ComitêGestor dos Programas de Qualificação dos Prestadores ... · Rio Itajaí(SC), Lages (SC), Norte/Nordeste Catarinense (SC), Vale do Rio Itajaí(SC), Tubarão ... Taxa de utilização

Comitê Gestor dos Programas de Qualificação dos Prestadores de

Serviços – COGEP

6ª Reunião Ordinária10 de dezembro de 2012

Agenda• Qualiss Módulo Indicadores Hospitalares

– Critérios de inclusão e exclusão

– Estratificação dos hospitais

– Avaliação controlada (E2)• Hospitais Voluntários

• Oficina Qualiss Módulo Indicadores Hospitalares

• Coffee Break

• Generalização de uso (E3)

– Auditoria: Proposta ANAHP

• Encerramento: resumo das realizações em 2012 e perspectivas para 2013

GERPS – Coordenadoria de Qualidade

Qualiss Indicadores HospitalaresPré-Requisitos para Adesão (Critérios de Inclusão)

� Integrar a rede assistencial da saúde suplementar;

� Possuir instalações físicas específicas destinadas à acomodação de pacientes para permanência por um período mínimo de 24 horas;

� Ter licença de funcionamento atualizada emitida por órgão de vigilância sanitária;

� Realizar o Censo Hospitalar Diário, de acordo com a Portaria Nº 312, de 02 de maio de 2002;

� Possuir no mínimo 20 leitos;� Possuir prontuário único.

Qualiss Indicadores HospitalaresPré-Requisitos para Adesão (Critérios de Inclusão)

�Constituir legalmente e manter ativas as seguintes Comissões: �Comissão de Controle de Infecção

Hospitalar;�Comissão de Ética Médica, se possuir

mais de 10 médicos em seu corpo clínico;

�Comissão de Revisão de Prontuários;�Comissão de Revisão de Óbitos.

Qualiss Indicadores HospitalaresItens Recomendáveis

� Itens não obrigatórios que podem facilitar a adesão ao Programa:� Dispor de acesso à Internet;

� Possuir um sistema informatizado em rede (ERP);

� Possuir prescrição eletrônica;

� Emitir Relatório de Alta Hospitalar em 100% dos pacientes internados – modelo CIH.

Qualiss Indicadores HospitalaresImportante

• O hospital será avaliado como um todo, não sendo permitido o envio de informações fragmentadas por tipo de fonte pagadora (SUS, particular, plano público, plano privado, plano próprio, plano de terceiros).


Qualiss Indicadores HospitalaresCritérios de Exclusão

• Estabelecimento para atendimento exclusivo de urgência/emergência;

• Hospital exclusivamente psiquiátrico;

• Hospital-dia;

• Hospitais especializados em reabilitação e instituições de longa permanência.


Estratificação dos HospitaisPorte e Complexidade

PONTOS POR ITEM

ITENS DE AVALIAÇÃO

PONTOS TOTAIS

A

Nº DE LEITOS

B

LEITOS DE UTI

C

COMPLEXI-DADE*

D

URGÊNCIA/ EMERGÊN

CIA

E

UTI NEONATA

L

F

SALAS CIRÚRGIC

AS

1 Ponto 20 a 49 01 a 04 1 _______ _______ Até 02

Mínimo 1

Máximo 24

2 Pontos 50 a 149 05 a 09 2 _______ _______Entre 03 e

04

3 Pontos 150 a 299

10 a 29 3 _______ _______Entre 05 e

06

4 Pontos 300 ou mais

30 ou mais

≥ 4 Sim Sim ≥ 07

Estratificação dos HospitaisPorte e Complexidade

Complexidade (1 ponto para cada um dos serviços ou procedimentos abaixo)

•Transplante

•Gravidez de alto risco

•Tratamento Oncológico

•Queimados

•Cirurgia Cardíaca e Hemodinâmica

•Neurocirurgia

•Cirurgia Bariátrica

Porte I De 1 a 10 Porte II De 11 a 16 Porte III De 17 a 24

Estratificação dos HospitaisRegiões

– Regiões Metropolitanas – Macapá (AP), Manaus (AM), Belém (PA), Santarém (PA), Maceió (AL), Agreste (AL), Salvador (BA), Feira de Santana (BA), Fortaleza (CE), Cariri (CE), São Luís (MA), Sudoeste Maranhense (MA), João Pessoa (PB), Campina Grande (PB), Patos (PB), Guarabira (PB), Recife (PE), Natal (RN), Aracaju (SE), Goiânia (GO), Vale do Rio Cuiabá (MT), Vitória (ES), Belo Horizonte (MG), Vale do Aço (MG), Rio de Janeiro (RJ), Baixada Santista (SP), Campinas (SP), São Paulo (SP), Vale do Paraíba e Litoral Norte (SP), Curitiba (PR), Londrina (PR), Maringá (PR), Chapecó (SC), Carbonífera (SC), Florianópolis (SC), Foz do Rio Itajaí (SC), Lages (SC), Norte/Nordeste Catarinense (SC), Vale do Rio Itajaí (SC), Tubarão (SC), Porto Alegre (RS), Distrito Federal e Entorno (DF, GO, MG)

– Não metropolitanas – demais regiões.


Mapa do Brasil com as divisões municipais e as regiões metropolitanas.Em vermelho o núcleo da RMe em amarelo os outros membros da RM.


Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE)

Estratificação dos HospitaisPorte e Complexidade - CNES

PORTE Estabelecimentos

Não Pontuou 21

Pequeno 4.773

Médio 862

Grande 657

Total 6.313


QUALISS Indicadores

Módulo Indicadores Hospitalares -Essenciais:

��AvaliaAvaliaçãção controlada (E2): Janeiro a o controlada (E2): Janeiro a Agosto de 2013Agosto de 2013

�Período de teste e validação dos indicadores�Hospitais Voluntários enviarão seus dados à

ANS para cálculo dos indicadores�Serão garantidos:

�Sigilo,�Possibilidade de revisão dos resultados,�Comparação com os pares a cada final de ciclo.

Para ser Hospital Voluntário

• Podem aderir Hospitais Gerais, Maternidades e Hospitais Especializados:

– Integrar a rede assistencial da saúde suplementar;

– Possuir instalações físicas específicas destinadas àacomodação de pacientes para permanência por um período mínimo de 24 horas;

– Possuir no mínimo 20 leitos.


Para ser Hospital Voluntário•• NNãão sero serãão exigidos nesta fase E2 (mas o o exigidos nesta fase E2 (mas o

nnãão atendimento impediro atendimento impediráá a migraa migraçãção o para a fase E3)para a fase E3)

– Ter licença de funcionamento atualizada emitida por órgão de vigilância sanitária;

– Constituir legalmente e manter ativas as seguintes Comissões:

• Comissão de Controle de Infecção Hospitalar;

• Comissão de Ética Médica, se possuir mais de 10 médicos em seu corpo clínico;

• Comissão de Revisão de Prontuários;

• Comissão de Revisão de Óbitos.GERPS – Coordenadoria de Qualidade

Para ser Hospital Voluntário•• NNãão sero serãão exigidos nesta fase E2 (mas o o exigidos nesta fase E2 (mas o

nnãão atendimento impediro atendimento impediráá a migraa migraçãção o para a fase E3)para a fase E3)

– Realizar o Censo Hospitalar Diário, de acordo com a Portaria Nº 312, de 02 de maio de 2002;

– Possuir prontuário único.


Oficina QUALISS Indicadores Hospitalares

• 17 e 18 de janeiro de 2013


Etapas da Avaliação Controlada

CICLO COLETA ENVIO PROCESSAMENTO DEVOLUÇAO

CICLO 1 JAN/2013 20/02/2013 15/03/2013 20/03/2013

CICLO 2 FEV/2013 20/03/2013 15/04/2013 20/04/2013

CICLO 3 MAR/2013 20/04/2013 15/05/2013 20/05/2013

CICLO 4 ABR/2013 20/05/2013 15/06/2013 20/06/2013

CICLO 5 MAI/2013 20/06/2013 15/07/2013 20/07/2013

CICLO 6 JUN/2013 20/07/2013 15/08/2013 20/08/2013


Generalização do uso (E.3)

�Etapas de Adesão na Fase E.3�Ficha cadastral do estabelecimento:

dados estruturais e administrativos (Fotografia do Hospital naquele momento). Atualização periódica.

�Estratificação do estabelecimento: ajuste por Porte/Complexidade e por Região Metropolitana/Não Metropolitana.


Generalização do uso (E.3)

�Metodologia:�Coleta de dados�Tratamento estatístico�Ajuste de Risco�Envio de resultado para o prestador avaliado�Ajustes quando necessários�Divulgação Pública

�Auditoria

�Avaliação dos Prestadores por Desempenho



Encerramento

� Realizações 2012 - “Programas de Qualificação dos

Prestadores de Serviços da ANS”:

�QUALISS Divulgação – RN nº 267, de agosto

de 2011.

�QUALISS Indicadores – RN nº 275, de

novembro de 2011.

� Perspectivas 2013

22


QUALISS Divulgação

� 4 Reuniões do GT de Divulgação

� Construção da Minuta de Instrução

Normativa

� Construção do Manual de Uso dos Ícones

dos Atributos de Qualificação

� Minuta de Instrução Normativa – PROGE


QUALISS Indicadores

Módulo Indicadores Hospitalares:

�Realizadas 6 reuniões do GT de Indicadores Hospitalares.

�Definida a “Cesta de Indicadores”:�26 Indicadores Essenciais�10 Indicadores Recomendáveis

�Definida a Classificação dos Hospitais.


QUALISS Indicadores


�Iniciado - Estágio de Avaliação Controlada (E.2) – Reunião Inaugural em 27-11-2012:�37 Hospitais Voluntários (em 27-11-2012)

�6 Ciclos de Avaliação�Validação dos Indicadores

Domínio do Indicador

Sigla do Indicador

Nome do Indicador

Ciclo de Vida do Indicador –

Dezembro 2012E.1 E.2 E.3 E.4

SEGURANÇA

E-SEG-01Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC), na UTI Adulto

�

E-SEG-02Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC), na UTI Pediátrica

�

E-SEG-03Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC), na UTI Neonatal

�

E-SEG-04Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto

�

E-SEG-05Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Pediátrica

�

E-SEG-06Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal

�

E-SEG-07 Conformidade com os padrões de cirurgia segura �

EFETIVIDADE

E-EFT-01 Implantação de diretrizes e protocolos clínicos �

E-EFT-02 Taxa de mortalidade institucional �

E-EFT-03 Taxa de mortalidade cirúrgica �

E-EFT-04 Taxa de mortalidade neonatal RN < 1500g �

E-EFT-05 Taxa de mortalidade neonatal RN 1500-2500g �


Sigla do Indicador

Nome do Indicador

Ciclo de Vida do Indicador -

Dezembro 2012E.1 E.2 E.3 E.4

EFICIÊNCIA

E-EFI-01 Taxa de ocupação operacional Geral �

E-EFI-02 Taxa de ocupação operacional Maternidade �

E-EFI-03 Taxa de ocupação operacional UTI Adulto �

E-EFI-04 Taxa de ocupação operacional UTI Pediátrica �

E-EFI-05 Média de permanência Geral �

E-EFI-06 Média de permanência Maternidade �

E-EFI-07 Média de permanência UTI Adulto �

E-EFI-08 Média de permanência UTI Pediátrica �

EQUIDADE

E-EQI-01 Acessibilidade à pessoa com deficiência �

E-EQI-02

Medidas para garantir nos atendimentos a prioridade às pessoas vulneráveis (pessoas com deficiência, idosos, crianças, gestantes, lactantes), excluindo urgência/emergência

�


Sigla do Indicador

Nome do Indicador

Ciclo de Vida do Indicador -

Dezembro 2012

E.1 E.2 E.3 E.4

ACESSO

E-ACE-01 Acolhimento com classificação de risco �

E-ACE-02 Tempo de espera na Urgência e Emergência �

CENTRALIDADE NO PACIENTE

E-CPA-01 Satisfação do cliente �

E-CPA-02Monitoramento da manifestação do cliente: avaliação de reclamações e sugestões

�


QUALISS Indicadores

Módulo Indicadores de SADT:

� Realizadas 2 reuniões do GT de Indicadores SADT� Definidos 5 subgrupos:

�Laboratórios Clínicos�Serviços de Radiologia, Diagnóstico por Imagem

e Medicina Nuclear�Serviços Isolados de Nefrologia e Terapia Renal

Substitutiva�Serviços Isolados de Oncologia (Quimioterapia

e/ou Radioterapia)�Serviços de Hemoterapia

Perspectivas 2013

QUALISS Divulgação :

�Publicação da IN�Início da Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviços pelas Operadoras até o primeiro trimestre de 2014


Perspectivas 2013

QUALISS Indicadores:


�Término do Estágio de Avaliação Controlada – E.2�Início do Estágio de Generalização do Uso – E.3�Estratégia de Divulgação - concluída�Modelo de Auditoria - concluído


Perspectivas 2013

QUALISS Indicadores:

Módulo Indicadores SADT:

�Término do Estágio de Elaboração – E.1�Início do Estágio de Avaliação Controlada – E.2�Previsão para Generalização do Uso – E.3�Estratégia de Divulgação - concluída�Modelo de Auditoria - concluído


Reuniões OrdináriasCOGEP 2013

1ª Reunião – 26/02/2013 – 14:00h2ª Reunião – 08/04/2013 – 14:00h3ª Reunião – 10/06/2013 – 14:00h4ª Reunião – 12/08/2013 – 14:00h5ª Reunião – 14/10/2013 – 14:00h6ª Reunião – 09/12/2013 – 14:00h


1ª Reunião – 26/02/2013 – 14:00h2ª Reunião – 08/04/2013 – 14:00h3ª Reunião – 10/06/2013 – 14:00h4ª Reunião – 12/08/2013 – 14:00h5ª Reunião – 14/10/2013 – 14:00h6ª Reunião – 09/12/2013 – 14:00h

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