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REVENDO A LEGISLAÇÃO Comissão de Ensino Fundamental Encontro com Secretaria Municipal de Educação, equipes diretivas e secretárias escolares agosto/2013 DN

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REVENDO A LEGISLAÇÃOComissão de Ensino Fundamental

Encontro com SecretariaMunicipal de Educação, equipesdiretivas e secretárias escolares

agosto/2013

DN

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Número de alunos porturma

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Art. 9º - As salas de aula devem ser em número suficiente para atender oalunado, obedecendo à proporção de 1,20 m² por aluno para a organizaçãodas turmas. Deve-se levar em conta o Projeto Pedagógico, as modalidadesque oferta e a localização da escola, observando-se o número máximo dealunos por turma:

Ensino Fundamental Anos Iniciais Anos Finais

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º

20 25 25 25 25 30 30 30 30

Resolução Nº. 001, 08 de Março de 2007

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Inclusão

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Art. 59º. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos comnecessidades especiais:I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organizaçãoespecíficos, para atender às suas necessidades;II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível

exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração paraconcluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimentoespecializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desseseducandos nas classes comuns;IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade,inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalhocompetitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles queapresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora;V - acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveispara o respectivo nível do ensino regular.

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

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Art. 12 - As escolas que tiverem matriculados alunoscom necessidades educacionais especiais, comprovadasmediante diagnóstico de equipe multiprofissional,contarão com o auxílio de uma monitora por escola acada dez alunos diagnosticados.Parágrafo Único - O serviço a que se refere o caputdesse artigo deverá ser exercido por profissional quetenha a formação mínima em nível médio namodalidade normal.

RESOLUÇÃO nº 04, de 10 de DEZEMBRO de 2009.

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PARECER nº 08, de 10 de DEZEMBRO

de 2009.

Dispõe sobre o atendimento de alunos com necessidades educacionais especiais no

Sistema Municipal de Ensino de Farroupilha e dá outras providências.

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Mérito: A educação inclusiva constitui um paradigma educacional

fundamentado na concepção dos direitos humanos, que conjugaigualdade e diferenças como valores indissociáveis. Ao reconhecer que asdificuldades enfrentadas nos Sistemas de Ensino evidenciam anecessidade de confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativaspara superá-las, a Educação Inclusiva assume como protagonista odebate acerca da sociedade contemporânea e do papel da escola nasuperação da lógica da exclusão.

É imprescindível que, a partir da legislação vigente, hajareadequação das Escolas da Rede Municipal e das Escolas deEducação Infantil em nível estrutural, cultural e pedagógico,promovendo dessa forma, condições para a garantia do direitode todos à Educação como acesso, participação e qualidade.

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Voto do Relator: Face ao exposto, constato a necessidade

premente de qualificação da escola(professores, gestores, serventes, secretários,bibliotecários, vigias, coordenadores...) nosaspetos de gestão, recursos humanos,condições arquitetônicas e curriculares paraque a instituição possa, gradativamente,constituir-se em uma escola para todos.

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Histórico daInclusão

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No Brasil, o atendimento às pessoas comdeficiências teve início na época do Império coma criação de duas instituições: o ImperialInstituto dos Meninos Cegos, em 1854,atualmente chamado Instituto BenjaminConstant (IBC), e o Instituto dos Surdos Mudos,em 1857, atualmente chamado InstitutoNacional de Educação dos Surdos (INES), ambosno Rio de Janeiro.

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Em 1961, o atendimento educacional às pessoascom deficiência passa a ser fundamentado pelasdisposições da Lei de Diretrizes e Bases daEducação Nacional, Lei nº. 4.024/61, que aponta odireito dos “excepcionais” à educação,preferencialmente dentro do Sistema Geral deEnsino.

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A Lei nº. 5.692/71, que altera a LDBEN de 1961,ao definir “tratamento especial” para os alunoscom deficiências físicas, mentais, ou que seencontrem em atraso considerável quanto à idaderegular de matrícula e os superdotados”, nãopromove a organização reforçando oencaminhamento de um sistema de ensino capazde atender as necessidades especiais e acabareforçando o encaminhamento dos alunos para asclasses e escolas especiais.

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A Constituição Federal de 1988 traz como um de seusobjetivos fundamentais, “promover o bem de todos, sempreconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outrasformas de discriminação” (art. 3º inciso IV). Define, no artigo205, a educação como um direito de todos, garantindo o plenodesenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e aqualificação para o trabalho. No seu artigo 206, inciso I,estabelece a “igualdade de condições de acesso e permanênciana escola”, como um dos princípios para o ensino e, garantecomo dever do Estado, a oferta do atendimento educacionalespecializado, preferencialmente na rede regular de ensino (art.208).

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O Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº.8.069/90, artigo 55, reforça os dispositivos legaissupracitados, ao determinar que “os pais ouresponsáveis tem a obrigação de matricular seusfilhos ou pupilos na rede regular de ensino”. Tambémnessa década, documentos como a DeclaraçãoMundial de Educação para Todos (1990) e aDeclaração de Salamanca (1994) passam a influenciara formulação das políticas públicas da educaçãoinclusiva.

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A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,Lei nº 9.394/96, no artigo 59, preconiza que os sistemasde ensino devem assegurar aos alunos currículo,métodos, recursos e organização específicos para atenderàs suas necessidades; assegura a terminalidade específicaàqueles que não atingiram o nível exigido para aconclusão do ensino fundamental, em virtude de suasdeficiências; e assegura a aceleração de estudos aossuperdotados para conclusão do programa escolar.

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Também define, dentre as normas para aorganização da educação básica, a “possibilidadede avanço nos cursos e nas séries medianteverificação do aprendizado” (art. 24, inciso V) e“[...] oportunidades educacionais apropriadas,consideradas as características do alunado, seusinteresses, condições de vida e de trabalho,mediante cursos e exames” (art. 37).

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Em 1999, o Decreto nº. 3.298, que regulamentaa Lei nº. 7.853/89, ao dispor sobre a PolíticaNacional para a Integração da Pessoa Portadorade Deficiência, define a educação especial comouma modalidade transversal a todos os níveis emodalidades de ensino, enfatizando a atuaçãocomplementar da educação especial ao ensinoregular.

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Acompanhando o processo de mudança, as DiretrizesNacionais para a Educação Especial na Educação Básica,Resolução CNE/CEB nº 2/2001, no artigo 2º, determinamque:

“Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos,cabendo às escolas organizarem-se para o atendimentoaos educandos com necessidades educacionais especiais,assegurando as condições necessárias para uma educaçãode qualidade para todos. (MEC/SEESP, 2001).”

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A Convenção de Guatemala (1999), promulgada no Brasilpelo Decreto nº 3.956/2001, afirma que as pessoas comdeficiência tem os mesmos direitos humanos e liberdadesfundamentais que as demais pessoas, definindo comodiscriminação com base na deficiência toda diferenciação ouexclusão que possa impedir ou anular o exercício dos direitoshumanos e de suas liberdades fundamentais. Este Decreto temimportante repercussão na educação, exigindo umareinterpretarão da educação especial, compreendida nocontexto da diferenciação, adotado para promover aeliminação das barreiras que impedem o acesso àescolarização.

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A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovadapela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2006, e da qual o Brasil ésignatário, estabelece que os Estados-Partes devem assegurar um sistemade educação inclusiva em todos os níveis de ensino, em ambientes quemaximizem o desenvolvimento acadêmico e social compatível com a metada plena participação e inclusão, adotando medidas para garantir que:a) As pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacionalgeral sob alegação de deficiência e que as crianças com deficiência nãosejam excluídas do ensino fundamental gratuito e compulsório, sobalegação de deficiência;b) As pessoas com deficiência possam ter acesso ao ensino fundamentalinclusivo, de qualidade e gratuito, em igualdade de condições com asdemais pessoas na comunidade em que vivem (Art.24).

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RESOLUÇÃO nº 04, de 10 de DEZEMBRO de 2009.

Institui parâmetros para a oferta da Educação Especial no Sistema

Municipal de Ensino.

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Art. 2º A educação na modalidade especial é um processo definido na PropostaPedagógica e no Regimento Escolar, assegurando recursos, serviços educacionaisespeciais e espaços físicos, com acompanhamento de equipe multidisciplinar,objetivando a garantia de uma educação escolar que promova odesenvolvimento das potencialidades dos educandos.

Art.3º A educação na modalidade especial compreende o AtendimentoEducacional Especializado (AEE) a alunos que apresentam necessidadeseducacionais especiais; entendendo-se por Educando com NecessidadesEducacionais Especiais( ENEE):

Parágrafo Único - Educando com transtornos globais de desenvolvimento,incluindo-se nesse grupo alunos com autismo, síndrome e psicose. Educandocom transtornos funcionais específicos como dislexia, disortografia, disgrafia,discalculia, transtornos de atenção e hiperatividade, alta habilidades e/ousuperdotação entre outros.

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RESOLUÇÃO nº 03, de 24 de AGOSTO de 2010.

Art. 1° - Altera o artigo 3º e seu Parágrafo único, da Resolução CME 04/2009 que passa a contar com a seguinte redação:Artigo 3º -

Parágrafo único: Alunos com deficiências: aqueles que têmimpedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ousensorial; alunos com transtornos globais de desenvolvimento: aquelesque apresentam um quadro de alterações no desenvolvimentoneuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, nacomunicação ou esteriotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunoscom autismos clássicos, síndrome de Asperger, síndrome de Rett,transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivossem outra especificação; alunos com altas habilidades/superdotação:aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimentocom as áreas de conhecimento humano, isoladas ou combinadas:intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade.

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Art.5º Os profissionais da Educação deverãoreceber, através de sua formação continuada,capacitação para atuarem com o AEE.

Parágrafo único - A capacitação a que se refere ocaput desse artigo estende-se a todos osprofissionais da escola.

RESOLUÇÃO nº 04, de 10 de DEZEMBRO de 2009.

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Artigo 8º - O atendimento educacional especializado deve serofertado em salas de recursos multifuncionais na própriaescola ou em outra escola do Sistema Municipal de Ensino ouem Centros de AEE.

Parágrafo 1º - As atribuições dos Centros de AEE, bem comodos professores do atendimento educacional especializado ea elaboração do Projeto Político Pedagógico dos Centros deAEE, deverão seguir a Nota Técnica – SEESP/GAB/Nº 9/2010do Ministério de Educação.

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Art. 9º No que diz respeito à adaptação curricularfica entendido que a concepção, organização eoperacionalização do currículo específico daEducação Especial é de competência daInstituição Escolar em sua Proposta Pedagógica eno Regimento Escolar, aprovados pelamantenedora.

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Art.10 Considera-se serviço de apoio pedagógico especializado na classe comum,aquele que ocorre mediante atuação de professor de educação especial, deprofessores intérpretes das linguagens e códigos aplicáveis e de outrosprofissionais, itinerância intra e interinstitucional da equipe multiprofissional eoutros apoios necessários à aprendizagem, à locomoção e à comunicação.§ 1º Caracterizam-se ainda como serviços especializados de apoio aquelerealizado por meio de parcerias entre áreas de educação, saúde, assistência sociale trabalho, os quais darão o suporte à avaliação diagnóstica e pedagógica noprocesso ensino aprendizagem, identificando e atendendo às necessidadeseducacionais especiais.§ 2º O serviço de apoio pedagógico desenvolver-se-á em salas de recursos, nasquais o professor da educação especial realiza a complementação e/ousuplementação curricular utilizando equipamentos e materiais específicos àsnecessidades especiais.§3º Para o atendimento relacionado às altas habilidades e/ou superdotaçãodeverão ser desenvolvidas atividades de enriquecimento curricular nas escolasde ensino regular em articulação com as instituições de educação superior,profissional e tecnológica, de pesquisa, artes, esportes entre outros.

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Art.13 O sistema de avaliação terá caráterdiagnóstico e formativo, ultrapassando osprocessos classificatórios levando-se em conta ashabilidades adquiridas durante o processo.

Art.14 O histórico escolar do educando comnecessidades educacionais especiais apresentaráparecer descritivo evidenciando as habilidades ecompetências alcançadas.

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Parecer 07/2011

Atendimento a alunos Portadores de Necessidades Educacionais Especiais

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Considerando a Resolução CNE/CEB 04/2009, que diz:“Art. 2º O AEE tem como função complementar ou suplementar aformação do aluno por meio da disponibilização de serviços,recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiraspara sua plena participação na sociedade e desenvolvimento desua aprendizagem.”“Art. 5º O AEE é realizado, prioritariamente, na sala de recursosmultifuncionais da própria escola ou em outra escola de ensinoregular, no turno inverso da escolarização, não sendo substitutivoàs classes comuns, podendo ser realizado, também, em centro deAtendimento Educacional Especializado da rede pública ou deinstituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem finslucrativos, conveniadas com a Secretaria de Educação ou órgãoequivalente dos Estados, Distrito Federal ou dos Municípios.”

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“Art. 13 São atribuições do professor doAtendimento Educacional Especializado:VI – orientar professores e famílias sobre os recursospedagógicos e de acessibilidade utilizados peloaluno;VIII – estabelecer articulação com os professores dasala de aula comum, visando à disponibilização dosserviços, dos recursos pedagógicos e deacessibilidade e das estratégias que promovem aparticipação dos alunos nas atividades escolares.”

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Considerando o Parecer CEED 251/2010 que diz:11 - Como parte importante da escolarização é a socialização dacriança, necessário se faz que ela conviva com crianças de sua idade ese desenvolva no nível de suas possibilidades. Mesmo que a apreensãodos conteúdos do currículo aconteça de forma diversa da dos alunos damesma idade, deverá desenvolver atividades diretamenterelacionadas aos conteúdos trabalhados por seus colegas. Taisconteúdos do currículo, além daqueles originados na sua própriaexperiência de vida, darão suporte para o exercício da atividadecognitiva. As aprendizagens decorrentes da realização de atividadesjunto com a turma, com orientação específica do professor e apoio doscolegas, serão complementadas, no turno inverso, no AtendimentoEducacional Especializado. Neste espaço, o aluno receberáatendimento relacionado especificamente às suas características enecessidades, por profissional(ais) especializado(s) e com apoio dematerial e recursos diferenciados.

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17 - O tempo de permanência do aluno no AtendimentoEducacional Especializado é sempre definido entre osprofessores da sala de aula comum e os profissionaisencarregados desse atendimento. A definição do tempotem relação com as necessidades identificadas, oestabelecido no plano de Atendimento EducacionalEspecializado da sala de recursos multifuncionais ouCentros de Atendimento Educacional Especializado e sedará também com a participação da família e em interfacecom os demais serviços setoriais da saúde e da assistênciasocial.”

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“18 - Tratando-se de inclusão, no que se refere à avaliação, importa reiterar o quediz ao Sistema o Parecer CEED nº 323, de 7 de abril de 1999: A avaliação do alunoserá entendida na perspectiva de fornecer um diagnóstico ao professor, contendoelementos para tomar decisões sobre a forma de conduzir o processo ensino-aprendizagem. Assim, a avaliação do progresso na aprendizagem dos alunos comdeficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altashabilidades/superdotação, tanto daqueles incluídos nas classes comuns comodos que frequentam a escola especial, acompanhará todo o percurso doestudante, focando a evolução das suas competências, habilidades econhecimentos. Abrangerá elementos aportados por todos os profissionais queatenderem o aluno e todas as situações por ele vividas, inclusive elementosoferecidos pela família. Terá como objetivo principal o levantamento de dados paraa compreensão de como se dá o processo de aprendizagem do aluno, o registrodas suas conquistas bem como a indicação das necessidades e recursos necessáriospara o atendimento das especificidades do sujeito. ”

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Considerando a Nota Técnica SEESP/MEC 11/2010, que diz:

“II - Atribuições do Professor do Atendimento EducacionalEspecializado:1. Elaborar, executar e avaliar o Plano de AEE do aluno,contemplando: a identificação das habilidades e necessidadeseducacionais específicas dos alunos; a definição e a organização dasestratégias, serviços e recursos pedagógicos e de acessibilidade; otipo de atendimento conforme as necessidades educacionaisespecíficas dos alunos; o cronograma do atendimento e a cargahorária, individual ou em pequenos grupos;2. Programar, acompanhar e avaliar a funcionalidade e aaplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade no AEE,na sala de aula comum e nos demais ambientes da escola;”

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III - VOTO DO (A) RELATOR (A)

Face ao exposto fica claro que o aluno não poderia receberatendimento na APAE no mesmo turno em que estáregularmente matriculado, uma vez que o AtendimentoEducacional Especializado (AEE) que, em tese, ele recebe naAPAE, não é um atendimento substitutivo à classe regular. Arespeito da nota que deve ser atribuída ao aluno, este conselhoreitera que no caso de alunos portadores de necessidadeseducacionais especiais não se atribui uma nota, específica pordisciplina, como os atos normativos já citados. Nesses casos oque deve ser feito é a redação de um parecer descritivoevidenciando as habilidades e competências desenvolvidas peloaluno no decorrer do período.

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Considerar um aluno como portador de necessidadeseducacionais especiais, sem diagnóstico prévio de umprofissional da área da saúde, é uma irresponsabilidade daescola. Se esse aluno apresenta algumas característicasdiferentes dos outros alunos que, em alguns momentos oimpedem de prosseguir em seus estudos, tal aluno deve serencaminhado a avaliação para o órgão competente e esse,no menor espaço de tempo possível, dentro do mesmo anoletivo, deve atestar, senão diagnóstico, mas orientaçõespara o atendimento desse aluno em sala de aula, sala derecursos ou em outro espaço que ofereça o AEE.

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Educação das relaçõesÉtnico-raciais e para o ensino de História e

Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena

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Institui Diretrizes Curriculares para a Educação das relações Étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena no Sistema Municipal de Ensino de

Farroupilha.

RESOLUÇÃO nº. 01, de 04 DE MAIO DE 2010.

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Art. 3º - As escolas do Sistema de Ensinocontemplarão na Proposta Político Pedagógica aEducação das Relações Étnico-raciais e o Estudo deHistória e Cultura Afro-brasileira, Africana eIndígena de acordo com o Parecer CNE/CP003/2004.Art. 4º - Os conteúdos referentes à História eCultura Afro-brasileira, Africana e Indígena devemser ministrados no âmbito de todo o currículoescolar, em especial nos componentes de História,Literatura e Arte.

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Diretrizes CurricularesMunicipais

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RESOLUÇÃO nº 03 de 03 de abril de 2012 FixaDiretrizes Curriculares Municipais para o EnsinoFundamental de 9 (nove) Anos.

RELEVÂNCIA DOS CONTEÚDOS, INTEGRAÇÃO E ABORDAGENSArtigo 19 - A necessária integração dos conhecimentos escolares nocurrículo favorece a sua contextualização e aproxima o processoeducativo das experiências dos alunos.

§ 1º Constituem exemplos de possibilidades de integração docurrículo, entre outros, as propostas curriculares ordenadas em tornode grandes eixos articuladores, projetos interdisciplinares com baseem temas geradores formulados a partir de questões da comunidadee articulados aos componentes curriculares e às áreas deconhecimento, currículos em rede, propostas ordenadas em torno deconceitos-chave ou conceitos nucleares que permitam trabalhar asquestões cognitivas e as questões culturais numa perspectivatransversal e projetos de trabalho com diversas acepções.

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Artigo 21 - O Sistema Municipal de Ensino e as escolas assegurarão adequadascondições de trabalho aos seus profissionais e o provimento de outros insumos,de acordo com os padrões mínimos de qualidade referidos no inciso IX do artigo4º da Lei nº 9394/96 e em normas específicas estabelecidas pelo ConselhoNacional de Educação, com vistas à criação de um ambiente propício àaprendizagem, com base:I – no trabalho compartilhado e no compromisso individual e coletivo dosprofessores e demais profissionais da escola com a aprendizagem dos alunos;II – no atendimento às necessidades específicas de aprendizagem de cada ummediante abordagens apropriadas;III – na utilização dos recursos disponíveis na escola e nos espaços sociais eculturais do entorno;IV – na contextualização dos conteúdos, assegurando que a aprendizagem sejarelevante e socialmente significativa;V – no cultivo do diálogo e de relações de parceria com as famílias.

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Artigo 22 - O Sistema Municipal de Ensino, as escolas e osprofessores, com apoio das famílias e da comunidade, envidarãoesforços para assegurar o progresso contínuo dos alunos no que serefere ao seu desenvolvimento pleno e à aquisição deaprendizagens significativas, lançando mão de todos os recursosdisponíveis e criando renovadas oportunidades para evitar que atrajetória escolar discente seja retardada ou indevidamenteinterrompida.§ 1º Devem, portanto, adotar as providências necessárias para quea operacionalização do princípio da continuidade não sejatraduzida como “promoção automática” de alunos de um ano, ousérie para o seguinte, e para que o combate a repetência não setransforme em descompromisso com o ensino e a aprendizagem.

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§ 2º A organização do trabalho pedagógico incluirá amobilidade e a flexibilização dos tempos e espaçosescolares, a diversidade nos agrupamentos de alunos, asdiversas linguagens artísticas, a diversidade de materiais,os variados suportes literários, as atividades quemobilizem o raciocínio, as atitudes investigativas, asabordagens complementares e as atividades de reforço, aarticulação entre a escola e a comunidade e o acesso aosespaços de expressão cultural.

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RELEVÂNCIA DOS CONTEÚDOS, INTEGRAÇÃO E ABORDAGENSArtigo 25 – Os três anos iniciais do Ensino Fundamental devemassegurar:III – a continuidade da aprendizagem, tendo em conta acomplexidade do processo de alfabetização e os prejuízos que arepetência pode causar no ensino Fundamental como um todo e,particularmente, na passagem do primeiro para o segundo ano deescolaridade e deste para o terceiro.§ 1º mesmo quando a mantenedora ou a escola, no uso de suaautonomia, fizerem opção pelo regime seriado, será necessárioconsiderar os três anos inicias do ensino fundamental como umbloco pedagógico não passível de interrupção, voltado para ampliara todos os alunos as oportunidades de sistematização eaprofundamento das aprendizagens básicas imprescindíveis para oprosseguimento dos estudos.

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AVALIAÇÃO: PARTE INTEGRANTE DO CURRÍCULOArtigo 27 - A avaliação dos alunos, a ser realizada pelosprofessores e pela escola como parte integrante da propostacurricular e da implementação do currículo, é redimensionadorada ação pedagógica e deve:I – assumir um caráter processual, formativo e participativo, sercontínua, cumulativa e diagnóstica, com vistas a:a) identificar potencialidades e dificuldades de aprendizagem edetectar problemas de ensino;b) subsidiar decisões sobre a utilização de estratégias e

abordagens de acordo com as necessidades dos alunos, criarcondições de intervir de modo imediato e a mais longo prazopara, sanar dificuldades e redirecionar o trabalho docente;

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III – fazer prevalecer os aspectos qualitativos daaprendizagem do aluno sobre os quantitativos,bem como os resultados ao longo do períodosobre os de eventuais provas finais, tal comodetermina a alínea “a” do inciso V do artigo 24da Lei nº 9394/96;IV – assegurar tempos e espaços diversos paraque os alunos com menor rendimento tenhamcondições de ser devidamente atendidos aolongo do ano letivo;

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V – prover, obrigatoriamente, períodos de recuperação, bemcomo podendo a escola ofertar recuperação de formaterapêutica e recuperação paralela ao período letivo, comodetermina a Lei nº 9394/96;VI – assegurar tempos e espaços de reposição dos conteúdoscurriculares, ao longo do ano letivo, aos alunos comfrequência insuficiente, evitando sempre que possível, aretenção por faltas;VII – a análise do rendimento dos alunos com base nosindicadores produzidos por essas avaliações deve auxiliar oSistema Municipal de Ensino e a comunidade escolar aredimensionarem as práticas educativas com vistas ao alcancede melhores resultados;

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Diretrizes OperacionaisMunicipais

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RESOLUÇÃO nº 04 de 03 de abril de 2012 FixaDiretrizes Operacionais Municipais para o EnsinoFundamental de 9 (nove) Anos.

Artigo 1º - Para o ingresso no 1º ano do EnsinoFundamental, a criança deverá ter completado 6(seis) anos de idade até o dia 31 (trinta e um) demarço do ano em que ocorrer a matrícula.Parágrafo único - As crianças que completarem6 (seis) anos de idade após a data definida nocaput deverão ser matriculadas na Pré-Escola.

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Progressão Parcial

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RESOLUÇÃO nº 02 de 12 de Abril de 2011.

Artigo 4º - Os alunos aprovados em regime de progressão parcial,transferidos para instituições do Sistema Municipal de Ensino deFarroupilha, cujo Regimento Escolar é omisso em relação à matéria,são considerados promovidos e devem ser matriculados nasérie/ano para qual foram classificados pela escola de origem.Artigo 5º - Para efetivar a matrícula dos alunos transferidos emregime de progressão parcial deve a escola de destino, exigir daescola de origem, juntamente com o Histórico Escolar, um planode trabalho dos professores relativo aos componentes curricularesem que o aluno não obteve êxito.Artigo 6º - Esse processo de avaliação deverá ser registrado emata própria da escola, com conhecimento e anuência dos pais ouresponsáveis, do aluno, professor (es) e equipe diretiva que orecebe.

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Regimento Escolar

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REGIMENTO ESCOLAR

3.7 - METODOLOGIA – o aluno, centro do planejamentocurricular, será considerado como sujeito que atribuisentido a natureza e à sociedade nas práticas sociaisque vivencia, produzindo cultural.

Visa o desenvolvimento de habilidades ecompetências intelectuais, éticas e estéticas,necessárias à formação do cidadão apto a interagir nasociedade de seu tempo e capaz de inferirconstrutivamente na realidade sócio-econômica-cultural.

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3.9.1-avaliação do aluno – aspectos qualitativos sobre osquantitativos, buscando detectar o grau de progresso doaluno e o levantamento das dificuldades visando sanaras mesmas e redirecionar o trabalho docente.3.9.3 – conselho de classe- com a participação dorepresentante da turma e registrado em planilhaadequada a este fim.3.10 – estudos de recuperação – para os casos de baixorendimento escolar devendo refletir seus resultados emavaliações posteriores.

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7. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

7.2. A legislação de ensino quemodifique disposições do presenteRegimento tem aplicação imediata eautomática.

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CADASTRO E AUTORIZAÇÕES DE FUNCIONAMENTO

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Resolução 01/2013

Artigo 1º - Para manter-se integrado ao SistemaMunicipal de Ensino e continuar a desenvolvervalidamente suas atividades, a instituição deensino dará início à tramitação de seu pedido decadastramento junto ao CME. O cadastramentoda instituição de ensino será válido por um ano, oque implica recadastramento anual, sempre nomês de abril, a contar de 2014.

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DOCUMENTOS:- Pedido firmado pelo representante legal daentidade Mantenedora;- Preenchimento dos Anexos da Resolução01/2013 do CME;- Cópia do termo de vistoria ou similar, expedidopela Vigilância Sanitária, da Secretaria Municipalde Saúde;- Cópia do Alvará de Prevenção e proteção contraIncêndio ( PPCI ), emitido pelo Corpo deBombeiros.

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Acesso às legislações do Conselho Municipal de

Educação

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http://www.farroupilha.rs.gov.br/

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Decretos Municipais

4.439/2007 : Dispõe sobre a emissão dos Alvarás de Localização e Saúde, vinculados ao cadastramento junto ao Conselho Municipal de Educação, para as instituições de Educação Infantil.

4.633/2008 : Aprova o Regimento Interno do Conselho Municipal de Educação.

Leis Municipais

3.222/2006 : Reestrutura o Conselho Municipal de Educação, e dá outras providências.

3.223/2006 : Altera a lei 3.222 de 19/12/2006 e dá outras providências.

3.402/2008 : Dispõe sobre a organização do Sistema Municipal de Ensino, e dá outras providências.

Plano Municipal de Educação

Regimento Escolar padrção para escolas municipais