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Rua Copaíba, Lote 1, Torre B, 25º Andar - DF Century Plaza - Águas Claras/DF | CEP: 71919-900 Contato: (61) 3561-6064 / 9.9106-2995 | [email protected] WWW.SINDIATACADISTA.COM.BR ANO 5 • Nº 25 • 23 DE NOVEMBRO DE 2020 Com a aproximação do final de ano e, com isso, da data para pagamento do 13º salário e das férias de verão, muitas dú- vidas surgiram acerca do cálculo desses dois institutos, em virtude da adoção das medidas de redução e suspensão contra- tual ocasionadas pela pandemia. Por isso, a assessora Trabalhista do Sindicato, Cla- risse Dinelly, preparou um artigo para aju- dar no entendimento da norma e orientar acerca do pagamento destes benefícios COMO FICA O PAGAMENTO DAS FÉRIAS E DO 13º PARA QUEM TEVE ALTERAÇÃO DE CONTRATO?

COMO FICA O PAGAMENTO DAS FÉRIAS E DO 13º PARA QUEM …€¦ · tetivas sobre os pagamentos de férias e 13º salário, com maior ên-fase para os casos de suspensão do contrato

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Rua Copaíba, Lote 1, Torre B, 25º Andar - DF Century Plaza - Águas Claras/DF | CEP: 71919-900 Contato: (61) 3561-6064 / 9.9106-2995 | [email protected]

WWW.SINDIATACADISTA.COM.BR

ANO 5 • Nº 25 • 23 DE NOVEMBRO DE 2020

Com a aproximação do final de ano e, com isso, da data para pagamento do 13º salário e das férias de verão, muitas dú-vidas surgiram acerca do cálculo desses dois institutos, em virtude da adoção das medidas de redução e suspensão contra-tual ocasionadas pela pandemia. Por isso, a assessora Trabalhista do Sindicato, Cla-risse Dinelly, preparou um artigo para aju-dar no entendimento da norma e orientar acerca do pagamento destes benefícios

COMO FICA O PAGAMENTO DAS FÉRIAS E DO 13º

PARA QUEM TEVE ALTERAÇÃO DE

CONTRATO?

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13º salário e férias: entenda quanto o trabalhador deve receber

Neste artigo, especialista explica a orientação do Governo para o pagamento de férias e 13º salário de trabalhadores que tiveram salários reduzidos ou contratos suspensos

Com a aproximação do final de ano, regra geral, tem-se o início dos preparativos para as festividades natalinas e de ano novo. O traba-lhador começa a fazer planos com a bonificação de Natal, o tão es-perado 13º salário, e com as férias de verão, enquanto o empregador começa a organizar suas finanças para dar conta dos pagamentos extras ao tempo e modo devidos. No ano de 2020, com a pande-mia da covid-19, a qual assolou o mundo inteiro, e com o esta-do de alerta que se perdura há longos oito meses aqui no Brasil, este final de ano, empregado e empregador, terão uma preocu-pação a mais em se tratando do 13º salário e férias remuneradas. Com a suspensão do contrato de trabalho e a pactuação para a re-dução de jornada e salário, me-didas protetivas implementadas em grande escala na tentativa de manutenção do emprego e

da renda e para a contenção dos estragos causados na economia em razão da pandemia, quais as obrigações e quais os direi-tos irão recair aos empregados e empregadores quando o as-sunto for o 13º salário e as férias? A legislação vigente, que trata do tema suspensão do contrato de trabalho e redução de jorna-da e salário atualmente (Lei nº 14.020/2020), perpetrou a omissão legislativa quanto aos reflexos das medidas protetivas sobre o 13º salário e férias devidos aos traba-lhadores já existente nas legisla-ções pretéritas advindas desde a Medida Provisória nº 936/2020. Com isso, em uma interpretação estritamente legalista, ou seja, em conformidade com a lei trabalhis-ta vigente, nosso entendimento é que, em relação ao pagamento do 13º salário, diante da suspen-são do contrato para todos os fins legais, aplica-se a regra geral

prevista na Lei nº 4.090/1962, ou seja, excluiu-se do cômputo o mês que o labor foi inferior a 15 dias. Já em relação às férias remuneradas, o período de suspensão do contra-to também irá suspender o côm-puto do período aquisitivo, o qual deverá ser retomado juntamente com o restabelecimento do con-trato de trabalho do ponto em que estava no momento da suspensão. Apenas a título de esclarecimen-to, o entendimento para os casos de redução da jornada de traba-lho e salários é que as medidas protetivas não causam impactos ao pagamento de férias e 13º sa-lário, devendo os respectivos pa-gamentos serem realizados em conformidade com a lei vigente, inclusive, tendo por base o va-lor integral do salário obreiro. Orientações MPT - Ocorre que, diante da brecha legislativa quan-to aos reflexos das medidas pro-

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tetivas sobre os pagamentos de férias e 13º salário, com maior ên-fase para os casos de suspensão do contrato de trabalho, recente-mente, o Ministério Público do Tra-balho (MPT), órgão de fiscalização quanto ao cumprimento da legis-lação trabalhista, tornou pública no dia 11/11/2020 um documen-to intitulado “Diretriz Orientativa”. A referida documentação foi pro-duzida pelo Grupo de Trabalho – GT COVID-19 do Ministério Pú-blico do Trabalho, tendo por fina-lidade o apoio e auxílio à atuação finalística do Ministério Público do Trabalho quanto à interpretação da Lei nº 14.020/2020, que dispõe sobre o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, no tocante aos reflexos trabalhistas das medidas cons-tantes dos seus incisos II e III, do caput do art. 3º, e suas repercus-sões sobre o décimo terceiro sa-lário e as férias dos empregados. E o que muda? Então, muito em-bora a interpretação legislativa dada pelo MPT também conside-re toda a legislação trabalhista em vigor, o entendimento empregado não se restringe à letra da lei. Isso significa dizer que, além do norma-tivo vigente, o MPT aplicou uma técnica interpretativa em confor-midade com princípios de direitos que garantem uma interpretação mais favorável ao trabalhador. Resumidamente, o entendimento aplicado à legislação vigente pelo MPT, diante da omissão legislativa quanto aos reflexos da suspensão do contrato de trabalho sobre o 13º salário e as férias, foi no sen-tido de que a o período de sus-pensão do contrato de trabalho DEVE ser contabilizado para fins de cálculo de férias e 13º salário. No entanto, diante das inú-

meras controversas sobre o tema, em 17 de novembro, a Secre-taria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Eco-nomia, emitiu a Nota Técnica SEI nº 51520/2020 em análise dos efeitos dos acordos de suspensão do contrato de trabalho e de re-dução proporcional de jornada e de salário, de que trata a Lei 14.020 de 2020, sobre o cálculo do 13º salário e das férias dos trabalhadores. Assim, na tentativa de estancar a insegurança jurídica que pai-ra nesse momento, o Ministério da Economia, no uso de suas atribuições, fixadas pelo art. 4º, caput, da Lei nº 14.020/2020, aplicou interpretação em conformidade estrita com a lei, por-tanto, em sentido contrário a interpretação dada pelo MPT. Acrescenta-se que a nota técnica emitida pelo ME trouxe a seguinte conclusão: “E em razão de todo o exposto, e como forma de elucidar os efeitos dos acordos de suspensão de contrato de trabalho e redução proporcional de jornada e de salário, de que trata a Lei 14.020 de 2020, no cálculo do 13º salário e de férias se propõe a fixação das seguintes teses:” e, assim, estabeleceu três regramentos a serem considerados em relação ao pagamento do 13º salário e férias diante da suspensão do contrato de trabalho ou da redução de jornada e salário:

Vale dizer que, segundo a nota técnica emitida pelo ME prevalece a primeira interpretação aventada em estrita consonância com a lei vi-gente. Portanto, o período de vigência da suspensão do contrato de trabalho NÃO será computado como tempo de serviço, logo, deverá ser EXCLUÍDO do cômputo para fins de apuração do 13º salário, ob-servados os parâmetros legais caso a caso (devidos 1/12 avos a cada 15 dias ou mais trabalhados no mês, conforme Lei nº 4.090/1962) e das férias remuneradas (suspensão da contagem do período aquisi-tivo pelo prazo que perdurar a suspensão do contrato de trabalho). A conclusão que aqui se chega é que, com a divulgação da Nota Técnica SEI nº 51520/ME no último dia 17 do corrente mês, co-loca-se uma pá de cal sobre as inúmeras divergências de in-terpretação acerca do tema, já que a interpretação legislati-va foi atribuída pela própria Lei nº 14.020/2020 ao Ministério da Economia, mediante a edição de normas complementares a sua exe-cução (art. 4º, caput), devendo tal orientação prevalecer para fins de

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aplicação no caso concreto e, também, para fins de fiscalização do trabalho. Todavia, muito embora tanto a Diretriz Orientativa expedida pelo Ministério Público do Trabalho, quanto a Nota Técnica emitida pelo Ministério da Economia não possuam o poder vinculante próprio da lei, ou seja, não possuam o condão de obrigar a sociedade em geral ao seu cumprimento e observância, dian-te da instabilidade jurídica vivenciada, enquanto o sistema padecer de regramento normativo impos-to por força de lei, caso a matéria venha a ser tratada pelo Poder Judiciário em eventual demanda tra-balhista, ter-se-á incontáveis decisões que poderão divergir entre si, acompanhando um entendimento interpretativo ou outro, ou, ainda, criando uma nova tese jurídica para a interpretação da norma vigente. Sendo assim, cabe ao empregador tomar ciência de todos os riscos a que está ineren-te ao optar por dar seguimento a interpretação restritiva da lei, acompanhando a orienta-ção da nota técnica do Ministério da Economia, e sopesar as inúmeras consequências jurídi-cas a que está exposto, equacionando eventuais passivos que poderão sobrevir futuramente. Até o fechamento de revisão e divulgação do presente artigo não foi localizada nenhuma nota do Ministério Público do Trabalho em relação à nota técnica emitida pelo Ministério da Economia. Clarisse Dinelly Feijão é advogada e assessora Trabalhista do Sindiatacadista/DF

Instituto Sindiatacadista adere à campanha Natal Sempre Monumental

SOLIDARIEDADE

O Instituto Sindiatacadista aderiu à campanha Natal Sem-pre Monumental da Fecomércio-DF, projeto feito em par-ceria com o Sesc-DF. Na edição de 2020, as entidades à frente do projeto decidiram criar a Carreata de Natal. A iniciativa visa distribuir marmitas de ceia natalina, roupas, brin-quedos e alimentos em regiões administrativas do DF, entre os dias 5 e 16 de dezembro, selecionadas pelo critério do Índi-ce Multidimensional de Pobreza (IMP). Ao todo, 12 RAs serão contempladas com a visita da Carreata de Natal: Estrutural, Var-jão, Paranoá, Fercal, Sol Nascente, Recanto das Emas, Itapuã, Sa-mambaia, Santa Maria, Planaltina, Pôr do Sol e São Sebastião. De acordo com Francisco Maia, as áreas escolhidas para a atu-ação do projeto têm grande índice de pobreza. “É uma ação propositiva da Federação encabeçada pelo Sesc, reforçando o caráter social para beneficiar famílias que precisam. Pedimos o apoio para que participem dessa ação solidária e possamos alcançar mais pessoas”, ressaltou o presidente da Federação. Para colaborar com a campanha, o Instituto Sindiatacadis-ta irá arrecadar valores em dinheiro para a compra de brin-quedos. “Nossa meta é alcançar, aproximadamente, duas mil crianças”, explica o presidente da entidade, Lysipo Gomide. As doações em dinheiro poderão ser feitas diretamente na con-ta do Instituto Sindiatacadista (Instituto de Pesquisa e Desenvolvi-

mento | CNPJ: 23.857.534/0001-34 | Banco BRB (070) | AG: 286 | C/C: 010-5). “A empresa que preferir doar outros itens, pode entrar em contato com o Instituto para organizar a logística de entrega”, acrescenta Gomide. Para fins de organização da logística de distribuição, os itens doados deverão ser produtos não perecíveis, de qualquer gê-nero (alimento, vestimentas, entre outros) em embalagens fechadas; os alimentos não podem estar vencidos, mofados, latas amassadas ou danificadas; e as roupas, os sapatos ou utensílios domésticos deve-rão estar em bom estado de uso e limpos. Para mais informações, entre em contato: (61) 3561-6064.

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Parceiros do Sindiatacadista/DF estão com ofertas especiais

BLACK FRIDAY

Algumas empresas parceiras do Sindiatacadista/DF preparam ofer-tas de produtos e serviços em alu-são à Black Friday. Até o fim do mês, a TOTVs oferece descontos imper-díveis em treinamentos, apps, solu-ções integradas e mais! Na compra do VTEX + Conector, por exemplo, a empresa ganha quatro meses de carência no conector, além de 20% de desconto durante os 18 primei-ros meses na mensalidade do mes-

mo. A Plataforma de e-commerce VTEX pode ser adquirida por R$ 1.500, mais impostos. Há ainda ofertas licença CNPJ WinThor, li-cença Retaguarda WinThor, Tef-Cloud e serviços de sustentação. Para os pequenos e micro negócios, a TOTVs oferece soluções para con-trole completo do estoque e ven-das, com muita praticidade e sem dor de cabeça. Acesse e conheça

as condições da empresa: http://conteudo.totvsbrasilcentral.com.br/black-november-totvs-esn# A Máxima Sistemas, por sua vez, oferece 50% de desconto na aqui-sição de qualquer solução do Gru-po Máxima e desconto também nas quatro primeiras mensalida-des (sendo que a primeira é grá-tis!) – lembrando que as mensa-lidades começam a ser cobradas quando o projeto for iniciado. O mês promocional contempla to-das as soluções da empresa: força de vendas, acompanhamento de motoristas, roteirização de cargas, roteirização de vendedores, acom-panhamento de promotores de venda, e-commerce B2B, gestão de armazém (WMS) e gestão de frota (TMS). Saiba mais em: https://conteudos.maximatech.com.br/black-friday-2020

Dia 26 de novembro tem Assembleia Geral

ESPAÇO SINDICAL

Ficam convocados todos os asso-ciados do Sindiatacadista/DF)para a 67ª Assembleia Geral Ordiná-ria, que se realizará no dia 26 de novembro de 2020, às 9h, em primeira convocação e, não havendo quórum, em segunda convocação, transcorridos 30 (trin-ta) minutos da primeira, com no mínimo 11 associados, sendo obri-gatória a presença de pelo menos 6 (seis) membros titulares da Di-retoria, na sede da entidade, situ-ada à Rua Copaíba, Lote 01, Torre B, Ed. DF Century Plaza, Salas 2501

a 2510 – Águas Claras - Brasília/DF, para deliberar sobre a seguinte or-dem do dia: I. Exame e deliberação sobre o Orçamento Financeiro, o Plano de Ação e Investimento para o Exercício de 2021; Constituição da Comissão de Negociação Co-letiva, com poderes para negociar e firmar as Convenções Coletivas de Trabalho, bem como Termos Aditivos, ou discordar quanto à instauração de Dissídio Coletivo de Trabalho pelos Sindicatos La-borais da categoria, para o Exer-cício de 2021-2023 e; Fixação dos

valores da Contribuição Confe-derativa para o Exercício de 2021. É facultativo o comparecimento do associado à Assembleia Geral, mas só terá direito de votar e ser votado aquele que estiver no gozo dos seus direitos de associado e regular com o pagamento das im-portâncias devidas ao Sindicato, ou seja, no gozo dos seus direitos estatutários. As deliberações da Assembleia Geral serão sempre restritas aos assuntos da ordem do dia, sendo lavradas em ata.

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EXPEDIENTE

Lysipo Torminn Gomide Presidente Armando Eduardo Giannetti Neto Diretor Comercial Cláudio da Nova Bonato Diretor Financeiro Vinícius Ferreira Bueno Diretor de Relações do Trabalho

Rogério Aragão Albuquerque Diretor Secretário Ricardo Antônio Mamede Diretor Sindical Adauto Lúcio de Mesquita Diretor Social Álvaro Silveira Júnior Diretor Tributário

Executivo Anderson Nunes

Diretores suplentes Emerson Fernandes da Cunha Tatiana Resende Caixeta Minucci Leimar Leitão Assis Clair Ernesto Dal Berto Saulo Davi de Melo Josafá de Morais Oliveira

Jornalista responsável Carol Sales da Mota - (DRT - 0011133/DF)

Projeto Gráfico e diagramação: Abril Design Fotos: Freepik e arquivo

FALE CONOSCO Sua opinião é fundamental para nós. Envie sua sugestão (61) 9.9106-2995 | [email protected]

COMÉRCIO

O Índice de Confiança do Empre-sário do Comércio do DF (Icec-DF) cresceu 4,1 pontos em novem-bro na comparação com outubro deste ano, fixando-se em 104,7 pontos e permanecendo no pa-tamar de otimismo (acima de 100 pontos) pelo segundo mês consecutivo. Em relação ao mes-mo período do ano passado, o índice apresentou queda de 22,6 pontos. É o que mostra a pesqui-sa divulgada pela Fecomércio-DF. O presidente da Fecomércio-DF, Francisco Maia, explicou que o comércio vive a expectativa de arrecadar valores melhores com a chegada do final de ano. “As

perspectivas são favoráveis para o desempenho do comércio no DF com a chegada do fim de ano. Muito em função do incre-mento no faturamento com as festas de final de ano e décimo terceiro”, afirma Francisco Maia. Os principais subíndices do Icec registraram evolução em alguns itens, com destaque para aquele referente à satisfação dos comer-ciantes com as condições atuais que chegou a 44,4 pontos– o se-gundo avanço seguido. Especifi-camente em relação à economia, os empresários do comércio se mostraram 5% mais satisfeitos do que em outubro – item com o

Confiança do empresário do comércio no DF registra crescimento

maior crescimento mensal entre todos os analisados pela pesquisa, alcançando 75,3% em novembro. O Índice de Confiança do Empre-sário do Comércio (Icec) detecta as tendências do setor, do ponto de vista do empresário. A amostra é composta por aproximadamente 6 mil empresas e os índices, apu-rados mensalmente, apresentam dispersões que variam de zero a 200 pontos.

São Paulo altera benefício fiscal da redução da base de cálculo do ICMS

TRIBUTAÇÃO

Recentemente, o Governo do Es-tado de São Paulo alterou as re-gras da Primavera Tributária e dis-pôs sobre outras alterações com a edição do Decreto 65.255/2020 que disciplina o Programa São Paulo Competitivo (Primavera Tributária), instituído em 2004. O programa Primavera Tribu-

tária possibilita a redução da base de cálculo de modo que a alíquota efetiva do ICMS “Im-posto Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços de Trans-porte e de Comunicação” seja inferior a alíquota interna (18%). O Decreto 65.255/2020 possui rele-vantes modificações que aumen-

tarão o valor do ICMS das empresas. Clique aqui e saiba mais sobre o que foi publicado no novo regramento. Fonte: ABAD