CVDEE - Centro Virtual de Divulgao e Estudo do Espiritismowww.c vdee.org.br - Sala Virtual de Estudo Evangelize

Estudos destinados Evangeliza o Infanto- Juvenil e Moc idades

Como preparar nossas crianas e/ou jovens a dizer no as ms condutas espritas

Oi Gente,

Nesta semana vamos trabalhar sobre c omportamento.

Nossas c rian as e jovens vo ao Centro Esprita, rec ebem os ensinamentos da Doutrina, e, em sua maioria, tmdific uldades para dizer no quando um c olega lhes c hama para fazer algo errado.

Porque ser que eles tm tantas dif ic uldades em dizer no?

Como fazer uso da nossa base pedaggic a para soluc ionarmos essa questo e preparar nossas c rian as e/oujovens para dizer no as ms c ondutas dos c olegas?

Vamos partic ipar!

Que todos tenham uma semana iluminada.

Equipe Evangelize CVDEE -http://www.c vdee.org.br/c ontato.asp Equipe: Ivair, Karina , Lu e Rosanecolaboradora: Bhethy

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TEXTO I

Evangeliza o , Educ a o

A educ a o poderosa alavanc a que c orrige atitudes, emerge qualidades e c analiza energia. a educ a o a mola propulsora que prepara a soc iedade renovada, regida por leis evoludas e sbias. O progressosoc ial fruto da renovao moral do homem.Infnc ia e Juventude Crist logic amente formaro soc iedades c ristianizadas, distinguidas pelo amor fraterno,c onc retizando em nossa humanidade o to desejado sentimento de famlia terrena, para mais tarde integrar- se noesprito de "Famlia Universal". prec iso trabalhar no sentido de c onsc ientizar o homem desde sua infnc ia da grande verdade: a imortalidade doEsprito e sua asc enso para a luz.Para tal, no basta aquisi o de intelec tualidade, nec essria a aprendizagem emoc ional, educ ando e aprimorandoos sentimentos, auxiliando a c onquista da moral elevada para que haja c onstante renova o espiritual no serhumano.(...) A evangelizao empresa de amor.(Xavier, Franc isc o Cndido ,Estante da Vida,FEB )(...) a tarefa da Evangeliza o Esprita Infanto- Juvenil do mais alto signific ado dentre as atividades desenvolvidas

www.cvdee.org.brhttp://www.cvdee.org.br/contato.asp

pelas Institui es Espritas, na sua ampla e valiosa programao de apoio obra educativa do homem. .(O Que Evangeliza o? Fundamentos da Evangeliza o Esprita da Infnc ia e da Juventude,FEB,1987)Evangelizar a infnc ia preparar o ser humano para enfrentar todos os momentos e adversidades da vida nospostulados do Evangelho, numa verdadeira e profunda imita o do Mestre Jesus. E o nic o meio c ultivar noEsprito da Crian a, desde o alvorec er da vida, o entendimento da prtic a das boas obras, a aquisi o da moral e dosaber, para que ela atinja o c repsculo fsic o, c onsc ientes de suas c onquistas espirituais, c onhecendo a si mesmae situando- se no universo c omo c olaboradora da Divindade Suprema.(A Evangeliza o da infnc ia e juventude naopinio dos Espritos FEB)Educar,pois,dentro da c oncepo Esprita no s oferec er os c onhec imentos do Espiritismo c omo tambm envolvero educ ando numa atmosfera de responsabilidade,de respeito vida,de f em Deus,de c onsidera o e amor aossemelhantes,de valoriza o das oportunidades rec ebidas,de trabalho c onstrutivo e de integra o c onsigomesmo,com o prximo e com Deus.

(O Que Evangeliza o? Fundamentos da Evangeliza o Esprita da Infnc ia e da Juventude,FEB,1987)

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Oi gente amorosa, sou av etrabalhei c om evangeliza o, desde quando meus filhos eram pequeninos inc lusivenesta poc a c riamos uma esc ola de evangeliza o, onde nossos f ilhos foram nossos evangelizandos. Foimaravilhoso,na sala todos eram como se fossem meus filhos. fiz, c ursos de a At de c ontar histrias, e at hoje asuso um recurso didtic o , ldic o e educativo de grande valor.

gostaria de uma orienta o: Meus filhos (6) foram c rian as meigas amorosas no deram problemas que no fossemnaturais na infanc ia e na juventude. Foram evangelizadores porque sentiram o c ora o c onvidar . T enho uma netade 3 anos que j est nas aulinhas de evangeliza o quando quer . porem noto que muito agressiva, mesmosquando estamos lhe fazendo c arinho batendo inc lusive no rosto c om tapas apenas porque lhe demos um beijo.

o que nos preocupa o fato de que o pai junto a ela no teve um proc edimento para naquele momento passar- lheuma atitude de c om c arinho ela perc ebesse sua atitude;.

Acho que o lar a primeira escola. ( palavras de AMELIA RODRIGUES, Esprito)

Muitos pais c oloc am a c rian a na evangeliza o para que esta "c onc erte seus filhos.

desculpem o tempo e a longa mensagem espero um esc larec imento

Beijos Mariza

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Ola c ompaheira de ideal espirita Mariza

Primeiro eu vejo este espirito como um espirito de acertos da familia ,mas que precisa aprender a se socializar com os afins .Por isto acredito que amalhor forma voce falar com os pais da criana para que eles possam dar uma pequena modelagem para o companheiro que esta simplesmente testando atodos voces para saber ate onde ele pode chegar.Penso que s tratar com carinho e determinaao mostrando para ele que muito bemvindo mas quetemos regras a seguir,e voces so os mantenedores destas regras. .

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QUERIDA MELISSA. AGRADEO CARINHOSAMENTE SUAS COLOCAES QUE SEAFINAM MUITO COM A NOSSA PROPOSTA DE EDUCAO ESPRITA J QUE TAMBM EVANGELIZAMOS MUITO TEMPOTENDO AINDA HOJE CONTATOS COM AQUELES QUE EM CRIANA E JOVENS FORAM NOSSOS EVANGELIZANDOS EQUE QUANDO NOS ENCONTRAM UMA GRANDE ALEGRIA E CARINHO.

SEMPRE PROCUREI ME ATUALIZAR PARA QUE PUDESSE TRANSMITIR AOS MEUS FILHOSE NETOS A PROPOSTA DA EVANGELIZAO ESPRITA. QUANDO A JLIA VEM EM NOSSACASA ,EU TENHO EU TENHO UM CUIDADO DE BRINCAR COM ELA FAZER BARQUINHOS DE PAPEL E COLOCAR NUMABACIA COM GUA , COISA QUE ELA ADORA . SENTO-ME NO CHO PARA COM ELA DESENHAR

PINTAR BRINCO DE ESCONDER POIS ELA GOSTA MUITO. TALVEZ PORQUE ELA VEIOAPS 10 ANOS QUE O IR MO MAIS NOVO E OS PAIS FAZEM TUDO O QUE ELA DESEJASEM OS LIMITES. OLHE MELISSA SO COISAS DO PASSADO POIS SINTO QUE NO SETEM ESTIMULADO O LADO DELA AMAR OS AVS .DE MINHA PARTE ESTOU QUE CONCIENTE QUE TUDO O QUEVOCES COLOCARAM EU PENSO DA MESMA FORMA. BEM,J ME ALONGUEI MUITOAGRADEODE CORAO . CRINHOSAMENTE---Oi Mariza!? Sou me de uma garotinha de 4 anos de idade, ela c omo toda c rian a passa por muitas fazes.A um tempo atrs ela c omeou fic ar muito agressiva, mas c omecei a leva- la para loc ais onde ela mesma podesse

observar o c omportamento de outras c rian as muito agressivas.No c aminho eu c onversava c om ela a respeito das REGRAS, estas que no devem ser quebradas.A princ ipal : NO FAA COM O OUTRO O QUE VC NO QUER QUE FAAM COM VC.Digo muito a ela q inteligente, c omportada, educ ada e Linda e quem faz essas bobagens, so pessoas bobas, queno tem educ a o, "pessoas burras"!!! Ao c hegarmos no loc al q era um parquinho ela encontrou outras c rianas q falavam palavro etc .MAs o q c hamou mais minha ateno foi um coleguinhas que bateu no outro e ela viu tudo .Foi at a agressor e disse;Vc gosta quando sua me bate em vc ?Fiquei emoc ionada!!!!Vc pode leva- la para passear para q ela observe o lado das pessoas q quebram as regras.Conquiste a c onfian a dela primeiro c om historinhas,passeios,e lembranc inhas.Mas lembre- setudo isso c om li es sobre a amor, c arinho,amizade.tudo de bom!!!!!Q a paz do Mestre Jesus fique c om vc e sua famila Um abrao Melissa---

Mariza sou educadora infantil e geralmente essas c rian as alm de ser umpouco agressivas elas so tambm hiper ativas, os meus sobrinhos eram assim,e gmeos imagina! ento estar sempre c om alguma atividade, e no fic aragarrando porque ela se sente presa entende? Demonstrar c arinho no tom devoz,abaixar pra c onversar, tentar mostrar pra ela que voc s esto tentandoentender o que ela quer, pois a ansiedade dela se fazer entender e no temmuita pac inc ia a se torna agressiva, massinha pra ela manuzear mesmo semestar em atividade dirigida, bom acalma, a mandala c olorida e chama aateno das c rianas,acalma tambm, e c onversar muito c om amor, um trabalhode formiguinha mas o resultado muito bom, acho que ajudei um pouquinhobeijos e pac inc ia c om ela que prec isa de vocs.

Noto, muitas vezes, que as c rianas c hegam ao c entro sem limites de c omportamento - no sabem se c oloc arperante o outro. Isso no um c omportamento c arac terstic o da evangeliza o. Elas simplesmente no foramorientadas nesse sentido. Muitos pais, mesmo dentro da doutrina, desc onhec em o valor da infnc ia para aeduca o, para a fixa o ou c ria o de valores morais slidos, baseados na doutrina c rist.

Dentro desse c ontexto, realmente fic a muito difc il para os pequeninosreagirem ao c onvite menos feliz.

Em nossa evangeliza o, usamos muitas estrias para trabalhar c om osmenores. As estrias muitas vezes so um bom recurso, porquepossibilitam encenaes, que so muito divertidas. Ser que algumpoderia indic ar algum ttulo interessante?

Abraos,Cec lia Vanessa---ol mariza, que a paz de Jesus esteja sempre em nossos c ora es.Hoje, c omo voc e pode saber, est o nosso planeta terra, rec ebendo a ltima"leva" de espritos adequados a este atual plano de provas e expia es, poiso plano regenerativo est ai bem prximo.Ento querida amiga, permita-me assim cham- la, muito importante termos ac onsc inc ia de nossos papis para ajudarmos estes espritos que c hegam atns atravs de nosso meio familiar terrestre para serem merec edoresjuntamente c onosc o a este novo plano de regenera o em vidas futuras.Voc epode me perguntar e dai??da que ac redito eu que nec essrio de uma vez por todas entendermos (eisto j c onseguimos) mas princ ipalmente vivenc iarmos o "bem aventurados ospuros de c ora o", ou seja vivenc iarmos, c oloc armos de vez a prtic a dapac inc ia, indulgnc ia, tolernc ia etc ...etc ...etc ...Veja que maravilha de alic erc e para auxlio a esta sua netinha de 3 anos: avov evangelizadora, pelo que pude entender a me ou o pai evangelizador. OQUE FALTA ENTO??? COM CERTEZA S VOCES PODERO RESPONDER.Gostaria de indic ar a leitura do livro "CRIANAS NDIGO" de autoria de LeeCarol e Jan Tober- editora bytterfly. uma leitura muito interessante.

Muita paz.

seu novo irmo

euler---

Ol Cec lia!

Voc tem razo em dizer que frequentemente a c rian a ac eita o c onvite a c oisas ruins para ela mesma pela falta deuma educao slida espec ialmente no lar.

Mas, penso tambm que, muitas as vezes, a evangeliza o e famlia c onversa sobre as dif ic uldades que existem nomundo de uma forma superfic ial, sem que a c riana ou o jovem compreendam realmente as c onsequnc ias que umaescolha ruim pode trazer.

Assim dizer no, no se torna uma tarefa fc il...

H um livro infantil que no esprita, mas tem uma mensagem interessante de uma menina que tudo ac eitava, atse dar c onta de este no ser o melhor c omportamento...

Livro:

A Menina que engolia sentimentos.

Bassi, Naava.

Abraos a todos, Karina.

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Ol amigos da sala Evangelize!!

Eu penso que a grande questo que devemos levar a nossas c rian as e jovens a terem auto- c onfian a nelesmesmos. Mostrar que ser bom no c oncordar c om tudo o que o outro diz ou nos pede.

Nem sempre atender a um apelo de uma amigo ser c aridoso.

Ningum feliz atendendo a tudo o que os outros pedem. E muitas vezes, prec isamos dizer no para nos respeitar,para no seguir c aminhos errados oferec idos pelo mundo.

Estava lendo na revista Nova Esc ola (revista para professores) e ac hei algumas poesias interessantes que podemdar um ganc ho para a disc usso deste tema em nossa evangeliza o.

Jesus nos ac onselhou sim, sim ou no, no.

Abraos a todos, Karina.

QUEM TEM MEDO DE DIZER NO?

A gente vive aprendendoA ser bonzinho, legal,A dizer que sim pra tudo,A ser sempre cordial...

A c oncordar, a c eder,A no c ausar c onfuso,A ser vac a- de- prespioQue no sabe dizer no!

Acontec e todo dia,Pois eu mesma no esc apo.De tanto ser boazinha,T sempre engolindo sapo...

Como c oisas que no gosto,Fa o c oisas que no quero...Deste jeito, minha gente,Qualquer dia eu desespero...

J c omi pamonha e angu,Comi at dobradinha...Comi mingau de saguNa casa de uma vizinha...

Comi fgado e espinafre,De medo de dizer no.Qualquer dia, sem querer,Vou ter de c omer sabo!

*

Eu no sei me recusar,Quando me pedem um favor.Eu sei que no vou dar c onta,Mas dizer no um horror!

E no fim no fao nadaE perc o toda razo.Fico mal com todo mundo,S c onsigo amola o.

Quando eu estudo a li oE o c ompanheiro no estuda,Na hora da prova pedeQue eu d a ele uma ajuda.

Embora ac he desaforo,Eu no c onsigo negar...Meu Deus, c omo sou boazinha...Vivo s para ajudar...

Se algum me pede que empresteO disc o do meu agrado,Sabendo que no devolvemOu que devolvem risc ado...

Sou inc apaz de negar,Mas fico muito infeliz...Qualquer um, se tiver jeito,Me leva pelo nariz...

*

Depois que eu estou na filaPra pagar o supermerc ado,J estou l h muito tempo...Aparece um engraado...

Seja jovem, seja velho,Se mete na minha frente,Mas eu nunca digo nada...Embora eu fique doente!

A gente sempre demoraA entender esta questo.s vezes c usta um boc adoDizer simplesmente no!

Mas depois que voc disseVoc fic a aliviadaE o outro que lhe pediu que fic a atrapalhado...

Mas no vamos esquec erQue existe o "por outro lado"...T udo tem direito e avesso,Que meio desencontrado...

Quero saber dizer NO.Acho que bom para mim.Mas no quero ser do c ontra...Tambm quero dizer SIM!

Poesia de Ruth Rocha

http://novaescola.abril.uol.com.br/ed/121_abr99/html/era.htm

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Um bom conselho: Se, enquanto voc l, elas perdem a c oncentrao e se distraem, seria bom ler alguns livrosinfantis espritas, pegar o c lima que elas apresentam e as li es e montar, voc mesma, a sua histriapersonalizada. Uma boa seria usar animais c omo personagens, e os animais preferidos das c rian as... d maiordinmic a e elas c ontribuem para o prprio desfecho do tema.

s uma idia, espero que ajude.

Thais Spnola.

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EU ACHO QUE AS PRPRIAS CRIANAS PODERIAM ESCOLHER OS PERSONAGENS QUE ELE QUeREM,E TAMBMMONTAR SUA PRPRIA HISTORIA.

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Ac redito que para serem aceitos pelo grupo o jovem concorda c om muitas c oisas as quais no dveria. Embora emcasa tenham uma imagem d pais dentro de um contexto normal eles acham mais interessante o q rola l fora, e o qvemos so jovens perturbados e c om c ondutas duvidosas ento nossos queridos q saem de c asa doutrinados eensinados se transformam para no serem o diferente o no ac eito o nerd.

Al do + a midia sempre d uma c olher, seduzindo nossos queridos justo em uma faze em q esto busc ando se auto

http://novaescola.abril.uol.com.br/ed/121_abr99/html/era.htm

afirmar, o q vemos sempre so propagandas c hamativas, apelativas c om lindas meninas exaltando o c igarro asbebidas os c arros q andam em alta veloc idade etc mas numca vemos propagandas de c unho c ultural que lhesindique que isto ou aquilo errado c abe a ns pais dar todo o nosso amor e apoio mostrando o c aminho de Deus eos c oloc ando responsabilidades equivalentesa sua idade. no julguemos nossos amados mas devemos lhe dar simmuito amor pois at Cristo foi tentado e quase c aiu e era extremamente superior aos nossos amados ento possodizer a vc . muitas xs fic o perdida e oro muito para que eu encontre o c aminho para poder auxiliar.

beiju a todos Euzinha.

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Ol amigos,Considero que a melhor forma de ajudarmos nossos jovens a dizer no para as c oisaserradas, em primeiro lugar darmos o exemplo. Como podemos dizer a eles que no devembeber ou fumar, ou ter c onversas de nvel inferior, quando muitas vezes eles sedeparam c om adultos c ometendo estes erros. Ac ho tambm interessante alertar os jovenspara que eles reparem e observem o que ac ontec e c om a vida daqueles c olegas que fazema opo pelo c aminho errado. Ser que eles so felizes, seguros, vivem em paz ? Devemos mostrar e provar a eles que nem sempre o c aminho mais c urto, mais bonito eprazeroso, o melhor c aminho a esc olher. Muitas vezes ele vai nos levar ao abismo. prec iso tambm explic ar a eles, que no nada fc il esc olher o c aminho c erto eprinc ipalmente c ontinuar nele, porque muitas vezes fic amos sozinhos, mas que Jesus enossos anjos guardies estaro sempre c onosc o. Importante manter a f em nossosc ora es e perseverar no bem, porque mesmo que no seja neste momento, um dia seremosrec ompensados.Muita paz para todosRita de Cassia---

Ol amigos

Penso que no me c onheam, pois partic ipo muito pouco da sala. As mensagens so todas lidas, mas nunca c onsigorespond- las a tempo!!!

Gostaria de c omentar sobre a sugesto que a T hais Spnola c omentou nessa mensagem.

Na verdade, no h absolutamente nec essidade de se usar livros espritas (a literatura infantil espirita no muitoric a - pelo menos na minha opinio).

Existem timos livros no espritas que podemos utilizar nas nossas aulas c om possibilidade de profundas reflexes.

Vou dar alguns exemplos:

1- Que histria essa}

Flvio de Souza

T em tambm o volume 2. Aqui as histrias c lassic as so c ontadas a apartir dos bastidores. Por exemplo na histriada bela adormec ida o personagem princ ipal a bordadeira do palc io.

interessante porque faz refletir sobre as pessoas que no aparec em, mas que sem elas a vida da gente fic ariamuito mais dific il de ser vivida. Os faxineiros, por exemplo...

2- Ningum gosta de mim

Brinque-book

Aqui poderemos trabalhar o valor da amizade

3- Por favor, obrigado, desculpe

Brinque-Book

Fixando o uso das palavrinhas mgic as

4- Guilherme Augusto Araujo Fernandes

Brinque-book

esse livro MARAVILHOSO. a histria de um menino de 6 anos que mora ao lado de um asilo. Ele visita sempreesse asilo e fic a amigo de alguns velhinhos de el. Um dia ele ouve dizer que uma das velhinhas, a sua melhor amigae que tem 90 anos perdeu a memria. Ai ele quer saber o que memria e c omea a pesquisar sobre o signific adoda palavra ... o que ac ontec e depois voc vai ter que ler!!!!

Poderemos trabalhar a amizade, a f idelidade, a solidariedade

5- Adivinha o quanto eu te amo

No lembro a editora

Esse livro um dos mais bonitos que j li. a histria de um coelhinho e de seu pai. Eles fic am disputando quemgosta mais de quem ... o filho diz que ama o pai esse tanto... o pai diz que ama o c oelhinho esse tanto e maisoutro... e assim vai at que o c olhinho no aguenda de c ansao e dorme entre as folhas ... que amor!!!

Poderemos trabalhar o amor paterno. Honrar pai e me...

6- O pote vazio

tambm no me lembro a editora

Aqui o valor princ ipal a ser estudado a honestidade.

Passa- se na China. O imperador quer um sucessor e resolve esc olher 1 entre as c rian as do imperio. D umasemente para c ada um e diz que daqui 1 ano todos devem trazer a planta para ser analisada. aquele que tiver aplanta mais bonita e bem cuidada ser o imperador.

Todos retornam, no ano seguinte, c om vasos c om belissimas flores.

Somente 1 voltou c om o vaso vazio. Por que ser?

7- O frio pode ser quente?

Editora???

Aqui poderemos trabalhar que nem sempre o que vemos c orresponde a verdade.

O livro todo feito c om comparaes.

Por exemplo: O rabo da vaca c omprido. mas se ela quiser espantar uma mosca que est no foc inho, terproblemas pois o rabo se torna c urto...

T enho uma lista grande de livros e poderei enviar em outro momento, pois agora no estou usando meu c omputadore a lista se encontra nele, em minha residnc ia. c aso queiram, poderei enviar o nome das editoras desses que deixeide informar. tenho os livros em minha casa.

Agrade o a aten o e espero que tenha sido til

Um abrao

Sandra

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R. Estou c om a evangel. da idade de 11e12 anos as vezes sinto que eles noso rec eptveis ,e o c ontedo no flu,trabalho sempre vrios temas dentroda doutrina levando ao nosso dia a dia mas c onfesso que tem horas que noestou c hegando aos c ora es dessas c riaturas.---

Ol Sandra,Muito legal as suas sugestes de livros. T rabalho c om evangeliza ao da pr-moc idade hpouco tempo (c omecei no princ ipio deste ano). Meus alunos tem 14 anos e tambem tenhodific uldade em mante- los interessados na aula. Procuro sempre fazer uma dinamic a edividi- los em grupo apresentando um tema para disc ussao. Mas c omo so poucos(apenas 8)as vezes fic a difc il. Gostaria sim que me enviasse os titulos dos livros para que eupudesse fazer alguma adapta ao para a idade delesUm grande abra oRita---

Desculpas por mandar fora do tema, mas fiquei devendo essa informao.

T rata- se da lista de alguns livros no espirtas que podemos usar em sala de evangeliza o.

Assim c omo esses, todos os outros bons livros podem ser usados. Basta o evangelizador analisar a histriausando- a c omo motiva o para suas aulas.

A seguir elenc o alguns e o que, na minha opinio, pode ser trabalhado nas nossas aulas.

Mais uma vez, me desculpem se transgredi algumas regras de func ionamento desse grupo.

Um abrao

Sandra

sandragcarvalho@uol.c om.br

http://br.groups.yahoo.com/group/ev_infantil

Cad meu av?

Ldia Izec son de Carvalho

Editora Biruta

No fala da morte c omo ns espritas entendemos, mas a partir das diversas c ren as relatadas no livro, poderemosabordar a nossa. menino vai perguntando s pessoas, de seu c irc ulo de c onvivenc ia, para onde foi o av. Unsdizem que virou fumac inha, outros que esto no c u...

Ideal para os pequenos.

Lusa fala palavro

Christian Lamblin

mailto:sandragcarvalho@uol.com.brhttp://br.groups.yahoo.com/group/ev_infantil

Editora tic a

Uma menina que est sempre sendo inc omodada, na esc ola, por um menino. Ela passa por uma disc usso na rua eaprende um palavro. Dai pra frente ela passa o livro todo c om um monstrinho no ombro, que representa o palavro.Ela passa a se defender usando palavres. Ensina para o irmo mais velho. At que os pais perc ebem e a meento, c onversa c om a menina orientando sobre a melhor forma de resolver c onflitos.

Ideal para os pequenos, mas d para c onversar c om os maiores sobre nossos pensamentos que possuem forma ...

O livro do papel

Ruth Rocha

Editora Melhoramentos

O livro das tintas

Ruth Rocha

Editora Melhoramentos

Nesses livros temos um pouco da histria da origem do papel e da tinta.

D para falar sobre o Homem Inteligente, que usa a inteligenc ia dada por Deus para projetos que benefic iam toda ahumanidade.

D para c onversar c om c rian as de todas as idades.

A c oleo tem outros titulos.

Avental que o vento leva

Ana Maria Machado

Editora tic a

Neste livro, a menina passa a histria inteira procurando o seu aventalzinho que ela usa para brinc ar. Sobemontanhas, atravessa rios e no ac ha.

Voltando para c asa, enc ontra seu avental branc o, limpo, passadinho e guardado na sua gaveta.

Usei essa histria para falar da familia. Refletimos que muitas vezes procuramos fora do lar o que j temos dentrodele.

O peixe arco- iris

Marcus de Pfister

Editora Manole

Neste livro temos a histria de um peixinho muito orgulhoso de ter esc amas lindas e brilhantes. T odos o admiram equerem ser seus amigos. Mas ele no ac ha ningum que seja digno de ser seu amigo e entgo, quando ele perc ebe,est solitrio no mundo. Procura ento o Polvo, que um sbio. Este o ac onselha a repartir o que tem. Depois demuita relutnc ia o peixinho resolve dar 1 esc ama para c ada amiguinho. T odos fic am felizes e ele descobre que, c omesse gesto, foi o mais benefic iado de todos.

Um amor de c onfuso

Dulc e Rangel

Editora Moderna

Esse livro um amor mesmo! Uma galinha vai andando por ai e encontra 1 ovo. Leva- o para seu ninho. Depoisencontra outro, e mais outro e mais outro. No final foram 10 ovos que ela encontrou levando- os todos para seuninho.

Com amor, ela c hoca todos eles e ... vejam a surpresa: nascem pintinho, jac ar, tartaruga, ganso, pato, etc ...c ada um com um hbito alimentar, c ada um com suas necessidades.

A galinha ac olhe a todos c om amor e prove as nec essidades deles ... nossa quanta c oisa d pra trabalhar aqui! Oamor ao proximo, a diversidade e, porque no dizer, do papel dos pais na familia.

O livro bem simples e foi feito pensando nos pequeninos, mas poderemos usar para os maiores tambm.

Gata menina

Luc iana Sandroni

Editora Sc ipione

Uma menina c ujos pais no tem tempo de estarem com elas. Irmos que saem para escola. Ela fic a sozinha c om aempregada, que tambm tem seus afazeres. Ela ento brinc a c om os gatos e passa ento a agir c omo se fosse umdeles. Mia, c ome embaixo da mesa, etc ...

A me, preocupada c hama o mdic o que ac onselha a todos fazerem c omo a menina. E ento, a afamilia toda passaa miar, e a fic ar embaixo da mesa durante as refei es.

No final a menina comea a falar e a agir c omo uma menina.

A reflexo aqui, que poderemos fazer: a familia no tinha tempo pra menina, mas ao notarem a dific uldade dela, seuniram e com amor e ajuida externa (mdico), c onseguiram mudar a situao.

Um bom gancho para falarmos de c omo andam as familias.

D Tambm para c onversar numa reunio c om os pais.

Me e o poder do sorriso

Rita Foelker

Editora Gil

A Rita, c om sua suavidade, nos fala de uma dupla de amigos - ME e TE que prec isam trabalhar pela manuteno desue planeta, mas o mau humor de vez em quando atrapalha muito. Um ensina para o outro que fazer o trabalhossorrindo mais fc il.

D para trabalhar muita c oisa, mas princ ipalmente a pac ienc ia, resignao, amizade ...

(todos sabem que a Rita espirita, no???)

A Fbric a de pensamentos

Elizabeth Mendes Arajo Miyashiro

Editora Aliana

Este livro tambm esprita. Fala sobre nossos pensamentos. Aqui se encaixa bem o ORAR E VIGIAR.

O gato Massam e aquilo que ele v

Ana Maria Machado

Editora tic a

O gato, no enxerga bem e se apaixona por uma borboleta pensando que ela fosse uma flor. Ento, passa o livroperseguindo tudo o que for vermelho. At que a sua dona o apresenta Princ esa, uma gatinha branc a muito linda eque tem um lao vermelho no pescoo.

Aqui podemos abordar a forma c omo vemos as c oisas e o que perseguimos na vida. Muitas vezes pensamos estarprocurando uma c oisa, mas os c aminhos esc olhidos no so os c orretos.

Msc aras

Dominique Maes

Brinque-Booque

Chapus

Doninique Maes

Brinque-Book

Um menino aquilo que usa: se c olocar um chapu de c ozinheiro vira o proprio.

O que podemos trabalhar aqui a forma c omo nos c omportamos nos diversos ambientes que frequentamos.

Prec isamos c ultivar em nos o c arter. Somente c om carater firme poderemos passar tranquilos pelos diversosambientes sem nos influenc iarmos pelas atitudes das pessoas.

Oflia, a ovelha

Marina Colasanti

Melhoramentos

Uma ovelha est insatisfeita c om a provia vida e ento, foge do sitio onde morava. Chega a c idade e v, numafeira, uma pele de raposa. ela acha a pele mais linda que a sua propria. Ento a rouba e c orre dali.

Com os proprios dentes, arranc a toda a sua pelagem e passa a usar a pele de raposa.

Ai, c omo raposa, passar por todas as dif ic uldades de ser uma. Os c a adores a perseguem, os c es a mordem,etc ...

Cansada, resolve voltar para o sit io, c hegando l, ainda c om a pele de raposa que no tirou por vergonha de estarpelada, rec ebida a tiros pelo pastor que pensa estar na presen a de uma raposa que quer c omer as demisovelhginhas.

Ela j no tem lugar para fic ar. Nem na familia, nem no mundo.

quando resolve ser o que . Joga fora a pele e, mesmo pelada, volta para o lar. Chegando l, enc ontra todas asoutras ovelhas tambm peladas. Era poc a de tosa.

Aqui a reflexo girarem torno da ac eita o de si mesmo e das lutas intimas que travamos para emlhorar sem perder

a essenc ia do que somos.

Pezinho espalhado

Ingrid e Dieter Schubert

Editora tic a

Uma bruxinha rejeitada pelas suas c ompanheiras por ter um p muito grande. Ela foge e encontra uma menininhaque a ensina algumas c oisas.

A menina a inc entiva a "decorar" seus sapatos c om tintas c oloridas. E assim, c om o sapato todo enfeitado ela voltae rec ebida pelas demis c om alegria.

Reflexo: todos somos o que somos e devemos valorizar aquilo que temos de melhor. Devemos mudar o que se podemudar e ter inteligenc ia para proveitar benefic amente aquilo que est fora de nosso alc anc e mudar.

Os trs astronautas

Umberto Eco e Eugnio Carmi

Editora tic a

T res astronautas - c hins, russo e americ ano, partem para o espao.

Aqui podemos falar da unio dos povos e dos horrores da guerra.

O curumim que virou gente

Joel Rufino dos Santos

Editora tic a

Um indiozinho tem muita vontade de ter uma irm, mas ele filho unic o, ento passa a mentir aos c olegas sobreuma irmzinha imaginria.

Podemos c onversar c om as c rianas sobre a mentira e suas c onsequenc ias, pois no final do livro o c urumim j estac ompletamente desac reditado.

O frio pode ser quente?

Jandira Mansur

Editora tic a

O rabo de uma vac a c omprido,. no ? Mas se uma mosca pousa em seu foc inho ela no c onsegue espant- loc om seu rabo, que neste c aso, passa a ser c urto.

O livro inteiro de c ontradi es interessantes que faro c om que as c rian as reflitam sobre as c oisas do mundo:nem sempre o que parec e a verdade; nem sempre o que eu penso o c orreto; nem sempre o que bom paraalgum ser bom para mim .... etc

(estudo realizado na sala Evangelize - CVDEE)