1
£ ¤ £ ¤ 30 RS-60 £ ¤ 4 £ ¤ BR290 £ ¤ £ ¤ 3 £ ¤ BR-472 £ ¤ 30 £ ¤ 30 ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ í ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ í ú í í í ú o Cu a r e i m / R i o Q u ara í ARTIGAS QUARAÍ BARRA DO QUARAÍ BERNABÉ RIVERA BELLA UNION A B C D 8,8 - - 12 - 25 - 85 - - - 2,7 - 0,2 - 4 - 19 - 20 - - - 28 - 1,1 - 46 - 72 - 159 - 3,6x10 -4 - 6,1x10 -6 3,9 - 0,7 - 31 - 36 - 61 - - - 4,2 - 0,2 - 64 - 84 - 192 - - - N2s J3K1bt_r J3K1bt_r J3K1bt K1sg_ar N2s 20 K1sg_ar 85 J3K1bt_r 58 J3K1bt_r 91 J3K1bt_r 91 K1sg_ar 100 K1sg_ar 100 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ARGENTINA BRASIL URUGUAY ARGENTINA BRASIL URUGUAY # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * # * " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) " ) ! A ! A ! A ! A ! A ! A ! A ! A ! A ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° 450000m.E 450000m.E 75 75 500 500 25 25 550 550 75 75 600 600 625000m.E 625000m.E 6575000m.N 6575000m.N 6600 6600 25 25 6650 6650 75 75 6700000m.N 6700000m.N P P P P P í í 450 450000m.E 500 500 550 550 600 600 6600000m.N 6600 6650 6650 6700 6700 DENSIDADE DE POÇOS CADASTRADOS DENSIDAD DE POZOS REGISTRADOS Nº de poços em 25 km 2 / Nº de pozos en 25 km 2 í Límite de la Cuenca Cuareim P Ciudad Cuadricula de 5 x 5 km (25 km 2 ) Límite internacionale Sin datos PROGRAMA MARCO PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO PRATA, CONSIDERANDO OS EFEITOS DECORRENTES DA VARIABILIDADE E MUDANÇAS NO CLIMA PROGRAMA MARCO PARA LA GESTIÓN SOSTENIBLE DE LOS RECURSOS HÍDRICOS DE LA CUENCA DEL PLATA, EN RELACIÓN CON LOS EFECTOS DE LA VARIABILIDAD Y EL CAMBIO CLIMÁTICO COMITÊ INTERGOVERNAMENTAL COORDENADOR DOS PAÍSES DA BACIA DO PRATA COMITÉ INTERGUBERNAMENTAL COORDINADOR DE LOS PAÍSES DE LA CUENCA DEL PLATA ARGENTINA BOLIVIA BRASIL PARAGUAY URUGUAY ! A ! A ! A ! A SEÇÃO HIDROGEOLÓGICA ESQUEMÁTICA SECCIÓN HIDROGEOLOGICA ESQUEMÁTICA D C B A _ _ _ _ _ _ ESCALA / ESCALA: 1:250.00 Sistema Geodésico de Referencia Datum _ _ Meridiano Central Unidad Ángulo Grados Primero Meridiano CARTA HIDROGEOLÓGICA DA BACIA DO QUARAÍ CARTA HIDROGEOLÓGICA DE LA CUENCA DEL CUAREIM 2015 P P P P P í í 450 450000m.E 500 500 550 550 600 600 6600000m.N 6600 6650 6650 6700 6700 VOLUMES ANUAIS EXTRAÍDOS DE ÁGUA SUBTERRÂNEA VOLÚMENES ANUALES EXTRAÍDOS DE AGUA SUBTERRÁNEA Volume (m 3 em 25 km 2 ) / Volúmene (m 3 en 25 km 2 ) Sin datos P Ciudad Cuadricula de 5 x 5 km (25 km 2 ) Límite internacionale í Límite de la Cuenca Cuareim NOTA SOBRE ELABORAÇÃO ç í í datum ç ç í í í í í hidrolitologias, ç í ç ú ç í í í í í aquíferos granulares aquíferos cársticos e fraturados í í í í ç ç í í í í Créditos da carta í ç í ç í ç ç í NOTA SOBRE ELABORACIÓN í í í datum í í í í í í í í ú í í í í í í í í í í í í í í í í Creditos de la carta í í í í í í Grupo Temático Águas Subterrâneas Sub-Componente Aguas Subterráneas Projeto Piloto Demonstrativo Bacia de Quaraí Projecto Piloto Demonstrativo Cuenca del Cuareim CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO DAS UNIDADES HIDROESTRATIGRÁFICAS CRITERIO DE CLASSIFICACIÓN DE LAS UNIDADES HIDROESTRATIGRAFICAS Classes Classes Granulares Granulares Fraturadas Fracturadas Cársticas Cársticas Q/s (m 3 /h/m) * T (m 2 /s) K (m/s) Q (m 2 /h) í í Alta: Características similares a la clase anterior, todavía se encuentra dentro de la media nacional de buenos acuíferos. ç í Muy alta: Suministro de agua importancia regional (abastecimiento de ciudades y gran irrigaciones). Acuíferos que se destacan a nivel nacional. Produtividade Productividad ** ç Moderada: Suministro de agua para el abastecimiento local en las pequeñas comunidades y irrigación en áreas restringidas. Normalmente baja pero localmente moderada: Suministro de agua para satisfacer el abastecimiento local o el consumo privados. í Normalmente muy baja, pero localmente baja: Suministros continuos difícilmente están garantizados. í Poco Productiva o No Acuífera: Suministros insignificantes de agua. Abastecimiento limitado a uso de bombas manuales. Modificada de Struckmeir & Margat, 1995 Valores válidos para ensayo de bombeo de 12 horas y rebajamientos máximos de 25 metros ç í En la definición de clase Productividad para acuíferos fracturados y karst, considerar sólo datos de caudal. Intergranular ç Asociación Internacional de Hidrogeología Fracturado Determinação dos Sistemas Aquíferos Determinación de los Sistemas Acuíferos FLUJO í Acuífero í No Acuífero LIMITES ADMINISTRATIVOS LÍMITES ADMINISTRATIVOS Límite internacional í Límite de la Cuenca Cuareim HIDROGRAFIA HIDROGRAFIA Río Cañada-Zanja Arroyo Lago, Laguna, Embalse PLANIMETRIA PLANIMETRÍA Via ferrea Camino Ruta secundaria Ruta principal í Perímetro urbano CONVENÇÕES GEOLÓGICAS CONVENCIONES GEOLÓGICAS Lineamientos y/o fracturas Falla supuesta Falla gravedad P P P P P í í 450 450000m.E 500 500 550 550 600 600 6600000m.N 6600 6650 6650 6700 6700 HIPSOMETRIA HIPSOMETRIA Fonte: ASTER GDEM - 30 metros 400 15 150 Escala Hipsométrica (metros) Escala Hipsométrica (metros) 50 250 350 í Límite de la Cuenca Cuareim P Ciudad Límite internacionale P P P P P í í 450 450000m.E 500 500 550 550 600 600 6600000m.N 6600 6650 6650 6700 6700 PLUVIOMETRIA PLUVIOMETRIA Fonte: OEA (2009) 1.750 1.150 1.450 Precipitações Médias Anuais - 1977 a 2006 (mm/ano) Precipitaciones Medias Anuales - 1977 a 2006 (mm/año) 1.300 1.600 P Ciudad í Límite de la Cuenca Cuareim Límite internacionale Isoyectas: 50 mm BIBLIOTECA DE UNIDADES BIBLIOTECA DE UNIDADES SIGLA SIGLA UNIDADE ESTRATIGRÁFICA UNIDAD ESTRATIGRAFICA DESCRIÇÃO LITOLÓGICA DESCRIPCIÓN LITOLOGICA _ _ _ _ _ ú ç ç ç ç ç ú ú ç ç ç GRANULARES GRANULARES FRATURADAS FRACTURADAS CLASSES DE PRODUTIVIDADE CLASSES DE PRODUTIVIDAD GUARANÍ ç Instituciones Participantes UNEP/PNUMA OAS/OEA GEF / FMAM ç POÇOS UTILIZADOS NA SEÇÃO HIDROGEOLÓGICA ESQUEMÁTICA POZOS UTILIZADOS SECCIÓN HIDROGEOLÓGICA ESQUEMÁTICA A ú ç pozo exploratorio B ç pozo exploratorio C ç pozo exploratorio D í ç pozo para agua ! A A Perfil Esquemático Perfil Esquemático Sigla de la Unidad Espessura Captada de la Unidad (m) í Acuífero captado Caudal de Ensayo í Capcidad Específica í Nivel Estático í Nivel Dinámico Profundidad Transmissividad Conductividad hidráulica Conductividad Eléctrica µ POÇOS REPRESENTATIVOS POZOS REPRESENTATIVOS ç ! A 2 - 3 - 4 - 5 6 - 7 - 8 - 9 1 POÇOS CADASTRADOS POZOS REGISTRADOS Vazão dos Poços Caudal dos Pozos (m 3 /h) Guterres Guterres Botucatu - Guará Rivera - Tacuarembo Serra Geral Arapey Salto - Serra Geral Salto - Arapey # * # * # * " ) " ) " ) " ) " ) " ) Observação / Observación: í La clase de acuífero + la unidad estratigráfica, sea aflorante o subyacente, define la unidad hidroestratigráfica; í La unidad hidroestratigráfica subyacente es el acuífero más productivo con buena calidad del agua y en menor profundidad. REPRESENTAÇÃO EM MAPA DAS CLASSES DE AQUÍFEROS REPRESENTACIÓN EN MAPA DE LAS CLASES DE ACUÍFEROS (Clase) Unidad hidrogeológica aflorante í (Clase) Principal acuífero subyacente ç Instituciones Nacionales Responsables CRÉDITOS INSTITUCIONAIS CRÉDITOS INSTITUCIONALES URUGUAY MINISTERIO DE VIVIENDA, ORDENAMIENTO TERRITORIAL Y MEDIO AMBIENTE MINISTERIO DE INDUSTRIA, ENERGÍA Y MINERÍA í í CRÉDITOS TÉCNICOS CRÉDITOS TÉCNICOS COORDENAÇÃO GERAL COORDINACIÓN GENERAL EQUIPE EXECUTORA EQUIPO DE EJECUCION BRASIL í URUGUAY CRÉDITOS INSTITUCIONAIS CRÉDITOS INSTITUCIONALES BRASIL MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM ç ç ç ç ç ç ç í Artigas Quaraí BRASIL URUGUAY Río Cuareim Rio Quaraí 545 545000m.E 550 550 555 555 6635000m.N 6635 6640 6640 POTENCIOMETRIA DA ÁREA ARTIGAS - QUARAÍ (GUARANÍ) POTENCIOMETRIA DA ZONA ARTIGAS - QUARAÍ (GUARANÍ) ! P ! P ! P ! P ! P í í 80 (m) 195 Fonte: Udelar (2014) P Ciudad í Límite de la Cuenca Cuareim Límite internacionale Á í Zona Artigas Quaraí Principal curso de agua ç Direccion de Flujo í Perímetro urbano Equipotenciais í ç í ç ç ç í Á í ç ç Este documento constituye la Cartografía y Hidrogeologia Base del Programa Marco para la gestión sostenible de los recursos hídricos de la Cuenca del Plata en relación a los efectos hidrológicos de la variabilidad y el cambio climático - Comité Intergubernamental Coordinador de los Países de la Cuenca del Plata (CIC), Global Environmental Facility (GEF), Organización de Estados Americanos (OEA), Brasil y Uruguay. Fue preparado bajo la supervisión del personal técnico de la Secretaría General del Proyecto (CIC),con sede en la ciudad de Buenos Aires, Argentina, siendo analizado y enriquecido por técnicos de diversas instituciones de los países mencionados. En caso de discrepancias, prevalecerá la cartografía oficial de cada uno de ellos La Base Hidrogeológica fue preparado por el Sub-Componente Aguas Subterráneas mediante de representantes técnicos de los países participantes (Brasil y Uruguay) e integrado por la División de Hidrogeología y Exploración de Servicio Geológico de Brasil - CPRM, en Recife, Brasil, 2015, con escala 1: 1.000.000, coordenadas geográficas y Datum SIRGAS 2000. CONVENÇÕES HIDROGEOLÓGICAS CONVENCIONES HIDROGEOLÓGICAS Contacto hidroestratigráfico Límite subyacente inferido Isoespesor del basalto (m) í í (Techo del Acuífero Guaraní) ç ç Localización de sección ! A ! A ç í Dirección de Flujo del Guaraní í Potenciometria del Guaraní (m) ú Oceáno Atlantico í Oceáno í ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° MAPA DE LOCALIZAÇÃO MAPA DE UBICACIÓN ú Límite internacionale í Límite de la Cuenca Cuareim Oceáno Límite de la Cuenca del Plata

COMITÊ INTERGOVERNAMENTAL COORDENADOR DOS PAÍSES … · ARGENTINA BOLIVIA BRASIL PARAGUAY URUGUAY A! A!! A! o SEÇÃO HIDROGEOLÓGICA ESQUEMÁTICA ... Límite de la Cuenca Cuareim

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: COMITÊ INTERGOVERNAMENTAL COORDENADOR DOS PAÍSES … · ARGENTINA BOLIVIA BRASIL PARAGUAY URUGUAY A! A!! A! o SEÇÃO HIDROGEOLÓGICA ESQUEMÁTICA ... Límite de la Cuenca Cuareim

£¤BR -293

£¤30

RS-60

£¤4

£¤BR290

£¤R S -183

£¤3

£¤BR-472

£¤30

£¤30

S anga

doS als

o

CañadaZanjade lS au ceCañada Capivara

Caña

daDiv

isoria

Cañada de lS auzal

S anga dosU m bus

Cañada de l R ode o

S anga dasT unas

S anga da Lata

Cañada de lT arum án

Cañada de lS auce

S anga da Cane le ira

S ang

a doM

e rgulh

ao

Cañad

a de losBurros

S anga S aoIsidro

S anga do M ata-O lho

CañadadelSarandí

CañadaZanj adelosTala s

S anga dosP e droso

Cañada de losT alas

Caña

dade

lMe d

io

S ang

a da T una

S anga F e licio

S anga da U nha-de -gato

Caña

daZa

njade

lCe ib

o

Caña

dade

lChir

cal

Cañadade l

Ce me n

te rio

Caña

daZa

njade

T ole d

o

S anga dasCapivaras

Sanga

doS a

randi

Sang

ada M

aravilh

a

Cañadadel S auzal

Cañada de lS auc e

S anga doLaje ado

Arroio Garupá

ArroyoP e lado

ArroyoCuaróGrande

ArroioCati

ArroyoT re sCruce sGrandeArroyoYucutujá

ArroioQ uaraiM irim

ArroyoS arand í

ArroioCaibote

ArroyoCatalánGrande

ArroioEspinilho

Arroyo Cuaró Chico

Arroio Are al

Arroio Cam oatim

ArroyoYacot

Arroio M ata-O lho

Arroio

Capivari

ArroioM ancarrao

Arroy

oYuc

utujá

M ini

Arroy

oSe p

ultura

s

Arro y

oTre

sCruc

esCh

ico

Arroy

oCata

lánCh

ico

Arroyo

de lCata

lancito

ArroioP assoda Lagoa

Arroy

oPint

adoGr

ande

Arroy

o Guaviyú

Arroyo

delM

e dio

Arroy

oPint

adito

Arroy

ode Le

m os

ArroyoCatalánS e co

ArroioJe rom ito

Arroio

S alsal

ArroiodoM ane quinho

Arroy

ode l

Tigre

ArroyoC hif lero

Arroiodo Ingle s

ArroyoYacaré Chico

Arroy

ode l

a Rap

osa

ArroyoS auce de

M acedo

A rroioSalsinh o

Arroy

o de l

S auc

e

ArroyoS arandíChico

Arroyode lCortado

Arroiode Coate pe

ArroyoJuanF e rnánde z

ArroyodelaChar

que ada

ArroyoYacaréGrande

Arroy

ode l

aArue

ra

ArroioS arandi

Arroio Q uaraizinho

Arroyo

deM aría

Le mos

Arroio M oiroe s

ArroyoS arandíArroy

oGuaviyú

Arroyode losM o

lle sde

lSau

ce

Río Cuareim / R io Quaraí

R ioS arand i

Arroi

o Gua

pitan

gui

S anga doS also

ArroioU nha de Gato

ARTIGAS

QUARAÍ

BARRA DO QUARAÍ

BERNABÉRIVERA

BELLAUNION

100

0

150

200

50

-50

100

100

100

150

200

150

250

300

350

400

450

100

500

150

200

100

100

200

150

100

100

450400

300 500

500

450

450

500

400

350

350400

300

250

200 100

350

350

300

300

350

400

250

150

100 100

250

100

100

250

100

300

350400

250

250

250

100

100

150

150

200

200

200

A B

C

D

8,8 - - 12 - 25 - 85 - - -

2,7 - 0,2 - 4 - 19 - 20 - - -

28 - 1,1 - 46 - 72 - 159 - 3,6x10-4 - 6,1x10-6

3,9 - 0,7 - 31 - 36 - 61 - - -

4,2 - 0,2 - 64 - 84 - 192 - - -

N2s

J3K1bt_r

J3K1bt_r

J3K1bt

K1sg_ar

N2s 20

K1sg_ar 85

J3K1bt_r 58

J3K1bt_r 91

J3K1bt_r 91

K1sg_ar 100

K1sg_ar 100

(5) K1sg_ar(2) J3K1bt_r

(5) Q 1gu (5) K1sg_ar

(5) K1sg_ar(2) J3K1bt_r

(5) K1sg_ar(2) J3K1bt_r

(2) J3K1bt_r(5) K1sg_ar(2) J3K1bt_r

(2) J3K1bt_r

(5) K1ai (5) K1sg_ar

(2) J3K1bt_r

(5) Q 2ca_dac(5) K1sg_ar

(5) Q 2ca_dac(5) K1sg_ar

(5) Q 2ca_dac(2) J3K1bt_r

(5) Q 2ca_dac(5) K1sg_ar

(5) K1ai (5) K1sg_ar

(5) Q 2ca_dac(5) K1sg_ar

(5) Q 2ca_dac(5) K1sg_ar

(5) K1ai (5) K1sg_ar

(2) J3K1bt_r

(2) J3K1bt_r

(5) Q 1gu (5) K1sg_ar

(5) K1ai (5) K1sg_ar (5) Q 2ca_dac

(2) J3K1bt_r

(2) J3K1bt_r

(2) J3K1bt_r

(5) Q 2ca_dac(5) K1sg_ar

(5) N 2s (5) K1sg_ar

(2) J3K1bt_r(2) J3K1bt_r

(5) K1ai (5) K1sg_ar

(5) K1ai (5) K1sg_ar

(5) K1ai (5) K1sg_ar

(5) K1ai (5) K1sg_ar

(5) K1ai (5) K1sg_ar

(2) J3K1bt_r

(5) K1ai (5) K1sg_ar

(5) Q 2ca_dac (5) K1sg_ar

(2) J3K1bt_r

(5) Q 2ca_dac(5) K1sg_ar

(2) J3K1bt_r

(2) J3K1bt_r

(2) J3K1bt_r

(5) K1sg_ar (2) J3K1bt_r

(5) K1sg_ar(2) J3K1bt_r

(5) N 2s (5) K1sg_ar

(5) K1ai (5) K1sg_ar

(5) K1ai (5) K1sg_ar

(5) Q 2ca_dac(5) K1sg_ar

(5) Q 2ca_dac(5) K1sg_ar

(5) Q 2ca_dac(5) K1sg_ar

(5) Q 2ca_dac(5) K1sg_ar

(5) K1sg_ar(2) J3K1bt_r

(5) Q 2ca_dac(5) K1sg_ar

(5) K1ai (5) K1sg_ar(5) K1sg_ar

(2) J3K1bt_r

ARGENTINA

BRASIL

URUG

UAY

ARGE

NTIN

A

BRASIL

URUGUAY

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#* #*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*#*

#*

#*#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#* #*

#*#*#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

#*

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

") ")

")

")")

")

")

")

")

") ")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")")

")

")

")

")

")

")")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")")")

")

")

")

")

")

")

")

")

")")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

")

!A

!A

!A

!A

!A

!A

!A

!A!A

56°0'W

56°0'W

56°40'W

56°40'W

57°20'W

57°20'W

30°0'S30°0'S

30°40'S30°40'S

450000m.E

450000m.E

75

75

500

500

25

25

550

550

75

75

600

600

625000m.E

625000m.E

6575

000m

.N

6575

000m

.N

6600 6600

25 25

6650 6650

75 75

6700

000m

.N

6700

000m

.N

BR AS IL

U R U GU AY

P

P

P

P

PQ uaraí

Artigas

Be llaU nion

Be rnabéR ive ra

Barra doQ uaraí

450

450000m.E

500

500

550

550

600

600

6600

000m

.N

6600

6650 6650

6700 6700

DENSIDADE DE POÇOS CADASTRADOSDENSIDAD DE POZOS REGISTRADOS

0 20 4010km

Escala: 1:1.200.000

Nº de poços em 25 km2 / Nº de pozos en 25 km2

Lim ite da Bacia Q uaraí / Límite de la Cuenca CuareimP Cidade / Ciudad

Grade de 5 x 5 km (25 km 2) / Cuadricula de 5 x 5 km (25 km2)

Lim ite inte rnacional / Límite internacionale> 2511 a 256 a 101 a 5S e m dados / Sin datos

PROGRAMA MARCO PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO PRATA,CONSIDERANDO OS EFEITOS DECORRENTES DA VARIABILIDADE E MUDANÇAS NO CLIMA

PROGRAMA MARCO PARA LA GESTIÓN SOSTENIBLE DE LOS RECURSOS HÍDRICOS DE LA CUENCA DEL PLATA,EN RELACIÓN CON LOS EFECTOS DE LA VARIABILIDAD Y EL CAMBIO CLIMÁTICO

COMITÊ INTERGOVERNAMENTAL COORDENADOR DOS PAÍSES DA BACIA DO PRATACOMITÉ INTERGUBERNAMENTAL COORDINADOR DE LOS PAÍSES DE LA CUENCA DEL PLATA

ARGENTINA BOLIVIA BRASIL PARAGUAY URUGUAY

!A !A!A

!A0

806020 40

200

600

400

800

140100 120

1.000

0 (km )

(m )

SEÇÃO HIDROGEOLÓGICA ESQUEMÁTICASECCIÓN HIDROGEOLOGICA ESQUEMÁTICA D

CBA

(3) J3g_t

(5) P 3T 1sc_bv

(5) K1sg_ar

(4) T 23it(6) K1sg_ar

(2) J3K1bt_r

(5) K1sg_ar

ESCALA / ESCALA: 1:250.00

S iste m a Ge odésico de R e fe rência / Sistema Geodésico de ReferenciaDatum / Datum: D_S IR GAS _2000

M e ridiano Ce ntral / Meridiano Central: -57U nidade Angular / Unidad Ángulo: Graus / Grados

P rim e iro M e ridiano / Primero Meridiano: Gre e nw ich (0,0)

CARTA HIDROGEOLÓGICA DA BACIA DO QUARAÍCARTA HIDROGEOLÓGICA DE LA CUENCA DEL CUAREIM

2015

BR AS IL

U R U GU AY

P

P

P

P

PQ uaraí

Artigas

Be llaU nion

Be rnabéR ive ra

Barra doQ uaraí

450

450000m.E

500

500

550

550

600

600

6600

000m

.N

6600

6650 6650

6700 6700

VOLUMES ANUAIS EXTRAÍDOS DE ÁGUA SUBTERRÂNEAVOLÚMENES ANUALES EXTRAÍDOS DE AGUA SUBTERRÁNEA

0 20 4010km

Escala: 1:1.200.000

Volume (m3 em 25 km2) / Volúmene (m3 en 25 km2)S e m dados / Sin datos

P Cidade / CiudadGrade de 5 x 5 km (25 km 2) / Cuadricula de 5 x 5 km (25 km2)

500.000,1 a 1.000.000100.000,1 a 500.00050.000,1 a 100.000

1.000.000,1 a 3.000.000> 3.000.000

Lim ite inte rnacional / Límite internacionaleLim ite da Bacia Q uaraí / Límite de la Cuenca Cuareim

≤ 50.000

NOTA SOBRE ELABORAÇÃO

A m e todologia de e laboração de sta carta foi conce bida para planificar a disponibilidade dos re cursos hídricos subte rrâne os e m todo o cone sul da Am érica e por e ssa razão, procurou se r a m ais uniform e possíve l, e laborada de acordo com os padrõe s inte rnacionais de cartografia hidroge ológica.

F oi utilizado o siste m a de coorde nadas ge ográficas e o datum S IR GAS 2000, pe rm itindo a m e sm a pre cisão na localização de dados e m qualque r ponto da áre a m ape ada.

A partir da sim plificação dos polígonos de ge ologia forne cidos por cada país, base ada nas caracte rísticas ge om étricas dom inante s, form as de ocorrência e caracte rísticas de fluxo das águas subte rrâne as e m cada unidade , foram criados polígonos de hidrolitologias, de finidos com o grupos de unidade s ge ológicas que arm aze nam e transm ite m águas subte rrâne as de form a se m e lhante .

Este proce dim e nto pe rm itiu o e stabe le cim e nto de três unidade s básicas de m ape am e nto, ge ne ricam e nte cham adas de granulare s, fraturadas e cársticas.

Estas unidade s foram poste riorm e nte hie rarquizadas sob a ótica de produção de água, utilizando-se para isso um a “T abe la de P rodutividade Aquífe ra”, base ada no trabalho de S truckm e ir & M argat (1995). P ara suas re pre se ntaçõe s no m apa, foi utilizada a sigla da unidade ge ológica se guida de um núm e ro, de 1 a 6, e xpre ssando o se u pote ncial de produção de água.

As cam adas aflorante s que apare ce m no m apa, re lacionadas a aquífe ros ou a não aquífe ros, e stão re pre se ntadas num a de te rm inada cor, de acordo com a le ge nda inte rnacional. O s aquífe ros são dife re nciados e m aquífe ros granulare s e aquífe ros fraturados. O s aquíferos granulares são indicados com a cor azul e os aquíferos cársticos e fraturados com a cor ve rde . Em am bos os casos, a cor (azul ou ve rde ) e scura é re se rvada para os aquífe ros de grande e xte nsão e altam e nte produtivos. A cor (azul ou ve rde ) m e nos e scura de ve se r utilizada para outros aquífe ros m e nos produtivos. O s não aquífe ros são indicados com a cor m arrom . S ão dispe nsados sím bolos ou ornam e ntos para dife re nciaçõe s litológicas, e xce ção fe ita ape nas no caso dos cársticos, visando dife re ncia-los dos de m ais corpos fraturados.

N o caso de ocorrência de aquífe ros supe rpostos, foi inse rida a sigla do aquífe ro subjace nte m ais produtivo, sob aque la do aquífe ro aflorante . P or aquífe ro m ais produtivo, se e nte nde aque le que “forne ce m ais água, de m e lhor qualidade e e m m e nor profundidade ”.

Créditos da carta: Este docum e nto constitui a Base Cartográfica e Hidroge ológica do P rogram a M arco para a ge stão suste ntáve l dos re cursos hídricos da Bacia do P rata, conside rando os e fe itos hidrológicos de corre nte s da variabilidade e m udança do clim a – Com itê Inte rgove rnam e ntal Coorde nador dos P aíse s da Bacia do P rata (CIC), F undo para o M e io Am bie nte M undial (GEF ), O rganização de Estados Am e ricanos (O EA), Arge ntina, Bolívia, Brasil, P araguai e U ruguai. F oi e laborado sob supe rvisão do pe ssoal técnico da S e cre taria-Ge ral do P roje to (CIC), se diada na cidade de Bue nos Aire s, Arge ntina, e analisado e ape rfe içoado por técnicos das dive rsas instituiçõe s cartográficas dos m e ncionados paíse s. N o caso de discre pância, pre vale ce rá a cartografia oficial nacional.

NOTA SOBRE ELABORACIÓN

La m e todología de e laboración de e sta carta fue conce bida para planificar la disponibilidad de los re cursos hídricos subte rráne os e n todo e l cono sur de Am érica y por e sa razón se inte ntó que se a lo m ás uniform e posible , e laborada de acue rdo con los e stándare s inte rnacionale s de cartografía hidroge ológica.

F ue utilizado e l siste m a de coorde nadas ge ográficas y e l datum S IR GAS 2000, pe rm itie ndo e l m ism o grado de pre cisión e n la ubicación/localización de datos e n cualquie r punto de l áre a cartografiada.

A partir de la sim plificación de los polígonos de ge ología proporcionados por cada país, basada e n las caracte rísticas ge om étricas dom inante s, form as de ocurre ncia y caracte rísticas de flujo de las aguas subte rráne as e n cada unidad, se cre aron polígonos de hidrolitologías, de finidos com o grupos de unidade s ge ológicas que alm ace nan y transm ite n aguas subte rráne as de form a se m e jante .

Este proce dim ie nto pe rm itió e stable ce r tre s unidade s básicas de m ape o, ge néricam e nte llam adas granulare s, fracturadas y cársticas.

Estas unidade s fue ron poste riorm e nte je rarquizadas bajo la óptica de producción de agua, utilizándose para e sto una “T abla de P roductividad Acuífe ra”, basada e n e l trabajo de S truckm e ir & M argat (1995). P ara su re pre se ntación e n e l m apa, fue utilizada la sigla de la unidad ge ológica se guida de un núm e ro, de 1 a 6, e xpre sando su pote ncial de producción de agua.

Las capas aflorante s que apare ce n e n e l m apa, re lacionadas a acuífe ros o a no-acuífe ros, e stán re pre se ntadas e n un color de te rm inado, de acue rdo con la le ye nda inte rnacional. Los acuífe ros se dife re ncian e n acuífe ros granulare s y acuífe ros fracturados. Los acuífe ros granulare s son re pre se ntados e n color azul y los acuífe ros cársticos y fracturados e n color ve rde . En am bos casos, e l color (azul o ve rde ) oscuro se re se rva para los acuífe ros de grande e xte nsión y altam e nte productivos. El color (azul o ve rde ) m e nos oscuro de be se r utilizado para otros acuífe ros m e nos productivos. Los no-acuífe ros e stán indicados e n color m arrón. N o se utilizan sím bolos u ornam e ntos para dife re nciacione s litológicas, e xce ptuando e l caso de los acuífe ros cársticos, con e l fin de dife re nciarlos de los de m ás cue rpos fracturados.

En e l caso de e xistir acuífe ros supe rpue stos, se inse rtó la sigla de l acuífe ro subyace nte m ás productivo, por de bajo de la de l acuífe ro aflorante . P or acuífe ro m ás productivo, se e ntie nde aque l que “proporciona m ás agua, de m e jor calidad y a m e nor profundidad”.

Creditos de la carta: Este docum e nto constituye la Cartografía Base y Hidroge ologia de l P rogram a M arco para la ge stión soste nible de los re cursos hídricos de la Cue nca de l P lata e n re lación a los e fe ctos hidrológicos de la variabilidad y e l cam bio clim ático - Com ité Inte rgube rnam e ntal Coordinador de los P aíse s de la Cue nca de l P lata (CIC), Global Environm e ntal F acility (GEF ), O rganización de Estados Am e ricanos (O EA), Arge ntina, Bolivia, Brasil, P araguay y U ruguay. F ue pre parado bajo la supe rvisión de l pe rsonal técnico de la S e cre taría Ge ne ral de l P roye cto (CIC),con se de e n la ciudad de Bue nos Aire s, Arge ntina, sie ndo analizado y e nrique cido por técnicos de dive rsas institucione s de los paíse s m e ncionados. En caso de discre pancias, pre vale ce rá la cartografía oficial de cada uno de e llos.

Grupo Temático Águas SubterrâneasSub-Componente Aguas Subterráneas

Projeto Piloto Demonstrativo Bacia de QuaraíProjecto Piloto Demonstrativo Cuenca del Cuareim

CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO DAS UNIDADES HIDROESTRATIGRÁFICASCRITERIO DE CLASSIFICACIÓN DE LAS UNIDADES HIDROESTRATIGRAFICASClassesClasses

GranularesGranulares

FraturadasFracturadas

CársticasCársticas Q/s (m3/h/m) * T (m2/s) K (m/s) Q (m2/h)

(2) 2,0 ≤ Q /s < 4,0 50 ≤ Q < 100Alta: Caracte rísticas se m e lhante s à classe ante rior, contudo situando-se de ntroda m édia nacional de bons aquífe ros.Alta: Características similares a la clase anterior, todavía se encuentra dentrode la media nacional de buenos acuíferos.

(1) ≥ 4,0 ≥ 10-2 ≥ 10-4 ≥ 100M uito Alta: F orne cim e nto de água de im portância re gional (abaste cim e nto decidade s e grande s irrigaçõe s). Aquífe ros que se de stacam e m âm bito nacional.Muy alta: Suministro de agua importancia regional (abastecimiento deciudades y gran irrigaciones). Acuíferos que se destacan a nivel nacional.

10-3 ≤ T 10-2< 10-5 ≤ T 10-4<

ProdutividadeProductividad

**

(3) 1,0 ≤ Q /s < 2,0 25 ≤ Q < 50M ode rada: F orne cim e nto de água para abaste cim e ntos locais e m pe que nascom unidade s e irrigação e m áre as re stritas.Moderada: Suministro de agua para el abastecimiento local en las pequeñascomunidades y irrigación en áreas restringidas.

10-4 ≤ T 10-3< 10-6 ≤ T 10-5<

(4) 0,4 ≤ Q /s < 1,0 10 ≤ Q < 25Ge ralm e nte baixa, porém localm e nte m ode rada: F orne cim e nto de água parasuprir abaste cim e ntos locais ou consum o privado.Normalmente baja pero localmente moderada: Suministro de agua parasatisfacer el abastecimiento local o el consumo privados.

10-5 ≤ T 10-4< 10-7 ≤ T 10-6<

(5) 0,04 ≤ Q /s < 0,4 1 ≤ Q < 10Ge ralm e nte m uito baixa, porém localm e nte baixa: F orne cim e ntos contínuosdificilm e nte são garantidos.Normalmente muy baja, pero localmente baja: Suministros continuosdifícilmente están garantizados.

10-6 ≤ T 10-5< 10-8 ≤ T 10-7<

(6) < 0,04 < 1P ouco P rodutiva ou N ão Aquífe ra: F orne cim e ntos insignificante s de água.Abaste cim e nto re strito ao uso de bom bas m anuais.Poco Productiva o No Acuífera: Suministros insignificantes de agua. Abastecimiento limitado a uso de bombas manuales.

10-6< 10-8<

Modificada de Struckmeir & Margat, 1995 * Valore s válidos para te ste de bom be am e nto de 12 horas e re baixam e ntos m áxim os de 25 m e tros Valores válidos para ensayo de bombeo de 12 horas y rebajamientos máximos de 25 metros

** N a de finição de classe de produtividade para os aquífe ros fraturados e cársticos, conside rar ape nas dados de vazão En la definición de clase Productividad para acuíferos fracturados y karst, considerar sólo datos de caudal.

Inte rgranularIntergranular

* AIH - Associação Inte rnacional de Hidroge ologia Asociación Internacional de Hidrogeología

F raturadoFracturado

Determinação dos Sistemas AquíferosDeterminación de los Sistemas Acuíferos

F LU X OFLUJO

Aquífe roAcuífero

N ão Aquífe roNo Acuífero

LIMITES ADMINISTRATIVOSLÍMITES ADMINISTRATIVOS

Lim ite inte rnacional Límite internacionalLim ite da Bacia Q uaraíLímite de la Cuenca Cuareim

HIDROGRAFIAHIDROGRAFIA

R ioRío

S angaCañada-Zanja

ArroioArroyo

Lago, Lagoa, R e pre saLago, Laguna, Embalse

PLANIMETRIAPLANIMETRÍA

F e rroviaVia ferrea

Cam inhoCamino

R odovia se cundariaRuta secundaria

R odovia prim áriaRuta principal

P e rím e tro urbano Perímetro urbano

CONVENÇÕES GEOLÓGICASCONVENCIONES GEOLÓGICAS

Line am e ntos e /ou fraturas / Lineamientos y/o fracturasF alha inte rpre tada / Falla supuestaF alha de gravidade / Falla gravedad

BR AS IL

U R U GU AY

P

P

P

P

PQ uaraí

Artigas

Be llaU nion

Be rnabéR ive ra

Barra doQ uaraí

450

450000m.E

500

500

550

550

600

600

6600

000m

.N

6600

6650 6650

6700 6700

HIPSOMETRIAHIPSOMETRIA

Fonte: ASTER GDEM - 30 metros

40015 150

Escala Hipsométrica (metros)Escala Hipsométrica (metros)

50 250 350

0 20 4010km

Escala: 1:1.200.000

Lim ite da Bacia Q uaraí / Límite de la Cuenca CuareimP Cidade / CiudadLim ite inte rnacional / Límite internacionale

BR AS IL

U R U GU AY

P

P

P

P

PQ uaraí

Artigas

Be llaU nion

Be rnabéR ive ra

Barra doQ uaraí 1450

1400

1500

1350

1550

1300

1600

1650

1250

1700

1200

1750

1150

1400

1450

1500

1600

1550

1650

1450

450

450000m.E

500

500

550

550

600

600

6600

000m

.N

6600

6650 6650

6700 6700

PLUVIOMETRIAPLUVIOMETRIA

Fonte: OEA (2009)

1.7501.150 1.450

Precipitações Médias Anuais - 1977 a 2006 (mm/ano)Precipitaciones Medias Anuales - 1977 a 2006 (mm/año)

1.300 1.600

0 20 4010km

Escala: 1:1.200.000

P Cidade / Ciudad Lim ite da Bacia Q uaraí / Límite de la Cuenca CuareimLim ite inte rnacional / Límite internacionaleIsoie tas: 50 m m / Isoyectas: 50 mm

BIBLIOTECA DE UNIDADESBIBLIOTECA DE UNIDADES

SIGLASIGLA

UNIDADE ESTRATIGRÁFICAUNIDAD ESTRATIGRAFICA

DESCRIÇÃO LITOLÓGICADESCRIPCIÓN LITOLOGICA

Q 2ca_dacQ 1guN 2sK1ai

J3K1bt_rJ3g_tT 23it

P 3T 1sc_bv

K1sg_ar

De pósitos colúvio-aluvionare s / De pósitos aluviale s y coluviale sF orm ação Gute rre s / F orm ación Gute rre sF orm ação S alto / F orm ación S altoAre nitos inte rde rram e / Are niscas inte rde rram eF orm ação Botucatu / F orm ación R ive raF orm ação Guará / F orm ación T acuare m bóF orm ação Itacum bú / F orm ación Itacum búF orm ação S anga do Cabral / F orm ação Bue na Vista

F orm ação S e rra Ge ral / F orm ación Arape y

are ia, argila e cascalho / are na, grava y lim o-arcillaare ia e argila / are na y arcillaare nito / are nsicaare nito / are nsicaare nito fino a m édio / are nsica fina a m e diaare nito / are niscaare nito e pe lito / are nisca y pe litaare nito, argilito e siltito / are nisca, arcillita y lim olita

basalto / basalto

GRAN

ULAR

ESGR

ANUL

ARES

FRAT

URAD

ASFR

ACTU

RADA

S

CLASSES DE PRODUTIVIDADECLASSES DE PRODUTIVIDAD

(5)(5)(5)(5)(2)(3)(4)(5)

(5)

GUARANÍ

Instituiçõe s P articipante sInstituciones Participantes

UNEP/PNUMA OAS/OEAGEF / FMAM

Brasil: Com panhia de P e squisa de R e cursos M ine rais - S e rviço Ge ológico do Brasil

U ruguay: Dire cción N acional de Aguas de l M iniste rio de Vivie nda, O rde nam ie nto T e rritorial y M e dio Am bie nte

POÇOS UTILIZADOS NA SEÇÃO HIDROGEOLÓGICA ESQUEMÁTICAPOZOS UTILIZADOS SECCIÓN HIDROGEOLÓGICA ESQUEMÁTICA

A - Itacum bú (poço e xploratório / pozo exploratorio)B - P e lado (poço e xploratório / pozo exploratorio)C - Artigas (poço e xploratório / pozo exploratorio)D - Q uaraí (poço para água / pozo para agua)

!A

A

Perfil EsquemáticoPerfil EsquemáticoS igla daU nidade

Sigla de laUnidad

Espe ssura Captada da U nidade (m )

Espessura Captada de la Unidad (m)

1 - Aquífe ro captado / Acuífero captado2 - Vazão de te ste / Caudal de Ensayo (m ³/h)3 - Capacidade e spe cífica / Capcidad Específica (m ³/h/m )4 - N íve l e stático / Nivel Estático (m )5 - N íve l Dinâm ico / Nivel Dinámico (m )6 - P rofundidade / Profundidad (m )7 - T ransm issividade / Transmissividad (m ²/s)8 - Condutividade hidráulica / Conductividad hidráulica (m /s)9 - Condutividade e létrica / Conductividad Eléctrica (µS /cm )

POÇOS REPRESENTATIVOSPOZOS REPRESENTATIVOS

P oços / P ozos!A 2 - 3 - 4 - 5

6 - 7 - 8 - 9

1

POÇOS CADASTRADOSPOZOS REGISTRADOS

Vazão dos PoçosCaudal dos Pozos

(m3/h)

GuterresGuterres

Botucatu - GuaráRivera - Tacuarembo

Serra GeralArapey

Salto - Serra GeralSalto - Arapey

#* > 25#* 10 a 25#* < 10

") 10 a 30") > 30

") < 10< 5")

5 a 10")

> 10")

< 22 a 5> 8

Observação / Observación:1)

2)

A classe do aquífe ro + a unidade e stratigráfica, se ja aflorante ou subjace nte ,de fine a unidade hidroe stratigráfica;La clase de acuífero + la unidad estratigráfica, sea aflorante o subyacente,define la unidad hidroestratigráfica;A unidade hidroe stratigráfica subjace nte , re pre se nta o aquífe ro m ais produtivo,com boa qualidade de água e e m m e nor profundidade .La unidad hidroestratigráfica subyacente es el acuífero más productivo conbuena calidad del agua y en menor profundidad.

REPRESENTAÇÃO EM MAPA DAS CLASSES DE AQUÍFEROSREPRESENTACIÓN EN MAPA DE LAS CLASES DE ACUÍFEROS

(Classe ) U nidade hidroge ológica aflorante(Clase) Unidad hidrogeológica aflorante= (Classe ) P rincipal aquífe ro subjace nte(Clase) Principal acuífero subyacente

(3) K2b(1) J3K1bt

Instituiçõe s N acionais R e sponsáve isInstituciones Nacionales Responsables

CRÉDITOS INSTITUCIONAISCRÉDITOS INSTITUCIONALES

URUGUAYMINISTERIO DE VIVIENDA, ORDENAMIENTO

TERRITORIAL Y MEDIO AMBIENTEArq. Ene ida De Le ón

M inistraIng. Danie l Gre if

Dire ctor N acional de AguasMINISTERIO DE INDUSTRIA, ENERGÍA Y MINERÍA

Ing. Carolina CosseM inistra

Dra. Le da S ánche zDire ctora N acional de M ine ría y Ge ología

CRÉDITOS TÉCNICOSCRÉDITOS TÉCNICOS

COORDENAÇÃO GERALCOORDINACIÓN GENERAL

João Albe rto O live ira DinizEQUIPE EXECUTORA

EQUIPO DE EJECUCIONBRASIL

João Albe rto O live ira DinizJosé Luís F lore s M achado

R obe rto Kirchhe inR obson de Carlo da S ilvaT hiago Luiz F e ijó de P aula

URUGUAYAlbe rto M angane lli

Javie r T e che raXim e na Lacue s

CRÉDITOS INSTITUCIONAISCRÉDITOS INSTITUCIONALES

BRASILMINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA

Carlos Eduardo de S ouza BragaM inistro de Estado

SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃOE TRANSFORMAÇÃO MINERALCarlos N ogue ira da Costa Junior

S e cre tárioSERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM

M anoe l Barre to da R ocha N e toDire tor – P re side nte

S tênio P e trovich P e re iraDire tor de Hidrologia e Ge stão T e rritorial

R obe rto Ve ntura dos S antosDire tor de Ge ologia e R e cursos M ine rais

Antônio Carlos Bace lar N une sDire tor de R e laçõe s Institucionais e De se nvolvim e nto

Eduardo S anta He le na da S ilvaDire tor de Adm inistração e F inanças

F re de rico Cláudio P e ixinhoChe fe do De partam e nto de Hidrologia

José Carlos da S ilvaChe fe da Divisão de Hidroge ologia e Exploração

Erne sto von S pe rlingChe fe do De partam e nto de R e laçõe s Institucionais e Divulgação

José M árcio He nrique s S oare sChe fe da Divisão de M arke ting e Divulgação

P atrícia Duringe r Jacque sChe fe da Divisão de Ge oproce ssam e nto

Artigas

Quaraí

BRASIL

URUGUAYRío Cuareim

Rio Quaraí

99

101

97

103105

95

107

109

111

93

113

91

89

101

105

103

105

107

111

105

109

99

99

97

95

93

97 99 101103

545

545000m.E

550

550

555

555

6635

000m

.N 6635

6640 6640

POTENCIOMETRIA DA ÁREA ARTIGAS - QUARAÍ (GUARANÍ)POTENCIOMETRIA DA ZONA ARTIGAS - QUARAÍ (GUARANÍ)

!P!P

!P

!P

!PQ uaraí

Artigas

Be llaU nion Be rnabé

R ive ra

Barra doQ uaraí

BR AS IL

U R U GU AY

Escala: 1:80.0000 1 20,5

km 80

(m)195

Fonte: Udelar (2014)

P Cidade / Ciudad

Lim ite da Bacia Q uaraí / Límite de la Cuenca CuareimLim ite inte rnacional / Límite internacionale

Áre a Artigas - Q uaraí / Zona Artigas QuaraíP rincipal curso de água / Principal curso de agua

Dire ção de F luxo / Direccion de FlujoP e rím e tro urbano / Perímetro urbano

Equipote ncias / Equipotenciais91

Este docum e nto constitui a Base Cartográfica e Hidroge ológica do P rogram a M arco para a ge stão suste ntáve l dos re cursos hídricos da Bacia do P rata,conside rando os e fe itos hidrológicos de corre nte s da variabilidade e m udança do clim a – Com itê Inte rgove rnam e ntal Coorde nador dos P aíse s da Baciado P rata (CIC), F undo para o M e io Am bie nte M undial (GEF ), O rganização de Estados Am e ricanos (O EA), Brasil, e U ruguai. F oi e laborado sobsupe rvisão do pe ssoal técnico da S e cre taria-Ge ral do P roje to (CIC), se diada na cidade de Bue nos Aire s, Arge ntina, e analisado e ape rfe içoado portécnicos das dive rsas instituiçõe s cartográficas dos m e ncionados paíse s. N o caso de discre pância, pre vale ce rá a cartografia oficial nacional.A Base Hidroge ológica foi e laborada pe lo Grupo T e m ático Águas S ubte rrâne as por m e io de re pre se ntante s técnicos dos paíse s participante s (Brasil eU ruguai) e inte grada pe la Divisão de Hidroge ologia e Exploração do S e rviço Ge ológico do Brasil - CP R M , e m R e cife , Brasil, 2015, com e scala1:1.000.000, Coorde nadas Ge ográficas e Datum S IR GAS 2000.Este documento constituye la Cartografía y Hidrogeologia Base del Programa Marco para la gestión sostenible de los recursos hídricos de la Cuenca delPlata en relación a los efectos hidrológicos de la variabilidad y el cambio climático - Comité Intergubernamental Coordinador de los Países de la Cuencadel Plata (CIC), Global Environmental Facility (GEF), Organización de Estados Americanos (OEA), Brasil y Uruguay. Fue preparado bajo la supervisióndel personal técnico de la Secretaría General del Proyecto (CIC),con sede en la ciudad de Buenos Aires, Argentina, siendo analizado y enriquecido portécnicos de diversas instituciones de los países mencionados. En caso de discrepancias, prevalecerá la cartografía oficial de cada uno de ellosLa Base Hidrogeológica fue preparado por el Sub-Componente Aguas Subterráneas mediante de representantes técnicos de los países participantes(Brasil y Uruguay) e integrado por la División de Hidrogeología y Exploración de Servicio Geológico de Brasil - CPRM, en Recife, Brasil, 2015, con escala1: 1.000.000, coordenadas geográficasy Datum SIRGAS 2000.

0 5 10 15 20 25 302,5km

CONVENÇÕES HIDROGEOLÓGICASCONVENCIONES HIDROGEOLÓGICAS

Contato hidroe stratigráfico / Contacto hidroestratigráficoLim ite subjace nte infe rido / Límite subyacente inferidoIsoe spe ssura do basalto (m ) / Isoespesor del basalto (m)(T opo do Aquífe ro Guaraní ) / (Techo del Acuífero Guaraní)

100

Localização de se ção / Localización de sección!A

A D!A

Dire ção de F luxo do Guaraní / Dirección de Flujo del GuaraníP ote nciom e tria do Guaraní (m ) / Potenciometria del Guaraní (m)50

Arge ntina

P e rú

Bolivia

Chile P araguay

U ruguay

Brasil

O ce ano

Atlântico

Oceáno

Atlantico

O ce a

no P a

cífico

Oceá

no P a

cíiico

50°W

50°W

60°W

60°W

70°W

70°W

80°W

80°W

40°W

20°S20°S

30°S30°S

MAPA DE LOCALIZAÇÃOMAPA DE UBICACIÓN

BrasilP e rú

Bolivia

Arge ntinaChile

Colom biaVe ne zue la

P araguay

Guyana

Ecuador

U ruguay

S urinamGuyana

F rance sa

T rinidad and T obago

Escala: 1:25.000.0000 500 1.000250

km

Lim ite inte rnacional / Límite internacionaleLim ite da Bacia Q uaraí / Límite de la Cuenca CuareimO ce ano / OceánoLim ite da Bacia do P rata / Límite de la Cuenca del Plata