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PORTUGAL O PAÍS QUE QUEREMOS SER Comissão Nacional de Justiça e Paz Comissão Nacional de Justiça e Paz 03 NOVEMBRO 2012 FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - AUDITÓRIO 2 ENTRADA LIVRE A Comissão Nacional Justiça e Paz (CNJP) é um organismo laical da Conferência Episcopal Portuguesa, criado com a finalidade genérica de promover e defender a Justiça e a Paz, à luz do Evangelho e da doutrina social da Igreja. A Comissão atua sob a sua própria responsabilidade, não vinculando a Hierarquia com as suas atividades e tomadas de posição. A CNJP mergulha as suas raízes no pensamento do Concílio Vaticano II e na iniciativa de Paulo VI que, em 1967, cria na Santa Sé uma Comissão Pontifícia para a Justiça e a Paz (hoje, Conselho Pontifício) e encoraja os diferentes episcopados a promoverem a criação de comissões nacionais e diocesanas. APRESENTAÇÃO PROGRAMA DE AÇÃO A atual Comissão privilegia na sua intervenção, entre outros, os seguintes domínios: o aprofundamento e a difusão da dou- trina social da Igreja nas suas múltiplas vertentes; a defesa e promoção dos direitos humanos e da dignidade da vida huma- na; a problemática contemporânea do emprego do desemprego e dos direitos laborais; a ética empresarial e a responsabilidade social das empresas; a denúncia das grandes desigualdades sociais, no nosso País e no Mundo; o empenhamento na luta contra a pobreza e a exclusão social; a atenção para uma globalização mais justa e desenvolvimento sustentável dos povos; a Educação para o desenvolvimento, e, a sensibiliza- ção das gerações mais novas para o seu empenhamento na construção da justiça e da paz. Fiel ao espírito do ensinamento social da Igreja, a CNJP pro- cura prestar particular atenção aos grupos mais vulneráveis da sociedade. ACTIVIDADE DA CNJP Pode ser acompanhada no site: www.ecclesia.pt/cnjp A Comissão Nacional de Justiça e Paz Agradece à Administração da Fundação Calouste Gulbenkian todo o apoio recebido para a Organização da Conferencia, Portugal: o País que queremos Ser. Sede e Secretariado: Quinta do Cabeço, Porta D, 1885-076 Moscavide Horário: 2ª a 6ª das 14h00-17h00 Secretário: Fernando Santos José Para efeitos logísticos agradecemos a inscrição para a Conferência no site da CNJP www.ecclesia.pt/cnjp COMISSÃO NACIONAL DE JUSTIÇA E PAZ Presidente: Alfredo Bruto da Costa; Vice-Presidentes: Joaquim Azevedo, Maria do Rosário Carneiro; Secretário: José Filipe Pina; Tesoureira: Rosa Wemans; Vogais: Acácio Ferreira Catarino, Américo Mendes, António Manuel Soares, Joaquim Franco, José Dias da Silva, José Manuel Cordeiro, Maria Eduarda Ribeiro, Pedro Vaz Patto, Teresa Venda, Pe. Valentim Oliveira Gonçalves Assistente Eclesiástico: Pe. José Manuel Pereira de Almeida TRIÉNIO 2012/2014 Comissão Nacional de Justiça e Paz

Comissão Nacional de Justiça e Paz PORTUGAL · 2012. 10. 26. · Vaticano II e na iniciativa de Paulo VI que, em 1967, cria na Santa Sé uma Comissão Pontifícia para a Justiça

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Page 1: Comissão Nacional de Justiça e Paz PORTUGAL · 2012. 10. 26. · Vaticano II e na iniciativa de Paulo VI que, em 1967, cria na Santa Sé uma Comissão Pontifícia para a Justiça

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PORTUGALO PAÍS QUE QUEREMOS SER

Comissão Nacional de Justiça e Paz

Comissão Nacional de Justiça e Paz

03 NOVEMBRO 2012FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - AUDITÓRIO 2

ENTRADA LIVRE

A Comissão Nacional Justiça e Paz (CNJP) é um organismo laical da Conferência Episcopal Portuguesa, criado com a finalidade genérica de promover e defender a Justiça e a Paz, à luz do Evangelho e da doutrina social da Igreja.

A Comissão atua sob a sua própria responsabilidade, não vinculando a Hierarquia com as suas atividades e tomadas de posição.

A CNJP mergulha as suas raízes no pensamento do Concílio Vaticano II e na iniciativa de Paulo VI que, em 1967, cria na Santa Sé uma Comissão Pontifícia para a Justiça e a Paz (hoje, Conselho Pontifício) e encoraja os diferentes episcopados a promoverem a criação de comissões nacionais e diocesanas.

APRESENTAÇÃO

PROGRAMA DE AÇÃOA atual Comissão privilegia na sua intervenção, entre outros, os seguintes domínios: o aprofundamento e a difusão da dou-trina social da Igreja nas suas múltiplas vertentes; a defesa e promoção dos direitos humanos e da dignidade da vida huma-na; a problemática contemporânea do emprego do desemprego e dos direitos laborais; a ética empresarial e a responsabilidade social das empresas; a denúncia das grandes desigualdades sociais, no nosso País e no Mundo; o empenhamento na luta contra a pobreza e a exclusão social; a atenção para uma globalização mais justa e desenvolvimento sustentável dos povos; a Educação para o desenvolvimento, e, a sensibiliza-ção das gerações mais novas para o seu empenhamento na construção da justiça e da paz.

Fiel ao espírito do ensinamento social da Igreja, a CNJP pro-cura prestar particular atenção aos grupos mais vulneráveis da sociedade.

ACTIVIDADE DA CNJPPode ser acompanhada no site: www.ecclesia.pt/cnjp

A Comissão Nacional de Justiça e Paz

Agradece à Administração da Fundação Calouste Gulbenkian

todo o apoio recebido para a Organização da Conferencia,

Portugal: o País que queremos Ser.

Sede e Secretariado:

Quinta do Cabeço, Porta D, 1885-076 Moscavide

Horário: 2ª a 6ª das 14h00-17h00

Secretário: Fernando Santos José

Para efeitos logísticos agradecemos a inscrição para a Conferência no site da CNJPwww.ecclesia.pt/cnjp

COMISSÃO NACIONAL DE JUSTIÇA E PAZ

Presidente: Alfredo Bruto da Costa; Vice-Presidentes: Joaquim Azevedo, Maria do Rosário Carneiro; Secretário: José Filipe Pina; Tesoureira: Rosa Wemans; Vogais: Acácio Ferreira Catarino, Américo Mendes, António Manuel Soares, Joaquim Franco, José Dias da Silva, José Manuel Cordeiro, Maria Eduarda Ribeiro, Pedro Vaz Patto, Teresa Venda, Pe. Valentim Oliveira Gonçalves Assistente Eclesiástico: Pe. José Manuel Pereira de Almeida

TRIÉNIO 2012/2014

Comissão Nacional de Justiça e Paz

Page 2: Comissão Nacional de Justiça e Paz PORTUGAL · 2012. 10. 26. · Vaticano II e na iniciativa de Paulo VI que, em 1967, cria na Santa Sé uma Comissão Pontifícia para a Justiça

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A Conferência sobre «Portugal: o país que queremos ser», procura promover uma reflexão sobre o País, no quadro do mundo globalizado.

Estamos perante desafios importantes da nossa cultu-ra e identidade; no atual tempo de crise urge repensar modelos de vida e de felicidade individuais e coletivos, e rever instituições, com vista a torná-las mais justas e mais humanas.

Acolhendo o apelo do Papa e, ao mesmo tempo, fazendo próprias as preocupações dos povos — sobretudo daqueles que mais padecem o preço da situação contemporânea — o Pontifício Conselho «Justiça e Paz», compartilhou a sua reflexão: «Para uma reforma do sistema financeiro e monetário internacional na perspetiva de uma autori-dade pública com competência universal». Estaremos pe-rante uma utopia?

Na profética Carta encíclica Pacem in terris, de 1963, João XXIII previa que o mundo se ia encaminhando rumo a uma unificação cada vez maior. Portanto, reconhecia o facto de que, na comunidade humana, faltava uma cor-respondência entre a organização política, no plano mun-dial, e as exigências objetivas do bem comum universal. Entre os aspetos mais relevantes a ter em devida con-ta, na construção de uma nova sociedade democrática, figuram, necessariamente, os relacionados com os papéis a desempenhar pela «sociedade civil» e pelo «Estado». São temas que a Conferência abordará na sequência da reflexão sobre questões globais.

Os debates que sobre estas matérias vem tendo lugar en-tre nós são, na maior parte das vezes, demasiado parciais, limitando-se por vezes à abordagem de questões financei-ras. Não se subestima a importância destas questões, mas não se pode esquecer que estão em causa, antes do mais, opções políticas sobre o sentido e o conteúdo do «bem comum» e de «democracia», como finalidades de uma so-ciedade mais justa, participativa e solidária.

PORTUGALO PAÍS QUE QUEREMOS SER

09h30 · Receção aos participantes

10h00 · Sessão de AberturaD. António Vitalino, Comissão Episcopal da Pastoral Social

e Mobilidade Humana · Representante da Fundação Calouste

Gulbenkian · Alfredo Bruto da Costa, Presidente da CNJP

Teresa Venda, CNJP

10h30 · Para uma reforma do sistema financeiro e monetário internacional na perspetiva de uma au-toridade pública de competência universal — Nota do Pontifício Conselho «JUSTIÇA E PAZ»Orador Francisco Seixas da Costa · Comentador Guilherme

d’Oliveira Martins · Moderador Joaquim Franco

11h10 · Pausa para café

11h30 · Debate

12h30 · Intervalo para almoço

14h00 · A Sociedade Civil nas sociedades democráticas contemporâneasOrador António Ramalho Eanes · Comentador Laborinho Lúcio

Moderador Alfredo Bruto da Costa, CNJP

14h50 · Debate

15h30 · Pausa para café

15h50 · O Papel do Estado na realização do Bem ComumOrador José Gomes Canotilho · Comentadora Manuela Silva

Moderador Miguel Caetano

16h40 · Debate

17h30 · ConclusõesMaria do Rosário Carneiro, CNJP

17h45 · EncerramentoD. José Policarpo, Presidente da Conferência Episcopal

Portuguesa · Representante da Fundação Calouste Gulbenkian

Alfredo Bruto da Costa, Presidente da CNJP · Maria do Rosário

Carneiro, CNJP

PROGRAMA