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Comissão Européia Abordagem da União Européia Abordagem da União Européia à Convergência Digital à Convergência Digital Paulo Lopes Paulo Lopes Conselheiro para a Sociedade da Informaçáo e Conselheiro para a Sociedade da Informaçáo e Mídia Mídia Delegação da Comissão Européia no Brasil Delegação da Comissão Européia no Brasil Conferência Nacional Preparatória de Comunicações Brasilia, 18 de setembro de 2007

Comissão Européia Abordagem da União Européia à Convergência Digital Paulo Lopes Conselheiro para a Sociedade da Informaçáo e Mídia Delegação da Comissão

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Comissão Européia

Abordagem da União Abordagem da União EuropéiaEuropéia

à Convergência Digitalà Convergência Digital

Paulo LopesPaulo LopesConselheiro para a Sociedade da Informaçáo e Conselheiro para a Sociedade da Informaçáo e MídiaMídiaDelegação da Comissão Européia no BrasilDelegação da Comissão Européia no Brasil

Conferência Nacional Preparatória de Comunicações Brasilia, 18 de setembro de 2007

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2Comissão Européia

SumárioSumárioSumárioSumário

A União Européia (UE) – relações com o Brasil

Mercado Europeu de Tecnologias de Informação e Comunicação

O Quadro Regulatório Atual de Serviços de Comunicações Eletrônicas da UE

Revisão do Quadro Regulatório da UE com vista à Convergência Digital

Regulação do Setor Audiovisual na UE no mundo Convergente

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3Comissão Européia

A União EuropéiaA União Européia

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4Comissão Européia

A União Européia consiste em:

A União Européia consiste em:

27 Estados-membros (com tendência para aumentar)

500 milhões de habitantes

23 línguas oficiais

Criada pelo Tratado de Roma há 50 anos (1957)

Um mercado comum

Uma união econômica e monetária (Euro)

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Comissão Européia

Orgão Executivo da União Européia (UE)

Propôe legislação que é posteriormente discutida com os governos dos Estados-membros e com o Parlamento Europeu

Supervisiona a aplicação das leis e políticas da UE nos Estados-membros.

A Comissão EuropéiaA Comissão Européia

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6Comissão Européia

Relações Brasil - União Européia

Relações Brasil - União Européia

União Européia (UE) é o maior parceiro comercial do Brasil

Parceria estratégica UE-Brasil lançada em Julho em Lisboa durante visita do Presidente Lula

Relações políticas da UE com Brasil estão agora ao mesmo nível das outras potências mundiais emergentes (China, India, Russia)

Lançamento do Acordo de Ciência e Tecnología entre o Brasil e a União Européia (Brasilia, 20-21 de Setembro de 2007)

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7Comissão Européia

Mercado Europeu de Tecnologias de Informação e

Comunicação

Mercado Europeu de Tecnologias de Informação e

Comunicação

O sector das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) cresceu mais rapidamente que o crescimento total da economia na União Européia.

Contribuição das TIC para o aumento da produtividade na UE entre 2000 e 2004: 45%.

Valor do mercado das TIC na UE em 2006: € 643 bilhões.

Peso do setor das TIC no PIB da UE: 5.6%.

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8Comissão Européia

Crescimento do Mercado de Comunicações Eletrônicas da UE

(2006)

Crescimento do Mercado de Comunicações Eletrônicas da UE

(2006)

O Setor de Comunicações Eletrônicas da UE em 2006(bilhões de EUROs) - crescimento de 2.3%

Telefonia Traditional; 83

Banda Larga; 59

Cabo; 12Celular; 133

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9Comissão Européia

Crescimento da Banda Larga na UE

Crescimento da Banda Larga na UE

Linhas de Acesso Fixo de Banda Larga - Total da UE

72.725.760

52.594.188

33.438.076

19.394.275

Oct. 2003 Oct. 2004 Oct. 2005 Oct. 2006

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10Comissão Européia

Penetração da Banda Larga na UE

Penetração da Banda Larga na UE

Penetração da Banda Larga na UE -Aumento de 11.4% (2005) para 15.7% (2006)

3,3%

3,3% 4,

5%

7,4% 8,

6% 9,3%

9,3% 9,6%

10,3

% 12,6

%

13,2

%

13,5

%

13,6

%

13,9

% 15,7

%

15,9

%

16,4

%

17,2

% 19,0

%

19,7

%

20,4

%

21,8

% 24,6

%

26,0

%

29,4

%

29,8

%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

EL SK PL CY HU LT LV CZ IE SI MT PT IT ES EU25 AT DE EE FR LU UK BE SE FI DK NL

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11Comissão Européia

Penetração e Número de Celulares na UE (2G e 3G)Penetração e Número de Celulares na UE (2G e 3G)

478,

4

436,

7

386,

6

84,6%95,0%

103,2%

0

100

200

300

400

500

600

Oct. 2004 Oct. 2005 Oct. 2006

0%

20%

40%

60%

80%

100%

120%

EU subscribers EU penetration rate

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12Comissão Européia

Investimento no setor das TICInvestimento no setor das TIC

O investimento na Europa tem sido comparável ao na América do Norte e Ásia.

Asia Pacífico € 49 bilhões

Europa € 51 bilhões

América do Norte € 48 bilhões

(Source: Infonetics, 2005)

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13Comissão Européia

Objetivo da UE para setor das Tecnologías da Informação e

Comunicação

Objetivo da UE para setor das Tecnologías da Informação e

Comunicação

‘Um mercado interno aberto e competitivo, oferecendo comunicações de alta velocidade e seguras a um custo acessível, com uma oferta rica e diversificada de conteúdos e de serviços digitais’

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14Comissão Européia

Fatores que estimulam Investimento

no setor das TIC

Fatores que estimulam Investimento

no setor das TIC Os países mais avançados em termos de reforma

regulamentar têm maiores investimentos.

Os países com PIB per capita mais altos têm níveis mais elevados de investimento.

Custos mais elevados de capital conduzem a níveis menores de investimento.

A competição em infraestrutura também estimula o investimento, como demonstrado pelo desenvolvimento da banda larga na UE:

Penetração da banda larga é geralmente mais elevada nos Estados-membros da UE onde existe maior competição entre plataformas (principalmente operadores de telecomunicações e de cabo).

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15Comissão Européia

Quadro regulatório para serviços de comunicações electrônicas da UE

Objetivos

Quadro regulatório para serviços de comunicações electrônicas da UE

Objetivos

Maximisar os benefícios para o usuário

final em termos de escolha, preço e

qualidade

Encorajar os investimentos e competição

em infraestruturas

Apoiar a inovação no setor

Implementar o mercado comum interno

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16Comissão Européia

Quadro regulatório para serviços de comunicações electrônicas da UE

Princípios

Quadro regulatório para serviços de comunicações electrônicas da UE

Princípios Concorrência não é objetivo final, mas sim ferramenta para

estimular inovação, investimento e qualidade de vida dos cidadãos, incluindo a inclusão social.

Salvaguarda interesses dos consumidores e garante direitos básicos dos usuários em áreas como serviço universal, direito à privacidade, etc., quando as forças do mercado não podem garantir o interesse público e a concorrência.

Dá prioridade à aplicação do direito da concorrência.

Neutralidade tecnológica é um princípio fundamental (aplicação dos mesmos princípios regulatórios independentemente da tecnologia utilizada).

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17Comissão Européia

Quadro regulatório para serviços de comunicações electrônicas da

UEPalavras-chave

Quadro regulatório para serviços de comunicações electrônicas da

UEPalavras-chave

Claro, estável, coerente e previsível

Neutral tecnologicamente (não discrimina entre tecnologias)

Independência das agências reguladoras

Robusto (às evoluções tecnológicas e dos mercados)

Intervenção mínima (regulamenta apenas falhas do mercado)

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18Comissão Européia

Funcionamento do quadro regulatório atual da UE

Funcionamento do quadro regulatório atual da UE

18 mercados passíveis de regulação foram definidos através de Recomendação da Comissão Européia

As agências reguladoras dos estados-membros da UE analisam esses mercados, designam os operadores com poder significativo nesses mercados e propôem remédiospara corrigir falta de concorrência

A Comissão Européia tem o poder de bloquear essas análises de mercados, mas não pode definir os remédios a aplicar

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19Comissão Européia

Definição dos mercados passíveis de regulação

Definição dos mercados passíveis de regulação

Três critérios de seleção dos mercados:

1. Presença de barreiras elevadas à entrada de novos competidores

2. Falta de evolução para uma concorrência efetiva

3. Ineficácia da aplicação do direito da concorrência

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20Comissão Européia

Diretiva de Privacidade Electrônica

Revisão do Quadro Revisão do Quadro Regulatório da UERegulatório da UE

Diretiva Quadro

Diretiva de Autorizacões

Diretiva de Acceso e Interconexão

Recomendação sobreos Mercados Relevantes para potencial regulação

Revisão

Diretiva de Direitos dos Usuários

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21Comissão Européia

Telecomunicações

Tecnologias da Informação

Mídia, Conteúdo

Radiodifusão

Electrônica de Consumo

Acceso generalizado a Banda Larga

Mobilidade crescente

Conteúdo

Novos Serviços

Oferta eficiente

Oferta integrada

Hoje O Futuro Convergente

O mundo da ConvergênciaO mundo da Convergência

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22Comissão Européia

Cada ilha oferece numerosos serviços em

dispositivos distintos

Elect. de ConsumoConteúdo pregravado,

midias pessoais

MÓVELComunicação,

Entretenimento,imagens e video

RADIODIFUSÃOServiços,

Entretenimento

BANDA LARGAComunicação,

Entretenimento,eBusiness

Redes simplesRedes compostas

(de serviços)

Um arquipélago convergente oferece todos os serviços a

todos os dispositivos

DesafDesafiios:os:Oferecer serviços “end-to-end” a um preço mínimoOferecer serviços “end-to-end” a um preço mínimoAsegurar a implementação e gestão da convergênciaAsegurar a implementação e gestão da convergênciaPassar de fornecer produtos a soluçõesPassar de fornecer produtos a soluções

Convergência de Redes

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23Comissão Européia

Convergência Convergência

Desenvolvimento de ofertas agrupadas nos lares da UE

Internet+Telefonia

TV+Telefonia

Internet+TV

Outros

Internet+Telef.+TV

Internet+Telef.+Celular

Internet+Telef.+TV+Celular0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

14%

16%

2Play 3Play 4Play

Pen

etra

ção

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24Comissão EuropéiaAlbers Equal Area Conic Projection

UK

2011

(4 yrs pro cess)

SPAIN

2008 (Cat alun ya)

2010 (rest)

PORTUGAL

2010/2012

FRANCE

2011

BELGIUM

2010/2012

N.LANDS

2005/2008Dan emark

2009

GERMAN Y

2007

ITALY

2006

SW EDEN

2005

2008

FINLAND

2007

Malte

2005/ 2008

GRECE

2010/2012

LITUANIA

2010/2012

SLOVAKIA

2010

SLOVENIA

2010

HUNGARIA

2010/2012

AUSTRIA 2010

Fim de 2010

Fim 2010 – fim 2012

Ap ós 2012

POL AND

IRELAND

LATVIA

ESTHONIA

Chyp re

Transição da TV Analógica paraTransição da TV Analógica para a TV Digital Terrestre na UE a TV Digital Terrestre na UE

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25Comissão Européia

Propostas de Revisão do Quadro Regulatório da UEPropostas de Revisão do Quadro Regulatório da UE

Gestão do espectro radioelétrico

Rationalização das análises de mercado

Reforço dos direitos dos consumidores e usuários

Melhoria da segurança

Consolidação do mercado interno

Separação funcional/estrutural

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26Comissão Européia

2005 2006 2007 2008 2009

Comunicação da Comissão Européia lançando a consulta pública (mais de

200 contribuições recebidas)

Proposta preliminar de revisão da Recomendação sobre mercados

relevantes

Adoção pela Comissão

Européia das medidas

legislativas propostas

Transposição das Diretivas nos Estados-

membros

Edital para contribuições

sobre Diretivas e Recomendação sobre mercados

relevantes

Adopção pela Comissão Européia da Revisão da Recomendação sobre mercados relevantes

Negociação com Parlamento

Europeu e Governos da UE

2010

Calendário da Revisão do Calendário da Revisão do Quadro Regulatório da UEQuadro Regulatório da UE

Aplicação da Recomendação

Page 27: Comissão Européia Abordagem da União Européia à Convergência Digital Paulo Lopes Conselheiro para a Sociedade da Informaçáo e Mídia Delegação da Comissão

27Comissão Européia

Regulação do Setor Regulação do Setor Audiovisual na União Audiovisual na União

EuropéiaEuropéia

Regulação do Setor Regulação do Setor Audiovisual na União Audiovisual na União

EuropéiaEuropéia

Regulamentado pela Diretiva “Televisão Sem Fronteiras”

Comissão Européia propôs revisão a essa Diretiva no final de 2005

Proposta de nova Diretiva (denominada de “Mídias Audiovisuais”) em fase final de discussão com Governos dos Estados membros e Parlamento Europeu

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28Comissão Européia

O cenário do setor O cenário do setor Audiovisual está mudandoAudiovisual está mudando

O cenário do setor O cenário do setor Audiovisual está mudandoAudiovisual está mudando

Serviços digitais: maior escolha 50 canais de TV em 1989 na UE; > 1500 hoje Plataformas múltiplas: terrestre, satélite,

cabo, ADSL, celular, etc. Serviços on-demand: maior controlo

Usuários podem decidir quando o conteúdo é transmitido e ter interatividade

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29Comissão Européia

Objetivos da nova Objetivos da nova RegulamentaçãoRegulamentação

do Audiovisual da UE do Audiovisual da UE

Objetivos da nova Objetivos da nova RegulamentaçãoRegulamentação

do Audiovisual da UE do Audiovisual da UE Definir regras para serviços audiovisuais

de mídia (de TV e similares) de forma tecnologicamente neutral

mesmas regras para o mesmo tipo de serviços independentemente da plataforma utilizada

Equilíbrio entre objetivos de interesse económico e público:

proteção de menores / da dignidade humana proteção do consumidor diversidade cultural / pluralismo de mídia

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30Comissão Européia

Neutralidade tecnológicaNeutralidade tecnológica Neutralidade tecnológicaNeutralidade tecnológica

Serviços regulados de acordo com o tipo de serviço: linear (push, pelo prestador de serviços) e não linear (pull, on-demand, pelo usuário)

Operadores de rede atuando como prestadores de conteúdos de mídias audiovisuais sujeitos às mesmas regras que prestadores de conteúdos “tradicionais”

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31Comissão Européia

Níveis diferentes de Níveis diferentes de regulamentaçãoregulamentação

Níveis diferentes de Níveis diferentes de regulamentaçãoregulamentação

Serviços lineares vs. serviços não lineares –

Quem decide quando se transmite? Existe um horário?

Níveis diferentes de regulamentação para conteúdos lineares/'pushed' e não lineares/'pulled‘

Diferenças em termos de escolha/controlo do usuário

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32Comissão Européia

Regulamentação básica mínima para todos os serviços de mídia audiovisuais:

Identificação do editor responsável Proteção de menores/dignidade humana Diversidade cultural Identificação de regras básicas qualitativas para

comunicações comerciais

Regras mais detalhadas mas modernizadas para serviços lineares (publicidade)

Regulamentação básica e Regulamentação básica e flexibilidade para serviços flexibilidade para serviços

lineareslineares

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33Comissão Européia

ConclusõesConclusões

O investimento no setor das Tecnologias de Informação e Comunicação é estimulado por quadros de regulação estáveis e pró competitivos

que permitam o desenvolvimento dos novos serviços no ambiente de convergência das TIC e protejam os consumidores.

Regulação do setor de Tecnologías de Informação e Comunicação deverá ser tecnologicamente neutral para permitir o desenvolvimento do setor no ambiente de convergência

mesmas regras para o mesmo tipo de serviços independentemente da plataforma utilizada.

Papel do intercâmbio de experiências internacionais sobre regulação, reconhecendo as especificidades de cada país/região

dialogo entre reguladores do setor (p.e. atividades do Fórum Latino- americano de Reguladores de Telecomunicações, REGULATEL, e seu diálogo com o grupo de reguladores europeus, IRG).

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34Comissão Européia

Para mais informação ….Para mais informação ….

Políticas da União Europeía na área das TIC http://ec.europa.eu/information_society/policy/ecomm/

index_en.htm

Revisão do Quadro Regulamentar da União Européia

http://ec.europa.eu/information_society/policy/ecomm/tomorrow/roadmap/index_en.htm#communication1

Políticas de Audiovisual e Mídia da União Européia

http://ec.europa.eu/avpolicy/reg/index_en.htm

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Comissão Européia

PAULO LOPES

Conselheiro para Sociedade da Informação e Mídia

Delegação da Comissão Européia no Brasil

E-mail: [email protected]