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COMPLEXO DE GOLGI
Face cis (proximal)
Face trans (distal)
RER CLULA CALICIFORME (secretora de muco) CLULA DO TESTCULO
Estrutura do Complexo de Golgi
Compartimento intermedirio RER-CG (elemento transcional) Rede cis do Golgi
Pilha do Golgi
Cisterna medial
Cisterna trans
Rede trans do Golgi
Estrutura do Complexo de Golgi
Composio
Membrana lipoproteica
40% lipdios/60% protenas
Enzimas relacionadas com glicosilao, sulfatao e fosforilao de substratos
Composio das cisternas e das membranas pode variar em cada poro do Golgi
Toda protena tem extremidade Oterminal e N-terminal
N-terminal
O-terminal
O processamento das glicoprotenas comea no RER
2 resduos de N-acetilglucosamina 9 resduos de manose 3 resduos de glicose
Antes da glicoprotena sair do RER so removidos: 3 resduos de glicose 1 resduo de manose
Oligossacardeos N-ligados so processados em maior ou menor extenso no CGOligossacardeo no RER (antes da retirada dos resduos de manose e glicose)
Oligossacardeo rico em manose
Oligossacardeo hbrido
Oligossacardeo complexo
Oligossacardeos N-ligados
Complexos
Glicoprotenas destinadas para a secreo ou membrana plasmtica
Ricos em manose
Glicoprotenas destinadas aos lisossomos
Processamento dos oligossacardeos complexos
Processamento dos oligossacardeos ricos em manose
Oligossacardeos O-ligados
So adicionados poucos resduos, que podem ser sulfatados em seguida
Compartimentalizao funcional do CG
NANA: N-acetil-neuramnico
Processamento de lipdios sintetizados no REL
Fosfoglicerdeos
Ceramidas
ColesterolREL
Esfingomielina GlicolipdiosCG
Processamento de lipdios sintetizados no REL
Adio de fosforilcolina
Esfingomielinalmen
Adio de acar Glicolipdio Face citoslica
Sulfatao de protenas
sulfotransferase
protena
protena
HO
HO3S
Protenas, lipdios, glicdios Pores glicdicas das glicoprotenas e glicosaminoglicanas
VIA SECRETORA
1 - Secreo constitutiva ou membrana plasmtica 2 Secreo regulada1
Protenas do prprio CG
2
3 - Lisossomos3
Secreo regulada
Sequncias sinais especficas nas protenas so reconhecidas
Cls. caliciformes
As vesculas precisam ser direcionadas para o local correto de localizao da protena na membrana
Clula do epitlio intestinal
As vesculas sorecobertas com protenas que ajudam no brotamento, fuso e destinao das mesmas
COP: coat proteins, protenas de cobertura
Receptores especficos para a manose-6-fosfato na membrana da rede trans do Golgi ajudam a direcionar as enzimas lisossmicas
O reconhecimento da vescula com a membrana de destino mediado por protenas intrnsecas das membranas (SNAREs)
v-snare (v=vescula) T-snare (t=target alvo)
A antitripsina uma protena que inibe certas proteases (enzimas que degradam protenas) e normalmente secretada na corrente sangunea pelas clulas hepticas. A deficincia em antitripsina uma doena gentica que causa uma variedade de problemas graves,
particularmentedescontroladas
nodas
tecido
pulmonar,
em
funo
da
atividadequando a
proteases.
Surpreendentemente,
antitripsina sintetizada em laboratrio (dentro de um tubo de ensaio e, portanto, fora da clula), ela ativa em inibir as proteases. Por que, ento, a mutao causa a doena?
Nomeie as estruturas que esto marcadas no esboo: