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Comentário Expositivo Romanos - RC Sproul

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Comentrio Expositivo

Mark Romanosby por

RC Sproul RC Sproul

2011 by R.C. Sproul

For Guy and Penny Rizzo,

who love the Word of Godp'RC Sproul,' someone said to me in the 1970s, 'is the finest communicator in the Reformed world.' Prefcio da SerieW hen God called me into full-time Christian ministry, he called me to the academy. Quando Deus me chamou para ter ministrio cristo em tempo integral, ele me chamou para o meio acadmico. I was trained and ordained to a ministry of teaching, and the majority of my adult life has been devoted to preparing young men for the Christian ministry and to trying to bridge the gap between seminary and Sunday school through various means under the aegis of Ligonier Ministries. Fui treinado e ordenado a um ministrio de ensino, e que a maioria da minha vida adulta foi dedicada preparao de jovens para o ministrio cristo e tentando fazer a ponte entre a escola seminrio e domingo atravs de vrios meios, sob a gide de Ligonier Ministrios .

Then, in 1997, God did something I never anticipated: he placed me in the position of preaching weekly as a leader of a congregation of his peopleSt. Depois, em 1997, Deus fez algo que eu nunca antecipou: ele me colocou na posio de pregao semanal como um lder de uma congregao do seu povo-St. Andrew's in Sanford, Florida. Andrew em Sanford, Flrida. Over the past fourteen years, as I have opened the Word of God on a weekly basis for these dear saints, I have come to love the task of the local minister. Nos ltimos 14 anos, como eu abri a Palavra de Deus em uma base semanal para estes queridos santos, eu aprendi a amar a tarefa do ministro local. Though my role as a teacher continues, I am eternally grateful to God that he saw fit to place me in this new ministry, the ministry of a preacher. Embora o meu papel como professora continua, eu sou eternamente grato a Deus que ele achou por bem me colocar neste novo ministrio, o ministrio de um pregador.

Very early in my tenure with St. Andrew's, I determined that I should adopt the ancient Christian practice of lectio continua , continuous expositions, in my preaching. Muito cedo em meu mandato com St. Andrew, eu determinei que eu deveria adotar a antiga prtica crist da lectio continua, "exposies contnuas", em minha pregao. This method of preaching verse by verse through books of the Bible (rather than choosing a new topic each week) has been attested throughout church history as the one approach that ensures believers hear the full counsel of God. Este mtodo de pregao versculo por versculo atravs de livros da Bblia (em vez de escolher um novo tema a cada semana), foi testemunhado por toda a histria da igreja como a abordagem que garante crentes ouvir o conselho de Deus. Therefore, I began preaching lengthy series of messages at St. Andrew's, eventually working my way through several biblical books in a practice that continues to the present day. Por isso, comecei a pregar longa srie de mensagens em St. Andrew, eventualmente, trabalhar o meu caminho atravs de vrios livros bblicos em uma prtica que continua at os dias atuais.

Previously, I had taught through books of the Bible in various settings, including Sunday school classes, Bible studies, and audio and video teaching series for Ligonier Ministries. Anteriormente, eu havia ensinado atravs dos livros da Bblia em vrios cenrios, incluindo aulas de escola dominical, estudos bblicos, e de udio e vdeo srie de ensino para Ligonier Ministrios. But now I found myself appealing not so much to the minds of my hearers as to both their minds and their hearts. Mas agora eu me achei atraente no tanto para a mente dos meus ouvintes como para ambas as suas mentes e seus coraes. I knew that I was responsible as a preacher to clearly explain God's Word and to show how we ought to live in light of it. Eu sabia que eu era responsvel como um pregador de explicar claramente a Palavra de Deus e mostrar como devemos viver em funo dela. I sought to fulfill both tasks as I ascended the St. Andrew's pulpit each week. Procurei cumprir as duas tarefas como subi plpito de Santo Andr a cada semana.

What you hold in your hand, then, is a written record of my preaching labors amid my beloved Sanford congregation. O que voc tem em sua mo, ento, um registro escrito de meu trabalho de pregao em meio a minha amada congregao Sanford. The dear saints who sit under my preaching encouraged me to give my sermons a broader hearing. Os queridos santos que se sentam sob minha pregao me incentivou a dar meus sermes uma audincia mais ampla. To that end, the chapters that follow were adapted from a sermon series I preached at St. Andrew's. Para o efeito, os captulos que se seguem foram adaptados de uma srie de sermes que pregou em St. Andrew.

Please be aware that this book is part of a broader series of books containing adaptations of my St. Andrew's sermons. Por favor, esteja ciente de que este livro parte de uma srie mais ampla de livros contendo as adaptaes de sermes meu de Santo Andr. The title of this series is St. Andrew's Expositional Commentary. O ttulo desta srie Commentary expositiva de Santo Andr. As you can see, this is more than a convenient titleit is a description. Como voc pode ver, este mais do que um ttulo-o conveniente uma descrio. This book, like all the others in the series, will not give you the fullest possible insight into each and every verse in this biblical book. Este livro, como todos os outros da srie, no vai lhe dar o mximo possvel a introspeco em cada verso neste livro bblico. Though I sought to at least touch on each verse, I focused on the key themes and ideas that comprised the big picture of each passage I covered. Embora eu procurava pelo menos toque em cada verso, eu me concentrei nos temas-chave e idias que compunham o "big picture" de cada passagem eu cobri. Therefore, I urge you to use this book as an overview and introduction, but if you desire to enhance your knowledge of this book of Scripture, you should turn to one or more of the many excellent exegetical commentaries (see my recommendations in the back). Portanto, exorto-vos a usar este livro como uma viso geral e introduo, mas se voc deseja aumentar o seu conhecimento deste livro da Escritura, voc deve recorrer a um ou mais dos muitos excelentes comentrios exegticos (ver minhas recomendaes na parte de trs) .

I pray that you will be as blessed in reading this material as I was in preaching it. Eu rezo para que voc vai ser to abenoado ao ler este material como eu estava pregando.

RC Sproul R. C. SproulLongwood, FloridaApril 2009

PrefcioNa primeira pgina de Romanos no novo testamento em grego, eu escrevia no alto da pgina algumas datas significativas.O primeiro o anoAD386.Na ltima parte do sculo IV vivia uma jovem cujo pai era um pago e cuja me era uma crist devota.Este jovem tinha se dedicado a imoralidade.Ele j tinha desejado um filho ilegtimo, mas sua me continuou a orar por sua alma e procurou o conselho de seu pastor, o bispo Ambrsio de Milo.

Este jovem estava andando um dia, em um jardim, onde uma cpia do Novo Testamento foi acorrentado a um plpito.Enquanto andava, ele ouviu crianas brincando na grama, cantando um refro de um dos seus jogos de infncia: Tolle lege, tolle lege, o que significa ". Pegar e ler" Ento este jovem, cujo nome era Aurlio Agostinho, foi as Escrituras que estavam l.Ele permitiu que o volume de escrituras sagradas para cair aberto, onde ele iria, e na providncia de Deus, ela se abriu paraRomanos 13olhos de Agostinho caiu sobre esta passagem.:

E isso, conhecendo o tempo, que j hora de despertarmos do sono;por agora a nossa salvao est mais perto do que quando no princpio cremos.A noite passada, eo dia chegado.Portanto, vamos lanar as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz.Andemos dignamente, como em pleno dia, no em orgias e bebedices, no em impudiccias e dissolues, no em contendas e inveja.Mas colocar no Senhor Jesus Cristo, e no faz nenhuma proviso para a carne, para cumprir seus desejos.(Rom. 13:11-14)

Como Agostinho l estas palavras, o Esprito de Deus os levou e perfurou entre articulaes e tendes, ossos e medula, para as profundezas da alma deste jovem.Pelo poder da Palavra de Deus com o Esprito comparecendo, Agostinho foi convertido f crist, e ns o conhecemos hoje, como Santo Agostinho de Hipona.

Mais tarde, na histria da igreja, em 1515, um monge agostiniano que tinha diligentemente prosseguiu os seus estudos de doutoramento nas obras de Agostinho foi remetido para uma universidade para ser o professor de estudos bblicos.Ele j tinha entregue a sua primeira srie de palestras sobre o livro de Salmos, e agora sua tarefa era ensinar seus alunos o livro de Romanos.Como ele estava preparando suas aulas sobre Romanos e estudar primeiro captulo desta epstola, ele encontrou uma notao de um antigo manuscrito de Agostinho define a justia de Cristo.Agostinho disse que quando Paulo fala da justia de Deus emRomanos 1, no a justia pela qual o prprio Deus justo, mas a justia que ele d gratuitamente queles que depositam sua confiana em Cristo.Pela primeira vez em sua vida, Martin Luther, cuja conscincia tinha sido ferido pelo peso da lei de Deus que diariamente expostos a sua culpa implacvel, entendeu o evangelho de Cristo.As portas do paraso se abriu e ele entrou completamente, e foi a partir do ensino de Paulo sobre a doutrina da justificao pela f que Lutero estava contra todo o mundo no sculo XVI-Reforma.

Outra data que eu escrevia em meu testamento grego o ano de 1738, quando um homem que j foi ordenado ao ministrio na Igreja Anglicana na Inglaterra estava ouvindo uma mensagem a ser entregue fora, em Londres, Aldersgate.Ele mencionou mais tarde que, como ele estava ouvindo as palavras de Romanos, ele sentiu seu corao foi estranhamente aquecido.Ele disse que era o momento de sua converso autntica, e definiu a vida eo ministrio de John Wesley para o resto de seus dias.

Eu poderia mencionar o impacto de Romanos em Joo Calvino, Jonathan Edwards, e uma srie de outros ao longo da histria da igreja, mas como chegamos a isso agora, eu simplesmente lembr-lo que Deus tem abenoado aqueles que se dedicaram ao estudo deste livro.

1SaudaesRomanos 1:1-7Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para apstolo, separado para o evangelho de Deus, que Ele antes havia prometido pelos seus profetas nas Sagradas Escrituras, acerca de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor, que nasceu da descendncia de David segundo a carne, e declarou ser o Filho de Deus com poder, segundo o Esprito de santidade, pela ressurreio dentre os mortos.Por meio Dele recebemos a graa eo apostolado, para a obedincia da f entre todas as naes para o seu nome, entre os quais sois tambm vs chamados por Jesus Cristo;A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graa e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo.

O livro de Romanos comea com uma palavra,Paulo(v. 1).A partir do livro de Atos que estamos familiarizados com as provas e atividade missionria do apstolo Paulo.Ele bem conhecido por ns.Consideramos o nosso mentor e amigo.No incio desta carta, ele segue um costume praticado regularmente no seu dia.Na antiguidade o autor de uma epstola geralmente se identificou pelo nome, no incio.Hoje lemos "Querido Bill" ou "Querido John", ou "Querido Maria", em seguida, aguarde at o final da carta para descobrir quem a escreveu.Paulo no afastar-se do antigo costume e se identifica como o autor da epstola na primeira palavra.

Quem foi Paulo?Paulo comea dando o nome dele, mas ele, em seguida, procura definir quem ele diz ser.Esta auto-identificao no apenas a introspeco de Paulo ou de auto-avaliao;Esprito Santo superintende escrita do apstolo, que como ns sabemos que esta uma verdadeira e exata descrio do autor da epstola.

Paulo identifica-se comoum servo de Jesus Cristo(v. 1).Eu nunca fiquei satisfeito com a traduo em Ingls desta segunda frase.Algumas tradues tm, "Paulo, servo do Senhor Jesus Cristo."servo uma melhoria, mas acho que a traduo adequada deve ler: "Paulo, escravo de Jesus Cristo." A palavra grega que Paulo usou aqui doulos.Adoulosno era um diarista que poderia entrar e sair quando quisesse.Adoulosera uma pessoa que tinha sido comprado, e uma vez adquirido, tornou-se a posse de seu mestre.

Essa idia de asdoulosnas Escrituras est sempre conectado outra palavra descritiva,kurios.Se voc tem um fundo catlico romano ou se voc sabe alguma coisa da msica sacra na histria da igreja e de alta liturgia da igreja, voc j ouviu falar do Kyrie."Kyrie eleison, Christus eleison, Kyrie eleison". Significa "Senhor, tem piedade, Cristo tem piedade, Senhor, tem piedade", porque o ttulo supremo dado a Jesus pelo Pai no Novo Testamento o ttuloKurios.Kuriostraduz o Antigo TestamentoAdonouAdonai, que significa "o soberano", um nome no Antigo Testamento, que estava reservado para Deus.

No Novo Testamento, o ttulo senhor oukurios usado de trs maneiras.H um uso simples, comum, onde chamar algumKURIOS como se dirigindo a ele como "senhor", uma forma educada de endereo.O uso supremo dakuriosrefere-se ao Deus soberano, que governa todas as coisas.Kurios", o nome que est acima de todo nome" (Phil. 02:09), o nome dado a Jesus, a quem o Pai chama o Rei dos reis eo Senhor dos senhores.H ainda um uso de meio do termokuriosno Novo Testamento.Ele usado para descrever um dono de escravos, que uma descrio apropriada de Jesus, e a partir disso que Paulo descreve a si mesmo.Ele no apenas um servo, mas um escravo.

Paulo, ao abordar os crentes, disse: "Voc no o seu prprio.Porque fostes comprados por bom preo "(1 Corntios. 06:19).Fomos comprados pelo sangue de Jesus Cristo (Atos 20:28).H aqui um paradoxo: quando o Novo Testamento descreve a nossa condio, por natureza, como as pessoas cadas, ele nos descreve como escravos do pecado.Somos, por natureza, na escravido do pecado, escravos da carne, o nico remdio para isso, de acordo com o Novo Testamento, para ser liberado pela obra do Esprito Santo.Para "onde est o Esprito do Senhor, a h liberdade" (2 Corntios. 03:17).Todo mundo nasce do Esprito libertado da escravido do pecado.

Tambm h ironia aqui: quando Cristo nos liberta da escravido para a carne, ele nos chama para a liberdade real de escravido a ele. por isso que o chamam de Mestre.Ns reconhecemos que a partir dele que ns temos nossas ordens de marcha.Ele o Senhor de nossas vidas.Ns no somos o nosso prprio.Ns no somos autnoma ou independente.A menos que as pessoas entendam a sua relao com Cristo nestes termos, eles permanecem no convertido.

Paulo faz uma afirmao importante sobre si mesmo e sua misso:chamado para ser apstolo(v. 1).Nos primeiros captulos de Atos, a igreja se reuniram para eleger um novo apstolo, e que estabeleceu os critrios para o apostolado.O primeiro critrio foi ter sido um discpulo de Jesus durante o seu ministrio terreno;o segundo foi ter sido testemunha ocular da ressurreio;ea terceira e mais importante critrio foi ter sido direta e imediatamente chamado por Jesus (Atos 1:20-26).

Em certa ocasio, Jesus enviou setenta discpulos.Havia muito mais discpulos do que os Doze.Nem todos os que eram discpulos tornou-se apstolos.Ns tendemos a usar essas palavras como sinnimos, como sedoze discpulosedoze apstolosdeve significar a mesma coisa, mas um discpulo simplesmente um aluno ou uma aluna.Jesus foi o rabino e se matriculou em sua escola havia muitos discpulos.De fora do grupo que ele escolheu doze para ser elevada categoria de apstolo, aqueles que foram contratados para falar em nome do Mestre.No mundo antigo, um apstolo era como um embaixador, que falou em nome do rei.A mensagem do embaixador trazia consigo a autoridade de quem o enviou.A palavraapostolosem grego significa simplesmente "algum que enviado". "Quem vos escuta, escuta-me, quem vos rejeita a mim rejeita, e quem me rejeita rejeita aquele que me enviou" (Lucas 10:16).

As pessoas costumam dizer: "Eu gostaria de saber o que Jesus diz; Paulo Eu no quero ouvir. "Quase tudo o que sabemos sobre Jesus o que vem pela autoridade apostlica, por isso tais observaes a Paulo contra Mateus, ou Paulo contra John.Isso no pode ser feito com impunidade porque todos os escritos apostlicos levar a autoridade delegada do prprio Jesus.Isso o que significa ser um apstolo. por isso que a igreja do Novo Testamento construdo sobre o fundamento dos apstolos.

Nos trs critrios para o apostolado, Paulo no os dois primeiros testes: ele no tinha sido discpulo de Jesus durante o mandato de Jesus na terra, nem se ele tivesse sido uma testemunha ocular da ressurreio de Cristo. por isso que havia alguns na igreja primitiva que desafiou seriamente a autoridade apostlica de Paulo.A qualificao para a suprema autoridade apostlica era uma chamada direta e imediata por Jesus.Acredito que por isso que, no livro de Atos, o relato da converso de Paulo na estrada de Damasco, onde Cristo o chamou para ser seu apstolo, repetido trs vezes. para lembrar as pessoas de que Paulo um agente autntico da revelao.Ele fala com a autoridade de Jesus.

A prxima coisa que ns aprendemos sobre Paulo que ele havia sidoseparado para o evangelho de Deus(v. 1).Em latimseparadossignifica "segregado", para alm de definir a multido a uma sagrada tarefa especfica, consagrada.A frase que Paulo usa envolve uma parte do discurso no idioma grego chamado o genitivo, o que indica posse.Ele no est dizendo, "Eu fui contratado para anunciar uma mensagem ou uma boa notcia a respeito de Deus." Pelo contrrio, ele est dizendo que o evangelho que ele foi separado e chamado a anunciar o evangelho de Deus.Deus o autor e proprietrio do mesmo.Paulo simplesmente o mensageiro que Deus tem chamado e separado para proclamar ao povo uma mensagem que vem do prprio Deus.

Se eu disse, "Eu tenho timas notcias para voc", ele iria despertar o seu interesse.Se eu acrescentou: "Este grande notcia vem do prprio Deus", voc pode pensar que eu estou desequilibrado, mas se voc pensou por um momento que eu estava sbrio, de tal declarao e que eu tinha uma mensagem de Deus a si mesmo-alguns bons notcias que voc gostaria de ouvi-lo.Isso o que Paulo est dizendo antes que ele explicita as doutrinas da graa.Ele diz: "Eu fui contratado para proclamar o evangelho de Deus, o evangelho que lhe pertence. a sua posse, e eu vou comunicar isso a voc. "

O Evangelho PrometidaPaulo foi separado para o evangelhoque Ele antes havia prometido pelos seus profetas nas Sagradas Escrituras(v. 2).s vezes, fazemos uma separao artificial ou distino entre o Antigo eo Novo Testamento.Falamos sobre o Antigo Testamento como a lei eo Novo Testamento como um evangelho, como se no houvesse lei no Novo Testamento e no do evangelho no Antigo Testamento.Paulo diz no incio que o evangelho no uma novidade; o mesmo evangelho que foi prometido inmeras vezes antes.

A primeira vez que o evangelho foi prometido no Antigo Testamento, foi no contexto de uma maldio.Como resultado da queda, Deus amaldioou Ado e Eva, assim como a serpente.Deus disse que a semente da mulher esmagaria a cabea da serpente, e no processo a semente da serpente feriria o calcanhar do homem.Sculos antes de Cristo foi entregue para a cruz, onde ele esmagou a cabea de Satans ao ser modo pelas nossas iniqidades, o evangelho de Cristo foi dada na promessa de a maldio do inimigo.Essa aprotoeuangelion, a primeira proclamao do evangelho (Gnesis 3:14-19).

Paulo, um estudante de especialista do Antigo Testamento, estava ciente de que, por isso, ele disse que o evangelho o que Deus "antes havia prometido pelos seus profetas nas Sagradas Escrituras." Os "escritos sagrados" a frase real que ele usa aqui .Billy Graham realizado com sucesso cruzadas em todo o mundo em que ele levantou a Bblia e disse: "A Bblia diz ..." Ele citou a Bblia e usou-o como a autoridade que lhe chamou as pessoas a se arrependerem de seus pecados e de abraar Cristo.

Alguns anos atrs, ouvi um professor dizer que o tempo longo, quando as pessoas podem dizer: "A Bblia diz ..." e esperar para ter alguma credibilidade, porque a crtica de acadmicos foi to grave.As pessoas perderam a confiana na fidelidade de Sagrada Escritura.Deus no perdeu a confiana no poder das Sagradas Escrituras.Ele investiu as Escrituras com o poder do Esprito Santo.Ele declarou a Isaas: "A minha palavra ... no voltar para mim vazia" (Isa. 55:11).Quando Deus pronuncia palavras, ea terra se derrete.Um poeta colocar desta forma:

Martelo longe, mos hostis;

seus martelos falhar, estandes bigorna de Deus.

Paulo no reticente sobre o local onde se encontra a sua autoridade no que diz respeito ao evangelho de Deus "antes havia prometido pelos seus profetas nas Sagradas Escrituras."

Para mim no h maior fonte do que a Palavra de Deus.Nenhuma outra fonte me d mais confiana ou possui mais credibilidade.Estou impressionado com argumentos racionais em determinados pontos e pelo poder da lgica e da verdade formal da matemtica.Estou impressionado quando a cincia emprica verifica hipteses de maneiras surpreendentes.No entanto, nada se move a minha alma e minha mente a concordar com a sua certeza como encontr-lo nas pginas da Sagrada Escritura.

Irrita-me quando vejo o adesivo que diz: "Deus disse isso, eu acredito, que resolve tudo." Temos que nos livrar desse meio termo.Se Deus diz isso, est resolvido, se acreditamos ou no.No h mais alto tribunal de recurso do que a voz de Deus.Por isso, perfeitamente adequado para o apstolo Paulo, ao defender o evangelho que ele foi contratado para proclamar, para dizer: "Ele encontrado nas Escrituras."

Nosso Senhor mesmo, enquanto caminhava com as pessoas no caminho de Emas depois da ressurreio dele, "comeando por Moiss e todos os profetas" (Lucas 24:27) abriu texto do Antigo Testamento para eles, mostrando que no deveria ter sido surpreendido pela sua ressurreio.Identidade de Jesus ainda estava escondido dessas pessoas.Quando se sentaram para partir o po juntos, Jesus deixou-os, e eles ento percebeu quem ele era.Sua resposta foi: "No estava o nosso corao ardia em ns, enquanto nos falava na estrada e, enquanto ele abria as Escrituras?" (Lucas 24:32). bom para os nossos coraes para queimar quando vemos o poder da Sagrada Escritura autenticando a verdade de Deus.

Jesus Cristo Nosso SenhorEste evangelho, Paulo continua, queacerca de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor(v. 3).Nesta breve passagem Paulo chama Jesus o Filho de Deus, e ele chama o Messias de Israel, que o que o termoCristosignifica.Jesus Cristono o seu nome.Jesus o seu nome.Seu nome completo seria Jesus bar Jos ou Jesus de Nazar.A palavraCristo o seu ttulo, eo ttulo Jesus Cristo significa "Jesus Christos", ou "Jesus Messias". Filho de Deus o Cristo,que nasceu da descendncia de David segundo a carne(v. 3).Isso importante para o judeu, porque as profecias do Antigo Testamento sobre a vinda do Messias disse que seria da linhagem de Davi.Lucas passa muito tempo no nascimento de Jesus, trazendo-nos a Belm, a cidade de Davi, porque o Antigo Testamento profetizou que o Messias nasceria dos lombos de Davi.Ele devia ser o filho de David, mas ao mesmo tempo o Senhor de Davi.

Paulo lembra os destinatrios desta epstola que Jesus Cristo era descendente de Davidkata sarka, "segundo a carne." Esta uma outra frase importante no Novo Testamento.A lngua grega usa duas palavras diferentes para se referir natureza fsica de nossa humanidade, palavras que so, s vezes, mas no sempre, usados como sinnimos.A palavra mais comum parao corpo, ou a constituio fsica das pessoas, a palavraSma.Quando psiquiatras e psiclogos falam sobre doenas psicossomticas, eles esto se referindo a doenas que tm sua gnese em algum aspecto de sua psicologia.No que as doenas no so reais, eles so reais, e eles afetam oSma, o corpo.

Para alm do termoSma, no a palavrasarx, que tambm se refere dimenso fsica da vida humana.Paulo diz em outro lugar que no encontrar Jesus na carne.Ele se encontrou com ele no poder da sua ressurreio, no caminho de Damasco, mas ele nunca o conheci pessoalmente durante a sua encarnao neste mundo.Isso o que Paulo est chegando aqui.Em outros lugares o termosarx carregado com o contedo teolgico.Ele usado para descrever a nossa natureza cada e corrompida.Quando Jesus disse: "O que nascido da carne carne, eo que nascido do Esprito esprito" (Joo 3:6), ou, "A carne para nada aproveita" (Joo 6:63), ele estava falando sobre a nossa condio cada, no sobre a nossa pele e ossos.Ele estava falando sobre a nossa natureza corrupta, que a Escritura frequentemente pe em contraste com o esprito.

H uma guerra na vida crist entre a carne eo esprito.Ns ainda lutam com a carne, mas a batalha no com o nosso corpo fsico.Pode incluir isso, mas a batalha entre a carne eo esprito a batalha entre o velho homem, que est cado e corrupto, e que a pessoa regenerada, que est agora a viver pelo Esprito de Deus.Paulo vai falar sobre isso mais tarde na epstola, mas agora ele est dizendo que "segundo a carne", em sua humanidade fsica, Jesus "nasceu da descendncia de Davi."

Paulo no est negando o nascimento virginal.Cristo no recebeu sua divindade de Maria ou de Joseph.Ele trouxe sua divindade com ele do cu.O nascimento virginal contornado o processo reprodutivo humano normal;no entanto, a respeito de sua natureza humana, ele descendente de Davi.Com relao a sua natureza divina, claro, ele veio do Logos do cu.Ele nasceu da descendncia de David segundo a carne e declarou ser o Filho de Deus.Paulo resume toda a vida e obra de Jesus aqui: ele "nascido da descendncia de Davi" edeclarou ser o Filho de Deus com poder(v. 4).

Paulo deixa claro em sua prxima respirao da maneira em que foi feita a declarao:pela ressurreio dentre os mortos(v. 4).Quando Deus o Esprito Santo levantou o cadver de Jesus do sepulcro, Deus estava anunciando ao mundo a filiao de Jesus.Por que provas cremos que Jesus o Filho de Deus?Pelo testemunho de Deus, que declarou que ele seja o seu Filho por meio do poder da ressurreio.Paulo debatido com os filsofos no Arepago no Arepago, onde um monumento foi erguido para um deus desconhecido: "Esses tempos da ignorncia Deus esquecido, mas agora a todos os homens em todos os lugares que se arrependam, porque Ele estabeleceu um dia em que h de julgar o mundo com justia pelo homem que destinou.Ele tem dado certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos "(Atos 17:30-31).

Como veremos mais tarde, emRomanos 1, Paulo trabalha o ponto que Deus se manifestou de forma to clara a cada ser humano que ningum tem desculpa para negar-lhe.Quando Jesus declarado ser o Filho de Deus atravs do poder da ressurreio, essa declarao pode ser tudo o que conseguimos chegar.Podemos ser como Thomas e dizer: "Se eu no vir nas suas mos o sinal dos cravos, e coloquei meu dedo no sinal dos cravos, e coloquei minha mo no seu lado, no acreditarei" (Joo 20:25).No queremos dizer que a Deus no dia do juzo, porque ele tem manifestado a realidade de Jesus, atravs do poder da ressurreio.Esse o apelo Paulo est fazendo aqui.Ele est dizendo: "Eu no sou o nico vos anunciar que Jesus o Filho de Deus.Deus declarou que a voc pelo Esprito Santo no poder da ressurreio. "

Chamado por CristoPor meio Dele recebemos a graa eo apostolado(v. 5).Paulo diz que Jesus a fonte de seu apostolado, mas ele no pra por a: os apstolos tinham recebido a graa eo apostoladopara a obedincia da f entre todas as naes para o seu nome, entre os quais sois tambm vs chamados por Jesus Cristo(vv. 5-6).Paulo move-se rapidamente a partir de sua prpria chamada como um apstolo para a chamada compartilhada por todos os cristos na igreja de Roma e por todos os cristos em todas as igrejas de todas as pocas.A Bblia chama-os eleger, "os chamados para fora." A Igreja aekklesia, uma palavra grega que vem do verbokaleo,que significa "chamar", eo prefixoek-,que significa "de fora." Todo cristo chamado para fora do mundo, fora da escravido, da morte e do pecado, e em Cristo e em seu corpo.Paulo no o nico que foi chamado.Todos os que so verdadeiramente parte da igreja ter sido chamado para fora, separados pelo poder do Esprito Santo.

O que voc est chamado a ser?Para todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados a ser santos(v. 7).Essa a sua vocao.

"O que voc est estudando?"

"Estou estudando para ser um santo.Voc acha que isso nunca vai acontecer? "

"Isso j aconteceu, se voc est em Cristo Jesus."

Voc j esto contados entre os santos.A palavrasantono Novo Testamento a palavra que significa "santificado um", aquele que foi separado pelo Esprito Santo e chamado internamente por Cristo para si mesmo.Se voc colocar a sua confiana em Cristo, voc agora um santo.Est separado.Voc faz parte da igreja invisvel, que amado por Deus.

Finalmente nesta seco Paulo expressa sua saudao tradicional:graa e paz(v. 7).Nos tempos do Velho Testamento os judeus cumprimentado uns aos outros da mesma forma que faz hoje:Shalom Aleichem". Paz seja convosco" A resposta saudao foiAleichem shalom". Paz tambm a vs" Nossos amigos judeus dizem oraes pela paz de Jerusalm, ea bno judaica ao longo dos sculos tem sido este: "OSENHORte abenoe e te guarde;oSENHORfaa resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericrdia de ti;oSENHORlevante o Seu rosto sobre ti e te conceda a paz "(Num.. 6:24-26).Esta paz "no como o mundo a d", disse Jesus em seu ltimo testamento antes de deixar o mundo (Joo 14:27).Ele nos deixou a sua paz, uma paz que transcende a paz terrena, uma paz que permanente e eterno, aquele em que a guerra entre o pecador e Deus mais.

Isaas foi dirigido por Deus a dizer:

"Consolai, consolai o meu povo!"

Diz o vosso Deus.

"Falai a Jerusalm, e gritar-lhe:

Que seu guerra terminou,

Que a sua iniqidade est perdoada;

Para ela recebeu doSENHORa mo de

Dobre por todos os seus pecados. "(Isa. 40:1-2).

Esse grito pronunciado para cada cristo, que por isso que Jesus a consolao de Israel.Ele o nosso Parclito, porque ele o nico que nos conforta;Ele nos d a paz de Deus, que no pode ser revogada.No uma trgua.Deus no sacudir a espada cada vez que ele est angustiado com o nosso comportamento.

Estando j reconciliados, justificou, possumos que a paz agora, e para sempre, que parte integrante da saudao apostlica, "Graa e paz." Eles andam juntos, porque a paz de Deus no algo que podemos sempre ganhar ou mrito ou merecem.A paz que vem de Deus por sua graa.Paulo deseja que os seus amigos na igreja em Roma iria receber a graa de Deus.

a minha mais profunda orao para cada um de vocs que voc vai conhecer a graa de Deus eo poder da ressurreio de Jesus, e que voc vai conhecer a sua paz, hoje e para sempre.

2O EvangelhoRomanos 1:8-17Primeiramente dou graas ao meu Deus, mediante Jesus Cristo, por todos vs, que a sua f falado em todo o mundo.Pois Deus minha testemunha, a quem sirvo em meu esprito, no evangelho de seu Filho, de que sem cessar fao meno de vs nas minhas oraes, fazendo pedido se, por alguns meios, agora, finalmente, eu possa encontrar um caminho no vontade de Deus para chegar at voc.Porque desejo muito ver-te, para que eu concedo-vos comunicar algum dom espiritual, para que voc possa ser estabelecida, isto , para que eu possa ser incentivada junto com voc pela f mtua, vossa e minha.Agora eu no quero que ignoreis, irmos, que muitas vezes propus ir ter convosco (mas foi prejudicada at agora), que eu poderia ter entre vs algum fruto, tambm, assim como entre os demais gentios.Eu sou devedor, tanto a gregos como a brbaros, tanto a sbios como a ignorantes.Assim, tanto quanto est em mim, estou pronto para pregar o evangelho, a vs que estais em Roma tambm.Porque no me envergonho do evangelho de Cristo, pois o poder de Deus para salvao de todo aquele que cr, primeiro do judeu e tambm do grego.Porque nele se descobre a justia de Deus revelada, de f em f;como est escrito: "O justo viver pela f".

Paulo continua seus cumprimentos e comentrios de abertura para a igreja de Roma, com um corao agradecido:Dou graas a Deus por Jesus Cristo, por todos vs, que a sua f falado em todo o mundo(v. 8).A palavra que Paulo usa para "obrigado" eucharisto, a partir do qual a igreja recebe o termoEucaristia.A palavra foi usada para descrever a celebrao da Ceia do Senhor.Um profundo esprito de ao de graas estava no corao da Ceia na primitiva igreja crist, ao de graas pelo que Deus havia feito na obra de Jesus Cristo.

Paulo conjuga as palavrasuniversoecosmosa dizer que a reputao dos cristos romanos "para a f foi transmitido em todo o cosmos, ou universo.Em certo sentido, Paulo est usando uma hiprbole, mas importante fazer uma pausa e prestar ateno ao seu uso do termomundo, uma das muitas vezes na Bblia, particularmente no Novo Testamento, onde ele ocorre.Quando pensamos do mundo, que normalmente tem em mente todo o planeta.Achamos que os continentes e de todas as pessoas que vivem em lugares distantes.No entanto, quando do primeiro sculo as pessoas falavam do mundo, eles estavam falando do mundo conhecido, que, no seu caso, era o mundo mediterrneo.Portanto, Paulo est expressando a alegria que as pessoas em todo o mundo mediterrneo esto falando sobre a f dos cristos romanos;sua f tinha feito um impacto.

Voto de PauloPaulo segue esta nota de agradecimento por um voto jurando-porque Deus minha testemunha(v. 9).O fato de que Paulo jura um voto parece um tanto incomum.Jesus disse:

No jurem de forma alguma: nem pelos cus, porque o trono de Deus;nem pela terra, porque o Seu escabelo;nem por Jerusalm, porque a cidade do grande Rei.Nem a voc jurar por sua cabea, pois voc no pode tornar um cabelo branco ou preto.Mas deixe que o seu 'Sim' ser 'Sim', eo seu 'no', 'no'Para o que mais do que estes do mal.(Matt. 5:34-37)

Instruo semelhante encontrada na epstola de Tiago: "Acima de tudo, meus irmos, no jureis, nem pelo cu, nem pela terra, ou com qualquer outro juramento.Mas deixe que o seu 'Sim' ser 'Sim', eo seu 'no', 'no', para no cair em juzo "(Tiago 5:12).

Alguns concluram a partir destas declaraes que nunca h situaes em que apropriado tomar juramentos ou promessas, no entanto, a Confisso de F de Westminster contm um captulo intitulado "Os juramentos legais e votos." A Confisso ensaia situaes em que legtimo, e de fato agradvel para Deus, para as pessoas a entrar em relacionamentos de aliana e juramentos solenes e votos.Esses votos so trocados quando contrair casamentos e quando participar de uma igreja.A Bblia nos mostra que h momentos adequados para a tomada de juramentos.De tempos em tempos os apstolos fizeram um juramento para garantir a confiabilidade de que eles estavam dizendo, assim como fazemos em um tribunal quando dizemos: "Eu juro para dizer a verdade, toda a verdade e nada mais que a verdade, com a ajuda me Deus ". Paulo faz isso aqui.Ele est ansioso para que os destinatrios de sua epstola entender a profundidade da paixo que sente em seu corao grato pela lembrana de que est sendo publicado em todo o mundo conhecido a respeito de sua f, e ele demonstra sua nsia por xingar um voto.Veremos mais tarde que esta no a nica vez na epstola que o apstolo toma tal voto para garantir a verdade do que ele est dizendo.

Pois Deus minha testemunha,a quem sirvo em meu esprito, no evangelho de seu Filho, de que sem cessar fao meno de vs nas minhas oraes, fazendo pedido se, por alguns meios, agora, finalmente, eu possa encontrar um caminho no vontade de Deus para chegar at voc(vv. 9-10).A finalidade bsica de voto de Paulo de assegurar aos cristos de Roma que seu desejo de vir visit-los no casual.Ele fez meno a eles constantemente em suas oraes, e ele tem sido esperando e planejando que de alguma forma, pela vontade de Deus, ele vai faz-lo a Roma.Ele no tinha idia quando escreveu essas palavras que a maneira pela qual ele finalmente torn-lo a Roma estaria em cadeias como um prisioneiro do governo romano.

O Evangelho de Jesus CristoNotamos em nosso ltimo estudo que Paulo se identifica como um separado como um apstolo e chamado por Deus para pregar o evangelho.Eu disse que a frase "o evangelho de Deus" no significa que o evangelhosobreDeus, mas, sim, o evangelho que a possede Deus.Deus o dono da evangelho.Ele aquele que inventou o evangelho e comissionados Paulo para ensin-lo.O evangelho no se originou com Paulo;se originou com Deus.Aqui, Paulo usa a mesma estrutura para se referir no ao evangelho de Deus, mas para o evangelho do Filho de Deus, Jesus Cristo.O evangelho o poder de Jesus, mas, mais ainda, Jesus o corao do contedo do evangelho.

Vamos utiliz-lo to levianamente na igreja de hoje.Os pregadores dizem que pregar o evangelho, mas se ns ouvi-los pregar domingo aps domingo, ouvimos muito pouco gospel no que eles esto pregando.O termogospeltornou-se um apelido para pregar qualquer coisa ao invs de algo com contedo definitivo.A palavra "evangelho" a palavraeuangelion.Ele tem esse prefixoeu-, que entra em Ingls em uma variedade de palavras.Falamos sobre euphonics ou msica euphonious, que se refere a algo que soa bem.Falamos de um elogio, o que uma boa palavra pronunciada sobre algum em seu funeral.O prefixoeu- se refere a algo bom ou agradvel.A palavraangelosouangelion a palavra para "mensagem." Os anjos so mensageiros, e umaangelos aquele que entrega uma mensagem.

Esta palavraeuangelion, que significa "boa mensagem" ou "boa notcia", tem um rico histrico no Antigo Testamento.L, o significado bsico do termoevangelhoera simplesmente um anncio de uma boa mensagem.Se um mdico veio examinar uma pessoa doente e depois declarou que o problema no era nada grave, que era evangelho ou boas novas.Em tempos antigos, quando os soldados saram peleja, as pessoas esperaram sem flego para um relatrio do campo de batalha sobre o resultado.Uma vez que o resultado era conhecido, maratonistas correu de volta para dar o relatrio. por isso que Isaas escreveu: "Como so belos sobre os montes os ps do que traz boas notcias" (Isa. 52:7).O vigia na torre de vigia ficaria to longe quanto o olho pode ver na distncia.Por fim, ele iria ver o movimento da poeira como o corredor acelerou de volta cidade para dar o relatrio da batalha.Os guardas foram treinados para dizer pelo jeito que as pernas do corredor foram agitando se a notcia era boa ou m.Se o corredor estava fazendo o shuffle sobrevivncia, indicou um relatrio sombrio, mas se suas pernas estavam voando ea poeira estava chutando para cima, isso significava uma boa notcia.Esse o conceito doevangelhono seu sentido mais rudimentar.

Quando chegamos ao Novo Testamento, encontramos trs formas distintas em que o termoevangelho usado.Primeiro, temos quatro livros do Novo Testamento que chamamos de Evangelhos: Mateus, Marcos, Lucas e Joo.Estes livros so retratos biogrficos de Jesus.Evangelho, nesse sentido, descreve uma forma particular de literatura.Durante o ministrio terreno de Jesus, o termoevangelhoestava ligado no particularmente com a pessoa de Jesus, mas com o reino de Deus.Joo Batista apresentado como aquele que vem pregando o evangelho, e sua mensagem "arrepender-se, pois o Reino dos cus est prximo" (Matt. 03:02).Jesus fez o mesmo em suas parbolas, proclamando: "O reino de Deus como ..." Nos lbios de Jesus, o evangelho era sobre o momento dramtico da histria em que, atravs do to esperado Messias, o reino de Deus tinha rompido no tempo e no espao.A boa notcia foi a boa notcia do reino.No momento em que as epstolas foram escritas, principalmente as epstolas paulinas, o termoevangelhohavia assumido um novo tom de entendimento.Tornou-se o evangelho de Jesus Cristo.Evangelhotinha um contedo claro para ele.No corao deste evangelho foi o anncio de que Jesus era eo que tinha feito em sua vida.

Se dermos o nosso testemunho aos nossos vizinhos, dizendo: "Eu me tornei um cristo do ano passado.Eu dei meu corao a Jesus, "estamos testemunhando sobre Jesus, mas no estamos a dizer-lhes o evangelho, porque o evangelho no sobre ns.O evangelho sobre Jesus, o que ele fez, sua vida de perfeita obedincia, sua morte expiatria na cruz, sua ressurreio dentre os mortos, sua ascenso ao cu, e seu derramamento do Esprito Santo sobre a igreja.Chamamos esses elementos cruciais osaspectos objetivosdo evangelho do Novo Testamento de Cristo.

Alm da pessoa e obra de Jesus, h tambm no uso do Novo Testamento sobre o termoevangelhoa questo de como os benefcios alcanados pelo trabalho objetivo de Jesus so subjetivamente apropriada para o crente.Em primeiro lugar, h a questo de quem era Jesus eo que ele fez.Em segundo lugar est a questo de como que os benefcios que voc e eu. por isso que Paulo conjuga o relato objetivo da pessoa e obra de Jesus (particularmente aos Glatas) com a doutrina da justificao pela f, que essencial para o evangelho.Ao pregar o evangelho que pregamos sobre Jesus, e ns pregamos sobre como somos levados a um relacionamento de salvao com ele.

O evangelho est sob ataque na igreja de hoje.Eu no posso enfatizar o suficiente o quanto importante para obter o direito evangelho e para compreender tanto o aspecto objetivo da pessoa e obra de Jesus e da dimenso subjetiva de como ns nos beneficiamos de que somente pela f.

Recentemente, um professor de seminrio protestante, supostamente evanglico, foi citado para mim como tendo dito que a doutrina da imputao por-que os nossos pecados so transferidos para Cristo na cruz ea sua justia transferida para ns pela f- de inveno humana e tem nada a ver com o evangelho.Eu queria chorar quando ouvi isso.Ele s ressaltou quo delicada a preservao do evangelho , em nossos dias e como o cuidado a igreja tem que estar em todos os tempos para guardar esse precioso boa notcia que nos vem de Deus.

A Saudade de PauloPaulo tem um profundo desejo, uma paixo em sua alma, para atender os cristos romanos cara-a-cara:para que eu concedo-vos comunicar algum dom espiritual, para que voc possa ser estabelecido(v. 11).Paulo no est se referindo a partida fora na f crist, mas para tornar-se confirmado, construdo, e edificados nele.Nem ele est escrevendo sobre dons carismticos aqui, mas sobre o estabelecimento de crentes na confiana e maturidade na f. por isso que Paulo escreveu a carta aos romanos, e por isso que, na providncia de Deus, a sua carta dada para ns, que a f que se enraizou em nossas almas podem ser estabelecidos para que possamos crescer em maturidade e completa conformidade imagem de Cristo.

Paulo acrescenta esta razo ao seu desejo de visit-los:que eu possa ser incentivado junto com voc pela f mtua, vossa e minha(v. 12).Ele faz o comentrio de passagem, ento eu no quero trabalho, mas eu quero mencionar que Paulo era um pastor to tremenda, assim como um telogo, um missionrio, e um evangelista, porque seu corao estava envolvido.Quando ele escreveu para a igreja em Corinto recordando as experincias que ele tinha compartilhado com os cristos de Corinto, ele mencionou especificamente que ele tinha estado com eles em suas provaes e aflies (1 Corntios. 02:03).Paulo no apenas pregar ou para as pessoas.Ele desejava estar com os cristos romanos, e no apenas para que ele pudesse encoraj-los, mas para que pudessem incentiv-lo.

Todo pastor precisa ser incentivada.Ento, muitas vezes, o trabalho do pastorado em nossos dias um exerccio de desnimo.O pastor um jogo justo para todas as crticas, e todos os domingos tarde as pessoas tm pastor assado para o jantar.Quando um pastor est porta no final do servio e fala com cinqenta pessoas, quarenta e nove vo dizer: "Obrigado, pastor, para levar a Palavra de Deus para ns hoje.Ele ministrou a mim, e eu aprecio essa mensagem que ouvi esta manh. "No entanto, h um que diz:" Eu no posso acreditar que terrvel sermo voc pregou esta manh. "Quando o pastor vai para casa, ele vai lembrar os quarenta e nove palavras de encorajamento ou a uma palavra de desnimo?Se outros pastores como eu, que uma observao vai comer fora com eles para o resto do dia. por isso que os pastores tm de ser incentivados.Paulo precisava desse tipo de incentivo.

Agora eu no quero que ignoreis, irmos, que muitas vezes propus ir ter convosco (mas foi prejudicada at agora), que eu poderia ter entre vs algum fruto, tambm, assim como entre os demais gentios(v. 13).Paulo se refere aos cristos romanos como "gentios." Tenho certeza de que havia judeus convertidos misturados entre os gentios l, mas os judeus cristos haviam sido expulsos de Roma pelo Imperador Claudius um curto perodo de tempo antes que esta carta foi escrita, e gentios foram principalmente os mais esquerda.

Eu sou devedor, tanto a gregos como a brbaros, tanto a sbios como a ignorantes(v. 14).Ele no diz que ele um devedor ao judeu e grego, mas para o grego e brbaro.Os gregos foram os altamente culta civilizado elite, intelectual da cultura antiga que se distingue do resto dos gentios, que eram brbaros pagos.Paulo est em dvida tanto para o grego de mente elevada e para o brbaro, mas ele no est falando de uma obrigao ou dvida pecuniria;ele no lhes deve dinheiro.Paulo est escrevendo sobre uma dvida moral.Ele est sobrecarregado por uma obrigao que acompanhou seu escritrio como um apstolo.

Ele havia sido designado como o apstolo dos gentios, e ele passa a vida a descarregar essa obrigao.Em ltima anlise, a dvida deve Paulo devida a Deus ea Cristo, mas ele transfere esse endividamento, essa obrigao, para as pessoas que precisam de ouvir o evangelho.Para a maneira de Paulo de pensamento, desde que ele est vivo, ele no pode pagar essa dvida, porque ele deve a sua vida a todas as pessoas que encontra.Algum me disse: "RC, eu quero que voc saiba que eu decidi dedicar o resto da minha vida a servir a Jesus." Ouvi dizer que muitas vezes de pessoas, mas ele nunca fica velho.Tal fervor de alma deve ser o corao de cada crente.Mais uma vez Paulo desce em sua alma para falar da profundidade de sua paixo:o quanto est em mim, estou pronto para pregar o evangelho, a vs que estais em Roma tambm(v. 15).Paulo est dizendo: "Cada fibra do meu ser est pronto para pregar o evangelho, a vs.Eu no posso esperar para chegar l. "

No tinha vergonhaDeve ser para o pastor como foi para Paulo:para eu no me envergonho do evangelho de Cristo(v. 16).Se pensamos que a nossa cultura hostil ao evangelho, a cultura do primeiro sculo Paulo viveu era muito mais.No entanto, Paulo no se envergonhava do evangelho;vangloriou-se de que."Quem se gloriar, glorie no Senhor" (2 Corntios. 10:17NVI).Paulo gostava de nada mais do que ser conhecido como um cristo.Ele no tinha vergonha.

Jesus nos advertiu que, se temos vergonha dele diante dos homens, ele vai ter vergonha de ns antes de seu Pai (Marcos 8:38;Lucas 9:26).Essa a crise real para muitos cristos.Eles querem ser cristos do Servio Secreto.Eles no querem ser conhecidos como "mais santo do que tu." Eles sabem que se eles dizem uma palavra para os seus amigos a respeito de Cristo, eles sero acusados de tentar empurrar o evangelho goela abaixo.Se formos rejeitado vrias vezes, muito em breve nos encontramos tentado a ser envergonhado com a nossa f, mas no o apstolo.Ele no podia esperar para chegar a Roma, porque ele no se envergonhava do evangelho.O evangelho o poder de Deus para salvao de todo aquele que cr, primeiro do judeu e tambm do grego(v. 16).Esta palavrapoder a palavra gregadunamos, a partir do qual obtemos a palavradinamite.O poder do evangelho , literalmente, dinamite.

Martin Lutero pregou seu ltimo sermo 15 de fevereiro de 1546, em sua cidade natal de Eisleben, na Alemanha.Lutero foi convocado para Wittenberg, onde ele era professor, a sua cidade natal.Uma fenda srio tinha desenvolvido entre dois nobres, e os homens da cidade a esperana de que, se Lutero veio e mediou a paz disputa iria voltar para a cidade.Luther concordou em fazer a viagem rdua para Eisleben, onde ele pregou o sermo dois dias antes de sua morte.Nesse sermo Lutero expressou preocupao sobre o evangelho.Ele alertou as pessoas em ocasies anteriores que a qualquer momento o evangelho pregado com preciso e apaixonadamente, que trar o conflito, e uma vez que as pessoas fogem do conflito, cada gerao tende a diluir ou esconder o evangelho, permitindo que ele seja eclipsada pela escurido como que tinha sido durante sculos antes da Reforma.Na poca da morte de Luther tal eclipse j estava ocorrendo na Alemanha.

Lutero disse que, em tempos passados, as pessoas correm para os confins do mundo se soubessem de um lugar onde pudessem ouvir Deus falar.Agora que ouvimos e lemos a Palavra de Deus todos os dias, isso no acontece.Ouvimos o Evangelho em nossas casas, onde o pai, a me e as crianas cantam e falam dele.O pregador fala dele na igreja paroquial.Devemos levantar nossas mos e se alegrar que nos foi dada a honra de ouvir Deus falar a ns atravs de sua Palavra.As pessoas dizem: "L est pregando todos os dias, muitas vezes, muitas vezes todos os dias, para que logo se cansam disso.O que ganhamos com isso?Eu vou igreja, mas eu no entendo muito de fora. "As pessoas que nos ensinam como cultivar as igrejas dizem-nos que temos de ser sensveis ao que as pessoas querem.Temos que riscar as pessoas onde elas coam, ou eles no vo voltar.Dizem-nos que temos de lanar nossos sermes e mensagens no com base no que a Palavra de Deus declara, mas nas necessidades sentidas do povo.Isso no o que as pessoas precisam.Prioridade de Deus que as pessoas entendam o seu carter sagrado.As pessoas podem no sentir a necessidade disso, mas no h nada que eles precisam mais do que ter suas mentes explodiu em sua compreenso de quem Deus.No permita Deus que ouvimos Madison Avenue e aqueles que nos dizem para se tornar vendedores ambulantes, que o que Lutero estava reclamando.

Lutero disse: "Se voc no quer que Deus fale com voc todos os dias em sua casa e na sua igreja paroquial, em seguida, ser sbio.Procure por algo mais.Em Trier o revestimento do nosso Senhor Deus;em Aachen so calas de Jos e chemise nossa Santssima Senhora.V at l e desperdiar o seu dinheiro;. comprar indulgncias e junk segunda mo do papa ", disse Luther o povo estava louco, cego, e possudo pelo Diabo:

No fica aquele pato chamariz em Roma com o seu saco de truques, atraindo para si o mundo inteiro com o seu dinheiro e bens, e ao mesmo tempo ningum pode ir para o batismo, sacramento, eo balco de pregao.Mas as pessoas dizem: "O que, o batismo?A Ceia do Senhor?Palavra de Deus?Calas-que de Jos o que faz isso! "

Em seu povo loucura estavam indo em toda a Alemanha para encontrar a coleo mais prximo de relquias: um pedao de palha do bero de Jesus;leite do peito de sua me, Maria;ou parte da barba de Joo Batista.Isso o que a igreja estava vendendo.Por que as pessoas compr-lo?O que as pessoas querem hoje quando eles vo para algum que promete cura e que os mata no Esprito?Eles esto olhando para o poder.Eles querem uma poderosa experincia crist.Eles querem o poder para manipular o seu ambiente, que o grande objetivo do movimento da Nova Era.

Apenas um onipotente, e ele o Senhor Deus, e que o Senhor Deus tem poder de sobra.Ele no precisa de calas de Joseph.Ele nem sequer precisam do evangelho, mas aprouve ao Senhor Deus onipotente para investir seu poder l.O poder no encontrado na cala de Jos ou na capacidade do pregador para matar algum no Esprito.O poder de Deus investido no evangelho.Deus prometeu que sua Palavra no voltar para ele void (Isa. 55:11).A loucura da pregao o mtodo que Deus escolheu para salvar o mundo. por isso que Paulo disse que ele no tinha vergonha.Ele queria pregar o evangelho, porque o poder de Deus para a salvao.No o poder da eloqncia do pregador ou o poder da educao do pregador;pois o poder de Deus.

Texto de Martin LutherTemos o poder de Deus para a salvao,para que a justia de Deus revelada, de f em f;como est escrito: "O justo viver pela f"(v. 17).No evangelho da justia de Deus revelada, de f em f.Eu mencionei no prefcio que este era o verso o Esprito Santo usou para despertar Lutero, quando se preparava suas palestras sobre o livro de Romanos.Ele olhou para um manuscrito de Agostinho e encontrado onde Agostinho disse que a justia aqui no a justia de Deus, mas o que ele oferece para as pessoas, que no tm qualquer justia. a justia que ele disponibiliza pela graa livre para todos os que crem.Lutero chamou de "justia alheia." Esta justia no nossa; a justia de Jesus.

Lutero procurou todos os meios que ele sabia, dentro dos limites do mosteiro para satisfazer as exigncias da lei de Deus, mas ele no tinha paz.Lutero era um especialista na lei de Deus, e todos os dias ele estava em terror quando ele olhou no espelho da lei e examinou sua vida contra a justia de Deus.Ns no estamos no terror, porque temos bloqueou a viso da justia de Deus.Ns julgamos a ns mesmos em uma curva, medindo-nos contra os outros.Ns nunca nos julgar de acordo com o padro de perfeio de Deus.Se o fizssemos, seria atormentado como Martin Luther estava no mosteiro.Quando Lutero finalmente viu as portas do paraso se abrem, ele atravessou, razo pela qual ele se levantou contra os reis e os funcionrios da igreja.Ele se recusou a fazer concesses.Uma vez que ele tinha provado o evangelho de Jesus Cristo e tinham sido entregues a partir das dores e tormento da lei, ningum pode tirar isso dele.

Eu entendo o sentido de libertao que Lutero experimentou a partir da leitura desse texto. o verso temtico para a epstola.Tudo o que vem depois, ser uma explicao sobre esta linha: "Visto que a justia de Deus ..." A palavra gregadikaiosune a palavra usada no Novo Testamento para Ns vamos ver que a palavra "justificao". uma e outra vez como ns despeje sobre essa carta aos romanos.

A vida de f"O justo viver pela f", essa frase, que vem do livro do Antigo Testamento, o profeta Habacuque, citado trs vezes no Novo Testamento: aqui emRomanos 1:17, emGlatas 3:11, e emHebreus 10 : 38.Em seu contexto original, Habacuque ficou profundamente angustiado.O povo de Deus estava sendo invadida por pagos, os pagos foram triunfando, e Habacuque estava confuso.Ele perguntou:

Voc to puro de olhos para contemplar o mal,

E no se pode olhar para a maldade.

Por que olhas para os que procedem aleivosamente,

E te calas enquanto o mpio destri

Uma pessoa mais justo do que ele?(Hab. 1:13)

Ento Habacuque ficou na sua torre de vigia e ps-se no cais, esperando para ver o que Deus quer dizer para ele.O Senhor respondeu:

Escreve a viso

E deixam claro em tbuas,

Que ele pode executar que l-lo.

Porque a viso ainda para o tempo determinado;

Mas no final ele vai falar, e no vou mentir.

Embora tardar, espera-o.(2:2-3)

Voc j sentiu a tenso, porque as promessas de Deus no aparecem quando voc quer que eles?Voc chora e dizer: "Deus, onde ests nisto?" Essa foi a queixa de Habacuque, e ainda assim o Deus que adoramos um Deus mantendo-promessa.Ele diz a Habacuque que ser paciente

Porque ele certamente vir,

Ele no tardar.

Eis o orgulhoso,

Sua alma no reta nele;

Mas o justo viver pela sua f.(2:3-4)

Aquele que vive pela f uma pessoa justa aos olhos de Deus.O show justo pela confiana.Quando Jesus estava no deserto da Judia sob o assalto desenfreado de Satans, sozinho e com fome, Satans disse-lhe para tirar pedras e fazer-lhes po.Jesus disse que no faria isso: "Est escrito: 'O homem no vive somente de po, mas de toda palavra que procede da boca de Deus" (Mateus 4:04.).Qualquer pessoa pode acreditaremDeus.O que significa ser cristo confiar nele quando ele fala, que no requer um salto de f ou uma crucificao do intelecto.Ela exige uma crucificao de orgulho, porque ningum mais confivel do que Deus.

Quando no confiar em Deus, porque ns transferimos a ele nossas prprias qualidades corruptos, mas Deus no tem nenhuma dessas qualidades corruptos.Voc pode confiar nele com sua vida, e que o tema desta epstola, o justo viver pela f-e a partir desse ponto de vista, Paulo abre as profundidades e as riquezas de todo o Evangelho para o povo de Deus.

3A Ira de DeusVeja tambm:4. Abandono Judicial (1:22-32)

Romanos 1:18-25A ira de Deus se revela do cu contra toda impiedade e injustia dos homens que detm a verdade em injustia, pois o que se pode conhecer de Deus manifesto entre eles, porque Deus tem mostrado a eles.Pois desde a criao do mundo os atributos invisveis so vistos claramente, sendo percebidos por meio das coisas que so feitas, mesmo seu sempiterno poder e Divindade, de modo que eles fiquem inescusveis, porque, tendo conhecido a Deus, no o glorificaram como Deus, nem lhe deram graas, antes se tornaram nulos em seus pensamentos, eo seu corao insensato se obscureceu.Dizendo-se sbios, tornaram-se loucos, e mudaram a glria do Deus incorruptvel em semelhana da imagem de homem corruptvel, e de aves e animais quadrpedes, e de rpteis.Pelo que tambm Deus os entregou a imundcia, pelas concupiscncias de seus coraes, para desonrarem seus corpos entre si, que trocaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que bendito eternamente.Amen.

O texto diante de ns fundamental para a nossa compreenso da revelao do evangelho de Deus.Observe a mudana abrupta no tom da epstola daquela que vimos em nosso ltimo estudo.Paulo acaba de nos apresentou a revelao da justia de Deus, mas no antes que ele mencionou que ele introduz uma outra revelao, a ira de Deus.

Ir ReveladaEstou certo de que o apstolo apresenta a ira de Deus neste momento, porque ningum pode apreciar plenamente a boa notcia to boa, seno contra o pano de fundo de nossa culpa diante de Deus.A boa notcia um anncio para as pessoas que universalmente esto sob a acusao de Deus e expostos a sua ira.

As pessoas hoje no esto particularmente preocupados com o evangelho, porque eles no sabem nada sobre a lei de Deus, e eles no so em todos familiarizados com a revelao da sua ira.Se as pessoas fossem sensveis manifestao da ira de Deus para com eles, eles seriam to movido por auto-interesse esclarecido que eles iriam fugir o mais rpido que podia para ouvir o evangelho, mas seus pescoos tornaram-se to endurecido, seus coraes to calcificada, que eles no tm medo de Deus.As pessoas no acreditam na ira de Deus;eles acham que ele incapaz disso.Eles escutam os pregadores em toda parte dizer-lhes que Deus os ama incondicionalmente, e quando eles ouvem isso, eles no vem razo para temer sua ira.

Antes de Paulo desenvolve o tema do evangelho, ele diz quea ira de Deus se revela do cu contra toda impiedade e injustia dos homens(v. 18).A palavra grega que Paulo usa para "ira" orgai.O Ingls palavra que deriva deorgaiorgia.Quando pensamos em uma orgia, pensamos em participao na desenfreada comportamento sexual, erotismo com abandono imprudente.O ponto de contato entre o Ingls palavraorgiaea palavra grega parairaque Paulo usa aqui que Deus no simplesmente aborrecido ou irritado;A ira de Deus uma das paixo com paroxismos de ira e fria.

perfeitamente adequado para um Deus santo e justo seja abalado a raiva contra o mal.Um juiz sem desgosto para o mal no seria um bom juiz.Deus est com raiva de duas coisas distintas: a impiedade, ou irreverncia ou impiedade (da palavra latinaimpiatos) e injustia.Quando pensamos em esses dois termos,a impiedadeeimpiedade, ns tendemos a pensar de impiedade como uma transgresso particularmente religioso, como a blasfmia ou irreverncia, e injustia como uma atividade imoral ou padro comportamental.Podemos olhar para este texto, portanto, e deduzir que Deus est com raiva de duas coisas: ele est com raiva de ns por ser irreverente, e ele est com raiva de ns por ser imoral.Eu no acho que a fora do texto, porque Paulo usa uma estrutura gramatical que encontramos esporadicamente ao longo da Bblia chamado dehendadis, o que significa, literalmente, "dois por um", duas coisas distintas em conjunto para apontar para apenas uma coisa.Eu acho que adequada para entender Paulo dizendo que Deus est zangado-furioso, com um pecado particular.Quando examinamos que o pecado, ele visto como tanto descrente ou irreverente e injusto ou imoral.

Verdade ReprimidaImpiedadeeinjustiaso vastas termos genricos, que cobrem uma multido de pecados, mas Paulo no est falando de uma multido de pecados aqui.Ele tem em vista um pecado particular. um pecado universal, um cometido por cada ser humano. o pecado que expressa mais claramente a nossa natureza admica, a nossa corrupo e cada na carne.Paulo no nos deixa adivinhar a natureza desse pecado;Deus provocada a uma orgia de ira contra o pecado daquelesque detm a verdade em injustia(v. 18).O nico pecado que provoca a ira de Deus contra toda a raa humana o pecado de suprimir a verdade.

A raiz da palavra grega traduzida como "suprimir" katacain, que tambm pode ser traduzido como "impedir", "sufocar", "para prender", "para colocar em deteno", "obscurecer", ou "para reprimir . "Ns podemos pensar de uma mola gigantesca ou bobina que exigiria toda a fora do nosso corpo para empurrar para baixo ou comprimir.Enquanto estamos empurrando-a para baixo, ele est resistindo a nossa fora e buscar a primavera volta e recuar em sua posio original.Por natureza, ns tomamos a verdade de Deus e pressione-o para baixo.Ns for-lo em nosso subconsciente, por assim dizer, para tir-lo de nossa mente;no entanto, apesar de toda a fora que usamos para suprimi-la, ns simplesmente no podemos erradic-la.No podemos livrar-se dele, porque sempre e em toda parte empurrando de volta.O pecado especfico aqui a supresso da verdade.

Que verdade est sendo suprimida?Paulo nos diz:porque o que se pode conhecer de Deus manifesto entre eles, porque Deus tem mostrado a eles(v. 19).A verdade que todo ser humano suprime a verdade de Deus, que Deus revela de si mesmo na natureza para toda a raa humana.Esta no a verdade de Deus que aprendemos atravs da Bblia.Ns suprimir isso tambm, mas aqui Paulo est escrevendo de uma verdade que se sabe sobre Deus alm da Bblia, um conhecimento de Deus que Deus faz manifesto.A palavra grega phoneros, que significa "para mostrar claramente." Ns usamos o termofenmeno, que derivado da palavra grega que.O texto latino traduz comomanifestum.O conhecimento que Deus d de si mesmo no obscura.No enterrado com pistas escondidas que apenas um grupo de intelectuais, de elite de pessoas so capazes de descobrir depois de uma busca dolorosa e tediosa de peneirar as provas.A verdade que Deus d de si mesmo manifesto. claro, to claro que todo mundo recebe-lo.

claro, porque o prprio Deus o professor, e no podemos dizer que o aluno no aprende porque o professor no ensinou.Isso iria impugnar a capacidade e integridade do Todo-Poderoso.Ele mostra a todos.O gregonsticosignifica "sem conhecimento". O agnstico se apresenta como uma forma menos militante ateu.O ateu corajosamente declara que no existe um deus, mas o agnstico diz: "Eu no sei se existe um Deus.Estounstico;Estou sem o conhecimento suficiente para fazer um julgamento firme sobre este assunto. "(A propsito, o termo latino paransticoignorante.)

Agnsticos acho que eles no so to militante como ateus, mas eles no percebem que seu agnosticismo expe a um maior risco para a ira de Deus do que se fossem ateus militantes.No s eles se recusam a reconhecer o Deus que se revela claramente, mas eles culpam a Deus por sua situao, dizendo que ele no lhes deu provas suficientes.

Fui convidado para um campus universitrio h vrios anos, para falar com um clube 'ateus.Eles me pediram para apresentar o caso intelectual para a existncia de Deus.Eu fiz, e como eu passei os argumentos para a existncia de Deus, eu mantive as coisas em um plano intelectual.Todas as coisas foram segura e confortvel at que cheguei ao fim da minha palestra.Naquele momento eu disse: "Eu vou te dar argumentos para a existncia de Deus, mas eu sinto que estou transportando carvo para Newcastle porque eu tenho que te dizer que eu no tenho que provar a voc que Deus existe, porque Acho que voc j sabe disso.Seu problema no que voc no sabe que Deus existe;o problema que voc despreza a Deus, a quem voc sabe que existe.Seu problema no intelectual; moral-voc odeia a Deus. "

Visibilidade do Deus invisvelDeus claramente e claramente se mostrado a todos.Pois desde a criao do mundo os atributos invisveis so claramente vistos(v. 20).A palavra latina usada para "claramente visto" a raiz da nossa palavra Inglsconspcuo;Deus fez a sua auto-revelao visvel a todos desde a criao do mundo.Deus no aparecer uma pista para a histria sobre sua existncia a cada trs mil anos mais ou menos.A cada momento desde o incio da criao, Deus foi manifestando-se atravsdas coisas que so feitas(v. 20).Deus no nos deu um mundo e dizer: "Sente-se e comear a pensar sobre onde esse mundo veio e razo do cosmos de volta para Deus." Estamos a fazer isso, mas mais que isso.A cada segundo, Deus est se manifestando atravs das coisas que so feitas de modo que seu testemunho de sua natureza claramente evidente.

Sempre me perguntam: "O que acontece com os pobres, nativo inocente na frica que nunca ouviu falar de Jesus?" Aquele pobre, nativo inocente na frica vai direto para o cu quando morrer.Ele no tem necessidade de um Salvador.Jesus no veio ao mundo para salvar pessoas inocentes.No h nativos inocentes na frica ou na Austrlia, Amrica do Sul, Europa, sia ou em qualquer outro lugar.As pessoas pensam que aqueles que no ouviram falar de Jesus so certamente inocentes, mas Jesus veio para um mundo j sob a acusao de Deus, o Pai, porque o rejeitou.Devemos repudiar-nos da idia de que h pessoas inocentes em qualquer lugar.

As pessoas tambm perguntam: "Ser que Deus vai mandar pessoas para o inferno por rejeitar Jesus, de quem no ouviram falar?" Deus no vai punir algum para rejeitar algum que ele nunca ouviu falar, mas seu destino o inferno para a rejeio do Uno eles ouviram falar.Todo ser humano sabe de Deus e percebe claramente a Deus, mas rejeita que o conhecimento.Para isso, cada pessoa exposta ira de Deus.A nica maneira possvel algum pode ser resgatado de que a ira atravs do Salvador.Paulo est estabelecendo as bases para a urgncia do evangelho.

Immanuel Kant, o grande filsofo do sculo XVIII e, talvez, o maior agnstico de todos os tempos, revolucionou o mundo da filosofia, dando uma crtica sistemtica e abrangente dos argumentos clssicos tradicionais para a existncia de Deus.Kant argumentou que no se pode raciocinar a partir das coisas visveis do mundo de volta ao Deus invisvel.De acordo com Kant, Deus est em um reino no conhecido atravs da razo terica ou investigao emprica.Se Kant estava certo, ento o apstolo Paulo estava errado.Se Paulo estava certo, ento Kant estava errado. o momento que a igreja crist deixou de rolar e fingir de morto aos ps de Immanuel Kant e comeou a mostrar o erro de raciocnio de Kant.Em Romanos Paulo expe claramente que o Deus invisvel, mesmo que ele no pode ser visto, porque ele invisvel, claramente visto.Deus no visto diretamente, mas ele visto atravs das coisas que so feitas.

Deus revelao seu eterno poder e divindade(v. 20) para todo o mundo.Esta revelao no nos d todos os detalhes especficos sobre o carter ea natureza de Deus, mas certamente nos d conhecimento de Deus em geral.Esta revelao inclui poder eterno de Deus.Auto-existente, ser eterno de Deus foi revelado em cada folha, cada pgina, cada gota de chuva, e cada centmetro do cosmos desde o incio dos tempos.O mundo temporal o veculo de revelao divina, e por isso todas as pessoas so capazes de saber que Deus existe.Deus eterno poder e sua inerente atributos imutabilidade, oniscincia, onipresena, e tudo o que se encaixa divindade so esclarecidas atravs da natureza.Deus tambm revelada por sua perfeio moral, a santidade, justia e direito soberano de impor obrigaes sobre suas criaturas sem a sua permisso ou subida.Deus inerentemente tem o direito de comandar a partir de suas criaturas o que agradvel a ele.Paulo diz que todas estas coisas so feitas claro para ns.

Sem desculpaPaulo explica a razo para a revelao da ira de Deus:eles fiquem inescusveis(v. 20).O homem no tem base para umaapologiaa acusao de Deus.Que resposta ser seres humanos corruptos e cados tentar dar a Deus no dia do juzo?"Deus, eu no sabia que voc estava l.Se voc tivesse feito a sua revelao clara para mim, eu teria sido o seu servo obediente. "As pessoas vo ser tentados a fazer um apelo ou desculpa, mas todo mundo est sem uma desculpa.No h desculpa da ignorncia diante de Deus, e no quando ele prprio nos deu a informao.A alegao de ignorncia um apelo vazio e no ter nenhum efeito.

Apesar de terem conhecido a Deus, no o glorificaram como Deus, nem lhe deram graas(v. 21).Um conhecido filsofo e telogo holands dito sobre este texto que, embora Deus revelou-se objetivamente para a raa humana, esta revelao geral no produz teologia natural;ou seja, a revelao no penetra a conscincia do homem.Aqueles que defendem esse ponto de vista citar Calvino, que viu a natureza como um teatro glorioso que o homem no pode ver por causa de sua condio cada.Eu acho que lamentvel que Calvino, o grande reformador, usou essa metfora, porque no estava de acordo com tudo o que ele ensinou sobre a nossa resposta revelao geral.

Aos Corntios, Paulo escreve que o homem natural no conhece a Deus, mas aqui emRomanos 1, ele diz que o homem natural no conhece a Deus.Como vamos conciliar esta aparente contradio?Eu acho que a reconciliao encontrada na prpria linguagem.A palavra gregagnoskosignifica "saber", mas pode significar "saber intelectualmente", decognio(o termo em latim), ou "para conhecer intimamente", como visto emGnesis 4:01: "Ado conheceu Eva, sua mulher, e ela concebeu. "A palavra aqui denota um conhecimento ntimo, um a Bblia usa para se referir queles que, nascido do Esprito, nascemos at o ntimo, salvfica, o conhecimento pessoal de Deus que somente os remidos ter.

Quando Paulo escreve aos Corntios sobre o Esprito, que d esse tipo de conhecimento, ele diz que o homem natural no conhece a Deus, nesse sentido, (2 Corntios. 02:14).Aqui em Romanos ele diz que o problema do homem no que o conhecimento no consegue passar no sentido de uma conscincia cognitiva da realidade de Deus.Deus est com raiva porque esse conhecimento no passar. o que fazemos com o conhecimento que provoca a ira de Deus.Conhecer a Deus, ns nos recusamos a honr-lo como Deus;nem ns somos gratos.

O pecado mais fundamental em nossa natureza cada e corrupto o pecado da idolatria, o pecado de recusar-se a honrar a Deus como ele .Queremos despoj-lo de seus atributos, transform-lo em um Deus feito nossa imagem, um Deus que podemos viver com um Deus que podemos ser confortvel.As pessoas dizem que Deus um Deus de amor, no um Deus de ira, mas isso no o Deus da Bblia.O Deus de amor revelado na Bblia tambm est irritado com o pecado.Ele o Deus da justia, retido e santidade.No podemos abraar os atributos de Deus que nos fazem confortvel e rejeitar o resto.Quando fazemos isso, ns nos juntamos multido de humanidade que suprime a verdade de Deus e se recusa a glorificaram como Deus, ou ser grato.A recusa de honrar e adorar a Deus, e os coraes que no so preenchidos com alegria e gratido pelo que ele d, so o que definem nossa queda.H poucas pessoas que se deliciam com a adorao a Deus.

Cada manh de domingo eu saio para o pequeno-almoo e, inevitavelmente, depois de ter ordenado a minha comida, algum da nossa congregao se senta mesa na minha frente, e ns conversamos no caf da manh.Durante um caf da manh como me pediram ", RC, o que voc pensar em todas as pessoas que esto aqui comer?Eles no vo igreja. "

"Eu sei", eu respondi."As pessoas esto em toda parte, mas na igreja, porque nada mais desagradvel para eles do que para adorar a Deus.Eles no querem ouvir falar de Deus.Esse conhecimento suprimida.Ele empurrado para baixo, e eles no tm desejo de ter Deus em suas mentes ".

Coraes escurecidosPorque os homens recusaram-se a glorificar a Deus como Deus, elesse tornaram nulos em seus prprios pensamentos, eo seu corao insensato se obscureceu(v. 21).Algumas das pessoas mais brilhantes vm a concluses muito diferentes sobre a natureza da realidade.Quem era mais brilhante do que Toms de Aquino ou Aurlio Agostinho?Eles estavam fortemente convencido da realidade de Deus, e suas vidas foram impulsionados por essa convico, que estava base de tudo o resto que eles acreditavam.Outros de intelecto talentoso, como Jean-Paulo Sartre, John Stuart Mill, e Albert Camus, enrolado na outra extremidade do espectro, abraando o niilismo la Nietzsche, dizendo que no h sentido ou significado na experincia humana.Como podem tais pessoas brilhantes acabam to longe?Se, no incio da busca do conhecimento, as pessoas negam categoricamente o que sabem ser verdade, a realidade de Deus, ento, francamente, quanto mais longe eles iro de Deus.Eles tm construdo a sua casa em uma mentira para que seu pensamento torna-se um exerccio de futilidade, eo seu corao insensato se obscureceu.

Quando Paulo fala de coraes que so escuros, ele usa a palavratola.Para o judeu, o julgamento de "tolo" no um julgamento intelectual; um julgamento moral. por isso que Jesus advertiu contra a chamar as pessoas idiotas (Matt. 05:22).No diga: "Diz o tolo em seu corao: No h Deus" (Sl. 14:01).O tolo no apenas ser estpido, ele tambm est sendo malvado, porque ele est negando o que ele sabe ser verdade.A acusao de todas as pessoas a seguinte: eles se recusam a honrar a Deus como Deus.No que eles no conseguem conhecer a Deus e, portanto, no honrar ou agradecer-lhe.Eles no conhecem a Deus, mas no vai honr-lo ou ser grato.Essa a perdio macio em que nos encontramos como seres humanos cados, e contra esse pano de fundo o evangelho vem.

Seu corao insensato se obscureceu eprofessando-se sbios, tornaram-se loucos(v. 22).H um debate em curso na televiso e nos jornais entre design e cincia inteligente.O design inteligente no cincia.A palavracinciasignifica "conhecimento." Se voc sabe que Deus o autor de todas as coisas, ento voc sabe que a afirmao da existncia de Deus o mais puro pensamento cientfico que existe.Para negar ou excluir no para ser cientfico, mas para ser tolo. irnico que aqueles que se recusam a reconhecer o que sabemos ser verdade reivindicao tal atividade em nome da sabedoria.Eles chamam isso de "cincia", quando na verdade ele loucura-loucura que trai um corao das trevas.Eles no se tornam ateus, em geral.Eles se tornam idlatras.Tornam-se religioso.

Elesmudaram a glria do Deus incorruptvel em semelhana da imagem de homem corruptvel, e de aves e animais quadrpedes, e de rpteis(v. 23).Eles trocam a verdade de Deus-o majestoso, auto-existente, eterno Deus do cu e da terra e comear a aves de adorao, ursos e totens.Nada pode ser mais ridculo do que uma religio que se baseia em uma recusa fundamental reconhecer o que conhecido para ser verdade?Nada pode ser mais ridculo do que negociar na glria de Deus pela criatura?

Pelo que tambm Deus os entregou a imundcia, pelas concupiscncias de seus coraes, para desonrarem seus corpos entre si, que trocaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que bendito eternamente.Amm.(vv. 24-25).(Mesmo quando Paulo est falando sobre a ira de Deus eo pecado universal da humanidade cada, ele no pode deixar de entrar na doxologia, falando sobre o Criador.) A palavra "trocado" um termo crtico aqui. a palavra gregametallasso.Eu no posso ajudar, mas leia este texto atravs dos olhos da psiquiatria moderna, que trabalha em termos de represso e supresso.Quais os tipos de idias que temos a tendncia de suprimir ou reprimir?No empurre para baixo pensamentos agradveis;que empurrar para baixo pensamentos assustadores e ms recordaes.As pessoas vo para ver um psiquiatra, porque eles tm uma ansiedade sem nome ou pavor.Eles no sabem por que eles se sentem fobia, ento o psiquiatra investiga-los com questes analticas.Ele verifica os seus antecedentes e sua infncia.Ele pergunta sobre seus sonhos e comea a sondar seu subconsciente.Ele sabe que quando as pessoas tentam reprimir as coisas, eles no destruir a memria;que troc-lo por algo que eles podem viver, algo que no vai aterrorizar suas mentes.

No h nada mais terrvel para um pecador que Deus.Na tentativa de explicar a universalidade da religio, Sigmund Freud perguntou por que que as pessoas so to incuravelmente religioso.Ele alegou que ns inventamos Deus para lidar com as coisas na natureza que encontramos assustador.Ele explicou que, ao inventar Deus ns personalizamos ou sacralizar a natureza.Sentimo-nos profundamente ameaada por furaces, incndios, furaces, pestilncias, e exrcitos, mas no temos o mesmo terror sobre os nossos relacionamentos pessoais.Se algum hostil em relao a ns, h muitas maneiras podemos tentar neutralizar essa raiva.Podemos tentar apaziguar a pessoa com raiva com palavras ou presentes ou bajulao.Aprendemos a dar a volta a raiva humana, mas como que vamos negociar com um furaco?Como que vamos acalmar um terremoto?Como podemos convencer o cncer no visitar a nossa casa?Freud achava que o fazemos, personalizando a natureza, e fazemos isso por inventar um deus para colocar sobre o furaco, o terremoto, e da doena, e depois falamos com esse deus para tentar apazigu-lo.

Terrveis ConseqnciasObviamente, Freud no estava no Mar da Galilia, quando a tempestade se levantou e ameaou virar o barco em que Jesus e seus discpulos estavam sentados.Os discpulos estavam com medo.Jesus estava dormindo, e ento eles foram para ele e sacudiu-o acordado, e eles disseram: "Mestre, no se te d que pereamos?"Ento ele se levantou e repreendeu o vento e disse ao mar: 'Paz, fique quieto! "E o vento se aquietou e fez-se grande bonana "(Marcos 4:38-39).No havia um zephyr no ar.Voc pensaria gratido dos discpulos teria levado a dizer: "Obrigado, Jesus, para a remoo da causa do nosso medo." Em vez disso, eles se tornaram muito medo.Seus temores se intensificaram, e disseram uns aos outros: "Quem este, que at o vento eo mar lhe obedecem?"(v. 41).Eles estavam lidando com algo transcendente.

O que vemos no discpulos a xenofobia, o medo do desconhecido.A santidade de Cristo se manifestou nesse barco, e de repente o medo dos discpulos escalado.Este o lugar onde Freud perdeu o ponto.Se as pessoas vo inventar a religio para proteg-los do medo da natureza, por que eles iriam inventar um deus que mais terrvel do que a prpria natureza?Por que eles iriam inventar um Deus santo?Criaturas cadas, quando se tornam dolos, no fazem dolos sagrados.Ns preferimos o profano, o profano, o secular, um deus que podemos controlar.

Aqui em Romanos o apstolo nos leva ao lugar onde no temos desculpa, onde a ignorncia no pode ser invocada, porque Deus assim manifestou-se a toda a criatura que cada um de ns sabe que Deus existe e que ele merece a nossa homenagem e agradecimento e no est a ser comercializados ou trocados para a criatura.

Paulo descreve as terrveis conseqncias que caem sobre uma raa de pessoas que vivem ao se recusar a reconhecer o que sabem ser verdade sobre o carter de Deus.O resultado uma mente ftil, um corao enegrecido, e uma vida de corrupo radical.As pessoas so expostas ao desagrado de Deus, de modo que sua nica esperana o evangelho do seu Filho amado.Esta parte da carta de Paulo preparatria; o trabalho de base.Se ele tivesse parado aqui, estaramos sem esperana, perdidos para sempre em nossa culpa e pecado.

4Abandono Judicial

Veja tambm:3. A Ira de Deus (1:18-25)

Romanos 1:22-32Dizendo-se sbios, tornaram-se loucos, e mudaram a glria do Deus incorruptvel em semelhana da imagem de homem corruptvel, e de aves e animais quadrpedes, e de rpteis.Pelo que tambm Deus os entregou a imundcia, pelas concupiscncias de seus coraes, para desonrarem seus corpos entre si, que trocaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que bendito eternamente.Amen.Por isso Deus os abandonou s paixes infames.Porque at as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrrio natureza.Semelhantemente, tambm os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a merecida punio do seu erro que era devido.E, como eles no gostam de manter Deus em seu conhecimento, Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que no convm;estando cheios de toda a iniqidade, prostituio, malcia, avareza, maldade;cheios de inveja, homicdio, contenda, engano, malignidade;eles so murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, violentos, soberbos, presunosos, inventores de males, desobedientes aos pais, sem discernimento, indigno de confiana, sem amor, sem perdo, sem misericrdia;que, sabendo do justo juzo de Deus, para que os que praticam tais coisas merecem a morte, no somente as fazem, mas tambm aprovam os que as praticam.

A passagem diante de ns um dos mais sombrio que encontramos em qualquer lugar na Sagrada Escritura.Alguns consideram estes versos quase como um ps-escrito para o corpo principal do texto, e movem-se sobre eles um pouco superficial, mas essa avaliao da nossa condio humana to radicalmente diferente do que ouvimos todos os dias que preciso ouvi-lo repetidamente para que podemos estar totalmente persuadido de nossa condio desesperada para alm da misericrdia e graa de Deus.

Paulo j mostrou que a humanidade, universalmente, culpado de suprimir e reprimir o conhecimento de Deus, o conhecimento de que Deus deixa claro em e atravs da criao de modo que cada pessoa , sem desculpa.O pecado fundamental da humanidade cada a recusa a honrar a Deus como Deus, nem para ser grato (vv. 18-21).Agora Paulo descreve uma troca terrvel.Humanidade cada negocia a glria de Deus Todo-Poderoso, a doura de sua excelncia, por uma mentira:se sbios, tornaram-se loucos, e mudaram a glria do Deus incorruptvel em semelhana da imagem de homem corruptvel, e de aves e de quatro patas animais e de rpteis.Pelo que tambm Deus os entregou a imundcia, pelas concupiscncias de seus coraes, para desonrarem seus corpos entre si, que trocaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que bendito eternamente.Amm.(vv. 22-25).

EntregueTrs vezes nesta seo que lemos sobre os seres humanos que est sendo dado por Deus.Eles se entregaram s suas paixes vis, a concupiscncia da carne, e suas mentes reprovveis.Quando Deus julga as pessoas de acordo com o padro de sua justia, ele est declarando que ele no vai se esforar com a humanidade para sempre.Ouvimos o tempo todo sobre a graa e misericrdia infinita de Deus.Eu tremo quando ouo isso.A misericrdia de Deus infinita na medida em que a misericrdia derramou sobre ns por um Ser que infinito, mas quando o termoinfinito usado para descrever a sua misericrdia em vez de sua pessoa, no tenho problemas com isso porque a Bblia deixa bem claro que h uma limitar a misericrdia de Deus.H um limite para a sua graa, e ele est determinado a no derramar sua misericrdia sobre as pessoas impenitentes sempre.H um tempo, como o Velho Testamento relata repetidamente, particularmente no livro do profeta Jeremias, que Deus deixa de ser gentil com as pessoas, e ele d-los para o seu pecado.

A pior coisa que pode acontecer com os pecadores para ser autorizado a continuar pecando sem quaisquer restries divinas.No final do Novo Testamento, no livro do Apocalipse, quando a descrio do juzo final est previsto, Deus diz: "Quem injusto, faa injustia ainda;aquele que imundo, que ele seja ainda imundo "(Ap 22:11).Deus d s pessoas sobre o que eles querem.Ele abandona a seus impulsos pecaminosos e remove suas restries, dizendo em essncia: "Se voc quer pecar, v em frente e do pecado." Isto o que os telogos chamam de "abandono judicial." Deus, em dispensar seu justo julgamento, abandona os impenitentes pecador para sempre.

Na histria bblica, encontramos pessoas que experimentam um sentimento de ter sido abandonado por Deus, uma experincia que provoca escurido terrvel em suas almas.No Antigo Testamento h Job.Ele nunca foi totalmente e, finalmente, abandonado por Deus, mas por uma temporada, ele foi exposto ao mal.No primeiro captulo de J, Satans vem para as cortes do cu e se gaba a Deus para que todos no planeta pertence a ele;tudo de bom grado seguir seus dispositivos.Deus diz, por meio de repreenso: "Voc j pensou o meu servo J, que no h ningum como ele na terra, homem ntegro e reto, que teme a Deus e se desvia do mal?" (J 1:8).Satans responde:

"Porventura J teme a Deus debalde?Voc no fez uma cobertura em torno dele, em torno de sua casa, e em torno de tudo o que ele tem por todos os lados?Tens abenoado a obra de suas mos, e os seus bens se multiplicaram na terra.Mas agora, estende a mo e tocar tudo o que ele tem, e com certeza ele te amaldioar na tua face! "(vv. 9-11).

Por um tempo, Deus remove a cobertura e permite que Satans conseguir pelo trabalho.

A pior expresso de exposio a seduo satnica veio ao nosso Salvador no deserto da Judia, onde, depois de quarenta dias de solido e fome, ele foi para uma temporada exposto hostilidade de Satans.Nosso Senhor suportou tudo o que Satans poderia jogar com ele.Aps os quarenta dias Satans deixou, e as Escrituras nos dizem que os anjos vieram e ministraram a Cristo.

Mais tarde, quando Cristo comeou seu ministrio pblico e chamou seus discpulos para si mesmo, que veio a ele e disse: "Senhor, ensina-nos a orar" (Lucas 11:1).Deu-lhes o modelo de orao, a orao do Senhor, e ele includo nele a petio: "No nos induzas tentao, mas livra-nos do mal" (v. 4).Jesus disse-lhes para rezar por proteo contra Satans.Eles estavam a rezar para que o Pai nunca lhes daria mais ao pecado.A pior coisa que poderia acontecer a qualquer um abandono judicial.

Ao longo da histria crist, tem havido uma funo que espelha a situao muito, a disciplina de excomunho.Para ser excomungado o corpo de Cristo a nica coisa pior do que ser enviado para o inferno no julgamento final, no entanto, h apenas um pecado para o qual a pessoa est a ser excomungado-impenitncia.H muitos pecados que podem comear o processo de disciplina na igreja de tal forma que o pecador pode ser censurado e bloqueado para uma temporada da mesa do Senhor.Essa e outras proibies so etapas intermedirias de disciplina destinadas a conter o pecado de algum, para trazer o pecador ao arrependimento, para restaur-lo plenitude da comunho na igreja, e para guardar a sua alma da runa total.No entanto, se ele permanece consistentemente corao duro e impenitente depois de todas as etapas intermedirias so tomadas, o passo final a excomunho.

Ns no levar isso a srio hoje.Vrios anos atrs eu conheci uma mulher que deixou o marido por outro homem.Ela procurou se divorciar do marido para que ela pudesse ser livre para se casar com seu amante.Disciplina da Igreja foi movida contra ela.Durante cada etapa consecutiva dessa disciplina, ela se recusou a se arrepender.Eu fui v-la na vspera de sua excomunho e suplicou com ela, dizendo "Por favor, no v esta ltima etapa.Se voc for excomungado, a igreja entregar-lhe a Satans e abandon-lo para o seu pecado. "Ela disse:" Eu nunca pensei sobre isso desse jeito.Isso medonho, e eu espero que voc esteja errado.Mas eu estou apaixonado pela minha amante. "Ela se divorciou do marido e se casou com seu amante, e mais tarde ela se divorciou dele tambm.O que ento me aterrorizava era como cavaleiro que a mulher estava a excomunho.Em nossa cultura e na igreja disciplina da igreja hoje no significa muito.Disciplina da Igreja uma das responsabilidades que Deus d para a igreja, como Paulo deixa claro em sua primeira epstola aos Corntios.

Aqui em Romanos, Deus , por uma temporada, pelo menos, excomungar toda a raa humana.Ele pronuncia o seu abandono judicial em toda a humanidade por sua recusa em responder a sua clara revelao de si mesmo.Como, por natureza reprimimos essa verdade, Deus nos oferece para o nosso pecado.

Pecado gera sofrimentoMuitas vezes, se no na maioria das vezes, o pecado que cometemos uma punio pelo pecado.Quando pecamos, estamos realmente trabalhando fora castigo de Deus para o nosso pecado.Ns no estamos cometendo uma nova transgresso cada vez que pecamos;em vez disso, os impulsos pecaminosos que abrigam, abrao, e experincia em nossas transgresses atuais j so o resultado do julgamento de Deus para o nosso pecado.Isso o que acontece no abandono judicial.Deus nos d mais para nossos impulsos pecaminosos.Tornamo-nos escravos para as coisas que queremos fazer.

Paulo no est satisfeito a falar em generalidades, ento ele d uma descrio detalhada de como as paixes pecaminosas se manifestam no comportamento humano concreto:Por isso Deus os abandonou s paixes infames.Porque at as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrrio natureza(v. 26).Este um texto que no vamos ouvir muitas vezes na televiso, neste dia e idade.H duas coisas que eu preciso dizer sobre isso.Primeiro, quando o apstolo Paulo descreve a corrupo radical da raa humana, ele v o pecado do comportamento homossexual como o pecado mais representativo da natureza radical de nossa queda.V-se aqui no apenas como um pecado, nem mesmo como um pecado grave ou um pecado grave, mas como a expresso mais clara das profundezas da nossa perversidade.

Em segundo lugar, quando Paulo apresenta o pecado do comportamento homossexual, ele menciona primeiro fmeas.Ao longo da histria o homem humano tem sido o gnero que parece mais brutal, a maioria sem conscincia e piedade.A mulher tem sido entendido como o sexo frgil, mas quando Paulo quer para descrever a profundidade da queda da raa humana, ele diz que at as mulheres mudaram o uso