12
Nossas Aulas Conceitos Corpo Docente Experiências Corpo Discente Reflexões na sala de aula Impactos no Trabalho Nossa escolha não é entre teoria e prática, mas entre diferentes teorias que podem mudar a nossa prática (Mintzberg, 1996) As pessoas aprendem pouco com as suas experiências se não tiverem meios de classificá-las e analisá-las (Sims et al, 1994) Modelos teóricos nos ajudam a explicar a realidade! Refletir quer dizer encontrar significado, desejar, examinar, sintetizar e conectar (Daudelin, 1996). Aula 01

Competência - Zarifian Leboerf Fleury

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Competência - Zarifian Leboerf Fleury

Nossas Aulas

ConceitosCorpo Docente

ExperiênciasCorpo Discente

Reflexões nasala de aula

Impactosno Trabalho

Nossa escolha não é entre teoria e prática, mas entre diferentes teorias que podem mudar a nossa prática (Mintzberg, 1996)

As pessoas aprendem pouco com as suas experiências se não tiverem meios de classificá-las e analisá-las (Sims et al, 1994)

Modelos teóricos nos ajudama explicar a realidade!

Refletir quer dizer encontrar significado, desejar, examinar, sintetizar e conectar (Daudelin, 1996).

Aula 01

Page 2: Competência - Zarifian Leboerf Fleury

Modelo da Competência

O que é competência?

O que é ser competente?

Por que ensinar competências?

Aula 02

Page 3: Competência - Zarifian Leboerf Fleury

Modelo da Competência

Histórico

Mclelland:

Competência

A atitude ainda não está presente pois o ambiente tem uma predominância de estabilidade

Conhecimento

Habilidade

Aula 02

Page 4: Competência - Zarifian Leboerf Fleury

Modelo da Competência

Conhecimento

Habilidade

Atitude

Competência

A atitude passa a ser um elemento importante devido à instabilidade do ambiente ainda não está presente pois o ambiente tem uma predominância de estabilidade:

- Lidar com o imprevisto- Refletir sobre o passado- Agir preventivamente

Histórico

Leboterf e Zarifian

+ Entrega

Aula 02

Page 5: Competência - Zarifian Leboerf Fleury

Modelo da Competência

O modelo da profissão, construído a partir das corporações

artesanais urbanas, e o modelo do posto de trabalho,

implantado de maneira extensiva sob a égide do taylorismo

ainda dominante há uma precedência do trabalho sobre quem o

exerce.

No modelo da competência, o trabalho segue o sujeito, torna-se

a expressão direta de seu pensamento e de sua atuação

(Zarifian).

Aula 02

Page 6: Competência - Zarifian Leboerf Fleury

Modelo da Competência

• Competência é a tomada de iniciativa e responsabilidade do

indivíduo em situações profissionais com as quais se defronta.

• Competência é uma inteligência que a diversidade das situações,

que se apoia em conhecimentos adquiridos e os transforma, a

medida que a diversidade das situações aumenta.

• Competência é a faculdade de mobilizar redes de atores em volta

das mesmas situações, de compartilhar desafios, de assumir áreas

de responsabilidade

Aula 02

Page 7: Competência - Zarifian Leboerf Fleury

Modelo da Competência

Conceito:

CNE/CEB no. 04/99, “a capacidade de mobilizar , articular e colocar em

ação valores, conhecimentos, habilidades e atitudes necessários para

o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela

natureza do trabalho.

Foco no processo

Foco no resultado

Aula 02

Page 8: Competência - Zarifian Leboerf Fleury

Competências

Conceito

Capacidade da pessoa assumir iniciativas, ir além das atividades prescritas, ser capaz de compreender e dominar situações novas no trabalho e ser reconhecido por isto (Zarifian, 1994).

Indivíduo

ConhecimentosHabilidades

Atitudes

Organização

Saber agirSaber TransferirSaber mobilizarSaber aprender

Saber engajar-seTer visão estratégica

Assumir Responsabilidades

Fleury, 2004

Social Econômico

Agregar Valor

Aula 02

Page 9: Competência - Zarifian Leboerf Fleury

Reflexão

… alguém é tanto mais qualificado (e, portanto, remunerado)

quanto mais autônomo no seu trabalho…. (Zarifian)

?

Modelo da Competência

Aula 02

Page 10: Competência - Zarifian Leboerf Fleury

Competências

Organizacionais

Básicas: sobrevivência

Seletivas: diferenciação

Essenciais: destaque

Agregam valor ao produto ou serviço

Dão acesso à novos mercados

São inimitáveis

Funcionais

Contribuições

Depto. de Manutenção: ininterruptibilidade da operação.

Depto. de Pesquisa e Desenvolvimento: criação frequente de novos

produtos.

etc.

Aula 02

Page 11: Competência - Zarifian Leboerf Fleury

Competências

EstratégiasHorizontais: formação de redes (alianças, fusões e aquisições)

Verticais: formação de cadeias de suprimento e distribuição

AprendizagemOperaçõesProdutosComercial

Sistemas de Gestão

Competências

Recursos

Ciclos permanentes de aprendizagem e mudança

(Fleury, A. e Fleury M, 2004)

Aula 02

Page 12: Competência - Zarifian Leboerf Fleury

Competências

O encaixe estratégico entre muitas atividades é fundamental para

gerar e sustentar a vantagem competitiva, uma vez que é mais difícil

para os concorrentes enfrentar um conjunto de atividades

entrelaçadas, do que simplesmente imitar determinadas

abordagens da força de vendas, emular novas tecnologias de

processo, replicar algumas características dos produtos, etc

(Porter, apud Kaplan e Norton, 2004)

Aula 02