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Comissão de Fibrose Cística
Figura 1: Lap-Chee Tsui, Francis Collins e Jack Riordan (esquerda para a direita) celebram a descoberta, em 1989, do gene CFTR com uma paciente fibrocística. .
Figura 2: Vinte anos após a descoberta do gene CFTR.
Nature July 2009; 460/9
Mutações no gene CFTR.
Normal I II III IV V
NonsenseG542X
Frameshift394delTT
Missense MissenseG551D
MissenseR117H
Alt. Splicing3849+10kbC–>T
AA deletionF508
MissenseA455E
Nosynthesis
Block inprocessing
Alteredconductance
Block inregulation
Reducedsynthesis
Tsui LC 2000
1. Auxiliar a SBPT nos assuntos referentes a Fibrose Cística.
2. Divulgação, educação continuada, participação nos congressos
3. Integração com outras sociedades e associações: (nacionais)
GBEFC
Sociedade Brasileira de Pediatria,
Sociedade Brasileira Genética,
Sociedade Brasileira de Microbiologia,
Associação Brasileira de Assistência a Mucoviscidose (ABRAM)
4. Construir a historia da FC no Brasil.
Comissão de Fibrose Cística da SBPT
Contatos:
European Cystic Fibrosis Society
Cystic Fibrosis Foundation
A Fibrose Cística é uma DPOCA FC é uma Discinesia ciliar secundaria
Qual o melhor manejo pelo Pneumologista?
Comissão de Fibrose Cística da SBPT5. Estimular a elaboração de um protocolo de assistência a os pacientes
com FC.
6. Estimular o desenvolvimento de pesquisas e publicações no Jornal
Brasileiro de Pneumologia .
7. Divulgar teses e publicações brasileiras sobre FC no site da
Comissão
8. Estimular o diagnóstico da FC no Brasil.
9. Estimular a transição de pacientes adolescentes e adultos que estão
sendo atendidos nos centros pediátricos para os centros de
atendimento interdisciplinares de adultos.
Ações
DIANOSTICOP PedP Adulto
Recursos tratamentos
Qual o papel do Pneumologista na equipe interdisciplinar?
Outros profissionais como sócios para a SBPT
Pesquisas multicêntricas Potencial nasal
Biópsia retal
Cursos de capacitação
A Fibrose Cística no Brasil: Problemas
1. Elevada proporção de casos não diagnosticados
2. Diagnóstico tardio
• Poucos serviços em relação à demanda real e à estimada
• Reduzido número de profissionais de saúde envolvidos
• Doença subestimada pelas autoridades de saúde (baixos
investimentos e reduzidas verbas de custeio)
• Produção científica ainda tímida
Comissão de Fibrose Cística da SBPT
Solicitação do Dr. Renato MacielPresidente do Congresso SBPT 2012
Duas indicações de palestrantes internacionais da sua área como indicação para o Congresso SBPT 2012 em Belo Horizonte.
Tais indicações deverão ter seu mérito esclarecido.
Margarida Amaral
Fala português
Reconhecida no mundo todo como uma das maiores pesquisadoras em FC
Conferencista do Congresso Americano de FC. (Homenageada)
Conferencista do Congresso Europeu de FC. (Homenageada)
Conferencista do Congresso brasileiro de FC.
Numerosos trabalhos em periódicos ISI e Medline
Margarida Amaral
e-mail: [email protected] Tel: +351-21-750 08 61 (ext 28 176) Fax: + 351-21-750 00 88
Felix Ratgen
Dr. Felix Ratjen, Professor of Pediatrics, University of TorontoDivision Chief, Respiratory Medicine H.E. Seller's Chair in Cystic Fibrosis
The Hospital for Sick Children555 University Avenue , Toronto, Ontario, Canada, M5G 1X8
Prezados,Venho solicitar que cada comissão e departamento da SBPT elabore um caso clínico de sua respectiva área a fim de que seja divulgado no nosso site. Precisamos dinamizar este importante setor da home page, responsável por grande número de acessos atualmente. Para tal, definimos como data limite para a entrega do material como sendo o dia da reunião da diretoria e comissões em SP, ou seja 11/12/11.Sugerimos que se visite os já existentes na página para devida padronização do formato de apresentação.Muito grato pela parceria de sempre,Abraços,
Dr. Bernardo MaranhãoDiretor Científico . SEPS 714/914 - Bloco E - Sala 220/223. Asa Sul –
Brasília/DF - 70390-145. Fone/fax: 0800 61 6218
Sugestões de aulas:
1) Fibrose Cística no Adulto.
2) Fibrose Cística na Criança.
3) Transição Criança adolescente adulto. Quando Como e porque?
4) Fatores de piora da função pulmonar na Fibrose Cística
5) Manejo de germes multiressistentes na Fibrose Cística
6) Diagnóstico da Fibrose Cística
7) Exacerbação da doença pulmonar na Fibrose Cística
8) Medicamentos para o manejo pulmonar da Fibrose cística
Dr . Bernardo MaranhãoDiretor Científico SBPT 2010-2012
8 sugestões de aulas e respectivas indicações de palestrantes até o dia 23/12, a fim de que possamos organizar as grades do Curso
Nacional de Atualização e PECs.
SRMP, 30 anos, professora, branca, grávida primigesta,
QP: Tosse noturna discreta nos últimos 3 anos.
Sempre foi saudável.
Nunca teve pneumonia, nunca internou, não é tabagista, nega asma, nega dispnéia.
IC: nega outras queixas
Exame físico: BEG, nutrida (IMC=26), afebril, anictérica, acianótica.
Coração e pulmões: ndn
Caso clínico
Pedido pessoal para diagnóstico pré-natal de aberrações cromossômicas e análise da mutação das doenças metabólicas incluindo CF
Resultado: duas mutações CFTR detectado: DF 508 / R117H diagnóstico materno: FC
Mãe desgastada, consulta quanto à interrupção da gravidez
Qual seria a sua abordagem?
Caso clínico
Espirometria Tomografia computadorizada de Tórax
VEF1: 95%
CVF: 95%
VEF/CFV: 100%
FEF25-75: 85%
Rosestein BJ et al. The diagnosis of cystic fibrosis: a consensus statement. J Pediatr 1998
1. O que é FC?
2. Fisiopatologia
3. DiagnósticoTriagem neonatal (teste do pezinho)
4. Quadro clínico
Fibrose Cística
FC resulta de aproximadamente 1.722 mutações no gene regulador da proteína condutora de cloro (CFTR) através da parte apical das células de vários órgãos. (Cromossoma 7)
É uma doença genética. Não existe tratamento.
Co-descobridores do gene CFTR
Lap-Chee Tsui, M.D. John Riordan, Ph.D. Francis S. Collins, M.D., Ph.D.
Rosestein BJ et al. The diagnosis of cystic fibrosis: a consensus statement. J Pediatr 1998
2) Fisiopatologia
Fibrose Cística
Defeito no gene da FC
CFTR Defeituosa/Deficiente/Ausente
Anormalidades no líquido de superficie das VA
Obstrução das VA
Inflamação
Infecção
Bronquiectasias
Konstan, Davis 2001
Doença Pulmonar na Fibrose Cística (FC)
Alterações pulomonares precoces na FC
patofisiologia
a b
d e f
c
Ratjen und Döring, Lancet 2003
Neutrophil Inflammation in CFLTB4, IL-8
PMN
Plugging of airways
DNA
Failure of opsonophagocytosisBacterial persistence
EpithelialIL-8
Secretion
Elastindegradation
IgG cleavage
CR1, C3bi cleavage
Elastase
O2
H2O2
.
Konstan 2001Structural damageBronchiectasis
Mucociliary Clearance in CFMucociliary Clearance in CF
70
75
80
85
90
95
100
0 10 20 30 40
Minutes
Per
cent
Severe CF
Moderate CF
Mild CF
Controls
Regnis, et. al. Am J Resp Crit Care Med 1994
Os ParâmetrosOs Parâmetros de Sensiblidade da Função Pulmonar de Sensiblidade da Função Pulmonar Vari Variamam com a gravidade da Doençacom a gravidade da Doença
100100
00
% % função função pulmonarpulmonar
MenosMenos MaisMais
GravidadeGravidade
InicialInicial AvançadAvançadaa Estágio finalEstágio final
MEFMEF5050
MEFMEF75-2575-25 FEVFEV11 FVCFVC
Tiddens, Pediatr Pulmonol 2002
Quando pensar em FC?Bronquiecatasias
Quando pensar em FC?Lactentes com bronquiolite Obliterante ou sibilancia grave
Ileo meconial
Serviço de Pneumologia Pediatrica - Depto. Pediatria - FCM/HC - UNICAMP.Serviço de Pneumologia Pediatrica - Depto. Pediatria - FCM/HC - UNICAMP.
Inflamatometria
Inflamatólogos
Inflamatófilos
Inflamatófobos
Quando pensar em FC?Causas de desnutrição na FC
• Mal absorção intestinal • Diminuição de enzimas
pancreáticas• Deficiência de NaHCO3
Anomalias de sais biliares Alterações na motilidade
• Baixa ingesta de calorias• Infecções repetidas
Sinfain M et al. Diagnosing Cystic Fibrosis at All Ages.(Clin Pulm Med 2010;17: 14–19)
Doença do trato respiratório superior Polipose nasal e sinusite crônica
Sakano E et al. International Journal of Pediat. Otorhinolaryngol. (2007) 71, 41-50
Doença do trato respiratório inferior BVA gravePneumonia ou bronquite recorrente Asma de difícil controle Atelectasia crônica Atelectasia crônica com infecção por micob não tuberculosas Bronquiectasias inexplicável Tosse crônica produtiva Hipocratismo digital Infecção pulmonar por bactérias Gram – ou S. aureus Hemoptise
Doença gastrointestinalÍleo meconial ou síndrome de plug de mecônioIcterícia neonatal prolongadaProlapso retalIntussuscepção RecorrenteInsuficiência hepática inexplicadaPancreatite crônica ou recorrente
Anormalidades nutricionaisFalha de crescimentoEsteatorréiaHipoproteinemiaDeficiências de vitamina solúvel em gorduraCoagulopatia (vitamina K)Anemia hemolítica (vitamina E
Sinfain M et al. Diagnosing Cystic Fibrosis at All Ages.(Clin Pulm Med 2010;17: 14–19)
Sinfain M et al. Diagnosing Cystic Fibrosis at All Ages.(Clin Pulm Med 2010;17: 14–19)
Outras condições:
Desidratação hiponatrêmica
Alcalose metabólica
Gosto salgado da pele
Azoospermia
Criptorquidismo
Ausencia do ducto deferente
Rosestein BJ et al. The diagnosis of cystic fibrosis: a consensus statement. J Pediatr 1998
3) Diagnóstico
Fibrose Cística
Rosestein BJ et al. The diagnosis of cystic fibrosis: a consensus statement. J Pediatr 1998
Para o diagnóstico é necessário pelo menos 1 dos itens da coluna A e 1 da coluna B.
Rosestein BJ et al. J Ped. 1998, 132: 589-95
Características fenotípicas (1 ou mais): . Doença sinusal e/ou pulmonar crônica . Alterações gastrointestinais ou nutricionais . Síndrome da perda de sal . Anormalidades urogenitais resultando em azoospermia obstrutiva OU
Cloro no suor > 60 mEq/L em 2 dosagens OU
Histórico de irmão com FC OU
Identificação de 2 mutações do gene CFTR OU
Teste de triagem neonatal positivo Demonstração de alteração do transporte iônico no epitelio nasal OUAusência do canal de cloro em epitélio intestinal
FC: diagnóstico
1) Quadro clinico compatível e cloro no suor >60 mmol /L
ou
2) Valores de cloro está na faixa intermediária:
(30-59 mmol / L para crianças < 6 meses de idade, (40-59 mmol / L para os indivíduos mais velhos) e apresenta
duas mutações do gene CFTR identificadas
Farrell PM, et al. Guidelines for diagnosis of cystic fi brosis in newborns through older adults: Cystic Fibrosis Foundation consensus report.
J Pediatr 2008; 153: S4–14
O diagnóstico de fibrose cística
Rosestein BJ et al. The diagnosis of cystic fibrosis: a consensus statement. J Pediatr 1998
Teste do Tripsinogênio Imunorreativo: ITR ou TIR
• Precursor da tripsina
• Está aumentado no sangue dos pacientes com FC
• Sensibilidade 95% e especificidade 30-75%
• Dosar até o terceiro dia e entre a segunda e a quarta semana.
• Corte: 70mg/ml
Amostra de sangue
TIR
Resultado < cut-off Resultado cut-off
Cloro no suor e/ouEstudo genetico
com 1 ou 2 mutações
Screening negativo
Diagnostico confirmado
Encaminhar ao Centro de referencia
Algoritimo para o screening neonatal para FC
Repete a TIR
<cut-offcut-off
Os RN triados para a FC podem se beneficiar com o diagnóstico e tratamento precoces.
• Melhorar o crescimento
• Melhorar a função pulmonar
• Reduzir internações hospitalares
• Acrescentar anos à vida.
Triagem Neonatal para Fibrose Cística
Triagem Neonatal (TNN) para FC
Embora a TNN positiva não seja um teste diagnóstico definitivo para a FC ela pode levar a testes que permitam excluir ou confirmar um diagnóstico de FC.
A CFF, CDC, GBEFC, ECFS, recomendam a triagem neonatal para FC
Rosestein BJ et al. The diagnosis of cystic fibrosis: a consensus statement. J Pediatr 1998
• Dúvidas, sofrimento, insegurança para os pais, falso-
positivos, etc.
• Fluxo da TNN • Onde realizar o teste do suor e como encaminhar os
positivos para o centro de referência?
• Orientação sobre sintomas clínicos da FC
•Qual o impacto do diagnóstico tardio.
TNN para FC e seu impacto na prática clínica diária:
CF CENTER VERONA – DIAGNOSIS 1958-2000
CENTER FOR CYSTIC FIBROSIS VERONADIAGNOSIS OF CYSTIC FIBROSIS
Desafios no diagnóstico Fibrose Cística
Santos GP et al. Jornal de Pediatria 2005, 81: 240: -4
Estado do Paraná de 2001 a 2004:
IRT (TIR) realizadas: 456.982 Positivas: 4.028 (0,9%)
Segundo IRT: positivo em 3.815 bebes: Positivo em 478: (12,5%)
Aproximadamente:
1:100 RN terá a primeira IRT positiva. 1:10 RN terá a segunda IRT positivaDe 10 pacientes com a segunda IRT alterada:
1 FC para cada 10.000 nascidos vivos
Lai Hj et al. Vantagens para a sobrevida de pacientes com FC
diagnosticados pela Triagem Neonatal. Evidências da CFF dos EUA.
J Pediatr 2005;147:S57-S63)
27.692 pacientes com FC divididos em 4 grupos:
Diagnóstico prenatal ou neonatal (SCREEN)
Ileomeconial (MI)
História Familiar (FH)
Diagnóstico pela clínica (SYMPTOM)
McKay KO. A influencia da triagem neonatal nos desfechos e evolução da doença pulmonar da FC na Australia.
J Pediatr 2005; 147: S47 - S50
Acompanhamento de 2 grupos de FC
Com e sem Screning neonatal
A função pulmonar e os escores clínicos foram melhores até a adolescência no grupo que teve o diagnóstico por screning neonatal
Dankert-Roelse JE et al. Resultados da sobrevida de pacientes com FC com e sem a triagem neonatal na Europa.
J Pediatr 2005;147:S15-S20
S = Screening
Farrell PM et al. Evidence on improved outcomes with early diagnosis of cystic fibrosis through neonatal screening: Enough is enough!
J. Pediatr 2005; 147:S30-S36 .
Wisconsin Cystic Fibrosis Neonatal Screening Project
Estados Unidos
Wisconsin Cystic Fibrosis Neonatal Screening Project
Journal of Pediatrics 2005 147: S30 - S36.
A 6ª Vara Federal Cível de São Paulo obrigou a União, o Estado e o Município a implantar e realizar, no prazo de 90 dias, a triagem neonatal para o diagnóstico da “Fibrose Cística” em todos os recém-nascidos vivos no Estado de São Paulo.
A notícia completa encontra-se no Blog WWW.fibrosecisticanews.comMauro FerreiraGerente Medico-Marketing de Fibrose CísticaUnited Medical Ltda.www.unitedmedical.com.br
Visite o Blog http://www.fibrosecisticanews.com
Roteiro diagnóstico na fibrose cística
Sintomas clínicos ou história familiar positiva ou triagem neonatal positiva
Cloro 60 mmol/L Cloro 40-60 mmol/L Cloro 40 mmol/L
Lancet Lancet 2003 2003
Teste do suor
Repetir dosagem Repetir dosagem Investigação adicional somente se sintomas típicos
Cloro 60 mmol/L Cloro 40-60 mmol/L
Diagnóstico confirmado Genotipagem para as mutações mais freqüentes
Roteiro diagnóstico na fibrose cística
2 mutações CFTR 1 mutação CFTR Sem mutação CFTR
LancetLancet 2003 2003
Testes clínicos adicionais (enzimas pancreáticas fecais, Rx de seios da face, swab de
orofaringe ou de escarro, espermograma)
Repetir exame Investigação adicional somente se sintomas
típicos
Diagnóstico confirmado
Genotipagem para as mutações mais freqüentes
Medida da diferença de potencial nasal ou biópsia de mucosa retal
Se alterações da CFTR não puderem ser demonstradas por algum método:
Teste do suorAnálise das mutaçõesMedida da diferença de potencial nasalFunção CFTR em células do intestino
O diagnóstico definitivo não pode ser realizado.
The diagnosis of cystic fibrosis: a consensus statement. J Pediatr 1998
FC clássica: diagnóstico clínico na maioria dos pacientes apoiada por testes bioquímicos e genéticos
O teste do suor continua diagnóstico na maioria dos pacientes
Existe um número pequeno, mas crescente, de pacientes que não satisfazem os critérios de diagnóstico padrão
desafio diagnóstico!
O que é FC não-clássica ou atípica?Diagnóstico difícil
• Pacientes com uma ou apenas algumas, geralmente leves, características clínicas da fibrose cística
• Manifestação clínicas na vida adulta ou detecção pela triagem neonatal
• Teste do suor negativo ou borderline
• Duas mutações sem sintomas ou uma mutações CFTR com sintomas
• Vários polimorfismos
O que é FC atípica?
Rosestein BJ et al. The diagnosis of cystic fibrosis: a consensus statement. J Pediatr 1998
4) Quadro clínico
Fibrose Cística
A. Sint. respiratórios: 50,5%A. Sint. respiratórios: 50,5%
B. DPCB. DPC 42,9% 42,9%
C. EsteatorréiaC. Esteatorréia 35,0% 35,0%
D. Ileo meconialD. Ileo meconial 18,8% 18,8%
E. História familiar1 6,8%E. História familiar1 6,8%
F. Distúrbio eletrolítico F. Distúrbio eletrolítico 5 ,4%5 ,4%
G. Prolapso retal 3,4%G. Prolapso retal 3,4%
H. Screening neonatal H. Screening neonatal 2,3%2,3%
I. Pólipos nasaisI. Pólipos nasais 2,0% 2,0%
J. GenótipoJ. Genótipo 1,2% 1,2%
K. Doença hepatobiliar 0,9%K. Doença hepatobiliar 0,9%
L. Diag. Prénatal 0,8%L. Diag. Prénatal 0,8%
Sintomas presentes ao diagnóstico. Cystic Fibrosis Foundation: 20. 096 pacientes cadastrados em 1997 nos USA
Typical and Atypical Phenotypic Features of CF
Chronic sinusitisChronic sinusitis
Severe chronic infectionSevere chronic infection
Pancreatic insufficiencyPancreatic insufficiency
Elevated sweat chloride valuesElevated sweat chloride values
Obstructive azoospermiaObstructive azoospermia
Chronic sinusitisChronic sinusitis
Chronic infectionChronic infection
Pancreatic sufficiencyPancreatic sufficiency
Normal or borderlineNormal or borderlinesweat chloride valuessweat chloride valuesObstructive azoospermiaObstructive azoospermia
TYPICALTYPICALATYPICAATYPICA
LL
Severe hepatobiliary diseaseSevere hepatobiliary disease
Meconium ileus at birthMeconium ileus at birth
Normal hepatobiliary functionNormal hepatobiliary function
No meconium ileus at birthNo meconium ileus at birth
Vários fenótipos na Fibrose Cística:
1. Hipertripsinemia neonatal, teste do suor normal
2. FC Clássica com insuficiência pancreática e doença sinuso-pulmonar
3. Doença sinuso-pulmonar, suficiência pancreática e teste do suor positivo
4. Doença sinuso-pulmonar, fertilidade masculina, teste do suor normal
5. Apenas Infertilidade masculina
6. Sinusite grave e ausência congênita bilateral dos vasos deferentes (CBAVD)
7. Apenas Pancreatite crônica
8. Aspergilose broncopulmonar alérgica
9. Apenas Teste do suor positivo
10. Nenhum quadro clínico, incluindo cloro no suor normal, mas duas mutações CFTR