

Partimos do paradigma da educação Inclusiva, fundamentada em princípios

filosóficos, políticos e legais dos direitos humanos, que compreende a mudança de concepção

pedagógica, de formação docente e de gestão educacional para a efetivação do direito de todos à

educação. Nesse contexto, o desenvolvimento inclusivo que passa o Colégio Estadual Presidente

Kennedy, assume a centralidade das políticas públicas para assegurar as condições de acesso,

participação e aprendizagem de todos os alunos matriculados, em igualdade de condições.

Partindo do pressuposto que a construção do Projeto Político Pedagógico se faz de

forma coletiva, identificamos as fragilidades desta prática na medica em que encontramos

dificuldades para reunir todos os setores inseridos em nossa comunidade escolar. Essa revela uma

especificidade dentre as demais instituições de ensino do município de Rolândia, conformada pelo

georeferenciamento das matrículas efetuadas pela SEED/PR.

Todavia, uma avaliação coletiva também nos remete a possibilidade de identificar, na

construção coletiva do Projeto Político Pedagógico, um processo permanente de reflexão e

discussão de problemas escolares, uma busca de alternativas viáveis a efetivação de sua

intencionalidade, propiciando a vivência democrática necessária para a participação de todos os

membros da comunidade escolar e o exercício da cidadania.

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O Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Presidente Kennedy, torna-se

efetivamente um documento construído e vivenciado por todos os envolvidos com o processo

educativo da escola, sendo assim, uma ação intencional e um compromisso definido coletivamente.

Portanto:

“À medida que todos forem envolvidos na reflexão sobre a escola, sobre a

comunidade da qual se originam seus alunos, sobre as necessidades dessa comunidade, sobre os

objetivos a serem alcançados por meio da ação educacional, a escola passa a ser sentida como ela

realmente é: de todos e para todos.” (MEC, 2004).

A construção do presente Projeto Político Pedagógico é resultado da participação de

pais, profissionais de educação, educadores, equipe pedagógica, direção e comunidade local.

Agradecemos a todos que contribuíram para a elaboração do presente documento. .

2 JUSTIFICATIVA

Atualmente, onde os seres humanos partem para uma integração no processo de

globalização, é de fundamental importância que as atividades escolares ultrapassem os limites dos

muros do colégio, proporcionando condições para que haja continuidade no processo de

modificação do meio em que vivem e da própria existência.

Sendo assim, ao pensar uma Escola comprometida com a qualidade, a nitidez do

Projeto Político Pedagógico deverá estar voltado para a questão das necessidades do aluno.

Participações, coletivo, democracia, sucesso, valorização humana, finalidades da

escola básica, são pontos imprescindíveis na defesa de um projeto de educação que deve dar o

norte, entendimento de que a escola por si só não basta.

Chegar ao verdadeiro papel da escola é entender seu grande alcance social, por isso

não basta apenas:

Questionar ou modificar seu currículo e a aplicabilidade à realidade;

Diagnosticar os problemas e não atacá-los, esquecendo que a gestão da escola deve

estar inserida na realidade e de forma participativa;

Necessário se faz uma organização pedagógica do trabalho dos professores como um

todo, para que a escola possa cumprir com sua especialidade, somando as condições profissionais às

materiais.

Ao Dirigente e à Comunidade Escolar cabe determinar o que é relevante e criar

mecanismos para fortalecer o grupo, tentando reverter o fracasso e conquistar o sucesso.

A participação democrática, na prática colegiada, deve ser estruturada com o objetivo

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de superar conflitos.

Quando se tem em mente que, apesar dos problemas sócio-econômicos e culturais

que pesam sobre o professor e aluno, ainda é possível a escola desempenhar o seu papel, não

esquecendo que poderá tomar consciência da sua responsabilidade social e da importância da sua

função.

A principal preocupação da escola, nesse processo político, deve ser com o

rompimento do conservadorismo, que a mesma tenta preservar, no intuito, não muito claro, de

manter o discurso da qualidade.

Ao dirigente cabe contribuir para a recuperação da função da escola, enquanto

popular, garantindo aos seus alunos a produção e posse do saber cientifico, sem esquecer

experiências de vida e da realidade social dos educandos, para que estes desenvolvam a consciência

de sua responsabilidade social e política.

Só haverá proposta de trabalho eficaz no gerenciamento, se houver entendimento das

partes envolvidas, onde a razão maior da escola é contribuir para o desenvolvimento social e as

mesmas, se sentirem parceiras no comprometimento com os direitos da população, principalmente,

a economicamente desfavorecida. A partir das críticas à escola já existente, encontrar-se-ão

elementos válidos que servirão de indicadores para uma nova organização escolar.

Assim sendo, além dos conhecimentos, o Colégio Estadual Presidente Kennedy

deverá preocupar-se com o desenvolvimento integral dos alunos, para que sejam agentes de

transformações sociais e tenham efetiva participação no processo democrático da comunidade.

3 IDENTIFICAÇÃO, HISTÓRICO E METAS DO COLÉGIO

Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino Fundamental e Médio

Estabelecimento Público Estadual, com sede na cidade de Rolândia, Estado do Paraná, criado pela

Lei Municipal nº 08 de 22 de junho de 1948, funcionamento autorizado pela Portaria Ministerial nº

69 de 03/03/1948 do MEC, incorporado ao quadro de estabelecimento de Ensino Secundário

Público do Paraná, pelo Decreto Estadual nº 9.699 de 24 de janeiro de 1950, tem como metas

ministrar o Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries) e o Ensino Médio (1ª a 3ª séries), organizados na

forma da Lei de Diretrizes e Bases 9394/96, tendo ao longo dos anos a seguinte denominação:

I. Ginásio Municipal de Rolândia – Portaria Ministral nº 69 de 03/03/1948 do MEC.

II. Ginásio Estadual de Rolândia – Decreto Estadual nº 619 de 24/07/1952 do MEC.

III. Ginásio Estadual “Presidente Kennedy” – Decreto Estadual nº 14/017 de

30/01/1964.

IV. Colégio Estadual Presidente Kennedy – Decreto Estadual nº 19.253 de

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17/08/1965.

V. Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino de 1º e 2º ciclo – Decreto nº 2592

de 06/12/1976.

VI. Escola Estadual “Presidente Kennedy” – Ensino de 1º e 2º Grau – Resolução

Secretarial nº 3569 de 05/07/1994.

VIII. Colégio Estadual “Presidente Kennedy” Ensino Fundamental e Médio

Resolução nº 3.120/98 de 31/08/1998.

Atualmente o Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino Fundamental e Médio,

localiza-se na Rua Santa Catarina, nº 1513, centro, na cidade de Rolândia, Estado do Paraná,

telefone/fax (43) 3256-1442, Caixa Postal nº 224, CEP 86.600-000, e-mail

[email protected]. Distanciando-se 27 Km do NRE de Londrina.

Como metas principais, nos propomos a:

Permitir que os conflitos e as diferenças se explicitem, pois dessa maneira, a

comunidade caminhará para a construção de novas formas de ver, sentir, entender, organizar e

representar o mundo, respeitando as diferentes visões dos indivíduos.

Formar cidadãos conscientes de seu papel na sociedade exercendo sua cidadania,

comprometidos, críticos, bons leitores, que tenham condições de mudar o meio em que vivem,

sabendo aplicar os conhecimentos científicos adquiridos.

Formar indivíduos com autonomia, liberdade para tomar decisões, que hajam com

flexibilidade e visão diante das situações apresentadas e que saibam escolher o melhor para si.

Desenvolver o saber científico e o senso comum, aproveitando o que ele traz de

conhecimento e transformando-o em ideal, relacionando a teoria com a prática.

Desenvolver em nossos educandos a capacidade de viver de forma digna com

valores: morais, filosóficos, científicos e culturais, respeitando a individualidade de cada um.

4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

A Organização Administrativa é o setor que serve de suporte ao funcionamento de

todos os setores do Estabelecimento de Ensino, proporcionando condições para que os mesmos

cumpram suas reais funções.

A organização Administrativa é composta por Secretaria e Serviços Gerais.

4.1 SECRETARIA

A secretaria é o setor que tem a seu encargo todo o serviço de escrituração escolar e

correspondência do Estabelecimento.

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Os serviços da Secretaria são coordenados e supervisionados pela Direção, ficando a

ela subordinados.

O cargo de Secretário é exercido por um profissional devidamente qualificado para o

exercício dessa função, indicado pelo Diretor do Estabelecimento, de acordo com as normas da

Secretaria da Educação, em ato específico.

4.2 SERVIÇOS GERAIS

Os Serviços Gerais têm a seu cargo o serviço de manutenção, preservação, segurança

e merenda escolar do Estabelecimento de Ensino, sendo coordenado e supervisionado pela Direção,

ficando a ela subordinados.

Compõem os Serviços Gerais: serventes, merendeiras, vigias, inspetores de alunos e

outros previstos em ato específico da Secretaria de Estado da Educação;

5 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

A Organização Pedagógica é responsável pela coordenação no Estabelecimento de

Ensino, das Diretrizes Curriculares emanadas da Secretaria de Estado da Educação.

A Organização Pedagógica é composta pela Equipe Pedagógica, Corpo Docente,

Conselho de Classe e responsável pela Biblioteca Escolar.

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6 SERVIDORES EM FUNÇÃO DE APOIO/TÉCNICO PEDAGÓGICAS

FUNCIONÁRIO CH FUNÇÃOCARLOS MARCELO CAMPANER 40 9131 - PREST/SERV/ DIREÇÃOCLAUDIA ARIADNE LEAL VENEGAS 20 9132. - PREST/ SERV/ DIREÇÃO AUXILIARELIANE BAGATIM 20 9131 - PREST/SERV/ DIREÇÃO AUXILIARELISABETE SOLLÉ SOARES BEM 20 9316 – READAPTADA - EQUIPE PEDAGÓGICAIZABEL MARIA JOSÉ BAZA 20 9316 - EQUIPE PEDAGÓGICAMARIA APARECIDA FERREIRA COSTA 40 9316 - EQUIPE PEDAGÓGICAMARIA JOSÉ SALMAZO VOLZO 20 9316 - EQUIPE PEDAGÓGICAMÔNICA ALESSANDRA COGO 20 9316 – READAPTADA - EQUIPE PEDAGÓGICAONEIDE GEORGINA GOIRDANI 20 9316 - EQUIPE PEDAGÓGICASIMONE CRISTINA DA CONCEIÇÃO ANDRADE 20

9316 - EQUIPE PEDAGÓGICA

FUNCIONÁRIO CH FUNÇÃOANA MARIA DE SOUZA SIECOLA MOREIRA 40

9314 - CAT. FUNC.- APOIO/ TEC ADMINIST

APARECIDA FERREIRA DE QUEIROZ 40 9314 - CAT. FUNC.- APOIO/ TEC ADMINISTCLAUDETE MALACRIDA FERREIRA 40 9314 - CAT. FUNC.- APOIO/ TEC ADMINISTEDILEUZA DE OLIVEIRADOMINGOS 20 9313 - CAT. FUNC. - AUX. SERVIÇOS GERAISFELOMENA MARIA ANDRADE ASSIS 40 9313 - CAT. FUNC. - AUX. SERVIÇOS GERAISGISLAINE CAZUSA VENTURIM 40 9314 - CAT. FUNC.- APOIO/ TEC ADMINISTLUIZA DE SOUZA DA SILVA 40 9313 - CAT. FUNC. - AUX. SERVIÇOS GERAISLUZIA DE SOUZA DA SILVA 40 9313 - CAT. FUNC. - AUX. SERVIÇOS GERAISLUZINETE RODRIGUES DA SILVA 40 9313 - CAT. FUNC. - AUX. SERVIÇOS GERAISMARIA APARECIDA BERTA 40 9313 - CAT. FUNC. - AUX. SERVIÇOS GERAISMARIA APARECIDA LUCATTO 40 9313 - CAT. FUNC. - AUX. SERVIÇOS GERAISMARIA REGINA ESPINDOLA MORTARI 40 9314 - CAT. FUNC.- APOIO/ TEC ADMINISTMARIA SONIA PICOTTI 40 9313 - CAT. FUNC. - AUX. SERVIÇOS GERAISMARIA SUELI CALDERAN 40 9313 - CAT. FUNC. - AUX. SERVIÇOS GERAISMARIA SUELY DA SILVA 40 9313 - CAT. FUNC. - AUX. SERVIÇOS GERAISMARINA APARECIDA MONTALVÃO ALVES 40

9313 - CAT. FUNC. - AUX. SERVIÇOS GERAIS

NEIDE ALMEIDA FERNANDES NUNES 40 9314 - CAT. FUNC.- APOIO/ TEC ADMINISTVERA DE JESUS ALVES ROSSANEIS 40 9607 - SECRETARIA/ ESCOLA

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6.1 SERVIDORES EM REGÊNCIA

Os servidores com a indicação ‘(A)’ ao lado do nome estão afastados de seus cargos.

PROFESSOR CH CAPACITAÇÃO MÁXIMAADINAMARA DAMIÃO 32 LICENCIATURA PLENAADRIANA LIGIA MISKALO 31ADRIANA STRASSACAPPA 16 LICENCIATURA PLENAALETHEA OLGA GIORDANI 06 LICENCIATURA PLENAAMANDA APARECIDA MOURA 12 LICENCIATURA PLENAANA CAROLINA CAVALLARI DE LIMA 06 LICENCIATURA PLENAANA LUCIA SEUANE 32 LICENCIATURA PLENAANA MARIA D’AGOSTA 32 LICENCIATURA PLENAANA PAULA MALLER 04 LICENCIATURA PLENAANA REGINA ZUBIOLO 16 LICENCIATURA PLENAANGÉLICA DE CARVALHO VIEIRA 12 LICENCIATURA PLENACAMILA KARINA MARCELO DA CRUZ 07 LICENCIATURA PLENACELIA REGINA VERRI 08 LICENCIATURA PLENACÉSAR AUGUSTO BIZETTO 10 LICENCIATURA PLENACLEIDE TEREZINHA AMIANTI 32 LICENCIATURA PLENACLISTINA PAULA SOARES DA COSTA CRUZ 28 LICENCIATURA PLENADAIANE CAMILA CASTILHO 18 ACADÊMICADEISE SILVA 04 LICENCIATURA PLENADELI APARECIDA IECHER BORGES 16 LICENCIATURA PLENADELMA CRISTIANY SARTORI 29 LICENCIATURA PLENADENISE MARIA RAMOS LUGLI 32 LICENCIATURA PLENADIRCEU RAMOS MANTOVANI 32 LICENCIATURA PLENADIRLEI TEREZINHA RAMOS 16 LICENCIATURA PLENAEDENILCE PIVETTA FERNANDES 18 LICENCIATURA PLENAEDILAINE CRISTINA TREVISAN 13 LICENCIATURA PLENAELIANA PALMIRA DA SILVA 16 LICENCIATURA PLENAELIANE BAGATIM 16 LICENCIATURA PLENAELIANE WENTZ RIBEIRO 27 LICENCIATURA PLENAEMIRSON MARINO 16 LICENCIATURA PLENAFÁTIMA APARECIDA CAVALARO GAFFO 32 LICENCIATURA PLENAHENRIQUETA STEIGENBERG 04 LICENCIATURA PLENAIVANETE MARIA VALENTIN 04 LICENCIATURA PLENAIVANI MARIA MARIM COSSA 04JERRI AUGUSTO DA SILVA 28 LICENCIATURA PLENALARA DENISE NEVES TENCZNA 12 LICENCIATURA PLENALUIZ CARLOS MICHELETTI 32 LICENCIATURA PLENALUIZ HENRIQUE SILVEIRA OLSCHOWSKY 15 LICENCIATURA PLENAMÁRCIA APARECIDA DE SOUZA 12MARCIA REGINA POMINI PINTO 16 LICENCIATURA PLENAMARIA ADRIANA DE CARVALHO 32 LICENCIATURA PLENAMARIA APARECIDA BEZERRA DE OLIVEIRA 12 LICENCIATURA PLENAMARIA APARECIDA SALES d’ANLAMARIA CARMEN ARTILHA RODRIGUES 18 LICENCIATURA PLENAMARIA CRISTINA LONARDONI 30 LICENCIATURA PLENA

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MARIA GORETI FREITAS ZANOTI 16 LICENCIATURA PLENAMARIA NILDA GALLEGO ................... 16 LICENCIATURA PLENAMARIA REGINA FARINHA 16 LICENCIATURA PLENAMARIA RITA CAMPANER SALMAZO 16MARINA TAKEMURA 16 LICENCIATURA PLENAMARLENE PAES 12 LICENCIATURA PLENAMARLI APARECIDA MARIANO CHIANG 06 LICENCIATURA PLENAMARLI BALZAN CAVALARO BENINI 16 LICENCIATURA PLENAMARLUS VINICIUS MANZAN 22MILENE CARLA KOLAROVIC AGOSTINI 28 LICENCIATURA PLENAMIRIAN LEONI RÜCHERT 20 LICENCIATURA PLENANADIR COLOMBARI 15NADIR DE ALMEIDA NASCIMENTO 16 LICENCIATURA PLENANEIDE SPANGUEMBERG MELLO 34 LICENCIATURA PLENANELIGIA AURELIANO PICININIOILITA DA GLÓRIA GIORDANI CAMPANER 22 LICENCIATURA PLENARENATA QUINTINO MONTALVÃO 08ROSIMEIRE ALVES DE OLIVEIRA 28 LICENCIATURA PLENASANDRA PEREIRA GODINHO 32 LICENCIATURA PLENASANDRA REGINA GIMENEZ ROSA 32 LICENCIATURA PLENASILVIA APARECIDA GARCIA 16 LICENCIATURA PLENASORAYA ROSA SORPREZO 12SUZANA DE BRITO KATTO 24 LICENCIATURA PLENATEREZA LOZOVEI GONÇALVES 06 LICENCIATURA PLENATHIAGO ORCELLI 08VANIA FERREIRA LOPES GEORG 16 LICENCIATURA PLENAVERA MARIA NAUMES 18 LICENCIATURA PLENAWILZA ALMEIDA DO NASCIMENTO 16 LICENCIATURA PLENA

7 FUNCIONAMENTO DO COLÉGIO

O Estabelecimento manterá o Ensino Regular do Ensino Fundamental e Médio, de

freqüência obrigatória, em regime de externato, para ambos os sexos, em períodos diurno e noturno.

O Estabelecimento adotará o regime de seriação anual, considerando período letivo,

aquele cuja duração mínima não poderá ser inferior ao previsto nas normas legais e diretrizes dos

órgãos competentes.

7.1 TURNOS, HORÁRIOS DAS AULAS E USO DOS ESPAÇOS ESCOLARES

O Colégio funcionará em 3 turnos: matutino, vespertino e noturno.

O Horário das Aulas:

As aulas terão duração de 50 minutos no período matutino e vespertino. No período

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noturno serão três aulas de 50 minutos e duas aulas de 45 minutos cada.

7.2 O HORÁRIO DE ENTRADA E SAÍDA DOS ALUNOS:

Turno matutino: 07h e 30m às 11h e 55m

Turno vespertino: 13h e 00m às 17h e 25m

Turno noturno: 19h e 00m às 23h e 05m.

Obs: Em cada turno haverá um intervalo de 15 minutos para recreio e merenda

escolar.

8 DISTRIBUIÇÃO DAS SÉRIES E TURMAS

As turmas serão organizadas e selecionadas em sequencia alfabética, sendo

compostas por alunos dos ambos os sexos e distribuídas em séries e turnos oferecendo 17 salas para

cada turno assim distribuídas:

8.1 ENSINO FUNDAMENTAL FASE II (5ª A 8ª SÉRIES/ 6º A 9º ANOS)

DIURNO /MATUTINO

01 turma de 5ª série/6º ano

02 turmas de 6ª série/7º ano

02 turmas de 7ª série/8º ano

02 turmas de 8ª série/9º ano

01 Sala de Apoio à Aprendizagem da Matemáticas

01 Sala de Apoio à Aprendizagem de Língua Portuguesa

DIURNO /VESPERTINO

06 turmas de 5ª série/6º ano

03 turmas de 6ª série/7º ano

03 turmas de 7ª série/8º ano

02 turmas de 8ª série/9º ano

01 sala de Recursos Área de Deficiência Mental/Intelectual e /ou Transtornos

Funcionais Específicos

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NOTURNO

02 turmas de Educação de Jovens e Adultos – EJA / Fundamental II

8.2 ENSINO MÉDIO REGULAR POR BLOCO DE DISCIPLINA SEMESTRAIS

DIURNO /MATUTINO

05 turmas de 1ª série

02 turmas de 2ª série

02 turmas de 3ª série

DIURNO /VESPERTINO

01 turma de 1ª série

NOTURNO

03 turmas de 1ª série

02 turmas de 2ª série

02 turmas de 3ª série

8.3 ENSINO MÉDIO REGULAR EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA

NOTURNO

02 turmas de Educação de Jovens e Adultos – EJA

8.4 CELEM – CENTRO EDUCACIONAL DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA

NOTURNO

Turma A – terças – feiras e quintas-feiras (4 aulas semanais)

Turma B – quartas-feiras e sextas-feiras (4 aulas semanais)

9 ESPAÇOS FÍSICOS

Como recurso físico o estabelecimento dispõe de:

17 salas de aula

02 sala adaptada para sala de aula

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02 salas adaptadas para estudos complementares (Sala de Apoio à Aprendizagem)

01 sala de Recursos Área de Deficiência Mental/Intelectual e /ou Transtornos

Funcionais Específicos

01 sala para TV, palestras e reuniões

01 laboratório de informática

01 Laboratório de Química, Física e Biologia

01 biblioteca

01 ginásio poliesportivo coberto, com cantina, palco, banheiro, camarins e sala de

Ed. Física

01 cozinha e depósito de gêneros alimentícios

01 depósito geral

01 sala para Equipe Pedagógica

Dependências administrativas: sala de direção, sala dos professores e secretaria

01 pátio coberto com banheiro

01 pátio descoberto para recreio

01 quadra poliesportiva externa (em asfalto)

01 entrada para alunos com guarita e estacionamento para bicicletas e veículos

01 cantina comercial

01 sala para fotocópia

10 FILOSOFIA E OS PRINCÍPIOS DIDÁTICO – PEDAGÓGICOS DO COLÉGIO

10.1 PRESSUPOSTOS FILOSÓFICOS DO COLÉGIO

Diante das grandes mudanças sociais, políticas, científicas e tecnológicas do mundo

atual e com os avanços educacionais significativos a partir do século XXI, a comunidade escolar do

Colégio Estadual Presidente Kennedy, propõe uma organização curricular do Ensino Fundamental e

Médio, baseado na seguinte filosofia:

Vincular o homem à sociedade, onde o conhecimento seja um produto socialmente

elaborado, como fruto de interação humana, visão necessária para a melhoria da qualidade de vida

dos seus alunos, através de uma educação relevante, independentemente de raça, situação sócio-

econômica, concepção religiosa e política.

Também vincular a educação com o mundo do trabalho e a prática Social;

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consolidando a preparação para o exercício pleno da cidadania.

10.2 OBJETIVOS GERAIS DO COLÉGIO

Envolver toda a comunidade escolar, pais e segmentos da sociedade, na melhoria das

condições de funcionamento da escola, unindo esforços para tornar o ensino mais eficiente;

Pensar a Educação Escolar como um fenômeno histórico, social, isto é, enquanto o

conjunto das relações sociais, políticas, religiosas, morais, culturais e das manifestações artísticas;

Contribuir para a construção da Proposta Pedagógica crítica e participativa em

direção dos interesses da maioria;

Despertar na Comunidade Escolar a consciência de sujeitos na participação do

processo educacional, onde desenvolverão uma proposta seletiva e investigativa;

Subsidiar e conscientizar o Educando na perspectiva e possibilidade de

transformação social;

Conduzir a Unidade Escolar tomada de decisões, do crescimento para a autonomia,

do ser participativo, compromissado, crítico e criativo;

Garantir ao cidadão igualdade de oportunidade e que tenha direito na aquisição de

habilidades, de assimilação e transformação do saber científico;

Contribuir com o município tanto na participação de eventos cívicos, esportivos,

culturais quanto em campanhas de saúde e bem-estar social.

10.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Desenvolver o educando;

Assegurar formação comum;

Desenvolver a capacidade de aprender;

Compreender o ambiente natural e social;

Formação de atitudes e valores;

Fortalecimento dos vínculos sociais.

Priorizar a educação tecnológica básica; a compreensão do significado de ciência das

letras e das artes; o processo histórico da transformação, acesso ao conhecimento e exercício da

cidadania.

Promover a melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem, visando o

domínio das competências básicas pelo educando;

Despertar no educando o sentido do senso-crítico, em condições de atuar como

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agente de seu destino, evitando ser receptor e reprodutor de ideologias dominantes. Promover o

aprimoramento do educando como pessoa humana e a formação ética.

10.4 PERFIL DA COMUNIDADE

10.4.1 Alunos

A grande maioria de nossos educandos são provenientes da zona rural, bairros

periféricos da zona urbana e de bairros adjacentes. Devido á questões de ordem geossociais

avaliamos como pequena a participação da comunidade nos eventos escolares. Os alunos têm como

meio de locomoção os ônibus de transporte escolar municipal, veículos de transporte coletivo e, os

que residem nas proximidades da escola não fazem uso destes meios de transporte. A maioria dos

alunos advém de famílias de baixa renda. Os pais (pai e mãe) e responsáveis (avós, tios, irmãos,

outros) informam que trabalham em jornadas de oito a doze horas diárias, dispensando pouca

atenção aos estudos dos mesmos e quando convocados pela equipe pedagógica sobre questões de

rendimento escolar, dificilmente comparecem. O nível cultural das famílias de nossos alunos é

heterogêneo variando do analfabetismo ao Ensino Superior.

10.4.2 Funcionários – Administrativo e Serviços Gerais

São pessoas que ocupam diferentes funções formando um grupo de apoio:

administrativo, biblioteca, mecanografia e secretaria; serviços gerais; cozinha, limpeza e inspetores

de alunos.

O quadro de funcionários é heterogêneo com relação ao nível de escolaridade,

variando desde Ensino Fundamental incompleto, até especialização completa e/ou em curso.

Seu trabalho é conhecido e reconhecido por toda comunidade escolar. São pessoas

capazes e críticas, contribuem com a manutenção do colégio e são elos de bons relacionamentos

entre alunos e professores.

Quanto à participação dos funcionários nas decisões da escola, têm aumentado

gradativamente visto que, esta é muito importante para todos.

10.4.3 Professor

Todos os professores são graduados e a maioria é especialista, QPM, acreditam na

formação continuada, dominam os conteúdos de sua disciplina e na área de conhecimentos gerais.

Os professores apresentam diferentes posicionamentos em relação ao

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desenvolvimento de suas atividades, participam da elaboração e execução de projetos

interdisciplinares desenvolvidos na escola, embora existam projetos que muitas vezes não são

desenvolvidos porque esbarram em questões burocráticas e financeiras.

Embora os professores procurem desenvolver um bom trabalho com

responsabilidade, com criatividade e persistência, se encontram muitas vezes sem perspectivas,

desvalorizados, desgastados física, mental e financeiramente, necessitando de salário digno,

valorização profissional, respeito da comunidade e reconhecimento por parte da política pública e

bolsa auxílio para capacitação.

10.4.4 Inclusão

Entende-se por inclusão a garantia a todos, o acesso contínuo do espaço comum, da

vida em sociedade, sociedade que deve estar orientada por relações de acolhimento à diversidade

humana, de aceitação das diferenças individuais, de esforço coletivo na equiparação de

oportunidades de desenvolvimento, com qualidade em todas as dimensões da vida.

Através desta visão, a escola proporciona a seus alunos as mesmas oportunidades de

desenvolver suas potencialidades, incentivando e valorizando sua criatividade e seu

desenvolvimento pleno.

Oferecendo rampas, banheiros, portas largas e materiais audiovisuais adequados, a

inclusão não se limita à inserção física das pessoas com necessidades educacionais especiais. Ela é

o processo que garante a efetivação dos direitos individuais e coletivos.

Quando se refere à educação, é um processo que assegura a aprendizagem

significativa de todos os alunos independente de suas diferenças individuais, por meio da provisão

de recursos humanos como professores auxiliares aos professores regentes, em forma de Sala de

Apoio à Aprendizagem, em período contrário como é oferecida aos alunos com dificuldade de

aprendizagem da 5ª série/6º ano.

A AEE – Oferta de Atendimento Educacional Especializados em Sala de Recurso:

Área de Deficiência Mental/Intelectual e /ou Transtornos Funcionais Específicos, de acordo com a

Instrução 05/04 é ofertado neste Estabelecimento de Ensino de 5ª à 8ª séries/ 6º à 9º ano, em

período contrário daquele em que o aluno freqüenta na Classe Comum.

Para o AEE, existe um professor da Educação Especial, em espaço físico adequado,

onde o atendimento pedagógico se dá individualmente ou em pequenos grupos, com cronograma de

atendimento, com vistas ao progresso global dos alunos que apresentam dificuldade no processo de

aprendizagem, com utilização de programações específicas, métodos, estratégias, atividades

diversificadas e extracurriculares.

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Quanto ao currículo, há flexibilização e adaptação curricular em consonância com a

Proposta Pedagógica do colégio, conforme a Deliberação nº 02/03 do CEE. Também há uma

conscientização dos diretores, decentes e funcionários para receber esses alunos especiais.

Organizam-se reuniões periódicas com professores para traçar metodologias diferenciadas e

incentivar o aluno e a família participar de todas as atividades propostas pelo colégio.

O processo de inclusão é flexível, sujeito a mudanças de acordo com as necessidades

e dificuldades encontradas ao longo do trabalho pedagógico.

10.4.5 Visão e Expectativa – Comunidade Escolar

Após consulta realizada junto à comunidade escolar verificou-se que o desafio do

nosso colégio está em trabalhar de forma que nossos alunos consigam incorporar conhecimento e

comportamentos que levem a uma transformação para uma sociedade mais justa, igualitária e

humana. Para tanto é necessário desenvolver em nossos educandos a capacidade de viver de forma

digna com valores morais, filosóficos, científicos e culturais, respeitando a individualidade de cada

um.

Desenvolver em nossos educandos o saber científico sistematizado historicamente,

aproveitando o que ele traz de conhecimento de sua vivência (informal), relacionando a teoria com

a prática, tornando-o capaz de construir seu conhecimento para interpretar, ler e escrever, tendo

autonomia para obter a educação formal.

11 PROPOSTA PEDAGÓGICA

O Colégio Estadual Presidente Kennedy propõe um currículo democrático que

contemple conteúdos e estratégias de aprendizagem, através de um trabalho coletivo dos

profissionais, compromissados com a educação e com a melhoria do ensino no sentido de responder

às necessidades sociais e históricas que caracterizam a sociedade brasileira de hoje, vinculada entre

o conhecimento cientifico e a realidade social.

Nesta perspectiva, incorporam-se como diretrizes gerais e orientadoras da proposta

curricular, a capacidade de dar ênfase na ação-reflexão da prática social através de atividades

dinâmicas e desafiadoras com significação social de modo a irem formando a consciência crítica,

face às realidades sociais e capacitando-se a assumir no conjunto das lutas sociais a sua condição de

agentes ativos de transformação da sociedade e de si próprios.

A proposta tem como finalidade promover a interação entre aluno e conhecimento,

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de modo a possibilitar o acesso e a incorporação de elementos culturais essenciais à sua

transformação enquanto síntese das múltiplas relações sociais, visando a sua autonomia no processo

de aprendizagem e independência de pensamento.

Segundo Saviani, podemos situar o educador como sendo responsável em estabelecer

as ligações e relações inerentes à ação pedagógica, tornando-se um mediador entre o conhecimento

produzido socialmente e o aluno para que possam adquirir um conhecimento teórico, que lhes

permitam pensar e agir sobre o real histórico, também dominar os meios operacionais: o saber e o

saber fazer.

11.1 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO, PROCEDIMENTO DE RECUPERAÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

11.1.1 Avaliação da Aprendizagem

A avaliação deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o

professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e do seu próprio trabalho, com a finalidade

de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, bem como diagnosticar seus

resultados e atribuir-lhes valor.

A avaliação será contínua, permanente e cumulativa, realizada com a finalidade de

acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, bem como diagnosticar seus

resultados para que se cumpra sua finalidade educativa.

A avaliação utilizará técnicas e instrumentos diversificados, sendo vedada apenas

uma oportunidade de aferição para o aluno.

Para os alunos de baixo rendimento escolar, será proporcionada a recuperação

paralela ao longo da série no período letivo. O professor considera a aprendizagem do aluno no

decorrer do processo e para aferição do bimestre. Entre os resultados da avaliação e da recuperação

paralela, prevalecerá sempre a maior nota.

11.1.2 Promoção

Os resultados das avaliações serão registrados pelo professor, a cada bimestre, em

documentos oficiais do colégio através de notas, na escala de 0 (zero) a 10,0 (dez vírgula zero)

aprovados pela SEED e pelo Conselho Estadual de Educação.

Ao final de cada série do Ensino Fundamental – Fase II (5ª à 8ª séries/6º `9º ano), do

Ensino Médio Regular por Bloco de Disciplinas Semestrais (1ª à 3ª séries) e da EJA ( Fundamental

II e Ensino Médio Regular) será analisado pelo coletivo da escola, o aproveitamento do aluno,

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através de nota – AP (Aprovado) e REP (Reprovado).

Será considerado aprovado em cada disciplina do Ensino Fundamental-Fase II (5ª à

8ª séries/6º `9º ano), do Ensino Médio Regular por Bloco de Disciplinas Semestrais (1ª à 3ª séries) e

da EJA ( Fundamental II e Ensino Médio Regular), o aluno que obtiver:

Freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga

horária do período letivo e média anual igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero), conforme

orientações da SEED/PR, resultante da média aritmética dos bimestres, nas respectivas disciplinas

aplicada a fórmula:

MF = 1ºB + 2ºB + 3ºB + 4ºB = 6,04

Na promoção ou certificação de conclusão, para o Ensino Médio organizado por

Disciplinas por Blocos Semestrais, a média final exigida é de 6,0 (seis vírgula zero), observando a

frequência minima exigida por lei.

MF = 1º B + 2ºB = 6,02

A avaliação é uma prática pedagógica intrínseca ao processo ensino e aprendizagem,

com a função de diagnosticar o nível de apropriação do conhecimento pelo aluno. A avaliação é

contínua, cumulativa e processual, devendo refletir o desenvolvimento global do aluno e considerar

as características individuais deste no conjunto dos componentes curriculares cursados, com

preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Dar-se-á relevância à atividade

crítica, à capacidade de síntese e à elaboração pessoal, sobre a memorização.

A avaliação é realizada em função dos conteúdos, utilizando métodos e instrumentos

diversificados, coerentes com as concepções e finalidades educativas expressas no Projeto Político-

Pedagógico da escola. É vedado submeter o aluno a uma única oportunidade e a um único

instrumento de avaliação.

A avaliação deverá utilizar procedimentos que assegurem o acompanhamento do

pleno desenvolvimento do aluno, evitando-se a comparação dos alunos entre si. O resultado da

avaliação deve proporcionar dados que permitam a reflexão sobre a ação pedagógica, contribuindo

para que a escola possa reorganizar conteúdos/instrumentos/métodos de ensino.

Na avaliação do aluno devem ser considerados os resultados obtidos durante todo o

período letivo, num processo contínuo, expressando o seu desenvolvimento escolar, tomado na sua

melhor forma.

Os resultados das atividades avaliativas serão analisados durante o período letivo

pelo aluno e pelo professor, observando os avanços e as necessidades detectadas, para o

estabelecimento de novas ações pedagógicas. A recuperação de estudos é direito dos alunos,

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independentemente do nível de apropriação dos conhecimentos básicos. A recuperação de estudos

dar-se-á de forma permanente e concomitante ao processo ensino e aprendizagem. A recuperação

será organizada com atividades significativas, por meio de procedimentos didático-metodológicos

diversificados. A proposta de recuperação de estudos deverá indicar a área de estudos e os

conteúdos da disciplina.

No Ensino Médio Organizado por Blocos de Disciplinas Semestrais respeitar-se-á as

normas vigentes no Sistema Estadual de Ensino, no que diz respeito:

• aos resultados de Avaliação expressos ao final de cada Bloco de Disciplinas

Semestral;

• à apuração de assiduidade;

• aos estudos de recuperação;

• ao aproveitamento de estudos;

• à atuação do Conselho de Classe.

No curso de LEM do CELEM respeitar-se-á as normas vigentes no Sistema Estadual

de Ensino, no que diz respeito:

• aos resultados de Avaliação expressos ao final de cada período( P1 e P2);

• à apuração de assiduidade;

• aos estudos de recuperação;

• ao aproveitamento de estudos;

• à atuação do Conselho de Classe.

Na modalidade Educação de Jovens e Adultos, serão registradas de 02(duas) a

06(seis) notas por disciplina, que corresponderão as provas individuais escritas e outros

instrumentos avaliativos adotados, aos quais obrigatoriamente, o aluno submeter-se-á na presença

do professor. Os registros de nota na Educação de Jovens e Adultos, para o Ensino Fundamental –

Fase II e Ensino Médio, constituir-se-ão de:

• 06(seis) registros de notas, nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática,

Língua Portuguesa e Literatura;

• 04(quatro) registros de notas, nas disciplinas de história, geografia, Ciências

Naturais, Língua Estrangeira Moderna, Química Física e Biologia;

• 02(dois) registros de notas nas disciplinas de Arte, Filosofia, Sociologia e

Educação Física.

Para os alunos matriculados em Sala de Recursos o registro dar-se-á por parecer

descritivo, sobre o desenvolvimento do aluno, a ser emitido pelo próprio professor e analisado pela

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Equipe Pedagógica, considerando os aspectos qualitativos acumulados ao longo do processo ensino

e aprendizagem.

Os resultados das avaliações dos alunos serão registrados em documentos próprios, a

fim de que sejam asseguradas a regularidade e autenticidade de sua vida escolar. Os resultados da

recuperação serão incorporados às avaliações efetuadas durante o período letivo, constituindo-se em

mais um componente do aproveitamento escolar, sendo obrigatória sua anotação no Livro Registro

de Classe.

A promoção é o resultado da avaliação do aproveitamento escolar do aluno, aliada à

apuração da sua frequência. Na promoção ou certificação de conclusão, para os anos finais do

Ensino Fundamental e Ensino Médio por Bloco de Disciplinas Semestrais, a média final mínima

exigida é de 6,0 (seis vírgula zero),observando a frequência mínima exigida por lei. Os alunos dos

anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio por Bloco de Disciplinas Semestrais, que

apresentarem frequência mínima de 75% do total de horas letivas e média anual igual ou superior a

6,0 (seis vírgula zero) em cada disciplina, serão considerados aprovados ao final do ano letivo. Os

alunos dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio por Bloco de Disciplinas

Semestrais serão considerados retidos ao final do ano letivo quando apresentarem:

• frequência inferior a 75% do total de horas letivas, independentemente do

aproveitamento escolar;

• frequência superior a 75% do total de horas letivas e média inferior a 6,0 (seis

vírgula zero) em cada disciplina.

A disciplina de Ensino Religioso não se constitui em objeto de retenção do aluno,

não tendo registro de notas na documentação escolar.

Na modalidade Educação de Jovens e Adultos, o aluno que optar por frequentar as

aulas de Ensino Religioso, terá carga horária da disciplina incluída no total da carga horária do

curso.

Os resultados obtidos pelo aluno no decorrer do ano letivo serão devidamente

inseridos no sistema informatizado, para fins de registro e expedição de documentação escolar.

Na modalidade Educação de Jovens e Adultos serão registradas de 02 (duas) a 06

(seis) notas por sistema informatizado, obrigatoriamente, o aluno submeter-se-á na presença do

professor. Os registros de nota na Educação de Jovens e Adultos, para Ensino Fundamental – Fase

II e Ensino Médio, constituir-se-ão de:

• 06 (seis) registros de nota, nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática,

Língua Portuguesa e Literatura;

• 04 (quatro) registros de notas, nas disciplinas de História, Geografia, Ciências

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Naturais, Língua Estrangeira Moderna, Química, Física, Biologia;

• 02 (dois) registros de notas nas disciplinas de Artes, Arte, Filosofia,

Sociologia e Educação Física.

Para o educando que optar por frequentar as aulas de Língua Espanhola na Educação

de Jovens e Adultos, para o Ensino Médio a disciplina de Língua Espanhola entrará no cômputo das

04(quatro) disciplinas que podem ser cursadas concomitantemente.

Na modalidade Educação de Jovens e Adultos, o aluno deverá atingir no mínimo a

nota de 6,0 (seis vírgula zero) em cada registro de nota resultante das avaliações processuais. O

aluno que não atingir a nota 6,0 (seis vírgula zero) em cada registro de nota terá direito à

recuperação de estudos.

Na modalidade Ensino de Jovens e Adultos, a Média Final (MF) para cada disciplina

corresponderá à Média Aritmética dos Registros de Notas, resultantes da avaliações realizadas.

Média Final ou MF = soma dos Registros de notasnúmero de Registros de notas

Para fins de promoção ou certificado, na modalidade educação de Jovens e Adultos,

a nota mínima exigida é 6,0 (seis vírgula zero), em cada disciplina e frequência mínima de 75% do

total da carga horária de cada disciplina na organização coletiva e 100% na organização individual.

A idade mínima para a obtenção do certificado de conclusão do Ensino Fundamental

e do Ensino Médio na Educação de Jovens e Adultos é estabelecida na legislação vigente.

Será considerado reprovado o aluno que apresentar:

Freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) sobre o total da carga horária

do período letivo, de acordo com o Art.24, inciso VI da Lei de Diretrizes e Bases 9394/96.

Freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) sobre o total da carga

horária do período letivo e que apesar de todas as práticas pedagógicas adequadas à Proposta

Curricular do Ensino Fundamental e Médio, após analise do Conselho de Classe Final, demonstrou

não estar apto para freqüentar a série seguinte.

O aluno que apresentar aproveitamento abaixo do desejado, mesmo após os estudos

de recuperação paralela ao longo da série no período letivo, será submetido à análise do Conselho

de Classe, que decidirá pela sua aprovação ou reprovação.

O registro de controle da freqüência dos alunos, das avaliações e das atividades

escolares, será feito através do Diário de Classe.

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A conclusão do Ensino Fundamental – Fase II, dar-se-á ao final da 8ª série/9º ano e

do Ensino Médio Regular ao final da 3ª série, obedecendo a freqüência exigida por Lei (75%) e

através das notas obtidas analisadas no Conselho de Classe, a que possibilitará a emissão de

Histórico Escolar do Ensino Fundamental Fase II e Certificado de Conclusão do Ensino Médio

Regular.

11.1.3 Procedimento de Recuperação Paralela

A recuperação paralela de estudos para os alunos de baixo rendimento escolar deverá

ser planejada num conjunto integrado ao processo de ensino, durante todo ano letivo,

possibilitando-lhes a apropriação e domínio dos conteúdos programados.

11.1.4 Divulgação dos Resultados

A comunicação dos resultados da avaliação e do desempenho escolar dar-se-á

bimestralmente e sempre que se fizer necessário, através de:

Informação feita pelo professor ao aluno;

Através da reunião de pais de cada série;

Boletim oficial emitido pela secretaria do Colégio.

12 PLANOS DE ADAPTAÇÃO

Os planos de adaptação serão realizados conforme instruções da Secretaria de Estado

da Educação.

A adaptação de estudos de disciplinas é atividade didático-pedagógica desenvolvida

sem prejuízo das atividades previstas na Proposta Pedagógica Curricular, para que o aluno possa

seguir o novo currículo.

A adaptação de estudos far-se-á pela Base Nacional Comum. Na conclusão do curso,

o aluno deverá ter cursado, pelo menos, uma Língua Estrangeira Moderna. A adaptação de estudos

será realizada durante o período letivo. A efetivação do processo de adaptação será de

responsabilidade da equipe pedagógica e docente, que deve especificar as adaptações a que o aluno

está sujeito, elaborando um plano próprio, flexível e adequado ao aluno.

Ao final do processo de adaptação, será elaborada Ata de resultados, os quais serão

registrados no Histórico Escolar e no Relatório Final.

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13 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Os estudos concluídos com êxito serão aproveitados. A carga horária efetivamente

cumprida pelo aluno, no estabelecimento de ensino de origem, será transcrita no Histórico Escolar,

para fins de cálculo da carga horária total do curso.

Na Educação de Jovens e Adultos, o aluno poderá requerer aproveitamento integral

de estudos de disciplinas concluídas com êxito, por meio de cursos organizados por disciplina ou de

Exames Supletivos, apresentando a comprovação de conclusão.

O aluno oriundo de organização de ensino de forma diferente da ofertada nesta

modalidade terá desconsiderados os registros de notas e carga horária do estabelecimento de ensino

de origem, devendo realizar matrícula inicial em até 4 (quatro) disciplinas.

14 REVALIDAÇÃO E EQUIVALÊNCIA

O estabelecimento de ensino procederá a equivalência de estudos incompletos

cursados no exterior e equivalentes ao Ensino Fundamental ou ao Ensino Médio.

O estabelecimento de ensino procederá a equivalência e revalidação de estudos

completos realizados no exterior e correspondentes ao Ensino Fundamental, para os alunos que

pretendam matrícula no Ensino Médio.

O estabelecimento de ensino procederá equivalência e revalidação de estudos

completos realizados no exterior correspondentes ao Ensino Fundamental e ao Ensino Médio.

O estabelecimento de ensino, para a equivalência e revalidação de estudos completos

e incompletos, deverá observar:

• as precauções indispensáveis ao exame da documentação do processo, cujas

peças, quando produzidas no exterior, devem ser autenticadas pelo Cônsul brasileiro da jurisdição

ou, na impossibilidade, pelo Cônsul do país de origem, exceto para os documentos escolares

encaminhados por via diplomática, expedidos na França e nos países do Mercado Comum do Sul –

MERCOSUL;

• a existência de acordos e convênios internacionais;

• que todos os documentos escolares originais, exceto os de língua espanhola,

contenham tradução para o português por tradutor juramentado;

• as normas para transferência e aproveitamento de estudos constantes na

legislação vigente.

Após a equivalência e revalidação de estudos completos será expedido o competente

certificado de conclusão.

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A matrícula no Ensino Médio por Bloco de Disciplinas Semestrais e na Modalidade

de Educação de Jovens e Adultos somente poderá ser efetivada após a equivalência e revalidação de

estudos completos do Ensino Fundamental.

A matrícula do aluno proveniente do exterior, que não apresentar documentação

escolar, far-se-á mediante processo de classificação, previsto na legislação vigente.

O aluno que não apresentar condições imediatas para a classificação será matriculado

na série compatível com sua idade em qualquer época do ano, ficando a escola obrigada a elaborar

plano próprio.

A matrícula de alunos oriundos do exterior, com período letivo concluído após

ultrapassados 25% do total de horas letivas previstas no calendário escolar, far-se-á mediante

classificação, aproveitamento e adaptação, previstos na legislação vigente, independentemente da

apresentação de documentação escolar de estudos realizados.

15 REGULARIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR

O processo de regularização de vida escolar é de responsabilidade do diretor do

estabelecimento de ensino, sob a supervisão do Núcleo Regional de educação, conforme normas do

Sistema Estadual de Ensino. Constatada a irregularidade, o diretor do estabelecimento dará ciência

imediata ao Núcleo Regional de Educação. O Núcleo Regional de Educação acompanhará o

processo pedagógico e administrativo, desde a comunicação do fato até a sua conclusão. Ao Núcleo

Regional de Educação cabe a emissão do ato de regularização. Tratando-se de transferência com

irregularidade, caberá à direção da escola registrar os resultados do processo na documentação do

aluno.

No caso de irregularidade detectada após o encerramento do curso, o aluno será

convocado para exames especiais a serem realizados no estabelecimento de ensino em que concluiu

o curso, o Núcleo Regional de Educação. Na impossibilidade de serem efetuados os exames

especiais no estabelecimento de ensino em que o aluno concluiu o curso, o Núcleo Regional de

Educação deverá credenciar estabelecimento devidamente reconhecido. Sob nenhuma hipótese a

regularização da vida escolar acarretará ônus financeiro para o aluno.

No caso de insucesso nos exames especiais, o aluno poderá requerer nova

oportunidade, decorridos, no mínimo, 60 (sessenta) dias, a partir da publicação dos resultados.

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16 PLANO DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA OS PROFESSORES

Os cursos de formação continuada tem como objetivo promover a discussão das

proposta curriculares e projetos educativos que possam ser adequados aos conteúdos de cada série.

Os profissionais da escola têm oputunidade de participação e capacitação em eventos (GTR,

reuniões técnicas, DEB Itinerante, Oficinas, Profuncionário e outros)

O Plano de Formação será realizado através de atividades de estudos pedagógicos,

por disciplinas e áreas de estudos.

Também serão programados cursos de capacitação que contemplem o domínio de

atividades interdisciplinares e transdisciplinares.

Serão convidados profissionais de áreas específicas para contribuir na atualização de

conhecimentos dos professores e funcionários, visando o aprimoramento de suas atividades.

O Colégio Kennedy mantém um intercâmbio cultural com escolas da região.

17 MARCO CONCEITUAL

Que sociedade vivemos? Quais seus vínculos históricos? Quais os maiores desafios

para o futuro?

Nossa sociedade historicamente é dividida em classes sociais distintas, injustas, com

muita desigualdades sociais e muitos preconceitos, não oferece perspectivas de uma melhor

qualidade de vida; as famílias estão desestruturadas social e economicamente, isto gera violência e

insatisfação, fazendo com que nossos alunos se tornem uma vítima, o que acarreta sua rebeldia,

expressando-se muitas vezes de forma violenta ou então apática, não assumem as responsabilidades

e alguns não se conscientizam da realidade em que vivem.

Deverá haver mudanças na nossa política sendo mais justa, participativa e atuante

com a população; nas leis; inclusive o ECA, em artigos que estão em vigência:

Questão de idade, impunidade, responsabilidade, igualdade...

Para que nossa sociedade seja mais justa, oferecendo maiores oportunidades para

todos se faz necessário:

• Melhor distribuição de renda;

• Nível cultural mais elevado;

• Resgatar valores morais, religiosos e éticos;

• Oportunizar campo de trabalho;

• Acesso à tecnologia, ao lazer, os esporte aos meios de comunicação como:

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jornais, revistas, livros, etc...

Qual o papel da escola em nossa sociedade?

A escola surgiu no Brasil com os Jesuítas com a finalidade de catequizar os índios.

Mais tarde com a vinda da Família Real, o papel da escola passa a ser cultural, onde o acesso era

somente para os filhos da elite, ficando os saberes formais nas mãos de poucos. Com a necessidade

do desenvolvimento social, era necessário maior número de pessoas informadas então a escola se

tornou repassadores do saberes elaborados, formais e científicos.

Com a democratização do saber ocorrida nas últimas décadas, a escola tem assumido

um papel assistencialista e paternalista, ocupando-se mais com a formação do cidadão no aspecto

social repassando superficialmente os conhecimentos científicos.

Não existe escola para todos na forma como está constituída, pois ao tratar a todos de

forma igual, não consegue atingir as particularidades.

As questões emergentes da sociedade são tratadas de forma superficial, isoladas e de

pouco efeito. Questões emergentes mais marcantes:

Violência: mobilização dos órgãos competentes e drogas (política, juizado, conselho

tutelar).

Indisciplina: professores buscam estratégias para diminuí-las em sala de aula.

A função da escola é: Transmitir o saber científico r colaborar com o saber social, ser

autônoma para resolver os problemas indisciplinares de marginalidade dentro da escola tendo como

aliados o Conselho Tutelar e outras instituições afins e não como protetores do menor infrator.

Desenvolver além do aspecto cognitivo a função social com apoio de psicólogos,

assistentes sociais, psicopedagogos, fonoaudiólogos e profissionais que possam contribuir para que

a criança se torne um cidadão completo.

“O que é básico na escola básica”

Através da montagem de projetos que envolvam (a comunidade) o universo de

interesse e realidade dos alunos, trazendo os líderes dessa comunidade para a escola, valorizando a

sua cultura.

Esses elementos são indispensáveis no processo ensino-aprendizagem

• Água – cidadania (lutar contra a desigualdade assegurando o reconhecimento

das diferenças)

• Ar – cultura (espaço da singularidade e pluralidade)

• Terra – conhecimento (compromisso com a dimensão com a humanidade e

universalidade)

• Fogo – paixão pelo conhecimento forças para sustentar as lutas, formação.

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Para que essa articulação aconteça se faz necessário:

• O comprometimento de cada envolvido;

• Decisões no coletivo

• Reuniões periódicas

• Atividades planejadas

• Distribuição de tarefas e responsabilidades

• Grupos de estudos

• Valorização de profissionais

• Paixão pelo conhecimento

• Ética profissional

• Responsabilidade e dedicação – a ser profissional

• Projetos que envolva os próprios alunos como amigos da escola, sendo

instrutores de oficinas diversas (dança, música, grafitagem, teatro, capoeira, etc.)

Tendo em vista que a escola é o elemento básico na vida social e da cultura, trabalhar

a diversidade no espaço escolar em suas diferentes manifestações como intuito da promoção da

cidadania.

Heterogeneidade é riqueza, não obstáculo. O acesso ao conhecimento científico,

artístico e cultural e a possibilidade de aprender se tornam vitais nesse sentido, e é básico que toda

escola exerça esse papel através de projetos culturais, com atividades diversificadas, envolvendo

todo o coletivo escolar como professores, alunos, equipe pedagógica, funcionários, direção, pais e

comunidade.

18 AVANÇOS PERCEBIDOS NA REALIDADE ESCOLAR

18.1 PROJETO “VIVA ESCOLA”

O Programa Viva a Escola, aprovado pela Resolução nº 3683/2008 e pela Instrução

nº 010/2009 SEED/SUED, assume como Política Pública as Atividades Pedagógicas de

Complementação Curricular, contempladas na Proposta Pedagógica Curricular e desenvolvidas

pelas escolas da Rede Pública Estadual do Paraná. A elaboração das Atividades deve ser feita pelo

coletivo escolar, considerando as necessidades pedagógicas e sociais dos alunos e da escola,

compreendendo todos os segmentos da Comunidade.

330

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Entende-se por complementação curricular atividades relativas aos possíveis recortes

do conteúdo disciplinar, previsto na Proposta Pedagógica da escola, que implica numa seleção de

atividades organizadas em núcleos de conhecimentos que venham ao encontro do Projeto Político

Pedagógico.

As Atividades Pedagógicas de Complementação Curricular têm os seguintes

objetivos:

• dar condições para que os profissionais de educação, os educandos da Rede

Pública estadual e a comunidade escolar, desenvolvam diferentes atividades pedagógicas no

estabelecimento de ensino, ao qual estão vinculados, além do turno escolar;

• viabilizar o acesso, permanência e participação dos educandos da rede

Pública Estadual em atividades pedagógicas de seu interesse, oferecidas pelo estabelecimento de

ensino onde estão vinculados;

• possibilitar aos educandos maior integração na comunidade escolar, ao

realizar Atividades Pedagógicas de Complementação Curricular que os levem à integração com

colegas, professores e comunidade.

As Atividades Pedagógicas de complementação Curricular estão organizadas, a partir

de quatro núcleos de conhecimento: Expressivo-Corporal, Científico-Cultural, Apoio à

Aprendizagem e Integração Comunidade e Escola.

Para o núcleo de conhecimento Expressivo-Corporal são desenvolvidas Atividades

Pedagógicas de Complementação Curricular, como: esportes, brinquedos e brincadeiras, ginásticas,

lutas, jogos, teatro e danças;

Para o núcleo de conhecimento Científico-Cultural são desenvolvidas Atividades

Pedagógicas de Complementação Curricular poderão ser desenvolvidas Atividades Pedagógicas

de Complementação Curricular como: história e memória, cultura regional, atividades literárias,

artes visuais, músicas, investigação científica, divulgação científica e mídias;

Para o núcleo de Apoio à Aprendizagem são realizadas Atividades Pedagógicas de

Complementação Curricular como: Centro de Línguas Estrangeiras Modernas; Sala de Apoio à

Aprendizagem; Sala de recursos; de acordo com as orientações específicas, emanadas pela

SEED;não havendo inscrição no sistema on-line do Programa Viva a escola.

Para o núcleo de conhecimento Integração Comunidade e Escola poderão ser

desenvolvidas Atividades Pedagógicas Curriculares como: Fórum de Estudo e Discussões e

Preparatório para o Vestibular.

As inscrições das propostas para o Projeto Viva a Escola poderão ser realizadas em

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todos os níveis e modalidades de ensino: Ensino Fundamental e Médio, EJA, Educação Profissional

e Educação Especial.

O critério estabelecido pela equipe pedagógica da Diretoria de Políticas e Programas

Educacionais da seleção da quantidade de Atividades corresponde ao porte. O Colégio Estadual

Presidente Kennedy enquadra-se no porte de escolas acima de 761 alunos, com IDEB 3,4 ,podendo

contemplar até 05 (cinco) Atividades Pedagógicas diferentes, que são elencadas nos seguintes

Projetos:

• A Dança como Instrumento de Formação do Cidadão;

• Arte e Tecnologia: Construções de Imagens Digitais;

• Sala de Recursos Área de Deficiência Mental/Intelectual e/ou Transtornos

Funcionais Específicos, (caráter permanente);

• Sala de Apoio à Aprendizagem para alunos com Dificuldades de

Aprendizagem das 5ª séries do Ensino Fundamental;(caráter permanente);

• CELEM – Ensino Extracurricular e Plurilinguista de Língua Estrangeira

Moderna;(caráter permanente);

• Vivendo a Adolescência – O Corpo e Mente em Transformação.

A Atividade Pedagógica de Complementação Curricular deverá:

a) respeitar as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações

Étnico-raciais, para o ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Africana;

b) fundamentar-se nas Diretrizes Curriculares para a Educação Básica do Estado do

Paraná;

c) partir das necessidades pedagógicas e sociais dos educandos e da escola, descritas

neste Projeto Político-Pedagógico;

d) desenvolver-se no turno contrário em que os alunos estão matriculados;

e) em casos especiais, ser desenvolvida em outro local público (municipal, estadual,

federal) disponível na comunidade onde a escola está inserida;

f) ser proposta pelo coletivo da escola: direção e equipe pedagógica e professores da

área de formação pertinente à atividade;

g) ser primeiramente submetida à avaliação do Conselho Escolar, registrada em Ata,

e, ser aprovada, inscrita pela direção da escola no Sistema Viva a Escola, no Portal Dia-a-dia

Educação, no prazo estabelecido pela Diretoria de Políticas e Programas Educacionais – DPPE;

h) ser registrada no Livro Registro de Classe conforme instrução anual da

mantenedora e constar, no Histórico Escolar do aluno participante, a carga horária cumprida no

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programa.

O diretor e/ou pedagogo da escola serão os responsáveis pelo cadastro, o

acompanhamento, a atualização e a avaliação das Atividades de Complementação Curricular

desenvolvidas durante o ano letivo.

Cada Proposta de Atividade Pedagógica de Complementação Curricular terá carga

horária de quatro horas semanais para ser desenvolvida com os alunos, mais uma hora-atividade

para o professor, sendo que o desenvolvimento da Atividade Pedagógica não poderá ficar

concentrado num único dia.

Para desenvolver Atividade Pedagógica de Complementação Curricular, o

profissional deverá ser Professor da Rede Pública Estadual de Ensino, com vínculo QPM, devendo

possuir formação acadêmica, exceto para as Atividades Pedagógicas do núcleo de conhecimento

Integração Comunidade e Escola. Será suprido com 4 (quatro) horas-aula semanais e uma hora-

atividade, ocorrendo em apenas um vínculo/cargo. A substituição do professor na Atividade, poderá

ocorrer somente pelo vínculo PSS ou SC02, pois os professores detentores de dois cargos poderão

desenvolver apenas uma Atividade Pedagógica de Complementação Curricular, em apenas uma

escola, com apenas um grupo de alunos. Deverão participar da formação continuada e das reuniões

técnicas descentralizadas.

O professor que assumir o Programa Viva a Escola não poderá assumir aulas de

outros programas da SEED (CELEM, Sala de apoio, Sala de Recursos) e, Convênios (Esporte

Cidadão, UNILEVER, PRECUNI/SEED, Segundo Tempo).

O desenvolvimento da Atividade Pedagógica de Complementação Curricular

ocorrerá nos dias e horários estabelecidos pela Escola, respeitando o turno em que foi autorizado e a

especificidade da proposta apresentada, tendo em vista o benefício do aluno. Serão anuais, exceto

quanto à EJA, que será semestral. Fica vedada a realização destas atividades em período

intermediário de aula (das 12 horas às 13h30 e das 17h30 às 19 horas). A direção da escola deve

organizar os horários para o desenvolvimento das atividades de modo compatível com as

necessidades da escola e pleno atendimento aos alunos nas dependências da mesma. As turmas

deverão ser compostas de 20 (vinte) a 25 (vinte e cinco) alunos, por categoria. As escolas e

professores participar das etapas regionais e final dos jogos internúcleos em datas preestabelecidas.

A secretaria do colégio deve matricular os alunos no contraturno, nas atividade do

PRECUNI, no Sistema Estadual de Registro Escolar – SERE, para fins de registro da respectiva

carga horária no histórico escolar. A A avaliação e acompanhamento dos projetos é realizado pela

equipe pedagógica do colégio com registro em ata.

Como critério de participação dos alunos nas Atividades Pedagógicas de

Complementação Curricular, fica estabelecido:

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• as atividades serão desenvolvidas com um número mínimo de 20

participantes e máximo de 30;

• caso haja desistência de alunos inscritos nas atividades, a vaga deverá ser

imediatamente ocupada por outro participante;

• os alunos poderão participar de mais de uma atividade, de acordo com sua

necessidade social, educacional e cultural;

• poderão participar das atividades somente alunos regularmente matriculados

na Rede Pública Estadual, exceto quanto às atividades do núcleo de conhecimento Integração

Comunidade e escola que terão vagas abertas para a participação de alunos, professores e

comunidade;

• a equipe pedagógica e o professor estabelecerão critérios de participação

durante a elaboração das atividades, os quais deverão priorizar os alunos que se encontram em

situação de vulnerabilidade social, consideradas as realidades da escola e da comunidade, bem

como as necessidades dos alunos;

• Os alunos do Ensino Fundamental menores de 14 (quatorze) anos não

poderão participar de atividades propostas no período noturno;

• é vetado o pagamento a serviços de qualquer natureza.

O recurso específico para cada proposta de Atividade Pedagógica de

Complementação Curricular virá via Fundo Rotativo da escola, para aquisição de materiais,

conforme Instrução Normativa 05/2009 – SUED/SEED.

Por iniciativa dos professores outros projetos estão sendo desenvolvidos no decorrer

do ano, como:

• Projeto “Aluno Legal, Escola Legal”;

• Projeto “Diga não às Drogas”;

• Projeto “Show de Talentos”;

• Projeto “Semana Cultural”;

• Projeto de Palestra com profissionais da saúde. Abrangendo temas polêmicos.

Há um envolvimento da maioria dos alunos que gostam de participar e sentem-se

úteis e apaixonados pelo conhecimento que adquirem de maneira prazerosa.

Maneiras que a escola pode tomar para que o respeito à diversidade seja parte do seu

cotidiano:

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Através de cobranças de atitudes, formulação de regras de conduta, responsabilidade,

respeito, civismo, moralidade, exemplos, que alguns alunos conseguiram resgatar e outras que já

receberam, aprimoramos, visando mudanças de comportamento e valorização dessas atitudes.

Para uma maior valorização dos trabalhos realizados pelos alunos são ofertados:

Exposição e apresentação de todo material produzidos por eles em sua comunidade,

tais como: festival de talentos; apresentação de oficinas de capoeira,dança, teatro, moda, coral,

desfiles, de acordo com os “grupos” diversificados na sociedade.

Á médio e longo prazo proporcionar aos alunos momentos de shows musicais de

variada culturas.

19 PAPEL DA ESCOLA PÚBLICA NA ATUALIDADE

Para que haja a valorização da escola na sociedade, é preciso melhorar sua imagem,

resgatando seu papel como propaganda de conhecimento e cultura, sendo responsável também pela

vida social que permeia toda a formação do cidadão.

Na escola pública atual é preciso que o saber seja redemocratizado para se fundir

entre todas as classes como educação de qualidade.

Para dar um novo significado, ou melhor reescrever a nova escola, os caminhos

apontados são:

Convocar líderes comunitários dos lugares onde os alunos residem para discutir,

junto com a escola, problemas e possíveis soluções;

Promover gincanas culturais e recreativas;

• Formar grupos de teatro

• Incentivar grupos de dança para apresentar à comunidade;

• Convidar as autoridades locais para ministrarem palestras;

• Solicitar palestrantes que apresentem temas como: resgate de valores,

motivação pessoal, etc...

• Abrir a escola para as famílias, promovendo jogos, gincanas, com a

coordenação da APMF, principalmente em finais de semana;

• Levantar a auto-estima através de incentivos, e valorizar a comunidade que

trabalha na escola;

• O envolvimento profissional dos professores em projetos que a escola lança,

tendo, como arrimo a equipe pedagógica, sendo que cada professor deve participar, na medida do

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possível, dentro do conteúdo trabalhado com suas turmas.

Comprometimento dos funcionários da educação, sendo: pontual, preparando seu

trabalho minuciosamente,participativo, exercendo com amor sua profissão, se auto-valorizando

como profissional cumprindo integralmente suas obrigações.

Dessa forma, os alunos terão oportunidade de passar por mudanças e transformações

que venham contribuir para um amadurecimento de suas atitudes dentro da comunidade escolar, na

família e na sociedade conseqüentemente, a escola receberá novamente o seu devido valor como

formadora de cidadãos.

Princípios e diretrizes que precisam ser explicitadas no documento final das

diretrizes para o Ensino Fundamental:

• Igualdade de condições para acesso e permanência na escola;

• Liberdade aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura o pensamento, a

arte e o saber;

• Garantia do padrão de qualidade;

• Valorização da experiência extra-curricular;

• Respeito à liberdade com maior responsabilidade por parte do aluno;

• Obrigatoriedade de um maior envolvimento das famílias da comunidade

escolar;

• Comprometimento dos profissionais da educação;

• Diretrizes;

• Elaboração de projetos envolvendo toda comunidade escolar;

• Estabelecer relações entre concepções de homem, sociedade, de mundo,

educação, aprendizagem e a finalidade dos conteúdos;

• Articulação dos saberes das áreas de conhecimento, do aluno, do contexto

histórico social e a função de mediador do professor;

• Desenvolver uma prática pedagógica que articule conteúdos e a dinâmica de

um processo educativo que empregue recurso didático pedagógicos facilitadores da aprendizagem;

• Intervenção constante do professor no processo ensino-aprendizagem;

• Participação efetiva de todos os segmentos da escola na construção da

concepção, na execução e avaliação do PPP.

O conselho Estadual de Educação, por meio da Deliberação nº 014 de 1999,

determinou que:

“As matrizes curriculares que integram a proposta pedagógica dos estabelecimentos

de ensino devem ser compostas de

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Base Nacional Comum, compreendendo 75% da carga horária prevista;

Parte Diversificada, compreendendo os 25% restantes desta carga horária, cuja

escolha compete aos estabelecimentos de ensino.”

19.1 ANÁLISE CONCEITUAL

Como trabalhar questões no seio da escola, dentro da sala de aula e no cotidiano das

atividades formativas, de tal forma que nossos alunos consigam incorporar conhecimentos e

comportamentos que levem a uma transformação para uma sociedade mais justa e humana

trabalhando para:

Formar cidadãos conscientes do seu papel na sociedade exercendo sua cidadania,

comprometidos, cultos, críticos, bons leitores, que tenham condições de mudar o meio em que

vivem, sabendo aplicar os conhecimentos científicos adquiridos.

Formar indivíduos com autonomia, liberdade para tomar decisões, que possam agir

com flexibilidade e visão diante das situações apresentadas e que saibam escolher o melhor para si.

Desenvolver o saber científico e o senso comum, aproveitando o que lhe traz o

conhecimento e transformando-o em ideal, relacionando a teoria com a prática.

Desenvolver em nossos educandos a capacidade de viver de forma digna com

valores: morais, filosóficos, científicos e culturais, respeitando a individualidade de cada um.

Almejam uma sociedade mais igualitária, mais justa, politizada, segura, humana e

sem violência que oferte oportunidades iguais para todos.

Nosso sonho é ter uma escola que proporcione condições reais de ministrar aulas

interessantes e motivadoras. Ela não pode ser somente repassadora de conhecimentos, deve

oportunizar ao aluno a criatividade, a autonomia, a investigação, a sua inserção na sociedade,

tornando-o um cidadão participativo, autentico, dinâmico, capaz de desenvolver qualquer segmento

da sociedade.

Priorizamos por uma educação de qualidade onde o aluno seja capaz de construir seu

conhecimento, interpretar, ler e escrever, tendo autonomia para obter a educação formal, sem deixar

de lado a construção do ser humano como pessoa e cidadão consciente de seus direitos e deveres.

A avaliação deve observar todos os aspectos do aluno como pessoa que está

construindo seu conhecimento, mesmo que para isso ele não utilize os meios esperados ou

sistematizado para fazê-lo e sim aquela que dê conta da desigualdade existentes na sala de aula, seja

econômica, social ou cultural.

Essa avaliação deve levar em conta os conhecimentos que os alunos trazem de sua

vivência transformando-o em conhecimento científico.

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Devemos valorizar a cultura brasileira, origens étnicas, tradições, costumes e

miscigenação cultural, transformando-as num conhecimento científico universal.

A relação de poder deverá apresentar uma sociedade organizada dentro dos direitos e

deveres: conscientização de disciplina, agindo e cumprindo o que lhe é de responsabilidade, para

que haja um funcionamento escolar justo, humano e democrático.

19.2 DESAFIOS

Diante de tudo o que queremos para os sujeitos, saberes, escola, cultura e poder faz-

se necessário primeiramente:

Conscientizar coletivamente professores, funcionários, alunos e comunidade escolar,

buscando caminhos diversificados onde todos se envolvam, participem, gostem e tornem a escola

um referencial em sua vida.

Buscar alternativas para motivar alunos, trazer o máximo possível de sua realidade,

contextualizando os fatos para dentro da sala de aula.

Projetos significativos que leve o aluno além da sala de aula, com trabalhos extra-

classe, com temas variados de acordo com o interesse do aluno.

Oportunizar o aluno a utilizar várias linguagens, formas diferentes e modernas de

aprendizagem.

Período integral ofertando disciplinas opcionais a serem escolhidas pelos

alunos,prática de esportes e reforço para realização das tarefas.

Exigir mais qualidade nas atividades realizadas pelos alunos.

Trabalhar a cultura brasileira em suas origens através de um conhecimento científico

universal,praticando, assim, automaticamente seus direitos e deveres,com consciência de suas

responsabilidades dentro de casa, da escola, da comunidade, da cidade, do país e do

mundo,formando uma sociedade justa e democrática.

Dedicação exclusiva do professor a uma só escola e 50% de sua carga horária

deveria ser hora atividade.

Esses desafios poderiam ser concretizados através de uma parceria do poder público

e sociedade, investindo realmente na educação, criando condições reais para que tudo isto possa

acontecer. A criação de movimentos para reflexão, estudo, debate, etc., para podermos descobrir

caminhos, objetivando a educação com qualidade e formando em cidadão completo.

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20 PLANO DE AÇÃO

20.1 OBJETIVOS GERAIS

Diante das grandes transformações que nossa sociedade vem passando e que de certa

forma acaba refletindo na escola, este plano tem como objetivo, auxiliar na busca de caminhos que

possibilite a execução do Projeto Político Pedagógico dentro do ambiente escolar. Que este plano

oriente o trabalho não só da Direção da escola, como também dos demais segmentos que formam a

Comunidade Escolar.

Sabemos das grandes dificuldades que passa a Escola Pública, mas também temos

consciência da capacidade intelectual e criativa de professores, alunos e funcionários que integram a

Comunidade Escolar do Colégio Estadual Presidente Kennedy.

Portanto, nosso trabalho estará concentrado nos seguintes objetivos:

Oferecer aos membros da comunidade escolar instâncias colegiadas: APMF,

Conselho Escolar e Grêmio Estudantil.

Desenvolver atividades que despertem nos membros da Comunidade Escolar a

importância da Nossa Escola para alunos, pais, professores e comunidade.

20.2 AÇÕES RELATIVAS AOS EIXOS ORGANIZADOPRES DO TRABALHO PEDAGÓGICO DOCENTE

20.2.1 Órgãos Colegiados de Representação da Comunidade

O trabalho pedagógico compreende todas as atividades teóricas-práticas

desenvolvidas pelos profissionais do estabelecimento de ensino para a realização do processo

educativo escolar.

A organização democrática no âmbito escolar fundamenta-se no processo de

participação e co-responsabilidade da comunidade escolar na tomada de decisões coletivas, para a

elaboração, implementação e acompanhamento do Projeto Político Pedagógico.

A organização do trabalho pedagógico é constituída pelo Conselho Escolar, equipe

de direção, órgãos colegiados de representação da comunidade escolar, Conselho de Classe, equipe

pedagógica, equipe docente, equipe técnico-administrativa e assistente de execução e equipe

auxiliar operacional.

São elementos da gestão democrática a escolha do(a) diretor(a) pela comunidade

escolar, na conformidade da lei, e a constituição de um órgão máximo de gestão colegiada,

denominado de Conselho Escolar.

Os segmentos sociais organizados e reconhecidos como Órgãos Colegiados de

representação da comunidade escolar estão legalmente instituídos por Estatutos e Regulamentos

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próprios.

A Associação de Pais, Mestres e Funcionários – APMF ou similar, pessoa jurídica de

direito privado, é um órgão de representação dos Pais, Mestres e Funcionários do estabelecimento

de ensino, sem caráter político partidário, religioso, racial e nem fins lucrativos, não sendo

remunerados os seus dirigentes e conselheiros, sendo constituída por prazo indeterminado.

A Associação de Pais, Mestres e Funcionários é regida por Estatuto próprio,

aprovado e homologado em Assembléia Geral, convocada especificamente para este fim.

O Grêmio Estudantil é o órgão máximo de representação dos estudantes do

estabelecimento de ensino, com o objetivo de defender os interesses individuais e coletivos dos

alunos, incentivando a cultura literária, artística e desportiva de seus membros.O Grêmio Estudantil

é regido por Estatuto próprio, aprovado e homologado em Assembleia Geral, convocada

especificamente para este fim.

20.2.2 Conselho Escolar

O Conselho escolar é um órgão colegiado da natureza deliberativa, consultiva,

avaliativa e fiscalizadora sobre a organização e a realização do trabalho pedagógico e

administrativo do estabelecimento de ensino, em conformidade com a legislação educacional

vigente e orientações da Secretaria do Estado da Educação.

O Conselho Escolar é composto por representantes da comunidade escolar e

representantes de movimentos sociais organizados e comprometidos com a educação pública,

presentes na comunidade, sendo presidido por seu membro nato(a), o diretor(a) escolar. A

comunidade escolar é compreendida como o conjunto dos profissionais da educação atuantes no

estabelecimento de ensino, alunos devidamente matriculados e freqüentando regularmente, pais

e/ou responsáveis pelos alunos. A participação dos representantes dos movimentos sociais

organizados, presentes na comunidade, não ultrapassará um quinto (1/5) do colegiado.

O Conselho escolar poderá eleger seu vice-presidente dentre os membros que o

compõem, maiores de 18 (dezoito) anos. Tem, como principal atribuição, aprovar e acompanhar a

efetivação do Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino.

Os representantes do Conselho Escolar são escolhidos entre seus pares, mediante

processo eletivo, de cada segmento, garantindo-se a representatividade dos níveis e modalidades de

ensino. As eleições dos membros do Conselho Escolar, titulares e suplentes, realizar-se-ão em

reunião de cada segmento convocada para este fim, para um mandato de 2 (dois) anos, admitindo-se

uma única reeleição consecutiva.

O Conselho Escolar, de acordo com o princípio da representatividade e da

proporcionalidade, é constituído pelos seguintes conselheiros:

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• diretor (a);

• representante da equipe pedagógica;

• representante da equipe docente (professores);

• representante da equipe técnico-administrativa;

• representante da equipe auxiliar operacional;

• representante dos discentes (alunos);

• representante dos pais ou responsáveis pelo aluno;

• representante do Grêmio Estudantil;

• representantes dos movimentos sociais organizados da comunidade

(Associação de Pais, Mestres e Funcionários, Associação de Moradores, Igrejas, Unidades de Saúde

e Entidades afins).

O Conselho escolar é regido por Estatuto próprio, aprovado por 2/3 (dois terços) de

seus integrantes.

20.2.3 Equipe de Direção

A direção escolar é composta pelo diretor (a) e diretor (a) auxiliar, escolhidos

democraticamente entre os componentes da comunidade escolar, conforme legislação em vigor.

A função de diretor (a), como responsável pela efetivação da gestão democrática, é a

de assegurar o alcance dos objetivos educacionais definidos no Projeto Político Pedagógico do

estabelecimento de ensino.

Compete ao diretor (a):

• cumprir e fazer a legislação em vigor;

• responsabilizar-se pelo patrimônio público escolar recebido no ato da posse;

• coordenar a elaboração e acompanhar a implementação do Projeto Político-

Pedagógico da escola, construído coletivamente e aprovado pelo Conselho Escolar;

• coordenar e incentivar a qualificação permanente dos profissionais da

educação;

• implementar a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino, em

observância às Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais;

• coordenar a elaboração do Plano de Ação do estabelecimento de ensino a

submete-lo à aprovação do Conselho Escolar;

• coordenar e presidir as reuniões do Conselho Escolar, dando

encaminhamento às decisões tomadas coletivamente;

• elaborar os planos de aplicação financeira sob sua responsabilidade,

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consultando a comunidade escolar e colocando-os em edital público;

• prestar contas dos recursos recebidos, submetendo-os à aprovação do

Conselho Escolar e fixando-os em edital público;

• coordenar a construção coletiva do Regimento Escolar, em consonância com

a legislação em vigor, submetendo-o à apreciação do Conselho Escolar e, após, encaminhá-lo ao

Núcleo Regional de Educação para a devida aprovação;

• garantir o fluxo de informação no estabelecimento de ensino e deste com os

órgãos da administração estadual;

• encaminhar aos órgãos competentes as propostas de modificações no

ambiente escolar, quando necessárias, aprovadas pelo Conselho Escolar;

• deferir os requerimentos de matrícula;

• elaborar, juntamente com a equipe pedagógica, o calendário escolar, de

acordo com as orientações da Secretaria de Estado da educação, submetê-lo à apreciação do

Conselho Escola e encaminhá-lo ao Núcleo Regional de Educação para homologação;

• acompanhar, juntamente com a equipe pedagógica, o trabalho docente e o

cumprimento das reposições de dias letivos, carga horária e de conteúdo aos discentes;

• assegurar o cumprimento dos dias letivos, horas-aula e horas-atividade

estabelecidos;

• promover grupos de trabalho e estudos ou comissões encarregadas de estudar

e propor alternativas para atender aos problemas de natureza pedagógico-administrativa no âmbito

escolar;

• propor à Secretaria de Estado da Educação, via Núcleo Regional de

Educação, após a aprovação do Conselho Escolar, alterações na oferta de ensino e abertura ou

fechamento de cursos;

• participar e analisar a elaboração dos Regulamentos Internos e encaminhá-los

ao Conselho Escolar para aprovação;

• supervisionar a cantina comercial e o preparo da merenda escolar, quanto ao

cumprimento das normas estabelecidas na legislação vigente relativamente a exigências sanitárias e

padrões de qualidade nutricional;

• presidir o Conselho de Classe, dando encaminhamento às decisões tomadas

coletivamente;

• definir horário e escalas de trabalho da equipe técnico-administrativa e equipe

auxiliar operacional;

• auxiliar processo de integração da escola com a comunidade;

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• solicitar ao Núcleo Regional de Educação suprimento e cancelamento de

demanda de funcionários e professores do estabelecimento, observando as instruções emanadas da

Secretaria de Estado da Educação;

• organizar horário adequado para a realização da Prática Supervisionada do

funcionário cursista do Programa Nacional de Valorização dos Trabalhadores em Educação – Pro

funcionário, no horário de trabalho, correspondendo a 50% (cinqüenta por cento) da carga horária

da Prática Profissional Supervisionada, conforme orientação da Secretaria de Estado de Educação,

contida no Plano de Curso;

• participar com a equipe pedagógica, da análise e definição de projetos a

serem inseridos no Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino, juntamente com a

comunidade escolar;

• cooperar com o cumprimento das orientações técnicas de vigilância sanitária

e epidemiológica;

• viabilizar salas adequadas quando da oferta do ensino extracurricular

plurilingüístico da Língua Estrangeiras Modernas – CELEM;

• disponibilizar espaço físico adequado quando da oferta de Serviços e Apoios

Pedagógicos especializados, nas diferentes áreas da Educação Especial;

• assegura a realização do processo de avaliação institucional do

estabelecimento de ensino;

• zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários

e famílias; manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com

alunos, pais e com os demais segmentos da comunidade escolar; assegurar o cumprimento dos

programas mantidos e implantado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação/ MEC –

FNDE;cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.

Compete ao (à) diretor (a) auxiliar assessorar o (a) diretor (a) em todas as suas

atribuições e substituí-lo (a) na sua falta ou por algum impedimento.

20.2.4 Conselho de Classe

O Conselho de Classe é órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em

assuntos didático-pedagógicos, fundamentado no Projeto Político-Pedagógico da escola e no

Regimento Escolar, com a responsabilidade de analisar as ações educacionais, indicando

alternativas que busquem garantir a efetivação do processo ensino e aprendizagem. A finalidade da

reunião do Conselho de Classe, após analisar as informações e dados apresentados, é a de intervir

em tempo hábil no processo ensino aprendizagem, oportunizando ao aluno formas diferenciadas de

apropriar-se dos conteúdos curriculares estabelecidos.

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É de responsabilidade da equipe pedagógica organizar as informações e dados

coletados a serem analisados no Conselho de Classe.

Ao Conselho de Classe cabe verificar se os objetivos, conteúdos, procedimentos

metodológicos, avaliativos e relações estabelecidas na ação pedagógico-educativa, estão sendo

cumpridos de maneira coerente com o Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino.

O Conselho de Classe constitui-se em um espaço de reflexão pedagógica, onde todos

os sujeitos do processo educativo, de forma coletiva, discutem alternativas e propõem ações

educativas eficazes que possam a vir a sanar necessidades/ dificuldades apontadas no processo

ensino e aprendizagem.

O Conselho de Classe é constituído pelo (a) diretor (a) auxiliar, pela equipe

pedagógica, por todos os docentes e os alunos representantes que atuam numa mesma turma e/ou

série, por meio de:

Pré-Conselho de Classe com toda a turma em sala de aula, sob a coordenação do

professor representante de turma e/ ou pelo (a) pedagogo (s);

Conselho de Classe Integrado, com a participação da equipe de direção, da equipe

pedagógica, da equipe docente, da representação facultativa de alunos e pais de alunos por turma e/

ou série.

A convocação, pela direção, das reuniões ordinárias ou extraordinárias do Conselho

de Classe, deve ser divulgada em edital, com antecedência de 48 (quarenta e oito) horas.

O Conselho de Classe reunir-se-á ordinariamente em datas previstas em calendário

escolar e, extraordinariamente, sempre que se fizer necessário.As reuniões do Conselho de Classe

serão lavradas em Ata, pelo (a) secretário (a) da escola, como forma de registro das decisões

tomadas.

São atribuições do Conselho de Classe:

• analisar as informações sobre os conteúdos curriculares, encaminhamentos

metodológicos e práticas avaliativas que se referem ao processo ensino e aprendizagem;

• propor procedimentos e formas diferenciadas de ensino e de estudos para a

melhoria do processo ensino e aprendizagem;

• estabelecer mecanismos de recuperação de estudos, concomitantes ao

processo de aprendizagem, que atendam às reais necessidades dos alunos, em consonância com a

Proposta Pedagógica Curricular da escola;

• acompanhar o processo de avaliação de cada turma, devendo debater e

analisar os dados qualitativos e quantitativos do processo ensino e aprendizagem;

• atuar com co-responsabilidade na decisão sobre a possibilidade de avanço do

aluno para série/ etapa subseqüente ou retenção, após a apuração dos resultados finais, levando-se

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em consideração o desenvolvimento integral do aluno;

• analisar pedidos de revisão de resultados finais recebidos pela secretaria do

estabelecimento, no prazo de até 72 (setenta e duas) horas úteis após sua divulgação em edital.

20.2.5 Conselho de Avaliação da Educação de Jovens e Adultos

O Conselho de Avaliação é um órgão colegiado de natureza consultiva em assuntos

didático-pedagógicos, com atuação dirigida a cada educando do estabelecimento de ensino, tendo

por objetivo avaliar o processo de ensino e de aprendizagem.

O Conselho de Avaliação tem por finalidade analisar os dados resultantes do

processo de ensino e de aprendizagem, constantes nesta proposta, propondo o aperfeiçoamento do

mesmo, de tal forma que vise assegurar a apropriação dos conteúdos estabelecidos.

O Conselho de Avaliação dos alunos será constituído por todos os professores que

ministram aulas nas disciplinas constantes na matriz curricular, por educandos (pelo menos dois de

cada nível de ensino), pela equipe de professores pedagogos.

O Conselho de Avaliação reunir-se-á sempre que um fato o exigir, e deverá ser

secretariado por um conselheiro ad hoc sendo lavrada ata em livro próprio, para registro,

comunicação e divulgação aos interessados.

A convocação para as reuniões será feita com antecedência de 48 (quarenta e oito)

horas, sendo obrigatório o comparecimento de todos os membros convocados.

Compete ao Conselho de Avaliação:

• emitir parecer sobre assuntos referentes ao aproveitamento pedagógico dos

educandos, respondendo as consultas feitas pelo diretor, pela equipe pedagógica ou pelo educando

interessado;

• analisar as informações apresentadas pelos diversos professores sobre cada

educando, quanto as atitudes e domínio dos conteúdos, que afetam o rendimento escolar na(s)

disciplina (s) em curso;

• analisar o desempenho dos educandos e dos professores, face aos conteúdos e

aos encaminhamentos metodológicos;

• propor medidas para a melhoria do aproveitamento,integração e

relacionamento dos educandos e professores;

• estabelecer projetos viáveis de recuperação dos educandos, em consonância

com a proposta curricular;

• opinar sobre os procedimentos a serem utilizados nas diversas áreas do

conhecimento.

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20.2.6 Equipe Pedagógica

A equipe pedagógica é responsável pela coordenação, implantação e implementação,

no estabelecimento de ensino, das Diretrizes Curriculares definidas no Projeto Político-Pedagógico

e no Regimento Escolar, em consonância com a política educacional e orientações emanadas da

Secretaria de Estado da Educação.

A equipe pedagógica é composta por professores graduados em Pedagogia.

Compete à equipe pedagógica:

coordenar a elaboração coletiva e acompanhar a efetivação do Projeto

Político-Pedagógico e do Plano de Ação do estabelecimento de ensino;

orientar a comunidade escolar na construção de um processo pedagógico, em

uma perspectiva democrática;

participar e intervir, junto à direção, na organização do trabalho pedagógico

escolar, no sentido de realizar a função social e a especificidade da educação escolar;

coordenar a construção coletiva e a efetivação da Proposta Pedagógica

Curricular do estabelecimento de ensino, a partir das políticas educacionais da Secretaria de Estado

da Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais;

orientar o processo da elaboração dos Planos de Trabalho Docente junto ao

coletivo de professores do estabelecimento do ensino;

promover e coordenar reuniões pedagógicas e grupos de estudo para reflexão

e aprofundamento de temas relativos ao trabalho pedagógico visando à elaboração de propostas de

intervenção para a qualidade de ensino para todos;

participar da elaboração de projetos de formação continuada dos profissionais

do estabelecimento de ensino, que tenham como finalidade a realização e o aprimoramento do

trabalho pedagógico escolar;

organizar, junto à direção da escola, a realização dos Pré-Conselhos e dos

Conselhos de Classe, de forma a garantir um processo de reflexão-ação sobre o trabalho pedagógico

desenvolvido no estabelecimento de ensino;

coordenar a elaboração e acompanhar a efetivação de propostas de

intervenção decorrente das decisões do Conselho de Classe;

subsidiar o aprimoramento teórico-metodológico do coletivo de professores

do estabelecimento de ensino, promovendo estudos sistemáticos, trocas de experiência, debates e

oficinas pedagógicas;

organizar a hora-atividade dos professores do estabelecimento de ensino, de

maneira a garantir que esse espaço-tempo seja efetivo trabalho pedagógico;

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proceder à análise dos dados do aproveitamento escolar de forma a

desencadear um processo de reflexão sobre esses dados, junto à comunidade escolar, com vistas a

promover a aprendizagem de todos os alunos;

coordenar o processo coletivo de elaboração e aprimoramento do Regimento

Escolar, garantindo a participação democrática de toda a comunidade escolar;

participar do Conselho escolar, quando representante do seu segmento,

subsidiando teórica e metodologicamente as discussões e reflexões acerca da organização do

trabalho pedagógico escolar;

orientar e acompanhar a distribuição, conservação e utilização dos livros e

demais materiais pedagógicos, no estabelecimento de ensino, fornecidos pelo Fundo Nacional de

Desenvolvimento da Educação/ MEC – FNDE.

coordenar a elaboração de critérios para aquisição, empréstimo e seleção de

materiais, equipamentos e/ou livros de uso didático pedagógico, a partir do Projeto Político-

Pedagógico do estabelecimento de ensino;

participar da organização pedagógica da biblioteca do estabelecimento de

ensino, assim como do processo de aquisição de livros, revistas, fomentando ações e projetos de

incentivo à leitura;

acompanhar as atividades desenvolvidas nos Laboratórios de Química, Física

e Biologia e de Informática;

propiciar o desenvolvimento da representatividade dos alunos e de sua

participação nos diversos momentos e Órgãos Colegiados da escola;

coordenar o processo democrático de representação docente de cada turma;

colaborar com a direção na distribuição das aulas, conforme orientação da

Secretaria de Estado da Educação;

coordenar, junto à direção, o processo de distribuição de aulas e disciplinas, a

partir de critérios legais, didático-pedagógicos e do Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento

de ensino;

acompanhar os estagiários das instituições de ensino quanto às atividades a

serem desenvolvidas no estabelecimento de ensino;

avaliar as instalações da parte concedente do estágio não obrigatório e sua

adequação à formação cultural e profissional do aluno;

exigir do aluno a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis )

meses, de relatório das atividades;

zelar pelo cumprimento do termo de compromisso reorientando o estagiário

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para outro local em caso de descumprimento de suas normas;

elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios

dos seus educandos;

comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas

de realização das avaliações escolares;

acompanhar o desenvolvimento do Programa Nacional de Valorização dos

Trabalhadores em Educação – Pro funcionário, tanto na organização do curso, quanto no

acompanhamento da Prática Profissional Supervisionada dos funcionários cursistas da escola e/ou

de outras unidades escolares;

promover a construção de estratégias pedagógicas de superação de todas as

formas de discriminação, preconceito e exclusão social;

coordenar a análise de projetos a serem inseridos no Projeto Político-

Pedagógico do estabelecimento de ensino;

acompanhar o processo de avaliação institucional do estabelecimento de

ensino;

participar na elaboração do Regulamento de uso dos espaços pedagógicos;

orientar, coordenar e acompanhar a efetivação de procedimentos didático

pedagógicos referentes à avaliação processual e aos processos de classificação, reclassificação,

aproveitamento de estudos, adaptação e progressão parcial, conforme legislação em vigor;

organizar e acompanhar, juntamente com a direção, as reposições de dias

letivos, horas e conteúdos aos discentes;

orientar, acompanhar e visar periodicamente os Livros Registro de Classe e a

Ficha Individual de Controle de Nota e Freqüência, sendo esta específica para a Educação de Jovens

e Adultos;

organizar registros de acompanhamento da vida escolar do aluno;

organizar registros de acompanhamento da prática pedagógica dos

profissionais do estabelecimento de ensino;

solicitar autorização dos pais ou responsáveis para realização da Avaliação

Educacional do Contexto Escolar, a fim de identificar possíveis necessidades educacionais

especiais;

coordenar e acompanhar o processo de Avaliação Educacional no Contexto

Escolar, para os alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem, visando encaminhamento

aos serviços e apoios especializados da Educação Especial, se necessário;

acompanhar os aspectos de sociabilização e aprendizagem dos alunos,

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realizando contato com a família com o intuito de promover ações para o seu desenvolvimento

integral;

acompanhar a frequência escolar dos alunos, contatando as famílias e

encaminhando-os aos órgãos competentes, quando necessário;

acionar serviços de proteção à criança e ao adolescente, sempre que houver

necessidade de encaminhamentos;

orientar e acompanhar o desenvolvimento escolar dos alunos com

necessidade educativas, especiais, nos aspectos pedagógicos, adaptações físicas e curriculares e no

processo de inclusão na escola;

manter contato com os professores dos serviços e apoios especializados de

alunos com necessidades educacionais especiais, para intercâmbio de informações e trocas de

experiências, visando à articulação do trabalho pedagógico entre Educação Especial e ensino

regular;

assessorar os professores do Centro de Línguas Estrangeiras Modernas e

acompanhar as turmas quando o estabelecimento de ensino ofertar o ensino extracurricular

plurilingüístico de Língua Estrangeira Moderna;

acompanhar as Coordenações das Escolas Itinerantes, realizando visitas

regulares;

orientar e acompanhar a elaboração dos guias de estudos dos alunos para

cada disciplina, na modalidade Educação de Jovens e Adultos;

coordenar e acompanhar ações descentralizadas e Exames Supletivos, na

modalidade Educação de Jovens e Adultos;

assegurar a realização do processo de avaliação institucional do

estabelecimento de ensino;

manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com colegas,

alunos, pais e demais segmentos da comunidade escolar;

zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários

e famílias;

elaborar seu Plano de Ação;

cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.

Na Educação de Jovens e Adultos, as coordenações autorizadas pela Secretaria de

Estado da Educação que atendem as especificidades são compostas por: Coordenação Geral de

Ações Pedagógicas Descentralizadas – APEDs; Coordenação Itinerante de Ações Pedagógicas

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Descentralizadas – APEDs e Coordenação dos Exames Supletivos.

Cabe a Coordenação Geral: receber e organizar as solicitações de Ações Pedagógicas

Descentralizadas (APEDs); organizar os processos dessas ações para análise pelo respectivo Núcleo

Regional de Educação; elaborar cronogramas de funcionamento de cada turma de Ações

Pedagógicas Descentralizadas – APEDs; digitar os processos no sistema e encaminhar para

justificativa da direção do estabelecimento; acompanhar o funcionamento de todas as turmas de

Ações Pedagógicas Descentralizadas – APEDs, vinculadas ao estabelecimento; acompanhar a

matrícula dos alunos e a inserção dessa matrículas no sistema; organizar a documentação dos alunos

para a matrícula; organizar as listas de frequência e de notas dos alunos; enviar material de apoio

didático para as turmas de Ações Pedagógicas Descentralizadas – APEDs; responder ao Núcleo

Regional de Educação sobre o funcionamento das turmas de Ações Pedagógicas Descentralizadas –

APEDs; organizar o rodízio dos professores nas disciplinas ofertadas, garantindo o atendimento aos

alunos de todas as turmas, por profissionais habilitados; orientar e acompanhar o cumprimento das

atividades a serem realizadas durante as horas-atividades dos professores; realizar reuniões

periódicas de estudo que promovam a troca de experiências e a avaliação do processo ensino e

aprendizagem; elaborar materiais de divulgação e chamamento de matrículas em comunidades que

necessitam de escolarização; acompanhar a ação dos Coordenadores Itinerantes; conhecer e fazer

cumprir a legislação vigente; prestar à direção, à equipe pedagógica do estabelecimento e ao Núcleo

Regional de Educação, quanto solicitado, quaisquer esclarecimento sobre a realização da

escolarização pelas Ações Pedagógicas Descentralizadas – APEDs, sob sua coordenação; realizar a

avaliação institucional conforme orientação da Secretaria de Estado da Educação; zelar pelo sigilo

de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias; manter e promover

relacionamento cooperativo de trabalho com colegas, alunos, pais e demais segmentos da

comunidade escolar; cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.

Cabe à Coordenação Itinerante: acompanhar o funcionamento in loco de Ações

Pedagógicas Descentralizadas – APEDs; atender e/ou encaminhar as demandas dos professores e

dos alunos; verificar o cumprimento do horário de funcionamento das turmas; observar e registrar a

presença dos professores; atender à comunidade nas socializações de matrícula; solicitar e distribuir

o material de apoio pedagógico; solicitar e distribuir as listas de freqüência e de nota dos alunos;

encaminhar as notas e freqüência dos alunos para digitação; acompanhar o rodízio de professores,

comunicando à Coordenação Geral qualquer problema neste procedimento; solicitar e organizar a

documentação dos alunos para a matrícula; acompanhar o funcionamento pedagógico e

administração de todas as turmas de Ações Pedagógicas Descentralizadas – APEDs, sob sua

responsabilidade; participar das reuniões pedagógicas e da hora-atividade , juntamente com os

professores; realizar a avaliação institucional conforme orientação da Secretaria de Estado da

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Educação; zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias;

manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com alunos, com pais

e com os demais segmentos da comunidade escolar; cumprir e fazer cumprir o disposto no

Regimento Escolar.

Cabe à Coordenação de Exames Supletivos: tomar conhecimento do edital de

Exames; fazer as inscrições dos candidatos, conforme datas determinadas no edital; verificar o

número mínimo de candidatos inscritos para que os Exames possam ser realizados; digitar, no

sistema, a inscrição dos candidatos; conferir a inserção das inscrições dos candidatos no sistema por

meio da emissão de Relatório de Inscritos; solicitar credenciamento de outros espaços escolares,

quando necessário, para realização dos Exames; solicitar à Secretaria de Estado da Educação, via

Núcleo Regional de Educação, as provas em Braille e as ampliadas das etapas a serem realizadas,

quando for o caso; solicitar à Secretaria de Estado da Educação, via Núcleo Regional de Educação,

autorização para a realização de quaisquer bancas especiais; comunicar ao Núcleo Regional de

Educação todos os procedimentos tomados para realização dos Exames; receber os materiais dos

Exames Supletivos nos Núcleo Regional de Educação; capacitar a (s) equipe (s) de trabalho do

estabelecimento para a realização dos Exames Supletivos, quanto ao cumprimento dos

procedimentos, em especial, da organização e do preenchimento dos cartões-resposta; acompanhar

a aplicação das provas, para que transcorram com segurança e tranquilidade, em conformidade com

os procedimentos inerentes aos Exames; divulgar as Atas de resultado; participar da avaliação

institucional, conforme orientações da Secretaria de Estado da Educação; zelar pelo sigilo de

informações pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias; manter e promover

relacionamento cooperativo de trabalho de trabalho com colegas, alunos, pais e demais segmentos

da comunidade escolar; cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.

20.2.7 Equipe Docente

A equipe docente é constituída de professores regentes, devidamente habilitados.

Compete aos docentes: participar da elaboração, implementação e avaliação do

Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino, construído de forma coletiva e aprovado

pelo Conselho Escolar; elaborar, com a equipe pedagógica, a Proposta Pedagógica Curricular do

estabelecimento de ensino em consonância com o Projeto Político-Pedagógico e as Diretrizes

Curriculares Nacionais e Estaduais; participar do processo de escolha, juntamente com a equipe

pedagógica, dos livros e materiais didáticos, em consonância com o Projeto Político-Pedagógico do

estabelecimento de ensino; elaborar seu Plano de Trabalho Docente; desenvolver as atividades de

sala de aula, tendo em vista a apreensão crítica do conhecimento pelo aluno; proceder à reposição

dos conteúdos, carga horária e/ ou dias letivos aos alunos, quando se fizer necessário, a fim de

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cumprir o calendário escolar, resguardando prioritariamente o direito do aluno; proceder à avaliação

contínua, cumulativa e processual dos alunos, utilizando-se de instrumentos e formas diversificadas

de avaliação, previstas no Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino; promover o

processo de recuperação concomitante de estudos para os alunos, estabelecendo estratégias

diferenciadas de ensino e aprendizagem, no decorrer do período letivo; participar do processo de

avaliação educacional no contexto escolar dos alunos com dificuldades acentuadas de

aprendizagem, sob coordenação e acompanhamento do pedagogo, com vistas à identificação de

possíveis necessidades educacionais especiais e posterior encaminhamento aos serviços e apoios

especializados da Educação Especial, se necessário; participar de processos coletivos de avaliação

do próprio trabalho e da escola, com vistas ao melhor desenvolvimento do processo ensino e

aprendizagem; participar de reuniões, sempre que convocado pela direção; assegurar que, no âmbito

escolar, não ocorra tratamento discriminatório em decorrência de diferenças físicas, étnicas, de

gênero e orientação sexual, de credo, ideologia, condição sócio-cultural, entre outras; viabilizar a

igualdade de condições para a permanência do aluno na escola, respeitando a diversidade, a

pluralidade cultural e as peculiaridades de cada aluno, no processo de ensino e aprendizagem;

participar de reuniões e encontros para planejamento e acompanhamento, junto ao professor de

Serviços e Apoios Especializados, as Sala de Apoio à Aprendizagem, da Sala de Recursos e de

Contraturno, a fim de realizar ajustes ou modificações no processo de intervenção educativa;

estimular o acesso a níveis mais elevados de ensino, cultura, pesquisa e criação artística; participar

ativamente dos Pré-Conselhos e Conselhos de Classe, na busca de alternativas pedagógicas que

visem ao aprimoramento do processo educacional, responsabilizando-se pelas informações

prestadas e decisões tomadas, as quais serão registradas e assinadas em Ata; propiciar ao aluno a

formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico, visando ao

exercício consciente da cidadania; zelar pela freqüência do aluno à escola, comunicando qualquer

irregularidade à equipe pedagógica; cumprir o calendário escolar, quanto aos dias letivos, horas-

aula e horas-atividade estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao

planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; cumprir suas horas-atividade no

âmbito escolar, dedicando-as a estudos, pesquisas e planejamento de atividades docente, sob

orientação da equipe pedagógica, conforme determinações da Secretaria de Estado da Educação;

manter atualizados os Registros de Classe, conforme orientação da equipe pedagógica e secretaria

escolar, deixando-os disponíveis no estabelecimento de ensino; participar do planejamento e da

realização das atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade; desempenhar o

papel de representante de turma, contribuindo para o desenvolvimento do processo educativo; dar

cumprimento aos preceitos constitucionais, à legislação educacional em vigor e ao Estatuto da

Criança e do Adolescente, como princípios da prática profissional e educativa; participar, com a

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equipe pedagógica, da análise e definição de projetos a serem inseridos no Projeto Político-

Pedagógico do estabelecimento de ensino; comparecer ao estabelecimento de ensino nas horas de

trabalho ordinárias que lhe foram atribuídas e nas extraordinárias, quando convocado; em exercício

nas Casas Familiares Rurais, acompanhar os alunos nas suas propriedades, conforme previsto na

Pedagogia da Alternância; zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores,

funcionários e famílias; manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus

colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar; participar da

avaliação institucional, conforme orientação da Secretaria de Estado da Educação; cumprir e fazer

cumprir o disposto no Regimento Escolar; utilizar adequadamente os espaços e materiais didático-

pedagógicos disponíveis, como meios para implementar uma metodologia de ensino adequada à

aprendizagem de cada jovem, adulto e idoso; atuar no estabelecimento de ensino sede, nas

organizações coletiva e individual, como também nas Ações Pedagógicas Descentralizadas,

autorizadas pela Secretaria de Estado da Educação; participar da aplicação dos Exames Supletivos

autorizados pela Secretaria de Estão da Educação, quando docente da Educação de Jovens e

Adultos.

20.2.8 Equipe Técnico-Administrativa e dos Assistentes de Execução

A função de técnicos administrativos é exercida por profissionais que atuam nas

áreas da secretaria e laboratório de Informática do estabelecimento de ensino.

A função de assistente de execução é exercida por profissional que atua no

laboratório de Química, Física e Biologia do estabelecimento de ensino.

O técnico administrativo que atua na secretaria como secretário (a) escolar é indicado

pela direção do estabelecimento de ensino e designado por Ato Oficial, conforme normas da

Secretaria de Estado da Educação.

O serviço da secretaria é coordenado e supervisionado pela direção. Compete a (o)

Secretária (o) Escolar: conhecer o Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino;

cumprir a legislação em vigor e as instruções normativas emanadas da Secretaria de Estado da

Educação, que regem o registro escolar do aluno e a vida legal do estabelecimento de ensino;

distribuir as tarefas decorrentes dos encargos da secretaria aos demais técnicos administrativos;

receber, redigir e expedir a correspondência que lhe for confiada; organizar e manter atualizados a

coletânea de legislação, resoluções, instruções normativas, ordens de serviço, ofícios e demais

documentos; efetivar e coordenar as atividades administrativas referentes à matrícula, transferência

e conclusão de curso; elaborar relatórios e processos de ordem administrativa a serem

encaminhados às autoridades competentes; encaminhar à direção, em tempo hábil, todos os

documentos que devem ser assinados; organizar e manter atualizado o arquivo escolar ativo e

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conservar o inativo, de forma a permitir, em qualquer época, a verificação da identidade e da

regularidade da vida escolar do aluno e da autenticidade dos documentos escolares; responsabilizar-

se pela guarda e expedição da documentação escolar do aluno, respondendo por qualquer

irregularidade; manter atualizados os registros escolares dos alunos no sistema informatizado;

organizar e manter atualizado o arquivo com os atos oficiais da vida legal da escola, referentes à sua

estrutura e funcionamento; atender a comunidade escolar, na área de sua competência, prestando

informações e orientações sobre a legislação vigente e a organização e funcionamento do

estabelecimento de ensino, conforme disposições do Regimento Escolar; zelar pelo uso adequado e

conservação dos materiais e equipamentos da secretaria; orientar os professores quanto ao prazo de

entrega do Livro Registro de Classe com os resultados da frequência e do aproveitamento escolar

dos alunos; cumprir e fazer cumprir as obrigações inerentes às atividades administrativas da

secretaria, quanto ao registro escolar do aluno referente à documentação comprobatória, de

adaptação, aproveitamento de estudos, progressão parcial, classificação, reclassificação e

regularização de vida escolar; organizar o livro-ponto de professores e funcionários, encaminhando

ao setor competente a sua frequência, em formulário próprio; secretariar os Conselhos de Classe e

reuniões, redigindo as respectivas Atas; conferir, registrar e/ ou patrimoniar materiais e

equipamentos recebidos; comunicar imediatamente à direção toda irregularidade que venha ocorrer

na secretaria da escola; participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado, ou por

iniciativa própria, desde que autorizado pela direção, visando o aprimoramento profissional de sua

função; organizar a documentação dos alunos matriculados no ensino extracurricular e

plurilinguístico de Língua Estrangeira Moderna, Atividades Pedagógicas de Complementação

Curricular no Contraturno – Programa Viva a Escolar, aprovado pela Resolução nº. 3683/2008,

conforme Instrução nº 010/2009 – SUED/SEED; auxiliar a equipe pedagógica e direção para manter

atualizados os dados no Sistema de Controle e Remanejamento dos Livros Didáticos; fornecer

dados estatísticos inerentes às atividades da secretaria escolar, quando solicitado; participar da

avaliação institucional, conforme orientações da Secretaria de Estado da Educação; zelar pelo sigilo

de informações pessoais dos alunos, professores, funcionários e famílias; manter e promover

relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com alunos, com pais e com os demais

segmentos da comunidade escolar; organizar e acompanhar a documentação legal dos alunos que

frequentam as Escolas Itinerantes e Casas Familiares Rurais quando matriculados na Escola Base;

participar das atribuições decorrentes do Regimento Escolar e exercer as específicas da sua função.

Compete aos técnicos administrativos que atuam na secretaria dos estabelecimentos

de ensino, sob a coordenação do (a) secretário (a): cumprir as obrigações inerentes às atividades

administrativas da secretaria, quanto ao registro escolar do aluno referente à documentação

comprobatória, necessidades de adaptação, aproveitamento de estudos, progressão parcial,

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classificação, reclassificação e regularização de vida escolar; atender a comunidade escolar e

demais interessados, prestando informações e orientações; cumprir a escala de trabalho que lhe for

previamente estabelecida; participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado, ou por

iniciativa própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional de sua

função; controlar a entrada e saída de documentos escolares, prestando informações sobre os

mesmos a quem de direito; organizar, em colaboração com o (a) secretário (a) escolar, os serviços

do seu setor; efetivar os registros na documentação oficial como Ficha Individual, Histórico

Escolar, Boletins, Certificados, Diplomas e outros, garantindo idoneidade; organizar e manter

atualizado o arquivo ativo e conservar o arquivo inativo da escola; classificar, protocolar e arquivar

documentos e correspondências, registrando a movimentação de expedientes; realizar serviços

auxiliares relativos à parte financeira, contábil e patrimonial do estabelecimento, sempre que

solicitado; coletar e digitar dados estatísticos quanto à avaliação escolar, alimentando o sistema

informatizado; executar trabalho de mecanografia, reprografia e digitação; participar da avaliação

institucional, conforme orientações da Secretaria da Educação; zelar pelo sigilo de informações

pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias; manter e promover relacionamento

cooperativo de trabalho com seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos da

comunidade escolar; exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que

concernem à especificidade de sua função.

Compete ao técnico administrativo que atua na biblioteca, indicado pela direção do

estabelecimento de ensino: cumprir e fazer cumprir o Regulamento de uso da biblioteca,

assegurando organização e funcionamento; atender a comunidade escolar, disponibilizando e

controlando empréstimo de livros, de acordo com Regulamento próprio; auxiliar na implementação

dos projetos de leitura previstos na Proposta Pedagógica Curricular do estabelecimento de ensino;

auxiliar na organização do acervo de livros, revistas, gibis, vídeos, DVDs, entre outros; encaminhar

à direção sugestão de atualização do acervo, a partir das necessidades indicadas pelos usuários;

zelar pela preservação, conservação e restauro do acervo; registrar o acervo bibliográfico e dar

baixa, sempre que necessário; receber, organizar e controlar o material de consumo e equipamentos

da biblioteca; manusear e operar adequadamente os equipamentos e materiais, zelando pela sua

manutenção; participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado, ou por iniciativa

própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional de sua função;

auxiliar na distribuição e recolhimento do livro didático; participar da avaliação institucional,

conforme orientações da Secretaria de Estado da Educação; zelar pelo sigilo de informações

pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias; manter e promover relacionamento

cooperativo de trabalho com seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos da

comunidade escolar; exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que

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concernem à especificidade de sua função.

Compete ao técnico administrativo indicado pela direção par atuar no laboratório de

Informática do estabelecimento de ensino: cumprir e fazer cumprir Regulamento de uso do

laboratório de Informática, assessorando na sua organização e funcionamento; auxiliar o corpo

docente e discente nos procedimentos de manuseio de materiais e equipamentos de informática;

preparar e disponibilizar os equipamentos de informática e materiais necessários para a realização

de atividades práticas de ensino no laboratório; assistir aos professores e alunos durante a aula de

Informática no laboratório; zelar pela manutenção, limpeza e segurança dos equipamentos;

participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado, ou por iniciativa própria, desde que

autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional de sua função; receber, organizar e

controlar o material de consumo e equipamentos do laboratório de Informática; participar da

avaliação institucional, conforme orientações da Secretaria de Estado da Educação; zelar pelo sigilo

de informações pessoais dos alunos, professores, funcionários e famílias; manter e promover

relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com alunos, com pais e com os demais

segmentos da comunidade escolar; exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar

e aqueles que concernem à especificidade de sua função.

Compete ao assistente de execução que atua no laboratório de Química, Física e

Biologia do estabelecimento de ensino: cumprir e fazer cumprir o regulamento de uso do

laboratório de Química, Física e Biologia; aplicar, em regime de cooperação e de co-

responsabilidade com o corpo docente e discente, normas de segurança para o manuseio de

materiais e equipamentos; preparar e disponibilizar materiais de consumo e equipamentos para a

realização de atividades práticas de ensino; receber, controlar e armazenar materiais de consumo e

equipamentos do laboratório; utilizar as normas básicas de manuseio de instrumentos e

equipamentos do laboratório; assistir aos professores e alunos durante as aulas práticas do

laboratório; zelar pela manutenção, limpeza e segurança dos instrumentos e equipamentos de uso do

laboratório, assim como, pela preservação dos materiais de consumo; participar de eventos, cursos,

reuniões, sempre que convocado, ou por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção,

visando ao aprimoramento profissional de sua função; comunicar imediatamente à direção qualquer

irregularidade, incidente e/ ou acidente ocorridos no laboratório; manter atualizado o inventário de

instrumentos, ferramentas, equipamentos, solventes, reagentes e demais materiais de consumo;

participar da avaliação institucional, conforme orientações da Secretaria de Estado da Educação;

zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias; manter e

promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com alunos, com pais e como

os demais segmentos da comunidade escolar; participar das atribuições decorrentes do Regimento

escolar e exercer as específicas da sua função.

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20.2.9 Equipe Auxiliar Operacional

O auxiliar operacional tem a seu encargo os serviços de conservação, manutenção,

preservação, segurança e da alimentação, no âmbito escolar, sendo coordenado e supervisionado

pela direção do estabelecimento de ensino.

Compete ao auxiliar operacional que atua na limpeza, organização e preservação do

ambiente escolar e de seus utensílios e instalações: zelar pelo ambiente físico da escola e de suas

instalações, cumprindo as normas estabelecidas na legislação sanitária vigente; utilizar o material de

limpeza sem desperdício e comunicar à direção, com antecedência, a necessidade de reposição dos

produtos; zelar pela conservação do patrimônio escolar, comunicando qualquer irregularidade à

direção; auxiliar na vigilância da movimentação dos alunos em horários de recreio, de início e de

término do períodos, mantendo a ordem e a segurança dos estudantes, quando solicitado pela

direção; atender adequadamente aos alunos com necessidades educacionais especiais temporárias

ou permanente, que demandam apoio de locomoção, de higiene e de alimentação; auxiliar na

locomoção dos alunos que fazem uso de cadeira de rodas, andadores, muletas e outros facilitadores,

viabilizando a acessibilidade e a participação no ambiente escolar; auxiliar os alunos com

necessidades educacionais quanto à alimentação durante o recreio, atendimento às necessidades

básicas de higiene e as correspondentes ao uso do banheiro; auxiliar nos serviços correlatos à sua

função, participando das diversas atividades escolares; cumprir integralmente seu horário de

trabalho e as escalas previstas, respeitando o seu período de férias; participar de eventos, cursos,

reuniões sempre que convocado ou por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção,

visando ao aprimoramento profissional; coletar lixo de todos os ambientes do estabelecimento de

ensino, dando-lhe o devido destino, conforme exigências sanitárias; participar de avaliação

institucional, conforme orientações da Secretaria de Estado da Educação; zelar pelo sigilo de

informações pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias; manter e promover

relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com alunos, com pais e com os demais

segmentos da comunidade escolar; exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar

e aquelas que concernem à especificidade de sua função.

São atribuições do auxiliar operacional, que atua na cozinha do estabelecimento de

ensino: zelar pelo ambiente da cozinha e por suas instalações e utensílios, cumprindo as normas

estabelecidas na legislação sanitária em vigor; selecionar e preparar a merenda escolar balanceada,

observando padrões de qualidade nutricional; servir a merenda escolar, observando os cuidados

básicos de higiene e segurança; informar ao diretor do estabelecimento de ensino da necessidade de

reposição do estoque da merenda escolar; conservar o local de preparação, manuseio e

armazenamento de merenda escolar, conforme legislação sanitária em vigor; zelar pela organização

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e limpeza de refeitório, da cozinha e do depósito da merenda escolar; receber, armazenar e prestar

contas de todo material adquirido para a cozinha e da merenda escolar; cumprir integralmente seu

horário de trabalho e as escalas previstas, respeitando o seu período de férias; participar de eventos,

cursos, reuniões sempre que convocado ou por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção,

visando ao aprimoramento profissional; auxiliar nos demais serviços correlatos à sua função,

sempre que se fizer necessário; respeitar as normas de segurança ao manusear fogões, aparelho de

preparação ou manipulação de gêneros alimentícios e de refrigeração; participar da avaliação

institucional, conforme orientações da Secretaria de Estado da Educação; zelar pelo sigilo de

informações pessoais dos alunos, professores, funcionários e famílias; manter e promover

relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com alunos, com pais e com os demais

segmentos da comunidade escolar; participar das atribuições decorrentes do Regimento Escolar e

exercer as específicas da sua função.

São atribuições do auxiliar operacional que atua na área de vigilância da

movimentação dos alunos nos espaços escolares: cooperar e orientar a movimentação dos alunos,

desde o início até o término dos períodos de atividades escolares; zelar pela segurança individual e

coletiva, orientando os alunos sobre as normas disciplinares para manter a ordem e prevenir

acidentes no estabelecimento de ensino; comunicar imediatamente à direção situações que

evidenciem riscos à segurança dos alunos; percorrer as diversas dependências do estabelecimento,

observando os alunos quanto às necessidades de orientação e auxílio em situações irregulares;

encaminhar ao setor competente do estabelecimento de ensino os alunos que necessitarem de

orientação ou atendimento; observar a entrada e a saída dos alunos para prevenir acidentes e

irregularidades; acompanhar as turmas de alunos em atividades escolares externar, quando se fizer

necessário; auxiliar a direção, equipe pedagógica, docentes e secretaria na divulgação do

comunicados no âmbito escolar; cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas

previstas, respeitando o seu período de férias; participar de eventos, cursos, reuniões sempre que

convocado ou por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento

profissional; zelar pela preservação do ambiente físico, instalações, equipamentos e materiais

didático-pedagógicos; auxiliar a equipe pedagógica no remanejamento, organização e instalação de

equipamentos e materiais didático-pedagógicos; atender e identificar visitantes, prestando

informações e orientações quanto à estrutura física e setores do estabelecimento de ensino;

participar da avaliação institucional, conforme orientações da Secretaria de Estado da Educação;

zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias; manter e

promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com alunos, com pais e com os

demais segmentos da comunidade escolar; participar das atribuições decorrentes do Regimento

Escolar e exercer as específicas da sua função.

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20.2.10 APMF

A Associação de Pais, Mestres e Funcionários é um órgão colegiado de natureza

consultiva, deliberativa e fiscal, nas questões financeiras da APMF com o objetivo de estabelecer

critérios relativos à sua função, organização, funcionamento e relacionamento com a comunidade,

após consulta prévia ao Conselho Escolar.

A Associação de Pais, Mestres e Funcionários tem por finalidade promover a

articulação entre vários segmentos organizados da sociedade e os setores da escola, a fim de

garantir a eficiência e a qualidade do seu funcionamento, com registro em Cartório nº 14.040 e

micro filmado sob nº de ordem 22.073.

Sabemos que uma APMF atuante, significa uma escola fortalecida,pois a

comunidade participante da vida escolar discute, propõe soluções, assume tarefas e torna-se co-

responsável, passando a entender o que acontece na escola.

Será desenvolvido no decorrer do ano letivo, sob a responsabilidade da Direção e

Equipe Pedagógica, um trabalho de fortalecimento da APMF com a comunidade escolar, através de

encontros, palestras, atividades culturais e desportivas.

20.2.11 Avaliação

A avaliação do plano de ação ocorre diariamente através das críticas e sugestões de

toda a comunidade escolar.

21 PLANO DE AÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR

Como um todo, as ações Didático-pedagógicas serão desenvolvidas durante todo o

ano letivo sob a responsabilidade da direção, e efetiva participação da equipe pedagógica, docentes,

funcionários, pais e alunos.

ATIVIDADES DA COMUNIDADE ESCOLAR

Participação da família nos eventos escolares: jogos, feiras-culturais, gincanas,

projetos, passeios, etc.

Palestras com temas atuais:

• Reuniões com os pais sobre o rendimento escolar de seus filhos;

• Participação da família como “Amigo da Escola”;

• Datas Comemorativas.

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ATIVIDADES EXTRACLASSE

• Sessões de filmes;

• Excursões;

• Visitas à empresas;

• Visita às escolas na Semana Cultural e outras;

• Organização de campanhas;

• Competições esportivas, como torneios interclasses e outros.

ATIVIDADES CULTURAIS

• Projetos de expressões artísticas e culturais;

• Exposição de trabalhos;

• Show de talentos

• Semana Cultural desenvolvida na escola.

• Gincana cultural e esportiva

ATIVIDADES CÍVICAS E COMPETITIVAS

• Hasteamento de bandeiras;

• Canto dos hinos pátrios;

• Dramatizações;

• Competições esportivas;

• Jogos recreativos;

• Gincana

ATIVIDADES QUE COMPLEMENTEM A AÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

• Momento de leitura;

• Sinopse de livro para produção de texto;

• Normas para montagem de trabalhos (ABNT);

• Vídeos relacionados aos conteúdos a serem desenvolvidos;

• Produção de textos, poemas, acrósticos;

• Seminários;

• Monitoria de grupos de estudo;

• Produção de desenhos para ilustrações.

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22 CONCEPÇÕES, CONTEÚDOS, ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E

AVALIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL

22.1 CONCEPÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Considera-se que independentemente da disciplina é necessário que se crie um

espaço dialógico de construção de conhecimentos e multiculturalismo que ofereça as condições para

que todos os alunos aprendam e participem, em ambiente prazeroso, de exercício da cidadania;

voltada para uma concepção sócio interacionista.

Espera-se que dentro da Língua Portuguesa, mais especificamente falando se supere

a prática embasada no ensino excessivamente formal e estanque da gramática, privilegiando-se o

texto em que estejam articuladas as 3 práticas: a leitura, a produção oral/escrita e a análise

lingüística.

Deve-se compreender a leitura como algo que não é fechado, acabado, e sim como

um saber em movimento e interativo.

Da mesma forma a produção textual deve ser um espaço de criação em que a

interlocução, vinculada a um conjunto de experiências do aluno, levando-o a um saber realmente

significativo.

Percebe-se que é necessário uma escola aberta, que não se feche em si mesmo, que

leia: planeta, Terra e mundo, onde o professor é o mediador entre conhecimento produzido

socialmente e o aluno e que domine os meios operacionais: o saber e o saber fazer.

Enfim: “Ensinar” não pode ser confundido com transmissão de conhecimentos”.

OBJETIVOS GERAIS

Propiciar a interação humana, por meio da linguagem, nos mais variados contextos e

intenções;

Utilizar a linguagem nas diversas situações sociais, com diferentes propósitos

comunicativos e expressivos e com percepção de significados.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Reelaborar seus conhecimentos e desenvolver sua competência lingüística, por meio

do uso e reflexão sobre a língua;

Interagir na prática social, ou seja, o domínio da oralidade, leitura e escrita;

Ler, escrever e falar com eficácia, sabendo assumir a palavra produzindo textos

coerentes com as diversas situações sociais e os assuntos tratados;

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Desenvolver a competência lingüística para estabelecer a comunicação, quer em

discursos formais ou informais;

Estimular a imaginação, tornar claras suas emoções, harmonizando suas ansiedades e

aspirações através de textos literários;

Incentivar e aprimorar o conhecimento sobre os gêneros literários.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Contato e interação com diferentes gêneros literários através da leitura e escrita;

Exercícios de elaboração e reelaboração da escrita, objetivando a expansão de idéias;

Comunicação formal e ou informal por meio de recursos paralinguísticos e

dramatização;

Complementar os textos escritos com outros elementos (ilustrações, música, filmes,

etc) para melhorar a compreensão;

Pesquisas variadas buscando também na medida do possível suporte acadêmico para

iniciação científica;

Desenvolver atividades orais que os levem a: argumentar, debater, expor, comparar,

etc.

5ª SÉRIE /6º ANO

CONTEÚDO ESTRUTURANTE

Gêneros textuais (discurso)

CONTEÚDOS BÁSICOS RELACIONADOS

Oralidade:

Debates, relatos, variações linguisticas, compreensão e transmissão de informações,

dramatizações e declamação.

Leitura:

Textos práticos, informátivos, extra-verbais, poéticos, narrativos, descritivos, verbais

e não-verbais, intertextualidade e inferência, textos de divulgação científica , propagandísticos,

ficcionais, obras de arte, músicas, crônicas, biografias, lúdicos e textos informátivos focando a

cultura afro.

Escrita:

Criação de história, quadrinhos, piadas, chamadas etc..., produção de textos de

diferentes gêneros, retextualização de poesia em prosa, reescrita do texto dos alunos, paráfrase,

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produção de cartazes, resumos, sinopse, resenha, discurso reportado, dissertação e argumentação.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Classificação quanto ao número de sílaba;

Ortografia: l,u,h,x,ch,g,j,r,rr;

Adjetivos pátrios;

Emprego do verbo haver no sentido de existir;

Sinonímia;

Coesão referencial ( uso de conectores);

Sinais de pontuação: dois pontos, ponto e vírgula; parênteses; vírgula e travessão;

Substantivos;

Letra maiúscula inicial;

Polissemia lexial;

Concordância nominal;

Estrangeirismos, onomatopéias e gírias;

Uso do há e a;

Metafóras;

Acentuação;

Verbo ter e vir;

Graus de adjetivo.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Usar os conhecimentos adquiridos por meio de prática de análise lingüística para

melhoria e ampliação da capacidade de análise crítica;

- Atribuir significados que extrapolem o texto lido;

- Comparar casos mais gerais de concordância nominal e verbal para recuperação de

referência e manutenção da coesão;

- Identificar e corrigir, num texto dado. Determinadas inadequações:

- Analisar e reestruturar o próprio texto;

- Reconhecer e refletir sobre a estruturação do texto: os recursos coesivos.

AVALIAÇÃO

A avaliação será:

Oral e escrita; Permanente e contínua; Por meio de trabalhos em grupos e

individuais.

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Observação: A recuperação será paralela, sempre que houver necessidade.

6ª SÉRIE /7º ANO

CONTEÚDO ESTRUTURANTE

Gêneros textuais (discurso)

CONTEÚDOS BÁSICOS RELACIONADOS

Oralidade:

Debates, relatos, variações linguisticas, compreensão e transmissão de informações,

dramatizações e declamação.

Leitura:

Textos práticos, informátivos, extra-verbais, poéticos, narrativos, descritivos, verbais

e não-verbais, intertextualidade e inferência, textos de divulgação científica , propagandísticos,

ficcionais, obras de arte, músicas, crônicas, biografias, lúdicos e textos informátivos focando a

cultura afro.

Escrita:

Criação de história, quadrinhos, piadas, chamadas etc..., produção de textos de

diferentes gêneros, retextualização de poesia em prosa, reescrita do texto dos alunos, paráfrase,

produção de cartazes, resumos, sinopse, resenha, discurso reportado, dissertação e argumentação.

CONTEÚDO ESPECÍFICO

Substantivos (próprios e composto);

Adjetivos (simples, compostos e pátrios);

Sinais de pontuação ( aspas, travessão, dois pontos, ponto e vírgula, vírgula);

Sinônimos (uso do dicionário);

Emprego dos porquês;

Ortografia das palavras;

Acentos diferenciais;

Emprego do verbos haver;

Línguagem formal e informal;

Uso de conectores;

Anomatopéia;

Palavras parônimas e homonimas;

Sentenças simples e complexas;

Verbos de elocução;

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Flexões verbais nos tempos: pretérito perfeito, imperfeito e mais que perfeito.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Usar os conhecimentos adquiridos por meio de prática de análise lingüística para

melhoria e ampliação da capacidade de análise crítica;

Atribuir significados que extrapolem o texto lido.

Comparar casos mais gerais de concordância nominal e verbal para recuperação de

referência e manutenção da coesão;

Ampliar a capacidade de projetar, a partir do elemento lexical (sobretudo verbos), a

estrutura complexa associada a seu sentido, bem como os traços de sentido que atribuem aos

elementos (sujeito, complementos) que preencham essa estrutura;

Identificar e corrigir, num texto dado, determinadas inadequações;

Analisar e reestruturar o próprio texto;

Reconhecer e refletir sobre a estruturação do texto: os recursos coesivos, a

conectividade seqüencial e a estrutura.

AVALIAÇÃO

A avaliação será:

Oral e escrita; Permanente e contínua;

Por meio de trabalhos em grupos e individuais.

Observação: A recuperação será paralela, sempre que houver necessidade.

7ª SÉRIE /8º ANO

CONTEÚDO ESTRUTURANTE

Gêneros textuais (discurso)

CONTEÚDOS BÁSICOS RELACIONADOS

Oralidade:

Debates, relatos, variações linguisticas, compreensão e transmissão de informações,

dramatizações e declamação.

Leitura:

Textos práticos, informátivos, extra-verbais, poéticos, narrativos, descritivos, verbais

e não-verbais, intertextualidade e inferência, textos de divulgação científica , propagandísticos,

ficcionais, obras de arte, músicas, crônicas, biografias, lúdicos e textos informátivos focando a

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cultura afro.

Escrita:

Criação de história, quadrinhos, piadas, chamadas etc..., produção de textos de

diferentes gêneros, retextualização de poesia em prosa, reescrita do texto dos alunos, paráfrase,

produção de cartazes, resumos, sinopse, resenha, discurso reportado, dissertação e argumentação.

CONTEÚDO ESPECÍFICO

Conteúdos gramaticais

Classes gramaticais;

Verbos de elocução;

Gírias, sinônimos, estrangeirismo;

Sinais de pontuação;

Voz ativa e passiva;

Concordância nominal e verbal;

Metáfora;

Uso da letra maiúscula;

Regras de acentuação;

Uso dos: por que, por quê, porque, porquê;

Verbo haver e existir;

Acentos diferenciais;

Crase;

Uso do mas e mais;

Emprego de há e a;

Expressões temporais e aspectuais;

Palavras compostas;

Formação de palavras;

Variações linguísticas;

Discurso direto e indireto;

Formas comparativas;

Numerais romanos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Empregar adequadamente a concordância e regência nominal e verbal, a conjugação

verbal e o emprego de pronomes, advérbios e conjunções.

Atribuir significados que extrapolem o texto lido;

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Comparar casos mais gerais de concordância nominal e verbal para recuperação de

referência e manutenção da coesão;

Identificar e corrigir, num texto dado, determinadas inadequações;

Analisar e reestruturar o próprio texto;

Reconhecer e refletir sobre a estruturação do texto: os recursos coesivos, a

conectividade seqüencial e a estrutura;

Identificar e corrigir, num texto dado, determinadas inadequações;

Analisar e reestruturar o próprio texto;

Reconhecer e refletir sobre a estruturação do texto: os recursos coesivos, a

conectividade seqüencial e a estrutura.

AVALIAÇÃO

A avaliação será:

Oral e escrita; Permanente e contínua;

Por meio de trabalhos em grupos e individuais.

Observação: A recuperação será paralela, sempre que houver necessidade.

8ª SÉRIE / 9º ANO

CONTEÚDO ESTRUTURANTE

Gêneros textuais (discurso)

CONTEÚDOS BÁSICOS RELACIONADOS

Oralidade:

Debates, relatos, variações linguisticas, compreensão e transmissão de informações,

dramatizações e declamação.

Leitura:

Textos práticos, informátivos, extra-verbais, poéticos, narrativos, descritivos, verbais

e não-verbais, intertextualidade e inferência, textos de divulgação científica , propagandísticos,

ficcionais, obras de arte, músicas, crônicas, biografias, lúdicos e textos informátivos focando a

cultura afro.

Escrita:

Criação de história, quadrinhos, piadas, chamadas etc..., produção de textos de

diferentes gêneros, retextualização de poesia em prosa, reescrita do texto dos alunos, paráfrase,

667

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produção de cartazes, resumos, sinopse, resenha, discurso reportado, dissertação e argumentação.

CONTEÚDO ESPECÍFICO

Classes gramaticais;

Substantivos;

Adjetivos (compostos e pátrios);

Gírias e estrangeirismos;

Sinônimos (uso do dicionário);

Língua formal e informal;

Sinais de pontuação – ( parênteses; aspas, travessão, dois pontos, reticências e

vírgula);

Acentuação;

tempos verbais;

Classificação da sílaba tônica;

Onomatopéias;

Abreviaturas;

Concordância nominal e verbal;

Plural do verbo ter;

Trema;

Crase;

Elipse;

Conectores;

Verbos auxiliares;

Emprego dos porquês;

Uso de há e a, mal e mau, pára, para.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Empregar adequadamente a concordância e regência nominal e verbal, a conjugação

verbal e o emprego de pronomes, advérbios e conjunções;

Empregar os verbos ser, ter, haver, nas diferentes variedades lingüísticas;

Comparar casos mais gerais de concordância nominal e verbal para recuperação de

referência e manutenção da coesão;

Comparar a predominância da coordenação assindética e sindética sobre as estruturas

de subordinação;

Identificar e corrigir, num texto dado. Determinadas inadequações;

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Analisar e reestruturar o próprio texto;

Reconhecer e refletir sobre a estruturação do texto: os recursos coesivos, a

conectividade seqüencial e a estrutura.

AVALIAÇÃO

A avaliação será:

Oral e escrita; Permanente e contínua;

Por meio de trabalhos em grupos e individuais.

Observação: A recuperação será paralela, sempre que houver necessidade.

22.2 CONCEPÇÃO DE HISTÓRIA

História é uma ciência que está em constante construção. Significando que a

produção de História não resulta somente de conhecimentos passados únicos, mas sim de sucessivas

perguntas que diferentes gerações no decorrer do tempo e com novos métodos de pesquisa e novas

concepções teóricas vão fazendo com que o conhecimento do passado, seja passível de novas

interpretações. A exposição dessa lógica é fundamental para o aluno compreender esse princípio e

perceber que o conhecimento está em constante construção.

A História deve ser entendida como objeto de questionamentos, dúvidas,

constatações e reconstruções.

Cabendo ao professor propor atividades que permitam ao aluno também ser sujeito

desse processo de construção do conhecimento, tendo consciência da necessidade de

aperfeiçoamento e abertura ao diálogo na construção da História.

A História é expressão de um conhecimento vital, mas não é única, outras ciências

produzem conhecimento histórico, mas ambos não se confundem. O conhecimento histórico escolar

é feito da síntese dos saberes científicos com os saberes cotidianos, oriundos da experiência pessoal,

familiar, religiosa, da participação em entidades da sociedade civil, entre outros.

A História ajuda o aluno a ter conceitos fundamentais para a análise da realidade

social, tanto na perspectiva geral quanto na particular.

5ª SÉRIE/6º ANO

CONTÚDO ESTRUTURANTE

Das Origens do Homem ao Século XVI – Diferentes Trajetórias, Diferentes

669

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CULTURAS.

CONTEÚDOS BÁSICOS

Produção do conhecimento histórico

O historiador e a produção do conhecimento histórico;

Tempo, temporalidade;

Fontes, documentos;

Patrimônio material e imaterial;

Pesquisa.

Articulação da história com outras áreas do conhecimento

Arqueologia, antropologia, paleontologia, geografia, geologia, sociologia, etnologia e

outras.

O estudo da produção do conhecimento histórico e a articulação da história com

outras áreas do conhecimento e faz necessário em todas as séries do ensino fundamental, não

necessariamente no início do ano letivo como está posto para a 5ª série/6º ANO.

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

A humanidade e a história

De onde viemos, quem somos, como sabemos?

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Arqueologia no Brasil

Lagoa Santa: Luzia (MG);

Serra da Capivara (PI);

Sambaquis (PR).

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Surgimento, desenvolvimento da humanidade e grandes migrações

Teorias do surgimento do homem na América;

Mitos e lendas da origem do homem;

Desconstrução do conceito de pré-história;

Povos ágrafos, memória e história oral.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

770

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Povos Indígenas no Brasil e no Paraná

Ameríndios do território brasileiro;

Kaingang, Guarani, Xetá e Xokleng.

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

As primeiras civilizações na América

Olmencas, Mochicas, Tiwanacus, Maias, Incas e Astecas;

Ameríndios da América do Norte.

As primeiras civilizações na África, Europa e Ásia

Egito, Núbia, Gana e Mali;

Hebreus, gregos e romanos.

Não se trata aqui de “esgotar” a história destas civilizações, mas sim, levantar alguns

aspectos como religiosidade, organização social.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

A chegada dos europeus na América

(Des) encontros entre culturas;

resistência e dominação;

escravização;

catequização

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Península Ibérica nos séculos XIV e XV:

Cultura, sociedade e política.

reconquista do território;

religiões: judaísmo, cristianismo e islamismo.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Formação da sociedade brasileira e americana

América portuguesa;

América espanhola;

América franco-inglesa;

Organização político-administrativa

(capitanias hereditárias, sesmarias);

771

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Manifestações culturais (sagrada e profana);

Organização social (família patriarcal e escravismo);

Escravização de indígenas e africanos;

Economia (pau-brasil, cana-de-açucar e minérios).

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Sociedades Africanas

Manifestações culturais;

Organização social.

OBJETIVOS

Conscientizar a importância da história das gerações passadas como

conseqüência de acontecimentos atuais.

Comparar problemáticas atuais com a de outros tempos.

Compreender as relações de permanência e transformações no processo histórico.

Refletir sobre as grandes transformações tecnológicas e os impactos que elas tem

produzido

METODOLOGIA

Aula expositiva; Leitura complementar; Livro de apoio; Construção de gráficos;

Mapas; Vídeos e Internet.

AVALIAÇÃO

Avaliações objetivas e subjetivas; Pesquisas; Produção de textos; Exercícios orais e

escritos; Participação e Apresentação oral

6ª SÉRIE/ 7ºANO

CONTEÚDOS BÁSICOS

Expansão e consolidação do território

Missões;

Bandeiras;

Invasões estrangeiras.

772

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CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Consolidação dos estados nacionais europeus e reforma pombalina

Reforma e contra-reforma

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Colonização do território “paranaense”

Economia;

Organização social;

Manifestações culturais;

Organização política-administrativa.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Movimentos de contestação

Quilombos (BR e PR);

Irmandades: manifestações religiosas-sincretismo;

Revoltas Nativistas e Nacionalistas;

Inconfidência mineira;

Conjuração baiana;

Revolta da cachaça;

Revolta da maneta;

Guerra dos mascates.

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Independência das treze colônias inglesas da América do Norte

Diáspora africana

Revolução Francesa

Comum de Paris

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Chegada da família real ao Brasil

773

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De colônia a Reino Unido;

Missões artístico-científicas;

Biblioteca nacional;

Banco do Brasil;

Urbanização na capital;

Imprensa régia.

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Invasão napoleônica da Península Ibérica.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

O processo da Independência do Brasil

Governo de Dom Pedro I;

Constituição outorgada de 1824;

Unidade territorial;

Manutenção da estrutura social;

Confederação do equador;

Província Cisplatina;

Haitianismo;

Revoltas regenciais: Malês, Sabinada, Balaiada, Cabanagem, Farroupilha.

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

O processo de Independência das Américas

Haiti

Colônias espanholas.

OBJETIVOS

Utilizar conceitos para explicar relações sociais, econômicas e políticas de realidades

históricas.

Conscientizar a importância da história das gerações passadas como conseqüência de

acontecimentos atuais.

774

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Comparar problemáticas atuais com a de outros tempos.

Compreender as relações de permanência e transformações no processo histórico.

Refletir sobre as grandes transformações tecnológicas e os impactos que elas tem

produzido.

METODOLOGIA

Aula expositiva; Leitura complementar; Livro de apoio; Construção de gráficos;

Mapas; Vídeos e Internet.

AVALIAÇÃO

Avaliações objetivas e subjetivas; Pesquisas; Produção de textos; Exercícios

orais/escritos e Participação

7ª SÉRIE/8º ANO

Pensando a Nacionalidade: Do Século XIX ao XX – a constituição do Ideário de

Nação no Brasil.

CONTEÚDOS BÁSICOS

A construção da Nação

Governo de Dom Pedro II;

Criação do IHGB;

Lei de terras, lei Eusébio de Queiroz – 1850;

Início da imigração européia;

Definição do território;

Movimento Abolicionista e Emancipacionista.

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Revolução Industrial e relações de trabalho (XIX e XX)

Luddismo;

Socialismo;

Anarquismo.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Emancipação Política do Paraná

775

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Economia;

Organização social;

Manifestações culturais;

Organização política-administrativa;

Migrações: internas (escravizados, libertos e homens livre pobres) e

externas (europeus);

Os povos indígenas e a política de terras.

A guerra do Paraguai e / ou Guerra da Tríplice Aliança

O processo de abolição da escravidão

Legislação;

Resistência e negociação;

Discursos;

- Abolição;

- Imigração – senador Vergueiro

Branqueamento e miscigenação (Oliveira Vianna, Nina Rodrigues, Euclides

da Cunha, Silvio Romero no Brasil, Sarmiento na Argentina).

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Colonização da áfrica e da Ásia

Guerra civil e Imperialismo Estadunidense

Carnaval na América Latina: entrudo, murga e candomblé.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Os primeiros anos de república

Idéias positivistas;

Imigração asiática;

Oligarquia, coronelismo e clientelismo;

Movimentos de contestação: campo e cidade;

Movimentos messiânicos;

Revolta da vacina e urbanização do Rio de Janeiro;

Movimento operário: anarquismo e comunismo;

Paraná:

776

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Guerra do contestado;

Greve de 1917 – Curitiba;

Paranismo: movimento regionalista

- Romário Martins, Zaco Paraná, Langue de Morretes, João Turim.

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Questão Agrária na América latina

Revolução Mexicana;

Primeira Guerra Mundial

Revolução Russa.

OBJETIVOS

Utilizar conceitos para explicar relações sociais, econômicas e políticas de realidades

históricas.

Conscientizar a importância da história das gerações passadas como conseqüência de

acontecimentos atuais.

Comparar problemáticas atuais com a de outros tempos.

Compreender as relações de permanência e transformações no processo histórico.

Refletir sobre as grandes transformações tecnológicas e os impactos que elas tem

produzido

METODOLOGIA

Aula expositiva; Leitura complementar; Livro de apoio; Construção de gráficos;

Mapas; Vídeos e Internet.

AVALIAÇÃO

Avaliações objetivas e subjetivas; Pesquisas; Produção de textos; Exercícios orais e

escritos; Participação; Dramatização; Seminário; Apresentação oral e Análises de documentos

complementares.

8ª SÉRIE / 9º ANO

CONTEÚDOS BÁSICOS

A semana de 22 e o repensar da nacionalidade

Economia;

Organização social;

777

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Organização Político-administrativa;

Manifestações culturais;

Coluna Prestes.

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Crise de 29

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

A “Revolução” de 30 e o período Vargas (1930 a 1945)

Leis trabalhistas;

Voto feminino;

Ordem e disciplina no trabalho;

Mídia e divulgação do regime;

Criação do SPHAN, IBGE;

Futebol e carnaval;

Contestações à ordem;

Integralismo;

Participação do Brasil na II Guerra Mundial.

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Ascensão dos regimes totalitários na Europa

Movimentos populares na América Latina

Segunda Guerra Mundial.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Populismo no Brasil e na América Latina

Cardenás – México;

Perón – Argentina;

Vargas, JK, Jânio quadros e João Goulart – Brasil.

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Independência das Colônias afro-asiáticas

Guerra fria

778

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CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Construção do Paraná moderno

Governos de: Manoel Ribas, Moyses Lupion, Bento Munhoz da Rocha Netto e Ney

Braga;

Frentes de colonização do Estado, criação da estrutura administrativa:

Copel, Banestado, Sanepar, Codepar.

Movimentos culturais;

Movimentos sociais no campo e na cidade;

Ex: Revolta dos colonos década de 50 – Sudoeste;

Os xetá.

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Guerra Fria

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

O Regime Militar no Paraná e no Brasil

Repressão e censura, uso ideológico dos meios de comunicação;

O uso ideológico do futebol na década de 70;

O tricampeonato mundial;

A criação da liga nacional (campeonato brasileiro);

Cinema novo;

Teatro;

Itaipu, Set Quedas e questão da terra.

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Guerra Fria e o Regime Militar na América Latina

Política da boa vizinhança;

Revolução cubana;

11 de setembro no Chile e a deposição de Salvador Allende;

Censura dos meios de comunicação;

O uso ideológico do futebol na década de 70;

A copa da Argentina – 1978.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Movimentos de contestação do Brasil

Resistência armada;

Tropicalismo;

Jovem guarda;

Novo sindicalismo;

779

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Movimento estudantil.

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Movimentos de contestação no mundo

Maio de 68 – França;

Movimento negro;

Movimento hippie;

Movimento homossexual;

Movimento feminista;

Movimento punk;

Movimento ambiental.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Paraná no contexto atual

Redemocratização

Constituição de 1988;

Movimentos populares rurais e urbanos: MST (movimento sem terra) MNLM

(movimento Nacional de Luta pela moradia), CUT (Central Única dos Trabalhadores), Marcha

Zumbi dos Palmares, etc.

Mercosul;

Alça.

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Fim da bipolarização mundial

Desintegração do bloco socialista;

Neoliberalismo;

Globalização;

11 de setembro nos EUA.

África e América Latina no contexto atual.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

O Brasil no contexto atual

A comemoração dos “500 anos do \Brasil”: análise e reflexão.

OBJETIVOS

Identificar os diferentes ritmos de duração temporais, ou várias temporalidades

(acontecimentos breves, conjunturais e estruturais).

Utilizar conceitos para explicar relações sociais, econômicas e políticas de realidades

históricas.

880

Page 81: Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino … · Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino Fundamental e Médio Rolândia –PR rlakennedy@seed.pr.gov.br Criação: Decreto

Conscientizar a importância da história das gerações passadas como conseqüência de

acontecimentos atuais.

Comparar problemáticas atuais com a de outros tempos.

Compreender as relações de permanência e transformações no processo histórico.

Refletir sobre as grandes transformações tecnológicas e os impactos que elas tem

produzido

METODOLOGIA

Aula expositiva; Leitura complementar; Livro de apoio; Construção de gráficos;

Mapas; Vídeos e Internet.

AVALIAÇÃO

Avaliações objetivas e subjetivas; Pesquisas; Produção de textos; Exercícios orais e

escritos; Participação; Dramatização; Seminário; Apresentação oral e Análise de documentos

complementares.

22.3 C ONCEPÇÃO DE ARTE

A Arte, enquanto disciplina escolar, possibilita o estudo da Arte como campo de

conhecimento, constituído de saberes específicos, envolvendo as manifestações culturais/locais,

nacionais e globais – o contexto histórico- social e o repertório de conhecimento do aluno.

Sendo assim, as práticas educativas da disciplina precisam assumir um compromisso

com a diversidade cultural, reconhecendo-a como patrimônio da humanidade, considerando desde o

repertório de conhecimento do aluno até as produções de grupos sociais que historicamente foram

marginalizados por uma concepção de arte elitista.

A partir desta concepção, as práticas que reforçam a disciplina de Arte como uma

oportunidade de evidenciar talentos, exibir trabalhos ou reforçar o que o senso comum considera

artístico precisam ser superados. A aprendizagem de arte tem o propósito de possibilitar a

ampliação do conhecimento estético, pela análise e experimentação presente nas diferentes

linguagens e no processo de produção das manifestações artísticas.

O objetivo das artes nesta concepção não é a formação de artistas, mas o domínio, a

fluência e a compreensão estética dessas complexas formas humanas de expressão que movimentam

processos afetivos, cognitivos e psicomotores.

OBJETIVOS GERAIS

881

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Construir, expressar e comunicar-se em artes plásticas e visuais, articulando a

percepção, a imaginação, a memória, a sensibilidade e a reflexão, observando o próprio percurso de

criação e suas conexões com o de outros;

Expressar, representar idéias, emoções, sensações por meio de articulações de

poéticas pessoais, desenvolvendo trabalhos individuais e grupais;

Reconhecer, diferenciar e saber utilizar com propriedades diversas técnicas de arte,

com procedimentos de pesquisa, experimentação e comunicação própria;

Desenvolver a percepção auditiva e a memória musical, criando, interpretando e

apreciando músicas em um ou mais sistemas musicais como: modal, tonal e outros;

Pesquisar, explorar, improvisar, compor e interpretar sons de diversas naturezas e

procedências, desenvolvendo autoconfiança, senso estético crítico, concentração, capacidade de

análise e síntese, trabalho, em equipe com diálogo, respeito e cooperação;

Compreender o teatro em suas dimensões artística, estética, histórica, social e

antropológica, estética, histórica, social e antropológica;

Improvisar com os elementos da linguagem teatral. Pesquisar e otimizar recursos

materiais disponíveis na própria escola e na comunidade para a atividade teatral.

Estabelecer relação de respeito, compromisso e reciprocidade com o próprio trabalho

e com o trabalho de colegas na atividade teatral na escola;

Reconhecer a prática do teatro como tarefa coletiva de desenvolvimento da

solidariedade social.

5ª SÉRIE / 6º ANO

CONTEÚDO ESTRUTURANTE

Plástica:

Qualidades plásticas em relação à: proporção, movimento, pontos de vista.

Apreciação estética na composição: compreensão da realidade expressa na obra.

Modo de compor: arte rupestre, arte indígena.

Elementos visuais: ponto, linha, plano, volume, luz, cor e textura.

Qualidade plástica: equilíbrio, harmonia, dinâmica.

Composição: bidimensional e tridimensional.

Música:

Audição de diferentes padrões sonoros: modal, tonal e contemporânea.

Análise dos elementos sonoros: alturas, timbre, duração, intensidade e densidade.

882

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Movimentos corporais em relação a: espaço, direção, nível de altura, dimensão e

distância.

Dinâmica – leve, médio, forte.

Tempo – lento, médio e rápido.

Instrumentos musicais: sopro, corda e percussão.

Audição de diferentes sons.

Estruturação de diferentes sons: improvisação – livre, dirigida, registrada, vocal e

instrumental.

Com acompanhamento.

Teatro:

Organização da ação dramática a partir da: história, personagem (características ou

possibilidades): vocais, corporais e faciais.

Limitações – deformações sociais, esteriátipos, espaço cênico – elementos sonoros

visuais.

Análise da produção teatral – apreciação estética, a produção teatral.

Elementos da ação dramática: História (roteiro e enredo).

Personagens expressão verbal (dicção, articulação, projeção, ressonância), expressão

gestual (movimentos, gestos), espaço cênico (cenário, sonoplastia).

Ação dramática: improvisação, jogos dramáticos, dramatização, mímica, etc...

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

Aulas expositivas com subsídios relacionando o tema abordado com fatos atuais, ou

com a vivência dos alunos para que estes possam compreender melhor os trabalhos propostos.

Atividades de pesquisas através de textos informativos, livro, revistas, visitas, a

exposição de arte, internet, laboratório de informática, etc...

Atividades individuais aplicando os conhecimentos adquiridos se expressando

criativamente, utilizando materiais diversificados como: papéis, tintas, lãs, tecidos, sucatas,

instrumentos musicais, massa de modelar, etc...

Trabalhos em grupo visando: socialização, interação e troca de experiência.

AVALIAÇÃO

A avaliação em artes deverá ser permanente e contínua, através da participação e

883

Page 84: Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino … · Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino Fundamental e Médio Rolândia –PR rlakennedy@seed.pr.gov.br Criação: Decreto

criatividade com relação aos exercícios propostos tanto individual como em grupo.

Serão avaliados:

Trabalhos; Pesquisas; Debates; Provas; Interesse; Organização; Construção;

Produção; Pontualidade; Assiduidade; Limpeza; Colaboração; Observação direta.

Leitura e interpretação das diferentes formas de expressão artística, compreendendo a

complexa maneira do artista expressar-se através da música, do teatro, das artes plásticas.

6ª SÉRIE / 7º ANO

CONTEÚDO ESTRUTURANTE

Plástica:

Qualidades plásticas da forma e do espaço em relação a:

Posição, proporção, movimento, ponto de vista, apreciação estética da composição;

Compreensão da realidade expressa na obra;

Modos de compor;

Semana de artes de 1922

Artistas e movimentos pós-modernistas;

Bienais;

Arte contemporânea;

Elementos visuais: ponto, linha, plano, volume, luz, cor e textura.

Qualidades plásticas;

Equilíbrio, harmonia, dinâmica;

Composição;

Bidimensional e tridimensional.

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

Aulas expositivas com subsídios teóricos relacionando o tema abordado com fatos

atuais, ou com a vivência dos alunos para que estes possam compreender melhor os trabalhos

propostos;

Atividades de pesquisas através de textos informativos, livro, revistas, visitas, a

exposição de arte, internet, laboratório de informática, etc...

Atividades individuais aplicando os conhecimentos adquiridos se expressando

criativamente, utilizando materiais diversificados como: papéis, tintas, lãs, tecidos, sucatas,

instrumentos musicais, massa de modelar, etc...

Trabalhos em grupo visando: Socialização, interação e troca de experiência.

884

Page 85: Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino … · Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino Fundamental e Médio Rolândia –PR rlakennedy@seed.pr.gov.br Criação: Decreto

AVALIAÇÃO

A avaliação em artes deverá ser permanente e contínua, através da participação e

criatividade com relação aos exercícios propostos tanto individual como em grupo.

Serão avaliados:

Trabalhos; Pesquisas; Debates; Provas; Interesse; Organização; Construção;

Produção; Pontualidade; Assiduidade; Limpeza; Colaboração e Observação direta;

Leitura e interpretação das diferentes formas de expressão artística, compreendendo a

complexa maneira do artista expressar-se através da música, do teatro, das artes plásticas.

7ª SÉRIE / 8º ANO

CONTEÚDO ESTRUTURANTE

Plástica

Qualidades plásticas da forma e do espaço em relação a:

Posição:

1º plano, 2º plano e 3º plano;

Movimento: tensão, peso;

Pontos de vista:

1 ponto de vista, vários pontos de vista;

Apreciação estética da composição;

Compreensão da realidade expressa na obra.

Modos de compor:

Bizantina, romantismo, gótica renacentista.

Saber estético

Elementos visuais:

Ponto linha, plano, volume, luz e cor

Qualidades plásticas

Equilibrio, harmonia e dinâmica.

Composição

Bidimensional;

Tridimensional.

Trabalho artístico

Expressar qualidade estética dos objetos da realidade através da linguagem plástica.

885

Page 86: Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino … · Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino Fundamental e Médio Rolândia –PR rlakennedy@seed.pr.gov.br Criação: Decreto

Música:

Tribal, ocidental (antiga e moderna) e oriental.

Saber estético

Elementos sonoros:

Altura, duração, intensidade, timbre e densidade.

Qualidades sonoras:

Melodia, harmonia, intensidade, forma, gênero e ritmo.

Movimentos corporais em relação à:

Espaço, dinâmica e tempo.

Dança;

Canto;

Sonoplastia, histórias, cotidiano;

Instrumentos musicais:

Atuais e diferentes culturas.

Trabalho artístico

Audição de diferentes sons: sons atuais e sons em extinção

Canto

Músicas:

Folclóricas e populares

Cânones

Sonoplastia:

Histórias, cotidiano

Teatro

Relação do homem com a realidade dramática

Organização da ação dramática a partir da: História, personagem e espaço cênico.

Saber estético

Elementos da ação dramática:

História;

Personagem:

Expressão gestual e verbal;

Espaço cênico.

Ação dramática

Improvisação, jogo dramático e mímica.

Trabalho artístico

Expressar a leitura das relações do homem com os outros homens e com a realidade

886

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através da ação dramática.

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

Aulas expositivas com subsídios teóricos relacionando o tema abordado com fatos

atuais, ou com a vivência dos alunos para que estes possam compreender melhor os trabalhos

propostos.

Atividades de pesquisas através de textos informativos, livros, revistas, visitas a

exposição de arte, internet, instrumentos musicais, laboratório de informática, etc.

Atividades individuais aplicando os conhecimentos adquiridos se expressando

criativamente, utilizando materiais diversificados como: papeis, tintas, lãs, tecidos, sucatas,

instrumentos musicais, massa de modelar, etc.

Trabalhos em grupos visando: socialização, interação e troca de experiência.

AVALIAÇÃO

A avaliação em artes deverá ser permanente e contínua, através de participação e

criatividade com relação aos exercícios propostos tanto individual como em grupo.

Serão avaliados:

Trabalhos; Pesquisas; Debates; Provas; Interesse; Organização; Construção;

Produção; Pontualidade; Assiduidade; Limpeza; Colaboração e Observação direta;

Leitura e interpretação das diferentes formas de expressão artística, compreendendo a

complexa maneira do artista expressar-se através da música, do teatro, das artes plásticas.

8ª SÉRIE /9º ANO

CONTEÚDO ESTRUTURANTE

Plástica

Qualidades plásticas da forma e do espaço em relação a:

Posição simetria e assimetria, proporção escalas;

887

Page 88: Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino … · Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino Fundamental e Médio Rolândia –PR rlakennedy@seed.pr.gov.br Criação: Decreto

Movimento: tensão, peso e ritmo;

Pontos de vista: 1 ponto de vista, vários pontos de vista;

Apreciação estética da composição;

Compreensão da realidade expressa na obra.

Modos de compor:

Arte neoclássica, Romantismo e movimentos modernistas.

Saber estético

Elementos visuais:

ponto linha, plano, volume, luz e cor

Qualidades plásticas

Equilíbrio, harmonia e dinâmica.

Composição:

Bidimensional e Tridimensional.

Trabalho artístico:

Expressar qualidade estéticas dos objetos da realidade através da linguagem

plástica.

Música:

Tribal, ocidental(antiga e moderna) e oriental.

Saber estético

Elementos sonoros: altura, duração, intensidade, timbre e densidade.

Qualidades sonoras: melodia, harmonia, intensidade, forma, gênero e ritmo.

Movimentos corporais em relação à:

espaço, dinâmica e tempo.

Dança;

Canto;

Sonoplastia, histórias, cotidiano;

Instrumentos musicais: atuais e diferentes culturas.

Trabalho artístico

Audição de diferentes sons: sons atuais e sons em extinção

Canto

Músicas: folclóricas e populares

Cânones

Sonoplastia: histórias, cotidiano

Teatro

Relação do homem com a realidade dramática

888

Page 89: Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino … · Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino Fundamental e Médio Rolândia –PR rlakennedy@seed.pr.gov.br Criação: Decreto

Organização da ação dramática a partir da: História, personagem e espaço cênico.

Saber estético

Elementos da ação dramática:

História;

Personagem: expressão gestual e verbal;

Espaço cênico.

Ação dramática

Improvisação, jogo dramático e mímica.

Trabalho artístico

Expressar a leitura das relações do homem com os outros homens e com a realidade

através da ação dramática.

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

Aulas expositivas com subsídios teóricos relacionando o tema abordado com fatos

atuais, ou com a vivência dos alunos para que estes possam compreender melhor os trabalhos

propostos

Atividades de pesquisas através de textos informativos, livro, revistas, visitas a

exposição de arte, internet, instrumentos musicais, etc.

Atividades individuais aplicando os conhecimentos adquiridos se expressando

criativamente, utilizando materiais diversificados como: papeis, tintas, lãs, tecidos, sucatas,

instrumentos musicais, massa de modelar, etc.

Trabalhos em grupo visando: socialização, interação e troca de experiência.

AVALIAÇÃO

A avaliação em arte deverá ser permanente e contínua, através da participação e

criatividade com relação aos exercícios propostos tanto individual como em grupo.

Serão avaliados:

Trabalhos; Pesquisas; Debates; Provas; Interesse; Organização; Construção;

Produção; Pontualidade; Assiduidade; Limpeza; Colaboração e Observação direta;

Leitura e interpretação das diferentes formas de expressão artística, compreendendo a

complexa maneira do artista expressar-se através da música, do teatro, das artes plásticas.

889

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21.4 C ONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

A Educação Física possui tradição e um saber-fazer ligados ao jogo, e ao esporte, á

luta, á dança e à ginástica, e a partir deles tem buscado a formulação de um recorde epistemológico

próprio.

O trabalho na área de Educação Física tem seus fundamentos nas concepções sócio-

culturais de corpo e movimento, e a natureza do trabalho desenvolvido nessa área se relaciona

intimamente com a compreensão que se tem desses dois conceitos.

Sabe-se que atualmente a Educação Física é a área do conhecimento que educa a

criança como um todo, na qual aspectos cognitivos afetivos e corporais estão inter-relacionados em

todas as situações e que tem como objetivo o corpo em movimento.

Portanto, entende-se a Educação Física como uma área de conhecimento da cultura

de movimento e a Educação Física escolar como uma disciplina que introduzi-la e transforma-la,

instrumentalizando-o para usufruir dos jogos, dos esportes, das danças, das lutas e das ginásticas em

benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida.

Deve-se dar oportunidade a todos os alunos para que desenvolvam suas

potencialidades, de forma democrática e não seletiva, visando seu aprimoramento como seres

humanos e seja qual for o objetivo do conhecimento em questão, os processos de ensino e

aprendizagem devem considerar as características dos alunos em todas as suas dimensões

cognitivas, corporais, afetiva, estética, de relação interpessoal e inserção social.

5ª SÉRIE / 6º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

EXPRESSIVIDADE CORPORAL

Abordar as manifestações corporais a partir de diferentes possibilidades de

expressões.

MANIFESTAÇÕES ESPORTIVAS

Vôlei;

Handebol;

Basquete;

Futsal.

990

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Principios básicos do esporte: Desenho da quadra com medidas e posições

Fundamentos básicos;

Táticas básicas;

História e evolução do esporte.

Manifestações ginásticas

Práticas ginásticas.

BRINCADEIRAS BRINQUEDOS E JOGOS:

Jogos pré-desportivo;

Jogos e brincadeiras com ou sem materiais;

Brinquedos cantados, rodas e cirandas.

Manifestações estético-corporais na dança e no teatro

Danças tradicionais e folclóricas.

Elementos Articuladores

Manifestações lúdicas;

Desenvolvimento corporal e construção da saúde;

Avaliação física e análise;

Noções de higiene;

Moveimento corporal: quem realiza?

Definição: atividade física, exercício físico, esporte, saúde, sedentário, ativo, aptidão

física;

Inclusão.

OBJETIVOS:

Desenvolver hábitos de higiene.

Percepção dos batimentos cardíacos e análise da FC frente a exercícios físicos.

Verificar as reações do organismo frente às atividades físicas.

Hábitos alimentares.

Hábitos de sono.

Destacar os benefícios da prática de atividades físicas regular.

Compreender os aspectos relacionados com a boa postura.

Desenvolver a flexibilidade geral.

Desenvolver a agilidade, coordenação motora global, força e resistência muscular

localizada, capacidade aeróbica e anaeróbia.

991

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Desenvolver capacidade física e habilidades motoras por meio das práticas da cultura

corporal de movimento.

Desenvolver noções de lançar, arremessar, correr e saltar de diferentes formas com

diferentes materiais.

Conhecer a origem e história das modalidades esportivas.

Conhecer os fundamentos básicos dos esportes.

Compreender regras e normas de convivência.

Analisar e criar novas regr4as.

Desenvolver a cooperação, solidariedade e socialização entre os alunos.

Valorizar o diálogo na resolução de conflitos.

Respeitar a opinião do outro e a hierarquia dentro e fora da escola.

Reconhecimento do desenvolvimento do outro como subsídio para a própria

evolução, como parte do processo de aprendizagem.

Participar em jogos e esportes dentro do contexto escolar de forma recreativa.

Compreender as técnicas de desenvolvimento e manutenção das capacidades físicas

básicas.

Participar na organização e realização de campeonatos, gincanas e excursões dentro

do contexto escolar.

Ler, escrever e expressar-se cultamente.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Promoção de palestras com profissionais ligados à área da saúde.

Realização de seminários com alunos.

Realização de aulas práticas como verificação das alterações dos batimentos

cardíacos (FC).

Realização de aulas práticas com embasamentos teóricos, aulas teóricas, utilizando

diferentes formas de abordagens e diferentes meios como vídeos, reportagens de jornais e revistas,

com pequenos, médios e grandes grupos.

Realização de exercícios específicos de alongamento, de força e resistência corporal

em sua totalidade.

Realização de caminhadas de longa duração.

Realização de corridas; realização de atividades de curta duração e média

intensidade.

Realização de atividades de lançamento e arremesso:

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De disco (utilizando um material similar).

De peso (utilizando um material similar).

Realização de saltos:

Em distâncias;

Em altura;

Com barreiras (utilizando um material similar).

Realização de aulas teóricas sobre a origem e história das diferentes modalidades

esportivas.

Através de aulas práticas utilizar-se dos gestos básicos de cada modalidade.

Participar de atividades esportivas (aulas práticas) assumindo atitudes de respeito

mútuo e solidariedade apreciando a cooperação entre os colegas.

Participação, cooperação, relacionamento e integração em diferentes situações de

grupo.

AVALIAÇÃO

A avaliação será somatória ao longo do processo ensino-aprendizagem, propiciando

ao aluno múltiplas possibilidades de expressar e aperfeiçoar a prática cultural de movimentos. A

observação será constante em caráter individual e coletivo, buscando subsídios para assegurar o

desenvolvimento de hábitos e atitudes que preservem o espírito de solidariedade, cooperação, ética

responsabilidade, afetividade, primando sempre pela formação do cidadão e de sua constante

participação na sociedade em prol de melhores perspectivas e de qualidade de vida.

Além da observação, poderão ser utilizados como mecanismo de avaliação:

pesquisas, testes teóricos e práticas dos conteúdos.

Avaliar o domínio dos fundamentos técnicos e táticos das modalidades esportivas

trabalhadas, observando as diferentes individuais.

Dentro dos conteúdos voltados à qualidade de vida, o educando será avaliado,

através da teoria e da prática, demonstrando que compreende a importância e as vantagens das

atividades físicas voltada à promoção da saúde. Sendo a avaliação um processo contínuo e

somatório, poderá o professor intervir sempre que for necessário para direcionar a assimilação dos

conteúdos de forma mais eficaz e satisfatória, realizando assim a recuperação paralela.

6ª SÉRIE /7º ANO

993

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CONTEÚDO ESTRUTURANTE

EXPRESSIVIDADE CORPORAL

Abordar as manifestações corporais a partir de diferentes possibilidades de

expressões (formas expressivas presentes na dança, ginástica, esporte, atividades rítmicas

expressivas, etc.).

Manifestações Esportivas

Vôlei;

Handebol;

Basquete;

Futsal.

Origem dos diferentes esportes: quadra, posições e medidas ( revisão);

Princípios básicos dos esportes, táticas e regras;

Possibilidades dos esportes como atividade corporal;

Elementos básicos dos esportes: arremessos, deslocamentos e passes;

Práticas esportivas.

Manifestações Ginásticas

Origem da ginástica;

Práticas ginásticas;

Cultura da rua.

Brincadeiras, brinquedos e jogos:

Jogos pré-desportivo;

Construção coletiva de jogos e brincadeiras;

Oficina de construção de brinquedos;

Jogos e brincadeiras com ou sem materiais.

Manifestações estético-corporais na dança e no teatro

Diferentes tipos de dança: Por que dançamos?

Mímica, imitação e representação;

Expressão corporal com ou sem material.

994

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Elementos Articuladores

Manifestações lúdicas;

Desenvolvimento corporal e construção da saúde;

Avaliação física e análise;

Higiene;

Benefícios da Educação Física para a saúde:

Novo estilo de vida ativo fisicamente;

Nutrição e atividade física;

Definição dos termos: atividade física, exercício físico, saúde, ativo, aptidão física ,

esporte, sedentário.

Inclusão.

OBJETIVOS

Desenvolver hábitos de higiene.

Percepção dos batimentos cardíacos e análise da FC frente a exercícios físicos.

Verificar as reações do organismo frente às atividades físicas.

Hábitos alimentares.

Hábitos de sono.

Destacar os benefícios da prática de atividades físicas regular.

Compreender os aspectos relacionados com a boa postura.

Desenvolver a flexibilidade geral.

Desenvolver a agilidade, coordenação motora global, força e resistência muscular

localizada, capacidade aeróbica e anaeróbia.

Desenvolver capacidade física e habilidades motoras por meio das práticas da cultura

corporal de movimento.

Desenvolver noções de lançar, arremessar, correr e saltar de diferentes formas, com

diferentes materiais.

Conhecer a origem e história das modalidades esportivas.

Conhecer os fundamentos básicos dos esportes.

Compreender regras e normas de convivências.

Analisar e criar novas regras.

Desenvolver a cooperação, solidariedade e socialização entre os alunos.

Valorizar o diálogo na resolução de conflitos.

Respeitar a opinião do outro e a hierarquia dentro e fora da escola.

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Reconhecimento do desenvolvimento do outro como subsídio para a própria

evolução, como parte do processo de aprendizagem.

Participar em jogos e esportes dentro do contexto escolar de forma recreativa.

Compreender as técnicas de desenvolvimento e manutenção das capacidades físicas

básicas.

Participar na organização e realização de campeonato, gincanas e excursões dentro9

do contexto escolar.

Ler, escrever e expressar-se cultamente.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Promoção de palestras com profissionais ligados á área da saúde.

Realização de seminários com os alunos.

Aulas práticas como verificação das alterações batimentos cardíacos (FC).

Realização de aulas práticas com embasamentos teóricos, aulas teóricas, utilizando

diferentes formas de abordagens e diferentes meios como vídeos, reportagens de jornais revistas,

com pequenos, médios e grandes grupos.

Realização de exercícios específicos de alongamento, de força e resistência corporal

em sua totalidade.

Realização de caminhadas de longa duração.

Realização de corridas; realização de atividades de curta duração e média

intensidade.

Realização de atividades de lançamento e arremesso.

De disco (utilizando um material similar).

De peso (utilizando um material similar).

De martelo (utilizando um material similar).

Realização de saltos;

Em distâncias;

Em altura;

Com barreiras (utilizando um material similar).

Realização de corridas;

Realização de aulas teóricas sobre a origem e história das diferentes modalidades

esportivas.

Através de aulas práticas utilizar-se dos gestos básicos de cada modalidade.

Participar de atividades esportivas (aulas práticas) assumindo atitudes de respeito

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mutuo e solidariedade apreciando a cooperação entre os colegas.

Participação, cooperação, relacionamento e integração em diferentes situações de

grupo.

AVALIAÇÃO

A avaliação será somatória ao longo do processo ensino-aprendizagem, propiciando

ao aluno múltiplas possibilidades de expressar e aperfeiçoar a prática cultural de movimentos. A

observação será constante em caráter individual e coletivo, buscando subsídio para assegurar o

desenvolvimento de hábitos e atitudes que preservem o espírito de solidariedade, cooperação, ética,

responsabilidade, afetividade, primando sempre pela formação do cidadão e de sua constante

participação na sociedade em prol de melhores perspectivas e de qualidade de vida.

Além da observação, poderão ser utilizados como mecanismos de avaliação:

pesquisas, testes teóricos e práticos dos conteúdos.

Avaliar o domínio dos fundamentos técnicos e táticos das modalidades esportivas

trabalhadas, observando as diferentes individuais.

Dentro dos conteúdos voltados à qualidade de vida, o educando será avaliado,

através da teoria e da prática, demonstrando que compreende a importância e as vantagens da

atividade física voltada à promoção da saúde. Sendo a avaliação um processo contínuo e somatório,

poderá o professor intervir sempre que for necessário para direcionar a assimilação dos conteúdos

de forma mais eficaz e satisfatória, realizando assim a recuperação paralela.

7ª SÉRIE / 8º ANO

CONTEÚDO ESTRUTURANTE

Expressividade Corporal

Abordar as manifestações corporais a partir de diferentes possibilidades de

expressões (expressões corporais como a dor, prazer, reconhecimento dos limites, privações e

educação dos sentidos)

Manifestações Esportivas

Vôlei;

Handebol;

Basquete;

Futsal.

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Tática e regras dos esportes;

Sentido da competição esportiva;

Possibilidades dos esportes como atividade corporal;

Elementos básicos dos esportes: arremessos, deslocamentos, asses, fintas

Práticas esportivas.

Manifestações Ginásticas

Origem da ginástica e sua mudança no tempo;

Práticas ginásticas;

Cultura da rua.

Brincadeiras, brinquedos e jogos:

Jogos pré-desportivo;

Diferentes manifestações e tipos de jogos;

Jogos e brincadeiras com ou sem materiais.

Manifestações estético-corporais na dança e no teatro

Diferentes tipos de dança: Por que dançamos?

Mímica, imitação e representação;

Expressão corporal com ou sem material.

Elementos Articuladores

Desenvolvimento corporal e construção da saúde;

Análise da avaliação física;

Atividade física na prevenção de algumas doenças( noções básicas);

Alcoolismo e tabagismo;

Noções sobre controle da freqüência cardíaca;

Lesões esportivas;

Definição de aptidão física relacionada a saúde e ao esporte ( flexibilidade, força,

resistência muscular, composição corporal e etc.);

Inclusão.

Relação do corpo com o mundo do trabalho.

8ª série /9º ANO

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CONTEÚDO ESTRUTURANTE

Expressividade Corporal

Abordar as manifestações corporais a partir de diferentes possibilidades de

expressões (expressões corporais como a dor, prazer, reconhecimento dos limites, privações e

educação dos sentidos)

Manifestações Esportivas

Vôlei;

Handebol;

Basquete;

Futsal.

Tática e regras dos esportes;

Origem do esporte e sua mudança na história;

Possibilidades dos esportes como atividade corporal;

O esporte como fenômeno de massa;

Práticas esportivas.

Manifestações Ginásticas

Cultura do circo: malabares, acrobacia etc;

Práticas ginásticas.

Brincadeiras, brinquedos e jogos:

Jogos pré-desportivo;

Diferença entre jogo e esporte.

Manifestações estético-corporais na dança e no teatro

Desenvolvimento de formas corporais rítmico-expressivas.

Elementos Articuladores

Desenvolvimento corporal e construção da saúde;

Análise da avaliação física;

Índice de massa corporal (cálculo);

Como prevenir doenças crônico degenerativas;

Obesidade;

Tipos de exercícios aeróbicos e anaeróbicos;

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Importância da atividade física para a qualidade de vida;

Relação do corpo com o mundo do trabalho.

Inclusão.

METODOLOGIA DA DISCIPLINA

Proposição do que vai ser executado;

Execução do que foi proposto;

Reflexão sobre o que foi executado.

OBJETIVOS

Reconhecer e compreender a importância da atividade motora para a saúde;

Identificar os componentes da aptidão física relacionada à saúde e ao

desenvolvimento atlético;

Selecionar atividades motoras apropriadas para compor os programas de promoção

da saúde;

Participar espontaneamente de programas voltados as atividades motoras

relacionadas à saúde e compreender seus benefícios;

Noções de intensidade, volume e freqüência cardíaca durante e após os esforços

físicos;

Diferenciação entre nutrição e alimentação e conseqüência à saúde (questão de

obesidade, hipertensão, osteoporose, etc);

Compreender os aspectos relacionados com a boa postura;

Desenvolver a flexibilidade geral;

Desenvolver a agilidade, coordenação motora global, força e resistência muscular

localizada, capacidade aeróbica e anaeróbica;

Desenvolver capacidade física e habilidades motoras por meio das práticas da cultura

corporal de movimento;

Aprimorar os arremessos, lançamentos, corridas e saltos trabalhados na 5ª e 6ª séries;

Dominar os fundamentos básicos dos esportes;

Compreender regras e normas de convivência;

Desenvolver a cooperação e a solidariedade;

Valorização do diálogo na resolução;

Valorização da cultura corporal de movimento como possibilidade de obter

satisfação e prazer;

Identificar as capacidades físicas básicas;

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Participar em jogos e esportes dentro do contexto escolar de forma recreativa;

Adquirir e aperfeiçoar habilidades específicas a jogos, esportes e ginástica;

Participar na organização e realização de campeonatos, gincanas e excursões dentro

do contexto escolar;

Ler, escrever e expressar-se cultamente.

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

Promoção de palestras com profissionais ligados à área da saúde;

Realização de seminários com os alunos;

Aulas práticas como verificação das alterações dos batimentos cardíacos (FC);

Através de aulas teóricas, utilizando diferentes formas de abordagem e diferentes

meios como vídeos, reportagens de jornais e revistas, com pequenos, médios e grandes grupos;

Realização de exercícios específicos de alongamento, de força e resistência corporal

em sua totalidade;

Realização de caminhadas de longa duração;

Realização de corridas;

Realização de atividades de curta duração e média intensidade;

Realização das aulas práticas verificar a distância dos arremessos, lançamentos e

saltos;

Através de aula prática verificar o tempo de execução da corrida;

Realização de aulas teóricas e práticas sobre táticas e regras das modalidades

trabalhadas;

Participar de atividades esportivas (aulas práticas) assumindo atitudes de cooperação

e solidariedade, valorizando o diálogo;

Aceitação da disputa como um elemento de competição e não como uma atitude de

rivalidade frente aos demais;

Realização de torneios esportivos e gincanas;

Através de aulas teóricas e práticas, pesquisas, vídeos e palestras.

AVALIAÇÃO

A avaliação será somatória ao longo do processo ensino-aprendizagem, propiciando

ao aluno múltiplas possibilidades de expressar e aperfeiçoar a prática cultural de movimentos. A

observação será constante em caráter individual e coletivo, buscando subsídio para assegurar o

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desenvolvimento de hábitos e atitudes que preservem o espírito de solidariedade, cooperação, ética,

responsabilidade, afetividade, primando sempre pela formação do cidadão e de sua constante

participação na sociedade em prol de melhores perspectivas e de qualidade de vida.

Além da observação, poderão ser utilizados como mecanismo de avaliação:

pesquisas, testes teóricos e práticos dos conteúdos.

Avaliar o domínio dos fundamentos técnicos e táticos das modalidades esportivas

trabalhadas, observando as diferentes individuais.

Dentro dos conteúdos voltados à qualidade de vida, o educando será avaliado

mediante a capacidade de interpretar e analisar os resultados da administração de rotinas da

avaliação motora.

Através de avaliação teórica e prática, o aluno deverá demonstrar que compreende a

importância e as vantagens da atividade física voltada a promoção da saúde. Sendo a avaliação um

processo contínuo e somatório, poderá o professor intervir sempre que for necessário para

direcionar a assimilação dos conteúdos de forma mais eficaz e satisfatória, realizando assim a

recuperação paralela.

21.5 C ONCEPÇÃO DE MATEMÁTICA

A concepção de Matemática como sendo um conjunto de conhecimentos prontos e

acabados que devem ser transmitidos ao aluno e, este por sua vez, está aberto para receber este

conjunto de conhecimentos passivamente, não coaduna com a idéia de sociedade e de homem que

se almeja nos dias atuais. Deseja-se uma sociedade mais justa e solidária, com indivíduos atuantes e

conscientes.

As idéias e os conceitos matemáticos surgiram da necessidade do homem de contar,

quantificar, medir e resolver problemas relacionados à sua sobrevivência.

Os conhecimentos matemáticos foram construídos historicamente no meio das

relações sociais, portanto, a matemática é um bem histórico e cultural da humanidade. Logo, a

prática da “transmissão de conhecimentos” deve dar lugar à prática da “construção de

conhecimentos”, visto que, estes conhecimentos são frutos da construção humana.

O ensino da Matemática deve ser dinâmico, seus conteúdos devem estar organizados

em eixos (Números, Operações, Medidas e Geometria, Tratamento da Informação) que estão inter-

relacionados. A atribuição de significados a estes conteúdos também é muito importante para uma

aprendizagem significativa.

A Matemática tem um valor formativo, que ajuda a estruturar o pensamento e o

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raciocínio dedutivo, porém também desempenha papel instrumental, pois é uma ferramenta que

serve para a vida cotidiana e para muitas tarefas específicas em quase todas as atividades humanas.

A Matemática deve ser vista também como ciência, com suas características

culturais específicas.

É importante que o aluno perceba que as definições, as demonstrações e os

encadeamentos conceituais e lógicos têm a função de construir novos conceitos e estruturas a partir

de outros e, servem para validar intuições e dar sentido às técnicas aplicadas.

OBJETIVOS GERAIS

Ao longo do Ensino Fundamental espera-se que o aluno consiga:

Desenvolver a capacidade de analisar, comparar, conceituar, representar, abstrair e

generalizar;

Desenvolver a capacidade de julgamento e o hábito de concisão e rigor;

Habituar-se ao estudo, atenção, responsabilidade e cooperação;

Conhecer, interpretar e utilizar corretamente a linguagem matemática associando-a

com a linguagem usual;

Adquirir conhecimentos básicos, a fim de possibilitar sua integração na sociedade em

que vive;

Desenvolver, a partir de suas experiências, um conhecimento organizado que

proporcione a construção de seu aprendizado;

Desenvolver um pensamento reflexivo que lhe permita a elaboração de conjecturas, a

descoberta de soluções e a capacidade de concluir;

Associar a Matemática a outras áreas do conhecimento;

Construir uma imagem da Matemática como algo agradável e prazeroso,

desmistificando o mito da “genialidade”.

5ª SÉRIE /6º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Números, Operações e Álgebra

Sistemas de numeração decimal e não decimal;

Números naturais e suas representações;

Conjuntos numéricos (naturais e racionais);

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As seis operações e suas inversas (adição, subtração, multiplicação, divisão,

potenciação e radiciação);

Transformação de números fracionários ( na forma de razão/quociente) em números

decimais;

Adição, subtração, multiplicação e divisão de frações por meio de equivalência;

Porcentagens nos seus diferentes processos de cálculo ( razão, proporção, frações e

decimais);

Ângulos.

Medidas

Organização de sistema métrico decimal e do sistema monetário;

Transformações de unidades de comprimento e tempo;

Noções de perímetro e área.

Geometria

Elementos de geometria;

Classificação e nomenclatura dos sólidos geométricos e figuras planas;

Construções e representações no espaço e no plano;

Noções de geometria espacial;

Tratamento da Informação

Organização e descrição de dados;

Leitura e interpretação e representação de dados por meio de tabelas, listas,

diagramas, quadros e gráficos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Ampliar e construir novos significados para os números naturais.

Conhecer os símbolos e as regras básicas do Sistema de Numeração Egípcio e do

Sistema de Numeração Romano. Registrar números nesses sistema de Numeração Decimal que hoje

utilizamos.

Ler e escrever corretamente números no sistema de numeração decimal.

Identificar, representar e ordenar números naturais.

Interpretar e resolver problemas e situações-problema;

Vincular as operações com números naturais em contextos matemáticos e não

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matemáticos;

Produzir textos matemáticos;

Identificar padrões de seqüências numéricas ou figuradas;

Efetuar adição, subtração, multiplicação e divisão envolvendo números naturais,

reconhecendo elementos e aplicando as idéias associadas a cada operação;

Identificar a potência e a raiz;

Dominar a operação de potência e raiz;

Escrever produtos de fatores iguais de forma de potência, identificando base e

expoente.

Compreender a raiz como o inverso da potência;

Reconhecer múltiplos de um número;.

Reconhecer divisores de um número.

Encontrar múltiplos comuns e m.m.c. de dois ou mais números a partir da seqüência

de múltiplos;

Usar as expressões “ser divisível por” e “divisor” de maneira adequada;

Resolver problemas com múltiplos e divisores;

Traçar gráficos de barras e organizar tabelas;

Interpretar tabelas e gráficos de barras;

Saber fazer a leitura de gráficos;

Vivenciar situações de pesquisa estatística;

Identificar e diferenciar formas planas e formas não-planas;

Identificar e quantificar faces, arestas e vértices;

Conhecer porque a fração é necessária;

Identificar a fração como parte de todo;

Reconhecer que o todo pode ser um objeto ou uma quantidade;

Simplificar frações;

Reconhecer frações iguais;

Comparar frações reconhecendo qual a que expressa a maior quantidade;

Medir e expressar a medida como fração ou com número misto;

Efetuar adições e subtrações com frações;

Saber como e se faz a leitura e escrita das frações;

Resolver problemas envolvendo frações e suas operações;

Escrever frações decimais na forma de número decimal e vice-versa;

Saber como se faz a leitura e a escrita de números decimais;

Comparar números decimais;

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Dominar as operações com números decimais;

Resolver problemas com números decimais;

Compreender e usar relações entre décimos, centésimos e milésimos;

Resolver problemas envolvendo porcentagem em situações de compra, venda,

empréstimo, multas, descontos, etc...

Pesquisar sobre porcentagem com pessoas que a utilizam cotidianamente e sua

maneira prática de resolução;

Calcular porcentagem de uma certa quantia, usando cálculo mental e noções

informais;

Comparar a fração com porcentagem e associar os cálculos com fração para

porcentagem;

Resolver problemas envolvendo cálculos de porcentagens.

Registrar medidas de comprimento no sistema métrico decimal;

Fazer conversões entre as principais unidades de medida;

Construir o conceito de área;

Calcular área de algumas figuras planas;

Utilizar corretamente instrumentos de desenhos;

Ler, interpretar e argumentar sobre situações geométricas contextualizadas;

Identificar e diferenciar círculos de circunferências e seus elementos (raio, diâmetro

e centro);

Identificar e conhecer propriedades de polígonos em geral.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Haverá uma sondagem dos conteúdos já apropriados pelos alunos para o

conhecimento do nível real de apropriação dos conteúdos dos alunos;

As aulas serão claras e práticas, levando o aluno à reflexão e ao diálogo, devendo

também, garantir a construção completa de novos conhecimentos através de metodologias claras e

eficazes.

Trabalhar-se-á em grupos para facilitar a monitoria.

Solução de situações problemas do grupo, resolvidas pelo grupo.

Os exercícios e problemas deverão ser resolvidos em sala de aula e em casa.

Paralelamente à Educação Física, podemos trabalhar organização e administração de

equipes.

Ao aluno compete pesquisar, estudar individualmente ou em grupo, resolver os

110

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exercícios propostos em sala como em casa, estar de posse dos materiais necessários para um bom

andamento e participação da aula.

Os recursos metodológicos serão bastante diversificados, inclusive, utilizando a

história como fonte de conhecimento sobre a evolução da matemática, levando o aluno ao hábito de

leitura e à compreensão do contexto histórico em que a matemática foi necessária.

Trabalhar-se-á o uso do vocabulário específico da disciplina, bem como o uso do

dicionário.

Confecção de cartazes envolvendo os conteúdos em estudo.

Testes diagnósticos para que os alunos avaliem o quanto aprenderam e o que é

necessário ser recapitulado pelo professor para que se supere eventuais dificuldades que surgirem

ao longo do ano.

Promoção de exposições orais e escritas sobre vários assuntos, solicitando a

participação do aluno através de questionamentos.

Apresentar à classe situações-problema interessantes e desafiadoras, dirigindo a

discussão no sentido que novas situações surjam, bem como a utilização de problemas apresentados

pelos alunos.

Será permitido o uso de calculadora para facilitar cálculos, enfatizando-se o uso

correto da mesma nos cálculos.

Alguns conteúdos serão fixados através de jogos, elaborados ou não pelos próprios

alunos, com o estabelecimento de normas e regras para o desenvolvimento do ensino-aprendizagem.

Apoiando-se em problemas concretos, o professor conduzirá o aluno à solução do

mesmo, dando ênfase ao processo de resolução (discussão e comparação das estratégias utilizadas

na obtenção das soluções) e o porquê do resultado obtido.

Construção de gráficos com o auxílio do papel quadriculado e se possível a

exposição dos mesmos.

Uso de livros e textos de outras disciplinas, de jornais, revistas, etc... onde o

conteúdo matemático se apresente.

Uso de materiais concretos permitindo ao aluno o desenvolvimento do raciocínio

lógico.

Conversas e entrevistas com profissionais, enfatizando a aplicação do conhecimento,

motivando a aprendizagem.

AVALIAÇÃO

A avaliação deve ser parte integrante do processo ensino-aprendizagem, em que o

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objetivo não é verificar (por meio de uma medição) a quantidade de informações retidas pelo aluno

ao longo de um determinado período, já que não se concebe ensino como transmissão de

conhecimento.

A avaliação deve servir como instrumento diagnóstico no processo de ensino

aprendizagem, oferecendo elementos para uma revisão de postura de todos os componentes desse

processo: aluno, professor, conteúdo, metodologia e instrumentos de avaliação.

Portanto, as avaliações serão contínuas e diagnósticas, para detectar as dúvidas que

os alunos apresentem, facilitando a posição do professor quanto a retomada de conteúdos.

Alguns itens que serão analisados:

Observação com relação à participação do aluno durante as aulas;

Observação da capacidade do aluno em expor suas idéias no decorrer das atividades

em sala de aula; Tarefa de casa; Tarefa de sala; Trabalhos individuais; Trabalhos em grupo;

Organização do caderno; Seminários e apresentação de trabalhos e Provas objetivas e subjetivas.

A recuperação paralela de conteúdos será feita sempre que houver necessidade e se

poderá ser dada por meio de:

Retomada de conteúdos dados;

Resolução de exercícios complementares e diferenciados;

Atendimentos individuais;

Monitoria;

Pesquisas individuais ou em pequenos grupos;

Uso de material manipulável.

6ª SÉRIE /7º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Números, Operações e Álgebra

Conjuntos numéricos( naturais, inteiros e racionais);

Adição, subtração, multiplicação e divisão de frações;

Juros e porcentagens nos seus diferentes processos de cálculo (razão, proporção,

frações e decimais);

As noções de variável e incógnita e a possibilidade de cálculo a partir da

substituição de letras por valores numéricos;

Noções de proporcionalidade: fração, razão, proporção, semelhança e diferença;

Grandezas diretamente e inversamente proporcionais;

Ângulos;

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Fatoração de números primos.

Medida

Perímetro, área, volume, unidades correspondentes a aplicações na resolução de

problemas algébricos.

Geometria

Noções de geometria espacial;

Sólidos geométricos (poliedros, cilindro, cone e esfera);

Transformação da Informação

Coleta, organização e descrição de dados;

Leitura e interpretação e representação de dados por meios de tabelas, listas,

diagramas, quadros e gráficos;

Gráficos de barras, colunas, linhas poligonais, setores de curvas e histogramas.

OBJETIVOS

Identificar a fração como divisão de dois números naturais;

Resolver problemas que envolvam números decimais e frações;

Conhecer e justificar as técnicas de cálculo empregadas;

Transformar frações em decimais e vice-versa;

Resolver satisfatoriamente operações com frações;

Compreender o conceito de proporção a partir de exemplos de grandezas

proporcionais;

Entender a relação de grandezas diretamente proporcionais e grandezas inversamente

proporcionais;

Resolver problemas de proporcionalidade direta e inversa;

Interpretar mapas, plantas e escalas relacionando-as com as grandezas proporcionais;

Conhecer e aplicar a Regra de Três na resolução de problemas que envolvam

grandezas proporcionais;

Compreender o conceito de porcentagem e traduzir uma fração centesimal na forma

de taxa porcentual e vice-versa;

Resolver problemas que envolvam porcentagem usando cálculo mental e

proporcionalidade;

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Page 110: Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino … · Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino Fundamental e Médio Rolândia –PR rlakennedy@seed.pr.gov.br Criação: Decreto

Interpretar leitura de porcentagem.

Reconhecer os números negativos e positivos e seus respectivos opostos;

Representar o conjunto dos números inteiros na reta numérica;

Utilizar a soma e subtração em Z na resolução de problemas do cotidiano;

Compreender as regras de sinais;

Efetuar as seis operações com os números inteiros;

Traduzir em símbolos matemáticos expressões com incógnitas;

Efetuar cálculos algébricos simples;

Resolver satisfatoriamente equações, aplicando-as na resolução de problemas;

Fazer generalizações sobre métodos de resolução;

Conhecer e identificar os diversos tipos de gráficos;

Construir gráficos;

Interpretar e obter informações através dos gráficos;

Identificar, caracterizar e nomear os poliedros;

Identificar e quantificar arestas, faces e vértices dos poliedros;

Reconhecer a planificação de poliedros;

Reconhecer, caracterizar e nomear cilindros, cones e esferas;

Identificar figuras, uni, bi e tridimensionais;

Calcular área;

Calcular volume;

Relacionar medidas de volume e capacidade;

Resolver problemas de volume e medidas de capacidade;

Reconhecer e utilizar corretamente as unidades de medida de massa usuais e suas

equivalências;

Reconhecer e utilizar corretamente as unidades usuais de medida de tempo.

Reconhecer os tipos de ângulos e efetuar cálculos sobre ângulos.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Haverá uma sondagem dos conteúdos já apropriados pelos alunos para o

conhecimento do nível real de apropriação dos conteúdos dos alunos.

As aulas serão claras e práticas, levando o aluno à reflexão e ao diálogo, devendo

também, garantir a construção completa de novos conhecimentos através de metodologias claras e

eficazes.

Trabalhar-se-á em grupos para facilitar a monitoria.

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Solução de situações problemas do grupo, resolvidas pelo grupo.

Os exercícios e problemas deverão ser resolvidos em sala de aula e em casa.

Paralelamente à Educação Física, podemos trabalhar organização e administração de

equipes.

Ao aluno compete pesquisar, estudar individualmente ou em grupo, resolver os

exercícios propostos em sala como em casa, estar de posse dos materiais necessários para um bom

andamento e participação da aula.

Os recursos metodológicos serão bastante diversificados, inclusive, utilizando a

história como fonte de conhecimento sobre a evolução da matemática, levando o aluno ao hábito de

leitura e à compreensão do contexto histórico em que a matemática foi necessária.

Trabalhar-se-á o uso do vocabulário específico da disciplina, bem como o uso do

dicionário.

Confecção de cartazes envolvendo os conteúdos em estudo.

Testes diagnósticos para que os alunos avaliem o quanto aprenderam e o que é

necessário ser recapitulado pelo professor para que se supere eventuais dificuldades que surgirem

ao longo do ano.

Promoção de exposições orais e escritas sobre vários assuntos, solicitando a

participação do aluno através de questionamentos.

Apresentar à classe situações-problema interessantes e desafiadoras, dirigindo a

discussão no sentido que novas situações surjam, bem como a utilização de problemas apresentados

pelos alunos.

Será permitido o uso de calculadora para facilitar cálculos, enfatizando-se o uso

correto da mesma nos cálculos.

Alguns conteúdos serão fixados através de jogos, elaborados ou não pelos próprios

alunos, com o estabelecimento de normas e regras para o desenvolvimento do ensino-aprendizagem.

Apoiando-se em problemas concretos, o professor conduzirá o aluno à solução do

mesmo, dando ênfase ao processo de resolução (discussão e comparação das estratégias utilizadas

na obtenção das soluções) e o porquê do resultado obtido.

Construção de gráficos com o auxílio do papel quadriculado e se possível a

exposição dos mesmos.

Uso de livros e textos de outras disciplinas, de jornais, revistas, etc., onde o conteúdo

matemático se apresente.

Uso de materiais concretos permitindo ao aluno o desenvolvimento do raciocínio

lógico.

Conversas e entrevistas com profissionais onde mostram a aplicação do

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conhecimento geométrico motivando o aprendizado.

Para verificar a importância dos números decimais e das frações, bem como

reconhecê-los nas diversas situações, os alunos trabalharão com recortes de jornais, revistas e

receitas culinárias e médicas, onde farão comentários, podendo compará-los e ordená-los. Uso da

calculadora. Deve-se enfatizar a articulação entre fração decimal e porcentagem.

Para introdução dos assuntos serão utilizados problemas que envolvam noções que o

aluno adquire em sua vivência extra-escolar e cálculo mental. Segue-se diálogo com os alunos,

explicações e exercícios. Identificação pelos alunos de situações cotidianas onde aparecem as

proporções e resolução de situação problema em grupo ou individual. Ênfase ao vocabulário próprio

da proporcionalidade. Elaboração de problemas pelos alunos que possam ser resolvidos com a regra

de três.

Diálogo com os alunos e resolução de exercício. Ênfase ao cálculo mental da

porcentagem através da proporcionalidade e da fração. Uso da calculadora e leitura de textos de

jornais e revistas.

Os números negativos serão introduzidos por meio de situações do cotidiano em que

são utilizados. A fixação far-se-á através de exercícios variados e as operações poderão ser iniciadas

com jogos. Utilizar-se-á textos e problemas matemáticos.

Mediante exemplos e exercícios, os alunos vão se familiarizando com a linguagem

algébrica desenvolvendo a noção de incógnita. Partindo da resolução de problemas com incógnitas

o professor introduz o conceito de equação e sua definição. A resolução de equações será trabalhada

enfatizando o conceito de operações inversas.

Com a utilização de jornais e revistas os alunos poderão identificar vários tipos de

gráficos e realizar a sua leitura e interpretação. O uso de papel quadriculado na elaboração de

gráficos e também de calculadora. Exercícios de cálculo de média e moda obtido de gráficos ou

situações cotidianas.

A utilização de embalagens identificada com os poliedros para a associação entre

eles. Confecção de poliedros para reconhecimento e contagem de arestas, faces e vértices. Trabalho

com embalagens pequenas no estudo da planificação. O uso do concreto para consequente

abstração.

Diálogo com os alunos observando as dimensões do mundo real. Montagem concreta

do metro quadrado e observação de sua diferença em relação simplesmente ao metro. Resolução de

situações que envolvem cálculo e área e outras que envolvem cálculo de volume.

Apresentação do conceito de massa diferenciando-a de peso. Destaque para o uso de

unidades como tonelada, miligrama, saca, arroba em situações práticas. Trabalhando operações com

medida de tempo com exemplos contextualizados.

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AVALIAÇÃO

A avaliação deve ser parte integrante do processo ensino-aprendizagem, em que o

objetivo não é verificar (por meio de uma medição) a quantidade de informações retidas pelo aluno

ao longo de um determinado período, já que não se concebe ensino como transmissão de

conhecimento.

A avaliação deve servir como instrumento diagnóstico no processo de ensino

aprendizagem, oferecendo elementos para uma revisão de postura de todos os componentes desse

processo-aluno, professor, conteúdo, metodologia e instrumentos de avaliação.

Portanto, as avaliações serão contínuas e diagnósticas, para detectar as dúvidas que

os alunos apresentem, facilitando a posição do professor quanto a retomada de conteúdos.

Alguns itens que serão analisados:

Observação com relação à participação do aluno durante as aulas;

Observação da capacidade do aluno em expor suas idéias no decorrer das atividades

em sala de aula; Tarefa de casa; Tarefa de sala; Trabalhos individuais; Trabalhos em grupo;

Organização do caderno; Seminários e apresentação de trabalhos e Provas objetivas e subjetivas.

A recuperação paralela de conteúdos será feita sempre que houver necessidade e se

poderá ser dada por meio de:

Retomada de conteúdos dados;

Resolução de exercícios complementares e diferenciados;

Atendimentos individuais;

Monitoria;

Pesquisas individuais ou em pequenos grupos;

Uso de material manipulável.

7ª SÉRIE / 8º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Números, Operações e Álgebra

Conjuntos numéricos

Potenciação e notação científica;

Equações e sistemas de equações de 1º grau;

Radiciação;

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Polinômios e os casos notáveis;

Produtos notáveis;

Fatoração;

Cálculo do número de diagonais de um polígono;

Expressões Numéricas;

Frações algébricas.

Medidas

Perímetro, área, volume, unidades correspondentes e aplicações na resolução de

problemas algébricos;

Capacidade e volume e suas relações.

Geometria

Condições de paralelismo e perpendicularidade;

Construção geométrica com uso de régua e compasso (figuras inscrita na

circunferência );

Classificação de poliedros e corpos redondos, polígonos e círculos;

Ângulos, polígonos e circunferências;

Classificação de triângulos;

Representação geométrica dos produtos notáveis.

Tratamento da Informação

Coleta, organização e descrição de dados;

Leitura e interpretação e representação de dados por meio de tabelas, listas,

diagramas, quadros e gráficos;

Gráficos de barras, colunas, linhas poligonais, setores de curvas e histogramas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Classificar números já conhecidos

Escrever quocientes de números inteiros de forma fracionária ou decimal

Traduzir números decimais exatos e decimais periódicos para a forma fracionária.

Calcular a geratriz de uma dízima periódica

Reconhecer números irracional

Reconhecer que os números racionais não preencher a reta numérica.

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Resolver problemas envolvendo o perímetro do círculo.

Estender o campo numérico ao conjunto dos números reais

Ordenar números reais.

Reconhecer que as operações: adição, subtração, multiplicação e divisão em Q, são

possíveis em R.

Calcular potências de base real e expoente inteiro

Reconhecer e aplicar as propriedades de potências.

Operar com potências de base 10.

Reconhecer e registrar números na notação científica.

Reconhecer símbolos ---------- sendo a um número real positivo.

Reconhecer o símbolo -----------, sendo a<0 e n ímpar.

Calcular a raiz quadrada aproximada.

Identificar um número quadrado perfeito.

Reconhecer uma expressão algébrica.

Calcular o valor numérico de uma expressão algébrica reconhecer monômios.

Identificando o coeficiente e a parte literal.

Reconhecer polinômios e reduzir termos semelhantes.

Operar com polinômios.

Reconhecer e desenvolver o quadrado da soma de dois termos.

Reconhecer e desenvolver o quadrado da diferença de dois termos.

Reconhecer e calcular o produto da soma pela diferença de dois termos.

Reconhecer a forma fatorada de uma expressão.

Fatorar uma expressão, colocando o fator comum em evidência.

Fatorar expressões algébricas por agrupamento.

Fatorar binômios, que são diferenças de quadrado.

Reconhecer e fatorar trinômio quadrado perfeito.

Reconhecer frações algébricas.

Simplificar e operar com frações algébricas.

Resolver problemas usando equações fracionárias.

Determinar o valor das incógnitas com sistema de equações de 1º grau.

Representar e resolver uma situação-problema, utilizando uma situação de equações

de 1º grau.

Identificar a noção de sentido no espaço de vida cotidiana.

Localizar a posição de um objeto no plano,conhecidas suas distâncias a dois eixos

dados.

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Encontrar um determinado local, em guia, mapa e planta.

Identificar e representar pontos no plano cartesiano.

Identificar quando dois pares ordenados são iguais ou diferentes.

Reconhecer e aplicar o princípio fundamental da contagem.

Construir árvores de possibilidades.

Resolver problemas simples de contagem.

Elaborar e interpretar gráficos de segmentos.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Haverá uma sondagem dos conteúdos já apropriados pelos alunos para o

conhecimento do nível real de apropriação dos conteúdos dos alunos.

As aulas serão claras e práticas, levando o aluno à reflexão e ao diálogo, devendo

também, garantir a construção completa de novos conhecimentos através de metodologia claras e

eficazes.

Trabalhar-se-á em grupos para facilitar a monitoria.

Solução de situações problemas do grupo, resolvidas pelo grupo.

Os exercícios e problemas deverão ser resolvidos em sala de aula e em casa.

Paralelamente à Educação Física, podemos trabalhar organização e administração de

equipes.

Ao aluno compete pesquisar, estudar individualmente ou em grupo, resolver os

exercícios propostos em sala como em casa, estar de posse dos materiais necessários para um bom

andamento e participação da aula.

Os recursos metodológicos serão bastante diversificados, inclusive utilizando história

como fonte de conhecimento sobre a evolução da matemática, levando o aluno ao hábito de leitura e

à compreensão do contexto histórico em que a matemática foi necessária.

Trabalhar-se-á o uso do vocabulário específico da disciplina, bem como o uso do

dicionário.

Confecção de cartazes envolvendo os conteúdos em estudo.

Testes diagnósticos para que os alunos avaliem o quanto aprenderam e o que é

necessário ser recapitulado pelo professor para que se supere eventuais dificuldades que surgirem

ao longo do ano.

Promoção de exposições orais e escritas sobre vários assuntos, solicitando a

participação do aluno através de questionamentos.

Apresentar à classe situações-problema interessantes e desafiadoras, dirigindo a

111

Page 117: Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino … · Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino Fundamental e Médio Rolândia –PR rlakennedy@seed.pr.gov.br Criação: Decreto

discussão no sentido que novas situações surjam, bem como a utilização de problemas apresentados

pelos alunos.

Será permitido o uso de calculadoras para facilitar cálculos, enfatizando-se o uso

correto da mesma nos cálculos.

Alguns conteúdos serão fixados através de jogos, elaborados ou não pelos próprios

alunos, com o estabelecimento de normas e regras para o desenvolvimento do ensino-aprendizagem.

Apoiando-se em problemas concretos, o professor conduzirá o aluno à solução do

mesmo, dando ênfase ao processo de resolução (discussão e comparação das estratégias utilizadas

na obtenção das soluções) e o porquê do resultado obtido.

Construção de gráficos com auxílio do papel quadriculado e se possível a exposição

dos mesmos.

Uso de livros e textos de outras disciplinas, de jornais, revistas, etc., onde o conteúdo

matemático se apresente.

Uso de materiais concretos permitindo ao aluno o desenvolvimento do raciocínio

lógico.

Conversas e entrevistas com profissionais, enfatizando a aplicação do conhecimento,

motivando a aprendizagem.

AVALIAÇÃO

A avaliação deve ser parte integrante do processo ensino-aprendizagem, em que o

objetivo não é verificar (por meio de uma medição) a quantidade de informações retidas pelo aluno

ao longo de um determinado período, já que não se concebe ensino como transmissão de

conhecimento.

A avaliação deve servir como instrumento diagnóstico no processo de ensino-

aprendizagem, oferecendo rendimento para uma revisão de postura de todos os componentes desse

processo – aluno, professor, conteúdo, metodologia e instrumentos de avaliação.

Portanto as avaliações serão contínuas e diagnósticas, para detectar as dúvidas que os

alunos apresentem, facilitando a posição do professor quanto a retomada de conteúdos.

Alguns itens que serão analisados:

Observação com relação à participação do aluno durante as aulas;

Observação da capacidade do aluno em expor suas idéias no decorrer das atividades

em sala de aula; Tarefas de casa; Tarefas de sala; Trabalhos individuais; Trabalhos em grupo;

Organização do caderno; Seminários e apresentação de trabalhos; Provas objetivas e subjetivas.

A recuperação paralela de conteúdos será feita sempre que houver necessidade e se

poderá ser dada por meio de:

111

Page 118: Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino … · Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino Fundamental e Médio Rolândia –PR rlakennedy@seed.pr.gov.br Criação: Decreto

Retomada de conteúdos dados;

Resoluções de exercícios complementares e diferenciados;

Atendimentos individuais ou em pequenos grupos;

Uso de material manipulável.

8ª SÉRIE / 9ºANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Números, Operações e Álgebra

Equações e sistemas de equações de 1º e 2º graus;

Fatoração;

Expressões Numéricas;

Funções;

Trigonometria no triangulo retângulo.

Medidas

Perímetro, área, volume, unidades correspondentes a aplicações na resolução de

problemas algébricos;

Ângulos e arcos-unidade, fracionamento e cálculo;

Congruência e semelhança de figuras planas – Teorema de Talles;

Triângulos retângulos – Relações métricas e Teorema de Pitágoras;

Poliedros regulares e suas relações métricas.

Geometria

Condições de paralelismo e perpendicularidade;

Interpretação geométrica de equações e sistemas de equações;

Círculo e cilindro.

Tratamento da Informação

Coleta, organização e descrição de dados;

Leitura e interpretação e representação de dados por meios de tabelas, listas,

diagramas, quadros e gráficos;

Gráficos de barras, colunas, linhas poligonais, setores de curvas e histogramas;

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Page 119: Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino … · Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino Fundamental e Médio Rolândia –PR rlakennedy@seed.pr.gov.br Criação: Decreto

Noções de probabilidade;

Média, moda e mediana.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender a potenciação e a radiciação como operações inversas úteis na solução

de problemas do contexto físico social;

Desenvolver habilidades relativas à representação e ao cálculo envolvendo potências

e raízes;

Representar e calcular potências com expoentes inteiros;

Calcular raízes, identificar as que não representam números reais;

Representar potências de base positivas e expoente racional na forma de radical;

Aplicar propriedades para simplificar e efetuar cálculos envolvendo potências e

raízes em problemas e exercícios diversos.

Ampliar os conhecimentos de Álgebras, em particular os relativos à resolução de

equações, utilizando-os para representar e resolver problemas;

Representar e resolver situações e problemas por meio de equações;

Reconhecer uma equação do 2º grau, identificando seus termos;

Resolver equações de 2º grau, identificando seus temos;

Resolver equações de 2º graus, utilizando-se de vários processos diferentes;

Estudar a relação entre grandezas por meio de expressões algébricas, tabelas e

gráficos;

Compreender o que é função, identificando as variáveis e sua lei de formação;

Determinar e utilizar a lei de formação para construir a tabela de valores da função;

Escrever a lei de formação a partir de tabela de uma função;

Analisar e interpretar gráficos, obtendo a partir deles informações sobre a função que

representam;

Construir gráficos de uma função de primeiro e segundo grau;

Ampliar as habilidades de cálculos combinatórios;

Levar o aluno a descobrir que se pode associar a cada evento um número que

expressa a chance ou a probabilidade da sua ocorrência;

Relacionar o cálculo de probabilidade com a Estatística;

Calcular a probabilidade de ocorrência de alguns eventos por meio de razão;

Identificar população e amostra;

Elaborar, aplicar e analisar uma pesquisa estatística simples;

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Desenvolver conhecimentos básicos de Matemática Financeira necessários para

avaliar e resolver problemas da vida prática;

Resolver problemas envolvendo porcentagens;

Compreender o que é juro;

Resolver problemas envolvendo juro;

Aplicar os conceitos de razão e de semelhança de triângulos;

Obter relações entre ângulos e a medida dos lados de um triângulo retângulo;

Obter valores de tangente, seno e o coseno de um ângulo agudo de um triângulo

retângulo;

Obter valores de tangente, seno e coseno de um ângulo agudo na tabela de razões

trigonométricas;

Determinar os valores exatos de seno, coseno e tangente dos ângulos de 30º, 45º e

60º;

Utilizar razões trigonométricas para resolver problemas

Obter a relação matemática para a área do círculo

Calcular o volume de um cilindro

Verificar e demonstrar a relação de Pitágoras

Aplicar o teorema de Pitágoras na resolução de problemas

Utilizar as relações métricas obtidas para descobrir medidas desconhecidas em

triângulos retângulos e resolver problemas

Obter e aplicar o teorema de Tales

Obter área de um círculo

Determinar a razão de semelhança entre figuras

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Haverá uma sondagem dos conteúdos já apropriados pelos alunos para o

conhecimento do nível real de apropriação dos conteúdos dos alunos.

As aulas serão claras e práticas levando o aluno à reflexão e ao diálogo, devendo

também, garantir a construção completa de novos conhecimentos através de metodologia clara e

eficazes.

Trabalhar-se-á em grupos para facilitar a monitoria.

Solução de situações problemas do grupo, resolvidas pelo grupo.

Os exercícios e problemas deverão ser resolvidos em sala de aula e em casa.

Paralelamente à Educação Física, podemos trabalhar organização e administração de

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Page 121: Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino … · Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino Fundamental e Médio Rolândia –PR rlakennedy@seed.pr.gov.br Criação: Decreto

equipes.

Ao aluno compete pesquisar, estudar individualmente ou em grupo, resolver os

exercícios propostos em sala como em casa, estar de posse dos materiais necessários para um bom

andamento e participação da aula.

Os recursos metodológicos serão bastante diversificados, inclusive, utilizando

história como fonte de conhecimento sobre a evolução da matemática, levando o aluno ao hábito de

leitura e à compreensão do contexto histórico em que a matemática foi necessária.

Trabalhar-se-á o uso do vocabulário específico da disciplina, bem como o uso do

dicionário.

Confecção de cartazes envolvendo os conteúdos em estudo.

Testes diagnósticos para que os alunos avaliem o quanto aprenderam e o que é

necessário ser recapitulado pelo professor para que se supere eventuais dificuldades que surgirem

ao longo do ano.

Promoção de exposições orais e escritas sobre vários assuntos, solicitando a

participação do aluno através de questionamentos.

Apresentar à classe situações-problema interessantes e desafiadoras, dirigindo a

discussão no sentido que novas situações surjam, bem como a utilização de problemas apresentados

pelos alunos.

Será permitido o uso de calculadoras para facilitar cálculos, enfatizando-se o uso

correto da mesma nos cálculos.

Alguns conteúdos serão fixados através de jogos, elaborados ou não pelos próprios

alunos, com o estabelecimento de normas e regras para o desenvolvimento do ensino-aprendizagem.

Apoiando-se em problemas concretos, o professor conduzirá o aluno à solução do

mesmo, dando ênfase ao processo de resolução (discussão e comparação das estratégias utilizadas

na obtenção das soluções) e o porquê do resultado obtido.

Construção de gráficos com auxílio do papel quadriculado e se possível a exposição

dos mesmos.

Uso de livros e textos de outras disciplinas, de jornais, revistas, etc., onde o conteúdo

matemático se apresente.

Uso de materiais concretos permitindo ao aluno o desenvolvimento do raciocínio

lógico.

Conversas e entrevistas com profissionais, enfatizando a aplicação do conhecimento,

motivando a aprendizagem.

AVALIAÇÃO

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Page 122: Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino … · Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino Fundamental e Médio Rolândia –PR rlakennedy@seed.pr.gov.br Criação: Decreto

A avaliação deve ser parte integrante do processo ensino-aprendizagem, em que o

objetivo não é verificar (por meio de uma medição) a quantidade de informações retidas pelo aluno

ao longo de um determinado período, já que não se concebe ensino como transmissão de

conhecimento.

A avaliação deve servir como instrumento diagnóstico no processo de ensino-

aprendizagem, oferecendo rendimento para uma revisão de postura de todos os componentes desse

processo – aluno, professor, conteúdo, metodologia e instrumentos de avaliação.

Portanto as avaliações serão contínuas e diagnósticas, para detectar as dúvidas que os

alunos apresentem, facilitando a posição do professor quanto a retomada de conteúdos.

Alguns itens que serão analisados:

Observação com relação à participação do aluno durante as aulas;

Observação da capacidade do aluno em expor suas idéias no decorrer das atividades

em sala de aula; Tarefas de casa; Tarefas de sala; Trabalhos individuais; Trabalhos em grupo;

Organização do caderno; Seminários e apresentação de trabalhos; Provas objetivas e subjetivas.

A recuperação paralela de conteúdos será feita sempre que houver necessidade e se

poderá ser dada por meio de:

Retomada de conteúdos dados;

Resoluções de exercícios complementares e diferenciados;

Atendimentos individuais ou em pequenos grupos;

Uso de material manipulável.

21.6 C ONCEPÇÃO DE CIÊNCIAS

O ensino de Ciências é um meio importante de preparar o aluno para enfrentar os

desafios da sociedade, integrando as descobertas científicas ao bom estar do indivíduo.

O aluno deve ter a oportunidade de adquirir um conhecimento básico da ciência, que

lhe permite compreender e acompanhar as transformações tecnológicas, participando com

esclarecimento e responsabilidade das decisões que dizem respeito à sociedade.

Incentivar o aluno a despertar o espírito crítico, para a construção de uma sociedade

democrática, para que o mesmo aprenda a respeitar não só as questões morais e éticas, assim como

aquelas que dizem respeito a uma melhora na qualidade de vida.

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OBJETIVOS GERAIS

Espera-se:

Despertar no aluno a curiosidade e o interesse pela natureza;

Criar no aluno hábitos de estudo, que lhe proporcione conhecimentos necessários

para explicação de fenômenos científicos;

Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir de

elementos das Ciências Naturais, colocando em prática, conceitos, procedimentos e atitudes

desenvolvidos no aprendizado escolar;

Saber utilizar conceitos científicos básicos, associados a energia, matéria,

transformação, espaço, tempo, sistema, equilíbrio e vida;

Saber combinar leituras, observações, experimentações, registros, etc., para coleta,

organização, comunicação e discussão de fatos e informações;

Valorizar o trabalho em grupo, sendo capaz de ação crítica e cooperativa para a

construção coletiva do conhecimento;

Compreender a saúde como bem individual e comum que deve ser promovido pela

ação coletiva.

5ª SÉRIE /6º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Astronomia

Sistema solar

As galáxias

A conquista do espaço

Nossa vida e ambiente

Condições para a vida

Ecossistema e hábitat

Seres vivos: trocando matéria e energia

Pirâmide ecológica de energia

Alterações do ambiente

O Sol e o meio ambiente

Os tipos de solo

Práticas agrícolas

Combate a erosão do solo

112

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Doenças transmissíveis por contaminação do solo

A água e o meio ambiente

Estados físicos da água

Mudanças de estado físico da água

Ciclo da água na natureza

Tipos de água potável, poluída, salgada, doce, destilada, mineral

Formação de fontes de água quente e de géiseres

Poluição e contaminação da água

Tratamento e purificação da água

Sistema de vasos comunicante

Flutuação dos corpos na água (densidade)

Composição da água.

O ar e o meio ambiente

O ar que nos rodeia

Pressão atmosférica

Composição do ar

Doenças transmissíveis pelo ar contaminado e poluído

Outras propriedades do ar

Os ventos

Previsão do tempo.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer o universo e o sistema solar

Diferenciar seus componentes

Identificar as características dos astros

Conhecer e analisar fatos e informações sobre a conquista do espaço

Reconhecer as relações dos seres vivos entre si com o meio ambiente

Identificar os vários tipos de habitat

Compreender o mecanismo de manutenção do desequilíbrio ecológico

Reconhecer as inter-relações de cadeias alimentares e suas interdependências

Reconhecer que o solo é importante para os seres vivos

Conhecer os tipos de solo, suas características e as maneiras de preservá-lo

Conhecer as doenças transmitidas através do solo e as maneiras de preveni-las

Comprovar a existência do ar

112

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Conhecer as características e as propriedades do ar

Analisar as diferentes camadas da atmosfera

Entender a importância do vento, bem como a previsão do tempo, através do uso de

vários instrumentos

Reconhecer a movimentação do ar na atmosfera e sua utilização nos

eletrodomésticos

Identificar os problemas causados pela poluição do ar, bem como as principais

doenças que são transmitidas através dele

Entender que a água é importante para a existência dos seres vivos

Reconhecer e analisar as propriedades e as características da água

Diferenciar os tipos de água existentes

Conhecer as doenças transmitidas através da água.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Leitura e interpretação de textos informativos; Produção de desenhos sobre o Sistema

Solar; Produção de desenhos comparativos da Terra, com o maior planeta, com a Lua e com o Sol;

Resolução de exercícios; Exposição do conteúdo; Pesquisas em notícias de jornais e revistas e

exemplos do dia-a-dia do aluno; Debates; Exposição de painéis feitos pelos alunos sobre

ecossistemas; Filmes pedagógicos; Interpretação de textos; Aplicação de exercícios; Experiências

improvisadas com materiais coletados pelos alunos; Aplicação de atividades práticas e escritas;

Filmes pedagógicos; Visita à uma estação de tratamento de água

AVALIAÇÃO

Resolução de exercícios em sala de aula e em casa; Participação ativa e criativa em

sala de aula; Trabalhos individuais e/ou grupo; Pesquisas; Seminários; Relatórios de atividades

práticas; Provas individuais.

A avaliação será desenvolvida utilizando-se de vários instrumentos avaliativos, onde

serão priorizados os aspectos qualitativos aos aspectos quantitativos.

Será contínua e diagnóstica, não somente para diagnosticar o que o aluno aprendeu,

mas sobretudo, verificar se ele é capaz de aplicar o que aprendeu na resolução de problemas

(problematização).

6ª SÉRIE / 7º ANO

112

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CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

As características dos seres vivos

Como os seres vivos se originaram e como evoluíram

Classificando os seres vivos

Classificando os animais

Fungos e protistas

Moneras e vírus

Aspectos gerias – classificação – sistemas – funções dos animais invertebrados

(equinodermos, artrópodes, insetos, crustáceos, aracnídeos, quilópodes, diplópodes, celenterados).

Anfíbios – aspectos gerais – classificação – sistemas – funções

Peixes – aspectos gerais – classificação – sistemas – funções

Mamíferos – aspectos gerais – classificação – sistemas – funções

Aves – aspectos gerais – classificação – sistemas – funções

Répteis – aspectos gerais – classificação – sistemas – funções

A diversidade das plantas – classificação das plantas

Órgãos vegetativos – raiz – caule – folha – flores – frutos – sementes.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender a Ciência como um processo de produção de conhecimento e uma

atividade humana histórica, associada a aspectos de origem social, econômica, política e cultural;

Classificar os seres vivos para conseguir se situar no ambiente;

Comparar as diferenças entre fungos, protistas, moneras e vírus;

Diferenciar e classificar os animais invertebrados com suas características e funções;

Conhecer as características dos mamíferos com seus sistemas e modo de vida;

Conhecer as características das aves, com seus sistemas e modos de vida;

Analisar os répteis, suas características e estilos de vida;

Classificar anfíbios, diferenciando suas características, classificação e utilidades;

Conhecer as características, classificação, utilidades e nocividades dos peixes;

Conhecer e classificar a diversidade de plantas existentes no ambiente;

Caracterizar cada órgão das plantas com suas funções e utilidades;

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Exposição de conteúdo; Textos participativos; Filme pedagógico; Trabalhos

112

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individuais e/ou grupo; Exercícios; Leitura complementar; Atividades práticas; Ler e interpretar

textos; Leitura e interpretação de texto e Montagem de painéis.

AVALIAÇÃO

A avaliação será desenvolvida utilizando-se de vários instrumentos avaliativos, onde

serão priorizados os aspectos qualitativos aos aspectos quantitativos.

Será contínua e diagnóstica, não somente para diagnosticar o que o aluno aprendeu

na resolução de problemas (problematização).

Exercícios avaliativos; Trabalhos e pesquisas; Arguições orais; Participação ativa e

criativa em sala de aula; Montagem de painéis; Seminários e debates; Provas individuais; Relatórios

de atividades práticas.

A recuperação paralela será feita através de provas substitutivas e/ou atividades

diversificadas.

7ª SÉRIE /8º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Noções do corpo humano

Célula – tecido – órgão – organismo

Sistema Ósseo

Sistema Muscular

Tato – Olfato – Paladar

Audição

Visão

Nutrição

Sistema Digestório

Sistema Respiratório

Sistema Circulatório

Sistema Linfático

Sistema Excretor

Sistema Reprodutor

Sistema Nervoso

Sistema Endócrino

112

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Genética

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender que existe uma organização interna no corpo humano que vai além do

seu aspecto físico exterior.

Entender a função dos ossos e dos músculos para sustentação e locomoção

Perceber a necessidade de cuidados com seus ossos e músculos, como forma de

prevenir doenças.

Conhecer seus ossos e seus tipos de músculos.

Conhecer os órgãos dos sentidos e sua importância para a relação do corpo humano

com o meio.

Perceber a necessidade de cuidados com seus órgãos dos sentidos.

Conseguir elaborar uma dieta alimentar saudável.

Reconhecer os órgãos que fazem parte do sistema digestório com suas funções.

Reconhecer os órgãos que fazem parte do sistema circulatório, respiratório com suas

funções, sabendo então cuidar do seu próprio corpo.

Identificar os resíduos e as substâncias desnecessárias que são excretadas pelo nosso

organismo.

Conhecer os órgãos que formam o sistema reprodutor com suas funções.

Identificar os órgãos dos sistema nervoso com suas funções.

Conhecer as glândulas endócrinas, percebendo que elas controlam o funcionamento

harmônico do organismo.

Compreender o processo de hereditariedade como transmissor de características de

pais para filhos.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Exposição de conteúdo; Leitura participativa; Espaço para discussão;Aplicação de

exercícios; Pesquisas em livros, revistas e jornais; Trabalhos práticos e teóricos; Ler e interpretar

textos.

AVALIAÇÃO

A avaliação será desenvolvida utilizando-se de vários instrumentos avaliativos, onde

serão priorizados os aspectos qualitativos aos aspectos quantitativos.

112

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Será contínua e diagnóstica, não somente para diagnosticar o que o aluno aprendeu

na resolução de problemas (problematização).

8ª SÉRIE / 9º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

A Química e o meio ambiente;

A matéria e suas propriedades;

Estados físicos da matéria;

Mudanças de estados físicos;

Substâncias, misturas e combinações;

Separação de misturas homogêneas e heterogêneas;

O átomo

Características dos átomos;

Classificação dos elementos químicos;

Ligações químicas;

Reações químicas;

Equações químicas;

Tipos de reações químicas;

Transformações;

Estudos dos movimentos;

Movimento variado;

Força da gravidade;

Efeitos das forças;

Campos da força;

Sistemas de forças;

Leis de Newton;

Máquinas simples;

Energia térmica;

As ondas e o som.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Estimular o aluno a despertar o interesse para o conhecimento científico da matéria.

Compreender que a matéria é parte integrante do seu corpo e ambiente.

Compreender as transformações da matéria relacionadas ao cotidiano.

112

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Relacionar e caracterizar as propriedades gerais e específicas da matéria.

Definir solução, identificando os tipos de substâncias.

Conhecer os diversos métodos de separação dos componentes das misturas sabendo

aplicá-los em situações do cotidiano.

Conhecer átomos com suas características.

Definir e classificar elemento químico.

Entender como ocorrem as ligações químicas.

Definir reações químicas.

Balancear equações químicas.

Diferenciar os tipos de reações químicas.

Conhecer as tecnologias e as questões ambientais para compreender os fenômenos da

natureza.

Identificar grandezas e variações que caracterizam os movimentos.

Reconhecer o conceito básico de movimento.

Identificar a influência da gravidade na vida viária.

Comparar força gravitacional em diferentes locais (planetas).

Identificar, na prática, os efeitos de uma força.

Caracterizar os elementos de uma força, medindo a sua intensidade.

Identificar e calcular a resultante de um sistema de forças.

Conhecer as leis de Newton e suas aplicações.

Identificar máquinas simples, demonstrando que as mesmas facilitam a realização de

um trabalho.

Compreender os efeitos das variações da quantidade de calor sobre o corpo.

Entender o que é uma onda, conhecendo os diferentes tipos e seus elementos.

Entender a propagação do som, bem como as diferentes velocidades do som de

acordo com o meio.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Exposição dos conteúdos; Seminários; Debates; Montagem de painéis; Exercícios

variados; Atividades práticas; Análise de gráficos; Ler e interpretar textos científicos.

AVALIAÇÃO

A avaliação será desenvolvida utilizando-se de vários instrumentos avaliativos, onde

serão priorizados os aspectos qualitativos aos aspectos quantitativos.

Será contínua e diagnóstica não somente para diagnosticar o que o aluno aprendeu na

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resolução de problemas (problematização).

21.7 C ONCEPÇÃO DE ENSINO RELIGIOSO

A concepção de Ensino Religioso propõe estabelecer o conhecimento pelo

entendimento de si, pela reconstrução de significados que ocorre por meio de releitura dos

elementos do fenômeno religioso, realizando a aprendizagem na perspectiva do convívio social e

pela relação entre as culturas e tradições religiosas. Desta forma, ao educando, o Ensino Religioso

deve tornar possível reler e estabelecer novos significados para o objeto de seu estudo: o fenômeno

religioso.

Isso envolve compreender a diversidade religiosa, conhecer o significado da

experiência de transcendência, atitudes, gestos, símbolos, textos sagrados e ritos de diversas

tradições. Portanto, na compreensão de área de conhecimento, a aula de Ensino Religioso se

transforma em espaço mediador para que as diversas culturas e tradições religiosas possam ser

conhecidas, livres de carga de preconceito, construindo no ambiente escolar uma cultura de respeito

entre todos.

OBJETIVOS GERAIS

Conforme as Diretrizes Curriculares do Ensino Religioso, o objetivo é valorizar o

pluralismo e a diversidade presentes na sociedade brasileira, facilitando a compreensão das formas

que exprimem a transcendência na superação da finitude humana e que determinam,

subjacentemente, o processo histórico da humanidade. Por isso, necessita:

proporcionar o conhecimento dos elementos básicos que compõem o fenômeno

religioso a partir das experiências religiosas percebidas no contexto do educando;

Subsidiar o educando na formulação do questionamento existencial, em

profundidade, para dar sua resposta devidamente informado;

Analisar o papel das tradições religiosas na estruturação e manutenção das diferentes

culturas e manifestações socioculturais;

Facilitar a compreensão do significado das afirmações e verdades de fé das tradições

religiosas;

Refletir o sentido da atitude moral como consequência do fenômeno religioso e

expressão da consciência e da resposta pessoal e comunitária do ser humano;

113

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Possibilitar esclarecimentos sobre o direito à diferença na construção de estruturas

religiosas que têm na liberdade o seu valor inalienável;

5ª SÉRIE / 6º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

PAISAGEM RELIGIOSA

Do Judaísmo;

Do Cristianismo;

Do Islamismo;

Do Culto Indígena (Animismo);

Do Culto Afro (Animismo – Umbanda, Candomblé, etc...)

SIMBOLOS RELIGIOSOS

Do Judaísmo (Páscoa, Judaica, Bar Mitzvá, etc...);

Do Cristianismo (Páscoa cristã, Natal, etc...);

Do Islamismo (Ramadã);

Do Sagrado Indígena;

Do Sagrado Afro;

A mulher nas religiões (Dia das Mães, Dia da Mulher, etc...);

O papel masculino nas religiões ( Dias dos Pais, etc...).

TEXTOS SAGRADOS

Do Judaísmo (Monoteísmo – Javé);

Do Cristianismo ( Monoteísmo – Trindade);

Do Islamismo (Monoteísmo – Alá);

Do Culto Indígena (Politeísmo);

Do Culto Afro (Politeísmo).

6ª SÉRIE / 7º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

PAISAGEM RELIGIOSA

Do Budísmo;

Do Hinduísmo;

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Do Taoísmo;

Do Xintoísmo.

SIMBOLOS RELIGIOSOS

Do Budísmo (Dome Sagrado, Ano Novo Chinês, etc...);

Do Hinduísmo;

Do Taoísmo;

Do Xintoísmo.

TEXTOS SAGRADOS

Do Budísmo (Buda);

Do Hinduísmo (Índia, religião das castas inferiores – Os vedas Grande Manu);

Do Bramanismo (Índia – religião das castas mais nobres, Brama – Siva – Vishnu);

Do Taoísmo (Lao Tzu);

Do Xintoísmo.

METODOLOGIA

Como nas demais disciplinas, é necessário pensar a operacionalização do trabalho

docente. Considerando que o ato de construção do conhecimento se dá a partir da relação sujeito-

objeto (no Ensino Religioso, o sujeito-aluno em relação ao objeto-fenômeno religioso), cabe ao

professor munir-se de um instrumento (método) que o auxilie nessa articulação, como: análise de

imagens (gravuras, fotografias) análise de filmes, músicas, trabalhos com colagem e desenho,

representações artísticas do Sagrado e etc...

O foco para o estudo desta disciplina é o “sagrado” entendido como integrante do

patrimônio cultural. Serão contempladas as especificidades da disciplina sem contudo deixar de

estabelecer aproximação com as demais disciplinas especialmente a História e a Geografia.

Os conteúdos da disciplina serão abordados dentro de três conteúdos estruturantes, a

saber: paisagem religiosa, símbolos religiosos, e textos sagrados.

A linguagem a ser usada será pedagógica e não religiosa ( doutrinal).

O tratamento didático dado a essa área do conhecimento apóia-se em observação,

reflexão e informação.

Observação: observar não é apenas uma experiência visual. Ela também diz respeito

às condições externas e internas do observador tais como idade, formação, história de vida,

conhecimentos prévios, dentre outras;

Reflexão: a reflexão é um procedimento que acompanha todo o processo, desde a

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observação até a informação;

Informação: pela informação, o professor ajuda o aluno a se apropriar do

conhecimento sistematizado, organizado, elaborado, para que se possa passar de uma visão ingênua,

empírica, fechada, dogmatizada, desarticulada e muitas vezes incoerente, para uma nova visão

decodificadora e explicitadora da realidade. Todos esses procedimentos devem necessariamente

possibilitar que o alcance dos objetivos propostos pela disciplina de Ensino Religioso sejam

atingidos.

AVALIAÇÃO

A avaliação é processual, e serve para conduzir a ação pedagógica, dando ao

professor e ao aluno a possibilidade de constatar o progresso da aprendizagem. Análise das

produções dos alunos, a observação de mudanças de comportamentos e relatos significativos dos

alunos, entre outros, são os instrumentos de avaliação que o professor pode utilizar.

Além de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica como parte

integrante e intrínseca ao processo educativo, a avaliação envolve outros aspectos: sociabilidade,

afetividade, postura, compromisso, integração, participação na expectativa da aprendizagem do

aluno e de sua transformação.

21.8 C ONCEPÇÃO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA

A concepção de Língua Estrangeira como instrumento de comunicação restringe suas

possibilidades como experiência de identificação social e cultural, como princípio de formação para

a cidadania, ensinando os alunos maneiras de construir significados, elaborar, procedimentos

interpretativos e construir sentidos do e no mundo.

A LEM é vista como propiciadora da construção das identidades dos alunos como

cidadãos ao oportunizar o desenvolvimento da consciência sobre o papel exercido pelas línguas

estrangeiras na sociedade brasileira e no panorama internacional.

É na língua que se percebe, se entende e se constrói a realidade (construção de

identidade) cidadania, cultura, inclusão social, função social e formação crítica).

OBJETIVOS PARA O ENSINO DA LÍNGUA

Espera-se que o aluno tenha experimentado formas de participação que lhe

possibilitem relacionar as ações individuais e coletivas;

O aluno deve ser capaz de usar a língua em situações orais, escritas, auditivas e

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leituras;

Compreenda que os significados são sociais e historicamente construídos e, portanto,

passíveis de transformação na prática social;

Se conscientize sobre o papel das línguas na sociedade;

Reconheça e compreenda a diversidade linguística e cultural, constatando seus

benefícios para o desenvolvimento cultural do país.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

O aluno é parte integrante do processo e agente ativo da aprendizagem que acontece

nas interações sociais e deverão ser envolvidos em tarefas diversificadas, que exijam negociação de

significados.

Devemos privilegiar as quatro habilidades linguísticas (ler, falar, ouvir e escrever)

que estão integradas na concepção de língua adotada.

O encaminhamento metodológico depende do perfil do aluno e do professor que

deve trabalhar de maneira a incentivar o aluno a pensar e interagir na LEM de modo que ele

aprenda e sistematize conscientemente aspectos escolhidos da nova língua e adote uma postura

profissional de busca e reconstrução crítica – um examinar-se contínuo.

AVALIAÇÃO

A avaliação deve levar em conta toda e qualquer apropriação do conteúdo – seja na

fala, escrita, leitura e compreensão auditiva, que leve o aluno a ser um cidadão crítico capaz de

compreender e enfrentar os desafios.

É preciso considerar as diferentes naturezas de avaliação (diagnóstica, somativa e

formativa) que se articulam com os objetivos específicos e conteúdos, respeitando as diferenças

individuais.

Espera-se diversidade nos formatos de avaliação de modo a oferecer diferentes

oportunidades para que o aluno demonstre o seu progresso.

5ª SÉRIE /6º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Animais;

Esportes;

Profissões;

Nacionalidades;

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Endereços;

Família;

Cumprimentos;

Adjetivo;

Numerais;

Pronomes;

Verbo to be;

Expressões;

Idiomáticas;

cores.

OBJETIVOS

Relacionar o conhecimento prévio ao conhecimento de mundo, enfatizando a

importância da língua inglesa.

Comunicar-se de modo a poder atuar em situações diversas.

Apresentar-se e apresentar outras pessoas.

Criar ligações entre os diversos elementos do meio em que vivem e o vocabulário

aprendido.

Produzir pequenos textos.

Ler e compreender os textos apresentados.

Estruturar perguntas e respostas.

Manifestar preferências relacionadas aos pontos abordados.

METODOLOGIA

Pesquisas; Confecção de cartazes; Trabalhos individuais e em grupos; Leitura de

material diversificado; Recortes e colagens; Jogos diversos; Dramatização; Vídeos; Estudo e

apresentação de música e Exercícios de “listening”

AVALIAÇÃO

Diagnóstica e contínua através de :

provas individuais ou em grupo (oral e escrita); confecção de cartazes; atividades

diversas; produção de textos; apresentações dramatizadas.

A recuperação será paralela através da revisão de conteúdos, pesquisas e atividades

extra-classes.

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6ª SÉRIE / 7º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Cores;

Lugares;

Vestuários;

Verbo to be nas 3 formas

Substantivos;

Pronomes oblíquos;

Indefinidos;

Interrogativos;

Numero ordinal;

Advérbios de tempo e frequência;

Verbo to have;

Tempos verbais;

Infinitivo;

Presente simples;

Presente continuo;

Verbo can.

OBJETIVOS

Comunicar-se de modo a poder atuar em diversas situações;

Estruturar perguntas e respostas;

Compreender e utilizar presente contínuo na oralidade e na produção de textos;

Reconhecer os verbos regulares no presente simples, diferenciando o seu uso na

terceira pessoa do singular;

Ler e interpretar textos, relacionando-os com o cotidiano;

Produzir textos relacionados aos conteúdos abordados;

Distinguir com (ability) de can (possibility);

Estabelecer comparações entre pessoas, animais, objetos;

Compreender o uso de superlativos;

Discutir aspectos positivos e negativos de filmes e sua influência em nossa cultura;

METODOLOGIA

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Leitura de textos sobre o conteúdo (em grupo, individual e silencioso);

Dramatizações; Exercícios de “listening”; Confecção de cartazes; Pesquisas; Mercado simulado;

Jogos; Apresentação de filmes relacionados aos assuntos abordados; Trabalhos individuais e em

grupos e Trabalho com músicas.

AVALIAÇÃO

Diagnóstica e contínua através de:

Provas individuais e em grupos (orais e escritas); Apresentação dos trabalhos;

Participação nas aulas; Produção de textos.

A recuperação será paralela através da revisão de conteúdos, pesquisas e atividades

extra-classe.

7ª SÉRIE / 8º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Lugares;

Substantives;

Números;

Pronomes;

Caso genitivo;

Interrogativos;

Relativos e reflexivos;

Possessivos;

Preposições;

Advérbios;

Verbo no modo imperativo;

Futuro simples e imediato;

Passado;

Passado continuo;

Presente simples.

OBJETIVOS

Praticar o verbo to be no passado simples, formulando e respondendo perguntas.

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Pesquisar e refletir sobre as mudanças que a tecnologia traz para a sociedade.

Reconhecer os verbos no tempo passado e praticá-los em contraste com o presente.

Identificar o uso correto dos pronomes indefinidos e reflexivos.

Trabalhar o uso do “going to” no futuro imediato;

Introduzir e praticar o uso dos adjetivos possessivos em orações.

Utilizar corretamente os verbos no gerundio e particípio.

OBJETIVOS (Vocabulário):

Exercitar através de diálogos o vocabulário sobre os verbos;

Expandir seu conhecimento sobre invenções, a cultura nos anos 60.

Associar o vocabulário novo com o vocabulário já conhecido.

Analisar as vantagens e desvantagens do uso do novo vocabulário;

METODOLOGIA (Pesquisa)

Confecção de gráficos e cartazes; Debates; Trabalho em grupo e individual; Trabalho

audio-visual; recortes e colagens; seminário; leitura: informativa (textos), poético, fábulas e textos

didáticos.

AVALIAÇÃO:

Permanente e contínua através de:

testes orais e escritos; exposição de cartazes; atividade de fixação; trabalhos em

grupos e individuais; produção de textos.

A recuperação será paralela a cada avaliação dada.

8ª SÉRIE / 9º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Substantivo;

Formação de palavras com utilização de prefixos e sufixos; graus do adjetivo;

Pronomes indefinidos;

Verbo: regulares e irregulares;

Voz ativa e passiva;

Tempo: presente perfeito e continuo, passado, sentenças condicionais.

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OBJETIVOS

Responder oralmente em inglês a questões curtas;

Treinar diálogos

Ler oral e individualmente textos variados;

Apresentar expressões como: “I think, might, maybe, probably”, mostrando

incertezas e indefinições;

Usar expressões hipotéticas com respostas curtas, praticando tempos condicionais;

Desenvolver e praticar a interpretações do texto;

Fixar conteúdo gramatical, ampliando vocabulário.

METODOLOGIA

Treinar o Past participle e o present perfect (dividindo a classe por fileiras

trabalhando com mímicas;

Praticar diálogos (revezando os papéis);

Dividir a sala em grupos de cinco ou seis, (trabalhando frases verdadeiras e falsas da

voz passiva), estimulando sua fixação;

Pesquisar sobre povos indígenas, abrindo discussões;

Escolher 5 a 6 coisas que consideram importantes para fazerem no futuro e tentar

discuti-las em inglês;

Observar como é formado o condicional usando-se “if”, havendo normalmente a

possibilidade de inversão de sequência na frase;

Ouvir textos, praticando a competência auditiva, com exercícios a serem

completados;

Formar 5 frases pessoais com condicional, trabalhando em duplas, trocando opiniões

entre si;

Ouvir textos, repetindo as sentenças, treinando vocabulário e pronúncia.

AVALIAÇÃO

Permanente e contínua, trabalhando com:

Testes orais e escritos; Atividades de fixação e Trabalhos em grupos.

A recuperação será paralela a cada avaliação aplicada.

114

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21. 9 C ONCEPÇÃO DE GEOGRAFIA

O saber geográfico, elaborado em diferentes épocas e em diferentes contextos

(sociais, culturais, ideológicos, políticos, religiosos), é marcado pelas representações de mundo e

idéias predominantes em cada momento. Na verdade, a construção e a reconstrução do

conhecimento estão no centro da mudança de mentalidade no ensino de Geografia.

Não basta ao professor dominar o conhecimento geográfico para desempenhar seu

papel em sala da aula. Ao selecionar os conceitos e categorias de análise geográfica que serão

objeto de ensino e pesquisa nas diferentes séries do Fundamental e Médio, o professor precisa ter

clareza sobre como e para que ensinar Geografia. E precisa da competência para agir com eficácia

pedagógica tanto na perspectiva do ensino como na aprendizagem de cada aluno, respeitando as

diferenças sociais, culturais e políticas, religiosas etc.

Assim, é essencial valorizar o conhecimento já apropriado por eles, considerando as

relações que estabelecem entre diferentes lugares, conhecidos seja por meio de experiências

vivenciadas, seja pelas informações veiculadas por diferentes meios de comunicação. Isto exige do

professor a elaboração de problematizações a partir das quais seus alunos reflitam sobre a realidade.

Os alunos deverão construir e reconstruir noções e conceitos da ciência geográfica,

aplicando-os na leitura do lugar em que vivem, refletindo sobre ele, relacionando e comparando o

espaço local, o espaço brasileiro e o espaço mundial. Isto permite, ainda, que a escola se ajuste às

demandas sociais atuais.

A Geografia parte de um compromisso e um esforço comum e compartilhado pela

equipe escolar. Para isso, o programa de curso deve nascer da reflexão conjunta do professor de

Geografia com seus colegas da mesma área e os de áreas afins, assim, expressa-se a importância da

interdisciplinaridade.

Para tanto, deve-se articular a seleção e a seqüência de assuntos do programa de

Geografia aos diversos temas transversais (Meio Ambiente, Ética, Trabalho, Saúde, Educação

Sexual). O tratamento desses temas deve se dar integradamente aos objetos de estudo mais

significativos para compreender a realidade local do ponto de vista geográfico.

5ª SÉRIE / 6º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Dimensão econômica da produção do/no Espaço

114

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Geopolítica

Dimensão sócio-ambiental

Dinâmica cultural e demográfica

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Conceito de Geografia enquanto Ciência.

As paisagens da Terra.

O espaço natural – a ação do homem modificando o espaço.

Orientação e localização no espaço.

A representação do espaço.

A Terra: sua origem e formas, vegetação, as águas e a vida.

Localização espacial: casa, escola, bairros, municípios, estado, país, continente,

planeta, universo.

Localização espacial: bairro, município, estado, país no contexto mundial.

6ª SÉRIE / 7º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Dimensão econômica da produção do/no Espaço

Geopolítica

Dimensão sócio-ambiental

Dinâmica cultural e demográfica

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

O Paraná no contexto nacional.

O Brasil no contexto global.

-localização;

- população;

- construção;

- organização do território;

- movimentos da população;

114

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- utilização do espaço brasileiro;

- espaço agropecuário;

- atividades industriais

- relações campo-cidade;

- desenvolvimento sustentável;

As regiões brasileiras

- Aspectos físicos;

- Aspectos sociais;

- Aspectos políticos;

- Aspectos humanos;

- Reservas ou parques florestais.

7ª SÉRIE / 8º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Dimensão econômica da produção do/no Espaço

Geopolítica

Dimensão sócio-ambiental

Dinâmica cultural e demográfica

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

- Espaço geográfico mundial

- Município, estado, país e continente;

Regionalização do mundo

- Capitalismo e socialismo, países desenvolvidos e subdesenvolvidos;

- Capitalismo e globalização;

- O papel do Estado e das classes sociais;

Continente Americano

- Aspectos naturais, sociais, políticos, econômicos e ecológicos.

- Divisão política da América do Norte e Central

- América do Sul

- Países andinos

- Países platinos

- Brasil

114

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8ª SÉRIE /9º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Dimensão econômica da produção do/no Espaço

Geopolítica

Dimensão sócio-ambiental

Dinâmica cultural e demográfica

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

A nova ordem mundial (blocos econômicos)

- A Construção do espaço: os territórios, os lugares, paisagens naturais, população e

sociedade.

Europa – Aspectos Gerais

- Paisagens naturais

- Espaço

- População

- Divisão territorial

- Aspectos sociais

- Aspectos políticos

- Aspectos humanos

Geopolítica atual

- África

- Ásia

- Oceania (aspectos gerais)

OBJETIVOS

Seguem-se os principais objetivos a serem atingidos pelo processo de ensino e

aprendizagem de Geografia, no ensino Fundamental e Médio:

Construir um conjunto de conhecimentos referentes a conceitos, procedimentos e

atitudes relacionados à Geografia, que permita conhecerem o mundo atual em sua diversidade,

favorecendo a compreensão de como as paisagens, os lugares e os territórios se constroem.

Construir referenciais que possibilitem uma participação positiva e renovadora nas

questões sócio-ambientais que acontecem na localidade e em espaços mais distantes.

Conhecer o funcionamento da natureza em suas múltiplas relações, de modo a

114

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compreender o papel das sociedades na construção do território, da paisagem e do lugar.

Compreender que as melhorias das condições de vida, os direitos políticos, os

avanços tecnológicos e as transformações sócio-culturais são conquistas ainda não usufruídas por

todos os seres humanos e, dentro de suas possibilidades, empenhar-se em democratizá-las.

Conhecer e saber utilizar procedimentos de pesquisa da Geografia, compreender a

paisagem, o território e o lugar, seus processos de construção, identificando suas relações,

problemas e contradições.

Valorizar o patrimônio sócio-cultural e ambiental, respeitando a sócio-diversidade e

reconhecendo tais patrimônios como direitos dos povos e indivíduos e elementos de fortalecimento

da democracia.

Apresentar informações sobre a experiência cotidiana de diferentes grupos sociais e

culturais, assim como sobre as dinâmicas naturais que se processam em diferentes espaços.

As singularidades ambientais do lugar em que vivem, com suas diferenças e

semelhanças com outros lugares, adquirindo consciência dos vínculos afetivos e de identidade que

estabelecem com seus espaços de convivência;

As conseqüências de suas ações, individuais ou coletivas, em relação aos valores

humanos ou à natureza;

A importância de atitudes solidárias e comprometidas com o destino das futuras

gerações.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

análise de imagens fotográficas ou vídeos;

estudo do meio para observar diferentes construções humanas (prédios, praças,

monumentos etc.), que marcam esses espaços e representam situações vividas;

leitura de jornais, revistas e textos literários;

audição de músicas;

realização de entrevistas para obter informações sobre o espaço local no presente e

no passado;

pesquisas em documentos diversificados.

lançar mão de recursos visuais diversificados – gravuras, fotografias, mapas, vídeos

de ficção e documentários – solicitando que os alunos se expressem sobre os temas abordados

oralmente, por intermédio do desenho, da escrita ou por outros meios;

polemizar sobre as imagens, fazendo um levantamento sobre os conhecimentos

sócio-espaciais que os alunos possuem, para verificar o aproveitamento desses recursos;

propor atividades desafiadoras (problematizadoras) que visem ir além da simples

114

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transcrição de trechos ou informações de textos, estimulando os alunos a comparar e correlacionar

informações, ordenar os acontecimentos, elaborar pequenas explicações etc.

RECURSOS

jornais e revistas; mapas, geoatlas; vídeos; fotos; retro-projetor; computador e

Internet.

AVALIAÇÃO

A Avaliação de Geografia no Ensino Médio deverá estar pautada nos avanços que

gradativamente o aluno vai se apropriando. Ela não pode ficar reduzida ao desempenho em provas e

à classificação obtida em um ou mais instrumentos, mas deve constituir-se num processo mais

amplo, capaz de indicar os avanços e as dificuldades dos alunos ao longo do curso. Para tanto, deve

fornecer elementos tanto sobre a construção conceitual, quanto sobre o desenvolvimento de

procedimentos necessários ao conhecimento geográfico.

O processo avaliativo não deve ficar restrito à ação de apenas um professor, mas

deve ser planejada e definida como um trabalho conjunto e compartilhado entre as áreas de

conhecimento e entre os professores da área que trabalham com outras turmas na mesma escola.

Instrumentos de avaliação.

Trabalhos e pesquisas; relatórios; debates; exercícios avaliativos; participação e

criatividade na sala; resolução de questões; resolução de problematizações; cartazes; criação de

maquetes; arquições odrais; avaliação escrita; testes objetivos e/ou subjetivos.

RECUPERAÇÃO PARALELA

A recuperação paralela dar-se-á quando o aluno obtiver notas abaixo da média e esta

será dada como retomada de conteúdo dos dados, resoluções de exercícios complementares e

diferenciados e outros.

Trabalho em forma de pesquisa. prova substitutiva; produção de texto; resolução de

questões. Etc.

A Geografia, em conjunto com as demais disciplinas, deve proporcionar ao aluno a

integração e maior aproximação entre realidades próximas e distantes, fornecendo-lhe uma visão

mais completa do espaço, da sociedade, da cultura e das relações sociais – conjunto que conforma a

vida humana e que é organizado, construído, destruído, transformado e reconstruído pelo processo

história.

114

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MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II

COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE KENNEDY

ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

114

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Fone/Fax: (43) 3256-1442

E-mail: [email protected]

Rua Santa Catarina, 1513 - Centro - CEP: 86.600-000 - Rolândia-PR

NRE. 18 - LONDRINA MUNICÍPIO:2260 -

ROLÂNDIA

ESTAB: 00011 - KENNEDY, C E PRES - E FUND E MEDIO

ENT MANTEN.: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

CURSO: 4000.- ENSINO FUNDAMENTAL - 5/8 SÉRIE TURNO:

MATUTINO

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 - SIMULTÃNEA MODULO:

40 SEMANAS

DISCIPLINAS/SÉRIE 5

ª

6

ª

7

ª

8

ª

B

A

S

E

N

A

C

I

O

N

A

L

C

O

M

U

M

ARTE

CIÊNCIAS

EDUCAÇÃO FÍSICA

ENSINO RELIGIOSO *

GEOGRAFIA

HISTÓRIA

LINGUA PORTUGUESA

2

3

3

1

3

3

4

2

3

3

1

3

3

4

2

4

3

3

3

4

2

3

3

3

4

4

114

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MATEMÁTICA

4

4 4 4

SUB-TOTAL 2

2

2

2

2

3

2

3

P

.

D

.

L. E. M. - 2 2 2 2

SUB-TOTAL 2 2 2 2

TOTAL GERAL 2

4

2

4

2

5

2

5

NOTA: MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB Nº 9394/96.

NÃO COMPUTADO NA CARGA HORÁRIA DA MATRIZ POR SER

FACULTATIVA PARA O ALUNO.

COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE KENNEDY- EFMMUNICÍPIO:ROLÂNDIA N.R.E. LONDRINAENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

TURNO: MATUTINO / VESPERTINO CALENDÁRIO ESCOLAR 2010

Janeiro

D S T Q Q

3 4 5 6 7

1

0

1

1

1

2

1

3

1

4 5

1

7

1

8

1

9

2

0

2

1 2

2

4

2

5

2

6

2

7

2

8 9

114

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3

1

1 Dia Mundial da Paz

Abril

D S T Q Q 1

4 5 6 7 8

1

1

1

2

1

3

1

4

1

5 61

8

1

9

2

0

2

1

2

2 32

5

2

6

2

7

2

8

2

9 0

2 Paixão

21 Tiradentes

Julho

D S T Q Q 1

4 5 6 7 8

1

1

1

2

1

3

1

4

1

5 61 1 2 2 2

115

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8 9 0 1 2 32

5

2

6

2

7

2

8

2

9 0

Outubro

D S T Q Q

3 4 5 6 7

1

0

1

1

1

2

1

3

1

4 51

7

1

8

1

9

2

0

2

1 22

4

2

5

2

6

2

7

2

8 93

1

12 N. S. Aparecida15 Dia do Professor

115

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Feriado Municipal

NRE Itinerante

lº semestre

2º semestre

Dias letivos

Início/Término Planejamento e Replanejamento Férias Reunião Pedagógica

22 ENSINO MÉDIO ORGANIZADO POR BLOCO DE DISCIPLINAS

SEMESTRAIS

No ano de 2010, o Colégio Estadual Presidente Kennedy optou pela oferta do

Ensino Médio Organizado por Blocos de Disciplinas semestrais, obedecendo a Resolução nº

5590/08 – SEED/PR e a Instrução nº 004/2009 – SUED/SEED/PR.

O Ensino Médio por Bloco de Disciplinas Semestrais, etapa final da

Educação Básica, com duração mínima de três anos, tem como finalidade:

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a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino

Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;

a formação que possibilite ao aluno, no final do curso, compreender o mundo em que

vive em sua complexidade, para que possa nele atuar com vistas à sua transformação;

o aprimoramento do aluno como cidadão consciente, com formação ética, autonomia

intelectual e pensamento crítico;

a compreensão do conhecimento historicamente construído, nas suas dimensões

filosófica, artística e científica, em sua interdependência nas diferentes disciplinas.

Ao final do Ensino Médio por Bloco de Disciplinas Semestrais o aluno deve

demonstrar:

domínio dos princípios científicos, tecnológicos e do legado filosófico e artístico da

sociedade, que possibilite a compreensão da complexidade histórico-social da mesma;

conhecimento das formas contemporâneas de linguagem;

compreensão crítica das relações e da estrutura social, das desigualdades e dos

processos de mudança, da diversidade cultural e da ideologia frente aos intensos processos de

mundialização, desenvolvimento tecnológico e aprofundamento das formas de exclusão;

percepção própria, como indivíduo e personagem social, com consciência,

reconhecimento da identidade social e uma compreensão crítica da relação homem-mundo.

O estabelecimento de ensino oferta o Ensino Médio organizado em Blocos de

Disciplinas Semestrais, com duração de três anos, perfazendo um mínimo de 1000 horas (800

horas-aula), por série. Na organização curricular do Ensino Médio consta:

de uma Base Nacional Comum constituída pelas disciplinas de Arte, Biologia, Física,

História, Geografia, Educação Física, Filosofia, Sociologia, Língua Portuguesa e Matemática e de

uma Parte Diversificada constituída por Língua Estrangeira Moderna Inglesa e Espanhola;

História e Cultura Afro-brasileira e Africana, Prevenção ao Uso Indevido de Drogas,

Sexualidade Humana, Educação Ambiental, Educação Fiscal e Enfrentamento à Violência contra a

Criança e o Adolescente, como temáticas trabalhadas ao longo do ano letivo, em todas as

disciplinas;

conteúdos de História do Paraná na disciplina de História.

No Ensino Médio Organizado por Blocos de Disciplinas Semestrais as

disciplinas da Matriz Curricular estarão organizadas anualmente em dois Blocos ofertados

concomitantemente. Observando que:

A carga horária anual da disciplina ficará concentrada em um semestre, garantindo o

número de aulas da Matriz Curricular.

Cada Bloco de Disciplinas Semestrais deverá ser cumprido em, no mínimo, 100 dias

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letivos, previstos no Calendário Escolar.

O aluno terá garantia de continuidade de seus estudos quando concluir cada um dos

Blocos de Disciplinas Semestrais.

A conclusão da série ocorrerá quando o aluno cumprir os dois Blocos de Disciplinas

Semestrais ofertados em cada série.

Quando a conclusão da série ocorrer, no final do 1º semestre do ano letivo, o aluno

poderá realizar a matrícula na série seguinte, no 2º semestre do mesmo ano letivo.

O Estágio do Ensino Médio e nas suas modalidades, assumido pela escola a

partir da demanda dos alunos ou de organizações, objetivando a participação do Serviço Social,

voluntário ou obrigatório, sem fins lucrativos, terá registrada no Histórico Escolar do aluno a carga

horária efetivamente realizada..

A organização da Proposta Pedagógica Curricular toma como base as normas

e Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais, observando o princípio da flexibilização e

garantindo o atendimento pedagógico especializado para atender às necessidades educacionais

especiais de seus alunos.

O ingresso no Ensino Médio por Bloco de Disciplinas Semestrais é

permitido:

aos concluintes do Ensino Fundamental ou seu correspondente legal, ofertado por

estabelecimento de ensino regularmente autorizado a funcionar;

aos concluintes de estudos equivalentes aos de Ensino Fundamental reconhecidos

pelo Conselho Estadual de Educação.

Os alunos com necessidades educacionais especiais serão matriculados em

todos os níveis e modalidades de ensino, respeitado o seu direito a atendimento, pelos serviços e

apoios especializados.

O processo de reclassificação poderá ser aplicado como verificação da

possibilidade de avanço em qualquer série/ano/carga horária da (s) disciplina (s) do nível da

Educação Básica, quando devidamente demonstrado pelo aluno, sendo vedada a reclassificação

para a conclusão do Ensino Médio.

O estabelecimento de ensino, quando constatar possibilidade de avanço de

aprendizagem, apresentado pelo aluno devidamente matriculado e com frequência na

série/ano/blocos de disciplinas semestrais/disciplina(s), deverá notificar o NRE para que este

proceda orientação e acompanhamento quanto aos preceitos legais, éticos e das normas que o

fundamentam o processo de Reclassificação. O aluno, quando maior, ou seus responsáveis, poderão

solicitar reclassificação facultando à escola aprová-lo. Cabe à Comissão elaborar relatório dos

assuntos tratados nas reuniões, anexando os documentos que registrem os procedimentos avaliativos

115

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realizados, para que sejam arquivados na Pasta Individual do aluno. O aluno reclassificado deve ser

acompanhado pela equipe pedagógica, durante dois anos, quanto aos seus resultados de

aprendizagem

As transferências de alunos entre a Organização Anual e a Organização por

Blocos de Disciplinas Semestrais e entre a mesma Organização de Blocos de Disciplinas

Semestrais, seguirão as normas previstas na legislação, e serão analisadas pela equipe pedagógica

do estabelecimento de ensino.

As transferências de alunos oriundos de estabelecimentos de ensino com a

Organização Anual para a Organização por Blocos de Disciplinas Semestrais, durante o 1º semestre

do ano letivo, serão analisadas pela equipe pedagógica do estabelecimento de ensino a fim de

definir qual o Bloco em que o aluno será matriculado, considerando as necessidades de

aprendizagem apresentadas pelo aluno.

As transferências de alunos oriundos de estabelecimentos de ensino com a

Organização Anual para a Organização por Blocos de Disciplinas Semestrais no 2º semestre letivo,

serão efetivadas no Bloco 1 ou Bloco 2, a partir da análise pedagógica de seu desenvolvimento

escolar sendo considerada sua frequência, independente dos resultados apresentados pelo aluno no

1º semestre letivo no estabelecimento de ensino de origem.

Nas transferências de alunos oriundos de estabelecimentos de ensino que

ofertam a Organização por Blocos de Disciplinas Semestrais, o aluno cumprirá o Bloco de

Disciplinas Semestrais faltante da série.

Nas transferências de alunos oriundos de estabelecimentos de ensino com

Organização por Blocos de Disciplinas Semestrais para a Organização Anual, o aluno aproveitará a

carga horária e avaliações (notas, conceitos, pareceres, etc.), cumprindo normalmente todas as

disciplinas da Matriz Curricular anual, seguindo a legislação vigente.

O aluno, ao se transferir, deverá receber, do estabelecimento de origem,

documento oficial onde constem as disciplinas, avaliação (notas, conceitos, pareceres, etc.),

resultado e a frequência do Bloco de Disciplinas Semestral.

As transferências de alunos com dependências em até 3 (três) disciplinas

serão aceitas e deverão ser cumpridas mediante plano especial de estudos.

O aluno, ao se transferir do estabelecimento de ensino, receberá a

documentação escolar necessária para matrícula no estabelecimento de destino, devidamente

assinada. No caso de transferência em curso, será entregue ao aluno:

Histórico escolar das séries ou período, etapa, disciplina(s), ciclos ou fazes

concluídas;

Ficha Individual referente à série ou período, etapa, disciplina(s) em curso.

115

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Na impossibilidade de emissão dos documentos, no ato da solicitação da

transferência, o estabelecimento fornecerá Declaração de Escolaridade, anexando cópia da Matriz

Curricular e compromisso de expedição de documento definitivo no prazo de 30 (trinta) dias.

É obrigatória, ao aluno, a frequência mínima de 75% do total da carga horária

do período letivo, para fins de promoção. Exigir-se-á o mínimo de 75% de frequência, dos 100 dias

letivos previstos em cada Bloco de Disciplinas Semestral.

É assegurado o regime de exercícios domiciliares, com acompanhamento

pedagógico do estabelecimento de ensino, como forma de compensação da ausência às aulas, aos

alunos que apresentarem impedimento de frequência, conforme as seguintes condições, previstas na

legislação vigente:

portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos ou outras

condições mórbidas;

gestantes.

É assegurando o abono de faltas ao aluno que estiver matriculado em Órgão

de Formação de reserva e que seja obrigado a faltar a suas atividades civis, por força de exercícios

ou manobras, ou reservista que seja chamado para fins de exercício de apresentação das reservas ou

cerimônias cívicas, do Dia do Reservista. As faltas deverão ser assentadas no Livro Registro de

Classe, porém, não serão consideradas no cômputo geral das faltas.

A avaliação da aprendizagem terá os registros de notas expressos em uma

escala de 0 (zero) a 10,0 (dez vírgula zero).

No Ensino Médio Organizado por Blocos de Disciplinas Semestrais respeitar-

se-á as normas vigentes no Sistema Estadual de Ensino, no que diz respeito:

aos resultados de Avaliação expressos ao final de cada Bloco de Disciplinas

Semestral;

à apuração de assiduidade;

aos estudos de recuperação;

ao aproveitamento de estudos;

à atuação do Conselho de Classe.

A promoção é o resultado da avaliação do aproveitamento escolar do aluno,

aliada à apuração da sua frequência.

Na promoção ou certificação de conclusão, para os anos finais do Ensino

Fundamental e Ensino Médio por Bloco de Disciplinas Semestrais, a média final mínima exigida é

de 6,0 (seis vírgula zero),observando a frequência mínima exigida por lei.

Os alunos do Ensino Médio por Bloco de Disciplinas Semestrais, que

apresentarem frequência mínima de 75% do total de horas letivas e média anual igual ou superior a

115

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6,0 (seis vírgula zero) em cada disciplina, serão considerados aprovados ao final do ano letivo.

Os alunos do Ensino Médio por Bloco de Disciplinas Semestrais serão

considerados retidos ao final do ano letivo quando apresentarem:

frequência inferior a 75% do total de horas letivas, independentemente do

aproveitamento escolar;

frequência superior a 75% do total de horas letivas e média inferior a 6,0 (seis

vírgula zero) em cada disciplina.

A matrícula no Ensino Médio por Bloco de Disciplinas Semestrais somente

poderá ser efetivada após a equivalência e revalidação de estudos completos do Ensino

Fundamental.

CONCEPÇÕES, CONTEÚDOS, ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E

AVALIAÇÃO DO ENSINO MÉDIO ORGANIZADO POR BLOCO DE DISCIPLINAS

SEMESTRAIS

22.10 C ONCEPÇÃO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA (ENSINO MÉDIO)

A concepção de Língua Estrangeira como instrumento de comunicação restringe suas

possibilidades como experiência de identificação social e cultural, como princípio de formação para

a cidadania, ensinando os alunos maneiras de construir significados, elaborar, procedimentos

interpretativos e construir sentidos do e no mundo.

A LEM é vista como propiciadora da construção das identidades dos alunos como

cidadãos ao oportunizar o desenvolvimento da consciência sobre o papel exercido pelas línguas

estrangeiras na sociedade brasileira e no panorama internacional.

É na língua que se percebe, se entende e se constrói a realidade (construção de

identidade) cidadania, cultura, inclusão social, função social e formação crítica).

1º ANO

CONTEÚDO

The influence of english in Portuguese language;

People through the music;

115

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Healthy food x junk food.

Leitura e interpretação de diversos gêneros textuais (diálogos, anúncios, textos,

informativos, narrativas, descritivos, músicas e etc...)

Estudo gramatical: verbo to be , there is/was, there are / were, present continuous

tense, simple presente tense, possessive adjectives, regular and irregular verbs, simple past tense,

possessive pronouns and genitive case.

OBJETIVOS

Comunicar-se de modo a poder atuar em situações diversas, utilizando-se dos verbos

“to be”, verbo “there to be”, presente contínuo, presente simples ou passado contínuo;

Produzir textos empregando os pronomes pessoais, possessivos e verbos regulares e

irregulares;

Estruturar frases com informações completas com relação ao tempo verbal;

Participar de interações de natureza diversa como diálogos, apresentações orais, etc...

METODOLOGIA

Leitura informativa, grupo, silenciosa, individual; Trabalhos em grupo; Trabalho

audio-visual; Debates em sala de aula; Seminário e Trabalhos em grupo.

AVALIAÇÃO

Permanente; Contínua; Testes orais e escritos; Exposição de cartazes; Atividades de

fixação; Trabalhos em grupos e individuais.

Recuperação será paralela sempre que houver necessidade.

2º ANO

CONTEÚDO

Shakespeare and ten things I hate about you;

Writing correspondence: from the papyrus and feather to the computer;

Tales.

Leitura e interpretação de textos variados inserindo os seguintes aspectos

gramaticais: past continuous tense, personal pronouns, simple future tense, to be + going to ( future,

past), the indefinite article, numbers, date, present perfect tense.

OBJETIVOS

Comunicar-se de modo a poder atuar em situações diversas utilizando-se do futuro

115

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simples e imediato, passado do “going to”, presente perfeito, passado perfeito.

Produzir textos empregando os artigos indefinidos, pronomes reflexivos vocabulários

pertinentes.

Participar de interações de naturezas diversas como: diálogos, apresentações orais,

etc

METODOLOGIA

Leitura informativa, grupo, silenciosa. Individual; Trabalho em grupo; Trabalhos

áudio visual; Debates em sala de aula; Seminário e Trabalhos em grupo.

AVALIAÇÃO

Permanente; Contínua; Testes orais e escritos; Exposição de cartazes; Atividades de

fixação; Trabalhos em grupo e individuais

A recuperação será paralela sempre que houver necessidade.

3º ANO

CONTEÚDO

Sewing the sentences and building bridges;

English around the world and througl the ages;

Tecnology and work.

Leitura e interpretação de diversos gêneros textuais, através dos quais serão incluídos

os conteúdos seguintes: past perfect tense, reflexive pronouns, much/many/litle/few, modal verbs,

imperative, simple conditional, conditional perfect, prepositions, the passive voice, relative

pronouns, direct and indirect speech.

OBJETIVOS

Empregar os verbos modais em questões afirmativas, interrogativas ou negativas.

Trabalhar os condicionais através da estruturação de recados simples;

Estruturar frases, dando-lhes sentido através das preposições – indicando local ou

tipos de movimento.

Usar a voz passiva para dar ênfase a contextos diversos;

Empregar o pronome relativo relacionando-o diretamente ao sujeito de frases

interrogativas;

Relatar algo que disseram, no mesmo tempo em que a informação foi recebida.

115

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METODOLOGIA

Leitura informativa, grupo, silenciosa, individual; Trabalhos em grupo; Trabalhos

audio-visual; Debates em sala de aula; Seminário e Trabalhos em grupos.

AVALIAÇÃO

Permanente; Contínua; Testes orais e escritos; Exposição de cartazes; Atividades de

fixação; Trabalhos em grupos e individuais.

Recuperação será paralela sempre que houver necessidade.

22.11 C ONCEPÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA (ENSINO MÉDIO)

O ensino da língua, como tem ocorrido ao longo dos anos, fechado nela própria,

tende a nivelar e a uniformizar a sua utilização, não levando em conta os sujeitos que a utilizam, a

sua intencionalidade e as particularidades da língua.

Na verdade ela encontra-se multifacetada, pois existem na sociedade vários grupos

sociais, com culturas diferentes, utilizando a língua de maneira heterogênea. Ao sistematizar o

ensino de Língua Portuguesa na escola, devemos levar em conta essa diversidade da língua materna.

É necessário analisar e valorizar os vários tipos de discurso e de linguagem, pois a

língua não existe em função de si própria, mas como um conjunto aberto e múltiplo de práticas

socio-interacionais.

A disciplina de Língua Portuguesa é suporte para todo conhecimento exercido em

língua materna, e levando-se em consideração que constitui práticas sociointeracionistas, foram

apontadas como Conteúdos Estruturantes de Língua Portuguesa os gêneros discursivos sendo que a

análise lingüística servirá como suporte para um melhor entendimento do funcionamento da língua.

OBJETIVOS

A partir da análise dos textos literários, compreender melhor a história da nossa

cultura e, consequentemente, da nossa realidade;

Entender que a literatura acompanha o desenvolvimento da sociedade, participando

da construção da história de um povo;

Identificar a relação entre o léxico e a construção de sentenças;

Através da observação do funcionamento sintático das diferentes classes nos textos

trabalhados, desenvolver intuitivamente uma compreensão de aspectos gramaticais e partir para a

116

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sistematização destes;

Aproximar a oralidade da escrita;

Comparar as estratégias específicas da oralidade e as estratégias específicas da

escrita;

Expressar idéias com segurança e fluência;

Desenvolver uma atitude crítica de leitura;

Familiarizar-se com diferentes textos de vários gêneros;

Perceber a intenção do emissor de cada texto;

Refletir sobre a linguagem utilizada nos vários gêneros discursivos;

Interpretar os textos trabalhados, verificando a idéia central e a intenção do emissor;

Expressar, por escrito, suas idéias ou emoções de acordo com a tipologia

característica de cada gênero;

Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos,

mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as condições de produção e

recepção.

1º ANO

CONTEÚDO ESTRUTURANTE - Gêneros textuais

CONTEÚDO ESPECÍFICO

Oralidade:

Debates; exposição de trabalhos, seminários; dramatizações e naálise linguística.

Leitura:

Crônicas; contos; narrativas curtas e longas; poemas; textos informativos;

jornalísticos; textos literários e livros de literatura.

Escrita:

Produção de texto de gêneros variados como: resumos; crônicas; contos;

dissertações; narrações; textos informativos; análise linguística.

Origem e expansão da Língua Portuguesa;

A variação linguística e a língua padrão;

Estrangeirismos;

Crônicas;

Contos;

Narrativas curtas e longas;

Poemas;

Textos informativos, jornalisticos, de informação cientifica e universitários;

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Intertextualidade;

Resumo;

Acentuação;

Ortografia;

Pontuação;

Trovadorismo;

Humanismo;

Renascimento;

Quinhentismo Brasileiro;

Barroco português;

Barroco brasileiro;

Neoclassicismo português;

Neoclassicismo brasileiro.

2º ANO

CONTEÚDO ESTRUTURANTE - Gêneros textuais

CONTEÚDO ESPECÍFICO

Oralidade:

Debates; exposição de trabalhos, seminários; dramatizações e análise linguística.

Leitura:

Crônicas; contos; narrativas curtas e longas; poemas; textos informativos;

jornalísticos; textos literários e livros de literatura.

Escrita:

Produção de texto de gêneros variados como: resumos; crônicas; contos;

dissertações; narrações; textos informativos; análise linguística.

Textos informativos;

Pronome vós;

Concordãncia nominal e verbal;

Orações subordinadas e coordenadas;

Aspectos gráficos: vírgula, travessão, acentuação e crase;

Coerência, coesão, clareza e concisão;

Elementos da narrativa: narrador, tempo, espaço e personagens;

Discurso direto e indireto;

Uso dos “porquês”;

Processo de formação das palavras;

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Sintaxe: sentenças simples e complexas;

Concordância verbal;

Variação lingüística e escolhas expressivas;

Pronomes pessoais e possessivos;

Regência verbal;

Pontuação.

3º ANO

CONTEÚDO ESTRUTURANTE - Gêneros textuais

CONTEÚDO ESPECÍFICO

Oralidade:

Debates; exposição de trabalhos, seminários; dramatizações e análise linguística.

Leitura:

Crônicas; contos; narrativas curtas e longas; poemas; textos informativos;

jornalísticos; textos literários e livros de literatura.

Escrita:

Produção de texto de gêneros variados como: resumos; crônicas; contos;

dissertações; narrações; textos informativos; análise linguística.

Estrutura de diferentes tipos de textos;

O uso coesivo dos pronomes;

Aspectos gráficos: acentuação e pontuação;

Textos dissertativos: opinativos e argumentativos;

Literatura brasileira: textos de informação, Barroco, Arcadismo, Romantismo,

Realismo, Simbolismo, Modernismo e Literatura Contemporânea;

Literatura africana em língua portuguesa: o desenvolvimento da produção literária

africana e estudo de alguns autores e textos africanos;

Literatura portuguesa: estudos dos principais autores e obras.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

A partir da leitura de vários textos, comentar a idéia central e a intencionalidade

percebidas nos mesmos;

Discutir e debater temas polêmicos;

Expor trabalhos individualmente e /ou em grupos;

Analisar a linguagem utilizada na mídia e nos vários tipos de discurso.

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Interpretar textos de diferentes gêneros discursivos;

Analisar os recursos expressivos presentes nos textos estudados e partir para

sistematização dos mesmos;

Retornar aos textos verificando o uso de aspectos lingüísticos relevantes;

Através de uma variada gama textual de gêneros distintos, ressaltar as suas

diferenças estruturais e funcionais;

Sugerir a produção de textos dentro de cada gênero e tema trabalhados;

Análise de estruturas básicas das sentenças simples;

Propor atividades variadas de elaboração de sentenças simples;

Mostrar que podemos encaixar mais de uma sentença em outra (sentenças

complexas), podendo estas ter uma relação de dependência entre si (subordinação) ou não

(coordenação);

Destacar os conectivos nos processos de coordenação e de subordinação;

Partindo dos conectivos destacados, entender a relação que eles estabelecem;

Analisar, em orações, que o verbo acompanha as propriedades de números e pessoa

do seu sujeito;

Pesquisa em livros de gramática com objetivo de fazer um levantamento de alguns

casos particulares de concordância verbal;

Expor a conclusão a que chegaram mediante a pesquisa anteriormente feita;

Exemplificar cada regra pesquisada sobre concordância verbal;

A partir da leitura de sentenças variadas, observar que os verbos podem admitir ou

não complemento e estes podem exigir ou não a preposição;

Analisar alguns verbos que exigem preposição e verbos que mudam de sentido

conforme a regência;

Resolver atividades em que ocorram casos diversos de regência verbal;

Destacar construções utilizadas no cotidiano que apresentem problemas quanto ao

uso de pronomes;

Comentar a utilização desses pronomes nessa forma “vulgar” e tentar,

intuitivamente, corrigi-las, partindo para a sistematização de regras de utilização de pronomes;

Traçar um panorama histórico da evolução da leitura, como reflexo do momento

histórico das respectivas épocas.

Ler e comparar textos literários e comentar as características específicas de acordo

com os períodos literários a que pertencem.

AVALIAÇÃO

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Debates;

Exercícios escritos;

Produção de relatórios orais e escritos;

Apresentação oral e ou escrita de trabalhos relacionados ao tema estudado;

Provas objetivas e subjetivas;

Produção de textos;

Confecção de murais sobre temas estudados;

Etc.

A recuperação será paralela e contínua, através da retomada de conteúdos e da

aplicação de novas avaliações.

22.12 C ONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA (ENSINO MÉDIO)

A Educação Física possui tradição e um saber-fazer ligados ao jogo, ao esporte, á

luta, á dança e a ginástica, e a partir deles tem buscado a formulação de um recorde epistemológico

próprio.

O trabalho na ares de Educação Física tem seus fundamentos nas concepções sócio-

culturais de corpo e movimento, e a natureza do trabalho desenvolvido nessa área se relaciona

intimamente com a compreensão que se tem desses dois conceitos.

Sabe-se que atualmente a Educação Física é a área do conhecimento que educa a

criança como um todo, na qual aspectos cognitivos afetivos e corporais estão interrelacionados em

todas as situações e que tem como objetivo o corpo em movimento.

Portanto, entende-se que a Educação Física como uma área de conhecimento da

cultura de movimento e a Educação Física escolar como uma disciplina que introduzi-la e

transforma-la, instrumentalizando-o para usufruir dos benefícios dos jogos, dos esportes, das

danças, das lutas e das ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da

qualidade de vida.

Deve-se dar oportunidade a todos os alunos para que desenvolvam suas

potencialidades, de forma democrática e não seletiva, visando seu aprimoramento como seres

humanos e seja qual for seu objetivo do conhecimento em questão, os processos de ensino

aprendizagem devem considerar as características dos alunos em todas as suas dimensões

cognitivas, corporais, afetiva, estética, de relação interpessoal e inserção social.

1º ANO

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CONTEÚDOS

Esportes:

Prática esportiva ( vôlei, basquete, Futsal e Handebol);

O esporte como fenomeno social: manifestação cultural e informação de massa.

Jogos:

Discussão a respeito de regras;

Reconhecer as possibilidades de ações e organização coletiva;

Várias formas de jogos: competitivos, cooperativos e etc.;

Valorização das culturas locais e regionais.

Ginástica:

Práticas ginasticas;

Locais e materiais para prática da ginástica.

Lutas:

Esclarecimento dos propósitos aos quais servem as lutas.

Dança:

Refletir os diversos aspectos culturais dos povos;

Manifestação expressiva do corpo através das danças típicas nacionais e regionais.

ELEMENTOS ARTICULADORES

Desportivização;

Mídia;

Tática e técnica;

Lazer;

Saúde (índice de massa corporal. A influência do movimentar e do não movimentar

na manutenção da qualidade de vida e a relação do mesmo com as doenças crônico-degenerativas)

Corpo (Capacidade Física – força /resistência muscular, flexibilidade, composição

corporal e resistência cardio-respiratória, noções de volume, intensidade e freqüência dos exercícios

físicos, cálculo da freqüência cardíaca máxima);

Diversidade.

116

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2º ANO

CONTEÚDOS

Eportes:

Prática esportiva ( vôlei, basquete, Futsal e Handebol);

Profissionalização esportiva;

Significados e sentidos;

Exigência de esforço e resistência física levados a limites extremos;

Exarcebação da competitividade.

Jogos:

Discussão a respeito de regras;

Reconhecer as possibilidades de ações e organização coletiva;

Várias formas de jogos: competitivos, cooperativos e etc.;

Valorização das culturas locais e regionais.

Ginástica:

Práticas ginasticas;

Gináticas esportivizadas: olímpica e rítmica;

Ginástica Laboral;

Reconhecer as possibilidades do seu corpo, não apenas competitiva.

Lutas:

Esclarecimento dos propósitos aos quais servem as lutas;

Diferenciação das lutas orientais das ocidentais.

Dança:

Refletir os diversos aspectos culturais dos povos;

Dança voltada à composição técnica, considerando o ponto de vista cultural,

contribuindo à saúde e manifestação social.

ELEMENTOS ARTICULADORES

Saúde (doping , lesões e primeiro socorros, índice de massa corporal, noções de

116

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nutrição);

Corpo (controle do peso corporal, cálculo do gasto energético, intensidade do

exercício físico e seu controle);

Tática e técnica.

3ª ANO

CONTEÚDOS

Eportes:

Prática esportiva ( vôlei, basquete, Futsal e Handebol);

Direito e acesso a prática esportiva;

Adaptação do esporte à realidade escolar;

Valorização que privilegie o coletivo em detrimento do individual;

Compromisso com a solidariedade e respeito humano.

Jogos:

Discussão a respeito de regras;

Reconhecer as possibilidades de ações e organização coletiva;

Várias formas de jogos: competitivos, cooperativos e etc.;

Valorização das culturas locais e regionais.

Ginástica:

Práticas ginasticas;

Ginástica Laboral (discussão sobre os interesses reais das empresas);

Participação de todos na criação espontânea de movimentos e coreografias.

Lutas:

Apontar as transformações pelas quais passaram ao longo dos anos.

Dança:

Refletir os diversos aspectos culturais dos povos;

Diversas modalidades de danças, privilegiando a experiência de maneira livre e

espontânea.

116

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ELEMENTOS ARTICULADORES

Saúde (nutrição, aspectos anátomo-fisiológicos na prática pedagógica);

Corpo(de manda energética de um programa regular de exercícios físicos, doenças

crônico-degenerativas);

Diversidade;

Tática e técnica.

OBJETIVOS

Reconhecer e compreender a importância da atividade física para a saúde.

Identificar e diferenciar os componentes da aptidão física relacionada à saúde e ao

desenvolvimento atlético.

Selecionar atividades motoras apropriadas para compor os programas de promoção

de saúde.

Participar espontaneamente de programas voltados às atividades motoras

relacionadas à saúde.

Participar espontaneamente de programas voltados às atividades motoras

relacionadas à saúde e compreender seus benefícios.

Noções de intensidade, volume e freqüência cardíaca durante e após os esforços

físicos.

Diferenciação entre nutrição e alimentação e conseqüência a saúde (questão de

obesidade, hipertensão, osteosporose, etc.).

Compreender os aspectos relacionados com a boa postura

Desenvolver a flexibilidade geral.

Desenvolver a agilidade, coordenação motora global, força e resistência muscular

localizada, capacidade aeróbica e anaeróbica.

Desenvolver capacidade física e habilidades motoras por meio das práticas da cultura

corporal de movimento.

Compreender regras e normas de convivência.

Desenvolver a cooperação, solidariedade e socialização.

Valorização do dialogo com respeito a vida dele e dos outros.

Valorização da cultura corporal de movimento como possibilidade de obter

satisfação e prazer.

Identificar as capacidades físicas básicas.

116

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Participar em jogos e esportes dentro do contexto escolar de forma recreativa.

Participar na organização e realização de campeonatos, gincanas e excursões dentro

do contexto escolar.

Ler, escrever e expressar-se cultamente.

METODOLOGIA

Promoção de palestras com profissionais ligados a área da saúde.

Realização de aulas praticas com verificação das alterações dos batimentos

cardíacos.

Realização de exercícios específicos de alongamento.

Realização de caminhadas

Realização de atividades de curta duração e media intensidade

Realização de aulas praticas sobre táticas e regras das modalidades trabalhadas.

Participação das aulas praticas assumindo atitudes de cooperação e solidariedade,

sociabilização, valorizando o dialogo.

Aceitação da disputa como elemento de competição e não como uma atitude de

rivalidade frente aos demais.

Realização de torneios esportivos e gincanas.

Através de pesquisas, palestras e textos.

AVALIAÇÃO

A avaliação será continuada e ao longo do processo ensino-aprendizagem,

propiciando ao aluno múltiplas possibilidades de expressar e aperfeiçoar a pratica cultural de

movimentos. A observação será constante em caráter individual e coletivo, buscando subsidio para

assegurar o desenvolvimento de hábitos e atitudes que preservem o espírito de solidariedade,

cooperação, ética, responsabilidade, afetividade, primando sempre pela formação do cidadão e de

sua constante participação na sociedade em prol de melhores perspectivas e de qualidade de vida.

Alem da observação, poderão ser utilizados como mecanismo de avaliação;

pesquisas, testes teóricos e práticos dos conteúdos, apresentação de trabalhos em equipe.

Através de avaliação teórica o aluno devera demonstrar que compreende a

importância e as vantagens da atividade física voltada a promoção da saúde. Sendo a avaliação um

processo continuo e somatório, poderá o professor intervir sempre que for necessário para

direcionar a assimilação dos conteúdos de forma mais eficaz e satisfatória.

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22.13 C ONCEPÇÃO DE ARTE (ENSINO MÉDIO)

A Educação Artística, enquanto disciplina escolar, possibilita o estudo da Arte como

campo de conhecimento, constituído de saberes específicos, envolvendo as manifestações culturais

– locais, nacionais e globais – o contexto histórico-social e o repertório de conhecimento do aluno.

Partindo da premissa de que a construção do conhecimento em Artes acontece por

meio da inter-relação de saberes, entende-se que ao apropriar de elementos que compõem o

conhecimento estético, seja pela experimentação, seja pela análise estética das diferentes

manifestações artísticas, o aluno se torna capaz de refletir a respeito desta produção e dos

conhecimentos que envolvem esse fazer.

A arte esteve ligada à história do homem, tornando possível o registro estético de

costumes e visões de mundo. Desvelar essa história e cultura nos faz conhecedores de nós mesmos,

visto que somos construídos culturalmente. Assim sendo, é necessário considerar que “a cultura é

um fenômeno plural, multiforme, heterogêneo, dinâmico”.

A complexidade do atual contexto, profundamente marcado pelo processo de

mundialização da cultura e da globalização, exige que a disciplina de artes propicie ao aluno

oportunidades de leituras das diferentes culturas, superando preconceitos e valorizando a riqueza da

diversidade. Com isso, surge a necessidade de o professor estar fundamentado teoricamente para

mediar o processo de construção deste conhecimento. Mais que isso, é imprescindível relembrar

diariamente que as aulas de Arte – na interação entre professor, alunos e conhecimento – precisam

explicitar o compromisso de favorecer a democratização da produção cultural.para muitos, a escola

constitui-se no único espaço educativo, em que há oportunidade de conhecer e compreender os

diferentes processos que culminam nas manifestações estéticas. Portanto, é na democratização da

produção cultural e dos saberes que as constituem que precisam estar pautadas as diferentes

situações de aprendizagem.

Na articulação entre indivíduos e sociedade, o desenvolvimento da noção de

cidadania passa, necessariamente, por uma identidade que reconhece e se reconhece através de

diálogo com produção cultural regional, nacional e mundial. Para que este conhecimento seja, de

fato, significativo, é preciso que o fazer pedagógico do professor de Artes, por meio dos conteúdos,

possibilite aos alunos estabelecer as inter-relações entre os conhecimentos adquiridos e a

diversidade cultural, de forma que esses saberes se tornem carregados de sentido. Vale lembrar que

é a partir da reflexão sobre a diversidade cultural e as manifestações culturais que delas decorrem

que o ensino de Artes e da educação em geral poderá produzir sentidos e significados

transformadores.

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OBJETIVOS

Propiciar uma aproximação e uma reflexão sobre a diversidade de manifestações

culturais , ou seja, desvendar o que foi produzido pelo homem para dar significado às suas ações e

ao mundo que rodeia e envolve. para tanto, a capacidade de lidar com códigos de diferentes culturas

possibilitará a articulação dos valores ditos universais como as especificidades culturais.

Formar e ampliar os sentidos necessários à compreensão da arte.

Conhecer diferentes formas artísticas de interpretar e expressara realidade humana.

Construir estratégias de produção e apreciação artística.

Possibilitar a ampliação do conhecimento estético (pela análise e experimentação)

presente nas diferentes linguagens e no processo de produção das manifestações artísticas.

1º ANO

CONTEÚDOS

IDADE ANTIGA

Pré-história;

Egito antigo;

Arte greco-romana;

Pré-Colombiana nas Américas;

Arte oriental;

Arte africana;

Arte medieval.

2º ANO

CONTEÚDOS

IDADE MODERNA

Renascimento;

Barroco;

Rococó;

Neoclássico;

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Romantismo;

Realismo;

Idade contemporânea na Europa;

Impressionismo;

Pontilhismo;

Expressionismo;

Cubismo;

Fauvismo;

Abstracionismo;

Dadaísmo;

Surrealismo;

Op Art;

Pop Art.

3ºANO

CONTEÚDOS

Idade contemporânea na Europa;

Idade contemporânea no Brasil (movimentos artísticos do século XX);

Barroco brasileiro;

Missão artística francesa;

Semana da Arte Moderna;

Pós-semana;

Artistas primitivos;

Arte brasileira contemporânea.

Todas as turmas do ensino médio trabalharão com a Arte Brasileira e artistas

brasileiros específicos.

Artes visuais:

Elementos formais: cor/luz; linho/tintura; volume; forma/superfície.

Composição: figura/fundo; simetria; equilíbrio; pontos de vista; estilização;

deformação; figuração/abstração.

Técnicas: Bidimensional; Tridimensional e Áudio Visual.

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Gêneros: Natureza-morta; retrato; paisagem e cenas do cotidiano, histórias e

religiosas.

Movimentos: Da pré-história a contemporaneidade.

Músicas:

Gêneros musicais

Movimentos: da pré-história a contemporaneidade

Teatro:

Gêneros teatrais

Movimentos da Grécia a contemporaneidade.

Dança.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Gêneros teatrais

Identificação dos elementos artísticos

Pesquisa de materiais utilizados nas composições.

Produções artísticas utilizando elementos artísticos e formas de composição.

Comparação das diferentes formas e gêneros artísticos.

Análise dos elementos artísticos na obra de arte nos diferentes períodos históricos.

Estudo do fato artístico nos diferentes períodos históricos.

Identificação dos elementos do teatro e sua organização/relação

Conhecimento do corpo e suas expressividade através de jogos teatrais e prática do

teatro como linguagem e ensaio.

Identificação dos elementos plásticos e sua aplicação nas produções artísticas.

Analisar os elementos de composição nas diferentes formas de produções artísticas

Pesquisa de materiais utilizados na composição

Produções artísticas utilizando elementos plásticos e formas de composição

pesquisado

Audição e análise de composições musicais

Identificação dos elementos musicais

Comparação das diferentes formas e gêneros musicais.

Análise de diferentes formas de composição nos diversos períodos artísticos

Análise dos elementos plásticos na obra de arte nos diferentes períodos históricos

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Estudo do fato artístico nos diferentes períodos históricos.

NOÇÕES E CONCEITOS

TEATRO

Teatro e Representação Coletiva:

A organização da representação teatral

Relação ator/texto/expectador

Relação espaço e tempo reais e imaginários

Da improvisação à Sistematização da Representação Teatral:

Jogos teatrais, para conhecer, e tornar o corpo expressivo

A prática do teatro como linguagem

A prática do teatro ensaio

Da cena teatral ao ensaio

Os elementos fundamentais do Teatro:

O Ator

Conhecimento do corpo limitações e possibilidades estruturais e deformações

A expressão: corporal, gestual, vocal e emocional.

O Texto

Produção de textos a partir de fatos reais e imaginários

Análise e adaptação de textos.

Espaço Cênico

Do espaço e da história e os objetos, o figurino e os adereços e a iluminação

Elementos musicais e coreográficos,sonoplastia, música e dança

PLÁSTICA

Elementos Plásticos

Ponto: formas de representação, densidade, localização

Linha:

Espaço direcional, extensão: atração e tensão

Modulação: intervalo (pausa), horizontal, vertical, reta e curva

Contorno: criação de planos e volumes.

Planos:

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Fechamento/limites – contorno

Dimensões: altura e largura

Ritmo e movimento

Simetria e contraste (bipolaridade)

Profundidade: criação de volumes

Volume:

Profundidade

Tridimensionalidade: objetiva/sugerida

Plano frontal e observador

Superposição, rotação e rebatimento transformação e desdobramento de planos

Perspectiva

Deformação

Luz

Contraste: claro/escuro

Ritmo: avanço e recuo, vibração, movimento

Simbolismo

Sombras

Cor

Relações de contexto (sensações)

Tonalidades e nuanças

Escalos cromáticas

Relação entre quentes/frios, complementares análogas

Pesquisa cromática

Textura

Textura própria

Textura produzida

Significado da Composição

Relação entre forma e conteúdo

Figura e fundo

Plano básico: áreas e pesos; dimensões e limites; equilíbrio

Peso (localização): ponto e plano; linha e plano; ponto, linha e plano

Direção (posição): antagonismo; oposição

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Divisão do espaço: simetria; diagonalidade; divisão áurea

Semelhança e contraste: seqüência rítmica; tensão espacial

Proporção: a parte e o todo; detalhes deformação.

MÚSICA

Composição

Forma: vocal; coral; instrumental

Gêneros: popular; folclórico; erudito

Relação tempo movimento

Elementos Musicais

Som

Intensidade: fortíssimo; forte; meio forte; fraco; pianíssimo

Duração: longo; curto

Altura: grave; médio; agudo

Timbre: artificial; natural.

AVALIAÇÃO

Espera-se que os alunos, progressivamente, adquiram sensibilidade e cognição em

linguagens visuais, frente a sua produção de artes e contato com o patrimônio artístico. A avaliação

em artes deverá ser permanente e contínua, através da participação.

22.14 C ONCEPÇÃO DE HISTÓRIA (ENSINO MÉDIO)

Como disciplina integrante na área de Ciências Humanas e suas tecnologias para o

Ensino Médio o estudo de História possibilita ampliar os conhecimentos sobre a problemáticas

contemporâneas, situando-as nas diversas temporalidades, servindo de base para a reflexão sobre

possibilidades de mudanças e continuidades.

A integração da História com outras disciplinas que compõem as denominadas

Ciências Sociais permite sedimentar e aprofundar temas estudados no Ensino Fundamental,

redimensionando aspectos da vida em sociedade e o papel do educando na transformação do

processo histórico.

O papel da História a nível de Ensino Médio e o momento histórico atual deve ser

entendido em suas dimensões amplas que envolvem a formação de uma cultura educacional.

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Destaca-se uma sociedade marcada pela tecnologia com transformações aceleradas, informações da

mídia áudio-visusal , com fragmentação do conhecimento sobre os indivíduos.

As concepções políticas e as referentes as ações humanas no espaço público, assim

como as relações homem natureza estão sendo modificadas.

Os paradigmas científicos que sustentavam as bases fundamentais dessa concepções

estão sendo questionadas e revisados.

A vivência dos jovens da atual geração inplica em delimitar com precisão o papel

educativo da disciplina mais humanista.

As aproximações entre história ensinada e a produção acadêmica tem proporcionado

o debate historiográfico bastante intenso com abordagem diversas.

A história social e cultural tem se preocupado em realimentar a história econômica e

a política, possibilitando a valorização dos grupos étnicos diversos; redimensionar a compreensão

do cotidiano em suas esferas privadas e políticas, a ação e o papel dos indivíduos.

A pesquisa história atualmente é pautada nas articulações entre a micro e a macro-

história, buscando não simplicidade dos acontecimentos as generalizações necessárias para a

compreensão do processo histórico.

METODOLOGIA

A investigação histórica, que vem de encontro aos avanços metodológicos passou a

considerar a importância da utilização de outras fontes documentais, além da escrita,

aperfeiçoamento métodos de interpretação que abrangem os vários registros produzidos.

Este ensino de história será sustentáculo da análise político, econômico, cultural e

social se insere nesta proposta metodológica, pesquisas referentes a cultura, ás idéias e valores

cotidiano, o simbólico e o lingüístico.

O professor se torna responsável pela criação de trocas de experiências de estímulos

diferenciados à busca pela informação, de atividades que auxiliem na construção de relações entre o

estudado e o vivido, buscando a todo momento traçar o caminho: presente-passado-futuro.

É de suma importância evitar a dissociação entre os tempos de ensino e o tempo da

aprendizagem, como ponto de partida o conhecimento que o aluno possui e a partir daí construir o

conhecimento científico necessário para a sua formação como cidadão. Para tanto é necessário

utilizar diversos tipos de fontes históricas: documentos escritos, entrevistas, o uso de imagens,

mapas, revistas, jornais, filmes, documentários, outras mídias, textos científicos e pesquisas. O

estudo será feito através de conteúdos estruturantes (relações de trabalho, de cultura e de poder)

essas categorias devem ser analisadas no tempo e no espaço.

O conhecimento do ritmo de aprendizagem dos alunos permite ao professor

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organizar as atividades de sala de tal maneira que possa acompanhar mais de perto as dificuldades.

Os alunos aprendem e se expressam com os conhecimentos de diversas maneiras

com isto o professor deve valorizar o uso de diferentes formas de expressão, como a oralidade e o

desenho.

Atualmente o ensino da História desempenha um papel importante na compreensão

do seu eu no mundo e da complexidade das relações entre os países do mundo, assim a inclusão de

história e cultura Afro-Brasileira e Africana nos currículos da Educação básica conforme a Lei nº

10.639, de 9 janeiro de 2003, faz com que a História contemple em seus conteúdos os seguintes

temas:

dos grandes reinos africanos, as organizações culturais, políticas e sociais de Mali, do

Congo, do Zimbabwe, do Egito, entre outros;

dos povos escravizados trazidos para o Brasil negreiro e as consequências da

Diáspora Africana;

das resistências do povo negro (Quilombos, Revolta dos Malês, Revolta da Chibata e

todas as formas de negociação e conflito);

da promulgação da Lei de Terras e do fim tráfico negreiro(1850) e o impacto das

ideologias de branqueamento/embranquecimento sobre o processo de imigração européia;

dos remanescentes de quilombos, sua cultura material e imaterial;

da frente Negra Brasileira, no início dos anos 1930, criada em São Paulo;

do significado da data 20 de novembro, repensando o 13 de maio.

OBJETIVOS

Construir a identidade social e individual;

Construir a identidade com as gerações passadas;

Apreender o tempo histórico como construção cultural;

Apreender o tempo histórico como educação;

Discenir os limites e possibilidades de atuação na permanência ou transformação;

Apreender o papel do indivíduo como sujeito e produto histórico;

Reconhecer fontes documentais de natureza diversa;

Localizar os momentos históricos em seu processo de sucessão e em sua

simultaneidade, e como duração;

Identificar os diferentes ritmos de duração temporal, ou as várias temporalidades

(acontecimentos breves, conjunturais e estruturais);

Identificar as relações entre permanências e transformações no processo histórico;

Extrair informações das diversas fontes documentais e interpreta-las;

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Comparar problemáticas atuais e de outros tempos;

Redimensionar o presente em processos contínuos e nas relações que mantém com o

passado;

Identificar momentos de ruptura ou de irreversibilidade no processo histórico.

1º ANO

CONTEÚDOS

RELAÇÕES DE TRABALHO

Escravidão e trabalho livre

A escravidão e o trabalho livre em Atenas;

A escravidão e o trabalho livre em Roma.

A constituição no mundo do trabalho na sociedade medieval:

Servos, camponeses vilões;

Corporações de ofícios e mercadores.

Divisão sexual do trabalho nas sociedades:

Primitiva;

Antiguidade;

Feudalismo.

RELAÇÕES DE PODER

A organização do estudo na antiguidade clássica:

Estado Teocíatico Egípcio;

A democracia escravista em Atenas;

A organização política do Império romano;

Estados centralizados e descentralizados na antiguidade;

As relações de poder na sociedade medieval:

O papel da nobreza, dos clérigos e dos servos;

O poder da igreja;

Laços de suserania e vassalagem.

O papel de guerra

Função de guerra na antiguidade;

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Função de guerra no período medieval;

RELAÇÕES DE CULTURA

Religião e religiosidade na antiguidade clássica:

Mitologia e história;

Politeísmo e monoteísmo.

Cristianismo e Igreja cristã na sociedade medieval:

A mentalidade cristã medieval (o poder da igreja) durante a idade média –

Teocentrismo, Monges copistas.

Produção cultural:

Sociedades orais;

Sociedades letradas;

Produção artística.

2º ANO

CONTEÚDOS

RELAÇÕES DE TRABALHO

A diversidade das relações de trabalho no Brasil:

O trabalho nas sociedades indígenas a época da conquista portuguesa;

O trabalho na lavoura canavieira;

O trabalho rural e urbano nas Minas Gerais do séc. XVIII.

Trabalho e produção da riqueza na Amazônia:

O trabalho nas sociedades indígenas antes e depois da conquista européia, no espaço

amazônico;

A sociedade da borracha: sistema de aviamento e relações de trabalho.

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Escravização de indígenas e africanos:

Diáspora Africana;

Colonização do território que hoje é Paraná (mineração, etc);

Economia;

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Organização social;

Manifestações culturais;

Organização política-administrativa.

RELAÇÕES DE PODER

A formação da nacionalidade e do Estado no Brasil:

O processo de independência e o estabelecimento do I reinado;

Estado e poder no II reinado.

Rebeliões e movimentos sociais e o processo de construção da nacionalidade no

Brasil:

Revoltas de Beckman, Emboabas, Mascates e Felipe dos Santos;

As conjuras do séc. XVIII (conjuração mineira e baiana);

Os movimentos de independência do séc. XIX: lutas de independência do Brasil.

Formas de resistência à escravidão no Brasil: o “medo branco”:

Fugas, irmandades, prática religiosa, quilombolas e outros;

A revolta dos Malês.

As agitações sociais da menoridade:

Projetos autonomistas e centralismo: Balaios, Sabinada e Farrapos;

Cabanagem.

A era das revoluções: a modernidade e suas contradições:

As revoluções do séc. XVII na Inglaterra;

A revolução americana;

A revolução francesa.

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

A emancipação política do Paraná (1853):

Economia, organização social, manifestações culturais, organização política-

administrativa;

Migrações: internas (escravizados, libertos e homens livres pobres) e externas

(europeus);

Os povos indígenas e a política de terras.

RELAÇÕES DE CULTURA

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O imaginário cristão no novo mundo:

Os elementos do imaginário europeu no processo de expansão ultramarina;

Práticas religiosas e de colonização na América Ibérica e Inglesa;

As formas de religião e religiosidade na Brasil colonial (tensões e lutas entre culturas

diferentes).

AVALIAÇÃO

Produção de texto e relatório; análise de documentos; apresentação de seminários;

debates, produção de maquetes; pesquisas; mostra cultural; mural; fotos de pesquisas; estudo de

textos diversos; relatórios; vídeos; auto-avaliação; provas objetivas e subjetivas e outros.

3º ANO

CONTEÚDOS

Revolução industrial e a nova sociedade do trabalho

A revolução industrial e a questão social: modernidade e trabalho;

Marx e Engels;

A divisão internacional do trabalho.

A constituição de novos mundo do trabalho no Brasil

A imigração e a ética do trabalho assalariado no Brasil;

A vida no cotidiano dos operários dentro e fora da fábrica;

Os anos 30 no Brasil e a questão do trabalho: o trabalho e a legislação social na

chamada “era Vargas”;

A estrutura do parque industrial brasileiro: o novo perfil da classe operária na

República contemporânea;

A formação da nova ordem mundial e seus reflexos no mundo do trabalho

O neoliberalismo e o reordenamento do capital.

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

A construção do Paraná moderno:

(governo, a estrutura administrativa, os movimentos culturais e os movimentos

sociais do inicio da república aos dias atuais).

Luddismo, movimento Cartista, anarcosindicalismo e movimento operário na

primeira república.

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A história de Rolândia.

RELAÇÕES DE PODER

As bases da modernidade: do nascimento das democracias burguesas ao colapso das

guerras contemporâneas:

As idéias liberais e suas vinculações com os conceitos de Estado liberal e

democrático na Europa;

O processo de construção da nação e do nacionalismo contemporâneo: as unificações

alemãs e italianas do séc. XIX;

A expansão imperialista européia no séc. XIX: o neocolonialismo e a primeira

guerra;

O período entre guerras (a crise de 1929).

A República do Brasil.

A proclamação e o imaginário da república;

Oligarquias e coronelismo;

Contestado e canudos;

Cangaço;

A burguesia brasileira e suas relações com o Estado e as oligarquias do café;

Os anos 30 no Brasil e o Estado (Asd. propostas de revolução em 1930, aliancismo e

oposição ao projeto de Vargas: ANL e a Intentona).

Populismo, “terror” e autoritarismo

O estado, o trabalho e o sindicalismo nos anos 50 e 60 no Brasil;

O impacto do marxismo na Rússia e a revolução de 1917: o surgimento da URSS;

O entre-guerra e o estado de terror (nazismo, facismo, stalinismo e o estado Getulista

nos processos de massificação e racismo).

A experiência do Estado autoritário no Brasil (ditadura militar):

Movimento de 1964;

O estado de segurança nacional

O estado e o neoliberalismo:

A crise do Leste-Europeu: o reordenamento do Estado na ordem mundial;

O neoliberalismo no Brasil: de Collor a FHC.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Os desdobramentos da segunda guerra na América Latina: fortalecimento e crise dos

governos populistas e a fragilidade da democracia no Brasil;

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A guerra fria e as lutas pela democracia: China, Coréia e Vietnã;

As diversidades nas emancipações afr-asiáticas: Índia, Angola e Argélia;

Movimentos revolucionários na América Latina: Cuba.

RELAÇÕES DE CULTURA

A modernidade e o imaginário da revolução: afirmação e contestação à ordem:

A modernidade e as idéias em movimento: da revolução científica-técnica às bases

do Iluminismo;

As idéias contestatórias à modernidade: socialismo;

Cultura, “civilização” e modernidade

As idéias de civilização no cenário neocolonialismo;

O nacionalismo e o colapso da modernidade.

As idéias e as vivencias culturais no Brasil contemporâneo

Os movimentos modernistas no Brasil entre 1920 e 1945

A cultura como instrumento disciplinador da Era Vargas e a releitura do

nacionalismo nos anos 50;

A cultura como campo de luta e interpretação social entre os anos de 50 e 90; a bossa

nova, o tropicalismo, a jovem guarda, o cinema novo, a música de protesto, o rock nacional e o

movimento Hip Hop.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

As representações culturais: samba, futebol e folclore no Brasil;

Movimento estudantil;

Movimento negro;

Movimento hippie;

Movimento ambiental;

África e América Latina no contexto atual.

AVALIAÇÃO

Produção de texto e relatório; análise de documentos; auto-avaliação; apresentação

de seminários; debates; produção de maquetes; pesquisas; mostra cultural; mural; fotos de

pesquisas; estudo de textos diversos; relatórios; vídeos; auto-avaliação; provas objetivas e

subjetivas; e outros...

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22.15 C ONCEPÇÃO DE FÍSICA

A Física deve educar para a cidadania, contribuindo para o desenvolvimento de um

sujeito crítico, levando-o a compreender o papel da ciência no desenvolvimento da tecnologia, e

também compreender a cultura científica e tecnológica de seu tempo.

A Física é um instrumento de compreensão do mundo, permitindo ao aluno o acesso

a compreensão conceitual e ao formalismo próprio desse campo de conhecimento, essencial para o

desenvolvimento de uma cultura em ciências.

É um direito dos estudantes terem acesso ao conhecimento físico que é ou foi

produzido por sujeitos sociais que vivem ou que viveram em um determinado contexto histórico,

fazendo então parte da cultura social humana.

Já que não queremos que nossos educandos fiquem alheios as questões relativas à

Ciência e à Tecnologia devemos contribuir para a formação de sujeitos que sejam capazes de

refletir e influenciar de forma consciente nas tomadas de decisões. Para que isso aconteça

realmente, devemos buscar o entendimento das possíveis relações entre o desenvolvimento da

Ciência e da Tecnologia e as diversas transformações culturais, sociais e econômicas na

humanidade decorrentes deste desenvolvimento que depende, muitas vezes de percepção histórica e

de como essas relações forem sendo estabelecidas ao longo do tempo.

Concluímos que a Física no Ensino Médio contribui para a formação dos sujeitos

quando dá ênfase aos aspectos qualitativos e conceituais, e não apenas aos aspectos quantitativos

que por muitas vezes se traduzem em exercícios matemáticos.

OBJETIVOS GERAIS

Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos. Compreender

manuais de instalação e utilização de aparelhos.

Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a

expressão do saber físico. Ser capaz de diferenciar e traduzir as linguagens matemática e discursiva.

Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua

representação simbólica. Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento através de tal

linguagem.

Conhecer fontes de informações e formas de obter informações relevantes, sabendo

interpretar notícias científicas.

Elaborar síntese ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados.

Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar,

identificar regularidades. Observar. Estimar ordens de grandeza. Compreender o conceito de medir.

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Fazer hipóteses, testare.

Conhecer e utilizar conceitos físicos. Relacionar grandezas, quantificar, identificar

parâmetros relevantes. Compreender e utilizar leis e teorias físicas.

Compreender a física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e

procedimentos tecnológicos. Descobrir o como funciona os aparelhos.

Investigar situações problema, identificar a situação física utilizar modelos físicos,

generalizar de uma a outra situação,prever, avaliar, analisar previsões

Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber

científico.

Reconhecer a física enquanto construção humana, aspectos de sua história e relações

como contexto cultural, social, político e econômico.

Estabelecer relações entre o conhecimento físico e outras formas de expressão da

cultura humana.

Reconhecer o papel da física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos

meios tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico.

Dimensionar a capacidade crescente do homem propiciada pela tecnologia.

Ser capaz de emitir juízos de valor em relação à situações sociais que envolvem

aspectos físicos e ou tecnológicos relevantes.

1º ANO

CONTEÚDOS

QUANTIDADE DE MOVIMENTOS

Definição e estudo de algumas grandezas Físicas

Noções de força (vetorial)

Equilíbrio: referenciais inerciais

1ª lei de Newton

- massa, energia, M.R.U., variação da quantidade de movimento (nula).

2ª lei de Newton

- velocidade

aceleração

M.R.U., variação da quantidade de movimento (não nula)

Impulso.

Aplicações das Leis de Newton em movimentos retilíneos e curvilíneos.

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Energia e sua conservação

Trabalho e potência;

Energia cinética e potencial;

Conservação de energia;

Interação mecânica (choque).

Gravitação universal

Leis de Kepler

2º ANO

CONTEÚDOS

Termodinâmica

Temperatura e calor

Temperatura e sua medida (propriedades termométrica);

Equilíbrio térmico;

Calor – energia em trânsito – Lei zero da termodinâmica;

Efeitos da troca de calor: mudança de estado físico, dilatação;

Processos de transmissão de calor.

Termodinâmica

Comportamento térmico dos gases;

1ª Lei da termodinâmica

Idéia de calor como energia;

Sistemas de termodinâmicos que realizam trabalho;

Conservação da energia.

2ª Lei da termodinâmica

Máquinas térmicas;

A idéia de entropia;

Processos irreversíveis / reversíveis.

3ª Lei da termodinâmica

Comportamento da matéria perto de zero absoluto;

As idéias da termodinâmica desenvolvidas no âmbito da mecânica quântica.

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3ª ANO

CONTEÚDOS

A luz e a visão

A luz e as demais radiações;

Efeitos na interação luz-matéria (a iluminação e cor dos objetos);

A natureza da luz

A luz como onda eletromagnética;

A luz como partícula.

Propriedades da luz como onda eletromagnética e como partícula;

Reflexão – espelhos;

Refração – lentes

Difração;

Interferência;

Polarização.

O olho e os instrumentos ópticos

Carga elétrica e eletrização

A carga elétrica;

A eletrização;

A lei de Coulomb.

Campo elétrico e o campo magnético

As linhas de campo;

Força elétrica

Força magnética;

Campo eletromagnético e corrente elétrica;

Lei de Ampère.

A produção de energia elétrica nas usinas e sua distribuição

A produção ou geração;

A transmissão e distribuição;

A transformação de energia nos aparelhos;

Especificações e condições de funcionamento;

O consumo de energia elétrica.

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Circuitos elétricos

Elementos do circuito;

Fontes de energia;

A corrente no circuito elétrico.

Introdução eletromagnética

O fluxo do campo magnético;

A lei de Lenz;

A lei de Faraday;

Os transformadores.

OBJETIVOS

Apresentar ao aluno um histórico com os principais acontecimentos que

influenciaram o desenvolvimento da Física através dos tempos.

Observar que a maioria dos desenvolvimentos em Física é fruto das necessidades

sociais da época.

Revisar as aplicações da potência de 10 em situações práticas.

Identificar um MRU e MRUV e diferenciar os dois movimentos.

Calcular deslocamento e velocidades e montar a equação horária em MRU e MRUV.

Calcular o valor da velocidade em objetos em MRU e MRUV.

Analisar gráficos de posição em função de tempo e velocidade em função do tempo

no MRU e MRUV.

Classificar os movimentos em progressivo e retrógrado, acelerado ou retardado.

Calcular o valor da aceleração de um corpo em MRUV.

Aplicar as funções do MRUV para corpos em queda livre.

Diferenciar uma grandeza escalar de uma vetorial.

Realizar geometricamente uma diferença vetorial e uma soma vetorial;

Utilizar soma de vetores para compor velocidades;

Identificar as características de um movimento circular uniforme;

Definir freqüência, velocidade angular e linear;

Construir os vetores velocidade linear e aceleração centrípeta para um objeto em

MCU;

Reconhecer quando um corpo está em equilíbrio;

Descrever o funcionamento de um dinamômetro e identificar o aparelho que mede

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massa.

Enunciar e aplicar as leis de Newton;

Reconhecer alguns dispositivos – cinto de segurança, encosto de cabeça, sistema de

freios, pneu, lataria e condições da pista – como itens de segurança na construção de um carros,

baseado nas Leis de Newton;

Representar vetorialmente as forças envolvidas devido as Leis de Newton e resolver

situações do cotidiano que envolva movimento circular;

Conceituar força de atrito em situações estatísticas e dinâmicas.

METODOLOGIA

A Física deve educar para a cidadania, contribuindo para o desenvolvimento de um

sujeito crítico, que seja capaz de entender o mundo que o rodeia.

O aluno deve perceber que a Física é uma construção histórica e que as idéias

e conceitos sofreram uma evolução e transformação através dos tempos e que é uma produção

coletiva, onde uma idéia ajuda no desenvolvimento de outras, e que este desenvolvimento depende

dos sistemas produtivos, de aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais dos povos.

É importante que se conheça as idéias e modelos que nossos alunos trazem de

seu cotidiano para que possamos ajudá-los a transformar os conceitos em nível de senso comum em

conceitos a nível científico.

A experimentação terá papel importante e será entendida como uma

metodologia de ensino que pode contribuir para a ligação entre a teoria e a prática.

Não podemos também deixar de ressaltar a importância do tratamento

interdisciplinar que a Física deve ter com as demais disciplinas.

Um outro aspecto importante no desenvolvimento dos conceitos Físicos é a

inclusão de atividades que proporcione a compreensão do conjunto de equipamentos e

procedimentos, técnicos e tecnológicos, do cotidiano doméstico, social e profissional.

O questionamento, a discussão, a investigação e a pesquisa devem ser

incentivados, pois é um caminho fácil para a formulação de conceitos.

Enfim, para alcançarmos nossos objetivos usaremos as seguintes

metodologias:

Aulas expositivas;

Textos;

Laboratório;

Resolução de exercícios;

Discussões;

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Leituras de jornais e revistas;

Pesquisas;

Seminário;

Discussões.

Durante todo o processo de aprendizagem haverá recuperação, em termos de

conteúdos não apropriados e de dificuldades de aprendizagem identificadas.

AVALIAÇÃO

A avaliação deve ser essencialmente formativa, contínua e processual, vista

como um instrumento dinâmico de acompanhamento pedagógico do aluno e do trabalho do

professor.

Ela proporcionará informações sobre a aquisição e/ou progresso dos alunos

em relação a:

Conhecimento e compreensão de conceitos e procedimentos apresentados;

Capacidade de aplicar conhecimentos adquiridos na resolução de situações do

cotidiano;

Capacidade para utilizar as linguagens e para comunicar idéias;

Habilidades de pensamento como analisar, generalizar, inferir, calcular, etc.

O processo de avaliação do aluno pode ser descrito a partir da observação contínua

de sala de aula, da produção de trabalhos individuais ou em grupo, da elaboração de relativos de

atividades e experiências vivenciadas em classe ou em laboratório, ou mesmo de provas e testes que

sintetizam um determinado assunto. A observação permite ao professor obter informações tanto

sobre as habilidades cognitivas como também sobre os procedimentos utilizados pelos alunos para

resolver diferentes situações-problema e suas atitudes em relação ao conhecimento físico.

A recuperação de estudos desenvolver-se-á paralelamente às atividades regulares dos

alunos tão logo se constate a dificuldade ou não apropriação de conteúdos essenciais e será dada

através de atendimento individual, módulos, pesquisas, etc.

22.16 C ONCEPÇÃO DE FILOSOFIA

Na conjuntura atual a cerca dos possíveis sentidos dos valores éticos, políticos,

estéticos e epistemológicos, a filosofia tem um espaço a ocupar e uma imensa riqueza de conteúdos

a oferecer. Dentro desta concepção, basicamente problemas e conceitos gerados através da longa

história da filosofia, costumam gerar discussões promissoras e criativas que acabam por

desencadear, ações e transformações, por isso eles permanecem válidos e insubstituíveis.

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Em nosso entendimento no viés da filosofia, não se pode prescindir de um saber que

opera por questionamento, conceitos e categorias de pensamento no sentido de articular totalidade

espaço – temporal e sócio-histórica em que se dá o pensamento e a experiência humana. Esse

caminho, da busca da superação do caráter fragmentário da nossa realidade é, em grande parte

garantido pelo estudo da filosofia.

Nessa perspectiva, o espaço para aparição e sedimentação de dogmas, preconceitos, e

intolerância, vai se tornando cada vez menor e, da mesma forma as ficções engendradas pelo senso

comum ou para ele, deixam de ter seu perfil realidade garantidos a priori. A dimensão do

estranhamento é fundamental para a concepção do pensamento filosófico.

OBJETIVOS GERAIS

Introduzir o aluno do Ensino Médio de forma pluridimensional e democrática,

oferecendo-lhe a possibilidade de compreender a complexidade do mundo contemporâneo com

suas múltiplas particularidades e especializações;

Viabilizar interfaces com outras disciplinas para que o aluno compreenda a

linguagem, literatura, história, ciências e arte de uma forma ampla e crítica;

Propiciar ao aluno um espaço de criação e provocação do pensamento original, da

busca, da compreensão, da imaginação da investigação, bem como da criação de conceitos para que

tome contato com problemas filosóficos atuais;

Criar conceitos, unindo a filosofia e a filosofar como atividades indissociáveis que

darão vida ao ensino de “Filosofia”;

Conscientizar o aluno de seu papel na sociedade na construção de consensos com

relação à política dos pais;

Aprender a articular os problemas da vida atual, relacionando-os com a filosofia da

vida.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Existem formas diversas de se trabalhar os conhecimentos filosóficos. Algumas

partem da própria história, outros optam por abordagens temáticas.

Desse modo a filosofia tem como pressuposto promover a perplexidade, o

deslumbre, o espanto e a admiração que leve o estudante a um posicionamento ativo em busca do

conhecimento.

Sendo assim, consideramos algumas práticas metodológicas que julgamos relevantes

para o entendimento da filosofia.

O trabalho do professor em sala de aula assegurará ao estudante a experiência do

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específico da atividade filosófica, praticando e refazendo o percurso filosófico, propondo

problematizações, leitura filosóficas, análises de textos, organizações de debates, pesquisas e

sistematização através de:

Vídeo;

Música;

Trabalho em grupo;

Trabalho com pesquisas;

Questionamento para debates;

Criatividade e imaginação;

Elaboração de conceitos partindo do pensamento original;

Argumentação crítica;

Dissertação;

Produção de texto;

Utilização do livro didático, uma vez que o mesmo encontra-se incorporado dentro

dos limites e possibilidades nos quatro momentos do Ensino de Filosofia: A sensibilização; a

problematização; a investigação e a criação de conceitos;

Consulta ao acervo da biblioteca da escola;

Consulta ao portal dia-dia-educação, explorando os recursos de estudo e pesquisa lá

disponíveis.

AVALIAÇÃO

A recuperação paralela será realizada, após a retomada de cada conteúdo estudado e

será feita continuamente em forma de trabalhos escritos.

22.17 C ONCEPÇÃO DE SOCIOLOGIA

A Sociologia é capaz de analisar os fatos sociais com objetividade tendo duplo

valor: pode aumentar o conhecimento que o ser humano tem de si mesmo e da sua sociedade, e

pode contribuir para a solução de problemas que ele enfrenta.

A Lei 9394/96 estabelece como uma das finalidades centrais do Ensino Médio a

construção da cidadania do educando, evidenciando, assim, a importância do ensino de Sociologia

no Ensino Médio.

Tendo em vista que o conhecimento sociológico tem como atribuição básica

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investigar, identificar, descrever, classificar e interpretar/explicar todos os fatos relacionados à vida

social, logo permite instrumentalizar o aluno para que possa decodificar a complexidade da

realidade social.

Assim podendo construir uma postura mais reflexiva e crítica diante da

complexidade do mundo moderno. Ao compreender melhor a dinâmica da sociedade em que vive,

poderá perceber-se como elemento ativo, dotado de força política e capacidade de transformar e, até

mesmo, viabilizar, através do exercício pleno de sua cidadania, mudanças estruturais que apontam

para um modelo de sociedade mais justo e solidário.

Essa ciência tem teorias e métodos investigativos que lhe permitiram acumular

reflexões, interpretações e dados sobre os mais variados fenômenos sociais.

Sendo assim, a personalidade que se pretende construir é o mais racional possível,

que tem a democracia como valor e igualdade social como meta constante.

CONTEÚDOS

Contexto histórico do surgimento da sociologia

História do pensamento social; formação da sociedade capitalista, surgimento da

Sociologia como Ciências.

Teorias Sociológicas

Augusto Conte; Emile Durkhim; Max Wiber; Karl Marx; Sociólogos brasileiros

O Positivismo/Funcionalismo, fato social; consciência coletiva, ordem, progresso,

trabalho e divisão do trabalho social, patologia social e anomia, a funcionalidade das instituições

sociais

O Materialismo Histórico: dialético, trabalho, classe social, alienação, divisão do

trabalho, acumulação, mais-valia, exploração, transformação social, super e infra-estrutura.

Explicações sobre o capitalismo brasileiro a partir de Marx.

A Sociologia compreensiva de Max Weber: os resultados e os significados das ações

sociais, os nexos entre religião e economia, burocracia e política, os tipos de ações sociais, a

autonomização das ações sociais. Explicações sobre o capitalismo brasileiro a partir de Wiber.

As explicações atuais sobre as mudanças no capitalismo, sobretudo a partir de 1970.

a intensificação do processo de mundialização/globalização.

Instituições Sociais

Família; Estado; Igreja; Escola

Modos de produção e sociedade

Trabalho; classes sociais, desemprego; mercado e consumo; Tecnologia; diferentes

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modos de produção/especificidade

Cultura: conceitos antropológicos

Cultura erudita e cultura popular; Diversidade cultural;

Relativismo; Etnocentrismo; Gênero; Etnia

Industria Cultural e Ideologia

Conceitos; cultura de massa; meios de comunicação; arte; o universo da propaganda;

os diversos sentidos da ideologia; ideologia e classes sociais.

Movimentos Sociais

Cooperativismo. Movimentos sociais urbanos; movimentos sociais rurais; ONG’s;

movimentos sindicais; associações

Sociedade, Poder e Política

Estado e poder; estratificação social. Diferenças e preconceito; distribuição de renda;

indicadores sociais; direitos humanos; meio ambiente; conflitos sociais; a lei e as relações de poder;

partidos políticos.

OBJETIVOS

Apresentar como se constrói o processo de uma nova ciência a partir das

necessidades de uma determinada época.

Problematização: o etnocentrismo que permeia nosso imaginário cultural em função

do processo histórico de conquista, colonização e subdesenvolvimento que vivemos.

Mostrar que o fenômeno da ideologia surge em determinado momento histórico,

sendo necessário conhecer os bastidores deste jogo ideológico.

Relacionar ideologia e indústria cultural, partindo da construção histórica do conceito

de Industria Cultural.

Analisar o processo de construção da industria cultural a partir da crítica de que ela

transforma tudo em mercadoria.

Possibilitar aos alunos a reflexão sobre o processo de educação escolar, abordando a

importância da Escola como uma Instituição Social para que a educação crie bases para a

construção de um novo homem e uma nova sociedade.

Analisar o papel do Estado hoje utilizando-se das concepções de diversos

pensadores.

Mostrar que cada instituição social é parte essencial de nossa sociedade e, de certo

modo, estão interligadas.

Discutir os movimentos sociais em suas especificidade urbanas e rurais.

Possibilitar aos alunos a compreensão da dinâmica da vida social, de organização

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estrutural da sociedade e até mesmo em relação a outros países.

Compreender as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil de

qualificação exigida, gerados por mudanças na ordem econômica.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Para cada conteúdo o professor deve eleger textos para uso próprio e para uso do

aluno; recursos audiovisuais. Como filmes, fotografias, transparências, cartazes, músicas, etc;

dinâmica de grupos; trabalhos como resultado final da aprendizagem, pesquisas em instituições

sociais, sobre a mídia, etc; dissertações que reflitam os textos trabalhados, etc.

AVALIAÇÃO

Sabemos que a avaliação é uma prática social constante em nossa sociedade,pois

avaliamos coisas e pessoas. Não sendo só a escola portadora desta prática, mas sim de todos os

grupos sociais.

Na Escola a avaliação é um meio para aperfeiçoar o processo educativo. Sendo

assim, a avaliação deve ser contínua como um meio para aperfeiçoar a metodologia do professor e

o desempenho do aluno, deve ser organizado, a partir de objetivos a longo, médio e curto prazo, e

os critérios devem estar claros para os avaliadores e para os avaliados, neste sentido a avaliação é

do professor e do aluno, e não apenas do aluno.

As atividades podem ser processuais, ou seja, a cada conteúdo trabalhado, estabelece

quais práticas sociais quer desenvolver nos alunos. Assim a oralidade, a escrita, a capacidade de

argumentação, a capacidade de pesquisas, entre outras. Na Sociologia podemos diversificar as

atividades de avaliação utilizando-se de: textos, filmes, pesquisas, seminários, provas dissertativas e

objetivas, entre outras.

22.18 C ONCEPÇÃO DE QUÍMICA

Acredita-se que o ensino de Química que leva à alfabetização científica do sujeito

deve estar centrado na inter-relação de dois componentes básicos: conhecimento químico e contexto

social.

Essa relação implica a compreensão de um mínimo necessário do conhecimento

específico e tecnológico para além do domínio estrito dos conceitos de Química. Diz respeito ao

entendimento das inter-relações sociais do sujeito, ao desenvolvimento da sua capacidade de

participação através de uma atitude crítica e atuação transformadora na direção de uma sociedade

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justa.

Muitas vezes, os alunos trazem concepções do senso comum, estruturas conceituais

alternativas que não podem ser ignoradas pelo professor, mas que devem ser superadas no sentido

da construção de conceitos cientificamente estabelecidos. Cabe ao professor, utilizando estratégias

de ensino, levar os alunos a aproximarem-se cada vez mais qualitativamente do conceito desejado,

uma vez que a proposta em questão é sócio-histórica.

Devemos implementar a perspectiva dialógica em sala de aula, expressando a

oportunidade pelas quais as múltiplas formas de pensar encontradas em sala de aula, entrem em

contato umas com as outras, contribui para modificar e enriquecer os significados do que se diz e

pensa sobre Química.

A Química tem papel essencial na formação do sujeito, levando-o ao estudo das

substâncias materiais e suas transformações, mas ainda assim, é uma ciência ligada diretamente à

vida.

OBJETIVOS

Descrever as transformações químicas em linguagens discursivas e estas em

linguagem simbólica da Química e vice-versa.

Utilizar a representação simbólica das transformações químicas e reconhecer suas

modificações ao longo do tempo.

Identificar fontes de informação e formas de obter informações relevantes para o

conhecimento da química.

Compreender e utilizar conceitos e fatos químicos dentro de uma visão

macroscópica.

Compreender dados quantitativos, estimativa e medidas, compreender relações

proporcionais presentes na Química.

Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação do ser humano, individual e

coletiva com o ambiente.

Reconhecer o papel da química no sistema produtivo, industrial e rural.

Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no

desenvolvimento da química e da tecnologia.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Sendo o ensino-aprendizagem um processo ativo e coletivo, deve estar baseado nas

interações aluno-aluno, aluno-professor e aluno-professor-objeto do conhecimento.

Essas interações podem ser auxiliadas por recursos tais como:

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Leitura de texto;

Experimentação formal;

Demonstrações experimentais (laboratório);

Estudo do meio (visitas);

Aulas dialógicas;

Recursos audio-visuais;

Informática;

Biblioteca;

Paradidáticos e ponto de apoio;

Pesquisa de campo.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Os conteúdos estruturantes se inter-relacionam e devem estar articulados às

especificidade regional de cada escola. Para a disciplina de química, são propostos os seguintes

conteúdos:

Matéria e sua natureza;

Biogeoquímica;

Química sintética.

1ª ANO

Matéria e sua natureza

Estrutura da matéria;

Substância;

Misturas;

Métodos de separação;

Estrutura atômica;

Distribuição eletrônica;

Tabela periódica;

Ligações químicas.

Química sintética

Química do carbono;

Hidrocarbonetos;

Funções oxigenadas;

Funções nitrogenadas;

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Isomeria.

2ª ANO

Matéria e sua natureza

Funções químicas;

Reações químicas.

Biogeoquímica

Soluções;

Estudo dos gases.

3º ANO

Matéria e sua natureza

Eletroquímica;

Radioatividade.

Biogeoquímica

Termoquímica;

Cinética química;

Equilíbrio químico.

AVALIAÇÃO

A avaliação é contínua visando sempre o conhecimento científico, lembrando que

todos os conteúdos estão relacionados e voltam à tona sempre que um assunto novo é proposto.

Nunca deixando de lado o conhecimento já apropriado pelo aluno, mas sim relacionando o que ele

conhece com os termos e conhecimentos técnicos da disciplina. As avaliações são realizadas através

de:

provas e testes escritos objetivos e ou subjetivos; atividades experimentais;

apresentações orais; atividades em grupo; pesquisas; discussões e debates; atividades escritas;

interpretação de textos e gráficos; leitura e interpretação da tabela períodica.

22.19 C ONCEPÇÃO DE BIOLOGIA

A vida em toda sua diversidade de manifestação é o objetivo de estudo da biologia.

Ela se caracteriza por um conjunto de processos organizados e integrados, seja em um nível simples

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até outro mais complexo. As diferentes formas de vida estão sujeitas a transformações que ocorrem

no tempo e no espaço sendo resultado de transformações no ambiente.

O ensino de Biologia deve permitir a compreensão da natureza viva e dos limites dos

diferentes sistemas explicativos, a contraposição entre os mesmos e a compreensão de que a ciência

apresenta a possibilidade de ser questionada e de se transformar, pois a mesma não apresenta

resposta para tudo. Deve permitir também, a compreensão do estudo da ciência, os quais servem

para explicar o que podemos observar diretamente, o que podemos inferir.

No Ensino Médio, a decisão sobre o que e como ensinar Bilogia, deve ser

estabelecido de forma a promover os objetivos educacionais, estabelecidos pela CNE/98 para a área

de Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias. Tais objetivos devem também promover a

construção de uma visão de mundo de forma prática e instrumental.

Um ponto central para a construção de uma visão de mundo é a percepção da

dinâmica complexidade da vida pelos alunos, a compreensão de que a vida é fruto de interações

simultâneas entre vários elementos e que teorias em Biologia, se constituem em modelos

explicativos, construídos em determinados contextos sociais e culturais.

Para se garantir a compreensão do todo, é mais adequado partir-se do geral, no qual o

fenômeno vida é uma totalidade.

Para promover um aprendizado ativo é importante que os conteúdos se apresentem

com problemas a serem resolvidos com os alunos. As interações entre seres vivos, desde o ser

humano até os demais elementos do ambiente, é um exemplo de problema a ser resolvido com os

alunos. Para que se elabore um instrumental de investigação desses problemas, é conveniente e

estimulante se estabelecerem conexões com aspectos do conhecimento tecnológico a eles

associados.

A Biologia sendo uma ciência de vida e uma realidade em construção, é dinâmica e

pode ser concebida como processo de recriação de uma nova realidade.

No decorrer do ensino médio, não é possível tratar de todo o conhecimento biológico

ou de todo o conhecimento tecnológico a ele associado. Esses conhecimentos devem ser ressaltados

de forma contextualizada. É fundamental que o ensino de Biologia se volte ao desenvolvimento de

competências que permitam ao aluno lidar com as informações, compreendê-las, elaborá-las, refutá-

las, quando for o caso, enfim compreender o mundo e nele agir com autonomia, fazendo uso dos

conhecimentos adquiridos da Biologia e da Tecnologia.

Para isso, é importante selecionar conteúdos, escolher metodologias coerentes com

nossas intenções educativas.

Portanto, no ensino da Biologia é essencial o desenvolvimento de posturas e valores

pertinentes às relações entre os seres humanos, entre eles e o meio, entre o ser humano e o

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conhecimento, contribuindo para uma educação que formará indivíduos sensíveis e solidários,

cidadãos conscientes dos processos e regularidades de mundo e da vida, capazes assim de realizar

ações práticas, de fazer julgamentos e de tomar decisões.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS

ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS

SELECIONADOS

Origem da Vida

Ecologia*

(conceitos básicos)1. Organização

dos

seres vivos Evolução* Histologia

Classificação

dos Seres Vivos* Embriologia

Citologia

Método

Científico2. Mecanismos

Biológicos

Características Morfofisiológicas dos Seres

Vivos3.

Biodiversidade

Classificação dos

Seres Vivos* Genética* Ecologia* Evolução*4. Implicações

dos avanços Ecologia* Biotecnologiabiológicos no

fenômeno da

vida Evolução* Bioética Genética* Os conteúdos assinalados com * aparecem repetidos por representarem seleções

diversificadas nos diferentes grupos trabalhados.

Os conteúdos estruturantes de Biologia foram elaborados levando em consideração

quatro marcos conceituais, a saber:

Pensamento biológico descritivo: método baseado na observação e descrição da

natureza

Pensamento biológico mecanicista: fraciona os organismos vivos em partes cada vez

mais especializadas e menores procurando compreender as relações, causas e efeitos no

funcionamento de cada uma de suas partes.

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Pensamento biológico evolutivo: modelo explicativo dos mecanismos evolutivo

vinculando-os ao material genético.

Pensamento biológico de manipulação genética: compreender a estrutura físico-

quimica dos seres vivos e as conseqüentes alterações biológicas.

A obrigatoriedade de inclusão de história e cultura Afro-Brasileira e Africana nos

currículos da educação básica conforme lei n 10.63, de 9 de janeiro de 2003, faz com que a

Biologia contemple em seus conteúdos os seguintes temas :

desmistificação das teorias racistas, destituindo de significado a pseudo-

superioridade racial;

estudo das características biológicas (biótipo) dos diversos povos;

contribuições dos povos africanos e de seus descendentes para os avanços da ciência

e tecnologia .

análise e reflexão sobre o panorama da saúde dos africanos , in loco.Essa análise

deve considerar os aspectos políticos , econômicos, ambientais , culturais e sociais intrínsecos á

referida situação. O professor de ciências e Biologia pode abordar os conflitos entre epidemias

/endemias e o atendimento a saúde , entre as doenças e as condições de higiene proporcionadas à

população , bem como o índice de desenvolvimento humano (IDH).

1º ANO

CONTEÚDO

ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS

Origem da vida: biogênese, abiogênese e hipótese heterotrófica

Organização e equilíbrio biológico.

Bioquímica celular: compostos inorgânicos (água e sais minerais).

Compostos orgânicos (carb.lip.prot.vit.ac.nucléicos).

Estrutura da célula: membrana, citoplasma e núcleo com divisão celular.

Fotossíntese

Respiração celular.

Histologia animal e vegetal

Tipos básicos e casos especiais de reprodução

Reprodução humana

Embriologia e anexos embrionários

Métodos contraceptivos e as DSTs.

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreensão das teorias científicas sobre a origem da vida.

Reconhecimento da organização e equilíbrio biológico dos seres vivos

Identificação da célula como unidade morfológica e fisiológica aos seres vivos, bem

como suas diferentes formas e tamanhos.

Identificação dos diferentes componentes químicos inorgânicos da célula,

estabelecendo relações entre eles, com o funcionamento da célula.

Identificação dos componentes químicos orgânicos da célula, estabelecendo relações

entre eles e com o funcionamento do organismo.

Identificação dos ácidos nucléicos, relacionando suas funções e estruturas.

Reconhecimento das diferentes partes de uma célula, relacionando as funções com a

fisiologia de um organismo como um todo (membrana, citoplasma e núcleo).

Comparação dos processos de divisão celular, estabelecendo relações com o

funcionamento da célula.

Reconhecimento da importância da fotossíntese e respiração para os seres vivos.

Compreensão das transformações de um organismo desde a formação da célula-ovo

até o nascimento.

Listar alguns anexos embrionários, citando suas funções.

Comparar os tipos básicos de reprodução, citando exemplos.

Reconhecer e definir os diferentes tipos de tecidos animais e vegetais, bem como

suas funções.

Reconhecer os métodos contraceptivos e suas funções.

Reconhecer as DSTs, seus sintomas, meios de transmissão e tratamento.

METODOLOGIA

Exposição de conteúdo; Exercícios e correção dos mesmos para tirar as dúvidas;

Leitura e interpretação de texto de forma participativa; Filme pedagógico; Atividades laboratoriais;

Trabalhos individuais ou em grupos; Pesquisas em livros, revistas, jornais; Seminários e Debates.

AVALIAÇÃO

A avaliação deve ser contínua e qualititativa, utilizando-se da mesma como

diagnóstica para a elaboração para novas diretrizes metodológicas estimulando o relacionamento

entre os pressupotos teóricos aliados e avaliados à vivência do aluno.

Será feita através da:

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Observação da participação oral do aluno nos momentos de diálogo com o professor.

Observação da capacidade do aluno de expor idéias e apresentar opiniões.

Colaboração e empenho nos trabalhos em grupos.

Recuperar conteúdos paralelamente através de revisões, grupos monitorados,

avaliação escrita e oral.

Pesquisas individuais e em grupos. Avaliações com consulta, objetiva, dissertativa e

em dupla. Avaliação individual. Exercícios extra-classe (tarefas). Apresentação e seminários.

Apresentação de forma organizada sobre o conhecimento biológico aprendido,

através de textos e desenhos.

2º ANO

CONTEÚDOS

Classificação dos seres vivos.

Vírus.

Reino Moera.

Reino Protista.

Reino Fungi.

Reino Plantae (algas pluricelulares à angispermas).

Reino Animália (poríferos à mamíferos).

Anatomia e fisiologia humana.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Utilizar critérios científicos para realizar a classificação de animais e vegetais.

Reconhecimento e diferenciação dos vários tipos de reino que agrupam os seres

vivos, citando exemplos.

Relacionamento dos seres vivos com as diferentes doenças patogênicas.

Reconhecimento das diferentes partes das plantas, suas estruturas, características e

funções.

Reconhecimento das doenças no Brasil, seu causador, contaminação, sintomas e

prevenção.

Reconhecimento dos vírus e as doenças causadas pelos mesmos.

Reconhecimento dos diferentes filos do reino animal, bem como suas estruturas

anatômicas.

Reconhecimento e classificação de animais invertebrados, citando exemplos.

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Comparação e descrição da evolução de cada filo do reino animal.

Reconhecimento e classificação de animais vertebrados, citando exemplos.

Reconhecimento das inter-relações entre a parte anatômica e fisiológica do

organismo dos seres vivos, dando ênfase ao ser humano.

METODOLOGIA

Exposição de conteúdo. Exercícios e correção dos mesmos para tirar as dúvidas.

Leitura e interpretação de texto de forma participativa. Filme pedagógico. Atividades laboratoriais.

Trabalhos individuais ou em grupos. Pesquisas em livros, revistas e jornais. Seminários e Debates.

AVALIAÇÃO

A avaliação deve ser contínua e qualititativa, utilizando-se da mesma como

diagnóstica para a elaboração para novas diretrizes metodológicas estimulando o relacionamento

entre os pressupotos teóricos aliados e avaliados à vivência do aluno.

Será feita através da:

Observação da participação oral do aluno nos momentos de diálogo com o professor.

Observação da capacidade do aluno de expor idéias e apresentar opiniões.

Colaboração e empenho nos trabalhos em grupos.

Recuperar conteúdos paralelamente através de revisões, grupos monitorados,

avaliação escrita e oral.

Pesquisas individuais e em grupos.

Avaliações com consulta, objetiva, dissertativa e em dupla.

Avaliação individual.

Exercícios extra-classe (tarefas).

Apresentação de seminários.

Apresentação de forma organizada sobre o conhecimento biológico aprendido,

através de textos e desenhos

3º ANO

CONTEÚDO

1ª Lei e 2ª Lei de Mendel

Ausência de dominância e Genes letais.

Grupos sanguíneos e fator RH.

Herança do sexo (ligada, restrita e influenciada).

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Noções de biotecnologia e engenharia genética.

Darwinismo e Lamarckismo.

Evidências evolutivas.

Ecologia.

Fluxo de energia e de matéria no ecossistema.

Ciclos biogeoquìmicos.

Populações naturais.

Relações ecológicas.

Desequilíbrios ambientais.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreensão e aplicação da primeira Lei de Mendel.

Compreensão e aplicação da ausência de dominância e os genes letais.

Compreensão e aplicação da segunda Lei de Mendel.

Compreensão e aplicação dos processos genéticos de identificação dos diferentes

grupos sanguíneos humanos e da herança de sexo.

Identificar e compreender conceitos científicos básicos em Biologia, como

Engenharia genética, transgênicos e mutações.

Diferenciar as grandes teorias evolucionistas – Lamarquismo e Darwinismo.

Compreensão das evidências evolutivas bem como suas características, incluindo

suas dimensões temporais.

Destacar a importância do equilíbrio ecológico, seus ciclos, citando exemplos.

Compreensão das relações ecológicas harmônicas, e desarmônicas, citando

exemplos.

Caracterizar os conceitos básicos de ecologia.

Compreensão dos efeitos da poluição no meio ambiente.

METODOLOGIA

Exposição de conteúdo; Exercícios e correção dos mesmos para tirar as dúvidas.

Leitura e interpretação de texto de forma participativa. Filme pedagógico. Atividades laboratoriais.

Trabalhos individuais ou em grupos. Pesquisas em livros, revistas e jornais. Seminários. Debates.

AVALIAÇÃO

A avaliação deve ser contínua e qualitativa, utilizando-se da mesma como

diagnóstica para a elaboração para novas diretrizes metodológicas estimulando o relacionamento

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entre os pressupotos teóricos aliados e avaliados à vivência do aluno.

Será feita através da:

Observação da participação oral do aluno nos momentos de diálogo com o professor.

Observação da capacidade do aluno de expor idéias e apresentar opiniões.

Colaboração e empenho nos trabalhos em grupos.

Recuperar conteúdos paralelamente através de revisões, grupos monitorados,

avaliação escrita e oral.

Pesquisas individuais e em grupos.

Avaliações com consulta, objetiva, dissertativa e em dupla.

Avaliação individual.

Exercícios extra-classe (tarefas).

Apresentação de seminários.

Apresentação de forma organizada sobre o conhecimento biológico aprendido,

através de textos e desenhos.

22.20 C ONCEPÇÃO DE GEOGRAFIA (ENSINO MÉDIO)

O saber geográfico, elaborado em diferentes épocas e em diferentes contextos

(sociais, culturais, ideológicos, políticos, religiosos), é marcado pelas representações de mundo e

idéias predominantes em cada momento. Na verdade, a construção e a reconstrução do

conhecimento estão no centro da mudança de mentalidade no ensino de Geografia.

Não basta ao professor dominar o conhecimento geográfico para desempenhar seu

papel em sala da aula. Ao selecionar os conceitos e categorias de análise geográfica que serão

objeto de ensino e pesquisa nas diferentes séries do Fundamental e Médio, o professor precisa ter

clareza sobre como e para que ensinar Geografia. E precisa da competência para agir com eficácia

pedagógica tanto na perspectiva do ensino como na aprendizagem de cada aluno, respeitando as

diferenças sociais, culturais e políticas, religiosas etc.

Assim, é essencial valorizar o conhecimento já apropriado por eles, considerando as

relações que estabelecem entre diferentes lugares, conhecidos seja por meio de experiências

vivenciadas, seja pelas informações veiculadas por diferentes meios de comunicação. Isto exige do

professor a elaboração de problematizações a partir das quais seus alunos reflitam sobre a realidade.

Os alunos deverão construir e reconstruir noções e conceitos da ciência geográfica,

aplicando-os na leitura do lugar em que vivem, refletindo sobre ele, relacionando e comparando o

espaço local, o espaço brasileiro e o espaço mundial. Isto permite, ainda, que a escola se ajuste às

220

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demandas sociais atuais.

A Geografia parte de um compromisso e um esforço comum e compartilhado pela

equipe escolar. Para isso, o programa de curso deve nascer da reflexão conjunta do professor de

Geografia com seus colegas da mesma área e os de áreas afins, assim, expressa-se a importância da

interdisciplinaridade.

Para tanto, deve-se articular a seleção e a seqüência de assuntos do programa de

Geografia aos diversos temas transversais (Meio Ambiente, Ética, Trabalho, Saúde, Educação

Sexual). O tratamento desses temas deve se dar integradamente aos objetos de estudo mais

significativos para compreender a realidade local do ponto de vista geográfico.

1º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Dimensão econômica da produção do/no Espaço

Geopolítica

Dimensão sócio-ambiental

Dinâmica cultural e demográfica

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

O espaço como produto do homem.

Trabalho e natureza.

Espaço geográfico.

A paisagem natural.

A dinâmica da natureza.

A organização do espaço brasileiro.

A construção de um espaço nacional.

As unidades regionais brasileiras.

A paisagem natural brasileira.

A dinâmica da natureza.

Recursos naturais brasileiros.

A paisagem natural do Paraná.

2º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Dimensão econômica da produção do/no Espaço

Geopolítica

220

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Dimensão sócio-ambiental

Dinâmica cultural e demográfica

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

As atividades econômicas transformam o espaço.

Agropecuária, a primeira atividade econômica do homem.

Indústria tecnologia para transformar.

Comércio e serviços na economia global.

O trabalho e as formas de transformação do espaço brasileiro.

Formas tradicionais e modernas de trabalho no campo,

O trabalho nas atividades industriais.

A população e as formas de ocupação do espaço.

A população mundial.

A população e o espaço urbano.

A população no mundo globalizado.

A população e as formas de ocupação do espaço brasileiro.

A população brasileira.

O espaço urbano no Brasil.

O Paraná e as formas de ocupação.

O espaço urbano do Paraná.

3º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Dimensão econômica da produção do/no Espaço

Geopolítica

Dimensão sócio-ambiental

Dinâmica cultural e demográfica

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

A construção de um mundo globalizado.

Capitalismo e socialismo da guerra fria à nova ordem mundial.

Globalização, a nova ordem mundial.

O Brasil e a globalização.

O Brasil na economia global I.

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O Brasil na economia global II.

O Paraná na economia global.

O meio-ambiente.

A globalização dos problemas ambientais.

Problemas ambientais urbanos e rurais.

O Paraná e os problemas ambientais.

Os ecossistemas ameaçados e a questão ambiental no Brasil.

OBJETIVOS

Seguem-se os principais objetivos a serem atingidos pelo processo de ensino e

aprendizagem de Geografia, no ensino Fundamental e Médio:

Construir um conjunto de conhecimentos referentes a conceitos, procedimentos e

atitudes relacionados à Geografia, que permita conhecerem o mundo atual em sua diversidade,

favorecendo a compreensão de como as paisagens, os lugares e os territórios se constroem.

Construir referenciais que possibilitem uma participação positiva e renovadora nas

questões sócio-ambientais que acontecem na localidade e em espaços mais distantes.

Conhecer o funcionamento da natureza em suas múltiplas relações, de modo a

compreender o papel das sociedades na construção do território, da paisagem e do lugar.

Compreender que as melhorias das condições de vida, os direitos políticos, os

avanços tecnológicos e as transformações sócio-culturais são conquistas ainda não usufruídas por

todos os seres humanos e, dentro de suas possibilidades, empenhar-se em democratizá-las.

Conhecer e saber utilizar procedimentos de pesquisa da Geografia, compreender a

paisagem, o território e o lugar, seus processos de construção, identificando suas relações,

problemas e contradições.

Valorizar o patrimônio sócio-cultural e ambiental, respeitando a sócio-diversidade e

reconhecendo tais patrimônios como direitos dos povos e indivíduos e elementos de fortalecimento

da democracia.

Apresentar informações sobre a experiência cotidiana de diferentes grupos sociais e

culturais, assim como sobre as dinâmicas naturais que se processam em diferentes espaços.

As singularidades ambientais do lugar em que vivem, com suas diferenças e

semelhanças com outros lugares, adquirindo consciência dos vínculos afetivos e de identidade que

estabelecem com seus espaços de convivência;

As conseqüências de suas ações, individuais ou coletivas, em relação aos valores

humanos ou à natureza;

A importância de atitudes solidárias e comprometidas com o destino das futuras

221

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gerações.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

análise de imagens fotográficas ou vídeos;

estudo do meio para observar diferentes construções humanas (prédios, praças,

monumentos etc.), que marcam esses espaços e representam situações vividas;

leitura de jornais, revistas e textos literários;

audição de músicas;

realização de entrevistas para obter informações sobre o espaço local no presente e

no passado;

pesquisas em documentos diversificados.

lançar mão de recursos visuais diversificados – gravuras, fotografias, mapas, vídeos

de ficção e documentários – solicitando que os alunos se expressem sobre os temas abordados

oralmente, por intermédio do desenho, da escrita ou por outros meios;

polemizar sobre as imagens, fazendo um levantamento sobre os conhecimentos

sócio-espaciais que os alunos possuem, para verificar o aproveitamento desses recursos;

propor atividades desafiadoras (problematizadoras) que visem ir além da simples

transcrição de trechos ou informações de textos, estimulando os alunos a comparar e correlacionar

informações, ordenar os acontecimentos, elaborar pequenas explicações etc.

RECURSOS

jornais e revistas; mapas, geoatlas; vídeos; fotos; retro-projetor; computador e

Internet.

AVALIAÇÃO

A Avaliação de Geografia no Ensino Médio deverá estar pautada nos avanços que

gradativamente o aluno vai se apropriando. Ela não pode ficar reduzida ao desempenho em provas e

à classificação obtida em um ou mais instrumentos, mas deve constituir-se num processo mais

amplo, capaz de indicar os avanços e as dificuldades dos alunos ao longo do curso. Para tanto, deve

fornecer elementos tanto sobre a construção conceitual, quanto sobre o desenvolvimento de

procedimentos necessários ao conhecimento geográfico.

O processo avaliativo não deve ficar restrito à ação de apenas um professor, mas

deve ser planejada e definida como um trabalho conjunto e compartilhado entre as áreas de

conhecimento e entre os professores da área que trabalham com outras turmas na mesma escola.

Instrumentos de avaliação.

221

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Trabalhos e pesquisas; relatórios; debates; exercícios avaliativos; participação e

criatividade na sala; resolução de questões; resolução de problematizações; cartazes; criação de

maquetes; argüições orais; avaliação escrita; testes objetivos e/ou subjetivos.

RECUPERAÇÃO PARALELA

A recuperação paralela dar-se-á quando o aluno obtiver notas abaixo da média e esta

será dada como retomada de conteúdo dos dados, resoluções de exercícios complementares e

diferenciados e outros.

Trabalho em forma de pesquisa. prova substitutiva; produção de texto; resolução de

questões. Etc.

A Geografia, em conjunto com as demais disciplinas, deve proporcionar ao aluno a

integração e maior aproximação entre realidades próximas e distantes, fornecendo-lhe uma visão

mais completa do espaço, da sociedade, da cultura e das relações sociais – conjunto que conforma a

vida humana e que é organizado, construído, destruído, transformado e reconstruído pelo processo

histórico.

22.21 C ONCEPÇÃO DE MATEMÁTICA (ENSINO MÉDIO)

A matemática no Ensino Médio tem valor formativo e instrumental, pois deve ajudar

a estruturar o pensamento e o raciocínio dedutivo e também ser uma ferramenta que serve para a

vida cotidiana e para muitas tarefas específicas em quase todas as atividades humanas. Além desses

valores deve ser vista como ciência com suas características estruturais específicas.

A matemática no ensino médio deve retomar os vários campos do conhecimento

matemático trabalhados no ensino fundamental, utilizando-os e ampliando-os de modo mais

elaborado. Deve assim, desenvolver capacidades tão importantes quanto a abstração, de raciocínio

em todas as suas vertentes, de resolução de problemas, de investigação, de análise e compreensão

de fatos matemáticos e de interpretação da própria realidade.

Por fim, cabe a Matemática do ensino médio apresentar para o aluno o conhecimento

de novas informações e instrumentos necessários para que seja possível a ele aprender a vida toda.

Saber aprender é a condição básica para prosseguir se aperfeiçoando com autonomia, senso de

pesquisa e confiança em seu próprio conhecimento.

Aprender matemática no ensino médio deve ser mais do que adquirir conhecimentos

e memorizar os resultados dessa ciência, e a aquisição desse conhecimento matemático deve estar

vinculada com o domínio de um saber fazer matemático e de um saber pensar matemático. É

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preciso ir além do simples mecanismo e dar ao aluno condições de interação com outras concepções

levando-o a um saber de vivência social em exercício coletivo de memória, imaginação, percepção,

raciocínios e capacidades para a produção e transmissão de conhecimentos.

As finalidades do ensino matemática indicam como objetivos levar o aluno a:

Compreender os conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas que permitam a

ele desenvolver estudos posteriores e adquirir uma formação científica geral.

Aplicar seus conhecimentos matemáticos a situações diversas, utilizando-o na

interpretação da ciência, na atividade tecnológica e nas atividades cotidianas;

Analisar e valorizar informações provenientes de diferentes fontes, utilizando

ferramentas matemáticas para formar uma opinião própria que lher permita expressar-se

criticamente sobre problemas de matemática, das outras áreas do conhecimento e da atualidade;

Desenvolver as capacidades de raciocínio e resolução de problemas, de

comunicação, bem como o espírito crítico e a criatividade;

Utilizar com confiança procedimentos de resolução de problemas, de comunicação,

bem como o espírito crítico e a criatividade;

Utilizar com confiança procedimentos de resolução de problemas para desenvolver a

compreensão dos conceitos matemáticos, formular hipóteses, selecionar estratégias e prever

resultados, discutir idéias e produzir argumentos convincentes;

Expressar-se oral, escrita e graficamente em situações matemáticas e valorizar a

precisão da linguagem e das demonstrações matemáticas;

Estabelecer conexões entre diferentes temas matemáticos e entre esses temas e o

conhecimento de outras áreas do currículo;

Reconhecer representações equivalentes de um mesmo conceito, relacionando

procedimentos associados às diferentes representações;

Promover a realização pessoal mediante o sentimento de segurança em relação às

suas capacidades matemáticas, o desenvolvimento de atitudes de autonomia e cooperação;

Utilizar adequadamente os recursos tecnológicos como instrumentos de produção e

de comunicação;

Relacionar etapas da história da matemática com a evolução da humanidade.

1ª ANO

CONTEÚDOS

Conjuntos numéricos;

Potenciação e Radiciação;

Coordenadas Cartesianas;

221

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Introdução a funções;

Função Afim;

Progressão aritmética;

Função quadrática;

Função exponencial;

Progressão geométrica;

Função logaritma;

Matemática financeira;

Função modular;

Trigonometria no triângulo retângulo

2ª ANO

CONTEÚDOS

Função trigonométrica;

Análise Combinatória;

Binômio de Newton;

Probabilidade;

Estatística;

Matrizes;

Determinantes;

Sistema linear.

3ª ANO

CONTEÚDOS

Números Complexos;

Geometria plana;

Geometria Espacial;

Polinômios;

Geometria Analítica;

Noções básicas de geometria não-Euclidiana.

OBJETIVOS

Utilizar, adequadamente e com rigor, a linguagem simbólica de conjuntos.

Ler e construir gráficos de funções de 1º e 2º graus, exponenciais e logarítmicas,

analisando crescimento, sinal e identificando as possíveis raízes.

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Determinar domínios e conjuntos-imagem.

Resolver equações e inequações: simples, compostas, produto, quociente,

exponenciais e logarítmicas.

Aplicar o conhecimento de resolução de equações e inequações na determinação do

domínio de funções.

Resolver problemas práticos de aplicação dos conceitos e gráficos de funções.

Reconhecer, determinar e operar com a expressão do termo geral de progressões

aritméticas ou geométricas.

Resolver e identificar elementos para a resolução de qualquer triângulo.

Determinar razões trigonométricas e leis para triângulos.

Definir e graduar circunferência, bem como as funções trigonométricas.

Deduzir e aplicar fórmulas trigonométricas.

Resolver equações e inequações trigonométricas.

Obter conceito de matriz, sua notação, tipos.

Operar com matrizes.

Definir e calcular determinantes, bem como aplicar o conceito a situações

necessárias.

Reconhecer, classificar, resolver e discutir sistemas lineares.

Resolver problemas de contagem, usando o Princípio Multiplicativo ou as fórmulas.

Operar com fatoriais e resolver equações que os envolvam.

Desenvolver binômios potenciados e calcular cada termo de seu desenvolvimento.

Calcular probabilidade de ocorrência de eventos.

Compreender postulados e aplicá-los em pequenas demonstrações.

Estabelecer posições relativas entre entes geométricos.

Calcular áreas de superfícies e volumes de sólidos geométricos.

Resolver em geometria analítica problemas geométricos com recursos algébricos.

Deduzir equações de figuras geométricas, nas várias formas, bem como resolver

equações e inequações geometricamente.

Ampliar os conjuntos numéricos, operando com números complexos.

Operar polinômios.

Resolver equações polinomiais em R e em C.

Organizar e apresentar dados estatísticos.

Estabelecer medidas de posição e dispersão e analisá-las num procedimento

estatístico.

221

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conjuntos e intervalos:

Escrever conjuntos (e intervalos) nas formas simbólicas e implícitas (através de

propriedades).

Representar na reta conjuntos dados na forma implícita.

Reconhecer pertinência e inclusão e utilizar os símbolos adequados.

Operar com conjuntos.

Produto cartesiano:

Construir gráficos de produto cartesiano.

Reconhecer conjuntos dados pelo gráfico cartesiano.

Operar com produtos cartesianos.

Relações e funções:

Reconhecer funções dentreas relações dadas entre conjuntos.

Reconhecer funções dadas por gráficos, conjunto de pares ordenados, diagramas ou

leis.

Contruir gráficos de funções de 1º grau, de 2º, modular e outras funções simples.

Analisar gráficos e leis para estabelecer sinal, crescimento e raízes de uma função.

Determinar domínio, contradomínio e conjunto-imagem por lei, gráfico, diagrama ou

conjunto de pares ordenados da função.

Estabelecer relações entre os coeficientes e os gráficos das funções de 1º e 2º graus.

Escrever equações de funções de 1º grau quando são dados dois pontos ou a

inclinação da reta e um ponto.

Reconhecer e contruir função de 2º grau pelo tipo de equação.

Estabelecer o conjunto-imagem de função de 2º grau a partir das coordenadas do

vértice e do sinal do coeficiente de x2.

Resolver equações e inequações de 1º e 2º graus.

Determinar conjunto-imagem pela lei da função.

Construir gráficos de funções modulares de 1º e 2º graus.

Resolver problemas de aplicação de 1º grau, 2º grau e modulares.

Logaritmos e exponenciais:

Aplicar a definição e as propriedades na resolução de equações, inequações e

problemas.

Construir gráficos de funções exponenciais e logarítmicas e determinar domínio,

imagem, sinal e raízes.

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Consultar e utilizar tabelas logarítmicas.

Resolver problemas práticos, inclusive de outras áreas que empregam logaritmos

decimais.

Progressão aritméticas e geométricas:

Estabelecer o termo geral de uma PA ou PG pela análise das seqüências.

Calcular a soma dos termos de uma PA ou PG pela análise das seqüências.

Calcular a soma dos termos de uma PA ou de uma PG, finita ou não.

Aplicar propriedades e definições na resolução de problemas.

Triângulos:

Reconhecer e identificar os elementos de um triângulo.

Determinar razões trigonométricas em triângulos retângulos.

Estabelecer e aplicar a Lei dos Senos e a Lei dos Cossenos para um triângulo

qualquer.

Calcular seno, cosseno e tangente dos valores notáveis (30º, 45º, 60º), bem como

aplicar os valores na resolução de triângulos.

Funções trigonométricas:

Definir e graduar a circunferência trigonométrica em graus e em radianos.

Deduzir fórmulas trigonométricas e aplicá-las em demonstração de identidades.

Relacionar valores numéricos de funções trigonométricas com os valores de funções

trigonométricas de arcos do primeiro quadrante.

Construir e analisar gráficos de funções trigonométricas.

Estabelecer períodos, domínio e imagem de funções trigonométricas.

Simplificar expressões trigonométricas.

Fatorar expressões trigonométricas.

Resolver equações e inequações trigonométricas com o uso de fórmulas, gráficos ou

circunferência.

Matrizes:

Obter matriz pelo código fornecido através de sentença ou desenho.

Operar com matrizes.

Resolver equações matriciais.

Determinar matrizes inversas.

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Determinantes:

Definir e calcular determinantes.

Estabelecer e aplicar as propriedades dos determinantes no seu cálculo.

Calcular matriz inversa com o uso de determinantes.

Sistemas Lineares:

Reconhecer, classificar e resolver sistemas lineares.

Escalonar sistemas lineares para resolvê-los.

Discutir sistemas lineares em função de parâmetros.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

A matemática do Ensino Médio do Colégio Estadual Presidente Kennedy será

iniciada com uma retomada de situações, já vivenciadas pelos alunos no Ensino Fundamental,

proporcionando uma recapitulação de conceitos mínimos e essenciais para um bom desempenho

individual e coletivo dos alunos, levando em consideração, principalmente no Ensino Médio

noturno, o tempo que muitos de nossos alunos ficaram afastados do ambiente escolar.

Durante esta primeira etapa será feita uma avaliação diagnóstica através de

observações feitas pelo professor, tanto oral como escrita, para se dar início a Matemática no

Ensino Médio. Esta terá sempre uma função principal a formação que ajuda a estruturar o

pensamento e o raciocínio dedutivo desempenhando um papel instrumental.

Ainda nesta fase será desenvolvido um trabalho de conscientização da importância

da matemática no desenvolvimento do raciocínio, na resolução de problemas, na conexão entre a

matemática e as outras áreas do currículo e na formação de opinião própria que permite ao aluno

expressar-se criticamente tanto em situações matemáticas como nas outras áreas do conhecimento e

da atualidade. Serão utilizados para isto textos atuais de jornais e revistas, debates sobre diversas

profissões, inclusive dando ênfase às profissões dos próprios alunos e de seus pais, palestras com

empresários e visitas a empresas.

As aulas serão desenvolvidas através de:

Modelagens matemáticas que levam o aluno analisar situações da vida real;

Utilização de textos tanto para introduzir o estudo de um conteúdo ou como leitura

complementar;

Experiências que permitam aos alunos diferentes formas de percepção, de manuseio,

de observação, de confronto, de dúvida e de construção conceitual;

Livros e exercícios para fixação de conteúdos;

221

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Exposição para fornecer informações preparatórias para atividades como: debates,

jogos, exercícios, análise e interpretação de dados coletados no estudo do meio e de laboratório;

Recursos tecnológicos como: calculadora, computador, retroprojetor, vídeo, slides,

etc., com a finalidade de utilização e manuseio adequados em situações específicas;

Utilização da etnomatemática contemplando as culturas étnicas brasileiras.

AVALIAÇÃO

Observação em sala de aula durante os exercícios;

Trabalhos individuais e / ou grupo;

Lista de exercícios;

Avaliação subjetiva e / ou objetiva individual;

Apresentação de textos lidos (oralmente, gráficos, cartazes, relatórios,

dramatizações);

Atividades extraclasse (tarefas).

Recuperar conteúdos paralelamente através de revisões, grupos monitorados,

avaliação escrita e / ou oral.

CONCLUSÃO

A elaboração deste projeto envolveu todo o Corpo Docente do Colégio, Conselho

Escolar, Equipe Administrativa, Funcionários e Serviços Gerais, Direções e Equipe Pedagógica.

As ações foram desenvolvidas dentro de um cronograma elaborado entre a Direção e

Equipe Pedagógica;.

Dentre as ações decisórias discutidas em conjunto com a Comunidade Escolar e

Corpo Docente, destacamos as seguintes:

Reunião dos professores por área para análise e discussão das Diretrizes

Curriculares;

Reuniões com professores, Equipe Pedagógica, Funcionários e representantes do

Conselho Escolar para análise e discussão do Plano de Autonomia da Escola, Novos Paradigmas na

Ação do Professor, alternativas na Educação Brasileira.

Reunião com Professores e Equipe Pedagógica para concepção, objetivos,

elencamento dos Conteúdos Essenciais, Encaminhamentos Metodológicos e Avaliação, para o

Ensino Fundamental e Médio.

Reunião com todos os Professores e Funcionários, para análise das suas funções e

redimensionamento de suas ações.

Reunião Pedagógica com Professores, Equipe Pedagógica, Equipe Administrativa e

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alguns representantes do Conselho Escolar, para a definição do Sistema de Avaliação do Colégio

Estadual Presidente Kennedy.

Diante do trabalho proposto e conforme a afirmação de Paulo Freire, a educação é

um processo complexo em que ninguém educa ninguém, ninguém se educa sozinho, os homens se

educam entre si, meditizados pelo mundo (Pedagogia do Oprimido). A partir disso fica claro que a

função do docente é educar-se e não educar.

O Colégio proporciona aos educadores as condições necessárias para o seu

desenvolvimento, onde o conhecimento seja integrado pelo trabalho interdisciplinar e pela

contextualização.Devemos privilegiar a construção do conhecimento e o atendimento, a teoria e a

pratica aplicadas pelo cotidiano do aluno, dando enfâse a produção e sistematização do sentido.

O aluno deverá ter um comportamento participativo na construção do seu

conhecimento.

O professor deverá ser o “mediador” da aprendizagem e não um mero transmissor de

conhecimentos. Deve ser reflexivo, gerenciador das informações na construção do conhecimento,

onde avalia e ressignifica sua prática pedagógica.

A avaliação obedecerá os preceitos da L.D.B., com um caráter formativo e

diagnostico do ensino e aprendizagem. Deve ter um sentido de apontar as intervenções pedagógicas,

para avaliar o desenvolvimento das suas potencialidades

O livro didático deverá ser um entre vários recursos pedagógicos.

Deverão ser usados outros recursos como: CR Roms, jornais, revistas, vídeos, DVD,

retroprojetores, computadores,etc..

Após o desenvolvimento das etapas do projeto, notamos que houve grande evolução

dos professores, no sentido da busca dos novos paradigmas, condição básica para o sucesso da nova

proposta.

Devemos buscar com insistência o engajamento mais efetivo da comunidade escolar,

na procura da melhoria de qualidade do processo ensino\aprendizagem do colégio.

Este projeto não é um documento acabado, nem fechado em suas ações.

A qualquer momento poderá ser realimentado, adequando-se as mudanças e aos

avanços didático-pedagógicos, na busca da qualidade.

A proposta pedagógica e Comunidade Escolar estarão disponíveis para as consultas

que se fizerem necessárias.

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NRE: LONDRINAMUNICÍPIO: ROLÂNDIA

MATRIZ CURRICULAR ENSINO MÉDIO POR BLOCO DE DISCIPLINAS SEMESTRAIS

ESTABELECIMENTO: COL. EST. PRESIDENTE KENNEDY – ENS. FUND. E MÉDIO

ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

CURSO: 0010 – ENSINO MÉDIO TURNO: VESPERTINO

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010/SIMULTÂNEA

DISCIPLINAS/ SÉRIE 1 1 2 2 3 3

BLOCO 1 2 1 2 1 2

BA

SE

NA

CIO

NA

L C

OM

UM

ARTE - 4 - 4 - 4BIOLOGIA 4 - 4 - 4 -

EDUCAÇÃO FÍSICA 4 - 4 - 4 -FILOSOFIA 3 - 3 - 3 -

FÍSICA - 4 - 4 - 4GEOGRAFIA - 4 - 4 - 4

HISTÓRIA 4 - 4 - 4 -LÍNGUA

PORTUGUESA 6 - 6 - 6 -MATEMÁTICA - 6 - 6 - 6

QUÍMICA - 4 - 4 - 4SOCIOLOGIA - 3 - 3 - 3SUB-TOTAL 21 25 21 25 21 25

PD L.E.M. - INGLÊS 4 - 4 - 4 -SUB-TOTAL 4 - 4 4 -

TOTAL GERAL 25 25 25 25 25 25NOTA: MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB Nº 9394/96

COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE KENNEDY- EFM

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MUNICÍPIO:ROLÂNDIA N.R.E. LONDRINAENSINO MÉDIO POR BLOCOS DE DISCIPLINAS SEMESTRAIS

TURNO: MATUTINO / VESPERTINO / NOTURNO CALENDÁRIO ESCOLAR 2010

Janeiro Fevereiro MarçoD S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 3 4 5 6 7 8 9 7 8 9 10 11 12 13 15 7 8 9 10 11 12 13 22 10 11 12 13 14 15 16 14 15 16 17 18 19 20 dias 14 15 16 17 18 19 20 dias 17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27 21 22 23 24 25 26 27 24 25 26 27 28 29 30 28 28 29 30 31

31 1 Dia Mundial da Paz

Abril Maio JunhoD S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S 1 2 3 1 1 2 3 4 54 5 6 7 8 9 10 21 2 3 4 5 6 7 8 22 6 7 8 9 10 11 12 2111 12 13 14 15 16 17 dias 9 10 11 12 13 14 15 dias 13 14 15 16 17 18 19 dias18 19 20 21 22 23 24 16 17 18 19 20 21 22 20 21 22 23 24 25 2625 26 27 28 29 30 23 24 25 26 27 28 29 27 28 29 30 30 31

2 Paixão 1 Dia do Trabalho 3 Corpus Christi21 Tiradentes 8 OBMEP – 1ª fase

Julho Agosto SetembroD S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S 1 2 3 2 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 44 5 6 7 8 9 10 dia 8 9 10 11 12 13 14 15 5 6 7 8 9 10 11 2111 12 13 14 15 16 17 15 16 17 18 19 20 21 dias 12 13 14 15 16 17 18 dias18 19 20 21 22 23 24 10 22 23 24 25 26 27 28 19 20 21 22 23 24 2525 26 27 28 29 30 31 dias 29 30 31 26 27 28 29 30

7 Independência 11 OBMEP – 2ª fase

Outubro Novembro DezembroD S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S 1 2 1 2 3 4 5 6 1 2 3 43 4 5 6 7 8 9 19 7 8 9 10 11 12 13 20 5 6 7 8 9 10 11 1610 11 12 13 14 15 16 dias 14 15 16 17 18 19 20 dias 12 13 14 15 16 17 18 dias17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27 19 20 21 22 23 24 2524 25 26 27 28 29 30 28 29 30 26 27 28 29 30 31 31 12 N. S. Aparecida 2 Finados 19 Emancipação Política do PR15 Dia do Professor 15 Proclamação da República 25 Natal

20 Dia Nacional da Consciência Negra

Férias Discentes Férias/Recessos/DocentesFeriado Municipal 1 dia janeiro 31 janeiro / férias 30

NRE Itinerante 2 dias fevereiro 7 julho/agost./reces. 231ºsemestre 103 julho/agosto 28 dez/reces. 92ºsemestre 101 dezembro 9 Dias letivos 204 Total 75 Total 62

Início/Término Formação Continuada Planejamento e Replanejamento Feriado Municipal Férias Conselho de Classe em contraturno ou aos Reunião Pedagógica Sábados(Inst. 014/10)

Sábado Letivo (10/04 e 15/05) Semana Cultural Rematrícula

222

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23 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA

OBJETIVO DA OFERTA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

A Educação de Jovens e Adultos (EJA), como modalidade educacional que atende a

educandos-trabalhadores, tem como finalidade e objetivos fornecer subsídios para que se afirmem

como sujeitos ativos, criativos e democráticos a adotem atitudes éticas e com compromisso político,

consciência crítica, trabalhando a formação humana com acesso a cultura geral, para o

desenvolvimento da sua autonomia intelectual.

PERFIL DO EDUCANDO

Se precisamos nos remeter a educação de jovens e adultos, à inclusão desta

população, é porque o seu contrário, a exclusão está muito presente na realidade do cotidiano

escolar. Os fatores que permeiam esta questão.

Procuram uma oferta educacional mais flexível e rápida, pois acumulam

responsabilidades profissionais e domésticas, reduzem seu pouco tempo de lazer, dispondo-se a

frequentar cursos noturnos na expectativa de melhorar as suas condições de vida.

A grande maioria dos alunos da EJA que almejam este curso tem como meta concluir

o Ensino Fundamental e Médio, para ingressar em cursos profissionalizantes, como uma forma de

completar um ciclo em sua vida profissional e pessoal.

CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

Este estabelecimento de ensino tem como uma das finalidades, a oferta de

escolarização de jovens, adultos e idosos que buscam dar continuidade a seus estudos no Ensino

Fundamental ou Médio, assegurando-lhes oportunidades apropriadas, consideradas suas

características, interesses, condições de vida e de trabalho, mediante ações didático-pedagógicas

coletivas e/ou individuais.

Portanto, este Estabelecimento Escolar oferta Educação de Jovens e Adultos –

Presencial, que contempla o total de carga horária estabelecida na legislação vigente nos níveis do

Ensino Fundamental e Médio, com avaliação no processo.

Os cursos são caracterizados por estudos presenciais desenvolvidos de modo a

viabilizar processos pedagógicos, tais como:

• pesquisa e problematização na produção do conhecimento;

• desenvolvimento da capacidade de ouvir, refletir e argumentar;

• registros, utilizando recursos variados (esquemas, anotações, fotografias,

ilustrações, textos individuais e coletivos), permitindo a sistematização e socialização dos

222

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conhecimentos;

• vivências culturais diversificadas que expressem a cultura dos educandos,

bem como a reflexão sobre outras formas de expressão cultural.

Para que o processo seja executado a contento, serão estabelecidos planos de estudos

e atividades. O Estabelecimento de Ensino deverá disponibilizar o Guia de Estudos aos educandos,

a fim de que este acesso a todas as informações sobre a organização da modalidade.

ORGANIZAÇÃO COLETIVA

Será programada pela escola e oferecida aos educandos por meio de um cronograma

que estipula o período, dias e horário das aulas, com previsão de início e término de cada disciplina,

oportunizando ao educando a integralização do currículo. A mediação pedagógica ocorrerá

priorizando o encaminhamento dos conteúdos de forma coletiva, na relação professor - educando e

considerando os saberes adquiridos na história de vida de cada educando.

A organização coletiva destina-se, preferencialmente, aqueles educandos

trabalhadores que não têm possibilidade de frequentar com regularidade as aulas, devido às

condições de horários alternados de trabalho e para os que foram matriculados mediante

classificação, aproveitamento de estudos ou que foram reclassificados ou desistentes quando não há,

no momento em que sua matrícula é reativada, turma organizada coletivamente para a sua inserção.

Será programada pela escola e oferecida aos educandos por meio de um cronograma que estipula os

dias e horários das aulas, contemplando o ritmo próprio do educando, nas suas condições de

vinculação à escolarização e nos saberes já apropriados.

NÍVEIS DE ENSINO

Ensino Fundamental – Fase II

Ao se ofertar estudos referentes ao Ensino Fundamental – Fase II, este

estabelecimento escolar terá como referência as Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais, que

consideram os conteúdos ora como meios, ora como fim do processo de formação humana dos

educandos, para que os mesmos possam produzir e ressignificar bens culturais, sociais, econômicos

e deles usufruírem.

Visa, ainda, o encaminhamento para a conclusão do Ensino Fundamental e

possibilita a continuidade dos estudos para o Ensino Médio.

Ensino Médio

O Ensino Médio no Estabelecimento Escolar terá como referência em sua oferta, os

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princípios, fundamentos e procedimentos propostos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Médio – Parecer 15/98 e Resolução nº 02 de 07 de abril de 1998/CNE, nas Diretrizes

Curriculares Estaduais da Educação de Jovens e Adultos e nas Diretrizes Curriculares Estaduais da

Educação Básica.

EDUCAÇÃO ESPECIAL

A EJA contempla, também, o atendimento a educandos com necessidades educativas

especiais, inserindo estes no conjunto de educandos da organização coletiva ou individual,

priorizando ações que oportunizem o acesso, a permanência e o êxito dos mesmos no espaço

escolar, considerando a situação em que se encontram individualmente estes educandos.

Uma vez que esta terminologia pode ser atribuída a diferentes grupos de educandos,

desde aqueles que apresentam deficiências permanentes até aqueles que, por razões diversas,

fracassam em seu processo de aprendizagem escolar, a legislação assegura a oferta de atendimento

educacional especializado aos educandos que apresentam necessidades educativas especiais

decorrentes de:

• deficiências mental, física/neuromotora, visual e auditiva;

• condutas típicas de síndromes e quadros psicológicos, neurológicos ou

psiquiátricos;

• superdotação/altas habilidades.

É importante destacar que “especiais” devem ser consideradas as alternativas e as

estratégias que a prática pedagógica deve assumir para remover barreiras para a aprendizagem e

participação de todos os alunos.

Desse modo, desloca-se o enfoque do especial ligado ao educando para o enfoque do

especial atribuído à educação. Mesmo que os educandos apresentem características diferenciadas

decorrentes não apenas de deficiências mas, também, de condições sócio-culturais diversas e

econômicas desfavoráveis, eles terão direito a receber apoios diferenciados daqueles normalmente

oferecidos pela educação escolar.

Garante-se, dessa forma, que a inclusão educacional realize-se, assegurando o direito

à igualdade com equidade de oportunidades. Isso não significa o modo igual de educar a todos, mas

uma forma de garantir os apoios e serviços especializados para que cada um aprenda, resguardando-

se suas singularidades.

AÇÕES PEDAGÓGICAS DESCENTRALIZADAS

Este Estabelecimento Escolar desenvolverá ações pedagógicas descentralizadas,

efetivadas em situações de evidente necessidade, dirigidas a grupos sociais com perfis e

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necessidades próprias e onde não haja oferta de escolarização para jovens, adultos e idosos,

respeitada a proposta pedagógica e o regimento escolar, desde que autorizado pela SEED/PR,

segundo critérios estabelecidos pela mesma Secretaria em instrução própria.

FREQUÊNCIA

A carga horária prevista para as organizações individual e coletiva é de 100% (cem

por cento) presencial no Ensino Fundamental – Fase II e no Ensino Médio, sendo que a frequência

mínima na organização coletiva é de 75% (setenta e cinco por cento) e na organização individual é

de 100% (cem por cento), em sala de aula.

EXAMES SUPLETIVOS

Este Estabelecimento Escolar ofertará Exames Supletivos, atendendo ao disposto na

Lei nº 9394/96, desde que autorizado e credenciado pela Secretaria de Estado da Educação, por

meio de Edital próprio emitido pelo Departamento de Educação e Trabalho, através da Coordenação

da Educação de Jovens e Adultos.

CONSELHO ESCOLAR

O Conselho Escolar é um órgão colegiado de natureza deliberativa, consultiva,

avaliativa e fiscalizadora sobre a organização e a realização do trabalho pedagógico e

administrativo do estabelecimento de ensino em conformidade com a legislação educacional

vigente e orientações da Secretaria do Estado de Educação. É composto por representantes de cada

segmento da comunidade escolar e representantes de movimentos sociais organizados e

comprometidos com a educação e é presidido pelo diretor do estabelecimento.

MATERIAIS DE APOIO DIDÁTICO

Serão adotados os materiais indicados pelo Departamento de Educação e

Trabalho/Coordenação de Educação de Jovens e Adultos, da Secretaria de Estado da Educação do

Paraná, como material de apoio.

Além desse material, os docentes, na sua prática pedagógica, deverão utilizar outros

recursos didáticos.

BIBLIOTECA ESCOLAR

A biblioteca constitui-se em espaço pedagógico, cujo acervo estará a disposição de

toda a comunidade escolar, durante o horário de funcionamento do estabelecimento.

A biblioteca estará a cargo de profissional qualificado, de acordo com a legislação

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em vigor.

O laboratório de Ciências, Biologia, Química e Física constitui um espaço

pedagógico com espaço e material em quantidade suficiente para realização de atividades práticas

que tornarão o ensino mais dinâmico.

A laboratório de Ciências, Biologia, Física e Química deverá contar com profissional

responsável, de acordo com a legislação vigente.

O colégio conta com laboratório de informática da Paraná Digital e oferecerá

recursos tecnológicos ao corpo docente e aos educandos, mantendo-os atualizados nas novas

tecnologias de apoio para garantir e ampliar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem.

FILOSOFIA E PRINCÍPIOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS

A educação de adultos exige uma inclusão que tome por base o reconhecimento do

jovem adulto como sujeito. Coloca-nos o desafio de pautar o processo educativo pela compreensão

e pelo respeito do diferente e da diversidade: ter o direito a ser igual quando a diferença nos

inferioriza e o de ser diferente quando a igualdade nos descaracteriza. Ao pensar no desafio de

construirmos princípios que regem a educação de adultos, há de buscar-se uma educação

qualitativamente diferente, que tem como perspectiva uma sociedade tolerante e igualitária, que a

reconhece ao longo da vida como direito inalienável de todos. (SANTOS, 2004)

A Educação de Jovens e Adultos – EJA, enquanto modalidade educacional que

atende a educandos-trabalhadores, tem como finalidade e objetivos o compromisso com a formação

humana e com o acesso à cultura geral, de modo a que os educandos venham a participar política e

produtivamente das relações sociais, com comportamento ético e compromisso político, através do

desenvolvimento da autonomia intelectual e moral.

Tendo em vista este papel, a educação deve voltar-se para uma formação na qual os

educandos-trabalhadores possam: aprender permanentemente, refletir criticamente; agir com

responsabilidade individual e coletiva; participar do trabalho e da vida coletiva; comportar-se de

forma solidária; acompanhar a dinamicidade das mudanças sociais; enfrentar problemas novos

construindo soluções originais com agilidade e rapidez, a partir da utilização metodologicamente

adequada de conhecimentos científicos, tecnológicos e sócio-históricos.

Sendo assim, para a concretização de uma prática administrativa e pedagógica

verdadeiramente voltada à formação humana, é necessário que o processo ensino-aprendizagem, na

Educação de Jovens e Adultos seja coerente com:

• o seu papel na socialização dos sujeitos, agregando elementos e valores que

os levem à emancipação e à afirmação de sua identidade cultural;

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• o exercício de uma cidadania democrática, reflexo de um processo cognitivo,

crítico e emancipatório, com base em valores como respeito mútuo, solidariedade e justiça;

• os três eixos articuladores do trabalho pedagógico com jovens, adultos e

idosos – cultura, trabalho e tempo;

• Segundo as Diretrizes Curriculares Estaduais de EJA, as relações entre

cultura, conhecimento e currículo, oportunizam uma proposta pedagógica pensada e estabelecida a

partir de reflexões sobre a diversidade cultural, tornando-a mais próxima da realidade e garantindo

sua função socializadora – promotora do acesso ao conhecimento capaz de ampliar o universo

cultural do educando – e, sua função antropológica – que considera e valoriza a produção humana

ao longo da história.

A compreensão de que o educando da EJA relaciona-se com o mundo do trabalho e

que através desta busca melhorar a sua qualidade de vida e ter acesso aos bens produzidos pelo

homem, significa contemplar, na organização curricular, as reflexões sobre a função do trabalho na

vida humana.

É inerente a organização pedagógico-curricular da EJA, a valorização dos diferentes

tempos necessários à aprendizagem dos educandos de EJA, considerando os saberes adquiridos na

informalidade das suas vivências e do mundo do trabalho, face à diversidade de suas características.

E ainda, conforme as Diretrizes Curriculares Estaduais de Educação de Jovens e

Adultos no Estado do Paraná:

A EJA deve constituir-se de uma estrutura flexível, pois há um tempo diferenciado

de aprendizagem e não um tempo único para todos os educandos, bem como os mesmos possuem

diferentes possibilidades e condições de reinserção nos processos educativos formais;

O tempo que o educando jovem, adulto e idoso permanecerá no processo educativo

tem valor próprio e significativo, assim sendo à escola cabe superar um ensino de caráter

enciclopédico, centrado mais na quantidade de informações do que na relação qualitativa com o

conhecimento;

Os conteúdos específicos de cada disciplina, deverão estar articulados à realidade,

considerando sua dimensão sócio-histórica, vinculada ao mundo do trabalho, à ciência, às novas

tecnologias, dentre outros;

A escola é um dos espaços em que os educandos desenvolvem a capacidade de

pensar, ler, interpretar e reinventar o seu mundo, por meio da atividade reflexiva. A ação da escola

será de mediação entre o educando e os saberes, de forma a que o mesmo assimile estes

conhecimentos como instrumentos de transformação de sua realidade social;

O currículo na EJA não deve ser entendido, como na pedagogia tradicional, que

fragmenta o processo de conhecimento e a hierarquiza nas matérias escolares, mas sim, como uma

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forma de organização abrangente, na qual os conteúdos culturais relevantes, estão articulados à

realidade na qual o educando se encontra, viabilizando um processo integrador dos diferentes

saberes, a partir da contribuição das diferentes áreas/disciplinas do conhecimento.

Por isso, a presente proposta e o currículo dela constante incluirá o desenvolvimento

de conteúdos e formas de tratamento metodológico que busquem chegar às finalidades da educação

de jovens e adultos, a saber:

Traduzir a compreensão de que jovens e adultos não são atrasados em seu processo

de formação, mas são sujeitos sócio-histórico-culturais, com conhecimentos e experiências

acumuladas, com tempo próprio de formação e aprendizagem;

Contribuir para a ressignificação da concepção de mundo e dos próprios educandos;

O processo educativo deve trabalhar no sentido de ser síntese entre a objetividade das

relações sociais e a subjetividade, de modo que as diferentes linguagens desenvolvam o raciocínio

lógico e a capacidade de utilizar conhecimentos científicos, tecnológicos e sócio-históricos;

Possibilitar trajetórias de aprendizado individuais com base na referência, nos

interesses do educando e nos conteúdos necessários ao exercício da cidadania e do trabalho;

Fornecer subsídios para que os educandos tornem-se ativos, criativos, críticos e

democráticos.

Em síntese, o atendimento à escolarização de jovens, adultos e idosos, não referem-

se exclusivamente a uma característica etária, mas a articulação desta modalidade com a diversidade

sócio-cultural de seu público, composta, dentre outros, por populações do campo, em privação de

liberdade, com necessidades educativas especiais, indígenas, que demandam uma proposta

pedagógica-curricular que considere o tempo/espaço e a cultura desses grupos.

INDICAÇÃO DA ÁREA OU FASE DE ESTUDOS

Propõe-se a oferta do curso de Educação de Jovens e Adultos no nível do Ensino

Fundamental – Fase 2 e do Ensino Médio a Jovens, Adultos e Idosos que não tiveram o acesso ou

continuidade em seus estudos.

O estabelecimento Escolar funcionará, preferencialmente, no período noturno,

podendo atender no período vespertino e/ou matutino, de acordo com a demanda de alunos, número

de salas de aula e capacidade, com a expressa autorização do Departamento de Educação e

Trabalho, da Secretaria de Estado da Educação.

As informações relativas aos estudos realizados pelo educando serão registradas no

Histórico Escolar, aprovado pela Secretaria de Estado da Educação do Paraná.

O Relatório Final para registro de Conclusão de Curso, será emitido pelo

Estabelecimento de Ensino a partir da conclusão das disciplinas constantes na matriz curricular.

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Este Estabelecimento Escolar poderá executar ações pedagógicas descentralizadas

para atendimento de demandas específicas – desde que autorizado pelo Departamento de Educação

e Trabalho, da Secretaria de Estado da Educação – em locais onde não haja a oferta de EJA e para

grupos ou indivíduos em situação especial, como por exemplo, em unidades sócio-educativas, no

sistema prisional, em comunidades indígenas, de trabalhadores rurais temporários, de moradores em

comunidades de difícil acesso, dentre outros.

ORGANIZAÇÃO

Os conteúdos escolares estão organizados por disciplinas no Ensino Fundamental –

Fase II e Médio, conforme dispostas nas Matrizes Curriculares, em concordância com as Diretrizes

Curriculares Nacionais, contidas nos Pareceres nº 02 e 04/98-CEB/CNE para o Ensino Fundamental

e Resolução nº 03/98 e Parecer nº 15/98 – CEB/CNE para o Ensino Médio e com as Deliberações nº

01/06, nº 04/06, nº 07/06 e nº 03/08, todas do Conselho Estadual de Educação.

FORMAS DE ATENDIMENTO

A Educação neste Estabelecimento Escolar é de forma presencial, com a seguinte

oferta:

• organização coletiva e individual para o Ensino Fundamental – Fase II e

Ensino Médio, em todas as disciplinas, sendo priorizadas as vagas para matrícula na organização

coletiva.

Ensino Fundamental – Fase II e Ensino Médio

No Ensino Fundamental Fase II e Ensino Médio considerar-se-á, a oferta de 100% da

carga horária total estabelecida.

MATRICULA

Para a matrícula no Estabelecimento Escolar de Educação de Jovens e Adultos:

• a idade para ingresso respeitará a legislação vigente;

• será respeitada instrução própria de matrícula expedida pela mantenedora;

• o educando do Ensino Fundamental – Fase II e do Ensino Médio, poderá

matricular-se de uma a quatro disciplinas simultaneamente;

• poderão ser aproveitadas integralmente disciplinas concluídas com êxito por

meio de cursos organizados por disciplina, por exames supletivos, série(s) e de período(s) / etapa(s)

semestre(s) equivalentes(s) à conclusão de série(s) do ensino regular, mediante apresentação de

comprovante de conclusão, conforme regulamentado no Regimento Escolar;

• para os educandos que não participaram do processo de escolarização

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formal/escolar: bem como o educando desistente do processo de escolarização formal/escolar, em

anos letivos anteriores, poderão ter seus conhecimentos aferidos por processo de classificação,

definidos no Regimento Escolar;

• será considerado desistente, na disciplina, o educando que se ausentar por

mais de 02 (dois) meses consecutivos, devendo a escolar, no seu retorno, reativar sua matrícula para

dar continuidade aos seus estudos, aproveitando a carga horária e os registros de notas obtidas,

desde que o prazo de desistência não ultrapasse 02 (dois) anos, a partir da data da matrícula inicial;

• o educando desistente, por mais de dois anos, a partir da data da matrícula

inicial na disciplina, no seu retorno, deverá fazer rematrícula na disciplina, podendo participar do

processo de reclassificação;

• No ato da matrícula, conforme instrução própria da mantenedora, o educando

será orientado por equipe de professor-pedagogo sobre: a organização dos cursos, e funcionamento

do estabelecimento: horários, calendário, regimento escolar, a duração e a carga horária das

disciplinas.

O educando será orientado pelos professores das diferentes disciplinas, que os

receberá individualmente ou em grupos agendados, efetuando as orientações metodológicas, bem

como as devidas explicações sobre os seguintes itens que compõem o Guia de Estudos;

• a organização dos cursos;

• o funcionamento do estabelecimento: horários, calendário, regimento escolar;

• a dinâmica de atendimento ao educando;

• a duração e a carga horária das disciplinas:

• os conteúdos e os encaminhamentos metodológicos;

• o material de apoio didático;

• as sugestões bibliográficas para consulta;

• a avaliação;

• outras informações necessárias.

MATERIAL DIDÁTICO

O material didático, indicado pela mantenedora, constitui-se como um dos recursos

de apoio pedagógico do Estabelecimento Escolar da Rede Pública do Estado do Paraná de Educação

de Jovens e Adultos.

AVALIAÇÃO

• avaliação será diagnóstica, contínua, sistemática, abrangente, permanente;

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• as avaliações utilizarão técnicas e instrumentos diversificados, sempre com

finalidade educativa;

• para fins de promoção ou certificação, serão registradas 02 (duas) a 06 (seis)

notas por disciplina, que corresponderão às provas individuais escritas e também a outros

instrumento avaliativos adotados, durante o processo de ensino, a que, obrigatoriamente, o

educando se submeterá na presença do professor, conforme descrito no regimento escolar;

• a avaliação será realizada no processo de ensino e aprendizagem, sendo os

resultados expressos em uma escala de 0 (zero) a 10,0 ( dez vírgula zero)

• para fins de promoção ou certificação, a nota mínima exigida é 6,0 ( seis

vírgula zero), em cada disciplina, de acordo com a Resolução nº 3794/04- SEED e frequência

mínima de 75% ( setenta e cinco por cento) do total da carga horária de cada disciplina na

organização coletiva e 100% ( cem por cento) na organização individual;

• o educando deverá atingir, pelo menos a nota 6,0(seis vírgula zero) em cada

registro da avaliação processual. Caso contrário, terá direito à recuperação de estudos. Para os

demais, a recuperação será ofertada como acréscimo ao processo de apropriação dos

conhecimentos;

• a média final, de cada disciplina, corresponderá à média aritmética das

avaliações processuais, devendo os mesmos atingir pelos menos a nota 6,0 9seis vírgula zero);

• os resultados das avaliações dos educandos deverão ser registrados em

documentos próprios, a fim de que sejam asseguradas a regularidade e autenticidade da vida escolar

do educando;

• o educando portador de necessidades educativas especiais, será avaliado não

por seus limites, mas pelos conteúdos que será capaz de desenvolver.

RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS

A oferta da recuperação de estudos significa encarar o erro como hipótese de

construção do conhecimento, de aceitá-lo como parte integrante da aprendizagem, possibilitando a

reorientação dos estudos. Ela se dará concomitantemente ao processo ensino-aprendizagem,

considerando a apropriação dos conhecimentos básicos, sendo direito de todos os educandos,

independentemente do nível de apropriação dos mesmos.

A recuperação será também individualizada, organizada com atividades

significativas, com indicação de roteiro de estudos, entrevista para melhor diagnosticar o nível de

aprendizagem de cada educando.

Assim, principalmente para os educandos que não se apropriarem dos conteúdos

básicos, será oportunizada a recuperação de estudos por meio de exposição dialogada dos

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conteúdos, de novas atividades significativas e de novos instrumentos de avaliação, conforme o

descrito no Regimento Escolar.

APROVEITAMENTO DE ESTUDOS, CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO

Os procedimentos de aproveitamento de estudos, classificação e reclassificação estão

regulamentados no Regimento Escolar e atenderão o disposto na legislação vigente.

ÁREA DE ATUAÇÃO

As ações desenvolvidas pelo Estabelecimento Escolar Estadual que oferta a

Educação de Jovens e Adultos limitam-se à jurisdição do Estado do Paraná, do Núcleo Regional de

Educação, podendo estabelecer ações pedagógicas descentralizadas, desde que autorizadas pela

mantenedora.

ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO

Este Estabelecimento Escolar, em consonância com as orientações da SEED,

oportunizará o estágio não-obrigatório, como atividade opcional, desenvolvido no ambiente de

trabalho, conforme a Lei Federal nº 11,788, de 25 de setembro de 2008.

RECURSOS HUMANOS

De todos os profissionais que atuam na gestão, ensino e apoio pedagógico neste

Estabelecimento Escolar na modalidade Educação de Jovens e Adultos, exigir-se-á o profundo

conhecimento e estudo constante da fundamentação teórica e da função social da EJA, perfil de seus

educandos jovens, adultos e idosos; das Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais de EJA; bem

como as legislações e suas regulamentações inerentes à Educação e, em especial, à Educação de

Jovens e Adultos.

DIREÇÃO

O Diretor é responsável pela efetivação da gestão democrática assegurando o alcance

dos objetivos educacionais definidos na Proposta Pedagógica do estabelecimento e a ele compete

cumprir e fazer cumprir a Legislação em vigor; responsabilizar-se pelo patrimônio público;

coordenar a qualificação permanente dos profissionais da educação; implementar a Proposta

Pedagógica do estabelecimento de ensino, observando as Diretrizes Curriculares Nacionais e

Estaduais; convocar e presidir reuniões; elaborar os Planos de Aplicação Financeira consultando a

comunidade escolar; coordenar a construção a construção coletiva do Regimento Escolar de acordo

com a Legislação em vigor; garantir o fluxo de informações no estabelecimento; elaborar

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juntamente com a equipe pedagógica, o Calendário Escolar, acompanhar o trabalho docente e o

cumprimento dos dias letivos propostos no Calendário Escolar, bem como o cumprimento das

reposições de dias letivos, carga horária e conteúdos aos discentes; participar da elaboração e

análise do Regulamento Interno e encaminhá-los ao Conselho Escolar para aprovação;

supervisionar a cantina comercial e o preparo da merenda, de acordo com as exigências sanitárias e

padrões de qualidade nutricional; definir o horário de trabalho da equipe técnico-administrativa e

equipe auxiliar operacional, solicitar ao Núcleo Regional de Educação o suprimento e cancelamento

de demanda de funcionários, observando as instruções da Secretaria de Estado da Educação;

organizar horário adequado para realização da Prática Profissional Supervisionada do funcionário

cursista do Programa Nacional de Valorização dos Trabalhadores em Educação – Profuncionário;

participar da análise e definição de projetos a serem inseridos no Projeto Político Pedagógico do

estabelecimento, cooperar com o cumprimento das orientações técnicas de vigilância sanitária;

viabilizar sala adequada para a oferta de ensino extracurricular da Língua Estrangeira Moderna,

pelo CELEM; disponibilizar espaço físico adequado para a oferta de Serviços e Apoios

Pedagógicos Especializados, nas diferentes áreas da Educação Especializados, nas diferentes áreas

da Educação Especial; assegurar a realização do processo de avaliação institucional; zelar pelo

sigilo de informações pessoais do aluno, dos professores, funcionários e famílias; manter e

promover relacionamentos cooperativos de trabalho com todos os segmentos da comunidade

escolar; assegurar o cumprimento dos programas mantidos pelo Fundo Nacional de

Desenvolvimento da Educação/ MEC-FNDE; cumprir e fazer cumprir o depósito no Regimento

Escolar.

Compete ao Diretor ou Diretora Auxiliar assessorar o Diretor Geral em todas as suas

atribuições e substituí-lo na sua falta ou por algum impedimento.

PROFESSOR PEDAGOGO

De acordo com o Regimento Escolar deste estabelecimento de Ensino, o pedagogo

tem como atribuições orientar e acompanhar os professores auxiliando em tudo que for necessário

em sua prática pedagógica, no decorrer do ano letivo sugerindo encaminhamentos metodológicos

nos possíveis problemas que possam interferir na aprendizagem dos educandos.

Cabe ainda a Equipe Pedagógica participar e intervir, junto à direção na organização

do trabalho pedagógico escolar, no sentido de realizar a função social e a especificidade da

educação escolar; orientar o processo de elaboração dos Planos de Trabalho Docentes junto ao

coletivo de professores do estabelecimento de ensino; participar da elaboração de projetos de

formação continuada dos profissionais deo estabelecimento de ensino, que tenham como finalidade

a realização e o aprimoramento do trabalho pedagógico escolar; organizar, junto a direção da

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escola a realização dos Pré-Conselhos e dos Conselhos de Classe, de forma a garantir um processo

coletivo de reflexão-ação sobre o trabalho pedagógico desenvolvido no estabelecimento de ensino;

subsidiar o aprimoramento teórico-metodológico do coletivo de professores do estabelecimento de

ensino, promovendo estudos sistemáticos, trocas de experiências, debates e oficinas pedagógicas;

proceder a análise dos dados do aproveitamento escolar de forma a desencadear um processo de

reflexão sobre esses dados, junto à comunidade escolar, com vistas a promover a aprendizagem de

todos os alunos; promover a construção de estratégias pedagógicas de superação de todas as formas

de discriminação, preconceitos e exclusão social; acompanhar o processo de avaliação institucional

do estabelecimento de ensino; orientar, coordenar e acompanhar a efetivação de procedimentos

didático-pedagógicos referentes à avaliação processual e aos processos de classificação,

reclassificação, aproveitamento de estudos, adaptação e progressão parcial, conforme a Legislação

em vigor; coordenar e acompanhar o processo de Avaliação educacional no contexto escolar para

os alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem, visando encaminhamento ao s serviços e

apoio especializados da educação especial se necessário; manter contato com os professores de

serviços e apoios especializados de alunos com necessidades educacionais especiais, para

intercâmbio de informações e troca de experiência, visando à articulação do trabalho pedagógico

entre a educação especial e o ensino regular; orientar e acompanhar a elaboração dos guias de

estudos dos alunos para cada disciplina, na modalidade Educação de Jovens e Adultos; coordenar e

acompanhar ações descentralizadas e exames supletivos , na modalidade Educação de Jovens e

Adultos (quando, no estabelecimento, não houver coordenação(ões) específica(s) dessa(s)

ação(ôes), com a devida autorização e acompanhar o estágio não obrigatório.

COORDENAÇÃO

As coordenações de Ações Pedagógicas Descentralizadas – Coordenação Geral e

Coordenação Itinerante, bem como a Coordenação de Exames Supletivos, tem como a finalidade a

execução dessas ações pelo Estabelecimento Escolar, quando autorizadas e regulamentadas pela

mantenedora.

Cabe ao (s) Coordenador(es) de Ações pedagógicas Descentralizadas:

Coordenador Geral

Receber e organizar as solicitações de Ações Pedagógicas Descentralizadas.

Organizar os processos dessas Ações para análise pelo respectivo NRE.

Elaborar os cronogramas de funcionamento de cada turma da Ação.

Digitar os processos no Sistema e encaminhar para justificativa da direção do

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Estabelecimento.

Acompanhar o funcionamento de todas turmas de Ações Pedagógicas

Descentralizadas vinculados ao Estabelecimento.

Acompanhar a matrícula dos educandos e a inserção das mesmas no Sistema.

Organizar a documentação dos educandos para a matrícula.

Organizar as listas de frequência e de notas dos educandos.

Enviar material de apoio didático para as turmas das Ações Pedagógicas

Descentralizadas.

Responder ao NRE sobre todas as situações dessas turmas.

Organizar o rodízio dos professores nas diversas disciplinas, garantindo o

atendimento aos educandos de todas as turmas.

Orientar e acompanhar o cumprimento das atividades a serem executadas durante as

horas-atividade dos professores.

Realizar reuniões periódicas de estudo que promovam o intercâmbio de experiências

pedagógicas e a avaliação do processo ensino – aprendizagem.

Elaborar materiais de divulgação e chamamento de matrículas em comunidades que

necessitam de escolarização.

Acompanhar a ação dos Coordenadores Itinerantes.

Tomar ciência e fazer cumprir a legislação vigente.

Prestar à Direção, à Equipe Pedagógica do Estabelecimento e ao NRE, quando

solicitado, quaisquer esclarecimentos sobre a execução da escolarização pelas Ações Pedagógicas

Descentralizadas sob sua coordenação;

Coordenador Itinerante

Acompanhar o funcionamento in loco das Ações Pedagógicas Descentralizadas.

Atender e/ou encaminhar as demandas dos professores e dos educandos.

Verificar o cumprimento do horário de funcionamento das turmas.

Observar e registrar a presença dos professores.

Atender à comunidade nas solicitações de matrícula.

Solicitar e distribuir o material de apoio pedagógico

Solicitar e distribuir as listas de frequência e de nota dos educandos.

Encaminhar as notas e frequências dos educandos para digitação.

Acompanhar o rodízio de professores, comunicando à Coordenação Geral qualquer

problema neste procedimento.

Solicitar e organizar a documentação dos educandos para a matrícula.

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Acompanhar o funcionamento pedagógico e administrativo de todas as turmas das

Ações Pedagógicas Descentralizadas sob sua responsabilidade.

Participar das reuniões pedagógicas e da hora atividade, juntamente com os

professores;

DOCENTES

A Equipe docente é constituída professores regentes, devidamente habilitados e a

eles compete participar da elaboração, implementação e avaliação do Projeto Político Pedagógico e

da Proposta Curricular, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais;

participar do processo de escolha dos livros e materiais didáticos; elaborar o seu Plano de Trabalho

Docente; desenvolver as atividades de sala de aula, tendo em vista a apreensão crítica do

conhecimento pelo aluno; proceder a reposição de dias letivos, carga horária e conteúdo quando

necessário, a fim de cumprir o calendário escolar; proceder a avaliação contínua, cumulativa e

processual dos alunos; promover o processo de recuperação concomitante de estudos; participar do

processo de avaliação educacional no contexto escolar dos alunos com dificuldades acentuadas de

aprendizagem; participar de processos coletivos de avaliação do próprio trabalho e da escola;

participar de reuniões sempre que convocados; assegurar que não haja tratamento discriminatório

em decorrência de diferenças físicas, éticas, de gênero e orientação sexual, de credo ideológicas e

de condições sócio-culturais; viabilizar a igualdade de condições para a permanência do aluno na

escola, respeitando a diversidade, a pluralidade cultural e as peculiaridades de cada aluno;

estimular o acesso a níveis mais elevados de ensino, cultura, pesquisa e criação artística; participar

dos Pré-Conselhos e Conselhos de Classe; propiciar ao aluno a formação ética e o desenvolvimento

da autonomia intelectual, visando ao exercício consciente da cidadania; zelar pela frequência do

aluno a escola; cumprir o Calendário Escolar: cumprir suas horas-atividades no âmbito escolar,

dedicando-as a estudos e pesquisas e planejamentos de atividades; manter atualizados os seus

Registros de Sala; desempenhar o papel de representantes de turmas; zelar sigilo de informações

pessoas de alunos, professores e funcionários e de suas famílias; manter e promover

relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, alunos, pais e demais segmentos da

comunidade escola; utilizar adequadamente os espaços e materiais didáticos pedagógicos

disponíveis com meios para implementar uma metodologia adequada a aprendizagem de cada

jovem, adulto e idoso; atuar no estabelecimento de ensino sede, nas organizações coletiva e

individual, como também nas Ações Pedagógicas Descentralizadas, autorizadas pela Seed;

participar da aplicação de Exames Supletivos autorizados pela Secretaria de Estado da Educação;

cumprir o disposto no Regimento Escolar.8.1.5 Secretária e Apoio Administrativo

A Secretária é responsável por organizar e arquivar dados pessoais, documentos e

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resultados obtidos pelos alunos e da instituição escolar ou seja, é de sua competência toda a

escrituração e correspondência da instituição escolar.

Os funcionários de Apoio Administrativo, dentro das normas estabelecidas pelo

regimento de sua classe, deve respeitar a hierarquia, tendo um bom relacionamento profissional,

ético, cumprindo horário, atividades que lhe são propostas, contribuindo assim para o bom

desenvolvimento do seu trabalho e contribuindo com o bom funcionamento da instituição.

E deve ainda:

Manter atualizado o sistema de acompanhamento do educando, considerando a

organização da EJA prevista nesta proposta.

BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, Maria Conceição Pereira de. Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e

Adultos, a Grande Consquista, Arte & Cultura, 1999, 1ª edição.

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Deliberação 014/99 _ CEE.

Deliberação 09/99 _ CEE.

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Parecer 095/99_ CEE ( Funcionamento dos Laboratórios).

Conselho Nacional de Educacão

Parecer 011/2000 _ Diretrizes Curriculares Nacionais de EJA.

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DEMO, Pedro. A Nova LDBEN _ Ranços e Avanços. Campinas, SP: Papirus, 1997,

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KUENZER, Acácia Zeneida. Ensino Médio: construindo uma proposta para os que vivem do

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Parâmetros Curriculares Nacionais 2º segmento do Ensino Fundamental.

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SOUZA, Paulo N. Silva & SILVA , Eurides Brito da. Como entender e aplicar a nova LDBEN.

SOUZA, Paulo Nathanael Perereira de; SILVA, Eurides Brito da. Como entender e Aplicar a nova

LDBEN SP, Pioneira Educ., 1997, 1ª Edição.

PLANO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO

A concepção de avaliação institucional explicitada pela SEED/PR, afirmar que esta

“deve ser construída de forma coletiva, sendo capaz de identificar as qualidades e as fragilidades

das instituições e do sistema, subsidiando as políticas educacionais comprometidas com a

transformação social e o aperfeiçoamento da gestão escolar e da educação pública ofertada na Rede

Estadual. “ (SEED, 2004, P.11)

Neste sentido, a avaliação não se restringe às escolas, mas inclui também os gestores

da SEED e dos Núcleos Regionais de Educação, ou seja, possibilita a todos a identificação dos

fatores que facilitam e aqueles que dificultam a oferta, o acesso e a permanência dos educandos

numa educação pública de qualidade.

Aliado a identificação destes fatores deve estar, obrigatoriamente, o compromisso e a

efetiva implementação das mudanças necessárias.

Assim, a avaliação das políticas e das práticas educacionais, enquanto

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responsabilidade coletiva, pressupõe a clareza das finalidades essenciais da educação, dos seus

impactos sociais, econômicos, culturais e políticos, bem como a reelaboração e a implementação de

novos rumos que garantam suas finalidades e impactos positivos à população que demanda

escolarização.

A avaliação institucional, vinculada a esta proposta pedagógico-curricular, abrange

todas as escolas que ofertam a modalidade Educação de Jovens e Adultos, ou seja, tanto a

construção dos instrumentos de avaliação quanto os indicadores nele resultantes envolverão,

obrigatoriamente, porém de forma distintas, todos os sujeitos que fazem a educação na Rede

Pública Estadual Na escola – professores, educandos, direção, equipe pedagógica e administrativa,

de serviços gerais e demais membros da comunidade escolar. Na SEED, de forma mais direta, a

equipe do Departamento de Educação de Jovens e Adultos e dos respectivos NRE's.

A mantenedora se apropriará dos resultados da implementação destes instrumentos

para avaliar e reavaliar as políticas desenvolvidas, principalmente aquelas relacionadas à

capacitação continuada dos profissionais da educação, bem como estabelecer o diálogo com as

escolas no sentido de contribuir para a reflexão e as mudanças necessárias na prática pedagógica.

Considerando o que se afirma no Documento das Diretrizes curriculares Estaduais de

EJA que”... o processo avaliativo é parte integrante da práxis pedagógica e deve estar voltado para

atender as necessidades dos educandos, considerando seu perfil e a função social da EJA, isto é, o

seu papel na formação da cidadania e na construção da autonomia. “ (SEED, 2005, p.44), esta

avaliação institucional da proposta pedagógico-curricular implementada, deverá servir para a

reflexão permanente sobre a prática pedagógica e administrativa das escolas.

Os instrumentos avaliativos da avaliação institucional, serão produzidos em regime

de colaboração com as escolas de Educação de Jovens e adultos, considerando as diferenças entre as

diversas áreas de conteúdo que integram o currículo, bem como as especificidades regionais

vinculadas basicamente ao perfil dos educandos da modalidade. Os instrumentos avaliativos a

serem produzidos guardam alguma semelhança com a experiência acumulada pela EJA na

produção e aplicação do Banco de Itens, porém sem o caráter de composição da nota do aluno para

fins de conclusão. A normatização desta Avaliação Institucional da proposta pedagógico-curricular

será efetuada por meio de instrução própria da SEED.

Como se afirma no Caderno Temático “Avaliação Institucional”

“cada escola deve ser vista e tratada como uma totalidade, ainda que relativa, mas dinâmica, única, interdependente e inserida num sistema maior de educação, Todo o esforço de melhoria da qualidade da educação empreendido por cada escola deve estar conectado com o esforço empreendido pelo sistema ao qual pertence. (SEED, 2005, P.174)

Em síntese, repensar a práxis educativa da escola e da rede como um todo,

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especificamente na modalidade EJA, pressupõe responde à função social da Educação de Jovens e adultos na oferta qualitativa da escolarização de jovens, adultos e idosos.

A Instrução nº 004/2010 SUED/SEED orienta sobre a oferta da disciplina de Língua Espanhola na EJA. A nova matriz curricular foi implantada no ano de 2010, para matrículas novas efetuadas a partir de janeiro de 2010, no nível de Ensino Médio, para os educandos que não concluíram o Ensino Médio até o término do ano letivo de 2009 e para os educandos desistentes, , quando retornarem aos seus estudos.

No ato da matrícula, o educando deverá fazer a sua opção de freqüentar ou não, as aulas de Língua Espanhola. Para os educandos que optar por não freqüentar as aulas de Língua Espanhola:

No Requerimento de Matrícula, registrar no Campo Observações, seguido da data e assinatura, do secretário (a) e rubrica do educando: “Optou por não freqüentar as aulas de Língua Espanhola”;

Na Ficha Individual e Histórico Escolar expedidos pelo Sistema SEJA registrar hífen

(-) no Campo Notas. No Campo Observações apostilar: a disciplina de Língua Espanhola é

facultativa para o aluno;

No total da Carga Horária do curso, não incluir a carga horária da disciplina de

Língua Espanhola.

Para o educando que optar por freqüentar as aulas de Língua Espanhola:

A disciplina de Língua Espanhola entrará no cômputo das 04 (quatro) disciplinas que

podem ser cursadas concomitantemente;

A matrícula deverá ser realizada somente na organização coletiva;

Fica vedado o aproveitamento de estudos, a classificação e a reclassificação na

disciplina de Língua Espanhola;

As avaliações serão realizadas no decorrer do processo ensino-aprendizagem, sendo

registradas 04 (quatro) notas para fins de cálculo da média final;

Para fins de promoção e certificação, o aluno deverá atingir média final igual ou

superior a 6,0 (seis vírgula zero) e no mínimo 75% de freqüência;

No Requerimento de Matrícula, registrar no Campo Observações, seguido da data e

assinatura do secretário (a) e rubrica do educando: “Optou por freqüentar as aulas de Língua

Espanhola”;

Na ficha individual registrar as médias parciais e a média final obtida na disciplina

de Língua Espanhola e no Histórico Escolar, registrar no Campo de Nota, somente a média final

atingida;

Na documentação escolar, incluir a Carga Horária da disciplina de Língua

Espanhola, no Total da Carga Horária do Curso.

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MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PARAEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOSENSINO FUNDAMENTAL – FASE IIESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE KENNEDY – ENS. FUND. E MÉDIO

ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

MUNICÍPIO: ROLÂNDIA NRE: LONDRINA

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 1º SEM/2010 FORMA: SIMULTÂNEA

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 1440/1452 H/A OU 1200/1210 HORAS

DISCIPLINAS

TOTAL DE TOTAL DE

HORAS HORAS/AULA

LÍNGUA PORTUGUESA 226 272

ARTE 54 64

LEM – INGLÊS 160 192

EDUCAÇÃO FÍSICA 54 64

MATEMÁTICA 226 272

CIÊNCIAS NATURAIS 160 192

HISTÓRIA 160 192

GEOGRAFIA 160 192

ENSINO RELIGIOSO* 10 12

TOTAL DE CARGA HORÁRIA DO CURSO 1200/1210 HORAS OU 1440/1452 H/A

*DISCIPLINA DE OFERTA OBRIGATÓRIA PELO ESTABELECIMENTO DE ENSINO E DE MATRÍCULA FACULTATIVA

PARA O EDUCANDO

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MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PARAEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOSENSINO MÉDIOESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE KENNEDY – ENS. FUND. E MÉDIO

ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

MUNICÍPIO: ROLÂNDIA NRE: LONDRINA

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 1º SEM/2010 FORMA: SIMULTÂNEA

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 1440/1568 H/A OU 1200/1306 HORAS

DISCIPLINAS

TOTAL DE TOTAL DE

HORAS HORAS/AULA

LÍNGUA PORT. E174 208

LITERATURA

LEM – INGLÊS 106 128

ARTE 54 64

FILOSOFIA 54 64

SOCIOLOGIA 54 64

EDUCAÇÃO FÍSICA 54 64

MATEMÁTICA 174 208

QUÍMICA 106 128

FÍSICA 106 128

BIOLOGIA 106 128

HISTÓRIA 106 128

GEOGRAFIA 106 128

LEM - ESPANHOL* 106 128

TOTAL 1200/1306 1440/1568

*LEM - ESPANHOL, DISCIPLINA DE OFERTA OBRIGATÓRIA E DE MATRÍCULA FACULTATIVA PARA O EDUCANDO.

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COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE KENNEDY- EFMMUNICÍPIO:ROLÂNDIA N.R.E. LONDRINA EJA - ENSINO DE JOVENS E ADULTOS ENSINO FUNDAMENTAL FASE II E ENSINO MÉDIOTURNO: NOTURNO CALENDÁRIO ESCOLAR 2010

Janeiro Fevereiro MarçoD S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 3 4 5 6 7 8 9 7 8 9 10 11 12 13 15 7 8 9 10 11 12 13 22 10 11 12 13 14 15 16 14 15 16 17 18 19 20 dias 14 15 16 17 18 19 20 dias 17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27 21 22 23 24 25 26 27 24 25 26 27 28 29 30 28 28 29 30 31

31 1 Dia Mundial da Paz

Abril Maio JunhoD S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S 1 2 3 1 1 2 3 4 54 5 6 7 8 9 10 20 2 3 4 5 6 7 8 21 6 7 8 9 10 11 12 2111 12 13 14 15 16 17 dias 9 10 11 12 13 14 15 dias 13 14 15 16 17 18 19 dias18 19 20 21 22 23 24 16 17 18 19 20 21 22 20 21 22 23 24 25 2625 26 27 28 29 30 23 24 25 26 27 28 29 27 28 29 30 30 31 2 Paixão 1 Dia do Trabalho 3 Corpus Christi21 Tiradentes 8 OBMEP – 1ª fase

Julho Agosto SetembroD S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S 1 2 3 12 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 44 5 6 7 8 9 10 dias 8 9 10 11 12 13 14 15 5 6 7 8 9 10 11 2111 12 13 14 15 16 17 15 16 17 18 19 20 21 dias 12 13 14 15 16 17 18 dias18 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 28 19 20 21 22 23 24 2525 26 27 28 29 30 31 29 30 31 26 27 28 29 30

7 Independência 11 OBMEP – 2ª fase

Outubro Novembro DezembroD S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S 1 2 1 2 3 4 5 6 1 2 3 43 4 5 6 7 8 9 19 7 8 9 10 11 12 13 20 5 6 7 8 9 10 11 1610 11 12 13 14 15 16 dias 14 15 16 17 18 19 20 dias 12 13 14 15 16 17 18 dias17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27 19 20 21 22 23 24 2524 25 26 27 28 29 30 28 29 30 26 27 28 29 30 31 31 11 Dia do Professor 2 Finados 19 Emancipação Política do PR12 N. S. Aparecida 15 Proclamação da República 25 Natal

20 Dia Nacional da Consciência Negra

Férias Discentes Férias/Recessos/DocentesFeriado Municipal 1 dia janeiro 31 janeiro / férias 30NRE Itinerante 2 dias fevereiro 7 julho/agost./reces. 23

Dias letivos 200 julho/agosto 28 dez/reces. 9 dezembro 9

Total 75 Total 62 Início/Término Formação Continuada Planejamento e Replanejamento Feriado Municipal Férias Semana Cultural Reunião Pedagógica

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24 CELEM – CENTRO EDUCACIONAL DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR EM LÍNGUA ESPANHOLA

APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA

O ensino e a aprendizagem de uma língua estrangeira curricular no Brasil esteve, por

muito tempo, vinculada, junto com as demais disciplinas, a uma visão estanque e compartimentada

do conhecimento. Nesse sentido privilegiava-se um ensino calcado na listagem de conteúdos muitas

vezes desvinculados de um contexto histórico-discursivo.

Porém, houve uma mudança de enfoque coadunando-se com o advento de estudos

que contemplam e aprofundam uma visão do conhecimento, da sociedade e, por conseguinte, do

próprio aprendizado como sendo algo que não pode ser entendido sem se considerar uma visão

ampla que coloca tais temas numa perspectiva dinâmica, ligados à idéia de que há na raiz desses

conceitos (definição da sociedade, de classes sociais, do conhecimento científico, dos bens e meios

culturais, entre outros) uma construção que não pode ser observada sem se considerar uma

intrincada e conflitante rede de discursos historicamente construídos.

Tais estudos tiveram eco e foram levados à educação por meio de documentos

elaborados com fins a trazer novas reflexões sobre o papel da escola e a posição de todos os

envolvidos no processo educativo. Assim, indicações elaboradas por inúmeros estudiosos e

contemplando ampla bibliografia nacional e estrangeira (especialmente da Europa Ocidental e dos

Estados Unidos) tornaram-se referência para o pensamento, planejamento e ações da comunidade

escolar.

Nesse sentido, as práticas educativas de forma ampla foram revistas e a escola sofreu

o impacto dessas novas idéias. Assim, houve uma reorganização tanto na visão do conhecimento e

na sua prática em sala, como também na própria organização dos currículos que passaram a

considerar alguns aspectos antes excluídos ou negligenciados.

Diferente impacto não se deu com as disciplinas nomeadas de Artes, Língua

Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna que passaram a ser consideradas tanto em seus diferentes

objetos e objetivos como também unificadas por uma idéia de que todas possuem em seu núcleo

aspectos ligados à comunicação entendida como prática discursiva na linha dos estudiosos russos,

em especial, a repercussão das idéias de Mikhail Bakhtin, adotado como um dos inspiradores dos

estudos sobre a linguagem.

Com base nessas orientações gerais houve uma mudança de foco nos estudos da

linguagem que refletiram na organização da disciplina de Língua Estrangeira que passou, também, a

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contemplar para o ensino dos seus conteúdos específicos uma idéia de que o discurso e, por

conseguinte as práticas discursivas devem ser a base para o trabalho de ensino-aprendizagem.

Dessa maneira, a Língua Estrangeira Moderna passou a ser vista não como simples

transcodificação ou tradução direta da Língua Portuguesa e sim como a expressão dos falantes

nativos que constroem ou se auto-constroem a partir de seus diferentes discursos uma visão

particular e historicamente determinada. Ao ter contato com uma nova língua o estudante estaria

também exposto a uma outra visão de mundo, o que contribuiriam para a compreensão de que as

pessoas que se expressam produzem discursos não de forma neutra, mas tendo em vista a posição

de onde falam, uma determinada visão de mundo e do outro. Nesse sentido as DCEs (Diretrizes

Curriculares Estaduais) da secretaria de Educação do Paraná contemplam:

Um dos objetivos da disciplina de Língua Estrangeira Moderna é que os envolvidos

no processo pedagógico façam uso da língua que estão aprendendo em situações significativas,

relevantes, isto é, que não se limitem ao exercício de uma mera prática de formas lingüísticas

descontextualizadas. Trata-se da inclusão social do aluno numa sociedade reconhecidamente

diversa e complexa através do comprometimento mútuo. (DCE, 2008, p.26).

Destaca-se nesse trecho e em todo o texto desse documento a visão de que o contato

co uma língua estrangeira pode ser um momento ímpar para o estudante do ensino básico e/ou

médio desenvolver a sua capacidade crítica-discursiva tornando-se participante de um mundo ao

mesmo tempo com e sem “fronteiras” ou “limites”. Sem fronteiras no sentido de certa quebra de

barreiras antes até impensadas. Com fronteiras, abstratas e concretas, pois se sabe que a produção

desse conhecimento chamado “globalizado” é construído por agentes imersos em determinados

contextos sócio-culturais que detêm a hegemonia do poder econômico e por outro lado uma barreira

mais concreta, o da falta de acesso por inúmeros motivos a esse conhecimento disponibilizado

principalmente pela internet, díspar também nas diferentes regiões do Brasil.

Assim, como indicam as DCEs uma proposta curricular pedagógica, em particular de

uma língua estrangeira moderna, deve contemplar a visão de um aluno como um cidadão e, por tal,

participante e produtor do conhecimento. Portanto, torna-se importante pensar as atividades

sintonizadas com esse fim. Assim, justifica-se a adoção de práticas que contemplam os diferentes

gêneros textuais a partir de um enfoque no letramento, que vai além da simples aquisição do

conhecimento e coloca o leitor como um agente ativo na construção/desconstrução dos sentidos,

contemplando a idéia de que os sentidos do texto não estão apenas intrínsecos ao objeto

materializado na escrita e sim vê-lo como a construção de pistas ou indícios, marcas e direções para

que o leitor possa navegar sabendo que o sentido tem que ser buscado fora do próprio texto, ou

melhor, dizendo, utilizando-se para a leitura aquilo que o texto não disse e por que não o disse.

Desemboca-se num ensino transdisciplinar que enfoca em suas bases os estudos a

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partir de questões-problemas relevantes para os aprendizes, respeitando os contextos em que estão

inseridos e sem perder a noção de pertencimento a uma estrutura global de poder econômico. Com

tal fim, parte-se de questões complexas como as de inclusão/exclusão, ligadas a uma idéia de

cidadania, que se transforma em temas estruturantes a serem desdobrados na materialização

cotidiana do ensino-aprendizagem. Contudo, a idéia de aluno-cidadão deve ser compreendida como

conceito amplo:

De acordo com as DCEs a aula de LEM deve ser constituída como um “um espaço

para que o aluno reconheça e compreenda a diversidade lingüística e cultural, de modo que se

envolva discursivamente e perceba possibilidades de construção de significados em relação ao

mundo em que vive. (DCE, 2008, p.22).

Importante, também, é salientar que o caso específico da Língua espanhola, além das

orientações comuns apresentadas delas DCE e destacadas acima, há que se frisar a especial relação

entre os dois códigos lingüísticos (a Língua Portuguesa e a Língua Espanhola) por proximidade

geográfica e histórica (ambos os países foram colonizados [aspecto histórico], possuem uma base

comum no latim [aspecto cultural e lingüístico], entre outras afinidades), requerendo assim, uma

compreensão que englobe tais aspectos, Por outro lado, mas dentro dessa mesma questão, salienta-

se que há igualmente inúmeras e profundas diferenças que não podem ser desconsideradas. O

ensino-aprendizagem de Língua Espanhola para brasileiros não deve perder de vista tais aspectos

particulares dessa inter-relação. Importante grifar nessa relação do espanhol/português a

necessidade de desmistificação das idéias de facilidade da Língua Espanhola e do mito da ilusión

de competência espontânea, muito salutar na visão dos estudantes brasileiros que pouco ou nenhum

conhecimento possuem sobre a língua dos “hermanos” hipano-falantes ou possuem uma visão pré-

concebida e, por conseguinte, distorcida da língua e da cultura desses povos. Evitar a tradução

direta de uma língua para outra, assim como emergir o ensino-aprendizagem de uma Língua

Estrangeira Moderna.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Aprender percepções de mundo e maneiras de construir sentidos, formar

subjetividades, independente do grau de proficiência atingido. Analisar questões de ordem global e

suas implicações. Desenvolver uma consciência crítica a respeito do papel das línguas na sociedade.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Tendo em vista as orientações contidas nas DCEs/PR e pelo que foi exposto acima,

fica esclarecido que o conteúdo a dar suporte para o ensino-aprendizagem de Língua Estrangeira

Moderna é a visão de que o discurso é uma prática social indissolúvel do seu contexto de (re)

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produção. Assim, as ações pedagógicas desenvolver-se-ão no trabalho com práticas discursivas de

leitura, oralidade e escrita através de diferentes gêneros textuais. E para tal fim, apontamos os

tópicos que privilegiam esse modo de abordagem.

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

Conceitua-se nesta Proposta Pedagógica Curricular em Língua Espanhola como

abordagem metodológica o conjunto de atitudes e ações docentes na consecução dos objetivos

propostos para o ensino-aprendizagem dessa disciplina e ressaltando sua importância para a efetiva

apropriação dos conhecimentos socialmente construídos e selecionados.

A partir do pressuposto de que o discurso de que o discurso como prática social se

faz através de diferentes contextos e por instrumentos diversos, acredita-se tornar fundamental o

trabalho com os distintos gêneros de discurso (levando em conta os meios de circulação dos

mesmos), sendo que sempre se proporá o trabalho com esses gêneros considerando: os possíveis

contatos anteriores dos alunos com o gênero a ser trabalhado e a construção de questões/problemas

que levem os estudantes a percorrerem os sentidos intrínsecos e extrínsecos do texto. Dessa forma,

tanto do trabalho com a leitura, escrita e oralidade, levar-se-à em conta que para o aprendiz, o

contato com o texto/gênero, não pode ser de mero receptor de mensagem e sim colocá-lo tanto

como o autor, no sentido de escritor de textos, quanto autor/construtor dos sentidos do texto,

proporcionando condições para que ele não seja apenas um leitor e sim um “letrado” ciente de que

está presente em uma dinâmica social historicamente construída.

As atividades de encaminhar as discussões sobre o tema, intenções, intertextualidade,

intratextualidade proporcionam ao aluno o entendimento de que o texto/gênero trabalhado em sala

possui uma complexidade que reflete a não neutralidade do texto, que leva ao entendimento da

importância de ser um leitor crítico, pois serão explicitadas, nessas atividades, as ideologias que

refletem a dinâmica do poder econômico e a organização da sociedade em classes. Ou seja,

proporcionar-se-à, através das atividades descritas, caminhos para que o aluno possa visualizar-se

como integrante de uma realidade concreta construída pelos inúmeros discursos em circulação na

sociedade. Busca-se oportunizar ao aluno uma efetiva socialização, relativizando ou minimizando

conceitos e “verdades” congeladas, entregues como “fast-food”.

No caso da escrita, parte-se do pressuposto de que o aluno deve se posicionar como

efetivo produtor/reprodutor de discursos e que essa posição exige determinadas atitudes como as de

planejar sua produção, levando-se em conta a situação de comunicação que abarca as habilidades de

delimitar o tema, focalizar o real, o pseudo-interlocutor(es) , a finalidade (adequando-se ao grau de

formalidade/informalidade, o vocabulário e a organização sintática/semântica das frases no texto,

entre outros aspectos intrínsecos ao texto). Outro fator importante, a ser desenvolvido é a idéia de

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que o texto é um intertexto, ou seja, um complexo tecido amarrado por diversos fios que a leitura e

a produção de texto não podem se dissociar. Para BAKHITN (2006), pretende-se que o aluno

habitue-se a ler um texto sabendo que o sentido deste só pode construído tendo em vista esse amplo

diálogo com outros textos.

Para PÊCHEUX (1975), assim justificam-se a proposição de atividades que

focalizem a intertextualidade, não só no sentido de proporcionar aos aprendizes o contato com

diferentes gêneros, mas também oportunizar o reconhecimento de que a leitura de um texto gera

discussões que levam a busca de outros textos que, com os primeiros, coadunam para um bloco

mais amplo nomeado de formações ideológicas, o conjunto de discursos afins como o discurso

político, o discurso religioso, o discurso jurídico, o discurso tecnológico, entre outros.

Os desenvolvimentos das atividades de produção oral, além dos pressupostos sobre

as outras habilidades, destacam-se atividades que visam trazer a compreensão de que a fala possui

aspectos específicos dados seu modo de produção/recepção, tornando-se imprescindíveis atividades

que explorem todos os recursos implícitos na oralidade como: os turnos de fala, a fragmentação do

conteúdo, o uso de recursos extralingüísticos (a expressão facial, os gestos, os sinais, entre outros).

Por outro lado deve também ser levado em conta as questões sociais, como a diferença na fala dos

sujeitos pertencentes a distintas classes sociais e até as mudanças de discurso do próprio indivíduo

nas situações reais de uso da fala.

Dessa forma, todas as atividades visam a promover um contato amplo e significativo

das práticas discursivas vinculadas aos desdobramentos didáticos para a produção escrita, a

oralidade e a leitura (letramento e multiletramento).

AVALIAÇÃO

Em consonância com os pressupostos teórico-metodológicos, entende-se que a

avaliação deve ser contínua e cumulativa a mostrar o desempenho do aluno, com prevalência dos

aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre resultados de

eventuais provas finais. A avaliação é o momento sui generis para que não só o desempenho

individual do aluno seja observado, mas também todo o trabalho docente seja verificado e

adequado.

Isto posto, cabe ressaltar que as formas avaliativas oferecidas aos alunos serão

processuais, diagnóstica e com caráter de formação ampla do aprendiz. Propõe-se métodos

avaliativos que busquem dar conta de responder as questões primordiais, como: O que está sendo

aprendido? O aluno mostrou algum tipo de progressão nos seus conhecimentos ou atitudes? Os

instrumentos avaliativos deram conta de mostrar tais avanços? Todas as habilidades estão sendo

adequadamente avaliadas?

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Deste modo, entende-se que apenas um instrumento avaliativo mostra-se insuficiente

para medir o grau de apropriação dos conteúdos ensinados. Portanto, se faz necessário lançar mão

de instrumentos avaliativos que se ajustem a determinados objetivos e que reunidos possam dar uma

visão mais ampla do nível de conhecimento do educando e da eficácia dos métodos de ensino-

aprendizagem utilizados pelo docente de Língua Espanhola.

Para tal, propõem-se a utilização de provas individuais, orais e escritas, de análise de

texto/gêneros, provas com exercícios mais específicos de análise lingüística, sempre justificada,

contextualizada e em consonância com o fato de que tais reflexões sobre a linguagem somente

fazem sentido se forem um meio para inserir o aluno na dinâmica das práticas discursivas.

Outro aspecto importante é o de promover avaliações através de trabalhos individuais

e coletivos, tornando-se um momento privilegiado para a socialização do aluno, já que ele terá que

se colocar como sujeito em uma situação clara de interação.

Para verificar o nível de apropriação das habilidades da escrita, serão propostas

atividades em que o aluno possa produzir textos/discursos contextualizados de forma integral, com

objetivos claros de interação, levando-se em conta todos os aspectos envolvidos na (re)produção do

discurso. A escrita de gêneros textuais como carta pessoal, e-mail, carta de apresentação ou resposta

a carta de reclamação, servirão para avaliar se o aluno está se colocando como autor, sujeito do seu

próprio discurso e ajustando a sua produção às prerrogativas de circulação dos discursos com os

quais está interagindo.

Por conseguinte, a oralidade tem nas camadas menos favorecidas socialmente um

papel fundamental na interação dos sujeitos, sendo necessário criar momentos em sala de aula para

que o aluno possa mostrar seu desempenho em diferentes situações de uso da fala com níveis

diversos de formalidade e informalidade. Importante ressaltar que essas atividades e ou

instrumentos avaliativos expostos nesta Proposta Pedagógica Curricular em Língua Espanhola

visam apontar os percursos individual e coletivo dos estudantes, assim como a eficácia dos meios e

recursos utilizados na prática docente.

De acordo com o disposto na Instrução normativa CELEM/DEB/SEED/2008 – e em

consonância com o disposto no Projeto Político Pedagógico dessa unidade escolar afirma-se que

será atribuída uma média bimestral e ao final de cada período (P1 ou P2), uma média anual, sendo

que será considerado aprovado o aluno que obtiver freqüência superior a 75% (setenta e cinco por

cento) e média anual igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero).

CONTEÚDOS BÁSICOS

O curso de Língua Espanhola do CELEM é oferecido no Colégio Estadual Presidente

Kennedy, no período de dois anos e apresenta como conteúdos básicos:

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CONTEÚDOS BÁSICOS DO 1º PERÍODO:

ESFERA SOCIAL DE CIRCULAÇÃO E SEUS GÊNEROS TEXTUAIS

Esfera cotidiana de circulação:BilheteCarta pessoalCartão felicitaçãoCartão postalConviteLetra de músicaReceita culinária

Esfera artística de circulação:AutobiografiaBiografia

Esfera escolar de circulaçãoCartazDiálogoExposição oralMapa

Esfera jornalística de circulaçãoAnúncio classificadosCartumChargeEntrevistaHoróscopoSinopse de filme

Esfera produção de circulaçãoBulaEmbalagemPlacaRegra de jogoRótulo

Esfera midiática de circulaçãoCorreio eletrônico (e-mail)Mensagem de texto (SMS)TelejornalTelenovelaVideoclipe

Esfera literária de circulaçãoContoCrônicaFábulaHistória em quadrinhosPoema

Esfera publicitária de circulaçãoAnúncioComercial para rádioPlacaPublicidade comercial

PRÁTICA DISCURSIVA: Oralidade

Fatores de textualidade centrados no leitor:

Tema do texto;

Aceitabilidade do texto;

Finalidade do texto;

Intencionalidade do texto;

Situacionalidade do texto;

Papel do locutor e interlocutor;

Conhecimento de mundo;

Elementos extralingüísticos: entonação, pausas e gestos;

Adequação do discurso ao gênero;

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Turnos da fala;

Variações lingüísticas.

Fatores de textualidade centrados no texto:

Marcas lingüísticas: coesão, coerência, gírias, repetições, recursos semânticos;

Adequação da fala ao contexto (uso de distintivos formais e informais como

conectivos, gírias, repetições, expressões);

Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e escrito.

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA: Oralidade

Organizar apresentações de textos produzidos pelos alunos;

Orientar sobre o contexto social de uso do gênero oral trabalhado;

Propor reflexões sobre os argumentos utilizados nas exposições orais dos alunos;

Preparar apresentações que explorem as marcas lingüísticas típicas da oralidade em

seu uso formal e informal;

Estimular a expressão oral (contação de histórias), comentários opiniões sobre os

diferentes gêneros trabalhados, utilizando-se de recursos extralingüísticos, como: entonação,

expressões facial, corporal e gestual, pausas e outros;

Selecionar os discursos de outros para a análise dos recursos da oralidade, como:

cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem, entre outros.

AVALIAÇÃO: Oralidade

Espera-se que o aluno:

Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal/informal);

Apresente as suas idéias com clareza e coerência;

Utilize adequadamente entonação, pausas e gestos;

Organize a seqüência de sua fala;

Respeite os turnos de fala;

Explore a oralidade em adequação ao gênero proposto;

Exponha os seus argumentos;

Compreenda os argumentos no discurso do outro;

Participe ativamente dos diálogos, relatos, discussões, (quando necessário em língua

materna);

Utilize expressões faciais, corporais e gestuais, pausas e entonação nas exposições

orais, entre outros elementos extralingüísticos que julgar necessário.

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PRÁTICA DISCURSIVA: Leitura

Fatores de textualidade centrados no leitor:

Tema do texto;

Conteúdo temático do gênero;

Elementos composicionais do gênero;

Propriedades estilísticas do gênero;

Aceitabilidade do texto;

Finalidade do texto;

Informatividade do texto;

Intencionalidade do texto;

Situacionalidade do texto;

Papel do locutor e do interlocutor;

Conhecimento de mundo;

Temporalidade;

Referência textual.

Fatores de textualidade centrados no texto:

Intertextualidade;

Léxico: conotação, repetição, denotação, polissemia;

Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,

pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (aspas, travessão, negrito);

Partículas conectivas básicas do texto.

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA: Leitura

Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros atrelados à esfera social de

circulação;

Considerar os conhecimentos prévios dos alunos;

Desenvolver atividades de leitura em três etapas: pré-leitura, leitura e pós-leitura;

Formular questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto;

Encaminhar as discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade;

Contextualizar a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época;

Utilizar de textos verbais diversos que dialoguem com textos não verbais, como:

gráficos, fotos, imagens, mapas;

Socializar as idéias dos alunos sobre o texto;

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Estimular leituras que suscitem no reconhecimento das propriedades próprias de

diferentes gêneros: temáticas, estilísticas, composicionais.

AVALIAÇÃO: Leitura

Espera-se que o aluno:

Realize leitura compreensiva do texto;

Identifique o conteúdo temático;

Identifique a idéia principal do texto;

Deduza os sentidos das palavras e/ou expressões a partir do contexto;

Perceba o ambiente (suporte) na qual circula o gênero textual;

Compreenda as diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões no sentido

conotativo e denotativo;

Analise as intenções do autor;

Identifique e reflita sobre as vozes sociais presentes no texto;

Faça o reconhecimento de palavras e/ou expressões que estabeleçam a referência

textual;

Amplie seu léxico, bem como as estruturas da língua (aspectos gramaticais) e

elementos culturais.

PRÁTICA DISCURSIVA: Escrita

Fatores de textualidade centrados no leitor:

Tema do texto;

Conteúdo temático do gênero;

Elementos composicionais do gênero;

Propriedades estilísticas do gênero;

Aceitabilidade do texto;

Finalidade do texto;

Informatividade do texto;

Intencionalidade do texto;

Situacionalidade do texto;

Papel do locutor e do interlocutor;

Conhecimento de mundo;

Temporalidade;

Referência textual.

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Fatores de textualidade centrados no texto:

Intertextualidade;

Partículas conectivas básicas do texto;

Vozes do discurso: direto e indireto;

Léxico: emprego de repetições, conotações, denotações, polissemia, formação das

palavras, figuras de linguagem;

Emprego de palavras e/ou expressões com mensagens explícitas e implícitas;

Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,

pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (aspas, travessão, negrito);

Acentuação gráfica;

Ortografia;

Concordância verbal e nominal.

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA: Escrita

Planejar a produção textual a partir da delimitação do tema, do interlocutor, do

gênero, da finalidade, clareza;

Estimular a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto;

Acompanhar a produção do texto;

Encaminhar e acompanhar a re-escrita textual: quanto à coerência e coesão,

continuidade temática, à finalidade, adequação da linguagem ao contexto;

Conduzir à reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos;

Oportunizar o uso adequado de palavras e expressões para estabelecer a referência

textual;

Conduzir a utilização adequada das partículas conectivas básicas;

Estimular as produções nos diferentes gêneros trabalhados.

AVALIAÇÃO: Escrita

Espera-se que o aluno:

Expresse as idéias com clareza;

Elabore e reelabore textos de acordo com o encaminhamento do professor, atendendo

as situações de produção proposta (gênero, interlocutor, finalidade), à continuidade temática;

Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;

Use recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade, etc.;

Utilize adequadamente recursos lingüísticos como: pontuação, uso e função do

artigo, pronome, numeral, substantivo, adjetivo, advérbio, etc.;

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Empregue palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo, em

conformidade com o gênero oposto;

Use apropriadamente elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos

atrelados aos gêneros trabalhados;

Reconheça palavras e/ou expressões que estabeleçam a referência textual.

CONTEÚDOS BÁSICOS DO 2º PERÍODO:

ESFERA SOCIAL DE CIRCULAÇÃO E SEUS GÊNEROS TEXTUAIS

Esfera cotidiana de circulação:ComunicadoCurriculum VitaeExposição oralFicha de inscriçãoLista de comprasPiadaTelefonema

Esfera jurídica de circulação:Boletim de ocorrênciaContratoRequerimento

Esfera escolar de circulaçãoAula em vídeoPalestraExposição oralPalestra

Esfera jornalística de circulaçãoArtigo de opiniãoBoletim do tempoCarta do leitorEntrevistaNotíciaObituárioReportagem

Esfera produção de circulaçãoInstrução de montagemInstrução de usoManual técnicoRegulamento

Esfera midiática de circulaçãoAula virtualConversação chatCorreio eletrônico (e-mail)Mensagem de texto (SMS)Videoclipe

Esfera literária de circulaçãoContação de históriasContoPeça de teatroRomanceSarau de Poema

Esfera publicitária de circulaçãoAnúncioComercial para televisãoPropagandaPublicidade Institucional

PRÁTICA DISCURSIVA: Oralidade

Fatores de textualidade centrados no leitor:

Tema do texto;

Aceitabilidade do texto;

Finalidade do texto;

Intencionalidade do texto;

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Situacionalidade do texto;

Papel do locutor e interlocutor;

Conhecimento de mundo;

Elementos extralingüísticos: entonação, pausas e gestos;

Adequação do discurso ao gênero;

Turnos da fala;

Variações lingüísticas.

Fatores de textualidade centrados no texto:

Marcas lingüísticas: coesão, coerência, gírias, repetições, recursos semânticos;

Adequação da fala ao contexto (uso de distintivos formais e informais como

conectivos, gírias, repetições, expressões);

Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e escrito.

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA: Oralidade

Organizar apresentações de textos produzidos pelos alunos;

Orientar sobre o contexto social de uso do gênero oral trabalhado;

Propor reflexões sobre os argumentos utilizados nas exposições orais dos alunos;

Preparar apresentações que explorem as marcas lingüísticas típicas da oralidade em

seu uso formal e informal;

Estimular a expressão oral (contação de histórias), comentários opiniões sobre os

diferentes gêneros trabalhados, utilizando-se de recursos extralingüísticos, como: entonação,

expressões facial, corporal e gestual, pausas e outros;

Selecionar os discursos de outros para a análise dos recursos da oralidade, como:

cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem, entre outros.

AVALIAÇÃO: Oralidade

Espera-se que o aluno:

Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal/informal);

Apresente as suas idéias com clareza e coerência;

Utilize adequadamente entonação, pausas e gestos;

Organize a seqüência de sua fala;

Respeite os turnos de fala;

Explore a oralidade em adequação ao gênero proposto;

Exponha os seus argumentos;

Compreenda os argumentos no discurso do outro;

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Page 259: Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino … · Colégio Estadual Presidente Kennedy – Ensino Fundamental e Médio Rolândia –PR rlakennedy@seed.pr.gov.br Criação: Decreto

Participe ativamente dos diálogos, relatos, discussões, (quando necessário em língua

materna);

Utilize expressões faciais, corporais e gestuais, pausas e entonação nas exposições

orais, entre outros elementos extralingüísticos que julgar necessário.

PRÁTICA DISCURSIVA: Leitura

Fatores de textualidade centrados no leitor:

Tema do texto;

Conteúdo temático do gênero;

Elementos composicionais do gênero;

Propriedades estilísticas do gênero;

Aceitabilidade do texto;

Finalidade do texto;

Informatividade do texto;

Intencionalidade do texto;

Situacionalidade do texto;

Papel do locutor e do interlocutor;

Conhecimento de mundo;

Temporalidade;

Referência textual.

Fatores de textualidade centrados no texto:

Intertextualidade;

Léxico: conotação, repetição, denotação, polissemia;

Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,

pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (aspas, travessão, negrito);

Partículas conectivas básicas do texto.

Elementos textuais: levantamento lexical de palavras italicizadas, negritas,

sublinhadas, números, substantivos próprios;

Interpretação da redá de relações semânticas existentes entre itens lexicais

recorrentes no título, subtítulo, legendas e textos.

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA: Leitura

Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros atrelados à esfera social de

circulação;

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Utilizar estratégias de leitura que possibilitem a compreensão textual significativa de

acordo com o objetivo proposto no trabalho com o gênero textual selecionado;

Desenvolver atividades de leitura em três etapas: pré-leitura, leitura e pós-leitura;

Formular questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto;

Encaminhar as discussões sobre tema, intenções, finalidade e intertextualidade;

Utilizar de textos verbais diversos que dialoguem com textos não-verbais, como:

gráficos, fotos, imagens e mapas;

Relacionar o tema com o contexto cultural do aluno e o contexto atual;

Demonstrar o aparecimento dos modos e tempos verbais mais comuns em

determinados gêneros textuais;

Estimular leituras que suscitem no reconhecimento das propriedades próprias de

diferentes gêneros: temáticas, estilísticas, composicionais.

AVALIAÇÃO: Leitura

Espera-se que o aluno:

Realize leitura compreensiva do texto com vista a prever o conteúdo temático, bem

como a idéia principal do texto através da observação das propriedades estilísticas do gênero

(recursos como elementos gráficos; mapas, fotos, tabelas);

Localize informações explícitas e implícitas no texto;

Deduza os sentidos das palavras e/ou expressões a partir do contexto;

Perceba o ambiente (suporte) na qual circula o gênero textual;

Compreenda as diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões no sentido

conotativo e denotativo;

Analise as intenções do autor;

Identifique e reflita sobre as vozes sociais presentes no texto;

Faça o reconhecimento de palavras e/ou expressões que estabeleçam a referência

textual;

Amplie seu léxico, bem como as estruturas da língua (aspectos gramaticais) e

elementos culturais.

PRÁTICA DISCURSIVA: Escrita

Fatores de textualidade centrados no leitor:

Tema do texto;

Conteúdo temático do gênero;

Elementos composicionais do gênero;

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Propriedades estilísticas do gênero;

Aceitabilidade do texto;

Finalidade do texto;

Informatividade do texto;

Intencionalidade do texto;

Situacionalidade do texto;

Papel do locutor e do interlocutor;

Conhecimento de mundo;

Temporalidade;

Referência textual.

Fatores de textualidade centrados no texto:

Intertextualidade;

Partículas conectivas básicas do texto;

Vozes do discurso: direto e indireto;

Léxico: emprego de repetições, conotações, denotações, polissemia, formação das

palavras, figuras de linguagem;

Emprego de palavras e/ou expressões com mensagens explícitas e implícitas;

Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,

pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (aspas, travessão, negrito);

Acentuação gráfica;

Ortografia;

Concordância verbal e nominal.

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA: Escrita

Planejar a produção textual a partir da delimitação do tema, do interlocutor, do

gênero, da finalidade, clareza;

Estimular a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto;

Acompanhar a produção do texto;

Encaminhar e acompanhar a re-escrita textual: quanto à coerência e coesão,

continuidade temática, à finalidade, adequação da linguagem ao contexto;

Analisar a produção textual quanto a coerência e coesão, continuidade temática, à

finalidade, adequação da linguagem ao contexto;

Conduzir à reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos;

Oportunizar o uso adequado de palavras e expressões para estabelecer a referência

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textual;

Conduzir a utilização adequada das partículas conectivas básicas;

Estimular as produções nos diferentes gêneros trabalhados.

AVALIAÇÃO: Escrita

Espera-se que o aluno:

Expresse as idéias com clareza;

Elabore e reelabore textos de acordo com o encaminhamento do professor, atendendo

as situações de produção proposta (gênero, interlocutor, finalidade), à continuidade temática;

Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;

Use recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade, etc.;

Utilize adequadamente recursos lingüísticos como: pontuação, uso e função do

artigo, pronome, numeral, substantivo, adjetivo, advérbio, etc.;

Empregue palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo, em

conformidade com o gênero oposto;

Use apropriadamente elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos

atrelados aos gêneros trabalhados;

Reconheça palavras e/ou expressões que estabeleçam a referência textual.

Defina fatores de contextualização para o texto (elementos gráficos textuais).

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COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE KENNEDY- EFMMUNICÍPIO:ROLÂNDIA N.R.E. LONDRINA

CENTRO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS - CELEM

TURNO: NOTURNO CALENDÁRIO ESCOLAR 2010

Janeiro Fevereiro Março

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6

3 4 5 6 7 8 9 7 8 9 10 11 12 13 13 7 8 9 10 11 12 13 17

10 11 12 13 14 15 16 14 15 16 17 18 19 20 dias 14 15 16 17 18 19 20 dias

17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27 21 22 23 24 25 26 27

24 25 26 27 28 29 30 28 28 29 30 31 31 1 Dia Mundial da Paz

Abril Maio Junho

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 3 1 1 2 3 4 5

4 5 6 7 8 9 10 16 2 3 4 5 6 7 8 16 6 7 8 9 10 11 12 17

11 12 13 14 15 16 17 dias 9 10 11 12 13 14 15 dias 13 14 15 16 17 18 19 dias

18 19 20 21 22 23 24 16 17 18 19 20 21 22 20 21 22 23 24 25 26

25 26 27 28 29 30 23 24 25 26 27 28 29 27 28 29 30

30 31

2 Paixão 1 Dia do Trabalho 3 Corpus Christi

21 Tiradentes 8 OBMEP – 1ª fase

Julho Agosto Setembro

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 3 10 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4

4 5 6 7 8 9 10 dias 8 9 10 11 12 13 14 12 5 6 7 8 9 10 11 17

11 12 13 14 15 16 17 15 16 17 18 19 20 21 dias 12 13 14 15 16 17 18 dias

18 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 28 19 20 21 22 23 24 25

25 26 27 28 29 30 31 29 30 31 26 27 28 29 30

7 Independência 11 OBMEP – 2ª fase

Outubro Novembro Dezembro

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4

3 4 5 6 7 8 9 16 7 8 9 10 11 12 13 16 5 6 7 8 9 10 11 12

10 11 12 13 14 15 16 dias 14 15 16 17 18 19 20 dias 12 13 14 15 16 17 18 dias

17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27 19 20 21 22 23 24 25

24 25 26 27 28 29 30 28 29 30 26 27 28 29 30 31

31

12 N. S. Aparecida 2 Finados 19 Emancipação Política do PR

15 Dia do Professor 15 Proclamação da República 25 Natal20 Dia Nacional da Consciência Negra

Férias Discentes Férias/Recessos/Docentes

Feriado Municipal 1 dia janeiro 31 janeiro / férias 30NRE Itinerante 2 dias fevereiro 7 julho/agost./reces. 23lº semestre 89 julho/agosto 28 dez/reces. 92º semestre 73 dezembro 9 Dias letivos 162 Total 75 Total 62

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Início/Término Formação Continuada

Planejamento e Replanejamento Feriado Municipal

Férias Conselho de Classe

Reunião Pedagógica Semana Cultural

Turma A 3ª e 5ª = total 4 aulas semanais

Turma B 4ª e 6ª = total 4 aulas semanais

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