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Dr . Victor F. Freitas
EMBRIOGÊNESE
As células esclerotômicas no final da 4ª semana
migram em direção ao notocórdio formando um
brotamento cilíndrico que se fecha
(futura coluna vertebral).
Aplicação clínica- Patologias decorrentes do não
fechamento total ou parcial dos arcos posteriores,
ósseos e tubo neural.
CURVATURAS
VERTEBRAIS
ANATÔMICAS
ESTRUTURAS DAS VÉRTEBRAS
1 – Um arco vertebral
2 – Um corpo vertebral
3 – Um processo espinhoso
4 – Dois processos transversos
5 – Quatro processos articulares
B - Vista Superior
Vértebras CervicaisVértebras Cervicais
Vértebras TorácicasVértebras Torácicas
Vértebras LombaresVértebras Lombares
Incidências Básicas
Radiografias em A P e Perfil .
Para verificações dos forames intervertebrais
como também para avaliação dos arcos
posteriores , acrescentar incidências obliquas.
Para avaliações de eixo vertebral
acrescentar radiografias dinâmicas
em hiperextensão e hiperflexão.
COLUNA CERVICAL PERFIL
Para avaliação da articulação
atlanto-axial por radiografias
convencionais. Realizar incidência
A. P. com boca aberta e perfil.
ATENÇÃO
Os pedículosvertebrais são sedepreferenciais deimplantes metastáticos
METÁSTASE ÓSSEA
METÁSTASE ÓSSEA
C – Vista LateralC – Vista Lateral
Quais são as peculiaridades das vértebras entre si ????
Cervicais , torácicas ,lombares
e sacrais.
ARTICULAÇÕES SACRO-ILÍACAS
PADRÃO ‘ OURO’ PARA AVALIAR A
COLUNA POR MÉTODO DE IMAGEM
É A RESSONÂNCIA MAGNÉTICA.
Pequeno hematoma epidural C7-T1
Pequeno edema/hematoma de medula cervical C1-C2
PARA AVALIAÇÃO DE IMPLANTES
SECUNDÁRIOS .
TANTO O ESCANEAMENTO SIMPLES
COM RADIONUCLETÍDEOS COMO
PET SÃO LEVEMENTE MAIS
SENSÍVEIS DO QUE A R. M .
PARA AVALIAÇÃO ÓSSEA
POR TRAUMA É SUGERIDO INICIAR
O ESTUDO RADIOLÓGICO COM T. C.
NO INÍCIO DE DESENVOLVIMENTO.
12ª SEMANA- MEDULA ESPINHAL ECANAL VERTEBRAL QUASE IGUAIS.
EVOLUTIVAMENTE O CANAL SE TORNA MAIOR , DE MODO QUE OS NERVOS ESPINHAIS TEM UM CURSO MAIS LONGO PARA ALCANÇARO NÍVEL CORRETO.CAUDA EQUINA.CONE MEDULAR NÍVEL L1-L2 .
DERMÁTOMO – ÁREA DE PELE SUPRIDA PELA RAIZPOSTERIOR SENSITIVA DE UM NERVO ESPINHAL.
MIÓTOMO- INERVAÇÃO SEGMENTAR DO MÚSCULO ESQUELÉTICO PELAS RAÍZES ANTERIORES MOTORAS DOS NERVOS ESPINHAIS
DISCO INTERVERTEBRAL NORMAL
HÉRNIA DISCAL
Distribuição esquemática dos tumores da coluna
PROPÓSITO DA SEMIÓTICA RADIOLÓGICA
PROPÓSITO DA SEMIÓTICA RADIOLÓGICA
“A VIDA É CURTA,
A ARTE É PERENE,
A OPORTUNIDADE É FUGAZ,
A EXPERIÊNCIA, UMA ILUSÃO
E O JULGAMENTO, DIFÍCIL.”
Hipócrates
COLUNA VERTEBRAL PARTE 2
MÉTODOS DE EXAMES DA COLUNA
1- RADIOGRAFIAS AP-PERFIL-OBLIQUAS.
2- ESTUDO DINÂMICO.
3- RADIOGRAFIA PANORÂMICA.
4- MIELOGRAFIA (DESUSO).
5- TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.
6- RESSONÂNCIA MAGNÉTICA.
7- PET/CT.
8- CINTILOGRAFIA.
Vértebra Cervical
Vértebra Torácica
Vértebra Lombar
Conteúdos intra-raquianos
RELAÇÕES ANATÔMICAS DA COLUNA
ANATOMIA RADIOLÓGICA CERVICAL
Anatomia radiológica
Anatomia radiológica
Semiologia radiológica
LabsLabsLabs
ClínicaClínicaClínica
ImagemImagemImagem
Pontos cardinais para o diagnóstico
Disco intervertebral
Terminologia das alterações degenerativas da coluna vertebral
Considerações Iniciais
• Terminologia / definições : baseada na anatomia e patologia,
• Definição dos achados nas imagens neste momento não estarão
relacionados aos sintomas , aos eventos externos como traumas ,
ou na condução do tratamento.
• É quase impossível discutir os achados de imagem sem
correlacionar ao contexto clínico.
Terminologia das alterações degenerativas da coluna vertebral
Considerações Iniciais
Os achados de imagens e os termos empregados
podem ser utilizados tanto na coluna cervical, dorsal
ou lombar, com algumas particularidades de cada
região.
Terminologia das alterações degenerativas da coluna vertebral
Terminologia das alterações degenerativas da coluna vertebral
• DISCO INTERVERTEBRAL
ClassificaçãoNORMAL
• Disco jovem sem alterações degenerativas.
SE T1SE T1 FSE T2FSE T2
Terminologia das alterações degenerativas da coluna vertebral
• DISCO INTERVERTEBRAL
Classificação
DISCO DEGENERADO
Ruptura do ânulo fibroso
( fissuras ),
• Herniação
• Degeneração.
Ruptura do ânulo fibroso
( fissuras ),
Herniação
discal
• Processo complexo que começa precocemente na
vida, decorrente de uma variedades de fatores
ambientais, principalmente o
envelhecimento natural.
• Processo contínuo e irreversível.
• Na idade de 50 anos, 85-95% mostram
alterações degenerativas do disco.
DEGENERAÇÃO DISCAL
DESIDRATAÇÃO DISCAL
• da quantidade de água no núcleo
pulposo e alterações nas proporções
dos níveis de proteoglicans
• RX, CT e RM - da altura do disco,
calcificação ou gás
• RM – perda do hipersinal em T2
Terminologia das alterações degenerativas da coluna vertebral
DEGENERAÇÃO DISCAL
da capacidade do disco em absorver impactos e pressões com a idade
• Desidratação progressiva
• Fissuras na zona núcleo/anel – evento inicial da degeneração
estimula nociceptores
• da altura discal do espaço desequilíbrio de forças
sobrecarga nas articulações facetárias
• Predisposição genética
• Alterações bioquímicas e ambientais
A- PROTRUSÃO
B- EXTRUSÃO
SUB-LIGAMENTAR
C- EXTRUSA
EXTRA-
LIGAMENTAR
D- HÉRNIA
MIGRADA
Hérnia de disco L5-S1, para mediana esquerda
ARTICULAÇÃO ATLANTO-AXIAL
ARTICULAÇÃOATLANTO-AXIAL
ARTICULAÇÃO ATLANTO-AXIAL
1-membrana tentorial2-ligamento apical3-atlanto-occipital lig.4-lig long. anterior
PEDÍCULOS
PEDÍCULOS LOCAL COMUM DE METÁSTASES ÓSSEAS
METÁSTASES OSTEOESCLERÓTICAS/NEO PRÓSTATA
Avaliaçao intra Raquiana
MIELOGRAFIA (DESUSO)
LESÕES INTRAMEDULARES
LESÃO INTRADURAL EXTRAMEDULAR
LESÃO EXTRADURAL INTRARAQUIANA
LESÃO EXTRA RAQUIANA
CASOS ILUSTRATIVOS
LESÃO INTRA-MEDULAR
SECÇÃO MEDULAR
DESVIOS DE EIXO
ABSCESSO EPIDURAL
PET/CT NEOPLASIA DE MAMA METÁSTATICA
“A VIDA É CURTA,
A ARTE É PERENE,
A OPORTUNIDADE É FUGAZ,
A EXPERIÊNCIA, UMA ILUSÃO
E O JULGAMENTO, DIFÍCIL.”
Hipócrates
FIM
Van Gogh